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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública MODALIDADE: Bacharelado DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Contabilidade Pública CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA ADM9809 Disciplina 1º Sem, 2º ano OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória Não há Semestral CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS Não há. OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os procedimentos contábeis básicos que integram os diferentes sistemas contábeis públicos e, também, o entendimento e interpretação dos balanços previstos na Lei Federal 4.320/64 e nos Demonstrativos da Lei 101/00, Lei de Responsabilidade Fiscal. Serão, também, conhecidas a Normas Brasileiras de Contabilidade Pública, NBCs T, 16.1 a 16.11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Receita pública: 1.1 - Conceito; 1.2 - Receita orçamentária e extra orçamentária; 1.3 - Classificação da receita; 1.4 - Processamento da receita. 2. Despesa pública: 2.1 - Conceito; 2.2 - Classificação da despesa; 2.3 - Processamento da despesa. 3. Lei de Responsabilidade Fiscal: 3.1 - Artigos específicos. 3.2 - Anexos de Metas Fiscais. 3.3 - Outros demonstrativos. 4. Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, NBCs T, 16.1 a 16.11 5. Análises de Balanços e Demonstrativos 6. Sistema de Controle Interno e Controle Externo: o papel do Tribunal de Contas METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas com base na Legislação pertinente e análise de balanços e demonstrativos publicados por órgãos e entidades públicas sob normas de Direito Público.

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Page 1: PROGRAMA DAS DISCIPLINAS · MACHADO JR., José Teixeira. A lei 4320 comentada. Rio de Janeiro. IBAM, 2010. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, Manual básico, controle interno,

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Contabilidade Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9809 Disciplina 1º Sem, 2º ano

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

Não há.

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os procedimentos contábeis básicos que integram os diferentes sistemas contábeis públicos e, também, o entendimento e interpretação dos balanços previstos na Lei Federal 4.320/64 e nos Demonstrativos da Lei 101/00, Lei de Responsabilidade Fiscal. Serão, também, conhecidas a Normas Brasileiras de Contabilidade Pública, NBCs T, 16.1 a 16.11.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Receita pública: 1.1 - Conceito; 1.2 - Receita orçamentária e extra orçamentária; 1.3 - Classificação da receita; 1.4 - Processamento da receita. 2. Despesa pública: 2.1 - Conceito; 2.2 - Classificação da despesa; 2.3 - Processamento da despesa. 3. Lei de Responsabilidade Fiscal: 3.1 - Artigos específicos. 3.2 - Anexos de Metas Fiscais. 3.3 - Outros demonstrativos. 4. Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, NBCs T, 16.1 a 16.11 5. Análises de Balanços e Demonstrativos 6. Sistema de Controle Interno e Controle Externo: o papel do Tribunal de Contas

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com base na Legislação pertinente e análise de balanços e demonstrativos publicados por órgãos e entidades públicas sob normas de Direito Público.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, I. da P. S., O essencial da contabilidade pública: teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva, 2009. CRUZ, F. (coordenador) Lei de Responsabilidade Fiscal comentada: lei complementar 101, de 4 de maio de 2000. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1986. MACHADO JR., José Teixeira. A lei 4320 comentada. Rio de Janeiro. IBAM, 2010. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, Manual básico, controle interno, com jurisprudência, instruções e comunicados do TCE. TCE-SP, 2016. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, O Tribunal e a Administração Indireta do Estado, TCE-SP, 2016.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Recuperação ao longo do semestre letivo: as atividades de recuperação consistirão na realização de exercícios durante as aulas ou extra classe, caso o aluno demonstre essa necessidade. Na eventualidade de existir um Monitor esse irá auxiliar os alunos, em função de exercícios determinados previamente. Exame final: serão realizadas duas provas, P1 e P2. As provas terão o seguinte peso relativo para cômputo de nota: P1 0,4 e P2 0,6. Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Conceitos básicos. Lançamentos básicos. Sistemas contábeis. Elaboração de balanços. Interpretação da Lei Federal 4320/64. Análise de Balanços.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia _____ de outubro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Finanças Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9817 Disciplina 3º. Ano/ 1º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão da atuação econômico-financeira e orçamentária do governo, através das políticas tributária e fiscal, visando níveis superiores de bem-estar coletivo e maiores possibilidades de desenvolvimento socioeconômico. Análise sucinta da realidade tributária, fiscal e previdenciária brasileira à luz da teoria das finanças públicas e das discussões estruturais e conjunturais acerca de suas características e necessidades de reformas. Discussão de temas contemporâneos de finanças públicas, frente às transformações geradas pelas crises fiscais e pela reconfiguração do Estado e redefinição de seus papéis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Aspectos preliminares das finanças públicas 1.1. Os aspectos financeiros da atividade econômica e da ação governamental GITMAN, 2010, cap. 1. 1.2. A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais PEREIRA, 1997. 2. O objeto e os objetivos das finanças públicas/política fiscal MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 1;PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 2. 3. Funções econômicas do governo (decisões e escolhas mercantis e governamentais para o bem-estar) PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 3; BYRNS; STONE, 1996, cap. 17. 3.1. Funções microeconômicas do governo MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 3 (bens públicos); BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 2 (externalidades); STIGLITZ, 1995, cap. 7; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 5 (informações assimétricas).

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3.2. Funções macroeconômicas do governo PARKIN, 2003, cap. 5. 3.3. Política econômica e desenvolvimento (“eficiência para fora” do governo) PARKIN, 2003, cap. 18. 4. Orçamento público e “eficiência para dentro” do governo: sustentabilidade fiscal e manejo da receita e da despesa Receita e tributação: MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap 9; STIGLITZ, 1995, cap. 16; PIRES, 1996. Despesa e políticas públicas: STIGLITZ, 1995, cap. 11-15. 5. Déficit orçamentário, dívida pública e regras fiscais PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 14; STIGLITZ, 1995, cap. 28. 6. O processo decisório governamental e a teoria da escolha pública BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 6; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 4. 7. Decisões, recursos e funções compartilhados entre níveis de governo: federalismo fiscal PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 10. 8. Política Fiscal e Tributação no Brasil GIAMBIAGI; ALÉM, 2008, cap. 5-8; PRADO; QUADROS; CAVALCANTI, 2003, cap. 2.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Org.). Economia do Setor Público no Brasil. 4ª. reimpr. Rio de

Janeiro: Campus, 2005. BYRNS, R. T.; STONE JR., G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.

GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 3ª. ed. 3ª. tiragem. Rio

de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12

a. ed. São Paulo: Pearson/Addison

Wesley, 2010. MUSGRAVAE, R.; MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - Teoria e Prática. São Paulo: Ed.

Campus, 1980. PARKIN, M. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2003.

PEREIRA, L. C. B. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília:

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Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare_caderno01.PDF>. Acesso em: 27 jan. 2014. PEREIRA, P. T.; AFONSO, A.; ARCANJO, M.; SANTOS, J. C. G. Economia e Finanças Públicas.

3ª. ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009. PIRES, V. Estado, mercado e tributação. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996.

PRADO, S.; QUADROS, W.; CAVALCANTI, C.E. Partilha de recursos na federação brasileira. São

Paulo: FAPESP/IPEA/FUNDAP, 2003. STIGLITZ, J. E. La Economía del Sector Público. 2ª. ed. Barcelona: Ed. Atoni Bosch, 1995.

COMPLEMENTAR AFONSO, J. R. R. et. all. (1998a). Tributação no Brasil: Características Marcantes e Diretrizes para a Reforma. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 9, p. 25-50, jun. 1998. Disponível

em: www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev902.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. AFFONSO, R. de B. A.; SILVA, P. L. B. Reforma tributária e federação. São Paulo:

Ed.UNESP/FUNDAP, 1995. AGUIRRE, B. M. B.; MORAES, M. R. de. Questão federativa no Brasil: um “estado das artes” da teoria. Revista de Economia Política, vol. 17, no. 1 (65), p. 121-135, Jan.-Mar 1997. Disponível em:

www.rep.org.br/pdf/65-7.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.] BOADWAY, R.; SHAH, A. Fiscal federalism. Principles and practices of multi-order governance.

Cambridge: Cambridge UP, 2009. BURKHEAD, J.; MINER, J. Public Expenditure. Chicago: Aldine Publ. Co., 1974. DALTON, H. Princípios de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1980.

ECKESTEIN, O. Economia Financeira - Introdução à Política Fiscal. Rio de Janeiro: Ed. Zahar,

1966. FIALHO, T. M. M.. Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, vol. 19, no. 2 (74),

p. 131-149, Jan.-Mar 1999. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/74-8.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. GIMENES, A. Federalismo fiscal: teoria y practica. Madrid: Tirant Lo Blanch, 2003.

HAVEMAN, R. H.; MARGOLIS, J. (Org.). Un análisis del gasto y las políticas gubernamentales.

México: Fondo de Cultura Económica, 1983. LONGO, C. A. Finanças Públicas: Uma Introdução. São Paulo: IPE-USP, 1984. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e reformas fiscais no Brasil recente. Revista de Economia Política, vol. 24, no. 1 (93), p. 50-72, Jan.-Mar 2004. Disponível em:

www.rep.org.br/pesquisar_all.asp?ano=2004&num=1&paper=1>. Acesso em: 27 jan. 2014. MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Pioneira/Thomsom, 2005.

MUELLER, D. C. (1976). Public Choice: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. 14, no. 2, p.

395-433, 1976.

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MUSGRAVE, R. A. Teoria das finanças públicas. Um estudo de economia governamental. 2 vol.

São Paulo: Atlas/MEC, 1974. OLIVEIRA, F. A. de. Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São Paulo: Ed. Hucitec,

1995. _____. Crise, reforma e desordem do sistema tributário nacional. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995.

_____. Economia e política das finanças públicas no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009.

OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo. Brasília: MH Comunicação, 1993. PEACOCK, A. Elección pública – Una perspectiva histórica. Madrid: Alianza Editorial, 1995.

PEREIRA, L. C. B.; WILHEIM, J.; SOLA, L. (Org.). Sociedade e Estado em transformação. São

Paulo: Ed. UNESP, Brasília, ENAP, 1999. PEREIRA, P. T. A Teoria da Escolha Pública (public choice): uma abordagem neo-liberal? 2006.

Disponível em: <http://pascal.iseg.utl.pt/~ppereira/docs/analsoc6.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. PIRES, V. Limites da reinvenção do governo: insuficiências do neoliberalismo? In: III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, 1998, Macau (China). Anais do III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Macau (China), Faculdade de Gestão de Empresas – Universidade de Macau, 1998. Artigo p. 281-294. Disponível em: http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo98145.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. _____. 4

o. setor da economia x capital social. Revista de Conjuntura, Brasília, ano I, n. 4, p. 29-34,

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Administrativa Central do Estado de São Paulo 2001-2008. In: CASAGRANDE, E. E. (Org.). Intervenção fiscal e suas dimensões: teoria, política e governança. São Paulo: Cultura Acadêmica,

2012. REZENDE, F. Finanças Públicas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

_____. Federalismo Fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, vol. 15, n. 3, jul.-

set. 1995, p. 5-17, 1995. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/59-1.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. _____. Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e tendências futuras. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, vol. , no. 13, p. 3-33, Jun. 1996. Disponível em:

www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp13/frezende.pdf>. Acesso em: 27 jan. 20-14. SHAH, A. Fiscal Management. Washington DC: The World Bank, 2005. SHAH, A. Public Expenditure Analysis. Washington DC: The World Bank, 2005. SILVEIRA, A. M. A sedição da escolha pública: variações sobre o tema de revoluções científicas. Revista de Economia Política, v. 16, no. 1 (61), p. 37-69, jan-mar. 1996. Disponível em:

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www.rep.org.br/pdf/61-3.pdf.>. Acesso em: 27 jan. 2014. STARRET, D. Foundations of public economics. New York: Cambridge University Press, 1988.

SOUZA, C. Federalismo: Teorias e Conceitos Revisitados. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 65, p. 27-47, 1º sem. 2008.

TAFNER, P.; GIAMBIAGI, F. Uma agenda parcial de reformas previdenciárias para 2009: à procura de um “Pacto de Toledo” brasileiro. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 14, no. 28, p. 349-394,

Dez. 2007. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2812.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. TULLOCK, F.; SELDON, A.; BRADY, G. L. Falha de governo – Uma introdução à teoria da escolha

pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005. Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades. 2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados. 3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula. 4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE)

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será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4)/2. Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Objeto e objetivos das finanças públicas. Funções econômicas do governo. Aspectos microeconômicos da ação governamental – Estado e bem-estar social. Aspectos macroeconômicos da ação governamental – Política fiscal. O lado da receita da política fiscal: fundamentos da tributação. O federalismo como forma de organização política e administrativa da ação governamental. Aspectos do processo decisório coletivo. As finanças públicas e o advento de novos conceitos e práticas: o público não-estatal, as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no Brasil – Características atuais e propostas de reforma.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Administração Financeira e Orçamentária Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9825 Disciplina 3º. ano/2º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão do orçamento público e da orçamentação/administração financeira como

instrumentos de manejo das finanças públicas e da política fiscal, visando eficiência, eficácia,

efetividade, sustentabilidade e transparência nas receitas e despesas públicas, no âmbito da

democracia representativa e do Estado de direito.

Domínio das técnicas de gestão orçamentária por programas e participativas e compreensão de

outras técnicas, como o orçamento base-zero e o orçamento por performance/resultados, no

contexto do sistema e do processo orçamentário brasileiros, levando em conta as premissas da

responsabilidade fiscal e os novos instrumentos técnicos proporcionados pelos sistemas

integrados de administração financeira e orçamentária.

Análise de casos de finanças públicas municipais no âmbito do federalismo fiscal brasileiro, com

seu intrincado sistema de transferências intergovernamentais constitucionalmente consagrado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Orçamento público: definição

PIRES, 2011, cap. 1, cap. 7, anexo (Glossário dos termos orçamentários e conexos)

2. A proposta e a lei orçamentárias: chaves estruturais para sua compreensão e elaboração

2.1 Classificações orçamentárias: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.3; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, IV; BRASIL, 2014, cap. 4-5 e 8.

2.2. Estrutura e partes componentes da lei orçamentária: PIRES, 2011, cap. 2 (seção 2.1) e cap. 3;

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.1.

2.3. Princípios orçamentários: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.2; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, II.

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3. O sistema orçamentário e sua relação com o sistema de planejamento

Visão geral: PIRES, 2011, cap. 4; BRASIL, 2014, cap. 2.

Plano Plurianual: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001c

Lei de Diretrizes Orçamentárias: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001b.

4. O processo orçamentário

Visão geral: PIRES, 2011, cap. 5

4.1.Elaboração pelo Executivo

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.2; BRASIL, 2014, cap. 6.

4.2.Aprovação legislativa

RODRIGUES, 2001.

4.3.Execução com controle interno

NASCIMENTO, 2001ª; BRASIL, 2014, cap. 7.

4.4.Controle externo e avaliação

COELHO, 2009.

5. Desafios contemporâneos à orçamentação -Visão geral

PIRES, 2011, cap. 8-10.

5.1.Técnicas e reformas orçamentárias

PIRES, 2009; FARIA, 2011.

5.2.Integração orçamento-gestão financeira

ALBUQUERQUE; MEDEIROS; FEIJÓ, 2008, cap. 14.

5.3.Responsabilidade fiscal

REIS, 2001.

5.4.Transparência orçamentária

PIRES, 2011.

5.5.Orçamento participativo

PIRES, 2001.

6.Análises e avaliações do orçamento e da execução orçamentária e financeira/Laboratório de finanças públicas municipais PIRES, 2011, cap. 6 Textos e sites escolhidos para atividades do laboratório de finanças públicas municipais

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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2010. Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades. 2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados. 3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula. 4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4)/2. Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

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Orçamento público: conceito e relevância. Metodologias orçamentárias. Gestão orçamentária e financeira. Transparência orçamentária/fiscal e controle social dos gastos públicos. Orçamentação e planejamento/controle financeiro na institucionalidade brasileira pós-Lei de Responsabilidade Fiscal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Política e Fundamentos do Planejamento do Território

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9728 Disciplina 4° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Território e planejamento são temas fundamentais na ação do Estado. A busca de uma estrutura organizativa e funcional para o território em prol do desenvolvimento econômico, social e ambiental é parte fundamental da administração pública em qualquer realidade nacional, regional ou local. Ainda que o administrador público não deva substituir o especialista, o graduando deverá ser preparado para participar do processo de formulação e institucionalização das políticas de planejamento territorial por meio de referências teóricas e empíricas para o debate de aspectos centrais da conceituação e da prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina 1. A ressignificação e o reposicionamento do local no contexto da globalização. 2. Tipologia do planejamento territorial. 3. Dimensões periurbana e rural de organização, planejamento e integração do território. 4. Governança territorial: participação, controle e construção social em arranjos organizacionais e produtivos locais. 5. Marcos regulatórios contemporâneos do planejamento territorial e da gestão de municípios: estatuto da cidade e plano diretor, e suas aplicações ao uso e ocupação do solo, à sustentabilidade socioambiental, à expansão e mobilidade urbana, e às atividades econômicas. 6. Georreferenciamento como ferramenta para produção, gestão e avaliação/monitoramento de políticas e serviços públicos.

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METODOLOGIA DO ENSINO

O curso baseia-se na alternância de aportes teóricos expositivos, debates, intervenções de especialistas e simulação de práticas. A documentação do curso compreende textos, mas também recursos aos bancos de dados gráficos ou georreferenciados, bem como investigação in loco. Embora a disciplina seja principalmente teórica, pretende-se aproximar o aluno de simulações de práticas de acompanhamento na elaboração de planos urbanos. Pretende-se, ainda, desafiar o aluno às dinâmicas de comunicação por meio de elaboração de relatórios e dossiês, na medida do tempo e das necessidades de cada turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBIM, R. (Coord.). Relatório brasileiro para o Habitat III. Brasília: ConCidades, IPEA, 2016. 139 p. BRANDÃO, C. A. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: Ed. da Unicamp, 2012. FARINA, F. C. Abordagem sobre as técnicas de geoprocessamento aplicadas ao planejamento e gestão urbana. Cadernos EBAPE.BR, v.4, n.4, p 01-16, dez. 2006. LAGE, S. D. L. O planejamento urbano para além da oposição urbano-rural. Oculum ensaios, Campinas, n. 14, v. 1, pp. 155-167, 2017. MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In: DINIZ, C. C.; CROCCO, M. (Ed.). Economia Regional e Urbana: Contribuições Teóricas Recentes, UFMG, Belo Horizonte, 2006. pp. 61–85. PIRES, E. L. S. et al. Governança territorial: conceito, fatos e modalidades. Rio Claro: IGCE-Unesp-Programa de Pós-graduação em Geografia, 2011. SANTOS JUNIOR, O. A. dos, MONTANDON D. T. (Orgs.). Os planos diretores municipais pós-estatuto da cidade: balanço crítico e perspectivas, Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. ALMEIDA, C. M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Org.). Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ALTERMAN, R. National-level spatial planning in democratic countries: an international comparison of city and regional policy-making. Liverpool: Liverpool University Press, 2001. (TPR Town Planning Review Special Studies, v.4) ASCHER, F. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. BLANC, P. Plano Diretor Urbano e Função Social da Propriedade. São Paulo: Juruá, 2007. BOURDIN, A. A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BRASIL. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação. Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, Instituto Pólis, 2001.

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SCHNEIDER, S. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Sociologias, ano 6, n. 11, p. 88-125, jan.-jun. 2004. SILVA, G.; COCCO, G. (Org.). Territórios produtivos: oportunidades e desafios para o desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. (Coleção Espaços do Desenvolvimento) SOUZA, G. de O. C. de; TORRES, H. da G. O estudo da metrópole e o uso de informações georreferenciadas. São Paulo em Perspectiva, v.17, n.3/4, p.35-44, 2003. SOUZA, M. L. de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. _______________. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. STASSUN, C.; SEEMANN, C.; PRADO FILHO, K. Geoprocessamento como prática biopolítica no governo municipal. Revista de Administração Pública, v.46, n.6, p.1649-1669, nov.-dez. 2012. ULTRAMARI, C.; REZENDE, D. A. Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais: referenciais e bases de aplicação. Revista de Administração Contemporânea-RAC, v.12, n.3, p.717-739, jul./set. 2008. VILLAÇA, F. O espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / FAPESP e Lincoln Institute, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE)

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será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4). Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O território enquanto dominação e ordenação é parte tradicional da esfera estatal. A gestão moderna do território possui complexidades como as evidenciadas na disciplina legal que trata das atribuições dos entes federativos brasileiros. O desenvolvimento da administração pública na esfera regional e local confronta-se com as exigências de dimensionamento, de planejamento, de controle, da execução de projetos e de avaliação para tal perspectiva. Trata-se não apenas da consideração da disciplina de ordenamento do espaço, mas igualmente o seu planejamento, suas metodologias e a adequação da esfera pública a tais exigências.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Gestão Local de Políticas Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9752 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina enfoca o poder local e suas competências constitucionais na intenção de enfatizar a ação municipal, particularmente nas politicas e serviços públicos locais. A partir de uma abordagem integrada que resgata conhecimentos e práticas tratados em outros momentos do curso de Administração Pública, traz elementos para se formarem a conceituação e o conhecimento de práticas em áreas determinadas da gestão municipal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina: 1. O desenvolvimento local por múltiplas áreas do conhecimento e dimensões teórico-conceituais. 2. O pacto federativo e o papel do município pós-1988: relações intergovernamentais, descentralização de políticas, sistema tributário e autonomia municipal. 3. Consórcios e redes de municípios: espaços de cooperação e inovação, dilemas entre coordenação e autonomia, e estudos de caso. 4. Políticas e serviços públicos locais no Brasil: um panorama multissetorial de ações e programas governamentais de origem federal, estadual, municipal ou compartilhada. 5. Práticas e possibilidades de inovação na gestão de políticas e serviços públicos locais: discussão conceitual e estudos de caso em áreas sociais, de infraestrutura e de serviços públicos 6. Apontamentos sobre planejamento estratégico na gestão pública local. 7. Governança na gestão local de políticas públicas: participação, controle e construção social em conselhos municipais e no orçamento participativo.

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METODOLOGIA DO ENSINO

A disciplina baseia-se na alternância de aportes teóricos expositivos e debates. A disciplina é essencialmente teórica, embora se pretenda desafiar o aluno às dinâmicas de comunicação por meio de elaboração de relatórios sobre a gestão de políticas públicas locais, na medida do tempo e das necessidades de cada turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Câmara dos Deputados. Ensaios sobre impactos da Constituição Federal de 1988 na sociedade Brasileira. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008. 2v. (1005 p.) (Série coleções especiais. Obras comemorativas; n. 2). DALLABRIDA, V. R. et al. (Org.). Governança territorial e desenvolvimento:

descentralização político-administrativa, estruturas subnacionais de gestão do desenvolvimento e capacidades estatais. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. DIEGUEZ, R. C. Consórcios Intermunicipais em foco: debate conceitual e construção de quadro metodológico para análise política e institucional. Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, v. 6, n. 9, p. 291-319, jul/dez. 2011. DOWBOR, L.; POCHMANN, M. Políticas para o desenvolvimento local. São Paulo: Perseu Abramo, 2010. MARCHETTI, V (Org.). Políticas Públicas em Debate. São Bernardo do Campo, SP: MP Editora, 2013. 320p. REZENDE, D. A. Planejamento estratégico municipal: projeto de planejamento e de política pública de um município brasileiro. Revista Planejamento e Políticas Públicas, n. 32, p.173-204, jan./jun. 2009. SOUZA, C. Governos locais e gestão de políticas sociais universais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.18, n.2, p.27-41, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRUCIO, F. L. Descentralização e coordenação federativa no Brasil: lições dos anos FHC. In: ABRUCIO, F. L.; LOUREIRO, M. R. (Org.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP: SEGES, 2002. p. 143-246. (Coleção Gestão Pública, pt. 2) ABRUCIO, F. L.; FILIPPIM, E. S.; DIEGUEZ, R. C. Inovação na cooperação intermunicipal no Brasil: a experiência da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) na construção de consórcios públicos. Revista de Administração Pública, v.47, n.6, p.1543-1568, nov.-dez. 2013. ABRUCIO, F. L.; SOARES, M. M. Redes federativas no Brasil: cooperação intermunicipal no Grande ABC. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001. AMARAL FILHO, J. O quadrilátero do federalismo: uma contribuição para a compreensão do federalismo imperfeito no Brasil. Revista Econômica do Nordeste – REN, Fortaleza, v.30, n. esp., p.876-895, dez. 1999. ARRETCHE, M. T. S. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FAPESP, 2000. BORGES, A. G. A Instrumentalização dos Consórcios Intermunicipais. Revista Brasileira de Direito Público, ano 6, n. 23, p. 79-102, out./dez. 2008.

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BOURDIN, A. A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. CALDAS, E. de L.; MARTINS, R. D.; VAZ, J. C. A gestão do desenvolvimento local no Brasil: (des)articulação de atores, instrumentos e território. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.44, n.3, p.559-590, maio-jun. 2010. CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (Org.). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. (Org.). Globalização e inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: IBICT/MCT, 1999. FARAH, M. F. S. Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas públicas no nível local de governo. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.35, n.1, p.119-144, jan.-fev. 2001. FARAH, M. F. S. Governo local, políticas públicas e novas formas de gestão pública no Brasil. Organizações e Sociedade, Salvador, v. 7, n. 17, p. 59-86, 2000. FAVARETTO, A. et al. (Org.). Políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil: avanços e desafios. Brasília: IICA, 2010. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável, v.12) FERNANDES, M. S. Autonomia municipal na Constituição Federal de 1988. In: BRASIL. Câmara dos Deputados. Ensaios sobre impactos da Constituição Federal de 1988 na sociedade Brasileira. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008. 2v. (1005 p.) (Série coleções especiais. Obras comemorativas; n. 2), p.621-638. FISCHER, T. (Org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. FUKS, M.; PERISSIONTTO, R. Recursos, decisão, poder: conselhos gestores de políticas públicas de Curitiba. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.21, n.60, p.67-81, 2006. FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA [CEPAM]. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM, 2001. GRAZIANO DA SILVA, J. G. Velhos e novos mitos do rural brasileiro: implicações para as políticas públicas. In: ARBIX, G. et al. Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: Edunesp, 2002. HOGAN, D. J. (Org.). Dinâmica populacional e mudança ambiental: cenários para o desenvolvimento brasileiro. Campinas: Núcleo de Estudos de População - NEPO/Unicamp, 2007. JACOBI, P.; PINHO, J. A. Inovação no campo da gestão pública local: novos desafios, novos patamares. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. LAGENDIJK, A.; OINAS, P. (Ed.). Proximity, distance and diversity: issues on economic and local development. Aldershot: Ashgate, 2005. LEME, T. N. Os municípios e a política nacional do meio ambiente. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, IPEA, n. 35, p. 25-52, jul./dez. 2010. LLORENS, F. A. Desenvolvimento econômico local: caminhos e desafios para a construção

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de uma nova agenda política. Rio de Janeiro: BNDES, 2001.

LORENZETTI, M. S. B. A Constituição Federal de 1988 e a política urbana. In: BRASIL. Câmara dos Deputados. Ensaios sobre impactos da Constituição Federal de 1988 na sociedade Brasileira. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008. 2v. (1005 p.) (Série coleções especiais. Obras comemorativas; n. 2), p.659-676. LUBAMBO, C. W.; e COUTINHO, H. G. Conselhos gestores e o processo de descentralização. São Paulo em Perspectiva, v.18, n.4, p.62-72, 2004.

LÜCHMANN, L. H. H. Participação e representação nos conselhos gestores e no orçamento participativo. Cadernos CRH, v.21, n.52, p.87-97, jan./jul. de 2008. LÜCHMANN, L. H. H. A representação no interior das experiências de participação. Lua

Nova, n. 70, p. 139-170, 2007. MATOS, F.; e DIAS, R. Cooperação Intermunicipal na Bacia do Rio Paraopeba. Revista de Administração Pública, v.46, n.5, p.1225-1250, set.-out. 2012. MISOCZKY, M. C.; BORDIN, R. (Org.). Gestão local em saúde: práticas e reflexões. São Paulo: Dacasa, 2004. MONIÉ, F.; SILVA, G. (Org.). Mobilização produtiva dos territórios: instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. (Coleção Espaços do Desenvolvimento) PACHECO, R. S. Administração pública gerencial: desafios e oportunidades para os municípios brasileiros. In: FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Cepam: Correios, 1999. p.39-49. PIRES, V. A. Orçamento Participativo: o que é, para que serve, como se faz. Barueri: Manole, 2001. POISTER, T. H.; STREIB, G. Elements of strategic planning and management in municipal government: status after two decades. Public Administration Review, v.65, n.1, p.45-55, jan.-fev. 2005. RAVANELLI, P. Consórcios públicos: os desafios do fortalecimento de mecanismos de cooperação e colaboração entre os entes federados. In: CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA, 3., 2010, Brasília. Anais... Brasília: CONSAD, 2010. REZENDE, D.; CASTOR, B. V. J. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. RIBEIRO, W. A. Cooperação federativa e a Lei de Consórcios Públicos. Brasília: CNM, 2007. ROCHA, C. V.; FARIA, C. A. P. Descentralização e cooperação intermunicipal no Brasil. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 8., 2004, Coimbra. Anais... Coimbra: CES, 2004. ROCHA, E. A Constituição cidadã e a institucionalização dos espaços de participação social: avanços e desafios. Brasília: Anfip, 2008. ROCHA, C. V. Gestão pública municipal e participação democrática no Brasil. Revista de Sociologia e Política, v.19, n.38, p.171-185, fev. 2011. SAQUET, M. A.. O desenvolvimento numa perspectiva territorial, multidimensional e democrática. Resgate, v.19, n.21, p.5-15, jan./jun. 2011.

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SILVA, S. K. G. O município na Constituição federal de 1988: autonomia, competência legislativa e interesse local. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. SILVA, S. K. G.; BLUM, M. Autonomia política local: uma revisão da literatura. BIB: Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 48, p. 51-67, jul./dez. 1999. SOARES, W. D.; ESPINOSA, M. O município na Constituição de 1988. Revista Científica Semana Acadêmica, Fortaleza, v. 1, n. 40, p.1-19, 2013. SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (Org.). Novos contornos da gestão local: conceitos em construção. São Paulo: Polis: FGV-EAESP, 2002. TEIXEIRA, L. da S. Ensaios sobre consórcios intermunicipais de saúde: financiamento, comportamento estratégico, incentivos e economia política. Brasília: Câmara dos Deputados, 2007. (Série Temas de Interesse do Legislativo, n. 11) ULTRAMARI, C.; REZENDE, D. A. Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais: referenciais e bases de aplicação. Revista de Administração Contemporânea-RAC, v.12, n.3, p.717-739, jul./set. 2008. VAZ, J. C.; CALDAS, E. L. Desenvolvimento local e políticas territoriais. In: Encontro Nacional De Administração Pública e Governança (EnAPG), 2. Anais... São Paulo, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4).

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Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

A dimensão local permanece como foco importante de estudos, de práticas e de possibilidades para a Administração Pública e para o especialista. No caso brasileiro, o município alçou importantes atribuições na gestão de serviços do maior interesse social, como a educação infantil e fundamental, o atendimento básico em saúde, a proteção do patrimônio municipal, o oferecimento de habitações para os cidadãos de baixa renda, a rede de proteção básica em assistência social. A disciplina, a partir de uma abordagem integrada que resgata conhecimentos e práticas tratados em outros momentos do curso, traz elementos para a formação de conceituação e o conhecimento de práticas em áreas determinadas da gestão municipal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Relações de Trabalho na Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9612 Disciplina 4°Ano/1°Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

60

OBJETIVOS:

A. Abordar formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. B. Estudar o histórico das relações de trabalho do serviço público no Brasil e suas implicações. C. Investigar as principais mudanças introduzidas pela Constituição de 1988 no âmbito do serviço público. D. Confrontar e debater as diferentes formas contemporâneas das relações de trabalho na Administração Pública, especialmente de contratação e avaliação de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. 2. Os primórdios do serviço público

As origens e a evolução do serviço público no Brasil

Os primórdios: Das influências, formas e relações de trabalho no Brasil, período colonial à Primeira República.

As características do paradigma da administração burocrática e o correspondente perfil do servidor a partir do Estado Novo

A regulação das relações de trabalho no serviço público no Brasil e o DASP

Administração pública indireta e doutro perfil de trabalhador

A criação e a institucionalização de carreiras

As estigmatizações em relação ao servidor público 3. Relações de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As mudanças introduzidas pela Constituição de 1988

Relações individuais e coletivas de trabalho na administração pública brasileira.

Contratação de trabalho em administração pública no Brasil

Normas constitucionais aplicáveis às relações de trabalho

Tipologias, conceitos e características referentes. 4. A convivência entre diferentes formas de contrato de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As influências das formas de contratação sobre as relações de trabalho e de poder na administração pública

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METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Clovis Bueno de e LOUREIRO, Maria Rita Carreiras públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e gerencial Revista do Serviço Público Ano 54 Número 1 Jan-Mar 2003 p.45

BARBOSA, Lívia Meritocracia à brasileira: o que é desempenho no Brasil? Revista do Serviço Público Ano 47 Volume 120 Número 3 Set-Dez 1996

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NORONHA, Eduardo G. O Modelo Legislado de Relações de Trabalho no Brasil Dados vol.43 n.2 Rio de Janeiro 2000

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BRASIL. Decreto-lei nº200 de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

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COSTA, Márcia da Silva O Sistema de Relações de Trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual Revista Brasileira de Ciências Sociais vol.20 no.59 São Paulo Oct. 2005

DALLARI, Adilson Abreu, Regime constitucional dos servidores publicos 2 ed. São Paulo : Revista

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dos Tribunais, 1992 167p.

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FAORO, R. Os Donos do Poder. 13a ed.. São Paulo, Globo, 1998, 2v.

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SCHWARTZMAN, S. “A abertura política e a dignificação da função pública”. In Castor, B. et. all. Estado e Administração Pública: Reflexões. Brasília, Funcep, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) sobre dispositivos da Constituição Federal de 1988 e (A2) sobre as relações de trabalho em organizações da área, a serem desenvolvidos em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A2+A2)/3 A esta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada individualmente por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campo próprio do ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre. Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O surgimento do servidor público brasileiro, seu perfil profissional e a influência do modelo burocrático. As mudanças oriundas da Constituição de 1988. As diferentes formas contemporâneas de contratação e avaliação de desempenho, além das novas relações de trabalho na administração pública brasileira.

APROVAÇÃO

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DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 17/10/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Instituições Públicas Não Estatais no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9639 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Investigar as relações entre a evolução da Administração Pública no Brasil e a emergência de diversas formas de atuações não estatais em empreendimentos de caráter público. 2. Estudar as respectivas origens e outras características das diversas modalidades de organizações que atuam no campo do “público não estatal”, bem como aspectos de atuação. 3. Examinar as relações estabelecidas entre atuação destas instituições, do Estado e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental, no Brasil contemporâneo. 4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As origens e a emergência das atuações não estatais em projetos e empreendimentos de caráter público. 2. As atuações de movimentos sociais e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental e perspectivas para a Administração Pública no Brasil 3. Tipologias das organizações não estatais. 4. A inserção de organizações de economia solidária neste campo. 5. Distorções nas relações com a Administração Pública no Brasil 6. Marco legal das organizações da sociedade civil no Brasil. 7. As parcerias público-privadas

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor

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condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRESSER-PEREIRA, L.C. E NURIA CUNILL GRAU, orgs., O Público Não-Estatal na Reforma do Estado.Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999: 548p.

CHANIAL, Philippe. “A cultura primária da democracia: comunidades locais, públicos democráticos e associações”. Tradução de: Maíra Pontes Martins de Albuquerque. In: Revista Estudos de Sociologia. Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPE. vol. 10, nº 1 e 2. Recife, 2004.

FERNANDES, Rubem Cesar Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará 1994 156 p.

FERRAREZI, Elisabete A REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL: A CRIAÇÃO DA LEI DAS OSCIP (LEI 9.790/99) Tese apresentada ao Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília/UnB para a obtenção do título de Doutora. Brasília, março de 2007 (acessível em: http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/EPPGG/producaoAcademica/Tese_ElisabeteFerrarezi.pdf

SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA A Reinvenção Solidária e Participativa do Estado Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (acessível em: http://www.ces.uc.pt/publicacoes/oficina/ficheiros/134.pdf)

SINGER, Paul Desenvolvimento capitalista e desenvolvimento solidário. Estud. av. [online]. 2004, vol.18, n.51, pp.7-22. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142004000200001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: o nascimento das ONGs. Tradução: Luiz. R.S. Matta. 2ª edição revisada. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CUNILL GRAU, Nuria Repensando o público através da sociedade. Rio de Janeiro: Revan, ENAP, 1998, 302 p.

FALCÃO, Joaquim; CUENCA, Carlos (Org.). Mudança Social e Reforma Legal: Estudos Para Uma Nova Legislação Do Terceiro Setor, Brasília, Conselho Comunidade Solidária, Unesco, Bid, Fbb, 1999. (Série Marco Legal Do Terceiro Setor, N. 3).

FERRAREZI, Elisabete “Estado e setor público não estatal: perspectivas para a gestão de novas políticas sociais”. Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ANESP). Brasília: 1997 (acessível em: http://www.anesp.org.br/userfiles/file/estudos/estado_setor.pdf)

HABERMAS, Jurgen, Mudanca estrutural da esfera publica: investigações tempo universitário 397 p.

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LEVY, Evelyn DRAGO, Pedro Anibal organizadores. Gestão pública no Brasil contemporâneo / MODESTO, Paulo “REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL”. RDA 214:55-68, out.dez, 1998

LODOVICI, E. Samek e BERNAREGGI, G. M. Parceria publico-privado: cooperação financeira e

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organizacional entre o setor privado e administrações publicas locais / organizadores; organizador da edição brasileira Henrique Fingermann ; [tradução de Nilson Moulin Louzada]. - Imprenta São Paulo : Summus, [1992] 2. v.

OLIVEIRA, Gustavo J. de. (coord.) Terceiro Setor, Empresas e Estado: novas fronteiras entre o público e o privado. Belo Horizonte: Fórum, 2007, 294 p..

QUEIROZ FILHO, A. S. ; PAES, J. E. S. . A importância dos endowments ou fundos patrimoniais na captação de recursos para as entidades integrantes do Terceiro Setor e o princípio da livre concorrência. Revista de Direito Internacional, Econômico e Tributário , v. 9, p. 86-111, 2014.

SALAMON, Lester. A emergência do terceiro setor: uma revolução associativa global. Revista de Administração, São Paulo, v. 33, n.1, p.5-11, janeiro/março, 1998.

SANCHEZ, Fabio Jose Bechara A luta pelo direito ao trabalho associado:... in Édi A. Benini ... [et al] (organizadores). Gestão pública e sociedade: fundamentos e políticas públicas da economia solidária São Paulo: Outras Expressões, 2011 2 v. : il.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos ao longo da disciplina. A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) e (A2) a serem desenvolvidos por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A2+G)/2 Isto porque no cálculo desta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada em campos próprios deste ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações a ser desenvolvido individualmente por estudantes inscritos na disciplina. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre.

Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

A emergência do terceiro setor, das ONG’s, da atuação das empresas no campo da responsabilidade sócio-ambiental e das Parcerias Público Privado, notadamente no Brasil. Os campos de atuação, as relações com o Estado, as distorções e as perspectivas para o futuro.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/10/2017.

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ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Elementos de Política e Gestão Ambiental no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

ADM Disciplina A partir do 2º Ano

OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

Optativa Ter concluído ou cursar ensino

superior a partir do 2° ano SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRÁTICAS OUTRAS

20

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Formar conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam para o exercício da cidadania num contexto democrático em coerência com os requisitos de sustentabilidade em relação ao ambiente. Incluindo o aprendizado do sistema fundamental de princípios, normas, valores e instituições destinados à proteção do ambiente, com suas relações indissociáveis, visando a que venha a ser possível e a compreensão básica da terminologia própria e de fenômenos dessa natureza. 2. Conhecer a estrutura básica dos órgãos públicos relacionados ao Sistema nacional brasileiro de meio ambiente e suas operações. 3. Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar. 4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

— Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e de meios de tornar eficaz uma Política Pública relacionada e ter conhecimento das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar. — Compreensão da terminologia própria; — Aplicação de princípios pertinentes à multiplicidade de situações em Política e da Gestão ambiental no Brasil; — Utilização os conceitos científicos estudados sejam em eventuais trabalhos acadêmicos ou profissionais; — Desenvolver a partir do critério do interesse público a superação da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, e a aptidão de ponderar múltiplas alternativas para a solução de um problema, e de trabalhar em grupo a decisão e a execução da mesma.

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2

METODOLOGIA DO ENSINO

Necessário considerar preliminarmente o campo multidisciplinar e interdisciplinar relacionado à área, no qual a condição multidisciplinar é inerente. Esta opção insere-se no desafio da construção de conhecimento multidisciplinar. Como referenciais teóricos têm os elementos que predominam no estabelecimento dos sistemas políticos e jurídicos, servem como parâmetros para a interpretação de seu teor conceitual e normativo por identificar desígnios e valores tutelados pelo Estado de Direito. Abordagem que parte desses princípios de natureza geral para verificar sua aplicação aos objetos específicos dos instrumentos de política ambiental, de sua regulamentação e aplicação no Brasil. Como método de procedimento é necessário partir de um estudo exploratório de problemas do atual contexto, combinado com um estudo argumentativo lógico de fundamentos teóricos. Dentre outros procedimentos mais específicos desta modalidade, utilizará o histórico, de forma a permitir a contextualização do objeto de estudo, em conjunto com o comparativo para subsidiar estudos de casos específicos, recorrendo eventual e pontualmente a recursos estatísticos baseados em dados secundários relativos à casuística em foco. Por se tratar de uma pesquisa que envolve fontes formais das Políticas Nacionais não poderá dispensar os métodos apropriados de interpretação e integração dessas fontes. Quanto à interpretação cabe situar as finalidades para as quais foram criados os instrumentos envolvidos com o objeto de pesquisa; e também, reconhecer o significado dos termos, conforme com os marcos teóricos e contextuais aos quais estão relacionados. Esta tarefa de interpretação, contudo, não é apenas teleológica, pois, não pode ficar restrita aos condicionantes de sua gênese, mas também aos reflexos, transformações e conformações no contexto alvo de sua aplicação. Atividades dos Alunos Quanto aos aspectos metodológicos, cabe o desenvolvimento de técnicas de estudo e pesquisa a serem utilizadas para atingir os objetivos, como propostos e justificados anteriormente. Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades “online” para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Presidência da República Legislação Federal Brasileira. Brasília (DF): 2016. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/legislacao/

BRASIL. Senado Federal.. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2a ed. Brasília (DF): Secretaria Especial de Editoração e Publicações 1997. 124 p

MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito a Informação e Meio Ambiente. São Paulo: Malheiros, 2006.

CASTELLANO, E. G.; ROSSI, A.; CRESTANA, S. (org.) Princípios gerais do Direito Ambiental. Brasília: Embrapa, 2014, Coleção, v.1. 940p. http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00053810.pdf

CRESTANA, S.; CASTELLANO, E. G.; ROSSI, A. (org.) Bens e Recursos Ambientais e o Direito Ambiental. Brasília : Embrapa, 2017, Coleção , vol. 3. p.1148. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00085570.pdf

MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2017.

ROSSI, A.; CRESTANA, S.; CASTELLANO, E. G. (org.) Direitos fundamentais e o direito ambiental. Brasília : Embrapa, 2015, Coleção , vol.2. p.1265. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00053820.pdf

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANOTILHO, José Joaquim Gomes Acesso à justiça em matéria de ambiente e de consumo - privatismo, associacionismo e publicismo no Direito do Ambiente ou o rio da minha terra e as incertezas do Direito Público Intervenção no Seminário Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente e de Consumo, organizado pelo Centro de Estudos Ambientais e de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça - CEJ, em Guimarães, nos dias 20 a 23 de Junho de 1994. http://siddamb.apambiente.pt/publico/documentoPublico.asp?documento=9212&versao=1&searcher=canotilho&nota=0&prefix=&qstring=canotilho%20nacional%3As%20comunitaria%3As%20internacional%3As%20jurisprudencia%3As%20doutrina%3As%20outro%3As%20legislacao%3As#_ftnref1 Acesso em 22 de Junho de 2009.

COMUNIDADES EUROPÉIAS Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias Luxemburgo: 2009. Disponível no sítio web EUR-Lex. http://eur-lex.europa.eu/

COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro e Proteção Jurídica do Meio Ambiente I Florestas- Belo Horizonte Del Rey, 2003, 426 p. ISBN 85-7308-610-6

DI PIETRO, Maria Sylvia Z. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2000,769 p.

SILVA, José Afonso da Direito Ambiental Constitucional. 4ª edição São Paulo: Malheiros, 2007, 349 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos ao longo da disciplina. A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) e (A2) a serem desenvolvidos por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A2+G)/2 Isto porque no cálculo desta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada em campos próprios deste ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações a ser desenvolvido individualmente por estudantes inscritos na disciplina. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre. Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Os instrumentos públicos de gestão do ambiente são importantes componentes das políticas públicas, sejam nacionais, regionais ou locais, relacionadas à conservação e manejo dos recursos naturais e de proteção da saúde pública. Em determinadas condições, esses instrumentos podem ser utilizados para assegurar a efetivação das próprias políticas públicas mencionadas.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de

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Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS