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À esquerda. Helena Rebelo Pinto com Lourenço, mãe e filho da escritora. Em cima. Margarida Rebelo Pinto com Carlos Magno e, em baixo, Luís Botequilha e José Miguel Júdice MARGARIDA REBELO PINTO apresenta o seu primeiro romance histórico "Fiz cinco versões até chegar onde queria,, Margarida Rebelo Pinto No Grémio Literário, a escritora recebeu o carinho de familiares e amigos ti O! o livro mais emo- cionante e apaixo- nante que escre- H vi. Nos primeiros anos de escrita nunca pensei fazer um roman- ce histórico, era algo que não me passava pela cabeça. De- pois, pouco a pouco, a ideia foi tomando conta de mim. Come- cei a investigar sobre a Inês de Castro em 2005, mas já era uma paixão antiga, de adolescên- cia", confessa Margarida Rebe- lo Pinto sobre "Minha Querida Inês". O seu primeiro romance histórico foi apresentado em Lisboa, no Grémio Literário por Carlos Magno. "Acho que é um atrevimento fazer um romance histórico de uma história que foi escrita e rescrita várias ve- zes. Neste romance ela dá-nos uma versão perfeitamente en- quadrada à luz da época e que vemos quase como se fosse um filme", explicou o novo presi- dente da Entidade Regulado- ra para a Comunicação Social. Dezenas de familiares e amigos fizeram questão de apoiar Mar- garida Rebelo Pinto. "Conheço a Margarida desde "O Indepen- dente", vou acompanhando a evolução dela e somos muito amigas. Para qualquer pessoa que goste de escrever sobre História, Inês de Castro é uma

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Page 1: Press Review page - ClipQuick...Para Margarida Rebelo Pinto, "Minha Querida Inês", que é já um sucesso de vendas, foi o livro mais difícil de escrever. "Fiz cinco versões até

À esquerda. Helena Rebelo Pinto com Lourenço, mãe e filhoda escritora. Em cima. Margarida Rebelo Pinto com Carlos

Magno e, em baixo, Luís Botequilha e José Miguel Júdice

MARGARIDA REBELO PINTO

apresenta o seu primeiroromance histórico

"Fiz cinco versões atéchegar onde queria,,

Margarida Rebelo Pinto

No Grémio Literário,a escritora recebeu o carinho

de familiares e amigos

ti O! o livro mais emo-cionante e apaixo-nante que escre-H vi. Nos primeirosanos de escrita

nunca pensei fazer um roman-ce histórico, era algo que não

me passava pela cabeça. De-

pois, pouco a pouco, a ideia foi

tomando conta de mim. Come-cei a investigar sobre a Inês deCastro em 2005, mas já era uma

paixão antiga, de adolescên-cia", confessa Margarida Rebe-lo Pinto sobre "Minha QueridaInês". O seu primeiro romancehistórico foi apresentado emLisboa, no Grémio Literário porCarlos Magno. "Acho que é um

atrevimento fazer um romancehistórico de uma história que jáfoi escrita e rescrita várias ve-zes. Neste romance ela dá-nosuma versão perfeitamente en-

quadrada à luz da época e quevemos quase como se fosse um

filme", explicou o novo presi-dente da Entidade Regulado-ra para a Comunicação Social.

Dezenas de familiares e amigosfizeram questão de apoiar Mar-

garida Rebelo Pinto. "Conheçoa Margarida desde "O Indepen-dente", vou acompanhando a

evolução dela e somos muito

amigas. Para qualquer pessoaque goste de escrever sobreHistória, Inês de Castro é uma

Page 2: Press Review page - ClipQuick...Para Margarida Rebelo Pinto, "Minha Querida Inês", que é já um sucesso de vendas, foi o livro mais difícil de escrever. "Fiz cinco versões até

"A Margaridaé muito

independente e

concentrada,,Helena Rebelo Pinto

Em cima, Juliana Cavalcanti e

Miguel Júdice, e a escritoracom as sobrinhas, Inês Rebelo

Pinto, Inês Garrido, Verinhae Teresa Rebelo Pinto.

Em baixo, Ines Sampayo,João de Saldanha, Ana Cortês

de Lobão e Ana Vidal

Page 3: Press Review page - ClipQuick...Para Margarida Rebelo Pinto, "Minha Querida Inês", que é já um sucesso de vendas, foi o livro mais difícil de escrever. "Fiz cinco versões até

Em cima, da esquerda para a direita, Filipe e Luísa Canto Moniz, Margarida Rebelo Pintocom Helena Sacadura Cabral e Patrícia e Vasco Pereira Coutinho

"Conheço a Margarida desde '0 Independente'. Vou acompanhandoa eVOIUÇãO dela e SOmOS muitO amigas,, Helena Sacadura Cabral

personagem espantosa", asse-

gura Helena Sacadura Cabral.Helena Rebelo Pinto, mãe da

escritora, enaltece a concentra-

ção da filha na hora de passaras ideias para o papel." Só leio

os livros no final. A Margarida é

muito independente e eu nãonterfiro em nada, gosto apenas

de comentar. E é muito concen-

trada, trabalha muito. Comomãe acompanhei a carreira dela

nas várias fases e acho que esta

é uma fase importante em queela inaugura um estilo diferen-

te, embora os temas sejam os

mesmos, como o amor, o po-der, os universos masculino efeminino, as tramas, os ciúmes...

Acho que este é um livro muito

bem conseguido, que se lê de

um fôlego e que desenha muitobem os personagens", reconhe-

ce a professora. Para MargaridaRebelo Pinto, "Minha QueridaInês", que é já um sucesso devendas, foi o livro mais difícil de

escrever. "Fiz cinco versões até

chegar onde queria. Foi durís-simo! A parte histórica não me

assustou nada, pelo contrário,

apaixonou-me e acho que quan-to mais se investiga, mais fá-cil é trabalhar a ficção. A ques-tão é que todos os livros têmuma fórmula, um segredo, uma

alquimia, e esta foi difícil dedescobrir", condji. ¦

texto Natália Ribeiro hribeiro^Lix iol pi)

-otcs João Cabral