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1 PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21 ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES PRINCÍPIOS DO RIO António Gonçalves Henriques Princípio 1 Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES

PRINCÍPIOS DO RIO

António Gonçalves Henriques

Princípio 1Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável.Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES

Princípio 2Os Estados, de acordo com a Carta das Nações Unidas e com os princípios do direito internacional, têm o direito soberano de explorar os seus recursos próprios de acordo com as suas próprias políticas de ambiente e desenvolvimento, e a responsabilidade de assegurar que as actividades exercidas dentro da sua jurisdição ou controlo não prejudiquem o ambiente de outros Estados ou de áreas para além dos limites da jurisdição nacional.

Princípio 3O direito ao desenvolvimento deverá ser exercido por forma a atender equitativamente às necessidades, de desenvolvimento e ambientais, das gerações presentes e futuras.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES

Princípio 4Para se alcançar um desenvolvimento sustentável, a protecção do ambiente deveráconstituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada separadamente.

Princípio 5Todos os Estados e todos os povos deverão cooperar na tarefa fundamental de erradicação da pobreza como condição indispensável ao desenvolvimento sustentável, por forma a reduzir as disparidades nos níveis de vida e melhor satisfazer as necessidades da maioria dos povos do mundo.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES

Princípio 6Deverá ser dada especial prioridade à situação e necessidades específicas dos países em desenvolvimento, especialmente dos menos desenvolvidos e dos mais vulneráveis em termos ambientais.As acções internacionais no domínio do ambiente e desenvolvimento deverão também dar resposta aos interesses e necessidades de todos os países.

Princípio 7Os Estados deverão cooperar num espírito de parceria global para conservar, proteger e recuperar a integridade do ecossistema da Terra.Tendo em conta os diferentes contributos para a degradação ambiental global, os Estados têm responsabilidades comuns mas diferenciadas .Os países desenvolvidos reconhecem a responsabilidade que lhes cabe na procura, a nível internacional do desenvolvimento sustentável considerando as pressões exercidas pelas suas sociedades sobre o ambiente global e as tecnologias e os recursos financeiros de que dispõem.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

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Princípio 8Para se alcançar um desenvolvimento sustentável e uma qualidade de vida mais elevada para todos os povos, os Estados deverão reduzir e eliminar padrões insustentáveis de produção e de consumo e promover políticas demográficas apropriadas.

Princípio 9Os Estados deverão cooperar para reforçar as capacidades próprias endógenas para o desenvolvimento sustentável, melhorando os conhecimentos científicos através do intercâmbio de informações científicas e técnicas, e aumentando o desenvolvimento, a adaptação, a difusão e a transferência de tecnologias, incluindo tecnologias novas e inovadoras.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

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Princípio 10As questões ambientais são melhor tratadas com a participação de todos os cidadãos interessados, ao nível apropriado.Ao nível nacional, cada pessoa deverá ter acesso adequado às informações relativas ao ambiente detidas pelas autoridades, incluindo informações sobre materiais e actividades perigosas nas suas comunidades, e a oportunidade de participar em processos de tomada de decisão .Os Estados deverão facilitar e incentivar a sensibilização e participação do público, disponibilizando amplamente as informações.O acesso efectivo aos processos judiciais e administrativos, incluindo os de recuperação e de reparação, deverá ser garantido.

Princípio 11Os Estados deverão promulgar legislação ambiental eficaz.Os padrões ambientais, os objectivos e as prioridades de gestão deverão reflectir o contexto ambiental e de desenvolvimento a que se aplicam.Os padrões aplicados por alguns países podem ser inapropriados e ter um custo económico e social injustificado para outros países, em particular para os países em desenvolvimento.

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Princípio 12Os Estados deverão cooperar na promoção de um sistema económico internacional aberto e sustentado que deveráconduzir ao crescimento económico e ao desenvolvimento sustentável em todos os países, de forma a melhor tratar os problemas de degradação ambiental.As medidas de política comercial motivadas por razões ambientais não deverão constituir um instrumento de discriminação arbitrária ou injustificada ou uma restrição disfarçada ao comércio internacional.As acções unilaterais para tratar dos desafios ambientais fora da área de jurisdição do pais importador deverão ser evitadas.As medidas ambientais para tratar de problemas ambientais transfronteiriços ou globais deverão, tanto quanto possível, ser baseadas num consenso internacional.

Princípio 13Os Estados deverão elaborar legislação nacional relativa à responsabilidade civil e à compensação das vítimas da poluição e de outros prejuízos ambientais.Os Estados deverão também cooperar de um modo expedito e mais determinado na elaboração de legislação internacional relativa à responsabilidade civil e compensação por efeitos adversos causadores por danos ambientais em áreas fora da sua área de jurisdição, e causados por actividades realizadas dentro da área da sua jurisdição ou controlo.

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Princípio 14Os Estados deverão cooperar de forma eficaz no sentido de desencorajar ou prevenir a deslocação ou transferência para outros Estados de quaisquer actividades e substâncias que causem uma degradação ambiental grave ou que sejam consideradas nocivas à saúde humana.

Princípio 15Para que o ambiente seja protegido, uma abordagem precaucionária deverá ser aplicada pelos Estados, de acordo com as suas capacidades.Quando existam ameaças de riscos sérios ou irreversíveis não deverá ser utilizada a incerteza científica como razão para adiar as medidas com uma boa relação custo/eficácia para prevenir a degradação ambiental.

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Princípio 16As autoridades nacionais deverão esforçar-se por promover a internalização dos custos ambientais e a utilização de instrumentos económicos, tendo em conta a abordagem de que o poluidor deverá, em principio, suportar o custo da poluição , com o devido respeito pelo interesse público e sem distorcer o comércio e investimento internacionais.

Princípio 17A avaliação do impacte ambiental deverá ser realizada, enquanto instrumento nacional, para certas actividades susceptíveis de terem um impacte significativo adverso no ambiente e que estejam sujeitas a uma decisão por parte de uma autoridade nacional competente.

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PRINCÍPIOS DO RIO E AGENDA 21

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Princípio 18Os Estados deverão notificar imediatamente os outros Estados de quaisquer desastres naturais ou outras emergências que possam produzir efeitos súbitos nocivos no ambiente desses Estados.Deverão ser envidados todos os esforços pela comunidade internacional para ajudar os Estados afectados por tais efeitos.

Princípio 19Os Estados deverão notificar, prévia e atempadamente, os Estados potencialmente afectados, e fornecer-lhes todas as informações pertinentes sobre as actividadesque possam ter um efeito transfronteiriço adverso significativo sobre o ambiente, e deverão consultar atempadamente e de boa féesses Estados.

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Princípio 20As mulheres desempenham um papel vital na gestão e desenvolvimento do ambiente.A sua participação plena é portanto essencial para alcançar um desenvolvimento sustentável.

Princípio 21A criatividade, os ideais e a coragem da juventude de todo o mundo deverão ser mobilizados para criar uma parceria global com o fim de se alcançar um desenvolvimento sustentável e assegurar um futuro melhor para todos.

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Princípio 22Os povos indígenas e suas comunidades e outras comunidades locais desempenham um papel vital na gestão e desenvolvimento do ambiente devido aos seus conhecimentos e práticas tradicionais.Os Estados deverão reconhecer e apoiar devidamente a sua identidade, cultura e interesses e tornar possível a sua participação efectiva na concretização de um desenvolvimento sustentável.

Princípio 23O ambiente e os recursos naturais dos povos oprimidos, dominados e sujeitos a ocupação deverão ser protegidos.

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Princípio 24A guerra é intrinsecamente destruidora do desenvolvimento sustentável.Os Estados deverão portanto respeitar a lei internacional que protege o ambiente, em tempo de conflito armado, e cooperar no seu desenvolvimento, conforme for necessário.

Princípio 25A paz, o desenvolvimento e a protecção ambiental são interdependentes e inseparáveis.

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Princípio 26Os Estados deverão resolver todas as suas disputas ambientais pacificamente e por meios apropriados de acordo com a Carta das Nações Unidas.

Princípio 27Os Estados e os povos deverão cooperar de boa fé e com espírito de parceria no cumprimento dos princípios consagrados nesta Declaração no maior desenvolvimento do direito internacional em matéria de desenvolvimento sustentável.

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AGENDA 21

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AGENDA 21: PROGRAMA DE ACÇÃO GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL NO SÉCULO 21

A Agenda 21 estabelece uma base sólida para a promoção do desenvolvimento sustentável em matéria de progresso social, económico e ambiental.A Agenda tem 40 capítulos, e as suas recomendações dividem-se em quatro áreas principais:

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AGENDA 21

• Questões sociais e económicas, tais como a cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável, combater a pobreza, mudar os padrões de consumo, as dinâmicas demográficas e a sua sustentabilidade, e promover e proteger a saúde humana.

AGENDA 21

• A conservação e a gestão dos recursos para o desenvolvimento, tais como a protecção da atmosfera, o combate à desflorestação, a desertificação e a seca fomentando uma agricultura sustentável e o desenvolvimento rural, a conservação da diversidade biológica, a protecção dos recursos hídricos e dos oceanos, e a gestão seguro dos químicos tóxicos e dos resíduos perigosos.

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AGENDA 21

• O fortalecimento do papel de grupos decisivos, tais como as mulheres, as crianças e jovens, os povos indígenas e as suas comunidades, as ONG, as autoridades locais e as suas iniciativas para apoiar a Agenda 21, os trabalhadores e os seus sindicatos, os empresários e industriais, as comunidades científica e tecnológica, e os agricultores.

AGENDA 21

• Meios para implementar a Agenda, entre os quais se destacam os recursos e mecanismos financeiros, a transferência de tecnologia segura para o ambiente, fomento da educação, da consciencialização pública e da capacitação, organizações institucionais internacionais, instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais e informação para a tomada de decisões.

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AGENDA 21PreâmbuloSecção I: Dimensões Sociais e Económicas2. Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento

sustentável nos países em desenvolvimento e as correspondentes políticas nacionais

3. Luta contra a pobreza4. Alteração dos padrões de consumo5. Dinâmica demográfica e sustentabilidade6. Protecção e promoção das condições de saúde humana7. Promoção do desenvolvimento sustentável dos

estabelecimentos humanos8. Integração do ambiente e do desenvolvimento no processo

de tomada de decisão

AGENDA 21SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS

PARA O DESENVOLVIMENTO9. Protecção da atmosfera10. Abordagem integrada do planeamento e gestão dos solos.11. Combate à desflorestação12. Gestão de ecossistemas frágeis: combate à desertificação

e à seca13. Gestão de ecossistemas frágeis: desenvolvimento

sustentável de montanhas14. Promoção da agricultura e do desenvolvimento rural

sustentáveis15. Conservação da diversidade biológica

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AGENDA 21SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS

PARA O DESENVOLVIMENTO16. Gestão ambientalmente sã das biotecnologias17. Protecção dos oceanos, de todos os mares, incluindo. os

mares fechados e semi-fechados, e das zonas costeiras, e protecção, aproveitamento racional e desenvolvimento dos respectivos recursos vivos.

18. Protecção da qualidade e abastecimento dos recursos de água doce: aplicação de abordagens integradas para o desenvolvimento, gestão e utilização dos recursos hídricos

19. Gestão ambientalmente sã dos produtos químicos tóxicos incluindo prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos

AGENDA 21SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS

PARA O DESENVOLVIMENTO20. Gestão ambientalmente sã dos resíduos perigosos,

incluindo a prevenção do tráfego internacional ilegal de resíduos perigosos

21. Gestão ambientalmente sã dos resíduos sólidos, e das questões relacionadas com os esgotos

22. Gestão ambientalmente segura e sã dos resíduos radioactivos

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AGENDA 21SECÇÃO III: REFORÇO DO PAPEL DOS PRINCIPAIS

PARCEIROS23. Preâmbulo24. Acção global para as mulheres num desenvolvimento

sustentável e equitativo25. As crianças e os jovens no desenvolvimento sustentável26. Reconhecimento e reforço do papel das populações

indígenas e das suas comunidades27. Reforço do papel das organizações não governamentais:

parceiros para o desenvolvimento sustentável28. Iniciativas das autoridades locais em apoio da agenda 2129. Reforço do papel dos trabalhadores e dos seus sindicatos

AGENDA 21SECÇÃO III: REFORÇO DO PAPEL DOS PRINCIPAIS

PARCEIROS30. Reforço do papel do mundo dos negócios e da indústria31. A comunidade científica e tecnológica32. Reforço do papel dos agricultores.

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AGENDA 21SECÇÃO IV: MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO33. Mecanismos e recursos financeiros34. Transferência de tecnologias ambientalmente sãs,

cooperação e capacidades próprias35. Ciência para o desenvolvimento sustentável36. Promoção da educação, consciencialização pública e

formação37. Mecanismos nacionais e cooperação internacional para a

criação das capacidades próprias nos países em desenvolvimento

38. Ajustamentos institucionais internacionais39. Mecanismos e instrumentos jurídicos internacionais40. Informação para a tomada de decisão