paulo muniz é reeleito presidente da ademi entrevista com

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EDIÇÃO ESPECIAL JUNHO E JULHO DE 2015 Paulo Muniz é reeleito presidente da Ademi APOIOS: COFECI - SINDUSCON - CVI - CLUBE DE ENGENHARIA Entrevista com secretário de Infraestrutura Júlio Peres A CAPITAL DA ESPERANÇA

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DE

2015

Paulo Muniz é reeleito

presidente da Ademi

APOIOS: COFECI - SINDUSCON - CVI - CLUBE DE ENGENHARIA

Entrevista com secretário de Infraestrutura

Júlio Peres

A CAPITALDA ESPERANÇA

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lliárioiário

A Capital da Esperança............................................................................08Ministro prevê retomada.........................................................................12 Mercado em superação............................................................................14Projeto “O Futuro da Minha Cidade”......................................................15Vendas do Mercado..................................................................................16Prêmio Corretor de 2015.........................................................................18O impacto do ajuste � scal.......................................................................19Pesquisa do IVV.........................................................................................20Empreiteiras dos EUA..............................................................................21Parceria Público-Privada.........................................................................21Prêmio de responsabilidade...................................................................22Aprovado o uso do FGTS.........................................................................26Mercado seguro........................................................................................27Prêmio CBIC...............................................................................................27Feirão da Caixa.........................................................................................28 Futuro da Água.........................................................................................29Goiânia instala Conselho........................................................................30Prêmio PaulOOctavio..............................................................................31 “Flight to Quality”.....................................................................................32Debate sobre Projeto de Lei...................................................................33Novo Código de Obras.............................................................................34

Sumário

Assumiu a Secretaria de Infraestrutura o ex-presidente do SINDUSCON Júlio César, que nos concedeu uma importante entre-vista nessa edição. Essa nomeação foi muito bem recebida no mercado imobiliário por se tratar de um grande líder da categoria e co-nhecer com profundidade os problemas que atingem o setor.

Outro assunto em destaque é a reeleição de Paulo Muniz para a presidência da ADEMI que caracterizou a gestão anterior por um grande dinamismo na solução dos entra-ves que dificultam as atividades do merca-do imobiliário, um dos mais importantes da economia local, além de ser um assunto de grande interesse para a população do Distri-to Federal.

Paulo Octavio realizou o 2º Prêmio de jornalismo, homenageou a imprensa local, inclusive esse editor pelos 60 anos de jor-nalismo desenvolvidos em Santa Catarina, Paraná e Brasília.

Uma crônica de Adirson Vasconcelos ho-menageia o aniversário da Capital.

O Ministro do Planejamento prevê a reto-mada do mercado ainda em 2015. O COFECI – Conselho Federal de Corretores de Imóveis dialoga com o Ministro das Cidades. É ins-tituído o Premio Corretor de Imóveis 2015 para homenagear essa importante figura de mercado.

Boa leitura!

ExpedienteRevista AdemiUma Publicação:W.L. Editorial Ltda. para ADEMI-DFSRTVS, Quadra 701, Bloco O, Número 110, SALA 84Fones: (61)3202-5919/9378-3455E-mails: [email protected]@gmail.com

Editorial

Editor: Walter Linhares (MT 40.740)

Destaques

Sistema Cofeci-Creci apresenta

proposta ao ministro Kassab

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Júlio César na Infraestrutura

04Posse da Ademi

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ADEMI-DF empossa Diretoria para o biênio 2015-2017

A ADEMI-DF convocou seus associados, para a cerimô-nia de posse administrati-

va da Diretoria Plena e do Conse-lho Fiscal para o biênio 2015/2017. Com unanimidade dos votos váli-dos, o atual Presidente da Associa-ção, Paulo Muniz, foi reconduzido para mais um mandato à frente da associação, após processo eleitoral.

Durante o discurso de posse, realizada no Salão Congonhas do

Kubitschek Plaza Hotel, o dirigente, Paulo Muniz, relembrou os esforços empreendidos no mandato que se encerrou e falou sobre os desa� os mais importantes a serem supera-dos para que o setor imobiliário do Distrito Federal volte a crescer e a prosperar, gerando negócios para as empresas, renda para os traba-lhadores, tributos para o governo e qualidade de vida para a socieda-de por meio de moradias.

O evento de posse contou ain-da com a presença do presidente da Câmara Brasileira da Indús-tria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, do presidente do Sindicato das Indústrias da Cons-trução Civil (Sinduscon-DF), Luiz Carlos Botelho Ferreira e do pre-sidente da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO), Luiz Afonso Delgado Assad.

Compõem a nova Diretoria da ADEMI-DF para o biênio 2015/2017: o Presidente, Paulo Roberto de Morais Muniz; o Vice-Presidente para Assuntos Administrativos e Financeiros, Eduardo Aroeira Almeida; os Vice-Presidentes, Eduardo de Oliveira Vilela, Pedro Pereira de Ávila Junior e José Wilson Silva Corrêa; o Diretor de Assuntos Tributários, Adalberto Cleber Valadão Júnior; o Diretor de Política Habitacional, André Luiz Almeida Pinto de Oliveira; o Diretor de Assuntos Jurídicos, Carlos Eduardo Gurgulino de Souza; o Diretor de Assuntos Ambientais e Responsabilidade Social, Tarcísio Rodrigues Ferreira Leite; o Diretor de Assuntos Legislativos, Leonardo de Oliveira Ávila; o Diretor de Área Imobiliária e Expansão de Mercado, Rodrigo Nogueira Ferreira; o Diretor de Marketing, Comunicação e Eventos, Marco Antônio Demartini; o Diretor Técnico, Rogério Markiewicz; os Diretores, Sílvio Eduardo Alves Carvalho, Gil Pereira, Jaran Fleury de Carvalho Barros, Marcos Fabrício Moraes Garzon, Luiz Napoleão da Silva Brito, Osório Adriano Neto, Roberto Rub-inger Botelho e Sebastião de Carvalho Neto. O Conselho Fiscal é composto por Andreas Yamagata, Bernardo Gontijo Nóbrega e Celestino Fracon Júnior e tem como suplentes do Conselho Fiscal, Elton Souza dos Santos, Bruno Bontempo Santos e Edgard Rego Santos Neto. Integram ainda, Adalberto Cleber Valadão, Ennius Marcus de Moraes Muniz, Fer-nando Márcio Queiroz, José Celso Gontijo, Paulo Octávio Alves Pereira e Wildemir Antônio Demartini, que fazem parte do Conselho Consultivo.

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Manifestação do presidente da CBICsobre posse da nova diretoria da

Ademi-DF

“Foi com satisfação que es-tive na posse da nova diretoria da Ademi-DF, que tem atuado com força e unidade pela defe-sa e desenvolvimento do setor imobiliário. Eu acredito que te-mos um caminho difícil à nossa frente, com grandes desa� os impostos pela deterioração da economia brasileira, o que exi-girá um esforço ainda maior do setor como um todo. Nesse ce-nário de incertezas, a atuação

da Ademi-DF será fundamen-tal, como tem sido ao longo do anos, para manter os empresá-rios unidos e fortes; liderando a busca de soluções que garan-tam o desempenho do setor imobiliário. Nossa união é cada vez mais necessária para que possamos recuperar espaço no mercado. Nesse momento, a atuação da Ademi-DF tam-bém será de grande importân-cia para conduzir e liderar um

diálogo mais próximo do setor com a sociedade, com o ob-jetivo de demonstrar a pujan-ça e importância do mercado imobiliário para os brasileiros. Desejo ao companheiro da Ademi-DF, liderados pelo Paulo Muniz, muito sucesso e realiza-ção no período vindouro”.

José Carlos MartinsPresidente da Câmara Brasi-

leira da Indústria da Construção

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Dr. Julio Peres como é para você, passar da Presidência do SIN-DUSCON para Secretaria de In-

fraestrutura do Distrito Federal?Julio: Realmente a experiência ao

longo dos anos no Sindicato que foram quase 16, onde nós tivemos uma rela-ção muito grande com diversos gover-nos. Isso de uma maneira importante nos credenciou pelos conhecimentos dos problemas que a cidade tem para chegar ao cargo que estou. Logicamen-te que você quando está no setor pro-dutivo, aponta os erros e as possíveis mudanças com melhorias, é uma coisa. Quando estamos do lado do governo, podemos ver que as dificuldades são bem maiores do que pensamos quan-do estávamos no setor produtivo.

Vamos tentar desatar os “principais nós”, acho que isso que o Governador Rodrigo Rollemberg espera do seu Se-cretário: destravar obstáculos para que as obras aconteçam, que os projetos sejam melhores, que a gente tenha com o setor regulador, TCDF, Ministério Público, uma aproximação maior para que possamos estar atendendo toda a parte legal. E ao mesmo tempo, que as obras saiam, pois a população de Brasília precisa de muitos serviços públicos, tais como asfalto, pontes, galerias de águas pluviais, parques, enfim são inúmeros os serviços que o Governo do Distrito Fe-deral precisa prestar à população.

Walter: O Senhor deu uma ideia geral da situação, mais eu perguntaria, quais são os principais assuntos a serem

enfrentados inicialmente?Julio: Olha, eu acho que quando

elencamos todas as obras contratadas hoje, tanto pela NOVACAP, quanto pela Secretaria de Obras, nos assusta mui-ta o número de obras paralisadas por problemas técnicos, legais, de órgãos reguladores, ou falta de dinheiro. Então eu posso te falar que mais de 70% dos projetos estavam paralisados, então acho que devemos resgatá-los, anali-sando caso a caso e colocando aqueles que estão dentro da legalidade, voltar a serem executados, pois as empresas atravessam um momento difícil, devido à ausência de pagamento do governo anterior, que o nosso atualmente tem tentado manter em dia. Temos na par-te da infraestrutura, duas áreas muito

Julio César PeresDa presidência do SINDUSCON para Secretaria de Infraestrutura

Entrevista com Walter Linhares

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importantes: O Pôr do Sol que é uma população muito carente, que precisa de água, esgoto, rede de águas pluviais e pavimentação, e também Vicente Pires que é uma área central e oferece muitos empregos e precisa de melho-rias na infraestrutura. Liberamos agora 4 pontes em Águas Claras para melho-rar o trânsito, que é um lugar onde há muito investimento do setor imobiliá-rio, para melhorar a qualidade de vida da população dali. E águas do DF, que são os problemas que nós tivemos no � nal de 2014 e início de 2015, com as enchentes nas Asas Norte e Sul. Esses são os pilares principais. Porém sem es-quecer daquilo que fa-lamos: da recuperação dos parquinhos, das quadras de esporte, a execução de meio � os e calçadas, que atendem toda a comunidade do Distrito Federal.

Walter: E sobre a in-fraestrutura do Noroes-te 1 e Noroeste 2?

Julio: Sobre o Noro-este 1, nós tivemos uma reunião recente com o Governador e o Presi-dente da Terracap, com Secretário de Fazenda, Colombini e Planejamento, a Dra. Lea-ni, onde foi designado um recurso para retomada da obra de infraestrutura. A CEB está fazendo um trabalho intenso com a conclusão da iluminação pública e também estamos analisando dentro do Parque Burle Marx a continuidade das obras paradas. Tem também um re-latório do TCDF que nós estamos ana-lisando, pois existe uma tendência de cancelamento daqueles contratos para nova licitação. Mas para o segundo se-mestre e início de 2016 eu acho que teremos novidades para o Noroeste 2.

E sobre a questão de recapeamento do asfalto?

Nós assinamos semana passada, 12 ordens de serviço, que retomam o as-falto novo 2, pois nós temos o 1 que fal-ta pouco para terminar, porém é aqui no centro de Brasília. O Asfalto Novo 2, permeia as cidades satélites então eu acho de suma importância. Foram 12 ordens de serviço, 34 milhões de inves-timento, para que colocássemos asfal-to novo nas Regiões Administrativas. É nossa intenção concluir o Asfalto Novo 2 antes das chuvas, com isso as cidades, suas artérias e suas rami� cações princi-pais teriam seus asfaltos novos, e tam-bém uma operação geral de “tampa buracos” para que a cidade � que com

sua pavimentação em ordem. Walter: E a via interbairros deve ser

uma parceria público-privada? Julio: Chegou até a se fazer uma li-

citação onde três consórcios tinham sido classi� cados para apresentar um anti-projeto discutido com o governo. Eu entendendo que esta é uma obra importantíssima. O Governador Rol-lemberg está com uma vontade muito grande de desenvolver esse projeto, porém eu acho que devemos estudar a concepção da interbairros. No primei-ro momento se falou em ser uma free way, onde as pessoas entrando nela iriam parar no Centro do Plano Piloto.

Na verdade o conceito da interbairros tem que ser outro. Ele tem que ser de descompressão, pois o Plano Piloto em si não suporta mais a quantidade de gente que vêm para dentro dele, então tem que se pensar nas pesso-as indo para fora de Brasília, o Centro Administrativo, que com sua ocupa-ção no início da Ceilândia, serão quase 35 mil pessoas indo para aquela área, exatamente no contra � uxo. Então a interbairros tem que ser uma via que valorize as cidades por onde ela passa: Primeiro no Park Sul, depois no Guará, Águas Claras, Taguatinga e permeia Samambaia. Essa via tem uma caracte-

rística muito impor-tante, pois ela pega desde a Classe A até a D. De maneira que as pessoas possam utilizar o sistema de trilho, que sabemos que é e� ciente, des-de que seja com as máquinas corretas, encontrando com a interbairros e com o metrô, fazendo des-se ponto um grande ponto de conver-gência para outras áreas. Então eu acho

a obra importantíssima, porém tem que se acertar o conceito, não pode ser uma via só de ir e vir. O conceito corre-to é de descompressão do Plano Pilo-to, valorização da cidade e interligação com as principais artérias, seja de pavi-mentação, seja férrea.

Gostaríamos de colocar a sua dispo-sição alguma outra consideração?

Eu me coloco a disposição da Revis-ta Ademi, juntamente com o Secretário de Habitação, Thiago, para que possa-mos fazer o possível para revitalizar o Mercado Imobiliário do Distrito Fede-ral, pois sabemos sua importância nes-sa cidade.

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A Capital da EsperançaAdirson Vasconcelos*

A epopeia da construção de Brasília caracterizou-se pelas inúmeras demonstrações de

fé e de con� ança na grande obra que se realizava e no papel que ela de-sempenharia, no futuro, em prol do desenvolvimento do País e do bem--estar do povo brasileiro.

Uma aura de civismo e espirituali-dade pairava no ar, animava a todos para cumprir, em tempo recorde, com dedicação e amor, a grande ta-refa. Isto foi bem de� nido pelo pre-sidente Juscelino ao confessar aos rudes candangos construtores da ci-dade: “Vosso idealismo animou-me a mim próprio”.

O espírito de religiosidade logo se manifesta, mandando-se erguer uma ermida a Dom Bosco, numa colina da qual se avista todo o Plano Piloto de Brasília.

No início das obras e perante mais de dez mil pessoas, ocorre o batismo espiritual da futura cidade, com o ofício de uma missa campal. É nesta ocasião que o o� ciante, dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, de� -

ne que a construção da nova Capital é “o acontecimento máximo depois do Ipiranga” e onde “a Nação vai ago-ra tomar posse de que é seu e ter o seu verdadeiro centro de gravidade”. E profetiza que “Brasília vai ser o mais formidável impulso uni� cador e civi-lizador do Brasil” e será “o trampolim mágico para a integração da Amazô-nia na vida nacional”.

Aquela solidão do Planalto se transforma num grande canteiro-de--obras. Todos trabalham com entu-siasmo, amor e paixão. São 5 mil, de-pois 10 mil, depois 30 mil candangos, além de engenheiros, arquitetos e outros pro� ssionais. O idealismo do-mina o espírito de todos. A maior pre-ocupação é o trabalho e o objetivo de entregar a cidade pronta a 21 de abril de 1960.

Inaugura-se o Palácio da Alvora-da, o Hotel de Turismo, a Igrejinha de Fátima, o aeroporto e as estradas.

Presidentes, reis, empresários e es-critores visitam e conhecem o que a imprensa está chamando de “a obra do século”, “a cidade do ano 2000”.

André Malraux, ministro da Cul-tura da França é um dos visitantes de Brasília em construção e a de� ne como “A Capital da Esperança”. O Pre-sidente Juscelino a chamar de “A Ca-pital do Terceiro Milênio”.

A 21 de abril de 1960, Brasília é inaugurada, numa festa apoteótica da nacionalidade. Seu fundador, o presidente Juscelino Kubitschek, diz que “viramos uma página da História do Brasil”. Tem uma visão de Brasília “despertada para o seu irresistível destino de criação e de força constru-tiva”.

Em 2015, estas antevisões se cumprem ao constatarmos Brasília como centro polarizador e irradiador de progresso social, econômico e cultural de todo o Centro-Oeste e o Grande Norte do Brasil através da ex-pansão das fronteiras agrícolas e da integração nacional.

*Adirson Vasconcelos é o Historiador de Brasília.

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ANUNCIO_21x29CM_ADEMI_CONBRAL.pdf 1 7/22/15 11:10 AM

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Uma “demanda reprimida” por serviços de infraes-trutura vai permitir uma

retomada do nível de investi-mentos no país já no final de 2015 e sobretudo a partir do ano que vem. A afirmação é do ministro do Planejamento,

Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, e foi feita nesta se-gunda-feira (01/06), durante o seminário "O desafio do ajuste fiscal brasileiro", na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. O ministro destacou o interesse de investidores na-

cionais e estrangeiros pela in-fraestrutura no Brasil e disse que o setor da construção tem condições de executar os pro-jetos.

“O setor de construção tem toda capacidade de atender esses investimentos. Firmas novas, firmas médias e mesmo as firmas que enfrentam al-guns problemas”, comentou. O governo deve lançar em breve um programa de concessão de infraestrutura, abrangendo fer-rovias, rodovias, portos e aero-portos. Segundo o ministro, a taxa de retorno dos projetos irá refletir a realidade brasileira e o real mais depreciado em re-lação ao dólar vai tornar os ati-vos brasileiros mais atraentes em termos de taxa de retorno. (Com informações do Reuters).

Ministro prevê retomada de investimentos ainda em 2015

Uma “demanda reprimida” por serviços de infraestrutura vai permitir uma retomada do nível de investimentos no país já no final de 2015 e sobretu-do a partir do ano que vem. A afirmação é do ministro do Pla-nejamento, Orçamento e Ges-tão, Nelson Barbosa, e foi feita nesta segunda-feira (01/06), durante o seminário "O desafio do ajuste fiscal brasileiro", na Fundação Getulio Vargas (FGV),

em São Paulo. O ministro desta-cou o interesse de investidores nacionais e estrangeiros pela infraestrutura no Brasil e disse que o setor da construção tem condições de executar os pro-jetos. “O setor de construção tem toda capacidade de aten-der esses investimentos. Firmas novas, firmas médias e mesmo as firmas que enfrentam al-guns problemas”, comentou. O governo deve lançar em breve

um programa de concessão de infraestrutura, abrangendo fer-rovias, rodovias, portos e aero-portos. Segundo o ministro, a taxa de retorno dos projetos irá refletir a realidade brasileira e o real mais depreciado em re-lação ao dólar vai tornar os ati-vos brasileiros mais atraentes em termos de taxa de retorno. (Com informações do Reuters).

CMN atende demandas do setor da construção

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Por Miguel Setembrino Emery de Carvalho, vice presidente da Câmara de Valores

Imobiliários do Distrito Federal.

Mercado em superaçãoNestas mui-

tas décadas de Brasília e de mercado imo-biliário can-dango, tenho a cristalina cer-teza de jamais ter vivenciado tamanha dis-paridade de sensações e sentimentos como estes últimos cinco

anos me proporcionaram.Temos todos a lembrança recen-

te de um mercado pujante, ativo, altivo, orgulhoso e extremamente

pro� ssional. Brasília era referência de mercado imobiliário consolidado e ocupava sobranceiro e com desta-que a segunda posição dentre todos os mercados do País, sob o crivo de todos os indicadores.

Pululavam lançamentos, o escoa-mento dos estoques obedecia a um � uxo programado e constante, os clientes dispunham de opções de moradia de qualidade em todas as regiões administrativas do DF e, � -nalmente, o Setor Noroeste, a joia da coroa do nosso segmento, passava a ser uma realidade e detinha todas as condições de revolucionar o concei-to de sustentabilidade no País, colo-cando novamente a arquitetura e o urbanismo de Brasília em evidência.

Nós, que compomos o segmento da indústria imobiliária da capital, a genuína indústria candanga, esta-mos aptos a continuar propondo e produzindo respostas e ações positi-vas que permitam a retomada ime-diata do progresso, do desenvolvi-mento, do crescimento econômico e da geração de emprego e renda para a população.

O nosso mercado imobiliário, nes-se instante, já dispõe do diagnóstico e dos meios para a cura do pessimis-mo e da pasmaceira e passa direta-mente por tudo aquilo que sempre nos distinguiu: nossa competência, transparência e alto grau de pro� s-sionalismo. Juntos, faremos a dife-rença, como sempre!

Pioneira na construção civil nas cidades de Arujá (SP) e Itacaré (BA). A empresa EKO

Construtora traz para o Brasil em parceria com a empresa alemã Sto Corp, uma tecnologia inovadora de revestimento e isolamento tér-mico para fachadas de edifícios, o Sto Therm Classic.

Esse sistema, já muito usado em países europeus e nos Estados Unidos, é constituído por placas a base de espuma de poliestireno (EPS) de alta densidade que pro-porcionam um melhor acabamen-to à obra, prevenindo rachaduras, aparecimento de bolor e desbota-mento da pintura por até 20 anos,

proporcionando uma maior eco-nomia para o condomínio e mo-radores.

No Brasil, o primeiro empre-endimento a usar esse tipo de re-vestimento foi o Eko Ville, da Eko Construtora, um prédio com apar-tamentos de 71,30m², na cidade de Arujá. Segundo Flavio Ferri, en-genheiro e sócio proprietário da construtora, outras construções já estão recebendo esse tratamento em suas fachadas e devem ser lan-çados no mercado ainda esse ano.

Fora todos os benefícios e eco-nomia na manutenção do prédio – que quase sempre são repassa-das para os proprietários -, essa

tecnologia impede a saída de ca-lor, independente da época do ano, diminuindo os gastos com aquecedores e ar condicionados.

Se engana quem pensa que essas melhorias serão repassadas para o consumidor � nal na hora da compra. Segundo Ferri, os gas-tos com mão-de-obra ou produ-tos desse sistema estão previstos dentro do orçamento dos empre-endimentos e, por isso, não serão repassados para os compradores. “Os custos com o revestimento não serão adicionados no valor do imóvel, pois conseguimos dis-solvê-los despesas do empreendi-mento”, salienta Ferri.

Construtora traz para o Brasil, inovações e benefícios em sistema de fachadas para prédios

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Vendas do mercado imobiliário retomadas

O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) reve-lou uma retomada no

ritmo de negócio. Em maio, a aceleração chegou a 4,4%, se-gundo a pesquisa. O número é considerado positivo, uma vez que a base de 5% é considera-da “saudável” para o mercado. As construtoras e as imobili-árias lançam estratégias para atrair os consumidores. Os locais mais procurados são o Plano Piloto, com preferência para a Asa Norte e o Noroeste.

A pesquisa do IVV será di-vulgada mensalmente e reúne

informações desde dezembro do ano passado referentes ao mercado imobiliário local. O levantamento idealizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas (Sebrae), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil(Sinduscon--DF) e com a Associação de Empresas do Mercado Imobi-liário (Ademi-DF), mostra que, desde janeiro, as vendas têm crescido mês a mês. Em maio, 178 unidades foram vendidas pelas empresas avaliadas.

“Vivemos no segundo se-

mestre do ano passado uma queda, mas temos algumas regiões com tendência para a elevação nos preços. O No-roeste, por exemplo, é uma delas. Tivemos uma queda na oferta; agora, vão come-çar alguns novos empreen-dimentos. A oferta será mais equilibrada com a demanda”, explica o presidente da Ade-mi-DF, Paulo Muniz, em en-trevista ao Correio Brazilien-se. A demora na liberação de projetos continua sendo uma das principais dificuldades enfrentadas pelo setor.

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O Cofeci irá realizar o En-contro Brasileiro de Cor-retores de Imóveis 2015

(ENBRACI, que acontecerá em Curitiba, entre 13 e 15 de setem-bro. Este ano o ENBRACI contará com uma novidade: o 1° Prêmio Corretor do Ano, um reconheci-mento para os Corretores que se destacaram no ano de 2015 em diversas categorias. Para ser elegível à premiação, o corretor deve possuir uma conta e parti-cipar ativamente do Movia.

O Prêmio Corretor do Ano 2015 é o reconhecimento e a divulgação do desempenho de corretores de imóveis de todo o Brasil. O critério de escolha dos premiados é exclusivamente téc-nico e tem como base os pontos marcados pelos corretores ins-critos no sistema de premiação. O objetivo do Prêmio e a valori-zação dos corretores mais bem

preparados e com melhor de-sempenho, incentivando assim o aprimoramento profissional.

HabilitaçãoPodem participar do Prêmio

corretores de imóveis devida-mente em dia com as obrigações nos Conselhos Regionais de Cor-retores de Imóveis – CRECI, de todos os estados e do distrito federal.

InscriçãoPara se inscrever você deve

seguir fornecer as informações solicitadas no formulário de ins-crição e tomar conhecimento do regulamento do prêmio. A inscri-ção é gratuita e deve ser feita até às 23:59 do dia 23/Agosto. Aces-se: www.corretordoano.com.br.

ParticipaçãoApós a inscrição você deve in-

formar as atividades DESENVOL-VIDAS POR VOCÊ como corretor de imóveis no período entre 1º de Setembro de 2014 e 31 de Agosto de 2015. O sistema de premiação convida as pessoas indicadas por você para ava-liar suas atividades e registra os pontos obtidos. Os resultados parciais do Prêmio serão atuali-zados e divulgados aos partici-pantes todos os dias a partir do dia 20 de Julho de 2015. A lista de vencedores será divulgada no dia 2 de Setembro de 2015.

PremiaçãoOs prêmios serão entregues

por personalidades do mercado imobiliário, no dia 14 de setem-bro de 2015, durante o ENBRACI em Curitiba. Os premiados re-ceberão gratuitamente a passa-gem aérea e a hospedagem para o evento de premiação.

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Novo regimento do SIACO coordenador do Grupo

de Trabalho Sistema de Ava-liação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC), Marcos Galindo, apresentou aos membros da Comat/CBIC as alterações aprovadas no re-gimento do SiAC para inclusão das exigências da Norma de Desempenho (ABNT 15575).

O SiAC é um dos projetos

do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) do Ministé-rio das Cidades e tem como objetivo elevar os patamares da qualidade e produtividade da construção civil, e as de-mais ações do GT do Comitê Nacional de Desenvolvimen-to Tecnológico da Habitação (CTECH).

Segundo Galindo, também

motivaram as alterações no SiAC, entre outros, a neces-sidade de refletir os desafios da Norma de Desempenho nos documentos normativos da Gestão da Qualidade na Construção Civil, e de indu-zir os ajustes necessários nos Sistemas de Gestão da Qua-lidade das Construtoras para atendimento da Norma de Desempenho.

Em nota oficial divulgada à imprensa, a CBIC infor-ma que levou à equipe

econômica um cenário atuali-zado dos problemas do setor, renovando sua preocupação com o impacto do ajuste fis-cal sobre o desempenho da indústria. O presidente da en-tidade, José Carlos Martins, reuniu-se com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy (foto), com quem abriu diálogo para equacionar uma pauta am-pla, que passa por questões tributárias, de financiamen-to e atraso no pagamento de obras públicas e de infra-estrutura. “Nós apoiamos o ajuste fiscal, mas somos con-trários ao aumento da carga tributária, aspecto que tam-bém tem forte impacto so-bre a indústria”, diz Martins.

O presidente da CBIC levou o assunto também aos minis-tros do Planejamento, Nelson Barbosa, e das Cidades, Gil-berto Kassab.

“Nosso setor depende de planejamento, previsibilida-de e financiamento de longo

prazo. Estamos vivendo um momento em que não sabe-mos como será o dia de ama-nhã”, frisou Martins. Segundo ele, os ministros mostraram disposição ao diálogo, mas não houve avanço em dire-ção à solução dos problemas.

CBIC destaca o impacto do ajuste fi scal

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Pesquisa inédita lançada em Brasília, comprova com dados estatísticos que o

mercado imobiliário do Distri-to Federal apresenta boas pers-pectivas de vendas. O ritmo de negócios está sendo retomado paulatinamente e o Índice de Velocidade de Vendas (IVV) está bem próximo do que é consi-derado ‘realista’ para o mercado imobiliário (IVV de 5%), o que é muito positivo. Em abril e em maio, por exemplo, o IVV men-sal de imóveis residenciais foi de 4,4%.

A Pesquisa IVV– Índice de Ve-locidade de Vendas do Setor Imobiliário do Distrito Federal

acompanha mensalmente, des-de dezembro último, o ritmo de vendas de imóveis novos nas várias regiões administrati-vas do DF, considerando lança-mentos e os em oferta. A amos-tra é expressiva, abrangendo aproximadamente 45% do mercado local (25 empresas de cerca de 60 incorporadoras). A cada mês, o objetivo é ampliar a abrangência da amostra.

Realizada por uma iniciati-va conjunta entre ADEMI-DF, SINDUSCON-DF e SEBRAE-DF, a pesquisa foi estruturada para se tornar uma fonte sólida e confiável de informações com base técnica para os compra-

dores e todos os envolvidos com o setor imobiliário, bem como as autoridades públicas do DF. Até então, não havia da-dos consolidados desse impor-tante mercado, gerador de ne-gócios, empregos e renda, em que se destacam as pequenas empresas. A empresa Opinião Consultoria é responsável pela coleta, tabulação e análise das informações, obtidas junto às incorporadoras que aderiram voluntariamente ao projeto. A pesquisa completa pode ser acessada no site http://www.ademidf.com.br/noticia/pes-quisa-ivv-indice-de-velocida-de-de-venda/

Pesquisa IVV apresenta perspectiva otimista de vendas

de imóveis no DF

Paulo Muniz, presidente da ADEMI-DF; Antônio Valdir, diretor-superintendente do Sebrae-DF; Luiz Botelho, presidente do Sinduscon-DF e Luís Afonso Bermúdez, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-DF

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Empreiteiras dos EUA e da América Latina têm interesse em projetos de infraestrutura no Brasil

Após reunião em Nova Ior-que, com grupos de inves-tidores, representantes de

diversos segmentos da econo-mia, em especial, de infraestru-tura, o ministro do Planejamen-to, Nelson Barbosa, anunciou

estudos para criação do Centro de Infraestrutura Brasil/Estados Unidos. O objetivo é facilitar a comunicação e coordenação de áreas de interesse comum no setor de infraestrutura. Ao todo, mais de 60 investidores partici-

param dessa rodada de reuniões. Nos encontros, o ministro apre-sentou os principais dados sobre a economia brasileira, as medi-das de ajuste fiscal e as oportuni-dades de investimento no âmbi-to do Programa de Investimento em Logística (PIL). Durante as reuniões, os investidores fizeram questionamentos sobre as pers-pectivas da economia brasileira, o ajuste fiscal, as regras para as concessões dos projetos de in-fraestrutura, licenciamento am-biental, regras tributárias, entre outras. “Houve manifestação de interesse empreiteiras america-nas e de países da América Lati-na nos projetos, especialmente em portos e aeroportos”, disse o ministro durante coletiva à im-prensa após os encontros.

Será realizado em Campinas (SP), o Adit Share - Seminário so-bre Propriedades Compartilha-das. A 3ª edição do evento reuni-rá os principais players do setor para debater amplamente sobre os novos modelos de desenvol-vimento conhecidos pelos for-matos Timeshare e Fractional. O evento conta com apoio institu-cional da CBIC.

A indústria de Propriedades Compartilhadas vem se desen-volvendo de forma intensa no Brasil, expandindo as oportuni-dades de negócios nas áreas da Hotelaria e do Turismo.

Desta forma apresentamos o ADIT Share, Seminário pioneiro e único no Brasil sobre Proprie-dades Compartilhadas, que em sua 3ª edição reúne os princi-pais players do setor para deba-ter amplamente sobre os novos modelos de desenvolvimento conhecidos pelos formatos Ti-meshare e Fractional.

O sucesso deste Seminário se dá pela qualidade das discussões e pela troca de experiências en-tre especialistas e investidores, que no evento, têm a oportuni-dade de ampliar a rede de rela-cionamentos, gerar parcerias e

negócios, além de acompanhar as tendências do mercado.

Per� l dos participantesRedes hoteleiras, hotéis e

resorts independentes, inves-tidores, proprietários de terre-nos, consultorias, escritórios de arquitetura, securitizadoras e administradoras condominiais, além de construtoras, incorpo-radoras, loteadoras, fundos de investimentos e private equity, escritórios Jurídicos, instituições financeiras, imobiliárias e corre-tores.

Seminários sobre propriedades compartilhadas

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Ademi-DF apresenta sugestões do setor ao Governador do DF

O governador do DF, Ro-drigo Rollemberg, rece-beu os representantes

do setor imobiliário. Na reunião, a pedido da Ademi-DF e inter-mediada pela deputado distrital Liliane Roriz, os dirigentes de en-tidades setoriais solicitaram mais agilidade e menos burocracia do Executivo na aprovação de pro-jetos, liberação de alvarás e de “Habite-se” dos imóveis, e, para tal, levaram várias sugestões ao governador.

Os dirigentes também relata-ram problemas que prejudicam o setor nos últimos anos e que persistem e se acumulam nestes meses de 2015. Isso tem gerado

insegurança jurídica e os empre-sários estão desestimulados em investir, pois, não sabem se os terrenos comprados junto a Ter-racap, os projetos serão aprova-dos, os alvarás, serão expedidos e, se construírem os empreendi-mentos, receberão o tão almeja-do “Habite-se”.

O governador disse que o enfrentamento dos problemas é uma das prioridades e citou os esforços já empreendidos, como a revisão do Código de Obras e a informatização da Central de Aprovação de Proje-tos. Rollemberg se comprome-teu a encaminhar as sugestões apresentadas pelos dirigentes

empresariais às áreas governa-mentais responsáveis.

Participaram pela Ademi-DF: Paulo Muniz (presidente) e os di-rigentes Eduardo Almeida, Edu-ardo Villela, José Wilson Corrêa, Paulo Octávio, Leonardo Ávila e Edgard Neto. À convite da Ademi--DF, representaram o Sinduscon--DF: Luiz Carlos Botelho (presi-dente) e os dirigentes João Carlos Pimenta e João Gilberto Accioly. Também participaram Liliane Ro-riz e os secretários do GDF Júlio Peres (Infraestrutura) e Marcos Dantas (Relações Institucionais).

Paulo MunizPresidente da Ademi-DF

Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

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2323

61 3321 1010

CRECI/DFdevidamente registrado no

A comercialização imobiliária deve ser feita somente por um Corretor de Imóveis

*Se não for Corretor, denuncie ao CRECI/DF.

61 9943 1990

[email protected]

www.crecidf.gov.br

CRECIDF

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24

...................................................................................................................................................................................................................................

Lideranças do Sistema Cofeci-Creci se reuniram com o ministro das Cida-

des, Gilberto Kassab, na sede do Creci-SP, para pedir apoio aos corretores de imóveis frente às recentes medidas restritivas ao

segmento imobiliário, adotadas pelo governo federal. Docu-mento redigido pelo presiden-te do Cofeci, João Teodoro da Silva, expôs ao ministro um pa-norama atual do setor e propôs iniciativas para o aquecimento

mercadológico. Kassab é corretor de imóveis

e já foi dirigente do Creci-SP an-tes de disputar cargos eletivos na política nacional. Participa-ram da reunião o presidente do Cofeci e os presidentes do

Sistema Cofeci-Creci propõe ao ministro das Cidades iniciativas de

incremento para o setorLideranças Do Sistema Cofeci-Creci Procuraram O Ministro Gilberto

Kassab Para Pedir Apoio e Reversão Das Medidas Que Vão De Encontro Ao Mercado Imobiliário.

O ministro Kassab recebe o presidente do Cofeci, João Teodoro, o presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral, e o presidente do Creci-SP, Augusto Viana Neto

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...................................................................................................................................................................................................................................

Creci-SP, Augusto Viana – o anfi-trião do encontro –, do Creci-RJ, Manoel Maia, do Creci-MG, Pau-lo Tavares, e do Creci-SE, Sérgio Sobral. Um dos principais temas abordados no encontro foi a re-cente alteração no percentual financiado pela Caixa Econômi-ca Federal para imóveis novos e usados.

“Essas alterações nos cau-sam grande preocupação. Por isso, mobilizamos o ministro, que nos atendeu prontamente, para expor e defender a ótica da

nossa categoria neste momento que o país atravessa”, explicou o presidente João Teodoro. A Caixa Econômica é o principal agente financiador do crédi-to imobiliário no Brasil. Com a elevação recente dos juros, as condições dos bancos privados estão mais competitivas. “Quan-do alguém vende um imóvel usado, em geral é para adquirir outro que julga ser melhor para si e sua família. Esse movimento gera o aquecimento do merca-do”, destaca Teodoro.

“Muitas famílias já estão re-pensando a compra do imóvel por conta dessa medida”, co-mentou o presidente do Creci--SP. Viana acredita que a entrada de 50%, estipulada recentemen-te pela Caixa, está muito longe da realidade financeira de mui-tos brasileiros, mesmo que o valor das casas e apartamentos usados seja, tradicionalmente, mais acessível à renda desses compradores.

O ministro Kassab externou solidariedade aos argumentos apresentados e selou o com-promisso de ser o porta-voz dos corretores perante o governo federal. “Como ministro, pude receber, com muita honra, uma série de avaliações, reflexões e reivindicações do setor. Assumi o compromisso de ser parceiro dos corretores no encaminha-mento junto ao governo fede-ral de todas essas questões. A partir de agora, os corretores de imóveis sabem que contarão comigo no encaminhamento das reivindicações da catego-ria”, declarou Kassab.

Reunião dos representantes do Sistema Cofeci-Creci com o ministro Kassab aconteceu em São Paulo após elevação dos juros para o

crédito imobiliário

Decisões do Poder Executivo afetam ritmo do mercadoDesde janeiro, decisões to-

madas pelo Poder Executivo vêm afetando diretamente o mercado imobiliário. Princi-pal agente a conceder finan-ciamentos para habitação, a Caixa Econômica Federal aumentou os juros e mudou as regras para o crédito imo-biliário. Tanto imóveis novos como usados foram afetados.

Na sequência, as constantes elevações dos juros, para todo o mercado nacional, impostas pelo Banco Central, também geraram repercussão. Essas medidas afetaram também os bancos privados, que têm atu-almente a oportunidade de despontar como os protago-nistas do crédito imobiliário no país.

A redução nos níveis de poupança dos brasileiros tam-bém afeta os recursos para financiamentos imobiliários. Pela legislação em vigor, os bancos têm que dispor parte do que retém para o crédito habitacional. Se esse volume de dinheiro cai, a consequên-cia para o setor imobiliário é imediata.

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Aprovado o uso do FGTS para aquisição de casa própria para defi cientes

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputa-

dos aprovou o PLS 11/2015, de autoria do senador José Medei-ros (PPS-MT), que libera o Fun-do de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do trabalhador que necessite executar proje-to de acessibilidade em imóvel próprio. O projeto será analisa-do agora pela Comissão de As-suntos Econômicos (CAE). (Com informações da Agência Senado)

Audiência Pública sobre Lei Geral das Licitações

Em audiência pública realizada na Comissão Especial da Lei de Lici-

tações (CESP) que analisa a revisão da Lei Geral das Licita-ções (8.666/93), o presidente da Comissão, deputado Car-los Marun (PMDB/MS), defen-deu o seguro garantia, desde que não diminua a competi-tividade. O deputado se mos-trou contra a permanência do pregão eletrônico e RDC e manifestou preocupação com o método de licitação do pro-jeto executivo.

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Ar-

quitetura e Engenharia Con-sultiva (Sinaeco), José Roberto Bernasconi, destacou a impor-tância do projeto executivo, que deve constar no edital de licitação. Para que o projeto seja bem feito é necessária a remuneração adequada e dis-ponibilidade de tempo para conhecimento prévio do sítio de intervenção.

Desta forma, o trabalho do técnico é valorizado e o pro-jeto contará, inclusive, com soluções que facilitarão as licenças ambientais necessá-rias. Já o consultor do Sindi-cato Nacional da Indústria da

Construção Pesada (Sinicon), Floriano de Azevedo Marques, enfatizou questões como: permissão da alocação de ris-cos; juntas de soluções con-tratuais (mediação e arbitra-gem); qualificação do quadro profissional; adoção de preço global; controle ex ante por parte dos órgãos fiscalizado-res; permissão de empenho dos recursos recebíveis para autofinanciamento, por parte dos executores, e exigência de seguro-garantia (escalo-nado em até 30% do valor do contrato). (Com informações do No-vidades Legislativas CNI)

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O vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal,

Teotônio Rezende (foto), afirmou durante o 62º Fó-rum Nacional da Habita-ção de Interesse Social, em Campinas (SP), que o mer-cado imobiliário brasilei-ro passa por um período de acomodação que não deve ser confundido com uma crise sistêmica. Rezende argumentou que a demanda por imóveis é consistente, sem características especulativas, enquanto os financiamentos habitacionais são seguros, afastando riscos de inadim-plência e queda generalizada dos preços, como se viu em outros países. "Tivemos um ciclo altamente virtuoso, que começou em 2004, com auge em 2011. De lá para cá, pas-samos por uma fase de tran-

sição. Não diria que o setor está em crise, mas sim saindo da euforia e voltando para a realidade", afirmou. Embora o mercado registre volumes al-tos de distratos e de estoques, além de baixa velocidade de vendas, Rezende ressaltou que o contexto brasileiro difere do contexto de uma bolha como a vivida pelos Estados Unidos há alguns anos. Em relação à oferta de crédito, o vice-pre-sidente da Caixa admitiu que todos os bancos têm sido afe-

tados pela captação líqui-da negativa das cadernetas de poupança. Isso, porém, afetou mais a Caixa, que detém 68% do mercado de crédito imobiliário e 34% do estoque de poupança. "A queda na poupança é uma das maiores da histó-ria", observou, defendendo a necessidade de diversifi-car os instrumentos de fun-

ding. Segundo ele, a Caixa vai priorizar a concessão de finan-ciamentos para a moradia po-pular, que tem como o funding o FGTS. Neste setor, o montan-te de empréstimos em 2015 pelo banco pode até superar o de 2014. "O mercado imobiliá-rio está em transição, mas não está tão ruim quanto se ima-gina. Na habitação social, não há nenhum indício de queda". (Com informações do Portal Piniweb)

Caixa defende que o mercado imobiliário brasileiro é seguro e não vive “grande crise”

Prêmio CBIC de Responsabilidade Social: inscrições abertas

As inscrições para o Prêmio CBIC de Responsabilidade Social 2015, aplicável aos

projetos sociais desenvolvidos por entidades e empresas atu-antes no setor da indústria da construção, já estão abertas. O prêmio visa estimular o desen-volvimento de ações da indús-tria da construção e do mercado

imobiliário, criando um meca-nismo de reconhecimento dos esforços conjuntos do setor na busca por uma sociedade com melhor qualidade de vida. Nes-ta edição estão previstos temas para a apresentação de projetos/práticas, como Práticas e corres-ponsáveis de preservação da biodiversidade e de educação

ambiental; Governança; Direitos Humanos; Envolvimento e de-senvolvimento da comunidade; Desenvolvimento educacional e cultural, e Práticas de trabalho. Os interessados podem concor-rer às categorias Organizações (Empresas e Entidade) e Espe-ciais (Reconhecimento Social e Trabalhador Modelo).

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11º Feirão da Caixa da Casa Própria

O 11º Feirão CAIXA da Casa Própria realizado em Brasília (DF) regis-

trou que durante os três dias do evento, mais de 20 mil pes-soas passaram pelo local, onde foram negociados mais de R$ 277 milhões. Ao todo, são mais de 1.854 mil contratos fecha-dos ou em andamento.

No evento, que teve como foco o � nanciamento de ha-bitação popular do Programa Minha Casa, Minha Vida e das demais operações com recur-

sos do FGTS, foram oferecidos mais de 5.620 imóveis, distri-buídos na região do Distrito Federal e cidades próximas, como Valparaíso, Luziânia, Ci-dade Ocidental, Águas Lindas, Planaltina de Goiás e Formo-sa. Participaram dessa edição cerca de 35 construtoras e 18 correspondentes imobiliários, que ocuparam uma área de aproximadamente 2.800 m². Mais de 500 empregados da CAIXA trabalharam para aten-der o público visitante.

Atendimentonas AgênciasA rede de agências da CAIXA

continua a atender as pessoas interessadas em � nanciar a casa própria, com as mesmas condi-ções do Feirão. O site da CAIXA também disponibiliza uma fer-ramenta que permite simular o � nanciamento imobiliário a partir do valor do imóvel ou ca-pacidade de pagamento do to-mador. O simulador da CAIXA pode ser acessado no www.cai-xa.gov.br, opção “Habitação”.

Mais de 20 mil visitantes passaram pelo local nos três dias de realização do evento em Brasília e foram movimentados mais de

R$ 277 milhões em negócios

Page 29: Paulo Muniz é reeleito presidente da Ademi Entrevista com

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Comissão de Meio Ambiente disponibiliza documentos sobre primeiro ciclo de eventos do projeto “O Futuro da Minha Cidade”Com o fim do ciclo de even-

tos do projeto O Futuro da Minha Cidade no primeiro se-mestre deste ano, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) da

CBIC disponibilizou no site da entidade o Manual de Implan-tação do Conselho de Desen-volvimento da Cidade, com o passo a passo da iniciativa,

e o Livro Pós-Evento, com as ações realizadas nas cidades participantes neste primeiro semestre.

Um dos temas prioritá-rios da Comissão de Meio Ambiente (CMA)

da CBIC é o da água. No últi-mo dia 9 de junho, CMA/CBIC, representada pela assessora Mariana Silveira, participou do evento O Futuro da Água no Brasil, que apresentou e

debateu temas relacionados ao futuro da água. Foram abordadas questões referen-tes à geopolítica e direito da água; o seu custo e influência no comportamento dos con-sumidores; a regulação e po-líticas públicas para a gestão da oferta e da qualidade da

água no Brasil; bem como a necessidade do planejamen-to integrado do recurso hí-drico e suas implicações para os setores consumidores, e o uso das águas subterrâneas como parte do conjunto de soluções.

O Futuro da Água no Brasil

Page 30: Paulo Muniz é reeleito presidente da Ademi Entrevista com

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Foi instalado em Goiânia, o Conselho de Desenvolvi-mento Estratégico, Susten-

tável e Econômico de Goiânia (Codese), nos moldes do Con-selho de Desenvolvimento Eco-nômico de Maringá (Codem). O

modelo proposto pelo Codem está sendo utilizado pela CBIC como base do projeto piloto O Futuro da Minha Cidade. O pro-jeto visa mobilizar a sociedade local para ser protagonista no futuro da sua cidade, criando soluções para a sustentabilida-de urbana. Durante a reunião de instalação, realizada na sede do Secovi-GO, com a presença do presidente do Codem Maringá, José Carlos Valêncio, já foram aprovados o estatuto e o regi-mento interno do Codese. Além disso, foram criadas dez Câma-

ras Técnicas, como as de Desen-volvimento Urbano e a do Polo Tecnológico, que vão discutir profundamente o assunto de cada uma delas. A primeira reu-nião formal do Conselho será no dia 15 de junho, na sede do Sin-duscon-GO, onde será definida a sua estrutura de funciona-mento. O conselho será consti-tuído por entidades represen-tativas dos diversos segmentos organizados da sociedade. Suas atribuições serão exercidas em parceria com entidades da so-ciedade civil e poder público.

Goiânia instala Conselho de Desenvolvimento Estratégico, sustentável

e econômico

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE), revelam que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), que mede a inflação para o setor, aumentou para 1,26% em maio. Em abril, o in-dicador havia registrado 0,5%, um resultado 0,76 ponto per-centual inferior. De acordo com o IBGE, o custo nacional para a construção do metro quadra-do subiu de R$ 923,58 para R$ 935,20. A maior parte dos gas-tos, de R$ 505,02, continua a ser relativa aos materiais, enquanto R$ 430,18 são pagos pela mão

de obra. Em maio, as duas par-tes do custo da construção civil subiram mais que em abril. Os materiais regis-traram inflação de 0,54%, 0,11 ponto percen-tual superior ao do mês an-terior. O au-mento da in-flação foi mais intenso na mão de obra, que teve infla-ção de 2,12% em maio, índi-ce 1,53 ponto

percentual maior que em abril. (Com informações da Agência Brasil)

IBGE: construção volta a registrar alta no custo em maio

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A série de r e p o r -t a g e n s

Trá� co Interna-cional de Dro-gas, de autoria de Diego Amo-rim, Edson Luiz e Beatriz Fer-rari, publica-da pelo portal Fato Online, foi a vencedora do 2° Prêmio PaulOOctavio de Jornalis-mo, entregue em uma festa que reuniu 250 convidados no auditório Minas Gerais, do Kubitschek Plaza Hotel. O trio ganhou um prêmio de R$ 5 mil. Além deles, foram premia-dos outros vencedores em 11 categorias, agraciados com di-plomas e R$ 2 mil, e concedida uma homenagem especial.

Apresentada pela jornalista Natália Borges, da TV Brasília, a solenidade foi aberta por Pau-lo Octavio. Em seu pronuncia-mento, ele destacou as grandes transformações na comuni-cação, ocorridas neste século. “A internet facilitou o acesso à informação e o contato com fontes, pesquisa e apuração. Também ampliou o alcance e

a possibilidade de distribui-ção das informações”, a� rmou, para completar que, nos tem-pos atuais, o desa� o é dominar as ferramentas tecnológicas sem perder “o pensamento crí-tico consistente e comprome-tido com os proces-sos sociais e políticos”. Por � m, PO destacou o árduo tra-balho para analisar os 172 traba-lhos apre-sentados.

O jorna-lista Wal-

ter Linhares foi homenageado pela sua atua-ção durante 60 anos de pro� s-são no Paraná, Santa Catarina e Brasília. O homenageado declarou que o momento mais impor-tante de sua carreira foi quando entre-vistou Juceli-no Kubitschek, então candi-

dato à Presidência, durante meia hora, com exclusivida-de. Recebeu vários compri-mentos inclusive da neta do presidente

2° Prêmio PaulOOctavio de Jornalismo

Jornalista Walter Linhares

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O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, a� rmou durante o 20º Con-gresso de Transporte e Trânsito da ANTP, em Santos (SP), que a Parce-ria Público Privada (PPPs) é funda-mental para o desenvolvimento das obras de mobilidade urbana. “Esta-mos recuperando o tempo perdido

durante décadas, cabe a nós conti-nuar enfrentando esse desa� o. As obras são complexas, têm per� l de longo prazo e exigem recursos vul-tosos e, para que possamos atender a demanda com um padrão mínimo de qualidade, vamos precisar, cada vez mais, da iniciativa privada”, a� r-

mou o ministro. Kassab disse ainda que está sendo discutida a criação de um fundo garantidor nacional que possa ser o avalista de contratos de PPPs nos Estados que tiverem di-� culdades em apresentar garantias futuras para os investidores interes-sados.

Parceria Público-Privada é fundamental para a mobilidade urbana

Um verdadeiro “Voo para a Qualidade”. Esta é a tradução do novo movimento regis-

trado no mercado imobiliário cor-porativo, resultado do elevado nú-mero de novos edifícios entregues nos últimos anos e de� nido como Flight to Quality, que representa a mudança das sedes de empresas instaladas em empreendimentos de padrão mais baixo e, em geral, em uma construção mais antiga, para novos edifícios mais modernos e e� cientes.

Em 2014, no Brasil, a construção civil movimentou mais de R$ 200 bi-lhões. Nos últimos anos, as incorpo-

radoras vêm investindo em novos edifícios de escritórios, ampliando a oferta de lajes de alto padrão.

Neste sentido, dois motivos prin-cipais têm contribuído para a mu-dança dos imóveis corporativos - o preço dos edifícios de alto padrão, que se tornou competitivo devido à grande oferta e atividade construti-va nos últimos anos, além da opor-tunidade de ir para um prédio com uma imagem corporativa melhor, mais e� ciente e com mais recursos.

Outro ponto é que o Flight to Quality é interessante não só para gerar novos negócios, mas também para estimular os edifícios mais an-

tigos a se modernizarem, através da prática do retro� t.

Em médio e longo prazo, mudar para um novo endereço signi� ca cortar custos em geral, melhorar não só a imagem corporativa da empresa e a sinergia entre a orga-nização e seus funcionários, mas também a produtividade dos em-pregados.

Sendo assim, segundo análise do Buildings, esse movimento deve durar, pelo menos, enquanto as condições econômicas do mercado garantirem uma taxa de vacância mais elevada e preços mais com-petitivos em edifícios de elevado padrão.

As vantagens do Flight to Quali-ty para os ocupantes:

• Melhor posicionamento institu-cional;

• Melhoria no desempenho e na produtividade das equipes;

• Uso de melhores sistemas pre-diais;

• Ar-condicionado individual – VRV/VRF (em grande parte dos no-vos empreendimentos);

• Melhor aproveitamento do es-paço locado;

• Redução de gastos como com energia elétrica e água.

"Flight to Quality”Movimento leva empresas a buscarem empreendimentos de alto padrão

Cardiologista CRM DF 3099 - Telefone: 3346-1288

Pneumologia - CRM-DF 5511 - Hospital Santa Lúcia Bloco C Sala 503

Page 33: Paulo Muniz é reeleito presidente da Ademi Entrevista com

33

Dr. Lázaro MirandaCardiologista CRM DF 3099 - Telefone: 3346-1288

Dr. Paulo Rodrigues de Oliveira Pneumologia - CRM-DF 5511 - Hospital Santa Lúcia Bloco C Sala 503

Dr. Marcelo FerrerOrtopedista CRM DF 3618 - Telefone: 3043 - 1200

Debate sobre o Projeto de Lei nº 5733/2009

A Comissão de Desenvol-vimento Urbano (CDU) da Câmara dos Deputa-

dos promoveu audiência pú-blica para debater o Projeto de Lei nº 5733/2009, que altera o Estatuto da Cidade para poten-cializar o fomento da energia solar no País. Participaram da audiência, presidida pela de-putada Moema Gramacho (PT--BA), a secretária de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, o presidente da Co-missão de Meio Ambiente da

Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Nilson Sarti, além de representantes da Caixa Econômica Federal (CEF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Fórum Nacional de Reforma Urbana.

Inês Magalhães foi a primei-ra palestrante a se manifestar. A secretária de Habitação do Ministério das Cidades consi-derou que a sustentabilidade merece uma reflexão de toda sociedade. Em seguida, o pre-sidente da CMA, Nilson Sarti,

defendeu que é necessário es-timular o setor da construção com incentivos em relação à questão da energia renovável. Sarti aproveitou ainda para convidar os presentes para a 4a Reunião da CMA, em que haverá um debate sobre o uso eficiente da água em edifica-ções e reuso. O evento contará com as presenças do professor Orestes Gonçalves (Poli/USP) e o professor Ivanildo Espanhol (CIRRA – Poli/USP).

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A proposta de se criar um novo Código de Obras e Edi� cações do Distrito Fe-

deral foi tema de debate, promo-vido pela Ademi-DF, em conjunto com o Sinduscon-DF e a Secreta-ria de Gestão do Território e Habi-tação do DF (Segeth). O encontro ocorreu pedido do secretário Thia-go de Andrade.

Entre os principais pontos de discussão estavam: o instrumento de controle e política urbana; a im-putabilidade dos responsáveis téc-nicos pela elaboração dos projetos; a organização e simpli� cação dos procedimentos de aprovação e remissão às normas técnicas brasi-leiras. O debate também abordou

a mobilidade urbana, que leva em conta o desestímulo do uso de au-tomóveis, questões ambientais e a celeridade na aprovação de proje-tos arquitetônicos e urbanísticos.

Atualmente, o código utilizado é o de 1998 e tornou-se um ema-ranhado de normativos nacionais, distritais e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que geram con� itos e emperram as decisões. Mas vale lembrar que há seis anos eram aprovados projetos de grande porte em, no máximo, 120 dias com as mesmas regras. Enquanto isso, obras irregulares se proliferam em Brasília, princi-palmente, nas regiões de Vicente Pires, Jardim Botânico e Grande

Colorado, onde existem dezenas de edifícios construídos sem licen-ciamento e sem responsáveis téc-nicos, que colocam em risco a vida da população.

Muitos diagnósticos dos pro-blemas enfrentados pelo setor já foram feitos. Precisamos, agora, de ações efetivas e, principalmente, de uniformidade das interpreta-ções para que o andamento dos empreendimentos não seja preju-dicado. A Ademi-DF acredita que este é, apenas, o primeiro passo para desburocratizar o desenvol-vimento do setor imobiliário do Distrito Federal, conforme pro-metido pelo governador Rodrigo Rollemberg.

Novo Código de Obras do DF é tema de debate entre GDF e entidades do setor imobiliário

Presidente da Ademi-DF, Paulo Muniz, secretário adjunto do Segeth, Luiz Otávio, secretário do Segeth, Thiago de Andrade, e presidene do Sinduscon-DF, Luiz Carlos Botelho, respectivamente.

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Page 36: Paulo Muniz é reeleito presidente da Ademi Entrevista com

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