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Princípios da Administração Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás Universidade Estadual de Goiás UnU “Rio das Pedras” – Itaberai UnU “Rio das Pedras” – Itaberai Professora Cleusa Professora Cleusa

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Princípios da AdministraçãoPrincípios da Administração

Universidade Estadual de GoiásUniversidade Estadual de Goiás

UnU “Rio das Pedras” – ItaberaiUnU “Rio das Pedras” – Itaberai

Professora CleusaProfessora Cleusa

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ADMINISTRAÇÃO - é o processo que procura assegurar a EFICÁCIA (realização de objetivos) e a EFICIÊNCIA (utilização racional de recursos) das organizações ou sistemas. A administração é importante em qualquer escala de utilização de recursos para realizar objetivos - individual, familiar, grupal, organizacional ou social.

É solucionar problemas, administrar recursos, planejar sua aplicação, desenvolver estratégias,efetuar diagnósticos de situações e gerar lucratividade para a organização.

O que é administrar ?

O administrador não é julgado pelo que sabe a respeito das funções que exerce em sua especialidade, mas sim pela maneira com que executa o seu trabalho e os resultados que consegue obter dos recursos disponíveis.

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Podemos dizer que:Podemos dizer que:

EficiênciaEficiência é é “jogar futebol “jogar futebol com arte”,com arte”, enquanto a enquanto a

eficáciaeficácia reside em reside em “ganhar a partida”.“ganhar a partida”.

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Eficiência

Ênfase nos meios.

Fazer corretamente as coisas.

Resolver problemas.

Salvaguardar recursos.

Cumprir tarefas e obrigações.

Treinar os subordinados.

Manter as máquinas.

Presença nos templos.

Rezar.

Jogar Futebol com arte.

Eficácia

Ênfase nos resultados.

Fazer as coisas certas.

Atingir objetivos.

Otimizar a utilização dos recursos.

Obter resultados.

Dar eficácia aos subordinados.

Máquinas em bom funcionamento.

Prática de valores religiosos.

Ganhar o céu.

Ganhar a partida.

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A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e

minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que

realiza uma função abaixo do comando de outrem, isto é, aquele

que presta um serviço a outro.

A palavra Negócio (não + ócio)

AdministraçãoAdministração

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CompetitivoCompetitivo

FuncionalFuncional

DinâmicoDinâmico

CriativoCriativo

InformatizadoInformatizado

Voltado para Pesquisa

Voltado para Pesquisa

OrganizadoOrganizado

Com perspectivaCom perspectiva Preocupado com o Meio Ambiente

Preocupado com o Meio Ambiente

SocializadoSocializado

Busca o SucessoBusca o Sucesso

CARACTERÍSTICAS DO ADMINISTRADOR

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Os dez papéis do Administrador

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Existem três tipos de habilidades que o administrador deve possuir para trabalhar com sucesso:

• a habilidade técnica,

• a habilidade humana e

• a habilidade conceitual

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Níveis

Administrativos

Habilidades Necessárias

Institucional

Intermediário

Operacional

Alta Direção

Gerência

Supervisão Técnicas

Humanas

Conceitual

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AS COMPETÊNCIAS DURÁVEIS DO ADMINISTRADOR

CONHECIMENTOSaber

InformaçãoAtualização

Reciclagem Constante

PERSPECTIVASaber Fazer

Visão pessoal das coisasManeira prática de aplicar

O conhecimento na soluçãoDe problemas e situações

ATITUDESaber Fazer acontecer

Comportamento ativo e proativoÊnfase na ação e no fazer acontecerEspírito empreendedor e de equipe

Liderança e comunicação

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Conhecimento

Perspectiva

Atitude

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•conhecimentos técnicos,conhecimentos técnicos,

• saber como agir com as pessoas, saber como agir com as pessoas,

•Qual a sua filosofia de trabalho Qual a sua filosofia de trabalho

•Equilibrar suas atitudes e Equilibrar suas atitudes e personalidade com os objetivos da personalidade com os objetivos da

empresa. empresa.

Toda administração para obter Toda administração para obter sucesso, necessita:sucesso, necessita:

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A Teoria Geral da Administração começou com ‘ênfase nas tarefas”(atividades

executadas pelos operários em uma fábrica), através da Administração Cientifica de Taylor. A seguir, a preocupação básica

passou para a “ênfase na estrutura”com a Teoria Clássica de Fayol e com a Teoria da

Burocracia de Weber, seguindo-se mais tarde da Teoria Estruturalista.

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A reação humanística surgiu com a “ênfase nas pessoas”, por meio da Teoria

das Relações Humanas, mais tarde desenvolvida pela Teoria

Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional.

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A “ênfase no ambiente”surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria

da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a “ênfase na tecnologia”. Cada

uma dessas cinco variáveis- tarefas,estrutura,pessoas,ambiente e

tecnologia – provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA.

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Cada teoria administrativa privilegia ou enfatiza uma ou mais dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a segundo plano todas

as demais.

tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia

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Tarefas

PessoasEstrutura

Ambiente Tecnologia

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Influência da Organização da Igreja Católica

Influência da Organização Militar

Influência da Revolução Industrial

1780 a 1860: 1ª Revolução Industrial ou Revolução de carvão e do ferro1860 a 1914: 2ª Revolução Industrial ou Revolução do aço e da eletricidade

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Abordagem Clássica

da

Administração

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Abordagem Clássica da

Administração

Administração Cientifica

Teoria Clássica

Taylor

Fayol

Ênfase nas Tarefas

Ênfase nas Estrutura

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Origem da Abordagem

Clássica

O Crescimento acelerado e desordenado das empresas

A necessidade de aumentar a eficiência e a competência

das organizações

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Administração Científica

Frederick Winslow Taylor (1856-1915)

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Desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização do trabalho

dos operários.

A característica mais marcante do estudo de Taylor é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração Científica.

Administração CientíficaFrederick W. Taylor

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1. Primeiro Período Taylor

O objetivo da administração é pagar salários melhores e reduzir custos unitários de produção.

A administração deve aplicar métodos científicos e estabelecer processos padronizados que permitam o

controle da operação

O empregado deve ser selecionado e colocado no seu posto de trabalho para que as normas sejam

cumpridas

Os empregados devem ser treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar as tarefas, a

fim de cumprir uma produção normal.

Deve haver uma atmosfera de cooperação entre Administração e trabalhadores, para garantir um

ambiente psicológico adequado.

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2. Segundo Período Taylor

Vadiagem sistemática dos operários, que reduziam a produção para manter seus salários.

Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua

realização.

Falta de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho.

Para Taylor as empresas da época padeciam de três males:

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Organização Racional do Trabalho

( ORT )

Administração como Ciência

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Analise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos:

Divisão do trabalho e especialização do operário

Estudo da fadiga Humana

Desenho de cargos e tarefas

Conceito homo economicus

Incentivos salariais e prêmios de produção

Condições ambientais de trabalho, iluminação,conforto etc

Supervisão funcional

Padronização dos métodos e das máquinas

Org

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ação

Rac

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)

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Princípio de planejamento

Princípios da Administração Cientifica de Taylor

Princípio de preparo

Princípio de controle

Princípio de execução

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Princípio da intensificação

Princípios Básicos de Ford

Princípio de economicidade

Princípio de produtividade

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Mecanicismo de Administração Científica

Visão Microscópica do Homem

Superespecialização do Operário

Ausência de Comprovação Científica

Abordagem Prescritiva e Normativa

Abordagem Incompleta de Organização

Abordagem de Sistema Fechado

Ap

reci

ação

Crí

tica

da

Ad

. Cie

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fica

Limitação do Campo de Aplicação

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Taylor via necessidade de aplicar métodos científicos à administração para assegurar seus objetivos de máxima produção a mínimo custo. Suas idéias preconizavam a prática da divisão do trabalho.

Administração CientíficaFrederick W. Taylor

Definiu inúmeras técnicas Ex. corte de metais e de transporte por meio de correias.Fichas de instrução de serviçoPlanejamento de tarefas e cargos

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Enfoque mecanicista A organização é comparada com uma máquina, que segue um projeto pré-definido. Recebe críticas dos estudiosos em administração. A partir desta visão, cada funcionário é visto como uma engrenagem na empresa, desrespeitando sua condição de ser humano.

Homo economicus O salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários. O Reconhecimento do trabalho, incentivos morais e a auto-realização são aspectos importantes que a Administração Científica desconsidera.

Considerações da Administração

Científica de Taylor

Superespecialização do funcionário Com a divisão de tarefas, a qualificação do funcionário passa a ser supérflua. Dessa forma, o funcionário executa tarefas repetidas, monótonas e gera uma desarticulação do funcionário no processo como um todo.

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PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR

Para Taylor, a gerência adquiriu novas atribuições e responsabilidades descritas pelos princípios a seguir:

Princípio do preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para produzirem mais e

melhor, de acordo com o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra, preparar também as máquinas e equipamentos de produção, bem

como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e materiais.

Princípio do Controle: controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e

segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores, para que a execução seja a melhor possível.

Princípio da Execução: distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais

disciplinada.

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Paralelamente aos estudos de Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

TEORIA CLÁSSICA HENRI FAYOL

Segundo Fayol, a eficiência da organização Segundo Fayol, a eficiência da organização dependia do todo organizacional.dependia do todo organizacional.

Princípios Gerais de Administração

Algumas teorias clássicas da administração mostram que essa função se subdivide em 5 funções da seguinte forma:- Prever: é traçar um programa de ação que estabeleça ações futuras.- Organizar: é constituir o duplo organismo, material e social da empresa.- Comandar: fazer funcionar as equipes dentro de cada função.- Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os esforços.- Controlar: consiste em fazer com que o planejado ocorra dentro das regras estabelecidas.

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Obsessão pelo comando Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.

Manipulação dos trabalhadores Bem como a Administração Científica, foi tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

Características da administração clássica

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Segundo Fayol o conjunto de todas operações da empresa pode ser dividido em 6 grupos, ou seja em 6

funções essenciais:1) Operações técnicas (produção, fabricação e transformação)2) Operações comerciais (compra, venda e troca ou permuta)3) Operações financeiras (responsável pela obtenção e gerenciamento dos recursos financeiros)4) Operações de segurança (responsável pela proteção de bens materiais e pessoas)5) Operações contáveis (responsável pelo inventário, custo, balanço e estatística)6) Operações administrativas (consiste na previsão, organização, direção, coordenação e controle)

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Taylor

• Preocupou-se com o uso da metodologia. Cada um deveria saber exatamente o que fazer e deveria fazê-lo muito bem.

• Foi o primeiro a descaracterizar a subordinação a um só chefe, quando estabeleceu a supervisão funcional que caminhava paralelamente à administração hierárquica.

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É visto como um dos responsáveis pelo grande salto qualitativo no desenvolvimento organizacional atual. Ciente da importância do consumo em massa, lançou alguns princípios para agilizar a produção, reduzir os custos e o tempo de produção. Padronização - Instaurando a linha de montagem e a padronização do equipamento utilizado, obtinha-se agilidade e redução nos custos. Em contrapartida, prejudicava a flexibilização do produto. Economicidade - Redução dos estoques e agilização da produção.

Henry Ford

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Administração de conflitos

“Conflito é um processo que se inicia quando uma das partes em interação percebe que a outra frustrou ou está por frustrar suas necessidades e objetivos”

Thomas K. W.

“Conflito é uma forma de interação deliberada entre duas ou mais pessoas ou grupos que procuram definir ou redefinir os termos da relação de interdependência”

Rosa S. Krausz

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Teorias de Herzberg e Maslow

- Herzberg e os fatores de higiene e motivaçãoHerberg pesquisando as fontes de motivação relacionadas com a realização do trabalho, constatou que as pessoas à medida que se desenvolvem profissionalmente adquirem experiência é passam a dar maior valor para a estima e auto-realização. Daí se desenvolveu a teoria da motivação com amplas repercussões para a administração com utilização eficiente dos recursos humanos.Há duas categorias básicas de necessidade à saber:1- Quando se sente insatisfeito com o que faz ele se preocupa com o seu ambiente de trabalho.2- Quando se sente bem em seu trabalho, isso reflete positivamente.

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-Maslow e a hierarquia das necessidades

Maslow é de entendimento que o comportamento do homem pode ser analisado em função das necessidades que ele sente, tornando-se ativa uma necessidade, pode ser considerada como estímulo para a ação impulsionadora das atividades do indivíduo. Assim, a atividade latente não só molda seu comportamento como indica o que será importante para o indivíduo. Portanto, um sistema constituído pelas necessidades do homem evidentemente se transformará em forte motivação.

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PROCESSOS DO CONFLITO

Conflito surge da experiência de frustração de uma ou ambas as partes, de sua capacidade de atingir as metas.

A parte frustrada interpreta e conceitua a situação. A parte cria uma idéia subjetiva do assunto completo com uma explicação das causas do problema sempre com atribuições desagradáveis.

A outra parte reage. As reações são modeladas por suas próprias percepções e conceituações da situação, que podem ser bem diferentes de uma outra.

Os passos precedentes produzem algum resultado, Todo os tipos resultados são possíveis.

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Estudo de caso

Numa instituição sediada no Norte do País, o diretor tinha a necessidade de proceder a uma expansão do quadro de funcionários. Suas subordinadas diretas (três senhoras de meia idade)estavam sobrecarregadas.

Ele entrevistou algumas moças e escolheu uma que parecia ser bastante Competente e de boa aparência.

Tudo ocorreu bem por algum tempo, até que um dia as três senhoras mais antigas entraram na sala do diretor com um pedido: “ Achamos que a senhorita Maria não deve ser mantida no emprego. Ela esta andando com um homem casado, que dá plantão três vezes por semana. Não gostamos desta espécie de mulher. E além disso, ela fala nesse assunto abertamente.”

O diretor da instituição prometeu investigar e chamou a jovem. Ela admitiu o relacionamento sinceramente,Mas reclamou, “Meu trabalho tem sido satisfatório, não tem?” o diretor concordou. “ então, o que eu faço na minha Vida particular é só da minha conta!”

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1. Quais as causas do conflito?

2. Quais as conseqüências do conflito?

3. Na sua opinião, o gerente resolveu a situação?

4. Na situação do Diretor o que você faria?

Procure identificar com o seu grupo:

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CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DE CASO AmBev

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TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Henri Fayol (1841-1925)

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Funções técnicas: relacionadas com a produção de bens ou serviços da empresa.

Funções comerciais: relacionadas com a compra, venda e permutação.

Funções financeiras: relacionadas com a procura e gerencia de capitais.

Funções de segurança: relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.

Funções contábeis: relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas.

As Funções Básicas da Empresa

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Funções Administrativas

Funções técnicas

Funções comerciais

Funções financeiras

Funções de segurança

Funções contábeis

PreverOrganizarComandarCoordenarControlar

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Prever: Visualizar o futuro e traçar o programa de ação.

Organizar: Constituir o duplo organismo material e social da empresa.

Comandar Dirigir e orientar o pessoal.

Coordenar: Ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.

Conceitos da Administração

Controlar: Verificar que tudo ocorra de acordo co as regras estabelecidas e as ordens dadas

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FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

OUTRASFUNÇÕES

ADMINISTRATIVAS

-Prever-Organizar-Comandar-Coordenar-Controlar

Níveis Hierárquicos Mais altos

Mais baixos

A Proporcionalidade da função administrativa nos diferentes níveis hierárquicos da empresa.

Page 73: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Princípios Gerais de Administração para FayolOs 14 princípios são:

Divisão do trabalhoAutoridade e responsabilidadeUnidade de comandoUnidade de direçãoSubordinação dos interesses individuais aos geraisDisciplinaRemuneração do pessoal

OrdemCentralização

Cadeia escalarEquidadeEstabilidade do pessoalIniciativaEspírito de equipe

Page 74: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Teoria da Administração

Os autores clássicos pretendem criar uma teoria da administração baseada na divisão do trabalho, especialização, coordenação e atividades de linha e de staff

1. Administração como Ciência

2. Teoria da Organização

3. Divisão do Trabalho e Especialização

Page 75: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A

Gerente

Chefe

Supervisor

Diretor

Presidente

Cadeia de comando e Cadeia escalar de Fayol

B

D

F

H

C

E

G

I

Page 76: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

4. Coordenação

5. Conceito de Linha e de Staff

a) Unidade de comando ou supervisão única

b) Unidade de direção

c) Centralização da autoridade

d) Cadeia escalar

Page 77: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Elementos da Administração

1. Elementos da Administração para Urwick

2. Elementos da Administração para Gulick

a) Planejamento (planning)b) Organização (organizing)c) Assessoria (staffing)d) Direção (directing)e) Coordenação (coordenating)f) Informação (reporting)g) Orçamento (budgeting)

Page 78: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Princípios de Administração

1. Princípios de Administração para Urwick

a) Princípio da especialização

b) Princípio de autoridade

c) Princípio da amplitude administrativa

d) Princípio da definição

Page 79: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Apreciação Crítica da Teoria Clássica

1. Abordagem Simplificada da organização Formal

2. Ausência de Trabalhos Experimentais

3. O Extremo Racionalismo na Concepção da Administração

4. “Teoria de Máquina”

5. Abordagem Incompleta da Organização

6. Abordagem de Sistema Fechado

Page 80: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Unidade de comando

Amplitude de controle

Princípios gerais da

administração

Especialização

Divisão do trabalho

Organização formal

MÁXIMA EFICÍENCIA

A Abordagem Prescritiva e Normativa da Teoria Clássica

Page 81: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Taylor

Adminis-tração

Científica

Ênfase nastarefas

Fayol

Teoria Clássica

Ênfase na estrutura

Aumentar a eficiência da

Empresa por meio daForma e disposição dos

Órgãos componentesda organização e das

sua inter-relaçõesestruturais

Aumentar a eficiência da

empresa por meio doaumento de

eficiência ao níveloperacional

Confronto das teorias de Taylor e Fayol

Page 82: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Abordagem Humanística da Administração

Page 83: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Teoria das Relações Humanas

Origens da Teoria das Relações Humanas

1. A Necessidade de Humanizar e Democratizar a Administração

2. O desenvolvimento das ciências humanas3. As idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da

Psicologia Dinãmica de Kurt Lewin4. As conclusões da experiência de Hawthorne,

Page 84: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A Experiência de Hawthorne

Conclusões da Experiência de Hawthorne :

A. Nível de Produção Resultante de Integração SocialB. Comportamento Social dos empregadosC. Recompensas e Sanções SociaisD. Grupos InformaisE. Relações HumanasF. Importância do Conteúdo do CargoG. Ênfase nos Aspectos Emocionais

Page 85: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A Civilização Industrializada e o Homem

1. O trabalho é uma atividade tipicamente grupal2. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como

membro de um grupo social3. A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz

de compreender e de comunicar4. A pessoa humana é motivada pela necessidade de “ estar

junto” de “ser reconhecida”5. A civilização industrializada traz como conseqüência a

desintegração dos grupos

Page 86: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A Funções Básicas da Organização Industrial

Organização Industrial

Função econômica:produzir bens ou serviços

Função Social:dar satisfações

a seus participantes

Equilíbrioexterno

Equilíbriointerno

Page 87: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

•Delegação de autoridade

•Inspirada em sistemas de psicologia

•Enfatiza as pessoas

•Trata a organização como grupos de pessoas

•Antonímia do empregado

•Dinâmica grupal e interpessoal

•Confiança e abertura

•Ênfase nas relações entre as pessoas

•Confiança nas pessoas

Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas

•Autoridade centralizada

•Inspirada em sistemas de engenharia

•Enfatiza as tarefas ou a tecnologia

•Trata a organização com máquina

•Linhas claras de autoridade

•Clara separação entre linha e staff

•Especialização e competência técnica

•Acentuada divisão do trabalho

•Confiança nas regras e nos regulamentos

Page 88: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Decorrência da Teoria das Relações Humanas

1. Os trabalhadores são criaturas sociais complexas, dotados de sentimentos, desejos e temores.

2. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações por meio dos grupos sociais com quem interagem.

3. O comportamento dos grupos é influenciado pelo estilo de supervisão e liderança.

4. As normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros.

Page 89: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Influência da Motivação Humana

1. Teoria de Campo de Lewin2. Necessidades Humanas Básicas

1. Necessidade Fisiológicas2. Necessidade Psicológicas3. Necessidades de Auto-realização

3. Ciclo Motivacional

Page 90: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Satisfação

Equilíbrio

Comportamento ou ação

Estimulo ouincentivo

Necessidade

Tensão

Page 91: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Barreira

Equilíbrio

Comportamento ou ação

Estimulo ouincentivo

Necessidade

Tensão

4. Frustração e Compensação

Page 92: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

FanatismoEuforiaAtitudes positivasSatisfaçãoOtimismoCooperaçãoCoesãoColaboraçãoAceitação dos objetivosBoa vontadeIdentificaçãoAtitudes negativasInsatisfaçãoPessimismoOposiçãoNegaçãoRejeição dos objetivosMá vontadeResistênciaDispersãoAgressão

Moral elevado

Moral baixo

Page 93: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

4. Moral Clima Organizacional

Liderança

Conceito de Liderança

Teoria sobre Liderança

A. Teoria de Traços de Personalidade

B. Teoria sobre Estilos de Liderança

C. Teoria Situacionais da Liderança

Page 94: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Teoria de TraçosDe personalidade

Teoria sobreEstilos de Liderança

Teoria SituacionaisDe Liderança

Características marcantesDe personalidade possuídas

Pelo líder

Maneiras e estilos de se Comportar adotadas pelo

líder

Adequação do comportamentoDo líder às circunstancias da

situação

A. teoria de traços de personalidade

Page 95: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

B. Teoria sobre Estilos de Liderança

• Liderança autocrática

• Liderança liberal

• Liderança democrática

Page 96: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

. O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo

. O líder determina as providências para a execução das tarefas, cada uma por vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo.

. O líder determina a tarefa que cada um deve executar e o seu companheiro de trabalho.

. O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.

O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede aconselhamento do líder, que sugere alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham novas perspectivas com os debates.

A divisão das tarefas fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho.

O líder procura ser um membro normal do grupo em espírito. O Líder “objetivo” e limita-se aos “fatos” nas críticas e elogios.

Há liberdade total para decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder.

A participação do líder é limitada, apresentando apenas matérias variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem.

A divisão das tarefas e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo Absoluta falta de participação do líder..

O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado.

Autocráticos Democráticos Liberal (laissez-faire)

Page 97: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Líder

Subordinados Subordinados

LíderLíder

Subordinados

EstiloAutocrático

EstiloDemocrático

EstiloLiberal

ÊnfaseNo líder

Ênfase no líder e

subordinados

Ênfase no subordinados

• Liderança democrática

Page 98: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Administrador toma a decisão

comunica

Administrador vende sua

decisão

Administrador apresenta sua idéias e pede

perguntas

Administrador apresenta sua

decisão, tentativa sujeito à

modificação

Administrador apresenta o problema,

recebe sugestão e toma sua

decisão

Administrador define os

limites e pede ao grupo que

tome uma decisão

Administrador permite que

subordinados funcionem dentro de

limites definidos por

superior

Área de autoridade do administrador

Área de liberdade dos subordinados

Autocrático Consultivo Participativo

Liderança centralizada

No Chefe

Liderança descentralizada

Nos Subordinado

C. Teoria Situacionais da Liderança

Page 99: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Comunicação

Organização Informal

Características da Organização Informal

Origens da Organização Informal

Dinâmica de Grupo

Page 100: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas

1. Oposição Cerrada à teoria Clássica2. Inadequada Visualização dos Problemas de

Relações Industriais3. Concepção Ingênua e romântica do Operário4. Limitação do Campo Experimental5. Parcialidade das Conclusões6. Ênfase nos Grupos Informais7. Enfoque Manipulativo das Relações Humanas8. Outras Críticas

Page 101: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Page 102: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Pragmatismo:ênfase na prática da administração.

Reafirmação dos postulados clássicos.

Ênfase nos princípios gerais de administração.

Ênfase nos objetivos e nos resultados.

Ecletismo da Teoria Neoclássica.

Características da Teoria Neoclássica

Page 103: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Administração como Técnica Social.

Aspectos administrativos Comuns às Organizações

Princípios da Organização.

Divisão do Trabalho

Especialização

Hierarquia

Page 104: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Hierarquia

1. Autoridade é alocada em posições da organização e não em pessoas.

2. Autoridade é aceita pelos subordinados.

3. Autoridade flui abaixo através da hierarquia verticalizada.

Para os autores clássicos, a autoridade é o direito formal e legítimo de tomar decisões, transmitir ordens e alocar recursos para alcançar os objetivos desejados pela organização. A autoridade se distingue por três características.

Page 105: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Subordinado

Ocupante do cargo

Superior

Administração como Técnica Social.

Administração como Técnica Social.

Hierarquia

As técnicas de delegação de autoridade são as seguintes.

1. Delegar a tarefa inteira.

Page 106: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

2. Delegar à pessoa certa.

Hierarquia

3. Delegar responsabilidade e autoridade.

4. Proporcionar informação adequada.

5. Manter retroação

6. Avaliar e recompensar o desempenho

Funcionários e Operários (pessoas não-administrativas)

NívelInstitucional

NívelIntermediário

NívelOperacional

Execução

Supervisores

Gerentes

Presidente Diretores

Administração

Operação

Page 107: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Organização “Achatada”

Amplitude Administrativa

Organização “Alta”

Page 108: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Centralização Versus Descentralização

• Características da Centralização

Organização “Centralizada”

Organização “Descentralizada”

• Vantagens da Centralização

• Desvantagens da Centralização

• Características da Descentralização

• Vantagens da Descentralização

• Desvantagens da Descentralização

Page 109: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

1. As decisões são tomadas mais rapidamente pelos executores da ação.

2.Tomadores de decisão são os que têm mais informações sobre a situação.

3. Maior participação no processo decisorial promove motivação e moral elevado entre os administradores médios.

4. Proporciona excelente treinamento para os administradores médios.

1. Pode ocorrer falta de informação e coordenação entre os departamentos envolvidos.

2. Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios.

3. Risco de subobjetivação: os administradores podem defender mais os objetivos departamentais do que os empresariais.

4. As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos diversos departamentos.

Vantagens da Descentralização Desvantagens da Descentralização

Page 110: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Fayol Urwick Gulick Koontz e O’Donnell

Newman Dale

Prever Investigação

Previsão

Planejamento

Planejamento Planejamento Planejamento Planejamento

Organizar Organização Organização Organização Organização Organização

Comandar

Coordenar

Comando

Coordenação

Administração de Pessoal

Direção Coordenação

Designação de Pessoal

Direção

Liderança Direção

Controlar Controle Informação

Orçamento

Controle Controle Controle

O PROCESSO ADMINISTRATIVO SEGUNDO CLÁSSICOS E NEOCLASSICOS

Page 111: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Planejamento Organização Direção Controle

FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR COMO UM PROCESSO SEQÜENCIAL

Page 112: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Planejamento

Organização

Direção

Controle Ciclo administrativo

FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR COMO UM CICLO ADMINISTRATIVO

Page 113: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Planejamento

OrganizaçãoControle

Direção

O PROCESSO ADMINISTRATIVO: A INTERAÇÃO DINÂMICA DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Page 114: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

O PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE

• Definir missão

• Formular objetos

•Definir os planos para alcançá-los

• Programar as atividades

• Dividir o trabalho

• Designar as atividades

• Agrupar as atividades em órgãos e cargos

• Alocar recursos

• Definir autoridadee responsabilidade

• Designar as pessoas

• Coordenar os esforços

• Comunicar

• Motivar

• Liderar

•Orientar

• Definir padrões

• Monitorar o desempenho •Avaliar o desempenho • Ação corretiva

Page 115: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS QUATRO FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Planejamento

Formular objetivos e os meios para

alcança-los

Controle

Monitorar asatividades e

corrigir os desvios

Organização

Desenhar o trabalhoalocar recursos e

coordenar atividades

Direção

Designar pessoas, dirigirseus esforços, motivá-las,liderá-las e comunicá-los

Recursos

HumanosFinanceirosMateriais

TecnológicosInformação

Desempenho

ObjetivosProdutosServiços

EficiênciaEficácia

Page 116: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS PREMISSAS DO PLANEJAMENTO

Presente

Ondeestamosagora

Situaçãoatual

Planos

Planejamento

Objetivospretendidos

Ondepretendemos

chegar

Futuro

PLANEJAMENTO

Page 117: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

O DESDOBRAMENTO DOS OBJETIVOS

Maior

Amplitude

Menor Menor Detalhamento Maior

OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS

Estabelecimento dos objetivos da organização

POLÍTICAS

Colocação dos objetivos como guias para a ação

DIRETRIZES

Linha mestras e genéticas de ação

METAS

Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão

PROGRAMAS

Atividades necessárias para cada órgão

PROCEDIMENTOS

Modos de execução de cada programa

MÉTODOS

Planos para execução de tarefas

NORMAS

Regras para cada procedimento

Page 118: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS FUNÇÕES DE PLANEJAR DENTRO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAR

• Definir objetivos

• Verificar onde ascoisas estão hoje

• Desenvolver premis-sas sobre condições futuras

• Identificar meiospara alcançar osobjetivos

•Implementar os planosde ação

Organizar Dirigir Controlar

Page 119: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS TRÊS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

Planejamento Conteúdo Extensão de Tempo

Amplitude

Estratégico Genérico, sintético

e abrangente

Longo prazo Macroorientado. Aborda a empresa como uma totalidade.

Tático Menos genérico e mais

detalhado

Médio prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente.

Operacional Detalhado, específico e

analítico

Curto prazo Microorientado. Aborda cada tarefa ou operação apenas.

Page 120: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS QUATRO TIPOS DE PLANO

Tipos

de

Planos

Relacionadoscom

MétodosProcedimento

Relacionados com

DinheiroOrçamentos

Programas ou Programações

Relacionadoscom

Tempo

Relacionadoscom

Comportamentos

Regras ouRegulamentos

Como as pessoasdevem se comportar

em determinadas Situações.

Correlação entre tempoe atividades (agendas)

representados porcronogramas.

Receita / despesaem um dado espaço

de tempo.

Método de trabalho ou de execução.

Representados porfluxogramas.

Page 121: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Organizar consiste em:

1. Determinar as atividades específicas necessárias ao alcance dos objetivos planejados (especialização);

2. Agrupar as atividades em uma estrutura lógica (departamentalização);

3. Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas).

Page 122: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A FUNÇÃO DE ORGANIZAR DENTRO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Planejar ControlarDirigir

Organizar

• Dividir o trabalho

• Agrupar as atividades em uma estrutura

• Designar as pessoas para sua execução

• Alocar os recursos

•Coordenar os esforços

Page 123: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS TRÊS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO

Abrangência Tipo de Desenho Conteúdo Resultante

Nível institucional Desenho

organizacional

A empresa como uma

totalidade

Tipos de

organização

Nível intermediário Desenho

departamental

Cada departamento

isoladamente

Tipos de

departamentalização

Nível operacional Desenho de cargos

e tarefas

Cada tarefa ou

Operação apenas

Análise e descrição de cargos

Page 124: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A FUNÇÃO DE DIRIGIR DENTRO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Planejar ControlarOrganizar

Dirigir

• Dividir os esforços para umpropósito comum

• Comunicar

• Liderar

• Motivar

Page 125: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS TRÊS NÍVEIS DE DIREÇÃO

Níveis de Organização

Níveis de Direção

Cargos Envolvidos Abrangência

Institucional Direção Diretores e altos executivos

A empresa ou áreas da empresa

Intermediário Gerência Gerentes e pessoal do meio do campo

Cada departamento ou unidade da empresa

Operacional Supervisão Supervisores e encarregados

Cada grupo de pessoas ou tarefas

Page 126: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A FUNÇÃO DE CONTROLAR DENTRO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Planejar DirigirOrganizar

Controlar

• Definir os padrões de desempenho

• Monitorar o desempenho

• Comparar o desempenho comos padrões

• Tomar a ação corretiva para assegurar os objetivos desejados

Page 127: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS QUATRO FASES DO CONTROLE

Estabelecimentode padrões

Ação corretivaObservação dodesempenho

Comparação do desempenho com o padrão estabelecido

Page 128: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS TIPOS DE PADRÕES

Tiposde

Padrões

Padrõesde

Quantidade

• Volume de produção• Níveis de estoque• Número de horas trabalhadas

Padrõesde

Qualidade

Padrõesde

Tempo

Padrõesde

Custo

• Controle de qualidade do produto• Especificações do produto• CQ da matéria-prima

• Tempo-padrão de produção• Tempo médio de estocagem• Padrões de rendimento

• Custo de produção• Custo de estocagem• Custo padrão

Page 129: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

O CONTROLE COMO FORMA DE ASSEGURAR O ALCANCE DOS OBJETIVOS

Formulação

de

Objetivos

Estabele-cimento

depadrões

Mensuraçãodo

desempenho

Açãocorretiva,

senecessária

Comparaçãodo

desempenhocom ospadrões

Ajustar ospadrões

Ajustar odesempenho

Page 130: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A ABRANGÊNCIA DO CONTROLE

Controle Conteúdo Extensão de Tempo Amplitude

Estratégico Genérico, sintético e abrangente

Longo prazo Macroorientado. Aborda a empresa como uma totalidade

Tático Menos genérico e mais detalhado

Médio prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente

Operacional Detalhado, específico e analítico

Curto prazo Microorientado. Aborda cada tarefa ou operação apenas

Page 131: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DECORRÊNCIAS DA

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA:

TIPOS DE ORGANIZAÇÃO

Page 132: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

ORGANIZAÇÃO LINEAR

PLANEJAMENTO

CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO LINEAR

CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL

Page 133: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Organização linear Organização Funcional

• Princípio da Autoridade Linear• Autoridade única ou Unidadede comando• Generalização

• Princípio Funcional• Autoridade Funcional ou divididaou variedade de comando• Especialização

AS DIFERENÇAS ENTRE A ORGANIZAÇÃO LINEAR E A ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL

Page 134: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

FUNÇÕES DO ORGÃO DE STAFF

Prestação e execução deserviçosespecializados

ConsultoriaAssessoramentoAconselhamento

Recomendação

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF

Page 135: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Papel Principal

Atuação

Topo de Atividade

Responsabilidade

Exemplo

Aspectos

É Quem Decide

É Quem Cuida

da Execução

Comando

Ação

Trabalho de Campo

Pela Operação

Pelos Resultados

Gerente de

Departamento

Linha

É Quem Assessora

É Quem Dá

Consultoria

Recomendação

Alternativas

Trabalho de Gabinete

Pelo Planejamento

Pelas Sugestões

Gerente de

Staff

Staff

AS CARACTERÍSTICAS DA LINHA E DO STAFF

Page 136: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

COMPARATIVO ENTRE A ORGANIZAÇÃO LINEAR E A LINHA DE STAFF

L L L L

S S

SS

L L L L

Estrutura Linear Estrutura Linha-staff

Page 137: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Diretor

Execução

GerênciaGerência

Execução

Diretor

Execução

GerênciaGerência

Execução

Diretor

Execução

GerênciaStaff

Assessoria

Estrutura Linear Estrutura Linha-StaffEstrutura Funcional

Predomínio daAutoridade Linear

Predomínio daAutoridade Funcional

Predomínio daAutoridade Linear e Autoridade Funcional

DIFERÊNCAS ENTRE AS ESTRUTURAS LINEAR, FUNCIOANL E LINHA-STAFF

Page 138: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DECORRÊNCIAS DA

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA:

DEPARTAMENTALIZAÇÃO

Page 139: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Tipos de Departamentalização

1. Departamentalização por funções.2. Por produtos ou serviços.3. Por localização geográfica.4. Por clientes.5. Por fases do processo ( ou processamento).6. Por projetos.

Page 140: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL BÁSICA

Diretoria

Departamentofinanças

Departamentovendas

Departamentoprodução

Page 141: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS DIFERENTES DENOMINAÇÕES DOS MESMOS DEPARTAMENTOS

Diretoria

Departamento de Vendas

Departamento de Vendas

Departamento de Vendas

Departamento de relações públicas

Departamentode produção

Departamento de finanças

Departamento de tráfego

Departamento clínico

Departamento de compras

Departamento de finanças

Departamento de finanças

Departamento de finanças

Departamento de esportes

Departamento social

Departamento de finanças

Indústria

Empresa atacadista

Estrada de ferro

Hospital

Clube

Page 142: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOS NOS NÍVEIS DE DIVISÃO E DE DEPARTAMENTO

Diretoria

Divisão química

Divisão veterinária

Divisão farmacêutica

Departamento de

analgésicos

Departamento de

antibióticos

Departamento de

xaropes

Departamento de

medicamentos

Departamento de

vacinas

Departamento de

fosfato

Departamento de

inseticidas

Departamento de

pigmentos

Page 143: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DIVISÃO DE

OPERAÇÕES

Região Centro

Região Sul

Região Norte

AgênciaBrasília

Agência Belo

Horizonte

Agência Belém

Agência Recife

Agência Porto Alegre

Agência São Paulo

AGRUPAMENTO POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Page 144: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AGRUPAMENTO PRO CLIENTELA EM UMA LOJA

DIVISÃO DE VENDAS

DEPARTAMENTO INFANTIL

DEPARTAMENTO FEMININO

DEPARTAMENTO MASCULINO

Seção Perfumaria

Seção Lingerie

SeçãoModas

SeçãoCalçados

SeçãoRoupas

SeçãoBrinquedos

SeçãoRoupas

Page 145: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AGRUPAMENTO POR PROCESSO

DEPARTAMENTOFIAÇÃO

SeçãoPreparação

Matéria-Prima

SeçãoEspulas

SeçãoCardagem

SeçãoLavagem

Matéria-Prima

Entradas Saídas

Page 146: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

GERENTEDO

PROJETO

Engenheirode

Projeto

ChefeExecuçãoProjeto

Contadordo

Projeto

EngenheiroComprasProjeto

EngenheiroControleProjeto

AGRUPAMENTO PRO PROJETO

Page 147: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

EXEMPLO DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO COMBINADA

Presidência

Divisão deMarketing

Divisão deProdução

DivisãoFinanceira

DepartamentalizaçãoFuncional

DepartamentoEletrodomésticos

Departamento de Motores

DepartamentoGeladeiras

Departamentalizaçãopor Produtos

Seção de Pré-montagem

Seção de Enrolamento

Seção de Montagem

Departamentalizaçãopor Processo

Setor dePlanejamento

Setor deControle

DepartamentalizaçãoFuncional

Page 148: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

ADMINISTRAÇÃO POR

OBJETIVOS ( APO )

Page 149: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Fixação dosobjetivos globais

da empresa

O CICLO CONTÍNUO DA APO

Elaboraçãodo planejamento

estratégico

Fixação dosobjetivos

departamentaispara o ano

Avaliação dosresultados

alcançados emcomparação com

os objetivosdepartamentais

Elaboração doplano tático dodepartamento

Desdobramentodo plano tático

em planos operacionais

Revisão nos planos oualteração nos objetivos

departamentais

Avaliação dosresultados

alcançados emcomparação com

os objetivosdepartamentais

Page 150: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A HIERARQUIA DE OBJETIVOS

Retorno sobre o Investimento Empresarial

Aumentodo Retorno

Redução doInvestimento

ObjetivosOrganizacionais

Aumento do Faturamento

Redução dos Custos

ObjetivosDepartamentais

UtilizaçãoEficiente dos

Atuais Recursos

Aquisição deRecursos

Adicionais

• Programas de Melhorias dosEquipamentos

• Programa de Aplicação dosRecursos

• Programas de Aquisição deNovos Equipamentos• Programa de Captação deRecursos• Recrutamento e Seleçãode Novos Empregados

Page 151: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E TÁTICA

Estratégia Tática

• Envolve a organização como uma totalidade.• É um meio para alcançar objetivos organizacionais.• É orientada para longo prazo.• É decidida no nível institucional da organização.

• Refere-se a cada departamento ou unidade da organização.• É o meio para alcançar objetivos departamentais.• É orientada para médio ou curto prazo.• É definida no nível intermediário por cada gerente de departamento ou unidade da organização.

Page 152: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

AS BASES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Formulação dos Objetivos

Organizacionais

Formulação deAlternativasEstratégicas

Análise Externa

do Ambiente

Análise Interna

da Empresa

O que temos na empresa ?

O que há no ambiente ?

Pontos fortes e pontos fracos, recursos disponíveis,

capacidade e habilidades

Condições externas, oportunidades, ameaças,

desafios e restrições

Page 153: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

MATRIZ DA ANÁLISE INTERNA X ANÁLISE EXTERNA

Ameaças

Análise Externa

Oportunidades

An

ális

e In

tern

a Desativação:área de risco

acentuado

Melhoria: área de

aproveitamento potencial

Enfrentamento: área de risco enfrentável

Aproveitamento: área de domínio

de empresa

Pontos Fracos

Pontos Fortes

Page 154: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A MATRIZ PRODUTO / MERCADO E SUAS ALTERNATIVAS

Produto

Atual: Novo:

Penetração no atual mercado

Desenvolvimento de novos produtos

Desenvolvimentos de novos mercados

Diversificação: novos produtos e novos mercados

Atual:

Novo:

Mercado

Page 155: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Penetração no mercado

Desenvolvimento de mercados

Diversificação

Desenvolvimento de produto

Análise externa

Fixação dos objetivos

da empresa

Formulação das

alternativas estratégicas

Planejamento estratégico

Análise interna

Apreciação das expectativas

dos acionistas

Mercadoatual

Mercadonovo

Produto atual: Novo produto:

1. MERCADOSA. Fatores externos 1. Econômicos 2. Sociológicos 3.Tecnológicos 4.PolíticosB. Matriz produto / mercado:

2. CONCORRÊNCIAA. Para consumidores: 1. Desempenho em mercados selecionados 2. Outras maneiras de satisfação de necessidadesB.Para recursos: 1.Financeiros 2.Pessoais 3.Materiais 4.Outros

Page 156: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Planejamento Estratégico

Objetivos Departamentais de cada Gerente

Planejamento de Operações

Planejamento e Desenvolvimento

de Recursos

Planejamento e Desenvolvimento Produto / Mercado

Planejamento de Novos Processos

PlanosDetalhados

PlanosTáticos:

PlanosOperacionais:

DESENVOLVIMENTO DOS PLANOS TÁTICOS

Page 157: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

PlanejamentoEstratégico

Planejamento e Desenvolvimento

de Recursos

Planejamento das Operações

Planejamento e Desenvolvimento Produto / Mercado

Planejamento de Novos Processos

Alcance de Objetivos

Departamentais

Planos de Lucrosa Curto Prazo

Planos de RecursosHumanos

Planos deMateriais

Planos de Facilidades

Planos de Fluxosde Fundos

Planos deMarketing

Planos deFabricação

Planos deReduções

Planos deIntegrações

Planos deDiversificações

Planos dePesquisa e

Desenvolvimento

Planos de Fusões e Aquisições

ESQUEMA TÍPICO DE PLANOS TÁTICOS E OPERACIONAIS

PLANOS TÁTICOS:

PLANOS OPERACIONAIS:

Page 158: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

O PROCESSO PARTICIPATIVO E DEMOCRÁTICO DE APO

Gerente

Subordinado

Formulação conjunta de objetivos de desempenho

Ação individual do Gerente

Proporcionar apoio, direção

e recursos

Ação individual do Subordinado

Desempenhar as tarefas

Avaliação conjunta do alcance dosobjetivos e reciclagem do processo

de APO

Retorno

Retorno

Page 159: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A TRANSIÇÃO DO ESTILO ADMINISTRATIVO A PARTIR DA APO

Pré-APO Pós-APO

• Administração do cotidiano• Visualização para dentro• Orientação para produtos• Orientação para atividades • Administração da rotina• Ênfase no “como”• Ênfase no dinheiro, máquinas e materiais• Controle centralizado, funcional e tecnocrático• Estilo autoritário• Diretrizes e supervisão• Individualismo

• Focalização no futuro• Visualização para fora• Orientação para pessoas• Orientação para clientes• Orientação para resultados• Criação de inovações• Ênfase no “para que” • Ênfase em pessoas, mentalidade e tempo• Iniciativa descentralizada dos subordinados• Estilo participativo• Delegação e responsabilidade trabalho em equipe

Page 160: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

BENEFÍCIOS E PROBLEMAS COM A APO

Alguns benefícios da APO Alguns Problemas com a APO

• Aclaramento dos objetivos

• Melhoria do planejamento

• Padrões claros para controle

• Aumento da motivação do pessoal

• Avaliação mais objetiva

• Melhorias do moral

• Coerção sobre subordinados

• Aprovação de objetivos incompatíveis

• Papelório em excesso

• Focalização sobre resultados mais facilmente mensuráveis do que sobre resultados mais importantes

• Perseguição rígida de objetivos que poderiam ser abandonados

Page 161: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

ABORDAGEM

ESTRUTURALISTA

DA ADMINISTRAÇÃO

Page 162: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

ABORDAGEM ESTRUTULALISTA DA ADMINSTRAÇÃO

AbordagemEstruturalista

TeoriaEstruturalista

Teoria daBurocracia

Ênfase na estrutura

Ênfase na estrutura, nas pessoas e no ambiente

Page 163: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

MODELO BUROCRÁTICO

DE ORGANIZAÇÃO

ORIGENS DA TEORIA DA BUROCRACIA

TIPOS DE AUTORIDADE

Page 164: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Tipos de

sociedade

Características Exemplos Tipos de autoridade

Características

Legitimação Aparato administrativo

Tradicional Patriarcal e patrimonialista.

Conservadorismo.

Clã, tribo, família, sociedade medieval.

Tradicional Não é racional.

Poder herdado ou delegado.

Baseada no “senhor”.

Tradição, hábitos, usos e costumes

Forma patrimonial e forma feudal.

Carismática. Personalista, mística e arbitrária.

Revolucionária.

Grupos revolucionários, partidos políticos, nações em revolução

Carismática

Não é racional, nem herdada, nem delegável.

Baseada no “ carisma”.

Características pessoais heroísmo, magia, poder mental) carismáticas do líder

Inconstante e instável. Escolhido pela lealdade e devoção ao líder e não por qualificações técnicas

Legal nacional ou burocrática.

Racionalidade dos meios e dos objetivos.

Estados modernos, grandes empresas exércitos.

Legal, racional ou burocrática

Legal, racional, impessoal formal.

Meritocrática.

Justiça da lei.

Promulgação e regulamentação das normas legais previamente definidas

Burocracia.

TIPOLOGIA DE SOCIEDADE E TIPOLOGIA DE AUTORIDADE E SUAS CARACTERISTICAS SEGUNDO WEBER

Page 165: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

A burocracia é baseada em:

1. Caráter legal das normas.

2. Caráter formal das comunicações.

3. Divisão do trabalho.

4. Impessoalidade no relacionamento.

5. Hierarquização da autoridade.

6. Rotinas e procedimentos.

7. Competência técnica e mérito.

8. Especialização da administração.

9. Profissionalização.

10. Previsibilidade do funcionamento.

Conseqüências

previstas

Previsibilidade do comportamento humano.

Padronização do desempenho dos participantes

Objetivo:

Máxima eficiência da organização.

AS CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA SEGUNDO WEBER

Page 166: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Características da Burocracia Disfunções da Burocracia

Previsibilidade do funcionamento Imprevisibilidade do funcionamento

1. Caráter legal das normas2. Caráter formal das comunicações3. Divisão do trabalho4. Impessoalidade no relacionamento5. Hierarquização da autoridade6. Rotinas e procedimentos7. CompetÊncia técnica e mérito8. Especialização da administração9. Profissionalização

1. Internalização das normas2. Excesso de formalismo e papelório3. Resistência a mudanças4. Despersonalização do relacionamento5. Categorização do relacionamento6. Superconformidade7. Exibição de sinais de autoridade8. Dificuldades com o cliente

AS CARACTERÍSTICAS E AS DISFUSÕES DA BUROCRACIA

Page 167: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

O MODELO BUROCRÁTICO DE WEBER

EXIGÊNCIA DECONTROLE

SISTEMA SOCIAL RACIONALBurocracia

CONSEQÜÊNCIASPREVISTAS:

CONSEQÜÊNCIASIMPREVISTAS:

Previsibilidade do comportamento

Disfunções daburocracia

INEFICIÊNCIAMAIOR EFICIÊNCIA

Page 168: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

OS GRAUS DE BUROCRATIZAÇÃO

Escassez de Burocratização Excesso de Burocratização

Desordem RigidezEficiência

Divisão do TrabalhoFalta de especializaçãobagunça, confusão

Superespecializaçãoresponsabilidade

Hierarquia

Regras e Regulamentos

Formalização das Comunicações

Impessoalidade

Seleção e Promoção do Pessoal

Falta deautoridade

Liberdadeexcessiva

Ausência de documentosInformalidade

Ênfase naspessoas

Apadrinhamento

Autoridade,autocracia e imposição

Ordem edisciplina

Excesso de papelórioFormalismo

Ênfase noscargos

Excesso deexigências

Page 169: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

TEORIA ESTRUTURALISTA

DA ADMINISTRAÇÃO

Page 170: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Tipo de poderutilizado:

Normativo

Utilitário

Coercitivo

MoralCalculistaAlienado

COMPORTAMNETO DOS PARTICIPANTE

ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA

Page 171: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Tipos de Organização

Tipos de Poder

Controle Utilizado

Ingresso e

Permanência dos Participantes Através

de

Envolvimento Pessoal

dos Participantes

Motivação

Coercitiva Coercitivo Prêmios e

punições

Coação, imposição, força,

ameaça, medo

Alienativo Negativa, Punições

Normativa Normativo Moral e ético Convicção, fé, crença, ideologia

Moral e motivacional

Auto-expressão

Utilitária Renumerativo Incentivos econômicos

Interesse, vantagem percebida

Calculativo Benefícios e vantagens

Tipologia de Etzioni

Page 172: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

TIPOLOGIA DE BLAU E SCOTT

Beneficiário Principal Tipo de Organização Exemplos

Os próprios membros da organização

Associação de benefícios mútuos

Associações profissionais, cooperativas, sindicatos, fundos mútuos, consórcios etc.

Os proprietários ou acionistas da organização

Organizações de interesses comerciais

Sociedades anônimas ou empresas familiares

Os clientes Organizações de serviços

Hospitais, universidades, organizações religiosas e agências sociais, organizações filantrópicas

O público em geral Organizações de Estado

Organização militar, segurança pública, correios e telégrafos, saneamento básico, organização jurídica e penal

Page 173: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Colisão frontal Rivalidade concorrência

Interesses diferentes, mas

não necessariamente incompatíveis

Completa incompatibilidade

de interesses

O CONTINUUM DAS FONTES DE CONFLITO

A DIFERÊNÇA ENTRE CONFLITO E DILEMA

CONFLITO

DILEMA

Page 174: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

Ordem Liberdade

Coordenação

DisciplinaBurocrática

IniciativaIndividual

EspecializaçãoProfissional

ComunicaçãoLivre

PlanejamentoCentralizado

OS DILEMAS DA ORGANIZAÇÃO

Page 175: Princípios da Administração Universidade Estadual de Goiás UnU Rio das Pedras – Itaberai Professora Cleusa

CONFRONTO ENTRE TEORIA DA BUROCRACIA E A ESTRUTURALISTA

Aspectos Teoria da Burocracia Teoria Estruturalista

Ênfase Na estrutura organizacional somente.

Na estrutura organizacional, nas pessoas e no ambiente.

Abordagem da Organização

Organização formal. Organização formal e informal.

Enfoque Sistema mecânico (sistema fechado).

Teoria da Máquina.

Sistema natural ou orgânico (sistema aberto).

Conceito de Organização

Sistema social como um conjunto de funções oficiais.

Sistema social intencionalmente construído e reconstituído para atingir objetivos.

Caráter da Administração

Sociologia da Burocracia.

Abordagem Simplista.

Sociologia Organizacional.

Sociedade de Organizações e

Abordagem Múltipla.

Comportamento Humano

Ser isolado que reage como ocupante de cargo ou de posição hierárquica.

Ser social que desempenha papéis dentro de várias organizações.

Concepção do

Homem

Homem organizacional. Homem organizacional.

Relação entre Objetivos

Prevalência dos objetivos organizacionais. Não há conflito perceptível entre objetivos organizacionais e individuais.

Balanço entre objetivos

organizacionais e individuais.

Conflitos inevitáveis e até desejáveis, pois conduzem à mudança e à inovação.

Preocupação Eficiência máxima. Eficiência e eficácia.