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PROBLEMAS E PROTOCOLOS AMBIENTAIS

Ricardo Davis

GLOBALIZAÇÃO E A SOCIEDADE URBANO-INDUSTRIAL

GLOBALIZAÇÃO E A SOCIEDADE URBANO-INDUSTRIAL

PRINCIPAIS TEMAS

•Aquecimento Global.• Economia fossilista (hidrocarbonetos).

• Economia Marrom.

• Desflorestamento.• No Brasil o grande vilão é a expansão da fronteira agrícola.

• Contaminação dos solos e rios.

• Desigualdade social e poluição.

GLOBALIZAÇÃO: O QUE ISSO TEM A VER?

•Capitalismo globalizado.

• Aumento intenso do consumo.

• Circulo Virtuoso do consumo.

• Obsolescência programada.

AQUECIMENTO GLOBAL

A maior parte do aquecimento da atmosfera é proveniente da radiação terrestre: a atmosfera deixa passar a energia solar e intercepta a saída da radiação terrestre. No entanto, a quantidade de calor na atmosfera é variável nos diferentes pontos da superfície da Terra.

EFEITO ESTUFA

O efeito estufa é um fenômeno natural capaz de reter calor na atmosfera terrestre. Sem ele a temperatura média do planeta seria abaixo de zero. O homem tem intensificado esse fenômeno, através da emissão de gases que retém o calor, provocando o aquecimento global.

Mecanismo de aquecimento em estufa Efeito estufa natural

EFEITO ESTUFA

CAUSAS E CONSEQUÊNCIASCAUSAS:

• Intensificação do efeito estufa.

• Aumento da poluição atmosférica – GEE’s.

CONSEQUÊNCIAS

• Derretimento das calotas polares.

• Aumento do nível médio dos mares.

• Destruição de corais.

• Alteração nas correntes marítimas.

• Alteração nos climas regionais.

PREVENÇÕES

• Protocolo de Kyoto (1998).• Crédito de carbono.

• Copenhagen

“BURACO” NA CAMADA DE OZÔNIO

•Redução provocada pelo gás CFC.

• Consequência é a menor capacidade de filtrar os raios ultravioletas.• Desenvolvimento de Câncer de pele.

• Protocolo de Montreal (1987)• Política de substituição para HFC.

• Gás que intensifica o efeito estufa.

CHUVA ÁCIDA

ILHA DE CALOR

ILHA DE CALOR

INVERSÃO TÉRMICA

LA NIÑA

CONSEQUÊNCIAS NO BRASIL

CONFERÊNCIAS MUNDIAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE

• Estocolmo (1972)• Criação do PNUMA (Programa das Nações

Unidas para o Meio Ambiente).

• Foco o meio ambiente.

• Desenvolvimento Zero (Preservacionismo)

• Relatório de Brundtland(1982)• Nosso futuro comum.

• Apararecimento do conceito de Desenvolvimento Sustentável.

• Protocolo de Montreal (1987)• Foco é a discução do “buraco” na camada de

ozônio.

• Rio-92/Eco-92• Foco foi o meio ambiente e desenvolvimento.• Linha Conservacionismo• Criação do conceito de “Desenvolvimento Sustentável” –

Ecocapitalismo.• Carta da Terra.• Agenda 21.

• Protocolo de Kyoto (1997)• Compromisso de redução de emissão de GEE’s.• EUA não aceitou.• 2005 poporta do Crédito de Crabono.

• Rio+10 (2002)• Acompanhamento das metas da ECO-92.

• Rio+20 (2012)• Ampliação do conceito de desenvolvimento sustentável• Entrada dos países em desenvolvimento.• Poucos compromisso foram assumidos e a grande justificativa

foi a crise econômica mundial.

DESASTRE NA BACIA DO RIO DOCE

DESASTRE NA BACIA DO RIO DOCE

TEMPORADA DE FURACÕES BATE RECORDE EM 2017

SEGUNDO A ESCALA DE SAFFIR-SIMPSON, UMA TEMPESTADE SETRANSFORMA EM FURACÃO DECATEGORIA 1 QUANDO OS VENTOSATINGEM 118 KM/H, E DECATEGORIA 5 (A MAIS ALTA)QUANDO REGISTRAM NO MÍNIMO250 KM/H DURANTE AO MENOS UMMINUTO.

A INTENSIDADE DAS TEMPESTADESTROPICAIS CRESCE CONFORME ATEMPERATURA DA ÁGUA E O NÍVELDE UMIDADE NO AR, QUEAUMENTAM COM AS MUDANÇASCLIMÁTICAS. ESTAS "NÃO CRIAMESTAS TEMPESTADES, MASACENTUAM SEUS IMPACTOS"

DIFERENÇAS

O FURACÃO É QUASE IGUAL AO TUFÃO. NA VERDADE, DE ACORDO COM ERNANI DE LIMA NASCIMENTO, DOUTOR EM METEOROLOGIA PELA UNIVERSIDADE DE OKLAHOMA (EUA) E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM), O TERMO " TUFÃO " SE REFERE AO MESMO FENÔMENO - SÓ QUE EM OUTRA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. QUANDO OCORRE NO OCEANO ATLÂNTICO OU PACÍFICO LESTE, CHAMA-SE FURACÃO. NO PACÍFICO OESTE, TUFÃO.

E os dois fenômenos são classificadoscomo ciclones , ambos com baixa pressão eventos girando em torno de seus centros. Masos ciclones não se restringem ao furacão e aotufão. “Existem também os ciclonesextratropicais, como aqueles que atingem olitoral sul do Brasil e que trazem com eles asfrentes frias que nos atingem com frequência.Esses ciclones extratropicais sãocompletamente diferentes dos ciclonestropicais”, pontua Nascimento.

Onde

Estados Unidos, Costa do México, América Central eo chamado Caribe Superior são as regiões quecostumam ser mais atingidas pelos furacões, quepodem chegar a grandes velocidades e destruircidades inteiras. Esses locais são propensos a essefenômeno, pois congregam dois fatores essenciais: atemperatura do oceano nos primeiros 50 metros deprofundidade deve estar acima de 26 graus Celsius eos ventos sobre esse oceano aquecido precisam serfracos

Formação

Conforme Nascimento, com essas condições,aglomerados de tempestades podem se organizardurante várias horas, extraindo o calor e umidadedo oceano até crescer e atingir um estágio em queadquirem um giro herdado do próprio movimentode rotação da Terra. No hemisfério sul, os furacõesgiram no sentido horário, enquanto que, nohemisfério norte, a tempestade gira no sentidooposto.

Também conhecido como Velho Chico, o rio São Francisco é um dos mais importantes do Brasil. Ele nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, atravessa a Bahia, Pernambuco e faz a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas antes de desaguar no Atlântico. Pela sua extensão e relevância, também é chamado de rio da integração nacional e escoa por paisagens muito diversas, incluindo os biomas da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. É também muito importante do ponto de vista econômico. Devido sua característica perene, isto é, que nunca seca, propicia agricultura irrigada, pecuária e pesca, sendo o grande responsável pelo desenvolvimento das comunidades do seu entorno. Atualmente, a região destaca-se pela produção de frutas tropicais e também pela produção de vinho.

Também conhecido como Velho Chico, o rio São Francisco éum dos mais importantes do Brasil. Ele nasce na Serra daCanastra, em Minas Gerais, atravessa a Bahia, Pernambuco efaz a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas antesde desaguar no Atlântico. Pela sua extensão e relevância,também é chamado de rio da integração nacional e escoa porpaisagens muito diversas, incluindo os biomas da MataAtlântica, Cerrado e Caatinga. É também muito importante doponto de vista econômico. Devido sua característica perene,isto é, que nunca seca, propicia agricultura irrigada, pecuáriae pesca, sendo o grande responsável pelo desenvolvimentodas comunidades do seu entorno. Atualmente, a regiãodestaca-se pela produção de frutas tropicais e também pelaprodução de vinho.

No que consiste sua transposição?

É um projeto em andamento, sob a responsabilidade da federação, com o objetivo de direcionar parte das águas do rio para o semiárido nordestino. Apesar das obras terem se iniciado em 2007, a ideia da transposição é muito mais antiga: começou a ser discutida em 1847 por intelectuais do Império Brasileiro de Dom Pedro II. No modelo atual, prevê o desvio de 1% a 3% das suas águas para abastecer rios temporários e açudes que secam durante o período de estiagem. Para isso, conta com a construção de mais de 700 quilômetros de canais que farão o desvio do volume. A obra divide-se em dois grandes eixos. O Eixo Norte se encarrega de captar as águas em Cabrobó (PE) e levá-las ao sertão de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. O Eixo Leste, por sua vez, realizada a captação das águas em Floresta (PE) a fim de beneficiar territórios de Pernambuco e Paraíba.

CONFERÊNCIA DO CLIMA TERMINA COM 'ACORDO HISTÓRICO' CONTRA

AQUECIMENTO GLOBAL

O ponto central do chamado Acordo deParis, que valerá a partir de 2020, é aobrigação de participação de todas asnações - e não apenas países ricos - nocombate às mudanças climáticas. Aotodo, 195 países membros daConvenção do Clima da ONU e a UniãoEuropeia ratificaram o documento.

O objetivo de longo prazo do acordo émanter o aquecimento global "muitoabaixo de 2ºC". Esse é o ponto a partirdo qual cientistas afirmam que o planetaestaria condenado a um futuro sem voltade efeitos devastadores, como elevaçãodo nível do mar, eventos climáticosextremos (como secas, tempestades eenchentes) e falta de água e alimentos.