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  • 8/14/2019 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO

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    SUMRIO

    INTRODUO,

    CAPTULO UM PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO1- NOES GERAIS2 ECOCUIDADO

    2.1 TELEOLOGIA DOS CONHECIMENTOS E DAS AES DE CUIDADO2.2 - ECOCUIDADO E ADMISTRAO ECOSSANITRIA2.3 REVISO DAS BASES DO ECOCUIDADO

    3 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM FLORENCE4 - ESCRITOS PUBLICADOS DE FLORENCE NIGHTINGALE5 OBRAS COMPLETAS DE FLORENCE NIGHTINGALE6 PUBLICAES DA COLEO MEDICINA MODERNA

    CAPTULO DOIS TEORIAS INTERPESSOAIS DO PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO1 - PSICODINMICA DO CUIDADO2 RELAO DE AJUDA3 COMUNICAO AFETIVA DE CUIDADO4 - MATERNAGEM DO CUIDADO5 SISTEMAS DE CUIDADO6 NURSOLOGIA E FENOMENOLOGIA DO CUIDADO

    CAPTULO TRS TEORIAS CENTRADAS EM NECESSIDADES1 NOES GERAIS2 AS 14 METAS DO CUIDADO DE ENFERMAGEM3 PROCESSO DE AUTOCUIDADO4 AS 21 METAS DO CUIDADO DE ENFERMAGEM5 MODELO DE VANDA HORTA6 - MODELO DE ROSALDA PAIM

    CAPTULO QUATRO RESULTADOS DE CUIDADO1 SISTEMA COMPORTAMENTAL DE CUIDADO

    1.1 SUBSISTEMAS COMPORTAMENTAIS DE CUIDADO1.2 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM JOHNSON

    2 CINCIA E ARTE DO CUIDADO2.1 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM MARTHA ROGERS

    3 SISTEMA DE CONSERVAO DO CUIDADO3.1 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM MYRA LEVINE

    4 SISTEMA DE ADAPTAO DO CUIDADO4.1 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM CALLISTA ROY

    5 - CINCIA FILOSFICA DO CUIDADO6 - CRCULOS DE CUIDADO

    CAPTULO CINCO CINCIA CULTURAL DO CUIDADO EM LEININGER1 NOES GERAIS2 SNTESE DA COMPOSIO DO PENSAMENTO LEININGERIANO

    3 ENFERMAGEM TRANSCULTURAL E ETNOENFERMAGEM NO BRASIL4 MAPEAMENTO CONCEITUAL DOS SABERES PRODUZIDOS A PARTIR DO PENSAMENTO LEININGERIANO4.1 SNTESE DOS SINTAGMAS DE CUIDADO

    5 REDIMENSO DA ENFERMAGEM TRANSCULTURAL E DA ETNOENFERMAGEM5.1 ETNOMETODOLOGIA5.2 ETNOCINCIA5.3 ETNO-HISTRIA

    6 PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO EM LEININGER

    CAPTULO SEIS CAMPOS DE ENERGIA DO CUIDADO1 TEORIA DO TORNAR-SE PESSOA2 - PADRO UNITRIO-TRANSFORMADOR DO CUIDADO3 SISTEMA ENERGTICO DE CUIDADO EM BETTY NEUMAN4 OUTRAS CONCEPES DE CUIDADO

    4.1 CINCIA SOLIDRIA DO CUIDADO4.2 TEORIA DA MODELAGEM DO CUIDADO

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    CAPTULO SETE - SISTEMA NANDA DE CUIDADO1 NOES GERAIS2 CONCEITOS DIAGNSTICOS NA TAXONOMIA NANDA3 PADRES DE RESPOSTA HUMANA4 PADRES CORPOGRFICOS NO CUIDADO DE ENFERMAGEM5 CLASSIFICAO INTERNACIONAL DA PRTICA DE ENFERMAGEM

    5.1 TIPOS DE AO DE CUIDADO6 - CONCEITOS DIAGNSTICOS NA CLASSIFICAO INTERNACIONAL DA PRTICA DE ENFERMAGEM EM

    SADE COLETIVA6.1 - PROCESSO SADE-DOENA-CUIDADO NA ENFERMAGEM DE SADE PBLICA

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    humana: o no cuidado responde por todas as possveis formas de destrutividade pormais criativas possam ser tais modos de aniquilamento da vida.

    CUIDADO O MOTOR DO DESENVOLVIMENTO E DO CRESCIMENTO DEPESSOAS E DE SOCIEDADES.

    ANTERIOR, INCLUSOR E ULTRAPASSANTE AO PRPRIO MUNDO DOTRABALHO, O MUNDO DO CUIDADO A BASE FORMADORA ETRANSFORMADORA DO MUNDO HISTRICO, SOCIAL, HUMANO: SEM CUIDADO,TODO TIPO DE TRABALHO EXPROPRIAO, EXPATRIAO E EXTRATIVISMO.

    O mundo do trabalho (e pode no ser) manifestao do mundo do cuidado emao, compreendendo-se determinadas formas e teleologias de trabalho comoexpresses do mundo do no cuidado: no itinerrio dessa concepo de mundo, osconceitos de sade e de doena so expresses multifacetrias de processos de cuidadoe de no cuidado tanto nos sistemas de organizao interna quanto nos sistemas deorganizao externa das sociedades.4

    Por isso mesmo, no Brasil, o conceito poltico, social, econmico e constitucionalde sade o de que sade dever do Estado e responsabilidade de todos, conseqentes condies de alimentao, habitao, educao, renda, meio ambiente, trabalho,transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a servios desade de qualidade e resolutivos.5 Noutros termos, sade resulta do modo deorganizao (interna e externa) da sociedade; dito ainda de outro modo: sade resulta domodo de cuidado e de no cuidado com que se organiza a sociedade humana.

    Modos de organizao so instituies de processos. Processo, do latimprocessu, significa ao que origina, ir para diante: um percurso, uma marcha, uma

    sucesso (no linear) de estados, de condies, de situaes e de mudanas. Formal emetodologicamente, processo a maneira pela qual algo se realiza mediantedeterminadas regras ou direes pr-estabelecidas ou pr-configuradas. Nessasignificao inclui-se o processo sade-doena-cuidado (PSDC) em que os conceitos desade, de doena e de cuidado somente podem ser compreendidos no prprio processode viver, histrica-social-humanamente determinado, resultante e condicionado aosmodos de organizao das sociedades: ou seja, o PSDC somente pode sercompreendido e abordado historicamente e no fenomenologicamente.

    PSDC no um numeno nem um fenmeno.

    Desde Immanuel Kant, considera-se numeno o que se afirma pela razo

    (metafsica e no histrica) e, portanto, no fundado na experincia vivida e noentendimento. Numeno inacessvel sensibilidade e ao entendimento humano;fenmeno apresenta-se na experincia da pessoa geradora do conhecimento, ou seja,estrutura-se pelo (e no) sujeito condicionado ao espao e ao tempo, aos seus limites deentendimento, de juzo e na prpria condio desse sujeito como objeto de determinadoconhecimento. Essa dupla significao procede da prpria palavra grega phainomenonoulatina phaenomenon.

    Dito de outro modo,na Filosofia Transcendental de Kant, fenmeno o que seapresenta ao sujeito do conhecimento na experincia, ou seja, a aparncia da coisa; a"coisa em si", o numeno, inacessvel ao conhecimento pela experincia sensorial.Nesse caso, o conhecimento produto das formas de organizao das matrias-primasda experincia (sensaes, percepes, concepes...) e no da experincia em si.

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    Para a Fenomenologia, do verbo grego fainestai que significa mostrar-se a simesmo,6 fenmeno tudo o que se mostra.

    Ao Positivismo comteano interessam as relaes constantes entre os fenmenosnaturais ou psicolgicos e no os fenmenos em si.

    Fenmeno, entretanto, algo diverso: para a concepo histrica de mundo,fenmeno, do latim phaenomenon, aquilo que no modifica nem perde suaspropriedades permanentes segundo os sentidos humanos; ou seja, fenmenosindependem dos sentidos humanos e por ad infinitummantm as mesmas propriedadesque lhes caracterizam, independente de mudanas externas ou mudanas de posio doobjeto ou da coisa considerada fenmeno.

    A realidade histrico-scio-humana no tem propriedades permanentes, mutvel e multidiversa porque humana; portanto, no fenomnica. Nesse sentido, ascincias humanas no lidam com fenmenos ou fatos quimiobiofsicos, mas com fatoshumanos e, portanto, histrico-sociais.

    Na obra Processo Sade-Doena-Cuidado, tanto o conceito vigente deprocesso sade-doena quanto o PSDC so fatos histricos, inseparavelmentepsicolgicos, sociolgicos, antropolgicos e, obviamente, biolgicos.

    O PSDC um desenvolvimento do processo sade-doena a partir da particularcontribuio prxica das Cincias da Enfermagem

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    sobre o processo de cuidado; portanto, no uma evoluo do conceito deprocesso sade-doena nem uma mera adio ou incluso do cuidado neste processo.Nessa linha conceptual, desenvolvimento significa estritamente diferenciao eaperfeioamento. At ento no sistematizada nem apresentada tendo o Cuidado porbase fundante do processo de conhecimento, eis a relevante contribuio histrica daCincia da Enfermagem para as demais cincias da sade e que a obra ProcessoSade-Doena-Cuidado destaca e disponibiliza tanto a aprendentes, ensinantes,pesquisadoras e pesquisadores da graduao e quanto da ps-graduao em Sade.

    Particularmente na rea de Enfermagem, o texto da obra subsdio para ostemas de disciplinas especficas tais como Fundamentos Terico-conceituais daEnfermagem, Filosofia do Cuidado, Introduo Enfermagem, Metodologia da Prtica deEnfermagem, Fundamentos Filosficos da Enfermagem.

    O captulo um, aps situar os conceitos de cuidado, processo sade-doena eprocesso sade-doena-cuidado, destaca o pensamento ecossanitrio de FlorenceNightingale a Dama do Cuidado no sculo XIX - e sua atualidade diante dos gravesproblemas ambientais e sanitrios do planeta, causados por aes humanas de nocuidado. Alm disso, oferece uma nova proposta interpretativa do processo sade-doena-cuidado fundado no pensamento de Miss Nightingale e enumera a extensa listadas suas obras escritas, pouco estudadas no Brasil, sobretudo na graduao e na ps-graduao em sade em geral e na Enfermagem em particular.

    O captulo dois revisa as teorias interpessoais de Enfermagem, colocando-as emprofundidade com o processo sade-doena-cuidado tal qual foram concebidas: estareviso altera, pois, o estudo dessas prprias teorias e sua aplicao, possibilitando a

    criao, pela Enfermagem, de novos cenrios teraputicos no necessariamentevinculados prtica especializada da Enfermagem Hospitalar. As pesquisadoras docuidado reapresentadas sob a tica de uma Educao Centrada no Cuidado so: Hildegar

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    Peplau e a teoria psicodinmica do cuidado, Ida Jean Orlando e a teoria da Relao deAjuda, Joyce Travelbee e a teoria da Comunicao afetiva de cuidado, ErnestineWiedenbach e a teoria da Maternagem do cuidado, Imogene M. King e a teoria dosSistemas de Cuidado, Josephine G. Paterson e Loretta T. Zderad com a proposta da

    Nursologia e da Fenomenologia do Cuidado.O captulo trs retoma a discusso sobre o conceito de necessidades e de

    necessidades humanas bsicas; para isso, revisita teoristas brasileiras de Enfermagemquais Vanda de Aguiar Horta e Rosalda Cruz Nogueira Paim, apontando-lhes os limites eas possibilidades para uma metodologia da prtica de Enfermagem no centrada emsinais e sintomas de doenas. Ainda destaca a Teoria do Autocuidado de DorotheaElizabeth Orem, quase no aplicada no Brasil na profundidade e na extensividade de suaproposta integral de autonomia e de poder de autocuidado de pessoas e de coletividades.

    O captulo quatro destaca as teoristas do Cuidado de Enfermagem, precursorasdo que pode ser denominado Enfermagem Ps-Moderna: dentre as teoristas

    apresentadas esto Jean Watson e sua proposio de uma Cincia Filosfica do Cuidadoe, igualmente, Martha Rogers e sua concepo de Cincia e Arte do Cuidado. Ainda sorevistas sob a tica do processo sade-doena-cuidado as teorias de Dorothy ElizabethJohnson, Martha Rogers, Myra Levine e Callista Roy.

    O captulo cinco dedicado ao pensamento ainda revolucionrio de MadeleineLeininger ao sinonimizar Cincia da Enfermagem e Cincia do Cuidado, numa perspectivamulti e transcultural e numa concepo de Etnocincia e no do modelo da CinciaModerna: da Enfermagem Transcultural e da Etnoenfermagem, o autor prope os camposda Antropologia do Cuidado e do mtodo Etnocuidado uma proposta j anteriormentesistematizada e apresentada pelo prprio autor em Congressos nacionais e Colquio

    latinoamericano de Enfermagem, alm de Simpsios e Seminrios.O captulo seis reconsidera sob a concepo de processo sade-doena-cuidado

    a teoria do Tornar-se Pessoa de Rosemarie Rizzo Parse, a teoria de padro unitrio-transformador do Cuidado de Margareth Elizabeth Newman, a teoria de sistemaenergtico de cuidado de Betty Neuman, a teoria da Cincia Solidria do Cuidado deAnne Boykin e Savina Schoenhofer, a teoria da Modelagem do Cuidado de Helen Erickon,Evelyn Tomlin e Mary Ann Swain. Um destaque indito a apresentao da proposta doautor de uma Hermenutica do Cuidado, discutida dentro da tradio de pensamento deMargareth Elizabeth Newman.

    O captulo sete destaca a taxonomia NANDA (North American Nursing Diagnosis

    Association) e seus sistemas de diagnsticos, de intervenes e de resultados doCuidado de Enfermagem, alm de reconfigurar as atuais propostas das aes de cuidadoda Classificao Internacional da Prtica de Enfermagem (CIPE) e da ClassificaoInternacional das Prticas de Enfermagem em Sade Coletiva (CIPESC): estareconfigurao aponta para a centralidade da taxonomia NANDA que envolve todos ospossveis cenrios teraputicas para a Enfermagem, no restritos ao ambiente hospitalarnem centrados em doenas: o projeto CIPESC pode e deveria - incluir-se na prpriataxonomia NANDA esta a concluso do autor ao respeitar a tradio internacional depesquisas de Enfermagem sobre cuidado e processo de cuidado.

    Ainda o captulo sete apresenta um guia esquemtico dos padres corpogrficos(de respostas-reaes humanas aos processos de viver e aos problemas de sade)ligando-os aos diagnsticos e s intervenes do Cuidado de Enfermagem, alm domtodo Etnocuidado em dilogo com a Etnoenfermagem de Madeleine Leininger e comos Crculos de Cultura de Paulo Freire.

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    Ao final de cada captulo est composto um Guia do Professor com a enumeraodos conceitos apresentados, dos autores citados e atividades sugeridas; eventualmente,so disponibilizados textos para leituras complementares.

    Finalmente, toda a obra materializa a contribuio do autor para uma efetivaEducao de Enfermagem Centrada no Cuidado (EECC) e Educao Para o Cuidado eAutocuidado (EPCA) e a partir do processo sade-doena-cuidado (PSDC) at entoapenas nominado sem conhecimento formal que o explicitasse no prprio contexto doprocesso de cuidado.

    1DILTHEY, Wilhelm Guillermo. La Esencia de la Filosofia. Buenos Aires: Losada. 19522SANTOS, Boaventura de Sousa. A Crtica da razo indolente: contra o desperdcio da experincia. Volume 1. 4. ed.So Paulo: Cortez. 20023NIETZSCHE, Friedrich. The Will to power. New York: Random. 19684Sistemas so conexes de fim ou nexos finais da cultura, derivados das concepes de mundo de quem os criou: Arte,Religio, Filosofia, Cincia so tipos de conceitos gerais de sistemas.

    Dentre as vrias cincias dos Sistemas de Organizao Externa da Sociedade esto a famlia, o Estado, aigreja, a comunidade, o Direito, a Economia e a Economia Poltica: hoje, sero as Cincias da Famlia, CinciasPolticas, Cincias Teolgicas, Cincia do Direito, Cincias Econmicas, Cincias Comunitrias ou da Comunidade.

    Dentre as vrias cincias dos Sistemas de Organizao Interna da Sociedade esto as associaesparticulares dentro da sociedade, tais como corporaes, sindicatos, organizaes no governamentais, associaes debairro e de determinados grupos de populaes (mulheres, negros, indgenas, sem-teto, sem-terra, sem-escola, semtrabalho...) hoje denominados Movimentos Sociais.

    Alm dos sistemas de organizao, fundados em enunciados prticos, h os sistemas culturais fundados emenunciados tericos: as cincias dos sistemas culturais englobam todos os sistemas filosficos, cientficos, religiosos,

    artsticos, pedaggicos, poticos, entre vrios outros.5SENADO FEDERAL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Senado Federal/Secretaria Especial deEditorao e Publicaes/Subsecretaria de edies tcnicas. 20026LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da pesquisa na sade. Florianpolis:UFSC. 20027Cincias da Enfermagem, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em Enfermagem,institudas pela Resoluo no. 3, de 7 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educao e Cmara deEducao Superior so: Fundamentos de Enfermagem, Cuidado de Enfermagem, Administrao de Enfermagem eEnsino de Enfermagem.