programa brigadaescolar

7/21/2019 Programa Brigadaescolar

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GOVERNO DO ESTADO DO PARAN

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

CASA MILITAR - COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL

PROGRAMA BRIGADA ESCOLAR - DEFESA CIVIL NA ESCOLA

CURITIBA

ABRIL DE 2012


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SUMRIO

1 JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA ..................................................................... 2

1.1 PROBLEMTICA GERAL ................................................................................... 2

1.2 ADEFESA CIVIL NO PARAN E SEU PAPEL EDUCACIONAL .......................... 3

1.3 PRECEDENTES DA ARTICULAO DOS SISTEMAS DE DEFESA CIVIL E DEEDUCAO COM INTUTO DA REDUO DERISCO DE DESASTRES .......... 5

1.4 IMPORTNCIA DO PROGRAMA ........................................................................ 6

2 OBJETIVOS DO PROGRAMA............................................................................ 7

2.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................. 7

2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS ............................................................................... 7

3 METAS DO PROGRAMA................................................................................... 8

4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS............................................................ 9

4.1 O DESENHO DO PROGRAMA ........................................................................... 9

4.2 MTODOS DE DESENVOLVIMENTO DOS EIXOS DO PROGRAMA ................ 11

4.2.1 Capacitao de Multiplicadores e Repassadores de Contedos aos

Pblicos-Alvo ....................................................................................................... 11

4.2.2 Plano de Abandono e Treinamento em Suporte Bsico a Vida e

Combate a Princpio de Incndio ......................................................................... 22

4.2.3 Preveno de Riscos nos Estabelecimentos da Rede Estadual de

Ensino do Paran ................................................................................................ 23

4.3 ETAPAS DE IMPLEMENTAO DO PROGRAMA ............................................. 24

5 CRONOGRAMA DE IMPLANTAO DO PROGRAMA.................................... 27

6 NECESSIDADE DE RECURSOS ........................................................................ 31

6.1 RECURSOS MATERIAIS .................................................................................... 31

6.2 RECURSOS FINANCEIROS ............................................................................... 31

ANEXO .......................................................................................................................... 32


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PROGRAMA BRIGADA ESCOLAR - DEFESA CIVIL NA ESCOLA

1 JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA

1.1 PROBLEMTICA GERAL

As impensadas interferncias no meio ambiente tm acarretado srias

consequncias para a populao. Quase que diariamente se tem verificado notcias que

do conta de desastres ao redor do mundo. O Brasil, que pouco afetado por desastres

como: terremotos, maremotos, tufes e tornados, tm sofrido as consequncias de

mudanas climticas e tem registrado em seu territrio ocorrncias como enchentes de

grandes propores, que provocam deslizamentos de encostas, inundaes de cidades,

que causam no s perdas materiais, mas redundam em mortes e em famlias inteiras

desabrigadas.

Como exemplos recentes tm-se, em 2009, aquela que considerada pelo

governo como a pior tragdia natural j enfrentada em Santa Catarina, a enchente que

assolou mais de 60 cidades e deixou marcas profundas no s na bela geografia do

Estado, mas na vida de um milho e quinhentas mil pessoas atingidas pelas guas. A

Defesa Civil de Santa Catarina contabilizou 135 mortos e 6 desaparecidos devido

chuva e mais de 60 mil desalojados e desabrigados.

Em 2011, os deslizamentos de morros na regio Serrana do Rio de Janeiro,

consequncia de um regime de chuvas acima da mdia histrica, atingiram sete

municpios, contabilizando um saldo de 13.741 famlias desabrigadas, 22.496

desalojadas, afetando 139.880 famlias e causando 889 bitos.

O Paran no esteve imune a esses fatos e, em maro de 2011, tambm em

consequncia de um forte regime de chuvas que ocasionou severas inundaes e graves

deslizamentos de encostas, passou por um desastre nos municpios de Antonina e

Morretes que deixou como saldo 10.589 pessoas desalojadas e 2.499 desabrigadas,

afetando diretamente cerca de 26.000 pessoas e fazendo trs vitimas fatais.

Infelizmente h uma tendncia de que tais fenmenos sejam recorrentes. Os

regimes de chuvas esto apresentando uma variabilidade cada vez maior causando o

transbordamento dos rios, cada vez mais assoreados. Este fato, associado com a

construo de moradias em locais irregulares por parte da populao de baixa renda, em


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reas muito prximas dos rios e nas encostas dos morros, amplia a dimenso dos

problemas.

Tambm no restam dvidas que tais eventos se potencializam quando no h

uma cultura prevencionista que mantenha cada habitante preparado para agir diante de

uma ocorrncia desastrosa. No se pode evitar a ao da natureza, mas, se podem

minimizar seus efeitos danosos, sejam humanos, materiais ou ambientais, quando se

enfrentam as ocorrncias de uma forma mais organizada.

Considerando que a populao adulta s adquire hbitos preventivos aps terem

vivenciado uma situao de crise ou por fora de uma legislao pertinente, o Programa

opta em trabalhar no ambiente escolar, onde se espera mitigar os impactos, promovendo

mudanas de comportamento, visto que crianas e adolescentes so mais receptveis,

menos resistentes a uma transformao cultural e potencialmente capazes de influenciar

pessoas, atuando como multiplicadores das medidas preventivas. Ainda mais, a opo de

se trabalhar com as escolas da rede estadual de educao tem a ver com a necessidade

de adequ-las internamente para atender as disposies legais de preveno de toda a

espcie de riscos, sejam eles de cunho natural ou de outra espcie como acidentes

pessoais e incndios, entre outros.

1.2 A DEFESA CIVIL NO PARAN E SEU PAPEL EDUCACIONAL

Da advm um importante papel da Defesa Civil que atuar como agente

motivador na realizao de atividades voltadas para a conscientizao dos diferentes

problemas socioambientais que potencializam eventos danosos. Campanhas em todas

as regies brasileiras visam mostrar populao que os riscos a que esta sujeita cada

vez, maiores e mais devastadores, principalmente devido ao processo de urbanizao,

que atingiu ndices bastante elevados. Segundo estimativas da ONU, o ano de 2008

marca a transio para um mundo com populao predominantemente urbana. Com o

adensamento populacional urbano, torna-se mais evidente que as principais causas e

consequncias das mudanas ambientais estaro relacionadas populao que vive em

reas urbanas, tornando urgente a preveno e preparao destas populaes e locais.

A promoo de mudana cultural, relacionada com a cidadania participativa, com

a segurana global da populao e com a reduo dos desastres, depende da

colaborao ativa dos sistemas de ensino formal e informal existentes no Brasil.

importante que os sistemas de ensino participem de Programas que tenham reflexos


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preponderantes sobre a qualidade de vida e sobre o crescimento da expectativa de vida

da populao.

A Defesa Civil do Paran, criada em 29 de dezembro de 1972, a responsvel

pela coordenao e administrao dos meios de preveno de riscos, preparao contra

ameaas, resposta a desastres e recuperao de seus danos.

Em situaes de normalidade, tem como princpios a preveno e a preparao.

Na preveno realiza-se a educao, orientao e o esclarecimento da populao. Na

preparao busca a implantao de uma fase em que so executadas aes para

reduo das vulnerabilidades das localidades e da sua populao, atravs de

planejamento, infraestrutura, capacitao e treinamento para responder a possveis

desastres.

Em situaes de anormalidade, durante os desastres, so realizadas aes de

resposta, definidas nas duas fases anteriores preveno e preparao, em que se

disponibiliza toda a estrutura preparada para fazer frente aos eventos adversos visando

minimizar seus efeitos negativos, socorrendo vitimas e protegendo bens.

Na recuperao tem-se o momento depois dos desastres, no qual todos os

esforos so concentrados para retornar a normalidade social no menor espao de tempo

possvel, promovendo assistncia aos vitimados e reconstituindo o que foi destrudo ou

danificado, sempre com vistas a assegurar uma nova e melhor condio para resistir a

eventuais ocorrncias da mesma circunstncia desastrosa.

Neste processo, a preveno e preparao so fundamentais para que a

resposta e a recuperao sejam eficientes e eficazes para reduo de danos e

possibilidade de novos eventos. Assim, nos perodos de normalidade se faz necessrio

diagnosticar e adequar os ambientes ocupados ou no pelo ser humano para melhor

planejar aes a fim de evitar ou minimizar a possibilidade de eventos danosos e

particularmente da ocorrncia de vtimas humanas.

Desta forma, importante que contedos relacionados com a segurana global da

populao, a reduo dos desastres, a reduo das vulnerabilidades dos cenrios e das

populaes em risco sejam includos nos currculos escolares das escolas estaduais,

aliando a estrutura do Sistema Estadual de Defesa Civil com a capilaridade existente no

Sistema Educacional do Estado, auxiliando para que o Programa tenha impactos em um

menor prazo. Portanto, atrelar as 2.531 escolas estaduais e os aproximadamente,


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1.420.000 alunos matriculados ao Programa, podero ajudar na disseminao de suas

ideias e princpios para um grande contingente da populao paranaense.

1.3 PRECEDENTES DA ARTICULAO DOS SISTEMAS DE DEFESA CIVIL E DEEDUCAO COM INTUTO DA REDUO DE RISCO DE DESASTRES

O Japo tem hoje um dos sistemas mais avanados de defesa civil e uma

moderna tecnologia que refora a estrutura de construes frmula para evitar

tragdias ainda maiores do que a que atingiu aquele Pas no incio de 2011. O tremor de

8,9 graus na escala Richter, seguido de um tsunami, foi o evento natural mais violento da

histria do Japo, resultando em pelo menos 350 mortos e 500 desaparecidos. Devido

frequncia da ocorrncia de terremotos na regio, toda a populao treinada para agir

em situaes de emergncia. Para auxiliar na disseminao das informaes, o governode Tquio possui um manual de sobrevivncia em caso de terremotos, ao qual todo

cidado tem acesso. Nele so dadas instrues sobre o que fazer em diversas situaes

de emergncia como na escola, em casa, no escritrio, na rua, em transportes pblicos.

Ele d orientaes seguidas pela maior parte dos cidados do Pas. Faz recomendaes

para que tenham um kit terremoto (com lanternas, gua e comida desidratada) em suas

casas e locais de trabalho, para o caso de ficarem presos por alguns dias. Nas escolas,

as crianas so treinadas como agir em caso de emergncia, recebendo treinamento

adequado duas ou trs vezes por semestre. As crianas so ensinadas a se esconderembaixo das mesas durante o terremoto e depois executarem o plano de abandono,

saindo para um ponto de encontro previamente estabelecido, onde os lderes de cada

turma fazem a contagem das crianas e informam aos professores. So tambm

instrudas para sarem com livros na cabea para proteo.

No Municpio do Rio de Janeiro, a Defesa Civil vem realizando junto s escolas

municipais, com alunos que frequentam escolas prximas s reas de risco, exerccios

simulados para o enfrentamento de tempestades. No primeiro exerccio foram envolvidas480 pessoas entre alunos, professores, agentes comunitrios de sade e de defesa civil,

alm de voluntrios. Para 2012, h uma previso que todas as escolas do municpio

sejam treinadas para situaes de risco.

Em Curitiba, o Projeto Conhecer para Prevenir, foi criado atravs da parceria

entre as Secretarias Municipais da Defesa Social e de Educao com o objetivo de

orientar a comunidade escolar quanto s medidas a serem adotadas diante de acidentes

e desastres, alm de minimizar danos e prejuzos ao patrimnio e ao meio ambiente. As

bases conceituais do Projeto foram inseridas no currculo escolar de 81 unidades da rede


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municipal de ensino, estimulando os bons hbitos da preveno na escola estendendo-se

s comunidades e aos lares. A meta inclu-las em todas as Unidades da Rede

Municipal de Ensino e estar disposio para faz-lo nos estabelecimentos de ensino

que assim desejarem. Os educadores e funcionrios das Unidades da Rede Municipal deEnsino so capacitados nas reas da preveno, combate a incndios e primeiros

socorros. As crianas, ao serem orientadas, so os principais multiplicadores da real e

duradoura cultura de preveno, transformando a comunidade em um local mais seguro

e com melhor qualidade de vida.

1.4 IMPORTNCIA DO PROGRAMA

As questes exploradas nos trs itens anteriores do a dimenso e influncia que

um Programa como o proposto ter, particularmente sobre a comunidade escolar, mas

tambm a partir da difuso das preocupaes e dos conceitos para a populao

paranaense, alertando para os riscos cada vez maiores a que se est submetido, pela

negligncia e/ou desateno, revestindo de fundamental importncia o Programa Brigada

Escolar - Defesa Civil na Escola para o Estado do Paran.

Deve-se considerar ainda que a efetividade do Programa vai depender muito do

envolvimento e da forma como a direo das escolas dar continuidade ao mesmo, junto

com a comunidade escolar.

Outro aspecto fundamental do mesmo que se estar trabalhando com um

grande contingente de pessoas jovens, vidas em repassar os conhecimentos adquiridos

para os moradores de suas residncias e vizinhanas, propagando-os para toda a

comunidade local.


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2 OBJETIVOS DO PROGRAMA

2.1 OBJETIVO GERAL

Promover a conscientizao e capacitao da Comunidade Escolar do Estado doParan para aes mitigadoras e de enfrentamento de eventos danosos, naturais ou

antropognicos, bem como o enfrentamento de situaes emergenciais no interior das

escolas para garantir a segurana dessa populao e possibilitar, em um segundo

momento, que tais temas cheguem a um grande contingente da populao civil do

Estado do Paran.

2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

a) levar os Estabelecimentos de Ensino Estadual do Paran a construrem umacultura de preveno a partir do ambiente escolar;

b) proporcionar aos alunos da Rede Estadual de Ensino condies mnimas

para enfrentamento de situaes emergenciais no interior das escolas,

assim como conhecimentos para se conduzirem frente a desastres;

c) promover o levantamento das necessidades de adequao do ambiente

escolar, com vistas a atender s recomendaes legais consubstanciadas

nas vistorias do Corpo de Bombeiros;

d) preparar os profissionais da rede estadual de ensino para a execuo de

aes de Defesa Civil, a fim de promover aes concretas no ambiente

escolar com vistas a preveno de riscos de desastres e preparao para o

socorro, destacando-se aes voltadas ao suporte bsico de vida e combate

a princpios de incndio;

e) articular os trabalhos entre os integrantes da Defesa Civil Estadual, do

Corpo de Bombeiros, da Polcia Militar (Patrulha Escolar Comunitria) e dos

Ncleos de Educao;

f) adequar as edificaes escolares estaduais s normas mais recentes de

preveno contra incndio e pnico do Corpo de Bombeiros da Polcia

Militar do Paran, acompanhando os avanos legais e tecnolgicos para

preservao da vida dos ocupantes desses locais.


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3 METAS DO PROGRAMA

O Programa tem como metas:

a) capacitar para atuar como gestores regionais do Programa emultiplicadores das aes relativas composio e implementao de

planos de abandono - 64 tcnicos dos Ncleos Regionais de Educao, 30

representantes das Regionais Estaduais de Defesa Civil e 64

representantes do Batalho da Patrulha Escolar Comunitria-BPEC;

b) conscientizar sobre a importncia das atividades e aes da defesa civil

cerca de 7.500 profissionais de educao, 1.422.438 alunos da rede

pblica estadual de ensino e, indiretamente, 4.410.000 pessoas

integrantes da comunidade escolar;

c) diagnosticar e adequar, quanto a preveno de risco e sistemas

preventivos contra incndio e pnico, 2.136 escolas e 395 escolas

conveniadas (dentre elas escolas de Educao Bsica na Modalidade

Educao Especial) da rede pblica estadual de ensino;

d) classificar e conceder selos de qualidadeSelo Escola Segura rede de

escolas estaduais, quanto a preveno de riscos, em trs categorias: seloamarelo, para aquelas que cumpram de 20 a 40% do rol de

recomendaes do Corpo de Bombeiros; selo laranja, para as que

cumpram acima de 40% at 70%; e selo verde, para as que cumpram com

mais de 70%.


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4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

4.1 O DESENHO DO PROGRAMA

O Decreto Federal 7.257, de 4 de agosto de 2010, que dispe sobre o SistemaNacional de Defesa Civil, assevera nos incisos a seguir do artigo 2:

I - defesa civil: conjunto de aes preventivas, de socorro,assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastrese minimizar seus impactos para a populao e restabelecera normalidade social;

(...)

IX - aes de preveno: aes destinadas a reduzir aocorrncia e a intensidade de desastres, por meio da

identificao, mapeamento e monitoramento de riscos,ameaas e vulnerabilidades locais, incluindo a capacitaoda sociedade em atividades de defesa civil, entre outrasestabelecidas pelo Ministrio da Integrao Nacional.

Sob esse ponto de vista, indiscutvel a necessidade de uma mudana cultural no

entendimento da comunidade do entorno da escola sobre as funes da Defesa Civil e a

importncia das orientaes preventivas repassadas populao. Entretanto, mudana

de atitude ocorrer a partir da transformao, a mdio e longo prazo, das atitudes

pessoais aliceradas na educao.

Nesse sentido, devem-se estabelecer aes para o Programa Defesa Civis na

Escola, desenvolvendo temas ligados a defesa civil que vise preveno para segurana

de toda a comunidade escolar.

O Programa ter ento trs eixos que nortearo o trabalho a ser desenvolvido:

a) Capacitao de Multiplicadores e Repasse de Contedos ao Pblico Alvo;

b) Plano de Abandono, Suporte Bsico de Vida e Combate a Princpios de Incndio;

c) Preveno de Riscos nos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino do

Paran.

Estes eixos sero implementados conforme sintetizado na figura 1.


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FIGURA 1O PROGRAMA E OS EIXOS DE EXECUO


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4.2 MTODOS DE DESENVOLVIMENTO DOS EIXOS DO PROGRAMA

4.2.1 Capacitao de Multiplicadores e Repasse de Contedos aos Pblicos-Alvo

A coordenao deste eixo ser realizada em conjunto por representantes da Casa

Militar/Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e da Secretaria de Estado da Educao,

que sero responsveis pelo direcionamento do trabalho das outras esferas de

coordenao (regionais e locais), controlando o seu desenvolvimento e acompanhando

os resultados obtidos. Esta coordenao, que tambm far papel de Coordenao

Estadual do Programa, ser responsvel por ministrar as capacitaes para as outras

esferas de coordenao.

Dada as caractersticas das atividades a serem desempenhadas recomendado

que os coordenadores, a serem designados, tenham o seguinte perfil:

facilidade de comunicao;

entusiasmo pelo tema;

liderana;

disponibilidade para deslocamentos;

gosto pelo trabalho;

capacidade de planejar e gerenciar tarefas e/ou atividades.

As capacitaes devero abarcar trs pblicos diferentes:

os gestores regionais e locais do Programa;

a Brigada Escolar;

os alunos da rede pblica estadual de ensino;

Estas atividades devem ser planejadas para ocorrer em momentos diferentes de

tempo e individualmente para cada pblico, uma vez que os objetivos especficos de

cada segmento divergem.

As capacitaes ocorrero contemplando 3 pblicos diferentes, com objetivos

especficos, englobando uma capacitao para os gestores regionais e locais, outra para

a Brigada Escolar e, finalmente, uma capacitao para os alunos da rede pblica

estadual de ensino.

a) Capacitao da Coordenao Regional do Programa (Gestores Regionais)


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A capacitao desse pblico ser de responsabilidade da Coordenao Estadual

e versar sobre temas como: importncia e papel da defesa civil e entendimento do

Programa, visando sua implementao, desenvolvimento e gerenciamento, alm da

implementao do Plano de Abandono nas edificaes escolares, consubstanciado emsimulaes semestrais de sada emergencial dos ocupantes dos prdios escolares

estaduais.

Sero capacitados neste momento dois representantes de cada Ncleo Regional

de Ensino - NRE, dois representantes de cada Coordenadoria Regional de Defesa Civil -

COREDEC e dois representantes do Batalho de Patrulha Escolar Comunitria - BPEC,

que tero a atribuio de acompanhar o desenvolvimento do Programa pelas

coordenaes locais. Tais pessoas sero responsveis pela disseminao dos contedosem seu ncleo de origem, apoiando no que for necessrio e dirimindo dvidas. Devero

dar ateno especial ao desenvolvimento do Plano de Abandono e se fazendo presente

em suas simulaes.

A capacitao contar com carga horria de 16 horas e ser realizada em

Curitiba.

Os representantes da Secretaria de Estado da Educao devero fazer registro

no Sistema de Capacitao dos Profissionais de Educao-SICAPE para certificaoposterior.

b) Capacitao da Coordenao Local do PDCE (representantes das escolas)

Nesta etapa de desenvolvimento do eixo a capacitao ser descentralizada e

presencial. Organizada pela Coordenao Regional do Programa (tcnicos do NRE,

representantes da COREDEC e do BPEC, profissionais j capacitados no encontro

estadual).

A Coordenao Regional ficar responsvel pela capacitao de trs

representantes de cada escola do NRE. Preferencialmente o diretor da escola, o

pedagogo e mais um servidor, escolhido por critrio da direo, sendo que este ltimo

dever posteriormente fazer parte da Brigada Escolar a ser constituda. Dever ainda a

Coordenao Regional acompanhar o desenvolvimento do Programa nestas escolas,

apoiando-as no que for necessrio.

O Coordenador Local do Programa ser o Diretor do estabelecimento de ensino

daquele Ncleo Regional de Educao.


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Para auxiliar no desenvolvimento do Plano de Abandono de cada edificao

escolar, a ser elaborado pela coordenao local do Programa, foi desenvolvido um

manual (ver Anexo 1).

Caber a SEED o custeio dos representantes da educao, sendo que os demais

parceiros, Defesa Civil e Patrulha Escolar, arcaro com o custeio de seus representantes.

Os eventos devero ser cadastrados no Sistema de Capacitao dos Profissionais

de Educao-SICAPE para a devida certificao, via SEED.

Na figura 2 podero ser vistas as reas de abrangncia das Coordenadorias

Regionais de Defesa Civil e na figura 3 dos Ncleos Regionais de Educao, elementos

essenciais para o planejamento das capacitaes.


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FIGURA 2COORDENADORIAS REGIONAIS DE DEFESA CIVIL

FIGURA 3NCLEOS REGIONAIS DE EDUCAO


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Como se observa as coordenadorias regionais da defesa civil cobrem um territrio

muito maior que o dos ncleos regionais da educao, devendo as Coordenaes

Regionais do Programa atentar para o planejamento dos deslocamentos de forma a

minimiz-los.

c) Capacitao da Brigada Escolar

Ao diretor do estabelecimento escolar caber a responsabilidade de criar

formalmente a Brigada Escolar. Trata-se de um grupo de cinco servidores do

estabelecimento que atuaro em situaes emergenciais, alm de desenvolverem aes

no sentido de:

identificar riscos na edificao e nas condutas rotineiras da comunidade

escolar;

garantir a implementao do Plano de Abandono por meio da execuo de

exerccios simulados, no mnimo semestralmente;

promover revises peridicas do Plano de Abandono;

apontar mudanas necessrias, tanto na edificao escolar, bem como na

conduta da comunidade escolar, visando o aprimoramento do Plano de

Abandono;

promover reunies bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para

discusso de assuntos referentes a segurana do estabelecimento de

ensino, com registro em livro ata especfico ao Programa;

verificar constantemente o ambiente escolar e a rotina da escola, em

busca de situaes inseguras, comunicando imediatamente o Diretor para

as providncias necessrias.

Dada as funes que devero desempenhar, a escolha dos integrantes da

Brigada Escolar devem atender os atributos a seguir arrolados:

ser proativo, j que o desenvolvimento das atividades inerentes Brigada

Escolar, dependero operacionalmente de sua iniciativa;

ter capacidade de liderana para desenvolvimento do Plano de Abandono

e controle de pblico em situaes emergenciais;


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possuir condies fsicas adequadas para realizar atendimentos de

emergncia;

ser professor ou servidor do Quadro Prprio do Magistrio ou Quadro deFuncionrios da Educao Bsica, respectivamente;

estar lotado, preferencialmente, 40 horas no Estabelecimento de Ensino;

optando o Diretor por professores, estes devero ser preferencialmente

das reas de Educao Fsica, Cincias e/ou Biologia.

A capacitao das Brigadas Escolares sero descentralizadas e organizadas pela

Coordenao Regional do Programa, e atender representantes de cada escola do seu

Ncleo de origem.

Seus cinco integrantes sero capacitados pelo Corpo de Bombeiros Militar na

modalidade de ensino a distncia-EAD, com carga-horria de 60 horas. Trs dentre os

cinco servidores que participaram do mdulo EAD, escolha do Diretor da escola,

participaro da modalidade PRESENCIAL, com carga-horria de 16 horas, em turmas de

30 alunos, em locais a serem definidos pela Coordenao Regional.

O mdulo EAD abordar os seguintes temas:

- Programa Brigada Escolar - Defesa Civil na Escola;

- Plano de Abandono;

- mapeamento e anlise de risco;

- preveno e combate a incndios;

- primeiros socorros.

J o mdulo PRESENCIAL possuir a seguinte composio de assuntos:

- preveno e combate a Incndios;

- primeiros socorros;

- esclarecimento de dvidas do EAD.


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Em uma primeira etapa a capacitao e treinamento PRESENCIAL dos

integrantes das Brigadas Escolares obedecer a cronograma de implementao que

iniciar pelas escolas localizadas nos municpios sede dos 32 NRE.

As demais escolas da rede estadual de educao do Paran sero contempladas

com capacitao e treinamento PRESENCIAL pelo Corpo de Bombeiros Militar,

gradativamente, at que todas passem por esse processo.

Para as escolas localizadas nos municpios que no sejam sede de NRE, a

capacitao em EAD tambm ser ofertada para cinco servidores da Brigada Escolar.

Estas escolas, at que acontea a capacitao e treinamento PRESENCIAL ofertados

pelo Corpo de Bombeiros Militar, podero estabelecer parcerias com universidades,

centros de sade, cursos Tcnicos de Segurana no Trabalho, entre outros, para

receberem treinamento e capacitao prticos conforme contedo programtico

estabelecido pelo Programa. Mesmo tendo passado pelo treinamento ofertado pelos

parceiros do estabelecimento de ensino, o Corpo de Bombeiros Militar far o treinamento

obedecendo a cronograma estabelecido, visando garantir a efetividade dos contedos

prticos previstos na modalidade PRESENCIAL.

Os treinamentos, tanto na modalidade EAD (60 horas), quanto na modalidade

PRESENCIAL (16 horas) sero certificadas pela CEDEC e SEED.

Os integrantes da Brigada Escolar recebero uma identificao para

reconhecimento de toda a comunidade escolar.

O mdulo EAD ser desenvolvido em parceria com a 4 Coordenadoria Regional

de Defesa Civil - COREDEC e ter tutores regionalizados que passaro por capacitao

ministrada pela Escola de Governo, em curso com durao de 44 horas, sendo 40 horas

em EAD e 4 horas presenciais, para um pblico de 90 alunos indicados pela

Coordenadoria Estadual de Defesa Civil em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar.

A tabela 1 mostra,por Ncleo Regional da Secretaria de Estado da Educao,o

nmero de turmas de brigadistas a serem capacitados e treinados pelo Programa.


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TABELA 1 - DEMONSTRATIVO DE CAPACITAO DAS BRIGADAS ESCOLARES DAS SEDES DE NRE

NCLEO N ESCOLAS N BRIGADISTAS N TURMAS UNIDADES DO CB

Apucarana 18 54 2 4 SGBI

rea Metrop. Norte 107 321 11 7 GB

rea Metrop. Sul 133 399 13 6 GB

Assis Chateaubriand 13 39 1 No possui quartel do C. de Bombeiros

Campo Mouro 14 42 1 5 GB/ 3 SGB/ 1 SB

Cascavel 39 117 4 4 GB

Cianorte 11 33 1 5 GB/ 2 SGB/ 1 SB

Cornlio Procpio 13 39 1 3 GB/ 3 SGB/ 1 SB

Curitiba 163 489 16 1 e 7 GB

Dois Vizinhos 11 33 1 3 SGBI/ 2 SB

Foz do Iguau 30 90 3 9 GB

Francisco Beltro 15 45 2 3 SGBI

Goioer 9 27 1 5 GB/ 3 SGB/ 3 SB

Guarapuava 28 84 3 5 SGBI

Ibaiti 9 27 1 No possui quartel do C. de Bombeiros

Irati 16 48 2 2 GB/ 3 SGB/ 1 SB

Ivaipor 9 27 1 1 SGBI

Jacarezinho 7 21 1 3 GB/ 3 SGB/ 2 SB

Laranjeiras do Sul 11 33 1 No possui quartel do C. de Bombeiros

Loanda 4 12 1 5 GB/ 2 SGB/ 3 SB

Londrina 71 213 7 3 GB

Maring 33 99 3 5 GB

Paranagu 21 63 2 8 GB

Paranava 13 39 1 5 GB/ 2 SGB/ 2 SB

Pato Branco 15 45 2 2 SGBI

Pitanga 11 33 1 No possui quartel do C. de Bombeiros

Ponta Grossa 50 150 5 2 GB

Telmaco Borba 16 48 2 2 GB/ 2 SGB/ 1 SB

Toledo 29 87 3 4 GB/ 2 SGB/ 1 SB

Umuarama 20 60 2 6 SGBI

Unio da Vitria 15 45 2 No possui quartel do C. de Bombeiros

Wenceslau Braz 7 21 1 No possui quartel do C. de Bombeiros

TOTAIS 961 2883 98Obs.: 1. as turmas sero compostas por 30 alunos;

2. o mdulo EAD ser de 60 horas e o PRESENCIAL ser de 16 horas.


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d) Palestras para Alunos da Rede Pblica de Ensino

Um aspecto importante do Programa a preparao dos alunos da rede estadual

de ensino para a vida. Assim os alunos do nono ano do ensino fundamental recebero

conhecimentos bsicos que os preparem para se portar adequadamente em situaes

emergenciais ou de risco vida e incolumidade fsica, alm de conhecimentos que os

ajudem a desenvolver a percepo de risco, que visa produzir uma mudana cultural nos

alunos e, por extenso, a disseminao desses comportamentos nas comunidades em

que vivem.

Os contedos sero repassados atravs de palestras ministradas por militares do

Corpo de Bombeiros, nas dependncias das prprias escolas, com o apoio de material

pedaggico especfico. Sero nove encontros, com a durao de duas horas-aula, sendo

que no ltimo deles programar-se- uma visita s instalaes do quartel do Corpo de

Bombeiros, quando possvel.

As palestras seguiro um cronograma de implementao que ter incio nas

escolas localizadas nos municpios sede dos 32 NRE. As demais escolas da rede

estadual sero contempladas nos anos subsequentes.

O agendamento das palestras ficar a cargo das escolas, que faro contato com a

Coordenao Regional do Programa que as programaro junto ao Corpo de Bombeiros

Militar da Regio.

Os temas dessas palestras sero:

preveno e combate a incndios;

primeiros socorros;

condutas em desastres.

A figura 4 apresenta uma sntese de toda a capacitao proposta no Programa e a

tabela 2 resume-a mostrando como se dar a sua implementao.


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OBJETIVOS

CONTEDO

PBLICO

FIGURA 4

ORGANOGRAMA SNTESE

DAS CAPACITAES


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TABELA 2 QUADRO DEMOSTRATIVO DAS CAPACITAES

TIPO DECAPACITAO

OBJETIVO PBLICO MODALIDADE RESPONSVEL CONTEDO OBSERVAES DATA/LOCAL/CUSTO

CAPACITAOPARA

GESTORESDO PDCE

Informar osGestoresRegionais doPrograma, paraconhecimentosobre aestrutura efuncionamentodo Programa

- 2 representantesde cada NRE- 2 representantesde cada COREDEC- 2 representantesdo BPEC

Presencial CoordenaoEstadual doPrograma

- Programa BrigadaEscolar - Defesa Civilna Escola;- Plano de Abandono;- Suporte Bsico aVida;- Preveno eCombate a Incndio.

Data: maio de 2012Local: DITEC/Curitiba

Custo Estimado:Bolsa Auxlio: R$ 27.490,00 (SEED);Dirias BPEC: R$ 31.320,00 (58 ppmm x 3 dirias x R$180,00) (SESP);Dirias CB: R$ 12.960,00 (24 bbmm x 3 dirias x R$180,00) (SESP);Custeio material pedaggico: R$ 3.000,00 (SEED)Coffe-break 165 pessoas: R$ 5.280,00 (CM).

Informar osGestores Locaisdo Programa,para

conhecimentosobre aestrutura efuncionamentodo Programa edo Plano deAbandono

- Diretores;- Pedagogos;- 1 representante de

cada escola queoperacionalizar oPlano de Abandono(ser o 1 integranteda Brigada Escolar -BE)

Presencial CoordenaoRegional doPrograma

- Programa Brigada

Escolar - Defesa Civilna Escola;- Plano de Abandono.

Ser enfatizado o Planode Abandono, visto que

a partir destacapacitao dever serimplementado em todasas escolas

Data: de junho a dezembro de 2012

Local: a critrio da Coordenao Regional do PDCE

Custo Estimado: Dirias BPEC: R$ 32.515,00 (56ppmm x 3 dirias x R$ 180,00+ 2.275 de combustvel)(SESP);Dirias CB: R$ 21.848,00 (38 bbmm x 3 dirias x R$180,00+1.328 de combustvel) (SESP);

CAPACITAOPARA BRIGADA

ESCOLAR

Capacitar etreinar osintegrantes daBrigada Escolar- BE

5 representantes decada escola

SemipresencialCorpo deBombeiros Militar

EAD (60 ha)- Programa BrigadaEscolar - Defesa Civilna Escola;- Plano de Abandono;- Mapeamento deRisco;- Preveno eCombate a Incndios;- Primeiros Socorros.

- Apenas 3 dos 5representantes de cadaescola participaro domdulo presencial;- Para participao nomdulo presencial, faz-se OBRIGATRIA aparticipao e conclusocom aproveitamento nomdulo EAD;- O mdulo presencialocorrer com apresena de 3representantes de cadaescola em turmas de 30alunos.

Data:1 etapa:junho a dezembro de 2012 (escolas dosmunicpios-sede dos 32 NRE)2 etapa: 2013 e 2014 (demais escolas do PR)

Local:a ser definido pelas Coordenaes Reg. PDCE

Custo Estimado:Dirias CB: R$ 21.848,00 (19 turmas x 2 bbmm x 3dirias x R$ 180,00+1.328 de combustvel) (SESP);2 etapa: a dimensionar.

PRESENCIAL (16 ha)- Preveno eCombate a Incndios;- Primeiros Socorros;- Dvidas relacionadasa outros assuntos

vistos no EAD.

ALESTRAS PARAALUNOS DA REDE

PBLICA DEENSINO

Preparar alunospara seconduzirem emsituaesemergenciais

Alunos do 9 ano PresencialCorpo deBombeiros Militar

NOES SOBRE:- Primeiros socorros;- Preveno ecombate a incndios;- Condutas emdesastres.

As escolas agendaropalestras junto Coordenao Regionaldo PDCE.

Data:1 etapa:agosto a dezembro de 2012 (municpio sedede NRE)2 etapa: 2013 a prazo indeterminado (demaismunicpios).Local: EscolasCusto Estimado: Dirias: R$ 2.911.140,00(1797esc. x9 aulas x R$ 180,00) (SESP);Custeio material: R$ 1.295.000,00 (185.000 alunos x R$7,00) (SEED);


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4.2.2 Plano de Abandono, Suporte Bsico a Vida e Combate a Princpio de Incndio.

Capacitados os Gestores Regionais e Locais do Programa, estes retornaro aos

seus locais de origem e passaro a desenvolver o trabalho de implementao do Plano

de Abandono, cuja responsabilidade na esfera local do Diretor de cada unidade escolar.

Para tanto, inicialmente, o Diretor, dever escolher os cinco integrantes da

Brigada Escolar que realizaro o EAD especfico para sua capacitao. Dentre eles

selecionar os trs que participaro da capacitao na modalidade PRESENCIAL,

quando realizaro treinamento prtico de algumas das questes abordadas no mdulo

EAD. (conforme descrito no subitem c de 4.2.1, acima).

Os temas selecionados para esta capacitao sero trabalhados tambm em salade aula, pelos professores em suas respectivas disciplinas. Estes contedos constaro

do Plano Docente, de acordo com orientaes oriundas da SEED destinadas aos NRE e

escolas, buscando com isto contemplar toda a comunidade escolar com noes bsicas

de defesa civil, mais especificamente, as condutas necessrias para abandonar

edificaes que sejam alvo de algum tipo de risco, procedimentos relativos ao suporte

bsico vida, preveno de incndios, desenvolvimento da percepo e anlise de risco,

adoo de condutas preventivas e de preparao contra incndios e desastres.

Com vistas disseminao do Programa Brigada Escolar - Defesa Civil na Escola

e, ainda, buscando um despertar de cidadania na comunidade escolar, ser realizado,

em todas as escolas da rede estadual de ensino, o evento denominado Semana de

Preveno A Comunidade na Escola, da qual participaro pais dealunos e moradores

dos bairros onde essas escolas estejam localizadas, alm de toda a equipe diretiva e

pedaggica, agentes educacionais I e II, alunos e eventuais voluntrios parceiros.

O presente eixo contempla ainda: a confeco de manual contendo instrues

gerais para elaborao do Plano de Abandono na esfera local, o desenvolvimento de

uma reviso do Plano de Abandono e a elaborao de um vdeo explicativo com

exemplos da realizao prtica de exerccio de abandono de uma escola. Todo esse

material ser disponibilizado s Coordenaes Regionais e Locais, como apoio e fonte de

consulta, no portal da Defesa Civil Estadual e da SEED.

Como se pretende que o Programa contemple toda a comunidade escolar e dada

a importncia do tema, o edifcio-sede da Secretaria de Estado da Educao tambm

ser palco de simulao de abandono, da qual participaro todos os servidores, sob a


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superviso da Coordenao Estadual do Programa Brigada Escolar - Defesa Civil na

Escola.

4.2.3 Preveno de Riscos nos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino do

Paran.

A execuo deste eixo do Programa visa verificar a adequao das unidades

escolares s normas legais do Corpo de Bombeiros quanto preveno de incndios e

pnico. O incio do trabalho deste eixo consubstancia-se por meio do diagnstico das

unidades escolares quanto preveno de riscos a ser elaborado pelo Corpo de

Bombeiros da Polcia Militar, em parceria com a SUDE/SEED e equipes diretivas das

escolas. Realizado o estudo, o resultado do diagnstico ser repassado direo das

escolas para que tenham cincia das situaes de risco existentes nesses ambientes.

Esta atividade do Programa, dada a sua especificidade e complexidade, ocorrer

concomitantemente com as atividades de capacitao.

To logo sejam os diagnsticos entregues formalmente s direes das escolas,

estas repassaro o material aos docentes e discentes que iro debat-los, visando

despertar nesses grupos a percepo do risco e a necessidade de desenvolver aes no

campo preventivo, buscando, por ocasio dos debates, solues para os problemas

apresentados no estudo, que sero levadas ao conhecimento da direo com vistas a

uma possvel implementao, em sendo cabvel. Este passo se constitui de fundamental

importncia, pois faz parte dos condicionantes pedaggicos do Programa.

Este eixo dever ser realizado no interior de cada uma das 2.136 escolas

estaduais e das 395 Escolas de Educao Bsica na Modalidade Educao Especial.

Ser o ponto culminante da realizao do Programa, pois alicerar todo o trabalho

realizado pela direo de cada escola e por professores por ela designados, redundando

em um plano de implementao das recomendaes feitas nos diagnsticos, que ter

sua efetivao na prtica cotidiana no interior das escolas e na adequao das

instalaes fsicas s normas do Corpo de Bombeiros, com vistas preveno de riscos.

Ser assinada uma resoluo conjunta entre a SEED, Casa Militar e Corpo de

Bombeiros com vistas a regulamentar as aes de regularizao das edificaes

escolares quanto ao cumprimento das normas de preveno a incndio e pnico do

Corpo de Bombeiros, ficando revogados todos os termos de ajuste anteriormente

firmados.


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Em uma primeira etapa, antecipadamente s recomendaes formais do Corpo de

Bombeiros quanto ao cumprimento das normas legais de segurana e, j prevendo as

necessidades para as atividades de elaborao e implementao do Plano de Abandono

efetivado nas simulaes de abandono dos edifcios escolares, alm do treinamento decombate a princpios de incndio pelas Brigadas Escolares (segundo eixo previsto no

Programa), a Superintendncia de Desenvolvimento Educacional-SUDE/SEED dever

viabilizar a aquisio de placas de sinalizao de rotas de fuga e sadas de emergncia,

alm de conjuntos de iluminao de emergncia que obedeam s normas da

Associao Brasileira de Normas Tcnicas-ABNT e de extintores de incndio para as

escolas da rede estadual de ensino, devendo ainda instalar guarda-corpos em locais

elevados desprotegidos, assim como corrimos e elementos antiderrapantes nas

escadarias que possam ser utilizadas como rotas de fuga das edificaes escolares e

que no possuam esses equipamentos.

Numa segunda etapa, com prazo de execuo de dez anos, com metas

estabelecidas anualmente em cronograma, a SEED se compromete a adequar

definitivamente os estabelecimentos de ensino, quanto ao cumprimento da totalidade das

normas de preveno a incndio e pnico do Corpo de Bombeiros.

Por fim, a vistoria das adequaes realizadas na unidade escolar redundar na

sua certificao, pelo Corpo de Bombeiros, com o selo Escola Segura, que ser dividido

em trs cores: selo amarelo (20 a 40% do rol das recomendaes do Corpo de

Bombeiros), laranja (acima de 40 a 70% do rol das recomendaes do Corpo de

Bombeiros) e verde (mais de 70% do rol das recomendaes do Corpo de Bombeiros).

4.3 ETAPAS DE IMPLEMENTAO DO PROGRAMA

A implementao do Programa est concebida de forma tal que seus eixos podem

ser executados de maneira superposta a fim de proporcionar maior agilidade s tarefas,no se constituindo o diagnstico das no conformidades nas edificaes escolares

quanto s normas do Corpo de Bombeiros Militar em pressuposto para que as

capacitaes ocorram.

As atividades do eixo Preveno de Riscos nos Estabelecimentos da Rede

Estadual de Ensino do Paran podem ir sendo executadas na medida em que os tcnicos

dos bombeiros vo realizando os diagnsticos. As escolas podem iniciar uma

conscientizao de alunos, professores e demais servidores relativamente percepo


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do risco, ou seja, de condies inseguras, tanto em relao a aspectos voltados

edificao quanto queles voltados a comportamentos e condutas.

Quanto implementao das capacitaes, faz-se necessria seguir uma ordem

lgica, inicialmente preparando os gestores regionais e locais, os integrantes das

Brigadas Escolares, para s ento levar os conhecimentos aos alunos, de acordo com a

seguinte ordem:

1) Coordenaes Regionais (representantes de cada NRE, COREDEC e

Companhia ou Peloto do BPEC);

2) Coordenaes Locais (Diretor e Pedagogo);

3) Brigadas Escolares (professores e/ou outros servidores);

4) Discentes.

Este mtodo de implementao do Programa em relao s Brigadas Escolares

ser aplicado em 100% dos estabelecimentos de ensino do Estado pelo mtodo de EAD,

executado pelo Corpo de Bombeiros e desenvolvido paulatinamente por municpio no

mdulo presencial, tendo por objetivo que, at o final de 2012, sejam contemplados todos

os estabelecimentos de ensino localizados em municpios sede dos Ncleos Regionais.

Encerrada esta etapa, a parte prtica dever ser aplicada nos demais estabelecimentos

estaduais de ensino. A Coordenao Estadual do Programa, juntamente com a

Coordenao Regional, ir realizar o monitoramento das aes e far as correes de

rumo, se necessrias, medida que novos municpios venham se incorporando

realizao dos eixos.

A implementao do Plano de Abandono dever ocorrer logo aps a capacitao

de Diretores e Pedagogos, sendo responsabilidade destes profissionais. Assim, no se

faz necessria a capacitao de todos os integrantes selecionados para comporem a

Brigada Escolar, mas somente de um integrante que acompanhar a capacitao de

Diretores e Pedagogos para iniciar o desenvolvimento e implementao do Plano de

Abandono sob as orientaes da Direo, to logo retorne sua escola aps a

capacitao. Contudo, os outros quatro integrantes da Brigada Escolar sero

selecionados pelo Diretor, imediatamente aps o seu retorno. Todos os cinco futuros

brigadistas de cada escola participaro da capacitao para Brigadas Escolares em EAD,

com incio previsto para junho de 2012, e trs dos cinco brigadistas de cada escola

participaro do mdulo PRESENCIAL, a partir de setembro de 2012, de acordo com o


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critrio descrito acima, que leva em considerao a localizao ou no das escolas em

municpios-sede de NRE. Logo aps o mdulo EAD, os brigadistas tero condies de

efetuar revises no Plano de Abandono de suas escolas, realizar o mapeamento de risco

nas edificaes e nas condutas da comunidade escolar, desenvolver aes de resposta aalgumas situaes que requeiram atendimento de primeiros socorros, entre outras. Com

o mdulo PRESENCIAL da capacitao dos brigadistas, estes tero habilidades para

prestar atendimento de suporte bsico de vida a situaes como parada

cardiorrespiratria, obstruo de vias areas, entre outras, alm de combater princpios

de incndios com o emprego de extintores.


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5 CRONOGRAMA DE IMPLANTAO DO PROGRAMA

EIXO 1 - CAPACITAO DE MULTIPLICADORES E REPASSE DE CONTEDOS AO

PBLICO ALVO

PLANO DE AO PBLICO-ALVO RESPONSVEL DATA/LOCAL

CAPACITAOPARA

GESTORES DOPROGRAMA

Informar os GestoresRegionais doPrograma, paraconhecimento sobre aestrutura efuncionamento doPrograma e do Planode Abandono

- 2 representantes decada NRE- 2 representantes decada COREDEC- 2 representantes doBPEC

CoordenaoEstadual doPrograma

Data: maio de 2012

Local: DITEC/Curitiba

Informar os Gestores

Locais do Programa,para conhecimentosobre a estrutura efuncionamento doPrograma e do Planode Abandono

- Diretores;- Pedagogos;

- 1 representante decada escola queoperacionalizar o Planode Abandono (ser o 1integrante da BrigadaEscolar - BE)

CoordenaoRegional doPrograma

Data: junho a dezembro de 2012Local: a ser definido pelasCoordenaes Regionais doPrograma

CAPACITAOPARA

BRIGADAESCOLAR

Capacitar e treinar osintegrantes da BrigadaEscolar - BE

5 representantes decada escola

Corpo deBombeiros Militar

Data:1 etapa: junho a dezembro de2012 (escolas dos municpios-sede dos 32 NRE)2 etapa: 2013 e 2014 (demaisescolas do PR)

Local: a ser definido pelasCoordenaes Regionais PDCE

PALESTRASPARA ALUNOS

DA REDEPBLICA DE

ENSINO

Preparar alunos parase conduzirem emsituaesemergenciais

Alunos do 9 anoCorpo de

Bombeiros Militar

Data:1 etapa: agosto a dezembro de20122 etapa: 2013 a prazoindeterminado.Local: Escolas


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EIXO 2PLANO DE ABANDONO, SUPORTE BASICO DE VIDA E COMBATE APRINCIPIOS DE INCENDIO

PLANO DE AO PBLICO-ALVO RESPONSVEL DATA/LOCALAplicao do Programanas escolas por meio doPlano Docente

-noes de anlise derisco, preveno contraincndios, preveno epreparao contradesastres, noes deprimeiros socorros

AlunosProfissionais daescola:- professores- equipe pedaggica- agente educacionalI e II

- Diretor, Vice-Diretor,Pedagogo, CoordenaoRegional do PDCE evoluntrios parceiros.

Data: 2013 - deacordo com aorganizao daescola

Local: escola deorigem

Ampliao do

Programa/ComunidadeEscola

Defesa Civil na Escola

Semana de Preveno -A Comunidade na Escola

Comunidade Escolar,

pais e comunidadeem geral(bairro)

- Coordenaes Estadual

e Regional;- equipe diretiva epedaggica- professores;- agente educacional I e II;- alunos;- voluntrios parceiros.

Data: segundo

semestre de 2012

Local: escola deorigem

Atualizao do Programano Portal EducacionalDefesa Civil na Escola

Comunidadeescolar

- Equipe da DPPE eDITEC

Data: primeirosemestre de 2012

Local: DITEC

Confeco do Plano de

Abandono e realizao desimulao de abandonoemergencial do edifciosede da SEED

Profissionais da

SEED

- DPPE, Defesa Civil

Estadual, NRE,COREDEC, Corpo deBombeiros Militar, BPEC

Data: junho de

2012

Local: edifcio sededa SEED


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EIXO 3PREVENO DE RISCOS NOS ESTABELECIMENTOS DA REDE ESTADUALDE ENSINO DO PARANA

PLANO DE AO PBLICO-ALVO RESPONSVEL DATA/LOCALDesenvolvimento de estudo das

normas de segurana contraincndio e pnico do Corpo deBombeiros para elaborao doplano de ajuste das edificaes

escolares

Escolas comsituaoirregular/normas desegurana da RedeEstadual de Ensino

Corpo de Bombeiros Data: maio-julho de2012

Local: todas asescolas da Rede

Construindo o Diagnstico eNecessidades da Escola

- participao da equipe escolar(equipe diretiva, pedaggica,professores, agentes educacionaise alunos na verificao dasnecessidades do estabelecimento)

- Escolas da RedeEstadual de Ensino

- Profissionais da escola- Alunos- SUDE

- Corpo de Bombeiros

Data: Durante o anode 2012

Local: escolas daRede

Elaborao do Plano de Ajuste daEscola s normas de segurana

contra incndio e pnico do Corpode Bombeiros

Escolas da REDE -Equipe diretiva doestabelecimento- SUDE- Corpo de Bombeiros

Data: 2 semestre de2012

Ajuste das Escolas Estaduais comrelao s Normas de Segurana

Contra Incndio e Pnico, visandoa certificao pelo Corpo deBombeiros

Escolas da REDE - Corpo de Bombeiros- Estabelecimento de

Ensino- SUDE

Data: Previso demelhorias e

adequaes podemser iniciadas em2012, mas deveroestar previstas noPlano de Ao eMetas para o ano de2013

Selo de SeguranaCertificao que identifica a

situao da escola junto as normasde segurana da legislao vigente.

Escolas da REDE - Defesa Civil- Corpo de Bombeiros- SUDE

Data: incio no 2semestre de 2012


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A figura 5 mostra as aes/atividades a serem desenvolvidas pelo Programa eseu perodo de execuo.


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6 NECESSIDADE DE RECURSOS

6.1 RECURSOS MATERIAIS

material de apoio pedaggico- reprografia; pasta;

caneta;

bloco.

6.2 RECURSOS FINANCEIROS

PREVISO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA EXECUO DO PROGRAMA BRIGADA ESCOLAR - DEFESA CIVIL NA ESCOL

EIXO/ATIVIDADE DESCRIO CUSTO (R$) RESPONSVEL

Capacitao de Multiplicadores...

Capacitao dos gestores regionais

Bolsa Auxlio (detalhamentover anexo) 27.490,00 SEED

Dirias/ BPEC 31.320,00 SESP

Dirias CB 12.960,00 SESP

Material didtico 3.000,00 SEED

Coffee-break165 pessoas 5.280,00 CM

Capacitao dos gestores locais

Dirias/combustvel BPEC 32.515,00 SEED

Dirias/combustvel CB 21.848,00 SESP

Bolsa Auxlio (detalhamentover anexo) 323.047,20 SEED

Capacitar e treinar integrantes daBrigada Escolar

Dirias CB

Pagamento de Tutores

20.000,00

1200,00x95x2=228.000,00

SESP

SESP

Preparar alunos do 9 Ano para seconduzirem em situaes emergenciais Dirias CB 2.911.140,00 SESP

Material didtico 1.295.000,00 SEEDCurso de Suporte Bsico Vida/

Primeiros Socorros em EAD Pagamento de Tutores 18.000,00 SEED

TOTAL - CUSTO DO PROGRAMA 4.929.600,20Fonte: Casa Militar/Defesa Civil; SEED/DPPE

OBS: est sendo realizado levantamento dos custos da adequao das escolas s normas do Corpo de Bombeiros.


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programa brigadaescolar

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