prevenção, gestão e combates as calamidades_vip_01_04_2015
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MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES (INGC)
CONFERÊNCIA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: Prevenção, Gestão e Combate as Calamidades
Por
Antonio José. Beleza([email protected])
Maputo, 01 de Abril de 2015 PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
Conselho de Ministros(PRESIDENTE DA REPUBLICA)
CCGC(PRESIDENTE – PRIMEIRO MINISTRO)
MAE (VICE PRESIDENTE-CCGC)
INGC
CTGC
Regiões
Provincias
Parceiros de Cooperação(UN, NGOS,Doadores )
Districtos
METEOROLOGIA
AGUAS
AGRICULTURA
MEIO AMBIENTE
SAUDE
BOMBEIROS
DEFESA
ESTRADAS
TRANSPORTES
REC. MINERAIS
INFRAESTRUTURAS IND. COMERCIOCLGRC
Organigrama de Gestão de Calamidades
MANDATO DO INGC
3
• Autoridade de coordenação das acções de emergência;
• Autoridade de coordenação do desenvolvimento das zonas áridas e semi-áridas;
• Autoridade de coordenação das acções de prevenção e mitigação de desastres naturais;
• Autoridade de coordenação da reconstrução pós calamidades.
PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
Mecanismos de Coordenação: INGC e a Equipa Humanitaria (HCT)
CMT/UNDMT
Cluster de Cluster de Educação
Cluster de Cluster de
Cluster de Logistica
Saúde
Cluster de Nutrição
Cluster de Protecção
Cluster de Saneamento
Cluster de
Abrigo
Grupo de Trabalho da HCTGrupo de Trabalho da HCT
HCT
INGCINGC
UNAPROCUNAPROC
Sector de Comunicações
Sector de
Sector de Informação ePlanificação
Sector de
CENOECENOE
CTGC
CCGCCCGC
Infra-estrutura
Serviços Sociais
Segurança Alimentar
Telecomunicações
Secretariado da HCT
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INGC
CENOE (Central)
COE Prov.MANICA
COE Prov.TETE
COE CID/Prov.MAPUTO
COE Prov.GAZA
COE Prov.INHAMBANE
COE Prov.SOFALA
COE Prov.
ZAMBEZIA
COE Prov.
NIASSA
COE Prov.NAMPULA
COE Prov.CABO
DELGADO
ESTRUTURA NACIONAL DE COORDINAÇÃO: DO NIVEL LOCAL AO CENTRAL
Oficiais do INGC
Representantes das autoridades locais
Membros do governo Provincial/distrital
Sociedade
Civil
Membros comunitários
Parceiros de cooperação
CTGC (Distrital, Provincial and Central): Coordenação e composição
Sector privado
COORDENADO PELO SECRETÁRIO PERMANENTE
Directores dos serviços
Provinciais/distritais de
planeamento de infraestrutura
DelegadoProvincial/
distritalINGC
Governador (CTPGC)
/Administrador (CTDGC)
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GRC baseado na comunidade
Identificação dos membros do CLGRC
Identificação de pessoas chave (15-18 pessoas), voluntárias, na comunidade que possam contribuir de uma maneira activa para este processo, tendo em conta o Género, representação das autoridads locais (para coordenar e evitar conflitos),Religião, pessoas de boa vontade, etc.
Planificação participativa
Baseado nos atributos pessoais que se enquadram nos critérios de selecção de cada grupo de trabalhoDistribuição
dos grupos
Baseada na idea de que : deve ser uma pessoa confiada/Respeitada na comunidade, , responsavel, com poder de decisão
Capacitação
Consiste no fortalecimento da criação da capacidade do grupo e formação em matérias sobre Prevenção, Mitigação e Prontidão a calamidades
Coordenação Inter-institucional
As autoridades locais são responsáveis pela coordenação
Execução
Membros dos CLGRC Formação dos CLGRC Leitura dos niveis dos rios
aRotas de Evacuação
Escuta pela radio
Dessiminação de informacao Sistema de alerta Evacuacao
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Acções em Curso no INGC no âmbito das Mudanças Climáticas
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Tendência Histórica dos Desastres Naturais em Moçambique (1956 -2012)
0
2
4
6
8
10
12
1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Núm
ero
de E
vent
os
Década
Seca Cheias Ciclones Tropicais Epidemias
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Tendência Histórica dos Desastres Naturais em Moçambique (1956 -2012)
14 anos (5 Ciclones)
13 anos (11 Ciclones)
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Qual é a capacidade existente para lidar-se com os Riscos de Desastres?
Projecções das MC
Nível dos Riscos Actuais
Nivel da Capacidade actual de Resposta
Lacuna Actual
Lacuna prevista com a MC
• A capacidade actual nem sempre é suficiente para gerir o nivel dos Riscos actuais= Lacuna Actual
• Esta Lacuna actual em termos de capacidade ainda poderá aumentar se considerar a ameaça da Mudança climática
PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
A Fase I dos estudos do INGC (2008 – 2009) serviu para o diagnóstico do Impacto das Mudanças Climáticas no Risco de Calamidades em Moçambique;
A Fase II (2009 – 2012) serviu para a Identificação de soluções para reduzir os potenciais impactos das mudanças climáticas, através da conjugação de medidas de Redução do Risco de Desastres e Adaptação as Mudanças Climáticas;
A Fase III (Em preparação), concentra-se na implementação das soluções propostas e garantir a apropriação dos resultados e metodologias da Fase II.
Ver: http://ingc.dirisa.org/repository/phase-2-theme-reports
EXPERIÊNCIAS POSITIVAS
PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
Desde a aprovação da Plataforma de Acção de Hyogo, em 2005, Moçambique participou em todos os exercícios de Monitoria de Progresso na Redução do Risco de Desastres (RRD): 2007, 2009, 2011, 2013 e 2015;
Em 2014, Moçambique foi um dos 5 paises piloto a testar as metas e indicadores de RRD para o novo Quadro de Acção para a Redução do Risco de Desastres, pós 2015, baptizado recentemente como Quadro de Sendai Para a Redução de Risco de Desastres 2015-2030.
EXPERIÊNCIAS POSITIVAS
PAINEL I: Mudanças Climáticas em Moçambique e a Estratégia Nacional
Mensagens chave
“A dimensão do aumento da vulnerabilidade de Moçambique com a crescente exposição aos riscos das Mudanças Climáticas, vai depender da capacidade de adaptação do País.
Sem que sejam implementadas medidas prioritárias de adaptação, a crescente exposição de pessoas e infraestruturas levará a um aumento exponencial das perdas económicas derivadas de desastres relacionados com o clima.”(INGC, 2012)
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OBRIGADO!!!