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PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SIPAT GNF - 2013 Jaques Sherique [email protected]

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO

CIVIL

SIPAT – GNF - 2013

Jaques Sherique

[email protected]

AS DESCULPAS MAIS COMUNS NO DIA-

A-DIA EM UMA OBRA

“Esse pessoal da segurança não me deixa

trabalhar”.

SIPAT – GNF - 2013

Porque geralmente essa desculpa ou justificativa é

utilizada, se a segurança do trabalhador é uma questão

inegociável.

Quando, essa desculpa ou justificativa é utilizada, é por

que o Responsável da obra, não está qualificado para as

questões de Segurança do Trabalho, eles entendem que

o assunto é de responsabilidade exclusiva dos

profissionais da área de segurança, o que não é

verdade.

SIPAT – GNF - 2013

A segurança do trabalho é atribuição

indelegável do responsável pelo andamento da

obra, os profissionais da área de segurança do

trabalho devem funcionar como assessores e

consultores da área produtiva.

SIPAT – GNF - 2013

Este raciocínio ultrapassado vem de longa data,

onde as áreas de Produção e Prevenção eram

distintas, naquela época se falava muito em

prevenção de acidentes, sendo que atualmente a

palavra de ordem é “Gestão dos Riscos” nos

ambientes de trabalho.

SIPAT – GNF - 2013

Normalmente o Responsável por uma obra tinha como

meta a qualidade da obra, custo e prazos, sendo que a

infortunística laboral (acidentes e doenças) não era meta

sua e sim do pessoal da segurança.

Tal pensamento deve ser abolido, pois a saúde e segurança

dos colaboradores deve ser meta prioritária do gestor da

obra.

SIPAT – GNF - 2013

O Responsável pela obra deve se posicionar

frente à equipe de segurança como um “cliente”

de forma a permitir um bom relacionamento entre

as partes, onde a equipe de segurança irá orientar

e assessorar esse profissional na obtenção de

suas metas de redução dos custos relativos aos

acidentes e doenças dos seus colaboradores.

SIPAT – GNF - 2013

A principal dificuldade de um bom

relacionamento entre esses profissionais está

na difícil aceitação de que eles formam uma

equipe e que não é verdade que “esse pessoal

da segurança”, somente serve para dificultar a

nossa vida e atrasar a obra.

SIPAT – GNF - 2013

Esse tipo de postura dos profissionais da

área fim (produção/obra), está se

extinguindo, pois os novos engenheiros de

campo quando chegam na empresa, já

encontram serviços de segurança bem

montados e estruturados passando a

reconhecer os profissionais da área de

segurança do trabalho como seu “colega”

membro da equipe.

SIPAT – GNF - 2013

A saúde e segurança dos trabalhadores são inegociáveis,

cabendo aos profissionais da área de segurança do

trabalho mostrar ao Responsável da obra que o

planejamento da mesma deve sempre levar em conta os

procedimentos de segurança, que muito podem contribuir

nos casos mais críticos.

Lembro que a ocorrência de um acidente na obra é motivo

de paralisação de muitas pessoas, mesmo aquelas que

não estão envolvidas diretamente no acidente e que neste

dia/semana a produção tende a cair por conta do clima de

insegurança.

SIPAT – GNF - 2013

Um exemplo muito comum é quando a área de segurança

do trabalho precisa parar ou interditar um serviço por

constatar “falta de segurança” e o Responsável da obra,

passa a alegar que não pode parar a obra, pois tem prazos

a cumprir e que a culpa dessa situação é da própria área

de segurança que não tomou as providências necessárias

no momento apropriado.

SIPAT – GNF - 2013

Neste caso o melhor caminho a ser seguido para que tudo

possa fluir bem, sem comprometer os resultados de

nenhuma das áreas (obras x segurança) é a equipe da

área de segurança do trabalho, procurar envolver a equipe

da obra na busca de uma solução de comum acordo

sempre buscando o comprometimento das partes,

mostrando que a interrupção dos serviços não será causa

de atraso na obra é sim para se evitar um acidente que

certamente irá atrasar a obra.

SIPAT – GNF - 2013

Custo de um Acidente do Trabalho

Salário pago ao trabalhador afastado;

Custo de material ou equipamento danificado no acidente;

Interrupção da produção na hora da ocorrência;

Salário pago aos funcionários no período da investigação dos acidentes (caso haja interdição do local do acidente);

Despesas com primeiros-socorros;

Substituição de trabalhadores;

Despesas administrativas;

Indenizações por força de ações civis/trabalhista.

SIPAT – GNF - 2013

Chamar atenção sobre a importância da

prevenção dos acidentes e da segurança

e saúde dos trabalhadors demonstrando

a sua importância como fator de

redução de custos.

SIPAT – GNF - 2013

A Construção Civil não é uma atividade

homogênea, ela se caracteriza pelas diversidades

das obras:

Conjuntos residenciais;

Escolas, Hospitais;

Edifícios Comerciais e Residenciais;

Viadutos e Passarelas;

Estradas, Pontes e Barragens; etc.

SIPAT – GNF - 2013

Na Indústria Convencional

Produtos fabricados em série;

Local fixo e Ambiente permanente;

Máquinas, ferramentas e matérias primas bem definidas por atividade;

As operações pré-estabelecidas e repetitivas;

Baixa rotatividade da mão-de-obra;

Bom nível de escolaridade.

SIPAT – GNF - 2013

Na Construção Civil

Local variável;

Máquinas, ferramentas e matérias primas alteram-se em função do projeto;

As operações variam com a evolução da obra;

Alta rotatividade da mão-de-obra;

Baixa escolaridade.

SIPAT – GNF - 2013

Estas peculiaridades somadas à condição sócio-

econômica dos trabalhadores, bem como a

ausência de políticas voltadas a prover

ambientes e condições seguras constituem o

conjunto de fatores, que tem levado a Indústria

da Construção Civil ao 3º lugar nos registros de

acidentes do trabalho.

SIPAT – GNF - 2013

Estatísticas - 2012

1º Com. e Rep. de Veic. Automotores = 95.659

2º Saúde e Serviços Socxiais = 66.302

3º Construção Civil (2012)= 62.874

Construção Civil (2011)= 60.415

RISCOS OCUPACIONAIS

AMBIENTAIS

(F/Q/B)

ERGONÔ-

MICOS

MECÂNICOS

30% 10%60%

ACIDENTES REGISTRADOS

2012

DOENÇAS

TRAJETO

TÍPICOS

19 % 3 %78 %

Estatísticas - 2012

Acidentes e Doenças do Trabalho = 705.239

Mortes = 2.731

Permanentemente Incapacitados = 14.755

Estatísticas - 2012

AnoQuantidade de

Trabalhadores

Com CAT RegistradaSem CAT

Total Geral de

AcidentesTotal CAT Típico Trajeto

Doença do

Trabalho

1996 23.830.312 395.455 325.870 34.696 34.889 395.455

1997 24.104.428 421.343 347.482 37.213 36.648 421.343

1998 24.491.635 414.341 347.738 36.114 30.489 414.341

1999 24.993.265 387.820 326.404 37.513 23.903 387.820

2000 26.228.629 363.868 304.963 39.300 19.605 363.868

2001 27.189.614 340.251 282.965 38.799 18.487 340.251

2002 28.683.913 393.071 323.879 46.881 22.311 393.071

2003 29.544.927 399.077 325.577 49.642 23.858 399.077

2004 31.407.576 465.700 375.171 60.335 30.194 465.700

2005 33.238.617 499.680 398.613 67.971 33.096 499.680

2006 35.155.249 512.232 407.426 74.636 30.170 512.232

2007 37.607.430 518.415 417.036 79.005 22.374 141.108 659.523

2008 39.441.566 551.023 441.925 88.742 20.356 204.957 755.980

2009 41.207.546 534.248 424.498 90.180 19.570 199.117 733.365

2010 44.068.355 529.793 417.295 95.321 17.177 179.681 709.474

2011 46.310.631 543.889 426.153 100.897 16.839 176.740 720.629

2012 47.458.712 541.286 423.935 102.396 14.955 163.953 705.239

Estatísticas - 2012

1 morte a cada 4 horas, motivada pelo risco decorrente

dos fatores ambientais do trabalho.

80 acidentes e doenças do trabalho a cada 1 hora na

jornada diária.

Média de 40 trabalhadores/dia que não mais retornaram

ao trabalho devido a invalidez ou morte.

Estatísticas - 2012

Pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e

doenças do trabalho somado ao pagamento das

aposentadorias especiais decorrentes das condições

ambientais do trabalho, encontraremos um valor da ordem de

R$ 15 bilhões/ano.

Despesas de custo operacional do INSS mais as despesas na

área da saúde e afins o custo - Brasil sobre Condições

Ambientais do Trabalho atinge valor da ordem de

R$ 75 bilhões.

Estatísticas - 2012

Do total dos acidentes registrados com CAT.

Setor de Serviços – 48%

Indústria - 47%

Agropecuária – 4,0%

Estatísticas 2012

Dentre os 50 códigos de CID os com maior

incidência foram:

Ferimento do punho e da mão (S61) - 10%

Fratura ao nível do punho ou da mão (S62) – 7%

Dorsalgia (M54) – 5%.

Tendências Século XXI

PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CIPA

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR -SESMT

SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

GESTÃO DOS RISCOS

BEM ESTAR DOS TRABALHADORES

MAPA DE RISCOS - PPRA

SGSST

EDUCAÇÃO

ASO - PCMSO

Risco

Probabilidade de

Materialização

do Perigo

PerigoPotencial de

Produzir Dano

Acidente ou

Incidente

Perdas=

Risco = Gravidade x Probabilidade

PERIGO X RISCO

PERIGO: Condição intrínseca da matéria/natureza

com potencial físico, químico e biológico, de

causar danos às pessoas, à propriedade, ao meio

ambiente ou à combinação desses.

RISCO: Medida de perda econômica, de danos à

vida humana e/ou impactos ambientais,

resultante da combinação entre as frequências de

ocorrência e a magnitude (severidade) das

perdas ou danos (consequências).

Fluxograma da Prevenção

Erro

Falha

Risco/Perigo

Incidente

Acidente

+

I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção

POUCOS OU MUITOS ANOS DE PRÁTICAS EQUIVOCADAS

NÃO SE CONSOLIDAM COMO SENDO UMA BOA EXPERIÊNCIA

REFLEXÃO

Acidente do Trabalho

Plano de benefício da previdência social – Lei 8.213 de 24/07/91.

“Art. 121

O pagamento, pela previdência social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil de empresa ou de outrem.”

“Art. 120

Nos casos de negligência quanto as normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicadas para proteção individual e coletiva, a previdência social proporá ação progressiva contra os responsáveis.”

Indenização Civil

Ocorrendo invalidez permanente:

Pensão mensal vitalícia equivalente ao que a vitima vinha recebendo antes do acidente;

Pagamento de despesas médico-hospitalares, com medicamentos e aparelhos protéticos, desde a data do acidente, no presente e no futuro;

Honorários advocatícios;

Ação regressiva da previdência social.

Indenização Civil

Ocorrendo a morte do trabalhador:

Indenização pelo acidente de trabalho em valor que a

vitima recebia em vida (vida média provável = 65 anos);

Pagamento de despesas médico-hospitalares, despesas

com o funeral;

Honorários advocatícios.

1.7. Cabe ao empregador:

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre

segurança e medicina do trabalho;

b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando

ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:

I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;

II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e

cumprir;

III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição,

pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas;

IV - determinar os procedimentos

Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais

PORTARIA N. º 3.214 – de 08 de junho de 1978

V - adotar medidas determinadas pelo M.T.E;

VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições

inseguras de trabalho.

c) informar aos trabalhadores:

I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;

II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela

empresa;

III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de

diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;

IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização

dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

PORTARIA N. º 3.214 – de 08 de junho de 1978

Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais

1.8. Cabe ao empregado:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina

do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;

b) usar EPI fornecido pelo empregador;

c) submeter-se aos exames previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;

d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;

1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento

do disposto no item anterior.

1.9. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre

Segurança e Medicina do Trabalho acarretarão ao empregador a aplicação das

penalidades previstas na legislação pertinente.

PORTARIA N. º 3.214 – de 08 de junho de 1978

Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais

4.5. A empresa que contratar outra para prestar serviços em

estabelecimentos enquadrados no Quadro II anexo deverá

estender a assistência de seus SESMT aos empregados da

contratada, sempre que o número de empregados desta,

exercendo atividades naqueles estabelecimentos não alcançar,

os limites previstos no Quadro.

4.5.1. Quando a empresa contratante e as outras por ela

contratadas não se enquadrem no Quadro II anexo, mas que

pelo número total de empregados de ambas, no

estabelecimento, atingirem os limites dispostos no referido

quadro, deverá ser constituído um SESMT comum.

NR4: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

PORTARIA N. º 3.214 – de 08 de junho de 1978

4.5.2. Quando a empresa contratada não se enquadrar no

Quadro II, mesmo considerando-se total de empregados

nos estabelecimentos, a contratante deve estender aos

empregados da contratada a assistência de seus SESMT,

sejam estes centralizados ou por estabelecimento.

4.20. Quando se tratar de empreiteiras ou empresas

prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento

para fins de aplicação desta NR, o local em que os seus

empregados estiverem exercendo suas atividades.

PORTARIA N. º 3.214 – de 08 de junho de 1978

NR4: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

ARTIGO 159 - Aquele que por ação ou omissão voluntária,

negligência ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a

outrem, fica obrigado a reparar a dano.

ARTIGO 1518 - Os bens do responsável pela ofensa ou violação

do direito de outrem fica sujeito à reparação do dano causado e,

se tiver mais de um autor a ofensa, todos responderão

solidariamente pela reparação.

Parágrafo Único - São solidariamente responsáveis com os

autores os cúmplices e as pessoas designadas no Artigo 1521.

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

ARTIGO 1521 - São também responsáveis pela reparação

civil: III - O patrão, amo ou comitente, por seus

empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho

que lhes competir, ou por ocasião dele.

ARTIGO 1522 - A responsabilidade estabelecida no artigo

antecedente, abrange as pessoas jurídicas que exercem

exploração industrial.

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

ARTIGO 132 - Expor a vida ou a saúde

de outrem a perigo direto ou iminente.

PENA - Detenção, de três meses a um

ano, se o fato não constituir crime mais

grave.

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

No dia 07 de Março de 2013 às 08h30min o Sr. Alfredo chegou para

trabalhar na obra situada à Rua Direita, juntamente com o seu filho

Jorge, de 15 anos.

Após breve contato com vigilante de plantão, que apenas o questionou

quanto ao resultado do jogo da noite passada, o mesmo prosseguiu

para o interior das instalações.

Ao chegar no setor de engenharia, foi conduzido ao supervisor, e o

informou quanto ao trabalho que seria realizado.

Este mesmo desconhecendo a contratação do serviço e os executantes,

mostrou-lhes o local de trabalho e pediu que tivessem cuidado, pois

havia chovido na noite anterior e o telhado poderia estar escorregadio.

CASO REAL

Descrição do Acidente

No trajeto para o local o Sr. Alfredo cruzou com um Cipeiro da obra que

achou estranho a presença daquelas pessoas, sem uniforme, calçando

chinelo de dedo, portando uma escada em péssimas condições de uso.

Ao chegar ao local de trabalho o Sr. Alfredo posicionou a escada e tão

logo começou a subir o terceiro degrau rompeu, quase ocasionando sua

queda.

O Sr. Alfredo após o susto, percebeu que o seu alicate caiu, quase

atingindo a cabeça do seu filho, mas prosseguiu na sua escalada.

Após alguns minutos sobre o telhado escorregou vindo a cair e batendo

sua cabeça contra o piso tendo morte imediata.

CASO REAL

Descrição do Acidente

QUEM FOI O RESPONSÁVEL PELO ACIDENTE ?

QUEM PODERIA TER EVITADO O ACIDENTE ?

AÇÕES PRÓ - ATIVAS

RESPONSABILIDADE PELA SEGURANÇA

A Segurança deve ser praticada por todos os empregados edeve estar presente nas etapas do processo produtivo

• na concepção

• no projeto

• na execução

• na operação

• na manutenção de

qualquer sistema ou

instalação

ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES

FATORES PESSOAIS:

1 - Capacidade Inadequada:

2 - Falta de Conhecimento:

3 – Falta de Habilidade:

4 – Estresse:

5 - Motivação Inadequada:

ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES

FATORES DE TRABALHO

1 - Liderança e Supervisão Inadequadas:

2 - Engenharia Inadequada:

3 - Aquisições Inadequadas:

4 - Manutenção Inadequada:

5 - Ferramentas e Equipamentos Inadequados:

6 - Padrões de Trabalho Inadequados:

7 - Uso e Desgaste:

8 - Abuso ou Mau Uso:

ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES

AÇÕES PRÁTICAS (Supervisores e Coordenadores da Segurança)

1 – Elaborar, emitir, revisar e fazer cumprir as práticas, procedimentos epolíticas de investigação dos acidentes.

2- Alocar recursos adequados (tempo, dinheiro e equipamentos) pararealizar investigações de forma efetiva.

3 - Instruir os trabalhadores a respeito da importância dainvestigação e da informação de acidentes/incidentes.

MUITO OBRIGADO

Jaques Sherique

Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho

Vice- Presidente do Crea-RJ

FIM