processo n°. 50616.001189/2008-53 repÚblica federativa … · estudo de viabilidade...

172
Processo n°. 50616.001189/2008-53 1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA SEÇÃO DE CADASTRO E LICITAÇÕES EDITAL Nº 0833/2009-16 CONCORRÊNCIA PÚBLICA SELEÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA E AMBIENTAL EVTEA E PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE MELHORAMENTOS FÍSICOS E OPERACIONAIS, VISANDO A ADEQUAÇÃO PARA AUMENTO DA CAPACIDADE E SEGURANÇA DA RODOVIA BR-282/SC. 129 O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, a seguir denominado DNIT, através da Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina convida as empresas interessadas e enquadradas nas condições da presente licitação a apresentarem propostas lacradas para a Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto Executivo de Engenharia de Melhoramentos Físicos e Operacionais, visando a Adequação para Aumento da Capacidade e Segurança da rodovia BR-282/SC,a saber: Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTEA Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-116 Segmento: km 0 – km 223,1 Extensão: 223,1 km Valor: R$ 491.666,64 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010 – 282BSC0191 Projeto Executivo Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-101(A) Segmento: km 0 – km 5,6 Extensão: 5,6 km Valor: R$ 6.562.082,78 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010

Upload: vonhu

Post on 13-Feb-2019

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

1

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO TRANSPORTES - MT

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPO RTES SUPERINENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SANTA CATARIN A

SEÇÃO DE CADASTRO E LICITAÇÕES

EDITAL Nº 0833/2009-16

CONCORRÊNCIA PÚBLICA SELEÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZ ADAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMI CA E AMBIENTAL – EVTEA E PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE MELHORAMENTOS FÍSICOS E OPERACIONAIS, VISANDO A ADE QUAÇÃO PARA AUMENTO DA CAPACIDADE E SEGURANÇA DA RODOVIA BR-282 /SC.

1) O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, a seguir denominado DNIT, através da Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina convida as empresas interessadas e enquadradas nas condições da presente licitação a apresentarem propostas lacradas para a Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto Executivo de Engenharia de Melhoramentos Físicos e Operacionais, visando a Adequação para Aumento da Capacidade e Se gurança da rodovia BR-282/SC,a saber:

• Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTEA

Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio

Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-116 Segmento: km 0 – km 223,1 Extensão: 223,1 km Valor: R$ 491.666,64 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010 – 282BSC0191

• Projeto Executivo

Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio

Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-101(A) Segmento: km 0 – km 5,6 Extensão: 5,6 km Valor: R$ 6.562.082,78 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010

Page 2: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

2

2) As empresas interessadas poderão obter o Edital de “Concorrência Pública”, demais elementos e informações, bem como consultar os documentos da licitação junto à Seção de Cadastro e Licitações do DNIT/SC no seguinte endereço: Rua Dr. Álvaro Millen da Silveira nº 104, 3º andar, Centro, Florianópolis/SC, tel: (48) 3229-1687, fax: (48) 3229-1685, ou ainda através da página do DNIT: http://www.dnit.gov.br .

3) A Documentação e propostas serão entregues às 10:00 horas do dia 23 de

fevereiro de 2010 , no local situado no endereço indicado acima.

Em dezembro de 2009

Page 3: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

3

ÍNDICE

CAPÍTULO I - INSTRUÇÕES AOS LICITANTES PARA PRESENT AÇÃO DAS PROPOSTAS 04

A – CONSIDERAÇÕES GERAIS 04

B – CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO 07

C – PREPARAÇÃO E FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 12

D – ABERTURA E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO 24

E – NOTIFICAÇÃO DOS RESULTADOS, PROCEDIMENTOS RECURSAIS E ADJUDICAÇÃO DO OBJETO 30

F – MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS E FORMA DE PAGAMENTO 32

G - PENALIDADES 35

H – DISPOSIÇÕES GERAIS 36

CAPÍTULO II - LEIS, DECRETOS E ESPECIFICAÇÕES VINC ULADAS À LICITAÇÃO E AO CONTRATO 39

CAPÍTULO III - DOCUMENTOS PADRÃO 41

1 - Minuta de declaração do disposto no inciso V do art. 27 da lei nº 8.666/93 42

2 – Minuta do Contrato 43

3 – Minuta da Declaração de Opção para habilitação parcial pelo SICAF 51

4 - Minuta de Carta de Fiança Bancária para Garantia de Execução do Contrato 52

5 – Minuta de Garantia de Execução (Seguro - Garantia) 54

6 - Minuta da Declaração de Enquadramento ME / EPP 56

7 - Minuta da Carta de Fiança Bancaria para participação na Licitação 57

8 – Modelo de Atestado de Visita 59

CAPÍTULO IV - ANEXOS 60

ANEXO I - QUADROS 60

ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA 76

ANEXO III – INDICAÇÕES PARTICULARES 154

ANEXO IV - ORÇAMENTO ESTIMADO E CRONOGRAMA 162

TERMO DE ENCERRAMENTO 172

Page 4: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

4

CAPÍTULO I – INSTRUÇÕES AOS LICITANTES PARA APRESEN TAÇÃO DAS PROPOSTAS

A – CONSIDERAÇÕES GERAIS 1 – PREÂMBULO O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANS PORTES – DNIT, Autarquia Federal vinculada ao Ministério dos Transportes, com sede no SAN, Quadra 3, Lote A – Edifício Núcleo dos Transportes, Brasília/DF, doravante denominado DNIT, através da Superintendência Regional do DNIT no Estado de Santa Catarina, torna público, para conhecimento dos interessados, que na forma da Lei 8.666, de 21 de Junho de 1993 e alterações posteriores, realizará licitação, sob o numero de ordem 0833/2009, na modalidade de Concorrência Pública , do tipo “Técnica e Preço” , sob o regime de empreitada por preço global nos termos e condições fixados neste Edital e em seu(s) anexo(s). LOCAL E DATA A entrega das propostas será realizada no local e dia indicados a seguir: LOCAL: Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina Rua Dr. Álvaro Millen da Silveira 10 4, Centro, Florianópolis/SC CEP: 880120-180, tel: (48) 3229-1687 , fax: (48) 3229-1685 DATA: 23/02/2010 HORÁRIO: 10:00 horas É vedado à Comissão receber propostas além do horário acima descrito ou fora do local determinado. 2 – OBJETO, LOCALIZAÇÕES E REGIME DE EXECUÇÃO. O objeto da presente licitação é a seleção de empresa Especializada para execução, sob o Regime de Empreitada, por preço global (art. 10, inciso II, “a” da Lei. nº. 8666/93) dos serviços abaixo discriminados e de acordo com as especificações contidas no Anexo I – Termo de Referência : Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnico-Econômi ca e Ambiental – EVTEA e Projeto Executivo de Engenharia de Melhoramentos Fí sicos e Operacionais, visando a Adequação para Aumento da Capacidade e Se gurança da rodovia BR-282/SC,a saber:

Page 5: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

5

• Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTEA Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio

Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-116 Segmento: km 0 – km 223,1 Extensão: 223,1 km Valor: R$ 491.666,64 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010 – 282BSC0191

• Projeto Executivo Lote: Único Rodovia: BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio

Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-101(A) Segmento: km 0 – km 5,6 Extensão: 5,6 km Valor: R$ 6.562.082,78 (setembro/2009) Código PNV: 282BSC0010

3 – CONDIÇÕES PARA A EXECUÇÃO, ESPECIFICAÇÕES E NOR MAS TÉCNICAS. Na execução dos serviços objeto do presente Edital, deverão ser observadas, de modo geral, as Especificações e as Normas Técnicas vigentes no DNIT, as da ABNT e aquelas Complementares e Particulares, dos respectivos projetos e outras pertinentes aos serviços em licitação, constantes das instruções, recomendações e determinações da Fiscalização e dos Órgãos Ambientais e de Controle. 4 – VALOR DO ORÇAMENTO E FONTES DOS RECURSOS

O valor do orçamento do presente certame é de R$ 7.053.749,42 ( setembro/2009) As despesas decorrentes dos serviços contratados com base na presente licitação correrão à conta da(s) verba(s): 26.121.0225.2C00.0001- Estudos de Viabilidade e Projetos de Infraestrutura de Transportes. Nos exercícios seguintes, durante a vigência do contrato, as despesas correrão à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento Geral da União a cargo do DNIT e no Plano Plurianual de Investimentos. 5 – SUPORTE LEGAL 5.1 – A presente licitação reger-se-á pela Lei nº 8.666, de 21.06.93 e suas alterações.

Page 6: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

6

5.2 – Esta licitação foi regularmente autorizada pelo Diretor-Geral conforme consta do processo administrativo nº: 50616.001189/2008-53 6 – TIPO E REGIME DA LICITAÇÃO A presente licitação obedecerá ao tipo de “técnica e preço”, sob a forma de execução indireta por regime de empreitada por preço global conforme o Art. 45, § 1º, inciso III, e Art.10, inciso II, alínea “a”, da Lei nº 8.666, de 21.06.93 e suas alterações posteriores. 7 – PRAZOS 7.1 – Para Assinar o Contrato O licitante vencedor deverá comparecer para prestar caução, assinar o contrato e retirar o respectivo instrumento contratual dentro do prazo de 4 (quatro) dias úteis, contados a partir da notificação feita pelo setor competente do DNIT. 7.1.1 – O prazo de convocação para assinatura do contrato poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração. (art. 64, § 1º Lei 8.666/93).

7.1.2 – A administração deverá promover, no prazo legal, a publicação do Extrato do Contrato no Diário Oficial da União. 7.2 – Para inicio O prazo contratual será contado em dias consecutivos a partir da data de entrega da Ordem de Serviço. O contratado obriga-se a promover a anotação do contrato no CREA com jurisdição do local do serviço (Art. 1º da Lei 6.496/77 de 07/12/77) 7.3 – Ordem de Serviço Deverá ser expedida dentro do prazo máximo de 05 (cinco) dias consecutivos, contados do dia seguinte ao da publicação do extrato do contrato. A ordem de serviço não expedida neste prazo será considerada, para todos os efeitos, como expedida no último dia do mesmo prazo. 7.4 – Do Prazo de Execução Os serviços contratados deverão estar executados e concluídos dentro dos seguintes prazos, contado(s) a partir da data de início dos serviços:

LOTE(s) PRAZO DE EXECUÇÃO Único 360 dias consecutivos

7.5 – Prorrogação O prazo contratual estabelecido para os serviços, poderá ser prorrogado, dentro da vigência do prazo anterior, em conformidade com o disposto no Art. 57, da Lei nº. 8.666/93 de 21.06.93 e suas alterações. 7.6 – Condições para Recebimento dos Serviços.

Page 7: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

7

O recebimento do(s) serviço(s), após sua execução e conclusão, obedecerá ao disposto nos Artigos 73 a 76 da Lei nº. 8.666 de 21.06.93 e suas alterações posteriores. B - CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO 8 – FORMA Poderão participar desta licitação quaisquer interessados que comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no item 13 (Documentos de Habilitação – Envelope nº 2) e que tenha especificado como objetivo social da empresa, expresso no Estatuto ou Contrato Social, atividades de serviços compatíveis com o objeto do edital. A participação na presente licitação se efetivará mediante a apresentação/entrega, simultaneamente na data, hora e local expressamente indicados no Aviso de Licitação e no Item 1 deste Edital, da Documentação de Habilitação, das Proposta(s) Técnica(s) e de Preço(s), endereçadas ao Presidente da Comissão de Licitação. 8.1 – Cadastramento e habilitação parcial, destinadas à participação no certame licitatório: A licitante poderá optar por prestar suas informações pelo Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, de que trata a IN MARE nº 05/95, mediante carta, firmada por seu representante legal, conforme indicado no subitem 12.1. Aqueles que não optarem, deverão apresentar a documentação constante do subitem 13.1.2 deste Edital. 8.1.1 – As Micro-empresas ou empresas de pequeno porte deverão apresentar, no ato do cadastramento no SICAF, declaração de comprovação de enquadramento em um dos dois regimes, para que possam ter o beneficio do tratamento diferenciado e favorecido na presente licitação, na forma do disposto na Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006, conforme modelo Declaração de Micro-Empresa e Empresa de Pequeno Porte. 8.2 – O cadastramento e a habilitação parcial no SICAF poderão ser realizados em qualquer unidade dos órgãos/entidades que integram o Sistema de Serviços Gerais – SIASG, localizados nas Unidades da Federação. 8.3 – Caso a opção seja o exame por consulta ao Sistema, a empresa deverá atender a todas as condições exigidas para cadastramento no SICAF, até o terceiro dia útil anterior à data do recebimento das Propostas. 8.4 – Para revalidação / atualização dos documentos inerentes ao cadastramento no SICAF, o prazo de sua efetivação é de 1(um) dia anterior à data de recebimento das propostas, na forma do subitem 8.2.1 da IN nº 05 de 21/07/95, do MARE. 8.5 – A verificação prévia no Sistema, da habilitação do interessado, deverá ser procedida mediante a indicação pelo licitante do número de seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, na forma do item 12 adiante, pela Comissão de Licitação, no local, data e hora indicados no Aviso de Licitação.

Page 8: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

8

8.6 – Poderão participar da presente licitação toda e qualquer empresa que satisfaça plenamente todas as condições do presente Edital e seu(s) anexo(s). 8.7 – Será admitida a participação de consórcios, atendidas as condições previstas no Art. 33 da Lei nº 8.666/93, e aquelas estabelecidas neste Edital. 8.8 – A participação na licitação implica na integral e incondicional aceitação de todos os termos, cláusulas e condições deste Edital e de seus anexos, bem como das Normas do DNIT, ressalvado o disposto no parágrafo 3º do Art. 41, da Lei nº 8.666/93, e suas alterações posteriores. 8.9 – Não poderá participar direta ou indiretamente da licitação, além dos elencados no art. 9º da lei 8.666/93:

• Empresa cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo ou sócios sejam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no DNIT.

• Grupos de sociedade de direito e de fato.

• Empresas que estiverem sob falência, recuperação judicial, dissolução, liquidação

ou tenha sido suspensa de licitar ou declarada inidônea para licitar com qualquer órgão ou entidade da administração pública, de qualquer dos poderes da União, desde que o ato tenha sido publicado no Diário Oficial da União, pelo órgão que o praticou, observado o disposto na IN-MARE nº 05/95.

• Empresa suspensa de licitar e contratar com o DNIT.

• Pessoa física ou jurídica que tenha sido indicada, nesta mesma licitação como

subcontratada de outra licitante.

• Empresa que possua em seus quadros sócios, diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo, comuns aos quadros de outra empresa que esteja participando desta licitação.

8.11 – SUBCONTRATAÇÃO 8.11.1 – A critério exclusivo do DNIT e mediante prévia e expressa autorização da Diretoria Colegiada do DNIT, sob proposta da Diretoria Setorial interessada, o contrato poderá, em regime de responsabilidade solidária, sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e legais, subcontratar parte da obra ou serviço, até o limite estabelecido de 30%, desde que não alterem substancialmente as cláusulas pactuadas. 8.11.2 – No caso de subcontratação, deverá ficar demonstrado e documentado que esta somente abrangerá etapas dos serviços, ficando claro que a subcontratada apenas reforçará a capacidade técnica da contratada, que executará, por seus próprios meios, o principal dos serviços de que trata este Edital, assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade dos serviços contratados.

Page 9: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

9

8.11.3 – A assinatura do contrato caberá somente à empresa vencedora, por ser a única responsável perante o DNIT, mesmo que tenha havido apresentação de empresa a ser subcontratada para a execução de determinados serviços integrantes desta licitação. 8.11.4 – A relação que se estabelece na assinatura do contrato é exclusivamente entre o DNIT e a Contratada, não havendo qualquer vínculo ou relação de nenhuma espécie entre a Autarquia e a subcontratada, inclusive no que pertine a medição e pagamento direto a subcontratada. 8.11.5 – O DNIT se reserva o direito de, após a contratação dos serviços, exigir que o pessoal técnico e auxiliar da empresa contratada e de suas subcontratadas, se submetam à comprovação de suficiência a ser por ele realizada e de determinar a substituição de qualquer membro da equipe que não esteja apresentando o rendimento desejado. 8.11.6 – Somente serão permitidas as subcontratações regularmente autorizadas pela Diretoria Colegiada do DNIT, sendo causa de rescisão contratual aquela não devidamente formalizada por aditamento. 8.11.7 – A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar perante a Administração a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando relacionadas com o objeto do contrato. 8.11.8 – A empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada. 8.11.9 – A empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação. 8.11.10 – As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante o DNIT que estão em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no DNIT. 9 – CUSTOS DA LICITAÇÃO A licitante deverá arcar com todos os custos associados à preparação e apresentação de sua proposta. O DNIT em nenhuma hipótese será responsável por tais custos, quaisquer que sejam os procedimentos seguidos na licitação ou os resultados desta.

Page 10: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

10

10 – VISITA AO LOCAL DOS SERVIÇOS E INFORMAÇÕES TÉC NICAS 10.1 – As empresas interessadas, por intermédio de pelo menos um de seus Responsáveis Técnicos, do quadro permanente da empresa, deverão procurar o(s) Responsável da(s) Unidade(s) Local (is) do DNIT, ou do local de execução do projeto ou estudo, para efetuar a visita técnica coletiva do local dos serviços referidos no item 02, para constatar as condições de execução e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos. 10.2 – As visitas técnicas coletivas serão realizadas nos dias abaixo indicados, e serão acompanhadas pelo Engenheiro Residente João José da Silveira Vieira, do Escritório de Fiscalização do DNIT em São José/SC tel/fax: (48) 3246-0097, que certificará a visita, expedindo o necessário Atestado de Visita e Informações Técnicas. Esse atestado será Juntado à Documentação de Habili tação, nos termos do inciso III do Artigo 30, da Lei 8.666/93 de 21/06/9 3 (Vide subitem 13.8 deste Edital). Quaisquer informações quanto às visitas poderão ser obtidas junto a Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina através do telefone (48) 3229-1687. Primeira data: 03 /02 / 2010 Segunda data: 10 /02 / 2010 10.3 – O atestado poderá englobar em um único documento, todos os lotes visitados, que estejam sob a mesma jurisdição. A licitante não poderá alegar, à posterior, desconhecimento de qualquer fato. A visita deverá ser agendada com o Engenheiro(s) Residente(s), para as datas referidas no item anterior. 10.4 – Caso a licitante não queira participar da visita coletiva nos dias programados, deverá apresentar, em substituição ao atestado de visita, declaração formal assinada pelo responsável técnico, sob as penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, que assume total responsabilidade por esse fato e que não utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros que ensejem avenças técnicas ou financeiras com o DNIT. 11 – CONTEÚDO DOS DOCUMENTOS DO EDITAL 11.1 – A licitante deverá examinar cuidadosamente todas as instruções, condições, quadros, documentação padrão, exigências, decretos, normas e especificações citados neste Edital e em seu(s) anexo(s). Toda a documentação relativa a esta licitação poderá ser consultada e/ou adquirida pela licitante junto à Seção de Cadastro e Licitação do DNIT/SC. 11.2 – Esclarecimentos sobre os Documentos Os interessados poderão solicitar até o 10º (décimo) dia anterior à data de entrega dos envelopes de Documentação e Proposta de Preços, quaisquer esclarecimentos e informações, através de comunicação à Seção de Cadastro e Licitações/DNIT/SC, através de carta registrada, endereço eletrônico ([email protected]), ou transmissão de fac-símile (fax) no endereço do DNIT indicado no item 1 deste Edital e no “Aviso de Licitação”. O DNIT responderá por escrito, pelas mesmas vias, até o 3º dia anterior à

Page 11: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

11

data de entrega das propostas. Serão afixadas no Quadro de Avisos do setor acima indicado, cópias das respostas do DNIT a tais perguntas, sem identificação de sua autoria. Estes documentos serão denominados “CADERNOS DE PERGUNTAS E RESPOSTAS” e serão partes integrantes deste Edital, devendo o DNIT disponibilizá-los para consulta também no sítio do órgão. A falta de respostas do DNIT aos questionamentos, ou o atraso em sua divulgação poderão acarretar o adiamento da data da entrega das propostas a fim de manter a isonomia entre os interessados. 11.3 – Deficiências no atendimento aos requisitos para apresentação da Documentação de Habilitação, Propostas Técnica e de Preços correrão por conta e risco do licitante. Documentação e Propostas que não atenderem aos requisitos dos documentos integrantes do Edital e seu(s) anexo(s) implicarão na inabilitação ou desclassificação da licitante. 11.4 – Retificação dos Documentos Em qualquer ocasião, antecedendo a data de entrega das propostas, o DNIT poderá por qualquer motivo, por sua iniciativa ou em conseqüência de respostas fornecidas às solicitações de esclarecimentos, modificar os referidos documentos mediante a emissão de uma errata, que será publicada no Diário Oficial da União. 11.5 – Visando permitir os licitantes prazos razoáveis para considerarem eventuais erratas na preparação da Documentação e Propostas Técnica e de Preços, o DNIT deverá prorrogar a entrega das mesmas, pelo prazo estabelecido em Lei e divulgado pela mesma forma que se deu o texto original, exceto quando inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. 11.6 – Impugnação do Edital 11.6.1 – A impugnação aos termos do edital se efetivará em conformidade com Art. 41 da lei 8.666/93. Deverá ser dirigida ao Presidente da Comissão de Licitação e protocolada no Protocolo Geral do DNIT/SC , localizado no endereço do DNIT indicado no item 1 deste Edital e no “Aviso de Licitação” nos seguintes prazos:

a) Por qualquer cidadão, até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação;

b) Pela licitante, até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura dos

envelopes de habilitação. 11.6.2 – A Comissão de Licitação, na qualidade de órgão julgador do certame licitatório e no exercício de sua função decisória, deliberará a respeito. 11.6.3 – A impugnação feita tempestivamente pela licitante não a impedirá de participar desta licitação até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente. 11.6.4 – A decisão do julgamento da impugnação Administrativa será publicada no Diário Oficial da União e cópia integral da mesma será disponibilizada no site www.dnit.gov.br e poderão ser obtidos junto à Seção de Cadastro e Licitações/DNIT/SC.

Page 12: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

12

C – PREPARAÇÃO E FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTA ÇÃO E DAS PROPOSTAS

12 – INSTRUÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOS TAS 12.1 – A licitante deverá declarar expressamente se a sua habilitação parcial será verificada pelo SICAF ou não, através de documento datado e assinado pelo representante legal. Este documento deverá ser colocado no Envelope nº 1 , Declaração de Opção, conforme minuta em anexo. A declaração deverá ser endereçada ao Presidente da Comissão de Licitação, indicando clara e visivelmente o nome da licitante, o número do envelope, a titulação do seu conteúdo (DECLARAÇÃO DE OPÇÃO), o número do Edital, o número do(s) lote(s) correspondente(s), o objeto da licitação e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. Na falta desta declaração a Comissão irá considerar que a licitante não é optante pela habilitação parcial pelo SICAF e que a mesma responderá pela sua habilitação por intermédio da sua documentação apresentada no Envelope nº 2. Em caso de Consórcio, cada consorciado deverá apresentar a DECLARAÇÃO DE OPÇÃO, que poderá ser assinada pelo Representante Legal da empresa consorciada ou pelo Representante Legal da empresa líder. 12.2 – A Documentação de Habilitação deverá ser apresentada em 01 (uma) via, em um único envelope, fechado, denominado Envelope nº 2 , independentemente do número de lotes a que concorra a licitante. Deverá ser endereçada ao Presidente da Comissão de Licitação, indicando clara e visivelmente o nome da licitante, o número do envelope, a titulação do seu conteúdo (DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO), o número do Edital, o objeto da licitação e o número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ. Esta via deverá ser, obrigatoriamente, em original ou por qualquer processo de cópia autenticada. Todos os documentos deverão ser assinados e/ou rubricados por pessoa legalmente autorizada a fazê-lo. 12.3 – A Proposta Técnica deverá ser apresentada em 02 (duas) vias de igual teor, em envelopes fechados, denominado Envelope nº 3 . Deverá ser endereçada ao Presidente da Comissão de Licitação, indicando clara e visivelmente o nome da licitante, o número do envelope, a titulação do seu conteúdo (PROPOSTA TÉCNICA), o número do Edital, o objeto da licitação e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. Deverá ser assinada por Diretor (es), ou por pessoa legalmente habilitada (procuração por instrumento público). 12.4 – As Propostas de Preços deverão ser apresentadas em 03 (três) vias de igual teor, e para o mesmo efeito, datilografadas ou digitadas, em linguagem clara e objetiva, sem erros, rasuras ou entrelinhas, em envelopes fechados, denominado Envelope nº 4 , e endereçados ao Presidente da Comissão de Licitação, indicando clara e visivelmente o nome da licitante, o número do envelope, a titulação do seu conteúdo (PROPOSTA DE PREÇOS), o número do Edital, o número do lote, o objeto da licitação e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. Uma das vias deverá ser obrigatoriamente, apresentada em original, as outras poderão ser apresentadas em cópia simples. 12 .4 .1 – As empresas deverão apresentar obrigatoriamente, uma via em arquivo eletrônico (CD) da Proposta de Preços e demais documentos constantes do envelope

Page 13: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

13

nº 04, na forma de planilha eletrônica protegida, que permita somente a cópia dos dados inseridos com a finalidade de facilitar a análise da referida proposta por parte da Comissão. 12.5 – Todos os volumes deverão ser apresentados preferencialmente em formato A4, espiral contínua com todas as folhas rubricadas e numeradas, em ordem crescente, apresentando ao final um termo de encerramento, declarando o nº de folhas que o compõem, devendo conter na capa a titulação do conteúdo, o nome da licitante, o número do Edital e o objeto da licitação, o número do(s) lote(s) a que concorre o objeto do serviço em licitação com a indicação dos elementos cadastrais, ou seja: rodovia, trecho, subtrecho, segmento, extensão e jurisdição. 12.6 – A inversão dos documentos no interior dos envelopes, ou seja, a colocação da PROPOSTA TÉCNICA ou da PROPOSTA DE PREÇOS no ENVELOPE dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, ou vice-versa, acarretará a exclusão sumária da licitante no certame. 12.7 – As licitantes deverão apresentar os documentos estritamente necessários, em original, ou por qualquer processo de cópia autenticada ou publicação em órgão da imprensa oficial, perfeitamente legíveis evitando duplicidade e a inclusão de documentos supérfluos ou dispensáveis. 12.8 – Não serão aceitas, sob nenhuma hipótese, propostas enviadas por meio de correio, telex, fax, telegrama ou qualquer outro meio que não seja previsto no presente Edital. 12.9 – A empresa licitante interessada em participar desta licitação apresentará, exclusivamente, os documentos requeridos neste Edital, não se considerando quaisquer outros documentos e/ou envelopes não solicitados, inclusive orçamento estimativo. 12.10 – Índice No volume relativo à Documentação de Habilitação deverá constar um índice com a discriminação de cada documento apresentado, com a indicação de suas respectivas folhas, obedecido à seqüência das solicitações deste Edital. 13 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO (ENVELOPE Nº 2) 13.1 – Os documentos de habilitação deverão ser apresentados em uma única via, com capa preferencialmente de cor cinza, em envelope fechado, identificado tão somente com o número 2, e o número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, devendo conter a documentação a seguir listada, sob pena de inabilitação na licitação. 13.1.1 – Os documentos de habilitação, relacionados a seguir, deverão ser apresentados, dentro do envelope nº 02 , para as licitantes que optarem pelo exame de sua condição de habilitação parcial pelo SICAF: a – Procuração, conforme subitem 13.2, letra “f”.

Page 14: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

14

b - Todos os documentos listados nos seguintes itens: i) 13.4; ii) 13.5.3.1 iii) 13.5.3.2 iv) 13.5.3.3 v) 13.6 vi) 13.7 vii) 13.8

c - Deverá, ainda, ser observado, os índices indicativos da boa situação financeira avaliada pelo SICAF, conforme o disposto na alínea “b.5” do subitem 13.5.2.

13.1.2 - As licitantes que não optarem pelo exame de sua condição de habilitação parcial pelo SICAF deverão apresentar TODOS os documentos listados nos subitens 13.2, 13.3, 13.4, 13.5, 13.6, 13.7 e 13.8. 13.1.3 - As micro-empresas ou empresas de pequeno porte que não tiverem optado pelo SICAF deverão apresentar, além dos documentos citados no item anterior, declaração de comprovação de enquadramento em um dos dois regimes, para que possa ter o beneficio do tratamento diferenciado e favorecido na presente licitação, na forma do disposto na Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006, conforme Minuta de Declaração de Micro-Empresa e Empresa de Pequeno Porte. 13.2 – Habilitação Jurídica a) Cédulas de identidade dos responsáveis legais da empresa. b) Registro comercial, no caso de empresa individual. c) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresariais e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de documento de eleição de seus administradores. d) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício. e) Formulários de identificação da empresa, devidamente preenchidos, conforme os modelos constantes do (s) Anexo (s) – (preencher Quadros 01 e 02 ). f) Procuração por instrumento público, comprovando a delegação de poderes para assinatura e rubrica dos documentos integrantes da habilitação e propostas, quando estas não forem assinadas por Diretor (es), além de poderes especiais para renunciar a direitos em geral em nome do outorgante, e em especial quanto à interposição de recursos. Os consórcios indicarão o seu representante, por carta de credenciamento, com a mesma delegação de poderes estabelecidas no item anterior, passada pelos representantes legais das empresas consorciadas.

Page 15: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

15

g) decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. 13.3 – Regularidade Fiscal a) Prova de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ; b) Prova de Inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; c) Prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual (ICMS) e Municipal (ISS) do domicílio ou sede do licitante, na forma da lei. - A prova de regularidade com Fazenda Federal é feita através da Certidão Conjunta Negativa ou da Certidão Conjunta Positiva com efeitos de Negativa, com fulcro nos artigos 205 e 206 do Código Tributário Nacional, no artigo 62 e seu parágrafo único do Decreto-Lei nº. 147/67, no artigo 1º do Decreto nº. 5.586/05 e nos artigos 2º e 3º da portaria Conjunta PGFN/SRF nº. 03, 02/05/2007. d) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (CND) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. 13.3.1 - A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de contratação, e não como condição para participação na licitação. 13.3.2 - Para a habilitação, as ME e EPP deverão apresentar toda a documentação constante do item 13.3 e suas alíneas, que será devidamente conferida pela Comissão de Licitação. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de dois dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente ME ou EPP for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 13.3.3 – No caso da participação de consórcios, serão exigidas as comprovações da regularidade fiscal de cada uma das empresas participantes do consórcio. 13.4 – Qualificação Técnica a) Registro/Certidão de inscrição da empresa e do(s) responsável(eis) técnico(s) no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA ou Conselho Profissional competente, que exija tal inscrição, da região da sede da empresa. b )Relação, mediante o preenchimento do Quadro 03 , dos serviços executados por profissionais de nível superior vinculados permanentemente à empresa e constante do

Page 16: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

16

seu Registro/Certidão de inscrição no CREA ou Conselho Profissional competente, em nome do profissional, como Responsável Técnico, comprovados mediante atestados e/ou certidões de capacidade técnica por execução de serviços compatíveis com o objeto da licitação, a seguir relacionados:

LOTE(s) SERVIÇO(S) REQUERIDO(S)

Único

1. Elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica, Econ ômica e Ambiental - EVTEA 2. Elaboração de Projetos de Ampliação da Capacidade Rodoviária, contemplando

Estudos de Tráfego, Estudos Ambientais, Estudos Top ográficos, Estudos Hidrológicos, Estudos Geológicos e Estudos de Segur ança de Trânsito

3. Elaboração de Projetos de Obras de Arte Especiais –OAE (Pontes e/ou Viadutos) 4. Elaboração de Projetos de Interseções, Retornos e Acessos 5. Elaboração de Projetos de Desapropriação

b.1) O(s) atestado(s) e/ou certidão(ões) fornecido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, somente será(ão) aceito(s) com a(s) respectiva(s) certidão(es) do CREA. b.2) Apresentar somente o(s) atestado(s) e/ou certidão (ões) necessário(s) e suficiente(s) para a comprovação do exigido, e indicar com marca texto os itens que comprovarão as exigências.

b.3) A comprovação do vínculo empregatício do(s) profissional(is) relacionado na alínea “b”, acima, será feita mediante cópia da Carteira Profissional de Trabalho e da Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstrem a identificação do profissional e guia de recolhimento do FGTS onde conste o(s) nome(s) do(s) profissional(ais). b.3.1) Será admitida à comprovação do vínculo profissional por meio de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil comum. b.3.2) Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante tal comprovação será feita através do ato constitutivo da mesma e certidão do CREA ou Conselho Profissional competente, devidamente atualizada.

b.3.3) Anexar a(s) declaração(ões) individual(is), por escrito do(s) profissional(ais) apresentado(s) para atendimento às alíneas acima, autorizando sua(s) inclusão(ões) na equipe técnica, e que irá participar na execução dos trabalhos.

b.4) Deverão ser observadas as seguintes condições na apresentação dos Atestados: b.4.1) A(s) certidão(ões) e/ou atestado(s) apresentado(s) deverá(ão) conter as seguintes informações básicas:

• Nome do contratado e do contratante

• Identificação do objeto do contrato (tipo ou natureza do serviço)

Page 17: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

17

• Localização do serviço (rodovia, trecho, subtrecho, extensão, ferrovia, hidrovia ou local de execução do estudo ou projeto)

• Serviços executados (discriminação e quantidades).

b.4.2) O atestado ou certidão que não atender a todas as características citadas nas condições acima, não será considerado pela Comissão de Licitação.

b.5) Os atestados e/ou certidões de capacidade técnica deverão ter sido emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente certificados/averbados pelo CREA ou Conselho Profissional competente, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços. b.5.1) Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão ou ente público), deverá ser junta à documentação: b.5.1.1) Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou; b.5.1.2) Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de Empresa – FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do atestado/certidão, ou; b.5.1.3) Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional á época da execução do objeto do atestado/certidão. b.6) A não apresentação de documentação comprobatória prevista na alínea b.5.1 não importará na inabilitação sumária da licitante, mas a sujeitará à diligência documental pela Comissão. Caso não sejam confirmadas as informações contidas nos atestados fornecidos por empresas privadas, a licitante será considerada inabilitada para o certame.

c) Relação, mediante o preenchimento do Quadro 04 , de comprovação de a licitante ter executado, através de certidão e/ou atestado, fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, devidamente certificado pelo CREA ou Conselho Profissional competente, a qualquer tempo pelo menos um serviço dos requeridos abaixo contendo no mínimo 50% de extensão do objeto da licitação .

LOTE(s) SERVIÇO(S) REQUERIDO(S)

Único Elaboração de Projeto Básico e Executivo de Engenha ria para Ampliação da Capacidade e Segurança Rodoviária numa extensão mínima de 2,8 km

Page 18: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

18

c.1) Quando a certidão e /ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão ou ente público), deverá ser juntada à documentação pelo menos um dos seguintes documentos:

1) Declaração formal do contratante principal confirmando que o Licitante tenha participado da execução do serviço objeto do contrato;

2) Autorização da subcontratação pelo contratante principal, em que conste o

nome do Licitante subcontratado para o qual se está emitindo o atestado; 3) Contrato firmado entre contratado principal e Licitante subcontratado,

devidamente registrado no CREA.

c.2) A não apresentação de documentação comprobatória prevista na alínea anterior não importará na inabilitação sumária da licitante, mas a sujeitará à diligência documental pela Comissão. Caso não sejam confirmadas as informações contidas nos atestados fornecidos por empresas privadas, a licitante será considerada inabilitada para o certame.

c.3) Nos atestados de obras/serviços/projetos executados em consórcio serão considerados, para comprovação dos quantitativos constantes da alínea “c”, os serviços executados pela licitante que estejam discriminados separadamente no atestado técnico, para cada participante do consórcio;

1) Se as quantidades de serviços não estiverem discriminadas no corpo da certidão/atestado, serão considerados os quantitativos comprovados pelos atestados na proporção da participação da licitante na composição inicial do consórcio.

2) Para fins de comprovação do percentual de participação do consorciado,

deverá ser juntada à certidão/atestado, cópia do instrumento de constituição do consórcio.

13.5 – Qualificação econômico-financeira 13.5.1 - As empresas que optarem pela análise através do Sistema, terão sua boa situação financeira, avaliada pelo SICAF e serão inabilitadas de imediato pelo critério de consulta “on line” se os índices encontrados estiverem em desacordo com qualquer dos índices citados abaixo, consoante ao Anexo V da IN MARE nº 05/95, deixando inclusive de ter o restante da sua documentação analisada. 13.5.2 - As empresas que não optarem pelo SICAF, deverão apresentar: a) o balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentadas na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. Com base nos dados extraídos do balanço será avaliada a capacidade financeira da empresa.

Page 19: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

19

b) Demonstrativo da capacidade econômica – financeira através dos índices discriminados nas fórmulas a seguir:

Onde: LG = Liquidez Geral AC = Ativo Circulante RLP= Realizável a Longo Prazo PC = Passivo Circulante ELP = Exigível a longo Prazo

Onde: SG = Solvência Geral AT= Ativo total

PC= Passivo Circulante ELP = Exigível a Longo Prazo

Onde:

LC= Liquidez Corrente AC= Ativo Circulante PC= Passivo Circulante

b.1) Deverá ser preenchido o Quadro 05 – Demonstrativo da Capacidade Econômico – Financeira da empresa . b.2) Não será habilitada a licitante cujos Índices LG, SG e LC forem inferiores a 1,0 (um). b.3) A documentação necessária para a comprovação da Capacidade Econômico-Financeira do licitante será constituída pelas demonstrações contábeis constantes do Balanço Patrimonial apresentado de acordo com a alínea “a” deste subitem. b.4) Quando se tratar de empresa individual ou sociedade por cotas de responsabilidade limitada, o DNIT se reservará o direito de exigir a apresentação do livro diário onde o balanço fiscal foi transcrito para efeito de extração dos parâmetros para o julgamento e verificação dos valores apresentados e calculados pelos licitantes. Quando se tratar de sociedades anônimas, as demonstrações contábeis podem ser

AC + RLP LG =

PC + ELP

AT SG =

PC + ELP

AC LC =

PC

Page 20: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

20

apresentadas por intermédio de publicação na imprensa, na forma da Lei. b.5) As licitantes que optarem pela habilitação parcial conforme subitem 13.1, terão sua boa situação financeira avaliada pelo SICAF, e, da mesma forma, serão inabilitadas se apresentarem os índices LG, SG e LC menores que 1,0 (um). 13.5.3 - Todas as licitantes, optantes ou não pelo SICAF, deverão apresentar: 13.5.3.1 - Comprovação de Disponibilidade Financeira Líquida (DFL) a) A disponibilidade financeira líquida mede o valor até o qual a licitante possui capacidade de contratar e deverá ser igual ou superior ao orçamento oficial elaborado pelo DNIT para os serviços objeto da presente licitação, caso contrário, a licitante será inabilitada. Será calculada pela seguinte fórmula:

DFL = ( n x CFA ) – Va

12 Onde:

DFL = Disponibilidade Financeira Líquida n = prazo em meses estipulado para a execução dos serviços objeto deste Edital CFA = Capacidade Financeira Anual Va = somatório dos valores residuais dos contratos ora a cargo da licitante, calculado a partir dos saldos contratuais atualizados monetariamente para o mês da data base da proposta de preços, pelos índices setoriais de reajustamento, utilizando-se para I1 o índice do mês da data base da licitação e para I0 o índice correspondente ao mês da data da proposta de cada contrato. Os valores residuais serão apropriados “pro-rata” aos “n” meses de execução contratual nos casos em que os prazos residuais dos contratos em andamento ultrapassarem o prazo de execução estipulado para os serviços em Licitação. Os dados contratuais relevantes serão obtidos do Quadro 06 – “RELAÇÃO DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECUÇÃO E A INICIAR”. b) Deverão ser preenchidos e apresentados os quadros “RELAÇÃO DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECUÇÃO E A INICIAR ” (QUADRO 06) e “DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LÍQUIDA ” (QUADRO 07) constantes do Anexo I deste Edital. 13.5.3.2 - Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, para facilitar a verificação da autenticidade do documento apresentado, pede-se que seja apresentada, também, certidão da Corregedoria local indicando quais são os cartórios existentes na região para o fim especificado. 13.5.3.3 - Guia de recolhimento de garantia de participação na licitação, nas mesmas modalidades previstas no subitem 23.3 do Edital que serão, para cada lote, os valores constantes no quadro a seguir,

Page 21: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

21

LOTE(S) VALOR ( R$) Único 70.530,00

a) A garantia não excederá a 1% (um por cento) do valor estimado do objeto da contratação. b) A(s) garantia(s) deverá(ao) ser recolhida(s) à Tesouraria Central do DNIT na sede em Brasília, ou junto a Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina até o 3º (terceiro) dia útil anterior à data marcada para entrega das propostas. c) Caso a garantia de participação for do tipo “Carta de Fiança Bancária”, deverá obedecer ao modelo constante do anexo ao presente Edital e com firma devidamente reconhecida em cartório, exceto no caso de documento emitido por via digital, para o qual não será necessária a autenticação da firma. d) No caso de opção pela garantia de participação do tipo “Seguro Garantia”, o mesmo deverá ser emitida por entidade em funcionamento no país, em nome do DNIT, com firma devidamente reconhecida em cartório, exceto no caso de documento emitido por via digital, para o qual não será necessária a autenticação da firma. e) No caso de opção pela garantia em títulos da dívida pública, deverão tais títulos serem acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no qual este atestará a sua validade, exeqüibilidade e avaliação de resgate atual. f) No caso de opção por caução em dinheiro, o interessado deverá procurar a Tesouraria Central do DNIT, em Brasília/DF, para obter instruções de como efetuá-la. g) A garantia tratada na alínea “b” deverá ter validade de no mínimo 120 (cento e vinte) dias consecutivos, a partir da data marcada para entrega das propostas. h) A garantia de participação poderá ser levantada da seguinte forma: h.1) Pela licitante inabilitada ou desclassificada, após declarar oficialmente estar de acordo com o resultado e desistindo do prazo de recurso ou após encerramento da fase de habilitação ou desclassificação da proposta. h.2) Pelas demais licitantes, inclusive o vencedor, após a assinatura do(s) contrato(s) decorrente(s) desta licitação. h.3) Nos casos de consórcios, a guia poderá estar em nome das empresas integrantes do consórcio ou em nome de qualquer das empresas integrantes do consórcio. 13.6 – Carta da Empresa Licitante A documentação deverá ser acompanhada por uma carta assinada por Diretor(es), ou pessoa legalmente habilitada (procuração por instrumento público), comprovando a delegação de poderes para fazê-lo em nome da empresa, claramente afirmando:

Page 22: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

22

a) Estar ciente das condições da licitação, que assume responsabilidade pela autenticidade de todos os documentos apresentados e que fornecerá quaisquer informações complementares solicitadas pelo DNIT; b) Que executará o(s) serviço(s) de acordo com as Especificações Gerais e demais Normas e Instruções fornecidas pelo DNIT, normas técnicas da ABNT e aquelas complementares, às quais alocará todos os equipamentos, pessoal e materiais necessários, e que tomará todas as medidas para assegurar a qualidade dos serviços; c) Que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações, objeto da licitação e obteve os documentos necessários à formulação da proposta; d) Que executará o(s) serviço(s) de acordo com o(s) prazo(s) estabelecido(s) no Edital; e) Que se compromete a estar instalado e pronto para a execução dos serviços no prazo máximo de 10 (dez) dias consecutivos a partir da data de recebimento da Ordem de Serviço, sob pena da configuração da hipótese disposta no inciso IV do art. 78 da Lei 8666/93; f) Que respeitará a Convenção Coletiva do Trabalho. 13.7 – Declaração do disposto no inciso V do Art. 27 da Lei nº 8.666/93, conforme modelo constante do Capitulo III deste Edital. 13.8 – Atestado de visita, nos termos do item 10 ou Declaração Formal (subitem 10.4). 13.9 – Consórcios 13.9.1 – Os consorciandos deverão apresentar, além dos documentos exigidos, compromisso de constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a empresa líder, bem como a participação, as obrigações e a responsabilidade solidária de cada consorciando pelos atos praticados por qualquer deles, tanto na fase da licitação quanto na de execução do contrato dela eventualmente decorrente. 13.9.2 – Para prova de habilitação jurídica e regularidade fiscal cada consorciando deverá apresentar os documentos exigidos no subitem 13.2 e 13.3. 13.9.3 – Para prova de qualificação técnica, cada consorciando deverá apresentar o documento indicado na alínea “a” do subitem 13.4. Quanto à qualificação técnico-profissional e qualificação técnico-operacional, exigidas nas alíneas “b” e “c” do subitem 13.4, será admitido o simples somatório dos acervos de cada consorciando para atendimento do Edital. 13.9.4 – Para fazer prova de qualificação econômico-financeira referente ao subitem 13.5, cada consorciando deverá apresentar suas demonstrações financeiras e possuir os índices contábeis mínimos indicados neste Edital (LG, LC e SG). Da mesma forma, cada consorciando deverá apresentar a certidão negativa de falência ou recuperação judicial indicada na alínea “d”. Quanto à garantia referida na alínea “e”, esta poderá ser

Page 23: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

23

prestada por qualquer um dos consorciandos. 13.9.4.1 – Em relação ao resultado da DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LIQUIDA (DFL), a Comissão analisará os valores apresentados por cada consorciando e considerará, para efeito de habilitação, seu somatório, proporcionalmente a participação de cada empresa na constituição do consórcio. Não importará em desclassificação do consórcio a apresentação, por qualquer das empresas dele participantes, resultado inferior ao requerido, desde que, proporcionalmente, o consórcio tenha atingido a DFL total. 13.9.5 – O documento referido no subitem 13.6 deverá ser assinado pelo responsável legal da empresa líder, que o fará em nome do consórcio. A declaração prevista no subitem 13.7 deverá ser apresentada por cada consorciando 13.9.6 – O prazo de duração de consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de conclusão do objeto licitado, até sua aceitação definitiva. 13.9.7 – Os consorciandos deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição ou composição do consórcio, salvo quanto à sua liderança, restrita às empresas que o compõe. Em qualquer caso, a alteração deverá ser submetida à anuência e aprovação do DNIT, visando manter válidas as premissas que asseguraram a habilitação do consórcio original. 13.9.8 – Os consorciandos deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se constituirão, para os fins do consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não adotará denominação própria diferente da de seus integrantes. 13.9.9 – Os consorciandos deverão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do contrato eventualmente decorrente da licitação, o instrumento de constituição do consórcio, aprovado por quem tenha competência em cada uma das empresas para autorizar a alienação de bens do ativo fixo, e registrado no órgão oficial competente. Dito instrumento deverá observar, além dos dispositivos legais, as cláusulas deste Edital, especialmente as constantes deste subitem. 13.9.10 – Qualquer empresa que integrar um consórcio para concorrer a um lote, quando o certame for assim dividido, não poderá participar, neste mesmo lote, isoladamente ou compondo outro consórcio. 14 – PROPOSTA TÉCNICA (ENVELOPE Nº 3) A Proposta Técnica deverá ser apresentada por cada empresa interessada, em capa preferencialmente de cor amarela, devendo atender as condições contidas neste Edital e seus Anexos. Sua elaboração deverá apresentar os elementos constantes do Anexo II – Indicações Particulares.

Page 24: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

24

15 – PROPOSTA DE PREÇOS (ENVELOPE Nº 4) A Proposta de Preços deverá ser apresentada por cada empresa interessada individualmente, para cada lote a que concorre assinada por Diretor (es) da licitante, ou pessoa legalmente habilitada (procuração por instrumento público), em envelope(s) lacrados (s), identificado(s) com o nº 04 , em 3 (três) vias de igual teor e para o mesmo efeito e uma cópia em meio eletrônico (CD), datilografada ou digitada em linguagem clara e objetiva, sem erros, rasuras ou entrelinhas, contendo os elementos a seguir relacionados: a) Índice; b) Carta Proposta assinada por Diretor (es) ou pessoa legalmente habilitada, (procuração por instrumento público) em papel timbrado, identificando os serviços a que a empresa está concorrendo, o número do Edital, o Lote, os prazos de execução e o preço global proposto para os serviços, em algarismos arábicos e por extenso, em reais, esclarecendo que o mesmo se refere ao mês do Orçamento preestabelecido no Edital (Setembro/2009). c) Cronograma Geral dos Serviços (Quadro 11 ) d) Composição do Preço Orçado (Quadro 12 ) e) Cronograma Financeiro (Quadro 13 ) f) Demonstrativo da composição dos Encargos Sociais g) Demonstrativo da composição dos Custos Administrativos h) Remuneração da Empresa i) Demonstrativo da composição das Despesas Fiscais. Todos os itens da planilha fornecida pelo DNIT deverão ser orçados não se admitindo preço ou quantitativo iguais a 0 (zero). Os percentuais indicados no orçamento referencial do DNIT relativos a Encargos Sociais, Custos Administrativos, Remuneração da Empresa e Despesas Fiscais são estimativos e considerados como limites máximos para aceitação pelo Órgão, devendo a licitante indicar os percentuais efetivos e discriminá-los conforme a alínea “e” deste subitem. 15.1 – Os tributos IRPJ e CSLL não deverão integrar o cálculo do BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante. 15.2 –Validade das Propostas Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos D – ABERTURA DOS ENVELOPES E CRITÉRIOS DE JULGAMENT O 16 – SESSÕES PÚBLICAS PARA ABERTURA DA DOCUMENTAÇÃO , PROPOSTAS

TÉCNICAS E DE PREÇOS 16.1 – Os envelopes das licitantes serão abertos em tantas sessões públicas quantas necessárias, a primeira delas, imediatamente após o término do prazo de entrega dos

Page 25: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

25

mesmos. As sessões serão realizadas no local constante do “Aviso de Licitação” e do item 1 deste edital, com a participação dos membros da Comissão de Licitação e representantes de cada licitante que se interessarem em assistir, além dos demais interessados. O número de sessões públicas a serem realizadas será aquele suficiente para realização do processo licitatório, na forma da Lei. 16.2 – Na sessão ou sessões poderão estar presentes mais de um representante autorizado de cada licitante, porém apenas um único poderá participar efetivamente da mesma. Neste momento, as empresas licitantes deverão ser representadas por um dos Diretores ou Procuradores, estes munidos das respectivas procurações por instrumento público ou privado. Demais interessados poderão estar presentes desde que não tumultuem o procedimento, sendo convidados pela Comissão de Licitação a se retirarem da sessão aqueles que assim procederem. O representante somente responderá por uma das licitantes, sendo proibida a representação de mais de um concorrente pela mesma pessoa física. 16.3 – Inicialmente, serão abertos os envelopes contendo a Declaração de Opção (Envelope nº 1 ). 16.3.1 – A regularidade do cadastramento e da habilitação parcial da licitante que optar por prestar suas informações mediante o SICAF será confirmado por meio de consulta “on-line”, quando da abertura do envelope de nº. 1 . 16.3.2 – Procedida à consulta, serão impressas as declarações demonstrativas da situação de cada licitante (Anexo V da IN MARE nº 05/95), declarações essas que deverão ser rubricadas pelos membros da Comissão e disponibilizadas para o mesmo fim a todos os representantes das licitantes presentes. As declarações serão juntadas aos autos do processo licitatório. 16.3.3 – Havendo irregularidade no cadastramento ou na habilitação parcial da licitante que optar por apresentar as informações constantes do SICAF, será a mesma inabilitada , desde que a falha apontada não seja corrigida por documento apresentado em seu (envelope nº. 2 – Documento de Habilitação ). 16.3.4 – No caso de a licitante apresentar irregularidade constatada quando da consulta no SICAF, e comprovar, exclusivamente , mediante apresentação do formulário de Recibo de Solicitação de Serviço (Anexo III da IN MARE nº 05/95), ter entregado a documentação à sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar, o presidente da Comissão suspenderá os trabalhos e comunicará o fato ao Órgão gestor do SICAF, e aguardará a confirmação de sua regularidade. Caso contrário dará prosseguimento à licitação sob o risco de inabilitação da concorrente. 16.3.5 – Concluída a habilitação parcial das licitantes que optarem pela consulta “on line” ao SICAF, serão examinados os documentos constantes dos envelopes Documentação de Habilitação de todas as licitantes (envelope nº. 2) . 16.3.6 – Os envelopes contendo os documentos relativos à habilitação serão abertos na presença dos participantes, pela Comissão de Licitação, que fará a conferência e dará vista da documentação e posteriormente serão rubricadas pelos membros da

Page 26: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

26

Comissão e pelos representantes legais das licitantes presentes. 16.4 – A documentação será apreciada pela Comissão de Licitação, em conformidade com as exigências deste Edital e seus anexos(s), visando à habilitação das empresas licitantes. As licitantes que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos exigidos no envelope “Documentação de Habilitação”, ou os apresentarem em desacordo com o estabelecido neste Edital ou com irregularidades, serão inabilitadas, não se admitindo complementação posterior. 16.5 – Encerrada a fase de habilitação, não cabe desistência de proposta. 16.5.1 – A desistência de proposta depois de encerrada a fase de habilitação implicará na execução da garantia de participação, salvo se tiver ocorrido por motivo justo, decorrente de fato superveniente, devidamente registrado em processo administrativo e aceito pela Comissão de Licitação. 16.6 – Após divulgado o resultado da habilitação, os envelopes fechados contendo as Propostas Técnicas e de Preços serão devolvidos às licitantes não habilitadas caso todas as licitantes manifestem a desistência expressa de recurso contra a decisão proferida, na mesma sessão. Caso contrário, depois de transcorrido o prazo sem interposição de recurso ou, ainda, após o julgamento dos recursos interpostos, será marcada uma nova sessão na qual os referidos envelopes serão devolvidos. 16.7 – Em seguida serão abertos os envelopes contendo as Propostas Técnicas das licitantes habilitadas, as quais serão rubricadas pelos membros da Comissão de Licitação e disponibilizadas para vistas e rubrica pelos representantes das licitantes presentes. As propostas técnicas serão analisadas e julgadas pela Comissão de Licitação em conformidade com os critérios estabelecidos neste Edital. 16.8 – Após divulgado o resultado da análise das Propostas Técnicas, serão devolvidos os envelopes lacrados contendo as Propostas de Preços às licitantes desclassificadas caso os todas as licitantes manifestem a desistência expressa de recurso contra a decisão proferida, na mesma sessão. Caso contrário, após transcorrido o prazo sem interposição de recurso ou, ainda, após o julgamento dos recursos interpostos, será marcada uma nova sessão na qual os referidos envelopes serão devolvidos. 16.9 – Em seguida serão abertos os envelopes contendo as Propostas de Preços das licitantes classificadas. Os valores das propostas serão lidos em voz alta devendo as mesmas serem rubricadas pelos membros da Comissão de Licitação e disponibilizadas para vistas e rubrica e pelos representantes das licitantes presentes. 16.10 – Para cada sessão pública realizada será lavrada uma Ata, a qual será lida em voz alta e assinada pela Comissão de Licitação e pelos representantes das licitantes presentes. 16.11 – Após a abertura pública da Documentação e Propostas Técnicas e de Preços, não serão fornecidos as licitantes ou quaisquer outras pessoas não oficialmente relacionadas ao processo licitatório, quaisquer informações referentes à análise, esclarecimentos, avaliação e comparação das Propostas, bem como as

Page 27: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

27

recomendações sobre a adjudicação do objeto, antes do aviso oficial do resultado da licitação obedecido às fases distintas da licitação. 16.12 – Qualquer tentativa de uma licitante em influenciar a Comissão de Licitação ou o DNIT quanto ao processo de exame, esclarecimentos, avaliação e comparação de propostas e na tomada de decisões para a adjudicação de qualquer serviço, resultará na rejeição de sua Proposta. 16.13 – É facultada a Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase desta licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada à inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originalmente da proposta. 16.14 – Será inabilitada ou desclassificada a empresa que deixar de apresentar qualquer documento exigido neste Edital e seu(s) anexo(s) ou, ainda, apresentá-lo com irregularidade detectada pela Comissão à luz do Edital. 17 – EXAME DA DOCUMENTAÇÃO 17.1 – A Comissão de Licitação analisará a documentação para verificar a habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal do licitante para executar eficazmente os serviços objeto do presente edital e seu(s) anexo(s). A não apresentação de qualquer exigência formulada neste edital implicará na inabilitação do Licitante. 17.2 – As exigências mínimas de habilitação são as constantes do presente edital e seus anexos e observados, no que couber, as leis, decretos e demais especificações constantes do capítulo II. 18 – EXAME DA PROPOSTA TÉCNICA 18.1 – As Propostas Técnicas das empresas licitantes serão examinadas, preliminarmente, quanto ao atendimento das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos. Verificado o atendimento às referidas condições proceder-se-á a avaliação da Proposta Técnica, conforme critérios de julgamento constantes do Anexo II – Indicações Particulares. 18.2 – Será atribuída pela Comissão de Licitação a “Nota da Proposta Técnica” (NPT) em conformidade com o Anexo II – Indicações Particulares , variando de 0 (zero) a 100 (cem) pontos; observados basicamente:

QUESITOS NOTA MÁXIMA (Pontos) A – Capacidade Técnica da Proponente 40 B – Capacidade da Equipe Técnica 60 NPT MÁXIMA 100

Page 28: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

28

18.3 – A análise, exame e julgamento dos quesitos Capacidade Técnica da Proponente e Capacidade da Equipe Técnica levará em conta a consistência, a coerência e a compatibilidade dos atestados ao objeto da licitação, observando-se sempre o disposto neste Edital e seus Anexos, em especial, o Anexo II – Indicações Particulares. 18.4 – Serão desclassificadas as propostas técnicas que não obtiverem o mínimo 50% (cinqüenta por cento da nota total máxima para cada um dos quesitos julgados (Capacidade Técnica da Proponente ou Capacidade da Equipe Técnica). 19 – EXAME DA PROPOSTA DE PREÇOS 19.1 – Serão desclassificadas as propostas que:

a) apresentarem valores unitários e/ou global, superiores ao limite estabelecido, tendo-se como limite estabelecido o orçamento estimado do serviço; b) apresentarem preços globais manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato.

b.1) Para fins de análise dos coeficientes de produtividade, serão considerados os parâmetros das Normas Técnicas do DNIT e os coeficiente de consumos de insumos definidos na Composição de Custos Unitários do SICRO.

19.2 – A Comissão promoverá diligências junto às licitantes que tiverem suas propostas enquadradas nos termos do item anterior, para verificar a exeqüibilidade dos preços apresentados. 19.2.2 – Serão ainda desclassificadas as propostas que não atendem ao disposto no art. 44, § 3º, da Lei nº. 8.666/93. 19.3- Serão desclassificadas as propostas que apresentarem valores de mão de obra que estejam inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente, fixados por Dissídio Coletivo, Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho do Município onde ocorrerá o serviço ou, quando esta abranger mais de um Município, o daquele que contemplar a maior extensão do trecho a ser contratado. 19.4 – Com exceção das alterações, entrelinhas ou rasuras feitas pela Comissão de Licitação, necessárias para corrigir erros cometidos pelos Licitantes, não serão aceitas propostas contendo borrões, emendas ou rasuras. 19.4.1 – O valor total da proposta será ajustado pelo DNIT em conformidade aos procedimentos acima para correção de erros. O valor resultante constituirá o valor contratual. Se a licitante não aceitar as correções procedidas, sua proposta será desclassificada, o que equivalerá à desistência do certame, implicando na execução da garantia de participação..

Page 29: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

29

19.5- Após as eventuais correções, a Comissão de Licitação procederá ao cálculo da “Nota da Proposta de Preço” (NPP) de cada licitante, conforme definido na fórmula abaixo:

Onde: NPP = Nota da Proposta de Preços P = Valor da proposta considerada. O = Valor dos serviços orçado pelo DNIT. M = Média aritmética dos preços propostos pelos lic itantes superiores a 50%

(cinqüenta por cento) do preço orçado pelo DNIT. As notas finais das propostas de preços (NPP) terão até duas casas decimais. Obs.: As notas calculadas serão arredondadas até os centésimos consoante à norma da ABNT NBR 5891 Regras de Arredondamento na Numeração Decimal. 20 – CLASSIFICAÇÃO DOS PROPONENTES 20.1 – O cálculo da “Nota Final” (NF) dos proponentes far-se-á de acordo com a média ponderada das valorizações das Propostas Técnicas e de Preço, da seguinte forma:

Onde:

NF = Nota Final NPT = Nota da Proposta Técnica NPP = Nota da Proposta de Preço 20.2 – A classificação dos proponentes far-se-á em ordem decrescente dos valores das Notas Finais, sendo declarada vencedora a licitante que atingir a maior Nota Final. 20.3 – Caso ocorra empate entre duas ou mais propostas de empresas não enquadradas no item anterior, a decisão será feita por sorteio.

[P - (M x 0,70)] x 25 NPP = 100 -

O - (M x 0,70)

6NPT + 4NPP NF =

10

Page 30: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

30

E – NOTIFICAÇÃO DOS RESULTADOS, PROCEDIMENTOS RECUR SAIS E ADJUDICAÇÃO DO OBJETO. 21 – NOTIFICAÇÃO DO RESULTADO. 21.1 – O resultado de cada fase da licitação será publicado no Diário Oficial da União ou, se presentes todos os representantes das licitantes no ato em que foi adotada a decisão, comunicado diretamente aos interessados e lavrado em ata. O resultado final contendo as notas finais e os valores das propostas vencedoras será publicado no Diário Oficial da União. Estas publicações ou comunicações constituirão os avisos dos resultados dos julgamentos das documentações e propostas. 21.2 – Das decisões e atos da Comissão de Licitação as partes poderão interpor os recursos previstos na Lei nº. 8.666, de 21.06.93 e suas alterações posteriores. 21.3 – Recursos Administrativos deverão ser formalizados por escrito ao Diretor Geral do DNIT, através do Presidente da Comissão de Licitação no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do primeiro dia útil imediatamente após a intimação do ato de desclassificação ou da lavratura da ata ou de sua referida publicação, ou daquele que ocorrer por ultimo, a qual poderá reconsiderar sua decisão no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir devidamente informado, à autoridade competente para decisão definitiva. 21.3.1 – A(s) decisão(ôes) do(s) julgamento(s) do(s) Recurso(s) Administrativo(s) será(ão) publicado(s) no Diário Oficial da União e cópia integral do(s) mesmo(s) será(ão) disponibilizado(s) no site www.dnit.gov.br . 21.4 – Recursos Administrativos relativos a um lote poderão não implicar na interrupção do Processo de Licitação relativo aos demais lotes em licitação. 21.5 – O resultado final da licitação será submetido à homologação pela Diretoria Colegiada do DNIT. 22 – ADJUDICAÇÃO DO OBJETO 22.1 – O DNIT adjudicará o objeto à licitante cuja proposta atender em sua essência aos requisitos do presente edital e seus anexos. 22.1.2- Antes da assinatura do contrato e de termos aditivos, deverão ser anexadas aos autos declarações relativas a: a) consulta on-line do SICAF (Art.55, inciso XIII da Lei 8.666/93), acerca da situação cadastral do Contratado. b) consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da lei nº 10.522/2002. 22.1.3 – As consultas a que se refere o item anterior deverão ser repetidas antes de cada pagamento das medições, ocorridas no decorrer da contratação. Sendo

Page 31: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

31

constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da Contratada, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que apresente justificativa e comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao enquadramento nos motivos do Art. 78, da Lei nº. 8666/93. 22.2 – A recusa injustificada da licitante vencedora em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo previsto no subitem 7.1, caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-a as penalidades previstas na Lei nº. 8.666 de 21.06.93 e suas alterações posteriores. 22.3 – Deixando a proponente vencedora de assinar o contrato no prazo fixado, por qualquer motivo poderá o DNIT, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis, convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pela 1ª (primeira) classificada. 22.4 – A contratação dos trabalhos objeto da presente licitação reger-se-á e formalizar-se-á nos termos previstos pela Lei nº 8.666, de 21.06.93 e suas alterações posteriores. 22.5 – O DNIT se reserva o direito de revogar o procedimento licitatório, no todo ou em parte, o procedimento licitatório e rejeitar todas as propostas a qualquer momento antecedendo a assinatura do contrato, por razões de interesse público decorrente de fato superveniente, devidamente comprovado, ou de anulá-lo por ilegalidade, sem que às licitantes caiba qualquer direito a indenização ou ressarcimento. Caso a decisão venha a atingir parte da presente licitação, esta se restringirá ao(s) lote(s) qual(is) haja recaída a revogação. 22.6 – Em caso de anulação, as licitantes terão direito ao recebimento da documentação que acompanhou a respectiva proposta, mediante requerimento ao Presidente da Comissão. 23 – CAUÇÃO E GARANTIA DO CONTRATO 23.1 – Para assinar o contrato, deverá à vencedora prestar garantia de 5% (cinco por cento) do valor deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à contratação. 23.2 – A caução inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma a totalizar sempre 5% (cinco por cento) do valor vigente do Contrato (preços iniciais mais reajustamento se houver). 23.3 – A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes modalidades: a) caução em dinheiro ou título da dívida pública; b) seguro garantia; c) carta de fiança bancária, conforme minuta constante do edital;

Page 32: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

32

23.4 – No caso de fiança bancária, esta deverá ser a critério da licitante, fornecida por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual, ressalvados os casos em que a duração do contrato for inferior ao prazo acima estipulado, quando deverá a caução ser feita pelo prazo contratual. Durante o período em que o contrato se encontre oficialmente paralisado ou suspenso não poderá ser exigida a prorrogação das fianças bancárias. 23.5 – No caso da opção pelo seguro garantia o mesmo será feito mediante entrega da competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome do DNIT, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual. 23.6 – No caso de opção por Títulos da Dívida Pública, estes deverão estar acompanhados de laudo de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual esta informará sobre a exeqüibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, e condições de resgate. 23.7 – No caso de opção por caução em dinheiro, o interessado deverá procurar a Tesouraria Central do DNIT, em Brasília/DF, para obter instruções de como efetuá-la. 23.8 – A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada 60 (sessenta) dias corridos após o Recebimento Definitivo do(s) serviço(s). 23.9 – A contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, na forma do art.70, da Lei nº 8.666/93. O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais de suas subcontratadas resultantes da execução do contrato, cabendo a ela a fiscalização do cumprimento de suas obrigações. 23.10 – No caso de consórcio, fica obrigada a empre sa líder do consórcio ou o representante do mesmo a oferecer caução garantia d o contrato, em atendimento ao Art. 33 § 1º da Lei 8.666/93. F – MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS E FORMA DE PAGAMENTO 24 – MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS 24.1 – Os serviços serão medidos mensalmente, conforme instrução vigente sobre o assunto, respeitado o percentual de cada parcela conforme Cronograma de medição e pagamento. 24.2 – As medições relativas ao objeto desta licitação constarão de folhas resumo contendo a relação de serviços executados e demais comprovantes exigidos pela Administração. 24.3 – A cada processo de medição deverá ser anexada declaração individual firmada por cada membro da equipe técnica da Contratada afirmando, formalmente e sob as

Page 33: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

33

penalidades cabíveis, ter participado da execução dos serviços referentes ao período que está sendo medido. Estes técnicos deverão ser os mesmo que foram pontuados no julgamento da proposta técnica da Contratada durante o processo licitatório, ou outros que, com autorização expressa do DNIT, os tenham substituído na forma deste Edital. 25 – FORMA DE PAGAMENTO 25.1 – O DNIT pagará à contratada, pelos serviços contratados e executados, os preços integrantes da proposta aprovada, ressalvada a incidência de reajustamento e a ocorrência de imprevistos. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviços(s), de acordo com as condições previstas nas Especificações e nas Normas indicadas neste edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração pelos trabalhos contratados e executados. 25.2 – Obedecido o cronograma físico-financeiro apresentado, será procedida à medição dos serviços. Emitido o atestado de conformidade, o contratado deverá apresentar na sede da Superintendência Regional respectiva, as notas fiscais correspondentes à medição, que será encaminhada à Coordenação Geral competente após devidamente atestada pela Superintendência Regional. 25.3 – Após a entrega da etapa ou do projeto, o DNIT deverá emitir o Atestado de Execução dos Serviços em até 30 (trinta) dias e, neste mesmo prazo, comunicar à CONTRATADA, para que esta emita a nota fiscal para pagamento. 25.3.1 Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias, para pagamento, contados a partir da data do aceite na nota fiscal ou fatura recebida pelo DNIT. 25.4 – O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela contratada, da Regularidade Fiscal, nos termos do item 13.3.

25.5 – Sendo constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da Contratada, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que apresente justificativa e comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao enquadramento nos motivos do Art. 78, da Lei nº. 8666/93. 26 – REAJUSTAMENTO DE PREÇOS E DA ATUALIZAÇÃO FINAN CEIRA 26.1 – A parcela dos preços contratuais, em Reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, após decorrido 01(um) ano desde o mês base da proposta que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido no edital, nos termos do Art. 3º § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo o índice do orçamento (Io) referente ao mês do orçamento do DNIT (Setembro/2009) . 26.1.1- Tal procedimento somente será admitido se, após prorrogação, a vigência do ajuste for superior a 12 meses, em atendimento a os termos do art. 2º da Lei nº. 10.192/2001.

Page 34: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

34

Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:

Ii – Io x V R =

Io Onde: R = Valor da parcela de reajustamento procurado Io = Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT Ii = Índice de preço referente ao mês de reajustamento V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a ser reajustado. Para itens de contratos que necessitem ser reajustados por mais de um índice, as parcelas que compõem esses itens deverão ser desmembrados passando cada parcela a ser corrigida pelo seu respectivo índice. Aplica-se a Instrução de Serviço DG/DNIT No 02/2002 de 09/09/2002. Não se admitirá nenhum encargo financeiro, como juros, despesas bancárias e ônus semelhantes. 26.2 – Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista no item 25.3.1, deverão ser atualizados financeiramente, pelos índices de variação do IPCA / IBGE em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica, depois de decorridos 30 dias do aceite na nota fiscal, até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da Contratada, estabelecida no subitem 22.1, do Edital. 27 – CRONOGRAMAS a) Cronograma de desembolso O DNIT observará para que o Cronograma máximo por período, esteja em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros do OGU e PPA 2008/2011. Nos exercícios seguintes, as despesas correrão à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento Geral da União a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento. b) Cronograma financeiro O cronograma físico-financeiro apresentado pelo licitante deve atender às exigências deste edital e seu(s) anexo(s) e ser entendido como primeira estimativa de evento dos serviços objeto desta licitação. Com base nesse cronograma de licitação, será ajustado um cronograma de execução de acordo com cronograma de desembolso existente por ocasião da assinatura do contrato. Este ajuste poderá se repetir, gerando novos cronogramas, desde que devidamente justificado pelo Supervisor da UL e aprovado pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa, devendo os mesmos receberem números seqüenciais.

Page 35: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

35

G – DAS PENALIDADES G.1 – Disposições Gerais 28 – A empresa vencedora do certame responderá administrativamente pela qualidade e eficiência do projeto/serviço por ela elaborado/executado, e essa responsabilidade não cessará com a entrega e aprovação do projeto/finalização do serviço, mas se estenderá até a finalização da obra. 28.1 – A verificação, durante a realização da obra, de quaisquer falhas no projeto/serviço que importem em prejuízo à Administração ou terceiros, serão consideradas como inexecução parcial do contrato. 28.2 – Será a empresa responsabilizada administrativamente por falhas ou erros no projeto/serviço que vierem a acarretar prejuízos ao DNIT, sem exclusão da responsabilidade criminal e civil por danos morais ou físicos a terceiros, nos termos da Lei. 28.3 – Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei nº. 8.666/93 e neste Edital, a CONTRATADA ficará sujeita, no caso de atraso injustificado, assim considerado pela Administração, inexecução parcial ou inexecução total da obrigação, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, assegurada a prévia e ampla defesa, às seguintes penalidades:

I – advertência; II – multa sobre o valor total do contrato, recolhida no prazo de 15 (quinze) dias,

contados da comunicação oficial, cujos percentuais estão definidos neste instrumento convocatório;

III – suspensão temporária do direito de participar de licitação e impedimento de

contratar com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

IV – declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração

Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a licitante ressarcir a Administração do DNIT pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

28.4 – As sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária do direito de participar de licitação com a Administração e impedimento de licitar e contratar com a União; e poderão ser descontadas do pagamento a ser efetuado. 28.5 – Nos casos de fraude na execução do contrato cabe a declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

Page 36: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

36

G.2 - Das multas administrativas 28.6 – Nos casos de INADIMPLEMENTO ou INEXECUÇÃO TOTAL do contrato, por culpa exclusiva da CONTRATADA, cabe a aplicação da penalidade de suspensão temporária do direito de contratar com a Administração, além de multa de 10% (dez por cento) do valor do contrato, independente de rescisão unilateral e demais sanções previstas em lei; 28.7 – Nos casos de INEXECUÇÃO PARCIAL da obra ou serviço, será cobrada multa de 2% (dois por cento) do valor da parte não executada do contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e perdas das garantias contratuais. 28.8 – Nos casos de MORA ou ATRASO na execução, será cobrada multa 2% (dois por cento) incidentes sobre o valor da etapa ou fase em atraso. 28.9 – Os erros de projeto, verificados na execução da obra, estarão sujeitos às seguintes penalidades: a) Erros de projeto referentes super ou sub-dimensionamento de quantidades ou dimensões de peças ou componentes, seja no detalhamento dos projetos ou no resumo da planilha de quantidades, admitida tolerância de 5% (cinco por cento), serão penalizados com multa de 10% (dez por cento) do valor total contratado, sem prejuízo da obrigação de ajustar o projeto. b) Demais erros de projeto, apurados em processo administrativo, que comprovadamente causarem danos materiais ao CONTRATANTE ou a terceiros serão penalizados com multa de 10% (dez por cento) do valor total do contrato, sem prejuízo do ressarcimento dos danos causados. 28.10 – Nos casos previstos na aliena (b) do sub-item anterior, a CONTRATADA ficará ainda sujeita a suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração pelo prazo de 2 (dois) anos, facultada a defesa prévia do interessado nos termos da Lei 8.666/93. 28.11 – O super ou sub-dimensionamento será caracterizado pela ocorrência das seguintes situações: I – O desrespeito às determinações e requisitos contidos nas normas técnicas brasileiras e/ou internacionais aplicáveis. II – Erro material de soma, subtração, multiplicação e divisão de valores. III – Simplificação de cálculos de dimensionamento estrutural e/ou de instalações. H – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 29.0 – No caso de eventual divergência entre o Edital de licitação e seus anexos, prevalecerão as disposições do primeiro. 29.1 – Os serviços do presente Edital serão fiscalizados pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa, através da Superintendência Regional no Estado de Santa

Page 37: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

37

Catarina . 29.2 – Do contrato, regulado pelas instruções constantes deste Edital e seu(s) anexo(s), decorrem as obrigações, direitos e responsabilidades das partes relativas ao(s) serviço(s) objeto desta licitação. 29.3 – A Contratada deverá manter a Regularidade Fiscal conforme exigido no item 13.3 e 22.1 deste Edital, inclusive do recolhimento do ISSQN ao município do local da Prestação do Serviço durante toda execução do contrato. 29.4 – O Preço Global proposto pela licitante deverá incluir todos os impostos, encargos, taxas e bonificações previstas na legislação na data da entrega das propostas e será considerado final. 29.5 – O Preço Global proposto pela licitante inclui ainda todos os trabalhos necessários para o atendimento pleno aos requisitos do Termo de Referência deste Edital e às Normas vigentes. 29.6 – A licitante não poderá alegar qualquer motivo para alteração do seu(s) preço (s) global ou unitários, sem que tenha sido solicitado pelo DNIT ajuste no que estava inicialmente previsto para a execução dos serviços. 29.7 – No caso de, após a contratação, o DNIT promover ajustes ao serviço licitado, será analisada a eventual necessidade de mudança no preço global/unitários inicial, nos termos do Art. 65 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações. 29.8 – Possíveis alterações na composição ou quantidade da equipe alocada para execução dos serviços serão possíveis mediante prévia solicitação pela contratada e aprovação formal da Diretoria setorial competente, ou ainda, quando solicitadas pela própria Diretoria em função de ineficiência ou necessidade da execução dos trabalhos. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica por outros que, na forma deste Edital, tenham o seu currículo analisado e alcancem pontuação igual ou superior aos substituídos. 29.9 – A contratada deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no interesse da segurança dos usuários da Rodovia e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos pelas Normas do DNIT. 29.10 – Em havendo a Cisão, Incorporação ou Fusão da futura empresa contratada, a aceitação de qualquer uma destas operações ficará condicionada a analise por esta administração contratante do procedimento realizado, tendo presente à possibilidade de riscos de insucesso na execução do objeto contratado, ficando vedada a sub-rogação contratual. 29.11 – Após a Homologação do resultado desta licitação, antes da assinatura do(s) contrato(s) decorrente(s) ou durante a execução deste(s), poderá ser permitido que a(s) licitante(s) vencedora(s) ou contratada(s) sofram processo de Fusão, Incorporação ou Cisão. Desde que sejam observadas pela(s) nova(s) empresa(s) os requisitos de

Page 38: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

38

Habilitação previstas no item 13 deste Edital e que sejam mantidas as condições estabelecidas no(s) contrato(s) original(is), quando já contratado, sendo que, em qualquer uma das hipóteses, o DNIT deverá ser notificado do processo e deliberará sobre a sua aceitação, ou não, condicionada à análise por parte da Administração quanto à possibilidade de riscos de insucesso, além da comprovação dos requisitos contidos no item 13 do Edital.

Page 39: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

39

CAPÍTULO II – LEIS, DECRETOS E ESPECIFICAÇÕES VINCU LADAS À LICITAÇÃO E AO CONTRATO.

1. Lei nº. 8.666, de 21.06.93, e suas alterações posteriores no que couber.

2. Decreto nº 1054, de 07.02.94, e suas alterações posteriores - Regulamenta o reajuste de preços nos contratos da Administração Federal Direta e Indireta, no que couber.

3. Lei nº 8.880 de 27 de maio de 1994

4. Lei nº 10.192, de 14 de fevereiro de 2001 - Dispõe sobre medidas complementares ao Plano Real e dá outras providencias.

5. Decreto nº 1.110, de 13/04/1994, DOU de 14/4/94. Dispõe sobre a conversão para a Unidade Real de Valor dos bens e serviço, em que forem contratantes órgãos e entidades da Administração Federal direta e indireta, e dá outras providências.

6. Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNER

7. Normas e Procedimentos Administrativos sobre Licitações para Obras e Serviços de Engenharia (Norma CA/DNER nº 211/87), no que couber e não contrariar a Lei nº 8.666/93 e posteriores alterações, da Portaria do Gestor do DNIT, de nº 250, de 08/05/2003.

8. Normas e Procedimentos Administrativos sobre Contratações de Obras e Serviços de Engenharia (Norma CA/DNER nº 212/87), no que couber e não contrariar a Lei nº 8.666/93 e posteriores alterações, da Portaria do Gestor do DNIT, de nº 250, de 08/05/2003.

9. Roteiro de Procedimentos para a Comissão de Licitação para Concorrência e Tomada de Preços de Obras e Serviços de Engenharia (Norma CA/DNER nº 219/88), no que couber e não contrariar a Lei 8.666/93 e posteriores alterações, da Portaria do Gestor do DNIT, de nº 250, de 08/05/2003.

10. Política Ambiental do DNER, aprovada pelo Conselho de Administração em 05/09/2001, conforme Portaria do Gestor do DNIT de nº. 250 de 08/05/2003.

11. Decreto nº. 3722, de 09 de janeiro de 2001.

12. Lei nº 10.233, de 05.06.01, e suas alterações posteriores, no que couber - Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviários e terrestre, cria o CONIT, a ANTT, a ANTAQ e o DNIT, e dá outras providências.

13. Resolução DNIT nº 10 de 31.01.2007, aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT.

14. Instrução Normativa DG nº 09, de 22 de Julho de 2003

Page 40: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

40

15. Normas Técnicas da ABNT

16. Instrução Normativa MARE nº 05/95

17. Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal)

18. Lei nº 9.784 de 29/01/1999 (trata do Processo Administrativo Federal)

19. Decreto nº 93.872/83 (trata do empenho das despesas provenientes dos contratos).

20. Lei nº 11.127, de 28 de junho de 2005 (dispõe sobre a modificação do Art. 2.031 do Código Civil que trata das alterações dos contratos sociais).

21. Decreto nº. 5.765, de 27 de abril de 2006, que Trata da Estrutura Regimental do DNIT.

22. Lei Complementar nº.123/2006 (institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte).

23. Portaria nº 1046 de 06/09/2005/DG (que segundo o art. 1º daquela norma se aplica a todo e qualquer contrato de obra e serviço firmado pelo DNIT)

24. Portaria nº 250, de 08/05/2003/DG (trata de aplicação no DNIT das normas editadas pelo extinto DNER, enquanto o DNIT não editar suas próprias normas).

25. Norma regulamentadora de saúde e segurança do trabalho NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção).

26. Convenção Coletiva do Trabalho

27. Instrução Normativa MT/01/2007, do Ministério dos Transportes, de 05 /10/2007

28. Lei Complementar nº.123/2006 (institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte).

29. Decreto nº 6.204/2007(Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de bens, serviços e obras, no âmbito da administração pública federal.)

30. Lei nº. 11.127, de 28 de junho de 2005 (dispõe sobre a modificação do Art. 2.031 do Código Civil que trata das alterações dos contratos sociais).

31. Instrução de Serviço DG/DNIT nº 07/2007, de 27 de dezembro de 2007.

32. Portaria DG/DNIT nº 108, 06 de fevereiro de 2008.

33. Portaria DG/DNIT nº 709, de 01 de julho de 2008.

34. Instrução de Serviço DG/DNIT nº 02/2008, de 13 de março de 2008.

Page 41: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

41

CAPÍTULO III – DOCUMENTOS PADRÃO E QUADROS A – DOCUMENTOS PADRÃO

1 – Minuta de declaração do disposto no inciso V do art. 27 da lei nº 8.666/93 2 – Minuta do Contrato 3 – Minuta da Declaração de Opção para habilitação parcial pelo SICAF 4 – Minuta de Carta de Fiança Bancária para Garantia de Execução do Contrato. 5 – Minuta de Garantia de Execução (Seguro – Garantia) 6 – Minuta da Declaração de Enquadramento ME / EPP 7 – Minuta da Carta de Fiança Bancaria para participação na Licitação. 8 – Modelo de Atestado de Visita

Page 42: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

42

DECLARAÇÃO DO DISPOSTO NO INCISO V DO ART. 27 DA LE I Nº 8.666/93 Ref.: Edital nº .............................................................., inscrito no CNPJ nº............................... por intermédio de seu representante legal o (a) Sr(a)......................................., portador(a) da Carteira de Identidade nº.................................... e do CPF nº................................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ().

.................................................

(data)

................................................................... (representante legal)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressal va acima)

Page 43: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

43

MINUTA DE CONTRATO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPO RTES

CONTRATO DE EMPREITADA A PREÇO GLOBAL QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, COMO CONTRATANTE, O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES, E, DO OUTRO, COMO CONTRATADA A EMPRESA .................. PARA SERVIÇOS DE ..................... NA FORMA ABAIXO:

NA FORMA ABAIXO: PREÂMBULO DAS PARTES E SEUS REPRESENTANTES DA FINALIDADE E FUNDAMENTO LEGAL (1) DAS PARTES E SEUS REPRESENTANTES – O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES, ente autárquico federal vinculado ao Ministério dos Transportes, com sede na capital do Distrito Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 04.892.707/0001-00, doravante simplesmente denominado DNIT ou CONTRATANTE, representado pelo seu Diretor-Geral.................., Nacionalidade ................................., estado civil ......................., profissão ..............................., residente e domiciliado ................................, portador de Carteira de Identidade nº. ........................., expedida pela ....................., inscrito no CPF/MF sob o nº. ..............................................., e do outro lado e, do outro lado, a firma........................... com sede .................................. inscrita no CNPJ/MF sob o nº ......................, doravante simplesmente denominada CONTRATADA, representada por................................................ conforme ............................... tendo como Responsável Técnico ........................................................................... portador da carteira profissional nº ........................... expedida pelo CREA - ........... da Região. (2) DA FINALIDADE – O presente Contrato tem por finalidade formalizar e disciplinar o relacionamento contratual com vistas à execução dos trabalhos definidos e especificados na CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO sendo que sua lavratura foi regularmente autorizada em despacho datado de ........................................ do Diretor................................................ exarado no Processo Administrativo nº ......... (3) DO FUNDAMENTO LEGAL – Esta adjudicação decorre de licitação sob modalidade de....................................... nos termos e condições do EDITAL

Page 44: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

44

nº..............cujo resultado foi homologado em data de ................... pela Diretoria Colegiada, conforme consta do Processo Administrativo acima mencionado, submetendo-se as partes às disposições constantes da Lei nº 8.666, de 21.06.93, às cláusulas e condições aqui estabelecidas e às Normas vigentes no DNIT. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO – Constitui objeto deste Contrato, a execução pela CONTRATADA, dos trabalhos descritos em sua proposta do Contrato, os quais ficam fazendo parte integrante e inseparável deste instrumento, como se aqui integralmente reproduzidos, e assim resumidos quanto a seus elementos característicos: (1) RODOVIA – BR (2) TRECHO – (3) SUBTRECHO – (4) SEGMENTO – (5) EXTENSÃO: (6) CÓDIGO DO PNV (7) NATUREZA DOS SERVIÇOS – PARÁGRAFO PRIMEIRO – Nenhuma alteração, modificação, acréscimo ou decréscimo, variação, aumento ou diminuição de quantidade ou de valores, ou das especificações e disposições contratuais poderá ocorrer, inclusive quanto à habilitação e qualificação do CONTRATADO no certame licitatório, salvo quando e segundo a forma e as condições previstas na Lei nº. 8.666 de 21.06.93. PARÁGRAFO SEGUNDO - Antes da assinatura do contrato e de qualquer alteração ou termo aditivo, deverão ser anexadas ao processo declarações relativas a consulta on-line do SICAF (Art.55, inciso XIII da Lei 8.666/93), acerca da situação cadastral do Contratado, bem como consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da lei nº 10.522/2002. PARÁGRAFO TERCEIRO– As consultas a que se refere o item anterior deverão ser repetidas antes de cada pagamento das medições, ocorridas no decorrer da contratação. Sendo constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da Contratada, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que apresente justificativa e comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao enquadramento nos motivos do Art. 78, da Lei nº. 8666/93. CLÁUSULA SEGUNDA – DO REGIME DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados serão executados sob o regime de EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, atendidas as especificações fornecidas pelo DNIT, devendo a contratada alocar todos os equipamentos, pessoal e materiais necessários e que tomará todas as medidas para assegurar um controle de qualidade adequado. Será observado o disposto nas cláusulas a seguir.

Page 45: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

45

CLÁUSULA TERCEIRA – DOS PREÇOS GLOBAIS – Os preços correspondentes ao Projeto são os constantes da proposta da CONTRATADA, aceita na licitação acima referida, cujas planilhas constituem os anexos integrantes deste instrumento, devidamente rubricados pelos representantes das partes contratantes. CLÁUSULA QUARTA – DO PAGAMENTO – DO REAJUSTAMENTO – O DNIT pagará à contratada, pelos serviços contratados e executados, os preços integrantes da proposta aprovada, ressalvada a incidência de reajustamento e a ocorrência de imprevistos. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviço(s), de acordo com as condições previstas nas Especificações e nas Normas contidas neste Edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração pelos trabalhos contratados e executados. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Emitido o atestado de conformidade, o contratado deverá apresentar na sede da Superintendência Regional/DNIT responsável, a nota fiscal correspondente à medição, que será encaminhada à Coordenação Geral competente após devidamente atestada pela Superintendência Regional. PARÁGRAFO SEGUNDO – Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias, para pagamento, contados a partir da data da emissão do aceite na nota fiscal recebida pelo DNIT. PARÁGRAFO TERCEIRO – Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso quanto à data prevista de pagamento, serão atualizados financeiramente, desde que o Contratado não tenha dado causa a atraso, pelos índices de variação do IPCA / IBGE, em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica, desde a data da emissão do aceite na nota fiscal recebida pelo DNIT até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da Contratada, estabelecida no subitem 22.1.3 do EDITAL. PARÁGRAFO QUARTO – A parcela dos preços contratuais em Reais poderá ser reajustada pelos índices setoriais utilizados pelo DNIT, para o Setor Rodoviário, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, após 1 (um) ano, desde o mês base da proposta que é o mesmo do orçamento preestabelecido no edital, nos termos do Art. 3º § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/01. Não se admitirá nenhum encargo financeiro, como juros, despesas bancárias e ônus semelhantes. Tal procedimento somente será admitido se, após pro rrogação, a vigência do ajuste for superior a 12 meses, em atendimento aos termos do art. 2º da Lei nº. 10.192/2001. PARAGRAFO QUINTO – A cada processo de medição deverá ser anexada declaração individual firmada por cada membro da equipe técnica da Contratada afirmando, formalmente e sob as penalidades cabíveis, ter participado da execução dos serviços referentes ao período que está sendo medido. Estes técnicos deverão ser os mesmo que foram pontuados no julgamento da proposta técnica da Contratada durante o processo licitatório, ou outros que, com autorização expressa do DNIT, os tenham substituído na forma do Edital.

Page 46: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

46

PARAGRAFO SEXTO – O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela contratada, da Regularidade Fiscal. CLÁUSULA QUINTA – DO VALOR DO CONTRATO – EMPENHO E DOTAÇÃO (1) DO VALOR - O valor estimado do presente Contrato, a preço inicial, é de R$.................. (............................................................................), (2) - DO EMPENHO E DOTAÇÃO: A despesa, no corrente exercício, na parte nele a ser executada, correrá a conta da dotação do Orçamento do DNIT/200_ , Verba...................................................., conforme Nota(s) de Empenho nº..................., datada de...................., no valor de R$ .................(..............................................................), a(s) qual(is) fica(m) fazendo parte integrante deste contrato. PARÁGRAFO ÚNICO – Nos exercícios seguintes, durante a vigência do contrato, as despesas respectivas serão empenhadas, em relação à parte a ser executada, indicando-se os créditos e empenhos para a sua cobertura em termos aditivos a serem então lavrados pelo DNIT. CLÁUSULA SEXTA – DOS PRAZOS E SUAS PRORROGAÇÕES – O prazo para a conclusão dos trabalhos definidos na CLÁUSULA PRIMEIRA é de... (...........................), dias consecutivos. Estes prazos serão contados a partir da data do recebimento da Ordem de Serviço, observados, durante a sua execução, os prazos de etapas conforme previsto no cronograma físico que constitui parte integrante deste Contrato. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Os prazos aqui referidos poderão ser prorrogados em conformidade com o disposto no Art. 57, da Lei nº 8.666 de 21.06.93 e suas posteriores alterações. PARÁGRAFO SEGUNDO – Durante a execução dos trabalhos não serão admitidas paralisações dos serviços por prazo, parcelado ou único, superior a 120 (cento e vinte) dias consecutivos, salvo motivo de força maior, aceito por ambas as partes contratantes, excluídas quaisquer indenizações. PARÁGRAFO TERCEIRO – Os trabalhos executados serão recebidos pelo DNIT em conformidade com as disposições constantes da Lei nº. 8.666 de 21.06.93 e suas posteriores alterações e normas “NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SOBRE CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA”, anteriormente citadas. CLÁUSULA SÉTIMA – DAS GARANTIAS DE EXECUÇÃO – Em garantia da fiel e efetiva execução dos trabalhos contratados, a CONTRATADA prestou caução, sob a modalidade de............................, fornecida pela, ........................., em data de no valor de R$ ....................(...........................................................), CORRESPONDENTE A 5% (CINCO POR CENTO) DO VALOR A PREÇOS INICIAIS DO CONTRATO, conforme Guia de Recolhimento de número ...................., efetivada em data de ...........,que integra o presente instrumento. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Durante a execução dos trabalhos, a CONTRATADA reforçará a caução acima referida de modo a perfazer, permanentemente, um total

Page 47: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

47

correspondente a 5% (cinco por cento) do valor contratual a preços iniciais e reajustamentos, se os houver. PARÁGRAFO SEGUNDO – A restituição dos valores caucionados ocorrerá na forma e segundo os procedimentos previstos na Lei nº 8.666 de 21.06.93 e nas “NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SOBRE CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA” vigentes no DNIT. CLÁUSULA OITAVA – DOS DIREITOS E PRERROGATIVAS DO D NIT – Constituem direitos e prerrogativas do DNIT, além dos previstos em outras leis, os constantes dos artigos 58, 59 e 77 a 80 da Lei nº 8.666 de 21.06.93, e as “NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SOBRE CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA” vigentes no DNIT, que a CONTRATADA aceita e a eles se submete. CLAUSULA NONA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA – A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. PARÁGRAFO ÚNICO A CONTRATADA deverá manter a Regularidade Fiscal conforme exigido no subitem 13.3 e 22.1.3 deste Edital, inclusive quanto ao recolhimento do ISS ao município do local da Prestação do Serviço, durante toda execução do contrato CLÁUSULA DÉCIMA – DAS PENALIDADES – DISPOSIÇÕES GER AIS A empresa vencedora do certame responderá administrativamente pela qualidade e eficiência do projeto/serviço por ela elaborado/executado, e essa responsabilidade não cessará com a entrega e aprovação do projeto/finalização do serviço, mas se estenderá até a finalização da obra. PARÁGRAFO PRIMEIRO - A verificação, durante a realização da obra, de quaisquer falhas no projeto/serviço que importem em prejuízo à Administração ou terceiros, serão consideradas como inexecução parcial do contrato. PARÁGRAFO SEGUNDO - Será a empresa responsabilizada administrativamente por falhas ou erros no projeto/serviço que vierem a acarretar prejuízos ao DNIT, sem exclusão da responsabilidade criminal e civil por danos morais ou físicos a terceiros, nos termos da Lei. PARÁGRAFO TERCEIRO – Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei n.º 8.666/93 e neste Edital, a CONTRATADA ficará sujeita, no caso de atraso injustificado, assim considerado pela Administração, inexecução parcial ou inexecução total da obrigação, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, assegurada a prévia e ampla defesa, às seguintes penalidades:

I – advertência; II – multa sobre o valor total do contrato, recolhida no prazo de 15 (quinze) dias,

contados da comunicação oficial, cujos percentuais estão definidos neste instrumento

Page 48: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

48

convocatório; III – suspensão temporária do direito de participar de licitação e impedimento de

contratar com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

IV – declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a licitante ressarcir a Administração do DNIT pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior. PARÁGRAFO QUARTO – As sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária do direito de participar de licitação com a Administração e impedimento de licitar e contratar com a União; e poderão ser descontadas do pagamento a ser efetuado. PARÁGRAFO QUINTO – Nos casos de fraude na execução do contrato cabe a declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública. DAS MULTAS ADMNISTRATIVAS PARÁGRAFO SEXTO – Nos casos de INADIMPLEMENTO ou INEXECUÇÃO TOTAL do contrato, por culpa exclusiva da CONTRATADA, cabe a aplicação da penalidade de suspensão temporária do direito de contratar com a Administração, além de multa de 10% (dez por cento) do valor do contrato, independente de rescisão unilateral e demais sanções previstas em lei; PARÁGRAFO SÉTIMO – Nos casos de INEXECUÇÃO PARCIAL da obra ou serviço, será cobrada multa de 2% (dois por cento) do valor da parte não executada do contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e perdas das garantias contratuais. PARÁGRAFO OITAVO – Nos casos de MORA ou ATRASO na execução, será cobrada multa 2% (dois por cento) incidentes sobre o valor da etapa ou fase em atraso. PARÁGRAFO NONO – Os erros de projeto, verificados na execução da obra, estarão sujeitos às seguintes penalidades: a) Erros de projeto referentes super ou sub-dimensionamento de quantidades ou dimensões de peças ou componentes, seja no detalhamento dos projetos ou no resumo da planilha de quantidades, admitida tolerância de 5% (cinco por cento), serão penalizados com multa de 10% (dez por cento) do valor total contratado, sem prejuízo da obrigação de ajustar o projeto. b) Demais erros de projeto, apurados em processo administrativo, que comprovadamente causarem danos materiais ao CONTRATANTE ou a terceiros serão penalizados com multa de 10% (dez por cento) do valor total do contrato, sem prejuízo do ressarcimento dos danos causados.

Page 49: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

49

PARÁGRAFO DÉCIMO – Nos casos previstos na aliena (b) do sub-item anterior, a CONTRATADA ficará ainda sujeita a suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração pelo prazo de 2 (dois) anos, facultada a defesa prévia do interessado nos termos da Lei 8.666/93. PARÁGRAFO UNDECIMIO – O super ou sub-dimensionamento será caracterizado pela ocorrência das seguintes situações: I – O desrespeito às determinações e requisitos contidos nas normas técnicas brasileiras e/ou internacionais aplicáveis. II – Erro material de soma, subtração, multiplicação e divisão de valores. III – Simplificação de cálculos de dimensionamento estrutural e/ou de instalações. CLÁUSULA UNDÉCIMA – DA RESCISÃO DO CONTRATO – O presente Contrato poderá ser rescindido nos casos e na forma previstos na Lei nº 8.666 de 21.06.93 e nas “NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SOBRE CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA” vigentes no DNIT. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA CISÃO, INCORPORAÇÃO OU FUSÃO – Em havendo a Cisão, Incorporação ou Fusão da futura empresa contratada, a aceitação de qualquer uma destas operações ficará condicionada a analise por esta administração contratante do procedimento realizado, tendo presente à possibilidade de riscos de insucesso na execução do objeto contratado, ficando vedada a sub-rogação contratual. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA FISCALIZAÇÃO – O DNIT fiscalizará a execução dos trabalhos, através................................ As atribuições, deveres e obrigações dessa fiscalização e da supervisão, são especificadas nas “NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SOBRE CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA” vigentes no DNIT, que a CONTRATADA declara conhecer e a elas se submeter. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA APROVAÇÃO E DA EFICÁCIA DO CONTRATO – o presente Contrato terá eficácia plena a partir da data da sua publicação, exclusive. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO – As partes elegem, de comum acordo, com renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, a Justiça Federal de xxxxxxxxx - Seção do estado de xxxxxxxxxxx - para dirimir as questões decorrentes do presente Contrato.

Page 50: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

50

E, por assim estarem justas e acertadas, as partes, por seu Representante Legal e Responsável Técnico, firmam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor, na presença das testemunhas identificadas.

Brasília/DF

_________________________________ DIRETOR GERAL / DNIT

-------------------------------------------- ------------------------------------------------ REPRESENTANTE LEGAL REPRESENTANTE TÉCNICO

CONTRATADA CONTRATADA

------------------------------------------- ------------------------------------------------- TESTEMUNHA TESTEMUNHA

Page 51: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

51

MINUTA DA DECLARAÇÃO DE OPÇÃO Aos Membros da Comissão de Licitação Edital N °°°°.........../........ ........................................................., CPF ..........................................., RG........................., representante legal da empresa......................................,CNPJ.............................., vem pela presente manifestar a opção para que as informações exigidas nos itens 13.2 – Habilitação Jurídica, 13.3 – Regularidade Fiscal e 13.5 – Qualificação Econômica- Financeira deverão (ou não deverão) ser verificadas pelo cadastramento e habilitação parcial no SICAF.

___________________________ LOCAL E DATA

_________________________________________________

NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 52: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

52

MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA PARA GARANTIA DO CONTRATO Ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transpo rtes – DNIT Setor de Autarquias Norte Quadra 3 Bloco A Brasília/DF Brasil Carta de fiança – R$............. Pela presente, o Banco...............................com sede a rua ....................................... da cidade ...................... do Estado ................. por seus representantes infra-assinados, se declara fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827, do Código Civil Brasileiro, da Firma ...................... sediada à rua ......................................... da cidade ....................... do Estado ................... até o limite de R$ ................ (.......................................) para efeito de garantia para a execução do Contrato objeto do Edital nº ....../.....-.. Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado a atender dentro de 24 horas as requisições de qualquer pagamento coberto pela caução, desde que exigidas pelo DNIT, sem qualquer reclamação, retenção ou ainda embargo ou interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao DNIT. Obriga-se ainda este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais ou não, na hipótese de ser este Departamento compelido a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa afiançada. Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança, na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor da caução garantida pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por este Departamento. Atestamos que a presente fiança está devidamente contabilizada no Livro nº............ ou outro registro usado deste Banco e, por isso, é boa, firme e valiosa, satisfazendo, além disso, as determinações do Banco Central do Brasil ou das autoridades monetárias no país de origem. Os signatários desta, estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força de disposto no Artigo ..........dos Estatutos do Banco, publicado no Diário Oficial, em ......... do ano ..........., tendo sido (eleitos ou designados) pela Assembléia ................ realizada em ........... .

Page 53: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

53

A presente fiança vigorará por um prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo das Obras pelo DNIT. ................., ...... de .......... de .... Banco ......................................... Obs. 1) A carta deverá ser emitida em papel timbrado, de vendo, ainda, estar com firma devidamente reconhecida. 2) Deverá ser acompanhada de cópia do estatuto do e mitente, se este for Sociedade Anônima ou cópia do contrato Social, se f or Limitada.

Page 54: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

54

MINUTA DE GARANTIA DE EXECUÇÃO (SEGURO GARANTIA)

Por este Seguro-Garantia, ....................................................... (nome e endereço do Contratado) como Principal (daqui por diante chamado “o Contratado”) e............................................ (nome, título legal e endereço da Seguradora ou Companhia de Seguros) como Seguradora (daqui por diante chamado “a Seguradora”), estão segura e firmemente obrigados junto ao DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, sito no Setor de Autarquias Norte, Quadra 3, Lote A, em Brasília/DF por um montante de R$ .......... (......................................) (montante do Seguro-Garantia) como Beneficiário importância por cujo pagamento a ser feito bem e verdadeiramente nos tipos e proporções de moedas nas quais o Preço do Contrato é pagável, o Contratado e a Seguradora obrigam-se, bem como aos seus herdeiros, executores, administradores, sucessores e continuadores, em conjunto e separadamente, firmemente pelos termos presentes. Considerando que o Contratado sagrou-se vencedor da licitação objeto do Edital nº ............/...., para execução dos serviços de ..................................... de acordo com os documentos, planos, especificações e alterações a ele, os quais na medida aqui estabelecida, são deste feito parte integrante e são daqui por diante designados como o Contrato. Agora, conseqüentemente, as condições desta Obrigação são tais que, se o Contratado executar fielmente o dito Contrato, inclusive quaisquer alterações nele contidas, então esta obrigação perderá completamente o seu efeito, de outro modo ele permanecerá em pleno vigor e efeito. Quando quer que o Contratado possa estar, ou seja, declarado pelo Contratante como estando inadimplente em relação ao Contrato, tendo o Contratante desincumbido-se das obrigações que ali são consignadas, a Seguradora poderá prontamente remediar a inadimplência ou prontamente fará o seguinte: (1) Completar o Contrato de acordo com os seus termos e condições; ou (2) Obter uma proposta ou propostas de empresas qualificadas para submissão ao Contratante com vista a completar o Contrato de acordo com os seus termos e condições e, uma vez tendo o Contratante e a Seguradora determinado qual a empresa com a proposta adequada e de preço mais baixo, promover um acordo entre tal empresa e o Contratante, além de, à medida que o trabalho progride, tornar disponíveis (mesmo que devesse haver uma inadimplência ou uma sucessão de inadimplência sob o Contrato ou Contratos de complementação arranjados sob este parágrafo) fundos suficientes para pagar o custo de conclusão menos o Saldo do Preço do Contrato; porém não excedendo , incluído outros custos e danos pelos quais a Seguradora possa ser responsável conforme o que consta abaixo, o montante estabelecido no primeiro parágrafo deste. O termo “Saldo do Preço do Contrato”, conforme usado neste parágrafo, significará o montante total pagável pelo Contratante ao Contratado sob o Contrato, menos o montante adequadamente pago pelo Contratante ao Contratado; ou

Page 55: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

55

(3) Pagar ao Contratante o montante exigido por ele para concluir o Contrato de acordo com os seus termos e condições até um total que não ultrapasse o montante deste Seguro Garantia. A Seguradora não será responsável por uma importância maior do que a penalidade especificada neste Seguro-Garantia. Nenhuma ação judicial relativa a este Seguro-Garantia será ajuizada antes de esgotado um ano da data de emissão do Certificado de Responsabilidade por Defeitos. Nenhum direito a ação decorrerá deste Seguro-Garantia em favor de ou para o uso de qualquer pessoa ou corporação que não o Contratante aqui designado ou os seus herdeiros, executores, administradores, sucessores e continuadores. Este Seguro Garantia permanecerá válido para todos os efeitos, até o 60º (sexagésimo) dia após a emissão do termo de Aceitação Definitivo dos serviços decorrentes do contrato ora segurado. Assinatura................................................ Assinatura................................................. Em nome de.............................................. Em nome de............................................... Por............................................................ Por............................................................. Testemunhas: ...................................................................................... .........................................................................................

Page 56: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

56

ENQUADRAMENTO DE MICROEMPRESA (ME) OU EMPRESA DE PE QUENO PORTE (EPP)

Ilmº Sr. Presidente da Comissão de Licitação

O Empresário / Os sócios,______________________________________da empresa _____________________________________________________, com sede à ______________________________________________________________, na cidade de __________________, Estado de __________________, vem declarar que:

O movimento da receita bruta anual da empresa não excede aos limites fixados no art. 3° da Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, e que não se enquadra em qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no § 4º do art. 3º da mencionada lei.

Local e data:

Assinatura(s) com a indicação do nome completo do(s) empresário/sócios:

Page 57: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

57

MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA PARA PARTICIPAÇÃ O NA LICITAÇÃO Ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura Transportes – DNIT Setor de Autarquias Norte 3 Lote A Edifício Núcleo dos Transportes Brasília/DF Brasil Carta de fiança – R$............. Pela presente, o Banco...............................com sede a rua ....................................... da cidade ..................... do Estado ................. por seus representantes infra-assinados, se declara fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827, do Código Civil Brasileiro, da Firma ...................... sediada à rua ......................................... da cidade ....................... do Estado ..................... até o limite de R$ ................ (..........................................) para efeito de garantia de manutenção da proposta na licitação objeto do Edital n.º ....../ ..... Este Banco se obriga, obedecido ao limite acima especificado a atender dentro de 24 horas as requisições de qualquer pagamento coberto pela caução, desde que exigidas pelo DNIT, sem qualquer reclamação, retenção ou ainda embargo ou interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao DNIT. Obriga-se ainda este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais ou não, na hipótese de ser esse Departamento compelido a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa afiançada. Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança, na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor da caução garantida pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por esse Departamento. Atestamos que a presente fiança está devidamente contabilizada no Livro n.º............ ou outro registro usado deste Banco e, por isso, é boa, firme e valiosa, satisfazendo, além disso, as determinações do Banco Central do Brasil ou das autoridades monetárias no país de origem. Os signatários desta estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força de disposto no Artigo..........dos Estatutos do Banco, publicado no Diário Oficial, em ......... do ano ..........., tendo sido (eleitos ou designados) pela Assembléia ................ realizada em ........... .

Page 58: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

58

A presente fiança vigorará, pelo menos, até 60 dias além da validade da proposta.

................., ...... de .......... de .... Banco.........................................

OBS: A carta deverá ser emitida em papel timbrado da emitente, devendo ainda, estar com a firma devidamente reconhecida. Por outro lado, deverá ser acompanhada de cópia do estatuto da emitente, se essa for sociedade anônima, ou de cópia do contrato social, se for limitada.

Page 59: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

59

MODELO DO ATESTADO DE VISITA

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

ATESTADO

Atesto que o Sr. Eng.º __________________________________________, portador da carteira do CREA n.º _______________da ___________Região, representando a empresa _______________________________________________________, nos termos do item 10 do Edital n.º , visitou o trecho rodoviário caracterizado: LOTE N.º: RODOVIA: BR- ____/____ TRECHO: SUBTRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO: JURISDIÇÃO: constatando as condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, recebendo as informações técnicas pertinentes.

, de de 200...

______________________________________ Carimbo e assinatura do Engenheiro Residente

Page 60: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

60

CAPÍTULO IV – ANEXOS ANEXO I - QUADROS

QUADROS A SEREM APRESENTADOS NA DOCUMENTAÇÃO DE HAB ILITAÇÃO - QUADRO 01 - Identificação e Estrutura da Empresa - QUADRO 02 - Organização Societária da Empresa - QUADRO 03 - Relação dos Serviços em Andamento ou Executados por

Profissional(is) Detentor de Atestado de Responsabilidade Técnica por Execução de Serviços Compatíveis com o Objeto da Licitação.

- QUADRO 04 - Relação dos Serviços Executados pela Empresa Compatíveis com o Objeto da Licitação para fins de Habilitação.

- QUADRO 05 - Demonstrativo da Capacidade Econômico-Financeira - QUADRO 06 - Relação dos contratos da empresa em execução e a iniciar - QUADRO 07 - Demonstrativo da Disponibilidade Financeira Líquida

QUADROS A SEREM APRESENTADOS NA PROPOSTA TÉCNICA: - QUADRO 08 - Relação dos Serviços Executados pela Empresa Compatíveis com o

Objeto da Licitação para Avaliação na Proposta Técnica. - QUADRO 09 - Relação e Vinculação da Equipe Técnica. - QUADRO 10 - Identificação, Formação e Experiência da Equipe Técnica.

QUADROS A SEREM APRESENTADOS NA PROPOSTA DE PREÇO - QUADRO 11 - Cronograma Geral dos Serviços - QUADRO 12 - Composição do Preço Orçado - QUADRO 13 - Cronograma Financeiro

Page 61: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

61

QUADRO 01 IDENTIFICAÇÃO E ESTRUTURA DA EMPRES A

EMPRESA:

TIPO: � ANÔNIMA � LTDA � INDIVIDUAL � ..............................

ATOS CONSTITUTIVOS

DATA DA CONSTITUIÇÃO: NÚMERO DE REGISTRO : ÓRGÃO DE REGISTRO

ÚLTIMA ALTERAÇÃO SOCIAL DATA: NÚMERO DE REGISTRO : ÓRGÃO DE REGISTRO

NACIONALIDADE DA EMPRESA CNPJ/MF:

RELAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

MATRIZ

FONE: FAX: TELEX:

GERENTE:

FILIAL (1)

FONE: FAX: TELEX:

GERENTE:

REPRESENTANTES LEGAIS (2) DATA DE POSSE: DATA DE REGISTRO: DATA DE PUBLICAÇÃO: ÓRGÃO:

NOME:

CARGO:

NOME:

CARGO:

NOME:

CARGO:

NOME:

CARGO:

NOME:

CARGO:

NOME:

CARGO:

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONS ÁVEL:

(1) Quando houver mais de uma filial apresentar em folha a ser anexada a documentação

(2) Anexar comprovantes

NACIONALIDADE:

NACIONALIDADE:

NACIONALIDADE:

NACIONALIDADE:

NACIONALIDADE:

NACIONALIDADE:

Page 62: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

62

QUADRO 02 ORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA DA EMPRESA

EMPRESA:

DATA: IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RE SPONSÁVEL

(1) Nominata dos sócios com participação acionária igual ou maior do que 5% (cinco por cento)

Principais Sócios (1)Pessoas Jurídicas as Quais Tem

Vínculo a Qualquer Título (2)

(2) Citação das pessoas jurídicas as quais o licitante vincula - se a título de: Controladora, Subsidiária, Filiada e outros. Não considerar participações de pequeno vulto decorrentes de incentivos fiscais.

Page 63: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

63

PERÍODO DE EXECUÇÃO

DATA: NOME DA FIRMA:

(1) Por ordem cronológica das datas de início

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES

(2) Juntar cópias dos atestados/certidões fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados averbados pelo CREA ou CRA, indicando na coluna o número de ordem do atestado pertinente.

QUADRO 03

IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS OU EM ANDAMENTO COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EM EXECUTADOS POR PROFISSIONAL (IS) DETENTOR DE ATESTADO(S) DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE SERVIÇO(S) COMPATIVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

ATESTADO/ CERTIDÃO

(2) CONTRATANTE

(Nome e Endereço) INÍCIO (Mês/Ano)

FIM (Mês/Ano)

Nº DE

ORDEM (1)

Page 64: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

64

QUADRO 04

RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELA EMPRESA COMPAT ÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO PARA FINS DE HABILI TAÇÃO

PERÍODO DE EXECUÇÃO Nº DE ORDEM (1)

IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO INÍCIO

(Mês/Ano) FIM (Mês/Ano)

CONTRATANTE ATESTADO / CERTIDÃO (2)

DATA

NOME DA FIRMA

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES

(1) Por ordem cronológica das datas de início (2) Juntar cópias dos atestados/certidões fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados averbados pelo CREA ou CRA, indicando na coluna o

número de ordem do atestado pertinente

Page 65: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

65

AC = ATIVO CIRCULANTE

RLP = REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

PC = PASSIVO CIRCULANTE

ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

LG =

AC = R$

RLP = R$

PC = R$

ELP = R$

DATA: NOME DA FIRMA:

DEMONSTRATIVO DA CAPACIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA QUADRO 05

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:

ELP PC RLP AC

LG + + =

LG = LIQUIDEZ GERAL

SG = AT PC + ELP SG =

LC = AC PC LC =

Page 66: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

66

QUADRO 06 RELAÇÃO DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECU ÇÃO E A INICIAR

PERÍODO DE EXECUÇÃO

VALOR IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS

SERVIÇOS (1)

OBJETO OU NATUREZA

DOS SERVIÇOS

CONTRATANTE (Nome e Endereço)

PARTICIPAÇÂO (2)

INÍCIO MÊS/ANO

FIM MÊS/ANO

R$ DATA BASE

MÊS/ANO

% AINDA A EXECUTAR

(3)

A SER PREENCHIDO

PELO DNIT

4) Por ordem cronológica das datas de início 5) Individual (I), Consórcio ©, Subcontrato (S). Em caso de consórcio ou subcontratação, indicar a percentagem de participação no faturamento 6) Na data da licitação

Page 67: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

67

QUADRO 07 DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE FINANCEI RA LÍQUIDA

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO:

Nº DO EDITAL DATA BASE DA LICITAÇÃO: EXTEMSÃO CONTRATUAL

EMPRESA: LOTE: PRAZO:

n x CFA DFL = ----------------- - Va 12 DFL= DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LÍQUIDA n = PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EM LICITAÇÂO (meses) Va = VALOR RESIDUAL ATUALIZADO DOS CONTRATOS

DFL =

IL = ÍNDICE DE LIQUIDEZ AC + RLP IL = -------------- PC + ELP

IL =

CFA = 20 (AC + RLP + IT – PC – ELP – IF) CFA = CAPACIDADE FINANCEIRA ANUAL AC = ATIVO CIRCULANTE RLP = REALIZÁVEL A LONGO PRAZO IT = IMOBILIZADO TOTAL IF = IMOBILIZADO FINANCEIRO PC = PASSIVO CIRCULANTE ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO AC = RLP = IT = IF =

PC =

ELP =

CFA =

NOME E ASSINATURA DO LICITANTE

Page 68: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

68

QUADRO 08

RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELA EMPRESA COMPAT ÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO PARA AVALIAÇÃO NA PROPOSTA TÉCNICA

PERÍODO DE EXECUÇÃO Nº DE ORDEM (1)

IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO INÍCIO

(Mês/Ano) FIM (Mês/Ano)

CONTRATANTE ATESTADO / CERTIDÃO (2)

DATA

NOME DA FIRMA

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES

(1) Por ordem cronológica das datas de início (2) Juntar cópias dos atestados/certidões fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados averbados pelo CREA ou CRA, indicando na coluna o número de ordem do atestado pertinente

Page 69: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

69

QUADRO 09 - RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA OBJETIVO Indicar a vinculação dos técnicos de nível superior detentores dos atestados. PREENCHIMENTO O Modelo deverá ser utilizado somente para a Equipe exigida pelo Edital para fins de pontuação.

Page 70: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

70

C ódigos

Função (I) N ível (II) Vinculação (III) R egim e (IV)

D ata: N om e da E m pres a: Ident if icaç ão, q ua lific aç ão e ass in atura do res pons ável p elas inform ações :

O BSE R V AÇ Ã O: Á R E A T ÉC N IC A PR O P O ST A – (I) /(II) Fu nç ão/N íve l: C onsu ltor/C C oorden ador/P 0 C hefe d e Eq uipe/P 1 E ngenhe iro R es id en te/P 2 M em bro d e Eq uipe S ênior/P 3 M em bro de E qu ip e J ún ior, E ngen he iro A uxiliar/P4 C Ó D IG O S:

1 - A c ion is ta R eg im e (IV ) 1 - T em po Integra l c om d ed ic aç ão exc lus iva 2 - S óc io

2 - T em po Integra l 3 - E m pregad o C LT 3 - T em po P arc ial 4 - A utônom o 4 - O utros (esp ec ific ar) 5 - C om prom iss o F uturo

6 - D iretor

Q U A D R O 0 9

R ELA Ç Ã O E VIN C U LA Ç ÃO D A EQ U IPE TÉC N IC A

N .° de O rdem

N om e Área Técnica P roposta

V incu laç ão ( III)

Page 71: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

71

QUADRO 10 - FICHA CURRICULAR – IDENTIFICAÇÃO, FORMA ÇÃO E

EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA PREENCHIMENTO a) Não deverão constar dados de mais de um técnico em cada folha, sendo cada via obrigatoriamente assinada por ele; b) Cursos – Deverão ser listados apenas os quatro principais cursos; c) Experiência Profissional – Devem ser listados apenas os serviços similares ao do escopo deste Edital nos quais o técnico participou, sendo obrigatória à descrição dos elementos que identifiquem os serviços, suas datas de início e término, o nível da função (C, P0, P1, P2, P3 ou P4), a sua descrição sucinta e a firma ou órgão em que atua ou atuou; d) Verso da Folha – Pode ser utilizado apenas para continuação da experiência do profissional e discriminação de trabalhos publicados nas áreas rodoviárias; e) O não preenchimento pela Consultora de qualquer campo indicado neste modelo implicará na sua eliminação da licitação.

Page 72: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

72

Especialização:

Assinatura do Informante

(II) Informações adicionais devem constar no verso do quadro. (I) A ASSINATURA DO TÉCNICO REPRESENTA: 1 – Seu conhecimento e anuência sobre os dados fornecidos 2 – Sua concordância para ser incluído na equipe, nas atividades e níveis definidos. 3 – Seu compromisso de estar disponível no período proposto

Nacionalidade Data de Admissão

Identificação dos serviços executados (Objeto/Natureza; Localização; Extensão; Quantitativos) Função Desempenhada

Discriminação Localidade

Nome do Técnico:

Data de Nasc.

Nome da Firma:

Endereço

Duração

(III) O DNIT se reserva o direito de exigir, para fins de verificação, documentos, em original, comprobatórios das informações fornecidas.

Ano de Conclusão

QUADRO 10 IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉC NICA

N o do CPF

INSTRUÇÃO (APENAS 3º GRAU), CURSOS DE EXTENSÃO, APERFEIÇOAMENTO, PÓS GRADUAÇÃO, ETC.

N o Estabelecimento de Ensino ou Entidade

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Qualificação

Indicado Para a Função:

Nome do Informante:

Assinatura do técnico

Cliente Final Contratante Período de Execução

Mês/Ano Mês/Ano

Page 73: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

73

TOTAIS

SERVIÇOS TOTAL NÍVEL

AUXILIAR NÍVEL

SUPERIOR

NÚMERO DE HOMENS x MÊS CRONOGRAMA (Dias Corridos) ITEM DO

ESCOPO 30 60

QUADRO 11 CRONOGRAMA GERAL DOS SERVIÇOS

Nome da Firma: Código: Edital: Lote:

90 120 150

Page 74: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

74

QUADRO 12

Page 75: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n°. 50616.001189/2008-53

75

QUADRO 13

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Data Licitação/Proposta.: PRAZO INICIAL: EXTENSÃO (Km):

PERÍODO

1º.

MÊS

2º.

MÊS

3º.

MÊS

4º.

MÊS

5º.

MÊS

6º.

MÊS

7º.

MÊS

...

...

...

...

...

...

enésimo mês

DIAS ACUMULADOS

30

60

90

120

150

180

210

...

...

...

...

...

...

...

F

I

S

I

C

O

(*)

FINANCEIRO PARCIAL

ACUMULADO

EDITAL: LOTE: DATA: RODOVIA TRECHO: SUBTRECHO: NOME DA EMPRESA: IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

Page 76: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

76

ANEXO II – TERMO DE REFERÊNCIA

Page 77: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

77

TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-EC ONÔMICA E AMBIENTAL E ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGE NHARIA PARA AUMENTO DE CAPACIDADE E SEGURANÇA DA RODOVIA B R-282/SC, SEGMENTO ENTRE OS KM 0,0 E 5,6 (VIA EXPRESSA DE FLO RIANÓPOLIS)

1. INTRODUÇÃO

Este Termo de Referência tem por finalidade informar aos licitantes os objetivos e

as diretrizes a serem observados no desenvolvimento do Estudo de Viabilidade

Técnico-Econômica e Ambiental - EVTEA e na elaboração do Projeto Executivo de

Engenharia de Melhoramentos Físicos e Operacionais, visando a Adequação para

aumento de capacidade e segurança, da rodovia BR-282/SC:

EVTEA

Lote : Único

Rodovia : BR-282/SC

Trecho : Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio Peperiguaçú)

Subtrecho : Florianópolis – Entr. BR-116

Segmento : km 0 – km 223,1

Extensão : 223,1 km

Valor : R$ 491.666,64 (setembro/2009)

Código PNV : 282BSC0010 – 282BSC0191

PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO

Rodovia : BR-282/SC

Trecho : Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio Peperiguaçú)

Subtrecho : Florianópolis – Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 – km 5,6

Extensão : 5,6 km

Valor : R$ 6.562.082,78 (setembro/2009)

Código PNV : 282BSC0010

No caso do EVTEA, que abrangerá o segmento da BR-282/SC entre as Pontes de

acesso a Ilha de Santa Catarina (km 0,0) até o entroncamento com a rodovia BR-

116/SC (km 223,1), em Lages, os serviços compreendem estudos relativos às

travessias urbanas e acessos a todas as comunidades deste segmento, onde além

da ênfase ao segmento da Via Expressa de Florianópolis, deverá incluir a travessia

Page 78: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

78

urbana do município de Santo Amaro da Imperatriz, englobando a possibilidade de

um contorno rodoviário para desvinculação do tráfego urbano ao tráfego da rodovia.

No caso do Projeto Executivo de Engenharia os serviços compreendem, além do

segmento entre os km 0,0 e 5,6 da rodovia BR-282/SC, também denominado de Via

Expressa de Florianópolis, estudos e projetos envolvendo as vias de integração do

sistema de acessibilidade à ilha de Santa Catarina e bairros dos municípios de

Florianópolis e São José, interceptadas pelo referido segmento rodoviário da BR-

282/SC.

Em linhas gerais os trabalhos devem contemplar:

Para o EVTEA:

Rodovia BR-282/SC (Segmento km 0,0 – km 223,1) – Todos os pontos críticos de

tráfego (no tocante a fluidez do trânsito e segurança geral, inclusive pedestres e

ciclistas), acessos problemáticos, ausentes ou existentes, e que apresentam

condições de insegurança ou irregularidades (restrições à conversões, problemas

de visibilidade de parada, ausência de faixas de aceleração e desaceleração, etc),

estudos de capacidade (redimensionamento) das Interseções existentes e

proposição de locais para implantação de novas interseções, estudos de todas as

travessias urbanas de núcleos habitacionais à margem da rodovia visando o

tratamento adequado, estudo de melhorias operacionais nas Interseções da rodovia

BR-282/SC com as rodovias BR-101/SC (km 16,5)BR-116/SC (km 223,1) visando a

resolução dos problemas de capacidade destas Interseções, estudos apontando

necessidades de contornos ou variantes (caso do tratamento da travessia de Santo

Amaro da Imperatriz), estudos apontando locais em que há necessidade de

implantação de vias laterais, faixas adicionais de tráfego (3ª faixas), alargamento de

acostamentos, ciclovias, calçadas (passeios para pedestres), passarelas,

passagens a níveis diversos, estudos apontando locais em que há necessidade de

implantação de dispositivos de segurança, redutores de velocidade, obras de

contenção, melhoria da infra-estrutura viária (drenagem, por exemplo), além de

outras melhorias que a projetista julgue necessária ao segmento e que mereça

atenção sob a ótica da avaliação técnica/econômica/ambiental.

Para o Projeto de Engenharia:

Na rodovia BR-282/SC (Via Expressa de Florianópolis) – viadutos, ruas laterais,

ciclovias, melhoramentos de interseções, interligação da BR-282/SC com a Avenida

Page 79: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

79

das Torres (a partir do km 5,6 do segmento objeto do Edital) e com a Avenida Beira

Mar (nas proximidades da interseção com a Avenida Ivo Silveira – altura do km 3 do

segmento objeto do Edital), ambas no Município de São José/SC;

Na rodovia BR-101/SC – aumento de capacidade no segmento entre o km 202 e o

km 211 (Interseção com o bairro São Pedro, em Barreiros, até as imediações da

Interseção com a rodovia SC-407 – acesso à Angelina/São Pedro de Alcântara),

compreendendo o ingresso à Via Expressa (acesso a Florianópolis e bairros de São

José) e a desincorporação da Via Expressa à BR-101/SC (saída de Florianópolis e

bairros de São José), incluindo vias laterais, viadutos e melhoramentos de

Interseções, de forma a solucionar a dificuldade de escoamento dos movimentos de

entrada e saída da BR-282/SC (Via Expressa de Florianópolis) na Interseção com a

BR-101/SC (altura do km 205), devido ao congestionamento (nível F de serviço) no

segmento km 202 – km 211 da rodovia BR-101/SC nos horários de pico;

Vias municipais de Acesso à BR-282/SC – estudos e projetos para melhoramentos

das condições de trafegabilidade nos segmentos da parte continental (cabeceiras

oeste das pontes), com possível ligação com a Avenida Beira Mar Continental, além

da realização de estudos, SOMENTE AO NÍVEL DE PLANO FUNCIONAL, da parte

insular, adentrando na Ilha de Santa Catarina, a partir das travessias representadas

pelas Pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Machado Salles (antes do km 0,0 da

BR-282/SC), com ligação na direção Sul e na direção Norte até a Via de Contorno

Norte da Ilha de Santa Catarina (Avenida Beira Mar Norte).

2. PROBLEMÁTICA

A Via Expressa de Florianópolis, como é conhecido o segmento rodoviário km 0,0 a

km 5,6 da BR-282/SC, é a principal via de acesso à Ilha de Santa Catarina. Este

segmento rodoviário além de ligar diretamente a rodovia BR-101/SC, na altura do

km 205, às pontes que fazem a ligação Ilha-Continente, permite a acessibilidade a

bairros densamente habitados dos municípios de São José e Florianópolis (porção

continental).

Por ser um segmento rodoviário provido de pistas duplas e canteiro central, tornou-

se uma via de rápido percurso, razão pela qual, quando de sua idealização e

construção, teve restrições de acessibilidade que lhe permitiram o título de Via

Expressa de Florianópolis.

Com o passar dos anos e a rápida expansão imobiliária de São José, em

associação com o crescimento exponencial da frota de veículos na região da grande

Page 80: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

80

Florianópolis, a Via Expressa foi perdendo a característica de via rápida, passando à

indesejável saturação dos fluxos em horários de pico, já na metade dos anos 90.

Além disso, o crescimento demográfico e imobiliário no entorno da rodovia exigiu

ligações com esta, perdendo-se, com isso, aquelas restrições iniciais de

acessibilidade.

Atualmente, sob o ponto de vista geo-político, é preciso entender que Florianópolis,

exponenciada na Ilha de Santa Catarina, trata-se de um complexo de atividades

sócio-econômicas que engloba os municípios vizinhos de São José, Palhoça, Santo

Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Antônio Carlos e Governador Celso Ramos

(integrantes da micro-região geo-política denominada Grande Florianópolis). Esta

característica metropolitana tem nas rodovias federais BR-101/SC e BR-282/SC a

distribuição dos maiores volumes de tráfego do cotidiano destas cidades, uma vez

que a BR-101/SC abastece as cidades de Governador Celso Ramos, Antônio

Carlos, Biguaçu, São José, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz e a rodovia BR-

282/SC (Via Expressa) permite o acesso à Florianópolis, formando uma rede de

fluxo em forma de “T” (sul e norte na BR-101 e à leste na BR-282).

A relação diária entre estas cidades gera um aporte de veículos também diário na

Via Expressa, no sentido BR-101 – Ilha de Santa Catarina nos horários de início do

dia e no sentido contrário ao final do dia, uma vez que qualquer outra via que

permite o acesso às pontes passa por dentro de bairros, estando repleta de

cruzamentos, semáforos, estreitamentos de pistas, comércios, etc, que inviabilizam-

nas como rotas alternativas para os fluxos inter-municipais.

Neste contexto a Via Expressa atua como via de ligação, estando de um lado a

rodovia federal BR-101/SC e do outro as pontes Pedro Ivo Campos (p/ sentido

continente-Ilha) e Colombo Machado Salles (para sentido Ilha-continente), ambas

sob jurisdição estadual (DEINFRA/SC).

Nos horários de pico, entre as 07 e as 09 horas da manhã, entre as 12 e as 15

horas e entre as 17 e as 20 horas, atinge-se níveis de serviço F, na classificação do

HCM (Highway Capacity Manual), ou seja, velocidade zero no fluxo. Nos horários de

meio da manhã e meio da tarde, dependendo do dia, tem-se níveis de operação C

ou D. Não obstante, problemas de trânsito, seja por falta de capacidade ou por

acidentes, em qualquer um dos lados (BR-101/SC ou pontes), torna a Via Expressa

completamente inoperante.

Uma constatação diária nos movimentos dos fluxos na Via Expressa, é que durante

o horário de pico da manhã a via é altamente influenciada pela fluidez do tráfego na

Page 81: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

81

região insular, ou seja, se o fluxo tem dificuldades de escoamento ao sair da ponte

Pedro Ivo Campos, formam-se filas nas 4 faixas da Ponte que rebatem

automaticamente na velocidade zero na Via Expressa, gerando engarrafamento em

toda a extensão da Via Expressa e também gerando filas nos dois sentidos da BR-

101/SC. No período de fim de dia a situação se inverte, quando a falta de

capacidade no segmento km 202 – km 211 da BR-101/SC cria congestionamentos

que refletem imediatamente na velocidade zero no percurso da Via Expressa,

produzindo engarrafamentos nas quatro pistas da Ponte Colombo Machado Salles

e, com isso, em todas as vias de saída do centro da cidade em direção às pontes,

desde a Avenida Beira Mar Norte até o Túnel Antonieta de Barros. Literalmente as

cidades de Florianópolis e São José param e ficam reféns do nível F de serviço por

aproximadamente duas horas pela manhã e três horas no início da noite.

Em 2001 o DNIT/SC (naquela época ainda 16º DRF do DNER) contratou com a

empresa CIM Saneamento Instrumental S.A., os serviços de Contagem

Classificatória do Volume de Tráfego por tipo de veículo na BR-282/SC, uma

contagem classificatória automatizada realizada em cada sentido de tráfego, em

dois pontos da Via Expressa, um no km 2,0 (ambos os sentidos) e outro no km 5,0

(km 4,8 para o sentido Ilha de Santa Catarina – BR-101/SC), durante o período de

uma semana. O resumo dos resultados àquela época retrata:

TOTAL % Automóveis TOTAL % AutomóveisSegunda 81.166 90% 94.406 89%Terça 83.880 90% 92.806 90%Quarta 84.369 90% 93.933 89%Quinta 84.090 91% - -Sexta 87.555 91% 102.560 90%Sábado 74.630 93% 82.221 93%Domingo 53.585 94% 58.264 95%MÉDIASEG-SEX 84.212 91% 95.926 90%

MÉDIAGERAL 78.468 91% 87.365 91%

Dia da semana

km 2,0 km 5 (4,8)VMDTOTAL (Contagem Classificatória do ano de 2.001)

Pelos dados da tabela acima se percebe que já em 2.001 havia um tráfego médio,

durante os dias comerciais (de segunda a sexta), de praticamente 90.000 veículos

dia ao longo da Via Expressa, com uma média de 96.000 veículos dia no segmento

localizado no município de São José (km 5) e de 84.000 veículos dia no trecho

dentro de Florianópolis (km 2), sendo ainda que se trata de 90% de veículos leves.

Page 82: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

82

Ao se expandir este volume a uma taxa de 3,8% ao ano (taxa encontrada no Projeto

de Duplicação da BR-101/SC), pode-se estimar com bastante proximidade que,

atualmente, se está se falando de mais de 120.000 veículos dia, superior ao dobro

do que passa na BR-101/SC no trecho já duplicado.

Por estas razões não basta apenas aumentar a capacidade da Via Expressa, pois é

notória a falta de capacidade da via quando verificado o volume médio diário

superior a 100.000 veículos (dados de contagens automatizadas realizadas pelo

DNIT em 2001). É preciso estudar o comportamento de todos os fluxos e entender

os mecanismos que provocam as situações extremas (velocidade zero de percurso),

de tal forma que se possa precisar que soluções são necessárias para permitir que

todo o sistema de acessibilidade as cidades de Florianópolis e São José funcione,

ou pelo menos a Via Expressa não tenha inoperância mesmo depois de ampliada

sua capacidade.

3. DEFINIÇÃO

Para fins do presente Termo de Referência, denominam-se:

A) Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental de rodovias o conjunto de

estudos desenvolvidos para avaliação dos benefícios sociais, econômicos e

soluções ambientais decorrentes dos investimentos em implantação de novas

rodovias, adequação de capacidade e melhoramentos de rodovias já existentes. A

avaliação apura se os benefícios esperados superam os custos com os projetos e

execução das obras previstas.

B) Projeto Executivo de Engenharia de Melhoramentos Físicos e Operacionais

visando a adequação para Aumento de Capacidade, o conjunto de elementos

necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para não só caracterizar

a obra como também permitir a sua construção, conforme os pressupostos previstos

e contidos na Lei nº 8.666/93 e suas alterações.

Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico do trecho, envolvendo a

definição da problemática existente no segmento em estudo, quanto às condições

relativas ao nível de serviço operacional, de segurança e ambientais, além de

proposições de projetos estruturais, viários e ambientais que venham a possibilitar a

solução das deficiências encontradas.

Page 83: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

83

O nível de estudo que se deseja deve englobar os problemas de trânsito nos

horários de congestionamento no complexo de vias de acesso às pontes ilha-

continente que refletem no comportamento do tráfego da Via Expressa, bem como

os problemas de trânsito na rodovia BR-101/SC, no segmento de passagem junto

ao acesso à Florianópolis e São José, que por sua vez também influem no

comportamento do tráfego na Via Expressa. Problemas de acessibilidade de vias

municipais à Via Expressa, ao longo da diretriz do segmento entre os km 0,0 e 5,6

também devem ser contemplados.

O produto destes estudos deve apontar soluções para a fluidez do tráfego ao longo

da Via Expressa, entretanto, as obras indicadas para a resolução dos problemas na

Via Expressa, que estiverem na jurisdição municipal (vias em São José e na Ilha de

Santa Catarina) ou estadual (pontes), devem ser projetadas a título de plano

funcional, com todo o embasamento técnico-teórico para sua necessidade, mas sem

os aprofundamentos relativos ao Projeto Básico e Executivo das mesmas.

4. NORMATIVOS A SEREM ATENDIDOS

4.1. Escopos e Diretrizes

Os estudos e projetos a serem desenvolvidos deverão atender as Instruções de

Serviços integrantes das DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE

ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS, 3a. Edição, 2006, em vigor no DNIT,

aprovada pela Diretoria Colegiada em 29/08/2006, segundo os Escopos Básicos

EB-107: Projeto Executivo de Engenharia para Melhoramentos em Rodovias para

Adequação da Capacidade e Segurança e EB-108: Estudos para Adequação da

Capacidade e Segurança de Rodovias Existentes, bem como outros julgados

necessários ao desenvolvimento dos trabalhos para a realização dos estudos e

projetos, consubstanciados em: EB-103: Projeto Executivo de Engenharia para

Construção de Rodovias Rurais; EB-110: Projeto Executivo de Engenharia para

Duplicação de Rodovias, e EB-112: Projeto Executivo de Engenharia para

Estabilização de Taludes de Rodovias. Além desses, servirão também como base

nas múltiplas atividades relacionadas a desenvolver os seguintes escopos:

• EB-102: Projeto Básico de Engenharia para Construção de Rodovias Rurais.

• EB-104: Projeto Básico de Engenharia para Restauração de Rodovias com

Melhoramentos Físicos e Operacionais de Baixo Custo.

Page 84: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

84

• EB-105: Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovias

com Melhoramentos Físicos e Operacionais de Baixo Custo.

• EB-106: Projeto Básico de Engenharia para Melhoramentos em Rodovias

para Adequação da Capacidade e Segurança.

Para a elaboração e apresentação de relatórios e projetos dever-se-á obedecer ao

que preceitua a Instrução para Apresentação dos Relatórios e Projetos Executivos

de Engenharia de Rodovias Federais, edição de 2006.

4.2. Manuais e demais Normativos

No que couberem, deverão ser observados os seguintes Manuais e demais

normativos:

• Manual de Soluções Técnico-Gerenciais para Rodovias Federais, volumes 1,

2 e 3;

• Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários;

• Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais, edição de 1999;

• Manual de Implantação Básica do DNER, edição de 1996;

• Manual de Pavimentação do DNIT, edição de 2006;

• Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos, edição de 1998;

• Manual de Sinalização Rodoviária, edição de 1999;

• Manual de Custos Rodoviários – SICRO2;

• Manual de Gestão Ambiental de Estradas;

• Manual de Análise, Diagnóstico, Prospecção de Melhoria e Avaliação

Econômica de Segmentos Críticos do DNIT (Portaria nº 1303, de

21/10/2005);

• Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários;

• Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas de Domínio e

Lindeiras das Rodovias Federais;

• Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias;

Page 85: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

85

• Norma DNIT 012/2004 – PRO (Requisitos para Qualidade em Projetos

Rodoviários);

• Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das

Rodovias Federais;

• Diretrizes e Procedimentos para Reassentamento de Populações Afetadas

em Obras Rodoviárias.

4.3. Disposições gerais para os estudos e projetos a contratar

Cabe esclarecer que os diferentes estudos e projetos deverão ser desenvolvidos

segundo as normas da ABNT, embasados também nas diretrizes em vigor no DNIT.

Se houver algum conflito entre as normas da ABNT e as do DNIT prevalecerão as

prescrições das primeiras.

Devem ser consideradas, também, as seguintes prescrições:

• da Lei n° 10.098, de 19/12/2000, que estabelece no rmas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida;

• da Norma ABNT NBR 9050 – Acessibilidade de pessoas portadoras de

deficiências a edificações, espaço mobiliário e equipamentos urbanos;

• das instruções IS DG/DNIT N° 001/2004, de 26/05/20 04, publicada no

Boletim Administrativo n° 021, de 28/05/2004.

5. ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS

5.1. Preâmbulo

Os serviços licitados compreendem o conjunto de estudos que necessita ser

desenvolvido para definição das características do tráfego, do diagnóstico das

condições atuais de operação e de segurança viária no trecho e em sua área de

influência, das imposições e limitações do meio ambiente, além do conjunto de

estudos complementares, anteprojetos e projetos que deverão ser realizados para

possibilitar o aumento da capacidade de uma Via Expressa, assim denominado o

Acesso Principal dos municípios de Florianópolis e São José, implantada e

pavimentada com pista dupla, ligando o centro do primeiro e parte do segundo à

rodovia federal BR-101/SC, numa extensão de aproximadamente 5,6 km, consoante

as Instruções de Serviço do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de

Page 86: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

86

Transportes – DNIT, adaptadas às condições peculiares existentes, sendo via que

se desenvolve inteiramente dentro dos perímetros urbanos dos municípios referidos.

Pretende-se que os trabalhos realizados apresentem soluções de engenharia

capazes de resolver os problemas ora existentes ao longo da chamada Via

Expressa de Florianópolis, particularmente, no que respeita aos congestionamentos

que se observam nos horários de pico, com incidências de acidentes de todas as

características, permitindo, além disso, a integração do tráfego em todas as vias

que, no passado, foram obstruídas ou deixaram de ser consideradas com a sua

implantação.

Para tanto, o EVTEA, os trabalhos de planejamento, de desenvolvimento do plano

funcional, de anteprojetos e de projetos devem se estender até o interior da Ilha de

Santa Catarina, abarcando todas as possíveis interferências que redundam na sua

atual falta de funcionalidade, lembrando que no interior da Ilha de Santa Catarina o

nível de estudos abrangerá somente a atividade concernente ao Plano Funcional.

Os anteprojetos e projetos deverão incluir ruas dos sistemas viários urbanos de

Florianópolis e São José exclusivamente necessários para contribuir nas soluções

dos problemas de trafegabilidade da Via Expressa.

Da mesma forma, os trabalhos devem se estender igualmente no segmento entre os

km 202 e 211 da rodovia federal BR-101/SC, desta feita a nível de projeto executivo,

apontando as soluções necessárias para aumento da capacidade deste segmento

de forma a desafogar à Via Expressa. O EVTEA deverá contemplar também os

estudos relativos às travessias urbanas e acessos de toda as comunidades do

trecho objeto do edital, além, especificamente, daqueles relativos à travessia urbana

do município de Santo Amaro da Imperatriz, onde deverá ser estudada a

possibilidade de um contorno rodoviário para desvinculação do tráfego urbano ao

tráfego da rodovia.

5.2. Disposições específicas

A rodovia federal BR-282/SC atravessa o Estado de Santa Catarina no sentido

Leste/Oeste, desde Florianópolis, no litoral, até a fronteira com a Argentina.

A rodovia tem início nas cabeceiras continentais das pontes de acesso à cidade de

Florianópolis, estando aí materializado o km 0. Desde o km 0 até o km 5,6, no

Page 87: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

87

entroncamento “A” com a BR-101, posicionado no viaduto existente sobre esta

rodovia. A chamada Via Expressa se desenvolve no interior das áreas urbanas de

Florianópolis e São José.

O segmento se constitui no principal acesso da cidade de Florianópolis à BR-101,

através da qual se conecta com as malhas rodoviárias do Estado e do País, tanto a

federal como a estadual.

A Via Expressa é constituída por duas pistas, separadas por canteiro central,

dotadas de duas faixas de trânsito cada uma. Pelo fato da necessidade da

integração com o sistema viário urbano, os acessos e interseções são

extremamente movimentados. As principais interseções ocorrem com:

• os acessos às pontes da Travessia Continente – Ilha, no km 0;

• a Avenida Ivo Silveira, no km 3,5;

• a Avenida Josué Di Bernardi, no km 4,6;

• a BR-101, nas proximidades do km 5,6.

Ao longo da Via existem incorporações e desincorporações que permitem o acesso

ao bairro Coqueiros (Viaduto sobre a rua Almirante Tamandaré), ao bairro

Capoeiras (desincorporação para posto de combustível que também se conecta

com a rua Patrício Caldeira de Andrade, que cruza a Via Expressa sob viaduto), ao

loteamento Chico Mendes e bairro Campinas (rua Josué Di Bernardi, que cruza a

Via Expressa sob viaduto) e à Concessionária Automotiva Toyota.

Também existem 13 Viadutos, conforme relação a seguir:

01 Av. Max de Souza 0+535 m 84,00 16,00 1.344,00 02 Av. Amte. Tamandaré 1+195 m 55,00 38,00 2.090,00 03 Rua P. C. de Andrade 2+290 m 52,00 19,00 988,00 04 Rua P. C. de Andrade 2+290 m 52,00 19,00 988,00 05 Av. Ivo Silveira I 2+940 m 40,00 19,00 760,00 06 Av. Ivo Silveira II 2+940 m 40,00 19,00 760,00 07 Av. Ivo Silveira III 3+135 m 36,00 19,00 684,00 08 Av. Ivo Silveira IV 3+135 m 36,00 19,00 684,00 10 Rua J. Di Bernardi I 4+042 m 65,00 19,00 1.235,00 11 Rua J. Di Bernardi II 4+042 m 65,00 20,00 1.300,00 12 Rua D. A. Zanini 5+200 m 10,00 38,00 380,00 13 Rodovia BR-101/SC 5+600 m 53,50 24,30 1.300,05

Largura (m)

Área

(m2)Extensão

(m)Obra n° Referência

km ou local

Page 88: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

88

No final da Via, nas proximidades do km 5,6, deverá ser conectada, ainda, a

Avenida das Torres, uma via municipal duplicada, recentemente construída pelo

Município de São José.

Atualmente o Volume Médio Diário – VMD de tráfego no segmento é superior a

60.000 veículos, em cada sentido, sendo 90% de automóveis e 10% de ônibus e

veículos de carga.

Em face das restrições e atritos laterais, pode-se afirmar que o segmento está com

a capacidade de tráfego na iminência de esgotamento. O problema se agrava pelo

fato de que o tráfego ao longo da Via Expressa apresenta fluxos direcionais do tipo

pendular.

Como é grande o número de pessoas que se deslocam diariamente das cidades

vizinhas para trabalhar em Florianópolis, há uma concentração de trânsito no

sentido de Florianópolis no início da manhã, com igual intensidade no final da tarde,

no sentido contrário. Nesses horários os fluxos superam em muito a capacidade da

via, ocasionando longos períodos de paralisação do trânsito. No verão, com o afluxo

de grandioso número de turistas, o trânsito na Via Expressa torna-se ainda mais

caótico e extremamente inseguro.

Os estudos e projetos a realizar objetivam aumentar a capacidade do segmento e a

segurança viária, além de resgatar a sua primitiva funcionalidade. Deverá incluir

modificações significativas nas interseções, que foram projetadas há mais de 30

anos, em um panorama urbano totalmente distinto do atual, e aumento do número

de faixas de trânsito, além de previsão de implantação de ruas laterais e ciclovias ao

longo de todo o segmento, além de passarelas ou passagens para pedestres.

Para fins desta licitação, deverá ser considerado que, tipicamente, o lote de projeto

originará um único lote de construção correspondente ao aumento de capacidade

da Via Expressa de Florianópolis, incluindo novos viadutos necessários ao longo do

traçado, bem como o alargamento de alguns dos existentes, devendo prever-se os

serviços de campo e de escritório correspondentemente.

Entretanto, esclarece-se que a divisão definitiva em lotes de obras integra as tarefas

objeto desta licitação, sem prejuízo dos correspondentes serviços de campo e

escritório.

5.3. Dados disponíveis

Para subsidiar e apoiar a realização e desenvolvimento dos trabalhos pertinentes à

elaboração do projeto executivo que se requer estarão disponíveis os seguintes

Page 89: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

89

principais elementos técnicos:

• Relatórios dos postos de contagem mecanizada integrantes do Plano

Nacional de Contagem de Trânsito.

• Pesquisa de tráfego efetivada em janeiro/97 para o “Estudo de Pré-

Viabilidade da Ligação Rodoviária Curitiba – Buenos Aires”, elaborado

pelo Instituto Militar de Engenharia nos termos do convênio DNER-IME,

compreendendo contagens volumétricas classificatórias e O/D.

• Cadastro de Obras-de-Arte Especiais existentes, realizado para o Sistema

de Gerenciamento de Estruturas do DNER.

• Projetos de Engenharia de Duplicação da Rodovia e de Restauração, ao

longo do segmento, datados das décadas de 1970 e 1980,

respectivamente, além do Projeto de Duplicação da rodovia BR-101/SC, à

qual a Via Expressa se interliga, datado de 1995.

• Levantamentos aerofotogramétricos para subsidiar o projeto, cujos

principais produtos consistem de ortofotocartas, em meio digital e em

escala conveniente, ao longo de toda a via, disponíveis no Instituto de

Planejamento Urbano – IPUF da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Não haverá, pois, necessidade de levantamentos aerofotogramétricos

adicionais, uma vez que os dados faltantes, se necessários, deverão ser

complementados por levantamentos topográficos convencionais.

• Estudos e Projetos conceituais das Interseções existentes ao longo da Via

Expressa, disponíveis na Prefeitura Municipal de Florianópolis, mais

propriamente no Instituto de Planejamento Urbano – IPUF.

• Projetos de Engenharia da Avenida das Torres e da Avenida Beira-Mar de

São José, disponíveis na Prefeitura Municipal de São José, e Projeto de

Engenharia da Avenida Beira-Mar Continental, elaborado pela Prefeitura

Municipal de Florianópolis.

5.4. Quantidades de serviços a realizar

No que respeita aos serviços a realizar o licitante deverá alocar mão-de-obra,

equipamentos, materiais, imóveis e mobiliários, veículos, serviços gráficos, etc., para

a consecução dos objetivos dos trabalhos requeridos neste Termo de Referência,

onde as quantidades mais expressivas dizem respeito aos Estudos Topográficos,

Page 90: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

90

aos Estudos Geotécnicos e ao Projeto de Obras-de-Arte Especiais. As quantidades

de mão-de-obra, veículos, imóveis e mobiliários, serviços gráficos, equipamentos e

outros, indispensáveis para a realização dos trabalhos objeto deste Edital , são os

dispostos nas planilhas que constituem os quadros a serem apresentados na

proposta, consoante a letra B – MODELOS DE QUADROS, do CAPÍTULO III –

DOCUMENTOS PADRÃO, QUADROS E CÓDIGOS A APLICAR.

Com relação às quantidades referentes aos estudos topográficos, aos estudos

geotécnicos e ao projeto de obras-de-arte especiais, estas estão dispostas adiante,

porém, o proponente deve estar ciente de que os números representam valores

utilizados na elaboração do orçamento detalhado elaborado pela Superintendência,

função de sua experiência no acompanhamento e fiscalização de projetos e

construção de obras similares à que se pretende executar. Cabe salientar que o

objetivo deverá ser alcançado independentemente da realização de menores ou

maiores quantidades dos serviços aqui previstos.

Por oportuno, lembra-se que cada proponente deverá apresentar os demonstrativos

das quantidades que imagina serem indispensáveis para a realização dos trabalhos,

dentro dos três itens conforme acima, sendo obrigatória a justificativa para a adoção

e/ou utilização de quantidades diferentes das imaginadas pela Superintendência,

sempre com o propósito de permitir o controle, o acompanhamento e as medições,

em conformidade com o Edital, por parte da Fiscalização, tanto na fase de

julgamento da proposta, quanto na de elaboração do projeto.

As medições serão realizadas quando da apresentação da Minuta do Projeto

Executivo atendendo as seguintes premissas:

• serão elaboradas planilhas para comparação entre as quantidades

previstas e as realizadas, em separado, para os serviços topográficos,

geotécnicos e de projetos de obras-de-arte especiais;

• nas planilhas, serão calculadas as quantidades previstas em 10% abaixo

e acima da previsão;

• a seguir as quantidades serão comparadas (previstas versus realizadas) e

se as realizadas se situarem dentro do intervalo entre “menos 10%” e

“mais 10%” das previstas, os serviços serão considerados como

inteiramente remuneráveis;

Page 91: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

91

• as quantidades que se situarem fora do intervalo referenciado serão

avaliadas em um balanço de “descontáveis” e “passíveis de remuneração

adicional”, através de cálculo utilizando-se os preços unitários propostos;

• se o valor global de cada um dos serviços resultar menor que o previsto

na proposta, a diferença entre eles será descontada diretamente do valor

devido para a parcela de apresentação da Minuta do Projeto Executivo;

• em caso contrário, isto é, se o valor global de cada um dos serviços

resultar maior que o previsto na proposta, a diferença entre eles será

proposta para formalização de termo aditivo ao contrato, sendo a

remuneração efetuada na última parcela devida (parcela correspondente

à entrega da impressão definitiva do Projeto Executivo).

As quantidades dos serviços relativos aos estudos topográficos, estudos

geotécnicos e projetos de obras-de-arte especiais foram determinadas em função

da extensão do lote e da totalidade dos levantamentos a efetuar, bem mais

abrangentes, considerando-se ainda as suas particularidades, os procedimentos

vigentes no DNIT e o conhecimento que os técnicos da Superintendência têm do

problema.

5.4.1. Quantidades pertinentes aos estudos topográficos

As quantidades requeridas estão dispostas na planilha a seguir, sendo os serviços

aqueles constantes do Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos

Rodoviários, Volume 2.1. – INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE

PROPOSTAS, com ligeiras alterações, em face da evolução tecnológica.

As quantidades previstas abrangem:

• Levantamento cadastral de vias existentes;

• Exploração topográfica planialtimétrica no segmento e nas vias que a ele

são ou serão integradas;

• Locação do eixo da diretriz no segmento e nas vias que a ele são ou

serão integradas;

• Nivelamento e contranivelamento do eixo da diretriz e implantação de

Referências de Nível no segmento e nas vias que a ele são ou serão

integradas;

Page 92: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

92

• Levantamento de seções transversais nas mesmas condições anteriores;

• Amarração de pontos críticos de acordo com a norma de levantamentos

topográficos;

• Levantamento das bacias de captação pluviométrica;

• Levantamento de talvegues;

• Levantamentos planialtimétricos nos locais de viadutos e passarelas;

• Levantamentos planialtimétricos das áreas e faixas de interesse para o

projeto de pontos e/ou segmentos potenciais de escorregamento, locais

propensos a problemas de erosão, bem como propensos a problemas de

fundações dos aterros;

• Levantamentos de locais para aproveitamento paisagístico;

• Cadastro das benfeitorias das propriedades particulares existentes na

faixa que será afetada;

• Cadastro geométrico das áreas das propriedades na faixa que será

afetada;

• Levantamento dos locais de ocorrências de jazidas, empréstimos e

ocorrências de materiais;

• Definição em planta, implantação e amarração dos marcos da poligonal;

• Implantação e amarração dos pontos notáveis do traçado;

• Levantamentos planialtimétricos com estação total eletrônica com coletor,

considerando as interseções e as vias locais;

• Levantamento planialtimétrico de valas de drenagem existentes, com

vistas ao projeto de canalização das mesmas.

QUANTIDADES PERTINENTES AOS ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE

080-01 Levantamento cadastral de vias existentes km 58,80

080-02 Exploração topográfica planialtimétrica (com implantação de rede de apoio)

km 14,60

Page 93: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

93

080-03 Locação do eixo da diretriz km 67,50

080-04 Nivelamento e contranivelamento do eixo km 67,50

080-05 Levantamento de seções transversais unidade 3.713,00

080-06 Amarração de pontos críticos unidade 29,00

080-07 Levantamento das bacias de captação pluviométrica

ha. 5,00

080-08 Levantamento de talvegues m 2.800,00

080-09 Levantamentos planialtimétricos de dispositivos de drenagem problemáticos

m 4.800,00

080-11 Levantamentos planialtimétrico em locais de obras-de-arte especiais

m2 36.342,82

080-13 Levantamentos planialtimétricos de áreas e faixas de interesse para projetos

m2 117.000,00

080-14 Levantamento dos locais para aproveitamento paisagístico

m2 10.000,00

080-15 Cadastro de benfeitorias das propriedades existentes na faixa de domínio

m2 1.750,00

080-16 Cadastro geométrico de áreas das propriedades existentes na faixa de domínio

m2 45.000,00

080-17 Levantamento dos locais de ocorrências de jazidas, empréstimos, etc.

m2 69.200,00

080-18 Definição em planta, implantação e amarração de marcos de poligonal básica

unidade 50,00

080-19 Implantação e amarração dos pontos notáveis do traçado

unidade 175,00

080-20 Levantamento planialtimétrico com estação total com coletor

m2 396.000,00

5.4.2. Quantidades pertinentes aos estudos geotécnicos

As quantidades que se referem aos Estudos Geotécnicos, constantes de planilha

apresentada adiante, foram estimadas em atenção às Normas, Procedimentos,

Especificações, Manuais e Instruções de Serviço vigentes no DNIT, abrangendo no

mínimo os serviços relacionados a seguir, onde em cada um deles, quando

necessário, aparecem considerações efetuadas a título de formalização do

orçamento detalhado.

Page 94: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

94

• sondagem a pá e picareta e sondagem a trado no subleito da rodovia, das

vias locais e das futuras ruas laterais, ciclovais e para as caixas de

empréstimo;

• mobilização de sonda a percussão (transporte até o local do primeiro

serviço);

• transferência de sonda a percussão entre furos de sondagem;

• perfuração em solo com sonda a percussão no local de ocorrência de

solos moles, construção de viadutos e passarelas;

• mobilização de sonda rotativa (transporte até o local do primeiro serviço);

• transferência de sonda rotativa entre furos de sondagem;

• sondagem rotativa para projeto de viadutos e passarelas;

• realização de Vane Shear Test em locais de solos moles;

• limites de liquidez e limites de plasticidade para o subleito da pista, das

vias locais, das ruas laterais, das ciclovias e das caixas de empréstimo;

• granulometria por peneiramento, nas mesmas condições do item anterior;

• granulometria com sedimentação somente dos materiais de empréstimo,

com o propóstio de classificação dos solos quanto à resiliência;

• compactação, índice de suporte Califórnia e umidade higroscópica, nas

mesmas condições dos ensaios de avaliação de limites de liquidez e de

plasticidade, ou seja, para os materiais do subleito da rodovia, das vias

locais, das ruas laterais, das ciclovias e dos empréstimos;

• equivalente de areia para os materiais provenientes de areais;

• massa específica real dos grãos de areias e agregados miúdos e graúdos;

• densidade “in situ”;

• retirada de amostras de rocha e realização de ensaios de Abrasão Los

Angeles, adesividade e durabilidade;

• índice de forma de agregados;

• durabilidade de agregados;

Page 95: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

95

• determinação das deflexões máximas, a cada 20 m, e bacias de

deformação, a cada 200 m, com o uso de Viga Benkelman ou FWD;

• levantamento das condições de superfície do pavimento;

• Avaliação objetiva da superfície do pavimento conforme procedimento em

vigor no DNIT;

• retirada de amostra Shelby e realização dos ensaios de compressão

triaxial e adensamento edométrico contínuo (CRS);

• ensaio de Piezocone CPTU e ensaio de dissipação de poropressões.

QUANTIDADES PERTINENTES AOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.

060-01 Sondagem a pá e picareta m 423,00 060-02 Sondagem a trado m 239,00 060-07 Mobilização de sonda a percussão unidade 1,00

060-08 Transferência de sonda a percussão entre furos de sondagem

unidade 19,00

060-09 Perfuração em solo com sonda a percussão, inclusive SPT

m 950,00

060-10 Mobilização de sonda rotativa unidade 2,00

060-11 Transferência de sonda rotativa entre furos de sondagem

unidade 53,00

060-12 Sondagem rotativa em solo m 1.575,00 060-16 Sondagem rotativa granito ou similar c/ Ø BX m 525,00 060-35 Vane Shear Test, inclusive perfuração ensaio 175,00 060-36 Limite de Liquidez ensaio 503,00 060-37 Limite de Plasticidade ensaio 503,00 060-38 Granulometria por peneiramento ensaio 328,00 060-39 Granulometria com sedimentação ensaio 241,00 060-40 Compactação e CBR (ISC) – Método 48-64 ensaio 328,00 060-41 Umidade higroscópica ensaio 328,00 060-42 Equivalente de areia ensaio 10,00 060-43 Massa específica real dos grãos ensaio 15,00 060-44 Densidade “in situ” ensaio 68,00 060-47 Abrasão Los Angeles ensaio 3,00 060-48 Adesividade ensaio 3,00 060-49 Durabilidade de agregados (Soundness Test) ensaio 3,00 060-50 Índice de forma de agregados pétreos ensaio 1,00 060-53 Compressão triaxial ensaio 175,00 060-54 Cisalhamento direto ensaio 5,00

Page 96: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

96

060-55 Adensamento edométrico contínuo (CRS) ensaio 175,00 060-60 Retirada de amostras Shelby amostra 175,00

060-63 Determinação de bacia de deformação (mínimo de 6 pontos)

ensaio 84,00

060-65 Ensaio de Piezocone CPTU, inclui perfuração m 340,00

060-66 Ensaio de dissipação de poropressões com cone CPTU

ensaio 43,00

060-67 Determinação das deflexões no pavimento c/ viga Benkelman

km 52,70

060-69 Levantamento das condições da superfície do pavimento

km 52,70

060-70 Avaliação objetiva da superfície do pavimento km 52,70

5.4.3. Quantidades pertinentes ao projeto de obras-de-arte especiais

Com relação às obras-de-arte especiais, ter-se-á que projetar novos viadutos e o

alargamento de existentes com previsão nos locais discriminados no quadro a

seguir.

Em princípio, estima-se também a necessidade de travessias para pedestres em

locais a serem estudados, de modo a propiciar segurança para os mesmos. Tais

passarelas deverão ser dotadas de cobertura e iluminação.

OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS

(Previsão de obras novas, reforços, alargamentos e contenções em existentes) OBRA

N° REFERÊNCIA LOCAL PREVISÃO DE SERVIÇO

01 Avenida Max de Souza 0+535 m Reforço/Contenção

01 Avenida Max de Souza 0+535 m Aumentar 30 m

02 Avenida Amirante Tamandaré 1+195 m Alargar/Reforçar

03 Rua Patrício Caldeira de Andrade 2+290 m Alargar/Reforçar D

04 Rua Patrício Caldeira de Andrade 2+290 m Alargar/Reforçar E

05 Avenida Ivo Silveira I 2+940 m Alargar/Reforçar D

06 Avenida Ivo Silveira II 2+940 m Alargar/Reforçar E

07 Avenida Ivo Silveira III 3+135 m Alargar/Reforçar D

08 Avenida Ivo Silveira IV 3+135 m Alargar/Reforçar E

09 Rua Prefeito Dib Cherem 3+190 m Substituir ARMCO

10 Rua Josué Di Bernardi I 4+042 m Alargar/Reforçar D

11 Rua Josué Di Bernardi II 4+042 m Reforço/Cont. E

12 Rua Domingos André Zanini 5+200 m Alargar/Reforçar DE

13 Rodovia BR-101/SC 5+600 m Alargar/Reforçar DE

14 Preventório LD e LE BR-101 Alargar/Reforçar DE

15 Sob a Avenida Ivo Silveira 1+195 m Prolong. Tamandaré

16 Sob a Avenida Ivo Silveira 1+195 m Prolong. Tamandaré

17 Rua Abel Capella 1+350 m Sobre a Via Expressa

Page 97: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

97

18 Sobre a Avenida Ivo Silveira I – LD 2+950 m Novo s/ Ivo Silveira LD

19 Sobre a Avenida Ivo Silveira II – LE 3+050 m Novo s/ Ivo Silveira LE

20 Sobre a Avenida Ivo Silveira III - LD 2+980 m Novo s/ Ivo Silveira LD

21 Sobre a Avenida Ivo Silveira IV - LE 3+140 m Novo s/ Ivo Silveira LE

22 Rua Presidente Nereu Ramos São José Obra nova

23 Rua Coronel Américo São José Sobre a Via Expressa

24 Entroncamento com a BR-101/SC 5+600 m LE da Via Expressa

25 Acesso à Avenida das Torres 5+650 m Viaduto no LD da BR-101

26 Acesso à Avenida das Torres 5+650 m V iaduto no LE da BR-101

27 Avenida das Torres São José Canteiro central

28 Alça da Interseção c/ a BR-101 – LD 5+500 m Viaduto para Ac. Norte

29 Passagem km 207,1 BR-101 Ligação das ruas laterais

30 Passagem km 208,3 BR-101 Ligação das ruas laterais

31 Rua lateral do Viaduto Preventório BR-101 Rua lateral LD da BR-101

32 Rua lateral do Viaduto Preventório BR-101 Rua lateral LE da BR-101

No quadro adiante a quantidade inserida representa o resumo da estimativa feita

pela equipe de técnicos da Superintendência relativamente às obras-de-arte

especiais.

RESUMO DAS QUANTIDADES PERTINENTES AO PROJETO DE O BRAS-DE-ARTE ESPECIAIS

Código Discriminação Unidade Quantidade

120-02 Anteprojeto e projeto de viadutos m2 18.709,40

120-03 Anteprojeto e projeto de passarelas m2 660,00

120-04 Anteprojeto e projeto de passarelas – Repetição m2 660,00

120-06 Anteprojeto e projeto de alargamento/reforço de viadutos m2 12.893,05

Os serviços a executar correspondem a projetos de alargamentos e reforços em

obras existentes, bem como de obras novas cujas relações constam das planilhas

adiante.

PREVISÃO DE PROJETOS DOS ALARGAMENTOS E REFORÇOS DA S OBRAS EXISTENTES

Obra n° Referência km ou local

Extensão (m)

Largura (m)

Área (m2)

PREVISÃO DE SERVIÇOS

01 Av. Max de Souza 0+535 m 84,00 16,00 1.344,00 Reforço/Contenção 02 Av. Amte. Tamandaré 1+195 m 55,00 38,00 2.090,00 Alargar/Reforçar

03 Rua P. C. de Andrade 2+290 m 52,00 19,00 988,00 Alargar/Reforçar D

04 Rua P. C. de Andrade 2+290 m 52,00 19,00 988,00 Alargar/Reforçar E

05 Av. Ivo Silveira I 2+940 m 40,00 19,00 760,00 Alargar/Reforçar D

Page 98: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

98

06 Av. Ivo Silveira II 2+940 m 40,00 19,00 760,00 Alargar/Reforçar E 07 Av. Ivo Silveira III 3+135 m 36,00 19,00 684,00 Alargar/Reforçar D 08 Av. Ivo Silveira IV 3+135 m 36,00 19,00 684,00 Alargar/Reforçar E 10 Rua J. Di Bernardi I 4+042 m 65,00 19,00 1.235,00 Alargar/Reforçar D 11 Rua J. Di Bernardi II 4+042 m 65,00 20,00 1.300,00 Reforço/Cont. E 12 Rua D. A. Zanini 5+200 m 10,00 38,00 380,00 Alargar/Reforçar DE 13 Rodovia BR-101/SC 5+600 m 53,50 24,30 1.300,05 Alargar/Reforçar DE 14 Preventório LD e LE BR-101 10,00 38,00 380,00 Alargar/Reforçar DE TOTAIS 588,50 12.893,05

PREVISÃO DE PROJETOS DAS OBRAS NOVAS

Obra n° Referência km ou local

Extensão (m)

Largura (m)

Área (m2)

PREVISÃO DE SERVIÇOS

01 Av. Max de Souza 0+535 m 30,00 16,00 480,00 Aumentar 30 m

09 Rua Pref. Dib Cherem 3+190 m 17,00 55,00 935,00 Substituir ARMCO

15 Sob Av. Ivo Silveira 1+195 m 17,00 12,40 210,80 LD da Ivo Silveira 16 Sob Av. Ivo Silveira 1+195 m 17,00 12,40 210,80 LE da Ivo Silveira 17 Rua Abel Capella 1+350 m 80,00 12,40 992,00 S/ BR-282/SC 18 Av. Ivo Silveira I - LD 2+950 m 50,00 12,40 620,00 S/ Ivo Silveira LD 19 Av. Ivo Silveira II - LE 3+050 m 30,00 12,40 372,00 S/ Ivo Silveira LE

20 Av. Ivo Silveira III –LD 2+980 m 30,00 12,40 372,00 S/ Ivo Silveira LD

21 Av. Ivo Silveira IV –LE 3+140 m 40,00 12,40 496,00 S/ Ivo Silveira LE

22 Rua Pres. N. Ramos São José 17,00 55,00 935,00 Obra Nova 23 Rua Cel. Américo São José 160,00 15,00 2.400,00 S/ BR-282/SC 24 Entr. BR-101/SC 5+600 m 53,50 12,40 663,40 LE da Via Expressa 25 Ac. Av. das Torres 5+650 m 350,00 12,40 4.340,00 LD viaduto BR-101 26 Ac. Av. das Torres 5+650 m 220,00 12,40 2.728,00 LE viaduto BR-101 27 Avenida das Torres São José 90,00 12,40 1.116,00 Canteiro central 28 Alça Int. BR-101 - LD 5+500 m 22,00 12,40 272,80 Alça Acesso Norte 29 Passagem km 207,1 BR-101 17,00 30,00 510,00 Passagem BR-101 30 Passagem km 208,3 BR-101 17,00 30,00 510,00 Passagem BR-101 31 Rua Lateral Prevent. BR-101 22,00 12,40 272,80 Rua lateral LD 32 Rua Lateral Prevent. BR-101 22,00 12,40 272,80 Rua lateral LE

TOTAIS 1.301,50 18.709,40

Estão sendo previstas, também, duas (2) passarelas para travessia de pedestres ao

longo da Via Expressa. Segundo o tipo normalmente projetado para o DNIT, em

termos de atendimento às Normas, resulta:

Extensão do tabuleiro sobre as pistas (m): 50

Extensão média das rampas (m): 280 (70 m de cada lado x 2)

Extensão total da passarela (m): 330

Largura da passarela (m): 2

Área da passarela (m2): 660

6. ESCOPO DE TRABALHO

6.1– ELABORAÇÂO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA E

AMBIENTAL - FASE 1

Page 99: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

99

Os Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental devem ser elaborados

em conformidade com as definições e orientações, constantes do EB 101, a IS 229,

IS 201 e a IS 207 das “Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos

Rodoviários (Escopos Básicos/Instruções de Serviço)” adotados pelo DNIT (IPR-

717) e serão desenvolvidos, seqüencialmente, dentro das seguintes fases:

1. Preliminar;

2. Definitiva.

1 - Fase Preliminar

Na Fase Preliminar serão desenvolvidas as atividades a seguir:

1.1 Estudos Ambientais; 1.2 Determinação das Alternativas; 1.3 Determinação do Tráfego Atual e Futuro; 1.4 Avaliação da Capacidade e Níveis de Serviço; 1.5 Estudos Sócio-Econômicos; 1.6 Avaliação Econômica 1.6.1 Definição e Cálculo dos Benefícios; 1.6.2 Definição e Cálculo dos Custos de Investimento; 1.6.3 Comparação entre Benefícios e Custos; 1.6.4 Determinação de Indicadores de Viabilidade. Estas atividades deverão apresentar, no mínimo, os seguintes conteúdos:

1.1 Estudos Ambientais

Objetivam apresentar ao processo decisório do “Estudo de Viabilidade Técnica e

Econômica” uma avaliação ambiental preliminar, de forma expedita, que contenham

os possíveis impactos ao meio ambiente. Assim, devem ser apresentados:

• Síntese das características do segmento considerado;

• Diagnóstico ambiental sintético;

• Identificação das principais interfaces empreendimento x meio ambiente;

• Identificação dos programas ambientais a serem implementados; e

• Caracterização do passivo ambiental

1.2 Determinação das Alternativas

Deverão ser determinadas alternativas tecnicamente possíveis para o

Page 100: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

100

empreendimento considerando:

• Condicionantes geográficos e geotécnicos;

• Projetos em implantação ou programados, incluindo redes de serviços

públicos;

• A importância econômica, o padrão e a classe da rodovia;

• O volume e as características do tráfego;

• Condicionantes ambientais;

• Existência de reservas ambientais e indígenas;

• Estimativa de custos aproximados para cada uma das alternativas.

Para tanto, poderão ser utilizados levantamentos, informações e outros dados

disponíveis a respeito da região considerada, como mapas, cartas geográficas,

aerofotogrametria, estudos geológicos e geotécnicos, dados de contagens

volumétricas, obtidas nos estudos de tráfego já realizados na área de interesse dos

estudos de viabilidade, e custos unitários de construção, que poderão ser custos

médios praticados em obras semelhantes.

Nessa fase, deverão ser mantidos contatos com as administrações Federal,

Estadual e Municipal presentes na área de interesse dos estudos, no sentido de se

conhecer eventuais projetos de natureza diversa, que estejam sendo executados ou

programados simultaneamente, e que possam de alguma forma vir a interferir na

implantação da rodovia.

Finalmente, após as análises efetuadas, com base nos condicionantes técnicos e de

custos de cada uma, deve-se estabelecer aquela alternativa para a qual vão ser

elaborados os estudos de viabilidade econômica.

1.3 Determinação do Tráfego Atual e Futuro

Inicialmente deverão ser colhidos todos os dados existentes sobre a área de

influência direta do segmento estudado e que possam subsidiar os estudos de

tráfego, tais como mapas, planos e estudos e dados de tráfego existentes, bem

assim indicadores de variações sazonais de tráfego.

Para complementar e atualizar as informações disponíveis serão necessárias ainda

às pesquisas seguintes:

a) Contagens volumétricas classificatórias complementares para aferir e

Page 101: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

101

atualizar as informações de volume de tráfego existentes por tipo de veículo. Para

tanto, os locais dos postos de contagem deverão ser selecionados mediante visita

de inspeção aos trechos. A coleta de dados será efetuada durante 7 (sete) dias

úteis, 24 horas por dia e, em postos distintos, cujo quantitativo permita cobrir todos

os deslocamentos que possam vir a utilizar a ligação em estudo.

Como resultado, para cada posto de contagem deverão ser obtidos:

• Volume de tráfego, para cada dia, devidamente classificado por tipo de

veículo;

• Relatório contendo distribuição percentual, por dia da semana e por

sentido.

b) Pesquisas de origem e destino a serem desenvolvidas durante três dias úteis,

16 horas por dia e, em postos previamente selecionados, cobrindo todos os

deslocamentos que possam vir a utilizar o segmento em estudo, os quais serão

obrigatoriamente os mesmos das pesquisas volumétricas. Estas deverão abranger a

amostra mínima, que represente com confiabilidade estatística de 95% de certeza, a

ser coletada de maneira uniforme ao longo das 16 horas diárias. Os produtos a

serem obtidos nas pesquisas de O/D deverão conter as informações seguintes:

• Principais pólos de origem e destino das viagens;

• Composição da frota de veículos e participação de cada categoria;

• Motivo de viagem e freqüência de utilização das rodovias;

De posse dos levantamentos e pesquisas complementares, deverão ser

determinados os parâmetros de tráfego atual, por tipo de veículo. Com estas

informações e com o modelo de crescimento do tráfego, determinado na análise

sócio-econômica, projetar o tráfego para o período de 20 anos. Deverão ser obtidas

as parcelas estimadas de tráfego cativo, gerado e transferido.

Deverão ser apresentados os produtos seguintes:

• Indicação do fator de pico da késima

hora, com vistas aos estudos de

capacidade da via;

• Tabela de volume de tráfego potencial, atual e futuro, até o horizonte de

20 anos do projeto. Estes elementos deverão considerar cada ano e o

tipo de veículo (automóveis ônibus e caminhões);

Page 102: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

102

• Perfil da variação sazonal de tráfego, bem como, as alterações médias

ao longo do dia.

1.4 Avaliação da capacidade e dos níveis de serviço

Considera-se relevante, no estudo de tráfego, a determinação das capacidades de

escoamento e o cálculo dos níveis de serviço, considerando a situação atual e a

introdução de melhoramentos na infra-estrutura existente.

Esta determinação deverá ser realizada em termos de segmentos de rodovia,

definidos em função do tipo de terreno atravessado, da geometria da via

(existente/projetada) e das características do tráfego.

Para a compreensão da importância destes cálculos será importante frisar que a

avaliação identifica os estrangulamentos do tráfego nos segmentos estudados,

analisando os efeitos nos níveis de serviço da rodovia e, consequentemente, a

rentabilidade da introdução dos melhoramentos propostos. Para tal objetivo deverá

ser adotado o roteiro e a metodologia recomendada no Highway Capacity Manual –

HCM.

1.5 Estudos Sócio-Econômicos

Os estudos sócio-econômicos compreenderão as seguintes atividades,

indispensáveis à consecução dos objetivos dos estudos:

• Definição do zoneamento de tráfego a ser adotado nos estudos. Devem

ser identificadas as zonas de tráfego da área de influência direta e da

área de influência indireta.

• Análise da situação existente, incluindo clima, solos, população,

atividades econômicas, produção local, produtividade e mercados;

• Análise do potencial econômico da região, com elaboração de cenários, a

partir dos quais serão definidas as taxas de crescimento da produção e

consumo dos principais produtos da área de influência. Essa análise será

a base para definição do modelo de projeção do tráfego e para o

estabelecimento do tráfego futuro.

Page 103: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

103

2 Fase Definitiva

Na Fase Definitiva serão desenvolvidas as atividades a seguir:

2.1 Avaliação Econômica

2.1.1 Definição e Cálculo dos Benefícios;

2.1.2 Definição e Cálculo dos Custos de Investimento;

2.1.3 Comparação entre Benefícios e Custos;

2.1.4 Determinação de Indicadores de Viabilidade.

Estas atividades deverão apresentar no mínimo os seguintes conteúdos:

2.1 Avaliação Econômica

2.1.1 Definição e cálculo dos benefícios

a) Benefícios Diretos

Serão calculados a partir de análise comparativa entre os custos operacionais dos

veículos, apurados na situação existente e os custos esperados em face da

implantação da nova rodovia ou dos melhoramentos implementados na rodovia já

existente.

Os custos operacionais dos veículos serão os obtidos através da metodologia do

modelo "Highway Design and Maintenance Model – HDM,” de uso corrente no meio

rodoviário. Os valores médios adotados deverão ser coerentes com aqueles

praticados pelo órgão. Os custos correspondentes a estes eventos deverão ser

obtidos a partir da análise das condições de tráfego das situações sem e com

melhoramentos.

Os benefícios diretos apurados deverão ser calculados para o ano-base (data

prevista para a abertura da rodovia ao tráfego), para o horizonte do projeto

(normalmente fixado em 20 anos, contados a partir da abertura da rodovia) e para

um dos anos intermediários.

Os benefícios esperados para os demais anos intermediários serão estimados por

interpolação. No carregamento do tráfego para o horizonte do projeto, serão

tomadas precauções no sentido de não admitir inclusão de benefícios decorrentes

do tráfego que exceda a capacidade da rodovia estudada.

Outros benefícios diretos, tais como os decorrentes de diminuição de tempo de

viagens e do número de acidentes, poderão ser acrescentados, desde que os

estudos indiquem a sua grande representatividade como benefícios decorrentes das

melhorias propostas.

Page 104: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

104

b) Benefícios Indiretos

Esses benefícios são decorrentes do desenvolvimento social e econômico da região

em face dos investimentos realizados.

Os benefícios indiretos se expressam em termos de crescimento líquido da

produção local, da valorização real das propriedades situadas na área de influência

da rodovia, da maior arrecadação fiscal e sobretudo da evolução social e da renda

da população. Os mesmos deverão ser calculados sempre que houver necessidade

para complementação dos benefícios diretos ou quando tiverem uma grande

representatividade.

2.1.2 Definição e cálculo dos custos

Os custos nas análises econômicas visam obter:

• Custos econômicos necessários à análise de viabilidade econômica (relação

benefício/custo);

• Custos financeiros necessários aos cronogramas de desembolso financeiro.

Os custos a que se refere o presente tópico são os de implantação/construção,

adequação de capacidade, conservação e manutenção, aos quais devem ser

acrescentados os custos de infra-estrutura operacional, e deverão ser definidos

conforme a seguir:

Custos de implantação/construção e/ou adequação de capacidade

As estimativas de custos serão baseadas em valores médios de projetos,

considerando as principais características do empreendimento que se pretende

implantar.

Custos de conservação

Custo do conjunto das intervenções de caráter rotineiro/preventivo/periódico

destinadas a manter a rodovia dentro de adequadas condições técnico-

operacionais, ao longo de todo o período considerado nos estudos, cujos valores

médios serão os praticados pelo órgão.

Custos de manutenção

Custo do conjunto de intervenções, de caráter periódico, efetivado ao final de cada

Page 105: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

105

ciclo de vida útil da rodovia, para fornecer suporte estrutural, compatível com a

estrutura existente e o tráfego esperado, e tornar a rodovia apta a cumprir novo ciclo

de vida. Os valores médios serão aqueles praticados pelo órgão.

Custos de infra-estrutura operacional da rodovia

Custos dos investimentos que assegurem os padrões de fluidez e segurança do

trânsito e de prestação eficaz de serviços aos usuários. Os valores médios adotados

serão coerentes com aqueles praticados pelo órgão.

2.1.3 Comparação entre benefícios e custos

Será elaborada análise comparativa entre os benefícios os e custos estimados.

Haverá necessidade de atualização dos benefícios e de alguns dos custos, pela

aplicação de uma taxa de oportunidade de capital. Deverá ser calculada a relação

absoluta B/C (benefício/custo) e, ainda, as relações incrementais e a taxa interna de

retorno (TIR).

2.1.4 Determinação de Indicadores de Viabilidade

Deverão ser calculados os seguintes indicadores de viabilidade:

TIR - Taxa interna de retorno;

B-C - Benefício líquido, atualizado à taxa real de juros de 12% ao ano;

B/C - Relação benefício/custo, à taxa real de juros de 12% ao ano.

Será apresentada análise de sensibilidade que considere os efeitos sobre os

resultados das variações dos principais parâmetros tais como estimativas de

tráfego, taxa de oportunidade de capital e custos de construção.

6.2 – ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO PARA AUMENTO

DA CAPACIDADE E SEGURANÇA – FASE 2

6.2.1. Instruções de serviço

O licitante deverá, no desenvolvimento dos trabalhos, utilizar as pertinentes

instruções de serviço cabíveis a cada item definido no presente Termo de

Referência, tomando por base o Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e

Projetos Rodoviários do DNER, parte do Volume 2.1 (a instrução para a elaboração

de relatórios a ser seguida é a da edição de 2006), em vigor no DNIT, e as Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários do DNIT, Edição de

Page 106: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

106

2006, introduzindo as necessárias adequações e adaptações em face do

estabelecido neste Edital, se for o caso, considerando as particularidades do lote e o

objetivo dos serviços, tudo de acordo com as fases indicadas neste anexo.

Quando no escopo houver referência à necessidade de desenvolvimento de Projeto

de Obras Complementares, estas devem ser entendidas como abrangendo os

seguintes tópicos, ao menos:

• Projeto de paisagismo;

• Projeto de iluminação da via (complemento), viadutos, passarelas e

ciclovia;

• Projeto de dispositivos de proteção (defensas, alambrados e barreiras);

• Projeto de cercas;

• Projeto de ciclovias e calçadas;

• Projeto de remanejamento de redes de serviços públicos; e

• Projeto de obras de contenção.

6.2.2 Etapas do projeto

Os trabalhos deverão ser desenvolvidos em duas etapas: A e B, conforme

discriminado a seguir:

6.2.2.1. Etapa A – Projeto Básico

Com a aprovação das conclusões e recomendações da Fase Preliminar, será

iniciada a Fase de Projeto Básico, objetivando como finalidade a seleção da

alternativa de traçado a consolidar e detalhar em termos de solução selecionada,

mediante as estimativas das quantidades de serviço e da preparação de plantas,

desenhos e outros elementos que possibilitem a perfeita identificação da obra a

executar.

Observar que devem ser definidos os elementos mínimos que o projeto básico deve

conter, lembrando que o orçamento e o plano de execução deverão ser elaborados

em conformidade com o que preconiza as Instruções de Serviço IS-220, relativas ao

orçamento da obra, e IS-221, pertinente ao projeto de operação e gestão da

rodovia, ambas contidas nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e

Projetos Rodoviários – Escopos Básicos/Instruções de Serviço, edição de 2006,

Page 107: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

107

aprovada pela Diretoria Colegiada do DNIT em 29 de agosto de 2006.

Também, dever-se-ão observar as instruções IS DG/DNIT n° 01/2004, de

26/05/2004, além do Manual de Custos Rodoviários do DNIT, edição do ano de

2003.

Para maior clareza informa-se que o Projeto Básico das alternativas escolhidas

(traçados, viadutos, passarelas, ruas laterais, ciclovias, obras de contenção, entre

outras, se necessário) deverá ser apresentado com desenhos, plantas de forma,

detalhes construtivos, orçamento completo com base no SICRO 2, especificações,

inclusive complementares e particulares, indicação de canteiros e plano de trabalho,

considerando a questão logística da chegada dos materiais e insumos à obra.

A Etapa de Projeto Básico deverá abranger, pelo menos, as seguintes atividades:

• Cadastro esquemático da rodovia;

• Estudos de tráfego;

• Estudos de segurança de trânsito;

• Estudos geológicos;

• Estudos hidrológicos;

• Estudos de traçado;

• Estudos topográficos;

• Estudos geotécnicos;

• Projeto geométrico;

• Projeto de terraplenagem;

• Projeto de drenagem;

• Projeto de pavimentação;

• Projeto de reabilitação de pavimentos;

• Projeto de obras-de-arte especiais;

• Projeto de interseções, retornos e acessos;

Page 108: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

108

• Projeto de sinalização;

• Projeto de obras complementares (vide registro contido no subitem 4.1);

• Projeto de desapropriação;

• Componente ambiental do projeto;

• Orçamento da obra;

• Plano de execução da obra.

Serão utilizadas, onde couberem, as Instruções de Serviço relacionadas no Quadro

01 mostrado adiante. Quanto ao que se relaciona com as Instruções de Serviço IS-

226, Levantamento Aerofotogramétrico para Projetos Executivos de Rodovias –

Fase de Projeto Executivo (Fase Única), não há necessidade de desenvolvê-la,

tendo em vista a sua disponibilidade nas Prefeituras Municipais de Florianópolis e

de São José.

São válidas as mesmas observações pertinentes aos estudos já desenvolvidos,

havendo necessidade de realização das análises, das verificações e das

complementações concernentes a esta Etapa de Projeto Básico, ou seja:

• Análise de elementos disponíveis, visando complementação e

atualização;

• Verificação dos estudos realizados e da avaliação do pavimento existente,

com eventual complementação;

• Caso haja necessidade de complementação de resultados constantes dos

trabalhos existentes, deverão ser seguidas as Instruções de Serviço

correspondentes.

Ao final desta Etapa, serão emitidos os relatórios concernentes, que conterão a

descrição e as plantas com as soluções indicadas, bem como o plano de trabalho

para o prosseguimento do projeto, este se fundamentando nas conclusões e

recomendações dos estudos e anteprojetos, embasados em análise técnico-

econômica.

No desenvolvimento das atividades desta Etapa de Projeto Básico, devem ser

observados os aspectos registrados no Escopo Básico EB-110, evidentemente, se

couberem.

Page 109: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

109

QUADRO 01 – Instruções de Serviço sugeridas para a Etapa de Projeto Básico

Instrução de Serviço ATIVIDADE

IS-201 Estudos de Tráfego em Rodovias – Fase Definitiva

IS-202 Estudos Geológicos – Fase Definitiva

IS-203 Estudos Hidrológicos – Fase Definitiva

IS-204 Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia para Melhoramentos em Rodovias para Adequação da Capacidade e Segurança – Fase de Projeto Básico (Fase Única)

IS-206 Estudos Geotécnicos – Fase de Projeto Básico

IS-207 Estudos Preliminares de Engenharia para Rodovias (estudos de traçado) – Fase Definitiva

IS-208 Projeto Geométrico – Fase de Projeto Básico

IS-209 Projeto de Terraplenagem – Fase de Projeto Básico

IS-210 Projeto de Drenagem – Fase de Projeto Básico

IS-211 Projeto de Pavimentos Flexíveis – Fase de Projeto Básico

IS-212 Avaliação Estrutural e projeto de Reabilitação de pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos – Fase de Projeto Básico

IS-213 Projeto de Interseções, Retornos e Acessos – Fase de Projeto Básico

IS-214 Projeto de Obras-de-Arte Especiais – Fases Preliminar e de Projeto Básico

IS-223 Avaliação e Redimensionamento das Obras-de-arte Especiais Existentes – Fase de Projeto Básico (somente se necessário)

IS-215 Projeto de Sinalização – Fase de Projeto Básico

IS-216 Projeto de Paisagismo – Fase de Projeto Básico

IS-217 Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) – Fase de Projeto Básico

IS-218 Projeto de Cercas – Fase de Projeto Básico

IS-219 Projeto de Desapropriação – Fase de Projeto Básico

IS-220 Orçamento da Obra – Fase de Projeto Básico

IS-222 Apresentação do Plano de Execução da Obra – Fase Única

IS-225 Projeto de Pavimentos Rígidos – Fase de Projeto Básico

IS-226 Levantamento Aerofotogramétrico para Projetos Executivos de Rodovias – Fase de Projeto Executivo (Fase Única)

IS-232 Estudos de Definição do Programa de Ampliação da Capacidade e Segurança-PACS - Fase Preliminar (Fase Única)

IS-233 Elaboração do Projeto de Engenharia de Melhorias tipo PACS - Fase de Projeto Básico

IS-246 Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária - Fase de Projeto Básico

Page 110: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

110

6.2.2.2. Etapa B – Projeto Executivo

O projeto executivo de engenharia é o conjunto de elementos necessários e

suficientes, com nível de precisão adequado, para permitir não só a caracterização,

como também a execução da obra ou do serviço, elaborado com base nas

indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e

o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, incluindo, a

elaboração do detalhamento necessário para a realização dos serviços e da obra

como um todo, a avaliação do seu custo e a definição dos métodos e do prazo de

execução, devendo incluir os seguintes elementos:

• informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos

construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a

obra, com indicação clara da localização do canteiro de obras e plano de

trabalho levando em conta a questão logística da chegada dos materiais e

insumos à obra;

• subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da ora;

• orçamento detalhado do custo global da obra fundamentado em

quantitativos de serviços, nos fornecimentos dos materiais e nos

transportes propriamente avaliados;

• informações para a instrução de processos desapropriatórios;

• memória de cálculo dos custos de mobilização e desmobilização; e, no

caso das obras de arte especiais, as memórias de cálculo pertinentes à

totalidade dos quantitativos.

A materialização no campo do eixo do traçado selecionado na Etapa de Projeto

Básico dar-se-á segundo o que dispõe a Instrução de Serviço IS-205: Estudos

Topográficos para Projetos Executivos de Engenharia para Melhoramentos em

Rodovias para Adequação da Capacidade e Segurança – Fase de Projeto Executivo

(Fase Única).

O Projeto Geométrico Planialtimétrico, nesta Etapa, deverá ser elaborado nas

escalas indicadas nas instruções de serviço, o mesmo ocorrendo com relação às

seções transversais do terreno e do projeto.

O Componente Ambiental do Projeto nesta Etapa de Projeto Executivo consistirá

fundamentalmente no detalhamento e preparo do orçamento das medidas de

proteção ambiental, sejam elas corretivas e/ou preventivas, indicadas na Etapa de

Page 111: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

111

Projeto Básico, objetivando a reabilitação/recuperação do passivo ambiental e a

execução das obras de forma ambientalmente corretas.

As atividades de detalhamento devem atentar para as informações ou exigências

dos órgãos ambientais e outros estudos ambientais elaborados para o

empreendimento, existentes na Superintendência do DNIT em Santa Catarina.

Destaca-se que para as interferências com os mananciais destinados ao consumo

humano, se ocorrerem ao longo do segmento, devem ser projetados dispositivos de

proteção, a fim de evitar ou mitigar os impactos decorrentes de possíveis sinistros

com o transporte rodoviário de produtos perigosos.

O Componente Ambiental do Projeto será elaborado de acordo com as disposições

das Instruções de Serviço IS-246: Componente Ambiental de Projetos de

Engenharia Rodoviária – Fase de Projeto Executivo. Referido Componente será

consolidado pelo Relatório Final de Avaliação Ambiental – RFAA, que deverá conter

os elementos que caracterizam o detalhamento das medidas de proteção ambiental

estabelecidas na Etapa de Projeto Básico, bem como deverá fornecer informações

adicionais que permitam ao DNIT solicitar junto ao órgão ambiental licenciador a

licença de instalação – LI do Empreendimento.

As atividades a serem desenvolvidas nesta Etapa deverão atender ao disposto nas

Instruções de Serviço relacionadas no Quadro 02 mostrado adiante, lembrando que

o projeto de obras-de-arte especiais incluirá o projeto elétrico e luminotécnico para

os viadutos e as passarelas.

O projeto de iluminação da via, no caso de necessidade, deverá ser reformulado. As

ciclovias também deverão ser dotadas de iluminação.

Ressalta-se, por oportuno, a necessidade de projeto de calçadas ao longo das ruas

laterais, com observância da Lei n° 10.098, de 19/1 2/2000, que estabelece Normas

Gerais e Critérios Básicos para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas

Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida e da Norma ABNT NBR

9050 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço

Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

6.3 RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS QUANTO AOS ESTUDOS E PROJETOS

Deverá ser observado o disposto nos Escopos Básicos relacionados neste Termo

de Referência, de modo particular no que se recomenda para a mencionada fase

indicada em cada um deles, complementado pelas formulações contidas no trabalho

“Alguns Aspectos para Elaboração de Planos Funcionais Visando o Aumento da

Page 112: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

112

Capacidade e da Segurança de Rodovias – Proposição de Instruções de Serviço”,

de autoria dos Engenheiros Álvaro Siqueira Pitta, Manoel Francisco Simon e Shu

Han Lee, páginas 497 a 533 dos Anais da 24ª Reunião Anual da Associação

Brasileira de Pavimentação, realizada em Belém/PA, de 15 a 20/07/1990. O trabalho

referido não necessitará ser consultado, no caso de dificuldades para a sua

obtenção, uma vez que os principais elementos para o atendimento desta sugestão

estão dispostos no texto da Instrução de Serviço IS-231: Estudos de Plano

Funcional para Projetos de Melhoramentos em Rodovias para Adequação da

Capacidade e Segurança, contida nas Diretrizes do DNIT.

Embora não haja uma etapa definida por Plano Funcional, desde a Elaboração do

EVTEA a projetista deve se atentar para os Estudos Preliminares com vistas a

funcionabilidade do sistema e das soluções que serão desenvolvidas.

Neste sentido, deve-se envolver nos trabalhos pertinentes ao início do Projeto:

• Coleta e análise de dados existentes ou medidos nos estudos

correspondentes;

• Processamento e análise dos dados, incluindo os de tráfego;

• Estabelecimento, juntamente com o DNIT e Prefeituras Municipais

envolvidas, de critérios para a elaboração das soluções funcionais em

relação àquelas apresentadas;

• Estabelecimento de solução para a concepção de aumento de

capacidade, levando em conta as funções de mobilidade e acessibilidade

a serem proporcionadas pela Via Expressa, com a elevação em geral do

seu nível de segurança operacional. Os estudos incorporarão também

considerações para minimizar as repercussões sobre o meio ambiente

considerando os aspectos físicos, bióticos e antrópicos, e ainda, o

estabelecimento preliminar de quantidades de serviços e elaboração de

estimativas de custos de construção, bem como dos custos de operação,

de tempo, de conservação (relevantes para a análise subseqüente) e

ambientais, segundo critérios acordados com o DNIT. Para determinação

dos custos de operação e de tempo de serviço, complementando o que

preceitua o Escopo Básico utilizado, deverão ser empregados os

algoritmos de cálculo integrantes do Modelo HDM.

Page 113: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

113

• Qualificação dos benefícios da solução adotada segundo critérios

acordados com o DNIT.

Por oportuno, mais uma vez deve ser registrado que, em sua apresentação final, os

estudos preliminares deverão abranger todo o sistema viário coletor/distribuidor da

rodovia, exibindo a concepção geral de seu funcionamento e de sua integração com

o restante do sistema viário, bem como de operação de interseções, ramos, ruas

laterais, ciclovias, obras-de-arte (viadutos e passagens para pedestres), número de

faixas, fluxogramas de tráfego e outras informações básicas relativas ao modo de

funcionamento do plano de circulação.

Referidos estudos preliminares deverão permitir definir, ainda, quando pertinente e

de modo preliminar, as soluções para interconexões, inclusive “lay-out”;

necessidades e tipos de canalização de tráfego; tratamento de entradas e saídas de

ramos; velocidades diretrizes para ramos; número de faixas dos ramos e tratamento

de problemas específicos. Quando apresentado sobre fotomosaico na escala de

1:10000, as vias e pistas planejadas poderão ser indicadas sob forma unifilar.

6.4. Atividades Gerais a Serem Desenvolvidas

As atividades gerais a srem desenvolvidas na Etapa B deverão atender ao disposto

nas Instruções de Serviço relacionadas no Quadro 02 a seguir:

QUADRO 02 – Instruções de Serviço sugeridas para a Fase de Projeto Executivo

Instrução de Serviço ATIVIDADE

IS-205 Estudos Topográficos p/ Projetos Executivos p/ Melhoramentos em Rodovias p/ Adequação da Capacidade e Segurança – Fase de Projeto Executivo (Fase Única)

IS-206 Estudos Geotécnicos – Fase de Projeto Executivo

IS-208 Projeto Geométrico – Fase de Projeto Executivo

IS-209 Projeto de Terraplenagem – Fase de Projeto Executivo

IS-210 Projeto de Drenagem – Fase de Projeto Executivo

IS-211 Projeto de Pavimentos Flexíveis – Fase de Projeto Executivo

IS-212 Avaliação Estrutural e Projeto de Reabilitação de Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos – Fase de Projeto Executivo

IS-213 Projeto de Interseções, Retornos e Acessos – Fase de Projeto Executivo

Page 114: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

114

IS-214 Projeto de Obras-de-Arte Especiais – Fase de Projeto Executivo

IS-223 Avaliação e Redimensionamento das Obras-de-arte Especiais Existentes – Fase de Projeto Executivo (somente se necessário)

IS-215 Projeto de Sinalização – Fase de Projeto Executivo

IS-216 Projeto de Paisagismo – Fase de Projeto Executivo

IS-217 Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) – Fase de Projeto Executivo

IS-218 Projeto de Cercas – Fase de Projeto Executivo

IS-219 Projeto de Desapropriação – Fase de Projeto Executivo

IS-220 Orçamento da Obra – Fase de Projeto Executivo

IS-222 Apresentação do Plano de Execução da Obra – Fase de Projeto Executivo (Fase Única)

IS-224 Projeto de Sinalização da Rodovia durante a Execução de Obras e Serviços – Fase Única

IS-225 Projeto de Pavimentos Rígidos – Fase de Projeto Executivo

IS-233 Elaboração de Projetos de Engenharia de Rodovias tipo PACS – Fase de Projeto Executivo

IS-246 Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária – Fase de Projeto Executivo

6.4.1. Estudos de Tráfego

Deverão ser considerados todos os estudos já realizados, válidos para o presente

segmento, objetivando analisar sua consistência para o momento atual. Deverá ser

verificada a conformidade dos estudos realizados com o preconizado nas instruções

de serviço IS-201.

Deverão ser considerados também os seguintes aspectos:

• Análise de capacidade do segmento na situação atual e nas situações

futuras.

• Proposição de recomendações para a elaboração do projeto geométrico.

• Estudos complementares deverão ser realizados em casos especiais,

onde necessários, para avaliar variantes ou onde se verificar situação de

complexidade da configuração do sistema viário cuja solução no plano

funcional venha a requerer dados mais aprofundados, inclusive em áreas

Page 115: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

115

dos municípios de Florianópolis e São José diretamente afetadas pela Via

Expressa.

• Necessidade de desenvolvimento do Plano Funcional abrangendo

também segmentos fora da jurisdição do DNIT, na parte insular da Ilha de

Santa Catarina, tendo em vista a influência que o sistema viário desta

parte exerce sobre a trafegabilidade na Via Expressa (na parte insular os

estudos deverão abranger somente o desenvolvimento do Plano

Funcional).

6.4.2. Estudos geológicos

Dever-se-á observar o disposto nas Instruções de Serviço IS-202 e ainda os

seguintes requisitos:

• Identificação e delimitação, por segmento e com grau de precisão

compatível, dos locais geologicamente críticos em termos de sensibilidade

de maciços em geral e de inadequação para aterros;

• Listagem de providências a serem tomadas no campo, segmento a

segmento, para identificar, confirmar e melhor delimitar estes locais

geologicamente críticos, a partir da avaliação e histórico de acidentes

geotécnicos anteriores, sondagens, escavações, análise da cobertura

vegetal, entre outros;

• Identificação dos prováveis locais de ocorrência de materiais adequados à

execução das obras;

• Recomendações sobre aspectos a serem privilegiados e a serem evitados

no desenvolvimento do projeto.

As informações requeridas serão assinaladas sobre as bases cartográficas

disponíveis, amarrando-as à quilometragem da rodovia.

6.4.3. Estudos Topográficos

A) Principais dados disponíveis:

• Levantamentos planialtimétricos e cadastrais do corpo estradal,

dispositivos de drenagem e outros efetuados para os projetos de

implantação e pavimentação da Via Expressa, bem como para o projeto

Page 116: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

116

de restauração, ambos disponíveis na Superintendência Regional do

DNIT.

• Elementos específicos de mapeamento por cartografia digital e produtos

dos serviços de aerolevantamentos existentes nas Prefeituras Municipais

de São José e de Florianópolis.

Informações detalhadas sobre as características técnicas destes serviços e produtos

podem ser obtidas junto ao DNIT, na Superintendência de Santa Catarina, ou por

intervenção desta última perante as Prefeituras Municipais referidas.

B) Serviços a Executar:

Deverá ser observado o disposto nas Instruções de Serviços das Diretrizes Básicas,

além dos requisitos a seguir, amarrando e compatibilizando os serviços àqueles

realizados e produzidos pelos citados serviços de aerolevantamentos,

especialmente os marcos de apoio terrestre e referências de nível.

Os trabalhos poderão ser elaborados de acordo com os processos convencionais de

topografia (com utilização de teodolito, nível, trena, etc.), ou com utilização de

técnicas fazendo-se uso de aparelhos eletrônicos (estação total, GPS,

microcomputadores, etc.) e “softwares” adequados. Apesar de possíveis e

aceitáveis ambos os procedimentos recomenda-se a utilização de processo

eletrônico digital.

A Proposta Técnica esclarecerá sobre os procedimentos que se pretende seguir,

itens e quantidades de serviços previstos, entre eles os adiante relacionados:

• Serviços iniciais em áreas isoladas para subsidiarem a elaboração das

Fases do Projeto, sejam para suplantar as deficiências de precisão

inerentes à aerofotogrametria em áreas com relevo acidentado e/ou

cobertura vegetal densa, ou para assegurar a confiabilidade das soluções

propostas em locais críticos, compreendendo, conforme necessário, o

lançamento de poligonais de apoio, levantamentos por irradiação polar,

nivelamentos, seccionamentos, etc.

• Locação no campo, nivelamento, seccionamento e amarrações do eixo do

alinhamento definido na 1ª Etapa do Projeto Geométrico, suficientes para

permitir a elaboração de base cartográfica planialtimétrica na escala de

1:1.000, com largura tal que abranja todos os elementos construtivos,

porém não inferior à da faixa de domínio. Deverão ser abrangidas as

Page 117: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

117

testadas de construções, se existirem, situadas até 15 metros do limite da

faixa de domínio. Inclui-se aqui prioritariamente a amarração e conexão

aos eixos de projeto.

• Levantamentos planialtimétricos específicos dos locais de interseções,

acessos, refúgios, erosões, obras de contenção, viadutos a projetar, ruas

laterais, ciclovias, bueiros e dispositivos de drenagem a serem

prolongados e/ou em localização desfavorável, locais que apresentam ou

apresentaram alagamento ou represamento das águas, em escala

1:1.000 ou maior, conforme necessário.

• Levantamentos planialtimétricos, em escala adequada, de locais de

empréstimos, locais de bota-fora, intervenções para prevenção ou

mitigação do impacto sobre o meio ambiente e outros não abrangidos pela

ortofotocarta. Sendo possível estender a área da ortofotocarta para

abranger alguns destes locais, os ônus associados caberão ao

Contratado. Estes levantamentos suplementares serão amarrados às

poligonais e/ou eixos locados ou calculados.

• Amarração planialtimétrica dos locais de sondagens.

• Atualização cadastral dos levantamentos da pista existente, realizados

para os projetos, inclusive de bueiros e dispositivos de drenagem

(existência, dimensões, declividades, cotas, etc., conforme necessário),

canteiros, barreiras rígidas, obras-de-arte especiais, interseções e

acessos, além de outros geradores de tráfego, inclusive obras de

contenção, deslocamentos do eixo, erosões e alterações em geral do

corpo estradal relevantes para o projeto das pistas, sempre amarrado a

um estaqueamento de referência. Levantamentos específicos na escala

de 1:1.000 ou maior de locais com incidência de acidentes a sofrerem

melhorias em planta e/ou perfil. Cadastro das redes de serviços públicos

relevantes para o projeto e outros dispositivos situados no interior da faixa

de domínio.

• Levantamentos planialtimétricos e cadastrais suplementares, adequados e

suficientes aos projetos de desapropriação.

Page 118: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

118

• Materialização de suficientes elementos que sirvam de base à locação no

campo dos elementos de projeto por ocasião da execução das obras.

C) Produtos

Os produtos dos estudos deverão obedecer aos seguintes requisitos:

• A base cartográfica do projeto e os levantamentos planialtimétricos

adicionais deverão ser apresentados com um nível de precisão e detalhe

e de qualidade gráfica e visual compatível com o da ortofotocarta.

• Deverão ser apresentados esquemas que permitam a inequívoca

localização dos marcos, estacas e outros elementos materializados no

campo e esclareçam sua vinculação à(s) poligonal(ais) e ao(s) eixo(s)

locado(s) e/ou projetado(s).

• Deverão ser elaborados textos, quadros, tabelas e croquis sumariando

informações sobre os serviços executados e sobre poligonais, marcos,

pontos, igualdades de estaqueamento e outros elementos adicionais,

tanto aqueles implantados ou calculados pelo Contratado como aqueles

que subsidiaram a elaboração da ortofotocarta, visando dispor de um

conjunto consolidado de informações.

• Deverão ser entregues ao DNIT os desenhos originais ou cópias nítidas

reproduzíveis dos levantamentos e das cadernetas de campo em meios

impresso e digital.

6.4.4. Estudos Geotécnicos

Deverão ser observados o disposto nas Instruções de Serviço IS-206 e ainda os

requisitos a seguir apresentados. Todos os limites de segmentos homogêneos, furos

de sondagem, eventuais estações de medidas de deflexões recuperáveis e de

irregularidade, áreas de inventário ou avaliação do pavimento, segmentos de

cadastramento, etc., deverão estar amarrados aos eixos locados ou calculados e/ou

a marcos quilométricos ou elementos fixos (OAE, bueiros, postes, construções

adjacentes, etc.). A Proposta Técnica esclarecerá sobre os procedimentos que

pretende seguir, caso lhe seja adjudicado o contrato, itens e quantidades de

serviços previstos.

Page 119: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

119

A) Pista Nova, Interseções e Acessos

• Estudo do subleito, com granulometria por sedimentação do solo de

jazidas a serem utilizadas, para caracterizar sua classe;

• Estudo de empréstimos para corpo de aterro;

• Estudos de soluções para aterros sobre solos moles, se detectados, e sua

avaliação técnico-econômica.

Com relação aos solos moles, se detectados, as áreas de suas ocorrências deverão

estar delimitadas o mais próximo possível da realidade, incluindo a apresentação do

perfil geológico/geotécnico das mesmas.

Serão realizados estudos preliminares para subsidiar definições de ordem

preliminar, constando seus resultados dos Relatórios Parciais e/ou de Andamento.

Os estudos completos constarão da Minuta do Projeto Executivo.

6.4.5. Estudos Ambientais

Deverão ser identificados os possíveis problemas interferentes com a seleção e a

operação de jazidas, pedreiras, empréstimos, bota-foras, depósitos, instalações de

usinas e plantas de britagem, etc., e instruída a equipe de elaboração do projeto de

engenharia quanto à adoção das competentes medidas preventivas e corretivas,

inclusive com relação ao passivo ambiental, isto é, pertinente à degradação já

ocorrida.

As principais atividades previstas compreendem o levantamento do passivo

ambiental, conforme sistemática indicada no “Manual Rodoviário de Conservação,

Monitoramento e Controle Ambientais”, em vigor no DNIT. O passivo ambiental é

constituído por externalidades geradas pela existência da rodovia sobre terceiros e

por externalidades geradas por terceiros sobre a rodovia. Estes últimos nem sempre

podem ser identificados ou responsabilizados, obrigando o DNIT a assumi-lo em

defesa da rodovia e/ou de seus usuários. Como conseqüência, os casos em que os

processos estejam limitados à faixa de domínio não são considerados como

parcelas do passivo ambiental e suas correções serão previstas no projeto, de forma

explicitada e incluídas no orçamento global da obra. Todo o passivo ambiental

deverá ser objeto de levantamento, com identificação, dimensão aproximada e

localização, incluindo no mínimo:

• Problemas ambientais decorrentes da existência da rodovia (erosões,

assoreamentos, deslizamentos) que interfiram ou que tenham potencial

Page 120: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

120

para interferir não só no corpo estradal, mas também em áreas e/ou

comunidades.

• Problemas ambientais decorrentes de atividades de terceiros (indústrias,

loteamentos, etc.) que interfiram ou que tenham potencial de interferir no

corpo estradal e/ou faixa de domínio da rodovia.

• Antigas áreas de uso (jazidas, etc.) que não tenham mais possibilidade de

uso e interfiram ou tenham possibilidade de interferir com a rodovia e/ou

com áreas lindeiras.

• Cadastramento de áreas degradadas ocorrentes no interior da faixa de

domínio, que seguirá a mesma metodologia do item “a” anterior.

• Avaliação dos impactos decorrentes das obras previstas, na solução

proposta com elaboração de matriz para aferição dos impactos

ambientais.

• Acompanhamento da elaboração do projeto, verificando sua adequação

sob o ponto de vista ambiental, apresentando, se necessário, soluções

para eliminar e/ou minimizar os impactos detectados, inclusive

subsidiando a seleção de fontes de materiais de construção e a

elaboração dos projetos de recuperação ambiental dessas áreas.

• Verificação junto aos órgãos competentes da existência de fatores

restritivos ao uso do solo pela rodovia (áreas de proteção ambiental, etc.).

Os produtos preliminares deste item serão apresentados no Relatório Preliminar de

Avaliação Ambiental – RPAA, integrante da Fase A. Os anteprojetos e projetos de

medidas físicas e construtivas, e respectivos orçamentos preliminares e detalhados,

bem como especificações de serviços complementares e particulares, constarão de

Relatório da Fase de Projeto Básico e da Minuta do Projeto Executivo.

6.4.6. Projeto Geométrico

Deverá ser observado o disposto nas Instruções de Serviço IS-208 das Diretrizes.

Recomenda-se desenvolver o projeto em duas etapas, a saber:

A) 1ª Etapa: Projeto Planialtimétrico Gráfico

Será elaborado sobre plantas restituídas na escala de 1:2.000, subsidiado pelos

Page 121: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

121

levantamentos suplementares. O canteiro central será preponderantemente

constante, prevendo-se, porém, segmentos com traçados independentes e

segmentos com pistas adjacentes, paralelas ou não, niveladas ou desniveladas,

com e sem faixa auxiliar, apresentando-se para cada situação a seção transversal

correspondente. Em locais críticos ou situações limites deverão ser apresentados

também nesta etapa, desenhos de seções transversais para as principais pistas

auxiliares (ramos, acessos, interligações, ruas laterais, ciclovias, etc.).

A definição da seção transversal será função também de análise econômica

comparativa, levando em conta disponibilidade de material de empréstimo,

fundações de aterro, barreira rígida, drenagem e outros. As seções transversais

poderão conjugar informações dos projetos de drenagem e pavimentação.

O projeto planimétrico deverá definir nesta etapa, pelo menos, o estaqueamento de

referência, inclusive pontos notáveis das curvas, ângulo central, raio e curva de

transição, e abrangerá pistas auxiliares, acessos, interseções, travessias,

passagens de pedestres, paradas de ônibus, retornos, interligações, transposições

de pistas, refúgios, ruas laterais, ciclovias e dispositivos de conexão entre as pistas

para permitir a utilização de uma delas em mão dupla em caso de eventuais

interdições da outra pista.

Serão representados: eixos estaqueados, bordos de pistas, barreiras rígidas central

e de segurança lateral, off-sets de corte e aterro (já considerando bota-fora e

empréstimos), limites do projeto na conexão com vias e ruas do sistema viário

urbano, limites e tipos de obras de contenção, obras-de-arte especiais, obras-de-

arte correntes (tipo e comprimento) e quaisquer outros elementos condicionantes

(construtivos, geológico-geotécnicas, hidrológicos e ambientais antrópicos e

naturais) cujo vulto ou relevância convenha assinalar nesta fase. Nesta etapa serão

também definidas as necessidades de melhorias físicas na pista existente para

reduzir a incidência e a gravidade dos acidentes, especialmente aquelas envolvendo

alterações planialtimétricas ou de seção, barreiras rígidas laterais ou outras com

custos relevantes.

O projeto altimétrico, na escala 1:2.000/200 (H/V), representará valores e extensões

de rampa, pontos notáveis e comprimentos de curvas de concordância, obras-de-

arte correntes, limites de obras-de-arte especiais e obras de contenção relevantes.

Os valores limites de raio e rampa serão estabelecidos em conjunto com o DNIT. O

projeto em planta, perfil e seção transversal deverá ser avaliado quanto ao Nível de

Serviço Operacional oferecido até o final do horizonte de projeto tomando por base

Page 122: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

122

os custo de construção e os ônus ambientais. Outros custos e ônus poderão ser

considerados quando relevantes.

O produto desta etapa constará de relatório integrante da Etapa A - Projeto Básico.

Projetos de segmentos específicos que requeiram análise e manifestação

antecipada pelo DNIT deverão ser apresentados tempestivamente como Relatórios

Técnicos Intermediários.

B) 2ª Etapa: Projeto Planialtimétrico Detalhado

Consiste na orientação dos serviços de locação no campo, na representação do

projeto detalhado (inclusive interseções) sobre a faixa topográfica levantada no

campo na escala de 1:1.000, no detalhamento do projeto altimétrico definitivo, no

estabelecimento das seções transversais definitivas em tangente e em curva para

as diversas situações típicas e para situações especiais, no detalhamento de

alterações planialtimétricas da pista existente e de vias, pistas auxiliares e demais

vias objeto de intervenções e no cálculo analítico de todos os elementos

geométricos conforme necessário para caracterizá-los perfeitamente e permitir sua

locação no campo.

Nesta etapa serão também estabelecidos: valores de superelevação e superlargura;

ponto da seção transversal de aplicação do eixo estaqueado; critérios para giro de

plataforma para obtenção da superelevação; extensões exatas de obras-de-arte

correntes, especiais e de contenção.

Serão representados em planta: eixos estaqueados de todas as pistas a construir

(principal, auxiliares, ramos de interseções), inclusive pontos de mudança da linha

base; bordos da pista de rolamento e da superfície pavimentada; barreiras rígidas

centrais e laterais; pontos notáveis das curvas circulares e de transição; quadros de

curvas, incluindo valores de superelevação e superlargura; off-sets de corte e aterro,

incluindo bota-fora e empréstimos; limite da faixa de domínio; obras-de-arte

especiais e de contenção; obras-de-arte correntes, definindo tipo, comprimento,

esconsidade, igualdade de estaqueamento, declividade, cotas e ainda valas, lajes e

outros dispositivos de acesso e escoamento do fluxo aquoso, assim como o

aproveitamento de dispositivos da pista existente; dispositivos de drenagem

superficial, indicando tipo e outros dados relevantes; meios-fios; limites do projeto e

detalhes na conexão com vias e acessos existentes; e limites dos lotes de obras, se

houver.

O projeto altimétrico, na escala 1:1.000/100 (H/V), representará para todas as

Page 123: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

123

pistas: valores de rampas; pontos notáveis, flecha e comprimento e/ou parâmetros

de curvas de concordância; limites de obras-de-arte especiais e de contenção de

maior vulto; obras-de-arte correntes (indicando o tipo e se nova ou existente);

gabaritos verticais em passagem inferiores e superiores; limites do projeto na

conexão com vias e acessos existentes e dos lotes de obras, estes últimos se

houver.

Serão apresentadas seções transversais definitivas e detalhadas, consoante os

mesmos requisitos da 1ª Etapa, podendo conjugar informações dos projetos

detalhados de drenagem e pavimentação. Deverão ser apresentados

antecipadamente, constituindo Relatórios Técnicos Intermediários, os projetos

definitivos de segmentos específicos nos casos onde estes divergirem do projeto

gráfico da 1ª Etapa em aspectos relevantes ou condicionantes de outros itens de

projeto.

O produto consolidado desta etapa integrará o Relatório do Projeto Básico e a

Minuta do Projeto Executivo.

6.4.7. Projeto de Terraplenagem

Deverá ser observado o disposto nas Instruções de Serviço IS-209 – das Diretrizes

Básicas em vigor no DNIT e ainda os seguintes requisitos:

• Definição precisa das seções-tipo em tangente e em curva, em corte e em

aterro, para as diversas situações (pistas adjacentes ou não, niveladas ou

desniveladas, faixas auxiliares etc.);

• Definição precisa da inclinação de taludes de corte e aterro e da

necessidade de colchões drenantes ou outros dispositivos, com base nos

estudos geológicos e geotécnicos.

• Quadros-resumo de terraplenagem, conforme a orientação abaixo:

Resumo dos quantitativos de terraplenagem:

O volume total de escavação calculado para o lote deverá ser expresso em

quantidade de m3, sendo quantidade de m3 de 1ª categoria, incluindo-se

quantidade de m3 de remoção de solos moles, quantidade de m3 de 2ª categoria e

quantidade de m3 de 3ª categoria, obtendo-se um volume médio geral de

Page 124: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

124

escavação por quilômetro também em quantidade de m3.

Para os aterros devidamente compactados será necessário o volume total da

quantidade de m3, sendo, quantidade de m3 de 1ª categoria, quantidade de m3 de

2ª categoria e quantidade de m3 de 3ª categoria, conforme os coeficientes de

homogeneização (CH) mostrados a seguir:

CLASSIFICAÇÃO UNIDADE CH (*)

1ª. Categoria (areia) m3 1,10

1ª. Categoria (solos) m3 1,30

2ª. Categoria m3 1,30

3ª. Categoria m3 1,00

(*) CH = coeficiente de homogeneização

Os resumos dos quantitativos de terraplenagem deverão ser mostrados em quadros

conforme modelos apresentados adiante.

QUADRO RESUMO DOS QUANTITATIVOS DE TERRAPLENAGEM

1 – VOLUME DE ESCAVAÇÃO (m3)

ORIGEM CLASSIFICAÇÃO PELA SEÇÃO DE

PROJETO

COM 10% DE

TOLERÂNCIA

CORTES 1a. Categoria

2a. Categoria

3a. Categoria

Empréstimos concentrados ou

areia (EC1, EC2, EC3) 1a. Categoria

Escalonamento de aterros 1a. Categoria

Remoção de solos moles 1a. Categoria

Rebaixamento do subleito 2a. Categoria

Estabilização de taludes 1a. Categoria

Volume total de escavação

2 – AQUISIÇÃO E TRANSPORTE

ORIGEM CLASSIFICAÇÃO PELA SEÇÃO DE

PROJETO

COM 10% DE

TOLERÂNCIA

Jazida comercial de areia 1a. Categoria

VOLUME TOTAL ESCAVADO

Page 125: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

125

QUADRO RESUMO DOS QUANTITATIVOS DE TERRAPLENAGEM

1 – MATERIAL PARA PREENCHIMENTO DAS CAVAS DE REMOÇÃ O DE SOLOS MOLES

DESCRIÇÃO Classificação Coeficiente de

Homogeneização Volume (m3)

Geométrico Empolado

Material dos cortes

1a. Categoria

2a. Categoria

3a. Categoria

Areia dos empréstimos

concentrados 1a. Categoria

Areia comercial 1a. Categoria

Total 1 – Volume utilizado no preenchimento das cavas

2 – MATERIAL UTILIZADO NOS ATERROS

DESCRIÇÃO Classificação Coeficiente de

Homogeneização Volume (m3)

Geométrico Empolado

Camadas inferiores

1a. Categoria

2a. Categoria

3a. Categoria

Areia comercial 1a. Categoria

Escalonamento de aterros 1a. Categoria

Estabilização de taludes (muros de

terra)

1a. Categoria

2a. Categoria

Volume utilizado nas camadas inferiores

Camadas finais 1a. Categoria

2a. Categoria

Areia comercial 1a. Categoria

Volume utilizado nas camadas finais

Total 2 – Volume utilizado nos aterros

3 – VOLUME DESTINADO A BOTAFORA

DESCRIÇÃO Classificação Coeficiente de

Homogeneização Volume (m3)

Geométrico Empolado

Remoção de solos moles 1a. Categoria

Corte e rebaixo do subleito 2a. Categoria

Corte em rocha 3a. Categoria

Page 126: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

126

Total 3 – Volume destinado a botafora

VOLUME TOTAL DE TERRAPLENAGEM

VOLUMES DE COMPACTAÇÃO

DESCRIÇÃO COMPACTAÇÃO PELA SEÇÃO DE PROJETO

COM 10% DE TOLERÂNCIA

CAMADAS FINAIS: 20 cm 1a. Categoria 40 cm 2a. Categoria CAMADAS INFERIORES: 3a. Categoria 3a. Categoria TOTAL

QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES DE TERRAPLENAGEM

DISCRIMINAÇÃO UNIDADE DMT (km) QUANTIDADE

Desmatamento, destocamento e limpeza de áreas com árvores de diâmetro até 0,15 m, com DMT (especificar)

m2

Desmatamento, destocamento de árvores com diâmetro superior a 0,15 m, com DMT (especificar)

unidade

Escavação, carga, transporte e descarga de material de 1a. Categoria m3

Escavação, carga, transporte e descarga de material de 2a. Categoria m3

Escavação, carga, transporte e descarga de material de 3a. Categoria m3

Fornecimento, carga, transporte e descarga de material de camada drenante para preenchimento das reentrâncias dos cortes em rocha

m3

EXECUÇÃO DOS ATERROS:

Espalhamento e compactação a 100% do Proctor Intermediário nos aterros de solos m3

Espalhamento e compactação a 100% do Proctor Normal nos aterros de solos m3

Espalhamento e compactação a 95% do Proctor Normal nos aterros de rocha m3

Execução de aterros em rocha m3

Aquisição e transporte de areia de jazida comercial

m3

Escavação e espalhamento de solos moles m3

OBSERVAÇÕES: (1) Neste Quadro Resumo de Quantidades de Terraplenagem os quantitativos de escavação e compactação poderão ser apresentados com acréscimo sobre os valores calculados pela seção de projeto, em função das tolerâncias admitidas para estes serviços. (2) Especificar as distâncias de transporte para deposição de materiais de desmatamento, destocamento e limpeza, inclusive raízes de vegetação de qualquer porte, com escolha de locais adequados para tais deposições, de modo a preservar o meio ambiente.

Page 127: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

127

6.4.8. Projeto de Drenagem

Deverá ser observado o disposto nas Instruções de Serviço IS-210 – das Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – Edição de 2006, em

vigor no DNIT, e ainda os requisitos abaixo.

Deverá ser priorizada a utilização dos dispositivos constantes do “Álbum de

Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem” - DNER/DEP-1988, em vigor no DNIT,

acrescidos daqueles adicionais necessários. Estes últimos deverão ser detalhados e

com os consumos de materiais perfeitamente estabelecidos.

A) Projeto de Drenagem Superficial

• Seleção dos projetos-tipo dos dispositivos de drenagem superficial com

finalidade de coleta, condução e despejo final, em função das

características da via;

• Elaboração de um quadro geral para cada tipo de dispositivo, contendo a

localização (extremidades, lado, etc.), comprimentos ou quantidades, tipo

e observações complementares tais como: a construir, a prolongar, etc.;

• Consideração quanto a dispositivos adicionais de proteção contra erosão,

com suas localizações, soluções, especificações, quantidades e demais

elementos construtivos.

• B) Projeto de Drenagem Subterrânea

• Apresentação dos boletins de pesquisa do nível do lençol freático, com

indicação da época sazonal (estação chuvosa ou seca);

• Seleção dos projetos-tipo dos dispositivos de drenagem e seus

dimensionamentos;

• Características dos materiais a empregar (granulometria, tubos porosos

ou furados, esquema de furos, etc.);

• Processos construtivos para casos especiais (drenos tipo espinha-de-

peixe, colchão drenante, etc.);

• Detalhes dos sistemas de saída dos drenos e sua interligação com o

sistema de drenagem superficial (caixas coletoras, etc.);

• Quadro resumo de localização e quantitativos;

Page 128: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

128

• Projeto de camada drenante nos locais em que for necessária, com

localização, tipo de camada, tipo de material de enchimento, quantidades,

etc.;

• Projeto de sistema de drenagem sub-superficial de modo a remover a

água de infiltração nas camadas do pavimento;

• Projeto de dispositivos que evitem o confinamento de águas junto às

bordas das pistas de rolamento, principalmente nos trechos com curva.

6.4.9. Projeto do Pavimento

Para todas as pistas dever-se-á observar o disposto nas Instruções de Serviço IS-

211, das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários -

Edição de 2006, em vigor no DNIT.

Os requisitos descritos a seguir deverão ser levados em conta:

• Definição e avaliação técnico-econômica da solução adotada para a

estrutura de pavimento (pista e acostamento);

• Concepção da estrutura do pavimento e definição da seção transversal

em tangente e em curva, em corte e aterro;

• Verificação do comportamento de cada camada constituinte do

pavimento;

• Dimensionamento e concepção do projeto por subtrecho homogêneo;

• Seleção das ocorrências de materiais;

• Cálculos dos volumes e distâncias de transporte.

6.4.10. Projeto de Obras-de-Arte Especiais

Deverá ser observado o disposto nas Instruções de Serviço IS-214 – das Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – Edição de 2006 e no

Manual de Projetos de OAE em vigor no DNIT.

Primeiramente deve-se elaborar um estudo para as obras-de-arte especiais, de

acordo com as Instruções de Serviço IS-207, IS-228, IS-231 e IS-246 e instruções

propostas pelo interessado no processo licitatório, além das orientações do Escopo

Page 129: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

129

Básico EB-103, a partir das necessidades de obras-de-arte especiais imaginadas na

Fase 1: EVTEA, abrangendo todo o sistema viário coletor/distribuidor da rodovia ao

longo do segmento a ser projetado.

O Projeto Básico será realizado, tendo-se em conta o maior detalhamento dos

estudos topográficos, hidrológicos e geotécnicos e dos projetos geométrico e de

terraplenagem, observando-se as Instruções de Serviço pertinentes, inclusive a

instrução IS-223: Projeto de Passarelas.

O produto desta etapa será apresentado no Relatório Básico.

Na Etapa de Projeto Executivo será feito o detalhamento do Projeto de Obras-de-

Arte Especiais, por intermédio da apresentação de plantas, cortes longitudinais e

transversais, detalhes de armação e memória de cálculo dos projetos estruturais, de

acordo com as Instruções de Serviço IS-214 e com as Instruções IS-223 das

Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, edição de

2006, em vigor no DNIT.

Com relação ao projeto elétrico e luminotécnico, dever-se-á observar as normas do

concessionário, bem como as normas da ABNT e as instruções de serviço do DNIT

para projeto de iluminação, no que couberem.

O produto desta etapa integrará o Relatório Básico e a Minuta do Projeto Executivo.

6.4.11. Projeto de Sinalização

Deverá seguir as instruções IS-215, das Diretrizes Básicas para Elaboração de

Estudos e Projetos Rodoviários – Edição de 2006, em vigor no DNIT, abrangendo

também o projeto de segurança, bem como se basear nas seguintes normas e

manuais ou outros:

• Manual de Sinalização Rodoviária - Dr.T/DNER-1999, em vigor no DNIT;

• Especificações para Barreiras, Defensas, Anti-ofuscantes e Separadores

de Trânsito- Dr.T/DNER-1977, em vigor no DNIT; Defensas Rodoviárias –

DNER 1979 e Defensas Metálicas – Projeto e Implantação – NBR 6971;

• Manuais de Sinalização aprovados pelas Resoluções nº 599/82 e 666/86

do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN;

• Manual de Sinalização de Obras e Emergências - Dr.OR/DNER-1996, em

vigor no DNIT;

• Manual de Sinalização de Trânsito – DENATRAN – 1986;

Page 130: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

130

• Código de Trânsito Brasileiro – CTB – 1998;

• Instrução de Serviço nº 010/98 de 25 de agosto de 1998;

• Manual de Sinalização Vertical – DENATRAN – 2005.

1ª Etapa – Projeto Básico

• Estabelecimento do padrão e critérios de emprego dos dispositivos de

sinalização horizontal (material, dimensões das faixas), sinalização vertical

(dimensões e materiais de placas e suportes, bem como de sinalização

suspensa), dispositivos auxiliares (tipos de tachas e tachões e seu

posicionamento, defensas semi-flexíveis, balizadores) e semáforos de focos

contínuos ou intermitentes.

• Determinação preliminar do tipo, necessidade e extensão de canteiros e/ou

barreiras de concreto laterais na pista nova e na pista projetada (em curvas e

em aproximações de viadutos, por exemplo), além de canteiros e/ou barreiras

centrais.

• Estabelecimento das diretrizes para um programa de segurança de tráfego

durante as obras.

• Quantificação preliminar dos serviços, admitindo-se critérios baseados em

projetos para situações similares, devendo também ser incluída uma previsão

para a sinalização na fase de obras. Excetua-se deste critério os canteiros

e/ou as barreiras de concreto, cujas extensões, mesmo que em caráter

preliminar, deverão ser especificamente determinadas com base no projeto

geométrico em elaboração nesta etapa.

O produto desta etapa será apresentado no Relatório Básico integrante da Fase B.

2ª Etapa – Projeto Executivo

• Indicação, sobre plantas e/ou diagramas lineares, do posicionamento de

todos os dispositivos de sinalização vertical, dos semáforos, dos canteiros

e/ou das barreiras centrais e laterais nas pistas principais, auxiliares,

ramos, acessos e interligações. Incluir desenho-chave dos códigos

adotados para as placas. Esclarecer dimensões e materiais constituintes e

dizeres das placas indicativas. Se necessário, dimensionar os ciclos e

Page 131: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

131

tempos dos semáforos e especificar o controlador, postes, focos, caixas,

dutos e cabos e indicar sua situação em planta.

• Desenhos típicos e desenhos de situações específicas, esclarecendo

dimensões, cores, disposição e configuração da sinalização horizontal e

dos dispositivos auxiliares (tachas, tachões, etc.) nas diversas situações

de emprego: pistas principais; pistas auxiliares; ramos e acessos; vértices

(narizes) de confluência e bifurcação; tapers e faixas de

aceleração/desaceleração.

• Detalhamento do programa de segurança de tráfego durante as obras

para as diversas situações de obstrução, inclusive estrutura gerencial

mínima requerida do empreiteiro para esta finalidade.

• Quantificação de todos os itens de serviço, inclusive da sinalização na

fase de obras.

• Elaboração de Especificações Particulares e Complementares.

6.4.12. Projeto de Obras Complementares e de Contenção

Estas obras compreendem serviços acessórios, a saber:

• Dispositivos especiais para prevenção da contaminação das linhas de

drenagem por acidentes com cargas tóxicas.

• Dispositivos especiais de isolamento do corpo estradal, onde necessário,

para impedir a travessia de animais ou a invasão de áreas ambientalmente

protegidas.

• Obras de arrimo, contenção e estabilização de taludes de corte e aterro.

• Cercas e alambrados.

• Outras obras acessórias.

1ª Etapa – Projeto Básico

• Determinação das obras necessárias.

• Anteprojeto ou concepção preliminar de sua natureza, dimensões e

abrangência. Avaliação técnico-econômica da solução adotada,

especialmente de obras de contenção.

Page 132: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

132

• Determinação dos itens de serviços por obra e quantificação preliminar,

apresentando critérios considerados ou memória de cálculo.

• Itens de pequena expressão serão estimados nesta etapa.

O produto desta etapa será apresentado no Relatório Básico integrante da Fase B.

2ª Etapa – Projeto Executivo

Nesta etapa os seguintes serviços deverão ser realizados:

• Detalhamentos executivos, compreendendo os projetos de fundações,

estruturas e alvenaria, instalações hidráulicas (inclusive com identificação

do destino final das águas servidas), elétricas, telefônicas, esquadrias e

acabamentos em geral, drenagem, acesso, cercamento, iluminação,

paisagismo, notas de serviço, destino final de resíduos, etc.

• Quantificação dos serviços, apresentando critérios e demonstrativos.

• Elaboração de Especificações Complementares e Particulares.

Os produtos desta etapa constarão da Minuta do Projeto Executivo.

Como se descreveu anteriormente, do Projeto de Obras Complementares também

deverá fazer parte o Projeto de Remanejamento de Redes de Serviços Públicos

que, igualmente, serão desenvolvidos em duas etapas, conforme descrito a seguir:

1ª Etapa de Desenvolvimento – Projeto Básico

Os estágios a serem observados devem compreender:

• A partir dos levantamentos cadastrais e de observação no campo e

tomando por base os anteprojetos da geometria e de terraplenagem,

promover a determinação das redes de serviços públicos e seus

dispositivos, subterrâneos, superficiais e aéreos, que serão atingidos.

Verificação da possibilidade de otimização do projeto para minimizar tais

remanejamentos.

• Estabelecimento, junto aos órgãos ou empresas responsáveis por tais

serviços públicos, das necessidades de remanejamentos, obras de

proteção, alongamento e outras. Nesta ocasião, deverão ser

caracterizados os serviços diretamente necessários à execução da obra,

Page 133: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

133

distinguindo-os daqueles mais gerais e associados à melhoria operacional

do serviço público. A participação do DNIT ocorrerá por ocasião dos

entendimentos para delimitação das responsabilidades e atribuições do

mesmo e dos órgãos ou empresas envolvidas.

• Dentre os serviços, fornecimento de materiais, etc., a cargo do DNIT,

definir os que integrarão o lote de obras viárias e os que constituirão lote

de obras específico para obras especializadas ou complexas ou

fornecimento de materiais.

• Elaboração de anteprojeto, quantitativos dos principais itens de materiais

e serviços e orçamento preliminar das tarefas e itens que tocarão ao DNIT

consoante a alínea anterior.

2ª Etapa de Desenvolvimento – Projeto Executivo

Na fase de projeto executivo os seguintes estágios deverão ser desenvolvidos:

• Definição final das redes, instalações e dispositivos a serem objeto de

obras, em função do detalhamento do projeto. Definição final da

constituição dos lotes de obras (inclusão no lote de obras rodoviárias ou

constituição de lote específico para determinados serviços especializados

ou complexos ou fornecimento de materiais).

• Projeto executivo detalhado de todos os elementos construtivos sob forma

textual e gráfica, memórias justificativas e de cálculo, especificações de

serviços e de materiais e orçamento.

Quanto à elaboração de Projeto de Iluminação, no que couber deverão ser

atendidas as Instruções de Serviço IS-235, Elaboração de Projeto de Iluminação de

Vias Públicas, com a diferença de que se deve prever a realização dos serviços em

duas etapas, conforme se explicita, sinteticamente, a seguir.

1ª Etapa de Desenvolvimento – Projeto Básico

• Estabelecimento das vias (pistas principais, ramos, pistas auxiliares, ruas

laterais, ciclovias, calçadas ou caminhos de pedestres e outros) e da

extensão destas que serão objeto de iluminação. As áreas e locais a

serem iluminados poderão abranger conurbações, interseções isoladas e

outros locais ou trechos definidos de comum acordo com a Fiscalização

do DNIT.

Page 134: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

134

• Definição da configuração e do sistema de iluminação, inclusive níveis

luminotécnicos e zonas de transição, levando em conta a hierarquização

das vias, larguras de canteiros e outros aspectos geométricos.

• Definição de requisitos construtivos, especialmente subterrâneos, que

devam ser levados em conta no projeto da infra-estrutura viária.

• Elaborar anteprojeto, quantitativos e orçamento preliminares.

2ª Etapa de Desenvolvimento – Projeto Executivo

Elaborar o projeto (ou projetos) executivo detalhado de todos os elementos

construtivos sob forma textual descritiva e gráfica, memórias justificativas e de

cálculo, quantidades, especificações de serviços, de materiais e orçamento.

A aprovação do projeto de iluminação pelo DNIT estará condicionada à prévia

aprovação do mesmo pela Concessionária local.

6.4.13. Componente Ambiental do Projeto

Deverá ser desenvolvido conforme preconizam as Instruções de Serviço IS-246 das

Diretrizes Básicas. Diversos procedimentos, medidas e serviços pertinentes terão

sido devidamente incorporados aos itens convencionais do projeto rodoviário. Sua

existência deverá ser mencionada no texto e os custos adicionais associados ao

meio ambiente, diluídos no orçamento global, deverão ser explicitados com precisão

compatível.

Em acréscimo, com base nos resultados dos Estudos Ambientais, deverão ser

previstas medidas adicionais e elaborados os projetos de obras e serviços

específicos, com finalidade de prevenir e evitar a ocorrência de danos ou impactos

sobre o meio ambiente, assim como de mitigar e diminuir ou minimizar aqueles

inevitáveis associados às novas obras e serviços rodoviários e ainda de recuperar e

amenizar danos ambientais decorrentes de obras rodoviárias anteriormente

executadas no trecho, inclusive erosões, instabilidades de taludes de corte e aterro

e assoreamento de cursos d’água. Incluem-se aqui serviços específicos de

contenção de erosões, paisagismo e proteção vegetal.

Os projetos corretivos para os locais problemáticos levantados durante os Estudos

Ambientais deverão almejar soluções, sempre que possíveis, de baixo custo,

baseadas em técnicas agrícolas, observando inclusive os critérios de priorização

Page 135: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

135

expostos no “Manual de Monitoramento, Conservação e Controle Ambientais” -

DEP/DNER – 1996, em vigor no DNIT.

Ditas obras, serviços e medidas deverão visar também o atendimento aos requisitos

estipulados na Licença Prévia concedida pelos órgãos ambientais. A Consultora

deverá também prestar o apoio e assessoramento técnico necessários ao DNIT nos

procedimentos pertinentes à obtenção posterior da Licença de Implantação.

1ª Etapa – Projeto Básico

A etapa compreenderá a definição das medidas, obras e serviços específicos para

este item, compreendendo:

• Elaboração de um índice ou roteiro do texto das medidas administrativas e

operacionais a serem seguidas durante a elaboração deste projeto, na

fase de obras e na subseqüente fase de operação rodoviária.

• Anteprojeto ou esquema preliminar das obras e serviços físicos a serem

incorporados ao projeto seja como itens específicos, sejam para integrar

os demais itens de projeto rodoviário. Incluem-se aqui os serviços de

paisagismo e sinalização viva.

• Quantificação e estimativas de custos preliminares das obras e serviços e

das medidas administrativas e operacionais.

O produto desta etapa será apresentado no Relatório Básico integrante da Etapa A.

2ª Etapa – Projeto Executivo

Compreenderá, basicamente, a execução dos seguintes serviços:

• Elaboração do texto completo das medidas administrativas e

operacionais, normas de trabalho e outros a serem seguidos na fase de

obras e na subseqüente fase de operação rodoviária.

• Detalhamento dos serviços e obras específicos para este item, inclusive

notas de serviço, desenhos e plantas.

• Quantificação e orçamento dos itens de serviço e também das medidas

não construtivas.

• Elaboração de Especificações Complementares e Particulares.

O produto desta etapa integrará a Minuta do Projeto Executivo.

Page 136: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

136

6.4.14. Projeto de Desapropriação

Dever-se-á observar o disposto nas Instruções de Serviço IS-219, das Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, Edição de 2006, em

vigor no DNIT, e ainda os requisitos abaixo, obedecendo ao roteiro ilustrativo

seguinte:

• Levantamento cadastral da faixa de domínio, contendo o conjunto de

todas as propriedades, cujas plantas individuais serão apresentadas em

escala variável em função de tamanho da propriedade (1:200 a 1:2.000).

• A metodologia a ser seguida deverá envolver a utilização dos dados do

mapeamento digital elaborado especialmente para este projeto,

compreendendo aerofotos e ortofotocartas digitais, e ainda o emprego de

sistemas de posicionamento tipo GPS, digitalização e plotagem de

plantas, complementados conforme necessário por levantamentos de

campo específicos.

• Deverá ser apresentada planta geral de cadastro do imóvel, amarrada ao

eixo de projeto e/ou à poligonal de apoio, representando os limites da

propriedade e a área non-aedificandi adjacente à rodovia.

• Pesquisa de estimativa de valores do terreno e benfeitorias, em

consonância às normas do Grupo de Perícias e Avaliação do DNIT;

• Levantamento de ocupação ilegal na faixa de domínio, localizando-a e

indicando: área ocupada, tipo de ocupação (residencial, comercial,

outros), número de residentes (se familiar), histórico da ocupação, etc.

A equipe técnica específica para esta atividade, ao longo do período previsto para o

desenvolvimento da mesma, deverá contar, inclusive, com assessoramento jurídico

e outros especialistas aptos para a sua perfeita execução.

O projeto de desapropriação deverá ser elaborado em duas etapas, atendendo às

diretrizes supra:

1ª Etapa – Projeto Básico

• Delimitação preliminar dos diversos imóveis atingidos e caracterização

das benfeitorias com base na ortofotocarta, em inspeção visual externa e

no projeto geométrico disponível nesta etapa.

Page 137: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

137

• Avaliar as possíveis situações de permuta e investidura.

• Elaboração de quadro de valores padrão para terrenos e benfeitorias.

• Atribuição de valores às propriedades e estimativa preliminar global do

custo das desapropriações.

O produto desta etapa constituirá volume específico integrante do Relatório Básico,

Etapa A.

2ª Etapa – Projeto Executivo

• Delimitação precisa dos imóveis atingidos com base nos levantamentos

topográficos e no projeto geométrico definitivo e caracterização das

benfeitorias mediante vistorias nos locais ou consultas a moradores

locais.

• Elaboração de Plano de Desapropriação condizente com as disposições

constitucionais.

• Apresentação dos critérios de desapropriação.

• Pesquisa de valores para terrenos e benfeitorias consultando cartórios,

corretores imobiliários e anúncios em jornais.

• Preparação das fichas cadastrais para cada imóvel.

• Estimativa de valor para cada imóvel e orçamento global.

O produto desta etapa constituirá volume específico integrante da Minuta do Projeto

Executivo.

6.4.15. Orçamento

Será elaborado com embasamento nas instruções contidas nas IS DG/DNIT

n°01/2004, de 26/05/04 e Instruções de Serviço IS-2 20, em vigor no DNIT,

referentes aos orçamentos de projetos de engenharia rodoviária, incluindo os

ajustes e adaptações dos preços unitários para itens cuja complexidade ou

condições executivas divergirem fundamentalmente dos custos unitários de

referência do DNIT – SICRO 2 ou outro Sistema que vier a substituí-lo.

Page 138: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

138

1ª Etapa – Projeto Básico

• Orçamentos dos anteprojetos e de projetos básicos.

• Deverão ser utilizados preços unitários para todos os itens quantificados

nesta etapa adotando-se as distâncias de transporte e consumos efetivos.

• Deverão ser estimados os custos dos itens ainda não detalhados nesta

etapa, atribuindo valores obtidos pela aplicação de percentuais sobre

subtotais ou totais orçamentários, com vistas a obtenção de um orçamento

com grau de precisão compatível com esta etapa.

• Deverão ser estimados preliminarmente os custos de desapropriações e

aquisições de faixa de domínio, por propriedade.

O produto desta etapa constará de Relatório integrante da Etapa A.

2ª Etapa – Projeto Executivo

• Orçamento completo e preciso para todos os itens de serviço, com base nas

composições de preços unitários do SISTEMA DE CUSTOS RODOVIÁRIOS

– SICRO 2 ou novo Sistema que o substituirá.

• Todos os preços unitários deverão ser acompanhados das respectivas

planilhas de Composição de Custo Unitário. Estas deverão ser compatíveis

com os quadros demonstrativos de consumo de materiais e resumo de

distâncias de transporte, o esquema ilustrativo de localização de fontes de

materiais, canteiros e instalações industriais e a relação de equipamento

mínimo. Para os serviços de terraplenagem deverão ser adotadas produções

de equipes mecânicas condizentes com as características locais em termos

de trabalhos a realizar e condições de intemperismo.

• Em todos os casos deverão ser anexadas as respectivas memórias

justificativas.

O produto desta etapa constará da Minuta do Projeto Executivo.

6.4.16. Plano de Execução da Obra

Consistirá de um cronograma físico e um diagrama caminho-tempo (crono-

fluxograma), ambos sucintos e abrangendo as principais tarefas. Os objetivos serão

o de sinalizar a seqüência geral de execução dos serviços e assegurar a integração

Page 139: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

139

executiva entre os lotes de obras, não apenas aqueles constituintes do subtrecho de

projeto, mas, também, dos subtrechos que são afetados (caso da BR-101/SC, por

exemplo). Integra o plano de execução da obra o programa de segurança de tráfego

durante as obras e os projetos de recuperação de áreas afetadas pela execução

dos serviços.

Serão também fornecidas indicações locais adicionais às do projeto executivo,

consideradas relevantes aos licitantes, tais como: climáticas, disponibilidade de

energia elétrica, localização prevista para o canteiro e instalações industriais,

restrições, dificuldades e empecilhos não rotineiros e específicos, tais como

interferência com o tráfego, remanejamentos de serviços públicos e restrições de

caráter ambiental.

Deverão ser descritos no Relatório do Projeto os problemas executivos, que possam

surgir durante a execução da obra, principalmente aqueles que venham a influenciar

nas etapas subseqüentes ou que possam interferir com obras adjacentes.

A proposição definitiva e os demais produtos integrarão a Minuta do Projeto

Executivo.

6.4.17. Documentos para concorrência

Elaboração dos documentos complementares ao projeto para subsidiar a licitação,

especialmente:

• quadro de itens de serviço e quantidades;

• relação do equipamento mínimo;

• relação da equipe técnica; quadros resumo de consumos de materiais nos

serviços de pavimentação e drenagem, de distâncias de transporte e

demonstrativos de quantidades;

• especificações complementares e particulares (enfatizando ensaios,

qualidade dos materiais e outros aspectos objetivando o controle de

qualidade, etc.);

• Normas gerais de trabalho.

7. RELATÓRIOS E FORMA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Como já registrado os relatórios deverão ser apresentados em conformidade com as

indicações das Diretrizes Básicas do DNIT e Instruções para Apresentação de

Page 140: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

140

Relatórios, edição de 2006.

A fiscalização emitirá o seu parecer sobre o conteúdo do Relatório. Caso a

Fiscalização julgue que o relatório está em condições de ser aceito, será aberto um

processo e enviado o seu parecer à DPP-CGDESP. Neste relatório deverá estar

contido o cronograma dos trabalhos, com as indicações dos serviços previstos e

executados, assim como as alterações procedidas no plano de trabalho e na equipe.

O seu conteúdo será o seguinte:

• Sumário: indica a paginação do início de cada capítulo, itens e subitens.

• Apresentação: fornece informações sobre a identificação da empresa,

identificação da Superintendência Regional do DNIT, dados do contrato, a

rodovia, o trecho, o subtrecho, o segmento, a extensão e a identificação

do relatório, bem como o período de abrangência do mesmo.

• Mapa de situação: indica o trecho em estudo, o segmento em destaque e

sua situação em relação à região, com sua amarração às principais

localidades e à rede de transporte existente.

• Andamento dos serviços: apresenta detalhadamente, por item de serviço,

os trabalhos executados, resultados obtidos e conclusões e soluções

recomendadas conforme conceito exposto nos termos de referência.

• Cronograma geral: indica o desenvolvimento do serviço, por item do

escopo básico, previsto e realizado, em porcentagem.

• Utilização das equipes

• Instalações e veículos

• Comentários.

• Correspondências

• Anexos: deverão ser apresentadas cópias de correspondências relativas

ao contrato, atas de reuniões, expedientes sobre alteração de equipes e

qualquer outro documento necessário ao acompanhamento dos serviços.

O Relatório Periódico 01 deverá conter cópia do instrumento contratual

correspondente e da publicação, no diário oficial da união, do extrato

contratual, com a data em que ocorreu. Todas as demais publicações de

Page 141: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

141

alterações e eventos contratuais deverão ser incluídas nos relatórios

referentes ao mês em que ocorreram.

• Termo de encerramento

7.1. APRESENTAÇÃO DO EVTEA

7.1.2. Cronograma de Entrega dos Relatórios

No decorrer dos serviços deverão ser apresentados, nos prazos estabelecidos a

seguir, os Relatórios previstos no quadro abaixo:

DISCRIMINAÇAO PRAZOS

(Dias Corridos)

Arquivos Fonte do Gerenciamento do Contrato 5 1º Relatório de Programação 5 2º Relatório de Programação 15 Relatório de Andamento (*) 30 Relatório Preliminar (*) 60 Minuta do Relatório Definitivo (*) 75 Relatório Definitivo (*) 90 Relatório Definitivo – Versão para o CMA 90 (*) – O aceite destes relatórios será dado pela Superintendência Regional mediante despacho, exarado em processo aberto na Superintendência Regional.

7.1.2.1 - Relatórios de Programação e de Andamento

Referem-se a documentação que deve ser entregue durante os primeiros 30 dias de

contrato, as quais permitirão, por parte da Fiscalização do DNIT, o

acompanhamento par e passo das atividades da contratada e o cumprimento do

cronograma do Estudo de Viabilidade pré-estabelecido.

O CD com os arquivos fonte do Gerenciamento do Contrato dizem respeito aos

elementos para acompanhamento do contrato em softwares de controle gerencial

de projetos, e deve ser entregue à Fiscalização do DNIT até o 5º dia após a ordem

de início dos serviços.

O relatório de Programação se divide em duas etapas, a primeira a ser entregue até

o 5 dia após a ordem de início dos trabalhos e se refere a impressão do constante

no CD de arquivos fonte do Gerenciamento do Contrato. A segunda etapa, a ser

entregue em forma de relatório até o 15º dia do contrato, se refere ao trabalho de

pesquisa a ser realizado junto ao DNIT e a outros órgãos com atuação na rodovia

objeto do EVTEA, vislumbrando elencar todos os projetos existentes e que não

foram objeto de licitação de obras, para averiguar sua aplicabilidade técnica e sua

viabilidade econômica e ambiental.

Page 142: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

142

O relatório de andamento do Estudo, a ser entregue até o 30º dia do contrato

deverá conter todos os serviços de campo realizados em conformidade com o

preconizado na Instrução de Serviço das Diretrizes Básicas correspondente ao

EVTEA.

Toda esta etapa de relatórios será entregue em três vias. Cada relatório deverá ser

acompanhado de CD, em igual número de vias, contendo diretório com os arquivos

fonte (editáveis) e diretório contendo os arquivos de impressão.

7.1.2.1 - Relatório Preliminar

O Relatório Preliminar dos Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica deverá ser

apresentado em 3 (três) vias, de acordo com o item 7.1.2 - Cronograma de Entrega

dos Relatórios, dando entrada na Superintendência Regional de Santa Catarina,

que emitirá parecer conclusivo sobre o conteúdo do Relatório. Caso a SR/DNIT/SC

julgue que o Relatório Preliminar está em condições de ser aceito, será aberto um

processo, por intermédio do qual, o seu parecer será enviado e submetido à

apreciação da Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos - CGDESP, para

aprovação, e uma vez aprovado, possibilitará o prosseguimento dos trabalhos na

Fase Definitiva.

O Relatório Preliminar será apresentado contendo as conclusões dos estudos

desenvolvidos na Fase Preliminar, além das recomendações relativas aos trabalhos

a serem realizados na Fase Definitiva.

O Relatório Preliminar deverá ser constituído pelos seguintes volumes:

N° DE VIAS VOL N°

DISCRIMINAÇÃO FORMATO SR/CGDESP TOTAL

1

Relatório Preliminar de Estudo Memória Descritiva e Justificativa dos Estudos Realizados Conclusões e Recomendações

A4 3 3

Obs.: Deverá ser entregue 3 vias em CD, com arquivos fonte e de impressão.

7.1.2.2 - Relatório Definitivo

O Relatório Definitivo dos Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica contendo as

conclusões dos estudos de viabilidade para cada alternativa considerada será

entregue ao final da Fase Definitiva.

O Relatório Definitivo deverá ser apresentado em quatro (4) vias (Superintendência

Regional/CGDESP), conforme abaixo descrito, todas dando entrada na

Page 143: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

143

Superintendência Regional do DNIT em Santa Catarina. A Superintendência

Regional emitirá parecer conclusivo sobre o conteúdo do Relatório. Caso a

Superintendência Regional julgue que o Relatório Definitivo está em condições de

ser aceito, ela enviará a via, com o seu parecer para a Coordenação-Geral de

Desenvolvimento e Projetos, utilizando o mesmo Processo que encaminhou o

Relatório Preliminar. Não deve ser aberto um novo Processo.

O Relatório Definitivo será inicialmente apresentado em forma de Minuta, e

posteriormente no formato de Impressão Definitiva, constituindo-se basicamente dos

seguintes volumes:

N° DE VIAS

VOL. N° TÍTULO FORMATO Minuta

Impressão

Definitiva Total

1

Relatório de Estudo (descrição sucinta das conclusões e resultados dos estudos técnicos e econômicos realizados)

A-4 3 5 8

2 Relatório de Avaliação Ambiental das Alternativas - RAAA

A-4 3 5 8

3

Memória Justificativa 3.1 - Estudos Econômicos e de Tráfegos 3.2 – Estudos de Engenharia

A-4 3 5 8

4 Avaliação Econômica A-4 3 5 8 5 Volume CMA - Pré-Viabilidade A-4 3 5 8

Deve ser observado que o volume 1 – Relatório de Estudos, deverá conter os

documentos abaixo:

•••• Cópia do Termo de Referência que serviu de base par elaboração do projeto;

•••• Cópia da ART da empresa responsável pela elaboração do projeto, assinada

com comprovante de pagamento;

•••• Cópias das ART´s dos profissionais que elaboraram cada um dos itens

constituintes do projeto, assinadas e com comprovantes de pagamentos;

•••• Identificação dos profissionais que elaboraram cada um dos itens

constituintes do projeto, com os nomes completos e respectivos nº de CREA;

•••• Inscrição no Cadastro Técnico Federal do IBAMA, dos profissionais de nível

superior que participaram da elaboração dos Estudos Ambientais;

•••• Declaração de responsabilidade pelos quantitativos de cada um dos tipos de

projetos, devidamente assinadas.

Page 144: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

144

Tanto na fase de minuta, como de relatório final, deverá ser entregue um CD

contendo arquivos fonte e de impressão para cada via dos volumes.

7.2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO

7.2.1. Cronograma de Entrega dos Relatórios

No decorrer dos serviços deverão ser apresentados, nos prazos estabelecidos a

seguir, os Relatórios previstos no quadro abaixo:

DISCRIMINAÇAO PRAZOS

(Dias Corridos)

Relatório de Andamento n° 01 (RA – 01) (*) 120 Relatório de Andamento n° 02 (RA – 02) (*) 150 Relatório de Andamento n° 03 (RA – 03) (*) 180 Relatório Básico (*) 210 Relatório de Andamento n° 04 (RA – 04) (*) 240 Relatório de Andamento n° 05 (RA – 05) (*) 270 Relatório de Andamento n° 06 (RA – 06) (*) 300 Minuta do Projeto Executivo (*) 330 Impressão Definitiva do Projeto Executivo (*) 360 (*) - O aceite destes relatórios será dado pela Superintendência Regional mediante despacho, exarado em processo aberto na Superintendência Regional.

7.2.2 - Relatórios de Andamento (RA)

Os Relatórios de Andamento (RA) deverão ser apresentados em duas (2) vias

(Superintendência Regional e CGDESP), todas dando entrada na Superintendência

Regional do DNIT em Santa Catarina, que emitirá parecer conclusivo sobre o

conteúdo do Relatório. Caso a Superintendência Regional julgue que o RA está em

condições de ser aceito, será aberto um processo, por intermédio do qual, o seu

parecer será enviado à Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos -

CGDESP, para conhecimento, o qual será restituído, o mais rápido possível à

Superintendência Regional. Os RA deverão conter o cronograma dos trabalhos, com

a indicação dos serviços previstos e executados, assim como, as alterações

procedidas no plano de trabalho e na equipe. O seu conteúdo será o seguinte:

•••• Índice: indica a paginação do início de cada capítulo.

•••• Apresentação: fornece informações sobre a identificação da empresa, o

número e o objeto do contrato, a rodovia, o trecho, o subtrecho, o segmento,

a extensão e a identificação do Relatório.

Page 145: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

145

•••• Mapa de Situação: indica o trecho em estudo, o segmento em destaque e

sua situação em relação à região, com sua amarração às principais

localidades e à rede de transporte existente.

•••• Desenvolvimento: apresenta detalhadamente, por item de serviço, os

trabalhos executados, resultados obtidos e conclusões e soluções

recomendadas conforme conceito exposto nos Termos de Referência.

•••• Cronograma geral: indica o desenvolvimento do serviço, por item do escopo

básico, previsto e realizado, em porcentagem.

•••• Anexos: deverão ser apresentadas cópias de correspondências relativas ao

contrato, atas de reuniões, expedientes sobre alteração de equipes e

qualquer outro documento necessário ao acompanhamento dos serviços. O

RA deverá conter cópia do instrumento contratual correspondente e da

publicação, no Diário Oficial da União, do extrato contratual, com a data em

que ocorreu, bem como, de todas as demais publicações de alterações e

eventos contratuais deverão ser incluídas nos relatórios referentes ao mês

em que ocorreram.

•••• Cópia do presente Termo de Referência.

7.2.3 - Relatório Básico

O Relatório Básico (Relatório Parcial no 01 - RP-01) será entregue ao final da Etapa

de Projeto Básico, de acordo com o item 7.2.1 - Cronograma de Entrega dos

Relatórios. Serão elaborados como prescrito no item 6.2.2.1 - Etapa de Projeto

Básico, das EB-103, EB-105 e EB-107 das Diretrizes Básicas para Elaboração de

Estudos e Projetos Rodoviários.

O RP deverá ser apresentado em duas (2) vias (Superintendência Regional e

CGDESP), conforme abaixo descrito, todas dando entrada na Superintendência

Regional do DNIT/SC. A Superintendência Regional emitirá parecer conclusivo

sobre o conteúdo do Relatório. Caso a Superintendência Regional julgue que o RP

está em condições de ser aceito, ela enviará a via, com o seu parecer para a

Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Projetos, utilizando o mesmo Processo

que encaminhou o RA, o qual será restituído a Superintendência Regional o mais

rápido possível. Não deve ser aberto um novo Processo.

O Relatório Parcial no 01 deverá ser constituído pelos seguintes volumes:

Page 146: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

146

TÍTULO FORMATO N° DE VIAS VOL. N°

SR CGDESP TOTAL

1 Relatório/Memória Justificativa do Projeto Básico (Texto) A-4 1 1 2

2 Projeto Básico de Execução A-3 1 1 2

3 Relatório Básico de Avaliação Ambiental RBAA A-4 1 1 2

4 Orçamento A-4 1 1 2

OBSERVAÇÃO: O volume nº 2 deverá conter os projetos básicos de

melhoramentos das interseções, terraplenagem, pavimentação, drenagem,

melhorias das OAE existentes, obras de arte especiais e obras complementares

pertinentes.

7.2.4 - Projeto Executivo

7.2.4.1 - Minuta

A Minuta do Projeto Executivo deverá ser entregue no prazo previsto no item 7.2.1 -

Cronograma de Apresentação de Relatórios, contendo todos os estudos e projetos

que respaldem as soluções aprovadas, desenvolvidas em termos de detalhamento

de projeto executivo, com as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários

à sua análise, assim como, especificações, quadros demonstrativos e de

quantidades, orçamento, etc.

Deverão ser apresentadas as metodologias adotadas, os serviços executados e os

resultados obtidos, em estrita consonância com os presentes Termos de Referência,

complementados, pelas Instruções de Serviço pertinentes, constantes das Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos.

Quando da existência, no decorrer do Projeto, de estudos comparativos de

soluções, a Minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos estudos

aprovados pelo DNIT. Não obstante, nos volumes da Minuta, onde for adequado,

deverão constar descrições, em capítulos específicos, de forma resumida e

abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos, hipóteses consideradas e solução

final adotada.

Page 147: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

147

A Minuta do Projeto Executivo compreenderá os seguintes volumes:

N° DE VIAS VOL N°

DISCRIMINAÇÃO FORMATO SR/CGDESP TOTAL

1 Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência A4 1 1

2 Projeto de Execução A3 1 1

3 Memória Justificativa A4 1 1

3A Estudos Geotécnicos A4 1 1

3B Memória de Cálculo de Estruturas A4 1 1

3C Notas de Serviço e Cálculo de Volumes A4 1 1

3D Projeto de Desapropriação A4 1 1

3E Relatório Final de Avaliação Ambiental – RFAA A4 1 1

Outros Anexos (conforme necessidades) A3 1 1

4 Orçamento das Obras A4 1 1

Será confeccionada, apenas, uma (1) via de cada volume, que será enviada a

CGDESP, por intermédio da Superintendência Regional, após a análise da

Superintendência Regional, que emitirá um parecer sobre seu conteúdo,

empregando o mesmo Processo que encaminhou o RA -01.

OBSERVAÇÃO: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma

cópia dos presentes Termos de Referência.

7.2.4.2 - Impressão Definitiva do Projeto Executivo

A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta

do Projeto Executivo aprovada, observadas as correções, complementações e

esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT.

A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá ser constituída pelos seguintes

volumes:

Page 148: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

148

N° DE VIAS VOL. N°

DISCRIMINAÇÃO FORMATO SR CGDESP TOTAL

1 Relatório do Projeto e Documentos para a Licitação A4 3 2 5

2 Projeto de Execução A3 3 2 5

3 Memória Justificativa A4 3 2 5

3A Estudos Geotécnicos A4 3 3 (**) 6

3B Memória de Cálculo de Estruturas A4 3 2 5

3C Notas de Serviço e Cálculo de Volumes A4 3 2 5

3D Projeto de Desapropriação A4 3 2 5

3E Relatório Final de Avaliação Ambiental – RFAA A4 3 3 (*) 6

Outros Anexos (conforme necessidades) A4 3 2 5

4 Orçamento das Obras A4 3 2 5

Uma das vias de cada volume deve estar em espiral, para a licitação. (*) - Uma via para a PG/DNIT, de forma a subsidiar os processos de desapropriação. (**) - Uma via para o Órgão Ambiental.

Deve ser observado que:

− O Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência, deverá

conter os documentos abaixo:

• Cópia do Termo de Referência que serviu de base para a elaboração

do projeto.

• Cópia da ART da empresa responsável pela elaboração do projeto,

assinada com comprovante de pagamento.

• Cópias das ARTs dos profissionais que elaboraram cada um dos itens

constituintes do projeto, assinadas e com comprovantes de

pagamentos.

• Identificação dos profissionais responsáveis por cada um dos itens

constituintes do projeto, com os nomes completos e respectivos

números de inscrição do CREA.

Page 149: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

149

• Declarações de responsabilidade pela definição dos quantitativos de

cada um dos tipos de projetos, conforme modelo próprio, devidamente

assinadas e em capítulo específico.

− Incluir no Volume 2 – Projeto de Execução, o projeto do canteiro de obras e

dos acampamentos.

− Na Minuta, o Projeto Básico de Execução (Volume 2) das Obras-de-Arte

Especiais deve ser apresentado em formato A1, dobrado em formato A3. Os

demais projetos devem ser apresentados em pranchas formato A3.

− Incluir no Volume 3 – Memória Justificativa, a memória de cálculo dos custos

de mobilização e desmobilização.

− Em uma (1) das cinco (5) vias da Impressão Definitiva, a encadernação

deverá ser em espiral.

− Os relatórios corrigidos em face de exame procedido pelo DNIT deverão ser

entregues nas mesmas condições estabelecidas para Relatório Original.

− Quando da existência, no decorrer do projeto, de estudos comparativos de

soluções, a minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos

estudos aprovados pela fiscalização. Não obstante, nos volumes da minuta

onde for adequado, deverão constar descrições, em capítulos específicos, de

forma resumida e abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos.

− Os comentários técnicos da equipe de fiscalização do DNIT referentes à

Minuta do Relatório Final serão entregues à consultora em prazo compatível

com os prazos estipulados para as etapas posteriores em reunião

previamente convocada para este fim. Nesta reunião, com a participação de

técnicos do DNIT e da Consultora, será lavrada ATA em que se estabelecerá

o prazo para entrega da Minuta do Relatório Final corrigida, de modo a

possibilitar a sua aprovação dentro do prazo estabelecido.

− A Impressão Definitiva do Relatório Final deverá estar de acordo com a

Minuta do Relatório Final aprovado, devendo ser observadas as correções, as

complementações e os esclarecimentos referentes aos comentários técnicos

do DNIT.

Page 150: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

150

− Para efeito de orçamento dos serviços gráficos, prever apenas um (1) lote de

construção para o lote de projeto.

− O projeto, particularmente o geométrico planialtimétrico, deverá ser

apresentado em ambiente digital, com emprego de softwares que permitam

cálculos integrados em ambiente vetorial e modelagem do terreno.

− Os desenhos deverão ser elaborados em ambiente passível de manipulação

e edição em Autocad, versão R-14 ou superior, ou software similar. Os

projetos serão entregues gravados em CD-ROM, conforme elaborados.

Inicialmente, será confeccionada, apenas, uma (1) via de cada volume, que será

enviada a CGDESP, após a análise da Superintendência Regional, que emitirá um

parecer sobre seu conteúdo, empregando o mesmo Processo que encaminhou os

RA, o RP e a Minuta. Uma vez aprovada a Impressão Definitiva, serão completadas

as quantidades determinadas no quadro acima, que terão os destinos nele

especificados.

OBSERVAÇÃO: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma

cópia do presente Termo de Referência.

7.2.4.3 - Forma de Apresentação

Todos os Relatórios apresentados deverão ser devidamente encadernados,

conforme preconizado nas Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos

Executivos de Engenharia.

Os projetos, particularmente o geométrico planialtimétrico, deverão ser

apresentados em ambiente digital, mediante emprego de softwares que permitam

cálculos integrados em ambiente vetorial e modelagem do terreno. Os desenhos

deverão ser elaborados em ambiente passível de manipulação e edição em Autocad

versão R-14 ou superior ou software similar e entregues em CD-ROM.

Todas as vias do Projeto deverão ser entregues com cópia em meio digital, tanto na

extensão pdf (Acrobat Reader), como com os arquivos fonte.

7.3 – OUTRAS ORIENTAÇÕES

A fim de suprimir falhas que, eventualmente, possam vir a ocorrer nos projetos, as

firmas consultoras devem controlar a qualidade dos mesmos ao longo das etapas

em andamento, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma, de

tal forma que as medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação.

Page 151: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

151

Todos os contatos relativos à Elaboração dos Projetos, inclusive sobre preservação

ambiental e segurança, serão feitos junto à CGDESP/DPP, a CGMAB/DPP, em

Brasília, em conjunto com a Superintendência envolvida.

No que tange à Impressão Definitiva do Projeto Executivo, além das vias impressas,

após a sua aprovação, dever-se-á, também, providenciar e encaminhar ao DNIT,

cópia gravada em CD-ROM, em arquivo com extensão PDF, e cópia gravada em

CD-ROM em arquvos fonte, de forma a facilitar a consulta. A apresentação deverá

ser organizada da seguinte forma:

• CD N° 01 – Projeto Executivo (sem orçamento);

• CD N° 02 – Orçamento e Plano de Execução da Obra.

Devem ser adequadamente identificados:

• Pontos notáveis (referidos à quilometragem);

• Início e fim de cada segmento;

• Estudos de tráfego feitos pelos órgãos rodoviários estaduais, em rodovias

que demandam os trechos em questão; e projetos antigos de restauração

existentes.

8. DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES

O dimensionamento das equipes para a realização dos trabalhos previstos deverá

obedecer ao realizado pela equipe técnica da Superintendência do DNIT em

atendimento aos requisitos do Edital por seu todo, obviamente, em inteira

concordância com o Escopo Básico e demais exigências dispostas com bastante

evidencia neste Anexo I – Termo de Referência e nas Indicações Particulares

(Anexo II).

As quantidades indicadas nos quadros constantes deste Edital devem ser

consideradas, não se permitindo modificá-las sob pena de desclassificação da

proposta, a menos que sejam apresentadas justificativas convincentes para as

alterações na própria proposta do interessado.

De qualquer forma, sugere-se o desenvolvimento das etapas do projeto seguindo-se

o Escopo Básico inserido neste Anexo I. Observar, também, o quadro de pontuação

CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA inserido no Anexo II

– INDICAÇÕES PARTICULARES, para a elaboração do Cronograma Geral. A

abrangência dos trabalhos deverá considerar os serviços adiante relacionados.

Page 152: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

152

8.1. Fase 1 – EVTEA

• Levantamento histórico cadastral do pavimento existente, atividade a

desenvolver pela equipe de Administração do Projeto (inserir no cronograma

como atividade da Administração do Projeto);

• Estudos de Tráfego;

• Estudos Geológicos;

• Estudos de Traçado;

• Estudos Sócio-Econômicos;

• Componente Ambiental do Projeto.

8.2. Fase 2 – Projeto Básico e Projeto Executivo

• Cadastro Esquemático da Rodovia (inserir no cronograma como atividade

pertencente à Administração do Projeto);

• Estudos de Tráfego;

• Estudos de Segurança de Trânsito (inserir no cronograma como atividade a

desenvolver junto com o Projeto de Sinalização);

• Estudos Geológicos;

• Estudos Hidrológicos;

• Estudos de Traçado;

• Estudos Topográficos;

• Estudos Geotécnicos;

• Projeto Geométrico;

• Projeto de Terraplenagem;

• Projeto de Drenagem;

• Projeto de Pavimentação;

• Projeto de Reabilitação de Pavimentos (inserir no cronograma como parte do

Projeto de Pavimentação);

Page 153: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

153

• Projeto de Obras-de-arte Especiais;

• Projeto de Interseções, Retornos e Acessos (inserir no cronograma como

atividade do Projeto Geométrico);

• Projeto de Sinalização;

• Projeto de Obras Complementares (vide registro contido no subitem 4.1);

• Projeto de Desapropriação;

• Componente Ambiental do Projeto;

• Orçamento da Obra;

• Plano de Execução da Obra.

Page 154: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

154

ANEXO III – INDICAÇÕES PARTICULARES

Page 155: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

155

INDICAÇÕES PARTICULARES

1 – CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA

A Proposta Técnica será avaliada e pontuada em concordância com os seguintes

critérios estritamente objetivos:

a) Capacidade Técnica da Proponente (total máximo de 40 pontos):

a.1) Tempo de Atuação da Proponente – TAP:

0 < TAP ≥ 4 anos: 2 (dois) pontos.

4 < TAP ≥ 6 anos: 4 (quatro) pontos.

6 < TAP ≥ 8 anos: 6 (seis) pontos.

8 < TAP ≥ 10 anos: 8 (oito) pontos.

Acima de 10 anos: 10 (dez) pontos

a.2) Experiência Específica da Proponente

Serão pontuados os serviços de Elaboração de Projeto Básico e Executivo de

Engenharia para Ampliação de Capacidade e Segurança Rodoviária, executados

pela Empresa, relacionados no Quadro 08, comprovados mediante atestados e/ou

certidões de capacidade técnica emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou

privado e devidamente certificados/averbados pelo CREA ou Conselho Profissional

competente, obedecendo aos seguintes critérios:

Tabela de Pontuação:

Serão pontuados, por empresa ou concórcio participante, no máximo 01 (um)

atestado de Elaboração de EVTEA e 04 (quatro) atestados de Elaboração de

Projeto Básico e Executivo de Engenharia para Ampliação de Capacidade e

Segurança Rodoviária, conforme tabela abaixo:

Page 156: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

156

TABELA DE PONTUAÇÃO

Número de

Atestados

PONTUAÇÃO (número de pontos)

Extensão total de projeto ou serviço em km

≤ 1,4 km > 1,4km até ≤ 2,8 km > 2,8 km

N = 1 2 4 6

N = 2 4 8 12

N = 3 6 12 18

N = 4 8 16 24

N = 5 10 20 30

N = número de atestados

b) Capacidade da Equipe Técnica (total máximo de 60 pontos)

Somente serão avaliados e pontuados os profissionais indicados para as funções de

Engenheiro Coordenador, Chefe de Equipe dos Estudos de Tráfego, Chefe de

Equipe de Projeto Geométrico, Chefe de Equipe de Projeto de Pavimentação, Chefe

de Equipe de Projeto de Obras de Arte Especiais e Chefe de Equipe de Elaboração

de EVTEA.

A licitante deverá, obrigatoriamente, apresentar os seguintes documentos

pertinentes a estes profissionais:

b.1) Relação e Vinculação da Equipe Técnica proposta para a execução dos

serviços referentes ao lote, mediante o preenchimento do Quadro 09.

b.2) Para cada profissional que constar do Quadro 09 – Relação e Vinculação da

Equipe Técnica deverá ser preenchido o Quadro 10 – Identificação, Formação e

Experiência da Equipe Técnica.

b.3) Para cada um dos serviços executados e relacionados no Quadro 10 a título

de experiência do técnico deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando

a execução dos mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados

indicando que o profissional esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos

por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente certificados pelo

Conselho Regional competente, neles constando os contratos, nomes do

Page 157: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

157

contratado, do contratante e discriminação dos serviços. De acordo com os serviços

relacionados e comprovados será avaliado o nível de experiência da equipe para

execução dos serviços.

b.3.1) Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da

obra, deverá ser juntado à documentação:

(i) Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico

indicado foi responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis

técnicos, ou;

(ii) Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro

de Empregado – FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por

Tempo de Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do

objeto do atestado/certidão, ou;

(iii) Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional á época da

execução do objeto do atestado/certidão.

Para o Engenheiro Coordenador serão aceitos somente atestados e/ou certidões

em que o engenheiro indicado tenha exercido a função de responsável técnico ou

coordenção geral:

- pela elaboração de Projetos Básico e Executivo de Adequação da Capacidade e

Segurança ou pela elaboração de Projetos de Duplicação de Rodovia.

Para os Engenheiros com a função de Chefes de Equipe (Estudos de Tráfego,

Projeto Geométrico, Projeto de Pavimentação, Projetos de Obras de Arte Especiais

e EVTEA), que serão pontuados conforme consta do quadro adiante, serão aceitos

atestados e/ou certidões em que o engenheiro indicado tenha exercido a função

pela elaboração de estudos e projetos de cada área afim.

b.4) Os profissionais indicados para as atividades de Coordenador e Chefes de

Equipe, que necessariamente deverão estar relacionados no “Quadro 09 – Relação

e Vinculação da Equipe Técnica” receberão pontuação da seguinte forma:

Page 158: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

158

b.4.1) Para o Engenheiro Coordenador – Técnico de Nível Superior Sênior

(formação ≥ 10 anos): 2,0 pontos por atestado (máximo 05 atestados, totalizando

10,0 pontos);

b.4.2) Para os Engenheiros com a função de Chefes de Equipe (Estudos de

Tráfego, Projeto Geométrico, Projeto de Pavimentação, Projetos de Obras de Arte

Especiais e EVTEA) - Técnico de Nível Superior Sênior (formação ≥ 10 anos): 2,0

pontos por atestado (máximo 05 atestados, totalizando 10,0 pontos por profissional);

Nível

Funcional

PROFISSIONAIS QUE SERÃO PONTUADOS (FUNÇÃO NO

PROJETO)

Nota Máxima

(Pontos)

P0 Coordenador Geral 10,0

P2 Chefe de Equipe de Estudos de Tráfego 10,0

P2 Chefe de Equipe de Projeto Geométrico 10,0

P2 Chefe de Equipe de Projeto de Pavimentação 10,0

P2 Chefe de Equipe de Projeto de Obras-de-arte Especiais 10,0

P2 Chefe de Equipe de Elaboração de EVTEA 10,0

TOTAL DE PONTOS 60,0

b.5) Será considerado, adicionalmente, para cada profissional, em sua pontuação o

critério de permanência (FP = Fator de Permanência), através da aplicação do

seguinte fator:

Se o Profissional for do quadro de funcionários permanentes da empresa há mais

de um ano: FP = 1,00

Se o Profissional não for do quadro de funcionários permanentes da empresa há

mais de um ano ou, ainda, a ser contratado: FP = 0,80

A Nota Final para cada profissional será dada pela seguinte fórmula:

NF = Total de pontos x FP

b.6) A NOTA TOTAL da Capacidade da Equipe Técnica será obtida através da

soma da Nota Final de cada profissional, considerando arredondamento centesimal.

Page 159: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

159

OBSERVAÇÕES:

Poderá haver acumulação de cargos em quaisquer das funções desde que seja

atendido o limite máximo de oito (8) horas por dia de trabalho de cada profissional.

Alerta-se que os currículos dos profissionais e respectivas comprovações deverão

ser condizentes com a função para a qual o técnico é indicado.

As comprovações, através de atestados, da empresa participante para os seus

próprios profissionais não serão consideradas.

2 – REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

Os serviços serão reajustados depois de decorrido um (1) ano do mês base da

proposta, que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido no edital, nos

termos do Art. 3º, § 1º, da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo o índice inicial (Io)

referente ao mês do Orçamento do DNIT, ou seja, SETEMBRO/2009.

3 – SUPERINTENDÊNCIA RESPONSÁVEL

A Superintendência do DNIT responsável pelo acompanhamento dos serviços no

campo será a Regional de Santa Catarina, sediada em Florianópolis.

4 – ORÇAMENTO ESTIMADO

O detalhamento do orçamento estimado pelo DNIT para execução dos serviços

objeto da presente licitação está inserido nos Anexos III, IV e V, tendo como mês

base SETEMBRO/2009.

5 – MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

Para a elaboração das atividades as medições se processarão na forma de

empreitada por preço global e em parcelas nos seguintes percentuais em relação ao

valor global:

PARCELAS % DO VALOR

GLOBAL EVENTOS

1a. 0,70 % Entrega do Relatório Preliminar

2a. 2,09 % Entrega do Relatório EVTEA - Minuta

3a. 4,18 % Entrega do Relatório EVTEA - Definitivo

4a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-01

5a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-02

6a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-03

Page 160: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

160

7a. 13 % Entrega do Relatório Básico

8a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-04

9a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-05

10a. 10 % Entrega do Relatório de Andamento RA-06

11a. 10 % Entrega da Minuta do Relatório Final

12a. 10,03 % Entrega do Relatório Final Definitivo

Obs.: Os preços serão os constantes da Proposta de Preços aprovada.

6 – CONTEÚDO ADICIONAL PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOST A DE

PREÇOS

Deverão ser apresentados os quadros relacionados no item 15 do corpo do Edital,

observando-se as seguintes instruções relativamente às taxas incidentes (alíneas

“r”, “s” e “t” do item referido):

6.1 – Encargos Sociais:

Além do demonstrativo da taxa dever-se-á apresentar o demonstrativo do percentual

médio de encargos sociais adotado, considerando-se o vínculo do técnico com a

empresa. Esta taxa incidirá somente sobre as despesas de salários para cada

serviço.

O demonstrativo do percentual médio adotado para os Encargos Sociais deverá ser

feito da seguinte forma:

Serão calculados os encargos mensais por categoria para as diferentes faixas

salariais existentes, considerando, ainda, o vínculo que liga cada técnico da equipe

à empresa;

Considerando a participação em número de homens x mês de todas as categorias,

serão obtidos os valores dos encargos totais para cada uma delas e o valor total dos

encargos sociais;

Dividindo-se o valor total dos encargos sociais pelo custo da equipe envolvida no

projeto, obter-se-á a taxa média com que os encargos sociais oneram as despesas

relativas ao pessoal.

Para o caso em que toda a equipe proposta seja integrada por técnicos com vínculo

definido pelo Código 3 (Funcionário Conforme CLT) dever-se-á adotar,

obrigatoriamente, para os encargos sociais a taxa indicada pelo DNIT.

A apresentação do demonstrativo deverá ser feita lembrando-se que não serão

Page 161: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

161

permitidos valores que não atendam a legislação vigente.

6.2 – Custos Administrativos:

Deverá ser indicada a taxa determinada pelo licitante diretamente no QUADRO

constante deste Edital.

6.3 – Remuneração de Escritório:

A taxa adotada deverá corresponder ao binômio Lucro + Eventual, incidente sobre o

total de todas as despesas relacionadas no quadro de quantidades. Sua indicação

se fará diretamente no QUADRO que apresenta o preço proposto.

No caso de ser apresentada taxa diferente da que foi estipulada no orçamento do

DNIT o licitante deverá apresentar o seu demonstrativo, com justificativas que

possam ser aceitáveis sob o ponto de vista legal.

6.4 – Despesas Fiscais:

A taxa adotada incidirá sobre o total de todas as despesas anteriores. O percentual

pretendido deverá ser indicado diretamente no QUADRO dos preços, devendo

corresponder ao valor determinado pelo licitante no quadro próprio constante deste

Edital.

No exame das Propostas de Preços serão considerados:

A obrigatoriedade de apresentação dos quadros e demais elementos citados no

Capítulo III.

A coerência entre os preços unitários propostos.

A obrigatoriedade da observância dos valores mínimos estabelecidos por lei para os

salários, sob pena de recusa da proposta. Apresentar comprovante relativo ao

dissídio que estabelece valor para os pisos salariais mínimos.

O demonstrativo do percentual adotado para os encargos sociais, conforme item

anterior.

A observância dos valores admissíveis para as taxas incidentes, conforme item

anterior.

A verificação do atendimento a todos os itens anteriores, sendo que o não

atendimento a qualquer deles implicará na desclassificação da Proposta de Preços

correspondente e, conseqüentemente, na eliminação do licitante.

Page 162: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

162

ANEXO IV - ORÇAMENTOS ESTIMADOS E CRONOGRAMAS

1. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- EVTE A 2. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- Proj eto Executivo 3. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- Glob al

Page 163: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

163

1. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- EVTE A

Page 164: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

164

Processo nº 50616.001189/2008-53

Objetivo:

Objeto:

Identif. Trechos

Identif. Sub-trechos

Identif. Segmentos : Cód. PNV: 282BSC0010 / 0191

Lote: Mês base: set/09

PARCIAL TOTAL126.737,32R$

94.881,06R$

25.589,02R$

6.267,25R$

111.579,54R$

Taxas 88,04 111.579,54R$

63.368,66R$

Taxas 50,00 63.368,66R$

74.740,54R$

45.608,25R$

20.853,83R$

3.514,46R$

4.764,00R$

376.426,06R$

45.171,13R$

Taxas 12,00 45.171,13R$

70.069,45R$

Taxas 16,62 70.069,45R$

491.666,64R$

Extensão (km): Prazo: 90 dias R$ / KM = 2.203,79

TOTAL DO ORÇAMENTO I + II + III223,1

Data: 11/11/2009 Resp. Orçamentos: Engº Huri Alexandre

II - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA

% do itens "I"III - DESPESAS FISCAIS

% do item "I+II"

D.3 - VEÍCULOSD.4 - EQUIPAMENTOS D.7 - SERVIÇOS GRÁFICOSI - CUSTOS DIRETOS (A+B+C+D)

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS

% do item "A"D - DESPESAS GERAIS

D.2 - VIAGENS e DIÁRIAS

A.2 - Pessoal de Nível Técnico e AuxiliarA.3 - Pessoal Administrativo

B - ENCARGOS SOCIAIS

% do item "A"

DISCRIMINAÇÃOVALOR

A - EQUIPE TÉCNICA

A.1 - Pessoal de Nível Superior

Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina

Florianópolis - Entr. BR-116

km 0,0 - km 223,1

Único

RESUMO DE ORÇAMENTO DNIT POR PREÇO GLOBAL

Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA

Adequação da Capacidade e Melhoria de Segurança com Eliminação de Pontos Críticos na BR-282/SC

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISACOORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Page 165: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

165

Objetivo:Objeto:

Identif. Trechos:

Identif. Sub-trechos:

Identif. Segmentos Cód. PNV:

Lote: Mês base:

5 15 30 45 60 70 75 90 105150

(DELIBERAÇÃO CMA)

Arq. Fonte do Gerenciamento do Contrato

2,00%

Relatório de Programação (RP) 2,00% 2,00%

Relatórios de Andamento 4,00%

Relatório Preliminar do Estudo 30,00%

Minuta do Relatório do Estudo 10,00%

Minuta da Memória Justificativa 10,00%

Minuta do Orçamento 10,00%

Relatório Final 20,00%

Relatório Final - CMA 10,00%

4,00% 2,00% 4,00% 0,00% 30,00% 0,00% 30,00% 30,00% 0,00% 0,00%

0,00% 4,00% 6,00% 10,00% 10,00% 40,00% 40,00% 70,00% 100,00% 100,00%

4,00% 6,00% 10,00% 10,00% 40,00% 40,00% 70,00% 100,00% 100,00% 100,00%

19.666,67 9.833,33 19.666,67 0,00 147.499,99 0,00 147.499,99 147.499,99 0,00 0,00

0,00 19.666,67 29.500,00 49.166,66 49.166,66 196.666,65 196.666,65 344.166,65 491.666,64 491.666,64

19.666,67 29.500,00 49.166,66 49.166,66 196.666,65 196.666,65 344.166,65 491.666,64 491.666,64 491.666,64

Val

ores

Processo nº 50616.001189/2008-53

Valor Parcial (R$)

Valor Acumulado (R$)

Total (R$)

Percentual Parcial (%)

Valor Contratual: 491.666,64R$

Dias

Preliminar

Dis

tribu

ição

dos

Per

cent

uais

PLANILHA RESUMO DO CRONOGRAMA

Percentual Acumulado (%)

Percentual do Período (%)

PRODUTO

Per

cent

uais

Definitiva

FASE

282BSC0010 / 0191km 0,0 - km 223,1

Único

Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA Adequação da Capacidade e Melhoria de Segurança com Eliminação de Pontos Críticos na BR-282/SCFlorianópolis - Fronteira Brasil/Argentina

Florianópolis - Entr. BR-116

set/09

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISACOORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Page 166: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

166

2. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- Proj eto Executivo

Page 167: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

167

PARCIAL TOTAL

I - CUSTOS DIRETOS

A - EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO

A1 - Pessoal de nível superior 839.053,08

A2 - Pessoal Auxiliar 973.279,90

A3 - Pessoal administrativo 69.879,18

SOMA 1.882.212,15

B - ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 88,04% do item "A" 1.657.099,58 1.657.099,58

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 50,00% do item "A" 941.106,07 941.106,07

D - DESPESAS GERAIS 543.593,94

D.1 - VIAGENS 16.269,72

D.2 - DIÁRIAS 3.404,32

D.3 - VEÍCULOS 248.616,41

D.4 - EQUIPAMENTOS 183.559,04

D.5 - PROCESSAMENTO DE DADOS 35.720,30

D.6 - SERVIÇOS GRÁFICOS 15.082,46

D.7 - IMÓVEIS E MOBILIÁRIO 35.502,21

D.8 - DIVERSOS (MATERIAL DE CONSUMO) 5.439,48

TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS 5.024.011,73

II - CUSTOS INDIRETOS

II.1 - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA

Taxa de 12,00% de I 602.881,41 602.881,41

II.2 - DESPESAS FISCAIS

Taxa de 16,62% de I + II.1 935.189,64 935.189,64

TOTAL DO ITEM II - CUSTOS INDIRETOS 1.538.071,05

6.562.082,78 EDITAL:

RODOVIA: BR-282/SCSUBTRECHO: Florianópolis - Entr. BR-101(A)SEGMENTO: km 0,0 - km 5,6

EXTENSÃO (km): 67,5LOTE: Único SET/09

PREÇO TOTAL DO PROJETO

DATA DO ORÇAMENTO:

QUADRO 12 RESUMO DA COMPOSIÇÃO DO PREÇO ORÇADO

DISCRIMINAÇÃOVALOR (em R$)

Page 168: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

168

BR-282/SC

Florianópolis - Entr. BR-101(A)

km 0,0 - km 5,6

100,00

123.142,28

100,00

161.568,70

100,00

36.521,75

100,00

123.582,70

100,00

1.722.906,50

100,00

48.767,73

100,00

1.147.772,99

100,00

274.024,04

100,00

97.770,53

100,00

121.210,83

100,00

103.843,97

100,00

107.512,65

100,00

1.472.101,46

100,00

309.033,26

100,00

144.186,77

100,00

209.597,48

100,00

141.504,83

100,00

217.034,31

6.562.082,78

100,00

100,0010,00

OBSERVAÇÃO: A percentagem utilizada deve ser observada na proposta do cronograma de desembolso.

10,00 10,00 10,00 10,0010,00 10,00 15,00 15,00PERCENTAGEM UTILIZADA (%)

10,11 11,12 9,95 2,74

180.027,46

PERCENTAGEM DO TOTAL (%) 12,16 12,62 15,48 14,81 11,01

722.418,14 663.459,86 729.509,26 652.991,07797.798,80 828.033,68 ########## 972.086,20FATURAMENTO MENSAL

36.172,3936.172,39 36.172,39 36.172,39 36.172,39 36.172,39

16,67 16,67 16,6716,67 16,67 16,67

230Administração de campo do projeto

7.861,38 23.584,14 23.584,14 15.722,76

16,67 11,11

23.584,14 23.584,14 23.584,14

16,67 5,56 16,6716,67 16,67

200Orçamentos, especificações e plano de execução

19.961,66 29.942,50 29.942,50 9.980,83

14,29 4,76

29.942,50 29.942,50 29.942,50 29.942,50

14,29 9,52 14,2914,29 14,29 14,29

170Componente Ambiental do Projeto

24.031,13 24.031,13 24.031,13 8.010,38

16,67 5,56

24.031,13 24.031,13 16.020,75

16,67 11,11 16,67 16,67

51.505,54 51.505,54 34.337,03

160 Projeto de desapropriação

16,67

11,11

51.505,54 51.505,54 17.168,51 51.505,54

5,56 16,67 16,67 16,67

61.337,56

150Projeto de obras complementares

16,67 16,67

184.012,68 184.012,68 184.012,68 184.012,68

12,50 12,50 4,17

122.675,12 184.012,68 184.012,68 184.012,68

12,50 12,50 12,50 12,50

17.918,77 17.918,77 5.972,92

140Projeto de obras-de-arte especiais

8,33 12,50

5,56

17.918,77 17.918,77 11.945,85 17.918,77

11,11 16,67 16,67 16,67

5.769,11

130 Projeto de sinalização

16,67 16,67

11.538,22 17.307,33 17.307,33 17.307,33

16,67 16,67 5,56

17.307,33 17.307,33

16,67 16,67 11,11 16,67

20.201,81 20.201,81 6.733,94

120 Projeto de drenagem

5,56

20.201,81 20.201,81 13.467,87 20.201,81

11,11 16,67 16,67 16,67

5.431,70

110 Projeto de pavimentação

16,67 16,67

10.863,39 16.295,09 16.295,09 16.295,0916.295,09 16.295,09

16,67 16,67 16,67 5,5616,67 16,67 11,11

100 Projeto de terraplenagem

39.146,29 39.146,29 39.146,29 13.048,76

14,29 4,76

26.097,53 39.146,29 39.146,29 39.146,29

14,29 14,29 14,29 14,299,52 14,29

090 Projeto geométrico

76.518,20229.554,60 229.554,60 229.554,60 229.554,60 153.036,40

20,00 13,33 6,6720,00 20,00 20,00

080 Estudos topográficos

16.255,91 16.255,91 16.255,91

33,33 33,33 33,33

070 Estudos hidrológicos

215.363,31 215.363,31 215.363,31

12,50

215.363,31 215.363,31 215.363,31 215.363,31 215.363,31

12,50 12,50 12,50 12,5012,50 12,50 12,50

060 Estudos geotécnicos

41.194,23 41.194,23 41.194,23

33,3333,33 33,33

055 Estudos de traçado

12.173,92 12.173,92 12.173,92

33,3333,33 33,33

050 Estudos geológicos

80.784,35 80.784,35

50,00 50,00

010 Estudos de tráfego

13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48

11,11 11,11

13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48

11,11 11,11 11,11 11,11

330 360

000 Coordenação Geral

11,11 11,11 11,11

210 240 270 300

ITEM DO ESCOPO (CÓDIGO)

SERVIÇOS

CRONOGRAMA EM DIAS CORRIDOS E VALORES EM R$

TOTAIS em % e em R$30 60 90 120 150 180

Subtrecho: 67,5 Único

Segmento:

QUADRO 21 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Rodovia: EXTENSÃO (km) LOTE

Page 169: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

169

3. Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro- Glob al (EVTEA + Projeto)

Page 170: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

170

Processo nº 50616.001189/2008-53

Objetivo:

Objeto:

Identif. Trechos

Identif. Sub-trechos

Identif. Segmentos : Cód. PNV:EVTEA: 282BSC0010/0191 PROJETO: 282BSC0010

Lote: Mês base: set/09

PARCIAL TOTAL2.008.949,47R$

933.934,13R$

998.868,91R$

76.146,42R$

1.768.679,11R$

Taxas 88,04 1.768.679,11R$

1.004.474,73R$

Taxas 50,00 1.004.474,73R$

618.334,48R$

65.282,29R$

269.470,24R$

187.073,50R$

35.720,30R$

19.846,46R$

35.502,21R$

5.439,48R$

5.400.437,79R$

648.052,53R$

Taxas 12,00 648.052,53R$

1.005.259,09R$

Taxas 16,62 1.005.259,09R$

7.053.749,42R$

% do itens "I"III - DESPESAS FISCAIS

% do item "I+II"TOTAL DO ORÇAMENTO I + II + III

D.7 - IMÓVEIS E MOBILIÁRIOD.8 - DIVERSOS (MATERIAL DE CONSUMO)I - CUSTOS DIRETOS (A+B+C+D)

II - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA

D.3 - VEÍCULOSD.4 - EQUIPAMENTOS D.5 - PROCESSAMENTO DE DADOS D.6 - SERVIÇOS GRÁFICOS

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS

% do item "A"D - DESPESAS GERAIS

D.2 - VIAGENS e DIÁRIAS

A.2 - Pessoal de Nível Técnico e AuxiliarA.3 - Pessoal Administrativo

B - ENCARGOS SOCIAIS

% do item "A"

DISCRIMINAÇÃOVALOR

A - EQUIPE TÉCNICA

A.1 - Pessoal de Nível Superior

Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina

EVTEA: Florianópolis - Entr. BR-116/SC PROJETO: Florianópolis - Entr. BR-101/SC (A)EVTEA: KM 0,00 - KM 223,1 PROJETO: KM 0,0 - KM 5,6Único

RESUMO DE ORÇAMENTO DNIT POR PREÇO GLOBAL Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA e Projeto Final de Engenharia

Adequação da Capacidade e Melhoria de Segurança com Eliminação de Pontos Críticos na BR-282/SC

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISACOORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Page 171: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

171

BR-282/SC

100,00

177.915,24

100,00

266.017,11

100,00

92.113,65

100,00

31.822,65

100,00

86.598,71

100,00

35.530,21

100,00

36.521,75

100,00

123.582,70

100,00

1.722.906,50

100,00

48.767,73

100,00

1.147.772,99

100,00

274.024,04

100,00

97.770,53

100,00

121.210,83

100,00

103.843,97

100,00

107.512,65

100,00

1.472.101,46

100,00

309.033,26

100,00

144.186,77

100,00

209.597,48

100,00

141.504,83

100,00

303.414,36

7.053.749,42

100,00

100,0010,03

OBSERVAÇÃO: A percentagem utilizada deve ser observada na proposta do cronograma de desembolso.

10,00 10,00 10,00 10,0010,00 10,00 10,00 13,00PERCENTAGEM UTILIZADA (%) 0,70 2,09 4,18

9,41 10,34 9,26 2,55

180.027,46

PERCENTAGEM DO TOTAL (%) 3,33 2,88 0,76 11,31 11,74 14,40 13,78 10,24

722.418,14 663.459,86 729.509,26 652.991,07797.798,80 828.033,68 1.015.758,31 972.086,20FATURAMENTO MENSAL 234.850,71 203.028,06 53.787,86

36.172,3943.190,02 43.190,02 36.172,39 36.172,39 36.172,39 36.172,39 36.172,39

12,50 12,50 12,5012,50 12,50 12,50

230Administração de campo do projeto

12,50 12,50

7.861,38 23.584,14 23.584,14 15.722,76

16,67 11,11

23.584,14 23.584,14 23.584,14

16,67 5,56 16,6716,67 16,67

200Orçamentos, especificações e plano de execução

19.961,66 29.942,50 29.942,50 9.980,83

14,29 4,76

29.942,50 29.942,50 29.942,50 29.942,50

14,29 9,52 14,2914,29 14,29 14,29

170Componente Ambiental do Projeto

24.031,13 24.031,13 24.031,13 8.010,38

16,67 5,56

24.031,13 24.031,13 16.020,75

16,67 11,11 16,67 16,67

51.505,54 51.505,54 34.337,03

160 Projeto de desapropriação

16,67

11,11

51.505,54 51.505,54 17.168,51 51.505,54

5,56 16,67 16,67 16,67

61.337,56

150Projeto de obras complementares

16,67 16,67

184.012,68 184.012,68 184.012,68 184.012,68

12,50 12,50 4,17

122.675,12 184.012,68 184.012,68 184.012,68

12,50 12,50 12,50 12,50

17.918,77 17.918,77 5.972,92

140Projeto de obras-de-arte especiais

8,33 12,50

5,56

17.918,77 17.918,77 11.945,85 17.918,77

11,11 16,67 16,67 16,67

5.769,11

130 Projeto de sinalização

16,67 16,67

11.538,22 17.307,33 17.307,33 17.307,33

16,67 16,67 5,56

17.307,33 17.307,33

16,67 16,67 11,11 16,67

20.201,81 20.201,81 6.733,94

120 Projeto de drenagem

5,56

20.201,81 20.201,81 13.467,87 20.201,81

11,11 16,67 16,67 16,67

5.431,70

110 Projeto de pavimentação

16,67 16,67

10.863,39 16.295,09 16.295,09 16.295,09

16,67 16,67 5,56

16.295,09 16.295,09

13.048,76

100 Projeto de terraplenagem

16,67 16,67 11,11 16,67

39.146,29 39.146,29 39.146,29 39.146,29

14,29 14,29 4,76

26.097,53 39.146,29 39.146,29

14,29 14,29 14,29 14,29

76.518,20

090 Projeto geométrico

9,52

229.554,60 229.554,60 229.554,60 229.554,60 153.036,40

13,33 6,67

080 Estudos topográficos

20,00 20,00 20,00 20,00

16.255,91 16.255,91 16.255,91

33,33

215.363,31 215.363,31

070 Estudos hidrológicos

33,33 33,33

215.363,31 215.363,31 215.363,31 215.363,31 215.363,31 215.363,31

12,50 12,50 12,50 12,50

060 Estudos geotécnicos

12,50 12,50 12,50 12,50

41.194,23 41.194,23 41.194,23

33,33

055 Estudos de traçado

33,33 33,33

12.173,92 12.173,92 12.173,92

33,33 33,33 33,33

100,00

35.530,21

050 Estudos geológicos

50,00

43.299,35 43.299,35

Avaliação Técnica, Econômica e Ambiental

Levantamentos e Estudos Topográficos

100,00

31.822,65

Levantamento Sócio-Econômico

50,00

Levantamentos e Estudos Ambientais

50,00 50,00

46.056,83 46.056,83

52.224,20 52.224,20 80.784,35 80.784,35

25,00 25,00

010 Estudos de tráfego

25,00 25,00

13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48

8,33 8,33

18.257,65 18.257,65 18.257,65 13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48 13.682,48

8,33 8,33 8,33 8,338,33 8,33 8,33 8,33

000 Coordenação Geral

8,33 8,33

TOTAIS em % e em R$30 60 90 120 150 180 210 240 270

Segmento:EVTEA: KM 0,00 - KM 223,1 PROJETO: KM 0,0 - KM 5,6

ITEM DO ESCOPO (CÓDIGO)

SERVIÇOS

CRONOGRAMA EM DIAS CORRIDOS E VALORES EM R$

300 330 360

Subtrecho:EVTEA: Florianópolis - Entr. BR-116/SC PROJETO: Florianópolis - Entr. BR-101/SC (A)

EVTEA: 223,1 km PROJETO: 67,5 km

Único

QUADRO 21 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO GLOBAL

Rodovia: EXTENSÃO (km) LOTE

Page 172: Processo n°. 50616.001189/2008-53 REPÚBLICA FEDERATIVA … · Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental – EVTEA e Projeto ... 14/12/2006, conforme modelo Declaração

Processo n° 50616.001189/2008-53

172

TERMO DE ENCERRAMENTO

Este Edital de nº 0833/2009-16 possui 172 (cento e setenta e duas ) folhas numeradas em ordem seqüencial crescente.

Florianópolis/SC, 22 de dezembro de 2009.

___________________________________ Engº João José dos Santos Superintendente Regional

DNIT/SC