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Presencial TERÇA-FEIRA • 26 DE DEZEMBRO DE 2017 • ANO X | N º 836 PODER EXECUTIVO • BAHIA Telefone Horário Praça João Nery de Santana, 197, Centro - Oliveira dos Brejinhos - BA (77) 3642-2157 Segunda a sexta-feira, das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00. Este documento foi assinado digitalmente por Procede Bahia - Processamento e Certificação de Documentos Eletrônicos. Para verificar as assinaturas vá ao site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código E64F-B2BC-8048-4ADB.

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Presencial

TERÇA-FEIRA • 26 DE DEZEMBRO DE 2017 • ANO X | N º 836

PODER EXECUTIVO • BAHIA

Telefone Horário

Praça João Nery de Santana, 197,

Centro - Oliveira dos Brejinhos - BA

(77) 3642-2157

Segunda a sexta-feira, das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00.

Este documento foi assinado digitalmente por Procede Bahia - Processamento e Certificação de Documentos Eletrônicos.Para verificar as assinaturas vá ao site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código E64F-B2BC-8048-4ADB.

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OLIVEIRA DOS BREJINHOS

TERÇA-FEIRA • 26 DE DEZEMBRO DE 2017

ANO X | N º 836

RESUMO

OLIVEIRA DOS BREJINHOS • BAHIA ACESSE: WWW.OLIVEIRADOSBREJINHOS.BA.GOV.BR

LEIS

LEI N° 107/2017, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE O SERVIÇO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DOS BREJINHOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

LEI N° 108/2017, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 - AUTORIZA O MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DOS BREJINHOS, A SUBSCREVER O PROTOCOLO DE INTENÇÕES A SER FIRMADO COM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA, E OUTROS MUNICÍPIOS BAIANOS

DECRETOS

DECRETO Nº 198 DE 1 DE NOVEMBRO, 2017 - ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR NO VALOR TOTAL DE 1.522.752,00 (UM MILHÃO, QUINHENTOS E VINTE E DOIS MIL E SETECENTOS E CINQUENTA E DOIS REAIS) , PARA FINS QUE SE ESPECIFÍCA E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS

PORTARIAS

PORTARIA Nº 385/2017 - RENOVAÇÃO DE LICENÇA UNIFICADA

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OLIVEIRA DOS BREJINHOS

TERÇA-FEIRA • 26 DE DEZEMBRO DE 2017

ANO X | N º 836

LEI N° 107/2017, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.

Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de

Produtos de Origem Animal no Município de Oliveira dos

Brejinhos, e dá outras providências.

CARLOS AUGUSTO RIBEIRO PORTELA, Prefeito de Oliveira dos Brejinhos, Estado da Bahia, no uso das

atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e

promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º. Esta Lei regula a obrigatoriedade de prévia inspeção e fiscalização dos produtos de origem animal,

produzidos no Município de Oliveira dos Brejinhos, e destinados ao consumo humano, com fundamento no art.

23, inciso II, combinado com o art. 24, incisos V, VIII e XII da Constituição Federal, e em consonância com o

disposto nas Leis Federais nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, cria

o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e dá outras providências.

§ 1°. A inspeção e fiscalização de que trata esta Lei abrange os aspectos industrial e sanitário dos produtos de

origem animal, comestíveis ou não, através da inspeção ante e post mortem dos animais destinados ao abate,

bem como o recebimento, manipulação, fracionamento, transformação, elaboração, conservação,

acondicionamento, armazenamento, embalagem, depósito, rotulagem e trânsito de produtos de origem animal

no âmbito do Município de Oliveira dos Brejinhos.

§ 2°. O Coordenador do Serviço de Inspeção Municipal deverá ser obrigatoriamente, Médico Veterinário.

Art. 2°. É de uso ordinário do Serviço de Inspeção Municipal, legislações específicas especialmente as

publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Parágrafo Único. Entende-se por legislações específicas os atos publicados ou disponibilizados pelo poder

legislativo ou executivo, do âmbito federal ou estadual baiano, ou por outras entidades oficiais, contendo

regras, normas complementares ou descrições relacionadas com o conteúdo dessa Lei.

Art. 3º. Ficam sujeitos à inspeção, reinspeção e fiscalização previstas nesta Lei:

I - os animais destinados ao abate, seus produtos, subprodutos e matérias-primas;

II - o pescado e seus derivados;

III - o leite e seus derivados;

IV - os ovos e seus derivados;

V - os produtos das abelhas e seus respectivos derivados.

Art. 4º. No exercício de suas atividades, o Serviço de Inspeção Municipal deverá notificar ao Serviço de Defesa

Sanitária da Bahia, sobre as enfermidades passíveis de aplicação de medidas sanitárias.

Art. 5º. As regras estabelecidas nesta Lei têm por objetivo garantir a proteção da saúde da população, a

identidade, qualidade e segurança higiênico-sanitária dos produtos de origem animal destinados aos

consumidores.

LEIS

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ANO X | N º 836

§ 1º. Os produtores rurais, industriais, distribuidores, cooperativas e associações industriais e agroindustriais, e

quaisquer outros operadores do agronegócio são responsáveis pela garantia de que a inocuidade e a

qualidade dos produtos de origem animal não sejam comprometidos.

§ 2º. Os produtores rurais e os demais integrantes das cadeias produtivas cooperarão com as autoridades

competentes para assegurar maior efetividade dos controles oficiais e a melhoria da inocuidade dos produtos

de origem animal.

§ 3º. O Serviço de Inspeção Municipal trabalhará com objetivo de garantir a inocuidade, a integridade e a

qualidade do produto final, em que a avaliação da qualidade sanitária estará fundamentada em parâmetros

técnicos de Boas Práticas Agroindustriais e Alimentares, respeitando quando possível as especificidades locais

e as diferentes escalas de produção, considerando, inclusive, os aspectos sociais, geográficos, históricos e os

valores culturais agregados aos produtos.

Art. 6º. A fiscalização e a inspeção de produtos de origem animal têm por objetivos:

I - incentivar a melhoria da qualidade desses produtos;

II - proteger a saúde do consumidor;

III - promover o desenvolvimento do setor agropecuário.

Art. 7º. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Sustentável do Município de Oliveira

dos Brejinhos poderá estabelecer parceria e cooperação técnica com municípios, Estado e a União, e poderá

participar de Consórcio de municípios para facilitar o desenvolvimento de atividades e para a execução do

Serviço de Inspeção sanitária em conjunto com outros municípios, bem como poderá solicitar a adesão ao

Suasa.

Art. 8º. O Serviço de Inspeção Sanitária de que trata esta Lei envolverá:

I - a elaboração, gestão, planejamento e auditoria de programas de interesse à Saúde Pública;

II - o suporte e apoio aos programas de Defesa Sanitária Animal;

III - a divulgação de informações de interesse dos consumidores desses produtos;

IV - o incentivo à educação sanitária, através dos seguintes mecanismos:

a) divulgação da legislação específica;

b) divulgação, no âmbito dos órgãos envolvidos, das ações relativas à inspeção e fiscalização de alimentos;

c) fomento da educação sanitária no ensino fundamental e médio;

d) desenvolvimento de programas permanentes, com a participação de entidades privadas, para conscientizar

o consumidor da necessidade da qualidade e segurança dos produtos alimentícios de origem animal.

Art. 9º. A inspeção e a fiscalização serão realizadas:

I - nas propriedades rurais fornecedoras de matérias-primas destinadas à manipulação ou ao processamento

de produtos de origem animal;

II - nos estabelecimentos que recebem as diferentes espécies de animais para abate ou industrialização;

III - nos estabelecimentos que recebem o pescado para manipulação ou industrialização;

IV - nos estabelecimentos que produzem e recebem ovos em natureza para expedição ou para

industrialização;

V - nos estabelecimentos que recebem o leite e seus derivados para beneficiamento ou industrialização;

VI - nos estabelecimentos que extraem ou recebem o mel, a cera de abelha e os outros produtos das abelhas

para beneficiamento ou industrialização;

VII - nos estabelecimentos que recebem, manipulem, armazenem, conservem, acondicionem ou expedem

matérias-primas e produtos de origem animal comestíveis, procedentes de estabelecimentos registrados;

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VIII - nos estabelecimentos que recebem, industrializam e distribuem produtos de origem animal não

comestíveis.

Art. 10. São da competência do Serviço de Inspeção Municipal do Município de Oliveira dos Brejinhos a

inspeção e fiscalização nos estabelecimentos previstos nos incisos I a VIII, do art. 9º, que façam comércio:

I - municipal;

II - intermunicipal, enquanto reconhecida a equivalência dos seus serviços de inspeção aos do Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através da adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de

Origem Animal - SISBI, do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária - SUASA.

Art. 11. Nas casas atacadistas e nos estabelecimentos varejistas destinados ao comércio de produtos de

origem animal, a Secretaria da Saúde do Estado ou do Município procederão às ações de vigilância sanitária.

Parágrafo Único. O Serviço de Inspeção Municipal poderá celebrar convênio com os órgãos mencionados no

caput deste artigo, para estabelecer ações conjuntas na inspeção e na fiscalização dos aspectos higiênico-

sanitários dos produtos de origem animal no segmento varejista.

Art. 12. Os estabelecimentos que industrializem produtos de origem animal, seus derivados e subprodutos,

deverão ser registrados junto ao Serviço de Inspeção competente.

Art. 13. O SIM poderá também celebrar convênios com municípios, órgãos e entidades visando estabelecer

ação conjunta para a realização das atividades do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal do

Estado da Bahia.

Parágrafo Único. As ações conjuntas poderão englobar aquelas relacionadas aos aspectos higiênico-

sanitários, à proteção e defesa do consumidor, à saúde, ao abastecimento e à promoção do desenvolvimento

do setor agropecuário.

Art. 14. O Chefe do Poder Executivo do Município de Oliveira dos Brejinhos regulamentará a presente Lei,

dentro do prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua publicação.

§ 1º. A regulamentação de que trata este dispositivo abrangerá:

I - a classificação dos estabelecimentos;

II - as condições e exigências para registro, como também para as respectivas transferências de propriedade;

III - as condições higiênico-sanitárias e tecnológicas dos estabelecimentos;

IV - as condições gerais das instalações, equipamentos e práticas operacionais de estabelecimento

agroindustrial rural de pequeno porte, denominado agroindústria familiar, observados os princípios básicos de

higiene dos alimentos, tendo como objetivo a garantia da inocuidade dos produtos de origem animal;

V - os deveres dos proprietários, responsáveis ou seus prepostos;

VI - a inspeção ante e post mortem dos animais destinados ao abate;

VII - as questões referentes ao abate humanitário, que garantam o bem-estar dos animais desde a recepção

até a operação de sangria;

VIII - a inspeção e reinspeção de todos os produtos, subprodutos e matérias-primas de origem animal durante

as diferentes fases da industrialização e transporte;

IX - a aprovação e fixação dos padrões de identidade e qualidade dos produtos de origem animal;

X - o registro de rótulos, marcas e processos tecnológicos;

XI - a aplicação das penalidades e medidas administrativas por infrações a esta Lei;

XII - as análises laboratoriais;

XIII - o trânsito de matérias primas, produtos e subprodutos de origem animal;

XIV - o caráter da fiscalização e da inspeção segundo as necessidades do Serviço de Inspeção;

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XV - quaisquer outras instruções que se tornarem necessárias para maior eficiência dos trabalhos de

fiscalização sanitária.

Art. 15. Ao infrator das disposições desta Lei serão aplicadas, isolada ou cumulativamente, sem prejuízo das

sanções de natureza civil e penal cabíveis, as seguintes penalidades e medidas administrativas:

I - advertência, quando o infrator for primário e não se verificar circunstância agravante;

II - multa, no valor de R$100,00 (cem reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais);

III - apreensão da matéria-prima, produto, subproduto e derivados de origem animal, quando houver indícios de

que não apresentam condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam ou forem adulteradas;

IV - condenação e inutilização da matéria-prima ou do produto, do subproduto ou do derivado de produto de

origem animal, quando não apresentem condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam ou

forem adulteradas;

V - suspensão da atividade que cause risco ou ameaça à saúde, constatação de fraude ou no caso de

embaraço à ação fiscalizadora;

VI - interdição total ou parcial do estabelecimento, quando a infração consistir na adulteração ou falsificação

habitual do produto, ou se verificar, mediante inspeção técnica realizada pela autoridade competente, a

inexistência de condições higiênico-sanitárias adequadas.

§ 1º. O não recolhimento da multa implicará inscrição do débito na dívida ativa, sujeitando o infrator à cobrança

judicial, nos termos da legislação pertinente.

§ 2º. Na aplicação das multas levar-se-á em conta a ocorrência de circunstância agravante, na forma

estabelecida em regulamento.

§ 3º. A interdição e a suspensão poderão ser revogadas após o atendimento das exigências que motivaram a

sanção.

§ 4º. Se a interdição ultrapassar 12 (doze) meses será cancelado o registro do estabelecimento ou do produto

junto ao órgão de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal.

§ 5º. Ocorrendo a apreensão mencionada no inciso III do caput deste artigo, o proprietário ou responsável

pelos produtos será o fiel depositário do produto, cabendo-lhe a obrigação de zelar pela conservação

adequada do material apreendido.

Art. 16. As despesas decorrentes da apreensão, da interdição e da inutilização de produtos e subprodutos

agropecuários ou agroindustriais serão custeadas pelo proprietário.

Art. 17. As infrações administrativas serão apuradas em processo administrativo próprio, assegurado o direito

à ampla defesa e ao contraditório, observadas as disposições desta Lei e de seu regulamento.

Parágrafo Único. O regulamento desta Lei definirá o processo administrativo de que trata o caput deste artigo,

inclusive os prazos de defesa e recurso, indicando ainda os casos que exijam ação ou omissão imediata do

infrator.

Art. 18. São autoridades competentes para lavrar auto de infração os servidores do SIM ou funcionário do

Consorcio Público que será designado para as atividades de inspeção e fiscalização de produtos de origem

animal.

§ 1º. O auto de infração conterá os seguintes elementos:

I - o nome e a qualificação do autuado;

II - o local, data e hora da sua lavratura;

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III - a descrição do fato;

IV - o dispositivo legal ou regulamentar infringido;

V - o prazo de defesa;

VI - a assinatura e identificação do técnico ou agente de inspeção e fiscalização;

VII - a assinatura do autuado ou, em caso de recusa ou impossibilidade, de testemunhas da autuação.

§ 2º. O auto de infração não poderá conter emendas, rasuras ou omissões, sob pena de invalidade.

Art. 19. Os produtos apreendidos nos termos desta Lei e perdidos em favor do Município de Oliveira dos

Brejinhos que, apesar das adulterações que resultaram em sua apreensão, apresentarem condições

apropriadas ao consumo humano, serão destinados, prioritariamente, aos programas de segurança alimentar e

combate à fome.

§ 1º. Cabe ao Serviço de Inspeção Municipal, vinculada à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e

Desenvolvimento Sustentável, dispor sobre a destinação dos produtos apreendidos ou condenados na forma

desta Lei.

§ 2º. A destinação dos produtos apreendidos deverá ser feita em articulação com os órgãos e Secretarias

municipais que atuem nos programas a que se refere o caput deste artigo.

Art. 20. Os casos omissos ou de dúvidas que surgirem na execução da presente Lei, bem como a sua

regulamentação, serão resolvidos através de resoluções e decretos baixados pela Secretaria Municipal de

Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Sustentável de Oliveira dos Brejinhos.

Art. 21. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a ajustar, anualmente, os valores das multas, previstos no

inciso II, do art. 13 desta Lei, até o limite da variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA,

apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Oliveira dos Brejinhos, 26 de Dezembro de 2017.

CARLOS AUGUSTO RIBEIRO PORTELA

Prefeito

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LEI N° 108/2017, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.

Autoriza o Município de Oliveira dos Brejinhos, a

subscrever o Protocolo de Intenções a ser firmado com o

Estado da Bahia, através da Secretaria de Saúde do Estado

da Bahia, e outros municípios baianos.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DOS BREJINHOS, Sr. Carlos Augusto Ribeiro Portela, faço

saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica autorizado o Município de Oliveira dos Brejinhos a subscrever o Protocolo de Intenções a ser

firmado com o Estado da Bahia, através da Secretaria de Saúde do Estado, e outros municípios baianos, nos

termos da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005, e para os fins previstos no seu art. 5º, § 4º, bem como das

normas federais que regem o Sistema Único de Saúde e da Lei Estadual nº 13.374, de 22 de setembro de

2015, que disciplina as regras gerais de participação do Estado da Bahia nos Consórcios Regionais de Saúde.

Parágrafo único. O Protocolo de Intenções, mencionado no caput deste artigo, constitui Consórcio

Público de Saúde, sob a forma de associação pública, entidade autárquica e interfederativa, visando

implementar iniciativas de promoção a ações de saúde pública assistenciais, prestação de serviços

especializados de média e alta complexidade, em especial: Serviços de Urgência e de Emergência hospitalar e

extrahospitalar; Ambulatórios especializados, Policlínicas; Centros de Especialidades Odontológicas - CEOs;

Assistência Farmacêutica, entre outros serviços relacionados à saúde, em conformidade com os princípios e

diretrizes do Sistema Único de Saúde, na forma do Anexo Único desta Lei.

Art. 2º. O patrimônio, a estrutura administrativa e as fontes de receita da entidade autárquica e

interfederativa prevista nesta Lei serão definidos em seus respectivos Contratos de Consórcio, Programa e/ou

Rateio, observado o disposto nos arts. 4º, 8º e 13 da Lei Federal nº 11.107, de 6 de abril de 2005,

regulamentados pelo Decreto Federal nº 6.017, de 17 de janeiro de 2007.

Art. 3º. É facultada a cessão de servidores dos entes consorciados, observada a legislação de cada um,

com ou sem ônus para a origem e com a manutenção do regime originário, ainda que em estágio probatório e

mediante Decreto do Chefe do Poder Executivo, para o Consórcio Público indicado no art. 1º desta Lei,

observado o estabelecido nos Contratos de Consórcio, Programa e/ou Rateio a ele referentes.

§ 1º. Não será incorporada aos vencimentos ou à remuneração de origem do servidor cedido qualquer

vantagem pecuniária que vier a ser paga pela associação pública.

§ 2º. Se o ente consorciado assumir o ônus da cessão do servidor, os pagamentos devidos ao mesmo

deverão ser contabilizados como créditos hábeis para operar compensação com obrigações previstas no

Contrato de Rateio.

Art. 4º. Fica autorizada a destinação de bens móveis e imóveis ao Consórcio Público objeto do art. 1º

desta Lei, sob a forma de cessão de uso e desde que vinculados aos interesses e atribuições do Consórcio.

Art. 5º. Fica autorizada, conforme o art. 167, inciso IV, da Constituição Federal, a vinculação da receita

própria ou transferida de impostos para atender às necessidades do Consórcio, na forma estabelecida nos

Contratos de Programa e/ou Rateio, admitida a retenção das referidas receitas para satisfazer a vinculação ora

prevista.

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ANO X | N º 836

§ 1º. Fica autorizada a retenção dos valores dos recursos do ICMS, a que faz jus o Município, pelo Estado

da Bahia, conforme disciplinado no Contrato de Rateio a ser celebrado entre os consorciados, para o

pagamento das obrigações Municipais pactuadas com o Consórcio.

§ 2º. Os entes consorciados poderão remanejar, entre si, parcelas dos recursos dos Fundos de Saúde

derivadas tanto de receitas próprias como de transferências obrigatórias, que serão administradas segundo

modalidade gerencial pactuada pelos entes envolvidos.

Art. 6º. O Poder Executivo deverá incluir, nas propostas orçamentárias anuais, dotações suficientes à

cobertura das responsabilidades financeiras decorrentes da execução desta Lei.

Art. 7º. As despesas decorrentes da execução desta Lei serão atendidas à conta de dotações

orçamentárias próprias da Secretaria da Saúde do Município de Oliveira dos Brejinhos estando, desde já,

autorizadas a abertura de crédito especial e a suplementação orçamentária.

Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito, em 26 de Dezembro de 2017.

CARLOS AUGUSTO RIBEIRO PORTELA

Prefeito

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DECRETOS

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OLIVEIRA DOS BREJINHOS

TERÇA-FEIRA • 26 DE DEZEMBRO DE 2017

ANO X | N º 836

RENOVAÇÃO DE LICENÇA UNIFICADA

PORTARIA PUBLICAÇÃO NO MURAL DA

PREFEITURA E CÂMARA DE

VEREADORES. VALIDADE

Nº 385/2017 22/12/2017 21/12/2019

EMPRESA/NOME: BGS COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO (POSTO MARIA EDUARDA)

A Secretaria de Meio Ambiente e Turismo de Oliveira dos Brejinhos, Bahia, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei municipal complementar n° 94/2017, de 24 de outubro de 2017e com a Lei nº 12.377 de 28 de dezembro de 2011, que altera a Lei nº 10.431 de 20 de dezembro de 2006, regulamentada pelo Decreto Estadual n.º 14.032 de 15 de junho de 2012, que altera a Lei nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e, tendo em vista o que consta no processo, Processo nº 2017-15/TEC/RLU-31, RESOLVE: Art. 1º. Conceder LICENÇA UNIFICADA, válida pelo prazo de 2 (dois) anos a empresa BGS COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO, cujo nome fantasia é POSTO MARIA EDUARDA, inscrita no CNPJ sob nº 09.442.654/0002-69, localizada na BR-242, Km 359+200, distrito de Queimada Nova, Oliveira dos Brejinhos-Ba, fica autorizada mediante o cumprimento da legislação vigente e das seguintes condicionantes:

I. Apresentar a essa secretaria, caracterização hidrogeológica com definição do sentido de fluxo das águas subterrâneas, identificando as áreas de recarga, localização, num raio de 100m, poços de captação destinados ao abastecimento público ou privado registrados nos órgãos competentes, considerando as possíveis interferências das atividades com os corpos d`água superficiais e subterrâneos. Prazo de 60 dias;

II. Laudos dos testes de estanqueidade dos tanques subterrâneos existentes, inclusive tanques de óleo usado, realizados há pelo menos 2, 3 ou 5 anos, quando se tratar de tanque de parede simples, tanque de parede dupla ou tanque de parede dupla com monitoramento intersticial contínuo, respectivamente. Os laudos deverão estar em conformidade com a NBR 13.784 da ABNT. Prazo de 40 dias; III. Caracterização geológica do terreno onde se insere o empreendimento com análise de solo, contemplando a permeabilidade do solo e o seu potencial de corrosão. Os laudos das análises realizadas deverão ser anexados ao estudo, o qual deverá contemplar análise crítica, conclusões e recomendações, devendo ser assinado por profissional habilitado. Prazo de 40 dias;

IV. Estudo contendo resultados dos testes de infiltração executados, conforme a NBR- 7.229 da ABNT, com avaliação dos resultados, sugestões e conclusões. Prazo de 40dias; V. Implantar Projeto de Educação Ambiental para os trabalhadores do Posto, comunidades entorno e outras próximas a área de influência do empreendimento, com registros fotográficos, lista de presença e outras evidencias. Prazo de 60 dias;

VI. Apresentar e implantar o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, assinado e com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica do Engº de Segurança do Trabalho. Prazo de 40dias; VII. Apresentar e implantar o Plano de Emergência assinado e com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica do Engº de Segurança do Trabalho. Prazo de 40dias;

PORTARIAS

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VIII. Apresentar e executar o projeto do SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosférica assinado e com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica do Engº Eletricista. Prazo de 40dias; IX. Plano de manutenção de equipamentos e sistemas e procedimentos operacionais, com registros de presença, fotos e outras evidencias. Prazo 20 dias; X. Programa de treinamento de pessoal emoperação, manutenção e resposta a incidentes, com registros de presença, fotos e outras evidencias. Prazo 60 dias;

XI. Implantar medidas de combate ao extravasamento de esgotos próximo da BR-242, construindo caixa de gordura, realizando limpeza da fossa existente e construir sumidouro ou qualquer ação de combate ao extravasamento do esgoto a céu aberto vindo dos banheiros públicos, lanchonete, escritório e demais ambientes. Prazo 40 dias;

XII. Apresentar e implantar o PGRS e treinar os trabalhadores, quanto às práticas de coleta, acondicionar, armazenar, transportar e dar destinação final ambientalmente correta aos resíduos sólidos (óleos, estopas, vasilhames, resíduos da caixa separadora água/óleo) priorizando a implantação de práticas nos processos para não gerar, reduzir, reusar ou reciclar através de empresa específica licenciada pelo órgão ambiental competente (NBR´s 11.174 e 12.235). Oferecer treinamentos de educação ambiental a todos os funcionários abordando o tema, com registros de presença e fotos. Prazo 40dias;

XIII. Apresentar contrato com empresa credenciada pela ANP para o atendimento à Resolução CONAMA n° 9, de 1993, que regulamenta a obrigatoriedade de recolhimento e disposição adequada de óleo lubrificante usado, bem como recolhido da caixa separadora de água-óleo. Prazo 30 dias; XIV. Os equipamentos e sistemas destinados ao armazenamento e a distribuição de combustíveis automotivos, assim como sua montagem e instalação, deverão ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (Resolução CONAMA nº 319, de 4 de dezembro de 2002). Com periodicidade não superior a cinco anos, os equipamentos e sistemas deverão ser testados e ensaiados para a comprovação da inexistência de falhas ou vazamentos, segundo procedimentos padronizados, de forma a possibilitar a avaliação de sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. Prazo de 60 dias; XV. Certificado expedido pelo INMETRO ou entidade por ele credenciada, atestando a inexistência de vazamentos. Prazo 60 dias; XVI. Qualquer alteração na titularidade do empreendimento ou em seus equipamentos e sistemas, deverá ser comunicado a essa secretaria, com vistas à atualização dessa informação na licença ambiental;

XVII. Ficam proibidos de utilizarem tanques recuperados em instalações subterrâneas – SASCs; XVIII. Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua desgaseifcação e limpeza. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, estes deverão ser desgaseifcados, limpos, preenchidos com material inerte e lacrados; XIX. Detalhamento do tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes dos tanques, áreas de bombas e áreas sujeitas a vazamento de derivados de petróleo ou de resíduos oleosos;

XX. Em caso de acidentes ou vazamentos que representem situações de perigo ao meio ambiente ou a pessoas, bem como na ocorrência de passivos ambientais, os proprietários, arrendatários ou responsáveis pelo estabelecimento, pelos equipamentos, pelos sistemas e os fornecedores de combustível que abastecem ou abasteceram a unidade, responderão solidariamente, pela adoção de medidas para controle da situação emergencial, e para o saneamento das áreas impactadas; XXI. A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada imediatamente ao órgão ambiental competente após a constatação e/ou conhecimento, isolada ou solidariamente, pelos responsáveis pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistemas;

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XXII. Os responsáveis pelo estabelecimento, e pelos equipamentos e sistemas, independente da comunicação da ocorrência de acidentes ou vazamentos, deverão adotar as medidas emergenciais requeridas pelo evento, no sentido de minimizar os riscos e os impactos às pessoas e ao meio ambiente; XXIII. Os proprietários dos estabelecimentos e dos equipamentos e sistemas deverão promover o treinamento de seus respectivos funcionários, visando orientar as medidas de prevenção de acidentes e ações cabíveis imediatas para controle de situações de emergência e risco;

XXIV. Responderão pela reparação dos danos oriundos de acidentes ou vazamentos de combustíveis, os proprietários, arrendatários ou responsáveis pelo estabelecimento e/ou equipamentos e sistemas, desde a época da ocorrência; XXV. No caso de desativação, os estabelecimentos ficam obrigados a apresentar um plano de encerramento de atividades a ser aprovado pelo órgão ambiental competente; XXVI. Fornecer, registrar, treinar e acompanhar o uso correto e adequando para cada tipo de atividade, aos funcionários, Equipamentos de Proteção Individual - EPI, conforme Norma Regulamentadora NR-06 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho e Emprego;

XXVII. Apresentar relatórios técnicos das práticas de gerenciamento ambiental do empreendimento com registros de frequência, identificação dos locais, quantidades, gráficos, fotografias, entre outros, contemplando os itens dos condicionantes, como: treinamento dos funcionários sobre uso de EPI, gestão de resíduos sólidos, primeiros socorros, situações emergenciais, plano de manutenção. Frequência semestral;

XXVIII. Requerer com antecedência mínima de 120dias o pedido de renovação de licença ambiental;

Art. 2º. Manter esta Autorização e documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes ora estabelecidos, disponíveis a Fiscalização do Órgão Ambiental. Art. 3º. Esta licença refere -se análise de viabilidade ambiental de competência do órgão Ambiental Municipal, cabendo ao interessado obter a Anuência e/ou Autorização das outras instâncias no âmbito Federal, Estadual ou Municipal, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais.

Art. 4º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Oliveira dos Brejinhos-BA, 22 de dezembro de 2017.

________________________________ Valdinei Pires Pereira Gonçalves

Secretário de Meio Ambiente e Turismo

_________________________________________ Carlos Augusto Ribeiro Portela

Prefeito Municipal

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Adriana De Oliveira Cardoso - 030.899.305-52 em 26/12/2017 17:13 UTC-02:00Tipo: Certificado Digital - PROCEDE BAHIA PROCESSAMENTO ECERTIFICACAO DE DOC - 18.195.422/0001-25