presidente da asfal é reeleito para a superintendência da … · 2019. 5. 27. · marcos vinicius...
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"ENCONTRE RILDO OLIVEIRA NO FACEBOOK"
Cursos realizados na EFAZ
tiveram como tema:
‘’Perspectivas, Tendências e
Inovações de Fiscalização’’ .
Veja na página 06
Presidente da ASFAL é reeleito para
a superintendência da UNIDAS/ALNesta Edição!n Entenda como funciona a coparticipação .................04
n O perigo da judicialização da saúde ...........................05
n UNIDAS cria grupo de trabalho para autogestões..07
n ASFAL participa de evento contra reforma da previdência ......................08
n Associados da ASFAL realizam trilha de bike......09
n Assembleia nacional da FEBRAFITE.......................10
n Coluna do Perrê.............11
n ARTIGO: Erik Bispo.......13
n Robson Araújo: Inspetores Regionais.......14
Leia na página 03
Entrevista com o presidente da FEBRAFITE
RobertoKupski
Novo telefone ASFAL: 3214-8200
3214-8200
Fundada em10 Agosto 1960
Asfal Saúde
Camarote do Fisco nas prévias de carnaval é sucesso totalA família fazendária se reuniu mais uma vez no sábado 18 de fevereiro, no Pavilhão de Artesanato
na Pajuçara, levando alegria e muita folia às prévias do carnaval de Maceió.
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
O diretor presidente da ASFAL, Luiz Antonio, foi reeleito superintendente da UNIDAS/AL,
em eleição ocorrida no dia 19 de maio. A eleição ocorreu por aclamação, sendo reeleitos para o
biênio 2017/2019. A UNIDAS representa os planos de saúde sem fins lucrativos. São 5 milhões de beneficiários em todo o país, congregando cerca de 120 operadoras de autogestão.
Workshop é
realizado
visando
capacitação e
valorização da
fiscalização
Presidente da Câmara Federal Rodrigo Maia
e o presidente da FEBRAFITE Roberto Kupski
Lideranças do SINDIFISCO/AL discutindo o PLP 257
Entidades do Fisco de todo o país mobilizados contra o PLP 257
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
JUNHO - 2017 ADAUTO AQUINO BASTOS 05
ADRIANA DE FATIMA DO COUTO SANTOS 19ADRIANA GUSMAO MOREIRA 05ADRIANA MARIA SILVA PEREIRA 22ADRIANA PAULA DE MENDONCA CAETANO 03AFRANIO MENEZES DE OLIVEIRA JUNIOR 07ALDEMIR LAERCIO DA SILVA 29ALEXANDRE CAMPOS RULL 13ALFREDO JOSE GONCALVES DE OLIVEIRA 29ALGEDI COSTA WALTER 18ALICE MARIA APRIGIO DE LACERDA 30ALYSON DA CUNHA BARBOSA SATO 16ANA CONSTANTINA OLIVEIRA S DE AZEVEDO 17ANA EDNA KITERIA LUDOVICO B VASCONCELOS 12ANA PAULA CARNEIRO DE A ALMEIDA 29ANDRE CANSANÇÃO CALHEIROS 26ANTONIO CALHEIROS COSTA 09ANTONIO JOAREZ PINHEIRO 23ANTONIO MALTA NETO 15ANTONIO ROBERTO BONFIM MARQUES 17ARILDA DE VASCONCELOS SILVA 27ARLETE CALIXTO DE MELO MARQUES 25ARLINDO VIEGAS ALVES 11BRUNO GALINDO SERENO 26CARLA LUIZA LIRA DE AMORIM 27CARLOS ROBERTO MOURA LEAL 26CHENG JIAHN HSUN 23CICERO ANTONIO LIMA LOPES 06CICERO RUBENS DE HOLANDA CAVALCANTI 14CLAUDETE PEREIRA BARBOSA FIEL 30CLAUDIO ANDRADE ARAUJO 28CLAUDIO EMMANUEL M DO NASCIMENTO 01CLAUDIONOR ARAUJO DE OLIVEIRA 20CLIFTON VICTOR L.DO NASCIMENTO 01DELMIRO LUNA 08DILMA ALVES DE QUEIROZ 22DIOGENES JOSE DA SILVA MOEDA 01DIOZETE ARAUJO DE GUSMAO 25DORALICE EULALIA DE GOUVEIA 18EDNA DE LOURDES DA SILVA 23EDUARDO EGYPTO ROSA BASTOS 06EDUARDO GAMA NETO 03EDUARDO SOUZA DE CARVALHO 17ELUZA DE MEDEIROS PEREIRA 16ENID DE FRANCA COSTA 20ERONILDES JOSE DE CARVALHO 19ESTACIO LUIZ GAMA DE LIMA 07EUZA DA SILVA FARIAS 25FABIANO BARBOSA DE LIMA 27FABIO WEINMANN CARNEIRO 23FABIOLA HOLANDA CARVALHO 05FERNANDO DE LIMA LISBOA 14FLAVIA MARIA AGUIAR BRANDAO 19FLAVIO NUNES BARBOSA DA SILVA 09FLEURANGE AMORIM 11FLORISBELA DA SILVA PINO 15FRANCISCO ANTONIO DA C.PEDROSA 26FRANCISCO JOSE PEIXOTO GERBASE 10FRANCISCO MANOEL G. DE CASTRO 23GALBA MAIA LOPES 22GENIVALDO BARBOSA DA SILVA 08GISELLE VILELA MELO 22HERACLITO DE ALMEIDA AVILA JUNIOR 26HIROMI TSUTSUMI 20IRACEMA SARMENTO DA FONSECA 07ISABEL CRISTINA BEZERRA BRANDAO 29ISMAR FIGUEIREDO DA SILVA FILHO 24IVO REMY RYTCHYSKYI 13IZABEL FONSECA VIEIRA 04JACINTO MARTINS DE ALMEIDA 04JACY SANTA ANA DE JESUS 24JAIR FLAVIO FERREIRA PASSOS 21JAQUELINE FERREIRA DE MENDONCA 15JOAO ANTONIO PEREIRA RAMOS 08JOAO BARBOSA GUIMARAES 23JOAO CORREIA DE SOUZA FILHO 13JOAO DE SA BOMFIM FILHO 02JOAO OLIVEIRA CABRAL FILHO 16JOAO PEDRO GAIA NEPOMUCENO 28JORGE VICENTE DE PAULA 30JOSE EDSON DOS SANTOS CARVALHO 12JOSE FERREIRA MENDES 23JOSE GOMES FILHO 11JOSE GUIDO DE GUSMAO 29JOSE MIRONILDES MAXIMO DOS SANTOS 20JOSE NERIVAL BARROS PACHECO 02JOSE PETRUCIO DA ROCHA JUNIOR 07JOSE TADEU P. DE OLIVEIRA 25JOSELITA BARBOSA CAVALCANTI 11JOSIAS AUGUSTO DA SILVA 12JOSILEIDE MACHADO DA SILVA 28JUDITE LIMA DE PAFFER 29LIGIA BRANDAO VILLAR 29LUCIA MARIA MOURA DE MELO 26LUIS RONALDO GRANJA MEDEIROS 16LUIZ JORGE CESAR TEIXEIRA 02MAGDIEL MENDES RIBEIRO 09MANOEL ADAUTO DE AZEVEDO 16MANUELA COTRIM DE BARROS LIMA PRADO 12MARCIA TELMA FARIAS DA FONSECA FEITOSA 02MARCO HELDER CHRISTONI 08MARCOS ANTONIO PEREIRA DE B CORREIA 19MARCOS JOSE DATTOLI DE SOUZA 03MARCOS SERGIO DA SILVA FERREIRA NETO 12MARCOS VINICIUS RODRIGUES V DOS SANTOS 05MARCUS TULLIUS DE S.FERREIRA 27MARGARIDA MARIA VIEIRA PONTES 02MARIA ALICE FERREIRA DA COSTA 03MARIA APARECIDA CAVALCANTI Q DE MELO 15MARIA DA CONCEICAO TAVARES 01MARIA DA LUZ OLIVEIRA CAVALCANTE 15MARIA DE FATIMA B. MONTENEGRO 26MARIA DELMA PALMEIRA MELO 11MARIA DO CARMO DA SILVA PEDROSA 26MARIA HELENA CALHEIROS 10MARIA JOSE CAMPOS DE LIMA 04
MARIA NOEMI BRAGA DE ALBUQUERQUE 03MARIA RENAULDE DE MELO 29MARIA RUTE DE ABRAHAO 17MARIA SOCORRO FERREIRA DA SILVA 06MARIA TERESA GOMES DE SOUZA MENDES 26MARILENE UMBELINO DA SILVA 19MARINALVA NASCIMENTO DOS SANTOS 29MARINETE ALVES DE MELO 19MARINETE LAZARINO TENORIO 24MARLI DE MAGALHAES DANTAS CORREIA 18MOAB DE ALENCAR SOUZA 30NATANIEL BENTO DE OMENA 18NEIDE PEDROSA CAVALCANTI 11NELY CALAZANS DO NASCIMENTO 19NIEDJA BARBOSA DA SILVA 23NINA SALES DE GOES 24NIVALDO VALENCA 23OLAVO DE MELLO GONCALVES 04ONEIKA FONSECA PARANHOS 24PAULO HENRIQUE PEREIRA 04PAULO RICARDO LANDRE 09PAULO ROBERTO C TELINO 09PAULO ROBSON PINTO PAES 29PEDRO FERNANDES MARTINS 29RENATA HOLANDA BARBOSA 12RICARDO CHRISTIANO PETERSEN 30ROBERTO DA COSTA FREIRE 15RODOLFO LIMA ARAUJO 20RODRIGO DE ARAUJO AMORIM 23RONALDO LINS DA CUNHA 15ROSANGELA DE ALMEIDA COSTA CAVALCANTE 29ROZELITA SOARES LAZAUSKAS 10RUTH DE MELO AMARAL 09RUTH MARQUES DE SOUZA BARBOSA 21SANDRA MERCI GULFI FERNANDES 19SELMA SANTOS DE BARROS 23SERGIO ANTONIO BARBOSA DE FIGUEIREDO 13SERGIO LUIZ LUNA VIANA 23SEVERINA RODRIGUES DE SOUZA 08SONIA MARIA LEAO FEITOSA 07TANIA MARIA DA SILVA 08VALDEMAR DA COSTA E SILVA 04VALDERES DIAS ARAUJO 14VALERIA PEREIRA 12VERONICA ZLOCCOWICK DE MELO 12VILMA VANDERLEI DOS SANTOS 06VINICIUS ALECIO DE ALMEIDA 09WAGNER DANTAS BRANDAO 02ZECILA ANTONIETA DE OLIVEIRA SANTOS 13
JULHO - 2017 ADA GONCALVES DE OLIVEIRA 14
ADALVIO LIMA WANDERLEY 14ADEMIR EUZEBIO DOS SANTOS 02AGENOR TENORIO HOLANDA JUNIOR 30AGNELA CAVALCANTE SOUZA 08ALBERTO L.BALBINO DA SILVA 27ALDA DE AGUIAR LEAL 17ALESSANDRO SERGIO B DE VASCONCELOS 11ALFREDO JOSE DE OLIVEIRA MADEIRO 19ALFREDO JOSE PEREIRA 04ALINE OLIVEIRA DA ROCHA BARROS 14ALISSON CORDEIRO NOBREGA 09ANA CERISE P. DE OLIVEIRA 23ANA PAULA COTRIM DE BARROS LIMA 03ANTONIO MARCILIO DE A. PEREIRA 23BARTON TORRES DE MACEDO JUNIOR 02BLANDINA PEIXOTO GERBASE 09CARLOS HUMBERTO C.DE LIMA 28CARMEN LUCIA DE OLIVEIRA 05CAROLINA MORAIS GUIMARAES 17CATHARINA FREIRE ARAUJO 15CELITA BEZERRA DE ALBUQUERQUE LINS 02CELSO JOSE DAS NEVES 31CICERO JOSE DA CRUZ NETO 07CLAUDIO JOSE DE CASTRO REIS 22CLENILDES CAVALCANTE CARVALHO 12CYNTIA MARCIA DA SILVA TOLEDO 12DANIEL BENEVIDES VIANA DE AMORIM 01DANIEL TEIXEIRA DOS SANTOS 26DANIELLA CARVALHO DE ARAUJO GOUVEIA 01DAYSE TENORIO DA SILVA 01DERCY ALVES DE MOURA 09DILMA TORRES LARANJEIRAS 07DIONE MARIA DE LIMA BARBOSA 18DJANE BRASILEIRO DE OLIVEIRA MARTINS 11DONATILA FERREIRA DE OLIVEIRA 19DORIVAL BEZERRA SILVA 19EDGAR SARMENTO PEREIRA FILHO 18EDITE CORREIA DA SILVA 15EDMIR DA SILVA GUIMARAES 01EDVIRSON DOS ANJOS 10ELCIR LOPES BARBOSA 02ELIANE SILVA DOS SANTOS 10ELIZABETH CAVALCANTI DE MACEDO 11ELIZABETH TORRES HOMEM LIRA 15ERALDO ABREU QUINTELA 18ERIK BARBOSA BISPO 13ERIVANIA CARLA GOMES SOUSA 24ERNESTINA BATISTA LUZ CARVALHO 26ETEVALDO ALVES MARTINS 01EUNICE DA SILVA GAMA 25EUNICE PEIXOTO WANDERLEY 30EUZEBIO FRANCISCO SANTOS 10FABIANO CALHEIROS DA SILVA 12FERNANDA VILAR O DE CARVALHO 10FERNANDO ANTONIO DE S T CAVALCANTE 17FLORIPES MARIA KUMMER SOUZA FREITAS 08FRANCISCO JOSE TENORIO MAGALHAES 16FRANCISCO PADILHA ARAUJO 18GENIVALDO SILVA REIS 12GEORGE FRANKLIN REGO DAMASCENO 15GILBERTO DE LISBOA SOARES 07GILDENOR DE FARIAS COSTA 13GLAUBER ARTHUR NASCIMENTO DA SILVA 11GLAUCIA LIMA DE OMENA 22GUIDO LESSA WANDERLEY 12HELDER JOSE BARROS TEIXEIRA 25
HELENA CAVALCANTI LEAO 20HELENA CRISTINA PIMENTEL DO VALE 21HENRIQUE DOS SANTOS ANDRADE 03HUGO BARROS LIMA 24IRINEU TORRES DA SILVA FILHO 06ISABELLA CARVALHO DE ARAUJO 03IVALDO LOPES PIMENTEL FILHO 05JANIRA VIEIRA DE SOUZA 12JONAS CAMARA E SILVA JUNIOR 05JONHE TENORIO ABS 11JONICE MARIA GAMA DA SILVA 04JORGE LUIZ DE M TORRES 21JOSE ALFREDO RODRIGUES DE AMORIM 22JOSE ARNALDO DA SILVA 18JOSE ARNALDO LESSA BELTRAO 03JOSE CARLOS BRASILEIRO JUNIOR 27JOSE CRISTOVAO DE OMENA 13JOSE DE ARAUJO 16JOSE DE CASTRO JATOBA 06JOSE DJALMA B.DE ALMEIDA 05JOSE EDMO DEOLINDO DOS SANTOS 16JOSE KLEBERTH TENORIO 23JOSE MARCIO VIEIRA PASSOS 26JOSE ROBERTO DE OLIVEIRA 21JOSEFA CORREIA DA SILVA 10JOSENIL QUIRINO COSTA 28JUAREZ PININGA PESSOA AZEVEDO 14JULIANO ACIOLY FREIRE 14JULIO AFONSO FREITAS M NASCIMENTO 14KATIA ALINE PINHEIRO FONTES 02KATIA CHRISTINA SOUSA FAUSTINO 18KAYO CESAR DA SILVA 05LAURA DA SILVA MONTEIRO 05LAURA MARIA MELO C DE BARROS 21LIVIA KARLA DE AMORIM OLIVEIRA 25LOUISE AMARAL DE ARAUJO 29LUIZ ANTONIO ALVES BARRETO 08LUIZ ANTONIO TENORIO MAGALHAES 01LUIZ CAMPOS TEIXEIRA NETTO 28LUIZ CARLOS AKIO MATSUMOTO 27LUIZ PHILLIPE MALTA BUYERS 31MANOEL ALVES FEITOSA FILHO 31MANOEL TEIXEIRA COSTA 17MARCOS ANTONIO BATISTA 03MARCOS GOMES RANGEL 17MARCOS JOSE M.DE OLIVEIRA 12MARIA ALBA MOREIRA LINS 14MARIA CARMELIA SARMENTO 24MARIA DE FATIMA DE MELO FREITAS 31MARIA DO CARMO ATAIDE 16MARIA DO CARMO CAVALCANTE TORRES 10MARIA DO SOCORRO PONTES DE OLIVEIRA 27MARIA JACQUELINE PEIXOTO GERBASE 07MARIA JOSE ACIOLY FREIRE 11MARIA JOSE SILVA DE CARVALHO 19MARIA LOPES MILHOMES 07MARIA LUCIA DE ARAUJO 01
MARIA LUCINEIDE PEREIRA LINS 06MARIA MADALENA LINS 07MARIA MONICA DA SILVA 29MARIA OLIVA PEREIRA FERREIRA 17MARIA PALMIRA ALENCAR 18MARIA SILENE DE MESQUITA PONTES 28MARIA STELA DE ALBUQUERQUE FERREIRA 06MARIA TEREZA LIMA DE MORAES 29MARIETA BASTOS DE CARVALHO 03MARILUCIA BAZILIO SANTOS DE MEDEIROS 04MARINEIDE ALENCAR DOS S ROZENDO 31MARLENE CARNEIRO LEMOS 26MATHEUS JOSE ALECIO DE ALMEIDA 30MENDELL BANDEIRA EMILIANO DA SILVA 19MILTON ROQUE DE LIMA 23NATALIA VALERIA ROCHA 20NELSON MENDONCA ARAUJO 10NEYDE MOREIRA DE FARIAS 05NIVALDA LIMA MERCENAS 12NORMANDO DE CAMPOS DORIA 15ODILON VIEIRA DE CARVALHO 09OLDEMBERG FONSECA PARANHOS 30OMIR PEREIRA DA SILVA 29OSCAR MELO DE ABREU NETO 27OSWALDO SOUTO DA ROCHA FILHO 16OTAVIO AUGUSTO DE MELO ACIOLI 14PAULO CASTRO CARDOSO DA SILVA 09PEDRO DA ROCHA 17PEDRO ELIEZER SANTIAGO GUEDES 01PEDRO NETO SOARES GAIA 23PLINIO JOSE AMORIM 02RAFAEL MOREIRA PEIXOTO 11RAQUEL BUARQUE TENORIO LIRA 04REJANE CARVALHO ALBUQUERQUE 26RENATA ROUQUAYROL ASSUNCAO 23RICARDO DE CARVALHO C CALADO 13RITA DE KACIA SANTOS VANDERLEI 09RIVADAVIA PEREIRA LEITE 23ROBSON TAVARES MENDES JUNIOR 28ROMMEL VEIGA CALADO 01ROSALVA FREITAS ROCHA 19ROSANGELA TORRES CAVALCANTE 04SAMIR MADEIRO DE ARAUJO 03SANDERSON BRITO DIAS BARBOSA 10SIMONE DE LIMA VASCONCELOS 03SORMANI SERGIO DE C. CERQUEIRA 22SUELI APARECIDA NICOLA VOLPI 19TADEU DAS CHAGAS FERREIRA 25TANIA MARIA DE FREITAS MELRO 17TELMA KUMMER FREITAS 08THALES CASADO LIMA FRANCA 24TIAGO ALMEIDA CORREIA 27TOME CARLOS DO REGO CAVALCANTE 27VIVIANA MARTINS PONTES LUCENA 21WANDERLEY JARDIM AGUIRRE 20WELLINGTON V.DE SOUZA 09WESLEY SERBIM UMBELINO 23
Edvaldo Ramos de Oliveira
Emilio Marcelino Pessoa Lira Lins
Mario Galindo Martins
Yesus Jefferson Lins de Araújo
Gildenor de Farias Costa
Jonhe Tenorio Abs
Marcelo da Rocha Sampaio
Marcos Fernandes de Lima
Marcos Sergio da Silva Ferreira Neto
Eraldo Ferreira Lessa
José Vasconcellos Santos
Reinaldo Vasconcelos Malta
Paulo Castro Cardoso da Silva
COMISSÃO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
- José Vasconcelos
- Marcelo Tenório Malta
- Reinaldo Malta
- Marcos Sérgio da Silva Ferreira Neto
- Jonhe Tenório Abs
COMISSÃO DE JUSTIÇA E ÉTICA
- Ivaldo Pimentel
- Marcelo Sampaio
- Maria Estela Lima de Omena
- Gildenor de Farias Costa
- Maria de Fátima Santos
O FISCO é o órgão de divulgação da Associação do Fisco
de Alagoas - ASFAL. Fundado por Ênio Barbosa Lima em
Janeiro de 1976.
DIRETORIA DA ASFAL
Diretor Presidente - Luiz Antonio Tenório Magalhães
Vice Presidente - Elvio Cavalcante Costa
Diretor Secretário e Administrativo - Yesus Lins
Diretor Secretário Adjunto - Christiana Santa Rita Voss
Diretor Financeiro – Marcos Fernandes de Lima
Diretor Financeiro Adjunto - Paulo Castro C. da Silva
Diretor Social - Giselle Vilela Melo
Diretor de Relações Públicas e Comunicação – Erik Bispo
Diretor de Esportes - Epson Acioli Silveira
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente - Cícero Angelino Santana
Vice-Presidente - Aderval Viana de Oliveira
Primeiro Secretário - Eronildes José de Carvalho
Segundo Secretário - Olga Tatiana de M. Taglialegna
COMPONENTES
Maria de Fatima dos Santos
Ivaldo Lopes Pimentel Filho
Maria Estela Lima de Omena
George Franklin Rego Damasceno
COORDENADOR MÉDICO
ASFAL-SAÚDE - Dra. Flávia Maria Aguiar
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO
Yesus Lins
PRODUÇÃO DO JORNAL
Edição, redação, diagramação eletrônica, fotos, revisão -
Jornalista Ronaldo Granja DRT/AL Nº 429
Projeto Gráfico - Fábio Maranhão
Colaboração - Rildo Gomes (Charge), Erik B. Bispo, Paulo
Ribeiro, Robson Araújo e Heron Carvalho (fotos).
Qualquer associado poderá expressar sua opinião neste
jornal. Colaborações devem ser entregues digitadas em uma
lauda, com 20 linhas. Os artigos assinados não representam
necessariamente a opinião deste jornal, sendo de inteira
responsabilidade de quem os assina.
Redação - Rua Artur Vital da Silva Nº 58 Gruta
Fones - Sede Administrativa- (082) 3214-8200/3338-3494
FAX- (082) 3338-1846 Clube Social - 3241-5044
Impressão - Gráfica Mascarenhas
Tiragem - 2500 exemplares
O Jornal “O Fisco” é uma produção da Assessoria de
Imprensa da ASFAL.
Estamos lançando mais essa edição do nosso jornal OFISCO, prestando contas das ações que temos feito ao longo desses últimos meses, sempre em busca da melhoria das con-dições de vida dos nossos asso-ciados, e trazendo um resumo desse primeiro semestre de 2017.
Neste número estamos trazendo matéria e uma entre-vista sobre a reforma da previ-d ê n c i a , n a v i s ã o d a FEBRAFITE, entidade que congrega os fiscos estaduais de todo o país.
As matérias tem o objetivo de mostrar a gravidade desta reforma, que atingirá a todos os trabalhadores, inclusive os ser-vidores públicos, que serão afetados de forma grave.
A FEBRAFITE e entida-des de defesa dos servidores públicos e trabalhadores tem se mobilizado contra esta reforma no Congresso Nacional, e busca o apoio dos fiscos estaduais, nesta luta contra esta reforma que prejudica a todos.
Trazemos também uma matéria sobre a questão da judi-cialização da saúde, mostrando que essa é uma iniciativa que somente prejudica a todos os usuários do ASFAL-SAÚDE,
pois como nosso plano é uma cooperativa que rateia custos, quando alguém judicializa uma questão que poderia ser resolvi-da via diálogo, prejudica a todos, pois esse custo imposto pela justiça será rateado pelo conjuntos dos usuários, inclusi-ve daquele que propôs o litígio.
Estamos mais uma vez mostrando, nesta edição, como funciona nosso sistema de coparticipação, para que os usuários possam utilizar o plano de forma consciente, entenden-do que terá que arcar com sua cota de participação.
Trazemos ainda matéria sobre eventos da categoria, tanto em Alagoas como em nível nacional.
No âmbito da melhoria das condições de trabalho, temos mantido nossa luta conjunta com o SINDIFISCO, SINDAF e ASSIFEAL, em busca da aprovação das alterações na nossa Lei Orgânica, bem como no reajuste salarial, pois uma boa parte da categoria não tem reajuste em seus vencimentos desde 2014.
No fechamento desta edi-ção recebemos a informação do SINDIFISCO, do envio de projetos de alteração na Lei Orgânica que permitem a
recomposição da nossa carreira. Esperamos que haja uma trami-tação célere, trazendo benefícios a todos. O Governador ainda não anunciou a reposição aos servidores públicos com aplica-ção do IPCA, índice que recom-põem em parte os salários da corrosão inflacionária.
Também aconteceu no dia 29/05, julgamento no Tribunal de Justiça, sobre uma inconstitucio-nalidade em dois artigos da nossa Lei Orgânica. Somente após publicação do acórdão da sessão, haverá a impetração do
remédio jurídico mais indicado para combater essa decisão, que somente valerá após seu trânsito em julgado, da forma modulada a decisão terá efeito após esse trânsito, não prejudi-cando acordos anteriores a sua aplicação.
No entanto, nosso comba-te continua sempre, pois somente estaremos satisfeitos com a total aprovação das nos-sas reivindicações.
A luta dos servidores públicos e trabalhadores sem-pre continua!
Mobilizações da categoria continuam!
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Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
As Inspetorias Regionais
de Fiscalização e Arrecadação
s u r g i r a m n o e s t a d o d e
Alagoas, salvo engano, no
início dos anos 60. Àquela
é p o c a a 1 ª I n s p e t o r i a
Regional era instalada no
prédio da Coletor ia de
Jaraguá, na Praça Dois Leões,
no bairro de Jaraguá, em
Maceió-Al.
D e p o i s s u r g i r a m a s
Inspetorias Regionais que
eram sediadas, geralmente,
nas maiores cidades onde se
instalavam as sedes regionais
e eram as seguintes cidades:
São Luiz do Quitunde, Viçosa,
São Miguel dos Campos,
Penedo, Arapiraca, Palmeira
dos Índios , Santana do
Ipanema, Novo Lino e Pão de
Açúcar, Depois houve umas
mudanças, quando a Regional
de Pão de Açúcar passou a
sede a ser em Delmiro
Gouveia e a de São Luiz do
Quitunde passou a sede a ser
na cidade de Porto Calvo.
Os primeiros Inspetores
Regionais, na década de 60,
foram Eduardo Gama, Paulo
B r a g a , W i l s o n G a m a ,
Domingos Chagas Neto, José
Mendonça, Erasmo Bandeira,
Dinário Augusto Lemos, Luiz
Gonzaga Costa, José Augusto
Inspetores Regionaise Moacir Ribeiro.
Com o passar do tempo,
outros foram surgindo como
Antonio de Jesus, Antonio
Bened i to , Hi ldebrando
A l b u q u e r q u e , M a u r o
Barbosa, Osmário Rodrigues,
Zequinha Lages, Mabel
Calheiros Costa, Lourival
Rios, Edgar Saldanha Malta,
Arnaldo Sarmento.
Já, na década de 70,
começou a haver mudança
com o advento da nova Lei
O r g â n i c a , q u a n d o a s
Inspetorias Regionais passa-
ram a serem Coordenadorias
Regionais e surgiram os novos
Coordenadores, aí, já, com
um grande aproveitamento
dos Fiscais das turmas de 67 e
68, embora ainda tivessem
muitos Fiscais, que a gente
chamava de Fiscais antigos.
O s C o o r d e n a d o r e s
Regionais, àquela época,
eram uma mescla de Fiscais
antigos e os das turmas de 67 e
68. No decorrer dos anos
muitos foram os seguintes
Fiscais que passaram a serem
Coordenadores Regionais,
entre eles estavam Edmilson
Lins Tavares, Oceano Pereira,
Expedito Ferreira, Eli Walter,
Pe d r o Ro c h a , A r n i l d o
Francisco, Walter Moura,
A y r t o n A l m e i d a , J o s é
Bartolomeu Pinto Rego, José
Gama de Moraes e José Gama
Filho. Simultaneamente,
apareciam, também, os Fiscais
das turmas de 67 e 68, como
João Barbosa Neto, Fernando
Monte (Fernando Cocota),
L a u r ê n i o M o n t e n e g r o .
Santino Monte Soares, José
Claudio Ribeiro Orestes, José
Nerival Pacheco, Antonio
Te n ó r i o N e t o , L u i z d e
G o n z a g a C a v a l c a n t e ,
Everaldo Lins Tavares, Luiz
Honório da Silva Barros,
Carlos Moura Leal, José
Carlos Brasileiro Júnior,
Wilson dos Santos e Joel
Ferreira dos Santos.
Depois começaram a
aparecer os Fiscais, já, das
turmas de 80 e 84. Desses,
muitos perduram até hoje.
Eles são: Benildo dos Santos,
Antonio Carlos Rezende
(Cacalo), Carlos Antonio
Rocha, Antonio Avânio,
Robério Barbosa, Diogo,
Cícero Angelino, Robson
Gueiros, Gérvio Nolasco,
Araci, João Carlos Arruda
( C a l i c a ) , J o s é A r n a l d o
Barbosa (Mumú), Manoel
Adauto Azevedo, Otávio
Lessa, John Abs e Plácido.
Dessa turma, que me lembro,
muitos passaram a serem
Gerentes Regionais, pois, foi
essa a denominação das
s a u d o s a s I n s p e t o r i a s
R e g i o n a i s e d e p o i s
Coordenadorias regionais.
Quando do advento das
Gerências Regionais, eu já
estava, a um bom tempo,
aposentado e não pude
acompanhar essa turma e, se
por ventura, me esqueci de
algum nome, peço minhas
desculpas, pois tive o maior
prazer de, aqui, poder de
rememorar os nomes de
colegas, muitos já falecidos,
de saudosas memórias, mas
que f i caram em nossas
lembranças, boas ou más!
* Robson Araújo - FTE-IV
Aposentado, Conselheiro do
S ind i f i s co e Membro da
Academia Alagoana de Cultura.
Robson Araújo
Roberto Kupski: funcionalismo público é alvo da reforma da previdênciaPresidente da FEBRAFITE fala do perigo da aprovação dessa reforma da previdência que está no Congresso
dores do Regime Geral dis-
tantes do direito da aposenta-
ria, sendo obrigados a traba-
lhar até a velhice para garantir
o teto do INSS. É hora de sair-
mos da zona de conforto e
pressionarmos mais ainda o
governo e o Congresso Nacio-
nal. Não podemos aceitar a
imposição de regras mais
duras para o funcionalismo,
conforme o substitutivo apre-
sentado pelo relator, deputa-
do Arthur Maia (PPS-BA), no
dia 19 de abril.
OFISCO – Quais os pontos
mais graves?
KUPSKI - Pelo texto, quem
ingressou no serviço público
antes da Emenda Constitucio-
nal 41 de 2003, deverá traba-
lhar até completar a idade
mínima, que será de 65 anos
para homens e 62 anos para
mulheres, para se aposentar
com proventos integrais e a
paridade salarial. Se entrar na
regra de transição terá de
pagar um “pedágio” (período
de tempo) de 30% sobre o que
falta para cumprir 30 anos de
contribuição, se mulher, ou 35
se homem. Assim, o tempo
para se aposentar será menor,
mas o servidor não terá direito
a integralidade e a paridade
salarial.
OFISCO – Como reagir a essa
grave ameaça?
KUPSKI - É necessário resis-
tirmos diante dessa clara ten-
tativa de desmonte do Estado,
cuja tese vem numa crescente
no mercado e com amplo espa-
ço nos principais veículos de
comunicação. É preciso desta-
car que a previdência do setor
público já passou por três
reformas (além da instituição
da Previdência Complemen-
tar), portanto, é necessário
respeitar a validade e a eficá-
cia das Emendas Constitucio-
nais 20/98, 41/2003 e 47/2005,
especialmente no que atinge
às regras de transição por elas
criadas e, agora desprezadas
pelo governo e pelo relator.
Ressalte-se que os integrantes
dessas carreiras contribuem
para a Previdência sobre a
totalidade de seus vencimen-
tos, mesmo aposentados, até a
morte, e continuam a pagar
depois de mortos por meio de
seus pensionistas.
OFISCO – Por que o governo
trata uniformemente esses
regimes?
KUPSKI - É inconcebível a
tentativa do governo de igua-
lar os regimes previdenciários,
pois trazem diferenças subs-
tanciais em suas regras, reve-
lando total desconhecimento
da matéria. Enquanto empre-
gados da iniciativa privada
possuem FGTS, que poderá
ser resgatado no momento da
aposentadoria, aos servidores
públicos não é assegurado
esse direito. Ressalte-se que os
servidores das Carreiras Típi-
cas de Estado possuem regime
de dedicação exclusiva, com
diversas restrições que os
impedem de constituírem
uma reserva extra durante o
período da atividade.
OFISCO – Qual o verdadeiro
objetivo dessa reforma da
previdência?
KUPSKI - Por traz da PEC 287
há claramente o objetivo espú-
rio de atender ao mercado
financeiro, uma vez que a pre-
vidência completar do setor
público é aberta às instituições
financeiras, que terão como
clientela alvo os servidores
públicos, que buscarão nos
bancos e fundos de aposenta-
doria a manutenção da inte-
gralidade dos seus vencimen-
tos na aposentadoria.
O F I S C O – C o m o a
FEBRAFITE tem tratado essa
matéria?
KUPSKI - Esta proposta e
outras, como o PLP 343/17 que
cria um regime especial para
os estados endividados, foram
acompanhadas na Câmara dos
Deputados pela a diretoria da
Febrafite e dirigentes das nos-
sas filiadas. A proposta de
reforma da Previdência tam-
bém será abordada em um
painel do nosso 11º Congresso
Nacional, 6º Internacional e 2º
Congresso Luso-Brasileiro de
Auditores Fiscais que aconte-
ce nos dias 11 a 14 de junho,
em Fortaleza. Vamos todos à
luta! Não podemos permitir
que os servidores públicos
ocupem o papel de “bodes
expiatórios” da crise, cujos
direitos estão sendo grave-
mente ignorados e que serão,
certamente, objeto de ações na
Justiça. É importante lembrar
que a operação Lava Jato nas-
ceu no funcionalismo e está
incomodando muita gente.
* Roberto Kupski é auditor fiscal da
Receita Estadual do RS, presidente
da Federação Brasileira de Associ-
ações de Fiscais de Tributos Esta-
duais (Febrafite), entidade nacio-
nal representativa de mais de 30 mil
auditores fiscais das Receitas Esta-
duais do país, ex-superintendente-
adjunto da Administração Tributá-
ria do RS.
OFISCO – Qual sua opinião
sobre a reforma da previdên-
cia?
KUPSKI - O modelo de refor-
ma da Previdência defendido
pelo governo federal na Pro-
posta de Emenda à Constitui-
ção (PEC) 287/16, representa
uma ruptura radical com o
modelo de cidadania conquis-
tado na Constituição de 1998.
Além de dificultar o acesso a
aposentadoria dos trabalha-
dores em geral, trata-se de
clara retaliação com as catego-
rias do funcionalismo público,
especialmente às Carreiras de
Estado, cujos motivos devem
ser esclarecidos.
OFISCO – O funcionalismo
público será prejudicado?
KUPSKI - O conservadorismo
do atual governo, sob o argu-
mento de tirar o Brasil da crise
f iscal , provocada, entre
outras, pelo erros da má ges-
tão da máquina pública, da
corrupção e do desperdício do
dinheiro em milhares de obras
abandonadas no País, tem
provocado um verdadeiro
cabo de guerra com o funcio-
nalismo público, categorias
que deveriam ser mais valori-
zadas e preservadas, até por
comporem a “espinha dorsal”
do Estado. Vivenciamos um
verdadeiro retrocesso social
com a possibilidade de perde-
mos direitos legitimamente
conquistados arduamente
pelos servidores ao longo dos
anos na Previdência Pública,
principal atrativo para o
ingresso ao serviço público.
OFISCO – Quem ganha com a
reforma da previdência?
KUPSKI - Ninguém ganha
com essa PEC 287. Ao contrá-
rio, teremos no país as catego-
rias do funcionalismo público
totalmente desmotivadas e
desvalorizadas, e os trabalha-
Roberto Kupski é
presidente da FEBRAFITE
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
19
Uma opção inteligente
Esse nacionalismo de
interesses, que pede a volta da
repressão, que defende o país
mas o entrega a grandes
corporações... Sei não!
Posso ser deficiente
físico, mas não pretendo ser
deficiente cívico!
Eu estava aqui pensando:
A imprensa fala em
"feriadão", como se isso fosse
regra pra todos os brasileiros.
Não... muitos trabalharão
nos feriados.
E.. . nesse momento,
sempre há mi lhares de
"alguéns" trabalhando nos
shoppings, nos hospitais, na
limpeza das ruas, nos plantões
médicos, nos plantões de
enfermagem...
Seres que são tão belos e,
mesmo se sentindo excluídos
das manchetes, colocam sua
força como sua honra, sua
vida.
E d a í , c o m e s f o r ç o
imenso, extraem a essência do
seu amor à existência.
A matemática deveria ser
vista como uma ciência
eminentemente criativo-
humanística, e a serviço do
homem. Ela não prevalece
sobre ele.
Ninguém nunca viu uma
equação de segundo grau
agasalhada, um logaritmo
dançando samba, ou um
trapézio isósceles explicando
arte concretista.
O p r o b l e m a é q u e ,
grande parte dos que se
pensam matemáticos, são
secos e agem como máquinas
pré-fabricadas por e les
mesmos, se pensando até
serem senhores da reação
humana.
Na economia, com a
q u e d a d o e s t u d o d a
Economia-Política, entraram
como f i lhotes os atuais
"economistas" de gabinetes, e
a verborragia numérica
repet i t iva e bat ida dos
"superavitários" da burocracia
estatal.
Quem nunca leu Marx,
quando fala se lambuza!
Minha poética é pretensi-
osa:
Se quer maior que o sol...
Mas não passa do exato
tamanho da minha necessária
solitude.
Aqui, como na vida, já fui
amado, admirado, insosso,
excluído... depende de cada
gosto.
Fui excluído e bloqueado
por parte de gente que eu
considerava grande amigo ou
amiga; fiquei sem entender.
Acho que devo causar em
algumas pessoas, um misto de
admiração, pernosticismo,
chatice e medo... talvez.
Mas não posso ler a
cabeça alheia, nem deixar de
viver e teclar espontaneamen-
te.
Cibernético-realmente
"sou o que sou, pronome
pessoal intransferível!"
A mulher trabalhadora
possui uma firmeza de caráter
muito grande, diante de suas
fragilidades. Ela as subjuga
adiante na necessária obriga-
ção.
Ela se coloca como algo
de seguir seu caminho com
direção e, quando não dirige o
trabalho, age como dirigida ou
sob sua própria auto-direção.
A mulher trabalhadora
sai do trabalho cansada,
c a m i n h a n d o , m a s c a n d o
chicletes, com sua bolsa
dependurada, calça jeans e
balançando os braços. ...
Quando um pouco mais,
dirige seu carro, comprado
com luta, sem poder dormir no
volante para acalentar seus
cansaços.
A mulher trabalhadora
não se percebe muitas vezes
em seus abraços. Pode viver
em mormaços.
Mas é bela em flores e
encalços.
A verdadeira nudez não
tem a ver com a pele.... A
verdadeira nudez é quando se
permite que alguém nos toque
os pensamentos.
Nos veja além da carne.
Nos leia como livro.
Com todo o calabouço
que vivemos, o Governo
Nosferatus, depois de, pratica-
mente por fim à CLT, agora
planeja cobrar mensalidades
nas universidades federais.
Vem aí as doações de
empresas privadas, para
colocá-la a mero serviço do
lucro e fabricar, ainda mais,
f o r m a n d o s c o m m e r o s
trabalhos em equipe, que
deixam de falar com os
vizinhos por se acharem:
"Doutores".
Aí vamos ter o mercanti-
lismo total do restinho de
trincheira humanista do país.
Passada a Páscoa, eu
pagaria 30 dinheiros!
"Não podemos paralisar o
país!"
Miche l (NADA A. . )
Temer
Ou seja: "Deixem um
congresso suspeito tirar os
direitos do trabalhador,
vender o país, e dar a mãe de
torna!"
Enquanto isso, o patético
"Reinaldo Azevedo", que
escreveu o também patético
livro "O País dos Petralhas",
d e f e n d e a c o m p a r s a d a
Tucanalha!
Ai Meu Texto Pequeno!
(Ai Meu "Textículo"! )
Vou embora na nave
cibernética!
Fui!!
Notas de um internauta!Entenda como funciona a coparticipação no ASFAL-SAÚDE Em nenhuma hipótese a coparticipação é aplicada sobre despesas de internamentos hospitalares e uso de UTI
Erik Bispo é FTE IV e Jornalista
Além do conhecimento, valores para a vida
3338-3073 / 3241-9390
Educação Infantil e Fundamental I(Manhã)
Reforço Escolar e Progressão Parcial
Fundamental II e Médio(Manhã)
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
C o p a r t i c i p a ç ã o é a participação financeira na despesa assistencial a ser paga pelo usuário, somente sobre as consultas, exames, terapias e procedimentos ambulatori-ais, tendo como referência a C B H P M ( C l a s s i f i c a ç ã o H i e r a r q u i z a d a d e Procedimentos Médicos), conforme resolução CFM ( C o n s e l h o F e d e r a l d e Medicina)1673/03, tabela prat icada pelo ASFAL -SAÚDE.
A coparticipação não é aplicada sobre despesas decorrentes de internamen-tos hospitalares, cirúrgicos e uso de UTI. Se aplica no atendimento de urgência e incide sobre os exames e consultas realizadas.
A coparticipação não é paga no momento da realiza-ção do procedimento, sendo cobrada posteriormente na fatura mensal do plano. O valor de coparticipação por procedimento/evento é de 10%.
Por isso, é fundamental que os usuários fiscalizem sua utilização do plano, observan-do a quantidade de procedi-mentos utilizados por ano, tanto seu, quanto de seus dependentes , po i s caso ultrapasse esses limites, terão que arcar com o valor total do procedimento realizado.
Qualquer dúv ida na cobrança, solicitamos que nosso usuário entre em contato com o atendimento do ASFAL-SAÚDE.
Os limites estão dispostos em nosso regulamento de acordo com a lei 9656/91 conforme abaixo. Caso extrapole os limites, os procedimentos continuarão a ser liberados normalmente, sendo cobrados como excedente e pelo valor de tabela utilizada pela ASFAL e prestador do serviço médico:
Art. 3º – A assistência à saúde referida no caput do artigo 2º fica sujeita às seguintes participações, para atendimentos ambulatoriais:I- consultas: a partir da décima sexta consulta (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos.II- procedimentos de diagnose a nível ambulatorial:a. patologia clínica (Análises Clínicas), o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos, a partir do sétimo exame (inclusive), considerando por grupo do código do exame na tabela vigente, por ano e por pessoa;b. outros exames de diagnóstico, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos, a partir do quinto exame (inclusive), considerando por grupo do código do exame na tabela vigente, por ano e por pessoa.III- fonoaudiologia: a partir da qüinquagésima primeira sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos;”.IV- fisioterapia, incluído RPG e hidroterapia: a partir, respectivamente, da qüinquagésima primeira sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos;”.V- escleroterapia de varizes: a partir da décima primeira sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos.VI- esfoliação química superficial ou profunda a partir da quarta sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos.VII- acupuntura: a partir da trigésima primeira sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos, sendo que somente haverá a cobertura do atendimento se realizado por médico regularmente inscrito no Conselho Regional de Medicina e com comprovada especialização na área conferida por entidade de ensino reconhecida por órgão oficial do governo;VIII- terapia ocupacional: a partir da vigésima quinta sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos;IX- atendimento psicológico em psicoterapia dinâmica breve: a partir da vigésima quinta sessão (inclusive), por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos;X- internação de natureza psiquiátrica para tratamento de transtornos psiquiátricos de pacientes em situação de crise: a partir do trigésimo primeiro dia (inclusive) de internação, por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos;XI- internação para tratamento de dependência química e/ou alcoolismo (intoxicação ou abstinência): a partir do décimo sexto dia (inclusive) de internação, por ano e por pessoa, o usuário deverá assumir a participação de 100% (cem por cento) dos custos.
COBRANÇA DE EXCEDENTES DEPROCEDIMENTOS E LIMITES DE COBERTURA
Prevenindo e tratando a CatarataO que é catarata?O termo “catarata” é dado
para qualquer tipo de perda de transparência do cristalino (lente natural do olho, que se localiza atrás da pupila), independente de causar ou não prejuízos à visão. S e g u n d o a O rg a n i z a ç ã o Mundial de Saúde (OMS), a catarata é responsável por 47,8% dos casos de cegueira no mundo, acometendo principalmente a população idosa.
Quais são as causas da catarata?
A catarata é uma doença multifatorial, podendo ser de origem congênita (quando está presente ao nascimento), ou adquirida (quando se adquire ao longo da vida). A causa mais comum da catarata é o envelhe-cimento do cristalino que ocorre pela idade, denominada de catarata senil. Porém, ela também pode estar associada a doenças sistêmicas (como o diabetes), pode surgir após inflamações intraoculares, secundariamente ao uso de certos medicamentos (como corticoides), ou ainda, após t r a u m a s o c u l a r e s ( c o m o perfuração e radiação ultraviole-ta).
Quais são os sintomas da catarata?
Na maioria das vezes, a catarata não pode ser diagnosti-cada a olho nu e nem mesmo é percebida facilmente pelos próprios portadores da doença na sua fase inicial. Os principais sintomas são: sensação de visão embaçada, alteração contínua da refração (grau dos óculos), maior sensibilidade à luz, espalhamento dos reflexos ao redor das luzes, dificuldade para dirigir a noite e percepção de que as cores estão desbotadas. Em fases mais avançadas da doença, existe uma baixa visual progres-siva, principalmente para longe, chegando até a cegueira. A catarata não provoca dor,
coceiras ou vermelhidão nos olhos.
Somente o Oftalmologista poderá avaliar e solicitar os exames necessários para a confirmação do diagnóstico, bem como indicar o melhor procedimento cirúrgico para o tratamento definitivo.
H á a l g u m a m e d i d a preventiva para evitar que a catarata se instale?
Não há como evitar a predisposição genética e nem o envelhecimento natural do cristalino, todos nós iremos desenvolver catarata em algum momento da vida, porém, algumas pessoas desenvolverão a doença mais cedo do que out ras . Exis tem a lgumas medidas preventivas, que podem ser realizadas visando retardar seu aparecimento, são elas: não fumar, proteger-se contra a radiação ultravioleta usando óculos de sol com proteção UVA e UVB, controlar o diabetes, e não usar corticoides sem orientação médica.
Existe algum tratamento clínico para a catarata?
Não, o único tratamento eficaz para a catarata é a cirurgia.
Apenas pessoas idosas precisam ser submetidas à cirurgia de catarata?
A r e c o m e n d a ç ã o d e tratamento cirúrgico para os portadores de catarata não está relacionada à idade do paciente e sim, ao seu comprometimento visual. Qualquer portador de catarata deve ser submetido à cirurgia, desde que tenha sua capacidade ocular prejudicada pela doença e apresente condi-ções de recuperação da visão após a cirurgia.
E x i s t e c u r a p a r a a catarata?
Sim, a deficiência visual causada pela opacificação do cristalino pode ser revertida com tratamento cirúrgico, no qual a lente natural opaca é removida e
A judicialização no setor de saúde se tornou um grande desafio para os planos e opera-doras em todo o país. No caso dos planos de saúde sem fins lucrativos essa questão é ainda mais grave, pois esses planos já trabalham com os menores custos possíveis, tendo que arcar com valores inesperados, que sempre oneram ainda mais seus usuários.
O ASFAL-SAÚDE é uma cooperativa de saúde, onde os valores utilizados a cada mês são rateados pelos seus associ-ados/usuários, todas as despe-sas assistenciais e administrati-vas são cobradas dos beneficiá-rios para gestão do mesmo.
Como é uma cooperativa, o ASFAL-SAÚDE não visa lucro, logo trata-se de um siste-ma que visa apenas o interesse dos seus usuários, procurando atender a todos da melhor forma possível, seguindo o rol de procedimentos ditados pela ANS (Agência Nacional de Saúde), o que garante trata-mento isonômico a todos.
O que determina qual-quer recusa por parte do ASFAL-SAÚDE é sempre nosso regulamento, baseado no rol da ANS. Ele é o baliza-dor a partir do qual os gestores do plano se guiam para aten-der ou opor-se a qualquer pro-cedimento.
No caso de recusa, é pre-ciso entender que temos um limitador que é o regulamento e este segue as normas obriga-tórias da ANS, mas mesmo estando fora do regulamento, o usuário pode apresentar as justificativas da necessidade
de determinado procedimento que não conste no rol e, medi-ante relatórios médicos, será orientado a procurar uma segunda opinião, ou mesmo a alternativa de outro tratamen-to. Vale salientar que a inclusão no rol não é imposição das operadoras, sendo feita pelas entidades médicas, baseados em evidências científicas e apro-vação do Ministério da Saúde.
Desta forma, se sua solici-tação não foi atendida, o melhor caminho é procurar a direção da ASFAL para juntos encontrarmos uma alternativa dialogada e consensual, evitan-do buscar a judicialização e, no que for possível, uma solução satisfatória para todos.
ANS LIMITA AÇÃO
A Agência Nacional de Saúde - ANS, é o órgão máxi-mo que fiscaliza e regula os planos de saúde, estabelecendo muitos limites e regras que, caso não sejam estritamente cumpridas, pode levar o plano a graves penalidades.
AÇÕES JUDICIAIS
A ASFAL lamenta as ações judiciais que esporadica-mente são impetradas por usuá-rios. A saúde suplementar ofe-recida pela autogestão tem como objetivo proteger seus usuários, e tem sido esse o com-promisso da ASFAL, mas para se obter sucesso, será preciso cada vez mais fazer esforços para compatibilizar com as características do sistema fechado. A excessiva judiciali-zação pode se tornar um pro-blema para todos os envolvidos já que essa conta será paga por todos.
Judicialização na Saúde Suplementar
A busca de uma solução saudável para todos os envolvidos
substituída por uma lente artificial transparente, chamada de lente intraocular, a qual irá possibilitar a passagem dos estímulos luminosos para o interior do olho, propiciando assim a melhora da visão.
A cirurgia de catarata é muito arriscada?
A cirurgia de catarata é o procedimento cirúrgico mais realizado na oftalmologia e foi uma das técnicas cirúrgicas que mais evoluiu nas últimas décadas. Trata-se de uma cirurgia microscópica de alta complexidade, muito segura, porém, como qualquer procedi-mento invasivo, não é isenta de riscos. A tecnologia atual e a exper iência do c i rurg ião reduzem significativamente esse risco. A saúde geral e ocular do paciente são fatores que influen-ciam diretamente no resultado cirúrgico. Além disso, é funda-mental que o paciente siga corretamente as orientações pré e pós operatórias recomendadas por seu médico Oftalmologista.
É possível corrigir o grau dos óculos com a cirurgia de catarata?
Sim, é possível diminuir ou até mesmo eliminar o uso dos óculos tanto para longe quanto para perto, após a cirurgia da catarata. A correção do grau é feita através do implante de uma lente intraocular, que irá compensar o grau dos óculos. Estas lentes podem ser monofo-cais, multifocais ou trifocais. As
lentes monofocais podem corrigir o grau para longe, sendo necessário o uso de óculos para perto. As lentes multifocais podem corrigir os graus de longe e de perto. Já as trifocais são lentes de última geração, que possibilitam a correção do grau para longe, intermediário (visão no computador) e para perto, sendo, portanto, uma ótima opção para quem deseja não usar mais óculos.
Existem muitos tipos de lentes intraoculares?
Sim, existe uma grande variedade de lentes intraocula-r e s . A s s i m , o m é d i c o Oftalmologista deverá realizar exames e conversar com o paciente, a fim de orientá-lo na escolha da melhor lente, dependendo das particularida-des de cada um.
* Dra. Lívia Jordão Ramos -Oftalmologista - Especialista em Cirurgia de Catarata
- Graduação em Medicina pela UNESA – RJ.
- Residência Médica em Oftalmologia Clínica e Cirúrgica no Hospital da Polícia Militar de Niterói-RJ.
- P ó s G r a d u a ç ã o e m Oftalmologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
- Fellowship em Cirurgia de Catarata pelo Hospital São Vicente de Paulo, Rio de Janeiro – RJ.
- Membro da Sociedade Americana e Européia de Catarata e Cirurgia Refrativa.
- Publicações de artigos e capítulos de livros nas áreas de Catarata e Lentes Intraoculares.
- Presidente da Fundação de Amparo a Visão, Maceió - AL.
Hospital de Olhos Santa Luzia. Unidade Gruta: Rua Artur Vital da Silva, 634, Gruta de Lourdes, Maceió – AL
- Unidade Harmony: Rua Dr. José Afonso de Melo, 68, Harmony Medical Center, 3º andar, Jatiúca – Maceió – AL.
Te l e f o n e : 2 1 2 1 - 2 8 0 0 . Whatsapp: 8237-1433.
Dra. Lívia Jordão RamosEspecialista em Cirurgia de Catarata
O diálogo é sempre a melhor opção
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
CDC PROÍBE
Ao analisar recurso que tratava da responsabilização de operadora de saúde, por morte de homem em hospital psiquiá-trico (assassinado por outro paciente), a 2ª seção do STJ fixou que o Código de Defesa do Consumidor - CDC, não se aplica às relações constituídas com as operadoras de autoges-tão. A decisão unânime do colegiado seguiu o minucioso voto do ministro Luis Felipe Salomão.
Considerou o ministro que os planos de saúde de autoges-tão, regulados pela lei 9.656/98, não são considerados comerci-ais, tendo em vista que são planos próprios das empresas, sindicatos ou associações liga-das a trabalhadores, que admi-nistram por si mesmas os pro-gramas de assistência médica.
IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO
Somos um plano de saúde de pequeno porte, com menos de quatro mil vidas, nosso inte-resse é de atender a todos da
melhor forma possível.
Diante disso, pedimos aos nossos usuários que sempre procurem a diretoria do plano para um diálogo franco e aber-to. Além da diretoria executiva, o usuário ainda tem o Conselho Deliberativo para recorrer e solicitar sua demanda pessoal. O Conselho é um colegiado composto por 21 associados eleitos pela categoria, que men-salmente acompanham a ges-tão da ASFAL e do ASFAL-SAÚDE juntamente com a diretoria executiva.
Acreditamos que desta forma poderemos atender a todos, esclarecendo cada demanda segundo nosso regu-lamento, baseado no rol da ANS (Agência Nacional de Saúde), buscando encontrar uma saída que possa atender cada caso em particular.
Vamos conversar e encon-trar o melhor caminho juntos, pois esse plano é nosso e preci-samos cuidar dele para mantê-lo sempre forte e cuidando da nossa família.
do Decreto de 11 de janeiro de 1859, anterior-mente aos traba-lhos do eminente Clóvis Bevilá-qua nesse senti-do. Aliás, graças aos feitos de valores inestimá-veis de Augusto Teixeira de Frei-
tas, inspirou-se posteriores traba-lhos, quer no Brasil, quer no exte-rior, tal que resultou, no Brasil, o Código Civil de 1916 de Clóvis Beviláqua.’’
Ainda na Bahia, temos que citar um dos célebres advogados brasileiros: Ruy Barbosa de Oliveira. Destacou-se na política de seu estado e na polítca brasilei-ra.
Barbosa, formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1870. Voltando para seu estado natal, logo no início da carreira, engajou-se numa cam-panha em defesa das eleições diretas e da abolição da escrava-tura. Conseguiu relevância como político na República Velha, ganhando projeção internacional durante a Conferência de Paz de Haia, na Holanda em 1907, em que defendeu a teoria brasileira de igualdade entre as nações. Foi eleito deputado na Assembleia Provincial da Bahia em 1878, passou no ano seguinte a deputa-do geral, ou seja, representante da província no Legislativo nacio-nal, no Rio de Janeiro, então Capi-tal da República. Atuou na elabo-ração da reforma eleitoral, na reforma do ensino e na emancipa-ção dos escravos. Com a vinda da República com o presidente Mare-chal Deodoro da Fonseca, tornou-se vice-chefe do governo provisó-rio e assumiu o Ministério das Finanças. Também escreveu o projeto da Carta Constitucional da República. Ruy Barbosa não foi considerado um jurisconsulto, e sim, um grande tribuno, político eminente, e escritor de renome.
No Ceará: Clóvis de Bevi-láqua chamado o renovador do direito brasileiro, nasceu em 04 de outubro de 1859, em Viçosa – CE -, foi o autor do projeto do Código Civil brasileiro em 1901, quando era Ministro da Justiça o
PONTES DE MIRANDA- O JURISCONSULTO -
A c l a s s e jurídica brasileira orgulha-se em citar Pontes de M i r a n d a e m suas petições, seus recursos, seus pareceres jurídicos para demonstrar apuro no conhecimento do direito. Este fato relevante resulta por ser, este escritor, acatado como um dos mais difíceis de ser lido e de ser interpretado. Suas obras, são consideradas de altíssimo nível intelectual, é o que se poderia dizer: “La crème de la crème”- “top of the tops”- the best do mundo jurídico pátrio.
Advogados conservam estas obras, nas estantes em seus escri-tórios, sem, sequer, ter lido um só capítulo. Pura fatuidade pomposa.
Pontes de Miranda difun-diu novos métodos e concepções do direito no Brasil. Suas extraor-dinárias obras formaram pionei-rismos em diversos setores, distri-buídos por quase todos os campos da ciência jurídica, do direito constitucional ao civil, do proces-sual ao comercial.
Realisticamente, considera-se que ele era um fervoroso publi-cista, por se ter a mais importante contribuição de Pontes de Miranda situada no campo do direito público, em especial no direito constitucional. Nas obras que publicou ao longo de mais de meio século, o autor seguiu uma linha coerente de pensamento, liberal e democrático, e combateu os desvios autoritários que, por vezes, desfiguraram as institui-ções brasileiras. Não obstante essa formação liberal e democrá-tica evitou, em seus estudos, o tratamento político dos temas constitucionais, em favor, apenas, de uma preocupação técnico-jurídica.
O Nordeste é rico destes mestres jurígenos:
Da Bahia temos: O grande jurista Augusto Teixeira de Frei-tas (1818-1886) a quem tributa-mos a feitura da Consolidação das Leis Civis Brasileiras, em 1858, bem como do Esboço do Código Civil Brasileiro, requerido pelo Imperador D. Pedro II, por meio
Perrê é membro da A.B.P.L - Academia Brasileira de Pouquíssimas
Letras (só, 26) e membro da A.I.V.M - Associação Internacional dos
que Vivem na Moleza.
jurista e futuro Presidente da República Epitácio Pessoa. O Código só foi promulgado no ano de 1916, vigorando até o advento da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que entrou em vigência em 11 de janeiro de 2003.
Alagoas toma para si e, com maior altivez, o nascedouro do maior jurista brasileiro de todos os tempos, de capacidade imen-surável, com uma vastíssima obra de conteúdo indispensável e fun-damental para o direito brasileiro. Seus argumentos jurídicos são os mais citados em todas as jurispru-dências do país. Autor de livros nos campos da matemática e das ciências sociais como: sociologia, psicologia, política, poesia, filo-sofia e, sobretudo, direito. Tem obras publicadas em português, alemão, francês, espanhol e itali-ano: PONTES DE MIRANDA, O N O S S O M A I O R JURISCONSULTO.
F R A N C I S O CAVALCANTE PONTES DE MIRANDA, nasceu, prematura-mente aos seis meses de gestação, no engenho Flexeiras, no municí-pio de São Luiz do Quitunde em 23 de abril de 1892, mas seus pais o registrou como nascido em Maceió no bairro do Mutange em 07 de outubro de 1892.
Fervoroso de princípio bási-co no cristianismo apostólico romano, seus pais Manoel Pontes de Miranda e Rosa Cavalcanti Pontes de Miranda, batizaram-no com o nome de Francisco em homenagem ao Santo Francisco de Assis. Já aos sete anos de idade lia corretamente português e francês. Sempre teve uma enor-me inclinação natural para mate-mática, aos dezesseis anos seu pai o incentivou a estudar matemáti-ca e física na Universidade Oxford – (University of Oxford), que é uma instituição de ensino superior pública britânica, situa-da na cidade de Oxford, sendo uma das mais importantes insti-tuições de ensino do Reino Unido e a segunda universidade mais antiga da Europa).
Sempre mostrando inteli-gência impar e determinismo rigoroso nos seus objetivos, aos dezenove anos, forma-se em direito e ciências sociais pela Faculdade de Direito do Recife, hoje pertencente a Universidade Federal de Pernambuco. Durante seu segundo ano de faculdade, evidencia-se sua maravilhosa tendência jurídica e escreve seu primeiro livro, escrito a mão, intitulado “À Margem do Direi-
to”, recebendo críticas elogiosas do notável político e advogado baiano Ruy Barbosa. Ao termi-no do curso, escreve: Ensaio de Psicologia Jurídica, este traba-lho recebe novos elogios de Ruy Barbosa.
Pontes foi jurista, constituci-onalista, poliglota, professor, ensaísta, sociólogo, filósofo, poeta, advogado e diplomata.
Considerada sua maior obra, Tratado de Direito Privado foi iniciada em 1914, demorou um pouco para lançar o Tomo I do Tratado de Direito Privado, só o fazendo em 1954.
Ao chegar, para residir na Capital da República, cidade do Rio de Janeiro em 1912, montou um escritório jurídico e advogou de 1912 a 1924.
No Rio de Janeiro exerceu várias atividades jurídicas, entre tantas:
Em 1914 - Professor da Academia de Altos Estudos, no Rio de Janeiro. / Em 1924 – Juiz de Órfãos e Alienados. / Em 1928 Juiz dos Testamentos e Ausentes. / De 1929 até 1939 Desembarga-dor do Tribunal de Apelação do Distrito Federal e presidente de sua Câmara Cívil, além das Câma-ras de Apelação e do Tribunal.
Em 1939 foi nomeado Emba-ixador do Brasil na Colômbia aonde permaneceu até o ano de 1941.
Representou o Brasil em várias conferências internaciona-is na América Latina, nos Estados Unidos e na Europa.
Foi professor honoris causa da Universidade de São Paulo, Universidade do Brasil, Universi-dade do Recife, Universidade Federal de Alagoas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Universidade Federal de Santa Maria (RS).
O JURISCONSULTO: FRANCISCO CAVALCANTI PONTES DE MIRANDA, de uma opulência extrema, escreveu e publicou mais de trezentas obras no Brasil e no exterior. Essas obras formam uma vasta produção bibliográfica, que se alonga por 144 volumes e abran-ge sociologia, filosofia, política, poesia, além do direito, tema de 128 volumes, num total de 29 títulos.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 22 de dezembro de 1979.
Franc isco Cava lcan t i PONTES DE MIRANDA era tio do Fiscal de Tributos Estadua-is do Estado de Alagoas Paulo Pontes de Miranda.
A ASFAL participou de um Workshop visando atualizar os fiscais de tributos quanto às novas perspectivas e tendências da fiscalização tributária.
O evento foi realizado pela Secretaria da Fazenda de Alagoas, numa parceria entre a Secretaria Especial da Receita Estadual e a Escola Fazendária, nos dias 28 e 29 de março.
O curso buscou capacitar os servidores da fiscalização através da troca de conhecimen-to. Segundo Francisco Suruagy, superintendente da Receita Estadual, as palestras foram essenciais para compreender as ferramentas tecnológicas, bem como as inovações que estão sendo desenvolvidas no Brasil e serão incorporadas no nosso estado.
Para Luiz Dias, secretário especial da Receita Estadual, o workshop fo i um evento
visionário, onde tratou de assuntos que futuramente afetarão os servidores fiscais. “Muitas vezes somos consumi-dos pela nossa rotina e deixa-mos de observar o que acontece lá fora; acontecimentos e projetos que possivelmente irão afetar nosso cotidiano no futuro”, defende.
SOLIDARIEDADEAs inscrições do evento
foram feitas em troca da doação de brinquedos e materiais escolares. Os objetos arrecada-dos serão doados à Casa do Coraçãozinho, espaço dedicado ao acolhimento de crianças com cardiopatias e seus familiares.
A Sefaz Solidária, por meio dos treinamentos da Escola Fazendária, busca incentivar a solidariedade e beneficiar instituições que representam a concretização da mudança de uma realidade.
Workshop é realizado visando capacitação e valorização da fiscalização
Cursos realizados na EFAZ tiveram como tema: ‘’Perspectivas, Tendências e Inovações de Fiscalização’’
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
Fiscais lotaram o auditório da EFAZ em Jacarecica
OUVIDORIA @ASFAL. COM.BR
ReclamaçõesSugestõesDenúncias...
recursos no país e serem auditadas.
O consultor jurídico da UNIDAS, José Luiz Toro da Silva, falou sobre a criação do G T d e a u t o g e s t õ e s e a s demandas que serão apresen-tadas pela entidade à ANS.
O consultor da UNIDAS mostrou o panorama dos debates ocorridos no comitê de regulação de produtos e do G T d e D e b a t e s F i s c a l i z a t ó r i o s , q u e a UNIDAS não apenas partici-pou, mas também fez uma apresentação com críticas à
maneira como a fiscalização é feita atualmente, já que as multas não levam em conside-ração a regra que determina que os valores de penalidades sejam proporcionais ao porte da operadora e à gravidade da infração. A UNIDAS propõe que se j am c r i adas penas alternativas à pecuniária.
Durante o evento, a nova diretoria da UNIDAS para o biênio 2017/2019 foi eleita por aclamação. Também foram e l e i t o s o s m e m b r o s d o s Conselhos Deliberat ivo e Fiscal.
O presidente da ASFAL e S u p e r i n t e n d e n t e d a UNIDAS/AL Luiz Antonio, participou nos dias 08 e 09 de abril, do 56° ENSE (Encontro N a c i o n a l c o m Superintendentes Estaduais).
No evento, foi destacada a criação do grupo de trabalho para discutir temas específi-cos do segmento de autoges-tão, junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A s p r i n c i p a i s a ç õ e s d a diretoria nos últimos dois anos também foram apresentadas.
O p r e s i d e n t e d a UNIDAS, Aderva l Paulo Filho, apresentou um resumo do relatório da gestão, que repassa as principais conquis-tas dos últimos 2 anos, e as lutas que ainda permanecem no radar, para de fato, alcançar o objetivo maior de flexibili-zação das regras pela ANS e fortalecimento do setor.
O destaque das ações ficou por conta da autorização da ANS para criação do grupo de trabalho para discutir temas específicos do segmento de autogestão, uma luta de mais de 2 anos. “É nossa oportuni-dade de reforçar que somos sem fins lucrativos, que temos planos mais acessíveis e é, sem dúvida, uma grande v i tór ia , resul tado de um esforço constante e efetivo da diretoria. Eu diria que é o principal fato da gestão no início da 2017”, destacou o presidente.
O advogado Welington Luiz Paulo, assessor jurídico da UNIDAS, falou sobre a cobrança de IPI para autoges-tões. Destacou que o tema impacta diretamente no custo das operadoras, já que hospi-
tais e clínicas estão repassan-do o custo do IPI de aquisição de materiais cirúrgicos para as operadoras de saúde. Segundo ele, quem paga IPI são os importadores, indústrias e comercializadores de materia-is. Desta forma, não existe hipótese legal que enquadre as autogestões como contribuin-tes do IPI e estas não podem ser cobradas pelo fisco do ponto de vista tributário. No campo do direito contratual, caso uma autogestão assine um contrato se responsabili-zando pelo pagamento do IPI, e/ou referido tributo estiver destacado na nota f iscal , deverá cumpri-lo.
Ele também abordou as novas regras que envolvem as cobranças de ISS. Entende-se que o imposto não deveria incidir sobre as autogestões, porque essas operadoras atuam como entidades sem fins lucrativos e suas finalida-des estatutárias são destinadas a um grupo específico de membros. Por isso, as autoges-tões não deveriam pagar o ISS, imposto cuja finalidade é tributar atividade que gere lucro. Além disso, o advogado apresentou a possibilidade de as au toges tões a legarem imunidade tributária, por não distribuírem lucros, manterem
Luiz Antonio e demais superintendentes estaduais da UNIDAS
UNIDAS cria grupo de trabalho específico para
debater questões relativas as autogestõesA ASFAL par t ic ipou ,
através do seu diretor financeiro Marcos Lima, da primeira Assembleia Geral Ordinária - AGO - da Federação de 2017. A assembleia ocorreu nos dias 30 e 31 de março em Minas Gerais. Dirigentes de 19 entidades nacionais filiadas, participaram do evento.
Coordenado pelo presidente da Federação, Roberto Kupski, o evento é trimestral e representa uma oportunidade de reunir
diretoria e membros do Conselho Deliberativo da entidade, que juntos discutem temas pertinen-tes à categoria do Fisco estadual.
Nesta AGO foi apreciado o relatório do Conselho Fiscal, que aprovou por unanimidade as
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CONVÊNIO
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em
Resid
ênci
aBACTERIOLOGIA IMUNOLOGIACITOLOGIAHEMATOLOGIA PARASITOLOGIABIOQUÍMICA
HORMÔNIOURIANÁLISE BIÓPSIA
ASFAL participa de discussões em assembleia nacional da FEBRAFITE
contas do exercício de 2016, bem como, o relatório de atividades.
O Conselho discutiu os temas da pauta com destaque para: “Movimento: Pensando a Febrafite” e “Valorização das Administrações Tributárias e Lei Orgânica do Fisco”, assunto que provocou intensa e qualifi-cada discussão.
Outros temas abordados, além de ações de âmbito nacional e também nos estados foram: A atuação parlamentar das entidades contra a reforma da previdência, sobre a proposta de reforma t r ibutár ia , o Movimento Viva e o 11º Congres so Nac iona l , 6 º Internacional e 2º Congresso
Existe na prática, no momento em que adquirimos um veículo, um imóvel ou realizamos uma operação financeira, a abordagem do agente (vendedor do veículo ou o gerente do banco) em oferecer SEGURO.
Seguro – produto abstrato – não tem cor, cheiro, nem volume. É apenas um contrato de BOA FÉ, onde as partes se comprometem através de cláusulas a cumprirem seus deveres para obtenção de direitos.
O funcionário do banco, bem como, o vendedor de carro ou o funcionário da oficina de reparo de veículos, não está capacitado para elaborar o contrato ou proposta de seguro na forma que atenda às necessidades do segurado, bem como a seguradora que melhor o atenda conforme seu perfil.
Então, o CORRETOR DE SEGUROS, estudou, habilitou-se na SUSEP e constantemente se recicla, pois, seguro é um produto altamente técnico e dinâmico, assim como nossas leis.
O CORRETOR DE SEGUROS tem a obrigação de defender, sempre, ao segurado em suas necessidades em tempo integral (24:00h), prestando assistência e consultoria de forma éti-ca/profissional.
O consumidor de uma forma geral, não tem conhecimento do RISCO que está sujeito ao contratar seguro sem a presença e a assinatura do CORRETOR DE SEGUROS. E, aqueles que desejam pagar o menor preço e contratam cooperativa de assistên-cia ao veículo, com a promessa de ressarcimento de prejuízos causados ao próprio veículo ou a terceiros, sem nenhuma garantia OFICIAL, saibam que o RISCO é bem maior.
Quando a pessoa necessita de defender seus direitos, deve consultar um advogado. Ver sua saúde, um médico. Construir, um arquiteto e um engenheiro. É assim a melhor forma.
A melhor forma de GARANTIR a pessoa, a família e o patrimônio é contratar seguro de forma correta. E, a forma correta é através do CORRETOR DE SEGUROS.
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Luso-Brasileiro de Auditores Fiscais que acontece nos dias de 11 a 14 de junho deste ano, em Fortaleza(CE).
No dia 31/03 ocorreu também o encontro dos dirigen-tes dos planos de saúde do Fisco estadual brasileiro.
Marcos Lima diretor da ASFALfalando no evento nacional
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
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Associados da ASFAL realizam trilha
de bicicleta de Recife para MaceióCen tenas de pes soas
fortaleceram o ato público contra a P r o p o s t a d e E m e n d a Constitucional (PEC) 287 – Não é r e f o r m a . É o f i m d a Previdência, realizado pela Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital, com o apoio de seus trinta sindicatos filiados e de diversas entidades nacionais d o F i s c o , d e n t r e e l a s a FEBRAFITE.
O ato foi realizado no dia 12 de abr i l , na Câmara dos Deputados, em Brasília. Sob o mote: ‘O voto é deles. O poder é do povo, a iniciativa teve como objetivo ampliar a discussão a nível nacional sobre os principais retrocessos contidos na proposta do governo federal e contribuir para o processo de persuasão parlamentar, contra a reforma em curso.
N a o p o r t u n i d a d e , a Fenafisco lançou o Radar da Previdência, ferramenta atualiza-da em tempo real, que indica à sociedade brasileira o posiciona-mento dos deputados federais em relação à PEC 287/2016 , que prevê o desmonte da Seguridade
Social.Para o pres idente da
Fenafisco, Charles Alcantara, “o Radar não é mais da Fenafisco e sim do povo brasileiro, que, ‘armado’ com a informação, saberá identificar de que lado está cada parlamentar: se do lado dos banqueiros, rentistas, sonegado-res, usurpadores e financiadores da maioria parlamentar, ou do lado do eleitor. Essa é a razão de ser do Radar da Previdência entregue à sociedade brasileira. Se, no Congresso, o voto é deles na Constituição Federal, nas urnas e nas ruas, o poder – hoje, amanhã e sempre – é do povo”, disse.
APOIOEntidades, sindicalistas e
representantes de diversos segmentos abraçaram a causa, somando à batalha contra os retrocessos.
Roberto Kupski, presidente da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) reafirmou o apoio da entidade contra a reforma e clamou por unidade e mobilização “Vamos
continuar juntos e unidos, em defesa da Previdência”.
Participaram do evento a i n d a : O p r e s i d e n t e d a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip); o presidente da Federação Nacional do Fisco M u n i c i p a l ( F e n a f i m ) , o Presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) a vice-pres idente do S indi f i sco Nacional, o presidente da Pública – Central do Servidor.
ASFAL participa de evento nacinal contra a Reforma da PrevidênciaEvento foi organizado pela FENAFISCO, no Congresso Nacional em Brasília,
contando com a participação da FEBRAFITE e demais entidades do Fisco nacional.
Dirigentes nacionais do Fisco em ato contra a Reforma da Previdência
Parlamentares - Vários Deputados Federais ocuparam a tribuna do auditório Nereu Ramos, em demonstração de apoio à luta contra o fim da Previdência. Participaram do ato os parlamentares: Weliton Prado (PMB-MG); Victório Galli (PSC-MT); Carlos Andrade (PHS-RR); Ságuas Moraes (PT-MT); Érika Kokay (PT-DF); Edmilson Rodrigues (PSOL-PA); Alessandro Molon (REDE-RJ); Luis Couto (PT-PB) e Pompeu de Matos (PDT-RS).
Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI Março/Maio de 2017 Nº 97 Ano LVI
Grupo de amigos utilizam o ciclismo como meio de esporte, aventura e o desenvolvimento da harmonia
entre várias gerações que se divertem, fortalecem as amizades garantem mais saúde e qualidade de vidaFotos de Benício Monte