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Primaz das Gerais Órgão Oficial da Paróquia Nossa Senhora da Assunção “Ser uma paróquia participativa, acolhedora, aberta ao diálogo, dinâmica e missionária” Celebração do ápice da fé cristã reúne fiéis na Catedral Basílica p. 4 e 5 SEMANA SANTA O perfil do novo Papa e o convite para a JMJ | p. 3 Dom Geraldo fala da evangelização através dos meios de comunicação | p. 6 Ano 1 | edição nº 1 - Março de 2013 FOTO: GABRIELA COSTA

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Page 1: Primaz das Gerais · Seu Filho morto, vence o pecado e a morte, e na ressurreição, vitorioso, nos comunica tal plenitude. A experiên- ... Reencarnação ou Ressurreição?

Primaz das GeraisÓrgão Oficial da Paróquia Nossa Senhora da Assunção

“Ser uma paróquia participativa, acolhedora, aberta ao diálogo, dinâmica e missionária”

Celebração do ápice da fé cristã reúne fiéis na Catedral Basílica p. 4 e 5

Semana Santa

O perfil do novo Papa e o convite para a JMJ | p. 3

Dom Geraldo fala da evangelização através dos meios de comunicação | p. 6

Ano 1 | edição nº 1 - Março de 2013

Foto: Gabriela Costa

Page 2: Primaz das Gerais · Seu Filho morto, vence o pecado e a morte, e na ressurreição, vitorioso, nos comunica tal plenitude. A experiên- ... Reencarnação ou Ressurreição?

Em um encontro com os jornalistas, no dia 16 de março, o Papa Francisco confiou o trabalho desses profissionais à intercessão da Virgem Maria, a qual chamou na ocasião

de “Estrela da Nova Evangelização”. E quem melhor que Maria para ser essa Estrela? Não estrela como nos filmes de Hollywood, mas a Estrela que guia, que conduz, como a de Belém. Ela que, em todos os seus títulos, soube ir ao encontro da necessidade de cada um dos seus filhos. Soube ouvir, soube levar até Deus, e sabe se fazer esperança. Assim deve ser a evangelização. Ir ao encontro daqueles que se afastaram e pouco co-nhecem a Deus e seu amor imenso que se manifesta na Igreja. É necessário conhecer cada reali-dade e usar de meios que possam alcançar a essas pessoas. E aqui está a comunicação! A chance

Editorial

Palavra do pároco

OPINIÃOPrimaz das Gerais - março de 20132de anunciar a Boa Nova de uma forma mais atrativa, de mostrar a Igreja que faz e acontece, de mostrar a Igreja jovem, a Igreja madura, que ama e é amada. É nessa inspiração que, com gran-de alegria, publicamos a primeira edição do jornal Primaz das Gerais, na intenção de levar os membros da Paróquia Nossa Senhora da Assunção – e todos os que lerem estas páginas – a um aprofundamento na fé a partir de um conhecimento maior da Paróquia, e da Igreja em si. Que a cada dia mais todos possam buscar ser testemunho vivo do Evangelho. Fazer parte dessa evangelização anunciando com a vida e assim poder levar Cristo onde a Igreja não alcança. Que Maria possa interceder por todos e por este jornal, para que seja um meio eficaz no anúncio do Evangelho e da tríade existencial “verdade, bondade e beleza”, de que falou o Papa Francisco também no discurso aos jornalistas.

Queridos irmãos e irmãs. Celebramos o tempo pascal. E nele celebramos a plenitude da revelação do amor de Deus para com a humanidade. Seu Filho morto, vence o pecado e a morte, e na ressurreição, vitorioso, nos comunica tal plenitude. A experiên-cia do ressuscitado feita pelos discípulos após o anúncio do túmulo vazio, após caminhada desiludida de Emaús, quando Cristo chega e faz o caminho com os discípulos e na partilha se faz conhecer, após colocar-se no meio dos discípulos, que se encontravam com as por-tas fechadas por medo, e desejar-lhes a paz, estes se enchem da força do Espírito Santo e saem do estado de desilusão, de acomodação, de medo e partem para anunciar a boa nova da ressurreição de Cristo a todos. Este anúncio revelava a experiência que os apóstolos tiveram do Ressuscitado, e é sem dúvida motivo pelo qual muitos abraçaram a fé em Jesus. Em todos os lugares oportuna ou inopor-tunamente lá estavam os mensageiros da boa nova. Cristo ressus-citou, aquele a quem vocês mataram, Deus o fez vencedor, diziam. A morte já não mata mais, pois com Cristo ressuscitaremos. O anúncio era feito com firmeza de fé, com convicção e, sobretudo, com a doação da própria vida. Pelas praças, no Templo, em todos os lugares. Havia alegria no falar, havia esperança, havia convicção. Hoje quando celebramos novamente a ressurreição do Cristo, so-mos nós chamados a anunciá-lo. Sermos portadores da Boa Nova, da mensagem de Paz e libertação para a humanidade. Num mundo em que as portas de muitos corações vão se fechando à ação salvadora de Cristo, onde a dessacralização da vida faz com que cada vez mais o homem mude seu olhar para a busca da felicidade nas coisas terrenas, somos convidados pelo pró-prio Cristo a sermos portadores da esperança e orientarmos a vida de tantos irmãos e irmãs que se encontram perdidos numa busca desenfreada da felicidade por meio do lucro, do sucesso, e do acu-mulo de coisas, a voltar seu olhar para o Cristo Senhor. É preciso que ajudemos os homens e mulheres do tempo presente a encami-nhar seu olhar e seu coração, para Aquele que é capaz de devolver a paz aos corações aflitos e sem esperança, Aquele que nos pode dar a verdadeira felicidade. É Páscoa, Cristo ressuscitou e nos convida a uma vida nova com Ele. Que o Senhor Jesus ressuscite com renovado ardor dentro dos nossos corações e o Espírito Santo nos inspire novos caminhos para o anúncio da Boa Nova da ressurreição em nossas comunidades! Feliz Páscoa a você e aos seus!

Pe. Nedson Pereira de Assis

Reencarnação ou Ressurreição? Estamos vivendo o tempo da Páscoa na liturgia da Igreja. Este é um tempo propício para refletirmos sobre a verdade da vida que vence a morte a partir de Jesus Cristo. Celebrar a Páscoa é preparar-se para nossa páscoa definitiva, bem como fortalecer a convicção de que Deus não nos criou para a destruição, mas para a vida e, portanto, não há mais razões para temermos a morte. A ressurreição de Cristo é a manifestação do Pai que não abandonou seu Filho na escuridão da morte, mas o resgatou das trevas por amor a todos os seres humanos que, devido ao pecado de Adão, estavam perdidos. O túmulo vazio e as aparições do Jesus ressuscitado aos apóstolos constituem o núcleo da extraordinária verdade de que aquele que fora crucificado agora está vivo. É o mesmo Jesus, a mesma pessoa, a mesma identidade, porém agora com um corpo glorioso, um corpo que não está mais condicionado aos limites da matéria. Se Cristo ressuscitou, todos que acreditarem em seu nome também ressuscitarão conforme sua promessa, e esta foi a convicção de fé da Igreja que nascia. A ressurreição de Jesus não se resume em uma experiência interna dos apóstolos, mas foi um fato, algo externo de tal modo impactante que, impulsionados pelo Espírito Santo, os apóstolos deram a vida por testemunharem tal verdade. O sangue derramado dos primeiros cristãos, é também, de certo modo, um testemunho eloquente da ressurreição de Jesus. Viver na dinâmica da ressurreição ensinada por Jesus é compreender que no centro do seu anúncio está a mensagem do perdão. Com Deus, haverá perdão em lugar de retribuição. O homem não faz tudo sozinho ao longo do caminho da salvação. Deus colabora com ele fazendo a sua parte. Para a doutrina da reencarnação, só existe retribuição. Não existe o perdão divino. No fundo, não é Deus quem salva o homem pela graça. É o próprio homem quem se salva através do próprio esforço para purificar o seu próprio “car-ma”. Contra uma religiosidade reencarnacionista, marcada pelo princípio do êxito, a religião cristã mantém como mensagem central a esperança na gratuidade do Amor Divino. Deus salva o homem, mas não porque este o mereça. Deus salva o homem porque é o Deus bom, o Deus da vida, o Deus do amor e do perdão. “Dado que os homens morrem uma só vez, e depois disso vem o julgamento, assim também Cristo se ofereceu, de uma vez por todas, para tirar o pecado” (Hb 9, 27). Negar a ressurreição é esvaziar a cruz de Cristo. Além do mais é uma contradição ética dizer que o homem deve assumir responsabilidades por atos cometidos numa vida anterior, quando esse mesmo homem não tem a mínima consciência de tais atos. Assumir responsabilidade pressupõe consciência. Do contrário, tal exigência seria uma injustiça. Para muitos, na sexta-feira da morte de Jesus, a causa dele estava eliminada, liquidada, fracassada, para todos e para sempre. Entretanto, sua causa continuou porque o próprio Deus tomou a iniciativa, ressuscitando Jesus. Na pessoa de Jesus ressuscitado, Deus se revela aquele que ressuscita os mortos. Deus é fiel às criaturas humanas. Essa fidelidade se manifesta de maneira específica na morte, porque da mesma forma como Deus ressuscitou Jesus, nos ressuscitará também! “Deus, que ressuscitou o senhor Jesus, também ressus-citará a todos nós, pelo seu poder” (1Cor 6,14). Haverá ressurreição! Este é o anúncio cristão! Assim afirma São Paulo, “Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como podem alguns dentre vós dizer que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurrei-ção dos mortos, também Cristo não ressuscitou! E se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa pregação,vã também é a vossa fé. Além disso, nós seríamos falsas testemunhas de Deus, pois atestamos contra Deus que Ele ressuscitou a Cristo, quando de fato não o ressuscitou, se é que os mortos não ressuscitam. Pois, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé, e por isso continuais em vossos pecados, estando perdidos também aqueles que adormeceram em Cristo. Mas não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, Ele, o primeiro dos que adormeceram. Com efeito, visto que a morte veio por um homem, também por um homem vem a ressurreição dos mortos. Como todos morrem em Adão, em Cristo todos receberão a vida” (1Cor 15,12-18.20-22). A reencarnação propõe, como lugar para a evolução de uma vida fracassada, a possibilidade de uma nova vida humana. A doutrina cristã tem uma proposta mais interessante, dinâmica e original. Muitos questionam acerca do valor do esforço humano diante da misericórdia divina. Para quê ser bom, se a morte iguala a todos? Ora, para nós cristãos a morte não significa uma igualação global de todos os seres humanos. Depois da morte, cada ser humano precisa de um processo de evolução para reunir e completar os fragmentos de sua própria vida. Para esse processo, a reencarnação propõe uma volta para trás, na antiga dimensão da vida humana. A doutrina cristã propõe um passo à frente, um processo evolutivo qualitativamente novo. Esse processo recebe tradicionalmente o nome de “purgatório”. O purgatório nada tem a ver com as imagens medievais de uma câmara cósmica de torturas. O nome “purgatório” designa um processo dinâmico e central que acontece no momento exato do primeiro encontro da criatura com Deus. Ao longo desse processo, a pessoa humana pode evoluir da tal maneira que possa chegar à plenitude da vida. Assim, no momento da morte humana, Deus oferece “de graça” tudo o que falta para a criatura humana entrar na esfera Divina. No primeiro encontro com Deus na morte, a pessoa humana realiza uma última e profunda conversão, através da qual evolui de tal forma que se torna capaz de aceitar tudo o que Deus lhe quer dar de presente: a salvação. Isto significa: Deus quer dar a vida em plenitude. Não só para a dimensão espiritual da pessoa, mas para todas as suas dimensões. Logo, o ser humano ressuscitado atinge o ápi-ce das potencialidades humanas. Eis a extraordinária mensagem cristã. Aproveitemos este tempo pascal para compreendermos mais a verdade da ressurreição e anunciá-la a todos, num crescente esforço missionário, sempre com respeito aos que pensam diferente de nós. Uma dica interessante é o livro: “Reencarnação ou Ressurreição”, do renomado teólogo católico Renold J. Blank, da editora Paulus, referência para este artigo. Grande abraço a todos e até a próxima edição.

Pe. Geraldo Buziani - Vigário paroquial

Jornal Primaz das Gerais - Órgão oficial da Paróquia Nossa Senhora da Assunção de Mariana

Rua Pe. Gonçalves Lopes , 23 | Centro - Mariana - MG | CEP: 35420-000 Tel. (31) 3557-1216 | [email protected]

catedralmariana.blogspot.com | [email protected]: Pe. Nedson Pereira de Assis | Responsável: Gabriela Ribeiro da Costa | Colaboradores: Pe. Geraldo Buziani, Luiz Augusto Rodrigues dos Reis, Kaio Barreto, Flávia Silva e Larissa de Sousa Duarte | Impressão/Tiragem: Sempre Editora - 2.000 exemplares.

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VATICANO Primaz das Gerais - março de 2013 3

Fonte: Notícias JMJ

Para quem ainda tinha dúvidas, agora é o pró-prio Papa Francisco que afir-ma: “Olho com alegria para o próximo mês de Julho, no Rio de Janeiro. Vinde! Encontramo-nos naquela grande cidade do Brasil!” A fala é um trecho da homilia do Santo Padre na Missa de Domingo de Ramos (24), na Praça São Pedro, que foi publicada na rede social do Twitter. As palmas dos mi-lhares de jovens que se con-centravam na praça para a celebração também do Dia Mundial da Juventude logo após a esse convite se esten-deram aos jovens que acom-panhavam o discurso dos quatro cantos do mundo.

Luana de Oliveira Fonte: Canção Nova Notícias

Jorge Mario Ber-goglio, o Papa Francisco, nasceu em 17 de novembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina e é agora o pri-meiro Papa Jesuíta. Bergoglio estudou química, mas decidiu ser sacerdote e entrou para o seminário de “Villa Devoto”. Em 11 de março de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Estudou sobre a humanidade no Chile e, em 1960, voltou para Buenos Aires, onde fez licenciatu-ra em Filosofia no colégio “Maximo San José”, na cida-de de “San Miguel”. Estudou Filosofia e Teologia, tornan-do-se, mais tarde, professor teológico. Considerado en-tre muitos como um líder nato, não demorou para que a Sociedade dos Jesuítas o promovesse como provin-cial da Argentina. Bergoglio foi or-denado sacerdote em 13 de dezembro de 1969; em 20 de

maio de 1992, João Paulo II nomeou-o Bispo Titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em junho desse mes-mo ano, recebeu, na Catedral Primada, a ordenação epis-copal. Foi promovido a Arce-bispo Coadjutor de Buenos Aires em 3 de junho de 1997. O atual Pontífice de Roma foi criado cardeal presbítero, em 21 de feve-reiro de 2001, e recebeu a barrete vermelha e o título de São Roberto Belarmino. Como purpurado, Bergoglio tornou-se conhecido pela humildade pessoal, pelo con-servadorismo doutrinário e pelo compromisso com a justiça social. Um estilo de vida simples contribuiu para sua reputação de humildade. Ele morava em um pequeno apartamento, em vez de resi-dir na residência do bispo de palaciana. Agora como Papa, Francisco residirá no Vatica-no. O Novo Papa é um dos cinco filhos de um casamento italiano de classe média, formado por Mário, um trabalhador fer-

Em sua homilia, Papa Fran-cisco ainda fez uma pequena reflexão sobre o tema da JMJ Rio2013 e exortou os jovens a se prepararem bem para o encontro: “Preparai-vos bem, sobretudo espiritual-mente, nas vossas comuni-dades, para que o referido Encontro seja um sinal de fé para o mundo inteiro”. O Papa ainda citou a Jornada Mundial da Juven-tude na oração do Ângelus ao término da missa de Ra-mos, antes da bênção final. “E de modo especial entrego a Maria vós próprios, carís-simos jovens, e o vosso itine-rário rumo ao Rio de Janei-ro”, falou em sua oração.

A homilia de Francisco Além dos jovens,

a alegria e a cruz também foram pontos em destaque ao longo da homilia do Papa Francisco. O esquema tam-bém se seguiu ao se aprofun-dar nas palavras à juventude. Relacionando os jovens à alegria do encontro com Cristo, celebrado há 28 anos no Domingo de Ramos, o Santo Padre reafirmou o espaço da juventude nesta festa da fé. “Vós trazeis-nos a alegria da fé e dizeis-nos que devemos viver a fé com um coração jovem, sempre… mesmo aos setenta, oitenta anos! Com Cristo, o coração nunca envelhece.” Sobre os jovens e a Cruz, segunda palavra de destaque na homilia, o Papa lembrou a Cruz de madeira que é símbolo da JMJ e pe-

Papa Francisco

Papa convida os jovens de todo o mundo a estarem com ele na JMJ

roviário, e Regina Sívori, uma dona de casa. É autor de várias obras, entre as quais “Refle-xões sobre a vida apostólica”, de 1986; “Meditações para Religiosos”, de 1982, e “Refle-xões de Esperança”, de 1992. É membro da Congregação para o Culto Divino e para

a Disciplina dos Sacramen-tos, bem como do Conselho Pontifício para a Família. É apaixonado leitor de Dostoievski, Borges e au-tores clássicos. Gosta de tan-go e é aficionado por futebol. Em contra-partida, é contra o casamento homossexual e o aborto. Durante a discussão

do projeto que legalizou, na Argentina, o casamento en-tre pessoas do mesmo sexo, o agora Papa Francisco enviou uma carta de repúdio dirigi-da aos quatro monastérios de Buenos Aires, na qual dizia: “Não sejamos ingênuos. Não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destru-

tiva ao plano de Deus”. “Jesus nos ensina o outro caminho: sair para dar testemunho, sair para cuidar do próximo, sair para repar-tir, sair para perguntar”, dis-se Bergoglio, ainda cardeal, comparando o conceito do catolicismo com os fariseus do tempo de Jesus.

regrina pelo mundo. Em sua fala, Francisco lembrou aos jovens de sua missão de leva-la correspondendo o convi-te de Jesus: “Ide e fazei dis-cípulos entre as nações” (cf. Mt 28, 19), que é o tema da Jornada da Juventude des-te ano. “Levai-la para dizer a todos que, na Cruz, Jesus abateu o muro da inimizade, que separa os homens e os povos, e trouxe a reconcilia-ção e a paz”, ressaltou. Papa Francisco também lembrou o João Paulo II, criador das Jorna-das Mundiais da Juventude e patrono da JMJ Rio2013, e de Bento XVI, papa emé-rito que preparou a edição deste ano da JMJ. “Queridos amigos, na esteira do Bea-to João Paulo II e de Bento XVI, também eu me ponho a caminho convosco”, disse o Santo Padre. Ao final, resumiu suas palavras exortando os fiéis: “Vivamos a alegria de caminhar com Jesus, de es-tar com Ele, levando a sua Cruz, com amor, com um espírito sempre jovem!”.

Brasão do Papa Francisco.

Tweet do Papa Francisco, no Domingo de Ramos, fazendo o convite aos jovens.

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ESPECIALPrimaz das Gerais - março de 20134

Para viver melhor cada momento da festa que é o ápice da para foram realizadas diversas atividades na Paróquia. Via-sacra, Setenário das Dores e mutirão de confissões tiveram início nas últimas semanas da qua-resma, preparando os fiéis para a Semana Santa. As Vias-sacras – caminhadas contemplativas que relembram à subida de Jesus ao calvário – eram rea-lizadas após as missas das 18h30, saindo da Catedral Ba-sílica rumo à Igreja de São Pedro. Os ritos do Setenário fazem a contemplação das sete dores de Nossa Senhora, levando os presentes a um momento de reflexão e inti-midade com a Virgem Maria, caminho certo para uma profundidade maior na vivência da Paixão de Cristo. As confissões aconteceram tanto antes, quanto na Semana Santa, para que todos tivessem a oportunidade de buscar o sacramento da reconciliação e assim, estarem livres de qualquer empecilho para participar de forma efi-caz de todas as celebrações da Semana Santa. Em todas as celebrações houve grande participação das comunidades e movimentos da Paróquia, em especial dos jovens. Atra-vés das atividades os fiéis puderam antecipar e entrar no clima das celebrações da Semana Maior.

Atividades preparam fiéis para Semana Santa

Neste ano o Domingo de Ramos na cidade de Mariana foi marcado pela participa-ção especial da juventude. Durante a procissão, que saiu da Igreja do Rosário rumo à Praça da Sé, jo-vens das duas paróquias da cidade deram seus tes-temunhos, emocionando a todos os presentes. Na procissão fo-ram feitas duas paradas dando espaço aos jovens das paróquias Nossa Se-nhora da Assunção e Sa-grado Coração de Jesus, que falaram sobre o desa-fio de viver como cristãos na sociedade atual, além

Movimentos jovens dão testemunho na procissão de Domingo de Ramos

Celebrações da Semana Santa têm início com Missa do Crisma e da Unidade

A Missa do Cris-ma e da Unidade abriram as celebrações da Semana Santa na arquidiocese de Mariana no sábado, dia 22 de março. O arcebispo me-tropolitano, Dom Geraldo Lyrio Rocha, presidiu a celebração eucarística na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção con-tando com a presença de todo o clero arquidiocesa-no, e dos fiéis, em especial os jovens enviados pelas paróquias. Na Missa, Dom Geraldo abençoou os santos óleos que serão utilizados ao longo do ano em todas as paróquias. Além disso, foi feita também a renova-ção das promessas sacerdo-tais de todos os presbíteros

presentes na celebração. Em sua homilia, o arcebispo saudou sacerdotes, agra-decendo pela dedicação de cada um no serviço ao povo que lhes foram confiados a pastorear. Dom Geraldo ain-da falou da influência do Ano da Fé, estabelecido pelo

Dom Geraldo promulgou na celebração as nomeações de dignidades do Cabido Metropolitano

Na celebração foram abençoados os óleos do crisma, dos enfermos e dos catecúmenos.

A Missa da Unidade reuniu todo o clero arquidiocesano, além de leigos e religiosas.

Papa Bento XVI para come-morar o jubileu de ouro da abertura do Concílio Vati-cano II e os 20 anos da pro-mulgação do Catecismo. Encerrando a ho-milia, dirigiu-se aos jovens pedindo que colocassem em prática as palavras do Papa Francisco, que diz

para caminharmos à luz do Senhor, procurando viver com a irrepreensibilidade que Deus pediu a Abraão, na sua promessa, dizendo: “caminha na minha presen-ça e sê irrepreensível”.

Cabido Metropolitano Durante a Missa da Unidade, Dom Geraldo promulgou as nomeações das quatro tradicionais dig-nidades do Cabido Metro-politano.Os títulos concedidos foram de Arcediago, Arcipreste e Chantre, para os monsenho-res Celso Murilo Sousa Reis, Caetano Cenaque Piovezza-ni e Roberto Natali Starlino, respectivamente. Foram nomea-dos também o monsenhor

Flávio Carneiro Rodrigues como Tesoureiro-mor, Cô-nego Jadir Trindade Lemos como Cônego Penitenciá-rio da igreja catedral e pa-dre Nedson Pereira de Assis como Cônego titular. Além

desses, receberam o título de Cônego honorário os padres Geraldo Francisco Leocádio, Lauro Sérgio Ver-siani Barbosa, Luiz Carlos César Ferreira Carneiro e Tarcísio Sebastião Moreira.

da violência e extermínio de jovens. A celebração que marca o início das sole-nidades da Semana Santa relembra o momento que Jesus entrou em Jerusa-lém, e o povo que o aco-

lhia agitando ramos de oliveira e dizendo “Hosa-na! Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Mc 11, 9b). A Santa Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas

sobre a Paixão de Jesus: Sua angústia suprema no Horto das Oliveiras; Sua prisão, julgamento e con-denação; as humilhações, o caminho doloroso ao Calvário e, por fim, Sua morte e sepultamento.

Mesmo debaixo de chuva os fiéis lotaram a procissão que foi do Rosário a Sé.Foto: Gabriela Costa

Foto: Gabriela Costa

Foto: Gabriela Costa

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ESPECIAL Primaz das Gerais - março de 2013 5

Emocionantes celebrações marcam Tríduo Pascal na paróquia

No ano da Jornada Mundial da Juventude, os jovens tiveram grande participação nas atividades

Para celebrar o ápice da fé cristã, a procis-são do Domingo de Páscoa (31) levou Jesus Eucarístico às ruas da cidade de Ma-riana. Com grande parti-cipação de fiéis, a benção do Santíssimo Sacramento encerrou as solenidades da Semana Santa. Tendo início na Praça dos Ferroviários, a Santa Missa de Páscoa foi presidida pelo Arcebis-po Dom Geraldo e teve a participação dos figuran-tes bíblicos, dos ministros da Comunhão Eucarística, das irmandades, confrarias e comunidades que acom-panharam a procissão até a Praça da Sé. No percurso,

Gabriela Costa e Pe. Geraldo BuzianiDa Redação

O Tríduo Pascal é o coração do ano litúrgico da Igreja. Inicia-se na Quin-ta-feira Santa com a missa na Ceia do Senhor, e termi-na na tarde de Páscoa com as Vésperas solenes. Tais celebrações levam os fiéis a atualizar na própria vida o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

Quinta-feira Santa

Na quinta-feira (28) aconteceu a Missa da Ceia do Senhor, que faz memória da última ceia de Jesus. Dom Geral-do Lyrio Rocha presidiu a celebração na Catedral Basílica, onde lavou os pés dos jovens membros da comunidade. Na homi-lia, o arcebispo ressaltou a sublimidade dos sacra-mentos da Ordem e da Eucaristia instituídos por Jesus. “Quando o sacerdo-te preside a assembleia, é o

Domingo de Páscoa leva Jesus Sacramentado às ruas

próprio Cristo que age na pessoa do sacerdote, con-duzindo e orientando seu povo”, afirmou. Dom Geraldo finalizou pedindo que os fiéis rezassem por ele. “Rezem por mim, pelo ministério que Deus me concedeu. Não por mere-cimento, mas por amor e misericórdia”, disse em um gesto de humildade. Após a comunhão, o Santíssimo sacramento foi conduzido para a capela da reposição, e os fiéis ficaram em adora-ção até à meia noite, reme-morando a angústia de Je-sus no Horto das Oliveiras.

Sexta-feira da Paixão

O Tríduo con-tinua na sexta-feira (29) com a Solene Ação Litúr-gica realizada às 15h, hora da morte de Jesus segundo a tradição da Igreja. No primeiro momento os ce-lebrantes e os fiéis se pros-tram em um gesto de ado-ração à Paixão de Jesus. A Ação litúrgica foi encerra-

toalhas nas janelas, tapetes de serragem e tantos outros símbolos revelavam a ale-gria dos católicos por cele-brarem em mais um ano os mistérios de nossa fé. As velas nas mãos dos fiéis que lotavam a Praça da Sé iluminavam o

local, criando um cenário marcante. Diante de Jesus Sacramentado, Dom Geral-do conduziu um momento de oração que culminou na benção do Santíssimo, dei-xando no coração dos pre-sentes a marca da alegria do Ressuscitado.

da com o beijo à imagem do crucificado, gesto de reverência ao mistério sal-vador de Jesus. Ainda na sexta ocorreu a cerimônia do Descendimento da Cruz e a procissão do Senhor Morto. A concentração dos fiéis aconteceu na Praça Minas Gerais, onde foram apresentado os per-sonagens bíblicos e em seguida o sermão do des-cendimento foi proferido pelo padre Geraldo Mar-tins Dias. Uma multidão de mais de dez mil fiéis lotou as ruas do centro histórico, numa extraor-dinária demonstração de fé, acompanhando pie-dosamente e em oração a imagem do Senhor morto, que foi conduzida para a Catedral.

Sábado de aleluia

No sábado (30), além do ofício de trevas que contou com a parti-cipação da juventude, ce-lebrou-se a Solene Vigília,

Rito do Lava-pés na Missa da Ceia do Senhor. Fiéis na Cerimônia de Descendimento da Cruz. Liturgia da Luz na Solene Vigília Pascal.

marcada pela riqueza de sua liturgia. No início da celebração é dada a Ben-ção do Fogo e todos os fiéis acendem suas velas a partir da Luz do Círio Pascal. Durante a Vigília

são realizadas a Liturgia da Palavra, a Eucarísti-ca e a Liturgia Bastismal, em que as promessas do batismo são renovadas e os catecúmenos recebem o primeiro sacramento. A

partir do canto do glória, os sinos voltaram a tocar anunciando a alegria da ressurreição. No domin-go à tarde as solenidades foram encerradas com a procissão da Ressurreição.

A Procissão da Ressurreição saiu da Praça dos Ferroviários, seguindo até a Praça da Sé.

Foto: Gabriela Costa Foto: Kaio barreto Foto: Gabriela Costa

Foto: Gabriela Costa

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ARQUIDIOCESE6 Primaz das Gerais - março de 2013

Gabriela CostaDa Redação

A Igreja tem o dever de anunciar em todos os lugares o Evangelho de Jesus. E como corpo da Igreja, todo cristão também é convidado a evangeli-zar. Diante da impor-tância desse chamado e conscientes do papel da Igreja em informar os católicos para que pos-sam fazer parte desse

anúncio do Evangelho, conversamos com o pastor da nossa arqui-diocese, o Arcebispo metropolitano, Dom Geraldo Lyrio Rocha. Na sacristia da Catedral Basílica, após a Missa do 2ª do-mingo da Páscoa (7), Dom Geraldo falou da evangelização em suas diversas maneiras e adiantou um dos temas que terão espaço na 51ª Assembleia Geral da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. No entanto, por

ocasião do lançamento do jornal Primaz das Gerais, o anúncio do Evangelho através dos meios de comunicação foi o foco da entrevista.

Estamos lançando aqui na Paróquia Nos-sa Senhora da Assun-ção o jornal Primaz das Gerais. Diante disso, qual é a impor-tância da evangeliza-ção através dos meios de comunicação?

Dom Geraldo – A missão primeira e fun-damental da Igreja é evangelizar. É anun-ciar o nome, a pessoa e a mensagem de Jesus. Este anúncio deve ser acompanhado do tes-temunho de amor, de união, de comunhão da comunidade Cristã. Evangelizar também significa estar aberto aos outros para o diálo-go. Com todos, com os membros das outras re-ligiões, com os que não creem, com as diversas culturas. Um diálogo

sincero e respeitoso em que procuramos anun-ciar a verdade sobre Je-sus Cristo, não impon-do, porque evangelizar não é sinônimo de im-por aos outros nossas convicções de fé, mas nós temos a obrigação de expor a todos os ensinamentos de Jesus Cristo. E sem dúvida alguma, nossa evangelização só é plena e autêntica se ela se manifestar tam-bém em atitudes de solidariedade, de aju-da fraterna, de serviço aos pobres, aos neces-sitados, aos sofredores. Em outras palavras, o anúncio da mensagem de Jesus deve ser com a palavra, mas também com o testemunho de vida.Daí a importância do uso dos diversos meios de comunicação, pois

só assim a palavra che-ga aos ouvidos, à mente e ao coração das pesso-as. O Papa Bento XVI insistiu muito para que

“Os meios de comunicação são um recurso indispensável para a Nova Evangelização”

O Arcebispo de Mariana falou sobre o uso dos novos meios pela Igreja para evangelizar

“Se espera a publicação deum documento que possatrazer luzes e orientações

para avançarmos ainda maisno campo das comunicações”

“Evangelizar não é sinônimode impor aos outros nossas

convicções de fé, mas nós temos obrigação de expor a todos osensinamentos de Jesus Cristo.”

Dom Geraldo explicou que evangelização deve ser acompanhada sempre do testemunho cristão.

Foto: Gabriela Costa

a Igreja usasse ampla-mente os atuais meios de comunicação social, porque só assim ela vai atingir as pessoas, sobretudo a juventude que é mais sensível a questão dos meios atu-ais, especialmente os digitais. Os meios de comunicação são um recurso indispensável para a Nova Evangeli-zação.

E na Arquidiocese, qual é a atual situação dessa evangelização?DG – Eu vejo que em nossa arquidiocese muitos passos já foram dados. Nós temos o De-partamento Arquidio-cesano de Comunica-ção, temos várias rádios ligadas à arquidiocese e as paróquias, temos feito um esforço no que diz respeito à pastoral da comunicação, mas

ainda temos muito ca-minho a percorrer. Nós temos que aperfeiçoar os meios de que dis-pomos e abrir novas

frentes, usando novos recursos que hoje estão cada vez mais dispo-níveis. A Igreja precisa usar a linguagem, o re-curso das redes sociais. É um meio de atingir fortemente a juventude.

E quanto a Assembleia Geral da CNBB, da qual o senhor vai par-ticipar nos próximos dias, a evangelização através dos meios de comunicação terá des-taque nela?DG – Na Assembleia da CNBB a comunica-ção vai ter um espaço muito importante, pois está sendo discutido

um diretório da comu-nicação na Igreja do Brasil. Então este tema vai ocupar um grande espaço da Assembleia, que daí se espera a pu-blicação de um docu-mento que possa trazer luzes e orientações para avançarmos ainda mais no campo das comuni-cações sociais.

Dom Geraldo finalizou pedindo que todos rezassem pela Assembleia Geral da CNBB, que reunirá o es-piscopado brasileiro em Aparecida, nos dias 10 a 19 de abril, e trará novi-dades à Igreja do Brasil.

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PAROQUIAL Primaz das Gerais - março de 2013 7

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Jesus vivee está no meio de nós!

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A Pastoral Fa-miliar da paróquia Nos-sa Senhora da Assunção desenvolve um trabalho de preparação para o Sacramento Matrimo-nial junto aos noivos de Mariana. Na primeira atividade deste ano, após uma série de dez encon-tros, os casais se reuni-ram para um encerra-mento, onde passaram a manhã do dia 10 de março rezando e ouvin-do a palavra dos padres e da equipe organizado-ra. Os trabalhos são realizados por 11 casais acolhedores, membros

Pastoral familiar realiza encontros de preparação para Sacramento Matrimonial

da Pastoral, que recebem os noivos em suas resi-dências e desenvolvem temas relacionados ao cotidiano do casamento, como adaptação conju-

gal, diálogo, espiritua-lidade do casal, divisão de tarefas domésticas, a necessidade de oração, entre outros. Além da prepa-

Fotos: lUiZ aGUsto roDriGUes

Os casais se reuniram no Centro profi ssionalizante São José para o encontro de encerramento.

Celebrações na Paróquia SemanaisCatedral

Segunda a sábado - 6h30

Terça a sexta-feira - 18h30

Ermida São GeraldoSegunda-feira - 18h

Capela Nossa Senhora da Boa Morte

Quinta-feira - 17hCapela do Colégio ProvidênciaTerça a sexta-feira - 17hCapela S. Coração de Jesus

1ª quinta-feira - 19hCapela Nossa Senhora de Fátima

3ª sexta-feira - 19hCapela Santo Expedito

4ª sexta-feira - 19hIgreja Nossa Senhora Aparecida

1ª sexta-feira - 19h

SábadoSantíssima Trindade - 17h30São Gonçalo - 18hNossa Sra. de Nazaré - 18hSanto Antonio - 19h30Catedral - 19h Santa Rita de Cássia - 19h30

DomingoCatedral - 7h, 10h e 19hNossa Sra. Aparecida - 7h, 17h30 São Pedro - 8hSão José - 8h30São Vicente - 9h30Santuário Nossa Sra. do Carmo - 18h30

ração, um trabalho de fortalecimento espiritual também é desenvolvido, através de um encon-tro mensal com leitura orante bíblica conduzida

sempre por um padre ou diácono. Atualmente os coordenadores desta equipe são Luiz Augusto Rodrigues e sua esposa, Solange Ribeiro.

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FLASHESPrimaz das Gerais - março de 20138

Aconteceu na Paróquia...

Fotos: Gabriela Costa

Dom Geraldo completa 71 anos Foi na simplicidade que nosso querido pastor celebrou seus 71 anos. Sem grandes pom-pas, Dom Geraldo Lyrio Rocha comemorou seu aniversário na Catedral Metropolitana, ce-lebrando a Santa Missa em ação de graças pelo dom da vida. Além dos fiéis, estiveram presentes o Monsenhor Celso Murilo de Sousa Reis, o padre

Nedson Pereira de Assis e os diáconos Antônio Adriano Vale e Paulo Isaías Vieira. Na ocasião, Dom Geraldo recebeu diversas homenagens. Entre elas, ganhou um quadro com a imagem do Seminário Menor Nossa Senhora da Boa Morte, que o fez relembrar de seus formadores que lá estudaram. Ao final da celebração o arcebispo recebeu os cumprimentos dos fiéis.