produção – capítulo 06 pindyck e rubinfeld

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Aula 05 – Microeconomia – Teoria da Firma Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

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Page 1: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Aula05–Microeconomia–TeoriadaFirma

Produção–capítulo06PindyckeRubinfeld

Page 2: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

TeoriadaFirma-TecnologiadaProdução

•  OProcessoProduDvo–  Combinaçãoetransformaçãodeinsumosoufatoresdeproduçãoemprodutos

•  TiposdeInsumos(fatoresdeprodução)–  Trabalho–  Matérias-primas–  Capital

Page 3: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

TecnologiadaProdução

•  FunçaodeProdução:

–  IndicaomaiorníveldeproduçãoqueumafirmapodeaDngirparacadapossívelcombinaçãodeinsumos,dadooestadodatecnologia.

–  Mostraoqueétecnicamenteviávelquandoafirmaoperadeformaeficiente.

Page 4: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

TecnologiadaProdução

•  Nocasodedoisinsumosafunçãodeproduçãoé:

Q=F(K,L)

Q=Produto,K=Capital,L=Trabalho

•  Essafunçãodependedoestadodatecnologia

Page 5: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Isoquantas

•  Premissas

– UmprodutordealimentosuDlizadoisinsumos

•  Trabalho(L)&Capital(K)

Page 6: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Isoquantas

•  Observações:

1) ParaqualquerníveldeK,oprodutoaumentaquandoLaumenta.

2) ParaqualquerníveldeL,oprodutoaumentaquandoKaumenta.

3) VáriascombinaçõesdeinsumospodemproduziramesmaquanDdadedeproduto.

Page 7: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Isoquantas

•  Isoquantas

– SãocurvasquerepresentamtodasaspossíveiscombinaçõesdeinsumosquegeramamesmaquanDdadedeproduto

Page 8: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

FunçãodeProduçãoparaAlimentos

1 20 40 55 65 75

2 40 60 75 85 90

3 55 75 90 100 105

4 65 85 100 110 115

5 75 90 105 115 120

Capital 1 2 3 4 5

Trabalho

Page 9: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomdoisinsumosvariáveis(L,K)

Trabalho por ano

1

2

3

4

1 2 3 4 5

5

Q1 = 55

Asisoquantassãodadaspelafunçãodeprodução

paraníveisdeprodutoiguaisa55,75,e90.A

D

B

Q2 = 75

Q3 = 90

C

E Capital por ano Mapa de Isoquantas

Page 10: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Isoquantas

AsisoquantasmostramdequeformadiferentescombinaçõesdeinsumospodemserusadasparaproduziramesmaquanDdadedeproduto.

Essainformaçãopermiteaoprodutorreagireficientementeàsmudançasnosmercadosdeinsumos.

Flexibilidade no Uso de Insumos

Page 11: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Isoquantas

Curtoprazo:PeríododetemponoqualasquanDdadesdeumoumaisinsumosnãopodemsermodificadas.Taisinsumossãodenominadosinsumosfixos.

LongoprazoPeríododetemponecessárioparatornarvariáveistodososinsumos.

CurtoPrazoversusLongoPrazo

Page 12: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de Trabalho (L) de Capital (K) Total (Q) Médio Marginal

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

0 10 0 --- ---1 10 10 10 102 10 30 15 203 10 60 20 304 10 80 20 20

5 10 95 19 156 10 108 18 137 10 112 16 48 10 112 14 09 10 108 12 -4

10 10 100 10 -8

Page 13: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  Observações:

1) Àmedidaqueaumentaonúmerodetrabalhadores,oproduto(Q) aumenta,aDngeummáximoe, então,decresce.

Page 14: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  Observações:

2) Oprodutomédiodotrabalho(PM), ouprodutoportrabalhador, inicialmenteaumentaedepois diminui.

LQ

TrabalhoProduto PM ==

Page 15: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

ProdutoMarginaldoTrabalho

•  Observações:

3) Oprodutomarginaldotrabalho(PMg),ouprodutodeumtrabalhadoradicional,aumentarapidamentenoinício,depoisdiminuiesetornanegaDvo.

LQ

rabalhoTrodutoP PMgL

ΔΔ

=ΔΔ

=

Page 16: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produto Total

A:inclinaçãodatangente=PMg(20)B:inclinaçãodeOB=PM(20)C:inclinaçãodeOC=PMg&PM

Trabalho por mês

Produção por mês

60

112

0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1

A

B

C

D

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

Page 17: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produto Médio

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

8

10

20

Produção por mês

0 2 3 4 5 6 7 9 10 1 Trabalho por mês

30

E

Produto Marginal

Observações:ÀesquerdadeE:PMg>PM&PMcrescenteÀdireitadeE:PMg<PM&PMdecrescenteE:PMg=PM&PMmáximo

Page 18: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  Observações:–  QuandoPMg=0,PTencontra-senoseunívelmáximo

–  QuandoPMg>PM,PMécrescente–  QuandoPMg<PM,PMédecrescente–  QuandoPMg=PM,PMencontra-senoseunívelmáximo

Page 19: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

Trabalho por mês

Produção por mês

60

112

0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1

A

B

C

D

8

10

20 E

0 2 3 4 5 6 7 9 10 1

30

Produção por mês

Trabalho por mês

PM=inclinaçãodalinhaquevaidaorigemaumpontosobreacurvadePT,linhasb&c.PMg=inclinaçãodatangenteemqualquerpontodacurvadeTP,linhasa&c.

Page 20: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  Àmedidaqueousodedeterminadoinsumoaumenta,chega-seaumpontoemqueasquanDdadesadicionaisdeprodutoobDdastornam-semenores(ouseja,oPMgdiminui).

•  QuandoaquanDdadeuDlizadadoinsumotrabalhoépequena,oPMgégrandeemdecorrênciadamaiorespecialização.

•  QuandoaquanDdadeuDlizadadoinsumotrabalhoégrande,oPMgdecresceemdecorrênciadeineficiências.

ALeidosRendimentosMarginaisDecrescentes

Page 21: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  PodeseraplicadaadecisõesdelongoprazorelaDvasàescolhaentrediferentesconfiguraçõesdeplantasproduDvas

•  Supõe-sequeaqualidadedoinsumovariávelsejaconstante

•  ExplicaaocorrênciadeumPMgdeclinante,masnãonecessariamentedeumPMgnegaDvo

•  Supõe-seumatecnologiaconstante

ALeidosRendimentosMarginaisDecrescentes

Page 22: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

EfeitodaInovaçãoTecnológica

Trabalho por período de tempo

Produção por período

de tempo

50

100

0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1

A

O1

C

O3

O2

B

AproduPvidadedotrabalhopodeaumentarà

medidaqueocorrammelhoramentostecnológicos,mesmoque

cadaprocessoproduPvoseja

caracterizadoporrendimentosdecrescentes

dotrabalho.

Page 23: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

MalthuseaCrisedeAlimentos

•  Malthuspreviuoalastramentodafomeemlargaescala,quedecorreriadosrendimentosdecrescentesdaproduçãoagrícolaaliadosaocrescimentopopulacionalcononuo.

•  PorqueaprevisãodeMalthusrevelou-seincorreta?

•  Osdadosmostramqueocrescimentodaproduçãoexcedeuocrescimentopopulacional.

•  Malthusnãolevouemconsideraçãoosefeitospotenciaisdosavançostecnológicos,quepermiDramoaumentodaofertadealimentosataxassuperioresaocrescimentodademanda.

Page 24: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

ÍndicedoConsumoAlimentarMundialPerCapita

1948-1952 100 1960 115 1970 123 1980 128 1990 137 1995 135 1998 140

Ano Índice

Page 25: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

MalthuseaCrisedeAlimentos

•  Asinovaçõestecnológicasresultaramemexcessosdeofertaereduçõesdepreços.

•  Pergunta–  Porqueexistefomenomundo,tendoemvistaqueháexcedentesdealimentos?

•  Resposta–  IssosedeveaocustoderedistribuiçãodosalimentosentreasregiõesproduDvaseimproduDvaseaobaixonívelderendadasregiõesimproduDvas.

Page 26: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  ProduDvidadedoTrabalho

•  ProduDvidadedoTrabalhoePadrõesdeVida– OaumentodoconsumodependedoaumentodaproduDvidade.

– DeterminantesdaProduDvidade•  Estoquedecapital•  Mudançatecnológica

Trabalho de QuantidadeTotal Produção Média adeProdutivid =

Page 27: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

ProduDvidadedoTrabalhoemPaísesDesenvolvidos

1960-1973 4,75 4,04 8,30 2,89 2,361974-1986 2,10 1,85 2,50 1,69 0,711987-1997 1,48 2,00 1,94 1,02 1,09

Reino Estados França Alemanha Japão Unido Unidos

Taxa de crescimento anual da produtividade do trabalho (%)

$54.507 $55.644 $46.048 $42.630 $60.915

Produção por trabalhador (1997)

Page 28: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  TendênciasdaProduDvidade

1) AproduDvidadenosEUAtemcrescidomaislentamentedoqueemoutrospaíses.

2) OcrescimentodaproduDvidadenospaísesdesenvolvidostemdeclinado.

Page 29: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomuminsumovariável(Trabalho)

•  ExplicaçõesparaoDeclínionoCrescimentodaProduDvidade

1)Ocrescimentodoestoquedecapitaléoprincipaldeterminantedo crescimentodaproduDvidade.

2) Ataxadeacumulaçãodecapitalnos EUAfoimenordoqueemoutros paísesqueprecisavaminvesDrna suareconstruçãoapósaSegundaGuerraMundial.

3)Esgotamentoderecursosnaturais

4)Regulaçõesambientais

Page 30: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomdoisinsumosvariáveis

•  ExisteumarelaçãoentreproduçãoeproduDvidade.

•  Nolongoprazo,K&Lsãovariáveis.

•  AsisoquantasdescrevemaspossíveiscombinaçõesdeK&Lqueproduzemomesmoníveldeproduto

Page 31: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

AformadasIsoquantas

Trabalho por ano

1

2

3

4

1 2 3 4 5

5

Nolongoprazo,ambosocapitaleotrabalhovariameapresentam

rendimentosdecrescentes.

Q1 = 55 Q2 = 75

Q3 = 90

Capital por ano

A

D

B C

E

Page 32: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomdoisinsumosvariáveis

•  InterpretaçãodasIsoquantas

1) Suponhaqueoníveldecapitalseja3equeoníveldetrabalhoaumentede0para1,depoispara2efinalmentepara3.

•  Notequeaproduçãoaumentaaumataxadecrescente(55,20,15),oqueilustraaocorrênciaderendimentosdecrescentesdotrabalhonocurtoelongoprazos.

Taxa Marginal de Substituição Decrescente

Page 33: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomdoisinsumosvariáveis

•  SubsDtuiçãoentreInsumos–  AinclinaçãodecadaisoquantaindicaapossibilidadedesubsDtuiçãoentredoisinsumos,dadoumnívelconstantedeprodução

–  AtaxamarginaldesubsDtuiçãotécnicaédadapor:

trabalhono /Variaçãocapital no Variação - TMST =

) de constante nível um (dado QLK TMST Δ

Δ−=

Page 34: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

TaxaMarginaldeSubsDtuiçãoTécnica

Trabalho por ano

1

2

3

4

1 2 3 4 5

5 Capital por ano

AsisoquantastêminclinaçãonegaPvaesãoconvexas,

assimcomoascurvasdeindiferença.

1

1

1

1

2

1

2/3

1/3

Q1 =55

Q2 =75

Q3 =90

Page 35: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

TMSTnaProduçãocomdoisinsumosvariáveis

1) ATMSTcaide2para1/3àmedidaqueaquanDdadedetrabalhoaumentade1para5unidades.

2) UmaTMSTdecrescentedecorrederendimentosdecrescenteseimplicaisoquantasconvexas.

Page 36: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

3) TMSTeProduDvidadeMarginalAvariaçãonaproduçãoresultantedeumavariaçãonaquanDdadedetrabalhoédadapor:

AvariaçãonaproduçãoresultantedeumavariaçãonaquanDdadedecapitalédadapor:

L))((PMgL Δ

K))((PMgK Δ

Page 37: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Produçãocomdoisinsumosvariáveis

Observações:

3) TMSTeProduDvidadeMarginalSeaquanDdadedetrabalhoaumenta,mantendo-seaproduçãoconstante,temos:

0 K))((PMg L))((PMg KL =Δ+Δ

TMST L)K/(- ))/(PMg(PMg KL =ΔΔ=

Page 38: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

IsoquantasquandoosinsumossãosubsDtutosperfeitos

Trabalho por mês

Capital por mês

Q1 Q2 Q3

A

B

C

Page 39: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

FunçãodeProduçãodeProporçõesFixas

Trabalho por mês

Capital por mês

L1

K1 Q1

Q2

Q3

A

B

C

Page 40: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Função de Produção com 2 insumos

A produção de farinha é de 13.800 bushels por ano que pode ser porduzida a partir de diferentes combinações de trabalho e capital.

A mostra um processo produtivo mais intensivo em capital e B é mais trabalho intensivo.

A taxa marginal de Substituição Técnica entre A e B é 10/260 = -0.04.

Isoquanta descreve a produção de farinha.

Função de Produção de Farinha - Exemplo

Page 41: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

IsoquantaqueDescreveaProduçãodeTrigo

•  Observações:1) OperandonopontoB

•  Laumentapara760eKdiminuipara90;TMST<1:

04,0)260/10( =−=ΔΔ= L

K- TMST

Page 42: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

IsoquantaqueDescreveaProduçãodeTrigo

•  Observações:

2) TMST<1,portanto,ocustodotrabalhodevesermenordoqueocustodocapitalparaqueoagricultorsubsDtuacapitalportrabalho.

3) Seotrabalhoforcaro,oagricultorusarámaiscapital(ex.USA).

4)Seotrabalhonãoforcaro,oagricultorusarámaistrabalho(ex.Índia).

04,0)260/10( =−=ΔΔ= L

K- TMST

Page 43: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

•  Mediçãodarelaçãoentreaescala(tamanho)deumaempresaesuaprodução.

1) RendimentosCrescentesdeEscala:Aproduçãocrescemaisdoqueodobroquandoháduplicaçãodosinsumos

•  Produçãomaiorassociadaacustomaisbaixo(automóveis)•  Umaempresaémaiseficientedoquemuitasempresas(uDlidades)

•  Asisoquantassituam-secadavezmaispróximas

Page 44: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentodeEscala

y=f(K,L)retornodeescalacrescente:f(2K,2L)=3yrendimentodeescaladecrescente:f(2K,2L)=1,2yrendimentodeescalaconstante:f(2K,2L)=2y

Page 45: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

Trabalho (horas)

Capital (horas de máquina)

10

20

30

Rendimentoscrescentes:Asisoquantassituam-secadavezmaispróximas

5 10

2

4

0

A

Page 46: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

•  Mediçãodarelaçãoentreaescala(tamanho)deumaempresaesuaprodução.

2) RendimentosConstantesdeEscala:Aproduçãodobraquandoháduplicaçãodosinsumos

•  OtamanhonãoafetaaproduDvidade

•  Grandenúmerodeprodutores

•  Asisoquantassãoespaçadasigualmente

Page 47: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

Trabalho (horas)

Capital (horas de máquina)

Rendimentosconstantes:asisoquantassãoespaçadas

igualmente

10

20

30

15 5 10

2

4

0

A 6

Page 48: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

•  Mediçãodarelaçãoentreaescala(tamanho)deumaempresaesuaprodução.

3) RendimentosDecrescentesdeEscala:Aproduçãoaumentamenosqueodobroquandoháduplicaçãodosinsumos

•  Eficiênciadecrescenteàmedidaqueaumentaotamanhodaempresa

•  ReduçãodacapacidadeadministraDva•  Asisoquantassituam-secadavezmaisafastadas

Page 49: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

RendimentosdeEscala

Trabalho (horas)

Capital (horas de máquina)

Rendimentosdecrescentes:asisoquantassituam-secadavezmaisafastadas

10 20

30

5 10

2

4

0

A

Page 50: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Ou RETORNOS DE ESCALA

Retorno de escala constante

•  Describing Returns to Scale

Retorno de escala crescente

Page 51: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Aula06defundamentosdemicroeconomia

CustodeProduçãoCap07–PindickeRubenfild

Page 52: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Introdução•  Atecnologiadeproduçãorepresentaarelaçãoentreosinsumoseaprodução.

•  Dadaatecnologiadeprodução,osadministradoresdaempresadevemdecidircomoproduzir.

•  ParadeterminarosníveisóDmosdeproduçãoecombinaçõesdeinsumos,énecessáriotransformarasmedidasvsicasinerentesàtecnologiadeproduçãoemunidadesmonetáriasoucustos.

Page 53: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

MediçãodeCustos:QuaisCustosConsiderar?

•  CustoContábil–  DespesasefeDvasmaisdespesascomdepreciaçãodeequipamentos

•  CustoEconômico=C.Contábil+C.Oportunidade–  Custosincorridospelafirmaaousarrecursoseconômicosnaprodução

Custo Econômico versus Custo Contábil

Page 54: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  CustodeOportunidade–  Custosassociadosàsoportunidadesdeixadasdelado,casoafirmanãoempregueseusrecursosdamaneiramaisrentável.

•  Exemplo

– Umafirmaéproprietáriadoedivcioondeoperae,portanto,nãopagaaluguel

–  Issosignificaqueocustodoespaçoocupadopelosescritóriosdafirmaézero?

Page 55: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  CustosIrreversíveisouirrecuperáveis–  Sãodespesasquejáocorreramenãopodemserrecuperadas.Essescustosnãodeveriamafetarasdecisõesdafirma.

•  Exemplo

–  Umafirmapaga$500.000porumaopçãodecompradeumedivcio.

–  Ocustodoedivcioé$5milhões;logo,ocustototalé$5,5milhões.

–  Afirmaencontraumsegundoedivciopelopreçode$5,25milhões.

–  Qualedivcioafirmadeveriacomprar?

Page 56: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  Aproduçãototaléumafunçãodeinsumosvariáveiseinsumosfixos.

•  Logo,ocustototaldeproduçãoéigualaocustofixo(custodosinsumosfixos)maisocustovariável(custodosinsumosvariáveis):

•  CustofixonãodependedaquanDdadeproduzida(aluguel),masoCustoVariáveldepende(trabalho,computadores).

•  Custoirrecuperávelouirreversível:exemplosozware

CV CF CT +=

Custos Fixos e Variáveis

Page 57: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Bons exemplos incluem a indústria de computadores pessoais (onde a maioria dos custos são variáveis), a indústria de software de computador (onde a maioria dos custos são perdidos) e o negócio de pizzaria (onde a maioria dos custos é fixa). Como os computadores são muito semelhantes, a concorrência é intensa e a lucratividade depende da capacidade de manter os custos baixos. O mais importante é o custo variável dos componentes e mão de obra. Uma empresa de software gastará uma grande quantia de dinheiro para desenvolver um novo aplicativo. A empresa pode tentar recuperar seu investimento vendendo o maior número possível de cópias do programa. Para a pizzaria, os custos irrecuperáveis são bastante baixos porque os equipamentos podem ser revendidos se a pizzaria sair do negócio. Os custos variáveis são baixos - principalmente os ingredientes para pizza e talvez salários para alguns trabalhadores ajudarem a produzir, servir e entregar pizzas.

Custos são fixos, variáveis e irrecuperáveis.

Page 58: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosdeCurtoPrazoCustomarginal(CMg)éocustodeaumentaraproduçãoemuma

unidade.Dadoqueocustofixonãoafetaocustomarginal,estepodeserescritodaseguinteforma:

Custototalmédio(CTMe)éocustoporunidadedeprodução,oua

somadocustofixomédio(CFMe)edocustovariávelmédio(CVMe):

QT

QV CMg

ΔΔ

=ΔΔ

=CC

QCVT

QCFT CTMe +=

QCT CVMe CFMe CTMe =+=

Page 59: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

DeterminantesdosCustosaCurtoPrazo–  ArelaçãoentreproduçãoecustopodeserdescritapelosDposderendimentosdaproduçãoecustos.

Rendimentoscrescentes:oprodutoaumentarelaDvamenteaoinsumo;logo,ocustovariáveleocustototalcaemrelaDvamenteàprodução.

Rendimentosdecrescentes:oprodutodiminuirelaDvamenteaoinsumo;logo,ocustovariáveleocustototalaumentamrelaDvamenteàprodução.

Page 60: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Exemplo:Suponhaqueataxa(preço)desalário(w)sejafixaaonúmerodetrabalhadorescontratados.Tem-se:

e→

PortantoTem-setambém:

umprodutomarginal(PMg)baixoimplicaumcustomarginal(CMg)elevado,evice-versa

CMg = ΔCVΔQ

L CV w= L V Δ=Δ wC

QL CMg

ΔΔ

=w

L MgL

ΔΔ

=QP

L

1QL

PMg=

ΔΔ

LPMg CMg w=

Page 61: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaCurtoPrazo

•  Conseqüentemente(aparDrdatabela):–  CMginicialmentediminuidevidoàocorrênciaderendimentoscrescentes

•  Entre0e4unidadesdeproduto–  CMgaumentadevidoàocorrênciaderendimentosdecrescentes

•  Entre5e11unidadesdeproduto

Page 62: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Custosdeumafirmaacurtoprazo($)

0 50 0 50 --- --- --- ---1 50 50 100 50 50 50 1002 50 78 128 28 25 39 643 50 98 148 20 16,7 32,7 49,34 50 112 162 14 12.5 28 40,55 50 130 180 18 10 26 366 50 150 200 20 8,3 25 33,37 50 175 225 25 7,1 25 32,18 50 204 254 29 6,3 25,5 31,89 50 242 292 38 5,6 26,9 32,4

10 50 300 350 58 5 30 3511 50 385 435 85 4,5 35 39,5

Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Produção Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total

(CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio (CFMe) (CVMe) (CTMe)

Page 63: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

FormatosdasCurvasdeCustoTotal

Produção

Custo ($ por

ano)

100

200

300

400

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

CV Ocustovariávelaumentacomoníveldeprodução

aumataxaquevaria,

dependendodaocorrênciaderendimentoscrescentesoudecrescentes.

CT OcustototaléasomaverPcaldeCFeCV.

CF 50

Ocustofixonãovariacomoníveldeprodução

Page 64: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

FormatosdasCurvasdeCusto

Produção (unidades/ano)

Custo ($ por

ano)

25

50

75

100

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

CMg

CTMe CVMe

CFMe

Enquanto o CMg<CTMe, CTMe cai. Quando

CMg>CTMe, o CTMe aumenta. Isto tb vale para o

CVMe. CMg = CVMe,CTMe nos pontos de mínimo

de CVMe e CTMe

O CVMe mínimo ocorre num nível de

produção mais baixo que o

CTMe mínimo, devido ao CF

Page 65: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

FormatosdasCurvasdeCusto

•  Comrelaçãoàretaquepartedaorigemetangenciaacurvadecustovariável:Inclinação=CVMeAinclinaçãodacurvade

CVnumponto=CMgLogo,CMg=CVMepara7

unidadesdeprodução(pontoA)

Produção

Custos

100

200

300

400

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

CF

CV

A

CT

Page 66: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Ou Custo no curto prazo

Formato das Curvas

A relação Médio e Marginal Considere a linha desenhada da origem ao ponto A em (a). A inclinação da linha mede o custo variável médio (um custo total de $ 175 dividido por uma saída de 7, ou um custo por unidade de $ 25). Como a inclinação da curva CV é o custo marginal, a tangente à curva CV em A é o custo marginal de produção quando a produção é 7. Em A, esse custo marginal de $ 25 é igual ao custo variável médio de $ 25 porque a média O custo variável é minimizado nessa saída.

Page 67: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

CustodeUsodoCapital=DepreciaçãoEconômica+(TaxadeJuros)(ValordoCapital)

•  Exemplo:AciaDeltaadquireumBoeing737,comumavidaúDlesperadade30anos,por$150milhõesDepreciaçãoeconômicaanual=$150milhões/30=$5milhõeseTaxadejuros=10%

–  CustodeusodoCapital=$5milhões+(0,10)($150milhões–depreciação)

•  Ano1=$5milhões+(0,10)($150milhões)=$20milhões

•  Ano10=$5milhões+(0,10)($100milhões)=$15milhões

Custo de Uso do Capital

Page 68: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

Taxapordólardecapital–  r=TaxadeDepreciação+TaxadeJuros

Exemplo–  TaxadeDepreciação=1/30=3,33/ano–  TaxadeJuros=10%/ano

•  CustodeUsodoCapital–  r=3,33+10=13,33%/ano

Custo de Uso do Capital

Page 69: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

–  DoisInsumos:trabalho(L)ecapital(K)–  Preçodotrabalho:salário(w)

–  Preçodocapital:r=taxadedepreciação+taxadejuros

Escolha de Insumos Minimizadora de Custos

Page 70: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosdeLongoPrazo•  LinhadeIsocusto

–  C=wL+rK–  Isocusto:LinhaquedescrevetodasascombinaçõesdeLeKquepodemsercompradaspelomesmocusto

•  ReescrevendoCcomoumaequaçãolinearquerelacionaKeL:

–  K=C/r-(w/r)L–  InclinaçãodaIsocusto:-(w/r)

•  Éarazãoentreosalárioeocustodocapital.•  MostraataxaàqualpodemossubsDtuirtrabalhoporcapitalsemalteraçãodocusto.

( )rwLK −=Δ

Δ

Page 71: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

EscolhadeInsumos:daaula06•  Minimizarocustodeproduzirdeterminadoníveldeprodutoatravésda

combinaçãodeisocustoscomisoquantas.

Produção com dois insumos variáveis Q=F(K,L)

Q3 Q2 Q1

L

K Mapa de Isoquantas

A isoquanta mostra as diferentes combinações de capital (K) e trabalho (L) que geram a mesma quantidade produzida de um bem.

Page 72: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

ProduçãocomCustoMínimo(IsoquantaeIsocusto)

Trabalho por ano

Capital por ano

AquanPdadeQ1podeserproduzidacomas

combinaçõesK2L2ouK3L3.Mas,implicamcustomaior

queodeK1L1.

Q1

Q1éumaisoquantaC0mostratodasascombinações

deKeLquecustamC0.

C0 C1 C2

COC1C2sãotrêslinhasdeisocusto

A K1

L1

K3

L3

K2

L2

Page 73: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

SubsDtuiçãodeInsumosQuandooPreçodeumInsumoVaria

C2

ResultandonumanovacombinaçãodeKeLqueminimizaocustodeproduzirQ.CombinaçãoBéusadanolugardeA.

K2

L2

B

C1

K1

L1

A

Q1

Sewaumenta,mudaainclinação-(w/L).

L

K

Page 74: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

•  Isoquantas,IsocustoseaFunçãodeProdução

KL

PMgPMg- TMST =Δ

Δ= LK

rw

LK −=Δ

Δ= isocusto de linha da Inclinação

rw

PMgPMg

KL =

Page 75: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

•  Acombinaçãodeinsumosqueapresentacustomínimoédadapelacondição:

–  OcustodeproduzirdeterminadaquanDdadeéminimizadoquandocadadólardeinsumoadicionadoaoprocessodeproduçãogeraumaquanDdadeequivalentedeproduto.

rwKL PMgPMg =

Page 76: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazo

•  PerguntaSew=$10,r=$2,ePMgL=PMgK,qualinsumooprodutorusariaemmaiorquanDdade?Porquê?

Page 77: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  MinimizaçãodeCustoscomNíveisdeProduçãoVariando–  Ocaminhodeexpansãodaempresarepresentaascombinaçõesdetrabalhoecapitalqueapresentammenorescustosparacadaníveldeprodução.

CustosaLongoPrazo

Page 78: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CaminhodeExpansãodaFirma

L

K

Caminho de Expansão

OcaminhodeexpansãoilustraascombinaçõesdeKeLqueapresentammenorcusto

paracadaníveldeprodução.

25

50

75

100

150

100 50 150 300 200

A

Custo = $2000

200 unidades

B

Custo = $3000

300 unidades

C

Page 79: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

ACurvadeCustoTotaldeLongoPrazodaFirma

Produção, unidades/ano, Q

Custo por

Ano, CT

Caminho de Expansão

1000

100 300 200

2000

3000

D

E

F

Page 80: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Caminho de Expansão a Longo Prazo

Ocaminhodeexpansãoédesenhadocomoantes..

InflexibilidadedaProduçãodeCurtoPrazo

Trabalho por ano

Capital por ano

L2

Q2

K2

D

C

F

E

Q1

A

B L1

K1

L3

P Caminho de Expansão a Curto Prazo

De que forma os CMeLP , quando ambos os insumos são variáveis, se diferenciam dos CMeCP, quando apenas um insumo é variável?

Page 81: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld
Page 82: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  (CMeLP)–  RetornosConstantesdeEscala:seaquanDdadedeinsumosdobra,aproduçãotambémdobra;oCMeéconstanteparatodososníveisdeprodução.

–  RetornosCrescentesdeEscala:seaquanDdadedeinsumosdobra,aproduçãomaisdoquedobra;oCMediminuicomoaumentodaprodução.

–  RetornosDecrescentesdeEscala:seaquanDdadedeinsumosdobra,aproduçãoaumentamenosdoqueodobro;oCmeseelevacomoaumentodaprodução.

CurvasdeCustodeLongoPrazoversusCurvasdeCustoaCurtoPrazo

Page 83: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  CMeLP:Asempresassecaracterizam,inicialmente,porretornoscrescentesdeescalae,maistarde,porretornosdecrescentes,demodoqueascurvasdecustoapresentamformatode“U”.–  Ocustomarginaldelongoprazodeterminaaevoluçãodocustomédiodelongoprazo:

•  SeCMgLP<CMeLP,CMeLPestádiminuindo•  SeCMgLP>CMeLP,CMeLPestáaumentando•  Logo,CMgLP=CMeLPnopontodemínimodoCMeLP

CurvasdeCustoaLongoPrazoversusCurvasdeCustoaCurtoPrazo

Page 84: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Customédioecustomarginalalongoprazo

Produção

Custo ($ por unidade

de produção

CMeLP

CMgLP

A

Page 85: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  Pergunta–  Qualéarelaçãoentreocustomédiodelongoprazoeocustomarginaldelongoprazoquandoocustomédiodelongoprazoéconstante?

CurvasdeCustoaLongoPrazoversusCurvasdeCustoaCurtoPrazo

Page 86: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

EconomiasdeEscala:oaumentodaproduçãoémaiordoqueoaumentodosinsumos.

DeseconomiasdeEscala:oaumentodaproduçãoémenordoqueoaumentodosinsumos.

MediçãodeEconomiasdeEscala

Ec=variaçãopercentualdocustoresultantedeumaumentode1%naprodução

CurvasdeCustodeLP

)//()/( QQCCEc ΔΔ=

CMg/CMe)//()/( =ΔΔ= QCQCEc

Page 87: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  Logo:–  EC<1:CMg<CMe

•  EconomiasdeEscala

–  EC=1:CMg=CMe•  EconomiasConstantesdeEscala

–  EC>1:CMg>CMe•  DeseconomiasdeEscala

CurvasdeCustodeLP

Page 88: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazocomRendimentosConstantesdeEscala

Produção

Custo ($ por unidade de produção)

Q3

CMeCP3

CMgCP3

Q2

CMeCP2

CMgCP2

Q1

CMeCP1

CMgCP1

CMeLP = CMgLP

Se,paraváriostamanhosdafábrica,oCMeCPmínimoé$10,temos:CMeLP=CMgLP=constante

$10

O tamanho ótimo da fábrica

depende da produção esperada

Page 89: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CustosaLongoPrazocomEconomiaseDeseconomiasdeEscala

Produção

Custo ($ por unidade

de produção

CMgCP1

CMeCP1

CMeCP2

CMgCP2 CMgLP

ParaproduzirQ1otamanhoescolhidoda

fábricaéaqueleassociadoàcurvaCMeCP1,comCMeCP=$8.OpontoBestánacurvadeCMeLP,poisserefereaotamanhoóPmodafábricaesteníveldeprodução.

$10

Q1

$8B

A

CMeLP CMeCP3

CMgCP3

As empresas mudam a escala de

produção no LP de acordo

com o produto

desejado.

A curva CMeLP corresponde aos trechos das curvas de CMeCP em azul escuro, e representa o custo mínimo para qualquer

nível de produção.

Page 90: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

Verificam-seeconomiasdeescopoquandoaproduçãoconjuntadedoisprodutosporumaúnicaempresaémaiordoqueaproduçãoqueseriaobDdaporduasempresasdiferentesproduzindoumúnicoproduto.

Vantagens:

1) Ambososprodutosusamosmesmosinsumos.

2) ComparDlhaderecursosadministraDvos.

3)RequerimentodomesmoDpodeequipamentoemãodeobracomqualificaçãosemelhante

ProduçãocomdoisProdutos-EconomiasdeEscopo

Page 91: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  Produção:–  Asempresasdevemescolherquantoproduzirdecadaproduto.

–  AspossíveiscombinaçõesdasquanDdadesproduzidasdecadaprodutopodemserilustradasatravésdecurvasdetransformaçãodeproduto.

ProduçãocomdoisProdutos-EconomiasdeEscopo

Page 92: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

CurvadeTransformaçãodoProduto

Número de automóveis

Número de tratores

O2 O1representaumníveldeprodução<O2,

obPdocomodobrodeKedeL.

O1

Cadacurvamostraaspossíveiscombinaçõesdeprodução

aparPrdeumadadacombinaçãodeLeK.

Hipótese: Retornos constantes de escala.

Produção se firmas

separadas produzissem

Não há relação direta entre economias de escopo e economias de escala

Page 93: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  Ograudaseconomiasdeescopomedeaeconomiadecustosproporcionadapelaproduçãoconjuntaeédadopor:

C(Q1)éocustodeproduzirQ1C(Q2)éocustodeproduzirQ2C(Q1Q2)éocustodeproduzirconjuntamenteosdoisprodutos

SeESC>0--EconomiasdeescopoSeESC<0--Deseconomiasdeescopo

)()()()C( ESC

2,1

2,121

QQCQQCQCQ −+

=

ProduçãocomdoisProdutos-EconomiasdeEscopo

Page 94: Produção – capítulo 06 Pindyck e Rubinfeld

•  ResultadosEmpíricos–  Resultados

•  ESC=1,576paraempresasrelaDvamentegrandes•  ESC=0,104paraempresasmuitograndes

–  Interpretação•  Acapacidadedecombinarcarregamentosparciaisemtrechosintermediáriosdopercursoreduzoscustos

•  Dificuldadesnaadministraçãodeempresasmuitograndes.

EconomiasdeEscopoemEmpresasTransportadoras