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1 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Produto Intelectual 1
A.3 Design e Desenvolvimento de Currículo de
Formação
Título: Currículo para Educadores
Projeto “ETHICSBOARD”
Autor(S) Prof. Th. Babalis
Assistente Prof. K. Tsoli
Sra Rigousa Karachaliou
Sra Eleni Maragkopoulou
Universidade de Atenas
Grécia
crítico(S)
Prof. M. Kaila
Universidade do Egeu
Grécia
2 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Ética Ensino e Empreendedorismo (Ε &
Ε)
na escola e nas
comunidades relacionadas
Curriculum para Educadores
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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Índice
PARTE A: TEORIA E UNIDADES DO PROGRAMA ................................................................................... 6
Ética e Empreendedorismo na Educação ...................................................................................................... 8
1. Definição dos termos .................................................................................................................... 8
2. educação empresarial e ética .................................................................................................... 13
3. Características de um empreendedor de sucesso ..................................................................... 17
4. O presente projeto...................................................................................................................... 18
Unidade 1: Enriquecimento pessoal ............................................................................................................ 25
1. Definição do termo ..................................................................................................................... 25
2. variáveis conceituais de capacitação ........................................................................................ 31
2.1. Auto-conhecimento e auto-estima ............................................................................................ 32
2.2. Inteligencia emocional ............................................................................................................... 34
2.3. A criação de metas realistas ...................................................................................................... 38
2.4. Cultode uma mentalidade positiva ............................................................................................ 40
3. abordagens de ensino de capacitação pessoal ......................................................................... 42
4. Metas da Unidade: Enriquecimento pessoal ............................................................................. 44
Referências ............................................................................................................................................. 45
Unidade 2: criativa e pensamento crítico .................................................................................................... 49
1. Definição de termos ................................................................................................................... 49
2. Características do aluno criativo ............................................................................................... 53
3. O círculo criativo ......................................................................................................................... 54
4. Características da pessoa crítica e criativa................................................................................ 56
5. Barreiras ao pensamento crítico e criativo ............................................................................... 57
6. Cultivar o pensamento crítico na escola .................................................................................... 59
4 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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7. educação criativa ....................................................................................................................... 60
8. Ideias criativas técnicas de produção ........................................................................................ 61
8.1. Debate ......................................................................................................................................... 61
8.2. Synectics ...................................................................................................................................... 62
8.3. A lista de perguntas criativas ...................................................................................................... 63
8.4. A análise morfológica ................................................................................................................. 64
8.5. Lista de características ................................................................................................................ 65
8.6. Os Os seis chapéus do pensamento ............................................................................................ 66
8.7. formatos ...................................................................................................................................... 67
9. Metas do tópico: O pensamento criativo e crítico .................................................................... 68
Referências ............................................................................................................................................. 69
UNIDADE 3: a tomada de decisão eficaz e resolução de problemas .......................................................... 71
1. Definição de termos ................................................................................................................... 71
2. Pensamento crítico e Argumentação ........................................................................................ 75
3. Competências empresariais ....................................................................................................... 77
4. Resolução de problemas e tomada de decisão nas escolas ...................................................... 77
5. Alvos da unidade: a tomada de decisão eficaz e resolução de problemas .............................. 79
Referências ............................................................................................................................................. 80
UNIDADE 4: Empreendedorismo e Orientação Vocacional ....................................................................... 82
1. Introdução .................................................................................................................................. 82
2. Orientação Vocacional e empreendedorismo habilidades de desenvolvimento .................... 83
3. O papel da participação dos pais no desenvolvimento Vocacional ......................................... 84
4. resultados positivos da orientação profissional ........................................................................ 85
5. atividades específicas ................................................................................................................. 86
6. Alvos da unidade: Empreendedorismo e Orientação Vocacional ............................................. 91
Referências ............................................................................................................................................. 92
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UNIDADE 5: Projeto de Aprendizagem Baseada ......................................................................................... 95
1. Definição do termo ..................................................................................................................... 95
2. fatores básicos de PBL ................................................................................................................ 97
3. Princípios de PBL ......................................................................................................................... 99
4. A importância de uma escola democrática ............................................................................. 106
5. As fases de aprendizagem Projecto- Baseado ......................................................................... 107
6. Resultados de PBL .................................................................................................................... 110
7. Alvos da unidade: Projecto-base de aprendizagem (PBL) ...................................................... 113
Referências ........................................................................................................................................... 114
Unidade 6: Escola-Família-Comunidade Parceria ..................................................................................... 117
1. Introdução ................................................................................................................................ 117
3. O papel dos educadores ........................................................................................................... 124
4. Componentes de capacitação .................................................................................................. 125
5. Programas e práticas de parceria ............................................................................................ 126
6. Metas da Unidade: Escola da Família-Comunidade Parceria ................................................. 130
Referências ........................................................................................................................................... 131
PARTE B: METODOLOGIA DO PROGRAMA ........................................................................................... 134
METODOLOGIA ........................................................................................................................................... 136
1. Abordagens educativas e métodos de aprendizagem ............................................................ 136
2. Métodos de avaliação .............................................................................................................. 140
3. Educação Empreendedora para cada grau de ensino ............................................................. 142
Referências ........................................................................................................................................... 144
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PARTE A:
TEORIA E UNIDADES DO
PROGRAMA
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ÉTICA & EMPREENDEDORISMO NA
EDUCAÇÃO
1. Definição dos termos ................................................................................. 8
2. educação empresarial e ética .................................................................. 13
3. Características de um empreendedor de sucesso ..................................... 17
4. O presente projeto ................................................................................... 18
8 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Ética e Empreendedorismo na Educação
1. Definição dos termos
Uma variedade de definições abrangentes e operacionais foram propostas em relação
ao termo do empreendedorismo. Um recente definição importante é o de Stevenson & Jarillo
(1990), que afirmam que o empreendedorismo envolve a implementação de oportunidades,
mesmo se eles não parecem ter inicialmente todos os recursos necessários para ser
exploradas. Braseal & Herbert (1999), recomendam a adopção de um modelo que se
concentrar em mudança, a criatividade, a inovação e as pessoas que criam os novos elementos
(Petrakis, 2008). Empreendedorismo é uma análise cuidadosa do processo de descoberta,
avaliação e exploração de oportunidades. A nível europeu, uma definição aceitável comum de
empreendedorismo e espírito de iniciativa foi adoptada em Dezembro de 2006 e publicado no
Jornal Oficial da União Europeia, que afirma que: Um espírito de iniciativa e
empreendedorismo refere-se à capacidade de uma pessoa para transformar suas Ideias em
ação. Ele inclui a criatividade, a inovação ea assunção de riscos, bem como a capacidade de
projeto para alcançar objetivos específicos. Empreendedorismo é todas as atividades
comerciais que envolvem a criação de novas empresas, a renovação dos já existentes ea
introdução de novos produtos e tecnologias (Wilson, 2008). Este entendimento comum
europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica um foco duplo. Em
primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras, habilidades e conhecimentos
deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em segundo lugar, o
empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades económicas e criação de
empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da sociedade. s capacidade de
transformar suas Ideias em ação. Ele inclui a criatividade, a inovação ea assunção de riscos,
bem como a capacidade de projeto para alcançar objetivos específicos. Empreendedorismo é
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todas as atividades comerciais que envolvem a criação de novas empresas, a renovação dos já
existentes ea introdução de novos produtos e tecnologias (Wilson, 2008). Este entendimento
comum europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica um foco duplo.
Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras, habilidades e
conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em segundo lugar,
o empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades económicas e criação
de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da sociedade. s capacidade de
transformar suas Ideias em ação. Ele inclui a criatividade, a inovação ea assunção de riscos,
bem como a capacidade de projeto para alcançar objetivos específicos. Empreendedorismo é
todas as atividades comerciais que envolvem a criação de novas empresas, a renovação dos já
existentes ea introdução de novos produtos e tecnologias (Wilson, 2008). Este entendimento
comum europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica um foco duplo.
Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras, habilidades e
conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em segundo lugar,
o empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades económicas e criação
de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da sociedade. bem como a
capacidade de projeto para alcançar objetivos específicos. Empreendedorismo é todas as
atividades comerciais que envolvem a criação de novas empresas, a renovação dos já
existentes ea introdução de novos produtos e tecnologias (Wilson, 2008). Este entendimento
comum europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica um foco duplo.
Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras, habilidades e
conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em segundo lugar,
o empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades económicas e criação
de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da sociedade. bem como a
capacidade de projeto para alcançar objetivos específicos. Empreendedorismo é todas as
atividades comerciais que envolvem a criação de novas empresas, a renovação dos já
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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existentes ea introdução de novos produtos e tecnologias (Wilson, 2008). Este entendimento
comum europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica um foco duplo.
Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras, habilidades e
conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em segundo lugar,
o empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades económicas e criação
de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da sociedade. Este
entendimento comum europeu de empreendedorismo como uma competência chave indica
um foco duplo. Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes empreendedoras,
habilidades e conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar Ideias em ação. Em
segundo lugar, o empreendedorismo não está apenas relacionada com as actividades
económicas e criação de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida e da
sociedade. Este entendimento comum europeu de empreendedorismo como uma
competência chave indica um foco duplo. Em primeiro lugar, o desenvolvimento de atitudes
empreendedoras, habilidades e conhecimentos deve capacitar o indivíduo para transformar
Ideias em ação. Em segundo lugar, o empreendedorismo não está apenas relacionada com as
actividades económicas e criação de empresas, mas mais amplamente a todas as áreas da vida
e da sociedade.
ação inovadora e criativa pode ser tomada no prazo de um novo empreendimento, ou dentro
de organizações existentes, como a atividade 'intrapreneurial' (Eurydice, 2016).
Educação parece ser um dos principais contribuintes para o Cultoda cultura
empreendedora para uma variedade de razões. Primeiro de tudo, a educação tem como
objetivo desenvolver a autonomia, independência e auto-confiança do indivíduo, além de
atuar como canal de comunicação entre o indivíduo ea sociedade e no mercado de trabalho,
informando-os para as escolhas profissionais alternativos e uma variedade de papéis
profissionais. Além disso, através do processo educativo, os horizontes espirituais do indivíduo
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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são ampliadas e, portanto, a capacidade de explorar oportunidades é reforçada, fornecendo
conhecimento que poderia dar uma dimensão empresarial a sua carreira profissional e social
(Fox & do Paco, 2011). educação para o empreendedorismo visa propor as pessoas,
especialmente os jovens, que se tornarão empreendedores ou pensadores empresariais, ser
responsável, a fim de contribuir para o desenvolvimento económico e sustentabilidade das
comunidades. O Consórcio Educação para o Empreendedorismo (2008) afirma que a educação
empresarial não é apenas sobre o ensino alguém como criar e gerenciar um negócio. Trata-se
de incentivar o pensamento criativo e promover um forte senso de auto-confiança e
empowerment. Através da educação empresarial, os alunos aprendem a criar negócios,
enquanto eles estão adquirindo outras habilidades para a vida, tais como a capacidade de
reconhecer as oportunidades na vida de alguém, a capacidade de buscar oportunidades de
geração de novas idéias, e a capacidade de encontrar os recursos necessários. Além disso, a
educação empresarial visa cultivar a capacidade da pessoa de pensar de forma criativa e crítica
e operar uma nova empresa. Portanto,
De acordo com o dicionário de negócios, o negócio é uma organização ou sistema
econômico onde produtos e serviços são trocados por um outro ou para o dinheiro. Cada
negócio requer alguma forma de investimento e clientes suficientes a quem sua saída pode
ser vendido em uma base consistente, a fim de fazer um lucro. Dependendo da natureza dos
bens e serviços, o negócio é categorizado em três (3) setores:
Setor primário:que inclui as indústrias que produzem ou extraem matérias-primas. Os
agricultores e mineração são exemplos de setores primários.
Sector secundário:é composto das indústrias transformadoras que levem matérias-
primas e produzir produtos. O aço utilizado para a fabricação de carros e carpinteiros são
exemplos de sectores secundário.
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Setor terciário: Trata-se o setor de serviços. As empresas de serviços não oferecem um
bom físico, como os setores primários ou secundários, mas eles ainda oferecem valor. Bancos,
seguros e a polícia todos são exemplos da indústria de serviços.
Por outro lado, a ética vem da antiga palavra grega “ethos”, que se refere aos hábitos
estabelecidos, para o caráter do homem. Os latinos usou a palavra “moralis” e referiu-se
costumes e, especificamente, no comportamento, a partir do qual a filosofia moral termo vem.
Na linguagem cotidiana, não distinguimos a ética palavras e moralidade (Thiroux, 1995;
Walton, 1988). Ética tem um papel fundamental a desempenhar na liderança e não é uma
ciência prática, mas uma ciência que lida com a existência humana (Virvidakis, Karasmanis &
Tourna, 2005). Ética afeta todos os aspectos da vida das pessoas e evolui ao longo dos séculos.
Por ethos nos referimos ao comportamento do homem na sociedade. É todos os elementos
mentais que compõem o caráter de uma pessoa. É a formação mais profunda e o Cultodo
caráter da pessoa a se comportar com medida e dignidade, respeitando a si mesmo e outros.
Ética é o estudo dos costumes de uma sociedade e o sistema de regras de pensamento e
comportamento que regula as atitudes de uma sociedade em um determinado momento. É
um ramo da filosofia que lida com a distinção entre o bem eo mal, procura identificar o
propósito da vida humana e os meios para alcançá-lo. Uma pessoa ética é um cujas ações
podem ser avaliadas como moral de acordo com os estereótipos da sociedade e tem a
responsabilidade moral para a seleção e execução de suas ações (Babiniotis, 1998). procura
identificar o propósito da vida humana e os meios para alcançá-lo. Uma pessoa ética é um
cujas ações podem ser avaliadas como moral de acordo com os estereótipos da sociedade e
tem a responsabilidade moral para a seleção e execução de suas ações (Babiniotis, 1998).
procura identificar o propósito da vida humana e os meios para alcançá-lo. Uma pessoa ética
é um cujas ações podem ser avaliadas como moral de acordo com os estereótipos da
13 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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sociedade e tem a responsabilidade moral para a seleção e execução de suas ações (Babiniotis,
1998).
Cada organização humana é dirigida por pessoas que são regidos por valores éticos,
mas também pelo desejo de adquirir poder. Líderes e decisores em geral são muitas vezes em
dilemas éticos. Quase todas as ocupações, quer individual quer colectivamente, têm
desenvolvido um "código de conduta" (Donaldson & Dunfee, 1999).
2. educação empresarial e ética
Empreendedorismo inclui inovação, liderança, gestão e desenvolvimento iniciativa. Um
esforço para integrar o empreendedorismo na educação é necessária. Existem organizações
europeias e internacionais que promovem o empreendedorismo, por exemplo JCI (Junior
Chamber International), JADE, EUROPEN, etc.
O principal objetivo da educação empresarial é transmitir o atitudes apropriadas,
conhecimento e habilidades para os alunos, a fim de se comportar de forma empreendedora
(Lackéus, 2013). Mais especificamente,
➔ atitudes:Auto-conhecimento e auto-confiança são a base para o desenvolvimento
do empreendedorismo e em alguns países são considerados como os objetivos educacionais
gerais. Através do desenvolvimento de auto-conhecimento e a estimulação da auto-confiança,
os indivíduos descobrem-se e confiar em suas próprias habilidades para que no final eles
transformar suas Ideias criativas em ação. Os estudantes tomar a iniciativa e o risco,
desenvolver o pensamento crítico e criativo, e eles praticar a habilidade de resolver problemas.
➔ Conhecimento:O conhecimento os alunos adquirem está principalmente
relacionado com o fato de que eles aprendem as oportunidades que existem em termos de
sua carreira profissional eo mundo do trabalho. Através da aprendizagem diferentes profissões
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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informações nele contidas.
e compreender cada um, eles também podem compreender o que um homem de negócios é.
Aprender organização de negócios e processos é algo que é adquirido através da educação
empreendedora.
➔ Habilidades:Comunicação, apresentação, habilidades de programação e trabalho
em equipe são necessárias habilidades empreendedoras. Os alunos fazem a exploração prática
de oportunidades empresariais, incluindo a concepção e implementação de um plano de
negócios.
O termo de empreendedorismo cria confusão. Alguns acreditam que ela encoraja e
estimula os alunos a iniciar sua própria empresa, mas esta definição não tem nenhum
intervalo. Outros acreditam que não é apenas o começo de uma nova empresa, mas a
implementação do empreendedorismo na educação torna os alunos mais criativos, ativa e
inovadora. A promoção e desenvolvimento do empreendedorismo e educação empresarial
são questões de grande interesse em toda a Europa e tem sido definida como um objetivo de
desenvolvimento em toda a Europa. O papel do professor / formador com a capacidade
múltipla do administrador, facilitador e diretor do processo educacional, é considerada
importante devido ao fato de que ele orienta e toma as decisões-chave. De acordo com Gibb
(2005), a pedagogia aplicada à educação empreendedora deve basear-se o papel ativo dos
alunos no processo de aprendizagem e não é limitado a métodos tradicionais de ensino. As
informações devem ser obtidas de forma colaborativa e insuficiência deve ser aceite como
parte do processo de aprendizagem. aprendizagem experimental e empírica são consideradas
as abordagens educativas mais eficazes para a educação empresarial. Os alunos adquirir e
aplicar competências empresariais, como a criatividade, resolução de problemas, tomada de
decisão, pensamento estratégico, a possibilidade de celebração de acordos, gestão do tempo,
persuasão, vendas, negociação e encorajadoras (Gibb, 2005). Portanto, a educação
empresarial permite profunda aprendizagem, alegria, motivação, confiança, mas também
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ajuda à criação de emprego, crescimento económico, a inovação eo progresso em ambos os
indivíduos, organizações e sociedade em geral. Falta de apoio social, material e recursos
informativos, bem como não-orientação dos professores são inconvenientes fundamentais
para o empreendedorismo de ensino (Lackéus, 2014).
programas de educação éticos estão se tornando cada vez mais frequentes hoje em
dia, como resultado do declínio do comportamento social e moral positivo. Nos tempos
modernos, a implementação da educação moral é muitas vezes uma questão controversa. No
final da discussão, Kohlberg (1984) afirma que o ensinamento de valores éticos específicos é
incompatível com o papel do professor como um professor moral. O que o professor tem a
fazer é ensinar as maneiras em que se pode pensar, com base em valores éticos, sem ensinar
os próprios valores éticos. Lickona (1991) e Banks (1995), que estão entre os mais quentes
defensores da ética, professam a opinião contrária. Em particular, Lickona (1991) argumenta
que a educação escolar pode contribuir para o Cultodo caráter moral em crianças e, de fato,
esta deve ser uma prioridade-chave para a escola. Isso pode acontecer quando a escola
promove consistentemente modelos positivos de comportamento moral e liderança e ensina
valores democráticos e ideais (por exemplo, responsabilidade, respeito, tolerância,
cooperação, auto-disciplina, compaixão, honestidade). Além disso, Banks (1995) considera a
educação multicultural ser necessário para preconceitos reduzir. Os alunos são apoiados para
desenvolver os conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias para funcionar
harmoniosamente em diversas sociedades de hoje. Alguns pesquisadores argumentam que,
no contexto da discussão sobre quais valores morais pode ser ensinado, é importante prestar
atenção à própria voz das crianças. Uma maneira de aprender mais sobre o que as crianças
pensam sobre ética é estudar suas percepções do conceito de herói e os padrões heróicos com
que são identificados em todas as idades. A pesquisa moderna tem tentado esclarecer o
significado e os atributos de crianças e adultos ao conceito de "herói". O uso de heróis como
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ferramenta de ensino pode prevalecer sobre os dados, a partir de descrições nacionais e
religiosos históricos, padrões heróicos para uma ferramenta útil para o ensino de
comportamento moral. Os professores, como defensores da educação moral, deve exibir os
heróis de tal forma que as crianças não só compreender sua biografia, mas também as suas
propriedades e características psicológicas individuais associados ao comportamento heróico.
É aconselhável apresentar modelos heróicos de homens e mulheres de diferentes campos da
atividade humana que têm características admiráveis (White & O'Brien, 1999). a partir de
descrições nacionais e religiosos históricos, padrões heróicos para uma ferramenta útil para o
ensino de comportamento moral. Os professores, como defensores da educação moral, deve
exibir os heróis de tal forma que as crianças não só compreender sua biografia, mas também
as suas propriedades e características psicológicas individuais associados ao comportamento
heróico. É aconselhável apresentar modelos heróicos de homens e mulheres de diferentes
campos da atividade humana que têm características admiráveis (White & O'Brien, 1999). a
partir de descrições nacionais e religiosos históricos, padrões heróicos para uma ferramenta
útil para o ensino de comportamento moral. Os professores, como defensores da educação
moral, deve exibir os heróis de tal forma que as crianças não só compreender sua biografia,
mas também as suas propriedades e características psicológicas individuais associados ao
comportamento heróico. É aconselhável apresentar modelos heróicos de homens e mulheres
de diferentes campos da atividade humana que têm características admiráveis (White &
O'Brien, 1999). mas também as suas propriedades e características psicológicas individuais
associada com o comportamento heróico. É aconselhável apresentar modelos heróicos de
homens e mulheres de diferentes campos da atividade humana que têm características
admiráveis (White & O'Brien, 1999). mas também as suas propriedades e características
psicológicas individuais associada com o comportamento heróico. É aconselhável apresentar
modelos heróicos de homens e mulheres de diferentes campos da atividade humana que têm
características admiráveis (White & O'Brien, 1999).
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3. Características de um empreendedor de sucesso
Uma das grandes coisas sobre como se tornar um empreendedor é que qualquer um
pode fazê-lo. Steve Jobs, Bill Gates e Mark Zuckerberg estava na faculdade quando começaram
Apple, Microsoft e Facebook, respectivamente.mesmo assim, Você não tem que ser enorme
ou famoso para ser um empreendedor de sucesso. Se você tomar uma “internet” olhar ao
redor, você vai vir para cima com histórias, onde, por exemplo, as mães inventou um gadget
ou iniciados um blog estilo de vida e adolescentes fizeram seus próprios canais do YouTube.
Tornando-se um empreendedor requer trabalho e os passos são:
➔ Desenvolvimento de a características de um empreendedor de sucesso: paixão,
independente pensamento, otimismo, auto-confiança, solucionador de problemas,
capacidade de superar dificuldades, tenacidade, tomador de risco, visão, foco, ação-orientado,
estável e energético ética de trabalho, auto-motivação, auto-confiança, trabalho duro,
habilidades de comunicação.
➔ A grande idéia que pessoas vai pagar dinheiro para.
➔ Um plano de sucesso.
➔ Consistente execução do plano.
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4. O presente projeto
“ETHICSBOARD” aborda a integração do empreendedorismo na educação desde a
idade escolar, combinando cultura empreendedora com a educação moral dos alunos. O
objetivo principal é fornecer provisão psicossocial aos estudantes com as habilidades
necessárias em uma variedade de áreas ao longo da sua vida. Auto-responsabilidade, auto-
conhecimento e auto-estima, o desenvolvimento da comunicação e as competências
interculturais, o pensamento crítico e resolução de problemas são eixos temáticos
fundamentais da educação para o empreendedorismo.Contudo, O Cultodo acima é
considerado frutífero e necessário para coexistir com a educação moral direta e indireta dos
alunos. Outro objetivo importante do projeto é explorar os pais dos alunos e os membros da
sociedade que estão perto da criança como parceiros no esforço para construir seu caráter.
ETHICSBOARD é desenvolvido em seis básica eixos:
0. O gelo Breakers
1. Responsabilizar-se
2. Crescendo criativo e pensamento crítico
3. Desenvolvimento de argumentação para a tomada de decisão e resolução de
problemas
4. Empreendedorismo e formação profissional
5. projeto baseado Aprendendo
6. Escola-Família- Comunidade cooperação
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20 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Referências
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Quebra-gelos
Atividades para familiarização e quebra de gelo ajudam as crianças a se sentir
confortável dentro de um grupo e reconhecível por todos os outros membros. Eles também
incentivar a comunicação entre os alunos e criar as condições adequadas para maximizar o
processo de aprendizagem. atividades de quebra-gelo agir como um ritual, que marca o início
de um novo período e, ao mesmo tempo confirma que todas as crianças foram totalmente
integrados no grupo. Eles também cultivar a coerência do grupo ajudando seus membros criar
a identidade do grupo. Essas atividades são importantes para novos grupos ou educadores que
não estão familiarizados com os alunos. Além disso, é importante ressaltar o fato de que
algumas destas atividades simples, baseados em jogos pode efetivamente motivar os alunos.
Por último, mas não menos importante, a maioria dos quebra-gelos é baseado na
aprendizagem colaborativa, trabalho em equipe e ação em círculo. O círculo é o símbolo da
totalidade e cria um sentimento de "pertença". Dentro do círculo, os indivíduos se sintam
membros iguais da equipe como eles criam um espaço seguro no qual o grupo é dividido e
conectado. Além disso, facilita o contato visual entre todos os participantes e seus iguais
presença no espaço (ninguém à frente ou atrás). O círculo simboliza perfeição e identidade,
como cada círculo possui um interior e um lado exterior criando uma sensação de "nós"
(círculo interno) e "outros" (fora do círculo). que facilita o contato visual entre todos os
participantes e seus iguais presença no espaço (ninguém à frente ou atrás). O círculo simboliza
perfeição e identidade, como cada círculo possui um interior e um lado exterior criando uma
sensação de "nós" (círculo interno) e "outros" (fora do círculo). que facilita o contato visual
entre todos os participantes e seus iguais presença no espaço (ninguém à frente ou atrás). O
círculo simboliza perfeição e identidade, como cada círculo possui um interior e um lado
exterior criando uma sensação de "nós" (círculo interno) e "outros" (fora do círculo).
22 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
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No contexto do nosso curso de formação “Ethicsboard”, disjuntores gelo pode ser
usado não apenas no início do curso, mas também no início de cada unidade do curso. Há uma
variedade de disjuntores gelo propostas em DE ETHICSBOARD “E & E Teaching Portfolio”. Note
que é importante escolher os disjuntores gelo apropriadas, dependendo do conteúdo e tem
como objectivo do tema, o tempo de planejamento e, claro, a idade, a singularidade e
diversidade dos alunos.
Por exemplo, no início do programa, Breakers gelo que podem ser utilizados são:
1. Etiqueta pessoal
Dê a cada participante 15 minutos para criar sua própria marca com o seu nome.
Os participantes podem escrever os seus hobbies, tirar uma foto, descrevem-se em
palavras, etc.
2. Um papel positivo
Cada membro do grupo, que é colocado em um círculo, deve cortar o papel de
tecido, tanto quanto ele / ela quer. Então, todo mundo é convidado a compartilhar
com a equipe de tantos elementos positivos sobre si mesmas como o número total
de pedaços de papel terem cortado.
3. nome Aeróbica
Este quebra-gelo rápida é uma maneira divertida e interativa de aprender o nome
de todos. O grupo está em um círculo voltadas uma para a outra. Escolha uma
pessoa para começar introduzindo-se por fazer uma ação para cada sílaba de seu
nome. O grupo inteiro repete o nome e movimentos. Isso continua até que todos
tenham se apresentaram.
4. Quem é esse?
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Estudantes escrever algo sobre si mesmos que eles pensam que ninguém sabe. O
líder lê as tiras de papel e outros acho que quem a pessoa é. É incrível ver as coisas
que algumas estudantes revelam sobre si mesmos.
5. Duas verdades e uma mentira
Peça aos participantes dizer três coisas sobre si mesmos. Dois devem ser verdade
e deve ser uma mentira. Peça aos participantes adivinhar qual resposta foi uma
mentira e dar o seu raciocínio.
Referências
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24 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
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seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
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Unidade 1: Enriquecimento pessoal
1. Definição do termo .................................................................................. 25
2. variáveis conceituais de capacitação ....................................................... 31
2.1. Auto-conhecimento e auto-estima ........................................................... 32
2.2. Inteligencia emocional ............................................................................. 34
2.3. A criação de metas realistas .................................................................... 38
2.4. Cultode uma mentalidade positiva .......................................................... 40
3. abordagens de ensino de capacitação pessoal ........................................ 42
4. Metas da Unidade: Enriquecimento pessoal ............................................ 44
Referências ....................................................................................................... 45
25 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Unidade 1: Enriquecimento pessoal
1. Definição do termo Empowerment tem várias definições, mas em um contexto geral, é inerente a
criatividade, trabalho em equipe, a produtividade, a autonomia, a auto-confiança, participação
nas decisões, aumentando e desenvolver capacidades de recursos humanos, etc. (Nicolaidis &
Michalopoulos, 2004; Pardo & Loyd, 2003). Portanto, ela está ligada aos objectivos da
educação empresarial.
Enriquecimento pessoal é sobre olhar para quem você é e se tornando mais consciente
de si mesmo como um indivíduo único. Trata-se de desenvolver a confiança e força para definir
metas realistas e cumprir o seu potencial. Uma pessoa com o objetivo de capacitação é capaz
de assumir o controle de sua vida, fazendo escolhas positivas e estabelecimento de metas.
Desenvolvimento da auto-consciência, a compreensão de seus pontos fortes e fracos, saber
suas próprias limitações é a chave para o Enriquecimento pessoal. Tomando medidas para
definir e atingir metas - a curto e longo prazo e desenvolver novas competências sócio-
emocionais, ajudar a aumentar a confiança que, em si, é essencial para a auto-capacitação
(Schlenker, 1985; Solomon, 1976; Reynolds, 1991; Zimmerman, 1995).
Na educação, o termo de “empowerment” tem significados diferentes. Parece quer
como um objetivo das ações educativas, que visam o desenvolvimento de habilidades e
atitudes que educar o indivíduo, quer como resultado desejado de uma intervenção
educacional ou como um método de ensino para o processo de aprendizagem de auto-
regulação (Tsolakidou, 2014, 2017). As atividades deste tópico estão se concentrando em
auto-conhecimento e auto-capacitação como objetivos educacionais, mas o ETHICSBOARD
como um todo, visa desenvolver competências que necessitam de auto-conhecimento e auto-
26 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
eficácia, através do qual são também desenvolvidas competências empresariais.
Responsabilizar-se é a base para o desenvolvimento da habilidade de qualquer indivíduo. É
uma habilidade horizontal que permeia os objectivos de cada programa experimental. Muitas
competências entrelaçam enquanto outras habilidades horizontais,
Solomon (1976) define Enriquecimento como o "processo em que os indivíduos podem
ser ajudados a desenvolver e melhorar suas habilidades no desempenho das suas funções e
suas relações interpessoais", enquanto Zimmerman (1995) define como "... Conectando
capacidades e competências individuais e contribui para a aquisição do comportamento
dinâmico e adaptação à mudança, e ao mesmo tempo para o desenvolvimento da participação
individual na tomada de decisões, a reforma social e mudança”. no domínio do emprego, a
capacitação termo é muitas vezes erroneamente identificado como delegação a tomar
iniciativas de níveis hierárquicos mais baixos. o termo autoriza o trabalhador com um senso de
auto-determinação, livre escolha e influência na tomada de decisões e visa reforçar os
trabalhadoresauto-confiança e funcionamento democrático dentro de uma unidade de serviço
ou organização.
Também é importante ressaltar que 'capacitação pessoal' e 'desenvolvimento pessoal'
são duas áreas que se sobrepõem e se entrelaçam. O desenvolvimento pessoal é um processo
ao longo da vida. É uma forma das pessoas para avaliar suas habilidades e qualidades,
considere seus objetivos na vida e definir metas, a fim de realizar e maximizar o seu potencial.
Há muitas Ideias e teorias que cercam o desenvolvimento pessoal, um dos quais é o processo
de Abraham Maslow de auto-realização (Figura 1). Mais especificamente, Maslow (1970)
sugere que todos os indivíduos têm uma necessidade embutido para o desenvolvimento
pessoal, que ocorre através de um processo chamado de “auto-realização”. A medida em que
as pessoas são capazes de desenvolver depende de certas necessidades, que formam uma
hierarquia. Isso significa que qualquer nível mais baixo é um pré-requisito para o próximo nível
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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superior; somente quando um nível de necessidade é satisfeita, pode um maior ser
desenvolvido. Como a mudança ocorre ao longo da vida, é esperado que o nível de
necessidade motivar o comportamento de alguém para mudar também. Segundo a teoria de
Maslow, todos os indivíduos têm a necessidade de ver-se como competente e autônomo, e
cada pessoa tem espaço ilimitado para o crescimento. Auto-realização refere-se ao desejo de
que todo mundo tem 'para se tornar tudo o que eles são capazes de tornar-se'. Em outras
palavras, ele se refere a auto-realização e a necessidade de alcançar o pleno potencial como
um ser humano único. O caminho para a auto-realização envolve estar em contato com seus
sentimentos, experimentando totalmente e com concentração total (Maslow, 1970) vida.
Segundo a teoria de Maslow, todos os indivíduos têm a necessidade de ver-se como
competente e autônomo, e cada pessoa tem espaço ilimitado para o crescimento. Auto-
realização refere-se ao desejo de que todo mundo tem 'para se tornar tudo o que eles são
capazes de tornar-se'. Em outras palavras, ele se refere a auto-realização e a necessidade de
alcançar o pleno potencial como um ser humano único. O caminho para a auto-realização
envolve estar em contato com seus sentimentos, experimentando totalmente e com
concentração total (Maslow, 1970) vida. Segundo a teoria de Maslow, todos os indivíduos têm
a necessidade de ver-se como competente e autônomo, e cada pessoa tem espaço ilimitado
para o crescimento. Auto-realização refere-se ao desejo de que todo mundo tem 'para se
tornar tudo o que eles são capazes de tornar-se'. Em outras palavras, ele se refere a auto-
realização e a necessidade de alcançar o pleno potencial como um ser humano único. O
caminho para a auto-realização envolve estar em contato com seus sentimentos,
experimentando totalmente e com concentração total (Maslow, 1970) vida. refere-se a auto-
realização e a necessidade de alcançar o pleno potencial como um ser humano único. O
caminho para a auto-realização envolve estar em contato com seus sentimentos,
experimentando totalmente e com concentração total (Maslow, 1970) vida. refere-se a auto-
realização e a necessidade de alcançar o pleno potencial como um ser humano único. O
28 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
caminho para a auto-realização envolve estar em contato com seus sentimentos,
experimentando totalmente e com concentração total (Maslow, 1970) vida.
Este tipo de motivação parece promissora para explicar diferenças comportamentais
entre os empresários (Carland, et. Al., 1995). Empreendedorismo pode fornecer os meios
financeiros para atingir as necessidades básicas, mas também pode fornecer um veículo pelo
qual um indivíduo pode obter a aceitação social e auto-estima, proporcionando uma
oportunidade para criar uma instituição duradoura e altamente visível. Além disso, um
indivíduo podia perceber seu sucesso no negócio como o auge de auto-realização.
Combinando essa perspectiva com o postulado de um continuum de unidade empresarial,
Figura 1 Hierarquia das Necessidades de Maslow, fonte: https://www.en.wikipedia.org/wiki/self-esteem
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muitos autores especulam que ele pode muito bem ser que as diferenças de comportamento
observado de empresários e os processos que se destinam a criar, gestão e crescimento de
seus empreendimentos são uma função da sua visão do risco e da finalidade a que serve em
sua busca pessoal de auto-realização. Além disso, os empresários são conhecidos por exibir
locus de controle interno. Para essas pessoas, a aceitação social é menos importante do que a
auto-estima. As descobertas de et de Leary. al. (1995) estudo são consistentes com essa
perspectiva (Pardo & Lloyd, 2003; Reynolds, 1991).
Em um nível básico, o termo 'Enriquecimento' significa simplesmente 'tornar-se
poderoso'. Construção de capacitação pessoal envolve refletindo sobre nossos valores
pessoais, habilidades e objetivos e estar preparado para ajustar nosso comportamento, a fim
de atingir os nossos objectivos. capacitação pessoal também significa estar consciente de que
outras pessoas têm o seu próprio conjunto de valores e objetivos que podem ser diferentes
da nossa.
Todas as definições geralmente centrar-se na ideia de que a capacitação pessoal dá um
indivíduo a capacidade de:
1. Assuma o controle das circunstâncias e alcançar seus / suas próprias metas em seu
pessoal e seu / sua vida de trabalho.
2. Torne-se mais consciente de suas / seus pontos fortes e fracos e, portanto, ser
melhor equipados para lidar com problemas e atingir metas.
3. Aumentar a contribuição que ele / ela fazer tanto como indivíduo e como membro
de uma equipe.
4. Aproveitar as oportunidades para aumentar o crescimento pessoal e um
sentimento de satisfação. Desenvolvimento da autonomia pessoal geralmente envolve fazer
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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algumas mudanças fundamentais na vida, o que nem sempre é um processo fácil. O grau de
alteração necessária difere de pessoa para pessoa, dependendo do ponto de partida
individuais (Carland, et al .; Kieffer, 1984;. Rubenstein & Lawler, 1990).
31 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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2. variáveis conceituais de capacitação A ciência da auto inclui uma variedade de variáveis conceituais, que precisam ser
levados em conta na segmentação e projetar atividades para capacitar a ti mesmo. Essas
variáveis são:
1. auto-conhecimento e auto-estima,
2. inteligencia emocional,
3. a criação de metas realistas,
4. Cultode uma mentalidade positiva.
Todos os acima são os elementos básicos que compõem a base conceptual da auto
(Freire, 1973, 1994; Kieffer, 1984; Rubenstein & Lawler, 1990; Zimmerman, 1995). Além disso,
de acordo com a teoria da aprendizagem sócio-cognitiva (Bandura, 1978), os indivíduos não
têm uma estrutura chamada “eu”, mas a auto-processos que faz parte deles. Estas são as
dimensões da Capacitação Pessoal.
32 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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2.1. A auto-consciência e auto-estima A auto-consciência envolve a compreensão de nosso caráter individual e como somos
propensos a responder às situações. Isto permite-nos construir sobre nossas qualidades
positivas e estar ciente de quaisquer traços negativos, o que pode reduzir a nossa eficácia.
Auto-consciente pessoas tomam decisões conscientes para melhorar suas vidas, sempre que
possível, aprendendo com as experiências passadas (Kalantzi, 2002;. Leary et al, 1995).
Acredita-se também que há uma necessidade fundamental para manter a nossa auto-
estima. No século desde William James (1890), primeiro se refere à auto-estima como um
"dom fundamental da natureza humana," muitas teorias clássicas da personalidade têm
abordado a importância das necessidades de auto-estima. Entre os psicólogos sociais, o motivo
auto-estima tem sido oferecido como uma explicação de uma grande variedade de
fenômenos, incluindo atribuições em causa própria, reações a avaliação, auto-handicapping,
descendente comparação social mudança de atitude e percepções ingroup / out-grupo (
Epstein, 1973; Leary et ai, 1995;. McFarlin, Baumeister & Blascovich, 1984).
Embora a ligação entre a auto-estima, afeto, ajuste e saúde é indiscutível, é menos
claro por que a auto-estima deve produzir esses efeitos. Uma explicação relacionada enfatiza
o papel da auto-estima elevada na promoção da realização do objetivo. O motivo para buscar
a auto-estima pode ter desenvolvido porque auto-estima elevada aumenta a disposição das
pessoas para lutar por objetivos pretendidos e para persistir em face de obstáculos e
contratempos (Bandura, 1978; Kalatzi, 2002). Da mesma maneira, Tedeschi & Norman (1985)
sugeriu que as pessoas procuram a auto-estima, porque está associada com sentimentos de
controle sobre o próprio meio ambiente. Em apoio de explicações que implicam a realização
do objetivo, as pessoas com alta auto-estima, muitas vezes trabalhar mais e melhor
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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desempenho após uma falha inicial do que as pessoas com baixa auto-estima (McFarlin, et.
Al., 1984).
Outra hipótese é que o sistema de auto-estima é um sociometer, que está envolvido
na manutenção das relações interpessoais (Leary et.al., 1995). Especificamente, os
sentimentos de uma pessoa de estado auto-estima são, um índice subjetiva interna ou
marcador do grau em que o indivíduo está sendo incluída contra excluídos por outras pessoas
(estado de inclusão da pessoa) e o motivo para manter as funções de auto-estima para
proteger a pessoa contra a rejeição e exclusão social. Acreditamos que esta perspectiva sobre
a auto-estima explica mais os aspectos emocionais e motivacionais da auto-estima do que
outras explicações.
Além disso, os seis pilares da auto-estima, que afetam a opinião de que alguém tem
para si, são (Branden, 1995):
• a prática de viver conscientemente,
• a prática de auto-aceitação,
• a prática da auto-responsabilidade,
• a prática de auto-afirmação,
• a prática de viver propositadamente e
• a prática da integridade pessoal.
Outro aspecto particular da auto-percepção de que detém uma posição central na
reflexão de Bandura diz respeito à auto-eficácia, ou seja, a percepção da capacidade do
indivíduo de lidar com situações específicas com sucesso. Esta percepção da eficácia afeta o
pensamento, motivação, desempenho e excitação emocional do indivíduo (Bandura, 1978;
Lawrence & Oliver, 2001).
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Além disso, os valores são opiniões ou crenças que são importantes para nós, mas que
nem sempre estão conscientes. Eles podem ser qualquer tipo de crença ou obrigação
percebida, qualquer coisa que prefere e por qualquer motivo. As razões que podem preferir
uma coisa sobre a outra, ou escolher um curso de ação em detrimento de outro, pode não ser
sempre óbvio ou conhecido; não pode haver nenhuma razão aparente para os nossos valores.
No entanto, nossos valores são importantes para nós como indivíduos. Para ser auto-
consciente, é necessário estar ciente dos nossos valores, de forma crítica examiná-los e aceitar
que os nossos valores podem ser diferentes dos de outros.
2.2. Inteligencia emocional A inteligência emocional é outra dimensão que precisa ser levado em conta, tanto
quanto a personalidade está em causa (Mavroveli, Petrides, Shove & Whitehead, 2008). Trata-
se de conhecer e controlar os sentimentos do indivíduo, bem como reconhecer os sentimentos
dos outros, explorando motivos internos, manipulando relações com os outros. Ele está
diretamente relacionado à eficiência pessoal e profissional, a socialização ea cooperação,
resolução de problemas, a redução do stress, empatia, auto-controle e resistência mental,
bem como a formação de relações positivas no ambiente de trabalho ou familiar (CASEL, 2011;
Elias, 2003). Dois aspectos importantes da inteligência emocional na teoria de Gardner (1993),
de inteligências múltiplas são a inteligência intrapessoal e interpessoal. inteligência
intrapessoal está principalmente relacionado com capacitação pessoal. É, portanto,
indissociavelmente ligada aos objectivos da educação moral e empresarial, que exigem ação
individual, bem como coletiva no contexto de valores interpessoais e interpessoais.
Além disso, a teoria sócio-cognitiva enfatiza habilidades do indivíduo como expressa
através de suas ações, mas também a preservação de seu comportamento em relação às
expectativas ou consequências previsíveis de suas ações. As pessoas têm padrões internos que
35 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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avaliam o seu comportamento e o comportamento dos outros.Esses padrões são os objetivos
que justificam a nossa expectativa de ser reforçada por outros ou por nós mesmos. Este
processo de mobilização combinado com o processo de auto-reforço está ligada à capacidade
de auto-regulação. habilidades de um indivíduo são o principal recurso, o que lhes permite
atingir seus objetivos desejados. Habilidades podem ser adquiridas através da experiência,
prática, educação e formação. É somente através do desenvolvimento de tais habilidades que
os valores individuais podem ser traduzidos em ação. desenvolvimento de competências é um
processo ao longo da vida. As habilidades, competências e qualificações que as pessoas
precisam mudar ao longo do tempo e devem ser desenvolvidos em linha com a evolução das
necessidades do mercado de trabalho (Kalantzi, 2002; Lawrence & Oliver, 2001; Tedeschi &
Noerman, 1985; Zimmerman, 1995).
A inteligência emocional pode ser incorporada nas salas de aula através de atividades
e programas que ensinam as habilidades que as crianças precisam para ter sucesso e prosperar
na vida. Tais programas têm muitos benefícios, uma vez que melhorar a saúde mental,
habilidades sociais, e os resultados da aprendizagem. As crianças aprendem a reconhecer e
compreender suas emoções, sentir empatia, tomar decisões e construir e manter
relacionamentos. aprendizagem social e emocional (SEL) é o processo através do qual crianças
e adultos adquirir e aplicar efetivamente os conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias
para compreender e gerir emoções, definir e atingir metas positivas, sentir e mostrar empatia
com os outros, estabelecer e manter positiva relacionamentos, e tomar decisões responsáveis
(Casel, 2011). Daniel Goleman desenvolveu um quadro de cinco elementos que definem a
inteligência emocional:
• auto-consciência,
• auto-regulação,
• motivação,
36 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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informações nele contidas.
• empatia e
• habilidades sociais.
O Collaborative for Academic, Sociais e Aprendizagem Emocional (CASEL) é uma fonte
confiável de conhecimento sobre alta qualidade, aprendizagem social e emocional baseada
em evidências (SEL). quadro integrado de CASEL promove competência intrapessoal,
interpessoal e cognitivo e é composto por cinco competências essenciais (Figura 2).
Existem várias maneiras que a inteligência emocional pode ser integrado ao longo do
dia, como a história do tempo, trabalhando em parcerias e / ou grupos, alimentando uma
Figura 2 Quadro de sociais e de aprendizagem emocional, Fonte: https://casel.org/what-is-sel/
37 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
cultura de bondade, aumentando o vocabulário emocional, a criação de um lugar de paz,
gestão de conflitos, com mediação de pares , usando gráficos âncora, role-playing,
comunidade edifício através de jogos, buddying-se com uma classe mais velha ou mais nova,
monitorar o progresso pessoal e da equipe, realizando reuniões de classe, abrindo espaço para
a escrita reflexiva, expressar através da arte, etc. (Babalis & Tsoli , 2015; CASEL, 2011;
Plummer, 2002; Tsoli, 2015).
38 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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2.3. A criação de metas realistas Além disso, componentes essenciais de capacitação são a concepção e compromisso
com a realização dos objetivos. Definir metas é um meio pelo qual um indivíduo pode tomar
conta da sua vida.O processo de fixação de uma meta envolve pessoas a pensar sobre seus
valores e a direção que eles gostariam suas vidas para seguir. As escolhas são feitas por meio
de reflexão seguido pela ação. Os objetivos devem ser sempre específico e realista. Definir
metas pessoais nos dá um senso de direção na vida, o que é essencial para o Enriquecimento
pessoal. Bandura (1978) refere-se a auto-eficácia como um factor cognitiva que medeia a
acção. O significado do sucesso difere de pessoa para pessoa. Cada um de nós tem diferentes
ambições e metas que queremos alcançar para a nossa vida. Por esta razão, é inútil para
comparar suas realizações com os outros, ou a considerar os outros como “mal sucedida',
porque não conseguiu o que você deseja alcançar. Ter uma visão é um passo vital no caminho
para a identificação de suas necessidades de desenvolvimento pessoal,
O estabelecimento de metas é um processo poderoso para pensar sobre o seu futuro
ideal (Figura 3), e para motivar-se para transformar a sua visão deste futuro em realidade. Ao
considerar o que você quer alcançar, você deve fazer o Big Picture, usar metas SMART (Figura
4), que é a sigla para: específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e calendarizados, anotá-
las a sentir tangível e planejar o passos que você precisa fazer para realizar seus objetivos.
Para resumir, a teoria sócio-cognitiva enfatiza o desenvolvimento de habilidades
cognitivas, expectativas, objetivos e regras, e inclui avaliações pessoais de auto-eficácia e auto-
regulação, auto-observação, a observação dos outros e experiência direta (Bandura, 1978;
Koliadis , 2006; Lawrence & Oliver, 2001; Kalantzi, 2002).
39 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Figura 3 O processo de definição de metas
Fonte: https://www.lucidchart.com/blog/the-ultimate-goal-setting-process-7-steps-to-
creating-better-goals
40 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Figura 4metas SMART. Fonte: https://www.mindtools.com/page6.html
S- Específico (ou Significativo).
M- Mensurável (ou significativa).
UMA- Attainable (ou orientado para a acção).
R- relevantes (ou gratificante).
T- Time-bound (ou Trackable).
2.4. Culto de uma mentalidade positiva Atitude positiva é uma escolha, não uma característica inata. Positividade nem sempre
se referem simplesmente sorrindo e olhando alegre, mas é mais sobre a perspectiva global
sobre a vida e sua tendência para se concentrar em tudo o que é bom na vida. De acordo com
Sasson (2014), “O pensamento positivo é uma atitude mental e emocional que incide sobre o
lado brilhante da vida e espera resultados positivos”. Outra definição do pensamento positivo
é que “O pensamento positivo realmente significa aproximar os desafios da vida com uma
perspectiva positiva. Não significa necessariamente evitar ou ignorar as coisas ruins; em vez
disso, ela envolve aproveitando ao máximo as situações potencialmente ruins, tentando ver o
melhor nas outras pessoas, e vendo a si mesmo e suas habilidades em uma luz
positiva”(Cherry, 2010).
Há muitos traços e características associadas com uma mentalidade positiva, incluindo
(Cherry, 2010):
Otimismo: A vontade de fazer um esforço e ter uma chance em vez de assumir
seus esforços não vai valer a pena.
Aceitação: Reconhecendo que as coisas nem sempre saem como se quer, mas
aprender com seus erros.
41 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Resiliência: Saltar para trás da adversidade, decepção e fracasso em vez de
desistir.
Gratidão: Ativamente, valorizando continuamente as coisas boas em sua vida.
Consciência / Mindfulness: Dedicar a mente a consciência e melhorar a
capacidade de se concentrar.
Integridade: A característica de ser honrado, justo e simples, em vez de
enganoso e auto-serviço.
Sete (7) Dicas práticas que podemos pode usar como professores em sala de aula para
ajudar a todos obter mais positiva são (Alton, 2018):
Comece o dia com afirmações positivas (Figura 5).
Concentre-se nas coisas boas, no entanto eles são pequenos.
Encontrar humor em situações ruins.
Transformar fracassos em lições e aprender com eles!
Transformar pensamentos negativos em positiva auto-fala.
Concentre-se no presente, em vez de ficar atolada no passado ou perder o seu
caminho no futuro.
Encontrar amigos positivos, mentores e colegas de trabalho para apoiar e
incentivar você.
“Nenhum pessimista jamais descobriu os
segredos das estrelas, ou partiu para uma
terra desconhecida, ou abriu um novo céu
para o espírito humano.”
Helen Keller
“Um pessimista vê dificuldade em cada
oportunidade; um otimista vê
oportunidade em cada dificuldade “.
Winston Churchill
Εικόνα 5 Παραδείγματα θετικής επιβεβαίωσης
42 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3. abordagens de ensino de capacitação pessoal
A aprendizagem cooperativa e colaborativa baseada no desenvolvimento do trabalho
em equipe é considerado como uma estratégia eficaz para o desenvolvimento de pensamento
crítico e capacitar a auto-confiança dos alunos. Trabalho em equipe, a interação ea
participação activa dos alunos em todas as fases do projecto ajuda a desenvolver habilidades
e competências dos recursos humanos (Matsangouras, 2000). McDade (1995) sugere também
o uso de estudos de caso, onde o treinador apresenta um assunto sem dar a sua própria
opinião e através de perguntas abertas e exploratórias direciona os alunos a chegar a suas
próprias conclusões. Nós precisamos basear nosso ensino sobre elementos reforçados pela
capacitação cognitiva que contribui para o desenvolvimento da auto-confiança das pessoas e
para o Cultodas habilidades metacognitivas. Além disso, uma comunicação eficaz,
O papel dos formadores nestes programas é particularmente importante. Organizar
atividades e exercícios em grupo vivenciais, simulando atividades e aprender técnicas de auto-
observação e auto-regulação são úteis para alcançar o resultado desejado. Os benefícios de
diferentes técnicas de aprendizagem são multiplicados, pois a imagem positiva dos estagiários
é reforçada, eles podem trocar opiniões e formadores ensinam através de erros e falhas.
Alunos estão aprendendo, fazendo e desenvolver até ao limite máximo das suas capacidades.
O tipo de técnicas de actividades são explorados, por exemplo, sessão de reflexão, role-
playing, simulações de situações e problemas, diagramas, mapas mentais, de 6 chapéus e
outros pensamento de Bono. A reflexão é também uma técnica importante que contribui para
atitudes e posições dos formandos contínuos, a identificação de seus mecanismos ideológicos
e o reconhecimento de metas e objetivos (Freire, 1994; Kalantzi, 2002; Koliadis, 2006;
Kostaridou & Euklidi, 2005). A escolha do método de ensino depende do que se encaixa cada
43 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
educador - sua filosofia educacional, demográfica sala de aula, área temática (s) e declaração
de missão escola.
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
4. Metas da Unidade: Enriquecimento pessoal Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de
nossos alunos a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Reconhecimento e respeito dos sentimentos dos outros.
➢ Reconhecimento e controle de seus sentimentos pessoais.
➢ Valorização dos estudantes auto-conhecimento e auto-estima.
➢ Reconhecimento de pontos fortes e fracos
➢ Desenvolvimento de seu senso de auto-eficácia.
➢ Desenvolvimento da capacidade de definir metas realistas.
➢ Aperfeiçoamento de pensar de uma forma positiva.
➢ Aceitação do fracasso e da criação de novas oportunidades através dele.
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Unidade 2: criativa e pensamento crítico
1. Definição de termos ................................................................................. 49
2. Características do aluno criativo .............................................................. 53
3. O círculo criativo ...................................................................................... 54
4. Características da pessoa crítica e criativa............................................... 56
5. Barreiras ao pensamento crítico e criativo ............................................... 57
6. Cultivar o pensamento crítico na escola ................................................... 59
7. educação criativa ..................................................................................... 60
8. Ideias criativas técnicas de produção ....................................................... 61
8.1. Debate ..................................................................................................... 61
8.2. Synectics .................................................................................................. 62
8.3. A lista de perguntas criativas ................................................................... 63
8.4. A análise morfológica .............................................................................. 64
8.5. Lista de características ............................................................................. 65
8.6. Os Os seis chapéus do pensamento ......................................................... 66
8.7. formatos .................................................................................................. 67
9. Metas do tópico: O pensamento criativo e crítico .................................... 68
Referências ....................................................................................................... 69
49 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Unidade 2: criativa e pensamento crítico
1. Definição de termos No esforço de identificação conceitual da criatividade prazo, as preocupações também
têm sido levantadas quanto a saber se é uma habilidade, capacidade, a predisposição ou
atitude, bem como se é um resultado de um processo ou um produto final. A primeira tentativa
de definir a criatividade foi feita por J. Guilford, segundo o qual: "A criatividade abrange as
qualidades mais importantes de pessoas criativas que determinam a probabilidade de um
indivíduo que expressa um comportamento criativo manifestado em criatividade, composição
e design" (Kaufman, 2009 ; Xanthakou, 2011). Para Sternberg (2003), "A criatividade é a
capacidade de produzir trabalho, que é inovadora (originalmente inesperada), de alta
qualidade e apropriado (úteis sobre a base do que é solicitado)". dicionário psicológica 's
Sillamy afirma: " É a predisposição para a criação que existe em todas as pessoas e em todas
as idades, estreitamente relacionadas com o ambiente social e cultural. Esta tendência natural
de auto-realização requer condições favoráveis para a expressão. Medo de desvio e
conformidade social são impedimentos. A criança, que está surpreso e fascinado, se esforça
para conquistar as novas situações do mundo; e como ele não foi educado, ele ainda é
criativo". As definições que se relacionam criatividade para o processo que ocorre antes do
resultado final são baseadas na idéia de que o pensamento criativo segue algumas etapas. Por
outro lado, as definições formulado em base no resultado final sublinham a necessidade de
originalidade e utilidade do produto como um pré-requisito necessário para o seu
reconhecimento como um criativo. intimamente relacionado com o ambiente social e cultural.
Esta tendência natural de auto-realização requer condições favoráveis para a expressão. Medo
de desvio e conformidade social são impedimentos. A criança, que está surpreso e fascinado,
se esforça para conquistar as novas situações do mundo; e como ele não foi educado, ele ainda
é criativo". As definições que se relacionam criatividade para o processo que ocorre antes do
50 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
resultado final são baseadas na idéia de que o pensamento criativo segue algumas etapas. Por
outro lado, as definições formulado em base no resultado final sublinham a necessidade de
originalidade e utilidade do produto como um pré-requisito necessário para o seu
reconhecimento como um criativo. intimamente relacionado com o ambiente social e cultural.
Esta tendência natural de auto-realização requer condições favoráveis para a expressão. Medo
de desvio e conformidade social são impedimentos. A criança, que está surpreso e fascinado,
se esforça para conquistar as novas situações do mundo; e como ele não foi educado, ele ainda
é criativo". As definições que se relacionam criatividade para o processo que ocorre antes do
resultado final são baseadas na idéia de que o pensamento criativo segue algumas etapas. Por
outro lado, as definições formulado em base no resultado final sublinham a necessidade de
originalidade e utilidade do produto como um pré-requisito necessário para o seu
reconhecimento como um criativo. Esta tendência natural de auto-realização requer
condições favoráveis para a expressão. Medo de desvio e conformidade social são
impedimentos. A criança, que está surpreso e fascinado, se esforça para conquistar as novas
situações do mundo; e como ele não foi educado, ele ainda é criativo". As definições que se
relacionam criatividade para o processo que ocorre antes do resultado final são baseadas na
idéia de que o pensamento criativo segue algumas etapas. Por outro lado, as definições
formulado em base no resultado final sublinham a necessidade de originalidade e utilidade do
produto como um pré-requisito necessário para o seu reconhecimento como um criativo. Esta
tendência natural de auto-realização requer condições favoráveis para a expressão. Medo de
desvio e conformidade social são impedimentos. A criança, que está surpreso e fascinado, se
esforça para conquistar as novas situações do mundo; e como ele não foi educado, ele ainda
é criativo". As definições que se relacionam criatividade para o processo que ocorre antes do
resultado final são baseadas na idéia de que o pensamento criativo segue algumas etapas. Por
outro lado, as definições formulado em base no resultado final sublinham a necessidade de
51 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
originalidade e utilidade do produto como um pré-requisito necessário para o seu
reconhecimento como um criativo.
pensamento crítico e pensamento criativo compor pensamento produtivo. O
pensamento crítico é a função mental e emocional que ativa seletivamente e combina
habilidades cognitivas, raciocínio lógico e estratégias metacognitivas, com a ajuda de que o
indivíduo processa os dados de forma lógica e se distanciar de suas crenças pessoais e
preconceitos, a fim de dominar a multidão de sua elementos heterogêneos, para que eles
possam finalmente chegar a conclusões válidas e razoáveis, resultados, julgamentos, crenças
e opções de ação (Matsangouras, 2003).
O pensamento crítico não deve ser confundido com ser argumentativo ou criticar
outras pessoas. Apesar de habilidades de pensamento crítico pode ser usado em expor as
falácias e mau raciocínio, o pensamento crítico também pode desempenhar um papel
importante no raciocínio cooperativo e tarefas construtivas.
Algumas pessoas acreditam que o pensamento crítico dificulta a criatividade porque
requer seguindo as regras da lógica e da racionalidade, mas a criatividade pode exigir quebrar
as regras. Este é um equívoco. O pensamento crítico é bastante compatível com o pensamento
"out-of-the-box", desafiando o consenso e perseguir abordagens menos populares. Se
qualquer coisa, o pensamento crítico é uma parte essencial da criatividade porque precisamos
de pensamento crítico para avaliar e melhorar as nossas ideias criativas. pensamento crítico e
criativo está intimamente ligada ao funcionamento da mente. Todos os produtos de nosso
pensamento que se caracterizam como excelente são o resultado da combinação e alternância
no uso dessas duas formas de pensar. Em particular, o eixo criativo reflecte-se na configuração
de criação, a produção, a originalidade e produto. Por outro lado, o eixo crítica está relacionada
com os critérios (princípios, modelos, padrões, testes) estabelecidos a fim de avaliar a
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informações nele contidas.
extensão em que foram atingidos os objectivos definidos no início. No entanto, além da
convergente crítico e pensamento criativo-divergente, na resolução de problemas, descobrir
e adquirir conhecimento, mas também no processo de tomada de decisão, os seguintes
processos cognitivos “trabalho” de forma colaborativa e combinado: memória, compreensão
e avaliação (Paraskevopoulos, 2004; Trilianos, 2013).
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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2. Características do aluno criativo alunos criativos geralmente exibem os seguintes recursos (Mayesky, 2002;
PARASKEVOPOULOS de 2004):
✓ Eles mostram intensa curiosidade, eles têm motivação interna para a
aprendizagem, e eles são inspirados, definindo constantemente novas metas.
✓ Eles mostram sensibilidade ao que está acontecendo ao seu redor.
✓ Eles entendem os pontos "críticos" na estrutura e curso de fenômenos.
✓ Eles vivem de forma intensa e eles continuam tentando evoluir.
✓ Eles têm um poder raro “ver” novas estruturas e processos de resolução de
problemas.
✓ Eles expressam suas soluções em uma variedade de formas: pintura, imagem,
prosa, dramatização, meios técnicos.
✓ Eles produzem obras que têm originalidade, expressividade, capacidade.
✓ Eles produzem novas ideias e soluções, mesmo para problemas comuns.
✓ Eles instigar e fabricar novos meios mecânicos.
✓ Eles facilmente se adaptar a novas situações e apreciá-los.
✓ Eles muitas vezes entram em conflito com a ordem aceita das coisas e disputá-lo.
✓ Eles facilmente transferir conhecimento e aplicá-lo a outras situações
completamente diferentes.
✓ Eles mostram interesse pelas artes visuais.
✓ Eles odeiam rotinas.
✓ Eles têm um senso de humor.
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3. O círculo criativo De acordo com Graham Wallas, a criatividade se desenvolve em quatro etapas, que
constituem o chamado "círculo criativo" (Figura 1) (Dimopoulos, 2007; Xanthakou de 2011):
➢ fase de preparação: Nesta fase, uma visão do prisma e delimitação do problema é
tentada. Nós coletar e analisar os dados necessários e nós iluminar o seguinte: Como?
Por quê? O que? Quando? O reconhecimento desta etapa mostra que a produção
criativa requer uma preparação que leva tempo e esforço. Ao coletar o material, a
memória ea função experiência como lojas da fonte, enquanto que a imaginação
fornece o processo com novos pressupostos.
➢ fase de incubação:Nesta fase, a duração do qual varia de pessoa para pessoa, não há
nenhuma actividade óbvio. O material recolhido na fase preparatória parece ser
"adormecido". No entanto, há um processo inconsistente de maturação de ideias, por
vezes, quando a pessoa está em um estado de calma e relaxamento.
➢ palco iluminação: Nesta fase, as ideias nascem no nível consciente, que são a solução
para o problema. O estágio também é conhecido como "Eureka", referindo-se à
conhecida frase de Arquimedes no qual ele declarou a concepção repentino da solução
para o problema que estava investigando. A solução ou soluções para o problema surgir
na consciência da pessoa como "surpresa eficaz", que é acompanhado por intensos
sentimentos de satisfação e alívio.
55 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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informações nele contidas.
➢ fase de verificação: Esta é a fase em que as Ideias inspiradoras são avaliados e
selecionados por sua funcionalidade, adequação, validade e utilidade.
Figura 5 A Creative Circle, fonte: https://blog.edisonnation.com/2016/03/inventing-101-the-creative-process/
56 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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4. Características da pessoa crítica e criativa Características das pessoas criticamente de espírito são a investigação minuciosa dos
casos, a fim de levar a formas alternativas de pensar e processos e desenvolver a capacidade
de formular e juízos de valor plot (Koulaidis, 2007).
indivíduos criativos são distinguidos por sua engenhosidade, independência e
autonomia do seu pensamento, a individualidade, a auto-confiança, a tolerância de
ambigüidade e contradições, atração à complexidade. Eles têm uma grande reserva de
energia, equilíbrio emocional, a concentração de interesse e atenção ao seu objetivo e forte
motivação. Eles não são considerados amigáveis ou tolerantes. indivíduos criativos não têm a
necessidade de conformidade social. Eles estão dispostos a assumir riscos. Seus motivos são
pessoais e por isso são seus reforços.
Características da personalidade de indivíduos criativos são (Gagatsios, 2008):
• Independência no humor e comportamento social.
• Capacidade.
• Tolerância aos desafios ambientais, especialmente no que diz respeito a novas
experiências.
• Sensibilidade a estímulos ambientais.
• Penetração.
• Capacidade para definir estritamente a contradição.
• Curiosidade, entusiasmo, controvérsia e espírito.
• Humor.
• Intuição.
Outras características especiais incluem: introversão, amplitude de interesses,
preconceito, flexibilidade espiritual, imaginação, humor otimista, a avaliação, etc.
57 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
5. Barreiras ao pensamento crítico e criativo Os fatores mais importantes que estão inibindo o desenvolvimento do pensamento
crítico na sala de aula são:
• taxa de matrícula,
• o comportamento autoritário do professor,
• tédio,
• desencorajar os estudantes e
• pontuação.
Assim, as seis características seguintes são as principais barreiras para o pensamento
criativo (Xanthakou, 2011):
1. hábitos passados: Nossas ações e pensamentos que muitas vezes provaram ser
corretas e relevantes tendem a se tornar automatizado e são oferecidos como soluções de
"pronto" para enfrentar problemas semelhantes. A retirada dos últimos hábitos estabelecidos
irá facilitar o desenvolvimento de nossas forças criativas.
2. domínio absoluto da lógica: Como as circunstâncias que predominam demandas
escolares nos fazem confiar e usar o raciocínio lógico, a criatividade é obstruído e dormente.
Um desenvolvimento harmonioso e equilibrado de todas as funções da mente irá impedir o
domínio absoluto do monopólio da capacidade crítica.
3. Falta de confiança nas nossas capacidades criativas: A pessoa sem razão se
convenceu de que ele não é capaz de produzir algo original, criativo, e sugere vários pretextos
e evasões.
58 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
4. O medo de erros e ridículo: a criatividade de uma pessoa às vezes é inibido por medo
de ser enganado ou ridículo em torno dele.
5. As pressões sociais para concordância: O indivíduo sente o medo de ser considerado
diferente-herege e receber rejeição social. Na vida ambos são importantes: a conformidade,
bem como a busca pelo novo, o diferente, o inédito.
Outros factores inibidores são: perfeccionismo, uma aceitação cega da infalibilidade
da autoridade, um forte desejo de aceitação pelo grupo, a competição excessiva, a falta de
espírito de cooperação, o comportamento autocrático, falta de liberdade, a falta de amor
óbvio, a falta de sentido contínuo da saúde mental -segurança Interna.
59 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
6. Cultivar o pensamento crítico na escola fatores-chave que favorecem o Cultodo pensamento crítico nas escolas são os
seguintes:
Uso de perguntas: Ao enviar boas e claras perguntas, o professor estabelece o quadro
para pesquisa intelectual e sala de aula reflexão e entusiasmo dos alunos para ativar
seu pensamento.
Uso de discussão diálogo aberto: Através do diálogo e questionários dentro da classe,
os alunos têm a oportunidade de expressar suas opiniões, entrar em contato com os
pensamentos de seus colegas, discutir e comparar os seus pontos de vista.
Aplicação de co-operação de grupo: Em co-operação de grupo, os alunos são
organizados em grupos e são incentivados a discutir uns com os outros, fazer perguntas
uns aos outros, a fim de desenvolver o diálogo e trabalhar em conjunto para alcançar
o objetivo comum.
Democratização do ensino: A educação moderna deve criar cidadãos integrados e
responsáveis em todas as áreas de desenvolvimento: mentais, emocionais, sociais e
morais.
Dirigindo-se ao erro: Erro de um estudante deve ser uma grande oportunidade para
detectar maneira da criança de pensar e ao mesmo tempo uma oportunidade de
encontrar maneiras de corrigi-lo.
60 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
7. educação criativa O objectivo da União Europeia é promover a criatividade através da educação formal.
É, portanto, necessário para transformar a educação numa educação criativa. O objetivo da
educação criativa é aos alunos (Xanthakou, Kaila & Papavasiliou, 2015):
❑ Fazer pleno uso do seu potencial mental, com o Cultosistemático de todos os processos
mentais.
❑ Cultive elementos da personalidade, que alimentam a curiosidade, aberto à
experiência, interesses e motivações interiores.
❑ Ter tempo para a reflexão, tenta trabalhar, descobrir, resolver, e avaliar os problemas.
❑ Comunique-se com empatia, cooperação, solidariedade e tolerância com o outro.
O papel do educador neste educação criativa é particularmente importante
considerando, especialmente, a coragem, a perseverança e o apoio que deve dar à criança
para que este se desenvolve em um indivíduo criativo e produtivo. Isto é conseguido através
do ensino, que não se limita aos sinais verbais emitidos no momento da aprendizagem, mas
os próprios atos e da própria personalidade será um exemplo a imitar para seus alunos.
61 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
8. Ideias criativas técnicas de produção Na bibliografia, existem muitas técnicas que cultivam o pensamento criativo na escola.
Tais técnicas são indicativos:
8.1. Debate ✓ A questão central é indicado como uma pergunta e está escrito na placa. Nós assegurar
a compreensão da questão por todos os membros, caso contrário, eles não podem dar
respostas. Particular atenção é necessária na forma como a questão está escrito,
enquanto, ao mesmo tempo, é importante perguntar de alguns alunos para
parafrasear a fim de otimizá-lo.
✓ Cada membro da equipe, por sua vez dá o seu / sua versão em resposta à pergunta. A
ordem não importa. Se um membro não pode pensar em uma resposta quando chega
a sua vez, então ele diz "passar" e passar para a próxima.
✓ Cada versão é escrito como se diz em letras grandes na placa. Ninguém pode criticar a
versão do outro, o que incentiva os membros a abrir-se e mantém a cobrança das
contribuições em um movimento fluido, sustentou.
✓ Nós repetir até que toda a gente diz "pass", de modo que as Ideias do grupo já estão
esgotados.
✓ Finalmente, cada membro esclarece as diferentes versões. Qualquer um pode pedir o
orador de uma versão que ele realmente significa. Versões que são cópias de outras
versões são descartados, enquanto os similares, mas diferentes permanecer na lista.
62 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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8.2. Synectics Synectics é o método de determinação e resolução de um problema, que é aplicada
por um pequeno grupo de indivíduos e se baseia na associação de coisas, dados ou elementos
que são, obviamente, não relacionadas entre si por meio de relações analógicos e paralelos.
As analogias da Synectics pode assumir as seguintes formas:
1. Analogia Pessoal: O indivíduo imagina que ele próprio é o objeto que ele está
estudando (por exemplo, ele imagina que ele é uma célula sanguínea que viaja de um órgão
para outro, ou ele imagina que ele torna-se a fonte de uma ferramenta).
2. analogia directa: Ao comparar os dados paralelas e identificar características comuns
entre uma conhecida e um sistema desconhecido, o indivíduo alcança a formação de
conceitos, a construção de objectos e a construção de teorias (por exemplo, o telescópio foi
inventado em analogia com o olho, o telefone em analogia com o ouvido).
3. Fantástico analogia: Tudo é possível, mesmo aqueles que são aparentemente
inadequada (por exemplo, imaginar como ele poderia ter sido um plano de rua ideal se toda a
área do bairro foi desestruturado).
4. analogia simbólica: É o processo no qual tentamos expressar, descrever, realce ou
implicar uma situação, visão ou comportamento usando simbolismo-alegoria. Ele é usado
extensivamente na literatura e publicidade (por exemplo, "Para ligar o sol quer um monte de
trabalho", Elytis).
63 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
8.3. A lista de perguntas criativas Osborn (1963) em seu esforço para facilitar a produção criativa de soluções originais
para um problema, propôs a seguinte lista de perguntas, que também aparecem com o termo
"PERGUNTAS SCAMPER" (Tabela 1).
Substitute
Combine
UMADOPT
Modify-Magnify-Minify
Put para outros usos
ELIMINE
Reverse-Rearranjar
Tabela 1.perguntas SCAMPER
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informações nele contidas.
8.4. A análise morfológica Os passos que se seguem são (Gagatsios, 2008):
1. Nós definimos o problema e analisá-lo em seus parâmetros.
2. Em uma forma bidimensional que gravar uma variável no eixo vertical e o outro em
relação à horizontal.
3. Cada variável é subdividida em sub-variáveis, em seguida, combinados com os
correspondentes do outro eixo.
Exemplo 1.A análise morfológica
Forma
Queremos inventar um novo tipo de pacote de leite
Material
Vidro Metal Plástico Papel
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informações nele contidas.
Um grupo de estudantes quer para sugerir novos tipos de borrachas:
• Eles gravar todas as características de um eliminador comum: forma, cor,
odor, o tamanho, o peso, o material constituinte, textura, dureza,
durabilidade, etc.
• Eles tomam a primeira característica, a forma, e sugerir tantas formas quanto
possível. Por exemplo,
o meio cilindro meia pirâmide.
o a forma dos países da Europa unida.
• O mesmo procedimento continua com cor, cheiro, etc.
• No final, as combinações mais originais são seleccionados. Por exemplo:
O Três tipos de uvas de diferente cor, forma e tamanho cada (groselha preta, cor
de rosa vermelho e branco pepita).
Exemplo 2.Lista de características
8.5. Lista de características A aplicação prática da técnica passa pelas seguintes etapas: em primeiro lugar, nós
coletamos e gravar tantas características quanto possível do produto em análise e depois
examinamos os registros, um por um, procurando maneiras de melhorá-los para o produto
desejado.
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informações nele contidas.
8.6. Os Os seis chapéus do pensamento Quando olhamos para um problema com a técnica 'Os seis chapéus do pensamento',
podemos facilmente resolvê-lo usando todas as abordagens possíveis. Cada chapéu de
pensamento é uma maneira diferente de pensar. Assim, podemos beneficiar de um confronto
de pontos de vista diferentes, como acontece quando pessoas com diferentes pensamentos e
crenças discutir um assunto e aplicar o “pensamento paralelo”.
Chapéu Função Uso
Branco Em formação Vestir este chapéu, você está olhando para as informações que você tem e você ver o que você pode aprender com eles. Você pode procurar informações extra a partir de outros.
Preto Juiz Vestir este chapéu, você joga o "advogado do diabo". Você tenta encontrar os pontos fracos e, geralmente, o que pode dar errado.
Verde criatividade Vestir este chapéu, você adota uma maneira totalmente livre de pensamento, onde não há lugar para a crítica. Você pode pensar em soluções criativas para um problema por pensar chances ou idéias.
Vermelho emoções Tente pensar como outras pessoas vão reagir emocionalmente, explicando palpites, sentimentos, sentidos do intestino.
Amarelo Otimismo Vestir este chapéu, você vê os aspectos positivos e os benefícios de uma decisão.
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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informações nele contidas.
Azul Racional Vestir este chapéu, você tem controle, você usar a fala comum. Quando é necessária coesão e organização, o chapéu azul está tomando conta.
8.7. formatos É uma técnica que combina discurso com a representação visual de uma forma simples,
abrangente e compreensível. Formatos são projetados para superar os contratos e são
projetados para coexistir em um sentido esquemático.
Exemplo 3. Anúncio forma AVRA, água mineral natural
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informações nele contidas.
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9. Metas do tópico: O pensamento criativo e crítico
Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de
nossos alunos a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Desenvolvimento do pensamento crítico e criativo.
➢ Reforço das competências criativas do indivíduo.
➢ Familiarização com técnicas criativas.
➢ Produção de soluções criativas e alternativas para um problema.
➢ Desenvolvimento da literacia linguística.
➢ Expressar Ideias sem medo de críticas.
69 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Referências Dimopoulos Κ. (2007). O pensamento criativo e as pessoas criativas: Implicações para a prática na
prática escolar. Atenas: ΟΕPΕΚ.
Gkagkatsios, Ι. (2008). Inovação Empreendedorismo. Atenas.
Kaufman, J. (2009). Criatividade 101. Estados Unidos da América: Springer.
Kulaidis, Β. (2007). abordagens didáticas modernas para crítico-pensamento criativo para o ensino
primário. Atenas: ΟΕPΕΚ.
Matsangouras, Η. (2003). Teoria e Prática de Ensino. Estratégias de ensino ou pensamento crítico
no ensino. Atenas: Gutenberg.
Mayesky, M. (2002). Atividades criativas para crianças pequenas. Estados Unidos da América:
Delmar.
Paraskevopoulos, Ι. Ν. (2004). pensamento criativo na escola e na sociedade. Atenas: auto-edição.
Sternberg, R. (2003). Criatividade e Desenvolvimento. Em Sawyer, K. Criatividade e
Desenvolvimento. New York: Oxford University Press.
Τrilianos, Α. (2013). Metodologia de ensino. Atenas: Diadrasi.
Xanthakou, G. (2011). Criatividade e Inovação na escola e na sociedade. Atenas: Diadrasi.
Xanthakou, Γ., Kaila, Μ. & Papavasiliou, Β. (2015). «Fantasia mortos imaginar 'por que' com você
pode pegar pássaros, você nunca recuperar o chilrear». Atenas: Diadrasi.
70 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
UNIDADE 3: a tomada de decisão eficaz e
resolução de problemas
1. Definição de termos ................................................................................. 71
2. pensamento crítico e Argumentação ....................................................... 75
3. competências empresariais ..................................................................... 77
4. Resolução de problemas e tomada de decisão nas escolas ...................... 77
5. Alvos da unidade: a tomada de decisão eficaz e resolução de problemas 79
Referências ....................................................................................................... 80
71 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
UNIDADE 3: a tomada de decisão eficaz e resolução de problemas
1. Definição de termos Tomada de decisões e resolução de problemas são duas áreas-chave na vida pessoal e
profissional. Na verdade, ambas as habilidades são tão importantes nas sociedades do século
21 que precisamos ensinar nossos alunos a serem reflexivos, não-impulsivos, e responsáveis
tomadores de decisão e solucionadores de problemas. Em muitos casos, os termos "resolução
de problemas" e "de tomada de decisão" são usados alternadamente. No entanto, há sempre
um passo no processo de resolver o problema que requer a escolha de uma solução entre as
alternativas. Esta etapa do processo de resolução de problemas é por isso que a resolução de
problemas e tomada de decisão são muitas vezes vistos como altamente integrada. Portanto,
a tomada de decisão é talvez melhor pensado como uma parte fundamental da solução de
problemas: uma parte do processo global.
De acordo com Thoresen & Mehrens (1967), a tomada de decisão é o processo de
seleção de um curso de atividade entre uma série de alternativas. A decisão não se refere
apenas ao procedimento, mas também para o resultado do processo. Esta é uma escolha
completa entre alternativas concretas para um problema (Dimitropoulos, 2003). Em uma
situação de tomada de decisão que precisamos:
1. Uma pessoa ou grupo de pessoas que tem a necessidade ou a obrigação de tomar uma
decisão.
2. A consciência da necessidade de decisão.
3. contexto concreto dentro do qual a decisão deve ser tomada.
4. Informações relacionadas com a decisão.
5. Mais de uma alternativa.
72 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
6. Variedade de resultados.
Para Klaczynski, Byrnes & Jakobs (2001), a tomada de decisão é um processo
multidimensional que começa com o reconhecimento de um dilema, ou seja, uma
inconsistência entre o estado atual do indivíduo e seus objetivos desejados. Este processo
envolve identificar e avaliar as várias alternativas, selecionar e projetar ações específicas,
aplicando e avaliá-los e, finalmente, tomar feedback sobre a eficácia da ação.
De acordo com o Concise Oxford Dictionary (1995), um problema é “Uma questão
duvidosa ou difícil que requer uma solução”. Todos os problemas têm duas características em
comum: objetivos e barreiras. Problemas envolvem de sair para conseguir algum estado
objetivo ou desejado de coisas e pode incluir evitar uma situação ou evento. Se não houvesse
barreiras na maneira de alcançar um objetivo, então não haveria nenhum problema.
Resolução de problemas envolve a superação das barreiras ou obstáculos que impedem a
realização imediata de metas.
Em conclusão, a tomada de decisão é uma habilidade que está conectado com o
processo de resolução de problemas. Este processo envolve a capacidade de utilizar o
conhecimento, fatos e dados para tomar decisões eficazes que acabará por levar a uma
solução eficaz do problema.
processo de tomada de decisão a resolução de problemas eficaz e
Há quatro (4) passos básicos para resolver um problema de forma eficaz:
73 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Assim, há sete (7) em passos de tomar uma decisão eficaz:
Existem dois principais tipos de tomadores de decisão.
a. Algumas pessoas usam uma abordagem sistemática e racional. O decisor considera uma
decisão de uma maneira lógica e sequencial. Uma análise aprofundada das alternativas
Definindo o problema.
Geração de alternativas.
Avaliação e seleção de alternativas.
Implementação de soluções.
Figura 6 Tipos de tomadores de decisão
74 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
ajuda a escolher com base em informações, em vez de preconceitos pessoais, emoções
ou pressão social.
b. Outros são mais intuitiva. A abordagem certa para eles é baseado no uso de suas
emoções. Eles podem ter formas altamente criativas para resolver o problema, mas não
pode explicar por que eles escolheram uma abordagem sobre a outra. A explicação para
a escolha não está diretamente disponível através do pensamento consciente ou lógica.
75 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
2. pensamento crítico e Argumentação O elemento fundamental para a resolução de problemas eficaz e tomada de decisão é
o pensamento crítico. O pensamento crítico é a capacidade de pensar claramente e
racionalmente sobre o que fazer ou no que acreditar e entender a conexão lógica entre ideias.
O pensamento crítico não deve ser confundido com ser argumentativo ou crítica de outras
pessoas. Ele pode nos ajudar a fortalecer os argumentos e adquirir conhecimento. A
valorização de sua tentativa de interpretar e dar sentido a uma experiência ou um problema é
importante. Este processo intelectual retrospectiva famoso como “reflexão crítica” é apoiada
pela avaliação crítica de conceitos e percepções e é uma parte integrante do processo de
tomada de decisão (Klaczynski, Burnes & Jakobs, 2001; Shringley & Koballa, 1992).
O desenvolvimento do pensamento crítico também é uma parte inseparável da
melhoria da capacidade argumentativa. Blau (1964) & Roloff (1981) sugeriu que a mais
poderosa forma de persuadir alguém no contexto de interação social seria a procurar um
compromisso de reciprocidade entre as partes selecionadas. Ao mesmo tempo, as teorias de
aprendizagem cognitivas têm argumentado que o poder de persuasão dos argumentos
recrutados depende fundo cognitiva dos alunos e a capacidade de processar a informação
(Heron, 1985; Kennedy, Fischer & Ennis, 1991). Para convencer, um argumento deve oferecer
regras simples que os alunos podem apropriadamente usar para controlar seu ambiente e seu
comportamento (Shringley & Koballa, 1992).
Argumentação pressupõe confronto dialética de posições e diálogo, onde limitações
ou contradições internas de opiniões, que anteriormente eram não-negociáveis, são
reconhecidos. Isso foi demonstrado pela primeira vez por Sócrates, que reconheceu seu poder
educacional como o poder de levar alguém a rever suas opiniões. Argumentação procura eixos
comuns e premissas de valor compartilhado de posições conflitantes, a fim de encontrar
76 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
soluções eficazes e socialmente sensíveis e consensuais. Como consequência, a tarefa do
professor é estruturar o ambiente social da classe em um contexto colaborativo, onde os
alunos terão a oportunidade de se envolver em situações autênticas de comunicação dialético
e perceber a base social da aprendizagem (Matsangouras, 2004).
Particularmente importante no processo de argumentação é o fator emocional e, mais
especificamente, a empatia. Desenvolver empatia significa desenvolver a capacidade de entrar
em posição de outra pessoa e entender suas intenções, propósitos, motivos de suas ações e
seu estado emocional. Os professores devem dar aos alunos a oportunidade de praticar essa
habilidade e usar sua palavra de uma forma que irá contribuir para o bem dos outros e sua
receptividade aos argumentos apresentados. A dimensão emocional, bem como a cognitiva,
está sujeita tanto a uma progressão qualitativa com a idade e a formação recebida pelo
indivíduo (Bandura, 1986).
77 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3. competências empresariais Criativa e colaborativa resolução de problemas são duas dimensões de resolução de
problemas inerentes ao habilidades empreendedoras, porque eles compartilham elementos
comuns, como abordar a incerteza, desenvolvendo um sentido de iniciativa e explorar
oportunidades inovadoras. Eles são um primeiro passo para lidar com os desafios empresariais
e desenvolver a capacidade de uma pessoa a pensar de forma produtiva e avaliar alternativas
antes de tomar uma decisão final. Na fase de tomada de decisão, os tipos de critérios que uma
pessoa escolhe para avaliar suas alternativas estão incluídos. Os valores éticos são um tal
critério. Ética, no entanto, não pode ser ensinado na forma tradicional de ensino. De acordo
com a teoria cognitiva de Bandura, o comportamento moral é aprendido através da
demonstração, reforço, observação e comparação social.
Para um empresário, sua idéia é trazido à vida apenas por quão boa a sua capacidade
de resolver os problemas que se interpõem em seu caminho é. Simplificando, os empresários
mais bem sucedidos da história e aqueles que vivem atualmente são aqueles que têm resolvido
os enormes problemas que encontraram e continuam a encontrar. Jack Ma, o CEO e fundador
da e-commerce titan Alibaba, disse: “Um grande empresário está otimista para o futuro e
pergunta qual o problema que você pode resolver, e como você pode resolvê-lo diferente dos
outros, melhor do que os outros”. Algumas maneiras básicas de se tornar um melhor
solucionador de problemas são: a) aumentar a resiliência e não deixar os problemas
derrotando seu espírito, b) aprender a identificar o problema real e não os problemas errados
ou os problemas que nem sequer precisa resolver,
4. Resolução de problemas e tomada de decisão nas escolas De acordo com Fiet (2001), a aprendizagem baseada na resolução de problemas dá ao
professor um Formação ou papel de orientação sobre o papel tradicional de um professor. Os
78 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
autênticos processos educativos, a experiência adquirida no campo, os serviços de Orientação
e os programas através dos quais os alunos ganham experiência direta das atividades de uma
empresa, são valiosas técnicas de ensino de empreendedorismo que intensificam o resultado
educacional (Fiet, 2001a, b). competências empresariais já deve ser ensinado no ensino
primário e incluem resolução criativa de problemas, tomada de decisão, pensamento
estratégico, a capacidade de concluir acordos, gestão do tempo, persuasão, negociação e
encorajamento (Gibb, 2005; Euridice, 2013).
A idade mais apropriada para começar a ensinar uma criança a estrutura do discurso
argumentativo e analisar e sintetizar os argumentos parece ser a idade de dez (10), o que
corresponde a alunos que frequentam 5ª classe. Nessa idade, o pensamento abstrato já foi
desenvolvido de forma suficiente, o que permite que a pessoa para ir além dos fatos imediatos
da experiência e para trazê-los em classes abstratas que a argumentação requer. Claro, a
argumentação deve ser ensinado e desenvolvido a partir de idades mais jovens, pois é uma
ferramenta de aprendizagem básica do corpo humano e aprendizagem (Bandura, 1986; Bhatia,
2000).
79 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
5. Alvos da unidade: a tomada de decisão eficaz e resolução de problemas Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de
nossos alunos a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Desenvolvimento da reflexão crítica.
➢ Familiarização com o processo de tomada de decisão.
➢ Reforço das competências de argumentação e persuasão do indivíduo.
➢ Desenvolvimento de um diálogo construtivo.
➢ Enfatizando a importância do pluralismo de opiniões.
➢ Desenvolvimento de meditação moral.
80 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
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Grigoris.
Shringley, R. & Koballa, J. (1992). Uma década de investigação atitude baseada no modelo de
teoria da aprendizagem de Hovaland. ensino de ciências, 76 (1), 17-42.
81 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
UNIDADE 4: Empreendedorismo e Orientação
Vocacional
1. Introdução ............................................................................................... 82
2. Orientação Vocacional e empreendedorismo habilidades de
desenvolvimento ............................................................................................... 83
3. O papel da participação dos pais no desenvolvimento Vocacional .......... 84
4. resultados positivos da orientação profissional ....................................... 85
5. atividades específicas .............................................................................. 86
6. Alvos da unidade: Empreendedorismo e Orientação Vocacional ............. 91
Referências ....................................................................................................... 92
82 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
UNIDADE 4: Empreendedorismo e Orientação Vocacional
1. Introdução O Consórcio Educação Empreendedora (2008) afirma que a educação empresarial
não é apenas sobre o ensino alguém como criar e gerir uma empresa. Trata-se de incentivar o
pensamento criativo e promover um forte senso de auto-confiançae capacitação. Através da
educação empresarial, os alunos aprendem como criar empresas e adquirir outras habilidades
para a vida, tais como a capacidade de reconhecer e criar oportunidades na vida de alguém,
para moldar novas ideias e identificar as soluções necessárias. Assim, para além de
conhecimentos e habilidades, a educação é principalmente destinada a desenvolver certas
crenças, valores e atitudes que os estudantes podem ver o empreendedorismo como uma
alternativa atraente e válido para o emprego eo desemprego (Lackéus Lundqvist & Middleton,
2015; Sánchez, 2010). Escolas e professores de toda a Europa estão chamando para a educação
mais empreendedora, como o empreendedorismo é reconhecido como o principal motor do
crescimento económico, a inovação tecnológica ea luta contra o desemprego (Stamboulis &
Barlas, 2014). Portanto, educação para o empreendedorismo,
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
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2. Orientação Vocacional e empreendedorismo habilidades de desenvolvimento
Associação Nacional de Desenvolvimento Vocacional (NCDA) (1997) define o
Orientação Vocacional como o processo de ajudar os indivíduos no desenvolvimento de uma
carreira de vida com foco na definição da função de trabalho e como esse papel interage com
outros papéis de vida. De acordo com Akinade (2005), o objetivo do Orientação Vocacional
inclui:
✓ identificação de preferências pessoais,
✓ exploração de opções Vocacional,
✓ coleta de dados sobre carreiras,
✓ tomada de decisões sobre carreiras,
✓ mudança implementação da situação actual e
✓ ajudando com que procuram emprego ou aplicação de trabalho questões.
Um dos objetivos mais importantes da educação é fazer com que as crianças a entender
o mundo do trabalho e fazer planos realistas. Nos primeiros anos de desenvolvimento
Vocacional três etapas básicas ocorrer:
a) consciência (Até aos 11 anos): as crianças acreditam que podem fazer o que quiserem e
transformar necessidades e desejos em preferências ocupacionais,
b) exploração (Idades 11-17): escolhas tentativas são feitas com base em interesses,
habilidades e valores e
c) preparação (17 anos) para a idade adulta): escolhas reais são feitos que encontrar um
equilíbrio entre as capacidades pessoais e fatores tais como oportunidades de educação e
emprego e exigências de trabalho (McDaniels & Hummel, 1984).
Estereótipos e preconceitos sobre a adequação de determinadas carreiras podem
precisar de ser desafiado ao longo deste processo. Pesquisas já demonstrou que programas
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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de orientação Vocacional abrangente pode proporcionar aos alunos com entendimentos
básicos econômicos, habilidades em compreender a si mesmos e as oportunidades
educacionais / ocupacionais e habilidades para superar preconceitos e estereótipos. As
evidências também está prometendo que os alunos podem adquirir aumentos de
competências académicas básicas, um desejo de trabalhar, Vocacional habilidades de tomada
de decisão e habilidades de procura de emprego (Hoyt, 1984).
3. O papel da participação dos pais no desenvolvimento Vocacional Orientação é projetado para facilitar a realização do estudante, melhorar o
comportamento dos alunos e atendimento, e ajudar os alunos desenvolve socialmente.
Contudo, parents pode influenciar carreiras de forma explícita e proposital. Young & Friesen
(1992) identificou 10 (dez) categorias de intenções dos pais para facilitar o desenvolvimento
da carreira dos seus adolescentes:
1. Ganho de habilidade,
2. aquisição de valores ou crenças específicas,
3. proteção contra experiências não desejadas,
4. aumentando o pensamento ou ação independente,
5. diminuindo estereotipagem do papel sexual,
6. moderação das relações pai-filho,
7. facilitação das relações humanas,
8. melhoria do desenvolvimento do caráter,
9. desenvolvimento de responsabilidade pessoal e
10. realização do desenvolvimento objetivos pessoais dos pais.
Independentemente do status sócio-econômico (SES), os pais relatam uma
necessidade de ajuda na prestação de apoio no desenvolvimento Vocacional e no
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planejamento educacional durante toda a infância e adolescência de seus filhos (Arrington,
2000; Otto, 1989). Assim, além de uma unidade política, há razões adicionais para envolver os
pais mais na carreira de seu filho em um ambiente educacional, incluindo seu papel como
influenciadores importantes e como uma resposta à sua própria necessidade de ajuda no
fornecimento VocacionalApoio, suporte.
Epstein & Van Voorhis (2000) observam que conselheiros escolares precisam de tempo
para fortalecer os programas escolares que envolvem família e da comunidade e isso pode
exigir uma redução nas tarefas de educação de alguma outra carreira tradicional e um
compromisso dos conselhos escolares e diretores para tornar este um componente oficial da
escola organização para promover a aprendizagem do aluno. Eles também sugerem que, a fim
de desenvolver interacções positivas e produtivas de casa, na escola e na comunidade para
produzir os melhores resultados para os alunos, é preciso haver estruturas organizacionais e
processos, planos, atividades e implementações, e os resultados devem ser medidos,
monitorados e continuamente melhorado em todas as escolas.
4. resultados positivos da orientação profissional
Hui (2002) sugere que a orientação nas escolas pode ter objetivos corretivas,
preventivas e de desenvolvimento. Ele argumenta que, enquanto orientação correctiva visa
atender as necessidades imediatas dos alunos problemas pessoais e sociais, a orientação
preventiva é mais pró-ativa, com foco em antecipar 'incidentes críticos' que os alunos podem
experimentar, ensinando-lhes habilidades de enfrentamento eficazes. Tais atividades podem
incluir o fornecimento de informações, avaliação, defendendo, Orientação e referindo-se aos
alunos (Millar & Brotherton, 2001). orientação de desenvolvimento tem uma função
educativa, complementando intervenções de orientação. programas de orientação de
desenvolvimento pode assumir várias formas e lidar com temas de auto-conhecimento, a
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tomada de decisões e assuntos relacionados com o desenvolvimento da auto. tópicos
relacionados com o trabalho em alguns países, visitas de trabalho,
Sultana (2003) afirma que a orientação profissional pode melhorar a eficiência do
mercado de trabalho. Ele também pode apoiar as metas de desenvolvimento econômico. Os
decisores políticos estão cada vez mais olhando para orientação de apoio para enfrentar a
escassez do mercado de trabalho, combater os desequilíbrios entre a oferta ea procura de
trabalho, reduzindo os efeitos de desestabilização do mercado de trabalho, que lidam com o
desemprego e melhorando a mobilidade dos trabalhadores. Orientação tem um papel
estratégico a desempenhar, especialmente se ele fornece um acesso mais amplo à informação
que é mais transparente e coerente organizado.
5. atividades específicas Patton & McMahon (2006) sugerem que por estudantes de consultoria podemos
entender melhor suas situações pessoais, o que afecta a sua tomada de decisão Vocacional,
eo que carreiras educação e apoio é relevante para garantir a aprendizagem ao longo da vida
e sucesso em um mundo sempre em mudança e dinâmica de trabalho. Embora não haja
nenhuma exigência formal de experiência de trabalho durante a escolaridade obrigatória,
alguns professores de orientação também organizar estágios ou experiências de trabalho
sombreamento para quinta formadores. Essas atividades motivar os alunos a se tornar
maisacostumadoàs realidades de trabalho e fornecer uma base mais firme para decisões
Vocacional. Estas actividades são no entanto raras e dependem de muitos fatores, incluindo a
disposição dos professores de orientação.
A orientação profissional é tanto um indivíduo e um bem social: ela ajuda as pessoas a
progredir na sua aprendizagem e de trabalho, mas também ajuda o funcionamento eficaz dos
mercados de trabalho e de aprendizagem, e contribui para uma série de objectivos de política
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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social, incluindo a mobilidade social e capital próprio. Especificamente, de acordo com OCDE
(2014), as actividades podem incluir:
▪ educação Vocacional em que os alunos aprendem sobre o mundo do trabalho e
desenvolver habilidades de gestão Vocacional através do ensino em sala de aula, e através
de outras atividades.
▪ informações carreira em cursos e profissões, oportunidades de aprendizagem e
Vocacional, vias de progressão e escolhas, bem como informações sobre onde encontrar
ajuda e conselhos e como acessá-lo.
▪ Orientação Vocacional individual na base de um-para-um, fornecendo conselhos
específicos sobre decisões Vocacional; tanto pró-ativamente (entrevistas obrigatórias para
todos) ou reativa (on demand). Orientação pode ser geral ou direcionada.
▪ O contato direto com o mundo do trabalho dar aos jovens em primeira mão insights sobre,
e experiências de, no mercado de trabalho a fim de elevar, ampliar e informar aspirações
Vocacional.
▪ prestação efectiva de orientação profissional, que deve levar em conta o crescente corpo
de literatura de pesquisa.
▪ Garantir oportunidades regulares para os jovens, do ensino primário em diante, para
refletir e discutir os seus potenciais futuros.
▪ Permitir que os alunos a considerar a amplitude do mercado de trabalho e,
particularmente, ocupações que têm uma importância económica estratégica, recém-
emergentes e susceptível de ser mal interpretado (como os comércios especializados).
▪ Realizar abordagens de toda a escola, trazendo especialistas em orientação Vocacional
bordo, mas também professores e dirigentes escolares, bem como os pais, e as pessoas no
trabalho.
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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informações nele contidas.
▪ Facilitar o acesso à informação confiável mercado de trabalho e orientação de profissionais
bem treinados, independente e imparcial antes de pontos de decisão.
▪ Reconhecer que as formas em que os jovens pensam sobre empregos e carreiras são
moldadas por influência dos pais, sua origem social e senso de identidade, abordando as
assimetrias de informação sobre profissões específicas e de gênero desafio e estereótipos
étnicos.
▪ Alvo os jovens dos meios mais desfavorecidos para os maiores níveis de intervenção.
▪ Continuar a desenvolver evidência neste campo da política, usando metodologias sólidas,
incluindo dados longitudinal, para proporcionar uma melhor evidência para os resultados
das intervenções políticas.
▪ Para tomar decisões, os alunos precisam ter uma boa visão de trabalho e onde eles
precisam para colocar seus esforços em estudar para ser capaz de realizar seus sonhos.
Para isso, as escolas devem encorajar uma compreensão de primeira mão do mundo do
trabalho, desde os primeiros anos. Em muitos países, as escolas têm muito empenhado
pessoas no trabalho em aspectos da educação: em carreiras feiras e palestras, como
sombras de trabalho e os anfitriões de estágios e visitas, como campeões empresariais e
mentores. Evidências recentes destacou os benefícios que tais compromissos podem ter
sobre os jovens e como as escolas podem desenhar em empregadores e empregados
estrategicamente para otimizar os resultados positivos.
Os empregadores e os voluntários dos trabalhadores são uma fonte de informação
para os jovens cujas redes próprio são inerentemente limitado. Engajamento de pessoas que
têm conhecimento em primeira mão dos locais de trabalho permite insights sobre expressões
autênticas da vida profissional, proporcionando um jovem com informações novas e úteis
sobre o mercado de trabalho de confiança - e como se relaciona com seu próprio senso
individual de quem eles possam se tornar.
89 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Para expor os estudantes para o mundo do trabalho com sucesso, as escolas precisam
chegar às pessoas no trabalho e os empregadores precisam se engajar com as escolas. Isto
exige:
▪ Fazendo o caso de negócios para empregadores e empregados para demonstrar por que
eles iriam beneficiar de participar - uma vez que os benefícios diretos podem ser limitados
(durante colocações curtas, os alunos não costumam fazer trabalho produtivo).
▪ Identificar barreiras e obstáculos para as escolas e para os empregadores que podem se
interpõem no caminho e desmantelá-los.
▪ Empregadores e escolas muitas vezes enfrentam barreiras técnicas, legais ou de
informação que pode impedi-los de cooperação mútua.
▪ Uma barreira chave para um maior engajamento empregador muitas vezes não é saber o
que as escolas e instituições de ensino precisam eo que os empregadores podem
proporcionar.
▪ Os empregadores têm empresas para executar e pode não ter motivação suficiente para
se envolver na prestação de orientação profissional, e nem sempre é clara para os
empregadores como eles podem beneficiar de participar em actividades de orientação
Vocacional.
▪ Em alguns países, pode haver restrições legais com relação a um maior envolvimento dos
empregadores na educação, por exemplo, saúde e segurança, ou regulamentos
salvaguarda criança relacionados com a aprendizagem ou outras formas de experiência de
trabalho funcionam à base.
▪ Professores e dirigentes escolares podem estar relutantes em aceitar as pessoas no
trabalho em sala de aula e escolas.
▪ Escolas podem não ter recursos para cobrir os custos ligados ao chegar às pessoas no
trabalho. Estágios, em particular, incluem os custos de administração.
90 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Diferentes tipos de atividades vêm com diferentes custos transacionais. Estágios e
programas de tutoria são, por exemplo, exigindo aos empregadores, voluntários e escolas de
administrar. fala Vocacional e feiras Vocacional são muito menos exigentes e têm sido
evidenciados para proporcionar aos jovens com resultados positivos - e fazer um excelente
ponto de partida para os países e escolas sem uma tradição de tal engajamento. Para os
governos, a tarefa mais importante é tornar mais fácil para as pessoas em trabalho a envolver-
se, dirigindo-se barreiras que impedem o engajamento. plataformas online pode facilitar alto
volume, baixo engajamento empregador custo na educação. Para as escolas, é importante que
eles são apoiados no processo de expor os estudantes para o mundo do trabalho.
91 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
6. Alvos da unidade: Empreendedorismo e Orientação Vocacional
Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de nossos alunos
a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Reconhecimento e criação de oportunidades profissionais
➢ ação empreendedora como uma alternativa profissional para os alunos.
➢ Descobrir habilidades pessoais da criança e ligando-os com as habilidades
profissionais correspondentes.
➢ Familiarização dos alunos com profissões disponíveis.
➢ No início de Orientação Vocacional e Orientação .
92 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
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93 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
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seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
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94 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
UNIDADE 5: O trabalho com projeto (PBL)
1. Definição do termo .................................................................................. 95
2. fatores básicos de PBL ............................................................................. 97
3. Princípios de PBL ...................................................................................... 99
4. A importância de uma escola democrática ............................................ 106
5. As fases de aprendizagem Projecto- Baseado ........................................ 107
6. Resultados de PBL .................................................................................. 110
7. Alvos da unidade: Projecto-base de aprendizagem (PBL) ....................... 113
Referências ..................................................................................................... 114
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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UNIDADE 5: Projeto de Aprendizagem Baseada
1. Definição do termo O primeiro que introduziu o método de projeto para o vocabulário das teorias da
aprendizagem foi Kilpatrick. De acordo com Kilpatrick (1929), a educação tem um papel duplo:
por um lado, deve fornecer uma preparação muito boa para amanhã, por outro lado, deve
garantir que o presente é tão bom também. Ele quer evitar a repetição e perpetuação de
incidentes que os estudantes acabam em não ter a capacidade de pensar "fora de contexto".
Ele considera que o que leva ao resultado de aprendizagem é uma ação; que é o propósito da
ação que determina que ela seja eficaz ou não (Bell, 2010; Kilpatrick de 1929; Olhos Abertos,
2016).
Inclinada Project-Based (PBL) é um método de ensino centrado no aluno que leva o
aluno fora da atitude passiva de professor e leva-o para a frente com um co-shaping e papel
ativo no processo educacional. O estudante é aquele que procura uma solução para um
problema que ele trouxe para a superfície. Eles exploram aspectos do assunto e acabam
adquirindo o conhecimento e as habilidades que eles desejam. O Método de projeto é o
método de ensino, que se move em dois eixos principais: a decisão da equipe para processar
um sujeito e sua aplicação efectiva. É um processo experimental aberto, com fronteiras
flexíveis, que é co-formadas por todos os participantes (Bell, 2010; Dewey, 1980; Frey, 2005;
Matsagouras, 2000).
Mais especificamente, os alunos desenvolvem uma pergunta e é guiado por meio de
pesquisa sob a supervisão do professor. Descobertas são ilustrados através da criação de um
projeto para compartilhar com um público seleto. Organizadores apoiar sistematização dos
processos que serão implementadas ao longo dos projectos de investigação e as fases da PBL.
96 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
escolha estudante é um elemento-chave desta abordagem. Professores supervisionam cada
etapa do processo e aprovar cada escolha antes que o estudante embarca em uma direção.
Crianças com perguntas semelhantes podem optar por trabalhar em cooperação, alimentando
assim vigésima primeira colaboração século e habilidades de comunicação e honrar estilos
individuais de aprendizagem dos alunos ou preferências. PBL não é uma atividade
complementar para apoiar a aprendizagem. É a base do currículo. A maioria dos projetos
incluem leitura, escrita e matemática por natureza. Muitas perguntas são baseadas na ciência
ou tenha origem em problemas sociais atuais. O resultado da PBL é maior compreensão de um
tópico, a aprendizagem mais profunda, a leitura de nível superior, e aumento da motivação
para aprender (Bell, 2010; Chrysafidis, 2005; Matsangouras, 2000; 2003).
Quanto à classificação dos projetos está em causa, Kilpatrick (1929) define quatro tipos
de projeto de acordo com o seu conteúdo:
a) os que visam a realização de uma idéia e construir um grande produto final (por
exemplo, a construção de um barco);
b) beneficiar de uma experiência estética (por exemplo, assistir a um concerto),
c) resolver alguns problemas específicos e
d) cultivar habilidades.
A classificação de projectos também é feita de acordo com o tempo necessário para a
sua realização, em pequena, média e grande (Kilpatrick, 1929; olhar fixamente, 2016; Taratori,
2002). Ethicsboard visa envolver todos os tipos de projeto em sua implementação devido ao
fato de que o processo de aprendizagem precisa ser baseado em várias formas de
aprendizagem. Neste tópico visamos atividades que incluem o planejamento e concepção de
novos produtos ou serviços na sociedade escola, mas também em visitar lugares que estão
97 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
ligadas ao tema escolhido que depende da escolha dos alunos. “Projectos” incluem processos
de aprendizagem mais longas que são baseados nos princípios básicos e fundamentais fases
de aprendizagem baseada em problema- (PBL).
2. fatores básicos de PBL PBL visa integrar activamente os alunos no processo educativo. Para atingir seu
objetivo, o método é baseado nas necessidades dos próprios alunos, que não necessariamente
se originam de vida escolar, mas também do espectro mais amplo de seus interesses e sua vida
cotidiana. O professor participa ativamente, mas é um coordenador do processo, com o
objectivo de incentivar e ajudar os alunos. Desta forma, a atitude de envolvimento e ativa do
grupo durante o curso é assegurada na maior extensão (Chrysafidis, 2005; Matsangouras,
2000; Olhos Abertos, 2016).
alocação de tempo, clima escolar e colaboração com pessoas fora da escola também
são fatores importantes para o sucesso da implementação do programa. Mais
especificamente, o professor deve estar ciente de que a metodologia de projeto requer tempo
e não se limita ao tempo da lição, para que eles provavelmente terá que ignorar o currículo.
Além disso, o tamanho das salas, a disposição das mesas, o exame da possibilidade dos alunos
para entrar posições que promovam o trabalho em equipe e as instalações logísticas à
disposição da escola são questões que precisam ser investigados e levados em conta (Bruner ,
1999; Kassotakis & Flairis, 2006; Matsangouras, 2000; Taratori, 2002). Além disso, os parceiros
extra-curricular, a contribuição de especialistas, os pais, pessoas que possam contribuir para o
assunto em estudo ajudam os alunos a entrar em contato com a sociedade e ser transferidos
para fora da sala de aula e na escola. Frey (2005) considera as questões acima para ser
importante, e ele identifica como um pré-requisito para a execução de um projeto (Bell, 2010;
Frey, 2005).
98 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
De acordo com Frey (2005), três são as principais características do Método de projeto:
1. Inicialmente, a liberdade dos indivíduos que formam o grupo de expressar suas
opiniões e de se expressar sobre a escolha do tema.
2. Em segundo lugar, a configuração conjunta do programa do estudante-professor.
O professor escuta e inclui no projeto sugestões dos alunos e assegura o seu
consenso para ser um processo que basicamente lhes diz respeito.
3. Finalmente, o comportamento efectivo do programa em si é também uma
característica principal do projeto.
99 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3. Princípios de PBL Há seis princípios básicos sobre os quais PBL se baseia:
a) Criança-centramento
b) Auto-action
c) material de Formação de supervisão
d) Grupo-learning
e) Escola como um link para a vida real
f) educação interdisciplinar
3.1 Criança-centramento
Criança-centramento é definido como a estrutura do ensino de tal forma, de modo a
responder às habilidades e necessidades e interesses dos alunos psicológicos. O aluno tem a
posição central em todas as fases da aplicação do método. Na fase de derrubada e debate, as
crianças definir o objecto, mas também todo o curso do debate. Na fase de separação em
grupos, crianças, baseada exclusivamente em seus interesses, vire as equipes. Na fase de
recolha e tratamento da informação, os alunos são livres para recolher todas as informações
que eles querem e analisar-sintetizá-los da maneira que preferir (Dewey, 1982; Elliniadou,
Kleftaki & Ballikas, 2008; Kassotakis, 2006; Koptsis, 2009; Matsangouras, 2000; 2013).
100 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Figura 1 Imagem recuperado de: https://mystudentvoices.com/what-exactly-is-student-centered-learning-358f01b37600
101 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3.2 Auto-action
Auto-ação é a energia de uma pessoa com base em sua vontade, que ativa as suas
forças psicossomáticas. Auto-ação responde à abordagem psicológica atual, que considera a
criança como um ser energético que aprende ativando suas forças internas. Desde o início da
abordagem PBL, a criança é ativa. A definição do tema é uma responsabilidade dos próprios e
seu professor crianças. Durante a integração da criança em grupos, a criança escolhe o grupo
que ele / ela vai trabalhar, com base em suas / seus interesses (Chrysafidis, 2005; Dewey, 1982;
Dervisis, 1998; Montessori, 2014). Durante a investigação cada aluno tem o poder de investigar
qualquer fonte ele / ela quer e trazer para a equipe as informações que ele / ela tem
encontrado. Ele / ela também é responsável para trazer informações, porque cada criança é
um membro do grupo e deve realizar uma tarefa específica. Durante a fase de apresentação,
cada criança tem a oportunidade de escolher o que querem e como fazê-lo. Durante a
abordagem experiencial, eles têm a oportunidade de escolher o lugar que pretende visitar e
para lidar com a dimensão social do tema no site do visitante. Cada aluno é dada, portanto,
muitas oportunidades para se tornar auto-suficiente em cada fase (Gultekin, 2005; Koptsis,
2009).
3.3 material de Formação de supervisão
A supervisão é uma representação geral de um objecto, combinando num único
conjunto todas as percepções individuais a partir do qual ele está a ser formado (Koptsis,
2009). ensino de supervisão é muito aplicado no PBL. Uma série de materiais de supervisão
(por exemplo, imagens, vídeos, revistas, etc.) são transferidos para a escola, sem a intervenção
do professor e, portanto, responder aos interesses e perseguição dos estudantes. O professor,
na primeira etapa, pode transportar material de supervisão para ajudar os alunos a iniciar a
discussão e motivá-los. Nas próximas etapas, os estudantes a pesquisar várias fontes, tais
102 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
como fotografias, revistas, slides, CDs e qualquer outro material de supervisão são
consideradas necessárias. As equipes estão trabalhando neste material que pode ser usado na
fase de apresentação, também. Finalmente, na fase de apresentação de trabalho, cada grupo
fornece todo o material de supervisão reunidas durante a duração do trabalho. Além disso, a
tecnologia como um meio, não um fim, permite aos alunos experimentar em todos os aspectos
da PBL. Um uso autêntico da tecnologia é altamente atraente para os alunos, porque ele bate
em sua fluência com computadores. Os estudantes participam de pesquisa usando a Internet.
Durante esta fase de PBL, os alunos aprendem como navegar na Internet criteriosamente, bem
como discriminar entre fontes confiáveis e não confiáveis. É importante para definir os
parâmetros para garantir que os alunos podem explorar com segurança. Os alunos podem usar
uma variedade de aplicações, incluindo Web 2.0, para os seus projectos. Eles podem usar um
wiki para compartilhar conhecimento ou blog com outros estudantes para solucionar
problemas durante o segmento de processo de seus projetos. Na fase de apresentação, os
alunos podem usar várias tecnologias para exibir sua aprendizagem. Seu público pode receber
um podcast, um vídeo, uma foto história, uma história em quadrinhos, etc. Esses usos da
tecnologia fornecer instruções para o aluno, demonstrando o uso inovador de várias
aplicações, que também ajudam os alunos a perceber formas adequadas de utilizar a
tecnologia (Bell, 2010 ; Chrysafisis, 2005; Koptsis, 2009; Taratori, 2002).
103 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3.4 Aprendizagem grupo
A aprendizagem pode ser
alcançado de forma mais eficaz em
grupos, uma vez que existem muitas
contradições e pontos de vista opostos
expressando dos membros, o que
aumenta o interesse dos alunos. Eles
apresentam vários parâmetros de cada
problema, eles analisar e sintetizar
pontos de vista conflitantes e este
processo ajudá-los a formular uma variedade de soluções. colaboração e trabalho em equipe
do aluno é a principal metodologia de PBL. A partir da segunda etapa, quando os alunos são
divididos em grupos de trabalho, cada equipe se compromete a realizar o trabalho por conta
própria. colaboração Student ocorre em todas as fases subsequentes (Dervisis, 1998;
Kassotakis, 2006; Koptsis, 2009; Matsangouras, 2000; Montessori, 2014).
3.5 Escola como um link para a vida real
A principal preocupação da pedagogia moderna é conectar a escola com a sociedade e
as situações reais que a criança experimenta fora da escola (Dewey, 1982). Desde a primeira
etapa da PBL, cada evento é ligado à sua dimensão social. Além disso, na fase de discussão,
crianças carregam e, portanto, expressar experiências pessoais. Ao fazer visitas, eles tocar os
objetos, pesquisá-los de perto, fotografá-las, filmá-los, analisá-los. Quando se trata de pessoas,
eles entram em contato com eles, discutir, perguntar e resolver questões. Quando se trata de
eventos, eles vê-los, analisá-los, explorar e descobrir as causas, tentando entender e explicar-
lhes (Chrysafidis, 2000).
Figura 2 Obtido a partir de
https://collaborativegrouplearning.files.wordpress.com/2015/04/collaborative-learning-process-1.png
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3.6 educação interdisciplinar
A abordagem interdisciplinar é uma forma de ensinamento, na qual os limites de
sujeitos
de
ensino
estabelecidas são apertados. Não há distinção entre os diferentes cursos, nem absoluta
independência e autonomia. Seu conteúdo é reconstituído em torno dos temas que são
importantes para os alunos. O conhecimento não aparece polimerizado e entrincheirados em
objetos didáticos independentes, mas é unificada (Matsangouras, 2003). Esta abordagem
holística é baseado nas percepções contemporâneas dos educadores do nosso século, que são:
a unidade do mundo - a unidade do homem - a unidade do conhecimento - a percepção global
da criança - a naturalidade da vida mental do criança; e a naturalidade da aprendizagem. O
primeiro que introduziu esta forma de ensino era B. Otto. Ele acreditava que a lição com toda
a classe é inadequada para trazer novas Ideias para os alunos. Estes pontos de vista são tidos
em conta na metodologia do projeto, onde tudo é explorado e apresentado em umforma
interdisciplinar (Bruner, 1999; Koptsis, 2009; Matsangouras, 2003; Vaina, 1996).
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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Figura 3 Obtido a partir https://www.google.gr/search?rlz=1C1CHBD_enGR759GR759&biw=1093&bih=526&tbm=isch&sa=1&ei=UskOXLvyJNDbwALIn6CwBQ&q=supervisory+training+materials&oq=supervisory+training+materials&gs_l=i
mg.3...39135.45463. 0,45751 ... 0.0..0.286.4394.0j27
106 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
4. A importância de uma escola democrática Hoje em dia, há uma visão predominante de uma escola democrática, onde as funções
tradicionais, tais como a disciplina rigorosa e punição, não têm lugar. Em vez disso, a escola
moderna promove discussões livres entre alunos e professores, uma sala de aula e na escola
clima positivo, amigável, solidária e democrática, a capacidade dos alunos para ser destemido,
evitar todos os tipos de punição, a possibilidade de desenvolvimento de pensamento crítico e
criativo e o incentivo da ação, imaginação e reflexão (Babalis & Tsoli, 2017; Matsangouras,
2000). Desta forma, a diferença está em ponte, e as relações professor-aluno e apreço mútuo
é construído. Dentro de tal clima, o aluno é auto-dirigida e gradualmente conduzido
independente. Esta independência ajuda a amadurecer dentro do sentido de responsabilidade
e a percepção da dívida (Dewey, 1982; Kassotakis & Flairis, 2006; Montessori, 2014).
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
5. As fases de aprendizagem Projecto- Baseado O início da PBL ocorre quando os alunos aprendem em um ambiente social, o trabalho
lado a lado com os seus professores para descobrir Ideias através de andaimes cuidado,
documentar sua jornada de aprendizagem, e, finalmente, apresentar a sua aprendizagem
através de projetos. Tal abordagem conduz início a um maior sucesso, porque ele afia as
habilidades essenciais necessárias para o século XXI. Quanto mais cedo começar a
implementar esta abordagem, as crianças mais competentes vamos levantar. A pesquisa
também suporta que PBL é uma abordagem altamente envolvente e motivadora que chama
mais a participação, interesse e investimento na aprendizagem dos alunos. PBL levanta a auto-
estima dos alunos, começando o ciclo de sucesso (Doppelt 2003; Kassotakis, 2006).
Existem várias fases dentro PBL. Cada fase deve ser concluída em tempo hábil.
planejamento minucioso e cuidadoso é essencial para o fluxo do projeto e o sucesso do aluno.
No início, as crianças usam organizadores para isolar uma pergunta inquérito. Em seguida, eles
debater o seu procedimento será para a investigação e identificar os materiais que eles
precisam para fazer suas pesquisas. Em seguida, os alunos escolhem uma forma de mostrar o
que aprenderam na forma de um projeto. Um público-alvo com quem compartilhar seu
projeto for selecionado, variando de seus pares, para o principal, com seus pais, etc. A
audiência deve ser autêntico e adequado. Por exemplo, se os alunos estão trabalhando em
uma investigação científica sobre o tema da energia, eles podem optar por pesquisar como
aproveitar energia hidrelétrica para fazer uma máquina. Um grupo pode optar por fazer uma
catapulta de trabalho. O ponto culminante do projeto pode ser uma competição para ver quão
longe eles podem catapultar uma bola ou um ovo, com a classe como o público. Prestação de
contas para uma audiência juntamente com uma data de vencimento manter o aluno na pista.
A metodologia PBL e passo como ela é implementada a passo a seguir (Bell, 2010; Chrysafidis,
2005; Frey, 2005; Gultekin, 2005; Koptsis, 2009; Taratori, 2002; Vaina, 1996):
108 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
a) Definindo o tema é o primeiro passo para iniciar as ações. O sujeito pode ser
sugestão de um aluno, resultado de uma votação entre muitas das sugestões dos alunos, ou
sugestão de um professor, que ouviu primeiro as necessidades de sua equipe. Em qualquer
caso, um pré-requisito é o consentimento dos alunos para a decisão final.
b) O próximo passo é escolher o coordenador ou coordenadores e seu papel durante
o projeto. Mantendo-se os tempos, desenvolvendo as atividades e manter funcionamento
ordenado são algumas das responsabilidades do coordenador, que são enriquecidas,
dependendo do projeto.
c) A principal parte do projeto também é a segmentação. A definição dos objectivos
e o resultado desejado deve ser cuidadosamente estudado nesta fase inicial de
planejamento. As metas não estão limitados aos resultados de aprendizagem esperados, mas
também para as habilidades que os alunos irão desenvolver. O objetivo é também a própria
diversão através do projeto.
d) Em seguida, definir os grupos de trabalho e as ações de cada grupo.
e) Uma série de recolha e processamento de material recolhido segue.
Figura 7 Fases de PBL
109 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
f) A fase final se relaciona com a apresentação do produto final. PBL é baseado em
entrevistas e quebras de feedback (avaliação formativa) durante o trabalho, o que irá garantir
que todos os alunos tenham compreendido o que está sendo feito e irá fornecer respostas
mais esclarecendo a questões emergentes (Taratori, 2002). Ao implementar PBL, estamos
preparando nossos alunos para atender o século XXI com prontidão e um repertório de
habilidades que podem usar com sucesso (Doppelt, 2003; Thomas, 2000). Muitas das
habilidades adquiridas não são mensuráveis através de testes padronizados. Portanto, temos
de mudar nosso pensamento sobre a avaliação quando ensiná-los. Com PBL, a avaliação é
autêntico. Nós medimos o desempenho de uma criança através de rubricas, mas um aspecto
crítico deste modelo inclui auto-avaliação e reflexão.
110 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
6. Resultados de PBL Aprender a responsabilidade, independência e disciplina são três resultados
importantes da PBL. O modelo organizacional que os estudantes desenharam para si orienta-
los e lhes permite manter o foco e na tarefa. Como as crianças se tornam mais proficientes na
abordagem PBL, eles aprendem a auto-monitorar seu progresso através de definição de
agenda diária. No final de cada sessão de trabalho, os alunos relatam sobre se eles atingiram
os seus objetivos para o dia. Os estudantes devem usar seu tempo de trabalho de forma eficaz
e manter o foco e on-tarefa para ter sucesso. O estabelecimento de metas ajuda os alunos a
aprender a gerir o seu próprio tempo. É importante para o professor para conversar com os
alunos regularmente, a fim de garantir que os alunos estão no caminho certo e desenvolver as
suas ideias e habilidades totalmente. Essas habilidades são críticos para o sucesso futuro, tanto
na escola e na vida. Os alunos aprendem a prestação de contas com PBL através do
estabelecimento de metas diárias, bem como através de expectativas de seus pares. Quando
os estudantes trabalham de forma colaborativa, há uma expectativa de que cada criança irá
contribuir para o projeto de forma igual. A dinâmica de grupo cria uma equipe
interdependente em que os alunos devem cada um fazer a sua parte, e, como resultado, existe
uma consequência natural para os alunos que não demonstrem responsabilidade. Portanto, a
pressão dos pares contribui para a realização de tarefas de grupo em curso durante todo o
processo de aprendizagem e o culminar de um produto final bem sucedida (Frey, 2005; olhar
fixamente, 2016; Taratori, 2002; Vaina, 1996). PBL promove a aprendizagem social como
crianças praticar e se tornar proficientes com as habilidades de comunicação, negociação e
colaboração em primeiro século vinte e um. Como as crianças trabalham nesses projetos, eles
devem debater Ideias e agir como bons ouvintes aos seus membros do grupo. Ensinar os
alunos habilidades de escuta ativa melhora a capacidade de colaboração, bem como a
criatividade (Xanthakou, 2011). Os alunos aprendem as habilidades fundamentais de
111 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
comunicação produtiva, o respeito pelos outros, e trabalho em equipe, enquanto a geração de
Ideias juntos. Negociação como resolver coletivamente um problema também faz parte da
PBL. No final do projeto, os alunos fazem uma auto-avaliação. Eles avaliam não só a
aprendizagem, mas também o sucesso de suas interações sociais. Eles refletem sobre suas
habilidades de comunicação, se eles sentiram que ouviu bem a ideias de outros alunos, e se
eles acreditavam que suas próprias opiniões foram ouvidas (Babalis, 2013). Ensinar os alunos
habilidades de escuta ativa melhora a capacidade de colaboração, bem como a criatividade
(Xanthakou, 2011). Os alunos aprendem as habilidades fundamentais de comunicação
produtiva, o respeito pelos outros, e trabalho em equipe, enquanto a geração de Ideias juntos.
Negociação como resolver coletivamente um problema também faz parte da PBL. No final do
projeto, os alunos fazem uma auto-avaliação. Eles avaliam não só a aprendizagem, mas
também o sucesso de suas interações sociais. Eles refletem sobre suas habilidades de
comunicação, se eles sentiram que ouviu bem a ideias de outros alunos, e se eles acreditavam
que suas próprias opiniões foram ouvidas (Babalis, 2013). Ensinar os alunos habilidades de
escuta ativa melhora a capacidade de colaboração, bem como a criatividade (Xanthakou,
2011). Os alunos aprendem as habilidades fundamentais de comunicação produtiva, o respeito
pelos outros, e trabalho em equipe, enquanto a geração de Ideias juntos. Negociação como
resolver coletivamente um problema também faz parte da PBL. No final do projeto, os alunos
fazem uma auto-avaliação. Eles avaliam não só a aprendizagem, mas também o sucesso de
suas interações sociais. Eles refletem sobre suas habilidades de comunicação, se eles sentiram
que ouviu bem a ideias de outros alunos, e se eles acreditavam que suas próprias opiniões
foram ouvidas (Babalis, 2013). Negociação como resolver coletivamente um problema
também faz parte da PBL. No final do projeto, os alunos fazem uma auto-avaliação. Eles
avaliam não só a aprendizagem, mas também o sucesso de suas interações sociais. Eles
refletem sobre suas habilidades de comunicação, se eles sentiram que ouviu bem a ideias de
outros alunos, e se eles acreditavam que suas próprias opiniões foram ouvidas (Babalis, 2013).
112 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Negociação como resolver coletivamente um problema também faz parte da PBL. No final do
projeto, os alunos fazem uma auto-avaliação. Eles avaliam não só a aprendizagem, mas
também o sucesso de suas interações sociais. Eles refletem sobre suas habilidades de
comunicação, se eles sentiram que ouviu bem a ideias de outros alunos, e se eles acreditavam
que suas próprias opiniões foram ouvidas (Babalis, 2013).
O elemento de escolha é crucial para o sucesso dos alunos. Diferenciação permite aos
alunos desenvolver seus próprios interesses e buscar aprendizado mais profundo. Ele também
permite que os alunos a subir e aprender no seus próprios níveis. Os alunos utilizam recursos
que são apropriados para os seus níveis de leitura individuais e compatível com seu
conhecimento de tecnologia. Uma característica interessante fornecidos por esta motivação
intrínseca é que os alunos, muitas vezes, chegar mais alto e tentar ler o material mais difícil de
recolher a informação que procuram. Não é irrealista a suspeitar que os alunos que estão
altamente motivados irá melhorar suas habilidades de leitura enquanto se esforçam para
entender e aprender durante PBL (Doopelt, 2003). Além disso, o comparecimento foi
encontrado para ser mais elevada nas escolas PBL (Thomas, 2000), o que tem efeitos positivos
sobre a aprendizagem (Chrysafidis, 2005; Frey, 2005).
O processo de aprendizagem ativa de PBL tem vários estilos de aprendizagem e
preferências dos alunos em conta. Os alunos usam uma variedade de ferramentas e recursos
para realizar a sua investigação. Eles também escolher caminhos individuais para demonstrar
seu aprendizado em seu produto final. Uma criança que prefere ser reflexivo revista maio sua
aprendizagem em um formato de diário para compartilhá-lo com seus / suas colegas. Outros
podem ler o diário e, em seguida, escrever as respostas. Um estudante que pensa mais em
uma analítica, forma matemática pode optar por criar um cronograma de eventos ou
resultados do gráfico para apresentar ao seu público. Os alunos também poderão seleccionar
o seu ambiente de aprendizagem preferido. Os estudantes podem optar por trabalhar em uma
113 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
biblioteca tranquila ou um corredor movimentado, deitado na área do tapete ou sequestrados
na área de cubículo.
7. Alvos da unidade: Projecto-base de aprendizagem (PBL)
Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de
nossos alunos a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Cultode espírito de equipe.
➢ Fortalecimento da auto-acção e iniciativa do aluno.
➢ Auto-monitorização e auto-avaliação dos alunos.
➢ Exploração da tecnologia na educação.
➢ Realização de pesquisas real.
➢ Melhoria da capacidade de comunicação e familiarização com
o processo de apresentação pública.
114 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Unidade 6: Escola-Família-Comunidade
Parceria
1. Introdução ............................................................................................. 117
3. O papel dos educadores ......................................................................... 124
4. Componentes de capacitação ................................................................ 125
5. Programas e práticas de parceria .......................................................... 126
6. Metas da Unidade: Escola da Família-Comunidade Parceria ................. 130
Referências ..................................................................................................... 131
117 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
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Unidade 6: Escola-Família-Comunidade Parceria
1. Introdução
Muitas pessoas acreditam que o empreendedorismo só pode ser desenvolvida na
escola e que os agentes de socialização como a família ea sociedade não pode contribuir para
o seu desenvolvimento. Isso não é verdade, comoempreendedorismoe seus aspectos só pode
ser desenvolvida através da colaboração-família-comunidade escolar. Só então será alcançado
o melhor resultado possível. Pelo termo “empreendedorismo”, não nos referimos ao
significado da criação de uma empresa, mas para o desenvolvimento de várias habilidades,
tais como pensamento crítico, a criatividade, a inovação, a assunção de riscos. Através da
cooperação eficaz entre os educadores, pais e crianças da comunidade pode ter uma
abordagem holística do empreendedorismo.
De acordo com o quadro teórico, o pessoal da escola não realizar uma quantidade
significativa de responsabilidade pelo cuidado e bem-estar das crianças. Contudo,a pesquisa
indica que quando um grupo coletivo de escolares, familiares e partes interessadas da
comunidade trabalham em conjunto, as lacunas realização diminuir (Epstein & Van Voorhis,
2010; Henderson & Mapp, 2002; Holcomb-McCoy, 2010).
A partir de uma perspectiva pedagógica e social, educadores baixos acadêmicos
realização e alta evasão taxas, especialmente para os jovens pobres e marginalizados, levaram
e cientistas sociais para tornar-se mais conscientes da importância do envolvimento da família
e da comunidade para a eficácia da escola e os resultados dos alunos positivos. Para que
escolas em toda a nação para educar eficazmente todos os jovens, as famílias e as
comunidades devem se tornar parceiros no processo (Bryan & Griffin, 2010).
118 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
As esferas de sobreposição de influência no modelo de Epstein representar
visualmente a suposição de que existem três ambientes extensos em que os alunos aprender
e desenvolver: a família, a escola ea comunidade (Figura 1). A criança é colocada no centro da
figura, e praticamente eles são os protagonistas no processo de aprendizagem e os fatores-
chave para qualquer potencial falha ou sucesso que têm na escola ou no seu ambiente social.
A suposição neste caso é que se as crianças recebem cuidados e incentivo da família, a escola
119 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
ea comunidade, eles têm mais razões para ficar na escola e trabalhoduro e eficiente (Babalis
& Tsoli, 2017).
2. Envolvimento parental
A figura 1 do modelo de sobreposição de zonas de influência de Epstein
120 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Com base em anos de pesquisa, Epstein (1995) identificou seis (6) tipos de
envolvimento-família-comunidade escolar que são importantes para a aprendizagem dos
alunos e desenvolvimento e levar para as escolas e as famílias mais eficazes. Esses são:
i. Parenting: Ajudar todas as famílias estabelecer ambientes domésticos que suportam as
crianças como os alunos e ajudando escolas entendem famílias.
ii. comunicando: Concepção e realização de formas eficazes de comunicação nos dois
sentidos sobre os programas escolares e progresso das crianças.
iii. voluntariado: Recrutamento e organização de ajuda e suporte para salas de aula, funções
da escola e atividades estudantis.
iv. Aprender em casa: Fornecimento de informações, ideias e oportunidades para as famílias,
a fim de ajudar os alunos em casa com decisões acadêmicas, trabalhos de casa e atividades
relacionadas com o currículo.
v. Tomando uma decisão: Incluindo os pais na gestão das escolas.
vi. Colaborando com a comunidade: Identificação e integração de recursos e serviços, tanto
da comunidade para fortalecer e apoiar as escolas, os alunos e as suas famílias e vice-versa
de escolas, famílias e estudantes para apoiar a comunidade.
Embora a maioria das escolas ainda não estão implementando práticas que
efetivamente promovam todos os seis tipos de envolvimento, muitos elementar, médio e
Altoescolas estão realizando práticas que promovam um ou mais deles. Algumas escolas estão
se concentrando em representação dos pais nos conselhos de escola, ou na escolha de escolas
como uma forma de família e aluno acadêmico-decisão. Outros estão olhando profundamente
em ajudar as famílias a compreender temas e currículos dos seus filhos. Outros ainda estão
trabalhando em comunicações mais gerais (Griffin & Steen 2010).
121 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Parcerias de sucesso são intencionalmente infundido com os princípios da colaboração
democrática; estudante, família, e fortalecimento da comunidade; Justiça social; e pontos
fortes concentrar (Bryan, 2009; Bryan & Henry, 2008). colaboração democrática significa que
escola, estudante, família e parceiros comunitários têm compartilhado tomada de decisão,
propriedade e responsabilidade pelos visão parceria, metas e resultados. Juntos, os parceiros
definem pressionando preocupações estudantis, chegar a um consenso sobre a necessidade
de programas e eventos de parceria, expandir a liderança da parceria, envolver a comunidade
local e mais amplo, e se concentrar em e implementar o programa (s). Nas escolas, as vozes
estudantes das famílias e normalmente são silenciados, e programas e intervenções são
projetados para, em vez de com os alunos e famílias. colaboração democrática está
indissoluvelmente ligada à família e fortalecimento da comunidade. Por “empowerment”, que
significa que os pais não só têm voz igual, mas eles também participam do processo decisório,
planejamento e implementação de soluções para os problemas que afectam as suas crianças
(Holcomb-McCoy & Bryan, 2010).
Parcerias que são baseados no Enriquecimento muitas vezes envolvem os alunos a
colaborar com os adultos para avaliar e descrever o seu próprio necessidades, Design e avaliar
programas e resolver problemas escolares que os afetam (Mitra & Bruto, 2009). Para
promover a família e capacitação da comunidade, parceiros da escola usar os seguintes
princípios (Bryan, 2005; Bryan & Henry, 2008):
Eles intencionalmente envolver culturalmente diverso e os pais de baixa renda e membros
da comunidade no processo de parceria,
propositadamente diminuir seus papéis como os “especialistas”,
respeitar o conhecimento e percepções família e de membros da comunidade,
relação uns aos outros como recursos valiosos e ativos,
122 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
envolver a família e membros da comunidade nas decisões de investimento e eqüitativas
sobre os objectivos da parceria, atividades e resultados,
recusar-se a culpar uns aos outros e
incentivar as famílias e as comunidades para definir questões que afetam seus filhos.
Formas eficazes de comportamento dos
pais
FORMAS ineficaz de comportamento dos
pais
Ter grandes expectativas para o futuro de
seus filhos
Usando métodos de disciplina rigorosas
(por exemplo corporal punição, sarcasmo,
insultos, rejeição, crítica, etc.)
Ter contato freqüente com os professores Vendo a educação como um meio para
encontrar um emprego melhor e alcançar
o sucesso social, e não como um valor em
si
Confiar o julgamento de seus filhos Culpar apenas a escola por falhas de seus
filhos e ignorando seu papel como pais
Verificando a lição de casa
sistematicamente
Não participando ativamente - em
particular pais - na vida cotidiana de seus
filhos (entretenimento, lição de casa ou
outra casa atividades educacionais)
Ambos os pais a participar activamente
na vida cotidiana de seus filhos
Tomar decisões familiares de forma
democrática
Não pedindo opinião de seus filhos antes
de tomar uma decisão
123 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Desenvolver um senso de
responsabilidade
Não promovendo a sua autonomia
Acreditando na educação como um valor
em si mesmo e não apenas como um
meio para alcançar status social
Não acreditando na educação como um
valor
Estabelecer limites para o
comportamento das crianças e
consistentemente aderir a elas
Promover o modelo “laissez-faire”
Discutir com seus filhos sobre vários
escola ou questões gerais
Não passar tempo de qualidade com seus
filhos
Figura 2. Formas eficaz-ineficazes de comportamento pai
124 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
3. O papel dos educadores Torna-se claro que os educadores precisam saber mais sobre como se comunicar de
forma eficaz, partilhar ideias, resolver problemas e trabalhar juntos como membros de equipes
com outros educadores, pais e membros da comunidade (Achinstein, 2002; Sanders, Jones &
Abel de 2002 ). Especificamente, os educadores em escolas primárias e secundárias podem
realizar diferentes atitudes e tomar ações diferentes, se eles acreditam que eles devem
trabalhar sozinho ou com outros para melhorar suas escolas e para ajudar os alunos a
aprender. Eles podem ensinar de forma diferente, se eles acreditam que, por si só, são
responsáveis pela aprendizagem do aluno ou que compartilhar responsabilidades com os
educadores, pais e outros membros da comunidade para o sucesso do aluno. Eles podem
organizar o seu trabalho para colaborar com os outros,
Quando os professores início a construção de relacionamento com as visitas de
familiares, a implicação é que a família pode ser encorajados a defender-se durante todo o
ano lectivo. O quadro de justiça social permite que o professor de reconhecer que pode haver
diferentes perspectivas sobre a responsabilidade do pai eo papel do pai. Assim, o incentivo
para expressar opiniões e defender as necessidades da criança pode ser o ponto de vista
oposto. O professor pode compartilhar com os processos familiares para a comunicação e o
desejo de uma política de portas abertas (Jones, 2011). Quando a expectativa para a
comunicação aberta é fora da norma cultural, é crucial para o pessoal da escola para ser
sensível ao feedback. Para algumas famílias, pisando fora da norma cultural é um risco, por
isso, quando isso ocorre, o pessoal da escola deve ouvir com atenção e incorporar Ideias de
modo a demonstrar a liderança da família no ambiente escolar. Isso inclui dar crédito às
famílias para as idéias, postar e Ideias de marketing publicamente, e aplicação dos planos de
forma colaborativa (por exemplo, incluindo outras famílias na implementação de novas idéias).
125 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Usando este estilo, as famílias vão ser encorajados a participar e se conectar em todos os níveis
da organização.
4. Componentes de capacitação Como um componente primário de capacitação, comunicação aberta é necessário. Na
verdade, a capacitação pode mais facilmente ocorrer através de uma comunicação aberta e eficaz.
Usando as habilidades de escuta activa, facilitando a comunicação bidirecional, e realização de
reuniões escolares família- colaborativos, todos fornecem oportunidades para uma comunicação
aberta para ocorrer.
Enquanto estiver usando escuta ativa em interações one-to-one facilita a comunicação
aberta e eficaz, outro objetivo que deve ser abordado é incentivar a comunicação bidirecional. Ao
abrir com visitas familiares e capacitar os pais, funcionários da escola estão estruturando o
ambiente para uma boa comunicação bidirecional. Este tipo de comunicação incentiva o diálogo
aberto entre famílias e escolas. Famílias são incentivados a iniciar o contato, solicitar reuniões,
participar na tomada de decisões, e crescer na comunidade escolar.
Para que isso aconteça, o pessoal da escola deve procurar a entrada da família
freqüentemente e a nível não-tradicional. Escolas, famílias e comunidades precisam para se
tornarem parceiros no processo educacional. Como política educacional evoluiu, as escolas têm
cada vez mais reconhecida a importância de colaborar com todas as partes interessadas da
comunidade educativa. O processo não ocorre de forma automática e exige um esforço
significativo e um compromisso com a eliminação de barreiras, resolução de conflitos e
desenvolvimento de relacionamentos sinceros que integram pais e comunidades vizinhas para o
funcionamento da escola. O quadro de justiça social incentiva o pessoal da escola a reconhecer
que as famílias são ativos para o ambiente educacional e, como resultado, colaborações saudáveis
pode ser estabelecida de modo que a responsabilidade por resultados educacionais positivos
126 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
podem ser compartilhados entre todos os membros da comunidade educativa. Os elementos
deste capítulo integrar a cultura em todos os aspectos de colaboração e se implementadas isso vai
aumentar a capacidade do sistema para fornecer socialmente justa colaboração família-escola.
5. Programas e práticas de parceria
Geralmente, as escolas não são apenas as instituições comprometidas com a mudança
educacional. Internacionalmente, instituições e programas baseados na comunidade estão se
envolvendo na melhoria dos resultados educacionais para os jovens de hoje. Escola precisar
de ajuda de famílias de seus alunos e suas comunidades para fornecer experiências
educacionais ricas e variadas e ajudar todos os alunos a ter sucesso na escola e vida (Babalis,
Kirkigianni & Tsoli, 2015). Na maioria dos países, o financiamento para a educação é muito
baixo para atender todas as necessidades. Os sistemas escolares devem ser capazes de
identificar, mobilizar e organizar todos os recursos disponíveis e talentos para apoiar e ampliar
os programas e oportunidades para todos os alunos. A maioria dos pais precisam de ajuda para
entender suas crianças e as escolas e formas de ajudar os dois.
Programas e práticas da parceria fazer uma diferença em saber se, como e quais as
famílias estão envolvidas na educação de seus filhos. programas e práticas bem concebido e
bem implementado permitir que as famílias se envolverem na escola e em casa, incluindo
famílias que não são susceptíveis de envolver-se por conta própria. programas de parceria
também pode criar os ambientes, relacionamentos e experiências que reduzam os riscos,
desenvolver o capital social, a aumentar o desempenho acadêmico e atendimento, diminuir
problemas comportamentais, melhorar o clima escolar, resiliência Foster, e criar ativos de
desenvolvimento para crianças e adolescentes (ASCA, 2010; Benard, 2004).
Os estudantes ganham oportunidades para o exercício da liderança; aprender a
resolução de problemas, pró-social, e outras habilidades; e construir vínculos com os adultos
127 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
na escola e na comunidade. Os professores ganham oportunidades para aprender sobre os
estudantes fundos de conhecimento e construir relacionamentos com alunos de outros
professores, incluindo familiares, mentores e professores adulto em outras esferas de
influência dos alunos. Bons programas proporcionam o clima, ferramentas, habilidades e
confiança que os pais precisam ajudar seus filhos e as escolas.
Finalmente, parcerias-família-comunidade escolar são iniciativas de colaboração e as
relações entre o pessoal da escola, familiares e membros da comunidade, bem como
representantes de organizações de base comunitária, como universidades, empresas,
organizações religiosas, bibliotecas, saúde mental e agências de serviços sociais . Parceiros
colaboram na concepção e implementação de programas e atividades em casa, na escola e na
comunidade que construir fortes e resiliência em crianças para melhorar seus acadêmicos,
pessoal, social e universitários resultados Vocacional (Bryan, 2005).
A Capacitação dupla Framework (Figura 3) é como uma bússola, que define as metas e
condições necessárias para traçar um caminho para esforços de envolvimento da família
eficazes que estão ligadas ao desempenho dos alunos e melhoria da escola. Os componentes
do quadro de Capacitação duplas incluem (Mapp & Kuttner, 2014):
➔ uma descrição dos desafios de capacidade que devem ser abordadas para apoiar o
Cultode parcerias eficazes casa-escola,
➔ uma articulação das condições essenciais para o sucesso das iniciativas de parceria
família-escola e intervenções,
➔ a identificação dos objetivos de capacidade intermédia desejada que deve ser o
foco das políticas de envolvimento da família e programas nas esferas federal,
estadual e local e
128 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
➔ uma descrição da capacitação resultados para a escola e pessoal do programa, bem
como para as famílias.
129 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Figura 3 O quadro de Capacitação duplo para parcerias família-escola
Fonte: https://www.esc20.net/page/sup_fe.Home
130 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
6. Metas da Unidade: Escola da Família-Comunidade Parceria Através da implementação do curso de formação ETHICSBOARD, que esperamos de
nossos alunos a obter e / ou melhorar as seguintes habilidades:
➢ Fortalecimento quadro de apoio da criança.
➢ Exploração de programas comunitários na educação.
➢ participação ativa dos pais nas atividades escolares e a
criação de uma visão comum.
➢ Exploração de identidades profissionais dos pais para os
efeitos do programa.
➢ Feedback e fortalecimento de capacidades empresariais
e éticos das crianças através da cooperação dos pais e
educacional.
131 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
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compartilham. Phi Delta Kappan, 76, 701-712.
132 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
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parcerias família-escola. US Department of Education: SEDL.
133 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
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crianças e jovens colocados em situação de risco. Em S. Stringfield & D. Terra (Eds.), Educar
em risco estudantes: 101 Anuário da Sociedade Nacional de Estudos da Educação, Parte 2
(pp 171-188.). Chicago: University of Chicago Press.
134 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
PARTE B: METODOLOGIA DO
PROGRAMA
135 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
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Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
METODOLOGIA
1. Abordagens educativas e métodos de aprendizagem ............................ 136
2. Métodos de avaliação ............................................................................ 140
3. Educação Empreendedora para cada grau de ensino ............................ 142
Referências ..................................................................................................... 144
136 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
METODOLOGIA
1. Abordagens educativas e métodos de aprendizagem
De acordo com a política da Comissão Europeia (2012), o empreendedorismo tem sido
observado como um fator central em permitir que as pessoas para construir a nova base para
a competitividade europeia, crescimento e inovação. Empreendedorismo surgiu como a
principal responsabilidade dos cidadãos europeus e atenção especial deve ser dada ao
desenvolvimento de competências empresariais. O cumprimento das metas europeias e
nacionais exigem a adoção e implementação de modelos e práticas para a educação
empresarial, em particular no ensino primário e secundário (Comissão Europeia, 2012) de
ensino funcionais.
Quanto às abordagens educativas mais eficazes para a educação empresarial,
experiência e aprendizagem empírica é proposto. aprendizagem empresarial deve ser feito por
meio de processos empresariais - como exatamente os empresários aprendem agindo e
manobras, seguindo a realidade e suas exigências (Birdthistle, 2007; Fiet, 2001). Além disso,
os conceitos de pedagogia empresarial e de aprendizagem empresarial ganharam terreno. De
acordo com Gibb (2005), a pedagogia aplicada à educação empreendedora deve basear-se o
papel ativo dos alunos no processo de aprendizagem e não é limitado a métodos tradicionais
de ensino. As informações devem ser obtidas de forma colaborativa e o fracasso de ser aceite
como parte do processo de aprendizagem. métodos de trabalho deve ativar o processo de
aprendizagem ea reflexão dos estudantes (Cooper, Bottomley & Gordon, 2004 Joyce & Weil,
1980; Keedy, 1995). No entanto, estas mudanças exigem um desenvolvimento significativo em
currículos e métodos de aprendizagem (Jones & Iredale, 2010).
137 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Além disso, uma ampla gama de diferentes métodos de trabalho de ensino e têm sido
associados a educação empresarial e moral como aprendizado colaborativo, aprendizado em
equipe, trabalho de projecto, aprender através da prática, o uso de revistas educacionais,
drama pedagogia, prática na área de negócios, orientação de trabalho e externa visitas de
empresários (Seikkula-Leino, Ruskovaara, Ikävalko & Rytkola 2010). Além disso, a
aprendizagem através de jogos que simulam o mundo real parece ser considerado uma
pedagogia deliberada para o desenvolvimento do empreendedorismo (Jones, 2007; Neck &
Greene, 2011; Solomon, 2007). Além disso, diferentes projetos realizados em estreita
cooperação com as empresas foram consideradas úteis na criação de resultados positivos de
aprendizagem e ensino de experiências (Kickul, Griffiths & Bacq, 2010; Solomon, 2007). Esses
projetos fornecem uma boa maneira de criar uma ligação positiva entre a escola ea vida real,
enquanto que muitas vezes preparar o indivíduo para a atribuição de empreendimentos
entreprise. Portanto, é proposto para os estudantes para ser exposto em habilidades
interativas e programação necessárias para o trabalho em equipe, mas também as habilidades
para suportar a incerteza, resolver problemas e entender controlado ou não, os riscos (Koh,
Wang, assim, Liu & Ee, 2009).
Da mesma forma, as atividades fora da sala de aula são importantes na tentativa de
ampliar as percepções dos alunos sobre o seu potencial para se tornarem cidadãos activos,
mas também a necessidade de conhecer o papel dos vários fatores sociais. Além disso, Rae &
Carswell (2001), os casos de uso de empreendedorismo para analisar como a auto-confiança
e auto-conhecimento dos alunos têm aumentado através da educação empreendedora.
Além disso, Fiet (2001), tentando evitar que os métodos de ensino previsíveis e
tediosos, incentivou os professores a adotar uma ampla variedade de métodos de trabalho.
processo de aprendizagem deve ser feito em pares ou grupos, enquanto o professor participa
da discussão, orientando-lo e adotar o papel de facilitador, a pessoa que dar iniciativas. Além
138 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
disso, Fiet (2001), observa que a aprendizagem baseada na resolução de problemas dá a
professor o papel de treinador ou mentor para o professor tradicional. Os autênticos processos
educativos, a aquisição de experiência no campo, a prestação de serviços e programas de
consultoria em que os alunos adquiram experiência direta para as atividades de uma empresa,
são técnicas valiosas para o empreendedorismo, que intensificam o efeito educativo (Fiet,
2001; Kickul , 2010).
Solomon (2007) realizou uma extensa revisão de métodos úteis para formadores de
empreendedorismo dentro e fora da sala de aula. Mais especificamente, ele sugeriu para
proporcionar a oportunidade de alguns empreendedores visitar escolas, dando inspiração para
os alunos através de suas histórias e dando-lhes alguns conselhos práticos. Esses empresários
podem agir como modelos para os alunos. Além disso, a realização de uma discussão dentro
da sala de aula, a realização de palestras e passeios no campo são reconhecidos como formas
eficazes de transferência de conhecimento, quando falamos sobre a criação de experiências
em diferentes aspectos do empreendedorismo. Além disso, Solomon sublinhou os possíveis
efeitos positivos do ensino interdisciplinar de empreendedorismo e algumas aplicações
práticas apoiadas por quadros teóricos. Kickul (2010), sublinhou o equilíbrio significativo que
deve existir entre o currículo em sala de aula e o lado prático do aprendizado. Solomon (2007)
em seu esforço para identificar as práticas de ensino mais comuns, observa as discussões que
conduzem sala de aula, os projectos condutores que precisam de planejamento, a presença
de oradores convidados e exposição dos alunos para estudos de caso. Estes foram os métodos
de ensino mais populares, que foram utilizados em, pelo menos, 50%, dos cursos de educação
empresarial na Finlândia, durante o ano lectivo de 2004-2005. a presença de oradores
convidados e exposição dos alunos para estudos de caso. Estes foram os métodos de ensino
mais populares, que foram utilizados em, pelo menos, 50%, dos cursos de educação
empresarial na Finlândia, durante o ano lectivo de 2004-2005. a presença de oradores
139 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
convidados e exposição dos alunos para estudos de caso. Estes foram os métodos de ensino
mais populares, que foram utilizados em, pelo menos, 50%, dos cursos de educação
empresarial na Finlândia, durante o ano lectivo de 2004-2005.
Há também algumas características únicas de educação empresarial, tais como a
ênfase na não só problemas, mas também sobre as oportunidades, a experimentação iterativa
em colaboração com as partes interessadas externas (Sarasvathy & Venkataraman, 2011) e se
concentrar em novidade ou inovação de artefatos criados. Portanto, centra-se na criação de
valor para as partes interessadas externas, a interação com o mundo e artefato criação exterior
(Rae & Carswell, 2001). Estas características únicas explicar em grande parte por que a
educação empreendedora pode provocar níveis muito mais elevados de motivação, a
relevância experiente, engajamento e aprendizagem profunda do que podem outras
abordagens pedagógicas (Lackéus, 2013).
Deakins, Glancey, Menter & Wyper (2005) argumentou que a cultura de aprendizagem
das escolas é muitas vezes contrário de educação empresarial. Embora existam estudos que
sugerem que uma cultura de aprendizagem benéfica seria um resultado da educação
empreendedora bem sucedida (Kothari & Handscombe, 2007), a cultura de aprendizagem
poderia sim ser visto como um antecedente para a educação empresarial. Enquanto a maioria
da educação empreendedora nas escolas depende da escola e do professor, os recursos
disponíveis a partir das redes relacionados têm importante impacto na educação empresarial.
As redes podem incluir empresas locais e organizações, associações e iniciativas nacionais e
internacionais. O uso desses recursos tem um impacto direto sobre a qualidade da educação
empreendedora nas escolas (Deakins et al, 2005;. Jones & Iredale, 2010). Finalmente, o
professor é o ator central na educação para o empreendedorismo eo papel dos professores na
definição dos horários, freqüência, conteúdos e métodos de educação para o
empreendedorismo é decisiva (Fiet, 2001; Jones, 2007; Ruskovaara & Pinkala, 2014).
140 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Por último, mas não menos importante, um dos princípios orientadores da
ETHICSBOARD que deve ser ressaltado é que a inclusão. Este programa é projetado para todos
os alunos, especialmente para os que são susceptíveis de ser excluído (por exemplo,
refugiados, deficientes, etc.), e tem por objectivo melhorar um monte de valores importantes
como o respeito, a não discriminação ea aceitação da diversidade. Estes valores estão incluídos
no núcleo da educação inclusiva que tende a ser uma abordagem inovadora que afeta a
realidade social e educacional.
A educação inclusiva é definido como o conjunto de visões e práticas que visam a
remoção de preconceitos e estereótipos, cultivando de respeito e organizar o direito à
diversidade pedagógicas e educacionais. Ele salienta a prestação de igualdade de
oportunidades para todos, através do apoio a coexistência de pessoas com ou sem deficiência.
Ele rejeita qualquer tipo de segregação ou exclusão de alunos por qualquer motivo e refere-se
a colocação em educação. Relaciona-se com os resultados sociais de educação, aumenta as
oportunidades de emprego dos indivíduos, envolvimento e satisfação com a vida social e cívica
e reduz o nível de exposição à pobreza, crime e drogas (Horne & Timmons, 2009; Stubbs, 2008;
UNESCO, 2016).
Este conceito centra-se no apoio a todos os alunos, educadores e o sistema para lidar
com toda a gama de necessidades de aprendizagem. Destina-se a aumentar a aprendizagem e
a participação de alunos e minimizando o efeito das barreiras à aprendizagem e à participação.
Isso implica uma reestruturação radical dos processos escolares e enfatiza a superação de
barreiras dentro do sistema para ajudar todos os alunos a atingirem seu potencial pleno
(Dreyer, 2017; Stubbs, 2008).
2. Métodos de avaliação
141 As informações e opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade
dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
Além disso, as práticas de avaliação envolvendo seus pares, bem como o processo de
auto-avaliação são anotados para ser benéfico no processo pedagógico. Outra estratégia
comum para avaliar efeitos da educação empreendedora é capturar o comportamento
empreendedor real como ocorre anos após a intervenção educativa. A dificuldade aqui é
provar que era educação empresarial que causou o comportamento empreendedor bem
sucedido. criação de risco leva muitos anos para alcançar o sucesso, tornando-se difícil isolar
o papel da educação empresarial (Lackéus, 2015). viés de auto-seleção agrava este problema,
o que torna difícil para descartar a possibilidade de que as pessoas já empresariais são atraídos
para a educação empresarial, fazendo com que estes níveis mais elevados de atividade
empresarial (Bager, 2011). O que está claro a partir de pesquisa comportamental na avaliação
é que os diplomados do ensino do empreendedorismo têm uma maior frequência de agir de
forma empreendedora. Eles receberam algum grau de preparação por meio da educação
empresarial que é útil para outras profissões do futuro, como médicos, engenheiros,
advogados e outros (Hindle, 2007).
Há, porém crescente evidência qualitativa de práticas eficazes. Talvez tenhamos de
aceitar que os métodos actualmente utilizados para avaliar o impacto da necessidade
educação empresarial a ser desenvolvido e refinado ainda mais, a fim de fornecer
recomendações de professores e evidências eficácia em consonância com as crenças
difundidas e convicções. Uma via possível é a utilização de métodos mistos, ou seja, uma
combinação de métodos quantitativos e qualitativos.
Alguns métodos qualitativos para avaliar competências empreendedoras foram
apresentadas pelo Bird (1995), ou seja diários dos alunos, observação estudante, crítico evento
entrevistando e pensar protocolos em voz alta. O papel anteriormente negligenciadas das
emoções na aprendizagem também foi destacada por alguns estudiosos educação
empreendedora, sugerindo que eventos emocionais e críticos têm “um papel proeminente a
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
desempenhar na forma como os empresários aprendem” (Cope, 2003), e que “a construção
afetiva realmente rara na pesquisa sobre empreendedorismo, deve ter um lugar mais explícito
na aprendizagem e ensino”. Dirkx (2001) afirma que as emoções são a chave para atribuir
sentido às nossas experiências de aprendizagem, tornando as emoções de uma parte central
da educação empresarial e um caminho avaliação plausível daqui para frente.
Em ETHICSBOARD, propomos a utilização do método de auto-avaliação para os alunos
no final de cada unidade. Mais especificamente, propomos-lhes para completar algumas frases
incompletas que estão conectados com a experiência de aprendizagem e as actividades em
que estão envolvidos os alunos. Esta é uma forma de avaliação descritiva do processo que
ajuda os alunos a observar-se e fazer uma revisão crítica sobre o projeto. Além disso, cada
aluno terá seu / sua própria E & E Aprendizagem Portfolio. Esta é uma espécie de diário escola
onde cada aluno recolhe tudo o que ele / ela faz durante o programa. Para isso, nós incluímos
no portfólio de ensino todos os documentos necessários (ex. Tarefas, prêmios, folhetos de
participação em actividades ao ar livre, etc.) para este processo.
Além disso, propomos um outro questionário de auto-avaliação de professores que
está focado na parte técnica do processo e é uma espécie de avaliação das atividades
educacionais e os resultados da implementação do nosso programa. É importante tomar a
opinião de professores e questões práticas em conta, a fim de enfrentar o desafio da vida real
sobre empreendedorismo e educação moral através do nosso projeto.
3. Educação Empreendedora para cada grau de ensino
Na primeira etapa de uma abordagem integrada é recomendada onde os alunos
começar a agir, face aos desafios sociais e problemas diários com base no seu próprio interesse
e idéias, integrados nos temas centrais da escola ao invés de tratar o empreendedorismo como
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
Nem as instituições e órgãos da União Europeia nem qualquer pessoa agindo em
seu nome pode ser responsabilizada pela utilização que possa ser feita das
informações nele contidas.
uma disciplina separada. Isso estimula a criatividade, compromisso e auto-eficácia, mas
também incerteza e ambiguidade que pode ser uma experiência negativa inicialmente
(Lackéus, 2013). Aqui os alunos podem ser transformados em professores, dizendo a seus
estudantes de pares sobre o que aprenderam durante o processo. A abordagem incorporado
se inclina sobre a ampla definição de empreendedorismo.
Na segunda etapa da educação como uma escola secundária, uma encruzilhada vem,
onde a maioria dos alunos continuar com a abordagem incorporado mas com mais ênfase em
agir sobre o conhecimento curricular. Alguns alunos fazem uma escolha ativa levando a uma
abordagem disciplina separada onde a linguagem empresarial e termos são adicionados e o
objetivo é estreitada para a criação de um empreendimento, por exemplo, o muito comum
abordagem Young Enterprise (Dwerryhouse, 2001). Na segunda etapa, as estacas são
levantadas e o risco de falha aumenta, permitindo que os alunos a desenvolver a perseverança
e uma atitude construtiva para a falha. A abordagem disciplina separada se inclina sobre a
estreita definição do empreendedorismo.
Na terceira etapa da abordagem incorporado torna-se mais e teoria
empreendedorismo subjacente é feita estudantes permitindo explícitas para refletir sobre a
base teórica de sua atuação empreendedora baseado em habilidade. Isto permite o
desenvolvimento de paixão empresarial e identidade talvez mesmo empreendedor em alguns
alunos. O valor criado como parte formal do currículo pode ser tão significativa que, por vezes,
leva ao crescimento econômico real para os parceiros de colaboração fora da instituição
educacional. O resultado final da abordagem integrada é as pessoas mais empreendedoras,
criando novos tipos de valor em todos os domínios da sociedade e da vida. (Hindle, 2007;
Lackéus, 2013; 2015).
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dos autores e não refletem necessariamente a opinião oficial da União Europeia.
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