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PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio – NaOH. Densidade: 2,3 g cm 3 Massa Molar: 40,01 g mol -1 . Ponto de Fusão: 318ºC Ponto de Ebulição: 1390ºC Toxicidade: Pode causar graves queimaduras na boca, garganta e estomago se inalado. Contato com pele causa irritações graves e queimadura e em contato com os olhos pode causar cegueira. A ingestão é fatal. Solubilidade: Completamente solúvel em água. Características: Líquido incolor e sem odor. Procedimentos em vazamentos: Conter o derramamento, ventilar o local, usar equipamento protetor pessoal apropriado, absorver em material absorvente como areia ou terra, lavar a área contaminada com água abundante. PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio – NaOH. Densidade: 2,3 g cm 3 Massa Molar: 40,01 g mol -1 . Ponto de Fusão: 318ºC Ponto de Ebulição: 1390ºC Toxicidade: Pode causar graves queimaduras na boca, garganta e estomago se inalado. Contato com pele causa irritações graves e queimadura e em contato com os olhos pode causar cegueira. A ingestão é fatal. Solubilidade: Completamente solúvel em água. Características: Líquido incolor e sem odor. Procedimentos em vazamentos: Conter o derramamento, ventilar o local, usar equipamento protetor pessoal apropriado, absorver em material absorvente como areia ou terra, lavar a área contaminada com água abundante.

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PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio – NaOH.

Densidade: 2,3 g cm3

Massa Molar: 40,01 g mol-1.

Ponto de Fusão: 318ºC

Ponto de Ebulição: 1390ºC

Toxicidade: Pode causar graves queimaduras na boca, garganta e estomago se inalado.

Contato com pele causa irritações graves e queimadura e em contato com os olhos pode

causar cegueira. A ingestão é fatal.

Solubilidade: Completamente solúvel em água.

Características: Líquido incolor e sem odor.

Procedimentos em vazamentos: Conter o derramamento, ventilar o local, usar

equipamento protetor pessoal apropriado, absorver em material absorvente como areia ou

terra, lavar a área contaminada com água abundante.

PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio – NaOH.

Densidade: 2,3 g cm3

Massa Molar: 40,01 g mol-1.

Ponto de Fusão: 318ºC

Ponto de Ebulição: 1390ºC

Toxicidade: Pode causar graves queimaduras na boca, garganta e estomago se inalado.

Contato com pele causa irritações graves e queimadura e em contato com os olhos pode

causar cegueira. A ingestão é fatal.

Solubilidade: Completamente solúvel em água.

Características: Líquido incolor e sem odor.

Procedimentos em vazamentos: Conter o derramamento, ventilar o local, usar

equipamento protetor pessoal apropriado, absorver em material absorvente como areia ou

terra, lavar a área contaminada com água abundante.

Processo de filtração

PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO SECO II

DESCARTE EM FRASCO APROPRIADO

FILTRADO ÉTER ETÍLICO SECO, traços de impureza não volátil.

Volume do líquido na destilação: até 2/3 da capacidade do balão.

1) filtrar em papel pregueado, recebendo

em balão de destilação de fundo redondo

com capacidade de 500 ml.

Fase sólida retida no filtro (NaOH, água, (traços), pequenos pedaços de sódio, éter etílico (traços).

FILTRADO ÉTER ETÍLICO, traços de água, Fe2(SO4)3

(traços), CaCl2 (traços), FeSO4 (traços), H2SO4 (traços), 2 g de fios de sódio, em geladeira ao abrigo de luz.

O éter é altamente inflamável, tem p.e. ~ 35ºC e mais denso que o ar, é preciso eliminar qualquer chama que possa estar presente nas vizinhanças do local de trabalho. O aquecimento deve ser feito em banho-maria, com aquecedor elétrico ou manta elétrica.

3) Transferir para o frasco âmbar com rolha equipada com

tubo de cloreto de cálcio anidro. O rótulo deve conter:

nome do solvente, p.e./pressão atmosférica, nome

do aluno e data.

Anotar o valor da pressão

atmosférica;

Determinar por comparação o

volume de éter obtido, medindo

com uma proveta seca;

Corrigir o valor experimental de

p.e. para 1 atm e comparar com

o valor da literatura.

ÉTER ETÍLICO SECO DESTILADO

(Produto final desejado)

ÉTER ETÍLICO DESTILADO (EMBALADO E ROTULADO)

Durante a destilação não evaporar o éter

até secagem total.

2) Destilar utilizando banho-maria como fonte

de calor em um sistema de destilação simples.

Receber em frasco de kitassato contendo

rolha e um tubo de borracha adaptado a saída

lateral.

Evitar superaquecimento do líquido além do seu p.e. normal.

ÉTER ETÍLICO SECO II

Alunas: Camila Aparecida CotrimJuliana Fernanda Almeida Castro

4º ano Licenciatura 2007

Assuntos Abordados

Destilação SimplesFontes de AquecimentoPonto de EbuliçãoSolventes mais comuns usados em química orgânicaParte Experimental II

O que é destilação simples?Permite a separação de:

Um líquido de uma substância não volátil (tal como impurezas, p.ex.)

Separação de dois líquidos miscíveis entre si quando esses possuem uma diferença no ponto de ebulição.

É uma técnica rápida, fácil e, se respeitado seus limites, eficaz.

Comportamento da temperatura em destilações simples

Mistura de dois componentes

Condições de uso da Desti1ação Simples

Não é possível separar completamente uma mistura.A destilação simples é aceitável quando:O ponto de ebulição de A e B tiverem uma diferença de aproximadamente 100ºC;A quantidade de B contida em A for muito pequena (<10%).

Processo de Destilação Simples

VÍDEO

Fontes de AquecimentoBICO DE GÁS: Não dever ser usado para substâncias inflamáveis. Deve ser usado com tela de amianto para que o aquecimento seja praticamente uniforme e para evitar acidentes com a amostra.

BANHOS: Banho-Maria e Banho de Óleo.

MANTAS.

CHAPAS TÉRMICAS.

EVAPORADOR ROTATIVO (ROTAVAPOR)

Onde a destilação simples não se aplica?

AZEÓTROPOS

Azeótropos

Azeótropo de Mínimo ou Negativo

Curiosidades

Ponto de Ebulição

Por que corrigir/padronizar o ponto de ebulição?

O ponto de ebulição deve ser corrigido/padronizado devido as diferenças de pressões, entre a pressão local e a pressão ao nível do mar

CORREÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO

CÁLCULO PARA LÍQUIDOS NÃO ASSOCIADOS

CÁLCULO PARA LÍQUIDOS ASSOCIADOS

Correção para líquidos não associados –Éter Etílico

ΔT =O,00012 (760-p).(t+273) t760=ΔT + t

ΔT: correção, em ºC a ser aplicada ao ponto de ebulição observado, t

p: pressão barométrica local

t760: temperatura de ebulição a 760 mmHg (ponto de ebulição normal)

t: temperatura de ebulição observado no laboratório;

Correção para líquidos associados –Água e Álcoois

ΔT =O,00010(760-p).(t +273) t760=ΔT + t

ΔT: correção, em ºC a ser aplicada ao ponto de ebulição observado, t

p: pressão barométrica local

t760: temperatura de ebulição a 760 mmHg (ponto de ebulição normal)

t: temperatura de ebulição observado no laboratório;

SOLVENTES MAIS COMUNS UTILIZADOS EM QUÍMICA

ORGÂNICA

PARTE EXPERIMENTAL

Fluxograma

Referências BibliográficasPAVIA, D.L; LAMPMAN, G.M; KRIZ, G.S. Introduction to organic laboratory techniques, third edition.http://www.qmc.ufsc.br/qmc5230/aula02/destsimples.htmlhttp://www.qmc.ufsc.br/organica/aula02/destilacao_simples.htmlhttp://labjeduardo.iq.unesp.br/http://www.wellesley.edu/Chemistry/chem211lab/Orgo_Lab_Manual/Appendix/Techniques/SimpleDistill/simple_distillation.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aze%C3%B3tropoGONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.R. Química orgânica experimental 1988.

Quando usar banho de óleo ou banho-maria??

Depende do ponto de ebulição da substância a ser destilada.

Se P.E < 60ºC – Banho-maria.Se P.E >60º e <180ºC – Banho de Óleo. Com baixa

pressão de vapor. ex.: óleo vegetal hidrogenado que não inflamam até 300ºC. (Óleo de semente de algodão)

Se P.E > 180º – Bico de Gás