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PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE 2017 Critérios para avaliação e diagnóstico da gestão das organizações de transporte público e trânsito

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Critérios para avaliação e diagnóstico da gestão das

organizações de transporte público e trânsito

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manual para inscrição

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O Prêmio ANTP de Qualidade

O Prêmio ANTP de Qualidade tem por objetivo estimular as organizações de transporte e trânsito a ado-tarem modelos de gestão orientados para a excelência do desempenho e, em consequência, melhorarem a qualidade de seus serviços de modo contínuo e sustentado. O modelo de gestão proposto pelo Prêmio ANTP está alicerçado nos mesmos fundamentos gerenciais utilizados pelo Prêmio Nacional da Qualidade e pelo Prêmio Malcolm Baldrige, dos Estados Unidos, contribuindo para o alinhamento das organizações do setor com as mais bem-sucedidas organizações brasileiras e estrangeiras.

Criado em 1995, por decisão da Comissão da Qualidade e Produtividade da ANTP, o prêmio busca atin-gir esse objetivo disponibilizando para as organizações do setor um conjunto coordenado de recursos e atividades: publicações, eventos, treinamentos e apoio técnico. A premiação é o coroamento desse processo, na medida em que confere um reconhecimento nacional aos sistemas de gestão e resultados das organizações premiadas.

Podem participar do Prêmio ANTP de Qualidade todas as organizações de transporte e de trânsito esta-belecidas no país, públicas ou privadas, de capital nacional ou estrangeiro, em qualquer forma legal de organização e que se enquadrem nas categorias a seguir: Órgãos gestores de transporte público e/ou gestores de trânsito, Operadoras metro-ferroviárias urbanas e metropolitanas, Operadoras rodoviárias urbanas e metropolitanas, Operadoras rodoviárias intermunicipais de média e longa distância (Intermu-nicipais, interestaduais e internacionais) e Operadoras de serviços de fretamento.

As organizações de transporte público e trânsito podem participar do Prêmio ANTP de Qualidade através de duas maneiras distintas, não excludentes entre si:

Adesão – A adesão consiste no estabelecimento de um compromisso formal de melhoria, acompanhado da realização de uma autoavaliação em relação aos critérios do Prêmio e da elaboração de planos de ação. A Adesão não obriga a organização a candidatar-se e pode ocorrer ao longo de todo o ciclo do Prêmio – de setembro de 2015 a outubro/2017. Informações complementares sobre esse processo são apresentadas no capítulo IV deste Manual.

Candidatura – Para a candidatura é necessário que a organização elabore um relatório descrevendo seu sistema de gestão e resultados, relatório este que será submetido à avaliação de uma banca exami-

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nadora independente, especialmente constituída para esta finalidade em cada ciclo do prêmio. Como um dos resultados do processo de candidatura a organização receberá um Relatório de Realimenta-ção, contendo uma avaliação do grau de aderência de seu sistema de gestão aos critérios do prêmio e suas principais oportunidades para melhoria. Trata-se de um valioso instrumento para a elaboração de planos de melhoria. A candidata poderá ainda receber o troféu Prêmio ANTP de Qualidade, nos níveis ouro, prata e bronze, conforme o grau de aderência aos critérios do Prêmio e resultados alcançados. Candidatas que receberem o troféu ouro em dois ciclos sucessivos poderão ainda concorrer e receber o troféu Referencial de Excelência.

Os principais prazos para a candidatura são: w Data limite de entrega da documentação de inscrição – 06 de março de 2017.w Data da premiação – outubro de 2017.

Informações complementares sobre o processo de candidatura são apresentadas no capítulo V deste Manual.

A Adesão é um ato de caráter público, sem custo para a organização e pode ser usado como parte de sua estratégia de promoção de melhorias. Já a Candidatura é uma decisão mantida em sigilo pelo Prêmio ANTP, que somente divulga as organizações premiadas. Neste caso a organização poderá somar aos seus ganhos internos, os benefícios do reconhecimento nacional das suas práticas de gestão.

O 11º ciclo do Prêmio ANTP de Qualidade conta com o apoio institucional e financeiro das seguintes organizações:

Apoio Institucional – Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, Associação Brasileira das Em-presas de Transporte Terrestre de Passageiros – ABRATI, Associação Nacional das Empresas de Trans-portes Urbanos – NTU e Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e Fretamento – ANTTUR.

Apoio Financeiro – Patrocinadores: Volkswagen Caminhões e Ônibus, Shell Evolux, Michelin, Cittati Tec-nologia, Transeguro Corretora de Seguros, BgmRodotec Software de Gestão para Transporte, Prodata Mobility Brasil e Neobus.

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Sumário

I. CRITÉRIOS E ITENS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9I.1. Estrutura de avaliação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

I.2. Critérios, Itens e sua pontuação máxima. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

I.3. Orientação geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

II. SISTEMA DE PONTUAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41II.1. Fatores de pontuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43

II.2. Procedimentos para pontuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44

III. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA EM GESTÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

IV. ADESÃO AO PROGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51IV.1. Processo de adesão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53

IV.2. Recursos para apoio às organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55

V. CANDIDATURA AO PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57V.1. Quem pode se candidatar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59

V.2. Formalização da candidatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

V.3. Premiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

V.4. Banca examinadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

V.5. Confidencialidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

V.6. Etapas do processo de avaliação das candidaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62

V.7. Calendário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62

VI. INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65VI.1. Relatório da gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

VI.2. Perfil da candidata. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

VI.3. Descrição das práticas de gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

VI.4. Relação de instalações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

VI.5. Formulário de inscrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73

VI.6. Resultados da autoavaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

GLOSSÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81

A ANTP E A ESTRUTURA DE GESTÃO DO PRÊMIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

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I. Critérios e Itens

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I.1. Estrutura de avaliação

A estrutura de avaliação do Prêmio ANTP de Qualidade considera os resultados obtidos pela candidata e o sistema de gestão que conduz a esses resultados. Esses aspectos estão organizados numa estrutura sistêmica de 23 Itens, agrupados em oito critérios. São avaliados com base no perfil de cada organização, considerando seu ambiente, conjuntura, relacionamentos e desafios.

A figura representativa do Modelo de Excelência em Gestão® – MEG simboliza a organização, considera-da como um sistema orgânico e adaptável ao ambiente externo. O MEG é representado pelo diagrama acima, que utiliza o conceito de aprendizado segundo o ciclo PDCL (Plan, Do, Check, Learn)1.

Um primeiro nível de detalhamento das questões abordadas em cada critério pode ser observado na figura 2.

1 O MEG é marca registrada da Fundação Nacional da Qualidade.

I. Critérios e Itens

Figura 1 – Estrutura sistêmica de avaliação

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1. Liderança1.1. Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão 1.2. Governança1.3. Levantamento de interesses e exercício da liderança1.4. Análise do desempenho da organização

2. Estratégias e planos2.1. Formulação das estratégias2.2. Implementação das estratégias 3. Clientes3.1. Análise e desenvolvimento de mercado3.2. Relacionamento com clientes 4. Sociedade4.1. Responsabilidade socioambiental4.2. Desenvolvimento social 5. Informações e conhecimento5.1. Informações da organização5.2. Conhecimento da organização 6. Pessoas6.1. Sistemas de trabalho6.2. Capacitação e desenvolvimento6.3. Qualidade de vida 7. Processos7.1. Processos da cadeia de valor7.2. Processos relativos a fornecedores7.3. Processos econômico-financeiros 8. Resultados8.1. Econômico-financeiros8.2. Sociais e ambientais8.3. Relativos aos clientes e ao mercado8.4. Relativos às pessoas8.5. Resultados relativos aos processos Total de pontos

I.2. Critérios, Itens e sua pontuação máxima

CRITÉRIOS E ITENS PONTUAÇÃO MÁXIMA

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I.3. Orientação geral

Apresentação

Os oito Critérios e 23 Itens do Prêmio ANTP de Qualidade 2017 são apresentados neste Manual obede-cendo à formatação abaixo:

GLOSSÁRIO

Os principais termos técnicos utilizados no capítulo I.4 deste Manual (Critérios para avaliação e diagnóstico) estão definidos no Glossário (página 83). Para facilidade do leitor estão grafados em itálico nos textos dos Critérios e Itens apresentados neste capítulo.

1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança

PROCESSOS GERENCIAIS COMPLEMENTOS E EVIDÊNCIAS ORIENTAÇÕES PARA A QUESTÃO

Este item aborda processos gerenciais utilizados para conhecer as necessidades e expectativas das partes interessadas, bem como os processos gerenciais da direção empregados para exercício da sua liderança e interação com as partes interessadas.

a) Como são conhecidas as necessidades e ex-pectativas das partes interessadasrelevantes?

b) Como são desenvolvidas redes de organizações ou de pessoas que possam influenciar no êxito dasestratégias?

c) Como a direção exerce a liderança e inte-rage com as partes interessadas e redesmais importantes?

1. O conhecimento das necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes é fundamental para a avaliação dos Resultados Organizacionais, pois auxiliará na identificação dos requisitos das partes interessadas.2. As partes interessadas relevantes são aquelas cujas necessidades e expectativas ou interesses devam ser identificadas e compreendidas plenamente.3. O levantamento das necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes visa a maximizar a sua satisfação de forma equilibrada e a sustentabilidade da organização.4. As principais partes interessadas e respectivas necessidades e expectativas são requeridas no Perfil (Item VI.2).

5. Exemplos de redes que envolvem a organização incluem as redes associativas, de produtores, de clientes, de usuários, de fornecedores, de parceiros, de distribuidores, de consumidores, de apoiadores, sociais e outras, formais ou informais.6. Exemplos de redes que atuam dentro da organização incluem as redes de especialistas, de facilita-dores, de comunicadores, de usuários, de apoio mútuo, de áreas afins e outras, formais e informais.

7. O exercício da liderança e interação com as partes interessadas e redes mais importantes visa a engajar pessoas e organizações, promovendo o alinhamento de interesses e buscando apoio para o êxito das estratégias e o alcance sustentado dos objetivos da organização.8. O exercício da liderança e interação com partes interessadas e redes mais importantes pode incluir aquelas realizadas por intermédio da estrutura de liderança adotada.

w Destacar a forma de internalizar as necessidades e expectativas das partes interessadas.w Informar os valores dos Requisitos de Parte Interessada – RPI.

w Citar os objetivos das principais interações realizadas com as partes interessadas e redes mais importantes.

Orientações Gerais

Número do Item

Títulodo Item

Orientaçõesgerais para o Item

Questões a seremrespondidas

Orientações geraispara a questão

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Esclarecimentos sobre os Itens

Os 23 Itens do Prêmio são divididos em Itens relativos aos processos gerenciais e Itens relativos aos resultados organizacionais. Os Itens relativos aos processos gerenciais (1.1 a 7.3) solicitam informações relacionadas ao sistema de gestão da organização, sem prescrever práticas, métodos de trabalho ou ferramentas; e os relativos aos resultados organizacionais (8.1 a 8.5) solicitam a apresentação dos resultados, níveis de desempenho esperados pelas partes interessadas, informações comparativas e explicações sobre eventuais tendências ou níveis atuais adversos.

Os Itens relativos aos processos gerenciais são compostos por perguntas, iniciadas pela palavra “como”, que solicitam a descrição das práticas de gestão da organização, evidenciando:

w Os respectivos padrões de trabalho (incluindo os responsáveis);w Os métodos utilizados para o controle (verificação do cumprimento dos padrões de trabalho);w O grau de disseminação2 (por processos, produtos e/ou pelas partes interessadas em que as práticas

estejam implementadas); w A continuidade (início de uso e periodicidade); e,w A integração (grau em que as práticas de gestão da organização apresentam coerência e inter-relacio-

namento entre as áreas).

Em alguns casos, as perguntas dos Itens relativos aos processos gerenciais podem vir acompanhadas de pedidos de informações complementares (coluna “Complementos e Evidências” das tabelas do Item I.4). Essas solicitações complementam as perguntas, sugerindo, portanto, que sejam incluídas informações para atendê-las.

O conjunto das respostas aos requisitos de cada Item relativo aos processos gerenciais deve demonstrar a aplicação integrada das práticas de gestão pela organização e comprovar que o mesmo é atendido se-gundo a dinâmica do diagrama da gestão (figura 2), visando ao aprendizado organizacional. A descrição das práticas de gestão deve, sempre que possível, ser reforçada com a apresentação de exemplos que demonstrem a sua aplicação. É particularmente importante que sejam apresentados também exem-plos de melhorias em implantação, ou já implantadas nos últimos anos, como forma de evidenciar o aprendizado organizacional.

As práticas utilizadas para aprendizagem, conforme ilustrado na figura 3, são solicitadas explicitamente no marcador 1.1.f. Nos demais Itens dos Critérios 1 a 7 devem ser apresentadas apenas as evidências de aplicação destas práticas, conforme solicitado no parágrafo acima.

2 Para o pleno entendimento do significado de disseminação e continuidade ver capítulo II (Sistema de pontuação).

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3 Para entendimento do significado de tendência, ver capítulo II (Sistema de pontuação).

Figura 3 – Diagrama da gestão

Os Itens relativos aos resultados organizacionais solicitam a apresentação de dados que permitam fazer comparações apropriadas do nível atual alcançado pela organização, assim como a avaliação da melhoria. Alguns Itens solicitam que os resultados sejam apresentados de forma estratificada, para permitir uma análise mais detalhada. Devem ser explicadas também eventuais tendências adversas e níveis atuais de desempenho abaixo das informações comparativas pertinentes e/ou expectativas das partes interessadas.

A apresentação de resultados deve abranger uma série histórica de dados que permita analisar sua ten-dência3 . Para tanto, é requerida a apresentação de um conjunto de valores de pelo menos três períodos consecutivos da aplicação das práticas, coerentes com o ciclo de planejamento e análise do desempenho da organização. Devem ser também apresentados:

w Níveis de desempenho esperados, associados aos principais requisitos das partes interessadas, a fim de avaliar se estes requisitos foram atendidos;

w Referenciais comparativos pertinentes no mercado ou setor de atuação, a fim de avaliar o nível de competitividade da organização.

Para a apresentação de resultados, recomenda-se também a citação de prêmios e outros reconhecimen-tos recebidos de organizações externas.

Definição das práticase padrões

Inovação / melhoria Avaliação

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ndut

a, e

stab

elec

er p

adrõ

es, c

ontr

olar

e m

elho

rar p

roce

ssos

ger

encia

is, p

ara

obte

r e

utiliz

ar a

s mel

hore

s prá

ticas

de

gest

ão.

a) C

omo

são

esta

bele

cidos

os v

alor

es e

prin

cípio

s or

gani

zacio

nais?

b) C

omo

os p

rincip

ais

elem

ento

s da

cul

tura

or -

gani

zacio

nal s

ão id

entifi

cado

s?

c) C

omo

a or

gani

zaçã

o bu

sca

asse

gura

r um

re-

lacio

nam

ento

étic

o no

am

bien

te e

m q

ue o

pera

?

d) C

omo

são

com

unica

dos o

s val

ores

e pr

incíp

ios

orga

niza

ciona

is, p

adrõ

es d

e con

duta

, est

raté

gias

, ob

jetiv

os e

met

as à

forç

a de

trab

alho

e a

out

ros

públ

icos,

alvo

s da

com

unica

ção?

e) C

omo

são

esta

bele

cidos

os p

rincip

ais p

adrõ

es

para

os p

roce

ssos

ger

encia

is e

com

o é

verifi

cado

o

seu

cum

prim

ento

?

f) C

omo

os p

roce

ssos

ger

enci

ais

são

aper

fei -

çoad

os?

1. O

s val

ores

e p

rincíp

ios a

bran

gem

aqu

eles

nec

essá

rios à

pro

moç

ão d

a ex

celê

ncia

, à cr

iaçã

o de

valo

r pa

ra to

das a

s par

tes i

nter

essa

das e

ao

dese

nvol

vim

ento

sust

entá

vel.

2. A

apr

esen

taçã

o do

s va

lore

s e

prin

cípio

s or

gani

zacio

nais

incl

ui, p

or e

xem

plo,

as

decl

araç

ões

de

miss

ão, v

isão,

cred

os e

out

ras c

ateg

oria

s de

prin

cípio

s por

vent

ura

exist

ente

s.

3. O

s ele

men

tos d

a cul

tura

pod

em ab

rang

er co

mpo

rtam

ento

s, pr

essu

post

os, p

reco

ncei

tos,

símbo

los

utiliz

ados

, for

mas

de

orga

niza

ção

do tr

abal

ho, r

ituai

s, có

digo

s ou

form

as d

e co

mun

icaçã

o ve

rbal

ou

escr

ita, l

ingu

agem

em

preg

ada

e ou

tros

, atu

ante

s na

orga

niza

ção.

4. A

iden

tifica

ção

dos

prin

cipai

s el

emen

tos

da c

ultu

ra o

rgan

izac

iona

l é im

port

ante

par

a or

ient

ar a

co

mun

icaçã

o in

stitu

ciona

l na

indu

ção

de m

udan

ças c

ultu

rais

impo

rtan

tes.

5. O

s pad

rões

de

cond

uta,

cons

tant

es n

o có

digo

de

cond

uta,

dev

em ab

rang

er o

s prin

cipai

s pro

cess

os

e re

lacio

nam

ento

s em

que

risco

de

ocor

rênc

ia d

e as

sédi

o nã

o ét

ico, c

orru

pção

e fr

aude

s.6.

Os i

nter

locu

tore

s que

est

ão e

nvol

vido

s nas

que

stõe

s étic

as, a

bran

gem

par

tes i

nter

essa

das,

rede

s im

port

ante

s, co

ncor

rent

es e

out

ros i

nter

locu

tore

s com

os q

uais

a or

gani

zaçã

o pr

ecisa

se re

lacio

nar.

7. O

s out

ros p

úblic

os m

encio

nado

s nes

sa q

uest

ão ab

rang

em p

arte

s int

eres

sada

s e re

des i

mpo

rtan

tes,

pode

ndo

ser o

u nã

o ap

licáv

el, c

onfo

rme

o te

ma

com

unica

do.

8. O

s pad

rões

par

a os

pro

cess

os g

eren

ciais,

tam

bém

cha

mad

os d

e pa

drõe

s ger

encia

is, d

eter

min

am

o fu

ncio

nam

ento

das

prá

ticas

de

gest

ão a

dota

das

pela

org

aniz

ação

, par

a at

ende

r ao

s pr

oces

sos

gere

ncia

is re

quer

idos

.9.

A v

erifi

caçã

o do

cum

prim

ento

dos

pad

rões

ger

encia

is fa

z par

te d

o cic

lo d

e co

ntro

le, q

ue in

tegr

a o

PDCL

pre

coni

zado

pel

o Di

agra

ma

da G

estã

o (It

em I.

3).

10. O

aper

feiço

amen

to d

os p

roce

ssos

ger

encia

is fa

z par

te d

o cic

lo d

e ap

rend

izad

o qu

e in

tegr

a o P

DCL

prec

oniz

ado

pelo

Dia

gram

a da

Ges

tão.

w Ap

rese

ntar

os

valo

res

e os

prin

cípio

s or

gani

-za

ciona

is.

w Apr

esen

tar o

s can

ais de

com

unica

ção

disp

oníve

is pa

ra re

cebe

r rec

lam

açõe

s, de

núnc

ias e

suge

stõe

s re

lativ

as à

cond

uta,

env

olve

ndo

a or

gani

zaçã

o.w

Cita

r os c

ódig

os d

e co

ndut

a em

itido

s.

w De

stac

ar c

omo

são

obtid

as e

util

izad

as a

s in

-fo

rmaç

ões

sobr

e bo

as p

rátic

as d

e ge

stão

de

orga

niza

ções

de

refe

rênc

ia.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 18: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

18

1.2 G

over

nanç

a

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

proc

esso

s ger

encia

is re

fere

ntes

a g

eren

ciar r

iscos

aos

qua

is a

orga

niza

ção

está

su-

jeita

, tom

ar e

com

unica

r dec

isões

e p

rest

ar co

ntas

, pel

a di

reçã

o, d

as a

ções

e re

sulta

dos a

lcan

çado

s.

a) C

omo

são

iden

tifica

dos

e tr

atad

os o

s ris

cos

aos q

uais

a or

gani

zaçã

o es

tá su

jeita

?

b) C

omo

as p

rinci

pais

deci

sões

são

tom

adas

, co

mun

icada

s aos

env

olvi

dos e

impl

emen

tada

s?

c) C

omo

a di

reçã

o pr

esta

con

tas d

as su

as a

ções

e

resu

ltado

s al

canç

ados

aos

con

trol

ador

es d

a or

gani

zaçã

o?

1. O

s risc

os ao

s qua

is a o

rgan

izaçã

o es

tá su

jeita

são

aque

les q

ue am

eaça

m a

cons

ecuç

ão d

os o

bjet

ivos

es

trat

égico

s e d

o ne

gócio

, à lu

z da

s inc

erte

zas d

o m

erca

do e

do

seto

r de

atua

ção

da o

rgan

izaçã

o, d

o am

bien

te m

acro

econ

ômico

e d

os p

rópr

ios p

roce

ssos

da

orga

niza

ção.

2. A

iden

tifica

ção

de ri

scos

dev

e con

sider

ar ta

mbé

m aq

uele

s que

pos

sam

vir a

afet

ar as

dem

onst

raçõ

es

finan

ceira

s da

orga

niza

ção

e aq

uele

s ass

ocia

dos a

difi

culd

ades

cria

das p

or o

rgan

izaç

ões,

pess

oas o

u re

des,

cujo

s in

tere

sses

se

opõe

m a

os d

a or

gani

zaçã

o, c

omo,

por

exe

mpl

o: c

onco

rrên

cia d

esle

al o

u ho

stil;

org

aniz

açõe

s an

tiétic

as o

u irr

espo

nsáv

eis;

crim

e or

gani

zado

; for

nece

dore

s ou

clie

ntes

com

m

á-fé

e o

utra

s.3.

A fo

rma

de tr

atam

ento

pod

e in

clui

r a a

ceita

ção

da e

xpos

ição

atua

l.

4. A

tom

ada

de d

ecisã

o ab

rang

e os

mét

odos

coo

rden

ados

par

a de

liber

ar e

dec

idir

dire

ções

a se

guir

e aç

ões a

real

izar

, des

de o

nív

el d

e go

vern

ança

até

o ní

vel o

pera

ciona

l, em

alin

ham

ento

às e

stra

tégi

as

e ob

jetiv

os d

a or

gani

zaçã

o.5.

A im

plem

enta

ção

das d

ecisõ

es in

clui

as f

orm

as d

e or

gani

zar a

s açõ

es n

eces

sária

s e d

e se

u ac

om-

panh

amen

to.

6. A

com

posiç

ão n

omin

al d

a di

reçã

o da

org

aniza

ção,

incl

uind

o as

prin

cipai

s lid

eran

ças,

é re

quer

ida

no P

erfil

(Ite

m V

I.2).

7. O

cont

role

sobr

e os

ato

s da

dire

ção

visa

a v

erifi

car s

e es

ses e

stão

oco

rren

do d

e ac

ordo

com

limite

s de

del

egaç

ão, p

ré-e

stab

elec

idos

em

est

atut

os, c

ontr

atos

de

gest

ão, d

efini

ções

de

níve

is de

alç

ada

ou d

ocum

ento

s afin

s.

w Ap

rese

ntar

os

risco

s ao

s qu

ais

a or

gani

zaçã

o es

tá su

jeita

.

w De

stac

ar a

form

a util

izad

a par

a ass

egur

ar a

au-

tent

icida

de e

sufic

iênc

ia d

as in

form

açõe

s rel

ativa

s à

pres

taçã

o de

cont

as;

w De

stac

ar o

s mét

odos

util

izad

os p

ara

cont

rola

r os

ato

s da

dire

ção.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 19: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

19

1.3 L

evan

tam

ento

de

inte

ress

es e

exe

rcíc

io d

a lid

eran

ça

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

proc

esso

s ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

conh

ecer

as

nece

ssid

ades

e e

xpec

tativ

as d

as

part

es in

tere

ssad

as, b

em c

omo

os p

roce

ssos

ger

encia

is da

dire

ção

empr

egad

os p

ara

exer

cício

da

sua

lider

ança

e in

tera

ção

com

as p

arte

s int

eres

sada

s.

a) C

omo

são

conh

ecid

as a

s ne

cess

idad

es e

ex -

pect

ativ

as d

as p

arte

s int

eres

sada

s rel

evan

tes?

b) C

omo

são

dese

nvol

vidas

rede

s de o

rgan

izaçõ

es

ou d

e pes

soas

que

pos

sam

influ

encia

r no

êxito

das

estr

atég

ias?

c) C

omo

a di

reçã

o ex

erce

a li

dera

nça

e in

tera

ge

com

as

part

es in

tere

ssad

as e

rede

s m

ais

impo

r -ta

ntes

?

1. O

conh

ecim

ento

das

nec

essid

ades

e e

xpec

tativ

as d

as p

arte

s int

eres

sada

s rel

evan

tes é

fund

amen

tal

para

a a

valia

ção

dos

Resu

ltado

s O

rgan

izac

iona

is, p

ois

auxi

liará

na

iden

tifica

ção

dos

requ

isito

s da

s pa

rtes

inte

ress

adas

.2.

As p

arte

s int

eres

sada

s rel

evan

tes s

ão aq

uela

s cuj

as n

eces

sidad

es e

expe

ctat

ivas

ou

inte

ress

es d

evam

se

r ide

ntifi

cada

s e co

mpr

eend

idas

ple

nam

ente

.3.

O le

vant

amen

to d

as n

eces

sidad

es e

expe

ctat

ivas

das

par

tes i

nter

essa

das r

elev

ante

s visa

a m

axim

izar

a su

a sa

tisfa

ção

de fo

rma

equi

libra

da e

a su

sten

tabi

lidad

e da

org

aniza

ção.

4. A

s prin

cipai

s par

tes i

nter

essa

das e

resp

ectiv

as n

eces

sidad

es e

exp

ecta

tivas

são

requ

erid

as n

o Pe

rfil

(Item

VI.2

).

5. E

xem

plos

de

rede

s que

env

olve

m a

org

aniza

ção

incl

uem

as

rede

s ass

ocia

tivas

, de

prod

utor

es, d

e cli

ente

s, de

usu

ário

s, de

forn

eced

ores

, de p

arce

iros,

de d

istrib

uido

res,

de co

nsum

idor

es, d

e apo

iado

res,

socia

is e

outr

as, f

orm

ais o

u in

form

ais.

6. E

xem

plos

de

rede

s que

atu

am d

entr

o da

org

aniza

ção

incl

uem

as r

edes

de

espe

cialis

tas,

de fa

cilita

-do

res,

de co

mun

icado

res,

de u

suár

ios,

de a

poio

mút

uo, d

e ár

eas a

fins e

out

ras,

form

ais e

info

rmai

s.

7. O

exe

rcíci

o da

lide

ranç

a e

inte

raçã

o co

m a

s pa

rtes

inte

ress

adas

e re

des

mai

s im

port

ante

s vi

sa a

en

gaja

r pes

soas

e o

rgan

izaç

ões,

prom

oven

do o

alin

ham

ento

de

inte

ress

es e

bus

cand

o ap

oio

para

o

êxito

das

est

raté

gias

e o

alc

ance

sust

enta

do d

os o

bjet

ivos

da

orga

niza

ção.

8. O

exe

rcíci

o da

lider

ança

e in

tera

ção

com

par

tes i

nter

essa

das e

rede

s mai

s im

port

ante

s pod

e in

clui

r aq

uela

s rea

lizad

as p

or in

term

édio

da

estr

utur

a de

lider

ança

ado

tada

.

w Des

taca

r a fo

rma d

e int

erna

lizar

as n

eces

sidad

es

e ex

pect

ativ

as d

as p

arte

s int

eres

sada

s.w

Apre

sent

ar o

s val

ores

dos

Req

uisit

os d

e Pa

rte

Inte

ress

ada

– RP

I.

w Ci

tar

os o

bjet

ivos

das

prin

cipa

is in

tera

ções

re

aliz

adas

com

as

part

es in

tere

ssad

as e

red

es

mai

s im

port

ante

s.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 20: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

20

1.4 A

nális

e do

des

empe

nho

da o

rgan

izaçã

o

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

proc

esso

s ge

renc

iais

utili

zado

s pa

ra o

bter

ref

eren

ciai

s co

mpa

rativ

os, a

nalis

ar o

de

sem

penh

o op

erac

iona

l e e

stra

tégi

co d

a or

gani

zaçã

o, e

m te

rmos

de

alca

nce

de m

etas

, com

petit

i -vi

dade

e d

e at

endi

men

to d

e re

quisi

tos d

e pa

rtes

inte

ress

adas

e p

ara

acom

panh

ar a

impl

emen

taçã

o da

s dec

isões

dec

orre

ntes

da

anál

ise.

a) C

omo

são

obtid

os o

s ref

eren

ciais

com

para

tivos

ne

cess

ário

s pa

ra a

nalis

ar a

com

petit

ivid

ade

da

orga

niza

ção?

b) C

omo

a di

reçã

o an

alisa

o d

esem

penh

o es

tra-

tégi

co e

ope

racio

nal d

a or

gani

zaçã

o?

c) C

omo

é ac

ompa

nhad

a a

impl

emen

taçã

o da

s de

cisõe

s dec

orre

ntes

da a

nális

e do

dese

mpe

nho

da o

rgan

izaçã

o?

1. O

s ref

eren

ciais

com

para

tivos

são

aque

les n

eces

sário

s par

a ap

oiar

a a

nális

e da

com

petit

ivid

ade

da

orga

niza

ção,

tant

o no

âm

bito

ope

racio

nal q

uant

o no

est

raté

gico

.2.

A o

bten

ção

dos r

efer

encia

is co

mpa

rativ

os, n

o m

erca

do o

u se

tor d

e atu

ação

, pod

e ab

rang

er a

regi

ão

de at

uaçã

o da

org

aniza

ção

ou, q

uand

o se

des

ejar

conh

ecer

os n

ívei

s dos

mel

hore

s da c

lass

e, as

regi

ões

onde

o se

tor é

mai

s des

envo

lvid

o ou

o m

undo

inte

iro.

3. A

s fon

tes d

os re

fere

ncia

is co

mpa

rativ

os, u

tiliz

ados

na

dem

onst

raçã

o de

resu

ltado

s no

Crité

rio 8

, de

vem

ser c

oere

ntes

com

os c

ritér

ios d

e de

finiçã

o de

sua

pert

inên

cia a

qui i

nfor

mad

os. N

a de

mon

s -tr

ação

de

um re

sulta

do, n

o Cr

itério

8, o

s ref

eren

ciais

com

para

tivos

util

izad

os d

evem

ser e

xplic

itado

s.

4. N

a ap

rese

ntaç

ão d

e re

sulta

dos

no C

ritér

io 8

, que

exp

ress

em o

s pr

incip

ais

requ

isito

s de

par

tes

inte

ress

adas

, coe

rent

es c

om a

s su

as n

eces

sidad

es e

exp

ecta

tivas

men

ciona

das

ao lo

ngo

do P

erfil

, de

ve-se

dem

onst

rar q

ue e

sses

requ

isito

s est

ejam

send

o at

endi

dos.

w De

stac

ar o

s cr

itério

s ut

iliza

dos

para

defi

nir

quai

s são

os r

esul

tado

s mai

s im

port

ante

s a se

rem

co

mpa

rado

s.w

Dest

acar

os

crité

rios

utiliz

ados

par

a de

finir

a pe

rtinê

ncia

de re

fere

nciai

s com

para

tivos

utiliz

ados

pe

la o

rgan

izaçã

o.

w Des

taca

r a m

anei

ra d

e sel

ecio

nar o

s ind

icado

res

e de

mai

s in

form

açõe

s qu

e se

rão

utili

zada

s na

an

álise

do

dese

mpe

nho

estr

atég

ico e

oper

acio

nal

da o

rgan

izaç

ão;

w De

stac

ar a

s for

mas

de

utiliz

ação

de

met

as, d

e re

fere

ncia

is co

mpa

rativ

os p

ertin

ente

s par

a ava

lia-

ção

da co

mpe

titiv

idad

e, e

de re

quisi

tos d

e par

tes

inte

ress

adas

par

a av

alia

ção

de co

mpr

omiss

os.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 21: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

21

2. E

stra

tégi

as e

Pla

nos

2.1 F

orm

ulaç

ão d

as e

stra

tégi

as

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

proc

esso

s ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

anal

isar o

mac

roam

bien

te d

e at

uaçã

o, o

s ativ

os

inta

ngív

eis e

o a

mbi

ente

inte

rno

para

defi

nir a

s est

raté

gias

e a

valia

r o m

odel

o de

neg

ócio

.

a) C

omo

são

anal

isada

s as

forç

as im

pulso

ras

e re

strit

ivas

do

ambi

ente

ext

erno

?

b) C

omo

são

iden

tifica

dos

os a

tivos

inta

ngív

eis

mai

s im

port

ante

s par

a a

orga

niza

ção?

c) C

omo

são

anal

isada

s as

forç

as im

pulso

ras

e re

strit

ivas

do

ambi

ente

inte

rno?

d) C

omo

são

defin

idas

as

estr

atég

ias

a se

rem

ad

otad

as p

ela

orga

niza

ção?

1. As

forç

as im

pulso

ras e

rest

ritiv

as d

o am

bien

te e

xter

no a

bran

gem

aqu

elas

pro

veni

ente

s do

mac

ro-

ambi

ente

, das

cara

cter

ística

s do

seto

r de

atua

ção

e do

s mer

cado

s de

atua

ção.

2. A

s for

ças p

rove

nien

tes d

o m

acro

ambi

ente

abra

ngem

aspe

ctos

conj

untu

rais

das r

egiõ

es d

e at

uaçã

o,

tais

com

o, so

ciais,

pol

ítico

s, le

gais,

eco

nôm

icos e

tecn

ológ

icos.

3. A

s for

ças p

rove

nien

tes d

o se

tor d

e at

uaçã

o en

glob

am a

spec

tos r

elat

ivos

ao

ambi

ente

ope

racio

nal

da o

rgan

izaçã

o, co

mo

cara

cter

ística

s dos

prin

cipai

s con

corr

ente

s, do

s for

mad

ores

de

opin

ião

e fo

rças

at

uant

es n

o se

tor c

omo

um to

do.

4. A

s fo

rças

pro

veni

ente

s do

s m

erca

dos d

e at

uaçã

o ab

rang

em a

spec

tos

rela

tivos

à c

ompe

tição

por

cli

ente

s, op

ortu

nida

des e

recu

rsos

, tai

s com

o o

mer

cado

-alv

o de

col

ocaç

ão d

e pr

odut

os, o

mer

cado

de

trab

alho

, o m

erca

do fi

nanc

eiro

e d

e ca

pita

is, o

mer

cado

de

forn

ecim

ento

, o m

erca

do d

e at

uaçã

o so

cioam

bien

tal.

5. A

s fo

rças

impu

lsora

s e

rest

ritiv

as d

o am

bien

te in

tern

o ab

rang

em a

quel

as re

lacio

nada

s à

forç

a de

tr

abal

ho, in

frae

stru

tura

, que

stõe

s eco

nôm

ico-fi

nanc

eira

s, pr

oces

sos,

tecn

olog

ias,

capa

cidad

es, in

for -

maç

ões

e ou

tros

. Ent

re a

s fo

rças

impu

lsora

s do

am

bien

te in

tern

o m

ais

impo

rtan

tes,

enco

ntra

m-se

os

ativ

os in

tang

ívei

s.6.

Os r

iscos

aos

qua

is a

orga

niza

ção

está

suje

ita sã

o ge

ridos

em

1.2a

.

7. A

defi

niçã

o da

s es

trat

égia

s inc

lui a

ava

liaçã

o da

s al

tern

ativ

as d

ecor

rent

es d

as a

nális

es d

as fo

rças

im

pulso

ras e

rest

ritiv

as d

o am

bien

te e

xter

no e

inte

rno.

8. A

ava

liaçã

o do

mod

elo

de n

egóc

io v

isa a

pot

encia

lizar

o ê

xito

das

est

raté

gias

. Pod

e en

volv

er, p

or

exem

plo,

a e

ntra

da e

saíd

a em

neg

ócio

s e m

erca

dos,

o de

senv

olvi

men

to d

e no

vas l

inha

s de

prod

utos

ou

sua r

etira

da d

o m

erca

do, o

est

abel

ecim

ento

de

parc

eria

s, a r

eorg

aniz

ação

dos

pro

cess

os d

a cad

eia

de v

alor

, a te

rcei

rizaç

ão o

u in

tern

aliz

ação

de

ativ

idad

es, m

udan

ças n

o m

odel

o co

mer

cial e

out

ras.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

as r

edes

impo

rtan

tes

para

a o

rgan

izaçã

o sã

o co

nsid

erad

as n

a an

álise

.w

Cita

r as

prin

cipai

s in

form

açõe

s ut

ilizad

as e

as

resp

ectiv

as fo

ntes

.

w De

stac

ar a

man

eira

de

dese

nvol

ver o

s at

ivos

in

tang

ívei

s mai

s im

port

ante

s.w

Cita

r os a

tivos

inta

ngív

eis m

ais i

mpo

rtan

tes.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

as in

form

açõe

s so

bre

os ri

scos

aos

qua

is a

orga

niza

ção

está

suje

ita sã

o co

nsid

erad

as n

a an

álise

.

w Des

taca

r de

que

form

a os r

equi

sitos

das

par

tes

inte

ress

adas

são

inse

ridos

nas

est

raté

gias

.w D

esta

car a

form

a de a

valia

ção

das c

arac

terís

ticas

do

mod

elo

de n

egóc

io, e

m c

onso

nânc

ia c

om a

de

finiçã

o da

s est

raté

gias

.w A

pres

enta

r as p

rincip

ais e

stra

tégi

as e

obje

tivos

da

org

aniz

ação

.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 22: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

22

2.2

Impl

emen

taçã

o da

s est

raté

gias

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abor

da p

roce

ssos

gere

ncia

is ut

ilizad

os p

ara e

stab

elec

er e

des

dobr

ar m

etas

e p

lano

s de

ação

pe

los p

roce

ssos

e a

com

panh

ar a

impl

emen

taçã

o do

s pla

nos d

e aç

ão.

a) C

omo

são

esta

bele

cidas

as

met

as d

e cu

rto

e lo

ngo

praz

os e

defi

nido

s os

resp

ectiv

os p

lano

s de

açã

o?

b) C

omo

as m

etas

e o

s pl

anos

de

ação

são

des

-do

brad

os n

as ár

eas r

espo

nsáv

eis p

elos

pro

cess

os

da ca

deia

de

valo

r?

c) C

omo

os re

curs

os p

ara

a im

plem

enta

ção

dos

plan

os d

e aç

ão sã

o al

ocad

os?

d) C

omo

a im

plem

enta

ção

dos p

lano

s de

ação

é

acom

panh

ada?

1. O

s res

ulta

dos d

os in

dica

dore

s cita

dos n

esta

que

stão

dev

em se

r apr

esen

tado

s no

Crité

rio 8

, exc

eto

os re

lativ

os a

os in

dica

dore

s em

iníci

o de

uso

, que

não

sej

am c

ompa

ráve

is e

que

não

expr

esse

m re

-qu

isito

s de

part

es in

tere

ssad

as.

2. O

s nív

eis d

e de

sem

penh

o ou

mel

horia

s esp

erad

as, q

ue e

xpre

ssam

os p

rincip

ais r

equi

sitos

de

part

es

inte

ress

adas

, util

izado

s ou

não

para

esta

bele

cer m

etas

par

a os i

ndica

dore

s de a

valia

ção

da im

plem

enta

-çã

o da

s est

raté

gias

, dev

em se

r apr

esen

tado

s no

Crité

rio 8

, junt

amen

te co

m o

s ind

icado

res p

ertin

ente

s.

3. O

s pro

cess

os d

a ca

deia

de

valo

r são

aqu

eles

cita

dos n

o Pe

rfil (

Item

VI.2

).4.

O d

esdo

bram

ento

das

met

as e

plan

os d

e aç

ão d

eve

abra

nger

toda

s as á

reas

e n

ívei

s da o

rgan

izaçã

o.5.

A co

erên

cia d

as m

etas

e d

os p

lano

s des

dobr

ados

com

as e

stra

tégi

as e

ent

re si

visa

a m

ante

r alin

ha-

men

to e

ntre

as i

nicia

tivas

das

div

ersa

s áre

as.

6. A

alo

caçã

o de

recu

rsos

visa

a a

sseg

urar

a im

plem

enta

ção

dos

plan

os d

e aç

ão q

ue s

uste

ntam

as

estr

atég

ias.

Esse

s re

curs

os p

odem

abr

ange

r os

fina

ncei

ros,

hum

anos

, mat

eria

is, t

ecno

lógi

cos,

de

capa

cidad

e pr

odut

iva

ou d

e ge

stão

, inf

orm

ação

, con

hecim

ento

e o

utro

s.

w Des

taca

r a m

anei

ra d

e defi

nir o

s ind

icado

res p

ara

a av

alia

ção

do ê

xito

das

est

raté

gias

.w

Dest

acar

de

que

form

a os

refe

renc

iais

com

pa-

rativ

os e

os r

equi

sitos

de

part

es in

tere

ssad

as sã

o ut

ilizad

os p

ara

defin

ição

de m

etas

.w A

pres

enta

r os p

rincip

ais i

ndica

dore

s, su

as m

etas

e p

rincip

ais aç

ões p

lane

jadas

ou p

roje

tos,

rela

tivos

à

impl

emen

taçã

o da

s est

raté

gias

.

w De

stac

ar a

form

a de

ass

egur

ar a

coer

ência

das

m

etas

e d

os p

lano

s de

sdob

rado

s co

m a

s es

tra -

tégi

as e

ent

re si

.w

Dest

acar

a fo

rma

de a

loca

r rec

urso

s pa

ra im

-pl

emen

taçã

o do

s pla

nos d

e aç

ão.

w De

stac

ar a

man

eira

util

izad

a pe

la d

ireçã

o pa

ra

acom

panh

ar a

situ

ação

da

impl

emen

taçã

o do

s pl

anos

de

ação

.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 23: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

23

3. C

lient

es

3.1 A

nális

e e

dese

nvol

vim

ento

de

mer

cado

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

segm

enta

r o m

erca

do, e

nten

der a

s nec

essi-

dade

s e e

xpec

tativ

as d

os cl

ient

es, d

ivul

gar o

s ser

viço

s/pro

duto

s e a

s mar

cas e

par

a av

alia

r a im

agem

pe

rant

e os

clie

ntes

e m

erca

dos.

1. O

mer

cado

abo

rdad

o ne

ste

Item

refe

re-se

aos

mer

cado

s que

são

alvo

s da

colo

caçã

o de

serv

iços/

prod

utos

da

orga

niza

ção.

2. E

xplic

itar,

quan

do a

plicá

vel,

com

o as

prá

ticas

de

gest

ão v

aria

m e

m fu

nção

das

pec

ulia

ridad

es d

os

dife

rent

es g

rupo

s de

clie

ntes

e se

gmen

tos d

e m

erca

do.

3. O

s res

ulta

dos d

os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

mpe

nho

são

requ

erid

os e

m 8

.3.

4. O

s par

ceiro

s com

cara

cter

ística

s de

clie

ntes

dev

em se

r abo

rdad

os n

este

Item

, ond

e ap

licáv

el.

a) C

omo

a or

gani

zaçã

o se

gmen

ta s

eu m

erca

-do

e d

efine

os

clie

ntes

-alv

o pa

ra s

eus

serv

iços/

prod

utos

?

b) C

omo

as n

eces

sida

des

e ex

pect

ativ

as d

os

clie

ntes

-alv

o, n

os s

egm

ento

s de

atu

ação

, são

id

entifi

cada

s, tr

aduz

idas

em re

quisi

tos d

e des

em-

penh

o e

utiliz

adas

par

a a d

efini

ção

e m

elho

ria d

e se

rviço

s/pro

duto

s e p

roce

ssos

da

orga

niza

ção?

c) C

omo

os se

rviço

s/pro

duto

s são

div

ulga

dos a

os

clien

tes e

ao

mer

cado

?

d) C

omo

é av

alia

da a

imag

em d

a or

gani

zaçã

o pe

rant

e os

clie

ntes

e m

erca

dos?

5. A

s prin

cipai

s nec

essid

ades

e e

xpec

tativ

as d

os cl

ient

es sã

o re

quer

idas

no

Perfi

l P (I

tem

VI.2

).6.

A t

radu

ção

das

nece

ssid

ades

e e

xpec

tativ

as e

m r

equi

sitos

de

dese

mpe

nho

visa

a t

rans

form

ar

seus

asp

ecto

s sub

jetiv

os e

inta

ngív

eis e

m ca

ract

eríst

icas o

bjet

ivas

, tan

gíve

is e

men

surá

veis,

a se

rem

ve

rifica

das n

a pr

oduç

ão d

o be

m o

u se

rviço

, ou

no g

eren

ciam

ento

do

proc

esso

.

7. A

div

ulga

ção

dos

serv

iços/p

rodu

tos

aos

clien

tes

e ao

mer

cado

visa

a a

sseg

urar

que

ele

s te

nham

pl

eno

conh

ecim

ento

da

orga

niza

ção,

ass

im co

mo

cria

r cre

dibi

lidad

e, co

nfian

ça e

imag

em p

ositi

va.

8. A

imag

em d

a or

gani

zaçã

o de

ve se

r ava

liada

, par

a ve

rifica

r se

os a

trib

utos

que

se d

esej

a ev

iden

ciar

estã

o se

ndo

perc

ebid

os p

elos

clie

ntes

e m

erca

dos a

lvos

.9.

O d

esen

volv

imen

to d

as m

arca

s tem

o p

ropó

sito

de cr

iar c

redi

bilid

ade,

confi

ança

e im

agem

pos

itiva

na

org

aniza

ção

e se

us se

rviço

s/pro

duto

s.10

. A d

ivul

gaçã

o de

mar

cas v

isa a

torn

á-la

s con

hecid

as e

ass

ociá

-las a

atr

ibut

os q

ue se

des

eja

evid

en-

ciar,

da o

rgan

izaçã

o e

de se

us se

rviço

s/pro

duto

s. A

divu

lgaç

ão d

os se

rviço

s/pro

duto

s tem

a fi

nalid

ade

de d

espe

rtar

o in

tere

sse

dos c

lient

es a

tuai

s e cl

ient

es-a

lvo

pelo

s ser

viço

s/pro

duto

s da

orga

niza

ção.

11. A

s mar

cas p

odem

incl

uir t

anto

inst

itucio

nais

com

o as

rela

ciona

das a

serv

iços/p

rodu

tos.

w De

stac

ar o

s crit

ério

s ado

tado

s par

a seg

men

ta-

ção

do m

erca

do e

par

a defi

niçã

o de

clie

ntes

-alv

o.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

a or

gani

zaçã

o at

ua

em re

de p

ara

ampl

iar o

con

hecim

ento

sobr

e os

cli

ente

s-alv

o.w A

pres

enta

r os p

rincip

ais r

equi

sitos

e re

spec

tivos

in

dica

dore

s de d

esem

penh

o re

lativ

os ao

s clie

ntes

e

mer

cado

s.

w De

stac

ar a

for

ma

de r

elac

iona

men

to c

om o

m

erca

do.

w De

stac

ar a

man

eira

de

dese

nvol

ver,

prot

eger

e

divu

lgar

as m

arca

s no

mer

cado

.w C

itar o

s atr

ibut

os q

ue se

des

eja e

vide

ncia

r par

a ca

ract

eriz

ar a

imag

em d

a or

gani

zaçã

o.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 24: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

24

3.2

Rela

cion

amen

to co

m cl

ient

es

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

perm

itir q

ue o

clie

nte

tenh

a ac

esso

à o

rgan

i-za

ção,

ava

liar a

satis

façã

o e

insa

tisfa

ção

dos c

lient

es e

util

izar

as i

nfor

maç

ões p

ara

mel

horia

.1.

Expl

icita

r com

o as

prá

ticas

de

gest

ão v

aria

m e

m fu

nção

das

pec

ulia

ridad

es d

os d

ifere

ntes

gru

pos

de cl

ient

es e

segm

ento

s de

mer

cado

s e d

os p

arce

iros,

quan

do a

plicá

vel.

2. O

s res

ulta

dos d

os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

mpe

nho,

bem

com

o os

reco

nhec

imen

tos e

xter

nos

rela

tivos

a e

ste

Item

, são

requ

erid

os e

m 8

.3.

a) C

omo

são

trat

adas

as so

licita

ções

, rec

lam

açõe

s ou

suge

stõe

s dos

clie

ntes

?

b) C

omo

são

acom

panh

adas

as t

rans

açõe

s com

os

nov

os cl

ient

es e

a in

serç

ão d

e no

vos s

ervi

ços/

prod

utos

no

mer

cado

?

c) C

omo

são

aval

iada

s a sa

tisfa

ção

e a in

satis

façã

o do

s clie

ntes

?

d) C

omo

as in

form

açõe

s obt

idas

dos

clie

ntes

são

anal

isada

s e u

tiliz

adas

?

3. O

trat

amen

to a

dequ

ado

das

man

ifest

açõe

s do

s clie

ntes

visa

a a

sseg

urar

que

ela

s se

jam

pro

nta

e efi

cazm

ente

ate

ndid

as o

u so

lucio

nada

s.4.

O m

onito

ram

ento

das

recl

amaç

ões é

impo

rtan

te p

ara

aval

iar a

insa

tisfa

ção

dos c

lient

es.

5. M

encio

nar,

quan

do a

plicá

vel,

tam

bém

os

cana

is de

rela

ciona

men

to, e

stab

elec

idos

via

par

ceiro

s, co

mo

cons

órcio

s, sin

dica

tos,

gest

ores

e a

fins,

para

rece

ber s

olici

taçõ

es, r

ecla

maç

ões e

suge

stõe

s.

6. O

acom

panh

amen

to d

as tr

ansa

ções

com

os n

ovos

clie

ntes

visa

a pe

rmiti

r à or

gani

zaçã

o ger

ar so

luçõ

es

rápi

das e

efic

azes

, evi

tar p

robl

emas

de

rela

ciona

men

to e

ate

nder

às e

xpec

tativ

as d

os cl

ient

es. C

om o

m

esm

o ob

jetiv

o, a

org

aniza

ção

deve

aco

mpa

nhar

a q

ualid

ade,

des

empe

nho,

ace

itaçã

o, p

or e

xem

plo,

do

s nov

os se

rviço

s/pro

duto

s ins

erid

os n

o m

erca

do e

ent

regu

es a

os cl

ient

es.

7. A

ava

liaçã

o co

mpa

rativ

a, e

m re

laçã

o ao

s clie

ntes

de

orga

niza

ções

de

refe

rênc

ia, d

eve

ser r

ealiz

ada

quan

do n

ão h

á co

ncor

rent

es.

8. A

util

izaç

ão d

as in

form

açõe

s obt

idas

dos

clie

ntes

pos

sibilit

a in

tens

ifica

r a su

a sa

tisfa

ção,

torn

á-lo

s fié

is, in

cent

ivá-

los a

reco

men

dar o

s pro

duto

s da o

rgan

izaçã

o. A

lém

diss

o, as

info

rmaç

ões r

epre

sent

am

impo

rtan

tes s

ubsíd

ios p

ara

dese

nvol

ver p

roce

ssos

e se

rviço

s/pro

duto

s.

w De

stac

ar a

man

eira

de

divu

lgar

os

cana

is de

in

tera

ção

com

os c

lient

es, c

onsid

eran

do a

segm

en-

taçã

o do

mer

cado

e a d

efini

ção

dos c

lient

es-a

lvo.

w Des

taca

r a fo

rma u

tiliz

ada p

ara c

omun

icar

aos

clie

ntes

o re

sulta

do d

a an

ális

e de

ssas

man

ifes -

taçõ

es e

as r

espe

ctiv

as a

ções

impl

emen

tada

s,

e pa

ra r

epas

sar

essa

s in

form

açõe

s a

outr

as

área

s da

org

aniz

ação

e, q

uand

o ap

licáv

el, a

os

parc

eiro

s.w

Cita

r os

prin

cipa

is m

ecan

ismos

ou

cana

is de

in

tera

ção

com

os c

lient

es.

w De

stac

ar a

form

a ut

ilizad

a pa

ra a

valia

r a sa

tis-

façã

o em

rela

ção

aos

clien

tes d

os c

onco

rren

tes

ou d

e or

gani

zaçõ

es d

e re

ferê

ncia

.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 25: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

25

4. S

ocie

dade

4.1 R

espo

nsab

ilida

de so

cioa

mbi

enta

l

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

trat

ar o

s im

pact

os d

os s

ervi

ços/p

rodu

tos,

proc

esso

s e in

stal

açõe

s, pr

opici

ar a

ace

ssib

ilidad

e e

prom

over

açõ

es v

olun

tária

s, vi

sand

o ao

des

en-

volv

imen

to su

sten

táve

l.

1. O

s res

ulta

dos d

os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

mpe

nho,

bem

com

o os

reco

nhec

imen

tos e

xter

nos

rela

tivos

a e

ste

Item

, são

requ

erid

os e

m 8

.2.

a) Co

mo a

s lei

s, re

gula

men

tos e

norm

as ou

códi

gos

de ad

esão

volu

ntár

ia, a

plicá

veis

à org

aniza

ção s

ão

iden

tifica

dos e

ate

ndid

os?

b) C

omo

a or

gani

zaçã

o id

entifi

ca o

s as

pect

os e

tr

ata

os im

pact

os so

ciais

e am

bien

tais

adve

rsos

de

corr

ente

s de s

eus s

ervi

ços/p

rodu

tos,

proc

esso

s e

inst

alaç

ões?

c) C

omo

é pro

picia

da a

aces

sibilid

ade a

os se

rviço

s/pr

odut

os e

inst

alaç

ões d

a or

gani

zaçã

o?

d) C

omo

a or

gani

zaçã

o pr

omov

e, d

e fo

rma

vo-

lunt

ária

, açõ

es c

om v

istas

ao

dese

nvol

vim

ento

su

sten

táve

l?

2. A

s lei

s, re

gula

men

tos,

norm

as e

cód

igos

de

ades

ão v

olun

tária

, apl

icáve

is à

orga

niza

ção,

repr

esen

-ta

m n

eces

sidad

es e

exp

ecta

tivas

da

socie

dade

em

ger

al, e

m re

laçã

o à

orga

niza

ção.

Abr

ange

m to

do

o ar

cabo

uço

lega

l a q

ue a

org

aniz

ação

est

á su

jeita

.3.

Cód

igos

de a

desã

o vo

lunt

ária

refe

rem

-se a

com

prom

issos

form

ais a

ssum

idos

pel

a org

aniza

ção

com

en

tidad

es q

ue p

rom

ovem

mel

horia

s de

inte

ress

e co

letiv

o (E

x: A

cord

os c

om g

rupo

s co

mun

itário

s, co

mpr

omiss

os c

om p

rincí

pios

pro

mov

idos

por

org

aniz

açõe

s nã

o go

vern

amen

tais,

Com

prom

issos

co

m a

sust

enta

bilid

ade,

etc

.)4.

A o

rgan

izaçã

o po

de a

tend

er tr

aduz

indo

a c

ondi

ção

de le

galid

ade

em re

quisi

tos

de d

esem

penh

o,

por e

xem

plo,

de

conf

orm

idad

e.

5. O

s asp

ecto

s e im

pact

os a

dver

sos s

ão a

quel

es so

bre

os q

uais

a or

gani

zaçã

o te

m in

fluên

cia e

dev

em

ser c

onsid

erad

os a

o lo

ngo

do ci

clo

de v

ida

do se

rviço

/pro

duto

, des

de o

pro

jeto

até

a d

ispos

ição

final

ou

reut

ilizaç

ão.

6. E

ntre

os

impa

ctos

soc

iais,

incl

uem

-se

aque

les

rela

tivos

à s

egur

ança

, saú

de e

qua

lidad

e de

vid

a do

s us

uário

s e

da p

opul

ação

em

ger

al, q

ue p

ossa

m a

dvir

dos

prod

utos

, pro

cess

os e

inst

alaç

ões

da

orga

niza

ção.

7. A

pro

ntid

ão p

ara

resp

onde

r às s

ituaç

ões d

e em

ergê

ncia

visa

a e

vita

r ou

miti

gar o

s seu

s im

pact

os

adve

rsos

na

socie

dade

e n

o m

eio

ambi

ente

, inc

luin

do co

mun

idad

es p

oten

cialm

ente

impa

ctad

as.

8. O

s prin

cipai

s im

pact

os so

ciais

e am

bien

tais

adve

rsos

, se e

xist

irem

, são

requ

erid

os n

o Pe

rfil (

Item

VI.2

).

9. A

ace

ssib

ilida

de in

clui

as

açõe

s pa

ra g

aran

tir q

ue o

cid

adão

pos

sa a

cess

ar o

s se

rviço

s/pro

duto

s e

inst

alaç

ões,

com

o us

uário

, em

preg

ado

ou fo

rnec

edor

, ind

epen

dent

e de

qua

isque

r lim

itaçõ

es fí

sicas

qu

e o

cidad

ão p

ossa

ter.

10. A

s açõ

es, d

ireta

s ou

indi

reta

s, pa

ra o

des

envo

lvim

ento

sust

entá

vel p

odem

abra

nger

a m

inim

izaç

ão

de co

nsum

o de

recu

rsos

reno

váve

is, d

e co

nser

vaçã

o de

recu

rsos

não

reno

váve

is, re

cicla

gem

ou

reut

i -liz

ação

de

mat

eria

is ou

mes

mo

a con

trib

uiçã

o pa

ra a

solu

ção

dos g

rand

es te

mas

mun

diai

s. Ta

is te

mas

in

clue

m o

aqu

ecim

ento

glo

bal, a

redu

ção

da ca

mad

a de

ozô

nio,

as m

udan

ças c

limát

icas,

a de

stru

ição

de fl

ores

tas n

atur

ais,

o re

spei

to ao

s dire

itos h

uman

os, o

trab

alho

infa

ntil o

u de

grad

ante

, o co

mba

te à

lava

gem

de d

inhe

iro e

tráfi

co d

e pes

soas

, a p

obre

za ex

trem

a, a

esca

ssez

de á

gua p

otáv

el e

tem

as afi

ns.

w De

stac

ar d

e qu

e m

anei

ra sã

o tr

atad

as a

s pen

-dê

ncias

ou e

vent

uais

sanç

ões r

elat

ivas a

requ

isito

s as

soci

ados

a le

is e

regu

lam

ento

s ap

licáv

eis

à or

gani

zaçã

o. N

o ca

so d

e in

exist

ênci

a, d

ecla

rar

form

alm

ente

a si

tuaç

ão.

w Apr

esen

tar o

s prin

cipai

s req

uisit

os e

resp

ectiv

os

indi

cado

res d

e des

empe

nho

rela

tivos

à so

cieda

de

e re

lativ

os à

s le

is, r

egul

amen

tos

e no

rmas

ou

códi

gos d

e ad

esão

vol

untá

ria.

w Des

taca

r de q

ue fo

rma a

orga

niza

ção s

e man

tém

pr

epar

ada p

ara r

espo

nder

às ev

entu

ais s

ituaç

ões

de e

mer

gênc

ia.

w Ap

rese

ntar

as

prin

cipa

is aç

ões

e m

etas

par

a el

imin

ar, m

inim

izar

ou

com

pens

ar o

s im

pact

os

socia

is e

ambi

enta

is ne

gativ

os id

entifi

cado

s.

w De

stac

ar o

crit

ério

de

sele

ção

das

açõe

s co

m

vist

as a

o de

senv

olvi

men

to su

sten

táve

l.w

Dest

acar

a fo

rma

de d

esen

volv

er p

arce

rias o

u de

atua

r em

rede

e en

volv

er a

forç

a de t

raba

lho

na

impl

emen

taçã

o ou

apo

io à

s sua

s açõ

es re

lativ

as

ao d

esen

volv

imen

to su

sten

táve

l.w

Cita

r as p

rincip

ais a

ções

impl

emen

tada

s.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 26: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

26

4.2

Dese

nvol

vim

ento

Soc

ial

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

iden

tifica

r e u

tiliz

ar a

s ne

cess

idad

es e

ex-

pect

ativ

as, p

ara

prom

over

o d

esen

volv

imen

to s

ocia

l, av

alia

r a s

atisf

ação

da

socie

dade

e z

elar

pel

a im

agem

da

orga

niza

ção.

1. Ne

ste I

tem

, a so

cieda

de in

clui a

s com

unid

ades

exist

ente

s no

ento

rno

das i

nsta

laçõ

es d

a org

aniza

ção.

2.

Os r

esul

tado

s dos

prin

cipai

s ind

icado

res d

e de

sem

penh

o sã

o re

quer

idos

em

8.2

.

a) C

omo

as n

eces

sidad

es e

as

expe

ctat

ivas

de

dese

nvol

vim

ento

da s

ocie

dade

são

iden

tifica

das

e at

endi

das?

b) C

omo

a org

aniza

ção

dire

ciona

esf

orço

s par

a o

dese

nvol

vim

ento

da

socie

dade

?

c) C

omo

é av

alia

do o

gra

u de

satis

façã

o da

socie

-da

de e

m re

laçã

o ao

s pr

incip

ais

proj

etos

soc

iais

da o

rgan

izaçã

o?

d) C

omo

a or

gani

zaçã

o ze

la p

or s

ua im

agem

pe

rant

e a

socie

dade

?

3. O

s es

forç

os p

ara

fort

alec

imen

to d

a so

cieda

de in

clue

m a

exe

cuçã

o ou

apo

io a

pro

jeto

s vo

ltado

s pa

ra o

des

envo

lvim

ento

nac

iona

l, re

gion

al, l

ocal

ou

seto

rial,

em fu

nção

do

port

e e

tipo

de a

tivid

ade

da o

rgan

izaçã

o.4.

Os e

feito

s dos

pro

jeto

s soc

iais

pode

m se

r ava

liado

s em

term

os d

e pa

rtici

paçã

o ou

ben

efíci

os p

ara

a co

mun

idad

e ou

forç

a de

trab

alho

, con

trib

uiçã

o à

imag

em d

a or

gani

zaçã

o ou

qua

lque

r out

ro ti

po d

e re

torn

o so

cial.

5. A

s ofe

rtas

de

vaga

s par

a es

tagi

ário

s pod

em se

r con

sider

adas

açõ

es d

e de

senv

olvi

men

to so

cial.

6. O

zel

o pe

la im

agem

abr

ange

as a

tivid

ades

de

com

unica

ção

socia

l com

o, p

or e

xem

plo,

a p

rese

nça

na m

ídia

ass

ocia

da a

pro

jeto

s so

ciais

rele

vant

es, a

div

ulga

ção

de re

lató

rios

de s

uste

ntab

ilidad

e, a

pr

omoç

ão d

a tr

ansp

arên

cia, o

com

prom

etim

ento

com

a v

erda

de e

a le

galid

ade

e ou

tros

.

w Apr

esen

tar o

s prin

cipai

s req

uisit

os e

resp

ectiv

os

indi

cado

res d

e de

sem

penh

o re

lativ

os a

o de

sen -

volv

imen

to d

a so

cieda

de.

w De

stac

ar a

form

a de

des

envo

lver

par

ceria

s ou

de at

uar e

m re

de e

de en

volv

er a

forç

a de t

raba

lho

na im

plem

enta

ção

de p

roje

tos s

ocia

is.w

Cita

r os p

rincip

ais p

roje

tos i

mpl

emen

tado

s ou

apoi

ados

, inc

luin

do a

quel

es v

olta

dos

ao d

esen

-vo

lvim

ento

da c

ompe

titivi

dade

e su

sten

tabi

lidad

e da

s or

gani

zaçõ

es d

o se

tor,

do lo

cal,

da r

egiã

o ou

do

país.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 27: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

27

5. In

form

açõe

s e co

nhec

imen

to

5.1 I

nfor

maç

ões d

a or

gani

zaçã

o

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

se id

entifi

car n

eces

sidad

es d

e in

form

ação

, de

senv

olve

r e im

plan

tar o

s sist

emas

de

info

rmaç

ão e

man

ter a

segu

ranç

a da

s inf

orm

açõe

s.

a) C

omo

são

iden

tifica

das

as n

eces

sidad

es d

e in

form

açõe

s par

a ope

rar e

gere

nciar

a or

gani

zaçã

o?

b) C

omo

são

dese

nvol

vido

s e

impl

anta

dos

os

prin

cipai

s sist

emas

de i

nfor

maç

ão, c

onsid

eran

do

as n

eces

sidad

es id

entifi

cada

s?

c) C

omo

a seg

uran

ça d

as in

form

açõe

s é m

antid

a?

1. As

nec

essid

ades

de i

nfor

maç

ões p

ara g

eren

ciar a

org

aniza

ção

abra

ngem

indi

cado

res d

e des

empe

nho,

sit

uaçã

o de

pla

nos,

proj

etos

e o

rçam

ento

s, re

lató

rios

gere

ncia

is, re

sulta

dos

de p

esqu

isas

e ou

tras

va

riáve

is im

port

ante

s do

ambi

ente

, nec

essá

rias p

ara

apoi

ar o

pro

cess

o de

cisór

io e

m to

dos o

s nív

eis

e ár

eas d

a or

gani

zaçã

o.2.

As n

eces

sidad

es d

e in

form

açõe

s par

a ope

rar a

org

aniza

ção

abra

ngem

tam

bém

aque

las q

ue ap

oiam

as

ope

raçõ

es d

os p

roce

ssos

da

cade

ia d

e va

lor.

3. O

s sis

tem

as d

e in

form

ação

pod

em in

clui

r sis

tem

as n

ão in

form

atiz

ados

, visa

ndo

a at

ende

r às

ne

cess

idad

es d

e in

form

ação

e d

e se

u tr

atam

ento

, com

o po

r exe

mpl

o, s

istem

as d

e ge

stão

à v

ista,

sis

tem

as d

e co

ntro

le v

isuai

s, sis

tem

a de

man

uais,

sist

ema

de p

ront

uário

s, sis

tem

as d

e do

cum

ento

s pa

ra o

pera

ção

man

ual.

4. A

infr

aest

rutu

ra p

ara

a di

spon

ibiliz

ação

das

info

rmaç

ões a

os u

suár

ios i

nclu

i a d

e co

mun

icaçã

o.5.

Os u

suár

ios p

odem

abr

ange

r a fo

rça

de tr

abal

ho e

inte

gran

tes d

e ou

tras

par

tes i

nter

essa

das.

6. A

atu

aliz

ação

visa

a g

aran

tir q

ue o

s us

uário

s es

teja

m u

tiliz

ando

info

rmaç

ões

atua

is pa

ra t

omar

de

cisõe

s e

real

izar

seu

trab

alho

, não

hav

endo

pen

dênc

ias

de re

gist

ros

de fa

tos

e la

nçam

ento

s de

do

cum

ento

s nos

sist

emas

de

info

rmaç

ão.

7. A

s situ

açõe

s de e

mer

gênc

ia sã

o aq

uela

s que

pod

em ca

usar

a in

terr

upçã

o do

s ser

viço

s de i

nfor

maç

ão.

w De

stac

ar a

man

eira

de

com

patib

ilizar

a in

frae

s -tr

utur

a pa

ra a

disp

onib

ilizaç

ão d

as in

form

açõe

s ao

s usu

ário

s com

a d

eman

da p

or in

form

açõe

s.w

Cita

r os

prin

cipai

s sist

emas

de

info

rmaç

ão e

m

uso

e su

a fin

alid

ade.

w Cita

r as p

rincip

ais s

oluç

ões a

dota

das,

visa

ndo

à in

tegr

ação

das

info

rmaç

ões,

dos s

istem

as e

part

es

inte

ress

adas

ext

erna

s.

w Des

taca

r os m

étod

os ut

ilizad

os p

ara a

sseg

urar

a at

ualiz

ação

, a confidencialidade e

inte

grid

ade d

as

info

rmaç

ões

e a

cont

inui

dade

da

infr

aest

rutu

ra

para

disp

onib

ilizaç

ão de

info

rmaç

ões e

m si

tuaç

ões

de e

mer

gênc

ia.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 28: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

28

5.2

Conh

ecim

ento

da

orga

niza

ção

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

a im

plem

enta

ção

de p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

dese

nvol

ver e

difu

ndir

os

conh

ecim

ento

s mai

s im

port

ante

s par

a a

orga

niza

ção

real

izar

a m

issão

.

a) C

omo

a or

gani

zaçã

o de

senv

olve

os

conh

eci -

men

tos m

ais i

mpo

rtan

tes?

b) C

omo

os co

nhec

imen

tos m

ais i

mpo

rtan

tes d

a or

gani

zaçã

o sã

o di

fund

idos

e u

tiliz

ados

?

1. O

s co

nhec

imen

tos

mai

s im

port

ante

s sã

o de

senv

olvi

dos

para

apo

iar

a re

aliz

ação

da

miss

ão e

a

impl

emen

taçã

o da

s est

raté

gias

.2.

O d

esen

volv

imen

to d

o co

nhec

imen

to p

ode i

nclu

ir, al

ém d

o tr

eina

men

to, o

esta

bele

cimen

to d

e equ

i -pe

s de c

onhe

cimen

to, d

e mel

horia

de p

roce

ssos

ou

de ap

rend

izado

, cen

tros

de c

ompe

tênc

ia, p

esqu

isa

e de

senv

olvi

men

to, r

egist

ro d

e liç

ões a

pren

dida

s, fo

men

to à

inov

ação

e b

usca

de

mel

hore

s prá

ticas

.3.

A b

usca

do

conh

ecim

ento

abra

nge a

pes

quisa

e ap

ropr

iaçã

o de

conh

ecim

ento

exte

rno

à org

aniza

ção.

4. O

con

hecim

ento

dev

e se

r difu

ndid

o às

pes

soas

da

forç

a de

trab

alho

e d

emai

s par

tes i

nter

essa

das

que

tenh

am a

nec

essid

ade

expl

ícita

de

utiliz

á-lo

.

w De

stac

ar d

e qu

e m

anei

ra a

org

aniza

ção

cria

um

am

bien

te f

avor

ável

à b

usca

e g

eraç

ão d

e co

nhec

imen

to.

w De

stac

ar a

s fo

rmas

util

izad

as p

ara

arm

azen

ar

os co

nhec

imen

tos.

w Ci

tar o

s tip

os d

e co

nhec

imen

tos

mai

s im

por -

tant

es p

ara

a or

gani

zaçã

o.

w De

stac

ar a

s fo

rmas

util

izad

as p

ara

que

os c

o -nh

ecim

ento

s re

tidos

pos

sam

ser

ace

ssad

os e

ut

ilizad

os, o

nde

pert

inen

te.

w In

form

ar o

s con

hecim

ento

s mai

s im

port

ante

s da

org

aniza

ção.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 29: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

29

6. P

esso

as

6.1 S

istem

as d

e tr

abal

ho

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

defin

ir a

orga

niza

ção

do tr

abal

ho, id

entifi

car

com

petê

ncia

s, se

lecio

nar e

inte

grar

pes

soas

, ava

liar o

des

empe

nho

e rec

onhe

cer a

s pes

soas

bus

cand

o o

alca

nce

de m

etas

.

1. Ex

plici

tar,

quan

do a

plicá

vel,

as p

rátic

as d

e ges

tão

de p

esso

as q

ue v

aria

m e

m fu

nção

dos

dife

rent

es

grup

os d

e pe

ssoa

s da f

orça

de t

raba

lho,

tais

com

o ge

stor

es, t

écni

cos,

adm

inist

rativ

os e

ope

racio

nais,

ho

rista

s e m

ensa

lista

s, co

ntra

tado

s em

tem

po in

tegr

al o

u pa

rcia

l, te

mpo

rário

s, au

tôno

mos

e co

ntra

-ta

dos d

e te

rcei

ros q

ue tr

abal

ham

sob

coor

dena

ção

dire

ta d

a or

gani

zaçã

o.2.

Os r

esul

tado

s dos

prin

cipai

s ind

icado

res d

e de

sem

penh

o sã

o re

quer

idos

em

8.4

.

a) C

omo

a or

gani

zaçã

o do

trab

alho

é d

efini

da?

b) Co

mo a

s com

petê

ncias

nece

ssár

ias pa

ra o

exer

cício

pl

eno

das f

unçõ

es p

elas

pes

soas

, inc

luin

do líd

eres

, sã

o id

entifi

cada

s?

c) C

omo

as p

esso

as s

ão s

elec

iona

das,

inte

rna

e ex

tern

amen

te?

d) C

omo

as p

esso

as re

cém

-con

trat

adas

são

prep

a -ra

das p

ara o

exe

rcíci

o de

suas

funç

ões e

inte

grad

as

à cu

ltura

org

aniz

acio

nal?

e) C

omo

o de

sem

penh

o da

s pe

ssoa

s, in

clui

ndo

líder

es, é

ava

liado

?

f) C

omo

a re

mun

eraç

ão, o

reco

nhec

imen

to e

os i

n-ce

ntivo

s est

imul

am a

busc

a por

mel

hore

s res

ulta

dos?

3. A

org

aniza

ção

do tr

abal

ho e

m ár

eas,

grup

os o

u es

trut

uras

afins

, dev

e se

r con

cebi

da e

m al

inha

men

to co

m

as co

mpe

tênc

ias r

eque

ridas

pel

o m

odel

o de

neg

ócio

, est

raté

gias

e p

roce

ssos

, visa

ndo

ao a

lto d

esem

penh

o e

à in

ovaç

ão.

4. A

s car

acte

rístic

as d

a or

gani

zaçã

o do

trab

alho

par

a es

timul

ar a

resp

osta

rápi

da e

o a

pren

diza

do d

evem

in

clui

r a co

mun

icaçã

o efi

caz e

ntre

as p

esso

as e

ent

re as

equ

ipes

, incl

usiv

e de

dife

rent

es lo

calid

ades

e ár

eas.

5. A

iden

tifica

ção

das c

ompe

tênc

ias é

fund

amen

tal p

ara a

defi

niçã

o do

s pap

éis d

e cad

a pes

soa n

a org

aniza

ção,

da

est

rutu

ra d

e ca

rgos

e d

a or

gani

zaçã

o do

trab

alho

.6.

As p

rincip

ais c

ompe

tênc

ias i

dent

ifica

das a

sere

m a

pres

enta

das p

odem

var

iar e

m fu

nção

dos

dife

rent

es

grup

os d

e pe

ssoa

s da

forç

a de

trab

alho

, com

o té

cnico

, adm

inist

rativ

o, o

pera

ciona

l e g

eren

cial.

7. A

iden

tifica

ção

de n

ovos

líder

es d

eve

abra

nger

toda

s as f

unçõ

es d

e lid

eran

ça, i

nclu

indo

suce

ssor

es.

8. A

sele

ção

de p

esso

as, i

nter

na e

ext

erna

men

te, v

isa a

pre

ench

er a

s vag

as d

a or

gani

zaçã

o co

m p

rofis

sio-

nais

com

patív

eis à

s nec

essid

ades

de

dese

mpe

nho

atua

l e fu

turo

. O re

crut

amen

to in

tern

o te

m p

or o

bjet

ivo

max

imiz

ar a

s opo

rtun

idad

es d

e de

senv

olvi

men

to a

tual

.

9. O

des

empe

nho

pode

abra

nger

qua

lque

r fat

or co

nsid

erad

o im

port

ante

par

a o ex

ercíc

io d

as fu

nçõe

s com

o,

por e

xem

plo,

cum

prim

ento

de

obrig

açõe

s, al

canc

e de

met

as, c

ompo

rtam

ento

s es

pera

dos,

qual

idad

e do

tr

abal

ho e

out

ros.

10. O

term

o “r

econ

hecim

ento

” abr

ange

a id

entifi

caçã

o e o

refo

rço

de co

mpo

rtam

ento

s de a

lto d

esem

penh

o da

s pes

soas

. A id

entifi

caçã

o de

opo

rtun

idad

es d

e re

conh

ecim

ento

pod

e in

clui

r a p

erce

pção

de

real

izaç

ões

ou c

ontr

ibui

ções

ext

raor

diná

rias

das

pess

oas,

o de

sem

penh

o ex

cepc

iona

l ou

outr

os fa

tore

s pa

ssív

eis

de

reco

nhec

imen

to.

11. O

term

o “i

ncen

tivo”

abr

ange

o re

forç

o de

sses

com

port

amen

tos,

cond

icion

ado

a ní

veis

de d

esem

penh

o pr

é-de

term

inad

os.

12. A

s con

dicio

nant

es d

o in

cent

ivo

pode

m ab

rang

er al

canc

e de m

etas

, aqu

isiçã

o de

conh

ecim

ento

s, ha

bilid

a-de

s e co

mpe

tênc

ias o

u ou

tros

fato

res i

ndut

ores

do

alto

des

empe

nho.

O re

forç

o de

com

port

amen

tos p

ode

inclu

ir pr

emia

ções

, rec

ompe

nsas

ou

opor

tuni

dade

s esp

ecia

is, fo

rmai

s ou

info

rmai

s, in

divi

duai

s ou

em g

rupo

.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

a or

gani

zaçã

o do

trab

a-lh

o es

timul

a a

resp

osta

ráp

ida

e o

apre

ndiz

ado

orga

niza

ciona

l.w

Dest

acar

a p

artic

ipaç

ão d

a fo

rça

de tr

abal

ho p

ara

a m

elho

ria d

os p

roce

ssos

da

orga

niza

ção

e pa

ra

busc

ar in

ovaç

ões.

w De

stac

ar a

form

a ut

ilizad

a pa

ra d

efini

r o q

uadr

o de

pes

soal

e su

as re

spon

sabi

lidad

es.

w Ap

rese

ntar

as p

rincip

ais c

ompe

tênc

ias i

dent

ifica

-da

s pa

ra a

s pe

ssoa

s em

ger

al e

, esp

ecifi

cam

ente

, pa

ra o

s líd

eres

.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

a or

gani

zaçã

o es

timul

a a

inclu

são

de m

inor

ias e

asse

gura

a nã

o di

scrim

inaç

ão e

a igu

alda

de d

e opo

rtun

idad

es p

ara t

odas

as p

esso

as.

w De

stac

ar a

form

a de

defi

nir

as n

eces

sidad

es d

e m

elho

ria, c

om a

s pes

soas

.w

Dest

acar

de

que

form

a a

aval

iaçã

o es

timul

a a

busc

a do

alto

des

empe

nho

e o

dese

nvol

vim

ento

pr

ofiss

iona

l das

pes

soas

.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 30: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

30

6.2

Capa

cita

ção

e de

senv

olvi

men

to

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

iden

tifica

r as n

eces

sidad

es d

e ca

pacit

ação

e

dese

nvol

vim

ento

das

pes

soas

, con

cebe

r os p

rogr

amas

de c

apac

itaçã

o e d

esen

volv

imen

to e

prom

over

o

dese

nvol

vim

ento

com

port

amen

tal e

da

cidad

ania

.

1. Ex

plici

tar,

quan

do a

plicá

vel, a

s prá

ticas

de

gest

ão d

e pe

ssoa

s que

varia

m e

m fu

nção

dos

dife

rent

es

grup

os d

e pe

ssoa

s da f

orça

de t

raba

lho,

tais

com

o ge

stor

es, t

écni

cos,

adm

inist

rativ

os e

ope

racio

nais,

ho

rista

s e m

ensa

lista

s, co

ntra

tado

s em

tem

po in

tegr

al o

u pa

rcia

l, te

mpo

rário

s, au

tôno

mos

e co

ntra

-ta

dos d

e te

rcei

ros q

ue tr

abal

ham

sob

coor

dena

ção

dire

ta d

a or

gani

zaçã

o.2.

Os r

esul

tado

s dos

prin

cipai

s ind

icado

res d

e de

sem

penh

o sã

o re

quer

idos

em

8.4

.

a) C

omo

são

iden

tifica

das

as n

eces

sidad

es d

e ca

pacit

ação

e d

esen

volv

imen

to d

as p

esso

as?

b) C

omo

é co

nceb

ida

a fo

rma

de re

aliz

ação

dos

pr

ogra

mas

de c

apac

itaçã

o e d

e des

envo

lvim

ento

?

c) C

omo

a or

gani

zaçã

o pr

omov

e o

dese

nvol

vi-

men

to in

tegr

al d

as p

esso

as c

omo

indi

vídu

os,

cidad

ãos e

pro

fissio

nais?

3. A

iden

tifica

ção

das

nece

ssid

ades

de

capa

citaç

ão e

des

envo

lvim

ento

das

pes

soas

dev

e ab

rang

er

o êx

ito d

e es

trat

égia

s, a

form

ação

da

cultu

ra d

a ex

celê

ncia

e a

mel

horia

do

dese

mpe

nho

indi

vidu

al,

incl

uind

o de

líder

es.

4. A

pre

para

ção

de n

ovos

líde

res e

o d

esen

volv

imen

to d

e líd

eres

dev

em a

bran

ger t

odas

as f

unçõ

es

de lid

eran

ça.

5. A

pre

para

ção

de n

ovos

líder

es in

clui

a su

a id

entifi

caçã

o.

6. O

des

envo

lvim

ento

das

pes

soas

com

o in

diví

duos

abo

rda

tem

as r

elac

iona

dos

à m

elho

ria d

os

com

port

amen

tos e

atit

udes

psic

osso

ciais

que

favo

rece

m o

trab

alho

em

equ

ipe

e o

rela

ciona

men

to

inte

rpes

soal

. Por

exe

mpl

o: p

rogr

amas

de

trei

nam

ento

com

port

amen

tal,

com

unica

ção

inte

rpes

soal

, vi

vênc

ia e

m g

rupo

, con

stru

ção

de ti

mes

, tra

balh

o em

equ

ipe,

ser

viço

s de

ass

istên

cia p

sicol

ógica

e

socia

l ent

re o

utro

s.7.

O d

esen

volv

imen

to d

as p

esso

as c

omo

cidad

ãos a

bord

a as

pect

os v

olta

dos a

o ex

ercíc

io d

a ét

ica e

cid

adan

ia n

a com

unid

ade.

Por

exem

plo:

pro

gram

as d

e orie

ntaç

ão o

u as

sistê

ncia

juríd

ica, t

rein

amen

to

em d

ireito

s do

cidad

ão, f

uncio

nam

ento

e ca

nais

de ad

min

istra

ção

públ

ica e

da j

ustiç

a, cr

édito

resp

on-

sáve

l, es

timul

o ou

apo

io a

o vo

lunt

aria

do e

étic

a em

pres

aria

l, en

tre

outr

os.

8. O

des

envo

lvim

ento

das

pes

soas

com

o pr

ofiss

iona

is ab

orda

tem

as q

ue a

umen

tem

a co

mpe

tênc

ia,

por m

eio

de q

ualifi

caçã

o em

nov

as h

abilid

ades

que

as

torn

em m

ais

prep

arad

as p

rofis

siona

lmen

te,

inde

pend

ente

men

te d

as fu

nçõe

s qu

e ex

erce

m. P

or e

xem

plo:

pro

gram

as d

e us

o e

atua

lizaç

ão e

m

info

rmát

ica, c

apac

itaçã

o em

líng

ua e

stra

ngei

ra, c

omun

icaçã

o or

al e

esc

rita,

uso

racio

nal d

e co

rrei

o el

etrô

nico

, mét

odos

de

anál

ise e

sol

ução

de

prob

lem

as, a

pres

enta

ções

efic

azes

, uso

efic

ient

e do

te

mpo

, ent

re o

utro

s.

w De

stac

ar a

form

a de

par

ticip

ação

dos

líde

res

e da

s pr

ópria

s pe

ssoa

s a

sere

m c

apac

itada

s e

dese

nvol

vida

s, na

iden

tifica

ção

das n

eces

sidad

es.

w De

stac

ar a

form

a de

ava

liar a

efic

ácia

dos

pro

-gr

amas

de

capa

citaç

ão e

de

dese

nvol

vim

ento

.w D

esta

car a

form

a de p

repa

raçã

o de

novo

s líd

eres

e

de d

esen

volv

imen

to d

e líd

eres

.w C

itar o

s prin

cipai

s pro

gram

as e

o pú

blico

alvo

, in-

cluin

do aq

uele

s rel

acio

nado

s ao

dese

nvol

vimen

to

de líd

eres

e à

form

ação

da c

ultu

ra d

a exc

elên

cia.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 31: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

31

6.3

Qual

idad

e de

vid

a

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

iden

tifica

r os

perig

os e

trat

ar o

s ris

cos

re-

lacio

nado

s à

saúd

e e

segu

ranç

a, id

entifi

car a

s ne

cess

idad

es e

exp

ecta

tivas

e a

valia

r o b

em e

star

e

satis

façã

o da

s pes

soas

.

1. Ex

plici

tar,

quan

do a

plicá

vel,

as p

rátic

as d

e ges

tão

de p

esso

as q

ue v

aria

m e

m fu

nção

dos

dife

rent

es

grup

os d

e pe

ssoa

s da f

orça

de t

raba

lho,

tais

com

o ge

stor

es, t

écni

cos,

adm

inist

rativ

os e

ope

racio

nais,

ho

rista

s e m

ensa

lista

s, co

ntra

tado

s em

tem

po in

tegr

al o

u pa

rcia

l, te

mpo

rário

s, au

tôno

mos

e co

ntra

-ta

dos d

e te

rcei

ros q

ue tr

abal

ham

sob

coor

dena

ção

dire

ta d

a or

gani

zaçã

o.2.

Os r

esul

tado

s dos

prin

cipai

s ind

icado

res d

e de

sem

penh

o sã

o re

quer

idos

em

8.4

.

a) C

omo

são

iden

tifica

dos o

s per

igos

e tr

atad

os

os ri

scos

rela

ciona

dos

à sa

úde

ocup

acio

nal e

à

segu

ranç

a?

b) C

omo

as n

eces

sida

des

e ex

pect

ativ

as d

as

pess

oas

são

iden

tific

adas

e u

tiliz

adas

par

a o

dese

nvol

vim

ento

de

polít

icas

e p

rogr

amas

de

pess

oal e

dos

ben

efíci

os a

ela

s ofe

recid

os?

c) C

omo

o be

m-e

star

e a

satis

façã

o da

s pes

soas

o av

alia

dos e

des

envo

lvid

os?

3. O

s pe

rigos

rela

ciona

dos

à sa

úde

ocup

acio

nal e

à s

egur

ança

são

iden

tifica

dos

para

que

os

risco

s se

jam

trat

ados

, a fi

m d

e pr

even

ir a

ocor

rênc

ia d

e fa

tore

s que

pos

sam

am

eaça

r a in

tegr

idad

e fís

ica o

u ps

icoló

gica

das

pes

soas

, em

dec

orrê

ncia

de

suas

ativ

idad

es.

4. A

saúd

e oc

upac

iona

l tam

bém

abr

ange

asp

ecto

s rel

ativ

os à

erg

onom

ia.

5. O

s ben

efíci

os o

fere

cidos

às p

esso

as in

clue

m q

uaisq

uer s

ervi

ços,

facil

idad

es, a

mbi

ente

de t

raba

lho

e ou

tros

atr

ativ

os va

loriz

ados

pel

as p

esso

as n

a m

anut

ençã

o da

rela

ção

de tr

abal

ho co

m a

org

aniza

ção.

6. O

s fat

ores

que

afe

tam

o b

em-e

star

são

aque

les r

elat

ivos

à p

rom

oção

de

um a

mbi

ente

de

trab

alho

ag

radá

vel,

tran

quilo

e e

quilib

rado

, no

qual

as p

esso

as se

sint

am b

em.

7. O

s fa

tore

s qu

e af

etam

a s

atisf

ação

são

aqu

eles

rel

ativ

os a

o at

endi

men

to d

e ne

cess

idad

es d

as

pess

oas e

que

det

erm

inam

sua

pref

erên

cia e

m tr

abal

har p

ara

a or

gani

zaçã

o.8.

A p

rom

oção

da q

ualid

ade

de vi

da fo

ra d

o am

bien

te d

e tr

abal

ho ab

orda

tem

as re

lacio

nado

s à sa

úde

física

e m

enta

l, nã

o oc

upac

iona

l, da

s pes

soas

e a

os se

rviço

s de

apoi

o op

erac

iona

l que

facil

itam

o se

u di

a a

dia.

Por

exe

mpl

o: p

rogr

amas

de

bons

háb

itos a

limen

tare

s, pr

omoç

ão d

a sa

úde

tota

l, se

gura

nça

dom

éstic

a e

man

uten

ção

dom

éstic

a, c

ondu

ção

segu

ra, s

egur

ança

púb

lica,

prim

eiro

s soc

orro

s, ec

o -no

mia

dom

éstic

a e

serv

iços d

e or

ient

ação

des

port

iva,

grê

mio

ou

club

e fa

milia

r, cr

eche

, tra

nspo

rte,

ac

esso

à in

tern

et, u

so d

a te

lefo

nia,

pro

gram

as d

e or

ient

ação

ou

assis

tênc

ia ju

rídica

, tre

inam

ento

em

di

reito

s do

cidad

ão, f

uncio

nam

ento

e ca

nais

da ad

min

istra

ção

públ

ica e

da ju

stiça

, cré

dito

resp

onsá

vel,

estím

ulo

ou a

poio

ao

volu

ntar

iado

e é

tica

empr

esar

ial,

entr

e ou

tros

.

w Ci

tar o

s pr

incip

ais

prog

ram

as e

as

met

as p

ara

elim

inar

ou

min

imiz

ar e

sses

risc

os.

w Ap

rese

ntar

as

prin

cipa

is ne

cess

idad

es e

ex -

pect

ativ

as d

as p

esso

as q

ue c

ompõ

em a

for

ça

de tr

abal

how

Apre

sent

ar o

s prin

cipai

s ben

efíci

os o

fere

cidos

às

pes

soas

na

orga

niza

ção.

w Apr

esen

tar o

s prin

cipai

s req

uisit

os e

resp

ectiv

os

indi

cado

res d

e des

empe

nho

rela

tivos

às p

esso

as.

w De

stac

ar d

e qu

e fo

rma

são

trat

ados

, com

a

part

icipa

ção

de lí

dere

s, os

fato

res

iden

tifica

dos

na av

alia

ção,

que

afet

am o

bem

-est

ar, a

satis

façã

o e

o co

mpr

omet

imen

to d

as p

esso

as.

w Des

taca

r a m

anei

ra d

e pro

mov

er a

qual

idad

e de

vida

das

pes

soas

fora

do

ambi

ente

de

trab

alho

.w

Cita

r as

prin

cipa

is aç

ões

dese

nvol

vida

s pa

ra

mel

horia

do

bem

-est

ar e

da

qual

idad

e de

vid

a fo

ra d

o am

bien

te d

e tr

abal

ho.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 32: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

32

7. P

roce

ssos

7.1 P

roce

ssos

da

cade

ia d

e va

lor

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

Item

abor

da o

s pro

cess

os ge

renc

iais

utiliz

ados

par

a ide

ntifi

car r

equi

sitos

de p

roce

ssos

, des

envo

lver

no

vos s

ervi

ços/p

rodu

tos e

par

a pro

jeta

r, co

ntro

lar,

anal

isar e

mel

hora

r ser

viço

s/pro

duto

s e p

roce

ssos

.1.

Os r

esul

tado

s dos

prin

cipai

s ind

icado

res d

e de

sem

penh

o sã

o re

quer

idos

em

8.5

.

a) C

omo

são

defin

idos

os

requ

isito

s ap

licáv

eis

aos

serv

iços/p

rodu

tos e

aos

pro

cess

os d

a ca

deia

de

val

or?

b) C

omo

são

dese

nvol

vido

s os

nov

os s

ervi

ços/

prod

utos

?

c) C

omo

são

proj

etad

os o

s pr

oces

sos

da c

adei

a de

val

or?

d) C

omo

é as

segu

rado

o at

endi

men

to d

os re

qui-

sitos

apl

icáve

is ao

s pro

cess

os d

a ca

deia

de v

alor

?

e) C

omo

a or

gani

zaçã

o an

alisa

e m

elho

ra o

s ser

-vi

ços/p

rodu

tos e

os p

roce

ssos

da

cade

ia d

e val

or?

2. O

s re

quisi

tos

dos

serv

iços/p

rodu

tos

e pr

oces

sos d

evem

leva

r em

con

sider

ação

as

nece

ssid

ades

e

expe

ctat

ivas

dos

clie

ntes

, da

socie

dade

e d

e ou

tras

par

tes i

nter

essa

das a

plicá

veis.

3. A

exp

ress

ão “

novo

s ser

viço

s/pro

duto

s” in

clui

var

iaçõ

es e

m se

rviço

s/pro

duto

s exi

sten

tes.

4. O

s no

vos

serv

iços/p

rodu

tos d

evem

ser

des

envo

lvid

os p

ara

aten

der o

u su

pera

r os

requ

isito

s do

s cl

ient

es e

de

outr

as p

arte

s int

eres

sada

s.5.

A a

valia

ção

do p

oten

cial d

e id

eias

cria

tivas

pod

e in

clui

r a re

aliz

ação

de

expe

rimen

tos,

por m

eio

de

pilo

tos,

prot

ótip

os, m

odel

agem

e si

mul

açõe

s.

6. O

s pro

cess

os d

a ca

deia

de v

alor

dev

em se

r pro

jeta

dos,

conc

ebid

os o

u pl

anej

ados

, par

a at

ende

r aos

re

quisi

tos

dos

clie

ntes

e d

e ou

tras

par

tes

inte

ress

adas

e, q

uand

o ap

licáv

el, d

e ou

tros

pro

cess

os d

a ca

deia

de

valo

r del

es d

epen

dent

es.

7. O

con

trol

e do

s pr

oces

sos

tem

por

fina

lidad

e as

segu

rar q

ue o

s re

quisi

tos

de p

roce

sso

e se

rviç

o/pr

odut

o se

jam

ate

ndid

os e

, con

sequ

ente

men

te, s

ejam

ate

ndid

as a

s ne

cess

idad

es e

exp

ecta

tivas

de

clie

ntes

e d

e ou

tras

par

tes

inte

ress

adas

. O c

ontr

ole

é re

aliz

ado

por

mei

o do

s in

dica

dore

s de

de

sem

penh

o, c

ujos

resu

ltado

s sã

o co

mpa

rado

s co

m p

adrõ

es (m

etas

) pre

viam

ente

est

abel

ecid

os.

O r

espo

nsáv

el p

elos

pro

cess

os a

tua

corr

etiv

a e

prev

entiv

amen

te, p

ara

sana

r nã

o co

nfor

mid

ades

id

entifi

cada

s. N

ão co

nfor

mid

ade

se re

fere

ao n

ão at

endi

men

to a

algu

m d

os re

quisi

tos.

O tr

atam

ento

de

um

a nã

o co

nfor

mid

ade

leva

à id

entifi

caçã

o e

bloq

ueio

das

caus

as, d

e m

odo

a as

segu

rar q

ue n

ão

have

rá n

ovas

oco

rrên

cias

.

8. A

s or

gani

zaçõ

es d

e re

ferê

ncia

incl

uem

aqu

elas

de

dent

ro e

de

fora

do

ram

o ou

seto

r de

atua

ção

da o

rgan

izaçã

o.9.

Os s

ervi

ços/p

rodu

tos e

pro

cess

os, q

ue sã

o ob

jeto

da i

nves

tigaç

ão, r

efer

em-se

àque

les c

om fi

nalid

ade

simila

r ao

da o

rgan

izaçã

o.

w Apr

esen

tar o

s prin

cipai

s req

uisit

os re

lativ

os ao

s se

rviço

s/pro

duto

s e p

roce

ssos

da

cade

ia d

e va

lor

a se

rem

ate

ndid

os e

os

resp

ectiv

os in

dica

dore

s de

des

empe

nho.

w De

stac

ar a

for

ma

de a

valia

r o

pote

ncia

l de

idei

as cr

iativ

as se

conv

erte

rem

em in

ovaç

ões n

os

serv

iços/p

rodu

tos.

w Des

taca

r a fo

rma d

e ide

ntifi

caçã

o do

s pro

cess

os

da ca

deia

de

valo

r e a

met

odol

ogia

util

izad

a par

a pr

ojet

á-lo

s.

w Des

taca

r os m

étod

os de

padr

oniza

ção e

cont

role

.w D

esta

car a

form

a de t

rata

men

to de

even

tuais

não

conf

orm

idad

es id

entifi

cada

s e d

e im

plem

enta

ção

das a

ções

corr

etiv

as.

w De

stac

ar a

s fo

rmas

de

inve

stig

ação

de

cara

c-te

rístic

as d

e se

rviço

s/pr

odut

os e

de

proc

esso

s da

cade

ia d

e val

or, d

e co

ncor

rent

es o

u de

out

ras

orga

niza

ções

de re

ferê

ncia,

par

a bus

car m

elho

rias.

w De

stac

ar a

for

ma

de a

valia

r o

pote

ncia

l de

idei

as c

riativ

as se

con

vert

erem

e in

ovaç

ões n

os

proc

esso

s.w

Cita

r as

prin

cipa

is m

elho

rias

e in

ovaç

ões

re-

cent

es, i

mpl

emen

tada

s em

ser

viço

s/pro

duto

s e

em p

roce

ssos

da

cade

ia d

e val

or, e

m d

ecor

rênc

ia

dess

as co

mpa

raçõ

es.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 33: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

33

7.2

Proc

esso

s rel

ativ

os a

forn

eced

ores

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

qual

ifica

r, se

lecio

nar,

mon

itora

r e a

valia

r os

forn

eced

ores

e p

ara

com

prom

etê-

los c

om a

exc

elên

cia.

1. O

s res

ulta

dos d

os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

mpe

nho

são

requ

erid

os e

m 8

.5.

a) C

omo

os f

orne

cedo

res

são

qual

ifica

dos

e se

lecio

nado

s?

b) C

omo

a or

gani

zaçã

o av

alia

o d

esem

penh

o do

s fo

rnec

edor

es, c

onsid

eran

do o

s re

quisi

tos

de fo

rnec

imen

to?

c) C

omo

a fo

rça

de t

raba

lho

dos

forn

eced

ores

, qu

e at

ua d

ireta

men

te n

os p

roce

ssos

da

cade

ia

de va

lor d

a org

aniza

ção,

é co

mpr

omet

ida c

om o

s va

lore

s e

prin

cípio

s or

gani

zacio

nais

e di

retr

izes

a

eles

apl

icáve

is?

2. A

qua

lifica

ção

de fo

rnec

edor

es te

m a

final

idad

e de

verifi

car s

e os

cand

idat

os p

ossu

em as

qua

lidad

es

nece

ssár

ias p

ara

se to

rnar

forn

eced

ores

.3.

A se

leçã

o te

m p

or o

bjet

ivo

defin

ir a

mel

hor o

pção

de

forn

ecim

ento

, pon

dera

ndo

os fa

tore

s rel

e -va

ntes

par

a a

orga

niza

ção.

4. A

ava

liaçã

o de

forn

eced

ores

tem

por

fina

lidad

e re

troa

limen

tá-lo

s co

m a

s in

form

açõe

s so

bre

seu

dese

mpe

nho,

par

a in

cent

ivar

mel

horia

s.5.

O m

onito

ram

ento

do

dese

mpe

nho

dos f

orne

cedo

res v

isa à

ver

ifica

ção

do p

reen

chim

ento

das

con -

diçõ

es d

e fo

rnec

imen

to co

ntra

tada

s.6.

A a

valia

ção

e o

mon

itora

men

to d

o ní

vel d

e de

sem

penh

o de

forn

eced

ores

pos

sibilit

am ta

mbé

m a

m

elho

ria d

os p

roce

ssos

de

qual

ifica

ção

e se

leçã

o.7.

O e

stím

ulo

aos f

orne

cedo

res v

isa a

mel

hora

r a q

ualid

ade

dos p

rodu

tos a

dqui

ridos

, inc

luin

do a

oti -

miz

ação

de

seus

cust

os.

w De

stac

ar o

s prin

cipai

s crit

ério

s util

izad

os p

ara

qual

ifica

ção

e se

leçã

o.

w Des

taca

r a m

anei

ra d

e mon

itora

r o d

esem

penh

o do

s for

nece

dore

s.w

Dest

acar

as f

orm

as d

e pr

onta

com

unica

ção

de

even

tuai

s não

conf

orm

idad

es e

de so

licita

ção

de

açõe

s cor

retiv

as a

os fo

rnec

edor

es.

w Des

taca

r com

o a o

rgan

izaçã

o es

timul

a os f

orne

-ce

dore

s a m

elho

rare

m se

us p

roce

ssos

ou

serv

iços/

prod

utos

.w A

pres

enta

r os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

m-

penh

o re

lativ

os à

ava

liaçã

o do

s for

nece

dore

s.w A

pres

enta

r exe

mpl

os d

e mel

horia

s im

plan

tada

s po

r for

nece

dore

s.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 34: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

34

7.3

Proc

esso

s eco

nôm

ico-

finan

ceiro

s

PRO

CESS

OS

GERE

NCI

AIS

COM

PLEM

ENTO

S E

EVID

ÊNCI

ASO

RIEN

TAÇÕ

ES P

ARA

A Q

UES

TÃO

Este

item

abo

rda

os p

roce

ssos

ger

encia

is ut

ilizad

os p

ara

mon

itora

r os i

mpa

ctos

na

sust

enta

bilid

ade

econ

ômico

-fina

ncei

ra d

a org

aniza

ção,

asse

gura

r os r

ecur

sos p

ara a

poia

r as o

pera

ções

e as

estr

atég

ias

e pa

ra e

labo

rar e

cont

rola

r o o

rçam

ento

.

1. O

s res

ulta

dos d

os p

rincip

ais i

ndica

dore

s de

dese

mpe

nho

são

requ

erid

os e

m 8

.1.

a) C

omo

são

mon

itora

dos o

s asp

ecto

s que

cau

-sa

m im

pact

o na

sust

enta

bilid

ade

econ

ômica

do

negó

cio?

b) C

omo

a or

gani

zaçã

o bu

sca

asse

gura

r os

re-

curs

os fi

nanc

eiro

s ne

cess

ário

s pa

ra a

tend

er à

s ne

cess

idad

es o

pera

ciona

is e

man

ter e

quilib

rado

o

fluxo

fina

ncei

ro?

c) C

omo

a or

gani

zaçã

o av

alia

os

inve

stim

ento

s ne

cess

ário

s pa

ra a

poia

r as

estr

atég

ias

e pl

anos

de

açã

o?

d) C

omo

é el

abor

ado

e co

ntro

lado

o o

rçam

ento

?2.

A e

labo

raçã

o e

cont

role

do

orça

men

to v

isam

a a

sseg

urar

o a

tend

imen

to d

os n

ívei

s es

pera

dos

de d

esem

penh

o fin

ance

iro e

tam

bém

o a

linha

men

to co

m a

s est

raté

gias

e o

bjet

ivos

da

orga

niza

ção.

w Apr

esen

tar o

s prin

cipai

s req

uisit

os e

os r

espe

c -tiv

os in

dica

dore

s de

dese

mpe

nho

mon

itora

dos,

incl

uind

o aq

uele

s rel

ativ

os a

os g

rupo

s de

estr

u -tu

ra, l

iqui

dez,

ativ

idad

e e

rent

abilid

ade.

w De

stac

ar o

s cr

itério

s ut

ilizad

os p

ara

defin

ir a

form

a de

capt

ação

apr

opria

da.

Orie

ntaç

ões G

erai

s

Page 35: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

35

8. R

esul

tado

s

w Pa

ra ca

da in

dica

dor a

pres

enta

do, i

nfor

mar

se e

le é

: •

(E) e

stra

tégi

co,

• (O

) ope

racio

nal o

u, •

(E, O

) am

bos.

w Ind

icar o

sent

ido

de m

elho

ria em

cada

série

hist

órica

(qua

nto

mai

or, m

elho

r ou q

uant

o m

enor

, mel

hor)

. Em

cas

os d

e es

tabi

lizaç

ão e

m n

ívei

s ac

eitá

veis

(nív

el s

ufici

ente

men

te c

ompe

titiv

o ou

cum

prin

do

com

prom

isso

com

requ

isito

de p

arte

inte

ress

ada,

ou

ambo

s, de

form

a com

patív

el co

m as

estr

atég

ias)

, in

form

ar e

esc

lare

cer a

cond

ição.

w Es

clar

ecer

eve

ntua

l pio

ra n

os re

sulta

dos.

w In

clui

r os r

efer

encia

is co

mpa

rativ

os p

ertin

ente

s, e

a qu

em se

refe

rem

, rel

ativ

os a

o úl

timo

exer

cício

ou

cicl

o de

aval

iaçã

o, p

ara i

ndica

dore

s que

per

mita

m co

mpa

raçõ

es, a

fim

de

aval

iar a

com

petit

ivid

ade

no m

erca

do o

u se

tor d

e at

uaçã

o. E

scla

rece

r, qu

ando

pos

sível

, nív

eis

de d

esem

penh

o de

sfav

oráv

eis

em re

laçã

o ao

refe

renc

ial c

ompa

rativ

o.w

Incl

uir o

s ní

veis

de d

esem

penh

o ou

mel

horia

s es

pera

das,

que

expr

esse

m o

s pr

incip

ais

requ

isito

s de

par

tes i

nter

essa

das,

e a

que

part

es se

refe

rem

, rel

ativ

as a

o úl

timo

exer

cício

ou

ciclo

de

aval

iaçã

o,

para

indi

cado

res q

ue sã

o ut

ilizad

os p

ara a

valia

r o cu

mpr

imen

to d

esse

s req

uisit

os. E

scla

rece

r, qu

ando

po

ssív

el, o

não

ate

ndim

ento

a e

sses

requ

isito

s.

As e

vidê

ncia

s e o

rient

açõe

s aba

ixo

são

válid

as p

ara

todo

s os i

tens

de

resu

ltado

s, de

8.1

a 8.

5

Orie

ntaç

ões

Evid

ênci

as

1. Ex

plica

r, re

sum

idam

ente

, o p

ropó

sito

de in

dica

dore

s cuj

os n

omes

não

seja

m a

utoe

xplic

ativ

os.

2. N

o ca

so d

e uni

dade

autô

nom

a, em

indi

cado

res c

ujo

leva

ntam

ento

de r

esul

tado

s é re

aliza

do so

men

te

no n

ível

corp

orat

ivo,

dem

onst

rar a

cont

ribui

ção

da u

nida

de p

ara

o re

sulta

do a

lcan

çado

.3.

As s

érie

s hist

órica

s dev

em a

bran

ger n

o m

ínim

o tr

ês p

erío

dos o

u cic

los d

e av

alia

ção.

4. A

com

petit

ivid

ade

do r

esul

tado

em

um

tem

a po

de s

er a

valia

da p

or m

eio

de in

dica

dore

s co

m

refe

renc

iais

com

para

tivos

dife

rent

es d

aque

les u

tiliz

ados

par

a av

alia

r a te

ndên

cia d

o m

esm

o te

ma.

5. P

odem

ser a

pres

enta

dos i

ndica

dore

s, en

tre

os re

leva

ntes

, sem

refe

renc

ial c

ompa

rativ

o pe

rtin

ente

, qu

ando

o re

sulta

do n

ão fo

r com

pará

vel;

e se

m re

quisi

to d

e pa

rte

inte

ress

ada,

qua

ndo

não

refle

tir

nece

ssid

ades

e e

xpec

tativ

as d

e pa

rtes

inte

ress

adas

, se

eles

fore

m re

leva

ntes

par

a ava

liar a

tend

ência

.

Page 36: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

36

8.1 E

conô

mic

o-fin

ance

iros

RESU

LTAD

OS

ORG

ANIZ

ACIO

NAI

SCO

MPL

EMEN

TOS

PARA

A E

XCEL

ÊNCI

AEV

IDÊN

CIAS

ORI

ENTA

ÇÕES

PAR

A A

QU

ESTÃ

O

Este

Item

abo

rda

os re

sulta

dos e

conô

mico

-fina

ncei

ros d

a or

gani

zaçã

o.

a) A

pres

enta

r os

res

ulta

dos

dos

prin

cipa

is in

dica

dore

s re

lativ

os à

ges

tão

econ

ômi -

co- fi

nanc

eira

.

Ver e

m “8

.Res

ulta

dos”

as ev

idên

-cia

s ger

ais r

eque

ridas

par

a os i

tens

de

resu

ltado

s.

1. Es

tes r

esul

tado

s se

refe

rem

aos

indi

cado

res d

e de

sem

penh

o do

s pro

cess

os c

itado

s em

7.3

, ass

im

com

o ev

entu

ais i

ndica

dore

s des

sa p

ersp

ectiv

a, u

tiliz

ados

par

a ava

liar o

aten

dim

ento

de

requ

isito

s de

part

es in

tere

ssad

as e

a im

plem

enta

ção

das e

stra

tégi

as.

2. V

er e

m “

8.Re

sulta

dos”

out

ras o

rient

açõe

s ger

ais p

ara

os it

ens d

e re

sulta

dos.

3. P

odem

ser i

nclu

ídos

nes

te It

em in

dica

dore

s com

o: re

torn

o so

bre

inve

stim

ento

, luc

ro o

pera

ciona

l, liq

uide

z co

rren

te, r

enta

bilid

ade

sobr

e o

patr

imôn

io lí

quid

o, n

ível

de

cobe

rtur

a ec

onôm

ica,

val

or

econ

ômico

agr

egad

o, c

resc

imen

to d

a re

ceita

, rec

eita

méd

ia o

pera

ciona

l, cu

sto

oper

acio

nal m

édio

po

r pas

sage

iro e

tc. I

nclu

ir, e

m c

aso

posit

ivo,

os p

rêm

ios r

eceb

idos

de

entid

ades

que

reco

nheç

am o

de

sem

penh

o da

org

aniz

ação

na

gest

ão e

conô

mico

-fina

ncei

ra.

w Se

para

r os

res

ulta

dos

se-

gund

o os

gru

pos d

e est

rutu

ra,

liqui

dez,

ativ

idad

e e

rent

abi -

lidad

e.w E

stra

tifica

r os r

esul

tado

s por

un

idad

es o

u fil

iais

mai

s im

por-

tant

es, q

uand

o ap

licáv

el.

Page 37: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

37

8.2

Soci

ais e

am

bien

tais

RESU

LTAD

OS

ORG

ANIZ

ACIO

NAI

SCO

MPL

EMEN

TOS

PARA

A E

XCEL

ÊNCI

AEV

IDÊN

CIAS

ORI

ENTA

ÇÕES

PAR

A A

QU

ESTÃ

O

Este

Item

abo

rda

os re

sulta

dos s

ocia

is e

ambi

enta

is da

org

aniza

ção.

a) A

pres

enta

r os

res

ulta

dos

dos

prin

cipa

is i

ndic

ador

es

rela

tivos

à r

espo

nsab

ilidad

e so

cioa

mbi

enta

l e a

o de

sen -

volv

imen

to so

cial.

Ver e

m “8

.Res

ulta

dos”

as ev

idên

-cia

s ger

ais r

eque

ridas

par

a os i

tens

de

resu

ltado

s.

1. Es

tes

resu

ltado

s se

refe

rem

aos

indi

cado

res

de d

esem

penh

o do

s pr

oces

sos

citad

os n

o Cr

itério

4,

assim

com

o ev

entu

ais i

ndica

dore

s des

sa p

ersp

ectiv

a, u

tiliz

ados

par

a av

alia

r o a

tend

imen

to d

e re

qui-

sitos

de

part

es in

tere

ssad

as e

a im

plem

enta

ção

das e

stra

tégi

as.

2. V

er e

m “

8.Re

sulta

dos”

out

ras o

rient

açõe

s ger

ais p

ara

os it

ens d

e re

sulta

dos.

3. P

odem

ser

incl

uído

s re

sulta

dos

de in

dica

dore

s co

mo:

nív

eis

de a

utua

ções

am

bien

tais,

nív

eis

de

ruíd

o, c

ontr

ole

de o

pacid

ade,

índi

ces d

e co

leta

sele

tiva,

índi

ces d

e ap

rove

itam

ento

de

água

, índ

ices

de ra

ciona

lizaç

ão d

o co

nsum

o de

ene

rgia

, índ

ice d

e co

nges

tiona

men

to, í

ndice

de

cons

erva

ção

de

área

s ver

des,

recl

amaç

ões c

omun

itária

s, pe

rcen

tual

da

rece

ita in

vest

ido

em re

spon

sabi

lidad

e so

cial,

núm

ero

de n

ão-c

onfo

rmid

ades

am

bien

tais

etc.

w Se

para

r os

res

ulta

dos

em

socia

is e

ambi

enta

is.w E

stra

tifica

r os r

esul

tado

s por

in

stal

açõe

s ou

com

unid

ades

m

ais

impo

rtan

tes,

qua

ndo

aplic

ável

.

Page 38: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

38

8.3

Rela

tivos

a cl

ient

es e

mer

cado

s

RESU

LTAD

OS

ORG

ANIZ

ACIO

NAI

SCO

MPL

EMEN

TOS

PARA

A E

XCEL

ÊNCI

AEV

IDÊN

CIAS

ORI

ENTA

ÇÕES

PAR

A A

QU

ESTÃ

O

Este

Item

abo

rda

os re

sulta

dos r

elat

ivos

aos

clie

ntes

e m

erca

dos a

lvos

da

orga

niza

ção.

a) A

pres

enta

r os

res

ulta

dos

dos p

rincip

ais i

ndica

dore

s re -

lativ

os a

os cl

ient

es e

ao

mer

-ca

do a

lvo.

Ver e

m “8

.Res

ulta

dos”

as ev

idên

-cia

s ger

ais r

eque

ridas

par

a os i

tens

de

resu

ltado

s.

1. Es

tes

resu

ltado

s se

refe

rem

aos

indi

cado

res

de d

esem

penh

o do

s pr

oces

sos

citad

os n

o Cr

itério

3,

assim

com

o ev

entu

ais i

ndica

dore

s des

sa p

ersp

ectiv

a, u

tiliz

ados

par

a av

alia

r o a

tend

imen

to d

e re

qui-

sitos

de

cont

rola

dore

s e a

impl

emen

taçã

o da

s est

raté

gias

.2.

Ver

em

“8.

Resu

ltado

s” o

utra

s orie

ntaç

ões g

erai

s par

a os

iten

s de

resu

ltado

s.3.

Pod

em se

r inc

luíd

os re

sulta

dos d

e in

dica

dore

s com

o: ín

dice

de

satis

façã

o, ín

dice

s de

recl

amaç

ões,

aval

iaçã

o do

s ser

viço

s, ín

dice

de

part

icipa

ção

no m

erca

do, í

ndice

s de

inse

rçõe

s pos

itiva

s em

míd

ias,

tem

po m

édio

de s

oluç

ão d

e pro

blem

as et

c. In

cluir,

em ca

so p

ositi

vo, o

s prê

mio

s rec

ebid

os d

e ent

idad

es

que

reco

nheç

am o

des

empe

nho

da o

rgan

izaç

ão n

o to

cant

e à

satis

façã

o de

clie

ntes

.

w Se

para

r os

res

ulta

dos

em

clien

tes e

mer

cado

alv

o.w

Estr

atifi

car

os r

esul

tado

s po

r seg

men

tos

de m

erca

do,

grup

os d

e clie

ntes

ou

tipos

de

serv

iços/p

rodu

tos m

ais i

mpo

r -ta

ntes

, con

form

e ap

licáv

el.

Page 39: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

39

8.4

Rela

tivos

às p

esso

as

RESU

LTAD

OS

ORG

ANIZ

ACIO

NAI

SCO

MPL

EMEN

TOS

PARA

A E

XCEL

ÊNCI

AEV

IDÊN

CIAS

ORI

ENTA

ÇÕES

PAR

A A

QU

ESTÃ

O

Este

Item

abo

rda

os re

sulta

dos r

elat

ivos

às p

esso

as d

a fo

rça

de tr

abal

ho.

a) A

pres

enta

r os

res

ulta

dos

dos p

rincip

ais i

ndica

dore

s re -

lativ

os à

s pes

soas

.

Ver e

m “8

.Res

ulta

dos”

as ev

idên

-cia

s ger

ais r

eque

ridas

par

a os i

tens

de

resu

ltado

s.

1. Es

tes r

esul

tado

s se

refe

rem

aos

indi

cado

res d

e de

sem

penh

o do

s pro

cess

os c

itado

s no

Crité

rio 6

, as

sim co

mo

even

tuai

s ind

icado

res d

essa

per

spec

tiva,

util

izad

os p

ara

aval

iar o

ate

ndim

ento

de

requ

i-sit

os d

e pa

rtes

inte

ress

adas

e a

impl

emen

taçã

o da

s est

raté

gias

.2.

As f

unçõ

es n

a org

aniza

ção

pode

m ab

rang

er as

funç

ões o

pera

ciona

is, ad

min

istra

tivas

e de

lider

ança

, ou

out

ra cl

assifi

caçã

o ad

otad

a pe

la o

rgan

izaç

ão.

3. O

s gru

pos d

e pe

ssoa

s da

forç

a de

trab

alho

pod

em a

bran

ger o

s con

trat

ados

em

tem

po in

tegr

al o

u pa

rcia

l, hor

istas

, men

salis

tas,

tem

porá

rios,

autô

nom

os e

cont

rata

dos d

e te

rcei

ros q

ue tr

abal

ham

sob

coor

dena

ção

dire

ta d

a or

gani

zaçã

o ou

out

ros g

rupo

s com

ges

tão

dife

renc

iada

.4.

Ver

em

“8.

Resu

ltado

s” o

utra

s orie

ntaç

ões g

erai

s par

a os

iten

s de

resu

ltado

s.5.

Pod

em se

r inc

luíd

os n

este

Item

indi

cado

res c

omo:

abse

nteí

smo,

rota

tivid

ade,

índi

ce d

e rot

ativ

idad

e do

s fun

cioná

rios q

ue tê

m co

ntat

o co

m o

s clie

ntes

, que

ixas

, gre

ves,

inde

niza

ções

, índi

ces d

e ino

vaçõ

es

e sug

estõ

es, c

urso

s con

cluíd

os, t

rein

amen

to m

ultif

uncio

nal, p

erce

ntua

l de o

port

unid

ades

pre

ench

idas

in

tern

amen

te, p

erce

ntua

l de

pess

oas

que

part

icipa

m d

e eq

uipe

s m

ultif

uncio

nais,

inve

stim

ento

em

tr

eina

men

to d

ivid

ido

pela

rece

ita, h

oras

de

trei

nam

ento

div

idid

as p

elas

hor

as d

ispon

ívei

s, pe

rcen

tual

de

pes

soas

com

doe

nça

ocup

acio

nal,

núm

ero

de p

esso

as tr

eina

das e

m se

gura

nça,

núm

ero

de h

oras

de

trei

nam

ento

em

segu

ranç

a, p

erce

ntua

l de

pess

oas q

ue c

onhe

cem

as e

stra

tégi

as e

val

ores

da

or-

gani

zaçã

o, re

sulta

dos d

e pe

squi

sas d

e op

iniã

o de

em

preg

ados

. Inc

luir,

em

caso

pos

itivo

, os p

rêm

ios

rece

bido

s de

entid

ades

que

reco

nheç

am o

des

empe

nho

da o

rgan

izaç

ão n

a ge

stão

das

pes

soas

.

w Se

para

r os r

esul

tado

s ref

e -re

ntes

ao si

stem

a de t

raba

lho,

à

capa

cita

ção

e de

senv

olvi

-m

ento

e à

qua

lidad

e de

vid

a,

bem

com

o os

refe

rent

es à

lide -

ranç

a, co

mun

icaçã

o e c

ultu

ra.

w Es

trat

ifica

r os

res

ulta

dos

por

funç

ões

na o

rgan

izaç

ão

ou g

rupo

s de

pess

oas d

a fo

r -ça

de

trab

alho

e, c

onfo

rme

aplic

ável

, por

inst

alaç

ões m

ais

impo

rtan

tes.

Page 40: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

40

8.5

Rela

tivos

aos

pro

cess

os

RESU

LTAD

OS

ORG

ANIZ

ACIO

NAI

SCO

MPL

EMEN

TOS

PARA

A E

XCEL

ÊNCI

AEV

IDÊN

CIAS

ORI

ENTA

ÇÕES

PAR

A A

QU

ESTÃ

O

Este

Item

abo

rda

os re

sulta

dos r

elat

ivos

aos

serv

iços/p

rodu

tos,

aos p

roce

ssos

da

cade

ia d

e va

lor,

aos f

orne

cedo

res e

aos

pro

cess

os d

e ge

stão

tran

sver

sais.

a) A

pres

enta

r os

res

ulta

dos

dos p

rincip

ais i

ndica

dore

s re -

lativ

os ao

s ser

viço

s/pro

duto

s, ao

s pr

oces

sos

da c

adei

a de

va

lor,

rela

tivos

a fo

rnec

edo -

res

e re

lativ

os a

pro

cess

os

de g

estã

o tr

ansv

ersa

is nã

o re

lacio

nado

s aos

dem

ais i

tens

de

ste

Crité

rio.

Ver e

m “8

.Res

ulta

dos”

as ev

idên

-cia

s ger

ais r

eque

ridas

par

a os i

tens

de

resu

ltado

s.

1. Es

tes r

esul

tado

s se r

efer

em ao

s ind

icado

res d

e des

empe

nho

dos p

roce

ssos

cita

dos e

m 7.

1, co

mpa

tívei

s co

m o

Per

fil (I

tem

VI.2

), as

sim co

mo

even

tuai

s ind

icado

res d

essa

per

spec

tiva,

util

izad

os p

ara a

valia

r o

aten

dim

ento

de

requ

isito

s de

part

es in

tere

ssad

as e

a im

plem

enta

ção

das e

stra

tégi

as ci

tado

s em

2.2a

.2.

Incl

uem

tam

bém

os r

esul

tado

s de

indi

cado

res d

e de

sem

penh

o de

sist

emas

de

gest

ão tr

ansv

ersa

is,

com

o de

des

envo

lvim

ento

da

gest

ão, g

over

nanç

a, a

tuaç

ão e

m re

de, a

nális

e do

des

empe

nho,

pla

ne-

jam

ento

, inf

orm

açõe

s, co

nhec

imen

to e

sim

ilare

s, po

rven

tura

util

izad

os p

ela

orga

niza

ção.

3. V

er e

m “

8.Re

sulta

dos”

out

ras o

rient

açõe

s ger

ais p

ara

os it

ens d

e re

sulta

dos.

4. P

odem

ser i

nclu

ídos

nes

te It

em re

sulta

dos d

e in

dica

dore

s com

o: in

terv

alos

nos

pico

s, ve

locid

ade

com

ercia

l méd

ia, f

ator

de

cum

prim

ento

de

viag

ens,

idad

e m

édia

da

frot

a, ín

dice

de

pass

agei

ros a

ci -de

ntad

os, ín

dice

s de c

onfo

rto,

índi

ce d

e pas

sage

iros p

or km

, índi

ce d

e con

sum

o de

com

bust

ível

, qui

lo-

met

rage

m m

édia

ent

re fa

lhas

, índi

ce d

e re

jeiçã

o, ín

dice

de

não-

conf

orm

idad

es p

or u

nida

de ad

quiri

da,

índi

ce d

e cum

prim

ento

de p

razo

s, ín

dice

de r

eduç

ão d

e cus

tos e

tc. In

cluir,

em ca

so p

ositi

vo, o

s prê

mio

s re

cebi

dos d

e en

tidad

es q

ue re

conh

eçam

o d

esem

penh

o da

org

aniz

ação

na

gest

ão d

e pr

oces

sos.

w Sep

arar

os r

esul

tado

s de s

er-

viço

s/pro

duto

s, de

pro

cess

os

da c

adei

a de

val

or e

rela

tivos

a

forn

eced

ores

mai

s im

por -

tant

es e

, cas

o ha

ja, o

s re

la-

tivos

a p

roce

ssos

de

gest

ão

tran

sver

sais.

w Es

trat

ifica

r po

r in

stal

ação

, se

apl

icáve

l.

Page 41: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

41

II. SISTEMA DE PONTUAÇÃO

Page 42: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

42

Page 43: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

43

O sistema de pontuação visa a determinar o estágio de maturidade da gestão da organização nas dimen-sões de processos gerenciais e resultados organizacionais, por meio da avaliação de quatro fatores, para cada item dos critérios de excelência.

II.1. Fatores de pontuação

a) Critérios de 1 a 7 – Processos Gerenciais

Na avaliação dos itens dos critérios de 1 a 7 são avaliados os seguintes fatores:

w ENFOQUE – Esse fator se refere à abordagem adotada pela organização, na concepção das práticas de gestão, visando a atender aos processos gerenciais propostos pelas questões do Item, suas par-ticularidades e eventuais complementos para a excelência, de forma proativa, ágil e orientada por padrões gerenciais.

w APLICAÇÃO – Esse fator se refere ao escopo de abrangência das práticas de gestão, relativas aos processos gerenciais requeridos no Item, ao controle aplicado sobre os seus padrões gerenciais e à apresentação de algumas evidências, quando requeridas.

w APRENDIZADO – Esse fator se refere ao aperfeiçoamento incorporado e exemplaridade demonstrada nas práticas de gestão, relativas aos processos gerenciais requeridos no Item.

w INTEGRAÇÃO – Esse fator se refere ao inter-relacionamento com outras práticas e à coerência com valores, princípios, estratégias e objetivos, na realização das práticas de gestão, relativas aos processos gerenciais requeridos no Item.

b) Critério 8 – Resultados

Na avaliação dos Itens do Critério 8 (Resultados) são avaliados os seguintes fatores:

w RELEVâNCIA – Grau em que o conjunto de resultados apresentados efetivamente permite uma ava-liação do desempenho global da organização, bem como a correlação com os enfoques apresentados nos Critérios de 1 a 7.

w TENDÊNCIA – Comportamento dos resultados relevantes ao longo do tempo.

w COMPETITIVIDADE – Níveis de resultados comparativamente favoráveis, no mercado ou setor de atuação, evidenciados por meio de referenciais comparativos pertinentes.

w ATENDIMENTO A REQUISITOS DE PARTES INTERESSADAS – Níveis de resultados que demonstram o atendimento aos principais requisitos relacionados com necessidades e expectativas de partes inte-ressadas.

II. Sistema de Pontuação

Page 44: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

44

Pontuação do Item = percentual do Item x pontuação máxima do Item 100

Pontuação do Item = percentual do Item x pontuação máxima do Item 100

II.2. Procedimentos para pontuação

a) Critérios de 1 a 7

Após a identificação dos pontos fortes e oportunidades para melhoria em cada Item, utilizar a tabela, em “c”, e:

1. Determinar o nível que melhor representa o estágio da organização em cada um dos quatro fatores: enfoque, aplicação, aprendizado e integração.

2. Com base nos índices encontrados em cada faixa de avaliação, executar a operação matemática, descrita a seguir:

• Percentual encontrado para o Item = (E x APL) + APR + INT

Onde: E = enfoque; APL = aplicação, APR = aprendizado e INT = integração

O percentual encontrado através da fórmula acima deve ser transformado em pontuação, através da seguinte fórmula:

b) Critério 8

Após a identificação dos pontos fortes e oportunidades para melhoria em cada Item, utilizar a tabela, em “d”, e:

1. Determinar o nível que melhor representa o estágio da organização em cada uma das colunas: rele-vância, tendência, desempenho comparativo e atendimento a requisitos de partes interessadas.

2. Com base nos índices encontrados em cada faixa de avaliação, executar a operação matemática, descrita a seguir:

• Percentual encontrado para o item = R (T + RC + RPI)

Onde: R = relevância, T = tendência, RC = competitividade e RPI = requisitos das partes interessadas.

Page 45: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

45

c) T

abel

a pa

ra C

ritér

ios d

e 1 a

7 (P

roce

ssos

Ger

enci

ais)

Tabe

la d

e Po

ntua

ção

dos I

tens

de

Proc

esso

s Ger

enci

ais (

Crité

rios 1

a 7

)EN

FOQ

UE (E

)(A

dequ

ação

+ P

roat

ivid

ade)

0 15 30 45 60 701,0

020

10

0,80

168

0,60

126

0,40

84

0,20

42

00

0

APLI

CAÇÃ

O (A

PL)

(Abr

angê

ncia

+ C

ontin

uida

de)

INTE

GRAÇ

ÃO (I

TR)

(Coe

rênc

ia +

Inte

r-rel

acio

nam

ento

)AP

REND

IZAD

O (A

PR)

• As

prá

ticas

de ge

stão

são

inad

equa

das a

os

requ

isito

s do

item

, não

est

ão re

lata

das;

ou•

O a

tend

imen

to a

os r

equi

sitos

do

item

é

reat

ivo.

• As

prá

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das s

ão

adeq

uada

s par

a alg

uns r

equi

sitos

do

item

; e•

O a

tend

imen

to a

alg

uns

requ

isito

s do

ite

m é

pro

ativ

o.

• As

prá

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das s

ão

adeq

uada

s par

a mui

tos r

equi

sitos

do

item

; e•

O a

tend

imen

to a

mui

tos

requ

isito

s do

ite

m é

pro

ativ

o.

• As

prá

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das s

ão

adeq

uada

s pa

ra a

mai

oria

dos

req

uisit

os

do it

em; e

• O

aten

dim

ento

da m

aior

ia d

os re

quisi

tos

do it

em é

pro

ativ

o.

• As

prá

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das s

ão

adeq

uada

s par

a qu

ase

todo

s os r

equi

sitos

do

item

; e•

O at

endi

men

to a

quas

e tod

os o

s req

uisit

os

do it

em é

pro

ativ

o.

• As

prá

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das s

ão

adeq

uada

s pa

ra t

odos

os

requ

isito

s do

ite

m; e

• O

ate

ndim

ento

a to

dos o

s req

uisit

os d

o ite

m é

pro

ativ

o.

• O

conj

unto

de

prát

icas d

e ge

stão

não

ab

rang

e as

áre

as, p

roce

ssos

, pro

duto

s ou

par

tes i

nter

essa

das p

ertin

ente

s; ou

• Pr

ática

s de

gest

ão d

esco

ntín

uas.

• O

conj

unto

de pr

ática

s de g

estã

o abr

an-

ge a

lgum

as á

reas

, pro

cess

os, p

rodu

tos

ou p

arte

s int

eres

sada

s per

tinen

tes;

e•

Uso

con

tinua

do d

e al

gum

as d

as p

rá-

ticas

de

gest

ão a

pres

enta

das.

• O

conj

unto

de pr

ática

s de g

estã

o abr

an-

ge m

uita

s áre

as, p

roce

ssos

, pro

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s ou

part

es in

tere

ssad

as p

ertin

ente

s; e

• Us

o co

ntin

uado

de m

uita

s das

prá

ticas

de

ges

tão

apre

sent

adas

.

• O

conj

unto

de pr

ática

s de g

estã

o abr

ange

a m

aior

ia d

as ár

eas,

proc

esso

s, pr

odut

os

ou p

arte

s int

eres

sada

s per

tinen

tes;

e•

Uso

con

tinua

do p

ara

a m

aior

ia d

as

prát

icas d

e ge

stão

apr

esen

tada

s.

• O

con

junt

o de

prá

ticas

de

gest

ão

abra

nge

quas

e to

das

as á

reas

, pro

ces-

sos,

pro

duto

s ou

par

tes

inte

ress

adas

pe

rtin

ente

s; e

• U

so c

ontin

uado

par

a qu

ase

toda

s as

prát

icas d

e ge

stão

apr

esen

tada

s.

• O

conj

unto

de pr

ática

s de g

estã

o abr

an-

ge to

das a

s áre

as, p

roce

ssos

, pro

duto

s ou

par

tes i

nter

essa

das p

ertin

ente

s; e

• U

so co

ntin

uado

par

a tod

as as

prá

ticas

de

ges

tão

apre

sent

adas

.

• N

ão h

á m

elho

rias

send

o im

plan

tada

s na

s pr

átic

as d

e ge

stão

.

• N

ão h

á m

ecan

ism

o(s)

si

stem

atiz

ado(

s) d

e av

alia

-çã

o da

s pr

átic

as d

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(a

pren

diza

do);

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Algu

mas

prá

ticas

de g

estã

o ap

rese

ntam

mel

horia

s.

• Al

gum

as p

rátic

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e ges

tão

apre

sent

am m

elho

rias d

ecor

-re

ntes

do

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ndiz

ado.

• M

uita

s pr

ática

s de

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tão

apre

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am m

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ecor

-re

ntes

do

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ndiz

ado.

• A

mai

oria

das

prá

ticas

de

gest

ão ap

rese

ntam

mel

horia

s de

corr

ente

s do

apre

ndiz

ado.

• Q

uase

toda

s as p

rátic

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stão

apre

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elho

rias

deco

rren

tes d

o ap

rend

izad

o.

• As

prá

ticas

de

gest

ão n

ão s

ão c

oere

ntes

com

as

estr

atég

ias e

obj

etiv

os d

a or

gani

zaçã

o.

• A

mai

oria

das

prá

ticas

de

gest

ão é

coe

rent

e co

m

as e

stra

tégi

as e

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os d

a or

gani

zaçã

o.

• Q

uase

toda

s as p

rátic

as d

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stão

são

coer

ente

s co

m a

s est

raté

gias

e o

bjet

ivos

da

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niza

ção;

e•

Algu

mas

das

prá

ticas

de

gest

ão e

stão

Inte

r-re-

laci

onad

as c

om o

utra

s pr

ática

s de

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tão,

qua

ndo

apro

pria

do.

• To

das a

s prá

ticas

de

gest

ão sã

o co

eren

tes c

om a

s es

trat

égia

s e o

bjet

ivos

da

orga

niza

ção;

e•

Mui

tas d

as p

rátic

as d

e ges

tão

estã

o In

ter-r

elac

iona

-da

s com

outra

s prá

ticas

de ge

stão

, qua

ndo a

prop

riado

.

• To

das a

s prá

ticas

de

gest

ão sã

o co

eren

tes c

om a

s es

trat

égia

s e o

bjet

ivos

da

orga

niza

ção;

e•

A m

aior

ia da

s prá

ticas

de ge

stão

está

Inte

r-rel

acio

na-

da co

m o

utra

s prá

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de g

estã

o, q

uand

o ap

ropr

iado

.

• To

das a

s prá

ticas

de

gest

ão sã

o co

eren

tes c

om a

s es

trat

égia

s e o

bjet

ivos

da

orga

niza

ção;

e•

Qua

se t

odas

das

prá

ticas

de

gest

ão e

stão

Inte

r--re

laci

onad

as co

m o

utra

s prá

ticas

de g

estã

o, q

uand

o ap

ropr

iado

.

( 1 )

Equi

valê

ncia

da

esca

la: “

algu

ns”

(>0

e <2

5%);

“mui

tos”

(>25

e <

50%)

; “m

aior

ia”

(>50

e <

75%)

; “qu

ase

todo

s” (>

75 e

<10

0%);

“tod

os”

(=10

0%).

( 2 )

O v

alor

zero

em

“En

foqu

e (E

)”, i

mpl

ica e

m u

m v

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igua

lmen

te ze

ro e

m “

Aplic

ação

(APL

)”, “

Apre

ndiz

ado

(APR

)” e

“In

tegr

ação

(ITR

)”.

( 3 )

O v

alor

zero

em

“Ap

licaç

ão (A

PL)”

, im

plica

em

um

val

or ig

ualm

ente

zero

em

“Ap

rend

izad

o (A

PR)”

e “

Inte

graç

ão (I

TR)”

.

__

_

Page 46: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

46

d) T

abel

a pa

ra o

Crit

ério

8 (R

esul

tado

s)

Tabe

la d

e Po

ntua

ção

dos I

tens

de

Resu

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s Org

aniz

acio

nais

(Crit

ério

8)

RELE

VÂNC

IA (R

)

0 20 40 60 800,

500,

160,

16

0,20

0,20

0,60

100

0,40

0,12

0,12

0,25

0,08

0,08

0,10

0,04

0,04

0,00

0,00

0,00

TEND

ÊNCI

A (T

)NÍ

VEL

ATUA

L (N

A)

DESE

MPE

NHO

CO

MPA

RATI

VO (D

C)RE

QUI

SITO

S DA

S PA

RTES

INTE

RESS

ADAS

(RPI

)

• N

ão fo

ram

apr

esen

tado

s re

-su

ltado

s rel

evan

tes.

• Ap

rese

nta

algu

ns re

sulta

dos

rele

vant

es.

• Ap

rese

nta

mui

tos

resu

ltado

s re

leva

ntes

.

• Ap

rese

nta a

mai

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dos

resu

l-ta

dos r

elev

ante

s.

• Ap

rese

nta

quas

e to

dos o

s re-

sulta

dos r

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ante

s.

• Ap

rese

nta t

odos

os r

esul

tado

s re

leva

ntes

.

• Te

ndên

cias d

esfa

vorá

veis

para

to-

dos o

s res

ulta

dos a

pres

enta

dos;

ou•

Impo

ssib

ilidad

e de

ava

liaçã

o.

• Te

ndên

cias

favo

ráve

is em

alg

uns

resu

ltado

s rel

evan

tes a

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enta

dos.

• Te

ndên

cias f

avor

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s em

mui

tos

resu

ltado

s rel

evan

tes a

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enta

dos.

• Te

ndên

cias f

avor

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s na

mai

oria

do

s re

sulta

dos

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vant

es a

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en-

tado

s.

• Te

ndên

cias

fav

oráv

eis

em q

uase

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dos o

s res

ulta

dos r

elev

ante

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ntad

os.

• Te

ndên

cias f

avor

ávei

s em

todo

s os

resu

ltado

s rel

evan

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dos.

• In

form

açõe

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rativ

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rele

vant

es o

u nã

o ap

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ntad

as; o

u•

Dese

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nho

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m to

das a

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para

-çõ

es a

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enta

das.

• D

esem

penh

o si

mila

r ou

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erio

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das

in

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açõe

s co

mpa

rativ

as p

ertin

ente

s pa

ra

algu

ns re

sulta

dos r

elev

ante

s apr

esen

tado

s.

• D

esem

penh

o si

mila

r ou

sup

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r ao

das

in

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açõe

s co

mpa

rativ

as p

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ente

s pa

ra

mui

tos r

esul

tado

s rel

evan

tes a

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enta

dos.

• De

sem

penh

o sim

ilar o

u su

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r ao

das i

nfor

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açõe

s com

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tivas

per

tinen

tes p

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dos

resu

ltado

s rel

evan

tes a

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enta

dos.

• De

sem

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o sim

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u su

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r ao

das i

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-m

açõe

s com

para

tivas

per

tinen

tes p

ara

quas

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dos o

s res

ulta

dos r

elev

ante

s apr

esen

tado

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• De

sem

penh

o sim

ilar o

u su

perio

r ao

das i

nfor

-m

açõe

s com

para

tivas

per

tinen

tes p

ara

quas

e to

dos o

s res

ulta

dos r

elev

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s apr

esen

tado

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• A

orga

niza

ção

é re

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ncia

l de

exce

lênc

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etor

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spor

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nsito

em

alg

uns

resu

ltado

s rel

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tes a

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enta

dos.

• Re

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tos d

as p

arte

s int

eres

sada

s não

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ntad

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u•

Nenh

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os re

quisi

tos d

as p

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s int

e-re

ssad

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ate

ndid

o.

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requ

isito

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ntad

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ndid

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• M

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idos

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• A

mai

oria

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requ

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ress

adas

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endi

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• Q

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par

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adas

são

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e at

endi

dos.

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s req

uisit

os d

as p

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eres

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ão a

pres

enta

dos e

ate

ndid

os.

( 1 )

Equi

valê

ncia

da

esca

la: “

algu

ns”

(>0

e <2

5%);

“mui

tos”

(>25

e <

50%)

; “m

aior

ia”

(>50

e <

75%)

; “qu

ase

todo

s” (>

75 e

<10

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“tod

os”

(=10

0%).

( 2 )

O v

alor

zero

em

“Re

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or ig

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“Te

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“N

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A)”.

( 3 )

Para

ava

liar o

s fat

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“Te

ndên

cia (T

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“N

ível

Atu

al (N

A)”c

onsid

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som

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Para

ava

liar o

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ator

“De

sem

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ante

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esen

tado

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dos.

( 5 )

Para

ava

liar o

subf

ator

“Re

quisi

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I)” co

nsid

erar

os r

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equi

sitos

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nter

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apre

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no

perfi

l da

orga

niza

ção._

__

Page 47: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

47

III. Fundamentos daExcelência em Gestão

Page 48: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

48

Page 49: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

49

Os Critérios do Prêmio ANTP de Qualidade estão fundamentados em uma série de valores e conceitos gerenciais que se traduzem em práticas encontradas em organizações de elevado desempenho e que formam a base de um modelo de gestão orientado para a obtenção de resultados cada vez melhores. Compreender estes fundamentos é, seguramente, o melhor ponto de partida para a adequada interpre-tação e utilização dos Critérios. Os fundamentos formam um conjunto integrado e interdependente de princípios gerenciais. Não há ordem ou prioridade relativa entre eles.

Os fundamentos do Prêmio ANTP de Qualidade são descritos a seguir:

PENSAMENTO SISTÊMICO: Compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre eles e o ambiente com o qual interagem.

ATUAÇÃO EM REDE: Desenvolvimento de relações e atividades, em cooperação entre organi-zações ou indivíduos com interesses comuns e competências complementares.

APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: Busca de maior eficácia e eficiência dos processos da or-ganização e alcance de um novo patamar de competência, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimento e experiências.

INOVAÇÃO: Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias, capazes de gerar ganhos de competitividade com desenvolvimento sustentável.

AGILIDADE: Flexibilidade e rapidez de adaptação a novas demandas das partes interessadas e mudanças do ambiente, considerando a velocidade de assimilação e o tempo de ciclo dos processos.

LIDERANÇA TRANSFORMADORA: Atuação dos líderes de forma inspiradora, exemplar, realiza-dora e com constância de propósito, estimulando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando líderes e interagindo com as partes interessadas.

III. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA EM GESTÃO

Page 50: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

50

OLHAR PARA O FUTURO: Projeção e compreensão de cenários e tendências prováveis do ambien-te e dos possíveis efeitos sobre a organização, no curto e longo prazos, avaliando alternativas e adotando estratégias mais apropriadas.

CONHECIMENTO SOBRE CLIENTES E MERCADOS: Interação com clientes e mercados e enten-dimento de suas necessidades, expectativas e comportamentos, explícitas e potenciais, criando valor de forma sustentável.

RESPONSABILIDADE SOCIAL: Dever da organização de responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, por meio de um comportamento ético e transparente, visando ao desenvol-vimento sustentável.

VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS E DA CULTURA: Criação de condições favoráveis e seguras para as pessoas se desenvolverem integralmente, com ênfase na maximização do desempenho, na diversidade e fortalecimento de crenças, costumes e comportamentos favoráveis à excelência.

DECISÕES FUNDAMENTADAS: Deliberações sobre direções a seguir e ações a executar, utili-zando o conhecimento, gerado a partir do tratamento de informações obtidas em medições, avaliações e análises de desempenho, de riscos, de retroalimentações e de experiências.

ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS: Busca de eficiência e eficácia nos conjuntos de atividades que formam a cadeia de agregação de valor para os clientes e demais partes interessadas.

GERAÇÃO DE VALOR: Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência, e que atendam às necessidades das partes interessadas.

Page 51: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

51

IV. adesão ao programa

Page 52: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

52

Page 53: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

53

A adesão consiste no estabelecimento de um compromisso formal de melhoria do sistema de gestão e, em consequência, dos resultados da organização aderente, com base nos critérios do Prêmio. A adesão tem validade por um ciclo e não implica em qualquer compromisso em candidatar-se.

IV.1. Processo de adesão

A adesão é formalizada, em qualquer momento do ciclo, por meio da assinatura conjunta do TERMO DE ADESÃO entre a organização e a ANTP. Por meio deste documento, a organização, empenhada na melhoria do seu desempenho, compromete-se a:w Capacitar sua força de trabalho para o uso dos Critérios do Prêmio ANTP de Qualidade, caso ainda não

o tenha feito;w Realizar sua autoavaliação que consiste, essencialmente, na comparação de suas práticas de gestão

e resultados com os critérios do prêmio;w Desenvolver e implantar um programa de melhoria, com foco em todas as partes interessadas.

No momento da assinatura do TERMO DE ADESÃO é também definido o representante da organização para os futuros contatos com a ANTP relativos a este processo. A ANTP disponibiliza então o SELO DE ADESÃO, que poderá ser utilizado pela organização em seu material promocional.

Como decorrência da autoavaliação três resultados serão obtidos:w Uma relação de pontos de aderência, ou seja, práticas de gestão da organização que coincidem com

os critérios do Prêmio ANTP de Qualidade e que poderão constituir-se em evidências objetivas para o relatório da gestão, caso ela decida, futuramente, candidatar-se ao Prêmio;

w Uma relação de oportunidades para melhoria, ou seja, aspectos previstos pelos critérios e não ade-quadamente atendidos pela organização;

w Uma medida do grau em que a organização atende aos critérios do Prêmio ANTP de Qualidade, ex-pressa por meio da pontuação obtida.

IV. ADESÃO AO PROGRAMA

Page 54: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

54

Com base nos resultados da autoavaliação a organização aderente elabora e implementa seus planos de melhoria.

Visando facilitar a materialização dos compromissos assumidos pelas organizações aderentes a ANTP desenvolve um conjunto sequencial de atividades de mobilização, capacitação e apoio, em diferentes regiões do país, a seguir discriminadas:

a) Workshop para a direção, em cidades polo, evento em que são apresentados os recursos e meto-dologia do Programa e é estabelecido, de comum acordo, o cronograma das atividades de apoio às organizações que formalizarem sua adesão.

b) Treinamento de Interpretação dos Critérios - TIC, curso que objetiva capacitar profissionais para a correta interpretação dos critérios do prêmio, elaboração de planos de melhoria e prática da auto avaliação. Caso deseje, a organização aderente poderá, como complemento, solicitar apoio técnico para a realização da autoavaliação e desenvolvimento de planos de melhoria. Este apoio será presta-do por equipe de consultores credenciada pela ANTP, com custos padronizados e pré-definidos. Os custos decorrentes serão de responsabilidade da organização solicitante.

c) Treinamento de Elaboração de Relatório da Gestão – TRG, curso que tem por objetivo capacitar profissionais para a elaboração do Relatório da Gestão e preparação da documentação necessária à formalização de candidatura ao Prêmio. Aborda também os erros mais comuns nos relatórios e suas implicações na pontuação.

A organização ao final destas etapas poderá decidir ou não por candidatar-se ao Prêmio. Caso decida estará optando pelo sistema de reconhecimento descrito no capítulo “Candidatura ao Prêmio ANTP de Qualidade”.

Page 55: PRÊMIO ANTP 2017

PRÊMIO ANTPDE QUALIDADE 20

17

55

IV.2. Recursos para apoio às organizações

O conjunto de recursos de apoio disponibilizados pela ANTP está sumarizado a seguir:

Recurso Finalidade / conteúdo Como obter

Critérios para avaliação e diag-nóstico da gestão das organi-zações de transporte público e trânsito (Manual do Prêmio)

Guia para autoavaliação

Livreto Programa Prêmio ANTP de Qualidade 2017

Relatório das vencedoras

Workshops regionais com lide-ranças de organizações

Treinamento de Interpretação dos Critérios-TIC

Treinamento de Elaboração de Relatório da Gestão-TRG

Boletim Qualidade ANTP

Estrutura de indicadores para análise comparativa de desem-penho no setor de transporte público e trânsito (Manual da Rede COMPARA)

Relação de consultores creden-ciados

Apresenta os critérios para avaliação e diagnóstico e instruções para candidatura ao Prêmio.

Apresenta as etapas para a autoavaliação e implantação de melhorias de desempenho.

Descreve o programa, seus objetivos, abor-dagem e recursos.

Relatórios da gestão de organizações vence-doras, que contêm suas práticas de gestão e resultados quando são disponibilizados por essas organizações, num gesto de coope-ração com o setor de transporte e trânsito.

Realizados para mobilizar as organizações do setor, apresentam recursos, benefícios e forma de adesão ao Programa.

Capacita profissionais para a interpretação dos critérios, realização da autoavaliação e elaboração de planos de melhoria.

Capacita profissionais para a elaboração dos documentos necessários à formalização de candidatura ao Prêmio.

Atualiza informações sobre o desenvol-vimento do Prêmio ANTP de Qualidade: eventos, treinamentos etc. (quatro edições por ano).

Conjunto de indicadores aderentes ao Prêmio ANTP de Qualidade que facilitam o processo de comparação com outras organizações.

Disponibiliza profissionais experientes para apoiar a autoavaliação e elaboração do plano de ação.

Versão gratuita no portal www.premio-antpdequalidade.org.brCópias em papel (R$ 15,00 por exemplar ou R$ 90,00 o pacote com 10 exemplares) devem ser solicitadas à Secretaria do Prêmio ANTP de Qualidade.

Versão gratuita no portalwww.premioantpdequalidade.org.br

Versão gratuita no portalwww.premioantpdequalidade.org.br

Disponibilizado a aderentes que tenham realizado a autoavaliação.

Programação (cidades e datas) na Se-cretaria do Prêmio ANTP de Qualidade.

Programação definida durante os Workshops Regionais.

Programação definida durante os Workshops Regionais.

Enviado gratuitamente a todas as organi-zações interessadas. Solicitar à Secretaria do Prêmio ANTP de Qualidade inclusão na lista de distribuição.

Critérios de adesão no portal da ANTP (www.antp.org.br), entrada Hotsites/ Rede COMPARA.

Versão gratuita no portal da ANTP (www.antp.org.br), entrada Hotsites/ Rede COMPARA.

Nomes e contatos no portal www.pre-mioantpdequalidade.org.br

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Anotações

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V. candidatura ao prêmio antp de qualidade

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O Prêmio ANTP de Qualidade tem caráter institucional e de reconhecimento público. Cada uma das or-ganizações premiadas recebe troféu e certificado alusivos ao prêmio a que fez jus, o direito à divulgação de suas experiências nas publicações oficiais da ANTP e o direito de usar, junto à marca institucional, um sinal representativo da premiação.

Em cada um de seus dez ciclos já realizados o Prêmio recebeu, em média, 20 inscrições de organizações candidatas, número expressivo face aos obtidos por prêmios similares, o que, de certa forma, representa o dinamismo do setor e sua capacidade de resposta aos chamamentos para a melhoria da qualidade e produtividade.

V.1. Quem pode se candidatar

Podem candidatar-se ao Prêmio ANTP de Qualidade organizações de transporte e de trânsito estabe-lecidas no país, públicas ou privadas, de capital nacional ou estrangeiro, em qualquer forma legal de organização e que se enquadrem numa das seguintes categorias:

1. Órgãos gestores de transporte público e/ou gestores de trânsito (secretarias de Transporte e/ou Trân-sito, Detrans, DERs, agências reguladoras e órgãos constituídos para esta finalidade);

2. Operadoras metro-ferroviárias urbanas e metropolitanas;3. Operadoras rodoviárias urbanas e metropolitanas;4. Operadoras rodoviárias intermunicipais de média e longa distância (intermunicipais, interestaduais e

internacionais); e,5. Operadoras de serviços de fretamento.

As empresas operadoras que fizerem parte de um grupo econômico ou consórcio poderão inscrever-se como unidades de negócio independentes, por base geográfica de operação.

As organizações que, por sua abrangência de atuação, enquadrarem-se em mais de uma categoria (por exemplo: órgão de gerência de transporte + operadora rodoviária) somente poderão concorrer em uma categoria a cada ciclo do Prêmio ANTP de Qualidade.

Organizações que tenham sido premiadas com o Troféu Ouro por dois ciclos consecutivos serão inelegí-veis para o mesmo no primeiro ciclo subsequente à segunda premiação. No entanto, serão estimuladas a concorrer ao troféu Referencial de Excelência, a ser concedido a organizações que, tendo recebido o troféu ouro em dois ciclos sucessivos, candidatem-se e obtenham níveis similares ou superiores de pon-tuação no ciclo subsequente. Por níveis similares se entende uma faixa equivalente à média da pontuação obtida dos dois ciclos em que foi premiada com o troféu ouro ± 5%. As organizações que receberem o troféu Referencial de Excelência em um ciclo serão estimuladas a continuarem concorrendo ao mesmo em ciclos sucessivos, não podendo, portanto, candidatarem-se a outros reconhecimentos do Prêmio

V. CANDIDATURA AO PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE

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ANTP de Qualidade. A organização que não atingir pontuação para receber o Referencial de Excelência ou não se candidatar poderá, no ciclo seguinte, voltar a apresentar candidatura aos troféus Ouro, Prata e Bronze do Prêmio ANTP de Qualidade.

Casos omissos ou de dúvida serão resolvidos pela Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade, devendo a organização que entender se encontrar nesta situação proceder formalmente à consulta.

V.2. Formalização da candidatura

O primeiro passo para a candidatura é a elaboração do Relatório da Gestão, contendo a descrição das práticas de gestão e resultados da candidata que visem atender a cada um dos Itens do Prêmio.

Uma vez elaborado esse relatório, a candidata deverá complementar a documentação necessária e pagar a taxa de inscrição, conforme descrito a seguir.

Documentação para inscriçãoNo ato da inscrição deverá ser entregue a seguinte documentação:a) Carta de encaminhamento, em papel timbrado, assinada pela direção;b) Documento comprobatório de pagamento de taxa de inscrição;c) Formulário de inscrição preenchido e assinado (vide Item VI.5);d) Seis cópias do Relatório da Gestão (vide Item VI.1);e) Resultados da autoavaliação (vide Item VI.6); f) Certidões negativas, dentro do prazo de validade: • Certificado de Regularidade de Situação junto ao FGTS. • Certidão CONJUNTA expedida pela Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. • Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS.

Taxa de inscriçãoPara efetivar a inscrição cobra-se uma taxa, variável conforme o porte da candidata, que poderá ser paga à Associação Nacional de Transportes Públicos por meio de ordem de pagamento ou depósito bancário em sua conta corrente (Banco do Brasil, agência 0712-9, conta 4627-2, São Paulo).

Esta taxa contribui para a cobertura dos custos com a análise do Relatório da Gestão e com a elaboração do relatório de realimentação, através do qual os examinadores fornecem retorno detalhado à candidata sobre seus pontos fortes e suas oportunidades de melhoria.

N.º de empregados da candidataTaxa de inscrição para o ciclo 2015/2017

Taxa de inscrição

até 200

de 201 a 500

acima de 500

R$ 4.500,00

R$ 5.000,00

R$ 5.500,00

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Encaminhamento da documentaçãoA documentação completa de inscrição deverá ser entregue exclusivamente na sede da ANTP em São Paulo, aos cuidados da Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade, até o dia 06 de março de 2017. Serão consideradas inscritas todas as organizações que, até às 18 horas deste dia, tenham feito a entrega no local indicado ou protocolado o encaminhamento da mesma, nos Correios, via Sedex.

Não poderão ser aceitas inscrições entregues fora do prazo ou com encaminhamento para outro local, ou por outro meio que não as alternativas indicadas, nem mesmo encaminhadas para outras unidades ou representações da ANTP.

V.3. Premiação

Serão reconhecidas com o Prêmio ANTP de Qualidade todas as organizações que ultrapassarem a pon-tuação mínima estabelecida para cada ciclo, atribuindo-se os Troféus Ouro, Prata e Bronze conforme o grau de aderência aos critérios do Prêmio e resultados obtidos na satisfação do conjunto de partes inte-ressadas. Receberão ainda o Troféu Referencial de Excelência todas as organizações que atenderem aos requisitos para este reconhecimento: recebimento do Troféu Ouro em dois ciclos sucessivos e pontuação em níveis similares ou superiores no primeiro ciclo subsequente à segunda premiação.

V.4. Banca Examinadora

A banca é composta por especialistas que atuam em operadoras, consultorias, órgãos de governo, universidades e indústrias, selecionados pela Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade. Seu trabalho é orientado por normas e regras contidas nos Procedimentos da banca examinadora do Prêmio ANTP de Qualidade.

Os examinadores são possuidores de elevados padrões de qualificação e de reconhecimento. A banca é composta por três tipos de membros: examinadores, examinadores seniores e juízes. Todos os examina-dores participam de cursos de preparação para assegurar a homogeneidade de atuação, a imparcialidade e o sigilo no processo de avaliação.

V.5. Confidencialidade

A designação de examinadores obedece a regras de verificação de impedimentos por conflitos de in-teresse reais e potenciais. Os examinadores assinam o compromisso de cumprir um código de ética e regras de sigilo, aplicáveis a todas as informações recebidas das candidatas.

Os nomes das candidatas e informações dos relatórios são considerados sigilosos e, portanto, tratados como confidenciais. Tais informações estarão disponíveis somente para os envolvidos diretamente no processo de avaliação das candidatas. Os examinadores não recebem nenhuma informação quanto ao conteúdo ou à situação das candidatas para as quais não foram designados.

As informações sobre estratégias bem-sucedidas das ganhadoras do Prêmio e de quaisquer candidatas só poderão ser divulgadas com autorização, por escrito, das mesmas.

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V.6. Etapas do processo de avaliação das candidaturas

O processo de avaliação e premiação compõe-se das seguintes etapas:1. Análise individual dos relatórios de inscrição pela banca examinadora;2. Reunião de consenso entre os membros da banca examinadora de cada candidata;3. Realização das visitas técnicas;4. Avaliação final pela banca de juízes; e,5. Cerimônia de premiação.

V.7. Calendário

Análise dos relatórios da gestãoOs relatórios da gestão serão analisados por uma banca constituída de, no mínimo, quatro examinadores que realizarão exames individuais e, posteriormente, promoverão reunião de consenso para decidir um resultado comum.

Visitas técnicasSerão realizadas por equipes de examinadores, sob a coordenação do examinador sênior.

Todas as organizações candidatas ao Prêmio ANTP de Qualidade serão visitadas. O objetivo das visitas técnicas é verificar as informações contidas no relatório da gestão, assim como esclarecer dúvidas sur-gidas nas etapas anteriores.

O planejamento da visita técnica incluirá a necessária interface com a candidata para o ajuste de agenda e demais providências, conforme os Procedimentos da banca examinadora do Prêmio ANTP de Qualidade.

Os custos de deslocamento e hospedagem da banca examinadora para a visita técnica são de respon-sabilidade da organização candidata.

Avaliação finalNesta etapa, os juízes analisarão os relatórios elaborados pela Banca Examinadora, definindo a relação das vencedoras.

Datas Etapas do processo

06 de março de 2017

Março a abril de 2017

Maio de 2017

Junho e julho de 2017

Agosto de 2017

Outubro 2017

Data limite para inscrição ao Prêmio

Análise individual dos relatórios da gestão

Reuniões de consenso

Visitas técnicas

Avaliação final

Cerimônia de premiação

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Os nomes das organizações premiadas serão divulgados pela Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade.

Os relatórios de realimentação serão encaminhados às candidatas 60 dias após o encerramento da avaliação final.

Cerimônia de premiaçãoOcorrerá em outubro de 2017.

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Anotações

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VI. INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO

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VI.1. Relatório da gestão

Objetivo e conteúdoO objetivo do relatório da gestão é obter, das candidatas, informações detalhadas sobre seu sistema de gestão e sobre os resultados obtidos na satisfação de suas partes interessadas, de forma a permitir uma avaliação criteriosa pela banca examinadora.

O relatório da gestão deverá ser encadernado, não sendo recomendável a utilização de pastas volumo-sas ou de capas duras que dificultem o manuseio durante a avaliação. Seu conteúdo deverá abranger as seguintes informações:

w Perfil da candidata (vide Item VI.2);w Descrição das práticas de gestão e resultados (vide Item VI.3); w Relação das instalações (vide Item VI.4).

Formato e limite de páginasPara assegurar igualdade de condições entre as candidatas, a quantidade de informação no relatório da gestão é limitada.

O relatório deverá ser limitado a 70 páginas, incluindo figuras, gráficos, tabelas e apêndices, em tama-nho A-4, com margens superior e inferior iguais a 2,5 cm, esquerda e direita iguais a 3 cm e fonte 12. As informações existentes em tabelas podem estar em fonte inferior a 12, mas deverão ser legíveis. Estão incluídos, dentro do limite de páginas, o perfil da candidata, a descrição das práticas de gestão e o anexo com a relação das instalações. Capas e separadores de seção, se utilizados, não são computados para efeito deste limite.

Recomenda-se ser conciso ao elaborar os textos com a descrição das práticas de gestão. Relatórios da gestão que ultrapassem o número máximo de páginas ou com formato diferente do indicado não serão elegíveis para premiação. Receberão, no entanto, o relatório de avaliação elaborado pela banca exami-nadora com a pontuação obtida por Item, acompanhada dos respectivos pontos fortes e oportunidades para melhoria.

Não deverão ser anexados ao relatório da gestão cópias de mídias de áudio ou vídeo, catálogos, folhetos ou outras informações sobre a candidata.

Diretrizes para unidades de uma organizaçãoA candidata que se enquadre nesta condição deve apresentar a descrição das práticas de gestão para todos os Itens do Prêmio ANTP de Qualidade, mesmo que alguns deles sejam atendidos por atividades desempenhadas pela matriz da organização à qual é vinculada. Tais atividades estão sujeitas à avaliação, inclusive por ocasião da visita técnica às instalações da candidata.

VI. INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO

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VI.2. Perfil da candidata

O perfil é uma descrição básica da candidata, abordando suas principais características e o que é efe-tivamente importante em sua esfera de atuação. O perfil é o ponto de partida para a avaliação dos examinadores, pois o julgamento do nível de atendimento dos Itens do Prêmio ANTP de Qualidade é sempre feito à luz do perfil de cada candidata. Deve estar limitado a cinco páginas. Um perfil capaz de corresponder às necessidades dos examinadores deve abranger o seguinte:

1. Descrição básica da candidata:w Natureza das atividades (serviços fornecidos);w Forma de atuação (autarquia, administração direta, empresa de capital aberto, empresa de capital

fechado, etc.)w As principais áreas em que opera (cidades, regiões etc.);w O porte (por exemplo: frota, n.º de passageiros transportados/dia útil, população da área atendida

etc.);w Os principais processos e,w Os principais equipamentos e tecnologias utilizados.

2. Identificação e necessidades das partes interessadas:Descrição sucinta, na forma de quadro, das principais partes interessadas, contendo as colunas:w Denominação da parte interessada, incluindo segmentações, quando aplicável (por exemplo: para a

parte interessada “clientes” as empresas operadores podem considerar, se aplicável, o poder con-cedente, o órgão gestor e os clientes usuários dos serviços. Usuários podem, eventualmente, ser segmentados em usuários de serviços seletivos e usuários de serviços comuns);

w Principais necessidades e expectativas de cada parte interessada e/ou segmentação, quando aplicável;

3. Detalhes de partes interessadas específicas:Informar, caso integrem o quadro de partes interessadas, e na denominação utilizada pela organização, os seguintes detalhes:w Sócios, mantenedores ou instituidores: composição da sociedade ou identificação de mantenedores

ou instituidores;w Fornecedores: principais fornecedores; principais materiais, equipamentos e serviços fornecidos e as

respectivas quantidades de fornecedores;w Sociedade: principais órgãos reguladores; principais comunidades com as quais a organização se re-

laciona; principais impactos negativos potenciais que os serviços/ produtos, processos e instalações podem causar;

w Força de trabalho: perfil da força de trabalho (quantidade, escolaridade, formação, regime jurídico de vínculo e nível de sindicalização).

4. Aspectos relevantes:w Requisitos legais e regulamentares (regras contratuais, principalmente no que se refere à qualidade

do serviço, remuneração e tempo/condições para renovação do contrato);w Situação no ramo perante organizações que realizam atividades similares (porte, ritmo de crescimento)

e fatores referentes ao ambiente competitivo (se for o caso);w Mudanças que estão ocorrendo no setor de atuação que afetam o mercado ou a natureza das ativi-

dades exercidas; ew Os principais desafios, tais como assumir novas atividades ou ampliar a abrangência de atuação.

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5. Histórico da melhoria da gestão:Descrição sucinta, na forma de quadro ou linha do tempo, das principais metodologias e/ou sistemas de gestão implantados, bem com as respectivas datas de implantação. Por exemplo: sistemas de gestão normalizados (ISO 9001, ISO 14001, outros), autoavaliação por modelos de excelência (Prêmio ANTP de Qualidade, Prêmios Estaduais, outros), metodologias de melhoria de processos e de ambiente de trabalho.

6. Organograma:w Composição nominal da direção.

VI.3. Descrição das práticas de gestão

Diretrizes para redação dos Itens 1.1 a 7.3Conforme descrito em II.1, a avaliação destes Itens baseia-se em quatro dimensões: enfoque, aplicação, aprendizado e integração. Logo, a descrição deve permitir identificar com clareza os métodos utiliza-dos, bem como a sua disseminação pelas diversas áreas e processos da organização e a continuidade ao longo do tempo. Observe que o aperfeiçoamento dos métodos utilizados é parte integrante do critério de avaliação, bem como sua integração, ou seja, inter-relacionamento entre práticas e coerência com estratégias, valores, princípios e objetivos.

Se o método utilizado vem passando por ciclos de melhoria, a candidata deve deixar clara esta condição na descrição apresentada. Será ainda importante apresentar exemplos de melhorias decorrentes do processo de refinamento dos métodos.

Na medida do possível, as informações devem ser apresentadas separadas por alínea (a, b, c, d, e) para cada um dos Itens do Prêmio ANTP de Qualidade. Os examinadores são orientados a buscar as informa-ções em qualquer ponto do relatório da gestão. Contudo, uma apresentação na ordem dos requisitos dos critérios facilitará o trabalho da banca examinadora e evitará erros.

Uma forma eficaz de clarificar os métodos utilizados é identificar os processos que garantem o atendi-mento aos requisitos de cada Item e apresentar as principais informações relativas a esses processos: principais conceitos, sequência de etapas, recursos/equipamentos utilizados, responsabilidades, indi-cadores de desempenho etc. Textos que omitam estas informações ou se restrinjam a exemplos e/ou fatos isolados tendem a ser interpretados como processos não sistemáticos pela banca examinadora.

Após descrever os métodos utilizados, devem ser incluídas informações que possibilitem avaliar sua disseminação e continuidade: o método é aplicado em toda a organização ou apenas em parte dela? Desde quando vem sendo utilizado?

Ao apresentar informações relativas a aprendizado, deve-se observar que um ciclo de melhoria é com-posto, essencialmente, de quatro etapas:

1) Planejamento, incluindo o projeto de processos, seleção de indicadores e desdobramento dos requi-sitos;

2) Execução do que foi planejado; 3) Avaliação dos resultados;4) Revisão do planejamento com base nos resultados da avaliação, aprendizagem e novos requisitos.

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70

Por fim, apresentar informações relativas à integração, exemplificando o inter-relacionamento desta(s) com outras práticas e a coerência com a estratégias (se possível descrevendo qual (ou quais) estratégia(s) são atendidas).

Diretrizes para redação dos Itens 8.1 a 8.5Conforme descrito no Item II.2, na avaliação dos Itens 8.1 a 8.5, consideram-se:

w Relevância: grau em que o conjunto de resultados apresentados efetivamente permite uma avaliação do desempenho global da organização, bem como a correlação com os enfoques apresentados nos Critérios de 1 a 7.

w Tendência: comportamento dos resultados ao longo do tempo, demonstrando o alcance de valores mais favoráveis.

w Competitividade: nível de desempenho em relação aos Referenciais Comparativos (RC) pertinentes;w Atendimento a requisitos de partes interessadas: grau de atendimento aos requisitos das partes

interessadas (RPI).

Na figura 4 abaixo é apresentado, a título de exemplo, um dos indicadores que uma organização poderia apresentar em resposta ao Item 8.5.

95,4

2012

100RC = 99,5%

RPI = 98%

99

98

97

96

95

94

932013 2014 2015

95,8

97,8Perc

entu

al

98,9

Figura 4 – Fator de cumprimento de viagens

Viagens realizadas / programadas

É fundamental que o conjunto de resultados apresentados cubra todos os requisitos dos Itens, bem como os aspectos fundamentais para o êxito da organização, destacados no perfil e no critério de pla-nejamento estratégico. Resultados não apresentados são, para efeito de pontuação, considerados de modo idêntico a resultados com tendências adversas/comparações desfavoráveis.

Para avaliação de melhoria, há necessidade de um mínimo de três períodos consecutivos de medição. Apesar da maioria das organizações trabalharem com medidas anuais não há obrigatoriedade de se obedecer a esta periodicidade. A periodicidade utilizada para apresentação dos indicadores deve, no

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entanto, coincidir com os ciclos de avaliação dos processos que monitoram. Logo, os gráficos e tabelas apresentados no critério 8 devem acompanhar as periodicidades descritas nos Itens em que são relata-das as respectivas práticas de gestão (Itens 1.1 a 7.3). Exemplo: Se um determinado processo relativo à comunidade é realizado semestralmente e o indicador avaliado é o número de novas pessoas atendidas a cada evento, então a periodicidade semestral poderá ser utilizada para avaliação do processo. Essa periodicidade deverá, no entanto, estar associada a uma periodicidade idêntica de aplicação das práticas de aprendizado.

Na eventualidade de algum indicador não mais apresentar tendência de melhoria nos últimos três pe-ríodos de medição, por ter atingido nível que seja referencial de excelência e atenda aos requisitos de partes interessadas, informar essa condição.

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VI.4. Relação de instalações

Deve ser preenchido o formulário abaixo:

Endereços das instalaçõesda candidata

Percentual da forçade trabalho

alocada na instalação

Atividades exercidasna instalação

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Nome da candidata

Nome

Endereço

Cargo

CNPJ

Endereço

WEBSITE

CEP

CEP

Telefone + Código DDD

Endereço eletrônico

Fax + Código DDD

CPF

/ /

Cidade

Cidade

UF

UF

1. Candidata

2. Data de constituição/criação da candidata

3. Executivo ou dirigente responsável

4. A candidata tem fins lucrativos?

( ) Sim ( ) Não

5. Identificação de unidade da organização

a) A candidata é uma unidade de uma organização?

( ) Sim ( ) Não passar para Item 6

VI.5. Formulário de inscrição

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

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17

74

Nome

Cargo

Endereço

CEP

Telefone + Código DDD

Endereço eletrônico

Fax + Código DDD

CPF

Cidade UF

Nome

Endereço

CEP

Telefone + Código DDD

Cargo

Executivo responsável

Fax + Código DDD

Cidade UF

8. Representante para contato

6. Categoria do Prêmio

( ) Órgão gestor de transporte público e/ou gestor de trânsito

( ) Operadora rodoviária urbana e/ou metropolitana

( ) Operadora rodoviária de média e longa distância

( ) Operadora metroferroviária urbana e/ou metropolitana

( ) Operadora de serviços de fretamento

( ) Referencial de Excelência

7. Documentação anexa de inscrição

( ) Seis cópias do relatório da gestão

( ) Documento comprobatório de pagamento

( ) Carta de encaminhamento

( ) Resultados da autoavaliação

( ) Certidões negativas

b) Organização à qual a candidata pertence ou está vinculada:

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9. Principais concorrentes

10. Principais clientes

11. Principais fornecedores

12. Relações com o poder público

13. Aceitação dos termos e condições

Concordamos que o relatório da gestão seja analisado criticamente por membros da banca examinadora. Durante as visitas técnicas, que serão realizadas em todas as candidatas, concordamos em facilitar uma avaliação aberta e imparcial e em arcar com os custos associados às mesmas. No caso de sermos premiados, concordamos em contri-buir para a melhoria do setor, divulgando o modelo de gestão adotado, respeitadas as informações confidenciais.

Data: / /

Assinatura do executivo ou dirigente responsável

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Instruções para preenchimento do formulário de inscrição

O formulário de inscrição deve ser preenchido com todas as informações solicitadas. A candidata poderá efetuar o download do formulário a partir do portal da ANTP.

ITEM 1 Candidata - Informar a razão social, o CNPJ, WEBSITE e o endereço da candidata, para cor-respondência.

ITEM 2 Data da constituição/criação - A candidata deve ter, no mínimo, dois anos de constituição/criação antes da data de inscrição.

ITEM 3 Executivo ou dirigente responsável - Informar nome, cargo, endereço para correspondência, telefone e fax do dirigente responsável pela candidata, endereço eletrônico e CPF.

ITEM 4 Fins lucrativos - Assinalar, no campo adequado, “sim” ou “não”.

ITEM 5 Identificação de unidade da organização - Assinalar a alternativa apropriada. Se a candidata é uma unidade de uma entidade maior deverão ser fornecidas informações sobre a matriz e seu dirigente responsável.

ITEM 6 Categoria do Prêmio - Indicar em qual das categorias a candidata se enquadra. Não é per-mitido concorrer em mais de uma categoria num mesmo ciclo.

ITEM 7 Documentação anexa de inscrição - Indicar todos os documentos entregues junto a este formulário de inscrição.

ITEM 8 Representante para contato - Durante o processo de avaliação, a Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade poderá necessitar entrar em contato com a candidata. Informar o nome, endereço comercial e eletrônico, CPF e fax do representante para contato que tenha poderes para responder pela organização. Informar à ANTP caso essa pessoa de contato seja substituída durante o andamento do processo de avaliação.

ITEM 9 Principais concorrentes - Para identificação de possíveis impedimentos, por conflitos de interesse com os membros da banca examinadora designados para avaliar a candidata, indicar seus principais concorrentes.

ITEM 10 Principais clientes - Para identificação de possíveis impedimentos por conflitos de interesse com os membros da banca examinadora, designados para avaliar a candidata, indicar seus principais clientes.

ITEM 11 Principais fornecedores - Para identificação de possíveis impedimentos por conflitos de interesse com os membros da banca examinadora designados para avaliar a candidata, indicar seus principais fornecedores.

ITEM 12 Relações com o poder público - Para identificação de possíveis impedimentos por conflitos de interesse com membros da banca examinadora designados para avaliar a candidata, indicar os principais órgãos públicos com os quais mantém relacionamento contratual.

ITEM 13 Aceitação dos termos e condições - Notar que a inscrição implica em concordância com os termos estabelecidos neste manual. A assinatura do dirigente responsável ou de seu representante legal é necessária e indica que a candidata concorda com as condições esta-belecidas.

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77

VI.6. Resultados da autoavaliação

Deve ser preenchida a planilha a seguir com os resultados do processo de autoavaliação da candidata. Estas informações são de uso exclusivo da Gerência Executiva do Prêmio ANTP, não sendo repassadas à banca examinadora. Não faz parte, portanto, do relatório da gestão e deve ser enviada junto com a carta de encaminhamento.

O preenchimento consiste em, a partir dos pontos fortes e oportunidades de melhoria identificados no processo de autoavaliação, pontuá-la conforme diretrizes estabelecidas em II.2. Após o registro dos percentuais, deve ser completada a tabela, efetuando os cálculos indicados.

Se a candidata desejar, poderá efetuar o download dos originais do quadro resumo da pontuação a partir do portal da ANTP.

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1. Liderança

1.1. Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão

1.2. Governança

1.3. Levantamento de interesses e exercício da liderança

1.4. Análise do desempenho da organização

2. Estratégias e planos

2.1. Formulação de estratégias

2.2. Implementação das estratégias

3. Clientes

3.1. Análise e desenvolvimento de mercado

3.2. Relacionamento com clientes

4. Sociedade

4.1. Responsabilidade socioambiental

4.2. Desenvolvimento social

5. Informações e conhecimento

5.1. Informações da organização

5.2. Conhecimento da organização

6. Pessoas

6.1. Sistemas de trabalho

6.2. Capacitação e desenvolvimento

6.3. Qualidade de vida

7. Processos

7.1. Processos da cadeia de valor

7.2. Processos relativos a fornecedores

7.3. Processos econômico-financeiros

8. Resultados

8.1. Econômico-financeiros

8.2. Sociais e ambientais

8.3. Relativos aos clientes e ao mercado

8.4. Relativos às pessoas

8.5. Relativos aos processos

Total

15

10

15

15

15

20

20

20

15

15

15

10

15

15

15

20

10

20

50

35

50

35

50

500

FORMULÁRIO RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO

NÚMERODE PONTOS

PONTUAÇÃOMÁXIMAITENS PERCENTUAL

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Anotações

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Anotações

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GLOSSÁRIO

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w Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa deficiente ou com mobilidade reduzida – DECRETO FEDERAL 5296 de 2 de Dezembro de 2004.

w Ativos intangíveis: bens e direitos não palpáveis, reconhecidos pelas partes interessadas como “pa-trimônio” da organização e considerados relevantes para determinar o seu valor. Exemplos: a marca, os sistemas e os processos da organização.

w Classe mundial: expressão utilizada para caracterizar uma organização considerada entre as melhores do mundo.

w Cliente: organização, pessoa ou entidade que se beneficia de um produto, objeto da organização. Exemplos: consumidor, usuário, comprador, varejista, distribuidor ou representante (quando utiliza o produto da organização como insumo), beneficiário, sociedade (quando recebe produtos da orga-nização) e outros.

w Cliente-alvo: organização, pessoa ou entidade que tem maior possibilidade de fazer negócio com a organização e se beneficiar de um produto, objeto da organização e que é foco de interesse para o fornecimento de produtos. Pode abranger cliente atual da organização, da concorrência, potencial e ex-cliente.

w Confidencialidade das informações: aspecto relacionado à segurança das informações e as garantias necessárias, para que somente pessoas autorizadas tenham acesso à informação.

w Controlador: pessoa física ou jurídica que detém o controle da organização, seja em termos de cotas de capital, como, por exemplo, os acionistas, os proprietários ou sócios, seja em outros termos jurídicos, como, por exemplo, instituidores, mantenedores e patrocinadores.

w Desenvolvimento sustentável: aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias. A convergência entre os propósitos econômicos, ecológicos e sociais, que privilegiam a conservação e a perenidade dos mesmos, constitui a base do desenvolvimento sustentável.

w Direção: grupo de dirigentes responsável pelo desempenho da organização.

w Disponibilidade da informação: garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informa-ção, sempre que necessário.

4 Baseado no glossário dos Critérios de Excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade

GLOSSÁRIO4

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w Estratégia: caminho escolhido para concentrar esforços, no sentido de alcançar os objetivos da orga-nização e realizar sua visão.

w Força de trabalho: profissionais que trabalham sob a coordenação direta da organização. Ex.: empre-gados, temporários, autônomos, voluntários, terceiros e outros.

w Fornecedor: organização, pessoa ou entidade que fornece um produto para a organização. Exemplos: produtor, distribuidor ou representante (quando fornece serviço de comercialização), varejista, comer-ciante, prestador de serviço, profissional liberal, sociedade (quando fornece produtos da coletividade).

w Governança: é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envol-vendo os relacionamentos entre controladores, proprietários, instâncias de administração, direção e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomenda-ções objetivas, alinhando interesses, com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para sua longevidade (IBGC, 2009). Acordos corpora-tivos, estatutos e políticas documentam os direitos e as responsabilidades de cada parte, bem como descrevem como a organização será dirigida e controlada para assegurar:

• prestação de contas aos acionistas, proprietários e outras partes interessadas; • transparência nas operações; • tratamento justo de todas as partes interessadas. O sistema de governança pode incluir processos, como aprovação dos objetivos estratégicos, avalia-

ção e monitoramento do desempenho do presidente, planejamento da sucessão, auditoria financeira, estabelecimento de benefícios e compensações aos executivos, gestão de risco, divulgações e relatos financeiros. Assegurar a eficácia da governança é importante para a confiança das partes interessadas e de toda a sociedade, bem como para a eficácia organizacional.

w Indicadores: também denominados “indicadores de desempenho”, são informações quantitativas ou fatos relevantes, que expressam o desempenho de um produto ou processo, em termos de efici-ência, eficácia ou nível de satisfação e que, em geral, permitem acompanhar sua evolução ao longo do tempo. Exemplos: índice de lucratividade, índice de satisfação de clientes, taxa de gravidade de acidentes,manutenção de certificação independente, prêmio de reconhecimento criterioso.

w Inovação: características originais, diferenciadas ou incomuns, desenvolvidas e incorporadas em pro-dutos e processos da organização, com valor percebido pelas partes interessadas.

w Integridade da informação: aspecto relacionado à segurança das informações, que trata da salvaguarda, exatidão e completude da informação e dos métodos de processamento. Exemplos de informações passíveis de proteção, em razão do Perfil da organização e de seu nível requerido de segurança, são aquelas:

• armazenadas em computadores; • transmitidas por meio de redes; • impressas em meio físico; • enviadas por fac-símile; • armazenadas em memória auxiliar; • enviadas por correio eletrônico; • e trocadas em conversas telefônicas.

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w Macroambiente: questões amplas do universo econômico, social e político, e sua influência no setor de atuação analisado. São questões que as organizações, individualmente, pouco conseguem influenciar, mas que as influenciam diretamente e o seu setor de atuação.

w Mercado: ambiente onde ocorre a competição de agentes econômicos por clientes, oportunidades ou recursos de qualquer natureza. Exemplos: mercado de consumidores, mercado financeiro, mercado acionário, mercado de capitais, mercado de trabalho, mercado de fornecimento, mercado de crédito de carbono, mercado de oportunidades de atuação social etc.

• Nota: Dentro do setor de transporte e trânsito esta noção usual de mercado pode não ser aplicável na íntegra para algumas organizações.

w Metas: níveis de desempenho pretendidos para determinado período de tempo.

w Missão: razão de ser de uma organização. Compreende as necessidades sociais a que ela atende e o seu foco fundamental de atividades.

w Modelo de negócio: concepção estratégica da forma de atuação da organização. Pode compreender definições, como, produtos a fabricar, local de instalação das suas unidades, seleção de mercados-alvo e clientes-alvo, escolha de parceiros, forma de relacionamento com fornecedores e distribuidores e outros aspectos considerados relevantes para o sucesso do negócio.

w Organização: companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou empresa, ou uma unidade dessas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatutária, que tem funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no setor público ou privado, com ou sem finalidade de lucro, de porte pequeno, médio ou grande.

w Padrão para processos gerenciais: regra de funcionamento de práticas de gestão. Essas regras podem ser encontradas na forma de políticas, princípios, normas internas, procedimentos, rotinas ou normas administrativas, fluxogramas, comportamentos coletivos ou qualquer meio que permita orientar a execução das práticas.

w Parte interessada: organização, pessoa ou entidade que afeta ou é afetada pelas atividades de uma organização. A maioria das organizações apresenta as seguintes classes de partes interessadas: clientes; força de trabalho; acionistas; mantenedores ou proprietários; fornecedores e sociedade. A quantidade e a denominação das partes interessadas podem variar, em razão do perfil da organização.

w Prática de gestão (ou prática gerencial): processo gerencial, como efetivamente implementado pela organização.

w Processo: conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas).

w Processos da cadeia de valor: processos relativos às operações principais do negócio e operações de apoio.

w Processo gerencial (ou processo de gestão): processo de natureza gerencial, não operacional; pro-cessos requeridos nos Critérios de 1 a 7.

• Nota: Ver, também, “Prática de gestão”.

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w Qualidade: totalidade de características de uma entidade (atividade, processo ou produto), organiza-ção, ou uma combinação desses, que lhes confere capacidade de satisfazer as necessidades explícitas e implícitas dos clientes e demais partes interessadas.

w Recurso não renovável: é um recurso que o homem não pode reproduzir ou fabricar. Ex.: petróleo e água.

w Recurso renovável: é um recurso que pode ser reproduzido ou fabricado.Ex.: madeira.

w Rede: conjunto de organizações, pessoas ou elementos interligados.

w Referencial comparativo pertinente: informação quantitativa, considerada como uma referência apropriada para permitir avaliar o nível de competitividade de um resultado alcançado, no mercado ou no setor de atuação, considerando as estratégias da organização.

• Nota: referenciais comparativos pertinentes podem incluir resultados de concorrentes, de organiza-ções consideradas relevantes para comparação ou uma referência no tema comparado, de organiza-ções congêneres em mercados mais exigentes ou mais desenvolvidos, índices ou médias relevantes, resultados de vice-líderes ou outros líderes e resultados considerados referenciais de excelência no mundo, levantados no mercado, no setor de atuação ou fora dele, ou qualquer outra informação que permita avaliar se o nível de um resultado é competitivo, está na liderança ou é referencial de exce-lência.

w Referencial de excelência: resultado, organização, processo ou produto considerado entre os melhores do mundo em uma classe.

w Referencial de excelência teórico: zero-erro ou qualquer outro resultado estabelecido, conceitual ou cientificamente como o melhor possível em uma classe, independentemente do custo.

w Requisito de parte interessada: tradução mensurável de necessidade ou expectativa, implícita ou explícita, de parte interessada. Também chamado de requisito de desempenho relativo às partes interessadas, pode ser expresso por meio de mecanismos que permitam a sua avaliação precisa, como, por exemplo: metas compromissadas a serem atingidas ou superadas, limites regulamentares ou normativos, alcance de determinados níveis de competitividade, de liderança ou de excelência, melhoria de níveis de resultados e outros,desde que também compromissados com a respectiva parte interessada.

• Nota: o nível de desempenho associado a requisito de parte interessada é aquele estabelecido para monitorar o atendimento ao requisito, incluindo a forma de metas que o mensurem. O nível de um requisito desse tipo pode ser estabelecido diretamente por parte interessada, para expressar uma necessidade ou expectativa em um nível definido (ex.: 1% de itens defeituosos admissíveis pelo cliente em um lote entregue, 10% de investimentos em novos produtos esperados pelo controlador). Pode também ser estabelecido pela própria organização, ao traduzir necessidades e expectativas qualitativas das partes interessadas em requisitos (ex.: rapidez no atendimento, aumento da rentabilidade, opor-tunidade de desenvolvimento profissional), determinando um nível de atendimento a ser alcançado (ex.: tempo máximo de espera em fila, um nível mínimo de rentabilidade, um nível de investimento mínimo em capacitação, um nível de redução de acidentes a ser perseguido, um nível de aumento de satisfação a ser buscado) e comunicado à parte interessada. Qualquer que seja a forma de expressão do requisito espera-se que a organização seja capaz de obter e demonstrar a satisfação dos principais

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anseios das partes interessadas. Além disso, pode haver casos, em que uma parte interessada expresse necessidades e expectativas em nome de outra parte (ex.: uma agência reguladora pode estabelecer o pronto atendimento de reclamações dos consumidores; o controlador pode estabelecer um nível mínimo de acidentes a ser perseguido; a regulamentação pode estabelecer limites a serem observados nas relações com o trabalhador). Pode haver, também, casos de limites teóricos, estabelecidos em projeto ou determinados por instituições de normalização.

w Resultado estratégico: resultado capaz de demonstrar o desempenho relativo às estratégias da orga-nização.

w Serviço/Produto: resultado de atividades ou processos. Considerar que: • o termo “serviço/produto” pode incluir mercadorias, serviços, soluções, ferramentas, materiais,

equipamentos, informações etc., ou uma combinação desses elementos; • um produto pode ser intencional (por exemplo, para colocar no mercado ou para consumo interno)

ou não intencional (por exemplo, umsubproduto indesejável).

w Setor de atuação: ramo de atividade que caracteriza o ambiente operacional em que a organização atua. Exemplos: farmacêutico, metalúrgico, de saúde, hoteleiro, financeiro, da construção civil, tele-fonia, elétrico, de saneamento ambiental, de transporte, de comércio, atacadista, publicitário etc.

w Sistema: conjunto de elementos com finalidade comum, que se relacionam entre si, formando um todo dinâmico.

w Visão: estado que a organização deseja atingir no futuro. A explicitação da Visão busca propiciar um direcionamento para a organização.

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Anotações

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a antp e a estruturade gestão do prêmio

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A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS – ANTP

A ANTP é uma entidade civil sem fins lucrativos criada em 1977 voltada para o desenvolvimento de mobi-lidade urbana social, econômica e ambientalmente sustentável, zelosa do direito à vida e do transporte público de qualidade nas cidades brasileiras. A mobilidade urbana é um largo campo de conhecimento e intervenção que reúne diferentes atores do setor de transporte público, do trânsito e do desenvolvi-mento urbano.

Possui cerca de 300 associados pessoas jurídicas, entre órgãos públicos, empresas públicas e privadas que atuam na operação de serviços de transporte público e de trânsito urbano, na indústria, no comér-cio e em consultorias, sindicatos patronais e de trabalhadores, entidades associativas e universidades. Também reúne membros individuais que atuam como técnicos nestes diferentes segmentos. Promove, a cada dois anos, o Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito e a Exposição Internacional de Trans-porte e Trânsito – Intrans, além de seminários, cursos e outros eventos destinados ao debate e busca de soluções para os problemas da mobilidade urbana nas suas diferentes dimensões.

Edita, desde 1978, a Revista dos Transportes Públicos, publicação trimestral que reúne artigos técnicos, o Informativo ANTP, o boletim eletrônico semanal, o boletim Qualidade ANTP e os Cadernos técnicos da ANTP, com a finalidade de difundir os estudos e as experiências mais importantes registradas no Brasil e na América Latina.

Tem várias comissões técnicas, entre elas a Comissão da Qualidade e Produtividade, e grupos de trabalho formados para analisar questões específicas, produzindo sistematicamente projetos de grande significado para o desenvolvimento dos múltiplos aspectos relacionados à mobilidade urbana.

A ANTP secretaria as atividades do Fórum Nacional de Secretários de Transporte Urbano e de Trânsito, e dos fóruns regionais: Gaúcho, Fluminense, Mineiro, Norte/Nordeste e Paulista.

Assumiu, a partir do 55º Congresso da União Internacional de Transportes Públicos – UITP, realizado em maio de 2003, a Secretaria Executiva da Divisão América Latina da UITP, que é órgão consultor das Organizações das Nações Unidas (ONU), com sede em Bruxelas, na Bélgica.

A ANTP e a estruturade gestão do Prêmio

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A GESTÃO DO PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE

A gestão do Prêmio ANTP de Qualidade vem sendo realizada com o apoio das entidades abaixo:

Gerência Executiva do PrêmioA Gerência Executiva do Prêmio ANTP de Qualidade é responsável pelas atividades de divulgação e mobilização do programa e pela gestão de todas as atividades administrativas e operacionais do pro-cesso de candidatura. É composta por cinco gerências (Administrativa e Financeira, Banca Examinadora, Candidatura, Informações Comparativas, Mobilização e Capacitação) e por uma Coordenação Nacional sediada na Regional ANTP/MG.

Comissão Técnica da Qualidade e ProdutividadeA Comissão elabora, em cada ciclo, os Critérios do Prêmio ANTP de Qualidade e desenvolve outros instrumentos que possam apoiar o processo de melhoria contínua das organizações. É constituída por técnicos de órgãos gestores, operadoras, consultorias e universidades de diversos estados do país.

Publicou recentemente os documentos “Caderno Técnico 10: Excelência na Gestão do Transporte e Trân-sito” e “Rede COMPARA: Estrutura de indicadores para análise comparativa de desempenho no setor de transporte público e trânsito”, com o objetivo de estimular a melhoria das organizações através da análise comparativa de desempenho.

Entidades de apoio institucionalCom o objetivo de fortalecer o Prêmio ANTP de Qualidade na divulgação e mobilização do setor de transporte e trânsito, bem como traçar as diretrizes e acompanhar a execução do plano de ação do ciclo, apoiam institucionalmente o Prêmio ANTP de Qualidade: Agência Nacional de Transportes Terres-tres – ANTT, Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros – ABRATI e Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e Fretamento - ANTTUR.

Banca examinadoraA banca examinadora avalia as organizações candidatas ao Prêmio e prepara relatórios de realimentação às candidatas. É composta por especialistas que atuam em operadoras, consultorias, órgãos de gerência, universidades e indústrias. Todos os membros da banca trabalham voluntariamente para o processo, dedicando parte de suas horas de trabalho e lazer ao esforço de estimular a melhoria do transporte e trânsito de nosso país.

Organizações premiadasAs organizações premiadas são estimuladas a compartilhar os métodos de gestão responsáveis por seu sucesso com outras organizações de transporte público e trânsito, resguardadas as informações que considerem confidenciais. As premiadas de ciclos anteriores têm sido bastante generosas nesse papel, contribuindo com sua atuação para o sucesso do movimento de melhoria liderado pelo Prêmio ANTP de Qualidade.

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INSERÇÃO INSTITUCIONAL DO PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE

A partir de 2004, o Prêmio ANTP de Qualidade passou a integrar, de forma permanente, o Fórum Nacional de Prêmios Regionais e Setoriais – Fórum QPC – criado, em 1995, para promover a troca de experiências no tocante à gestão de prêmios e dos programas, visando o fortalecimento institucional dos mesmos. Além de representantes dos programas estaduais da qualidade e produtividade e de programas setoriais, participam como convidados permanentes, o Movimento Brasil Competitivo – MBC e o Programa de Gestão da Qualidade no Serviço Público – Gespública.

O Prêmio ANTP de Qualidade também integra a Rede Nacional de Gestão Rumo à Excelência, iniciativa consolidada em 2005, da qual participam a Fundação Nacional da Qualidade, prêmios regionais e prê-mios setoriais, visando o alinhamento de critérios e a troca de experiências no tocante aos processos de avaliação e aprendizagem.

Finalmente, a partir do 6º ciclo, o Programa Prêmio ANTP de Qualidade vem desenvolvendo parcerias com programas e premiações regionais, visando uma melhor sinergia e otimização de esforços entre os mesmos.

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GERÊNCIA EXECUTIVA DO PRÊMIO

COMISSÃO TÉCNICA DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Coordenador Nacional

Gerente de Mobilização e Capacitação

Gerente de Candidatura

Gerente da Banca Examinadora

Gerente Financeiro

Gerente de Referenciais Comparativos

Assistente Administrativo

João Batista M. Ribeiro Neto

Gilberto Baú

Alexandre Rocha Resende

Anderson Oberdan Machado

Carlos Eduardo Scheliga

Daniela Quirico Peron

Giselle Ribeiro

Hélcio Raymundo

Jackson Mattos da Rocha

Patricia Pacheco Bertozzi

Miguel Sérgio Lima

Natalina Alice Couto Dimeira

Valeska Peres Pinto

Alexandre Rocha Resende

Miguel Sérgio Lima

João Batista M. Ribeiro Neto

Paulo Afonso Lopes da Silva

Cássia Maria Terence Guimarães

Jackson Mattos da Rocha

Andréia Lopes Catharina

Metrô/SP (Presidente da Comissão)

Trensurb/ RS (Secretário executivo)

CBTU – MetroBH/ MG

Leblon Transporte/PR

Artesp/ SP

EMTU/ SP

Fetranspor/ RJ

R&B Engenharia e Arquitetura/ SP

Objetiva Assessoria Empresarial/RS

Comap Consultoria/SP

Ceturb/ ES

BHTrans/ MG

ANTP/ SP

A ESTRUTURA DE GESTÃO DO PRÊMIO ANTP DE QUALIDADE

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JUÍZES

INSTRUTORES DA BANCA EXAMINADORA

EXAMINADORES SENIORES

Claudio de Senna Frederico

Francisco Augusto Kuribara da Silva

Lélis Marcos Teixeira

Sônia Coelho de Oliveira

Victor Hugo Seger

João Batista M. Ribeiro Neto

Paulo Afonso Lopes da Silva

Silvana Carvalho Hoffmann

Alice Carreiro Ribeiro Lírio

Álvaro Luiz Janzkovski Lopes

Anajara Loretto Araújo Rodrigues

Ariovaldo Santos Maia

Armando Menezes de Carvalho

Cíntia Pinheiro

Daniela Quirico Peron

Florêncio Absalão da Silva Filho

Jackson Mattos da Rocha

Juliano Reimundo Zimmermann

Leonardo Pereira da Silva

Luis Francisco Tomazzi Prosdocimi

BANCA EXAMINADORA DO PRÊMIO - CICLO 2013/2015

Maria Cristina Utzig Piovesan

Maria Regina Bertolde

Mônica de Miranda Maranhão Ferreira

Myrian Santos Aguiar

Neila Joelma Scalser Coimbra

Paulo Renato Pereira Pires

Paulo Rogério da Silva Monteiro

Roberta Aquino de Mendonça

Ronaro de Andrade Ferreira

Sérgio Antônio Ribeiro

Valéria Maranhão Barreto Pereira

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EXAMINADORES

Adriana Lima do Nascimento

Aldir Seifried

Aline Martins Brito

Cinthia Mara Pedroso Esteves Neves

Claudio José Farias Fontes

Daniela Tomich Silva

Diego Cézar Silva de Assunção

Erilton Duarte

Etienne Unias de Vasconcelos

Francisco Saraiva de Andrade Junior

Gilvania Fernandes Quintino Torres

Giselle Smocking Rosa Bernardes Ribeiro

Holder Vieira Calvão

Hostilio Xavier Ratton Neto

Ioneide Almeida de Menezes

Ivan Carlos Moura da Cunha

Jair Bernardo Correa

Jefferson Ramon Lima Magalhães

Juliana Costa Maranhão Valle

Luciana Silva Fonseca

Marcelo Hansen

Márcia Adriana Lago

Marcos Portugal Horta

Maria Aparecida Racanelli

Maria das Graças Campelo Mousinho

Mariana Ohira Hashimoto

Mário dos Santos Custódio Miriam Renata Modesto dos Santos

Natalina Alice Couto Dimeira

Rosane Lima Cordeiro

Thaís de Paula Ribeiro

Walisson Queiroga de Figueiredo

Wesley Braytiner de Souza Silva

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ANTP - SEDE

DIRETORIAS REGIONAIS

Presidente

Superintendência

Financeiro / Administrativo

Eventos

EsCrItórIo BrAsílIAANtP - Escritório em BrasíliaNazareno Stanislau Affonso61 - [email protected]

rEGIoNAl VItórIA (ANtP/Es)Diretoria regionalMiguel Sérgio Lima27 - 3324 [email protected]

rEGIoNAl BElo HorIzoNtE (ANtP/MG)Diretoria regionalRicardo Mendanha Ladeira31 - [email protected]

rEGIoNAl rIo DE JANEIro (ANtP/rJ)Diretoria regionalWillian Alberto de Aquino Pereira21 - [email protected]@sinergiaestudos.com.br

Ailton Brasiliense Pires

Luiz Carlos Mantovani Néspoli

Cassia Maria Terence Guimarães

Valéria Ferreira de Aguiar

rEGIoNAlPArANá (ANtP/Pr)Diretoria regionalRosangela Maria Battistella41 - 3320-3211 / 41 - [email protected] / [email protected]

rEGIoNAl NorDEstE (ANtP/NE)Diretoria regionalCésar Cavalcanti de Oliveira81 - [email protected] / [email protected]

rEGIoNAl NortE (ANtP/N)Diretoria regionalPatrícia Bittencourt Tavares das Neves91 - 3201-7109 / 91 - [email protected]

rEGIoNAl CENtro oEstEDiretoria regionalAntenor José de Pinheiro [email protected]

DIRETORIA DA ANTP

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Anotações

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Apoio Institucional

Rua Marconi, 34 - conjs. 21 e 22CEP 01047-000 - República - São Paulo - SP Telefone: +55 11 3371-2299 / Fax: 11 3253-8095E-mail: [email protected] / www.premioantpdequalidade.org.br

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