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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015 Página 435 Visto do Ajudante Geral PRIMEIRA - PARTE ASSUNTOS NORMATIVOS ACORDO DE COOPERAÇÃO MÚTUA Nº 001/2015 TERMO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM ENTRE SI, DE UM LADO O ESTADO DE MINAS GERAIS, POR INTERMÉDIO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, E DE OUTRO A CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, FILIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CVB-MG). O ESTADO DE MINAS GERAIS, por intermédio do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, doravante denominado CBMMG, sede à Rodovia Prefeito Américo Gianeti, 4143, Serra Verde, Belo Horizonte MG, inscrito no CNPJ 03.389.126/0001-98, neste ato representado pelo Comandante Geral Coronel BM Luiz Henrique Gualberto Moreira CPF 669.333.906-91, RG M-4491590, nos termos da Resolução nº 006 de 18 de fevereiro de 2000, e do outro lado a CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB- MG), situada à Rua Alameda Ezequiel Dias, nº 427, Bairro Centro, inscrito no CNPJ/MF: 06.974.176/0001-20, neste ato representado pelo Senhor Presidente, Gilberto Madeira Peixoto, portador da Carteira de Identidade CRM / MG 80.864 e CPF nº 002.937.846-04, residente e domiciliado na Rua Ascanio Bulamarqui nº 168, bairro Mangabeiras, Belo Horizonte-MG, empossado em 11/02/2014, celebram o presente Termo de Cooperação Mútua, observadas as disposições da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas posteriores modificações, Resolução nº 006/00 - CBMMG, mediante as seguintes cláusulas e condições. CLÁUSULA PRIMEIRA Do Objeto O objeto do presente Termo de Cooperação consiste no estabelecimento de condições de cooperação mútua entre os convenentes, visando à execução, pelo CBMMG, de curso de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) e orientação pública para as comunidades da região metropolitana de Belo Horizonte, devendo abranger temas de primeiros socorros e gestão de desastres com ênfase em ações preventivas e de socorro, típicos de defesa civil e bombeiros militares. CLÁUSULA SEGUNDA Das Obrigações 2.1. DO CBMMG 2.1.1. Planejar e ministrar curso de Atendimentos Pré-Hospitalar com carga horária total para cada módulo de 40 horas semanais, com 08 horas diárias, módulos alternados por semana, sendo uma semana com curso a outra não; 2.1.2. Realizar levantamento minucioso dos materiais necessários para cada módulo; 2.1.3. O material didático a ser utilizado pelo instrutor, bem como a apostila que será disponibilizada aos alunos será fornecida pela CVB-MG, e deverá ser analisada quanto à atualização de conteúdo e boas práticas adotadas pelo CBMMG. Desta forma, será nomeado pelo Subcomandante do 1º BBM um responsável, qualificado tecnicamente, pertencente à Unidade, para conferência prévia dos materiais; 2.1.4. Os Comandantes Operacionais escalarão os militares responsáveis em ministrar instruções, avaliando quanto à permanência de dois militares à disposição ou outra forma que não inviabilize a padronização das práticas e qualidade dos cursos. 2.2. DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG) 2.2.1. Fornecer materiais, equipamentos e meios necessários ao desenvolvimento dos módulos do curso; 2.2.2 Providenciar local adequado para o desenvolvimento dos módulos do curso; 2.2.3 Custear serviços e outras despesas indicadas pelo CBMMG, desde que necessárias e vinculadas à execução do presente Convênio; 2.2.4 Disponibilizar aos alunos, por meio virtual, as apostilas dos módulos do curso a ser ministrado.

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

Página

435

Visto do Ajudante Geral

PRIMEIRA - PARTE ASSUNTOS NORMATIVOS

ACORDO DE COOPERAÇÃO MÚTUA Nº 001/2015

TERMO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM ENTRE SI, DE UM LADO O ESTADO DE MINAS GERAIS, POR INTERMÉDIO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, E DE OUTRO A CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, FILIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CVB-MG).

O ESTADO DE MINAS GERAIS, por intermédio do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais,

doravante denominado CBMMG, sede à Rodovia Prefeito Américo Gianeti, 4143, Serra Verde, Belo Horizonte – MG, inscrito no CNPJ 03.389.126/0001-98, neste ato representado pelo Comandante Geral Coronel BM Luiz Henrique Gualberto Moreira CPF 669.333.906-91, RG M-4491590, nos termos da Resolução nº 006 de 18 de fevereiro de 2000, e do outro lado a CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG), situada à Rua Alameda Ezequiel Dias, nº 427, Bairro Centro, inscrito no CNPJ/MF: 06.974.176/0001-20, neste ato representado pelo Senhor Presidente, Gilberto Madeira Peixoto, portador da Carteira de Identidade CRM / MG 80.864 e CPF nº 002.937.846-04, residente e domiciliado na Rua Ascanio Bulamarqui nº 168, bairro Mangabeiras, Belo Horizonte-MG, empossado em 11/02/2014, celebram o presente Termo de Cooperação Mútua, observadas as disposições da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas posteriores modificações, Resolução nº 006/00 - CBMMG, mediante as seguintes cláusulas e condições.

CLÁUSULA PRIMEIRA – Do Objeto O objeto do presente Termo de Cooperação consiste no estabelecimento de condições de cooperação

mútua entre os convenentes, visando à execução, pelo CBMMG, de curso de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) e orientação pública para as comunidades da região metropolitana de Belo Horizonte, devendo abranger temas de primeiros socorros e gestão de desastres com ênfase em ações preventivas e de socorro, típicos de defesa civil e bombeiros militares.

CLÁUSULA SEGUNDA – Das Obrigações 2.1. DO CBMMG 2.1.1. Planejar e ministrar curso de Atendimentos Pré-Hospitalar com carga horária total para cada

módulo de 40 horas semanais, com 08 horas diárias, módulos alternados por semana, sendo uma semana com curso a outra não;

2.1.2. Realizar levantamento minucioso dos materiais necessários para cada módulo; 2.1.3. O material didático a ser utilizado pelo instrutor, bem como a apostila que será disponibilizada aos

alunos será fornecida pela CVB-MG, e deverá ser analisada quanto à atualização de conteúdo e boas práticas adotadas pelo CBMMG. Desta forma, será nomeado pelo Subcomandante do 1º BBM um responsável, qualificado tecnicamente, pertencente à Unidade, para conferência prévia dos materiais;

2.1.4. Os Comandantes Operacionais escalarão os militares responsáveis em ministrar instruções, avaliando quanto à permanência de dois militares à disposição ou outra forma que não inviabilize a padronização das práticas e qualidade dos cursos.

2.2. DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG) 2.2.1. Fornecer materiais, equipamentos e meios necessários ao desenvolvimento dos módulos do

curso; 2.2.2 Providenciar local adequado para o desenvolvimento dos módulos do curso; 2.2.3 Custear serviços e outras despesas indicadas pelo CBMMG, desde que necessárias e vinculadas à

execução do presente Convênio; 2.2.4 Disponibilizar aos alunos, por meio virtual, as apostilas dos módulos do curso a ser ministrado.

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Visto do Ajudante Geral

CLÁUSULA TERCEIRA – Do Valor Não haverá repasse financeiro ou de materiais por parte dos cooperados. CLÁUSULA QUARTA – Das Obrigações mútuas Manter permanentes todas as condições para a perfeita realização dos módulos do curso; CLÁUSULA QUINTA – Da Vigência O prazo de duração do presente Termo de Cooperação será até 12 (doze) meses, prorrogável por iguais

e sucessivos períodos, até 60 meses, conforme a Lei 8.666/93. CLÁUSULA SEXTA – Da Abrangência O curso deverá ser realizado à sociedade da região metropolitana de Belo Horizonte, podendo atender

outras cidades de Minas Gerais, de forma totalmente gratuita, através da CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG).

CLÁUSULA SETIMA – Da Rescisão ou Alteração O presente Termo de Cooperação poderá ser rescindido, alterado ou denunciado de pleno direito a

qualquer tempo, mediante notificação escrita, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, por qualquer dos partícipes, por inexecução total ou parcial de quaisquer de suas cláusulas ou condições ou por superveniência de norma legal ou evento que o torne material ou formalmente inexequíveis.

CLÁUSULA OITAVA – Da Publicação As publicações dos extratos deste Termo de Cooperação e seus Termos Aditivos caso ocorram no

Órgão Oficial do Estado de Minas Gerais se darão por conta e responsabilidade da CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG).

CLÁUSULA NONA – Da Regulamentação A CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, filial do Estado de Minas Gerais (CVB-MG), juntamente do Gestor

do Termo de Cooperação, o Subcomandante do 1º BBM, farão a regulamentação do presente Termo de Cooperação.

CLÁUSULA NONA – Do Foro Fica estabelecido o foro da Comarca de Belo Horizonte/MG para dirimir questões oriundas da execução

deste Termo de Cooperação. E, para firmeza do que foi pactuado, assinam este instrumento, em três vias de igual forma e teor,

perante as testemunhas abaixo assinadas. Belo Horizonte, 29 de janeiro de 2015.

(a) GILBERTO MADEIRA PEIXOTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CEL BM COMANDANTE GERAL

Testemunhas: a) ____________________________________________ CPF: b) ____________________________________________ CPF:

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Visto do Ajudante Geral

PLANO DE TRABALHO

1. Dados Cadastrais

Órgão/Entidade Proponente

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS

CNPJ:

03.389.126/0001-98

ENDEREÇO

Rodovia Prefeito Américo Gianeti, 4143, Serra Verde, Belo Horizonte – MG.

Cidade

Belo Horizonte

UF

MG

CEP

31.630.900

DDD/telefones

(31) 3915-7511

(31) 3915-7524

Inscrição estadual

Isento

Nome do responsável

Cel BM Luiz Henrique Gualberto Moreira

CPF

669.333.906-91

CI/Órgão Expedidor

M-4491590

Cargo/Função

Comandante Geral

Matrícula

095.638-3

Órgão/Entidade Proponente

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA (Filial do Estado de Minas

Gerais).

CNPJ:

06.974.176/0001-20

Endereço

Rua Alameda Ezequiel Dias nº 427, Bairro centro.

Cidade

Belo Horizonte

UF

MG

CEP

30130-110

DDD/telefone

(31) 3239-4200

Inscrição Estadual

Isento

Nome do responsável

Gilberto Madeira Peixoto

CPF

002.937.846-04

CI/Órgão Expedidor

MG 80.864

Cargo/Função

Diretor

2. Título do Projeto

Visa à execução, pelo CBMMG, de serviços de lecionamento de

aulas e palestras de Atendimento Pré-Hospitalar para as

comunidades da região metropolitana de Belo Horizonte

Início

Data da

assinatura

Término

12 meses após.

3. Identificação do Objeto

Execução, pelo CBMMG, de serviços relacionados ao curso de APH. Objetivos: Treinar a comunidade em Atendimento Pré-Hospitalar básico, a fim de capacitá-los para serem os primeiros interventores em ocorrências típicas de APH, caso a Guarnição Bombeiro Militar ainda não esteja no local. Desta forma, os participantes do curso poderão auxiliar o CBMMG nos atendimentos das ocorrências, agindo antes da chegada dos militares, e proporcionando menor tempo de resposta à necessidade da vítima. Metodologia: Aula teórica e prática com o intuito de disseminar o conhecimento do Atendimento Pré-Hospitalar aos participantes, visando o atendimento inicial a ocorrências dessa natureza. Também será abordado noções de ações em desastres com ênfase em prevenção e socorro. As aulas serão ministradas pelo CBMMG no espaço físico proporcionado pela Cruz Vermelha, sendo toda infra estrutura de logística responsabilidade da Cruz Vermelha. Os participantes serão avaliados quanto à absorção do conhecimento passado.

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Resultado proposto: Proporcionar capacitação à comunidade para intervir em ocorrências típicas de APH, diminuindo o tempo de atendimento à vítima, e ações básicas em desastres. Atividades a serem desenvolvidas: O conteúdo será ministrado conforme a Instrução Técnica Operacional (ITO) do CBMMG Nº23, devendo o material didático a ser utilizado pelo instrutor, bem como a apostila que será disponibilizada aos alunos, ser fornecida pela CVB-MG, e previamente analisada quanto ao conteúdo pelo CBMMG. As atividades deverão ocorrer de acordo com o conteúdo programático do curso de APH já consolidado no CBMMG, e os planos de aulas serão realizados em conjunto com a Cruz Vermelha.

3.1 Justificativa da Proposição

Capacitação da comunidade da região metropolitana de Belo Horizonte sobre Atendimento Pré-Hospitalar e noções preventivas de defesa civil. Tal ação visa diminuir os impactos causados pelo tempo de resposta a ocorrências. Se pessoas que estão no local, no momento da ocorrência, são capacitadas e qualificadas para agirem como primeira ação, as consequências do problema tendem a ser minimizadas.

4. Metas

Orientação à sociedade no sentido de abranger temas de Atendimento Pré-Hospitalar e gestão de desastres, com ênfase em ações preventivas e de socorrimentos típicos de defesa civil e bombeiros militares. Os cidadãos estarão mais capacitados para intervir em ocorrências rotineiras de APH, diminuindo o tempo de resposta à vítima, e terão noções de como agir em desastres. Deverão ser formandos 50 pessoas, por turma, perfazendo 100 pessoas por mês, total de 1100 pessoas para o ano de 2015, com curso iniciando em fevereiro de 2015. Havendo prorrogação do presente Termo de Cooperação, em 2016 o curso deverá iniciar em janeiro, nos mesmos moldes de 2015, capacitando o total de 1200 pessoas em 2016. O curso terá carga horária total para cada módulo de 40 horas semanais, com 08 horas diárias, em módulos alternados por semana, sendo uma semana com curso a outra não.

5. Plano de Aplicação (________)

Não há repasse financeiro.

6. Cronograma de Desembolso

Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

01 Não há repasse financeiro.

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

7. Declaração

Na qualidade de representante legal do proponente, declaro para os devidos fins de prova junto a Cruz Vermelha Brasileira para os eleitos e sob as penas da Lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal que impeça a transferência de recursos oriundos de dotação consignada no orçamento do município, na forma deste plano de trabalho.

Belo Horizonte - MG, 29 de janeiro de 2015.

(a) LUÍZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CEL BM

COMANDANTE GERAL

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Visto do Ajudante Geral

8. Aprovação pelo Concedente

Aprovado Belo Horizonte – MG, 29 de janeiro de 2015.

(a) GILBERTO MADEIRA PEIXOTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA

MEMORANDO CONJUNTO 001/15 – 1º COB E SAMU BH LIMPEZA DAS UNIDADES DE RESGATE DA RMBH

Ref: Lei Federal nº 8080/90 – Dispõe sobre o SUS; Lei Estadual nº 13.317/99 – Código Estadual de

Saúde; Portaria nº 2048/02, 1601/12 e 1602/12 – Ministério da Saúde; Manual de Biossegurança CBMMG – 2014; Memorando 3099/13 – Integração CBMMG e SAMU; Convênio de Cooperação Mútua CBMMG e SAMU para 2015, Brasil; Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2010.116p.

À Srª Assessora de Saúde (conhecimento) Aos Comandantes dos 1º, 2º e 3º BBM, Ao Chefe do COBOM, Em conformidade com a legislação de referência e ainda, de acordo com o Plano Mineiro de

Desenvolvimento Integrado (PMDI) 2011 a 2030 que estabelece diretrizes de segurança como tarefas multidimensionais envolvendo vários órgãos e entidades, o Comando Geral do CBMMG recomendou a integração ampla com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em 2013.

Com advento do novo convênio, mais bases do SAMU estão sediadas nas unidades de Bombeiro Militar

na cidade de Belo Horizonte, um exemplo disso é a recente base no complexo do 1º COB. Além disso, outra vantagem do convênio foi a conquista da higienização das nossas viaturas de resgate, e ainda AMA caso necessário, que foi autorizado pelo Coordenador do SAMU-BH, cumprindo assim uma das metas estabelecidas pelo grupo gestor, em conformidade com o convênio.

Devido às condições sanitárias que apresenta, ao encontro das diretrizes de biossegurança e premissas

estipuladas pela Anvisa para higienização adequada, o local estabelecido para higienização é a sede da regulação médica do SAMU-BH (Rua Dom Aristides Porto, 3 - Coração Eucarístico, Belo Horizonte – MG, CEP: 30535-450). Para tanto, poderá ser realizada a limpeza concorrente, após cada atendimento, e a limpeza terminal, esta a cada 5 dias conforme planilha a ser elaborada. Atualmente as ambulâncias do SAMU-BH realizam a limpeza terminal na Empresa TRD, contratada pela PBH, com a qual o grupo gestor está em tratativas de um termo aditivo de inclusão do CBMMG quando da renovação do convênio junto a PBH.

Assim, a fim de disciplinar a limpeza das viaturas do CBMMG na sede do SAMU-BH para eliminar ou

minimizar as contaminações diretas e indiretas, determino: 1) Elaboração de Ordem de Serviço por este 1º COB com previsão das escalas para treinamentos,

planilha de higienização anual e implementação da biossegurança; 2) A cada ocorrência de APH, o chefe da GU BM poderá proceder a higienização do compartimento da

vítima nos nosocômios, apenas se não houver possibilidade de despejo de resíduos no solo ou viabilidade de deslocar até a sede do SAMU-BH para realizar a limpeza concorrente, conforme protocolo integrado;

3) Ao decidir pelo deslocamento à sede do SAMU-BH para limpeza concorrente, o chefe da guarnição deverá contatar o COBOM e cientificá-lo, bem como ligar 192 e comunicar ao médico regulador, seguindo as orientações contidas no Procedimento Operacional Padrão (POP) de comunicação que será fornecido a todas as Unidades envolvidas;

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Visto do Ajudante Geral

4) Caso haja contaminação, deverá comunicar ao COBOM para colocar a viatura indisponível no CAD e

deslocar para a sede do SAMU-BH para realizar a limpeza terminal, também conforme protocolo POP citado; 5) O COBOM deverá manter o controle das viaturas que estejam indisponíveis para processo de

limpeza. Em casos extraordinários com risco iminente de morte, por exemplo, parada cardiorrespiratória, as UR‟s em processo de limpeza deverão ser empenhadas em primeiro atendimento, caso não haja outro recurso disponível, devendo a condução da vítima ser realizada prioritariamente por outro veículo higienizado, caso haja. A limpeza da viatura será finalizada imediatamente após o término da ocorrência;

6) Ao utilizarem as dependências da sede do SAMU-BH, os militares deverão primar pelo bom relacionamento entre as duas instituições;

7) Recomenda-se que as guarnições levem nas viaturas o EPI e o material necessário para sua limpeza. Na falta destes, os militares estão autorizados a utilizar, os adquiridos pelo SAMU-BH;

8) Poderão realizar a limpeza concorrente todas as viaturas do CBMMG que atuam na circunscrição da grande Belo Horizonte;

9) A limpeza dos materiais das Unidades de Resgate – UR, na base do SAMU – BH, deverá proceder conforme Anexo A;

10) O lixo hospitalar, resíduos sólidos, produzido durante as ocorrências de Atendimento Pré Hospitalar-APH, deverá ser descartado em local apropriado, na base SAMU-BH ou nos nosocômios, quando estes receberem resíduos das unidades móveis de urgência;

11) Todo lixo, resíduo sólido, produzido durante a limpeza da viatura, na sede do SAMU-BH, deverá ser descartado em local apropriado nessa Unidade;

12) A partir da data que for autorizada a higienização das Unidades de Resgate – UR, na sede do SAMU-BH, fica proibida a limpeza de viaturas desta natureza, ou seus materiais, nos Batalhões Operacionais do CBMMG;

13) Os militares deverão atentar para o procedimento operacional padrão para higienização das mãos, contido na ITO 16-Protocolo de Biossegurança do CBMMG, 2014 ao final de cada procedimento;

14) Os casos omissos serão sanados pelo Grupo Gestor do Convênio CBMMG e SAMU-BH e homologados por este 1º COB;

15) Este Memorando entra em vigor a partir da data de sua publicação. Belo Horizonte, 17 de março de 2015.

(a) MAURÍCIO DE LIMA RAMOS, CORONEL BM COMANDANTE DO PRIMEIRO COB

(a) JOSÉ EDUARDO MAGRI JÚNIOR, MÉDICO PBH

COORDENADOR DO SAMU BH

ANEXO A

Os materiais abaixo descritos serão trocados na base do SAMU-BH, durante a limpeza da viatura. O material sujo deverá ser depositado em local adequado, conforme procedimento adotado pela base.

Máscara facial com reservatório de O2 adulto e infantil;

Capas de chuva;

Cobertores;

Bolsa para acondicionamento de material;

Colares cervicais;

Cânulas de guedel;

Manguito do esfignomanômetro;

Imobilizador de cabeça;

Tirantes;

Respiradores manuais;

Talas moldáveis de PVA e metal, somente;

Abridor de mandíbula;

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Visto do Ajudante Geral

Os demais materiais deverão ser lavados nos boxes de higienização, conforme prescrito na ITO 16 –

Protocolo de Biossegurança do CBMMG, 2014 e levados para secar na Unidade. Materiais de consumo serão reabastecidos nas Unidades Militares, conforme já praticado.

(a) MAURÍCIO DE LIMA RAMOS, CORONEL BM COMANDANTE DO PRIMEIRO COB

(a) JOSÉ EDUARDO MAGRI JÚNIOR, MÉDICO PBH

COORDENADOR DO SAMU BH

RESOLUÇÃO Nº 602, DE 25 DE MARÇO DE 2015

Aprova as Diretrizes de Ensino Profissional do Corpo de Bombeiros Militar (DEPCBM), e dá outras providências

O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de

suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 6º e § 1º do art. 12, ambos da Lei Complementar Nº 54, de 13 de dezembro de 1999, considerando:

a) a necessidade do aprimoramento do Ensino no CBMMG; b) a necessidade de adequar a dinâmica do ensino no CBMMG face às novas exigências legais, às

demandas pedagógicas e evolução do processo ensino-aprendizagem; RESOLVE: Art. 1º Aprovar as Diretrizes de Ensino Profissional do Corpo de Bombeiros Militar (DEPCBM). Art. 2º Estas Diretrizes entrarão em vigor a partir da data de sua publicação e revoga as disposições

contrárias, especialmente as Resoluções Nº 83, de 6 de setembro de 2002; Resolução Nº 91, de 7 de janeiro de 2003; Resolução Nº 129, de 28 de maio de 2004; Resolução Nº 181, de 7 de dezembro de 2005; Resolução Nº 194, de 28 de março de 2006; Resolução Nº 202, de 24 de maio de 2006; Resolução Nº 212, de 14 de agosto de 2006; Resolução Nº 236, de 6 de fevereiro de 2007; Resolução Nº 280, de 14 de janeiro de 2008; Resolução Nº 294, 26 de março de 2008; Resolução Nº 317, de 19 de agosto de 2008 e Resolução Nº 440, de 2 de setembro de 2009.

Art. 3º Os cursos em andamento deverão se adequar, no que couber, as novas prescrições desta

Resolução. Publique-se, registra-se e compra-se. Comando-Geral em Belo Horizonte, 25 de março de 2.015.

(a) LUÍZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

TÍTULO I

DO ENSINO

CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 1º Compreende-se como ensino no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), a

educação profissional nos níveis previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como de seus objetivos, aliado às necessidades da corporação, dentro do contexto da segurança pública e suas missões constitucionais.

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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442

Visto do Ajudante Geral

§1º O Sistema de ensino do CBMMG se integra aos diferentes níveis e modalidades de educação e às

dimensões do trabalho, da pesquisa e da tecnologia.

§2º Para efeito desta norma as expressões ensino e educação se equivalem.

Art. 2º O ensino no CBMMG será desenvolvido prioritariamente na Academia de Bombeiros Militar (ABM).

§1º Em casos excepcionais, a critério do Comandante-Geral, poderá ser executado nas demais unidades

do CBMMG ou em instituição regular de ensino devidamente contratada obedecendo aos preceitos legais para contratação.

§2º Entende-se como instituição regular de ensino as universidades e faculdades credenciadas pelo

Ministério da Educação e Cultura, as fundações, as escolas técnicas e outras do sistema de ensino civil. Art. 3º As ações de planejamento e coordenação de ensino são de competência exclusiva da Diretoria

de Ensino. Parágrafo único. Para fins dessa norma considera-se ensino a formação, especialização,

aperfeiçoamento, habilitação, qualificação, treinamentos diversos e eventos extemporâneos.

CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO

Art. 4º O Sistema de Ensino do CBMMG fundamenta-se nos seguintes princípios:

I - integração à educação nacional; II - seleção por mérito, interesse institucional e mandamento legal; III - profissionalização continuada e progressiva; IV - avaliação integral, contínua e cumulativa; V - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; VI - edificação constante dos padrões morais, deontológicos, culturais e de eficiência; VII - desenvolvimento de competências para a laborabilidade. Art. 5º O Sistema de Ensino do CBMMG objetiva: I - a proteção da vida e do patrimônio, da integridade física e da dignidade humana; II - a integração permanente com a comunidade; III - as estruturas e convicções democráticas, especialmente a crença na justiça, na ordem e no

cumprimento da lei; IV - o fomento à pesquisa científica, tecnológica e humanística; V - a assimilação e prática dos direitos, dos valores morais e deveres éticos; VI - a democratização do ensino; VII - a estimulação do pensamento reflexivo, articulado, proativo e crítico; VIII - a disseminação de conhecimentos de prevenção a acidentes e sinistros; IX - a internalização dos princípios fundamentais da Instituição Bombeiro Militar.

CAPÍTULO III DA ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO

Art. 6º Compõem o Sistema de Ensino do CBMMG: I - EMBM; II - Diretoria de Ensino (DE);

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III - Academia de Bombeiros Militar (ABM). Parágrafo Único. Eventualmente, a critério do Comando-Geral, outras unidades poderão executar o

Ensino Profissional no CBMMG.

CAPÍTULO IV DAS MODALIDADES DE ENSINO

Art. 7º O Ensino Profissional será desenvolvido por meio das seguintes modalidades:

I - presencial: mediante a presença física simultânea do discente e do docente no mesmo ambiente; II - semipresencial: conjugando-se atividades presenciais obrigatórias e outras formas de orientações

pedagógicas desenvolvidas sem a presença física simultânea do discente e do docente no mesmo ambiente; III - a distância: desenvolvida através de ambiente virtual de aprendizagem – AVA. Parágrafo único. O Ensino a Distância (EaD) será regulado em Instrução Técnica de Ensino (ITE).

CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO, HABILITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E ESTÁGIO

SEÇÃO I

DA MATRÍCULA

Art. 8º Para matrícula nos cursos, os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos básicos, além dos específicos de cada concurso ou processo seletivo:

I - não ter sido sancionado, nos últimos 24 (vinte quatro) meses, por mais de uma transgressão disciplinar de natureza grave, transitada em julgado ou ativada;

II - estar classificado, no mínimo, no conceito B, com até 24 (vinte quatro) pontos negativos; III - estar aprovado no Treinamento Profissional (TP), e no Teste de Capacitação Física (TCF); IV - não estar submetido a Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Processo Administrativo

Disciplinar Sumário (PADS) ou Processo Administrativo de Exoneração (PAE). Parágrafo único. Para cumprimento do previsto no caput deste artigo, deverá ser observado o que

preceituam os artigos 191 e 191-A, do EMEMG.

SEÇÃO II

DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS BOMBEIRO MILITAR

Art. 9º O Curso Formação de Soldados Bombeiro Militar (CFSdBM) tem por finalidade formar o Soldado de 1ª Classe, dando-lhe condições para executar as atribuições inerentes ao cargo.

Art. 10 O ingresso no CFSdBM será através de concurso público regido por edital específico. Art. 11 O curso será realizado na modalidade presencial, com duração mínima de seis meses, excluído

o estágio operacional.

Art. 12 Para ingresso no Quadro de Praças Especialistas Bombeiro Militar (QPE-BM) será realizado curso de formação de soldados específico.

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SEÇÃO III

DO CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS BOMBEIRO MILITAR Art. 13 O Curso Formação de Cabos Bombeiro Militar (CFCBM) tem por finalidade formar o cabo,

dando-lhe condições para executar as atribuições inerentes ao cargo. Art. 14 O ingresso no CFCBM será precedido de processo seletivo interno específico, regido por edital

específico. Art. 15 O curso será realizado na modalidade a distância, com duração mínima de três meses. Art. 16 Poderá ser realizado Curso de Formação de Cabos Específico destinado aos militares do QPE-

BM.

Art. 17 São requisitos específicos para matrícula no CFCBM:

I – ser Soldado de 1ª Classe; II – possuir no mínimo três anos de efetivo serviço na graduação de 1ª Classe.

SEÇÃO IV DO CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR

Art. 18 O Curso Especial de Formação Sargento Bombeiro Militar (CEFSBM) destina-se a promoção dos

Cabos por tempo de serviço, conforme legislação vigente, por convocação, observada a antiguidade, o quadro, o número de vagas ofertadas para o curso, a necessidade e o interesse da instituição militar, ficando sua promoção condicionada ao aproveitamento no curso, sem direito a retroação.

Art. 19 O curso será realizado na modalidade de ensino a distância, com duração mínima de quatro meses.

Art. 20 Os requisitos específicos para matrícula no CEFSBM são os constantes da legislação em vigor.

SEÇÃO V DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR

Art. 21 O Curso Formação de Sargentos Bombeiro Militar (CFSBM) tem por finalidade formar o terceiro-

sargento, dando-lhe condições para executar as atribuições inerentes ao cargo. Art. 22 O curso será realizado na modalidade de ensino presencial, com duração mínima de nove

meses. Art. 23 Poderão concorrer ao CFSBM os Cabos e Soldados de 1ª Classe, observados as vagas

destinadas a cada quadro, especialidade e graduação.

Art. 24 São requisitos mínimos para matrícula no CFSBM:

I - se Soldado, possuir no mínimo três anos de efetivo serviço na graduação de 1ª Classe; II - possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e estar credenciado para condução de veículos

automotores do CBMMG.

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SEÇÃO VI

DO CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAIS BOMBEIRO MILITAR

Art. 25 O Curso de Habilitação de Oficiais Bombeiro Militar (CHOBM), em nível superior tecnólogo, visa a suprir as vagas do Quadro de Oficiais Complementar Bombeiro Militar (QOC-BM) e Quadro de Oficiais Especialistas Bombeiro Militar (QOE-BM) e se dará por meio de processo seletivo.

Art. 26 O curso será realizado na modalidade de ensino presencial, com duração mínima de 12 (doze) meses.

Art. 27 Os requisitos específicos para matrícula no CHOBM são os constantes da legislação em vigor.

SEÇÃO VII

DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS BOMBEIRO MILITAR

Art. 28 O Curso de Formação de Oficiais Bombeiro Militar (CFOBM), em nível superior de graduação, visa a suprir as vagas do Quadro de Oficiais Bombeiro Militar (QO-BM).

Art. 29 O ingresso no CFOBM será através de concurso público regido por edital específico. Art. 30 O curso será realizado na modalidade de ensino presencial, com duração mínima de três anos.

SEÇÃO VIII ESTÁGIO PREPARATÓRIO DE OFICIAIS DE SAÚDE BOMBEIRO MILITAR

Art. 31 O Estágio Preparatório de Oficiais de Saúde (EPOSau) consiste na última fase do concurso para

suprir as vagas do Quadro de Oficiais de Saúde Bombeiro Militar (QOS-BM).

Art. 32 A modalidade do estágio deverá ser presencial com, no mínimo, 30 (trinta) dias de duração, em período integral.

SEÇÃO IX DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR

Art. 33 O Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos Bombeiro Militar (CASBM) tem por finalidade

atualizar as competências profissionais dos segundos-sargentos, por meio do desenvolvimento de competências necessárias ao desempenho dos cargos pertinentes aos respectivos quadros.

Art. 34 A forma de preenchimento do curso se dará por convocação dentro do número de vagas

estabelecidas.

Art. 35 O curso será realizado na modalidade de ensino a distância com duração mínima de três meses.

SEÇÃO X

DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E DEFESA CIVIL

Art. 36 O Curso de Especialização em Gestão e Defesa Civil (CEGDEC), nível lato sensu, é destinado ao oficial intermediário do QO-BM não possuidores do curso ou equivalente, habilitando-os à promoção ao posto de Major BM.

Art. 37 O preenchimento das vagas destinadas ao curso será pelo critério de convocação, observada a antiguidade dentro do posto.

Art. 38 O curso será realizado na modalidade presencial, com duração mínima de seis meses.

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SEÇÃO XI

DO CURSO DE GESTÃO ESTRATÉGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Art. 39 O Curso de Gestão Estratégica e Políticas Públicas (CGEPP), nível lato sensu, é destinado ao oficial superior do QO-BM não possuidor do curso ou equivalente, habilitando-o à promoção ao posto de Coronel BM.

Art. 40 O preenchimento das vagas destinadas ao curso será pelo critério de convocação, observada a

antiguidade dentro dos postos.

Art. 41 O curso será realizado na modalidade presencial, com duração mínima de seis meses.

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

DO CURRÍCULO

Art. 42 Currículo é a soma das atividades de aprendizagem e experiências vivenciadas pelo aluno sob a direção da escola.

§1º O currículo reflete a concepção do profissional que se quer formar, a organização do trabalho da

escola, a postura dos educadores, a organização dos conteúdos e metodologias adotadas.

§2º Na organização do currículo serão considerados os conhecimentos, habilidades e valores básicos para a realização das competências requeridas no exercício do cargo e da função militar.

Art. 43 A DE é a Unidade responsável por elaborar ou propor mudanças nas malhas curriculares dos

cursos previstos nestas diretrizes, remetendo ao Comando-Geral para aprovação. Parágrafo único. As alterações das malhas curriculares dos cursos autorizados e reconhecidos pelo

Conselho Estadual de Educação (CEE) deverão ser encaminhadas àquele órgão para homologação.

CAPÍTULO II DO PLANEJAMENTO ESCOLAR

SEÇÃO I

DO CALENDÁRIO DE ENSINO

Art. 44 A ABM será a responsável pelo planejamento e elaboração do calendário de ensino, o qual será submetido à aprovação da DE.

Art. 45 O ano escolar abrange os dias letivos, as férias, os recessos escolares e o período destinado ao planejamento didático e matrículas.

Art. 46 No ensino superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem no mínimo, 200

(duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo, incluindo o tempo reservado às avaliações. Art. 47 A distribuição da carga horária dentro dos dias letivos ficará a cargo da ABM, não podendo,

porém, exceder a jornada de trabalho vigente. Parágrafo único. Para os efeitos destas diretrizes cada aula será de 50 (cinquenta) minutos.

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Art. 48 A concessão de recessos escolares observará, dentre outros, os aspectos de interesse

institucional, rendimento escolar, disciplina e frequência dos discentes e será definido no regimento escolar da ABM.

Parágrafo único. Os períodos de férias nos cursos mantidos pelo CBMMG serão definidos em legislação própria.

SEÇÃO II DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 49 O estágio supervisionado é o desenvolvimento prático dos conhecimentos aprendidos na escola

e constitui-se em complementação do ensino, possibilitando ao discente a prática profissional relativa ao aprendizado acadêmico. Art. 50 O estágio supervisionado tem como objetivos:

I - propiciar ao discente o contato com a realidade operacional e administrativa do Corpo de Bombeiros

Militar; possibilitando-lhe a aplicação dos conhecimentos acumulados teoricamente; II - inserir progressivamente o discente na prática profissional, promovendo o contato com a realidade

para a qual está sendo preparado; III - avaliar a aplicabilidade e adequabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, de

modo a aprimorar seus conteúdos; IV - promover as correções e orientações necessárias à formação do aluno.

Art. 51 Os estágios previstos para os cursos serão realizados mediante planejamento conjunto entre as

unidades executoras de ensino e o comando a qual se subordinar a unidade onde o estágio será executado. Parágrafo único. O estágio poderá ser executado em unidades do interior do Estado, considerando a

disponibilidade orçamentária.

Art. 52 Os cadetes do último ano, bem como alunos do CHOBM, deverão ser empenhados em atividades privativas de oficiais subalternos, devidamente supervisionados, e os cadetes dos demais anos, em atividades de execução operacional.

Art. 53 Poderá ser considerado como estágio o empenho dos discentes nas atividades de prevenção em

eventos esportivos, culturais e de natureza operacional e administrativa. Art. 54 O cumprimento de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do estágio é condição para

aprovação do discente no curso. §1º O aluno que não puder realizar no mínimo o disposto no caput do artigo não estará apto à formatura,

devendo fazê-lo tão logo cesse o motivo que o impossibilitou. §2º Uma vez interrompido o estágio por um período igual ou superior a sessenta dias, este deverá ser

reiniciado novamente, não podendo o período anterior ser computado. §3º O prazo para conclusão do estágio não poderá ser superior ao prazo estipulado para o trancamento

de matrícula, sujeitando o discente às mesmas consequências caso não o conclua neste prazo. §4º O militar que se enquadrar no parágrafo anterior ficará a disposição da administração da unidade

onde o ensino estiver sendo executado.

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SEÇÃO III

DAS VISITAS DE ESTUDO

Art. 55 As visitas de estudo a organizações congêneres ou a instituições públicas ou privadas do País e de outras nações poderão ser realizadas como atividade escolar extracurricular, por meio de autorização do EMBM, tendo como objetivo a obtenção de novos conhecimentos e a troca de experiências.

§1º Poderão ser realizadas visitas profissionais com a finalidade de intercâmbio sócio desportivo-cultural,

associadas aos interesses profissionais da Corporação.

§2º As visitas a outros países deverão ser programadas durante o curso, e a proposta deverá ser remetida à DE com antecedência mínima de 90 dias.

§3º As propostas das visitas de estudos previstas no parágrafo anterior, após apreciação da DE, serão

remetidas ao EMBM com antecedência de 60 (sessenta) dias, para deliberação.

§4º Deverão constar dos programas de visitas no mínimo as seguintes informações: I - os países ou estados a serem visitados;

II - os objetivos da visita; III - as atividades a serem realizadas; IV - datas; V - nomes e postos/graduações dos participantes; VI - contatos oficiais realizados; VII - órgãos com os quais deverão ser mantidos contatos; VIII - entendimentos preliminares da delegação; IX - transporte a ser utilizado; X - estimativa de custos e outras informações julgadas necessárias.

§5º Após a autorização do EMBM, a ABM deverá elaborar Ordem de Serviço para regular os detalhes do

evento.

§6º A ABM remeterá ao EMBM e DE relatório consolidado da visita, até 30 (trinta) dias após o seu término.

SEÇÃO VI DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 56 Tendo em vista que as técnicas empregadas pelo CBMMG para a execução de suas atribuições

constitucionais devem ser dinâmicas e seguir a constante transformação e evolução social e tecnológica, a Corporação utilizar-se-á da pesquisa científica para a adequação de sua atuação com a realidade das situações presentes e vindouras.

§1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serão obrigatórios nos cursos de graduação e pós-

graduação. §2º O TCC do CFO valerá 10 (dez) pontos, sendo considerado apto o trabalho com média mínima de

seis pontos, não sendo a nota obtida computada para fins de classificação final do curso. §3º O discente que tiver o trabalho avaliado com nota inferior a seis pontos deverá apresentá-lo

novamente no prazo estipulado pela Unidade de Ensino. §4º Caso o discente não obtenha nota satisfatória na apresentação prevista no parágrafo anterior, este

será submetido a Progressão Parcial de Estudos (PPE) nos termos de norma específica.

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Art. 57 As regras referentes a elaboração, apresentação e avaliação dos TCC serão objetos de ITE. Art. 58 O Trabalho Científico que tenha conteúdo sensível, seja pelo assunto abordado, seja pela forma

de abordagem, receberá classificação sigilosa, ainda que o assunto em si não seja claramente sigiloso. §1º O Trabalho Científico classificado como sigiloso não será publicado em revista técnica, nem

disponibilizado em meio eletrônico, tão pouco disponibilizado em biblioteca e serão mantidos em local a ser definido pelo Diretor de Ensino, sendo sua consulta e guarda controlada de acordo com as normas previstas para o grau de sigilo correspondente.

§2º A classificação sigilosa do Trabalho Científico poderá ser proposta pelo discente, pelo orientador ou

por membro da banca avaliadora, ficando sua definição a cargo do Diretor de Ensino. §3º O autor militar de Trabalho Científico classificado como sigiloso terá a liberdade intelectual e o direito

autoral condicionado as normas pertinentes.

CAPITULO III

DA FREQUÊNCIA

Art. 59 A frequência aos trabalhos escolares é obrigatória e considerada ato de serviço, tendo o discente o dever de participar de todos os trabalhos do curso em que estiver matriculado, sendo sua ausência injustificada considerada transgressão disciplinar.

Art. 60 A frequência mínima exigida em cada disciplina constante da malha curricular e de 75% (setenta e cinco por cento). Art. 61 O discente que estiver na situação de dispensa médica deverá se fazer presente aos trabalhos escolares para fins de presença.

Art. 62 O comandante da unidade que executa o ensino, em caso de urgência e comprovada necessidade ou por determinação do escalão superior, dispensará o discente de qualquer atividade escolar.

Art. 63 O comandante de unidade, ouvido o colegiado, poderá abonar em até 25% das faltas do

discente, por disciplina, afastado das atividades escolares, provocadas por motivos justificados. Parágrafo único. São motivos justificados: I - licenças legais; II - amparo em Atestado de Origem (AO); III - acidente ocasionado em atividade curricular ou extracurricular; IV - moléstia profissional; V - estrito cumprimento do dever legal; VI - estado de necessidade.

CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO

Art. 64 Será considerado aprovado no curso ou estágio o discente que, ao final do período letivo, obtiver: I - 60% (sessenta por cento) dos pontos, no mínimo, atribuídos em cada disciplina; II - aptidão no TCC, quando for o caso; III - frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e no estágio, nos cursos

em que for exigido;

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§1º O discente de curso seriado deverá, obrigatoriamente, frequentar e obter aprovação em um período

ou ano para ter sua matrícula efetivada no período ou ano seguinte. §2º As condições de aprovação nos cursos não executados no âmbito do CBMMG serão definidas no

regulamento do curso desenvolvido pela instituição responsável pelo curso.

CAPÍTULO V DAS AVALIAÇÕES DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Art. 65 A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, medida em termos qualitativos e

quantitativos, verificará o desempenho da escola, dos professores e discentes, e tem por finalidade:

I - corrigir, em tempo hábil, qualquer desvio, na busca de objetivos fixados no plano didático, através de constante aperfeiçoamento da atuação do docente;

II - fornecer subsídios para a Pesquisa Pedagógica de Resultado de Avaliação (PPRA); III - servir de base à elaboração de juízo sintético sobre a atuação dos professores; IV - verificar a mudança de comportamento dos discentes e o atendimento dos objetivos contidos em

cada unidade didática; V - medir o aproveitamento e classificar os discentes; VI - verificar a necessidade de correção do processo de ensino e aprendizagem; VII - ser integral, pois analisa e julga todas as dimensões do comportamento, considerando o aluno como

um todo. Art. 66 De acordo com a carga horária das disciplinas serão definidos o número de avaliações escritas

ou práticas e seus respectivos valores:

I - disciplinas com carga horária de até trinta horas-aula será aplicada uma única avaliação (VF) valendo 10 (dez) pontos;

II - disciplinas com carga horária entre 31 (trinta e uma) e 75 (setenta e cinco) horas-aula serão aplicadas duas avaliações, valendo quatro pontos a primeira (VC) e seis pontos a última (VF), que preferencialmente deverá versar sobre a totalidade dos assuntos ministrados;

III - disciplinas com carga horária acima de 75 (setenta e cinco) horas-aula serão aplicadas três avaliações, sendo que duas valerão três pontos cada uma (VC) e a última, versando, preferencialmente sobre a totalidade dos assuntos ministrados valerá quatro pontos (VF).

§1º Ao professor será facultado distribuir 20% (vinte por cento) do valor da VF a título de Verificações de

Estudo, trabalhos escolares e atividades de pesquisa, exceção feita aos cursos à distância.

§2º As disciplinas práticas, em virtude de suas especificidades, poderão ser avaliadas de forma diversa ao previsto no caput deste artigo, cabendo à ABM definir os critérios, pontuação e formas de aferição de resultados.

§3º O discente de cursos presenciais poderá ser submetido a somente uma avaliação teórica e uma prática por dia, devendo haver um período mínimo de uma semana entre duas avaliações da mesma disciplina.

Art. 67 Será determinado pelo Comandante da Unidade de Ensino Descentralizada (UED), Comandante

da ABM, ou Diretor de Ensino, realização de PPRA sempre que mais de 25% (vinte e cinco por cento) dos discentes em curso, por unidade, não alcançar a média mínima para aprovação em determinada avaliação, ou sempre que mais de 75% (setenta e cinco por cento) dos discentes obtiverem nota máxima para aprovação, visando subsidiar a tomada de decisão acerca do fato.

Parágrafo único. Os procedimentos relativos a PPRA serão regulados em ITE específica.

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SEÇÃO I

DA AVALIAÇÃO EM SEGUNDA CHAMADA

Art. 68 O discente que faltar a qualquer avaliação, por motivo justificado, poderá realizá-la em segunda chamada, em data programada pela Unidade de Ensino.

Parágrafo único. Quando a falta se der por motivo não justificado, o discente realizará prova em

segunda chamada, contudo, será computado para fins de nota apenas sessenta por cento do valor da avaliação, ainda que o discente alcance maior nota.

Art. 69 A avaliação em segunda chamada deverá ser aplicada em até cinco dias antes da data prevista

para o envio da ata final de curso, não sendo possível cumprir este prazo, o discente será submetido à avaliação especial.

Parágrafo único. O conteúdo da avaliação em segunda chamada, bem como os critérios da avaliação devem ser os mesmos utilizados na avaliação em que o discente faltou, sendo que, quando tal procedimento não for possível a situação deve ser justificada formalmente pelo docente.

SEÇÃO II DA AVALIAÇÃO ESPECIAL

Art. 70 É considerado em Avaliação Especial o discente que, tendo obtido a frequência regulamentar,

não alcançar a nota mínima para aprovação em até cinco disciplinas, limitando-se a três típicas de bombeiro e duas das demais constantes na malha curricular.

§1º Caso o discente ultrapasse o limite definido para cada tipo de disciplina (típicas de bombeiro ou não),

este será considerado reprovado, independentemente de não atingir o total previsto de cinco. §2º Nos cursos seriados (CFO e CHO) aplica-se o disposto no caput em cada série ou módulo. §3º Será também considerado em Avaliação Especial o discente que não puder realizar a avaliação em

segunda chamada, por motivo justificado, dentro prazo estabelecido. §4º As disciplinas típicas de bombeiro serão regulamentadas em ITE específica.

Art. 71 O valor da Avaliação Especial será de 10 (dez) pontos, porém somente é computada a

pontuação mínima necessária à aprovação na disciplina, ainda que o aluno alcance nota maior.

Parágrafo único. O conteúdo da Avaliação Especial, bem como os critérios desta devem ser os mesmos utilizados na verificação final, sendo que, quando tal procedimento não for possível, a situação deve ser justificada formalmente pelo docente.

Art. 72 A Avaliação Especial deverá ser realizada em tempo hábil, de forma a permitir que o discente

possa frequentar a série ou período subsequente do curso, caso seja aprovado. §1º A Avaliação Especial será realizada em até 30 (trinta) dias após a divulgação, com publicação em

Boletim Interno (BI), do resultado final da disciplina, findo os quais, não sendo realizada a avaliação, o aluno será considerado em Progressão Parcial de Estudos (PPE).

§2º O prazo previsto no parágrafo anterior não se aplica aos casos previstos no § 3º do Art. 70.

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SEÇÃO III

PROGRESSÃO PARCIAL DE ESTUDOS

Art. 73 O discente que, mesmo após ser submetido à Avaliação Especial, não alcançar a nota mínima para aprovação será considerado em regime de Progressão Parcial de Estudos (PPE).

§1º O regime de PPE terá início após a divulgação do resultado da Avaliação Especial da respectiva

disciplina e deverá ser concluída dentro do mesmo ano-base dos formandos no curso. §2º No caso de curso seriado, a PPE deverá ser realizada e concluída em data que permita o discente

frequentar a próxima série ou módulo do curso. §3º O discente que não alcançar nota mínima para aprovação na avaliação da PPE será considerado

reprovado no curso, terá sua matrícula cancelada e será desligado do curso. §4º O valor da avaliação da PPE será de 10 (dez) pontos, porém somente será computada a pontuação

mínima necessária à aprovação na disciplina, ainda que o aluno alcance maior grau, e terá peso três para fins de média final.

§5º O discente que não puder realizar a PPE durante o período de curso, em virtude de alteração temporária de suas condições físicas ou de doença sua, devidamente comprovada e atestada por um profissional de saúde do Sistema Orgânico de Saúde, terá sua situação avaliada pelo Colegiado que emitirá parecer quanto à realização da prova, trancamento de matrícula ou desligamento do curso.

§6º O professor da disciplina, preferencialmente, será designado para monitoria de estudos da PPE. §7º A carga horária da monitoria será de 20% (vinte por cento) da prevista para a disciplina. §8º Aplica-se a PPE o disposto no parágrafo único do art. 71 desta norma.

CAPÍTULO VI DA UTILIZAÇÃO DE MEIOS FRAUDULENTOS OU MÁ FÉ

Art. 74 Caso o discente seja flagrado utilizando meios fraudulentos ou má fé durante a realização de

avaliações, o professor ou aplicador, no ato, arrolará testemunhas e preencherá o termo de apreensão de avaliação, ao qual juntará se possível, o meio utilizado para a fraude.

§1º Serão considerados meios fraudulentos ou má fé, a utilização ou posse de qualquer meio, objeto ou artifício não permitido durante a realização de qualquer avaliação, inclusive da linguagem de sinais e ainda, toda ação que vise a modificar seu resultado.

§2º Após a devida apuração, caso sejam comprovadas as hipóteses do caput do artigo, será atribuído ao

discente nota zero na avaliação, submetendo-se o discente aos prejuízos decorrentes, além das medidas administrativas cabíveis ao caso.

§3º Caso a hipótese do caput do artigo não seja comprovada, será aplicada nova prova ao discente.

CAPÍTULO VII DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO NOS CURSOS

Art. 75 Os discentes aprovados serão classificados em ata final de resultado de curso. Art. 76 A média final do discente será apurada calculando-se a média aritmética ponderada das notas de

todas as disciplinas do curso, às quais são atribuídos pesos diferenciados conforme malha curricular aprovada.

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§1º Para os cursos seriados, em cada período ou ano, haverá uma ata constando a média obtida pelo discente, que será calculada nos termos do caput do artigo. §2º A partir do segundo ano ou período de cursos seriados (CFO e CHO), a antiguidade será regulada através do cálculo da média aritmética simples entre os anos ou períodos.

§3º A classificação final dos cursos seriados será calculada através da média aritmética simples entre os anos ou períodos.

Art. 77 O discente que fizer as provas das disciplinas práticas, mediante critérios de adaptação, caso

seja aprovado, receberá na disciplina, para fins de classificação, a nota no valor de seis pontos.

Art. 78 Para apuração da média final, e classificação, será verificado, para critério de desempate, a terceira casa decimal, persistido o empate, será observado, na seguinte ordem:

I - média constante das disciplinas de peso um; II - prevalecendo o empate, a classificação será determinada pelos critérios de desempate previstos no

EMEMG.

Art. 79 Para registro e publicação, a média final é consignada em pontos, de zero a 10 (dez), com arredondamento para três casas decimais.

CAPÍTULO VIII

SEÇÃO I DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA

Art. 80 Terá sua matrícula cancelada e será desligado do curso o aluno que: I - for julgado incapaz definitivamente para o serviço, pela Junta Central de Saúde (JCS); II - for reprovado em curso; III - tiver deferido seu requerimento de cancelamento de matrícula; IV - não alcançar o limite mínimo exigido de frequência previsto nestas diretrizes; V - enquadrar-se nas situações de exclusão ou exoneração previstas em dispositivos legais; VI - for constatado, em qualquer tempo, o não preenchimento de requisito para inscrição no concurso ou

para matrícula no curso; VII - não puder frequentar o curso, após os períodos permitidos para trancamento de matrícula, mediante

parecer do colegiado; VIII - ingressar no conceito “C” durante o curso; IX - enquadrar-se nas prescrições do parágrafo único do artigo 105.

§1º No cancelamento da matrícula, observar-se-ão as prescrições legais relativas à demissão ou

exoneração vigentes. §2º A apresentação de recurso administrativo contra o desligamento do curso não tem efeito suspensivo.

SEÇÃO II DO TRANCAMENTO DA MATRÍCULA

Art. 81 O discente impedido de frequentar normalmente as atividades escolares, em virtude de seu

estado físico ou de doença sua ou em pessoa da família, terá direito a trancamento de matrícula durante o curso, mediante requerimento dirigido ao comandante da unidade.

§1º Durante o período de formação e habilitação será permitido ao discente um trancamento de

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matrícula no curso pelo período 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, renovável por igual período.

§2º Para discentes do CFO será permitido um trancamento por ano letivo, renovável por igual período. §3º As situações previstas no caput deverão ser atestadas ou homologadas por Oficial QOSBM. §4º Em caso de necessidade o Oficial QOSBM solicitará exames complementares para embasamento

do parecer. §5º O trancamento de matrícula nos casos de doença de pessoa da família condiciona-se a concessão

da licença pertinente prevista em lei. §6º Quando o trancamento se der em curso seriado, a renovação da matrícula dar-se-á no início do

mesmo ano em que o aluno permanecer matriculado. §7º O discente que tiver sua matrícula trancada por motivo de doença ou alteração de seu estado físico,

ao requerer a renovação da matrícula, deve instruir seu requerimento com o parecer do médico de sua unidade, constando estar ele apto para o curso, sem o que não lhe é deferido a renovação.

§8º O discente que tiver seu pedido de trancamento de matrícula deferido permanecerá na

Administração da ABM ou unidade responsável pelo curso. §9º Para que o deferimento da matrícula seja efetivado o militar deverá possuir todos os requisitos do

edital que regula o curso. §10 A candidata que constatar gravidez após aprovada em concurso, terá sua matrícula assegurada no

próximo curso, desde que cessado o motivo impeditivo da matrícula. Art. 82 Cessados os motivos que fundamentaram o trancamento da matrícula do discente, esta será

efetivada no próximo curso ou outro correspondente de mesma finalidade. §1º A renovação da matrícula do discente de curso seriado será efetivada no início da mesma série do

curso em que teve sua matrícula trancada. §2º O discente que se enquadrar na situação prevista no caput, em caso de destrancamento de

matrícula, realizará somente as atividades curriculares das quais não participou durante o curso, observadas as seguintes condições:

I - ter sido frequente e ter atingido a pontuação mínima para aprovação na atividade curricular; II - serem a carga-horária e conteúdo da atividade curricular equivalentes às constantes do programa do

curso a ser completado pelo discente.

CAPÍTULO IX

DA SELEÇÃO E DA DESIGNAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Art. 83 O corpo docente das unidades que executam o ensino de segurança pública será constituído por professores civis e militares, portadores de titulação exigida pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1.996 (LDB).

Parágrafo único. A titulação mínima exigida para os professores do ensino de nível superior será a pós-

graduação lato sensu. Art. 84 Para os cursos de aperfeiçoamento, qualificação e formação de praças, será exigido do professor

militar a formação de Ensino Médio com curso de qualificação profissional e, aos professores civis, será exigido o nível mínimo de graduação.

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Art. 85 A seleção à designação de professores civis para o ensino do CBMMG constará de três fases,

sendo a primeira a prova de títulos, a segunda a entrevista e a última a designação do candidato. Parágrafo único. O critério da prova de títulos constará de ITE. Art. 86 As vagas relativas a cada disciplina serão divulgadas pela unidade onde será executado o

ensino, antes do início do ano letivo ou quando ocorrer vaga, constando o curso correspondente, a disciplina, a carga horária, os pré-requisitos, os valores dos honorários-aulas e o local onde o curso irá funcionar.

§1º Deverá ser elaborado um cronograma anual, que será divulgado amplamente junto à comunidade de

ensino e permanecerá afixado na escola, em local visível e de fácil acesso, durante todo o ano. §2º Para os professores militares haverá, ainda, divulgação em BGBM. Art. 87 Os candidatos ao magistério do ensino de segurança pública deverão anexar cópia reprográfica

de diplomas, devidamente registrados no órgão competente do Ministério da Educação, trabalhos publicados relacionados com a área do saber, declarações e designações publicadas em BGBM ou BI, além de curriculum vitae padrão.

§1º A cada tipo de título será atribuído um valor, admitindo-se o somatório superposto em virtude da

existência de mais de um título. §2º Na fase de entrevista o candidato tomará ciência das regras de funcionamento da escola e do curso,

poderá ser argüido sobre aspectos do seu currículo, além da necessidade de adequar o horário das aulas pretendidas à demanda da instituição de ensino.

Art. 88 A relação dos candidatos aprovados será submetida à apreciação do comandante da escola que

decidirá pela designação do professor. Art. 89 A designação de professor militar será feita por disciplina componente da malha curricular do

curso, sendo que para cada uma será designado um professor titular e um substituto. Art. 90 Para a designação do militar da ativa deverá ser observado ainda: I - estar apto no treinamento profissional para as disciplinas práticas típicas de bombeiro; II - estar classificado, no mínimo, no conceito B com até 24 (vinte quatro) pontos negativos; III - não estar submetido a processo administrativo demissionário ou exoneratório; IV - não ter sido sancionado nos últimos 24 (vinte e quatro) meses por mais de uma transgressão

disciplinar de natureza grave, transitada em julgado ou ativada. Art. 91 Para as disciplinas típicas de bombeiro militar deverá ser designado docente do CBMMG que

comprove capacidade técnico-profissional pertinente, e que possua a qualificação básica. Parágrafo único. Os critérios de aferição da capacidade técnico-profissional constante do caput serão

definidos em ITE. Art. 92 Os professores militares serão designados pelo respectivo comandante, quando pertencerem à

unidade onde funciona o curso; pelos comandantes intermediários, quando pertencerem às unidades subordinadas; e nos demais casos, pelo Chefe do EMBM, a cada novo período letivo.

Art. 93 A designação do militar da reserva será procedida por ato do Chefe do Estado-Maior. Parágrafo único. Serão observadas, no que couber, as prescrições do artigo 91 para a designação do

militar da reserva.

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Art. 94 Para as disciplinas que, em razão dos métodos e processos de ensino utilizados, exigirem a

presença, concomitante, de mais de um professor para lecioná-las, estes serão designados e receberão honorários conforme as normas em vigor.

Art. 95 Em toda unidade que executa o ensino haverá uma comissão examinadora de títulos e

entrevista, designada pelo comandante e será constituída de três membros, sendo que o presidente será um oficial da área de ensino.

Parágrafo único. Não poderá fazer parte da comissão examinadora aquele cujo cônjuge ou parente

consanguíneo ou afim, em linha direta ou colateral, até o terceiro grau, for candidato à designação. Art. 96 As atividades de educação precedem outras, devendo o diretor, comandante ou chefe que tenha

sob seu comando oficiais ou praças designados para lecionar, liberá-los nos horários programados, procurando conciliar suas atividades de forma a propiciar-lhes condições de bem preparar as aulas.

Art. 97 A contratação de professores civis será efetivada pela unidade responsável pelo curso, que fará

publicar o ato no Diário Oficial do Estado.

TÍTULO III DAS ATAS

Art. 98 Todo curso previsto nesta norma deverá possuir uma ata final de curso, assinada pelo

comandante da unidade que executá-lo, que deverá ser homologada pelo Diretor de Ensino. Parágrafo único O prazo de envio das atas para a DE será de 10 (dez) dias úteis anteriores a

formatura. Art. 99 As atas deverão constar as notas em ordem decrescente de classificação dos militares.

§1º A ata de resultado final de curso deverá conter a relação de discentes aprovados, reprovados,

excluídos, matrícula trancada e matrícula mediante decisão judicial, pendentes em avaliação especial, PPE e outras situações.

§2º A atas deverão constar as notas com arredondamento de três casas decimais. Art. 100 Em caso de alteração da ata após a formatura, por qualquer motivo, deverá ser confeccionado

uma ata complementar, constando o motivo da alteração, inclusive com nova classificação se for o caso.

TÍTULO IV REVISAO DE AVALIAÇÃO

Art. 101 É facultado ao aluno solicitar revisão de avaliações, quando se julgar prejudicado em notas,

observando-se os seguintes procedimentos:

I - de início, o pedido é feito verbalmente ao professor, no momento em que as avaliações forem mostradas em sala de aula quando estiver evidente o engano cometido na correção;

II - em grau de recurso, dentro do prazo de dois dias úteis, o pedido é feito por meio de requerimento ao comandante da unidade;

III - no pedido de revisão o aluno deve justificar as razões da atitude tomada, apontando a parte da avaliação em que aparecem suas contestações ou dúvidas, citando os itens sequencialmente;

IV - recebido o pedido de revisão, o professor da disciplina manifesta-se por escrito, concedendo ou não os pontos solicitados e justificando sua decisão, item por item;

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V - o Chefe da Divisão de Ensino ou o comandante da companhia escola emite seu parecer por escrito,

com base na solicitação do instruendo e na decisão do professor, e remete-o ao comandante da unidade para a decisão final.

Art. 102 Para assessorar a decisão do comandante, caso ocorra discordância entre a posição do professor e o parecer da Divisão de Ensino ou o comandante da companhia escola, poderá, a documentação ser encaminhada para análise de outro professor da disciplina considerada.

Art. 103 Em caso de avaliação prática, tendo sido o pedido de revisão deferido pelo comandante, o

aluno será submetido a nova avaliação ou aos itens que constituem o objeto da revisão.

Art. 104 O aluno interessado será cientificado formalmente do resultado final do pedido de revisão de avaliação.

Parágrafo único. O recurso não tem efeito coletivo.

TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 105 Nos cursos de formação e habilitação, o discente que concluir todas as atividades do curso,

sendo aprovado, e encontrar-se no Conceito „B‟ com 25 (vinte e cinco) ou mais pontos negativos, não participará da formatura e somente será promovido ou declarado Aspirante-a-Oficial, quando retornar ao Conceito „B‟, com até 24 (vinte quatro) pontos negativos.

Parágrafo único Decorrido o prazo de três anos da formatura, o militar que não atingir o conceito

disciplinar satisfatório nos termos do caput do artigo, terá sua matrícula cancelada. Art. 106 O discente submetido a processo exoneratório ou demissionário participará normalmente de

todas as atividades escolares, a exceção da formatura. Art. 107 Aos militares matriculados em cursos no CBMMG em função do disposto no artigo 191 da lei

5301/69 serão asseguradas condições especiais para frequência aos mesmos. §1º As condições especiais previstas no caput do artigo consistem na adaptação do Programa da

Disciplina, sobretudo das atividades práticas, à capacidade laborativa residual do militar, atestada pelo médico do Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS) de sua Unidade de origem, que deverá remeter o relatório de inspeção de saúde à Unidade executora do curso, em até 10 (dez) dias úteis, antecedentes à data da matrícula.

§2º Na avaliação médica, deverão ser levadas em conta as atividades a serem desenvolvidas pelos

discentes ao longo do curso, nas disciplinas práticas, a fim de ser atestada aptidão compatível com as atividades do curso, sob pena de responsabilidade administrativa, devendo o oficial QOS, responsável pela avaliação, ter conhecimento das disciplinas correspondentes, constantes da malha curricular do curso.

§3º As condições especiais não pressupõem suspensão de disciplinas, mas sim a execução do Plano de

Disciplina Adaptado, que conterá atividades constantes do Plano de Curso, compatíveis com a capacidade laborativa residual do militar.

§4º O Plano de Disciplina Adaptado será elaborado pelo respectivo professor, em conjunto com o

médico do NAIS da Unidade executora do curso e aprovado pelo Comandante da Unidade executora. Art. 108 A matrícula em cursos da corporação é efetivada pelo comandante da unidade que os ministrar,

mediante publicação em BI. Art. 109 Não será admitida, nos cursos seriados do CBMMG, a aprovação ou matrícula no período/ano

posterior, com dependência de matérias.

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Art. 110 Não será admitido nos cursos do CBMMG, em qualquer hipótese, o reconhecimento e

eliminação de disciplinas. Art. 111 As unidades que executam o ensino no CBMMG, a partir do início de cada curso, deverão

manter em arquivo os seguintes documentos: I - currículos, programas dos cursos e planos de disciplinas; II - controle das aulas ministradas; III - registro das atividades extra-classe; IV - ficha escolar de controle de notas e classificação dos alunos por curso; V - horários e quadros de trabalho; VI - relação nominal e curriculum vitae de cada docente; VII - fichas de alterações individuais dos discentes, contendo número de aulas perdidas, dispensas,

notas, resultados finais, anotações disciplinares diversas, grau de escolaridade e outros dados; VIII - quadro de distribuição de carga horária por curso; IX - ordens de serviços e planejamentos; X - planilhas de honorários; XI - pasta de assuntos ministrados por turma. §1º Os documentos de ensino permanecerão arquivados por um período de cinco anos contados da data

de formatura, exceção feita ao Talão de Controle de Aulas (TCA) e fichas escolares que deverão permanecer arquivadas por prazo indeterminado.

§2º Findado o prazo prescrito no parágrafo anterior, os documentos poderão ser incinerados ou

picotados, constando-se em termo próprio esta providência. §3º As avaliações teóricas serão devolvidas aos discentes, após correção e vencido o prazo recursal. Art. 112 Os diplomas e os certificados dos cursos de formação serão expedidos pela ABM, e deverão

ser assinados pelo comandante da unidade onde o ensino for executado. Parágrafo único. Os diplomas e certificados deverão constar, no verso, a relação das disciplinas com a

respectiva carga horária.

Art. 113 Ao comandante da unidade que executa o ensino compete analisar e emitir parecer, em primeira instância, sobre pedidos, requerimentos e solicitações relativas às atividades escolares.

Parágrafo único. Em grau de recurso deverá a documentação ser encaminhada ao Diretor de Ensino

para decisão.

Art. 114 As malhas curriculares serão expedidas através de resolução específica para cada curso. Art. 115 As matérias relativas à Comissão Própria de Avaliação (CPA), prevista na LDB, colegiado,

recursos, metodologia para avaliações práticas do ensino a distância, reposição de aulas, reconhecimento de cursos, seleção de corpo docente, estágios supervisionados deverão ser regulados por Instrução Técnica de ensino.

Parágrafo único. A Diretoria de Ensino terá 60 (sessenta) dias úteis para expedir as Instruções

Técnicas relativas ao caput do artigo. Art. 116 Todo planejamento relativo ao ensino será analisado e homologado pelo Diretor de Ensino. Art. 117 Nos cursos de formação e de habilitação, a solenidade de encerramento constituirá de duas

fases distintas:

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§1º A primeira fase destina-se a formatura, onde serão realizadas a leitura dos atos oficiais relativas

a conclusão do curso pelo discente, seu aproveitamento e classificação no mesmo. §2º A segunda fase refere-se a cerimônia de promoção, onde será realizada leitura dos atos oficias

relativos a promoção dos militares que satisfaçam todos os requisitos. Art. 118 O discente matriculado mediante determinação judicial terá sua situação analisada pela DE

quanto a execução do curso e participação na formatura, e pela DRH no que se referir à promoção. Comando-Geral em Belo Horizonte, 25 de março de 2.015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

SEGUNDA - PARTE ASSUNTOS DE PESSOAL

ATO DE CONCESSÃO DE MEDALHAS DE MÉRITO MILITAR

O CORONEL BM COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo inciso IX, artigo 1º, do Decreto nº 40.874, de 18 de janeiro de 2000, em conformidade com a Lei nº 14.487, de 09Dez2002 e com o Decreto nº 43.194, de 14Fev2003, em homologação à proposição da Comissão Permanente de Medalhas do CBMMG, cuja reunião ocorreu em 16 de Março de 2015, resolve conferir aos militares abaixo relacionados, as seguintes MEDALHAS DE MÉRITO MILITAR:

NO GRAU OURO

NÚMERO GRADUAÇÃO NOME UNIDADE

090.078-7 Cel BM Ezequiel Silva Cmdo Geral

089.518-5 Sub Ten BM Fábio Cândido Rosa DE

088.874-3 Sub Ten BM Marcos David de Andrade 10º BBM

088.835-4 1º Sgt BM Sérgio Pereira da Silva 2º BBM

089.493-1 2º Sgt BM Antônio Carlos de Queiroz Pinheiro DAL

NO GRAU PRATA

NÚMERO GRADUAÇÃO NOME UNIDADE

113.788-4 Maj BM Kênia Prates Silva Maciel Freitas DRH

118.375-5 2º Ten BM Carlos Henrique Francisco Ferreira 4º BBM

113.295-0 2º Ten BM Elisângela Gualberto Moura Moreira AAS

098.116-7 1º Sgt BM Alberto Machado Nogueira 5º BBM

115.964-9 1º Sgt BM Anderson Luís Gonçalves Rosa 1º BBM

112.928-7 1º Sgt BM Anderson Sebastião Braz 5º BBM

098.998-8 1º Sgt BM Anísio da Silva Rodrigues 5º BBM

115.654-6 1º Sgt BM Flávia Pereira de Morais ABM

108.981-2 1º Sgt BM Luiz Marcos Alvares Valentim CCBM

115.142-2 1º Sgt BM Osmar José da Silva 5º BBM

117.833-4 1º Sgt BM Rivelino de Castro Maia 10º BBM

116.326-0 1º Sgt BM Valdoir Vicente Fernandes 5º BBM

116.373-2 1º Sgt BM Wellington da Costa Leopoldino 8º BBM

116.338-5 2º Sgt BM Aguimar dos Reis Humbelino 8º BBM

112.960-0 2º Sgt BM Cristiano Pereira da Silva 5º BBM

109.609-8 2º Sgt BM Emmerson de Oliveira Rosado 1º BBM

116.328-6 3º Sgt BM Alexander Alves Ribeiro CSM

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115.633-0 3º Sgt BM Clara Núzia Aparecida da Silva 8º BBM

117.144-6 3º Sgt BM Claudemir Bessone 2º BBM

090.872-3 3º Sgt BM Cláudio Ricardo Feliciano da Costa 2º BBM

112.976-6 3º Sgt BM Edson dos Reis Lino 5º BBM

110.171-6 3º Sgt BM Fernando José da Silva 2º BBM

108.961-4 3º Sgt BM Hudaks Salomão Soares 5º BBM

116.364-1 3º Sgt BM Ivan Ney Caixeta 5º BBM

115.661-1 3º Sgt BM Ivone Augusta dos Santos 1º BBM

109.630-4 3º Sgt BM Jean Carlos dos Santos Milson 2º BBM

111.862-9 3º Sgt BM Mozart Romano Leonor AAS

117.122-2 Cb BM Alex Sandro de Siqueira Silva 2º BBM

116.363-3 Cb BM Anderson Pereira Rodrigues 2º BBM

117.849-0 Cb BM André Luiz de Oliveira Messias 10º BBM

116.352-6 Cb BM Francinaldo de Souza Rocha DAÍ

117.840-9 Cb BM Helberth de Paula Braga CSM

116.343-5 Cb BM Marlon Fabiano da Cunha 2º BBM

117.816-9 Cb BM Paulo Gonçalves de Lima 1º BBM

117.841-7 Cb BM Wandeir Amato da Silva 2º BBM

NO GRAU BRONZE

NÚMERO GRADUAÇÃO NOME UNIDADE

136.527-9 Cap QOS BM Eduardo Kel Gabriel 10º BBM

128.504-8 Cap BM Jair Cruzeiro de Sousa 5º BBM

128.441-3 Cap BM Jefferson de Oliveira Silva 6º BBM

136.198-9 1º Ten BM Enio Virgílio Martins de Sousa DAT

136.019-7 1º Ten BM Gustavo Morães Falcão 5º BBM

136.005-6 1º Ten BM Haendell Luiz Silva Costa 5º BBM

133.356-6 1º Ten BM Herbert Aquino Marcelino DAÍ

135.975-1 1º Ten BM Leonardo de Castro Farah BEMAD

136.173-2 1º Ten BM Márcia Martins Correia 1º COB

132.065-4 1º Ten BM Marcos Vinícius Evangelista dos Santos 2º BBM

136.348-0 1º Ten BM Sheilla Bernardo Nascimento EMBM

136.448-8 1º Ten BM Suzana de Souza Braga 1º COB

136.011-4 2º Ten BM Wanderson de Souza Araújo 10º BBM

087.428-9 2º Sgt BM Carlos Eduardo do Nascimento 2º BBM

136.548-5 2º Sgt BM Marco Rossi Bessas de Lisboa 10º BBM

135.989-2 2º Sgt BM Paulo Celson Silva Jardim 7º BBM

136.544-4 2º Sgt BM Rafael Semião Ribeiro 10º BBM

136.443-9 2º Sgt BM Ricardo Henrique Gonçalves 8º BBM

136.304-3 2º Sgt BM Rodrigo Gonçalves Mourão 5º BBM

136.439-7 2º Sgt BM Willian Aparecido Costa 8º BBM

136.040-3 3º Sgt BM Adonias da Silva Neves 10º BBM

136.515-4 3º Sgt BM Alessandro Gonçalves Vieira 10º BBM

136.000-7 3º Sgt BM Augusto César Alves DTS

136.413-2 3º Sgt BM Bruno de Araújo 10º BBM

136.141-9 3º Sgt BM Elysangela Maria Rodrigues Souza 5º BBM

136.521-2 3º Sgt BM Euclides Santana Junior 10º BBM

136.261-5 3º Sgt BM Fábio Gleice Nogueira do Nascimento 5º BBM

136.263-1 3º Sgt BM Felipe Borges Ribeiro 5º BBM

136.463-7 3º Sgt BM Fernando Raiel Silva Oliveira 8º BBM

136.317-5 3º Sgt BM Gustavo Dagrava Oliveira 8º BBM

135.988-4 3º Sgt BM Igor Faúla da Silva EMBM

132.000-1 3º Sgt BM Januce Almeida 5º BBM

136.159-1 3º Sgt BM José Humberto Bruno 5º BBM

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Visto do Ajudante Geral

136.521-6 3º Sgt BM Juliano Silva Cassimiro 5º BBM

136.542-8 3º Sgt BM Leandro Neves Faria 10º BBM

136.162-5 3º Sgt BM Lilian Ramos Rocha 5º BBM

136.145-0 3º Sgt BM Martha Regina Lopes da Silva AAS

136.457-9 3º Sgt BM Nilton Carlos Ferreira Oliveira 8º BBM

136.099-9 3º Sgt BM Raquel de Cássia Borges 5º BBM

136.260-7 3º Sgt BM Reginaldo Ferreira Bruno 5º BBM

136.107-0 3º Sgt BM Roberto Ferreira Maia 7º BBM

136.592-3 3º Sgt BM Theylohr Souza Peres DRH

136.299-5 3º Sgt BM Valdair Abadio da Silva 5º BBM

136.588-1 3º Sgt BM Vander Heidmann Silvio Cardoso 5º BBM

136.148-4 3º Sgt BM Viviane Ferreira Mota 5º BBM

136.116-1 3º Sgt BM Viviane Silva Rabelo 10º BBM

136.343-1 3º Sgt BM Wecsley de Sousa Coelho 5º BBM

136.267-2 3º Sgt BM Wellington Nascimento Amorim 5º BBM

136.228-4 Cb BM Adriano Inácio Pires 5º BBM

136.038-7 Cb BM Alberto Rocha Falcão Neto 1º BBM

136.163-3 Cb BM Alex Gusmão da Silva 7º BBM

136.039-5 Cb BM Alisson Luiz Ferreira 1º BBM

136.322-5 Cb BM Allisson Alves Soares 5º BBM

136.058-5 Cb BM Ana Carolina Brandão Santos Bernardes 5º BBM

136.053-6 Cb BM André de Souza Santos 1º BBM

136.106-2 Cb BM Arno Hirle 1º BBM

136.101-3 Cb BM Augusto César Oliveira de Souza 1º BBM

135.995-9 Cb BM Bruce Emmanuel Sueira DTS

135.983-5 Cb BM Bruno César Soares da Silva DRH

136.509-7 Cb BM Carlos Alberto do Nascimento 10º BBM

136.257-3 Cb BM Daniel Caetano Borges Salgado 5º BBM

136.539-4 Cb BM Denis Araújo Costa 10º BBM

136.553-5 Cb BM Diego Rodrigues 10º BBM

136.210-2 Cb BM Divino Flávio Basílio 5º BBM

136.249-0 Cb BM Elias Sousa Gomes 5º BBM

136.567-5 Cb BM Ernane de Souza Silva 5º BBM

136.284-7 Cb BM Eudes Parreira Santos 10º BBM

136.529-5 Cb BM Everaldo de Oliveira Lima 10º BBM

136.178-1 Cb BM Fabrício de Oliveira Pacheco 5º BBM

136.246-6 Cb BM Francisco Fidelis de Oliveira 5º BBM

136.087-4 Cb BM Francklin Alves Albuquerque 7º BBM

136.171-6 Cb BM Gastão Aires de Oliveira 5º BBM

136.566-7 Cb BM Gilmar Ferreira da Fonseca 5º BBM

136.225-0 Cb BM Giovani Levi Monteiro 5º BBM

136.067-6 Cb BM Jairo Mendes Ruas Junior DTS

136.316-7 Cb BM Jean Carlos dos Santos Coutinho 5º BBM

136.264-9 Cb BM João Almeida Neto 5º BBM

136.350-6 Cb BM Johney Francisco Aparecido 10º BBM

136.111-2 Cb BM Juliana Lopes Serrano Cunha 1º BBM

136.422-3 Cb BM Juliana Pinar Soares da Silva 10º BBM

136.256-5 Cb BM Juliguel Marcondes Maranho 5º BBM

136.502-2 Cb BM Junio César Barbosa Louback CSM

136.204-5 Cb BM Levy de Assis Teixeira 5º BBM

136.168-2 Cb BM Luceline Laura Rabelo Lafeta Martins 7º BBM

136.580-8 Cb BM Luiz Henrique Pereira Gonçalves 5º BBM

136.511-3 Cb BM Marcos Elias Pimenta 10º BBM

115.126-5 Cb BM Mário dos Reis Almeida 5º BBM

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Visto do Ajudante Geral

136.410-8 Cb BM Victor Azevedo Ramos 1º COB

136.360-5 Cb BM Terence Henrique Carneiro 10º BBM

136.114-6 Cb BM Viviane Aíra Migliorini 5º BBM

136.447-0 Cb BM Wellington Costa Ribeiro DAL

136.240-9 Cb BM Wellis Michel Martins 5º BBM

136.243-3 Cb BM Wilton José Vaz 5º BBM

Comando Geral em Belo Horizonte, 24 de março de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA - CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

ATO DE DESIGNAÇÃO DE COMISSÃO PARA PROPOR MELHORIAS DO SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR E SUBCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições regulamentares, que lhe são conferidas pelo artigo 5º, § 2º inciso XIII, da Resolução nº 05, de 18Fev00, RESOLVE DESIGNAR, os militares abaixo indicados para integrarem a comissão conjunta com o fito de propor melhorias no que tange a implementação de dispositivos e adequações do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviço (SIAD), que apresenta-se como ferramenta responsável pelo controle patrimonial dos órgãos do Estado de Minas Gerais.

Prazo: 20 de junho de 2015. Presidente: Nº 104.364-4, 1º Ten BM Rodrigo Soares Guimarães – DAL Membros: Nº 143.304-4, 1º Ten BM Rafael Vicente Rosa – DTS Nº 143.092-5, 3º Sgt BM Wagner Vieira Rigueira – NTS/DTS Nº 135.995-9, Cb BM Bruce Emmanuel Sueira – NTS/DTS Nº 148.035-9, Sd BM Alinny Bueno Santos – DAL Publique-se, registre-se e cumpra-se. EMBM em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HELDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR/SUBCOMANDANTE-GERAL

ATO DE DESPACHO EM REQUERIMENTO N° 001/15 O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas no inciso II, art. 2º, da Resolução nº 01, de 21jan00 c/c art. 5º, inciso II da Resolução nº 358, de 21jan10, considerando o requerimento apresentado pelo Nº 120.965-9, 3º SGT BM MÁRCIO CÂNDIDO DOS REIS, do 8º BBM, solicitando desaverbação tempo de serviço prestado ao Exercito Brasileiro deferido no ato de despacho em requerimento 186/07 e alteração no Ato de averbação do Exército Brasileiro constante no Ato de despacho em requerimento nº 193/07, considerando sobreposição de tempo vinculado ao INSS, para fins de direito a aquisição do Abono Permanência, além das fundamentações fáticas e de direito aduzidas no parecer nº 001/15 -SCTT/DRH.1, resolve:

I – Homologar o parecer de n° 001/15 da SCTT/DRH.1;

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Visto do Ajudante Geral

II – Indeferir o requerimento de desaverbação de tempo serviço referente ao Exército Brasileiro, pois do

tempo averbado já surtiram efeitos jurídicos e financeiros a favor do requerente. Não obstante, o militar já recebe o 3º e 4º quinquênios e obteve o deferimento de 90 dias de férias prêmio referentes ao 3º quinquênio utilizando o tempo adquirido no Ato de despacho em requerimento nº 186/07/ Exército Brasileiro.

Publique-se, registre-se. DRH em Belo Horizonte, 20 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO DE DESPACHO EM REQUERIMENTO N° 021/15

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas no inciso II, art. 2º, da Resolução Nº 01, de 21jan00 c/c art. 5º, inciso II da Resolução nº 358, de 21jan10 e considerando o requerimento apresentado Nº 113.187-9, 2º SGT BM REGINALDO LOPES DA SILVA, do 9º BBM, solicitando Averbação de Tempo de Serviço, além das fundamentações fáticas e de direito aduzidas no parecer nº 021/15 - SCTT/DRH.1, resolve:

I – Homologar o parecer de nº 021/15 da SCTT/DRH.1; II – Averbar nos assentamentos funcionais do requerente para fins de aposentadoria, 07 anos e 283

dias, referente ao tempo de serviço prestado à atividade vinculada ao Instituto Nacional de Seguro Social - INSS, relativo aos períodos 06/06/1983 a 10/01/1986, 01/04/1987 a 10/01/1988, 23/01/1988 a 17/07/1988, 18/12/1988 a 23/01/1989, 16/02/1989 a 16/12/1990, 26/03/1990 a 17/12/1992 e 18/05/1993 a 19/06/1993 comprovado em Certidão anexa, prestado à atividade vinculada ao INSS;

III - Desconsiderar para cômputo o período de 18/07/1988 a 17/12/1988 por se tratar de tempo já

averbado no CBMMG conforme ato de despacho em requerimento 194/03; IV - Tornar sem efeito o ato de despacho em requerimento nº 183/03 de 29/09/2003 publicado no BGBM

nº 041 de 09/10/2003. Publique-se, registre-se. DRH em Belo Horizonte, 20 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO DESPACHO EM REQUERIMENTO Nº 052.4/15 – DRH.1

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares previstas nos incisos II e XII do artigo 5º, da Resolução nº 358, de 21jan10 e o disposto na Lei Complementar 100 de 05/11/2007, c/c Ação Direta de inconstitucionalidade Nº 4876/14 – STF e, considerando o teor do Parecer Técnico 7015/14 – Ass. Jurídica, homologado pela DRH,

Resolve: I – CANCELAR os atos publicados no BI 48/2014 do 7º BBM, referente ao lançamento da concessão do

1º e 2º quinquênios administrativos e a concessão da 1ª e 2ª férias prêmio, do Nº 152.946-0, Sd BM Diego Durães Santana.

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Visto do Ajudante Geral

II – EXCLUIR do sistema informatizado do CBMMG, o 1º quinquênio que foi lançado a partir de

04/11/2009 e o 2º quinquênio lançado em 05/11/2012. III - LANÇAR no SIGP os percentuais de adicional de ADE, no valor máximo, os quais o militar fizer jus

no período. IV – INCLUIR no SIGP o deferimento da 1ª férias prêmio, usando somente o tempo de efetivo serviço

prestado no CBMMG. V – DESCONTAR no vencimento salarial o valor recebido indevidamente pelo militar, com planejamento

de tabela de desconto. VI – ARQUIVAR o Ato na pasta funcional do militar, para fins de direito, controle, contagem de tempo e

transferência para reserva. VII – RECOMENDAR ao 7º BBM, a orientar o militar referente ao procedimento adotado pelo CBMMG. DRH, em Belo Horizonte, 11 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO DESPACHO EM REQUERIMENTO Nº 083.1/15 – DRH.1

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares previstas na Resolução nº 01, de 21jan00, além do contido na Resolução nº 358, de 21jan10, e considerando o teor do Of. n º 6.069/15 – Sec./7º BBM:

RESOLVE: I – CONHECER o requerimento apresentado pelo nº 104.309-0, 3º Sgt BM, José Adilson Soares da

Cruz, lotado no 7º BBM, que pleiteia sua submissão à prova teórica da ATP retroativa ao ano de 2010, sob a justificativa de que “naquela época não haveria no CBMMG legislação que regulamentasse a ATP e que proporcionasse condições especiais para que os militares dispensados parcialmente ou definitivamente pela JCS de atividade bombeiro militar realizassem tal prova, sendo esses militares considerados inaptos”.

II - NÃO CONHECER o requerimento do militar que versa sobre a aplicação de prova teórica da ATP retroativa aos anos de 2011, 2012 e 2013, uma vez que a matéria já foi solucionada, conforme Despacho em Requerimento de nº 035.1/15 – DRH., publicado no BGBM nº 09, de 26fev15.

III – CONCORDAR como o parecer emitido pelo comando do 7º BBM contido no Of. 6.069/15 – Sec. que encaminha o presente requerimento.

IV – INDEFERIR o pedido citado no inciso “I” deste despacho. V – ESCLARECER que o militar é dispensado definitivamente pela JCS, conforme Ata n° 13743, a partir

de 27/02/2012. Nesse sentido, no ano de 2010, o militar não se encontrava amparado por dispensa definitiva, estando, portanto, sujeito às disposições da Res. BM 255/07 quanto à realização da ATP, tendo sido considerado inapto.

Publique-se, registre-se e cumpra-se. DRH, em Belo Horizonte, 19 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 1060/2015 – DE RECONHECIMENTO DE CURSO

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares, à vista do requerimento apresentado pelo Nº 104.207-6, Tenente-Coronel BM Marcus José Tibúrcio Lima, para que o curso Superior de Inteligência Estratégica seja

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Visto do Ajudante Geral

reconhecido como CSBM, observando-se os princípios da economicidade, oportunidade, razoabilidade e eficiência,

CONSIDERANDO: a) O parecer favorável da Diretoria de Ensino - DE; b) o parecer favorável da Diretoria de Recursos Humanos - DRH; c) que o curso realizado pelo militar é de interesse do CBMMG, uma vez que foi designado por

autoridade competente para sua realização; d) que o curso ocorreu com ônus total para o Estado. RESOLVE: a) RECONHECER o Curso Superior de Inteligência Estratégica, realizado com aproveitamento pelo

requerente, no período de 12 de março de 2012 a 20 de julho de 2012 na Escola Superior de Guerra – RJ, como equivalente ao Curso Superior de Bombeiros (CSBM), para os fins a que se destina.

b) ATRIBUIR ao Nº 104.207-6, Tenente-Coronel BM Marcus José Tibúrcio Lima à nota de 9,0 (nove) pontos, conforme item 3.2.2 do Plano de Avaliação e Orientação para o Acompanhamento dos Estagiários do Ministério da Defesa – Escola Superior de Guerra (Departamento de Estudos), para os fins do item VI do art. 54 do Decreto 46297, de 18 de outubro de 2013, e para os fins de Avaliação Técnico Profissional – ATP, conforme §1º do art. 35 da Resolução 436, de 12 de agosto de 2011.

c) DISPENSAR o Nº 104.207-6, Tenente-Coronel BM Marcus José Tibúrcio Lima de realizar novo curso ou equivalente ao CSBM.

EMBM em Belo Horizonte, 23 de março de 2015. Publique-se, registra-se e cumpra-se.

(a) HELDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

ATO N° 1.061/2015 RECONHECIMENTO DE CURSO

Defere o pedido de reconhecimento de curso do nº 155.275-1, Cb

BM Renivaldo Santana Souza, da Academia de Bombeiros Militar relativo ao CFS BM 2013.

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares, tendo em vista o requerimento de reconhecimento de curso apresentado pelo n° 155.275-1 Cb BM Renivaldo Santana Souza,

CONSIDERANDO QUE: I - O requerente concluiu com aproveitamento o Curso de Formação de Sargentos BM 2013, do período

de 27Mar13 a 14Nov13 no CBMMG com carga horária de 1.040 horas-aula; II - O militar foi aprovado em concurso público para o CFS BM Combatente 2015 ao qual se encontra

matriculado; III - Os conteúdos e carga horária prevista do Curso de Formação de Sargentos realizado pelo militar

em 2013 são compatíveis com o Curso em que o militar encontra-se matriculado, conforme prevê o art. 132, III, da Res. 83, de 06 de setembro de 2002;

IV - As considerações acima mencionadas visam os princípios da legalidade, razoabilidade e

proporcionalidade da Administração Pública,

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Visto do Ajudante Geral

RESOLVE: a) Deferir o requerido pelo nº 155.275-1, Cb BM Renivaldo Santana Souza; b) Dispensar o requerente de realizar o CFS BM Combatente 2015; c) Determinar que as medidas referentes à promoção e movimentação sejam tomadas pela DRH. 2

dentro do preconizado o parágrafo único do artigo 134 da Resolução 83, de 06 de setembro de 2002; d) Determinar que a DRH. 5 tome as medidas necessárias para a convocação do 1º (primeiro) candidato

excedente do concurso CFS BM Combatente 2015. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Belo Horizonte, 20 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

ATO Nº 1062 /2015 HOMOLOGAÇÃO DE ATA COMPLEMENTAR DE RESULTADO FINAL DO CURSO DE

FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR 2014 – CFS BM 2014

O CORONEL BM DIRETOR DE ENSINO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS,

no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 5º, inciso I, da Resolução 521, de 30 de agosto de

2013, concomitante ao artigo 131, do Regulamento de Ensino Profissional do CBMMG, aprovado pela Resolução

n° 83, de 6 de setembro de 2002, considerando a apresentação da Ata Complementar de Resultado Final do

Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar 2014 – CFS BM 2014, pelo Comandante da ABM, assinada na

data de 18 de março de 2015, homologa e faz divulgar as seguintes notas e classificação.

DATA DE INÍCIO: 10/03/2014 DATA TÉRMINO: 27/11/2014 CARGA HORÁRIA: 1040 H/A.

APROVADOS

NÚMERO NOME MÉDIA APURADA MÉDIA FINAL CLASS.

148.181-1 Vanessa de Souza Lima 9,693 9,69 1º

148.184-5 Diego Teixeira Dias 9,669 9,67 2º

155.250-4 Emerson David Barroso Lins 9,661 9,66 3º

136.584-0 Ariane Silva Carneiro 9,634 9,63 4º

143.000-8 Marina Mateus Marçal 9,624 9,62 5º

154.981-5 Marcelo Henrique Pereira 9,611 9,61 6º

155.249-6 José Renato Barbosa 9,610 9,61 7º

155.492-2 Raquel dos Reis Rosa 9,597 9,60 8º

136.352-2 Carlos Eduardo Costa Dias 9,591 9,59 9º

154.848-6 Túlio Éder Guedes 9,589 9,59 10º

155.037-5 Wevertton Vilela de Andrade 9,584 9,58 11º

152.573-2 Filipe Borges Weitzel Pereira 9,583 9,58 12º

152.482-6 Fabrício Souza Lopes 9,570 9,57 13º

148.092-0 Ebert José Durães Rodrigues 9,568 9,57 14º

142.931-5 Edgar dos Santos Pinto 9,559 9,56 15º

152.520-3 Inácio Elias Silva 9,558 9,56 16º

148.121-7 Raphael de Pádua Avelino da Rocha 9,556 9,56 17º

152.818-1 Marcus V. Lírio Gonçalves 9,552 9,55 18º

152.771-2 Hugo Sabino Vieira 9,541 9,54 19º

154.965-8 Cleiton Rodrigues Ferreira 9,540 9,54 20º

155.044-1 Luiz Carlos Pereira 9,534 9,53 21º

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

155.024-3 Jeferson Kennidy Dias Santos 9,531 9,53 22º

148.036-7 Guilherme Augusto Oliveira de Andrade 9,519 9,52 23º

148.048-2 Jonathan Rodrigues Dias 9,513 9,51 24º

154.947-6 Ranyere Freitas Souza 9,508 9,51 25º

155.312-2 Jaso Whiter da Silva 9,500 9,50 26º

152.740-7 Gustavo Duarte Oliveira 9,499 9,50 27º

152.568-2 Raphael Martins Crozara 9,493 9,49 28º

152.924-7 Willian Rodrigues Moura 9,490 9,49 29º

155.202-5 Raphael da Silva Cardoso 9,489 9,49 30º

155.508-5 Tiago dos Santos Costa 9,477 9,48 31º

152.698-7 Elisa Tavares da Silva 9,475 9,48 32º

155.499-7 Rainner Garcia Gonçalves 9,471 9,47 33º

147.911-2 Rodrigo Pereira Vogado 9,465 9,47 34º

152.956-9 Gabriel Camilo Santos 9,464 9,46 35º

155.155-5 Douglas dos Anjos Chagas 9,464 9,46 36º

155.498-9 Raquel Alves da Silva 9,462 9,46 37º

152.663-1 Dawidson Ramos Monteiro 9,461 9,46 38º

148.150-6 Rubens Nery de Sant‟ana Junior 9,455 9,46 39º

155.148-0 Isaque da Silva Santos 9,451 9,45 40º

155.234-8 Eliel do Nascimento Leite 9,449 9,45 41º

154.973-2 Vinícius Dinali Lombelo Alves 9,445 9,45 42º

155.134-0 Weslon Farley Brito Santos 9,440 9,44 43º

152.490-9 Ricardo Borges Campos Rodrigues 9,437 9,44 44º

152.854-6 Sérgio Araújo Ferreira 9,436 9,44 45º

155.490-6 Robson de Lima Santos 9,435 9,44 46º

152.751-4 Michael Rodrigues Pereira 9,435 9,44 47º

155.447-6 Luiz Carlos Ferreira 9,434 9,43 48º

152.566-6 Fernando de Assis Barbosa 9,427 9,43 49º

152.528-6 Bruno Filbida Pereira 9,418 9,42 50º

148.196-9 Luis Filipe de Miranda 9,416 9,42 51º

154.865-0 Aline Luzia Pereira 9,407 9,41 52º

148.063-1 Leonardo José Antunes 9,405 9,41 53º

152.626-8 Diego Rodrigues dos Santos Lemos 9,404 9,40 54º

155.476-5 Matheus Meireles de Queiroz 9,403 9,40 55º

152.878-5 Thiago Silva Carvalho 9,400 9,40 56º

152.855-3 Rodrigo Duarte Rodrigues 9,398 9,40 57º

155.030-0 Nadson Aparício Silva Vieira 9,396 9,40 58º

152.550-0 Gabriel Augusto de Souza Oliveira 9,395 9,40 59º

152.541-9 Gilberto Demartini Júnior 9,391 9,39 60º

142.996-8 Marcos Ferrari Medeiros 9,382 9,38 61º

152.569-0 Daniel Marques de Oliveira Júnior 9,378 9,38 62º

152.544-3 Bruno Gomes de Freitas 9,374 9,37 63º

152.829-8 Messias Augusto de Oliveira Ferreira 9,372 9,37 64º

152.915-5 Tiago Fernandes da Silva 9,366 9,37 65º

136.066-8 Alisson Fabrício Rodrigues Tolentino(**) 9,365 9,37 66º

152.523-7 Bianco dos Santos Rangel 9,358 9,36 67º

152.564-1 Gilmar Anício de Almeida 9,354 9,35 68º

155.146-4 Bruno Pereira da Fonseca 9,351 9,35 69º

148.126-6 Mateus Henriques de Almeida 9,349 9,35 70º

155.315-5 Giselle Crovato Duarte Pereira 9,331 9,33 71º

155.510-1 Thiago Faria de Araújo 9,331 9,33 72º

147.918-7 Dione Fabrício Diniz Costa (*) 9,328 9,33 73º

148.006-0 Fabiana Cristina de Oliveira 9,323 9,32 74º

152.557-5 Edson Honório de Oliveira Silva 9,323 9,32 75º

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

155.004-5 Camila Eduarda da Mota 9,321 9,32 76º

148.236-3 Emanuel Ribeiro Lourenço 9,318 9,32 77º

155.335-3 Getúlio Inácio de Almeida 9,312 9,31 78º

152.928-8 Wellington Antônio dos Santos 9,308 9,31 79º

148.112-6 Guilherme Fernandes Soares 9,305 9,31 80º

155.294-2 Saulo Fonseca da Costa 9,304 9,30 81º

155.174-6 Ronaldo Gueli Tomaz Silva 9,304 9,30 82º

147.988-0 Orlando Felipe de Castro Guimarães 9,296 9,30 83º

152.881-9 Túlio Sander Rodrigues 9,295 9,30 84º

152.635-9 Maycon Welldman de Oliveira 9,294 9,29 85º

152.949-4 Leonardo Campbell de B. Moreira 9,289 9,29 86º

155.291-8 Wesley Magno da Silva 9,271 9,27 87º

154.853-6 Fernanda de Fátima Veiga Campos 9,265 9,27 88º

155.120-9 Breno Ferreira Guimarães 9,239 9,24 89º

147.915-3 Wellinton Geovane Alves 9,236 9,24 90º

148.051-6 João Marcos Ferreira da Silva 9,232 9,23 91º

155.054-0 Antônio Gandur Botelho 9,231 9,23 92º

148.220-7 Cícero Barroso Afonso 9,229 9,23 93º

136.186-4 Dómini Leonardo do Nascimento 9,214 9,21 94º

152.649-0 Ernany Gregoly H. Rodrigues 9,212 9,21 95º

155.442-7 Jefferson Ricardo da S. Fernandes 9,211 9,21 96º

155.006-0 Aldo César de Lima (*) 9,210 9,21 97º

155.034-2 Paulo Sérgio Alves (*) 9,209 9,21 98º

152.578-1 Carlos Maurício Santana Júnior (*) 9,204 9,20 99º

148.050-8 Jordão Vieira Silva (*) 9,198 9,20 100º

155.210-8 Ronam Fernandes 9,175 9,18 101º

152.778-7 Douglas Ferreira Campos 9,174 9,17 102º

152.872-8 Paulo Rudolf Oliveira 9,172 9,17 103º

147.924-5 Patrícia Borges Pereira 9,162 9,16 104º

155.348-6 Rafael Fernando Rodrigues 9,153 9,15 105º

155.381-7 Luciano Pereira 9,150 9,15 106º

131.890-6 Fernando de Souza Terra 9,145 9,15 107º

155.509-3 Thiago Couto Brasil 9,135 9,14 108º

152.499-0 Alan Paulo Araújo 9,120 9,12 109º

147.983-1 Elaine Cristina de Oliveira 9,090 9,09 110º

148.193-6 Demétrio de Carvalho Silva 9,026 9,03 111º

126.981-0 Valdecir Pereira de Almeida 9,022 9,02 112º

155.140-7 Anderson Alexandre de Carvalho 8,973 8,97 113º

155.206-6 Danilo de Alcântara Cruz 8,961 8,96 114º

148.237-1 Igor Severo Simões 8,953 8,95 115º

152.646-6 Daniel Costa Boschi 8,945 8,95 116º

152.489-1 Reinaldo Adão (*) 8,913 8,91 117º

147.942-7 Breno César Campos Caetano (*) 8,840 8,84 118º

155.256-1 Evando de Sousa Barros 8,726 8,73 119º

131.735-3 Evandro de Sousa Campos 8,604 8,60 120º

(*) Aprovados em verificação Final Especial; (**) Aprovado em verificação corrente após solução do PCD publicado no BIR 25/2014, onde o

comandante da ABM concorda com o parecer do encarregado em arquivar o PCD por “estar provada a inexistência do fato ou não haver prova da sua existência, foi aplicada nova verificação corrente e o militar reclassificado dentro da turma”.

Belo Horizonte, 20 de março de 2015

(a) MIGUEL NOVAIS BORGES, CORONEL BM

DIRETOR DE ENSINO

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

Página

469

Visto do Ajudante Geral

ATO Nº 1063/2015 – DE

DESIGNAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares, em especial o §3º do art. 40 da Resolução 255, de 2 de julho de 2007. RESOLVE designar o Nº 158.434-1, 2º Tenente BM João Gustavo de Souza Cruz, para participar do curso de Instrutor de Combate a Incêndio – CICOI, que acontecerá no CBMDF-DF, do período de 11 de setembro a 20 de novembro de 2015, em detrimento de sua aprovação em processo seletivo – ATO 5130.15 – DRH, regulado pelo Edital Nº4 de 2015 – DRH. Evento sem ônus para o Estado.

EMBM em Belo Horizonte, 23 de março de 2015. Publique-se, registra-se e cumpra-se.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

ATO Nº 1066 DESIGNAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso das atribuições regulamentares que lhe são conferidas no Art. 40, § 3º, da Diretriz de Treinamento Profissional do Corpo de Bombeiros Militar, aprovada pela Res. 255, de 2 de julho de 2007, considerando:

O parecer favorável do Comandante do 3º BBM;

O parecer favorável do Diretor de Ensino; e

A necessidade de aprimoramento dos Oficiais do CBMMG.

RESOLVE: 1- Designar os militares relacionados, para participarem do Curso Resgate Técnico / módulo II- 2015, a

ser realizado na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, no período de 6 a 10 de abril de 2015. Evento sem ônus para o Estado de Minas Gerais;

Nº BM NOME OBM

158.896-1 2º Tenente BM Paulo Sávio Xavier Ferreira 3º BBM

158.313-7 2º Tenente Lucas Silva Costa 3º BBM

2- Recomendar a Unidade dos militares a adoção de medidas pertinentes, visando à participação do

Oficial no evento; 3- Recomendar o registro nos assentamentos dos militares e o encaminhamento da publicação à DE

para controle; 4- Determinar que os militares designados apresentem relatório de participação de curso, em

conformidade com o art. 48 da Resolução 255/07; Publique-se, registre-se e cumpra-se, Belo Horizonte-MG, 23 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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470

Visto do Ajudante Geral

ATO Nº 5.101/2015 – DRH-5

SOLUÇÃO DO RECURSO CONTRA QUESTÃO 02 DA PROVA OBJETIVA – CHO BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, considerando o Edital nº 15/2014, que dispõe sobre o Processo Seletivo ao Curso de Habilitação de Oficiais – CHO BM para o ano de 2015, e o recurso impetrado pelo 2º Sgt BM Henrique Joaquim, lotado no 10º BBM, alegando que seu recurso na primeira fase não chegou a ser analisado, RESOLVE:

I – ESCLARECER que o recurso da questão 02 foi analisado juntamente com os demais recursos

protocolados, contudo, deixou de ser publicado por erro de origem. II – HOMOLOGAR E DIVULGAR a solução do recurso interposto no período compreendido entre 10 e 11

de fevereiro, contra gabarito, de autoria do 2º Sgt BM Henrique Joaquim, tal como apresentado pela comissão responsável: QUESTÃO 02

Nº GRAD. NOME UNIDADE

128.003-1 2º Sgt BM Henrique Joaquim 10º BBM

SÍNTESE DO PARECER: O §4º do art. 55 do Dec 46.297/13, dentro de sua previsão normativa vigente,

impede tacitamente que o sejam computados nos termos do mesmo artigo, os cursos de Mestrado e Doutorado autorizados como equivalentes ao CESP ou CEGESP, para contabilizar pontos para promoção em função de cursos superiores. A questão trata do ordenamento jurídico vigente que jamais, em tempo algum ou nunca, sem haver novo ordenamento jurídico contrário na forma de Decreto, permite que possa ser utilizado qualquer dos cursos de Mestrado ou Doutorado em dupla função (habilitação a promoção sendo CESP ou CEGESP e também pontuação distinta e a mais para promoção). Nota-se que a Administração não pode descumprir qualquer previsão normativa, enquanto ela não for alterada ou ela outorgue exceções devidamente positivadas. Ao previsto no §4º do art. 55 do Decreto 46.297/2013 não há exceções e a Administração jamais poderá desobedecê-lo enquanto vigente. O texto da alternativa em questão não faz alusão de que a norma vigente não sofrerá alterações futuras ou que é imutável. O item 8 das instruções de prova assevera que: “A interpretação faz parte da prova”.

SOLUÇÃO: Pelo INDEFERIMENTO e manutenção do gabarito. Belo Horizonte, 19 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.102/2015 – DRH-5 SOLUÇÃO DOS RECURSOS CONTRA RESULTADO DA PROVA OBJETIVA

CHO BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, considerando o Edital nº 15/2014, que dispõe sobre o Processo Seletivo ao Curso de Habilitação de Oficiais – CHO BM para o ano de 2015, RESOLVE: I – DESCONHECER os recursos dos candidatos abaixo relacionados, em consonância com o disposto no §4º do artigo 31 do Edital 15/2014 – CHO BM 2015, e com o anexo A do mesmo instrumento, uma vez que não há previsão de etapa recursal contra a solução de recursos referentes à prova objetiva;

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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471

Visto do Ajudante Geral

Nº GRAD. NOME UNIDADE QUESTÃO

113.317-2 1º Sgt BM Marina Braz Soares Salomão Aj. Geral 29

128.022-1 2º Sgt BM José Marcelo Ferreira Ribeiro 3º BBM 29, 33 e 45

128.003-1 2º Sgt BM Henrique Joaquim 10º BBM 45

Belo Horizonte, 19 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.117/2015 – DRH.5 DIVULGA RELAÇÃO DE INSCRITOS E LOCAL DE PROVA – CICOI BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Edital nº 4/2015, que dispõe sobre o processo seletivo ao Curso de Instrutor de Combate a Incêndio – CICOI para o ano de 2015, RESOLVE: I – DIVULGAR a relação dos candidatos inscritos no presente processo seletivo. II – ORIENTAR os candidatos a comparecerem no local de realização de prova seguindo rigorosamente as seguintes prescrições: a) O ingresso na sala de aula será no período de 13h00min às 13h40min, horário de Brasília, do dia 18 de março de 2015. b) A entrada nas salas de aula (local de prova) ocorrerá IMPRETERIVELMENTE até às 13h40min, sendo vedada à entrada dos candidatos após este horário. Os candidatos que se apresentarem após este horário serão considerados faltosos e estarão eliminados do processo seletivo, conforme item II do art. 25, do edital regulatório. c) O candidato deverá comparecer para as provas com fardamento 3º A1, salvo os casos descritos no parágrafo único do art. 17 do Edital 4/2015.

RELÇÃO DE INSCRITOS – CICOI 2015

ORD. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1 158.434-1 2º Ten BM João Gustavo de Souza Cruz DAT

2 159.225-2 2º Ten BM Ricardo Serra de Souza Bonilha Morais 3º BBM

III – DIVULGAR o local de realização da prova.

LOCAL ENDEREÇO

Academia de Bombeiros Militar (ABM) Rua Piauí, nº 1815, Bairro Funcionários, BH/MG.

Belo Horizonte, 17 de março de 2015.

(a) SEBASTIAO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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472

Visto do Ajudante Geral

ATO Nº 5.119/2015 – DRH.5

COMISSÃO PARA APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA – CONCURSO DE INSTRUTOR DE COMBATE A INCÊNDIO

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e considerando os editais nº 4/2015, RESOLVE: I - Designar os militares abaixo para aplicação da fase única do processo seletivo. II - Determinar que os aplicadores se apresentem na ABM, campus I, em 181300Mar2015-Qua, para as

atividades.

COORDENADOR-GERAL

QUANT. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 109.605-6 Maj BM Eduardo Cota Ramos DRH

MONITOR TÉCNICO

QUANT. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 113.221-6 2º Ten BM Cláudia Azevedo Gomes de Paula DRH

AUXILIAR DE MONITOR TÉCNICO

QUANT. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 102.243-3 2º Sgt BM José Carlos Ferreira dos Santos DRH

2. 155.509-3 3º Sgt BM Thiago Couto Brasil DRH

APLICADORES DE PROVA

QUANT. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 094.717-6 Cap BM Otávio Lemos dos Santos Neto ABM

2. 131.806-2 1º Ten BM Elias José Luciano DRH

Belo Horizonte, 18 de março de 2015.

(a) HELDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

ATO Nº 5.120/2015 – DRH.5

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, considerando o Edital nº 4/2015, que dispõe sobre o processo seletivo ao CICOI BM para o ano de 2015, RESOLVE:

I – Designar a comissão abaixo para correção da prova do CICOI BM 2015.

Presidente

ORD. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 109.605-6 Maj BM Eduardo Cota Ramos DRH

Membros

ORD. Nº BM P/G NOME UNIDADE

1. 113.221-6 2º Ten BM Claudia Azevedo Gomes de Paula DRH

2. 102.243-3 2º Sgt BM José Carlos Ferreira dos Santos DRH

3. 155.509-3 3º Sgt BM Thiago Couto Brasil DRH

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

Página

473

Visto do Ajudante Geral

II – Convocar os militares a comparecerem no dia 181800Mar2015-Qua na DRH.5 para execução dos

trabalhos. III – Uniforme: o da atividade. Belo Horizonte, 18 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.122/2015 – DRH.5 DIVULGA O GABARITO OFICIAL – FASE ÚNICA CICOI BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Edital nº 4/2015, que dispõe sobre o processo seletivo ao Curso de Instrutor de Combate a Incêndio, RESOLVE:

- DIVULGAR o gabarito oficial da fase única do processo seletivo.

Nº QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA Nº QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA

1 B 26 A

2 D 27 C

3 B 28 B

4 B 29 C

5 C 30 C

6 C 31 A

7 D 32 B

8 A 33 C

9 C 34 C

10 C 35 C

11 C 36 C

12 D 37 C

13 A 38 B

14 A 39 A

15 B 40 D

16 D 41 D

17 B 42 D

18 B 43 C

19 C 44 B

20 B 45 B

21 C 46 A

22 D 47 C

23 D 48 C

24 D 49 C

25 A 50 B

Belo Horizonte, 18 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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474

Visto do Ajudante Geral

ATO Nº 5.124/2015 – DRH.5

DIVULGA RESULTAO PRELIMINAR – CICOI BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Edital nº 4/2015, que dispõe sobre o processo seletivo ao Curso de Instrutor de Combate a Incêndio – CICOI para o ano de 2015, RESOLVE:

I – HOMOLOGAR E DIVULGAR o resultado preliminar da Prova Objetiva, apresentado pela comissão

responsável, conforme abaixo listado. II – ESCLARECER que os recursos deveram ser encaminhados conforme descrito no parágrafo 2º, do

art. 20, do edital que regula o certame.

CANDIDATO APROVADO– CICOI 2015

ORD. Nº BM POSTO NOME UNIDADE ACERTOS NOTA

1. 158.434-1 2º Ten BM João Gustavo de Souza Cruz DAT 45 108

CANDIDATO FALTOSO – CICOI 2015

ORD. Nº BM POSTO NOME UNIDADE

1. 159.225-2 2º Ten BM Ricardo Serra de Souza Bonilha Morais 3º BBM

Belo Horizonte, 18 de março de 2015.

(a) SEBASTIAO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.125/2015 – DRH.5 RESULTADO FINAL DA 1ª FASE E CONVOCAÇÃO PARA A

2ª FASE CHO BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições e considerando o Edital nº 15/2014, que dispõe sobre o processo seletivo ao Curso de Habilitação de Oficiais – CHO BM para o ano de 2015, RESOLVE:

I – HOMOLOGAR e divulgar o resultado final da 1ª fase do Processo Seletivo ao CHO BM 2015,

conforme abaixo listado.

II – CONVOCAR os candidatos classificados dentro da proporção estabelecida no edital para submissão à 2ª Fase (Teste Físico), conforme tabela abaixo, os quais deverão se apresentar nos locais e horários previstos.

GRUPO DATA DE

REALIZAÇÃO HORÁRIO DE

APRESENTAÇÃO LOCAL/ENDEREÇO

Todos candidatos

1º dia: 30Mar2015-Seg 7h00min Pista de atletismo da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais (arquibancada lateral), situada à Rua Diábase, nº 320, bairro Prado, BH/MG.

2º dia: 31Mar2015-Ter 7h00min Academia de Bombeiros Militar (arquibancada da quadra coberta), situada à Rua Piauí, nº 1815, bairro Funcionários, BH/MG.

- Os candidatos deverão trajar uniforme de Educação Física completo, conforme RUICBM, e conduzir a

FIAF com o Controle Fisiológico e APTO para TAF, publicado em BI e lançado no SIGP.

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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475

Visto do Ajudante Geral

CANDIDATOS CONVOCADOS PARA 2ª FASE – CHO QOC-BM

ORD Nº BM GRAD. NOME UNIDADE ACERTOS NOTA

1. 127.408-3 2º Sgt BM Marcus Vinícius Santos Oliveira 7º BBM 44 112,8

2. 127.131-1 2° Sgt BM Alex Rezende da Silva 9º BBM 44 112,8

3. 126.478-7 2º Sgt BM Hudson Andrade Werneck CSM 43 110,4

4. 126.181-7 2º Sgt BM Israel Pires Martins 1º BBM 42 108

5. 126.830-9 1º Sgt BM Wildemarque Pereira Costa 6º BBM 41 105,6

6. 126.481-1 2º Sgt BM Sirlei de Pádoa Pereira DCF 41 105,6

7. 110.194-8 1º Sgt BM Wanderson Danilo da Costa CAT 39 100,8

8. 127.206-1 2° Sgt BM Márcio Grey da Silva 9º BBM 39 100,8

9. 119.090-9 2º Sgt BM Sidnei Luís da Silva DRH 38 98,4

10. 126.492-8 2° Sgt BM Sandro de Souza Pereira 9º BBM 38 98,4

11. 127.480-2 2º Sgt BM Christiano Junio de Oliveira 1º BBM 37 96

12. 113.252-1 1º Sgt BM Cibele Vasconcelos A. Fernandes EMBM5 36 93,6

13. 105.272-9 1º Sgt BM Waldiomir de Queiroz Silva 7º BBM 36 93,6

14. 117.471-3 2º Sgt BM José Maria Coelho DRH 36 93,6

15. 127.350-7 2º Sgt BM Denis Oliveira de Melo DAI 36 93,6

16. 117.708-8 2º Sgt BM Márcio da Conceição Neves CAT 36 93,6

17. 127.328-3 2º Sgt BM Luiz Antônio Monteiro 10º BBM 36 93,6

18. 127.347-3 2° Sgt BM Wilson de Oliveira Santos 9º BBM 36 93,6

19. 113.264-6 1º Sgt BM Cláudia Regina da Silva G. Costa DCF 35 91,2

20. 125.634-6 2º Sgt BM Jamir Marques Machado Filho CAT 35 91,2

21. 106.886-5 Subten BM Gladyston de Paula Mendes 5º BBM 34 88,8

22. 113.148-1 1º Sgt BM Ana Paula Santos Ferreira CCBM 34 88,8

23. 126.110-6 1º Sgt BM Cristiano Vieira da Silva DAI 34 88,8

24. 127.216-0 2º Sgt BM Marco Antônio dos Santos 10º BBM 34 88,8

25. 113.538-3 2º Sgt BM Sandra Aparecida Lopes dos Santos ASS 34 88,8

26. 126.925-7 2º Sgt BM Flávio Santos Braga CAT 34 88,8

27. 112.897-4 2º Sgt BM Marcos Túlio de Lacerda e Silva DRH 34 88,8

28. 123.701-5 2º Sgt BM José Gomes Lima 5º BBM 34 88,8

29. 125.967-0 2º Sgt BM Alexandre Lima Fagundes 4º BBM 34 88,8

30. 110.183-1 1º Sgt BM Messias Moreira da Silva Junior ABM 33 86,4

31. 128.003-1 2º Sgt BM Henrique Joaquim 10º BBM 33 86,4

32. 127.538-7 2º Sgt BM Reinaldo de Souza Freitas 7º BBM 33 86,4

33. 126.082-7 2º Sgt BM Marcelo da Costa Míscoli 4º BBM 33 86,4

34. 126.522-2 2º Sgt BM Maurício Reis da Silva ABM 33 86,4

35. 113.284-4 2º Sgt BM Eliene Lopes Coelho de Carvalho EMBM1 33 86,4

36. 113.317-2 1º Sgt BM Marina Braz Soares Salomão Aj. Geral 32 84

37. 128.022-1 2º Sgt BM José Marcelo Ferreira Ribeiro 3º BBM 32 84

38. 126.311-0 2º Sgt BM Julliano Ribeiro da Silva 7º BBM 32 84

39. 123.393-1 2º Sgt BM Renato Fernando de Andrade 5º BBM 32 84

40. 120.770-3 1º Sgt BM Adelmo de Souza Cruz 8º BBM 31 81,6

41. 127.415-8 2º Sgt BM Eduardo Freitas Mota 7º BBM 31 81,6

42. 123.537-3 2º Sgt BM Emerson Aparecido Ferreira 8º BBM 31 81,6

43. 127.519-7 2º Sgt BM Wesley Bernades Faria BEMAD 31 81,6

44. 127.539-5 2º Sgt BM José Inivaldo de Queiroz Silva 7º BBM 31 81,6

45. 120.599-6 2º Sgt BM Ivan Bento Vieira 3º BBM 31 81,6

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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476

Visto do Ajudante Geral

CANDIDATOS CONVOCADOS PARA 2ª FASE – CHO QOE-BM

ORD Nº BM GRAD. NOME UNIDADE ACERTOS NOTA

1 116.394-8 1º Sgt QPE Marcelo Barbosa ABM 30 79,2

2 124.427-6 2º Sgt QPE Fábio Cesar Ramos de Castro ABM 27 72

Belo Horizonte, 19 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.130/2015 – DRH.5 RESULTADO FINAL – CICOI BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Edital nº 4/2015, que dispõe sobre o processo seletivo ao Curso de Instrutor de Combate a Incêndio – CICOI para o ano de 2015, RESOLVE: I – DIVULGAR o resultado final do CICOI, conforme abaixo listado. II – ESCLARECER que o curso foi adiado, de acordo com ofício nº 020/2015-SESUP/DIREN/CBMDF. O início do curso está previsto para 14Set2015, com apresentação em 11Set2015. III – CONVOCAR PARA MATRÍCULA NO CICOI, o candidato aprovado e classificado dentro do limite de vaga estabelecida no edital nº 4/2015, conforme especificado no quadro abaixo.

MATRICULA LOCAL/ENDEREÇO

090900Set2015-Qua Academia de Bombeiros Militar - ABM, situada à Rua Piauí, nº 1815, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/ MG.

CANDIDATO APROVADO – CICOI 2015

Nº BM POSTO NOME UNIDADE ACERTOS NOTA

158.434-1 2º Ten BM João Gustavo de Souza Cruz DAT 45 108

Belo Horizonte, 20 de março de 2015.

(a) SEBASTIAO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

ATO Nº 5.132/2015 – DRH.5 ALTERA DATA DO CURSO TRIPULANTE OPERACIONAL BM 2015

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Edital nº 17 de 14Out2014, que dispõe sobre o Curso de Tripulante Operacional BM 2015, RESOLVE:

I – ALTERAR data de matrícula e início do curso de Tripulante Operacional.

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Visto do Ajudante Geral

II – ESCLARECER os candidatos aprovados para matrícula no curso, ocorrerá no dia 13Abr2015-Seg,

horário administrativo, na Academia de Bombeiros Militar, Rua Piauí, 1815, Funcionários, Belo Horizonte/MG. Os convocados deverão apresentar ofício padrão e cumprir as exigências do Artigo 35 do edital.

III – ESCLARECER que o início do curso será no dia 140830Abr2015-Ter, no Batalhão de Operações Aéreas, devendo os militares com matrícula deferida se apresentarem fardados com Uniforme 4ºA1 ou 4ºA2, gandola de manga longa com bota, boné ou boina.

Belo Horizonte, 20 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

AUTORIZAÇÃO PARA AUSENTAR-SE DO PAÍS O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo Ato nº 016.1/12, que subdelegou a competência do Comandante-Geral do CBMMG prevista no inciso VI, artigo 1º, do Decreto nº 40.874, de 18jan00, AUTORIZA os militares abaixo relacionados a ausentarem-se do país, conforme abaixo descrito:

NUMERO P/G NOME OBM ATO

164.199-2 Sd Thiago Sales Guimarães BEMAD N° 082.1/15 – DRH1

152.753-0 Sd André Antônio Henrique Horn BEMAD N° 084.1/15 – DRH1

163.580-4 Sd Emília Tainá Couto Viana e Sousa 1º BBM N° 087.1/15 – DRH1

155.445-0 Sd Juliana Coelho Dutra 1º BBM N° 088.1/15 – DRH1

136.533-7 1º Ten Lucia Bueno Nogueira 9º BBM N° 089.1/15 – DRH1

143.151-9 1º Ten Tiago Barbosa Ferraz 6º BBM N° 090.1/15 – DRH1

Os respectivos atos encontram-se arquivados nas respectivas pastas funcionais dos militares.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM

DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

COMISSÃO DE RECEBIMENTO DE VIATURA DA SENASP NOMEAÇÃO DE MEMBROS

O CEL BM CHEFE DO ESTADO MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS,

no uso de suas atribuições previstas no inciso XIII, artigo 5º da Resolução nº 05/2000, considerando o disposto no art. 5º da Resolução nº 097, de 28 de abril de 2003, acrescentado § 5º do artigo 1º da Resolução 338, de 26 de junho de 2009, conforme o § 8º do art. 15 da Lei Federal nº 8.666/93 e § 2º do art. 10 do Decreto Estadual nº 37.924/96. RESOLVE designar os militares abaixo relacionados, a partir de 25 de março, integrantes da Comissão Permanente de Avaliação e Recebimento de Materiais – EMBM (Comissão Especial para recebimento de viaturas), adquiridos através do Processo de aquisição ABT do Programa de Prevenção do Departamento de Políticas, Programas e Projetos da SENASP/MJ.

COMPOSIÇÃO: Presidente: Nº 120.696-0, Cap BM Edson Pereira de Aquino – BM/4 Membros: Nº 128.828-5, Cap BM Bruno Goulart Magalhães – DAL Nº 121.168-9, 2º Ten Cleydson Teixeira de Souza - CSM Suplentes: Nº 113.601-9, Cap BM Luiz Sérgio Cláudio Rodrigues – BM/4

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Visto do Ajudante Geral

Nº 102.264-9, 1º Sgt Cristian Anderson de Freitas – CSM Nº 093.673-3, Sub Ten BM Adalton José de Paula – DAL Observação: O Nº 128.828-5, Cap BM Bruno Goulart Magalhães – DAL será o militar responsável para

tratar de assuntos referentes ao grafismo do ABT. Publique-se, registre-se e cumpra-se. EMBM, em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HELDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

DESPACHO EM REQUERIMENTO – 2.020/2015- DRH2 Defere requerimento de retroação na data de promoção por tempo de

serviço apresentado pelo Nº 120.599-6, 2º Sgt BM Ivan Bento Vieira, do 3º BBM.

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas no inciso II, art. 2º, da Resolução Nº 01, de 21Jan00, considerando o requerimento apresentado pelo Nº 120.599-6, 2º Sgt BM Ivan Bento Vieira, do 3º BBM, em que solicita a retroação em sua data de promoção por tempo de serviço à graduação de Cabo tendo em vista anistia ocorrida;

CONSIDERANDO o previsto no artigo 7º da Lei nº 17.720/2008, no §4º do artigo 207 da Lei 5.301/1969,

na Lei Complementar 74/2004, vigente à época e na Lei Federal nº 12.505/2011; que em 25Mar2006, data prevista para cumprimento dos requisitos para promoção por tempo de serviço, nos termos do artigo 11 do Decreto 43.756/2004, o militar reunia condições para ser promovido, contando com mais de dez anos de efetivo serviço na graduação de Soldado de 1ª Classe, não havendo impedimentos legais para sua promoção;

RESOLVE: I - Conhecer o pedido; II - DEFERIR o que se pede, face aos motivos descritos; III - Tem direito à retroação de sua promoção por tempo de serviço, à graduação de Cabo do QPBM de

18Abr2007, para 09Jun2006; IV – Tem direito a retroação salarial referente ao período. Belo Horizonte, 19 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS , CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

DESIGNAÇÃO DO COMANDANTE,SUBCOMANDANTE E STAFF DO BATALHÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS (BEMA)

(Operação Período de estiagem 2015)

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares previstas no Inciso XIII e XVII do art. 1º da Resolução nº01, de 21 de Janeiro de 2000, RESOLVE designar os militares abaixo relacionados para compor e assumir o Comando, Subcomando, Staff do Comando e Staff Geral do Batalhão de Emergências Ambientais (BEMA) para enfrentamento do Período de estiagem e período chuvoso 2015.

1. Comandante: 110.192-2, Maj Sergio José Ferreira - BEMAD;

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Visto do Ajudante Geral

2. Subcomandante: 124.196-7, Cap Carmo Vinicius Martins de Oliveira – BEMAD; 3. Staff do Comando 3.1 Relações Públicas: 127.624-5, Cap Kleber Silveira De Castro - BOA; 3.2 Oficial de Segurança: 131.985-4, Cap Renato Cesar Santos - EMBM ; 3.3 Oficial de Ligação: 117.846-6, Cap Paulo Enock Marques Da Silva - BEMAD. 4. Staff Geral 4.1 Operações: 128.434-8, Cap Welter Alves Das Chagas – 2º BBM; 4.1.1 Apoio Operacional: 132.842-6, 1º Ten Vinicius Reis M. Calçado – 1º BBM; 4.2 Planejamento: 113.806-2, Cap Luiz Sergio Claudio Rodrigues - EMBM; 4.3 Logística: 131.806-2, 1º Ten Elias José Luciano - DRH; 4.3.1 Almoxarifado: 136.875-2, 1º Ten Fabricio Rocha Xavier - DAT; 4.3.2 Manutenção e Transporte: 121.168-9, 2º Ten Gleydson T. De Souza - CSM; 4.3.3 Comunicações: 102.296-1, 2º Ten Julio Cesar De Oliveira – NTS/DTS; 4.4 Finanças/Administração: 143.309-3, 1º Ten Felipe Silvano Andrade – BM6. Publique-se, arquive-se e cumpra-se. Quartel em Belo Horizonte, 26 de março de 2015.

(a) HELDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

PROMOÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO – RETROAÇÃO

O CORONEL BM COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições regulamentares conferidas pelo artigo 207, caput e § 4º da Lei 5.301, de 16Out69, c/c o Art. 214 do mesmo dispositivo e o Art. 2º do Dec. 46.298, de 19Aago13;

CONSIDERANDO o previsto no artigo 7º da Lei nº 17.720/2008, no §4º do artigo 207 da Lei 5.301/1969,

na Lei Complementar 74/2004, vigente à época e na Lei Federal nº 12.505/2011; que em 25Mar2006, data prevista para cumprimento dos requisitos para promoção por tempo de serviço, nos termos do artigo 11 do Decreto 43.756/2004, o militar reunia condições para ser promovido, contando com mais de dez anos de efetivo serviço na graduação de Soldado de 1ª Classe, não havendo impedimentos legais para sua promoção;

RESOLVE retroagir de 18Abr2007, para 09Jun2006, a data de promoção por tempo de serviço, à graduação de Cabo do QPBM, do Nº 120.599-6, 2º Sgt BM IVAN BENTO VIEIRA, cujo ato de promoção foi publicado no BGBM 29 de 19jul2012.

A Diretoria de Recursos Humanos deverá providenciar os acertos necessários, assim como o pagamento

da retroação salarial referente ao período. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Comando Geral, 19 de março de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM

COMANDANTE GERAL

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAL – ACERTO DE ESCRITA

O CORONEL BM COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 54/99, pelo inciso II, do artigo 1º, do Decreto nº 40.874, de 18/02/00; pelo artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, c/c o inciso I, do artigo 168, da Lei nº 5.301, de 16/10/69-EMEMG e considerando a movimentação do militar nº 132.813-7, Cap

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Visto do Ajudante Geral

BM Marcos Anderson Viana Soares, publicada no BGBM nº 03 de 15/01/2015, RESOLVE realizar o seguinte acerto de escrita:

- onde se lê “DAI ”, leia-se “AGEI”. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Comando-Geral em Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAL – ACERTO DE ESCRITA

O CORONEL BM COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 54/99, pelo inciso II, do artigo 1º, do Decreto nº 40.874, de 18/02/00; pelo artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, c/c o inciso I, do artigo 168, da Lei nº 5.301, de 16/10/69-EMEMG e considerando a movimentação da militar nº 150.232-7, 1º Ten BM Luciana Silva Procópio Fagundes, publicada no BGBM nº 03 de 15/01/2015, RESOLVE realizar o seguinte acerto de escrita:

- onde se lê “ DAI ”, leia-se “ AGEI”. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Comando-Geral em Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAL Nº 1020/2015

O CORONEL BM COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 1º, inciso II do Decreto nº 40.874, de 18/01/2000 e pelo artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, nos termos do artigo 166 e inciso I, do artigo 168, da Lei nº 5.301, de 16/10/1969-EMEMG e, considerando:

I – a necessidade de uma rotatividade e renovação no exercício das funções, de modo a satisfazer a

conveniência e oportunidade da administração pública, relativa à prestação de serviço, seja na atividade-fim quanto na atividade-meio;

II – o imperativo que regula a passagem dos oficiais pelas diferentes funções bombeiro militar em conformidade com os cargos e funções disponíveis nas Unidades;

RESOLVE transferir o seguinte oficial:

Nº POSTO NOME ORIGEM DESTINO

128.396-9 Cap Paulo Eduardo Santiago Mesquita AGEI DAI

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Comando-Geral em Belo Horizonte, 26 de janeiro de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM COMANDANTE-GERAL

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAL Nº 1035/2015

O CORONEL BM COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 1º, inciso II do Decreto nº 40.874, de 18/01/2000 e pelo artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, nos termos do artigo 166 e inciso I, do artigo 168, da Lei nº 5.301, de 16/10/1969-EMEMG e, considerando:

I – a necessidade de uma rotatividade e renovação no exercício das funções, de modo a satisfazer a conveniência e oportunidade da administração pública, relativa à prestação de serviço, seja na atividade-fim quanto na atividade-meio;

II – o imperativo que regula a passagem dos oficiais pelas diferentes funções bombeiro militar em conformidade com os cargos e funções disponíveis nas Unidades;

RESOLVE transferir o seguinte oficial:

Nº POSTO NOME ORIGEM DESTINO

090.014-2 Cel Felipe José Aidar Martins 2° COB DE

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Comando-Geral em Belo Horizonte, 23 de março de 2015.

(a) LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA, CORONEL BM

COMANDANTE-GERAL

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – INTERESSE PRÓPRIO Nº 1015/2015

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela alínea a, inciso II, artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015 e nos termos do inciso III, do artigo 175, da Lei 5.301, de 16/10/1969–EMEMG, RESOLVE transferir o militar abaixo:

Nº GRAD. NOME ORIGEM DESTINO

121.925-2 Cb Carlos Rodrigo Alves 2°BBM/Juatuba 9°BBM/Poços de Caldas

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Estado-Maior em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – INTERESSE PRÓPRIO Nº 1038/2015

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela alínea a, inciso II, artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015 e nos termos do inciso III, do artigo 175, da Lei 5.301, de 16/10/1969–EMEMG, RESOLVE transferir o militar abaixo:

Nº GRAD. NOME ORIGEM DESTINO

111.156-6 2°Sgt Carlos Martins de Freitas EMBM/4 2°BBM/Juatuba

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Estado-Maior em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DE SERVIÇO Nº 1039/2015

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS

GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela alínea a, inciso II, artigo 5º, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, e nos termos do artigo 175, item I, da Lei nº 5.301, de 16/10/1969 – EPPM e, considerando:

I - o imperativo que regula a passagem das praças pelas diferentes funções bombeiro militar em

conformidade com os cargos e funções disponíveis nas Unidades; II - a necessidade de uma rotatividade e renovação no exercício das funções, de modo a satisfazer a

conveniência e a oportunidade da Administração Pública, relativa à prestação de serviço, seja na atividade-fim quanto na atividade-meio;

Resolve transferir o militar abaixo:

Nº GRAD. NOME ORIGEM DESTINO

155.546-5 Sd Thales Leite Braga 1° COB Comando-Geral/Gabinete

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Estado-Maior em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇAS – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições regulamentares conferidas pelo artigo 5º, alínea “c”, da Resolução 596, de 06Fev15, nos termos do artigo 175, inciso I, da Lei nº 5.301, de 16Out69, TRANSFERE para a Academia de Bombeiros Militar – ABM, para frequentarem o Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar 2015, CFS BM 2015, a partir de 16 de março de 2015, os militares relacionados abaixo, conforme Ato de convocação nº 5.105/15 - DRH.5.

Nº BM GRAD. NOME ORIGEM

155.289-2 Cb BM Adalberto Lage Evangelista 6º BBM

142.906-7 Cb BM Alex Souza de Assis 6º BBM

147.949-2 Cb BM Breno Cordeiro Catarina 3º BBM

136.396-9 Cb BM Christian Weslye Dias de Sa 4º BBM

152.687-0 Cb BM Claudemir Donizeti Carvalho 9º BBM

142.929-9 Cb BM Cristiano Macedo Saraiva 3º BBM

148.097-9 Cb BM Darcio de Oliveira Araújo 5º BBM

142.979-4 Cb BM Evandro Martins de Oliveira 7º BBM

152.650-8 Cb BM Fábio Silva Faria 5º BBM

136.100-5 Cb BM Fernanda Langbehn Markowisk 3º BBM

152.775-3 Cb BM Gabriel Tristão Delmont Gouveia 1º BBM

155.263-7 Cb BM Gilberto da Costa Neves 6º BBM

155.400-5 Cb BM Givaldo Cunha Reis 7º BBM

148.217-3 Cb BM Hélio Márcio Caetano Brito 2º BBM

152.920-5 Cb BM Jacqueline Silva Batista 7º BBM

136.230-0 Cb BM Jaimison Vicente Almeida Procópio 1º BBM

154.914-6 Cb BM João Marcelo Torres Vieira 5º BBM

155.378-3 Cb BM Joberth Barbosa da Silva 3º BBM

136.350-6 Cb BM Johney Francisco Aparecido de 10º BBM

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

154.915-3 Cb BM Josias Costa Rodrigues 10º BBM

155.170-4 Cb BM Josilan Pereira da Silva 7º BBM

152.478-4 Cb BM Lucas Ferreira Costa 10º BBM

148.059-9 Cb BM Lucas Nogueira da Silva 1º BBM

147.968-2 Cb BM Luismar Eurípedes Bosquetti 8º BBM

155.449-2 Cb BM Luiz Paulo da Silva Rodrigues CSM

142.997-6 Cb BM Marco Tulio do Carmo de Assis 3º BBM

148.225-6 Cb BM Marcos Gontijo 10º BBM

155.488-0 Cb BM Natália Daisy Ribeiro 1º BBM

152.870-2 Cb BM Rafael Lima 3º BBM

155.297-5 Cb BM Rafael Pereira de Carvalho 1º BBM

154.903-9 Cb BM Renato Cristiano Rosa 8º BBM

136.356-3 Cb BM Renato Rocha de Freitas 7º BBM

155.275-1 Cb BM Renivaldo Santana Souza 6º BBM

136.025-4 Cb BM Rodrigo Alexandre Santos Oliveira BOA

132.005-0 Cb BM Rogério Silva de Paula 1º BBM

152.682-1 Cb BM Ronualdo Maciel Arruda 9º BBM

155.143-1 Cb BM Samir Abraahão Benedetti Catarino 9º BBM

136.571-7 Cb BM Thyago Isaac de Andrade Silva 1º BBM

152.882-7 Cb BM Ulisses Gomes dos Santos Madella 9º BBM

155.511-9 Cb BM Uyara Najla Silva DRH

152.669-8 Cb BM Vinícius Ferreira Marcelino Costa 10º BBM

136.235-9 Cb BM Wanderley Bruno Fernandes 5º BBM

143.047-9 Cb BM Welerson Gonçalves Filgueiros 3º BBM

152.684-7 Cb BM Wellington Mariano de Oliveira 5º BBM

155.264-5 Cb BM Yuri Barbosa Esteves 6º BBM

Belo Horizonte, 16 de março de 2015.

(a) SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS, CORONEL BM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – TORNAR SEM EFEITO Nº 1004/2015

O CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 5º, Inciso II, “a”, da Resolução nº 596, de 06/02/2015, e nos termos do Artigo 175, Item I, da Lei nº 5.301, de 16/10/1969-EMEMG, RESOLVE tornar sem efeito a transferência do militar, nº 136.557-6, Cad BM Henrique Caputo Resende, da Academia de Bombeiros Militar para o EMBM2, inserta no BGBM Nº 51, de 18/12/2014, devendo o mesmo permanecer em sua unidade de origem, Academia de Bombeiros Militar.

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Estado-Maior em Belo Horizonte, 25 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

TERCEIRA - PARTE ASSUNTOS DIVERSOS

Sem alteração.

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BGBM Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2015

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Visto do Ajudante Geral

QUARTA - PARTE JUSTIÇA E DISCIPLINA

DESPACHO ADMINISTRATIVO Nº 1017/2015-EMBM CONCESSÃO DE MENÇÃO ELOGIOSA ESCRITA

Anexo: Proposta de Recompensa – solicitação de Recompensa do nº 086.303-5, Ten Cel Rinaldo

Gonçalves Pinheiro, lotado no COB.

O CORONEL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições previstas no inciso III, do artigo 52 da Lei nº 14.310, de 19 de junho de 2002, que aprovou o Código de Ética e Disciplina dos Militares (CEDM) c/c com o inciso IV do artigo 35, do Decreto 42.843/02 e,

CONSIDERANDO QUE: I. a documentação em anexo, refere-se a Proposta de Recompensa alusivo ao Nº 086.303-5, Ten Cel

BM Rinaldo Gonçalves Pinheiro, do COB, a qual pleiteia a mesma recompensa concedida aos militares da DTS publicada no BGBM nº 48 de 27Nov14, em virtude dele ter iniciado em 2013, o processo de aquisição dos rádios digitais para o CBMMG, visando atender toda a Capital e principalmente aos eventos da Copa do Mundo 2014;

II. restou provado que o referido oficial teve participação na confecção do edital para aquisição dos rádios digitais. Sensibilizou o seu Diretor, quanto à importância dos rádios digitais para utilização durante os eventos da Copa do Mundo, conseguindo junto ao Comando recursos financeiros para efetivação das aquisições e instalações junto às torres da PMMG e do 3º BBM.

III. ficou devidamente mensurada, para os fins dos artigos 26 e 27 do Decreto Estadual Nº 42.843/02, a

participação individual do oficial, bem como demonstrado a sua contribuição efetiva, enquanto SubDiretor de Tecnologia e Sistema.

RESOLVE: a) acolher o parecer da proposta quanto a recompensa; b) conceder uma MENÇÃO ELOGIOSA ESCRITA, com fulcro no art. 26 do Decreto Estadual Nº

42.843/02, ao nº 086.303-5, TEN CEL RINALDO GONÇALVES PINHEIRO, pelo desempenho das suas funções junto a DTS.

Publique-se, registre-se e cumpra-se. Belo Horizonte, 17 de março de 2015.

(a) HÉLDER ÂNGELO E SILVA, CORONEL BM

CHEFE DO ESTADO-MAIOR

HELDER ÂNGELO E SILVA – CEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

Confere com o Original,

PEDRO GIOVANNI DE SOUZA – TEN CEL BM AJUDANTE-GERAL

3º Sgt BM Bicalho Boletinista