princípios da osseointegração

253
Osseointegração

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Princípios e conceitos da osseointegração, com análise de todos os fatores envolvidos para seu sucesso.Versão resumida para cursos de Formação em Implantodontia.

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Page 1: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

Page 2: Princípios da Osseointegração

Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco

‣Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial  pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009

[email protected] www.rogeriovelasco.com.br

Page 3: Princípios da Osseointegração

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

Page 4: Princípios da Osseointegração

OsseointegraçãoOsso

Implante

Page 5: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

H

istologia, Fisiologia e m

etabolismo

Cinétic

a da neoformação óssea

Mediadores Quim

icos e Fatores de Crescim

ento

arquite

tura e densidade/Qualidade

Osso

Implante

Page 6: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

H

istologia, Fisiologia e m

etabolismo

Cinétic

a da neoformação óssea

Mediadores Quim

icos e Fatores de Crescim

ento

arquite

tura e densidade/Qualidade

Características M

ecanicas, fisicas e quim

icas

Superfície de Contato

biomecânica

Osso

Implante

Page 7: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

receptor

instalação

Page 8: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

receptor

instalação

Page 9: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

receptor

instalação

Page 10: Princípios da Osseointegração
Page 11: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

Page 12: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

Page 13: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

Page 14: Princípios da Osseointegração

Osseointegração

Page 15: Princípios da Osseointegração

Referente ao osso

Osseointegração

Page 16: Princípios da Osseointegração

Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto

Osseointegração

Page 17: Princípios da Osseointegração

Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto

Osseointegração

Biocompatibilidade

Page 18: Princípios da Osseointegração

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Page 19: Princípios da Osseointegração

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Page 20: Princípios da Osseointegração

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

Page 21: Princípios da Osseointegração

Osso saudável

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

Page 22: Princípios da Osseointegração

Tecido conectivo

Osso saudável

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

Page 23: Princípios da Osseointegração

Esposito et al., 1998

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

Page 24: Princípios da Osseointegração

Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

Page 25: Princípios da Osseointegração

Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

Page 26: Princípios da Osseointegração

Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor

‣Exógena: experiência e técnica do operador, biocompatibilidade do material, características superficiais e desenho do implante

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

Page 27: Princípios da Osseointegração

“Para muitos, osseointegração não representa uma resposta vantajosa

do organismo frente ao material, mas a falta de uma resposta negativa.”

Standford e Keller, 1991

Page 28: Princípios da Osseointegração

DENTE X IMPLANTE

Page 29: Princípios da Osseointegração

Nutrição celular

Page 30: Princípios da Osseointegração
Page 31: Princípios da Osseointegração
Page 32: Princípios da Osseointegração

Osso Saudável

Page 33: Princípios da Osseointegração

Osso necróticoOsso Saudável

Page 34: Princípios da Osseointegração

Coágulo

Osso necróticoOsso Saudável

Page 35: Princípios da Osseointegração

Osso necrótico = Imobilização Mecânica do ImplanteMaior densidade = Melhor estabilidade inicial

Coágulo

Osso necróticoOsso Saudável

Page 36: Princípios da Osseointegração

Maior densidade

óssea

Melhor índice de sucesso

=

Page 37: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

Page 38: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

Page 39: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

Page 40: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

Page 41: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

Page 42: Princípios da Osseointegração

3 dias 5 dias

Page 43: Princípios da Osseointegração

3 dias 5 dias

Page 44: Princípios da Osseointegração

2 semanas

Page 45: Princípios da Osseointegração

2 semanas 3 semanas

Page 46: Princípios da Osseointegração

2 semanas 3 semanas 16 semanas

Page 47: Princípios da Osseointegração

4 anos

Page 48: Princípios da Osseointegração

4 anos 4,5 anos

Page 49: Princípios da Osseointegração

Osso CorticalOsso Medular

Page 50: Princípios da Osseointegração

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Page 51: Princípios da Osseointegração

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Page 52: Princípios da Osseointegração

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Page 53: Princípios da Osseointegração

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Menor em leitos pré-enxertados. (Nystrom et al., 1993)

Osso Medular

Page 54: Princípios da Osseointegração

Corticalização peri-implantar

Page 55: Princípios da Osseointegração

Corticalização peri-implantar

Page 56: Princípios da Osseointegração

Corticalização peri-implantar

Page 57: Princípios da Osseointegração

O I

mp

lan

te

Os

se

oin

teg

vel

Page 58: Princípios da Osseointegração

Corrosão

Fe

H2O

O2

Fe

H2O

Page 59: Princípios da Osseointegração

Corrosão

Fe

H2O

O2

Fe

H2O

Solução iônica

Fe2+

OH-

Fe2+

OH-

OH-

OH-

Page 60: Princípios da Osseointegração

Corrosão

Fe

H2O

O2

Fe

H2O

Solução iônica

Fe2+

OH-

Fe2+

OH-

OH-

OH-

desgaste - modificações estruturais - variações físicas e químicas

Fe(OH)2

Fe(OH)2

Page 61: Princípios da Osseointegração

Resposta Imune

Page 62: Princípios da Osseointegração

Resposta Imune

Resposta Adaptativas

Page 63: Princípios da Osseointegração

Resposta Imune

Resposta AdaptativasPatógeno (gripe, por exemplo),

intermediada por linfócitos

Page 64: Princípios da Osseointegração

Resposta Imune

Resposta AdaptativasPatógeno (gripe, por exemplo),

intermediada por linfócitos

Resposta Inata

Page 65: Princípios da Osseointegração

Resposta Imune

Resposta AdaptativasPatógeno (gripe, por exemplo),

intermediada por linfócitos

Resposta InataCorpo estranho, intermediada

por fagócitos

Page 66: Princípios da Osseointegração
Page 67: Princípios da Osseointegração

Neutrófilos: eliminam debris e partículas estranhas

Resposta Imune

Page 68: Princípios da Osseointegração

Neutrófilos: eliminam debris e partículas estranhas Macrófagos: eliminam debris, liberam citocinas e fatores de crescimentos; mantêm os sinais pró-cicatrização iniciados por plaquetas e neutrófilos

Resposta Imune

Page 69: Princípios da Osseointegração

Requisitos do material

• Biocompatibilidade (bioinerte):• Resistência mecânica para receber forças fisiológicas:

metais apresentam melhores propriedades• Osteocondutores (permitir a formação óssea em sua

superfície)

Page 70: Princípios da Osseointegração

Titânio

Page 71: Princípios da Osseointegração

Titânio

•Metal de transição branco metálico, resistente à corrosão

Page 72: Princípios da Osseointegração

Titânio

•Metal de transição branco metálico, resistente à corrosão•Utilizado na indústria aeronáutica, aeroespacial e de precisão

Page 73: Princípios da Osseointegração

Titânio

•Metal de transição branco metálico, resistente à corrosão•Utilizado na indústria aeronáutica, aeroespacial e de precisão•8º elemento mais comum na crosta terrestre

Page 74: Princípios da Osseointegração

Titânio

•Metal de transição branco metálico, resistente à corrosão•Utilizado na indústria aeronáutica, aeroespacial e de precisão•8º elemento mais comum na crosta terrestre•Quando exposto ao ambiente, forma uma

camada passiva de óxido

Page 75: Princípios da Osseointegração

Titânio

•Metal de transição branco metálico, resistente à corrosão•Utilizado na indústria aeronáutica, aeroespacial e de precisão•8º elemento mais comum na crosta terrestre•Quando exposto ao ambiente, forma uma

camada passiva de óxido•Ponto de fusão a 1672ºC

Page 76: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Composições comerciais

Diminuição da densidade

Resistência à corrosão

Aumento da resistência

Nitrogênio Carbono Hidrogênio Ferro Oxigênio Paládio Alumínio Molibdênio Vanádio Níquel

cpTi grau 1 0,03 0,1 0,015 0,2 0,18

cpTi grau 2 0,03 0,1 0,015 0,3 0,25

cpTi grau 3 0,05 0,10 0,015 0,03 0,35

cpTi grau 4 0,05 0,10 0,015 0,5 0,40

Grau 5 Ti6Al4V

0,05 0,1 0,0125 0,4 0,20 5,5-6,75 3,5-4,5

Grau 7 0,03 0,1 0,015 0,3 0,250,12-0,2

5

Grau 9 0,02 0,05 0,013 0,25 0,12 2,5-3,5

Grau 12 0,03 0,08 0,015 0,3 0,25 0,2-0,4 0,6-0,9

Grau 23 Ti6Al4V ELI

0,03 0,08 0,0125 0,25 0,13 5,5-6,5 3,5-4,5

Page 77: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO Comparação entre ligas

Page 78: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

Page 79: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

Page 80: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

Page 81: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

‣Influência na resposta biológica dos tecidos

Page 82: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

‣Influência na resposta biológica dos tecidos

‣Camada de óxido: protege, mas não impede degradação

Page 83: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

‣Influência na resposta biológica dos tecidos

‣Camada de óxido: protege, mas não impede degradação

‣Respostas diferentes para as ligas e para o cpTi

Page 84: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

‣Influência na resposta biológica dos tecidos

‣Camada de óxido: protege, mas não impede degradação

‣Respostas diferentes para as ligas e para o cpTi‣Detecção de elementos metálicos localmente e sistemicamente

Page 85: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Degradação em sistemas biológicos

‣Baixa corrosão

‣Baixa liberação de elementos metálicos para os tecidos

‣Influência na resposta biológica dos tecidos

‣Camada de óxido: protege, mas não impede degradação

‣Respostas diferentes para as ligas e para o cpTi‣Detecção de elementos metálicos localmente e sistemicamente ‣Excreção de vanádio, maior que do titânio e alumínio

Page 86: Princípios da Osseointegração

Controle Removido após 2 anos

Ter um baixo grau de corrosão é uma

propriedade suficiente para

biocompatibilidade?

Page 87: Princípios da Osseointegração

Ti, O, Ca C, Ca, P, Na, N, Ti

Controle Removido após 2 anos

Ter um baixo grau de corrosão é uma

propriedade suficiente para

biocompatibilidade?

Page 88: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Toxicidade Celular

Resis

tênc

ia à c

orro

são

Reação tecidual

87654321

Page 89: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Toxicidade Celular

Resis

tênc

ia à c

orro

são

Reação tecidual

87654321 v

Co

CuNi

V

TOXICIDADE

Page 90: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Toxicidade Celular

Resis

tênc

ia à c

orro

são

Reação tecidual

87654321 v

Co

CuNi

V

TOXICIDADE

Au Ag

SEQUESTRAÇÃO

CoCrNiMo

Fe

Page 91: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO E LIGAS DE TITÂNIO Toxicidade Celular

Resis

tênc

ia à c

orro

são

Reação tecidual

87654321 v

Co

CuNi

V

TOXICIDADE

INERTE

Ligas Ti

Ti

Au Ag

SEQUESTRAÇÃO

CoCrNiMo

Fe

Page 92: Princípios da Osseointegração
Page 93: Princípios da Osseointegração

Ti

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Page 94: Princípios da Osseointegração

Ti

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

OO

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Tempo = 0 seg

Page 95: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

Page 96: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

Tempo ~ 10 seg-8

Page 97: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

O O OO O OO

Page 98: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

O O OO O OO

Tempo ~ 10 seg-3

Page 99: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

O O OO O OO

O O O O O O O

O

O

Page 100: Princípios da Osseointegração

OO

O

OO

OO

OO

OO

OO

O O O O O OTi Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti TiTi

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti

OO

OO

O O OO O OO

Tempo ~ 1 seg

O O O O O O O

O

O

Page 101: Princípios da Osseointegração

O O OTi Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

O OO

O O O

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Page 102: Princípios da Osseointegração

Óxidos de Titâniocamada protetora de 15 a 50 angstrom

Predominância de TiO, pouca quantidade de TiO2, Ti2O5

O O OTi Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

O OO

O O O

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Page 103: Princípios da Osseointegração

Óxidos de Titâniocamada protetora de 15 a 50 angstrom

Predominância de TiO, pouca quantidade de TiO2, Ti2O5

Corpo do Implanteprotegido da ação do oxigênio

O O OTi Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

O OO

O O O

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Ti Ti Ti Ti Ti Ti

Page 104: Princípios da Osseointegração
Page 105: Princípios da Osseointegração

Aspectos Biológicos

Page 106: Princípios da Osseointegração

Aspectos Biológicos

Aspectos Mecânicos

Page 107: Princípios da Osseointegração
Page 108: Princípios da Osseointegração
Page 109: Princípios da Osseointegração

Qual implante?

Page 110: Princípios da Osseointegração

DENTE X IMPLANTE

Page 111: Princípios da Osseointegração

x

DENTE X IMPLANTE

Page 112: Princípios da Osseointegração

x

DENTE X IMPLANTE

Page 113: Princípios da Osseointegração

x

DENTE X IMPLANTE

Page 114: Princípios da Osseointegração

mecânica dos dentes

Page 115: Princípios da Osseointegração

formato do implante

Page 116: Princípios da Osseointegração

formato do implante

Page 117: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

formato do implante

cônicocilíndrico

Page 118: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

formato do implante

cônicocilíndrico

Page 119: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

formato do implante

cônicocilíndrico

Page 120: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 121: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 122: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 123: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 124: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 125: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 126: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 127: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 128: Princípios da Osseointegração

Forças Mastigatóriasestabilidade primária

formato do implante

Page 129: Princípios da Osseointegração

estabilidade primária

formato do implante Forças Mastigatórias

Page 130: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

3,5 mm

Page 131: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

3,5 mm

Page 132: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

3,5 mm

Page 133: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

3,5 mm 4,0 mm

Page 134: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

5,0 mm

Page 135: Princípios da Osseointegração

Pontos de fragilidade

5,0 mm 6,0 mm

Page 136: Princípios da Osseointegração

Esco

lha

dos

Impl

ante

s

Page 137: Princípios da Osseointegração

Esco

lha

dos

Impl

ante

s

Page 138: Princípios da Osseointegração

Tabela de medidas disponíveis

2,5mm 3,2mm 3,3mm 3,5mm 3,7mm 4,0mm 5,0mm 6,0mm4,56 6

78 8 8 8

9 9 9 9 9 9 9 910 10 10 1011 11 11

12 12 12 12 12 12 12 1213 13 13

15 15 15 15 15 15 15 1518 18 1821 21

Page 139: Princípios da Osseointegração

3,5mm 4,0mm 5,0mm 6,0mm8 8 8 89 9 9 9

10 10 10 1011 11 1112 12 12 1213 13 1315 15 15 1518 1821 21

Implante cônico

Page 140: Princípios da Osseointegração

Implante cilíndrico

3,5mm 4,0mm 5,0mm

9 9 9

12 12 12

15 15 15

18 18

Page 141: Princípios da Osseointegração

Implante de pressão

3,2mm 3,3mm 3,7mm 4,0mm 5,0mm 6,0mm

9 9 9 9 9 9

12 12 12 12 12 12

15 15 15 15 15

18 18

Page 142: Princípios da Osseointegração

3,5mm 4,0mm 5,0mm 6,0mm

9 9 9 9

12 12 12 12

15 15 15 15

18 18

21

Implante corpo único

Page 143: Princípios da Osseointegração

Implante cônico especial

Diâmetro 2,5mm

Comprimento 9,12 e 15 mm

Transmucoso 2 e 4mm

Page 144: Princípios da Osseointegração

Implante cônico especial

Diâmetro 6,0mm

Comprimento 6, 7 e 8 mm

Page 145: Princípios da Osseointegração

Diâmetro 4,0mm

Comprimento 8, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 18 e 21 mm

Angulação 45º

Implante cônico angulado

Page 146: Princípios da Osseointegração

relação diâmetro x comprimento4,5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 18 21

2,5 mm 3,95 35,55 47,4 59,25

3,5mm 5,53 49,77 55,3 60,83 66,36 71,89 82,95 99,54 116,13

4mm 6,28 28,26 37,68 56,52 62,8 69,08 75,36 81,64 94,2 113,04 131,88

5mm 7,91 71,19 79,1 87,01 94,92 102,83 118,65 142,38

6mm 9,48 56,88 66,36 75,84 85,32 94,8 104,28 113,76 123,24 142,2circunferência: pi x diâmetro área: circunferência x comprimento

Page 147: Princípios da Osseointegração

relação diâmetro x comprimento

6x8mm = 5x10mm = 4x12mm = 3,5x13mm

4,5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 18 21

2,5 mm 3,95 35,55 47,4 59,25

3,5mm 5,53 49,77 55,3 60,83 66,36 71,89 82,95 99,54 116,13

4mm 6,28 28,26 37,68 56,52 62,8 69,08 75,36 81,64 94,2 113,04 131,88

5mm 7,91 71,19 79,1 87,01 94,92 102,83 118,65 142,38

6mm 9,48 56,88 66,36 75,84 85,32 94,8 104,28 113,76 123,24 142,2circunferência: pi x diâmetro área: circunferência x comprimento

Page 148: Princípios da Osseointegração

relação diâmetro x comprimento

6x8mm = 5x10mm = 4x12mm = 3,5x13mm

6x10mm = 5x12mm = 4x15mm

4,5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 18 21

2,5 mm 3,95 35,55 47,4 59,25

3,5mm 5,53 49,77 55,3 60,83 66,36 71,89 82,95 99,54 116,13

4mm 6,28 28,26 37,68 56,52 62,8 69,08 75,36 81,64 94,2 113,04 131,88

5mm 7,91 71,19 79,1 87,01 94,92 102,83 118,65 142,38

6mm 9,48 56,88 66,36 75,84 85,32 94,8 104,28 113,76 123,24 142,2circunferência: pi x diâmetro área: circunferência x comprimento

Page 149: Princípios da Osseointegração

relação diâmetro x comprimento

6x8mm = 5x10mm = 4x12mm = 3,5x13mm

6x10mm = 5x12mm = 4x15mm

6x6mm = 4x9mm = 3,5x11mm = 2,5x15mm

4,5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 18 21

2,5 mm 3,95 35,55 47,4 59,25

3,5mm 5,53 49,77 55,3 60,83 66,36 71,89 82,95 99,54 116,13

4mm 6,28 28,26 37,68 56,52 62,8 69,08 75,36 81,64 94,2 113,04 131,88

5mm 7,91 71,19 79,1 87,01 94,92 102,83 118,65 142,38

6mm 9,48 56,88 66,36 75,84 85,32 94,8 104,28 113,76 123,24 142,2circunferência: pi x diâmetro área: circunferência x comprimento

Page 150: Princípios da Osseointegração

Conceito da osseointegração

Page 151: Princípios da Osseointegração

1965/75 1975/95 1995/hoje

Conceito da osseointegração

Page 152: Princípios da Osseointegração

1965/75 1975/95 1995/hoje

Conceito da osseointegração

Formato dos implantes

Page 153: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Conceito da osseointegração

Formato dos implantes

Page 154: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Conceito da osseointegração

Formato dos implantes

Page 155: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Implantes cônicos, anatômicos

Conceito da osseointegração

Formato dos implantes

Page 156: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Implantes cônicos, anatômicos

Conceito da osseointegração

Formato dos implantes

Superfície dos implantes

Page 157: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Implantes cônicos, anatômicos

Conceito da osseointegração

lisas

Formato dos implantes

Superfície dos implantes

Page 158: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Implantes cônicos, anatômicos

Conceito da osseointegração

lisas texturizadas

Formato dos implantes

Superfície dos implantes

Page 159: Princípios da Osseointegração

Cilíndricos rosqueáveis

1965/75 1975/95 1995/hoje

Cilíndricos auto-rosqueáveis e de pressão

Implantes cônicos, anatômicos

Conceito da osseointegração

lisas texturizadas texturizadas e bioativas

Formato dos implantes

Superfície dos implantes

Page 160: Princípios da Osseointegração

Macro-estrutura superficial (> 100µm)

Estabilidade e travamento mecânico

Page 161: Princípios da Osseointegração

1,5x1,5mm

Micro-estrutura superficial (entre 1 e 100µm)

Page 162: Princípios da Osseointegração

1,5x1,5mm

0,25x0,25mm

Micro-estrutura superficial (entre 1 e 100µm)

Page 163: Princípios da Osseointegração

1,5x1,5mm

0,25x0,25mm

Micro-estrutura superficial (entre 1 e 100µm)

Adesão, morfologia e orientação celular. Orientação da formação óssea.

Page 164: Princípios da Osseointegração

0,25x0,25mm

Nano-estrutura superficial (<1µm)

Page 165: Princípios da Osseointegração

0,25x0,25mm

0,05x0,05mm

Nano-estrutura superficial (<1µm)

Page 166: Princípios da Osseointegração

0,25x0,25mm

0,05x0,05mm

Nano-estrutura superficial (<1µm)

Contato, citoesqueleto, adesão, morfologia e orientação celular.

Page 167: Princípios da Osseointegração

Superfície de contato

Page 168: Princípios da Osseointegração

Superfície de contato

????????????

Page 169: Princípios da Osseointegração

Processo de Fabricação

Usinagem do metal•Torneamento•Fresagem•Furação

Geração de calor = Resfriamento com óleo mineral

Contaminantes: óleo e resíduos diversos

Page 170: Princípios da Osseointegração

Remoção dos contaminantes

Lavagem e banhos em•Soluções alcalinas•Técnicas eletrolíticas•Soluções ácidas

Limpeza e embalagem

Page 171: Princípios da Osseointegração

Limpeza e embalagem

Processo de Fabricação

Page 172: Princípios da Osseointegração

Limpeza e embalagem

tra

tam

en

to d

e s

up

er

fíc

ieRu

gosi

dade

s -

Cam

ada

de ó

xido

- E

nerg

ia s

uper

ficia

lProcesso de Fabricação

Page 173: Princípios da Osseointegração

Tipos de Superfícies

Page 174: Princípios da Osseointegração

Tipos de Superfícies

lisasSomente usinadas

Page 175: Princípios da Osseointegração

Tipos de Superfícies

lisasSomente usinadas

texturizadasAdição - Subtração - Remodelamento

Page 176: Princípios da Osseointegração

Nome aos Bois

Page 177: Princípios da Osseointegração

Nome aos BoisanIsotrópicas

Superfície usinada (MKIII®, Nobel Biocare)

Page 178: Princípios da Osseointegração

Nome aos BoisanIsotrópicas

Superfície usinada (MKIII®, Nobel Biocare)

Isotrópicas‣ Superfície jateada TiO2 (Tioblast®, AstraTech AB)‣ Superfície jateada + ataque químico: (SLA®, Straumann AG, , Sistema INP)‣ Superfície com ataque químico: (Osseotite®,3i ): Dois ataques ácidos‣ Superfícies recobertas com hidroxiapatita: (SteriOss®, Replace System, Nobel Biocare)‣Superfície oxidada: (TiUnite®, Nobel Biocare)‣Superfície anodizada: (Vulcano®, Conexão) ‣ Tratamento com spray de plasma de titânio (Bonefit ®, Straumann AG)

Page 179: Princípios da Osseointegração

superfícies lisas

Page 180: Princípios da Osseointegração

MEV x22

Superfície lisa

Implantes titânio

Page 181: Princípios da Osseointegração

“Texturizaçao” é artefato da usinagem do titânio.

Sistemas:•Branemark (antigo)•3i•Implamed•Conexão•Sin

MEV x22

Superfície lisa

Implantes titânio

Page 182: Princípios da Osseointegração

Tamanho médio das rugosidades: 5 micrômetros

MEV x4700

MEV x1000

Superfície lisa

Implantes titânio

Page 183: Princípios da Osseointegração

Porquê implantes lisos/anisotrópicos?

Page 184: Princípios da Osseointegração

‣Pequena interface de osseointegração

Porquê implantes lisos/anisotrópicos?

Page 185: Princípios da Osseointegração

‣Pequena interface de osseointegração

‣Estabilidade inicial oferecida pelo formato do implante

Porquê implantes lisos/anisotrópicos?

Page 186: Princípios da Osseointegração

‣Pequena interface de osseointegração

‣Estabilidade inicial oferecida pelo formato do implante

‣Menor molhabilidade

Porquê implantes lisos/anisotrópicos?

Page 187: Princípios da Osseointegração

‣Pequena interface de osseointegração

‣Estabilidade inicial oferecida pelo formato do implante

‣Menor molhabilidade

‣Mais de 30 anos de acompanhamento clínico

Porquê implantes lisos/anisotrópicos?

Page 188: Princípios da Osseointegração

Porquê modificar se estava tudo bem?

Page 189: Princípios da Osseointegração

Porquê modificar se estava tudo bem?

Page 190: Princípios da Osseointegração

Tratamentos de Superfície por

subtração

Page 191: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor subtração

Obtida através de tratamento com material/solução abrasiva:

• Jateamento de Oxidos (aluminio e titanio)

• Ataque Ácido

• Ataque eletroquímico

Page 192: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor subtração

Obtida através de tratamento com material/solução abrasiva:

• Jateamento de Oxidos (aluminio e titanio)

• Ataque Ácido

• Ataque eletroquímico

Page 193: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Jateamento + ácido

MEV x22

Page 194: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Jateamento + ácido

MEV x22

Óxido de TitânioÓxido de Alumínio

+Ácido Clorídrico (HCl)

Ácido Sulfúrico (H2SO4)

Sistemas:•INP•Bicon•Ankylos•3i•Osteotite•Maioria dos sistemas

Page 195: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Jateamento + ácido

Imediato após jateamento

Limpeza final com Ácido

MEV x1000MEV x4700

Tamanho médio das rugosidades: 22 micrômetros

Page 196: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Jateamento + ácidoMEV x138

MEV x50000

Page 197: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Jateamento + ácidoMEV x138

Page 198: Princípios da Osseointegração

Tratamentos de Superfície por

adição

Page 199: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor adição

Page 200: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor adição

Page 201: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor adição

Spray de Hidreto de Titânio (50 a 100 ym) usando gás sob forma de plasma (Argônio a 15.000/20.00ºC) jateado sobre superfície do implante a uma velocidade de 3000m/s: união química

Superfície do implante é ativada eletroliticamente e submetida à solução hipersaturada de HA: união mecânica

Page 202: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Plasma spray de titânio

Spray de Hidreto de Titânio sobre superfície do implante

Sistemas:•Straumann•Astratech•IMZ (antigo)

MEV x23

Page 203: Princípios da Osseointegração
Page 204: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

Plasma spray de titânio

MEV x1000

MEV x23

Tamanho médio das rugosidades: 15 micrômetros

Page 205: Princípios da Osseointegração
Page 206: Princípios da Osseointegração

Tratamentos de Superfície por

remodelamento

Page 207: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor remodelamento

•Laser•Anodização•Corrosão Eletrolítica

Page 208: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizadapor remodelamento

•Laser•Anodização•Corrosão Eletrolítica

Page 209: Princípios da Osseointegração

Oxidação Eletrolítica por Plasma - PEO

Processo parecido com anodização, mas com mais potência e formação controlada de óxidos, que são criados mais cristalinos e resistentes.

Page 210: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

peo

MEV x50MEV x1000

Page 211: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

peo

MEV x50

MEV x5011

MEV x1000

Page 212: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada

peo

TiUnite

MEV x50

MEV x5011

MEV x1000

Page 213: Princípios da Osseointegração

‣Rugosidades pequenas‣Pouco tempo de uso clínico‣In vitro: apresentam maior aderência de

células inflamatórias

‣In vivo: Resultados contraditórios ‣Apresentam propriedades de osteocondução

Superfície Texturizada

Anodização / peo

Page 214: Princípios da Osseointegração

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 215: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 216: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 217: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 218: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

‣ Estímulo do processo de reparo (ainda em pesquisas, mas com resultados promissores)

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 219: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

‣ Estímulo do processo de reparo (ainda em pesquisas, mas com resultados promissores)

‣Alteração das propriedades químicas da superfície (às vezes indesejadas)

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 220: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

‣ Estímulo do processo de reparo (ainda em pesquisas, mas com resultados promissores)

‣Alteração das propriedades químicas da superfície (às vezes indesejadas)

‣Tratamento de superfície torna o material reativo

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 221: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

‣ Estímulo do processo de reparo (ainda em pesquisas, mas com resultados promissores)

‣Alteração das propriedades químicas da superfície (às vezes indesejadas)

‣Tratamento de superfície torna o material reativo‣O contato entre a superfície do implante e componentes biológicos são altamente dependentes das

propriedades do material

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 222: Princípios da Osseointegração

‣Aumento da Superfície de contato = aumento da interface de osseointegração

‣Maior estabilidade mecânica

‣Maior retenção do coágulo = aumento da molhabilidade

‣ Estímulo do processo de reparo (ainda em pesquisas, mas com resultados promissores)

‣Alteração das propriedades químicas da superfície (às vezes indesejadas)

‣Tratamento de superfície torna o material reativo‣O contato entre a superfície do implante e componentes biológicos são altamente dependentes das

propriedades do material‣Pode apresentar resíduos de corrosão identificados à distância

Porquê texturizar a superfície de Implantes?

Galante J, Lemons J, Spector M. The biologic effects of implant materials. J Orthop Res 9:760-765, 1991

Page 223: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada ou lisa?

Page 224: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada ou lisa?

Torque

Page 225: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada ou lisa?

Torque

Interface

Page 226: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada ou lisa?

Torque

Interface

Adesão Celular

Page 227: Princípios da Osseointegração

Superfície Texturizada ou lisa?

Torque

Interface

Adesão Celular

Mucosite/Perimplantite

Page 228: Princípios da Osseointegração

Resposta óssea

Page 229: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO USINADO

TECIDO ÓSSEO

Resposta óssea

Page 230: Princípios da Osseointegração

TITÂNIO USINADO

TECIDO ÓSSEO

TITÂNIO TRATADO

TECIDO ÓSSEO

Resposta óssea

Page 231: Princípios da Osseointegração

Sistemas Hibridos

Page 232: Princípios da Osseointegração

Lisa

Sistemas Hibridos

Page 233: Princípios da Osseointegração

Lisa

texturizada

Sistemas Hibridos

Page 234: Princípios da Osseointegração

ângulo de contato

Page 235: Princípios da Osseointegração

α

ângulo de contato

Page 236: Princípios da Osseointegração

αα

ângulo de contato

Page 237: Princípios da Osseointegração

αα

ângulo de contato

> Ângulo de Contato > Molhabilidade > Biocompatibilidade

Page 238: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

Page 239: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo

Page 240: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia

Page 241: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia•Tratamento de superfície e desinfecção

eficientes

Page 242: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia•Tratamento de superfície e desinfecção

eficientes•Maior interaçâo biomaterial e tecido

Page 243: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia•Tratamento de superfície e desinfecção

eficientes•Maior interaçâo biomaterial e tecido•Aceleração no processo cicatricial

Page 244: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia•Tratamento de superfície e desinfecção

eficientes•Maior interaçâo biomaterial e tecido•Aceleração no processo cicatricial•Tratamento iônico

Page 245: Princípios da Osseointegração

superfícies bioativas

•Grande área de contato ósseo•Hidrofilia•Tratamento de superfície e desinfecção

eficientes•Maior interaçâo biomaterial e tecido•Aceleração no processo cicatricial•Tratamento iônico•Carga negativa se une ao Ca+ = adesão

Page 246: Princípios da Osseointegração

Enhanced Bone Apposition Around Biofunctionalized Sand-blasted and Acid-etched Titanium Implant Surfaces. A histomorphometric study in miniature pigsYves Germanier, Samuele Tosatti, Nina Broggini, Marcus Textor, Daniel Buser

Implantes revestidos de co-polímeros variados

comparados com implantes de superfície

TPS:

Processo cicatricial é acelerado? Traz algum

benefício?

Page 247: Princípios da Osseointegração

Enhanced Bone Apposition Around Biofunctionalized Sand-blasted and Acid-etched Titanium Implant Surfaces. A histomorphometric study in miniature pigsYves Germanier, Samuele Tosatti, Nina Broggini, Marcus Textor, Daniel Buser

Page 248: Princípios da Osseointegração

Instalação 1 semana 2 semanas 4 semanas 8 semanas 16 semanas 20 semanas

Superfície Normal Superfície Bioativa

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Jateamento + Ataque Ácido + Ativação Iônica = SLActive

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TiOBlast modificado com fluoreto = OsseoSpeed

Modificação química que levar a incorporação de ions fluoretados e formação de nanopicos sobre a superfície já modificada por jateamento de plasma de titânio.

O Flúor promove atração por cálcio e fosfatos, indução e diferenciação de células osteoprogenitoras

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Bibliografia Livros

The Osseointegration Book: from calvarium to calcaneusPer-Ingvar Branemark. Germany, Quintessence, 2005

Manual de Implantodontia Clínica.M. Davarpanah, H. Martinez, M. Kebir, JF Tecicuanu, Brasil, Artmed, 2003.

Contemporary Implant Dentistry. Carl E. Misch, Brasil, Livraria Santos, 2001

Atlas Coloridos de Odontologia: ImplantodotiaHubertus Spiekermann, Brasil, ArtMed, 2000

Tissue-integrated Prostheses : Osseointegration in Clinical DentistryPer-Ingvar Brånemark, George A. Zarb e Tomas Albrektsson. USA, Quintessence, 1985

Artigos

‣ELIAS, C.N., LIMA, J.H.C., Limpeza e preparação da superfície dos implantes osseointegráveis Master Screw. Rev. Bras. De Implant. V 5, p 10-12 , 1999 ‣SANTOS, P.C.; SANTOS, J.F.F., - Estudo da composição química da superfície de implantes osseointegráveis de titânio por meio da Espectroscopia por energia dispersiva. Dissertação de Mestrado. RPG – v.5, n.3, p167-170, 1998‣KANAGARAJA, S. et al., Cellular reactions and bone apposition to titanium surfaces waith different surface roughness. Biomaterials v.22., p.1809-18 2001‣ADELL, R., LEKHOLM, U., ROCKLER, B., et al. A 15-year study of osseointegrated implants in the ratment of the edentulous jaw. Int j Oral surg. V.10, p.387-416, 1981

‣Agradecimentos à Munir Salomão pela pesquisa das superfícies de contato na osseointegração.‣Websites de todos os sistemas de implantes citados foram consultados.

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Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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