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A.F.cartaz_fercam.pdf 1 15/02/19 15:27

ficha técnica

Conselho de Redacção 3

Conhecer e Respeitar os Estatutos e Regulamentos do Clube, é uma obrigação de todos!

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de Almada

Fundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública

desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

Redacção e Administração

Rua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADA

Tel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected]

Contribuinte n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877

Editor: C.C.C.A.

Director: António J. Espírito SantoConselho de Redacção:

Nelson Canelas VilelaVítor Marques Martins

António Joaquim Baptista Luís Alves Conceição

Capa: António J. Espírito SantoComposição: C.C.C.A.

Design e Layout: C.C.C.A.

Impressão e Acabamento:A3M - artes gráficas, lda

Rua Raúl Proença, Lote 44Quinta das Dálias

1685-866 FamõesContribuinte: 504 653 598

[email protected] neste Número:

Rui Viana, Luís Filipe Ramos,Pedro Quitério

Tiragem 4.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira

responsabilidade dos autores.

4 a 6 Assembleia Geral

7-8 Conselho Director

9 Administrativa

10 Bailes da Pinha, Páscoa e Primavera

11 25 de Abril; Grupo Coral

12 Baile de Stº António; Dádiva de Sangue

13 Teatro Musical

14 Excursão aos Açores

15 Atelier dia do Pai; Dia da Árvore

16 Caça ao Coelho da Páscoa; Discoteca

17 Atelier da Páscoa; Buzz

18 a 24 Novos Estatutos (vigorar em 1.Jan.2017)

25 Dia da Mãe; Dia da Criança

26 Malha; Rami; Zumba

27 Correpraia

28 Actividades Núcleo Ginástica

29 XXXI Campigina

30 Publicidade

31 Actividades Núcleo BTT

32 Próximos Eventos

33-34 Entretenimento

35 Publicidade

neste número:O Director

António Santos

Editorial

Quando falamos em Associati-vismo, pensamos numa con-gregação de ideias comuns a

um conjunto de pessoas que se asso-ciam e activamente contribuem para alcançar um mesmo objectivo. No Campismo Associativo, vem-nos à ideia a obra conseguida ao longo de muitos anos, pelos fundadores e pio-neiros deste Clube, que agregaram à sua volta um punhado de compa-nheiros, amantes deste salutar despor-to e da mãe Natureza, deram vida ao Clube e meteram mãos ao trabalho para conseguirem um local próprio para acampar. Para isso foi necessário desbravar o terreno baldio, delimitar espaços de acampamento, edificar a vedação, portões, blocos sanitários, etc… tudo foi conseguido com o incondicional apoio dos associados que, com esfor-ço, dedicação, muito trabalho e até ajuda financeira, contribuíram para que o Parque da Saúde fosse uma realidade. Realidade que se preten-de manter, melhorando sempre as suas condições, de funcionalidade, comodidade e segurança, para to-dos os seus utentes, prevendo-se a implementação de algumas medidas constantes do projecto de segurança contra incêndios.Assim, não se compreende que nos dias de hoje, haja associados que quando, no seu entendimento, algo está menos bem, ou quando querem manifestar opinião diferente, não o façam no local apropriado, que é na Assembleia Geral de Sócios, e escre-vam no livro de reclamações, como se de um parque de campismo co-mercial se tratasse. Mas, ainda mais difícil de entender e bem pior, é que o façam com de-núncias anónimas às entidades fisca-lizadoras, pondo em causa todo o excelente trabalho projectado e de-senvolvido pela Direcção, compro-metendo o Clube, o funcionamento e a continuidade do Parque de Cam-pismo da Praia da Saúde.

Registamos com orgulho, a recente apro-vação, por unanimidade, do Relatório e Contas do Exercício de 2015, na última AG, que vem dar alento a todos os que a este Clube dedicam o seu tempo, con-tribuindo diariamente para o engrande-cimento deste Clube e fortalecimento desse tão necessário espírito associativo. Também com agrado registamos a aprovação da obrigatoriedade de se efectuar, no mínimo, vinte noites anuais em todas as Unidades de Alojamento, medida que certamente vem contribuir para que as UA sejam mais cuidadas e acabar com a deserção e degradação de alguns espaços.Incluímos, nesta edição, os novos Esta-tutos do Clube, que entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2017u

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No passado dia 19 de Março, os sócios reuniram-se em Assembleia Geral, no Parque de Campismo da Praia da Saúde,

para, entre outros assuntos, apreciarem, discutirem e votarem o relatório de actividades e contas da gerência de 2015, apresentado pelo Conselho Director, com parecer favorável do Conselho Fiscal.

O Presidente da Assembleia – companheiro Rui Viana -, declarou aberta a sessão, saudou e deu as boas vindas a todos e pediu um minuto de silêncio em homenagem aos sócios falecidos desde a última Assembleia Geral, de que salientou os Companheiros José Braizinha e Joaquim Castanheira.

De seguida, apelou ao companheirismo, respeito e educação, pedindo que todas as intervenções fossem objectivas e sucintas. Logo após foi lido o expediente recebido e enviado pela MAG desde a última Assembleia e, entrando na O.T., leu um requerimento apresentado, no sentido de ser dispensada a leitura da Acta da Assembleia anterior, o qual, posto à votação, foi aprovado por maioria, com um voto contra; O Secretário leu o texto da Convocatória, que o Companheiro Simões fez, de forma irrepreensível.

Ultrapassado o 1º ponto da O.T., face à deliberação acabada de tomar, entrou-se no ponto 2 (apresentação, discussão e votação do Relatório de Actividades e Contas da gerência do ano de 2015), dando o Presidente da MAG a palavra ao Presidente do Conselho Director, Companheiro Luís Filipe Ramos.

Este, saudando todos os sócios, cuja presença e participação agradeceu, entrou de imediato na análise do Relatório constante do caderno distribuído no início da Assembleia, explicou as motivações que nortearam o Conselho Director na elaboração deste Relatório, as condições em que foram desenvolvidas todas as actividades neste mencionadas, os objectivos sociais, económicos, financeiros e associativos que o

nortearam, definindo-o como sendo o terceiro melhor resultado de sempre da vida do Clube, facto que deve ser o orgulho de todos os Órgãos Sociais em exercício, não só pelos resultados em si mesmos, como também pelo rigor, transparência e precisão das contas ora apresentadas, numa constante aposta na renovação e na melhoria das instalações e serviços prestados aos sócios, apesar de mais um ano de crise generalizada no País; Neste sentido, afirmou, o Relatório continua a reflectir a dicotomia entre o equilíbrio financeiro do Clube e a consolidação de poupanças, com vista à concretização do sonho de um parque próprio que vem sendo alimentado há já alguns anos, como seria, depois, referido pelo Companheiro Tesoureiro, ao mencionar, de entre outros valores apresentados, o do FREPACA, de 2.543.681,34 €, para o ano corrente.

Pormenorizando, referiu que este Relatório reflecte a continuidade assumida na modernização, melhoria e beneficiação dos Parques, nomeadamente e em concreto, a recuperação das infra-estruturas (mormente as subterrâneas),os parques infantis e a muralha de suporte da duna do Parque da Saúde, a segurança (com a introdução do sistema de videovigilância), as beneficiações do Wireless, das portarias e do salão de convívio e salas anexas, bem como o início da remodelação do edifício das instalações da DAMO.

Foi lido o parecer favorável do Conselho Fiscal e feito o resumo das actividades desenvolvidas pelo Conselho Disciplinar; Falou também o Director deste Boletim, referindo o trabalho desenvolvido pelo Conselho de Redacção, na elaboração dos 4 “Fogo de Campo”, nos textos publicitados na página oficial e no facebook do Clube, bem como o trabalho desenvolvido na recolha de elementos para a História do Clube e para a digitalização dos antigos Boletins.

Depois de algumas intervenções, esclarecimentos e observações, às quais foram dadas as respostas adequadas, foi posto à votação o documento

Assembleia Geral

Assembleia Geral 5

em análise, sendo o Relatório aprovado por unanimidade, a que se seguiu aclamação espontânea, quando estavam presentes 158 sócios.

O Presidente da Mesa anunciou o terceiro ponto da O.T., respeitante à proposta do Conselho Geral de implementação da obrigatoriedade de permanência no Parque da Saúde no mínimo de 20 noites anuais, em cada Unidade de Alojamento. Sobre este ponto, deu entrada na Mesa uma proposta que foi rejeitada pela Assembleia. Apresentada a proposta do Conselho Geral, intervieram muitos sócios e foram feitos alguns reparos, uns a favor e outros contra, pelo que, posta finalmente à votação, foi aprovada por

maioria, com 9 abstenções. Anunciado o quarto e último ponto da O.T.- outros assuntos de interesse para o Clube - intervieram os sócios que se foram inscrevendo para tal; No final, o Presidente do Conselho Director a todos respondeu, fez o ponto da situação no que concerne à desocupação do Parque da Maçã, em curso, por força da exigência da Câmara Municipal de Sesimbra de retomar a posse daquele espaço e deu algumas notícias relativamente a eventos próximos.

O Presidente da MAG deu por encerrada a Assembleia cerca das dezoito horas e trinta, agradecendo a presença de todos.u

Com vista à preparação das eleições dos Corpos Gerentes do nosso Clube que, no final do corrente ano, irão ter lugar e

porque em Janeiro de 2017 entrarão em vigor os novos Estatutos (aprovados em 2014.10.11) o Presidente da Mesa de Assembleia Geral tomou a iniciativa de, em reunião com todos os Presidentes dos actuais Órgãos Sociais do Clube, reunir a Assembleia Geral de Sócios para se decidir se as próximas eleições decorrerão nos termos e conforme a dinâmica do actual Estatuto (em vigor até 31 de Dezembro do ano corrente), ou se deverão processar-se conforme

previsto no texto do novo Estatuto, que entrará em vigor em 01 de Janeiro de 2017.

Nesta hipótese, exige a Lei que a Assembleia se pronuncie quanto a este assunto, fazendo retroagir ao próximo acto eleitoral (que decorrerá ainda em 2016), de molde a que os novos Órgão Sociais comecem o seu mandato em 01 de Janeiro de 2017, seguindo já a dinâmica do ciclo olímpico que, a nível mundial, está fixado em quadriénios.Desta feita e aproveitando a expectativa do bom tempo, com que esta Primavera, nos tem

ATENÇÃODeliberação da Assembleia Geral

Aprovada a obrigatoriedade de permanência no Parque, no mínimo de 20 noites anuais em cada Unidade de Alojamento.

6 Assembleia Geral

bafejado, em boa hora o Presidente da MAG, regular e estatutariamente, convocou todos os sócios do Clube a reunirem-se em Assembleia Geral, no dia 14 de Maio de 2016, sábado, para tratar do assunto acima mencionado e descrito, que exaustivamente foi explicado e, a julgar pela afluência verificada, muitos campistas mobilizou.

Por outro lado, aproveitando a circunstância de no Parque de Campismo da Praia da Saúde, o Conselho Director ter melhorado e beneficiado as velhinhas instalações da DAMO, instalações que na manhã deste dia haveriam de ser inauguradas, com a pompa e circunstância possíveis em tempos de crise e onde, no primeiro piso, foi construído um amplo espaço (que baptizou de “Espaço Multiusos do futuro”), entendeu por bem o Presidente da MAG convocar para aí esta Assembleia Extraordinária, não só para dar a conhecer a todos os sócios do Clube e a todos os utentes deste parque, este espaço, como também para libertar o tradicional Salão de Festas para outras actividades, com toda a simbologia e dinâmica que esta mudança carrega.

Assim, pelas 15,00 horas já o Presidente dava as boas vindas aos 70 sócios que se haviam inscrito, para o início da Sessão.Explicada em pormenor a intenção da convocação desta Assembleia e definidos os objectivos pretendidos, dispensada que foi a leitura da acta da Assembleia anterior, o Presidente deu a palavra ao Presidente do

C o n s e l h o Director que a p r e s e n t o u as razões que levaram à recuperação deste edifício, explicando as valências com

que foi dotado este remodelado espaço.

Na sua breve e improvisada intervenção, referiu que “caminhando se faz o caminho”, como bem prova esta obra para o futuro do CCCA que estamos a construir, sem olvidar o presente e o bem-estar de todos os campistas e, também, sem esquecer o equilíbrio das contas. Agradecendo a colaboração de

todos os sócios, dirigentes e colaboradores, devolveu a palavra ao Presidente da MAG, o qual, a passou de imediato para cada um dos Presidentes do Conselho Fiscal e do Conselho Disciplinar e, depois da leitura da convocatória, explicadas de novo as razões desta Assembleia, referiu todas as disposições estatutárias novas que obrigam a esta tomada de decisão, deu a palavra aos sócios.

Não houve intervenções, pelo que, posta a proposta à votação dos presentes (quando estavam 105 sócios inscritos), foi a mesma aprovada por unanimidade.

Em jeito de declaração de voto, tomou a palavra o Companheiro José Chitô que, na sequência da sua anterior intervenção como Presidente do Conselho Fiscal, sublinhou a posição verdadeiramente histórica de unanimidade acabada de tomar pela Assembleia, referindo a importância que esta decisão reflecte na vida presente e futura do Clube, sugeriu que este momento fosse assinalado com uma carta do Presidente para cada um dos sócios presentes. Esta intervenção foi acompanhada de forte ovação, com todos os sócios de pé.

Depois, o Presidente da MAG deu novamente a palavra ao Presidente do Conselho Director que deu algumas informações relativas aos trabalhos em curso no Parque da Saúde, referiu a situação do Parque da Maçã, fez o ponto da situação da execução orçamental e terminou lamentando a existência das denúncias anónimas, por quem não tem a coragem de pôr os problemas em público, nas Assembleias e nas reuniões dos Órgãos Sociais.

Eram cerca das dezoito horas quando o Presidente da MAG deu por encerrada a Assembleia, agradecendo, mais uma vez, a presença, a colaboração e compreensão de todos os presentesu

conselho director

Multiusos do Futuro

7

A manhã do dia 14 de Maio do corrente ano de 2016 foi a data destinada para a inauguração das renovadas instalações

baptizadas como espaço “MLTIUSOS DO FUTURO”.Nascida da reformulação das antigas instalações da Manutenção e Obras, gravemente afectadas com a intempérie de Fevereiro de 2015, que pôs em risco a frágil e vetusta estrutura daquela construção (tabiques de madeira e cobertura em fibrocimento), a nova infra-estrutura, foi pensada para albergar, no primeiro piso, os serviços da DAMO, a Direcção Desportiva com sala de reuniões própria, as Áreas de Gestão, criadas com a entrada em vigor dos novos Estatutos e, no rés-do-chão, a Garagem, a Oficina e o Armazém.De entre as novas valências do agora reestruturado e inaugurado edifício, destaca-se a criação de um espaço reservado para o Provedor do Sócio, outro para a futura Área de Gestão do Património, Obras e Projectos e um espaço que permitirá a autonomia das actividades da Direcção Desportiva libertando, deste modo, a utilização do Salão de Convívio e eliminando muitos dos inconvenientes por demais conhecidos e, ainda, uma zona específica para todos os associados que pretendam tratar de assuntos relacionados com a Manutenção e Obras. Acresce ainda a instalação de equipamento para utilização de pessoas com mobilidade reduzida.

A cerimónia iniciou-se com uma visita a todo o complexo, coordenada pelo Presidente Luís Filipe Ramos, na qual foram referidas algumas das vicissitudes

vividas durante a fase de remodelação, especialmente no que diz respeito às intempéries, que não permitiram a fluidez dos trabalhos, tal como era desejado.

Esta infra-estrutura foi i n a u g u r a d a p e l o s P r e s i d e n t e s Luís Filipe Ramos e Rui Viana, com o descerramento de uma pequena placa alusiva ao momento, que estava afixada no acesso ao piso superior.

Seguiram-se alguns discursos relacionados com a importância da reestruturação realizada, com a capacidade e vontade férrea de se melhorar as condições ambientais, de conforto, atendimento e utilização dos sócios, que decerto constituirá o orgulho do nosso Clube e dos seus Órgãos Sociais. A secundar as palavras então proferidas falaram, também, os Presidentes José Chitô e Zeferino Figueira, bem como o Representante dos Sócios, José da Costa.Completado que está mais um desafio e conscientes de que a “bola” continuará em campo e a rolar, ficamos a aguardar pela possibilidade da narrativa de outros eventos, sempre com o CCCA no coraçãou

8 conselho director

O Clube de Campismo do Concelho de Almada, como parte integrante do Movimento Associativo e um dos Clubes com grande

tradição e participação activa nas actividades associativas do concelho em que está inserido, e não só, esteve presente em diversos eventos para os quais foi convidado, tendo o Conselho Director, assegurado a digna representação do Clube.

A convite do Sr. Presidente • da CMA, esteve o nosso Clube representado na Sessão Comemorativa do 40º Aniversário da Constituição da República Portuguesa com a apresentação pública da edição ilustrada da Constituição da República, que se realizaou no dia 9 de Abril, no cineteatro da Academia Almadense;

No dia 9 de Abril, • para o exercício do direito de voto nos Congressos Extraordinário e Eleitoral da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, que se realizaram na Casa do Alentejo, em Lisboa;

Na Cerimónia de Abertura do Acampamento • Comemorativo das “Bodas de Diamante” do CCL, no dia 30 de Abril, que decorreu no Jardim Municipal de Oeiras;

Na Sessão Solene do 74º Aniversário do Clube • de Campismo Estrela, realizado no Parque de

Campismo do Sobreiro no dia 14 de Maio, assim como na Cerimónia de Abertura do Acampamento Comemorativo do 74º Aniversário do Clube de Campismo Estrela, realizada no dia 23 de Abril, no Parque do Sobreiro;

Cerimónia de Formalização da Candidatura de • Almada a Cidade Europeia do Desporto 2018, que decorreu no dia 16 de Abril, na Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea de Almada;

Na Cerimónia de Abertura • Oficial do 29º Acampamento do Oeste, do Clube de Campismo e Caravanismo de Torres Vedras, no Parque de Campismo Rural da Serra de Montejunto, no dia 28 de Maio.

Na XXII Gimnacademia, no 121º Aniversário • da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, no Pavilhão Gimnodesportivo do Feijó, onde actuaram as duas classes de ginástica do CCCA

Cerimónia de Abertura do 3º Troféu da Cidade de • Almada, no sábado, 16 de Abril;

Cerimónia de inauguração da passagem pedonal e • ciclável no Pragal/Parque da Paz, em que também participaram elementos do Núcleo Ciclocampista do Clube;

Por proposta do Presidente do Clube de Campismo e Caravanismo de Torres Vedras, aprovada em Assembleia Geral de Sócios, foi o Clube de Campismo do Concelho de Almada, agraciado com o Título de Sócio Honorário daquele Clube.

Bem -Vindos!

Representante dos SóciosHorário de Atendimento (gabinete no Multiusos)

1º Sábado de cada mês das 15,00h. às 17,00 h.

“HMSN, Mediação de Seguros” - que passa a contar com um espaço, no Parque da Saúde, para um mais fácil atendimento e apoio aos associados do Clube.“Funerária da Freguesia” - que concede um desconto de 10% aos sócios e seus familiares, em serviços fúnebres.• “7ª Essência“- empresa credenciada e inscrita na Federação de Surf, que promoverá aulas de Surf, Bodyboard e Padle, na área de praia concessionada ao Clube, concedendo aos sócios do CCCA um desconto de 20%, nestas actividades.“Bright Clinic Dental Lisboa” - especialistas em implantes dentários, com benefício de 10% aos sócios do CCCA.

continuando em vigor os seguintes protocolos:

“Clube de Campismo do Porto” - preços de associado, aos sócios do CCCA.

“Fábrica de Óculos do Cacém” - que oferece aos sócios consulta a 15€ e ainda:50% em lentes graduadas, longe, perto, bifocais ou progressivas. (40% aos familiares de sócios)40% (óculos de sol e lentes de contacto)

Farmácia Almofariz, Rua dos Pescadores - oferece 10 % desconto aos sócios, e a possibilidades de efectuarem encomendas e entregas na recepção do parque.

Protocolos com entidades externas

O Conselho Director, com o intuito de proporcionar a todos os associados deste Clube, cada vez mais e melhores condições a nível de serviços prestados, promoveu a assinatura de diversos protocolos com entidades externas de modo a que os sócios venham a beneficiar de condições mais vantajosas na

aquisição desses serviços. Assim, foram formalizados contratos com:

Em nome do Clube, aguardamos a apresentação de entidades que proporcionem boas condições para os nossos associados, nestas e noutras actividades, que para o efeito, poderão apresentar novas propostas ao Conselho Director, tendo em vista a celebração de protocolos.

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administrativa 9

Os Órgãos Sociais do Clube apresentam, em nome de todos os associados, as mais sentidas condolências aos familiares e ami-gos dos sócios falecidos,

72 Carlos Santos Costa 677 Maria Adelaide M. Batista Nogueira 863 Maria Helena Santos Soares1166 Vítor Manuel Carvalho1586 Paulo Jorge Santos Pagamim 5892 Hugo Frederico Matos Neto7685 Maria Adelaide L. Miguel Henriques

Admissões:

Readmissões:

De 1 de Março a 31 de Maio deste ano, fo-ram admitidos 118 novos sócios aos quais foi atribuída a numeração de 9521 ao nº. 9639A todos pedimos desculpas pela não identi-ficação pessoal, devido ao extenso número de admissões. Apresentamos as boas vindas ao seio deste grande Clube de Campismo que é o nosso C.C.C.A.

Bem -Vindos!

Falecimentos:

6938 Matilde Aurora Correia8123 Ricardo Alexandre Morgado Fernandes8132 Inês Alexandra Morgado Fernandes8133 Vanessa Alexandra Morgado Fernandes8134 José Domingos Almeida Fernandes8153 Magda Dias Amorim9526 Ana Valentina Pereira R. Nunes Barbas9536 Maria Odete Figueiredo Cunha9537 Armando Jorge Martins Palmela9538 Pedro Alexandre Pereira Nunes9539 Diana Marina Rodrigues Nunes9540 Bruno José Pereira Nunes9555 Rita Ferreira Matos9556 Mário Miguel Santos Augusto9557 Dora Cristina Costeira Malveiro Augusto9573 Carmen Helena Pereira B. Nogueira9587 António Edgar Araújo Cunha9588 João Pedro Joaquim Levita9615 António José Gonçalves Coelho

Atendimento de Sócios, na Sede, em Almada

Rua Capitão Leitão nº 8, 1º(junto aos Paços do Concelho da C. M. Almada)

HORÁRIO

das 9,30h. às 12,30 h.

DIAS DE ABERTURA (3º Trimestre 2016)

Julhodia 5 (3ª Feira)

data limite de pagamentos dia 10Agosto

dia 9 (3ª Feira)data limite de pagamentos dia 10

Setembrodia 8 (5ª Feira)

data limite de pagamentos dia1

Representante dos SóciosHorário de Atendimento (gabinete no Multiusos)

1º Sábado de cada mês das 15,00h. às 17,00 h.

10 cultural

Baile da Pinha

A 19 de Março, realizou a Direcção Cultural mais uma grande noite de entretenimento reeditando o êxito de edições anteriores do

tradicional Baile da Pinha.Com entrada gratuita e um vasto leque de prémios, numa noite de grande animação, decorreu este evento da forma que os nossos associados gostam. A música esteve a cargo do conjunto musical “IdeiaFix”, que muito bem soube animar os pares dançantes a participarem neste agradável evento.

Encontrados os vencedores deste certame foi efectuada a respectiva coroação dos novos Reis da Pinha a quem, além do respectivo prémio e como vem sendo hábito, o Conselho Director ofereceu a estadia de um fim de semana em Monte Loureiro.A festa continuou pela noite dentro, sempre com muita alegria e boa disposiçãou

Baile da Páscoa e Baile da Primavera

No dia 26 de Março, realizou a Direcção Auxiliar Cultural e Recreativa, o Baile da Páscoa, com animação a cargo do

Conjunto “Pão com Manteiga”.

No dia 23 de Abril, como que a querer chamar a Primavera que teimou, este ano, em não aparecer na altura a que estamos habituados, talvez fruto das alterações climáticas que se

verificam um pouco por todo o planeta, realizou-se o Baile da Primavera, com a participação, em estreia absoluta no nosso seio, da “Alpha Band” que muito bem animou esta festa, com um vasto e variado reportório musical. Os associados corresponderam e o Salão de Convívio, mais uma vez se animou com a boa disposição e alegria dos presentesu

11cultural

25 de Abril

Como vem sendo habitual, o Clube de Campismo do Concelho de Almada

esteve presente e participou nas Comemorações do Aniversário do 25 de Abril, em Almada, com uma comitiva de dirigentes e associados, que logo pela manhã, hastearam a bandeira do Clube, na nossa Sede em Almada, rumando depois até ao local das Comemorações do 42º Aniversário de Abril, nas quais esteve bem representado o Movimento Associativo do Concelho de Almada, com diversas Colectividades, Clubes e Associaçõesu

O Grupo Coral do CCCA, respondendo ao convite do Gabinete do Idoso da Junta de Freguesia de Carnide, participou no

Encontro de Coros, que decorreu no Auditório do Centro Cultural de Carnide, no Bairro Padre Cruz.Participaram além do Grupo Coral do CCCA, com o Maestro Horácio Marques, o Coro dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, com a Maestrina Ana Venade, o Grupo Coral Vozes da Ameixoeira - “Padrinhos”, com o Maestro Maurício Silva e o Coro da Academia Sénior de Carnide, com a Professora Joana Tavares.Os Grupos intervenientes, cantaram e encantaram toda a assistência, tendo o nosso Grupo Coral, mais uma vez, dignificado o nome do CCCA, com uma actuação de excelência em que interpretaram “Senhor de Pedra”, “Venham ver o Alentejo”, “Pica do 7” e “Edelweiss”.Mas, o nosso Grupo Coral não pára. Correspondendo a uma solicitação social, foi no domingo, 29 de Maio, animar a festa do Centro de Dia da Associação para o Desenvolvimento e Apoio Social, no Bairro do Rego, em Lisboa, com uma belíssima actuação, que a todos agradou e onde ficou claro o reconhecimento que o nosso Grupo Coral granjeou no seio de diversas Associações e Colectividades.Para todos os coralistas o nosso Bem Haja!u

Gupo Coral

cultural12

Mais uma vez, os sócios do CCCA responderam SIM, e no dia 24 de Abril. acorreram ao salão de convívio do Parque da Praia da Saúde, onde

com a indispensável colaboração do Instituto Português do Sangue em conjunto com elementos do Grupo Benévolo de Dadores de Sangue do Clube, foi efectuada mais uma colheita de sangue no seio dos campistas, que certamente algumas vidas irá salvar.Registamos com agrado que os Dadores de Sangue voltam

a beneficiar de isenção da taxas moderadoras, no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, e lembramos que a próxima colheita está agendada para dia 28 de Agosto, no mesmo local. Não falte, a sua dádiva poderá salvar uma vida!u

Dádiva de Sangue

Para Comemoração das tradicionais festas de Stº António, Padroeiro da Cidade de Lisboa, que estão bem

enraizadas na cultura popular dos nossos associados, mais uma vez a Direcção Cultural do CCCA, aderiu a estes festejos, com um Baile, no Salão de Convívio do Parque da Saúde.

Com a “Banda Cª Lda.”, que iniciou o bailarico às 22 horas e acabou às duas da manhã, sem interrupção, pois o Salão estava ao rubro, muitos associados presentes, integrados nos festejos e entusiasmados com a banda, que mais uma vez, fez jus ao seu nome.Foi com toda a certeza uma “Grande Noite de Stº António”. A Direcção Cultural não se esqueceu da tradição dos manjericos, montando uma barraquinha, no exterior do salão, para a sua venda que depressa se esgotaram.Agradecemos a todos os associados que participaram neste eventou

Baile de Stº António

cultural 13

Teatro Musical

Não sabemos como surgiu a brilhante ideia, mas quem se lembrou de juntar o Grupo Cénico e a CCCA Band, na noite de 14 de Maio, no Salão de Convívio teve

realmente uma excelente ideia, que resultou em pleno e proporcionou uma óptima oportunidade para os sócios presenciarem uma actuação sem precedentes, quer do Grupo de Teatro, quer dos elementos que constituem a CCCA Band.O facto é que foi um espectáculo muito agradável e que muito encantou todos os que se deslocaram ao Salão dos quais muitos elogios pudemos ouvir.

A constante evolução qualitativa, variedade de reportório e a grande presença de palco demostrada por todos, são garantia que muitos e bons momentos como este, podem repetir-

se com êxito e contentamento de todosu

14

Excursão aos Açores

cultural

No passado dia 18 de Maio e até ao dia 24 concretizou-se mais um evento da Direção Cultural, o qual já vinha sendo pensado desde

o início do mandato em curso: “A VIAGEM AOS AÇORES”.

Ainda madrugada, pelas cinco horas, começaram a rolar pelo Parque da Praia da Saúde as malas de viagem, a caminho do autocarro que nos levaria ao Aeroporto de Lisboa.Foi um grupo de 28 Companheiros, cheios de entusiasmo, devidamente identificados, que entraram no avião da “SATA” e se fizeram à aventura, na descoberta de 4 Ilhas do Arquipélago dos Açores, cada qual com as suas tradições, as suas imagens e os seus costumes, que a pouco e pouco nos eram apresentados pelos diversos guias que nos acompanharam durante 7 dias maravilhosos.A deslocação entre as Ilhas foi feita uma vez por barco, entre as Ilhas do Pico e Faial e duas outras vezes em avião, entre as Ilhas Terceira e Pico e as Ilhas Faial e S. Miguel, o que fez com que os mais medrosos a andar de avião, fizessem deste meio de transporte uma coisa banal.

Como não há festa sem história, também nós vivemos momentos de alguma preocupação, que puseram à prova as nossas capacidades de resolução: Primeiro uma Companheira que se esqueceu em casa do original do seu B.I., depois outra Companheira que perdeu todos os seus documentos e bilhetes mesmo na hora do embarque e finalmente as nossas malas de viagem que, teimosamente não quiseram viajar connosco e ficaram em Lisboa, chegando só já noite dentro. Nada que o nosso espírito campista não soubesse encarar e resolver com a devida calma, compreensão e capacidade de organização, fazendo com que em nada estas situações alterassem a nossa alegria e aquela boa disposição e companheirismo que sempre nos uniu.

Cada paragem, cada reportagem, lá se foram fazendo milhares de fotos e filmes que, caso se venham a juntar, darão um álbum imenso de recordações agradáveis, pois as Ilhas Açoreanas são autênticos cenários de beleza, de imagens maravilhosas, de natureza sem fim, onde diariamente se respiram as 4 estações do ano.

Desde os jantares regionais com folclore, às provas de queijo, vinhos, licores e chá, não resistimos a destacar na Ilha Terceira os Impérios do Espírito Santo, as Piscinas Naturais de Porto Martins, as vistas panorâmicas dos diversos miradouros e a visita ao Algar do Carvão, com descida à chaminé vulcânica com 100 metros de profundidade. Já na Ilha do Pico os destaques vão para a cultura das vinhas entre muros de pedra, classificadas como Património Cultural da Humanidade, também para o

Museu dos Baleeiros, zonas de Adegas, etc. Na Ilha do Faial destacamos as visitas às Praias do Norte e Norte Pequeno, para apreciar as cinzas do Vulcão dos Capelinhos e o contraste com a exuberância da vegetação, tendo à noite, na Cidade da Horta, não resistido à visita obrigatória ao “Bar do Peeter”, para apreciar o famoso e universal Gin Tónico e ouvir ao vivo a música adequada ao ambiente, onde todo o turista está presente. Por fim em S. Miguel, foi a vez de apreciarmos do alto e visitarmos localmente as belas Lagoas do Fogo, das Furnas, do Canário e Sete Cidades, verificando como é cozinhado o tradicional “cozido enterrado”, que tivemos o prazer de saborear em almoço especial, depois de uma agradável visita ao Parque Terra Nostra. Tempo ainda para visitarmos as plantações de chá e a fábrica onde se produz o famoso chá preto e verde e também uma visita às estufas de ananases onde pudemos apreciar as diversas fases da sua cultura.

Todos estes locais serviram para comprar recordações regionais, queijos, licores, chás e demais artefactos, que rapidamente começaram a pôr em causa o peso final da bagagem a transportar para Lisboa, pois a pouco e pouco o volume dos sacos ia aumentando, ao ponto de se comprarem mais alguns, ou outros com maior capacidade. Mas como tudo é bom quando acaba bem, todos pudemos trazer sem problemas os nossos pertences e todos se abasteceram bem de queijos das diversas qualidades, dos licores de diversos sabores, dos chás de variados aromas e dos ananases saborosos que aprendemos a distinguir dos abacaxis.

Há que repetir mais viagens desta natureza, com todo este bom convívio, quem sabe num possível cruzeiro a organizar no próximo ano.Até lá, ficou o reforço da amizade e companheirismo que já existia entre todos os elementos do grupo e que em breve irá provocar uma bela sardinhada para podermos recordar os bons momentos vividos.

Um Bem Haja para todos, em nome da Direção Culturalu Rui Viana

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Atelier Dia do Pai

Dia da Árvore

Na manhã do dia 19 de Março, foram várias as crianças do nosso parque

que muito entusiasmados se juntaram na Direcção Auxiliar da Juventude e se entregaram de alma e coração à tarefa proposta: personalizar uma lembrança, para oferta, no Dia do Pai.

Com diversos materiais à sua disposição, em grupo ou individualmente, deram largas à sua criatividade e o resultado foi muito bom de se ver, não só nas lembranças muito bem conseguidas mas principalmente na felicidade espelhada nos seus rostos.

Foi para todos uma experiência bem agradável e na qual foram transmitidos valores que desejamos preservar nos nossos jovens - Reconhecimento e Gratidão aos progenitores pela dádiva da vida, bem como pelo seu incondicional amor, companheirismo e cumplicidade com que todos os pais os acompanham ao longo das suas vidas.Para eles o nosso BEM-HAJAu

Para comemorar o Dia Mundial da Árvore e como prova de que, quem gosta de Campismo ama a Natureza, foi mais uma vez levada a

efeito a plantação de algumas novas árvores no Parque da Saúde.

Desta vez , com um cariz um pouco diferente e mais ambicioso, dar a conhecer as espécies plantadas com a colocação de uma etiqueta e sensibilizar os jovens de que para proteger e preservar o meio

ambiente, não basta plantar árvores, é importante que estas, depois, sejam regadas e cuidadas. Para isso, a Direcção Auxiliar da Juventude motivou os nossos jovens que se dispuseram a participar nesta acção, para que “apadrinhem” uma destas árvores agora por si plantadas e voltem sempre que possível para delas cuidarem, seja com um jarro de água ou simplesmente, daqui a uns tempos, mostrar aos amigos que aquela árvore enorme, foi um dia, por si, ali plantada e cuidadau

juventude16

Caça ao Coelho

Na quadra da Páscoa, tem sido habitual realizar-se, com os nossos jovens, a “caça ao coelho da

Páscoa”. Este ano não foi excepção, tendo esta actividade passado para a DAJ que a idealizou em moldes um pouco diferentes, mas deveras apelativa.

Assim, na manhã de 26 de Março, de modo a preservar esta tradição, a DAJ organizou uma “caçada” ao coelho da Páscoa de modo um pouco diferente do costume, ou seja, em vez de esconder

as próprias guloseimas, nos arbustos, ou em locais mais ou menos escondidos, foram colocados estrategicamente uns balões ao longo da artéria principal que liga o Posto de Socorros ao “Portão do Camões”, para que os nossos jovens, em alegre brincadeira e muito animadamente os pudessem encontrar e assim ganhar o respectivo prémio de chocolate, que seria entregue já no interior das instalações da Juventude - o Espaço Jovem, onde, após essa distribuição de prémios aos petizes, foi ainda efectuado um sorteio para atribuição do cobiçado prémio - O Coelho da Páscoa - neste caso, um peluche que fez as delícias da feliz contempladau

Discoteca das Flores Com o Salão de Convívio decorado para a Festa Temática, cujo tema era

a flor, os jovens apareceram em pequenos grupos e à entrada era-lhes entregue uma flor, que ilustramos na imagem ao lado, e que grande sucesso fizeram estas flores confeccionadas artesanalmente por elementos da DAJ, que a este

empreendimento muitas horas dedicaram.Com música e animação a cargo de dois DJ, a festa desenrolou-se pela noite fora, sempre com alegria, risadas e boa disposição tão característica dos jovens, pelo que certamente gostaram de mais esta animada noite, no Parque da Saúdeu

17juventude

NNa tarde de Sábado, dia 26 de Março, com grande entusiasmo e entrega muitos jovens do nosso

Clube estiveram nas instalações da DAJ em grande azáfama. Com as indicações e colaboração de elementos da Direcção da Juventude e até de familiares, recorrendo aos diversos materiais disponíveis, construíram uma doce, bonita e útil recordação desta quadra. A Proposta para as nossas crianças, além

de passarem uma bela tarde em convívio umas com as outras no “Espaço Jovem” era confeccionarem um “Coelho da Páscoa”, ao qual era adicionado um saquinho com as doces amêndoas que os nossos jovens tanto gostam, e que, também poderá servir, para momentos de salutar convívio com familiares e amigos, como tabuleiro do conhecido “jogo do galo” com as figuras previamente confeccionadas e que acompanham este coelhinho da Páscoa. Está a DAJ de parabéns por mais esta iniciativa que se traduziu num enorme êxito e uma actividade que certamente todos gostaramu

Atelier de Páscoa

Torneio de Buzz

Manter o espírito solidário para com quem mais necessita é um dos lemas do CCCA e

dos seus sócios.Como resultado da campanha de recolha de tampas de plástico em curso no Parque da Saúde, foi recentemente entregue na CERCIAMA, instituição de solidariedade na Amadora, considerável quantidade desse material que, pela extrema necessidade e dependência destas entregas, tal como foi observado no local, irá contribuir para a desejável sobrevivência desta organização que, no momento logo expressou um sentido agradecimento a todos os sóciosu

No dia 28 de Maio, o Espaço de D.A. da Juventude encheu-se por completo de jovens entusiastas deste tipo de actividade, tendo-se registado cerca de três dezenas de inscrições para,

num agradável ambiente disputarem os primeiros lugares deste torneio que cada vez mais desperta interesse nos nossos jovens e é motivo de muitas horas de convívio neste espaço. Na foto ao lado, os três felizes primeiros classificadosu

Campanha Solidária

novos estatutos18

CAPÍTULO I - NATUREZA E FINSArtigo 1.º

(Natureza)A associação tem origem na fundação em 24 de Agosto de 1946, do Grupo Campista de Almada, que em 1 de Setembro de 1947, em obediência à nova estrutura de filiação federativa, se desmembrou nos Núcleos de Alma-da, Cova da Piedade e Cacilhas.Do esforço e união destes, resultou, com a integração do Núcleo Juventude Campista de Cacilhas em 22 de Se-tembro de 1948, a fundação definitiva do Clube de Cam-pismo do Concelho de Almada, designação que man-tém, continuando a existir como uma coletividade de natureza desportiva, recreativa, cultural e turística, com sede no concelho de Almada e por tempo indetermina-do, regendo-se pelos presentes Estatutos e Regulamentos aprovados em Assembleia Geral.

Artigo 2.º(Fins)

Os fins do Clube são:1. a) Divulgar, promover e facilitar a prática de todas as

modalidades de campismo, desportivas, culturais, recreativas, turísticas e outras atividades afins;

b) Instalar, administrar e explorar parques de campis-mo e outros empreendimentos turísticos e de lazer, de acordo com legislação em vigor;

c) Promover e desenvolver a prática de atividades desportivas amadoras, destinadas a todos os gru-pos etários e que sirvam de complemento às ativi-dades campistas;

d) Promover iniciativas de caráter recreativo, cultu-ral, social e turístico, que tenham em vista a pro-moção dos associados e que, pela sua natureza, não contrariem a letra e o espírito destes Estatutos.

e) Manter relações cordiais e de cooperação com todos os Clubes, Secções e Federação de Cam-pismo, promovendo ações que conduzam ao de-senvolvimento e à coesão do Movimento Cam-pista Associativo.

O Clube pode criar e desenvolver instalações no ter-2. ritório nacional ou no estrangeiro que se mostrem ne-cessárias à prossecução das finalidades previstas no número anterior.O Clube pode filiar-se em organizações nacionais ou 3. estrangeiras que prossigam idênticos fins que sirvam os interesses mútuos.

CAPÍTULO II – DOS SÓCIOSArtigo 3.º

(Classificação)Podem ser sócios do Clube todos os indivíduos de 1. ambos os sexos, nacionais ou estrangeiros, que não professem ideias contrárias aos seus objetivos e que requeiram e obtenham a sua admissão.Os sócios classificam-se nas seguintes categorias:2. a) Ativos – a partir do dia 1 de Janeiro do ano em

que completem 18 (dezoito) anos de idade; b) Juniores – a partir do dia 1 de Janeiro do ano em

que completem os 15 (quinze) anos de idade;c) Juvenis – os menores até ao dia em que, nos ter-

mos da alínea b), atinjam a categoria de Junio-res;

d) Honorários – os que merecem essa classificação da Assembleia Geral.

e) Mérito - os que merecem essa classificação da As-sembleia Geral.

f) Fundador - os que fundaram o Clube.Artigo 4.º

(Admissão)O candidato a sócio deverá:1. a) Apresentar a proposta subscrita por um sócio pro-

ponente no pleno uso dos seus direitos associati-vos, que será responsável pela veracidade das afirmações e idoneidade do proposto.

b) Pagar os Estatutos, cartão de sócio, emblema, galhardete e jóia, podendo o pagamento ser dis-pensado pelo Conselho Diretivo.

c) Ser autorizado pelos pais, encarregado de educa-ção ou tutor quando menor de 18 (dezoito) anos.

Os candidatos a sócios juvenis e a ativos maiores de 2. 75 (setenta e cinco)anos são dispensados do paga-mento de joia.Os sócios juvenis estão isentos de pagamento de quo-3. ta, até ao ano em que perfaçam 11 (onze) anos de idade.Os sócios juvenis dos 12 (doze)aos 14 (catorze) anos, 4. ficam sujeitos ao pagamento da quota correspon-dente a 50% (cinquenta por cento) do valor da quota dos sócios ativos.A cada Sócio admitido será atribuído um número se-5. quencial, em função da data de admissão.A atualização numérica dos associados deverá efe-6. tuar-se de cinco em cinco anos, nos anos civis termi-nados em zero e cinco.

Artigo 5.º(Requisitos de Admissão)

Todas as propostas de admissão estarão patentes du-1. rante oito dias nas instalações do Clube, por forma que todo o sócio possa informar o Conselho Diretivo sobre quaisquer elementos relativos ao comporta-mento moral e cívico do candidato e que ajudem aquele a decidir da aceitação ou não do proposto.Findo o prazo indicado o Conselho Diretivo decidirá 2. em função dos elementos que tenha recolhido sobre o candidato.

Artigo 6º(Aprovação e Recusa)

A aprovação dos sócios, ativos, juniores e juvenis, é 1. da exclusiva competência do Conselho Diretivo.No caso de recusa, esta será comunicada por carta 2. registada ao proposto e ao proponente, dentro de um prazo de 8 (oito) dias contados da data da deli-beração, especificando as razões.O proponente do candidato a sócio, cuja aprovação 3. seja recusada, pode recorrer para o Conselho Geral, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da re-ceção da carta a que se refere o número anterior, in-dicando as razões que julgue contrariarem a decisão.Os recursos referidos no número anterior serão incluí-4. dos na ordem de trabalhos do primeiro Conselho Ge-ral a convocar.A admissão de sócios poderá ser suspensa por delibe-5. ração do Conselho Diretivo.

Artigo 7.º(Exoneração)

O sócio que queira pedir a sua exoneração solicitá-1. la-á por escrito ao Conselho Diretivo.A exoneração só será concedida depois de satisfei-2. tas todas as responsabilidades pecuniárias ou outras para com o Clube.

19novos estatutosArtigo 8º

(Demissão)Os sócios poderão ser demitidos quando incorrem em 1. faltas previstas no Estatutos em vigor.A sanção de demissão é da exclusiva competência 2. do Conselho Geral, mediante proposta do Conselho Disciplinar, cabendo recurso para a Assembleia Geral.Nenhum sócio poderá ser demitido sem que lhe te-3. nha sido dado oportunidade para exercer o direito de defesa.Excetuam-se do disposto do número anterior, os casos 4. em que o sócio não satisfaça as suas obrigações pe-cuniárias ao Clube, depois de avisado para o efeito.

Artigo 9º(Readmissão)

A readmissão dos sócios eliminados só pode ser con-1. cedida nos seguintes termos:a) A readmissão do sócio eliminado por falta de

cumprimento das obrigações pecuniárias, é da competência do Conselho Diretivo, o qual não autorizará a readmissão sem que o sócio tenha cumprido previamente todas as obrigações que motivaram a eliminação.

b) Podem manter o seu antigo número, se na data de readmissão não tenha havido alteração de numeração, desde que sejam pagas todas as quotas vencidas entre o período da eliminação e da readmissão.

c) As readmissões estão sempre sujeitas ao paga-mento de uma taxa de valor igual ao da jóia que estiver em vigor, salvo os sócios exonerados que tenham liquidado a quota do ano anterior.

O sócio demitido poderá solicitar a sua readmissão 2. ao Conselho Geral, mediante pedido de revisão do seu processo, devendo ser observados os seguintes termos:a) A revisão do processo para readmissão é da com-

petência do Conselho Disciplinar que procederá às diligências necessárias e formulará as suas con-clusões devidamente fundamentadas, que serão remetidas ao Conselho Geral.

b) A revisão não pode ser requerida antes de decor-ridos 2 (dois) anos, mas o Conselho Geral pode decidir essa revisão independentemente do de-curso de qualquer prazo.

Não são permitidas mais de duas readmissões.3. Cabe sempre recurso para a Assembleia Geral das 4. decisões que neguem provimento aos pedidos referi-dos nas alíneas a) e b) do nº 2.

CAPÍTULO III - MERCÊS HONORÍFICASArtigo 10.º

(Galardoação)Aos sócios que atinjam 25 e 50 anos de ininterrupta 1. filiação e que tenham sempre respeitado o consig-nado na alínea a) do Artº 12º e não tenham estado incursos nas alíneas c) e d) do nº 1 do Artº 13º destes Estatutos, serão atribuídos, respetivamente, os títulos MÉRITO-PRATA e MÉRITO-OURO, representados por emblemas com palma.Aos sócios que prestarem relevantes serviços ao Clu-2. be, quer por colaboração voluntária e assídua, quer por ofertas, dádivas ou doações significativas, pode-rá ser atribuído o título de DEDICAÇÃO, sendo a sua concessão proposta pelo Conselho Diretivo e ratifica-da pelo Conselho Geral.

Mediante proposta de qualquer dos Órgãos Sociais ou 3. por um grupo de 5% (cinco por cento) dos sócios ativos no pleno uso dos seus direitos, podem ser propostos à Assembleia Geral títulos de MÉRITO e/ou HONORÁRIOS.Todos os títulos referidos no presente capítulo serão 4. representados por diploma assinado pelos Presidentes da Mesa da Assembleia Geral e Conselho Diretivo.a) Para a atribuição do título de HONORÁRIO é ne-

cessário o reconhecimento pela Assembleia Geral dos serviços excecionais prestados pelo sócio ou Entidade, ao Clube, ao Movimento Campista, ao Concelho de Almada ou ao País, acompanhado de relatório circunstanciado.

b) Este título é representado por um emblema de ouro tendo inscrito a palavra «Mérito» e ou «Hono-rário», acompanhado do respetivo diploma.

c) Os Sócios Honorários em exclusivo, gozam dos mesmos direitos dos sócios ativos, exceto eleger e ser eleitos.

CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERESArtigo 11º(Direitos)

Consideram-se sócios no pleno uso dos seus direitos 1. os que comprovem essa qualidade, tenham a quota do ano em curso paga e não se encontrem a cumprir sanção de suspensão. Os sócios do Clube no pleno uso dos seus direitos po-2. dem utilizar e usufruir de todas as instalações e ativi-dades do Clube, nos termos constantes dos respetivos regulamentos.Os maiores de 18 (dezoito) anos, podem ainda:3. a) Com mais de 1 (um) ano de filiação continuada

no Clube, votar e ser eleitos para os vários cargos associativos e requerer a convocação da Assem-bleia Geral nos termos expressos nestes Estatutos.

b) Propor sócios nos termos do Artº 4.º e ainda de harmonia com o disposto no nº 3 do Artº 10º des-tes Estatutos.

c) Examinar as contas, os documentos e os livros re-lativos à atividade do Clube nos 7 (sete) dias que antecedem a Assembleia Geral que apreciará o Plano de Atividades o Orçamento e o Relatório e Contas;

d) Frequentar a sede e instalações, nas condições estabelecidas nos regulamentos;

e) Com mais de 1 (um) ano de filiação, representar o Clube nos corpos gerentes da Federação de Campismo e noutras Entidades em que o Clube entenda que deva estar representado.

f) Solicitar informações aos Órgãos Sociais e apre-sentar sugestões de utilidade para o Clube e para os fins que ele visa.

g) Apresentar propostas, requerimentos e moções aos Órgãos Sociais com competência para o efei-to.

h) Reclamar ou recorrer para os Órgãos Sociais com-petentes das decisões ou deliberações que consi-dere contrárias às disposições destes Estatutos ou dos Regulamentos.

i) Pedir exoneração. j) Com mais de 1 (um) ano de associado, solicitar

por escrito a suspensão da taxa de pagamento de quotas, em caso de carência económica, de-vidamente reconhecida e anualmente compro-vada.

Os sócios que reúnam as condições necessárias, têm 4.

novos estatutos20

o direito de poder requisitar as Licenças Desportivas (LD) nos termos que estiverem estabelecidos pela Fe-deração de Campismo.

Artigo 12.º(Deveres)

São deveres dos sócios:1. a) Contribuir, com dedicação e lealdade, para a

prosperidade do Clube, respeitar e cumprir os Estatutos, os Regulamentos e todas as determina-ções dos Dirigentes, colaboradores e dos traba-lhadores do Clube quando no exercício das suas funções;

b) Exercer gratuitamente, com devoção e assiduida-de, qualquer cargo para que tenham sido eleitos ou nomeados com prévio acordo.

c) Pagar a quota anual e todas as obrigações pecu-niárias por utilização das instalações de campo ou outras, nos prazos estipulados nos Regulamentos;

d) Indemnizar o Clube por todo e qualquer prejuízo causado;

e) Participar por escrito a mudança de residência;f) Zelar escrupulosamente por todo o património do

Clube de Campismo do Concelho de Almada;g) Manter bom comportamento moral, cívico e dis-

ciplinar dentro das instalações da Coletividade, nas áreas concessionadas, nos equipamentos e eventos sob responsabilidade do Clube, identifi-cando-se sempre que para tal seja solicitado.

CAPÍTULO V - REGIME DISCIPLINARArtigo 13.º(Sanções)

Os sócios que infringirem os Estatutos e os Regulamen-1. tos ficarão sujeitos às seguintes sanções:a) Eliminação de sócio;b) Advertência;c) Repreensão;d) Suspensão até 1 (um) ano;e) Demissão.A sanção prevista na alínea a) do número anterior é 2. da competência do Conselho Directivo e será aplica-da aos sócios que não paguem a quota nos primeiros três meses do ano, ou outras prestações pecuniárias, depois de convidados por carta a justificar-se ou a satisfazer o pagamento, e não o façam no prazo de trinta dias.A sanção prevista na alínea b) é da competência do 3. Conselho Diretivo ou do Conselho Disciplinar.As sanções previstas nas alíneas c) e d) do nº 1 são 4. da competência do Conselho Disciplinar, cabendo recurso para o Conselho Geral. A sanção de demissão é da competência do Conse-5. lho Geral e deverá ser proposta pelo Conselho Disci-plinar, cabendo recurso para a Assembleia Geral.O sócio sancionado e o participante, ao serem avi-6. sados da sanção aplicada, devem ser informados do direito de recurso.Todas as sanções serão registadas no cadastro dos 7. associados, devendo ser comunicadas à Federação de Campismo no caso do sócio ser portador de Li-cença DesportivaSão motivos de demissão de sócio:8. a) Procedimentos que obriguem o Clube a acioná-

lo judicialmente, após sentença condenatória

transitada em julgado.b) Prestação de falsas declarações com o sentido

de se beneficiar a si ou outros, em prejuízo do Clu-be;

c) Procedimento que, diretamente, lese os interesses morais ou materiais do Clube, dos Órgãos Sociais, dos consócios e seja praticado de má-fé;

d) A prática de atos contra a Ética Campista e ofen-sas graves ao Movimento Campista Associativo;

e) A conduta moral reprovável, contrariando o esta-belecido na alínea g) do Artº 12º destes Estatutos, nomeadamente nos casos de roubo, de furto ou de prática injustificada de atos de violência.

f) A acumulação de duas sanções previstas na alí-nea d) do nº 1 do Artº 13º.

g) A conduta imprópria reprovável, através de recla-mações infundadas em prejuízo do Clube, suas instalações e Dirigentes.

Artigo 14.º (Suspensão dos Direitos)

Sempre que a natureza das faltas cometidas implique 1. a instauração de procedimento disciplinar, pode o sócio ficar suspenso dos seus direitos associativos até deliberação do Órgão competente do Clube.A suspensão a que se refere o número anterior deve 2. verificar-se por conclusão em processo sumário nos 15 (quinze) dias seguintes à comunicação da falta. Enquanto durar a suspensão preventiva, o associado fica com o direito de manter o material montado nas instalações de campo do Clube, se esta situação se verificar.A suspensão a que se refere o nº 1 não pode exceder 3. 90 (noventa dias), durante os quais o Conselho Dis-ciplinar deverá pronunciar-se sobre o processo. Não havendo resolução disciplinar dentro do referido pra-zo será o sócio reintegrado no uso dos seus direitos as-sociativos, independentemente de resolução posterior. A competência para suspender os direitos associati-4. vos nos termos do nº 1, pertence ao Conselho Discipli-nar em relação à generalidade dos sócios. A competência para suspender os direitos e funções 5. dos Dirigentes, nos termos do nº 1, pertence ao Con-selho Geral.

CAPÍTULO VI – ÓRGÃOS SOCIAISArtigo 15º

(Definição)Os Órgãos Sociais são:

Assembleia Geral1. a) A Mesa da Assembleia Geral é o seu Órgão Admi-

nistrante e InstrumentalConselho Geral2. Conselho Diretivo3. Conselho Fiscal 4. Conselho Disciplinar.5.

Artigo 16º(Mandato)

O mandato dos Órgãos Sociais, da Mesa da Assem-1. bleia Geral, das Áreas de Gestão, do Diretor e Con-selho de Redação do Boletim e Provedor do Sócio, é quadrienal e só pode recair em sócios ativos, no pleno uso dos seus direitos associativos e que não te-nham sofrido sanções nos últimos três anos, ao abrigo da alínea d) do nº 1 do Artº 13º destes Estatutos.

21novos estatutosConstituem a Comissão de Avaliação os Presidentes 2. do Conselho Diretivo, do Conselho Fiscal, do Conse-lho Disciplinar e o Provedor do Sócio. Os Órgãos Sociais cessantes ou demissionários man-3. ter-se-ão em exercício até à sua substituição.

Artigo 17º(Reuniões)

Das reuniões de cada Órgão deverá ser lavrada a 1. respetiva ata em livro próprio.Em cada Órgão os seus membros são solidariamente 2. responsáveis pelas decisões tomadas em reunião e sobre as quais não tenham declarado a sua discor-dância em ata do dia ou, se na altura não estavam presentes, na primeira ata posterior.A ausência sucessiva a três reuniões ou seis alternadas 3. ou a tarefas atribuídas pelo Órgão competente, sem motivo justificado, num período anual, implica obriga-toriamente a demissão do elemento faltoso.a) A substituição é da competência do Conselho

Geral, por proposta do Presidente do Órgão.

Artigo 18º(Cooptação)

Em substituição de Dirigentes demitidos, que não te-1. nham tomado posse, ou em caso de comprovada necessidade, podem ser cooptados sócios. Exceptu-am-se os casos dos Presidentes da Mesa da Assem-bleia Geral e do Conselho Diretivo.Para cada área de gestão e durante o exercício do 2. mandato, só podem ser cooptados até dois elementos.Para além do limite referido no número anterior, só o 3. Conselho Geral tem competência para decidir a ne-cessidade da cooptação.Os Dirigentes cooptados, têm de merecer o acordo 4. maioritário do Conselho Geral e gozam dos mesmos direitos dos Dirigentes eleitos.

Artigo 19º(Isenção)

Os Dirigentes eleitos ou indigitados pelo Clube para exer-cerem funções, enquanto no exercício destas, gozam de isenção do pagamento de taxas e não podem ser remu-nerados.

Artigo 20º(Responsabilidade)

Os Dirigentes, respondem pessoal, civil e solidaria-1. mente para com o Clube, pela violação dos Estatutos e Regulamentos em vigor, por todos os prejuízos que lhe causarem. Ficam isentos da responsabilidade referida no núme-2. ro anterior os Dirigentes que não tenham votado ou tenham protestado contra as deliberações tomadas, manifestando-se por declaração de voto lavrada em ata. Ficam também isentos da responsabilidade referida 3. nos números anteriores, os Dirigentes que derem co-nhecimento ao Presidente do Órgão e caso desejem ao Conselho Geral, por meio de carta registada sob aviso de receção, expedida dentro das 48 (quarenta e oito) horas seguintes à aprovação da ata da reu-nião em que foi tomada a decisão.

Assembleia GeralArtigo 21º

(Constituição)Na Assembleia Geral, constituída pelos sócios no ple-1. no uso dos seus direitos, reside o poder supremo e a

soberania do Clube e as decisões são de carácter obrigatório para todos os associados.A Assembleia Geral é dirigida pela Mesa da Assem-2. bleia Geral, que é constituída por um Presidente, um Vice Presidente e um Secretário.É no Presidente da Mesa que a Assembleia Geral se 3. corporiza quando não está reunida.

Artigo 22º(Competências e Funcionamento)

As funções e competências dos membros da Mesa 1. da Assembleia Geral bem como o funcionamento e convocação da Assembleia Geral são definidos no respetivo regimento inserido no Regulamento Interno.São necessariamente, da competência da Assem-2. bleia Geral:a) Eleição e destituição dos Dirigentes.b) Aprovação do Relatório e Contas, do Orçamento

Anual e Plano de Atividades Anual e Orçamentos Suplementares.

c) Aprovação e alteração dos Estatutos e Regula-mentos;

d) A demanda dos Órgãos Sociais, por atos lesivos para o Clube, praticados no exercício do cargo, devidamente fundamentados;

e) Decisões sobre situações que, em última instância e pelas vias competentes, lhe sejam presentes;

f) Decidir sobre recursos;g) Decidir das propostas para atribuição de títulos

de Mérito e de Sócios Honorários;h) Ratificar sobre as alterações propostas pelo Con-

selho Geral no que respeita à composição dos Ór-gãos Sociais, não previstas nestes Estatutos.

i) Autorização para alienar, onerar ou vender, bens imóveis, mediante proposta do Conselho Diretivo e parecer do Conselho Fiscal;

j) Só a Assembleia Geral tem poderes para aplicar sanções a Dirigentes.

k) Extinção do Clube de Campismo do Concelho de Almada.

Artigo 23º (Convocatória)

A Assembleia Geral reunirá por convocação do Presi-1. dente ou, no seu impedimento, pelo Vice-Presidente.A Assembleia Geral reúne em sessão ordinária:2. a) Até 31 de Dezembro de cada quadriénio para

eleição de todos os Dirigentes.b) Anualmente até 31 de Dezembro de cada ano

para discussão e votação do Orçamento para o ano seguinte, Plano de Atividades e parecer do Conselho Fiscal.

c) Anualmente até 31 de Março para discussão e votação do Relatório e Contas do exercício do ano anterior e parecer do Conselho Fiscal.

A Assembleia Geral reúne em sessão extraordinária:3. a) Por iniciativa da Mesa da Assembleia Geral;b) A pedido de qualquer dos Órgãos Sociais;c) A requerimento de, pelo menos, duzentos sócios

no pleno uso dos seus direitos associativos, desde que devidamente identificados e com a presença de ¾ (três quartos) dos sócios subscritores, sendo o seu custo administrativo indicado anualmente na Tabela de Taxas.

As sessões da Assembleia Geral devem ser precedi-4. das de análise e apreciação do Conselho Geral.

novos estatutos22

Artigo 24º (Deliberação)

A Assembleia Geral não pode deliberar, em primeira 1. convocação, sem a presença de metade, pelo me-nos, dos seus associados e em segunda convocação nos termos do Regulamento Interno.Salvo o disposto nos números seguintes as delibera-2. ções são tomadas pela maioria dos votos dos sócios presentes.As deliberações sobre alterações dos Estatutos exi-3. gem o voto favorável de ¾ (três quartos) dos votos dos sócios presentes.A extinção do Clube de Campismo do Concelho de 4. Almada só pode ser deliberada por voto favorável de ¾ (três quartos) do total de votos de todos os sócios do Clube, em Assembleia Geral especialmente con-vocada para o efeito e a pedido do Conselho Geral.

Conselho GeralArtigo 25º

(Definição e Composição)O Conselho Geral é um órgão de apoio e estudo das 1. grandes decisões da vida do Clube.O Conselho Geral é composto por: 2.

- Mesa da Assembleia Geral; - Conselho Diretivo; - Conselho Fiscal; - Conselho Disciplinar; - Áreas de Gestão; - Diretor e Conselho de Redação do Boletim - Provedor do Sócio.

Artigo 26º(Competências)

Compete ao Conselho Geral:a) Apreciar os problemas que lhe sejam postos por

qualquer Órgão ou Dirigente.b) Autorizar a cooptação de sócios nos termos do

Artº 18º destes Estatutos.c) Propor quaisquer diretrizes que visem a melhoria da

vida associativa ou aumento patrimonial do clube;d) Tomar conhecimento da nomeação ou demissão

dos secretários permanentese) Dar parecer sobre a fixação de quotas e outras

taxas conforme o preceituado nestes Estatutos.f) Nomear Comissão de Inquérito para averiguar os

casos disciplinares que envolvam Dirigentes.g) Apreciar e decidir os processos de recurso que lhe

sejam apresentados.h) Apresentar à Assembleia Geral propostas de alte-

rações aos Estatutos e Regulamentos;i) Proceder ao preenchimento de cargos vagos por

demissão de Dirigentes, dando conhecimento à Assembleia Geral.

j) Apreciar anualmente o Orçamento e Plano de Atividades, os Orçamentos Suplementares, o Re-latório e Contas do Conselho Diretivo e parecer do Conselho Fiscal.

k) Dar parecer sobre conflitos de competência que surjam entre os Órgãos Sociais ou entre estes e os associados.

l) Dar parecer sobre casos duvidosos ou omissos nos Estatutos e Regulamentos, bem como interpretar os textos legais aos associados.

m) Nomear Comissões propostas pelos órgãos estatu-tários.

n) Suspender os direitos e o exercício de funções dos Dirigentes, bem como decidir os respectivos pro-cessos.

Artigo 27º(Funcionamento)

O Conselho Geral é dirigido pelo Presidente da Mesa 1. da Assembleia Geral ou nos seus impedimentos, pelo Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou, no impedimento de ambos, pelo Presidente do Conse-lho Diretivo. Será secretariado pelo Secretário da Mesa da Assem-2. bleia Geral ou, no seu impedimento, por um Dirigente recrutado no próprio Conselho Geral.

Artigo 28º(Convocatória)

O Conselho Geral será convocado pela Mesa da Assem-bleia Geral, ou a pedido de qualquer Órgão.

Conselho DiretivoArtigo 29º

(Composição)O Conselho Diretivo é composto por: 1 (um) Presiden-1. te e 6 (seis) Vice-Presidentes das respetivas Áreas de Gestão e 2 Suplentes, devendo ser observado o se-guinte: a) Cada Área de Gestão, será coordenada por 1

(um) Vice-Presidente.b) Na primeira reunião do Conselho Diretivo e sem-

pre que haja alterações na sua composição, será designado um dos Vice Presidentes, que substitui-rá o Presidente, por proposta deste.

Os cargos vagos serão preenchidos nas seguintes 2. condições:a) A vaga do Presidente, será preenchida pelo Vice

Presidente Substituto de acordo com a alínea b) do número anterior;

b) A vaga de cada um dos Vice Presidentes, será preenchida por um Suplente, dando conheci-mento ao Conselho Geral e à Assembleia Geral.

A demissão total ou falta de quórum permanente do 3. Conselho Diretivo, implica o preenchimento do órgão pela Assembleia Geral, depois de ouvido o Conselho Geral.

Artigo 30º(Competências)

Compete ao Conselho Diretivo:1. a) Administrar, representar e dirigir o Clube;b) Manter e desenvolver as diversas atividades que

visem ao cumprimento dos fins estatutários e regu-lamentares do Clube.

c) Dar cumprimento às linhas de orientação fixadas pelo Conselho Geral e pela Assembleia Geral.

d) Fixar o valor da quota, taxas e outros serviços, sob parecer favorável do Conselho Geral.

O Clube de Campismo do Concelho de Almada, 2. obriga-se com duas assinaturas, sendo necessárias a do Presidente, em conjunto com a do Vice-Presidente da Área Administrativa e Financeira. No impedimen-to de qualquer um destes, assinará o Vice-Presidente substituto. O Conselho Diretivo poderá criar outras Áreas de Ati-3. vidade e ser assistido por secretários ou técnicos per-manentes, sem voto deliberativo, do qual dará co-nhecimento ao Conselho Geral.

23novos estatutos

Conselho FiscalArtigo 31º

(Composição)O Conselho Fiscal é composto por Presidente, Secre-1. tário e Relator.O preenchimento de qualquer cargo vago do Con-2. selho Fiscal, será decidido em reunião do Conselho Geral, dando conhecimento à Assembleia Geral. A demissão total do Conselho Fiscal implica o preen-3. chimento do órgão pela Assembleia Geral por pro-posta do Conselho Geral.

Artigo 32º(Competências)

Compete ao Conselho Fiscal:1. a) Examinar as contas e os atos de gestão do Conse-

lho Diretivo.b) Auditar processos do Conselho Diretivo.c) Dar parecer sobre o Relatório e Contas e Orça-

mento Anual.d) Dar parecer sobre pedidos de subsídios, emprésti-

mos, aquisições e alienações de bens imóveis.e) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia

Geral a convocação do Conselho Geral ou As-sembleia Geral sempre que o julgue necessário por desacordo com os atos administrativos do Conselho Diretivo.

O Conselho Fiscal é responsável com o Conselho Di-2. retivo em quaisquer irregularidades que porventura se venham a verificar, desde que não dê conhecimento das irregularidades ao Conselho Geral ou à Assem-bleia Geral.

Conselho DisciplinarArtigo 33º

(Composição)O Conselho Disciplinar é composto por Presidente, 1. Vice-Presidente e Secretário.O preenchimento de qualquer cargo vago do Conse-2. lho Disciplinar, será decidido em reunião do Conselho Geral, dando conhecimento à Assembleia Geral.A demissão total do Conselho Disciplinar implica o 3. preenchimento do órgão pela Assembleia Geral por proposta do Conselho Geral.4.

Artigo 34º(Competências)

Compete ao Conselho Disciplinar:a) Organizar os processos disciplinares;b) Julgar os casos de infração à disciplina, aos Esta-

tutos e Regulamentos, praticados pelos associa-dos, aplicar as sanções previstas no Artº 13.º des-tes Estatutos.

c) Apresentar ao Conselho Geral os processos disci-plinares, cuja sanção esteja prevista nos nº 4 e nº 5 do Artº 13º destes Estatutos.

d) Excetuam-se do disposto dos números anteriores, os processos em que estejam envolvidos Dirigen-tes.

Áreas de GestãoArtigo 35º

(Definição e Composição)No Conselho Diretivo estão representadas as Áreas 1. de Gestão que forem julgadas necessárias, sendo obrigatória a existência das seguintes:a) Património, Obras e Projetos;b) Administrativa e Financeira;

c) Parques e Instalações;d) Cultural e Recreativa;e) Desportiva;f) Juventude e Inovação.Cada Área de Gestão, será composta por um Vice-2. Presidente do Conselho Diretivo e no mínimo dois Di-retores.A vaga de Diretor, será preenchida pelo Conselho 3. Geral, sob proposta do Conselho Diretivo, dando co-nhecimento à Assembleia Geral.

Artigo 36º(Competências)

As Áreas de Gestão têm as seguintes competências:1. a) Elaborar anualmente os relatórios da sua ativida-

de, os quais serão apresentados ao Conselho Di-retivo a tempo de poderem ser incluídos no Rela-tório do Exercício.

b) Fornecer ao Conselho Diretivo elementos de pre-visão de receitas e despesas para elaboração do Orçamento Anual.

c) Elaborar normas para as suas atividades, quando for caso disso, que serão submetidas à aprovação do Conselho Diretivo.

d) Colaborar entre si, em perfeito espírito de entre ajuda, para que as atividades respetivas tenham a maior projeção e interesse para os fins supremos do Clube.

e) Anualmente, elaborar o Plano de Atividades a submeter à aprovação do Conselho Diretivo.

No Regulamento Interno serão definidas as compe-2. tências e funções específicas de cada Área de Ges-tão. Cada Área de Gestão goza de autonomia financeira 3. limitada às dotações previstas e especificadas nos or-çamentos anuais.Os prazos e condições de pagamento dos compro-4. missos assumidos ao abrigo do número anterior, care-cem de parecer quanto à viabilidade e oportunidade desses compromissos por parte do Conselho Diretivo.

CAPÍTULO VII - ELEIÇÕESArtigo 37º

(Candidatura)As listas de candidatos á eleição dos Órgãos Sociais e 1. demais cargos referidos no Artº 16º, são apresentadas à Mesa da Assembleia Geral.As candidaturas terão de ser subscritas por um míni-2. mo de 200 (duzentos) sócios ativos no pleno uso dos seus direitos associativos de acordo com o nº 1 do Artº 11º destes Estatutos.O Clube poderá facultar a utilização de instalações 3. ou serviços às listas concorrentes para divulgação das candidaturas e programas, sem encargos para o Clube e sempre em igualdade de tratamento.Para divulgação dos programas eleitorais, o Clube 4. reservará uma página no site e no boletim «Fogo de Campo», a cada uma das candidaturas concorren-tes, devendo para o efeito adequar a sua publica-ção ao período eleitoral

Artigo 38º(Processo Eleitoral)

A organização do processo eleitoral compete à Mesa 1. da Assembleia Geral, que deve:a) Marcar as datas e o local das eleições;

24 novos estatutos24

b) Convocar a Assembleia Geral Eleitoral;c) Verificar a legalidade das candidaturas;d) Divulgar as listas concorrentes;e) Mandar imprimir os boletins de voto.f) Assegurar a disponibilidade dos boletins de voto.Em todos os atos eleitorais haverá apenas um boletim 2. de voto com a indicação de tantas letras do alfabeto quantas as candidaturas concorrentes.Se a Mesa da Assembleia Geral assim o entender, e para 3. possibilitar uma maior afluência ao ato, podem ser insta-ladas secções de voto nas várias instalações do Clube.

Artigo 39º(Votação)

O voto eleitoral é nominal e secreto.1. A proclamação e divulgação dos resultados eleitorais 2. é feita após a conclusão do escrutínio em ata assina-da pela Mesa da Assembleia Geral e pelos delega-dos das listas concorrentes.A lista vencedora será publicitada no site do Clube e 3. no boletim “Fogo de Campo”.

CAPITULO VIII - PATRIMÓNIOArtigo 40º

(Bens)O património do Clube de Campismo do Concelho 1. de Almada é constituído por todos os bens móveis e bens imóveis que a Coletividade possua ou venha a possuir e é uno e indivisível.A aquisição, alienação ou oneração de bens móveis 2. é decidida pelo Conselho Diretivo.A aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis 3. terá de ser autorizada pela Assembleia Geral sob pro-posta do Conselho Diretivo e pareceres dos Conse-lhos Geral e Fiscal. O património do Clube deverá ser devidamente in-4. ventariado e atualizado.

CAPÍTULO IX – SÍMBOLOS REPRESENTATIVOSArtigo 41º

(Emblema)O Clube terá um emblema para uso dos seus sócios, cons-tituído por um quadrado, dividido por um traço horizontal, que une dois vértices, sendo a parte superior com o fundo azul, assentando sobre o sol e os seus raios em encarna-do-alaranjado e uma tenda em branco e a parte infe-rior com o fundo verde e as iniciais do Clube (C.C.C.A.) a preto e tendo uma cercadura a azul a dizer “CLUBE DE CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADA” e no vértice in-ferior do emblema, a data da fundação do Clube – “22-09-1948”, também a preto.

Artigo 42º(Galhardete)

O galhardete oficial do Clube é de formato triangular em fundo encarnado, assentando sobre este o emblema com cercadura a preto e a designação ALMADA em le-tras brancas, com uma cercadura a azul a dizer “CLUBE DE CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADA” No vértice inferior do emblema a data da fundação do clube – “22-09-1948”, também a azul, e imediatamente abaixo da data, uma flor-de-lis de cada um dos lados do emblema, cruzando-se no vértice do mesmo.

Artigo 43º(Bandeira)

A bandeira oficial do Clube é de formato retangular e fun-

do encarnado, assentando sobre este o emblema do Clu-be em cercadura a preto circundando pela designação Clube de Campismo do Concelho de Almada a branco, tendo a parte inferior a data da fundação igualmente a branco.

Artigo 44º(Hino)

O Clube pode ter um Hino oficial representativo.

CAPÍTULO X – DISPOSIÇÕES GERAISArtigo 45º

(Dissolução)O Clube de Campismo do Concelho de Almada po-1. derá ser dissolvido por vontade própria dos seus sócios desde que se reconheça a inviabilidade da sua exis-tência e ao abrigo do nº 4 do Artº 24º dos Estatutos.Em caso de dissolução, todos os bens e valores do 2. Clube terão o destino que a Assembleia Geral indicar e de acordo com a lei.

Artigo 46º(Incompatibilidades)

Não podem ser admitidos como trabalhadores do 1. Clube as pessoas que sejam pais, filhos, irmãos ou cônjuges de associados pertencentes aos Órgãos So-ciais e demais cargos DirigentesNão podem ser admitidos como trabalhadores do 2. Clube, mais de duas pessoas do mesmo agregado familiar até ao 2º grau de parentesco.Não podem ser candidatos à eleição para os Órgãos So-3. ciais e demais cargos Dirigentes os associados que sejam pais, filhos, irmãos ou cônjuges de trabalhadores do Clube.

Artigo 47º(Interdições)

São expressamente proibidos nas instalações do Clu-1. be quaisquer jogos de azar ou atividades que con-tribuam para a alienação da consciência social ou deformação moral dos associadosTambém serão interditas manifestações políticas, par-2. tidárias e religiosas.Será interdita a entrada e permanência nas instala-3. ções, aos utentes com dívidas pecuniárias ao Clube, por decisão do Conselho Diretivo.

Artigo 48º(Ano Social)

O ano social coincide com o ano civil.

Artigo 49º(Normativos Gerais)

Estes Estatutos e os Regulamentos aprovados em As-1. sembleia Geral, não podem conter matéria que con-trarie a lei geral.Em caso de igualdade de situações entre associados, 2. a decisão favorável recai no associado mais antigo.Os casos omissos nestes Estatutos e Regulamentos 3. aprovados, serão resolvidos pelo Conselho Geral, desde que a sua decisão não implique alteração dos mesmos ou desrespeito pela legislação vigente.

Artigo 50º(Vigência)

Estes Estatutos, após a sua aprovação em Assembleia Ge-ral, entram em vigor a 1 de Janeiro de 2017.

25juventude

Workshop Dia da Mãe

Com enorme afluência de jovens e não só, nas instalações da DAJ decorreu no Sábado, dia 30 de Abril uma actividade

comemorativa do Dia da Mãe que, pelo êxito alcançado e a pedido de vários jovens, foi prolongado pela manhã de Domingo, pois todos queriam demonstrar às respectivas mães que aquele dia era especial.Assim, antecipadamente e com grande dedicação foi preparado pela DAJ este workshop no qual foram distribuídas flores, previamente confeccionadas em eva, às quais, com a participação dos jovens, era adicionado um saquinho de cheiro, também preparado artesanalmente, formando este conjunto uma agradável recordação deste diau

Para as comemorações do Dia da Criança, no nosso parque, a Direcção Auxiliar da Juventude

programou, não um dia, mas um “Fim de Semana Jovem”. Na manhã de Sábado, dia 4 de Junho os jovens dedicaram-se à tradicional sessão de pinturas de muros que, como é habitual, enche de alegria os petizes que dão largas à sua imaginação e colorida criatividade, deixando registada a sua arte e suas mensagens no muro, que antecipadamente foi preparado para esse fim. A maioria deles acompanhados pelos pais que, há anos atrás também eles, ainda jovens, participavam nestas mesmas actividades.A tarde foi passada no Salão de Convívio, em alegres brincadeiras nos insufláveis ali montados para o efeito e que lhes proporcionou momentos de incansáveis correrias, saltos mais ou menos acrobáticos, em simultâneo com infindáveis gargalhadas e tudo o mais que as crianças adoram fazer quando lhes é dada liberdade para se divertirem e juntas crescerem e fortalecerem amizades.Após toda essa diversão, não tardou a distribuição de um pequeno lanche retemperador de energias, que lhes permitiu continuarem as brincadeiras por mais uns momentos. Momentos que certamente todos gostaram e irão recordar com alegria.

Durante a manhã de Domingo, a concentração foi no campo de jogos, onde com o apoio do coordenador do Núcleo de BTT do clube, foi preparada uma gincana, com componentes técnicas e didácticas, com circulação orientada por sinalização horizontal e vertical, que todos os pequenos participantes tentavam respeitar e cumprir. Foram ainda feitos alguns jogos tradicionais e distribuidas lembranças e também um pequeno lanche a todos os que neste evento participaram.

À tarde, nas instalações da DAJ foi projectado um filme para os jovensu

Dia da Criança

26 desportiva

Torneio de Malha

Torneio de Rami

O Chinquilhódromo serviu, mais uma vez, de palco para uma tarde muito bem passada, em

alegre convívio e camaradagem entre todos os participantes de mais um Torneio de Malha que a Direcção Desportiva organizou, desta vez com especial participação de dois estagiários do curso da área de desporto, da Escola Fernando Namora, da Amadora, no âmbito de um protocolo com o CCCA. Houve entrega de troféus às três primeiras equipas, mas todos saíram vencedoresu

No dia 21 de Maio, no Espaço do Sócio na sala de jogos do 1º piso, realizou-se um Torneio de Rami, evento sempre desejado

pelos associados amantes deste género de jogos de mesa e que contou com a participação de vários companheiros que durante a tarde, em agradável convívio, disputaram os primeiros lugares deste torneio. Também aqui se registou a participação de um estagiário, que colaborou com os dirigentes da D.A.J. na organização deste eventou

2º lugar : Alexandre Duarte

1º lugar : Armando Santos 3º lugar : Américo Garrido

concentração máxima...

Tal como nos anos anteriores, a Direcção Desportiva promove as Aulas Abertas na Praia da Saúde, nas manhãs de Domingo,

durante os meses de Junho, Julho e Agosto.

Mantendo o espírito de Aula Aberta, este ano foi esta actividade, integrada no programa “Almada Mexe Comigo”, prevendo-se que nestas manhãs de Domingo venha a registar-se uma ainda maior participação de banhistas,

sócios ou não, dispostos a praticar tão salutar actividade fisica e transpirar um pouco, em benefício de um corpo saudável.

Para estas Aulas Abertas na Praia da Saúde, que pretendemos serem do agrado de todos, contamos com a simpática e alegre participação das professoras de “Zumba” e “Fitness” Catarina e Rita Almeida, e também com a sua, não se esqueça...apareça!u

Desporto na Praia

27desportiva

Correpraia e Caminhada

Na Praia da Saúde, na manhã de Sábado, dia 23 de Abril, concentraram-se cerca de 60 atletas, companheiras e companheiros que não dispensam a participação neste

evento do CCCA, organizado pela Direcção Auxiliar Desportiva - Correpraia e Caminhada, este ano na sua 25ª Edição.

Talvez por ter sido a um Sábado, o número de participantes ficou um pouco aquém das espectativas e do que é habitual, mas como se costuma dizer: poucos mas bons! Assim, logo pela manhã foi dada a partida, primeiro para quem se propunha correr os 14 km de ida e volta e depois de um pequeno intervalo de tempo,

foi a vez de partirem para a caminhada de 7 km.Mais uma vez a organização contou com o apoio de elementos do Núcleo de BTT, assim como de elementos dos Bombeiros de Cacilhas, com equipamento de vigilância e socorro, que felizmente não

veio a ser necessário, pois que, todos os participantes estavam preparados para esta prova de esforço que souberam dosear para cortarem a meta em condições de festejarem mais essa conquista. Aos primeiros foram entregues os respectivos troféus como documentam as fotos ao lado, a que se seguiu um almoço convíviou

28 desportiva

No decorrer dos últimos meses, as duas Classes do Núcleo de Ginástica do CCCA marcaram presença em diversas actividades gímnicas a convite de Clubes e Associações do Concelho.

Assim, as nossas ginásticas, quer a classe Sénior quer a classe Júnior, representaram muito condignamente o Clube de Campismo do Concelho de Almada, mostrando por várias ocasiões e em cada actuação, os frutos do trabalho desenvolvido nos ensaios semanais, evoluindo nos aspectos técnicos, tanto individualmente, como em conjunto, actuando com sincronismo e graciosidade, conseguindo dessa forma excepcionais actuações que, em todos estes locais foram fortemente aplaudidas.

Sarau Convívio do CDPV• na Sobreda, a convite do Centro Cultural e Desportivo de Pinhal Vidal;

Sarau Convívio do CIRL,• no Feijó, a convite do Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro;

XXII Festingina, • no Ginásio Clube do Montijo;3º Amora Live,• no campo do Amora Futebol Clube;121º Aniversário da AIRFA• - Academia de Instrução e

Recreio Familiar almadense3º Troféu Almada (2016) - Gala de Ginástica• , no Feijó,

numa organização conjunta do Clube de Campismo do Concelho de Almada e do Clube Recreativo do Feijó.

Cerimónia de Formalização da • Candidatura de Almada, a Cidade Europeia do Desporto - 2018.

Núcleo de Ginástica

29desportiva

Mantendo a tradição e integrada nas Comemorações do 68º Aniversário, o nosso Clube levou a efeito, na noite

de 11 de Junho, mais uma Campigina, este ano na sua XXXI edição, que durante cerca de três horas proporcionou a todos os associados e convidados presentes um espectáculo de excelência com a participação de 351 atletas, em representação de uma dezena de clubes, devidamente enquadrados por professores, monitores e dirigentes.Após a apresentação dos estandartes dos clubes participantes, e duma breve actuação da classe Júnior do CCCA, o Presidente do Conselho Director – Luís Filipe Ramos, no seu discurso de abertura oficial desta XXXI Campigina, saudou e deu as boas vindas aos representantes das entidades presentes, atletas e associados.Esta edição, que foi caracterizada por interpretações de elevado nível, a que já estamos habituados, com Danças, Ginástica Rítmica e Acrobática, poderia ter tido alguns saltos de trampolim - especialidade muito apreciada e do agrado geral.No entanto, numa actuação extra programa, fomos surpreendidos pela participação dos Campeões Nacionais e Europeus de Ginástica Acrobática de Forças Combinadas – Sofia Rolão e Rafael Pereira, que numa interpretação surpresa, evoluíram no praticável exibindo toda a sua excelente técnica.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral – Rui Viana, na sua intervenção referiu, que “A realização deste evento é um acto de maturidade e significa o reconhecimento e apreço pelas raízes históricas, culturais e desportivas do nosso Clube, que contribuem para a união de todos os associados, para o seu entretenimento, para a manutenção desta identidade com que nos mantemos no Associativismo há já 68 anos.A tradição nem sempre é um regresso ao passado, mas significa sim, ser fiel à herança do passado, significa reconhecer o seu valor e deixar-se contagiar por aquilo que recebemos de graça, daqueles que nos precederam, de modo a assumir o mesmo dinamismo criador e empreendedor, para continuarmos a construir um clube cada vez melhor, bem inserido no tempo que vai mudando tão rápida e radicalmente.A tradição não é um museu imóvel, é uma fonte preciosa de energia criadora de novos caminhos”u

Participações na XXXI CampiginaAcademia de Dança do AlgarveSoc. Filarmónica União Artística PiedenseSoc. Recreativa Estrelas do FeijóCCD Pinhal Vidal / CIR LaranjeiroAssociação Desportiva do CarregadoHip-Hop FusionClube Recreativo do FeijóQueen’s Dance CrewClube de Campismo do Concelho de Almada

XXXI Campigina

30 publicidade

31desportiva

Núcleo Ciclocampista

Superando todas as expectativas, foi um enorme sucesso a realização, no passado dia 26 de Maio, do 1º Raid em bicicleta Saúde/Monte

Loureiro, levado a cabo por um punhado de audazes companheiros, que não se deixaram amedrontar pela longa distância, que nos separa do nosso Alojamento Local - Monte Loureiro, localizado no Algarve, a mais de 200 km, tendo todos atingido o objectivo a que se propuseram, com mais ou menos dificuldade, mais rápidos ou mais lentos, o certo é que todos chegaram ao final, bem fisicamente e muito satisfeitos pelo êxito alcançado. Para isso contaram com uma cuidada logística preparada pelo coordenador do núcleo e com o indispensável apoio do Clube e da Direcção Auxiliar Desportiva, com os meios necessários que tornaram possível esta já antiga pretensão do Núcleo Ciclocampista do CCCA.

A aventura teve início bem cedo, com o transporte até Setúbal e travessia, no “ferryboat”, para Tróia, após o que, pelas 8,00h nos vimos na estrada a pedalar, em direcção ao Sul do País, percorrendo toda a bela Costa Vicentina,

passando por Sines, Porto Covo, V. Nova de Mil Fontes, Algezur, Carrapateira e Vila do Bispo.Esta prova, inspirada na já famosa Tróia-Sagres (que se realiza todos os anos em Dezembro, por milhares de ciclistas), tem por objectivo proporcionar um teste às capacidades físicas e psíquicas dos participantes, bem como testar os limites de cada um. Foi aberta a todos os que se predispuseram a enfrentar a dureza da distância, tendo-se registado uma adesão que permitiu a sua concretização. Contamos que esta, seja a 1ª de muitas idas a Monte Loureiro, em bicicleta, porque apesar da dureza, estamos certos que para o ano seremos muitos mais.Resta uma palavra de agradecimento por todo o apoio prestado pela Direcção, aos dois elementos que nos acompanharam, Nuno Rosa e Paulo Morais e ao coordenador João Garridou

Este ano, com a particularidade de contar com a participação de 2700 atletas amantes do BTT, a 18ª edição do Raid de BTT Alvalade - Porto Covo

foi um dos eventos a que o Núcleo Ciclocampista do CCCA, não podia deixar de participar, com uma dúzia de elementos, que com grande empenho e entusiasmo se propuseram a pedalar pelos belos trilhos e lindas paisagens alentejanas, durante a manhã do dia 15 de Maio.

Regista-se ainda a participação do Núcleo de BTT, nos eventos do Programa “Almada Mexe Comigo”, dentro do calendário previsto a que também emprestam a sua experiência na organização e logística destes passeiosu

placard32

PRÓXIMOS EVENTOS (Julho, Agosto e Setembro)

Julho

2 21.00 h. Encontro Ranchos Folclóricos 2 21.00 h. Fogo de Campo 3 08.00 h. Convívio de Pesca 8 21.00 h. Início Torneios Vólei e Futsal 9 15.00 h. Encontro de Coros 9 t.d. Piscinas10 10.00 h. Fitness na praia15 a 17 t.d. Fazeres e Coleccionismo16 15.00 h. Torneio de Malha17 10.00h. Fitness na praia23 21.00 h. Festa Temática23 15.00 h. Torneio de Sueca24 10.00h. Fitness na praia30 21.00 h. Teatro30 15.00h. Torneio de Carapô

CLUBE DE CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADA

Costa de Caparica, Junho de 2016

Assim reza a História do CCCA

A • 5 de Novembro de 1967 é inaugurada a Casa Abrigo de Casal do Sapo, no Marco do Grilo, com água potável, campo de jogos e parque infantil. Insta-lações cedidas por Xavier de Lima, mais tarde eleito sócio honorário do Clube. Assistiram à inauguração, entre outros, Justino Valente, na altura Presidente da Federação de Campismo e Xavier de Lima, proprietário da casa e do terreno.

A• 10 de Fevereiro de 1973 iniciou-se a discussão do projecto de revisão dos Estatutos do nosso Clube.

A • 17 de Fevereiro de 1973 e após cinco sessões de trabalho, são aprovados os novos Estatutos do nosso Clube

Agosto 6 21.00 h. Barraquinhas 7 10.00 h. Fitness na praia 12 21.00 h CCCA Band 13 21.00 h. Fados de Verão13 15.00 h. Torneio de Snooker14 10.00 h. Fitness na praia20 t.d. Piscinas20 15.00 h. Torneio de Ténis de Mesa20 21.00 h. Fogo de Campo21 10.00 h. Fitness na praia27 15.00 h. Torneio de Ténis27 21.00 h. Festa da Espuma28 09.00 h. Dádiva de Sangue28 10.00 h. Fitness na praia28 15.00 h. Quebra Bilhas

Setembro2-3-4 t.d. 55º Acampamento CCCA10 15.00h. Torneio de FIFA17 21.00 h. CCCA Band - Café Concerto24 t.d. 68º Aniversário CCCA

HORIZONTAIS: 1- Vento suave e fresco; igualdade. 3- Fraude; sétimo Plane-ta a partir do Sol. 5- Soberano que reina um estado monár-quico; Entusiasmo. 7- Indústria Cerâmica; Celhos, pestanas. 9- Qualquer corda que passa pelo centro da circunferência; Mulher do tio. 11- Um doa grandes responsáveis pela Revolu-ção Russa de 1917; Desgaste provocado pelo atrito. 13- Êm-bolos; Sapatos ingleses.

VERTICAIS: 1- Casa de banho (em inglês); Escorregar (em inglês). 3- Da Itália antiga; Unidade monetária do Japão. 5- Parte de um chapéu; Efeito de adiar. 7- Relativo a idade; Que ocorre no momento (pl.). 9- Mode de adquirir um imóvel pela sua posse pacífica durante certo tempo; São parecidas aos sapos. 11- Era usado como arma; Corridas de iates. 13- Resistir; Grau, nível (pl.)

Palavras Cruzadas

Sudo

ku -

Fáci

l

4 6 5 9 1

9 1 6 7

7 5 9 2

5 1 8 7

8 6 3 9

2 7 1 3

6 9 1 4

9 4 5 2

8 7 3

7 6 9

1 9 4 2

5 1

7 4

4 1 5 7

8

1 9

6 2 9 5

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descubra as OITO (8) diferenças

Sudo

ku -

Dific

il

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SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR (233)

Sudoku Fácil8 4 2 5 1 3 9 7 65 9 1 2 6 7 3 8 46 3 7 4 9 8 5 2 13 6 4 1 5 2 7 9 81 5 8 9 7 4 2 6 37 2 9 3 8 6 1 4 52 1 5 6 4 9 8 3 79 8 6 7 3 1 4 5 24 7 3 8 2 3 6 1 9

Sudoku Difícil

Sopa de Letras Labirinto

7 5 3 9 6 2 1 8 44 8 1 5 3 7 2 6 99 2 6 1 4 8 3 7 56 1 7 2 9 5 4 3 85 9 8 4 7 3 6 1 22 3 4 8 1 6 5 9 71 7 9 6 5 4 8 2 33 4 2 7 8 1 9 5 68 6 5 3 2 9 7 4 1

123456789

1011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Palavras Cruzadas

descubra as se-guintes 7 pala-vras:

. GABINETE

. PARADEIRO

. MERECEU

. SHELLY

. IMENSO

. DEPOIS

. PORTAR

Na vertical, ho-rizontal e diago-nal em ambos os sentidos

Sopa de Letras

6Diferenças

C O R T I N A D OR V A U E C O AO C A S A M O L A RS O S M A L O AA M L I A A B I

A R A M E U S RG R I P O U D E U SE C O O U M O R N AM A N C E M I RA A I R O S A S A

A C O S S A R A M

Ajuda o macaquinho a encontrar o caminho para as bananinhas.

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