prepare sua empresa e sua equipe para enfren- tar as … · na vida de uma empresa não é...

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Editorial Acise A importância do investimento em estradas Boas estradas reduzem cus- tos de transportes, resultan- do em diminuição de preço do produto final. {pág 2} Qual deve ser a prioridade de sua empresa durante a crise econômica? Os momentos difíceis podem se tornar excelentes opor- tunidades para o crescimento das pessoas afetadas por eles. Na vida de uma empresa não é diferente. {pág 7} Congresso não aprovará CPMF se governo não cortar gastos, diz Jucá O Congresso não aprovará a medida se o governo não fizer sua parte e mostrar o corte de gastos, disse o senador Ro- mero Jucá (PMDB-PR). Ele cobrou engajamento do gover- no, após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. {pág 6} Interação Informativo da ACISE | Ano XVIII | nº 177 | Fevereiro 2016 Desde maio de 1967 Empreendedorismo Empreendedorismo Acise Economia Acise realiza segunda reunião sobre plano contra enchente Empresários, novamente, interpelam secretários sobre soluções contra as enchentes. {pág 3} Carnaval 2016 foi um sucesso Reunindo muitas famí- lias, as festas tanto no Pq. Francisco Rizzo quanto no Centro Histórico con- tabilizaram mais de 30 mil foliões, segundo a Guarda Civil Municipal, que também não regis- trou nenhuma ocorrência nos cinco dias de festa. {pág 8} Como aproveitar a Feira do Empreendedor SP 2016 Com expectativa de rece- ber mais de 120 mil pes- soas, a Feira do Empreen- dedor SP 2016 acontecerá entre os dias 20 e 23 de fevereiro, no Pavilhão do Anhembi, na cidade de São Paulo. {pág 8} Prepare-se para 2016 Prepare sua empresa e sua equipe para enfren- tar as adversidades deste novo ano. {pág 4} 10 reflexões sobre a economia brasileira para 2016 Depois de um ano tão ani- mado e feliz como foi o de 2015, pensei que seria salu- tar começar 2016 com algu- mas reflexões importantes sobre a economia brasileira. Esteja você empolgado ou aturdido com os aconte- cimentos, ventos e as deci- sões que emanam de Brasí- lia, o fato é que teremos de sobreviver. Mais do que isso, en- quanto a sobrevivência vai se impondo, vale a pena repensar alguns tópicos atemporais, sempre váli- dos tanto para a bonança, quanto para a derrocada. Leia na página 7 algu- mas reflexões sobre a nossa economia brasileira. Priorizar ações para superar dificuldades Em 2016 enfrente a crise com formação profissional Acise/Senai! Durante a crise econômica não há o que fazer além de enfrentar a crise com as ar- mas disponíveis. Uma delas é procurar uma boa forma- ção profissional, o aperfei- çoamento do currículo e ad- quirir novos conhecimentos para obter um diferencial frente a concorrência, que está cada vez mais acirrada. Uma boa opção de for- mação, nesse sentido, são os cursos oferecidos pela Acise, em parceria com o Senai. Há diversos cursos como: Operador de Empi- lhadeira, turmas à noite e à tarde, Assistente Adminis- trativo com RH, Som Au- tomotivo, Eletricista Ins- talador, Comandos Elétri- cos, NR10, Inversores, Ex- cel Avançado, AutoCad - 2D (com certificação Auto- Desk), e a novidade: curso de Martelinho de Ouro. Veja mais detalhes so- bre os cursos na página 4. Qualquer dúvida sobre cur- sos, horários e inscrições ligue para a Acise (11 4781 1044) foto: Romulo Ferreira foto: Divulgação foto: Banco de imagens/Pixabay

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Interação | fevereiro 2016visite www.embu.com.br 1Editorial

Acise

A importância do investimento em estradasBoas estradas reduzem cus-tos de transportes, resultan-do em diminuição de preço do produto final. {pág 2}

Qual deve ser a prioridade de sua empresa durante a crise econômica?Os momentos difíceis podem se tornar excelentes opor-tunidades para o crescimento das pessoas afetadas por eles. Na vida de uma empresa não é diferente. {pág 7}

Congresso não aprovará CPMF se governo não cortar gastos, diz JucáO Congresso não aprovará a medida se o governo não fizer sua parte e mostrar o corte de gastos, disse o senador Ro-mero Jucá (PMDB-PR). Ele cobrou engajamento do gover-no, após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. {pág 6}

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVIII | nº 177 | Fevereiro 2016Desde maio de 1967

Empreendedorismo

Empreendedorismo AciseEconomia

Acise realiza segunda reunião sobre plano contra enchenteEmpresários, novamente, interpelam secretários sobre soluções contra as enchentes. {pág 3}

Carnaval 2016 foi um sucessoReunindo muitas famí-lias, as festas tanto no Pq. Francisco Rizzo quanto no Centro Histórico con-tabilizaram mais de 30 mil foliões, segundo a Guarda Civil Municipal, que também não regis-trou nenhuma ocorrência nos cinco dias de festa. {pág 8}

Como aproveitar a Feira do Empreendedor SP 2016

Com expectativa de rece-ber mais de 120 mil pes-soas, a Feira do Empreen-dedor SP 2016 acontecerá entre os dias 20 e 23 de fevereiro, no Pavilhão do Anhembi, na cidade de São Paulo. {pág 8}

Prepare-se para 2016Prepare sua empresa e sua equipe para enfren-tar as adversidades deste novo ano. {pág 4}

10 reflexões sobre a economia brasileira para 2016Depois de um ano tão ani-mado e feliz como foi o de 2015, pensei que seria salu-tar começar 2016 com algu-mas reflexões importantes sobre a economia brasileira.

Esteja você empolgado ou aturdido com os aconte-cimentos, ventos e as deci-sões que emanam de Brasí-lia, o fato é que teremos de

sobreviver.Mais do que isso, en-

quanto a sobrevivência vai se impondo, vale a pena repensar alguns tópicos atemporais, sempre váli-dos tanto para a bonança, quanto para a derrocada.

Leia na página 7 algu-mas reflexões sobre a nossa economia brasileira.

Priorizar ações para superar dificuldades

Em 2016 enfrente a crise com formação profissional Acise/Senai!Durante a crise econômica não há o que fazer além de enfrentar a crise com as ar-mas disponíveis. Uma delas é procurar uma boa forma-ção profissional, o aperfei-çoamento do currículo e ad-quirir novos conhecimentos para obter um diferencial frente a concorrência, que está cada vez mais acirrada.

Uma boa opção de for-mação, nesse sentido, são os cursos oferecidos pela Acise, em parceria com o Senai. Há diversos cursos como: Operador de Empi-lhadeira, turmas à noite e à tarde, Assistente Adminis-trativo com RH, Som Au-tomotivo, Eletricista Ins-talador, Comandos Elétri-

cos, NR10, Inversores, Ex-cel Avançado, AutoCad - 2D (com certificação Auto-Desk), e a novidade: curso de Martelinho de Ouro.

Veja mais detalhes so-bre os cursos na página 4. Qualquer dúvida sobre cur-sos, horários e inscrições ligue para a Acise (11 4781 1044)

foto: Romulo Ferreira

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Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

“Frases da vez

Quando Golias apare-ceu, todo mundo fala-va: ‘Ele é muito grande, não tem como ganhar dele’. E Davi, quando olhou para o Golias, dis-se: ‘Ele é muito grande, não tem como errar’”, Wendell Lira, atualmen-te jogador do Vila Nova, de Goiás, ao receber o Prêmio Puskas, da Fifa, superando o craque argentino Lionel Messi, do Barcelona, como o autor do gol mais boni-to de 2015, marcado em março contra o Atlético--GO, quando ainda atuava pelo Goianésia. A escolha foi feita em votação aberta pela internet.

Vamos torcer para que mulheres antes de entrar no período fér-til peguem a Zika, para elas ficarem imuniza-das pelo próprio mos-quito. Aí não precisa da vacina”, Marcelo Castro, ministro da Saúde, brin-cando com o que não tem a menor graça, durante conversa com jornalistas, em Brasília.

Pode matar todo mundo de fome que a inflação não vem pro centro da meta”, Luiz Carlos Mendonça de Bar-ros, ex-presidente do BN-DES e diretor-estrategis-ta da AZQuest, no Valor Econômico.

Apoiar um regime autoritário como o de Nicolás Maduro na Ve-nezuela ou deixar de condenar as atrocida-des do Estado Islâmico mina a capacidade do Brasil de ser líder real regional e globalmen-te”, Aécio Neves, senador (PSDB-MG), na publica-ção americana Harvard International Review.

A coluna Frases do Mês é composta pelas frases publicadas nas maiores

revistas semanais do Brasil e editada espe-

cialmente para o Jornal Interação.

Projeto para enfrentar a crise

A importância do investimen-to em estradas

Já que momentaneamente conseguiu enterrar o impea-chment, o governo terá que tentar a partir de agora co-locar a economia nos trilhos para começar a amenizar a brutal recessão que toma conta do país. Em 2015 o PIB brasileiro recuou cerca de 3,5% e em 2016 o resultado não será muito diferente do que ocorreu no ano passado.

Procurando mostrar servi-ço, a presidente Dilma Rous-seff reativou o Conselho de Desenvolvimento Econômi-co, cuja eficácia é no míni-mo duvidosa, propondo, de novo, reformas estruturais e pedindo apoio para a re-criação da CPMF. Um ano de sua segunda gestão já se foi e seu governo não começou.

É fato que a presidente Dilma não tem demonstrado força e criatividade para fazer o que é preciso. A ressurrei-ção do “Conselhão” não terá resultado prático. A questão das reformas estruturais ela fala desde a campanha elei-toral de 2010. Possivelmente nesses dois casos a intenção é conseguir apoio de entida-des empresariais e de traba-lhadores para a CPMF.

Na atual conjuntura a vol-ta da CPMF seria uma inicia-tiva positiva que pode redu-zir a sensação de inseguran-ça que o desajuste fiscal gera na economia. O ideal seria cortar despesa e rever a con-cessão de benefícios fiscais. Como isso não vai ocorrer a saída é aumentar receita e o tributo que menos dói para o contribuinte é a CPMF.

Um ponto relevante em relação à volta da CPMF, e que pode minimizar a rejei-ção popular ao tributo, é que ela poderia ser combinada com uma reforma tributária, a mais urgente das reformas estruturais.

A situação de letargia que o Brasil vive é extremamen-te preocupante. Apostar na crise implica em perdas para toda a sociedade. Se o gover-no for capaz de propor me-didas de impacto que pos-sam mudar as expectativas

Todos nós sabemos da im-portância da infraestrutura de transportes para o desen-volvimento da economia de uma cidade, de uma região e do país de forma geral.

Boas estradas trazem, além da segurança para seus usuários, também qua-lidade de vida, reduzem custos de transportes, re-sultando em diminuição de preço do produto final.

Bons acessos funcionam como indutor e chamariz para a instalação de empre-sas de produtos e serviços, aumentando a geração de empregos e renda na região.

Na Região Metropolitana da Grande São Paulo, hou-ve um crescimento da frota de veículos de forma geral, sem o desenvolvimento da malha viária na proporção necessária para se trafegar com segurança.

Embu das Artes está in-serida nesse contexto, aqui ainda tivemos um fator ex-tra: com a construção do ro-doanel, a nossa cidade tor-nou-se bastante atrativa para a instalação de empre-sas de distribuição de diver-

e demostrar disposição para tocá-las adiante o país vai começar a reverter o atual quadro e criar uma perspec-tiva de crescimento para da-qui dois ou três anos. Nesse sentido, Dilma deveria mos-trar que está disposta a fazer a reforma tributária a partir da CPMF e a sugestão é usar como referência o projeto do Imposto Único Federal para-do no Congresso desde 2002.

De imediato a ideia seria recriar a CPMF para ajustar as contas públicas e gradu-almente ela seria transfor-mada em um Imposto sobre Movimentação Financei-ra (IMF) para substituir vá-rios tributos, começando pe-los 20% cobrados sobre a fo-lha de salários das empresas para o INSS e numa segunda etapa a Cofins seria extin-ta. São mais de dez tributos previstos para serem substi-tuídos no projeto do Impos-to Único Federal.

O ajuste do orçamen-to com a CPMF, ao reduzir a sensação de inseguran-ça, vai impactar positiva-mente sobre as expectati-vas dos agentes privados. A reforma tributária que viria em seguida, tendo como re-ferência a proposta do Im-posto Único, reduz os custos de produção e eleva o poder aquisitivo dos consumido-res. São ações que favorecem o crescimento.

A situação é de total desa-lento no país. É preciso dis-cutir projetos para o Brasil. Não basta dizer que preci-sa mudar ou que está tudo ruim, é preciso debater pro-postas e criar condições para que elas ocorram.

Eduardo Cunha recebe notificação para deixar o cargo.Tem até o dia 26 para se defender

sos produtos.Lado bom: Aumentou a ar-

recadação de impostos para o município, milhares de em-pregos foram gerados e aque-ceu-se a economia a local.

Mas, as nossas vias de acesso, não estavam prepa-radas para receber toda essa demanda que se criou rapi-damente.

A ACISE contribuiu com projetos, através de empre-sas associadas, para o alar-gamento da Avenida Ve-reador Jorge de Souza, que quando concluída vai trazer certo alívio, mas, precisa-mos de mais.

Basta ver que algumas vias que ligam bairros ao cen-tro ainda são muito estrei-tas, cheias de curvas e ar-madilhas, são estradas aber-tas nas décadas de 30 e 40, exemplo Estrada Kaiko, que faz a ligação com a Ressaca.

Vias como essa, impedem o deslocamento rápido de carros e viaturas, como am-bulâncias, veículos de segu-rança, peruas escolares e de trabalhadores no transporte coletivo.

Precisamos buscar formas

José Batista RodriguesPresidente da Acise

alternativas para desenvol-ver a cidade, e, esse desen-volvimento econômico e so-cial, não acontecerá se não dispormos de estradas e ave-nidas seguras para a mobili-dade dos habitantes.

A ACISE através de seus Diretores, Conselheiros e empresários associados, vem trabalhando no sentido de colaborar para esse de-senvolvimento, com idéias e projetos; Há mais de 2 anos estamos trabalhando com os empresários inte-ressados e técnicos do po-der público na viabilização da Ligação Itatuba BR116. E vamos continuar colabo-rando!

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Divulgação

ASSOCIE-SE À ACISE!

Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte desta impor-tante entidade empresa-rial da região. Informações: 4781 1044

Marcos Cintra

Doutor em Economia pela Uni-versidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. www.marcoscintra.org / [email protected]

Foto do Mês foto: Marcelo Camargo Ag.Brasil

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sua empresa tem que ser consolidada!

Ligue: 4781-1044

Interação

Interação | fevereiro 2016visite www.embu.com.br 3

AciseAcise realiza segunda reunião sobre plano contra enchenteA Associação Comercial, In-dustrial e Serviços de Embu das Artes - Acise voltou a reunir empresários e secre-tários municipais da cidade em sua sede no início deste mês. Esse é o segundo en-contro sobre o tema desde os últimos alagamentos ocorridos no final de 2015 e início de 2016.

Este segundo encontro teve como objetivo ouvir dos responsáveis pela adminis-tração pública o que, de fato, foi feito após a primeira reu-nião. “Essa reunião de hoje tem a finalidade de ouvir-mos dos secretários munici-pais as providências que fo-ram tomadas a partir da reu-nião que tivemos dia 22 de Dezembro, em relação à en-

chente que fez comerciantes e moradores sofrerem. Mes-mo quem não é comercian-te sofreu com essas enchen-tes, então essa reunião é para todos”, salientou o presiden-te da Acise, José Batista Ro-drigues.

A principal avenida da ci-dade, Elias Yazbek, tem so-frido alagamentos na al-tura  do Pronto-Socorro Central. Após o Natal, até mesmo a sede da Prefei-tura  alagou. Participaram do encontro os secretários Nelson Pedroso (Obras), Francisco Carlos Pereira (o Kal, do Trânsito e Transpor-te) e José Ovídio (Meio Am-biente e Desenvolvimento) além do engenheiro Fran-cisco Marques e o Geólo- go Paulo Brandão, da De-

fesa Civil. Também presen-te os advogados Lucas Cae-tano (presidente da OAB) e Luis Junqueira (presidente do Conseg), além dos dire-tores da Acise: Spencer Ro-drigues, Amadeu Almeida, Edna Casoni, Paulo Bona-dies e Edson Benotti. A pre-sidente do Conseg-Piraju-çara, Claudia Rosa, também participou.

O geólogo Paulo Brandão, da Defesa Civil, falou que as obras de desassoreamen-to dos córregos que pas-sam pela região central es-tão em andamento, porém, de forma ainda não efeti-va, por conta de a prefei-tura não dispor de um ma-quinário adequado. Segun-do ele, a administração mu-nicipal terá dificuldades de executar o serviço até que a máquina específica che-

de outros bairros. “Ali em frente ao posto de saúde [PS Central] é um problema grave, aquela água vem do Jardim Magali e desce tudo ali, a chuva vem muito for-te. A água em vez de entrar no rio, ela volta [para a ave-nida]”, disse Pedroso.

A solução, segundo o se-cretário, seria construir uma espécie de “panelaço”

que serviria para receber  a água que chega à região em dias de chuva. A ideia é que a construção seja feita em um galpão que era usado para fabricar  móveis, mas para isso será necessária uma conversa com o dono da propriedade, disse. Dian-te disso, empresários ques-tionaram os prazos e o pla-nejamento da prefeitura e cobraram rapidez nas ações. Alguns falaram que grandes empreendimentos da região contribuem para o agrava-mento  das enchentes devi-do a suas obras que não dão vazão às águas da chuva.

O secretário José Ovídio informou que até o final do primeiro semestre ele terá informações sobre um plano de desenvolvimento que o governo do Estado está pro-pondo, e que deverá ajudar a pensar em conjunto a ques-tão da drenagem. O presi-dente da Acise propôs uma nova reunião a ser realizada no mês de Março, cuja data correta ainda será definida.

Por Marcelo Valladão e Rômulo Ferreira

Todos puderam conversar e expor seus argumentos e questões

Empresários e diretores da Acise questionam secretários Uma boa participação foi registrada no encontro

Secretários foram recebidos na sede da Acise

“Empresários questionaram os prazos e o planejamento da prefeitura e cobraram rapidez nas ações”

gue à cidade. “Enquanto ela não chega, a máquina [que a prefeitura possui] vai fazen-do outros serviços. Acredito que até o fim de fevereiro o trabalho [com a nova má-quina] já vai estar em anda-mento”, disse.

O secretário de Obras, Nelson Pedroso, falou que a prefeitura tem dificulda-de no combate à enchen-te na região do PS Central, um dos pontos mais crí-ticos. Segundo Pedroso, a água que inunda a avenida não é do córrego, mas vem

fotos: Romulo Ferreira

Interação | fevereiro 2016 visite www.embu.com.br4

Acise - Cursos

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Capacite sua equipe com os cursos da Acise e faça sua empresa render mais!A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 16 anos completos

SOM AUTOMOTIVO40 horas2ª á 6 ª das 13h ás 17h2ª á 6ª das 18h ás 22hPré Requisitos: Ter concluído s 6ª série do ensino Funda-mental e ter no início do cur-so 16 anos de idade. Conhe-cimento em manutenção au-tomotivo ou experiências an-teriores.

MARTELINHO DE OURO40horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: ter concluído a 6ª série e estar com 16 anos.

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 [email protected]

Cursos

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

Prepare sua equipe para 2016Alta do dólar.Quedas das bolsas.Desemprego.Recessão.

Este cenário permeou nosso ano de 2015 e pro-mete continuar em 2016. Os analistas econômicos não são otimistas quanto ao próximo ano. As previ-sões de crescimento foram postergadas para 2017.

Como você está encar-rando esse cenário?

Mais ainda, como os seus funcionários estão enxer-gando este quadro nada promissor?

É importante a empre-sa tomar medidas para aju-dar sua equipe a se preparar para estes momentos difí-ceis, estas preocupações po-dem afetar a produtividade e a ausência delas pode cau-sar um descontrole financei-ro por não saberem os riscos reais desse momento econô-mico em que vivemos.

Escolhi 5 orientações que irão preparar seus funcio-nários para o ano de 2016:

1. De forma geral infor-me seus funcionários sobre a situação da empresa dian-te dessa crise. Fale como foi 2015 e sobre as ações que a empresa pretende fazer para continuar no merca-do. Passe para eles que a empresa está preparada (ou se preparando) para o novo ano. Mesmo em situações desfavoráveis, passe espe-rança de melhora, a menos

que seu desejo seja criar in-segurança.

2. Ministre ou convi-de um palestrante (você pode conseguir isso gra-tuitamente com um dos seus prestadores de servi-ços: contabilidade, geren-te do banco) para apresen-tar uma palestra sobre ad-ministração financeira. Em geral as pessoas não sabem administrar bem as finan-ças, não aprendemos isso na escola.

3. Coloque cartazes no mural ou no jornal da em-presa, com orientações so-bre o cuidado com compras excessivas e desnecessárias no fim de ano. O Black Fri-day foi marcado por com-

pras por impulso e produ-tos que não estavam no planejamento familiar.

4. Seja prudente nas suas opiniões políticas. Como empresa, o desejo é o crescimento do país e com isso, o da economia. Quan-do os diretores publica-

mente levantam bandeiras partidárias eles incitam ao debate pois nem todos con-cordam com suas opiniões. Busque manter o foco da equipe na produtividade.

5. Evite mistérios. O medo de ser demitido, o corte de benéficos, mudan-ças nas políticas internas e outras ações como essas permeiam o imaginário da sua equipe. Evite atitudes que pareçam indicar um desses fatos. Se realmen-te um deles for necessário, planeje para que a equipe não saiba antecipadamente e de forma incorreta.

Cada segmento absor-veu a crise de formas dife-rentes, uns sofreram maio-res impactos do que outros, mas todos precisam da aju-da de sua equipe para con-seguir melhores resulta-dos. Não ignore o impacto da crise sobre as ações de seus funcionários.

Dedique um tempo do mês para preparar e buscar motivação para sua equipe diante dos desafios de um novo ano.

Sucesso a todos!

Valdecir Sant’Ana, Diretor de Capacitação da Acise,

palestrante e coach.Uma equipe motivada é essencial para qualquer empresa

Valdecir durante palestra no auditório Diamante da Acise

“Uns sofreram maiores impactos do que outros, mas todos precisam da ajuda de sua equipe para conseguir melhores resultados.”

foto: Marcelo Sousa

foto: Banco de imagens/pixabay

Interação | fevereiro 2016visite www.embu.com.br 5

Aniversariantes de fevereiro

Aniversariantes de março Primeira Quinzena

02 Lourdes Ap. C. de Moraes Auto Posto Joaquin’s 04 Gustavo G. Barbosa Centro Educ. Escola Curumim 04 Roberto de M. Moreira Roberto de Moraes Moreira07 Jose Ramos Feitosa J. Feitosa Imoveis 07 Moacir Alencar Arte Nobre Comunicacao Visual09 Spencer M Rodrigues Milho de Ouro Ind. Alim. 10 Paulo Ayres Sellan Cons e Trab Temporario 11 Adolpho A.Cesar Finatti Beker Produtos Farmaco Hosp. 11 Ilka M. P. Cordeiro Mary Hill Perfumes 11 Toshio Nakabayashi Sansuy S/A Ind. de Plasticos 12 Adelson C. Basilio Decorita 13 Paulo Bonadies Paulo Bonadies Advogados 18 Dalilian M. Luz de Deus Auto Mecanica Serv Car 20 Leonardo O. Almeida Centro Automotivo Embuarte 22 Jessica Brito Arte Nobre Comunicacao Visual 22 Rogerio Luis Loggetto Loggetto & Romero Educacao 22 Thaiago de O. Feitosa J. Feitosa Imoveis 23 Ademir C. Basilio Decorita 23 Amadeu de Almeida Auto Posto Hud Art 27 Joao Carlos P. Ramos Novo Olhar Sol. Imobil. e Amb. 28 Yuri Amaro Langermans Alexa Cultural

01 Sueli Rocha de Souza Sellan Cons e Trab Temporario 04 Alexandra Bitencourt Potencial Web Designer e Trein. 10 Jose A. Dantas Sena Jose Agnaldo Dantas Sena 12 Jose Vieira Hotel Rancho Silvestre 14 Carlos Kimura Kanaflex S/A Ind Plasticos 15 Celia Fortunato de Lucca Rofisa Ind e Com de Embalagens 15 Claudio Borges Borfer Ferrangens e Ferramentas 16 Jose Mauricio da Silva Triospuma Poliuretanos 20 Jennifer Alessandro Barbosa do Carmo

Cursos de Martelinho de Ouro e Excel Avançado!

Noticias do SebraeBNDES prepara linha de crédito para microempresas

Boleto do MEI não será mais enviado pelo correio

Em iniciativa inédita, o Ban-co Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES) apresentou no iní-cio do mês, na sede do  Se-brae Nacional, em Brasília (DF), uma proposta de linha de crédito para capital de giro direcionada a empresas que faturam até R$ 360 mil por ano – estão nessa fai-xa  78%  das microempresas brasileiras. O objetivo é que no final de fevereiro este-jam disponíveis emprésti-mos com taxas  de  até 18% ao ano. Os empréstimos dessa linha teriam garantia de 80% dos  fundos garan-tidores (FGI, FGO e Fam-pe) e teto anual de R$ 30

A partir de agora, o Micro-empreendedor Individual terá mais agilidade para ficar em dia com suas obrigações e não vai mais receber em casa o boleto de contribui-ção mensal, podendo baixar os documentos pela internet e pagar na hora que quiser. 

Para imprimir o Docu-mento de Arrecadação Sim-plificada (DAS), o MEI terá três opções: acessar o Por-tal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br); fazer o download do aplicativo Qipu, que, entre outras funcionalidades, per-

mil. Além disso, a linha terá a orientação de diminuir a burocracia, dispensando a apresentação de documen-tos por parte dos clientes.  

“Queremos uma operação autossustentável com foco no pequeno. Não é subsí-dio nem assistencialismo”, afirmou o presidente do Se-brae, Guilherme Afif Do-mingos, à frente da mesa de negociações.

A apresentação foi feita em reunião com a presença de representantes da Associa-ção Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvol-vimento (ABDE), Banco do Brasil e Caixa. No encontro, no entanto, não houve con-

mite baixar os carnês pelo celular, inclusive os venci-dos; ou procurar a unidade do Sebrae mais próxima.

O DAS tem custo fixo, que

senso sobre as taxas finais para os empreendedores. Os participantes se comprome-teram a realizar novos cálcu-los e orientar os sistemas de tecnologia da informação das

varia de acordo com o setor de atuação do empreende-dor. Mas, é importante lem-brar ainda que, com o rea-juste do salário mínimo no

exemplo do uso do Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa (FAMPE) como ga-rantidor.

RAPHAEL TEIXEIRA MOROZETTICoach Empreendedor e Palestrante

Novo associado

Boleto do MEI agora é pela internet

Financiamento para peque-nas empresas pode ser um

fôlego extra

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início do ano, os valores a serem pagos pelo MEI tam-bém mudaram: R$ 45, para empreendedores do Comér-cio ou Indústria; R$ 49, pres-tação de Serviços; e R$ 50, para empresas que atuam nos dois setores: Comércio e Serviços. O pagamento pre-cisa ser feito até o dia 20 de cada mês.

O DAS tem custo fixo, que varia de acordo com o setor de atuação do empreendedor.

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instituições finan-ceiras para viabili-zar o novo produ-to, isso deverá ser definido nos próximos dias.

O Banco de Desenvolvi-mento já havia anunciado que o prazo de amortização do Cartão BNDES será am-pliado de 48 para 60 meses. Outros ajustes estão sen-do acertados para aumen-tar a atratividade do cartão, sem onerar o cliente final, a

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CPMF, o chamado imposto do cheque é

desejado pelo governo

Economia Com informações Agência Brasil

Otávio Ladeira é confirmado secretário do Tesouro

Otávio Ladeira de Medei-ros foi confirmado secre-tário do Tesouro Nacional pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. 

Interino no cargo desde dezembro, Ladeira é for-mado em economia pela Universidade de Brasí-lia (UnB) e tem mestra-do também em economia pela mesma universidade. Funcionário de carreira do Tesouro, ele é analista de finanças e controle.

Na Secretaria do Tesou-ro, ocupou vários cargos, dentre eles o de coorde-nador da Coordenação--Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pú-blica (COGEP) e coorde-nador de Administração da Dívida Pública (Codip). Foi chefe da Divisão de Análise e Planejamento da Dívida Pública (Didip) e presidiu o Conselho Fis-cal do Banco do Brasil.

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Congresso não aprovará CPMF se governo não cortar gastos, diz Jucá

Com mercado em queda, Mercedes-Benz dará licença a 1,5 mil funcionários

Custo de vida em São Paulo avança 1,8% em janeiroO Congresso não aprovará

medidas como a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Finan-ceira (CPMF), se o governo não fizer sua parte e mos-trar o corte de gastos, dis-se o senador Romero Jucá (PMDB-PR). Ele não comen-tou a decisão do governo de adiar o contingenciamen-to (bloqueio) de verbas do Orçamento deste ano, mas cobrou engajamento do go-verno, após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.

“O Congresso não vai vo-tar, na minha avaliação, au-mento de receita sem dis-cussão da despesa e do que vai ocorrer no futuro. Ape-nas aumentar impostos não resolve o problema das con-tas públicas, senão vai ter que aumentar de novo da-qui a um ano. Temos que aproveitar a crise atual e re-almente construir uma so-lução duradoura, definiti-va”, declarou Jucá, ao ser perguntado sobre o com-prometimento da base alia-da com a CPMF.

Embora o Orçamento des-te ano estabeleça este ano meta de superávit primá-rio – economia para pagar

A Mercedes-Benz vai afas-tar 1,5 mil funcionários da produção em São Bernardo do Campo a partir do dia 17 deste mês. Eles entram em licença remunerada por tempo indeterminado. Se-gundo a empresa, o mercado de caminhões e ônibus apre-senta queda desde 2014, o que gerou o excedente de trabalhadores.

A fábrica tem cerca de 10 mil funcionários no total e já adota o Programa de Pro-teção ao Emprego (PPE), que prevê a redução temporária da jornada de trabalho e dos

O Índice do Custo de Vida no município de São Paulo registrou alta de 1,8% em ja-neiro, em relação a dezem-bro, segundo o Departamen-to Intersindical de Estatís-tica e Estudos Socioeconô-micos (Dieese). Os grupos educação e leitura (6,77%), transporte (2,70%) e ali-mentação (2,51%) tiveram as maiores altas.

No grupo educação e leitu-ra, as mensalidades escolares subiram 6,84%. A variação do subgrupo leitura (5,35%) de-veu-se ao aumento dos pre-ços das revistas (12,04%).

No subgrupo do transpor-te foram observados aumen-tos. Vários itens do trans-porte coletivo (5,61%) apre-sentaram reajuste: ônibus intermunicipal (7,4%), me-trô (6,46%), trem (6,43%) e ônibus municipal (5,76%).

As taxas dos subgrupos da alimentação (2,51%) fo-ram as seguintes: produtos in natura e semielaborados (3,69%), alimentação fora do domicílio (1,52%) e indús-tria alimentícia (1,5%).

Entre os legumes, as maiores variações entre os produtos in natura e se-

os juros da dívida pública – de R$ 30,5 bilhões para a União, os estados e os mu-nicípios, Jucá disse defender

salários em até 30%, com complementação pelo Fun-do do Amparo ao Trabalha-dor (FAT) de metade da re-dução salarial.

A Mercedes adotou o PPE em setembro do ano passa-do, que deve continuar até maio, para praticamente to-dos os funcionários. Com a redução da jornada, durante quatro dias da semana esses trabalhadores permanecem em casa.

A empresa informou que vem implementando esfor-ços para não demitir seus funcionários. “A Mercedes-

mielaborados foram abo-brinha (34,88%), tomate (32,61%), vagem (31,11%), pepino (21,46%) e pimen-tão (13,74%). Todas as raízes e tubérculos tiveram o va-lor aumentado, com desta-que para cenoura (20,97%), beterraba (17,68%), cebola (16,97%) e batata (13,80%).

As altas mais expressivas do subgrupo indústria da alimentação ocorreram para açúcar (7,69%), bolo (3,83%), pão industrializado (3,80%), óleo (3,48%), café em pó (2,47%), bolacha e biscoito (2,22%), leite em pó (1,88%), refrigerante (1,84%), pão francês (1,28%) e condi-mento (1,05%). A salsicha (-3,63%) registrou queda.

Na alimentação fora do domicílio, o aumento se deu tanto nas refeições princi-pais (1,36%), quanto nos lanches matinais e vesperti-nos (1,74%).

econômica terá de tomar decisões difíceis e discutir o tamanho do Estado bra-sileiro.

“Acho que o Orçamen-to está bastante realis-ta. Qualquer contingen-ciamento hoje será difícil porque, com um Orçamen-to engessado, sobra pou-ca coisa para cortar. Acho que não tem mais gordura. Agora, vai se cortar mem-bro, é amputação. Não é li-poaspiração. Vamos ter que discutir efetivamente ta-manho do Estado, que pro-gramas o governo deve fa-zer”, comentou.

O parlamentar disse ain-da que o governo não deve mexer nas reservas cam-biais, atualmente em torno de US$ 380 bilhões.

-Benz vem adotando diver-sas medidas de flexibilidade e gestão de mão de obra para administrar a ociosidade na planta do ABC, como lay--offs, PDVs, licenças e folgas

Custo de vida do paulistano está subindo

Priorizar ações para superar dificuldades

remuneradas, enquanto não há nenhuma sinalização de recuperação da economia”.

A Agência Brasil não conse-guiu contato com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. 

a meta fiscal zero para 2016. Se-gundo ele,

0,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das rique-zas produzidas no país), mas exigirá bastante esforço por parte do governo.

“Sempre defendi uma meta zero [de superávit pri-mário]. O governo deve fa-zer um grande esforço para ter déficit zero, o que já é um grande avanço tendo em vista o déficit do ano passado. Um superávit se-ria feito somente a partir do próximo ano. Discordei da meta de 0,5% [do PIB] des-de o início porque o núme-ro não é factível”, destacou o senador.

Apesar de defender os cortes de gastos públicos, Jucá declarou que será bas-tante difícil para o gover-no contingenciar recursos porque o Congresso apro-vou um Orçamento enxu-to, sem margem para cor-tes. Segundo ele, a equipe

realista que a meta de esse cenário é mais

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EmpreendedorismoQual deve ser a prioridade de sua empresa durante a crise econômica?

10 REFLEXÕES sobre a economia brasileira para 2016

Em qualquer situação da vida, os momentos difíceis podem se tornar excelentes oportunidades para o cres-cimento das pessoas afeta-das por eles. Na vida de uma empresa não é diferente. Portanto, aproveitar a crise econômica para aprimorar os processos, corrigir erros de gestão e adequar o empre-endimento à realidade de um mundo competitivo não só pode ajudar o empreendedor a superar o momento difícil como também fazer com que o negócio que ele administra saia mais forte e produtivo no final desse período.

Esta deve ser a priori-dade de qualquer empresa no momento, o que requer que algumas medidas sejam adotadas:Atenção para o plane-jamento: Se em qualquer época é preciso planejar, em tempos de crise o planeja-mento pode figurar como uma verdadeira tábua de sal-vação. Afinal, é a partir dele

Meus caros, passado o pe-ríodo de festas, e depois de um ano tão animado e feliz como foi o de 2015, pensei que seria salutar começar 2016 com algumas reflexões importantes sobre a econo-mia brasileira.

Esteja você empolga-do (vejam, períodos de cri-se podem sim representar a abertura de oportunida-des, e isso não é um clichê chinês) ou aturdido com os acontecimentos, ventos e as decisões que emanam de Brasília, o fato é que tere-mos de sobreviver.

Mais do que isso, enquan-to a sobrevivência vai se im-pondo, vale a pena repensar alguns tópicos atemporais, sempre válidos tanto para a bonança, quanto para a der-rocada.

Contudo, para deixar bem claro, sim, tenho lado bem definido, e embora não me classifique como um libe-ral radical, defendo aqui as-sumidamente a doutrina a partir de uma narrativa libe-ralizante – com força para se perpetuar ao longo do tem-po – que empodere o uni-

que as projeções poderão ser feitas, que emergências po-derão ser antecipadas e as soluções poderão ser previs-tas. Ter o foco voltado para a realidade financeira da em-presa e buscar as perspecti-vas para os próximos meses permitirá que o empresário trace estratégias de sobrevi-vência e que potencializem o próprio negócio.Mire nos resultados: Uma gestão financeira centrada em resultados, que equilibre os gastos com os recursos que entram, evitará maior fragilidade do caixa. Quan-do os clientes se tornam mais cautelosos e até arre-dios, melhorar os resulta-dos financeiros exige aten-ção para as negociações com fornecedores e para o cus-teio do negócio, o que pode ser obtido com um controle financeiro rigoroso.Pondere os investimentos e corte os gastos: Com aten-ção para o perfil da empresa, para as necessidades que o

verso privado, que na minha concepção se estende do banqueiro e grande indus-trial, à Dona Silvia que é ma-nicure e decidiu abrir o seu salãozinho em uma porti-nha na comunidade em que vive (e ela também massa-crada pela burocracia, pelas chatices, burrices e incom-petências sempre presentes na ação stalinista do autori-tarismo de grande parte dos agentes públicos no Brasil – em todas as esferas e inde-pendentemente da legenda governante de plantão, para deixar bem claro)

Sim, sim, existem exce-ções, naturalmente. E elas são honradíssimas, e tam-bém raríssimas.

E para os politicamen-te corretos e bons moci-nhos de plantão, deixo um tapa, afirmando que acre-dito piamente que neste arco extenso da sociedade civil, Dona Silvia, donos de bancos e de indústrias são igualmente importantes, necessários, e merecedores de atenção, sem absoluta-mente nenhuma distinção).

E para encerrar (come-

mercado aponta, para a reali-dade financeira do momento e para a rentabilidade do ne-gócio, o empresário deve bus-car fazer investimentos com responsabilidade, ponderan-do sobre os prós e os contras de investir nesta ou naque-la direção. Ao mesmo tem-po, deve buscar cortar o má-ximo de gastos que for pos-sível, em todos os setores da empresa, desde que estes cor-tes não signifiquem uma pro-dutividade insuficiente para atender à demanda ou queda na qualidade dos produtos, os serviços ou mesmo no atendi-mento aos clientes.

Qualquer corte de despesa desnecessária ou excessiva pode representar uma eco-nomia de recursos que da-rão mais saúde para o caixa da empresa e até permitirão um reforço para atender às necessidades de investimen-tos vantajosos.Posicione-se à frente da concorrência: Oferecer di-ferenciais de atendimento e

çando 2016), deixo abaixo algumas reflexões sobre a nossa economia brasileira:

1. A empolgação econô-mica, descuidada, sem cri-tério e desprovida de sen-so crítico sempre conduz ao caos;

2. O Estado brasileiro é “macunaímico” e incom-petente na raiz (em outras grandes nações isso não é diferente), logo, qualquer processo de desenvolvi-mento que dependa de suas canetadas – dadas a pas-sos de tartaruga, em meio a abonos, férias, faltas recor-rentes ao trabalho, e erros sem justificativa – prova-velmente não dará em nada. No máximo ajudará a ma-quiar ou produzir fases cur-tas, e sem sustentação no longo prazo, de progresso e bonança aparente.

3. Empresários e em-preendedores precisam pa-rar com o cafonismo do bom mocismo politicamen-te correto de uma vez por todas e ser apenas bons e corretos cidadãos. Neste contexto, segue-se apenas a legislação em vigor (sempre

agregar valor aos produtos ou serviços pode aumentar a competitividade de uma empresa, sem exigir grandes investimentos ou aumen-tar os custos do negócio. Por exemplo, personalizar a forma de atender a cliente-la, buscando reconhecer os hábitos de consumo de cada comprador, fará com ele se sinta valorizado, aumentan-do as chances de fidelização.Tenha um bom serviço de contabilidade: O contador não deve ser apenas o res-ponsável pelo controle de pa-gamentos de tributos e de ou-tras obrigações legais da em-

atento e lutando para que as exigências excessivas se-jam atenuadas), mas sem se exceder com outras ques-tões sócio ambientais. Em resumo, que tal fazermos o dever de casa? Ou, que tal pararmos de nos preocupar com o “macaco prego”, e no lugar disso cuidar bem dos nossos próprios funcioná-rios? Melhor que isso, que tal não focar em programas sócio ambientais além de nossas próprias e pesadas obrigações, e em substitui-ção focar esforços cobrando que a principal empresa de controle estatal de distri-buição de água e saneamen-to de determinada região, não permita o desperdício de água de mais de 30%?

4. A proteção a seto-res industriais pode muitas vezes contribuir para a de-generação destes mesmos setores, mimando-os e di-luindo o gênio inventivo de empreendedores que muito provavelmente cresceriam em situações adversas, com mais potência e capacidade de competição, caso não es-tivessem vivendo em uma

presa. De fato, na contabilida-de estão vários dos pré-requi-sitos de organização que uma empresa precisa para enfren-tar a crise econômica.

Portanto, um contador que se posicione como um consultor ativo, que apon-te os problemas no caixa, detectando gastos excessi-vos ou desnecessários, que sinalize para  indicadores de desempenho financei-ro  da empresa e que bus-que alternativas tributárias ou outras saídas para as di-ficuldades será um grande aliado do empreendedor no momento de crise. Uma al-

ternativa muito acertada é contar com a ajuda de  em-presas que realizam os ser-viços contábeis  e que, por terem experiência no mer-cado, serão grandes aliadas nos períodos de crise.

Com atenção, criativida-de e boa dose de tranquili-dade associada ao realismo, certamente a crise poderá ser vencida. Além disso, as empresas que se posiciona-rem de maneira correta ago-ra sairão dela bastante forta-lecidas.

Se você tem mais dúvi-das sobre como uma empre-sa deve se posicionar nesse momento de crise, entre em contato conosco por email: [email protected]

Regina Fernandes é vice- -presidente de Serviços

da Acise, contadora, pós graduada em Marketing

com especialização em Gestão de Projetos. É sócia proprietária da Capital So-cial Contabilidade e Gestão

- www.capitalsocial.cnt.br

redoma estatal de reserva mercadológica.

5. O mundo privado pre-cisa aprender a contar es-sencialmente com o inves-timento e com o financia-mento estruturado de ori-gem privada, com agentes privados e cobradores de resultados e eficiência, dei-xando o fomento público para os setores estratégicos nacionais, a partir de um criterioso planejamento de produção de efeitos colate-rais positivos em cadeia se-torial. E tudo sob rigorosa e estrita vigilância civil. (Aju-da muito para evitar desvios de dinheiro, roubos. Essas coisas raras de acontecer, com a grana originada nos cofres públicos);

6. O empresariado e a sociedade civil precisam berrar alto contra a eleva-ção de tributos. As inefici-ências estatais precisam ser resolvidas dentro do orça-mento público já existen-te. Fica muito fácil produzir bobagens recorrentemente, inchando a máquina públi-ca e depois descarregando o problema em cima do seu

bolso. Que cortem na pró-pria carne.

7. Um empresariado sem voz ativa e desorga-nizado será sempre refém do humor do Estado e suas eventuais maluquices;

8. Muitas vezes, quan-do a oposição não exis-te ou não funciona – lem-brando que ela é parte es-sencial da engrenagem das boas e prósperas socieda-des modernas democráticas -, o maior aliado rumo a um ponto de inflexão ou cami-nho de solução, pode ser a própria capacidade do go-verno de plantão de produ-zir besteiras (o que não nos protege de vivenciar perí-odos duros e sofridos até o “ponto de inflexão” che-gar);

9. Sim, deixando os cli-chês de lado, crise é oportu-nidade (mas isso não afasta a dor);

10. Construiremos dias melhores, certamente. Não é hora de esmorecer.

Feliz 2016! Até o próximo.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma

Brasil Editorial.

Priorizar ações para superar dificuldades

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Acontece

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Agenda72ª BIJOIAS• De 17/02 até 18/02 no Centro de Convenções Frei Caneca

62ª Feninjer - 2016Feira Nacional da Indús-tria de Jóias, Relógios e Afins • De 17/02 até 20/02 no WTC Events Center

Feira do Empreendedor - 2016Projetada para receber um público de 50 mil visi-tantes, entre candidatos a empreendedor e donos de empresas já constituí-das, a Feira do Empreen-dedor, evento realizado pelo SEBRAE anualmente em todo o País.• De 20/02 até 23/02 no Anhembi – Pavilhão Nor-te/Sul

Senac Moda Informa-ção Verão 2017• De 24/02 até 24/02 no Teatro Cetip - Instituto Tomie Ohtake

29ª Paralela Gift - Feira de Design e Decoração• De26/02 até 29/02 no Centro de Convenções Complexo Ohtake Cultural

32º ABUP SHOW - Arte e Decoração - 2016• De 27/02 até 01/03 no Centro de Eventos Pro Magno

28ª Craft Design - 2016A Craft Design é referên-cia de decoração, do esti-lo e do design.• De 27/02 até 01/03 no Centro de Convenções Frei Caneca

52ª Brazilian Interna-tional Gift Fair - 2016• De 28/02 até 03/03 no Expo Center Norte

D.A.D - Salão Interna-cional de Decoração, Ar-tesanato e Design - 2016• De 29/02 até 02/03 no Expo Center Norte

14ª Expo Revestir - 2016• De 01/03 até 04/03 no Transamérica Expo Center

Carnaval 2016 atrai mais de 30 mil e fomenta o comércio

Como aproveitar a Feira do Empreendedor SP 2016

O Carnaval 2016 em Embu das Artes atraiu, segundo os números oficiais, 30 mil pessoas para a cidade, públi-co que vem, além de curtir a festa popular mais famosa do Brasil, talvez do mundo, con-sumir e comprar na cidade.

Reunindo muitas famí-lias, as festas tanto no Pq. Francisco Rizzo quanto no Centro Histórico a Guarda Civil Municipal também in-formou que não registrou nenhuma ocorrência nos cinco dias de festa.

“Esse carnaval foi um gran-de sucesso de público, todo mundo se divertiu muito. Além disso, foi sucesso tam-bém de arrecadação de ali-

definir as visitas de acordo com os seus objetivos – nor-malmente diferentes entre aqueles que querem empre-ender e os que já são em-preendedores. Se você pos-sui uma empresa, vá atrás de estandes que possam proporcionar novas parce-rias, busque fornecedores, priorize contatos que aju-dem a aumentar as vendas ou a criar novos produtos, por exemplo.

Se você ainda não abriu sua empresa, comece pelas palestras sobre o tema. De-pois, procure o atendimen-

mentos. Na entrada da folia no Pq. Rizzo, solicitamos um quilo de alimento não perecí-

to pessoal, onde consulto-res do Sebrae podem ajudar.

Uma dica importante: as salas têm lotação limitada. Por isso, programe-se para evitar filas ou perder seu lu-gar. Inscreva-se nas pales-tras e nos atendimentos que pretende ir logo que chegar à feira.

O consultor lembra que, por motivos de segurança, não é permitido levar crian-

ças ou adolescentes. A ida-de mínima para entrada é de 14 anos.

Roupas confortáveis, água, pequenos lanches e até analgésicos são parte do kit básico do visitante. “Quando puder, saia do Pa-vilhão por alguns minutos, respire um ar puro e vol-te com mais ânimo. A feira pode ser exaustiva, mas vale a pena”, diz Carmo.

cidade”, disse o Secretário de Cultura, Alan Leão.

Na sexta-feira, dia 5/2, a corte do Carnaval foi eleita. O senhor Hélio Antoniolli, morador do Jd. Vazame,   foi o único candidato e, pela sé-tima vez, assumiu o posto de Rei Momo do Carnaval em-buense. “Eu gosto de partici-par, de ver a alegria do povo.

Ano que vem estou aqui de novo, se Deus quiser”. Anto-niolli é guardador de carros do centro da cidade e desta-cou que na época do Natal também faz a alegria da ga-rotada se vestindo de Papai Noel. Vanessa Fialho, mora-dora do Pq. Maria Luiza, foi eleita rainha do carnaval. Kelly Evangelista, do Jd. Síl-via, foi eleita a primeira prin-cesa, e Gleici Silva, do Jd. São Luiz, segunda princesa.

Os empresários, sobretu-do àqueles que detém seus estabelecimentos comerciais no centro da cidade devem procurar sempre aproveitar as datas festivas para atrair mais clientes, seja através de promoções, novos produtos, ou mesmo, oferecer um aten-dimento especial.

Na praça, os blocos esta-vam mais organizados. No domingo, segunda e terça--feira, o tempo firme trou-xe a população de novo, lo-tando as ruas do Centro His-tórico e o parque. Os pontos altos da festa foram a apre-sentação do grupo ZumaLu-ma, a banda Samba Original e o Dj Juninho, que levanta-ram os foliões.

Com informações da Pre-feitura

“Esse carnaval foi um grande sucesso de público, todo mundo se divertiu muito”

“Esse carnaval foi

Bom público no Carnaval de Embu é bom também para o comércio

Raquel Trindade, nossa tradicional artista, também colocou seu bloco na rua

Entre os dias 20 e 23 de fevereiro, no Pavilhão do Anhembi, a cidade de São Paulo se tornará a capi-tal do empreendedorismo. Com expectativa de receber mais de 120 mil pessoas, a Feira do Empreendedor SP 2016 exige uma série de cuidados para que os visi-tantes possam aproveitá-lo ao máximo. O evento acon-tece das 10h às 21h, e no dia 22 de fevereiro um ôni-bus sairá às 11h30 da Casa do Empreendedor de Embu das Artes, localizado na rua Siqueira Campos, 100, Cen-tro, informações entre em contato nos telefones 2284-1800 (falar com Viviane) ou 4241-7305 (falar com Roseli ou Ana Cristina).

O primeiro passo que o visitante deve tomar é o do planejamento. Sem se pro-gramar direito, os empreen-dedores não conseguirão fa-zer bom proveito do evento. Para José Carmo de Oliveira, consultor de marketing do

Sebrae-SP, os visitantes de-vem procurar a programa-ção para selecionar as pales-tras que desejam assistir e definir os estandes que pre-tendem visitar.

“O ideal é fazer uma lista com tudo que for do seu in-teresse, começando do mais essencial até as atividades de menor importância”, diz Carmo. E essa ordem deve ser respeitada ao longo da feira: “as primeiras visitas devem ser as fundamentais. Não perca tempo com o que é dispensável”.

Outra recomendação é

Feira do Emprendedor acontece este mês

foto: Divulgação

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vel. Foi arrecadada 1 tonelada de alimentos que serão distri-buídos a famílias carentes da

Programe-se!

Feira do Empreendedor 2016Pavilhão de Exposições do Anhembi: av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo.Público Alvo: empresários e candidatos a empresários maiores de 14 anosData: 22/2/2016Horário de saída do transporte: 11h30Local de saída: Casa do Empreendedor Embu das Artes (rua Siqueira Campos, 100, Centro).Informações: 4241-7305