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REV. DATA MODIFICAÇÃO APROVAÇÃO Danny Dalberson Oliveira CREA : 0600495622 Nº PMJ: DATA: FOLHA: Nº ENGECORPS: REVISÃO: Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC 1 VERIFICADO COORDENADOR GERAL: M.B.S.S. 1022-PMJ-PMS-RT-P005 J.M.M.J. 07/06/2010 ELABORADO: APROVADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DIAGNÓSTICO SETORIAL: ABASTECIMENTO DE ÁGUA VERIFICAÇÃO CODEV

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REV. DATA MODIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Danny Dalberson Oliveira CREA : 0600495622Nº PMJ: DATA: FOLHA:

Nº ENGECORPS: REVISÃO:

Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC

1

VERIFICADO COORDENADOR GERAL:

M.B.S.S.

1022-PMJ-PMS-RT-P005

J.M.M.J.

07/06/2010

ELABORADO: APROVADO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

DIAGNÓSTICO SETORIAL: ABASTECIMENTO DE ÁGUA

VERIFICAÇÃO

CODEV

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC

DIAGNÓSTICO SETORIAL: ABASTECIMENTO DE

ÁGUA

ENGECORPS - CORPO DE ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA

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Junho/2010

Rev. 1

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ÍNDICE

PÁG.

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 7

2. IDENTIFICAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS EXISTENTES ................................................. 7

2.1 ESTUDOS, PLANOS E PROJETOS .................................................................................................... 7 2.1.1 Relatório Técnico Preliminar do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

de Joinville ............................................................................................................................... 7 2.1.2 Projeto da Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água do Município de Joinville ........... 11 2.1.3 Diagnóstico Técnico-Cadastral dos Centros de Reservação do SAA de Joinville ........................ 13 2.1.4 Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA Cubatão ........... 14 2.1.5 Parecer Técnico da Fundação do Meio Ambiente - FATMA Nº 402/2007 ................................. 15 2.1.6 Caracterização do Lodo gerado pela ETA Cubatão e Avaliação dos Impactos na

Destinação Final ..................................................................................................................... 16 2.1.7 Parecer Técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -

IBAMA Nº 014/2008 – ESREG JLLE .......................................................................................... 17 2.1.8 Informação Técnica da Procuradoria da República em Santa Catarina Nº 172/2008 ................ 18 2.1.9 Projeto Básico da Estação de Tratamento de Lodo da ETA Cubatão ......................................... 18 2.1.10 Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA Piraí .................. 22 2.1.11 Diagnóstico e Prognóstico das Disponibilidades e Demandas Hídricas do Rio Cubatão do Norte

– Joinville – Santa Catarina ..................................................................................................... 23 2.1.12 Plano Diretor dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte .............. 28 2.1.13 Projetos de Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville ............................... 31 2.2 PROGRAMAS E OBRAS EM IMPLANTAÇÃO .................................................................................... 36 2.2.1 Investimentos na Ampliação e Melhoria do Sistema de Abastecimento de Água ....................... 36 2.2.2 Detalhamento dos Investimentos ............................................................................................ 36

3. ASPECTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................................ 40

4. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXISTENTE ........................................................... 44

4.1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 44 4.2 SISTEMA PRODUTOR ETA CUBATÃO........................................................................................... 50 4.2.1 Introdução ............................................................................................................................. 50 4.2.2 Captação de Água Bruta ......................................................................................................... 50 4.2.3 Estação Elevatória de Água Bruta ............................................................................................ 50 4.2.4 Estação de Tratamento de Água .............................................................................................. 50 4.3 SISTEMA PRODUTOR ETA PIRAÍ ................................................................................................. 53 4.3.1 Introdução ............................................................................................................................. 53 4.3.2 Captação de Água Bruta ......................................................................................................... 53 4.3.3 Estação de Tratamento de Água .............................................................................................. 54 4.4 SISTEMA DE ADUÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA .............................................................. 56

5. AVALIAÇÃO DE PERDAS ....................................................................................................... 60

6. DEFINIÇÃO DA CAPACIDADE ATUAL DO SISTEMA ............................................................. 67

6.1 CRITÉRIOS DE ENGENHARIA PARA DEFINIÇÃO DA CAPACIDADE ATUAL ............................................ 67 6.1.1 Introdução ............................................................................................................................. 67 6.1.2 Captação de Água Bruta ......................................................................................................... 68

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6.1.3 Estações Elevatórias de Água Bruta e Tratada ........................................................................... 69 6.1.4 Adutoras de Água Bruta e Tratada ........................................................................................... 70 6.1.5 Estação de Tratamento de Água .............................................................................................. 70 6.1.6 Reservação de Água Tratada ................................................................................................... 71 6.2 CAPACIDADE DO SISTEMA PRODUTOR ETA CUBATÃO .................................................................. 71 6.2.1 Introdução ............................................................................................................................. 71 6.2.2 Captação e Estação Elevatória de Água Bruta .......................................................................... 72 6.3 CAPACIDADE DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ ................................................................................ 81 6.3.1 Introdução ............................................................................................................................. 81 6.3.2 Captação e Adução de Água Bruta .......................................................................................... 82 6.3.3 Estação de Tratamento de Água .............................................................................................. 83 6.4 CAPACIDADE DE ADUÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA ....................................................... 88

ANEXOS

ANEXO 1 - LISTAGEM DA DOCUMENTAÇÃO ANEXO 2 - INFORMAÇÕES GERAIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ANEXO 3 - DADOS DAS BOMBAS ANEXO 4 - NÍVEIS DOS RESERVATÓRIOS ANEXO 5 - CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS ANEXO 6 - DADOS COMERCIAIS ANEXO 7 - PLANILHA DE FATURAMENTO ANEXO 8 - PLANILHA DE RECEITA ANEXO 9 - CONSUMO DE ENERGIA SAA ANEXO 10 - QUADRO DE PESSOAL ANEXO 11 - EQUIPE TERCEIRIZADA ANEXO 12 - DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO

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ÍNDICE DE FIGURAS

PÁG.

Figura 2.1 – Fluxograma da Estação de Tratamento de Lodo da ETA Cubatão ......................................... 20

Figura 2.2 – Fluxograma de Funcionamento do CONTIPRESS ................................................................. 21

Figura 4.1 – Espacialização dos Lotes “Inativos” – CAJ ........................................................................... 47

Figura 4.2 – Sistema de Abastecimento de Água Existente (A1) ............................................................. 58

Figura 6.1 – Curva de Desempenho das Bombas da EEAB – ETA Cubatão .............................................. 73

Figura 6.2 – EEAB – ETA Cubatão - Curvas do Sistema x Curva de Desempenho – Bombas 1, 2 e 3 em

Operação ............................................................................................................................................. 74

Figura 6.3 – Relação entre Vazão, Número de Froude e Gradiente de Velocidades para o intervalo de

vazões de 1000 a 2500 l/s .................................................................................................................... 75

Figura 6.4 – Vista geral da unidade de mistura rápida, onde se observa a turbulência gerada na saída da

Calha Parshall ....................................................................................................................................... 76

Figura 6.5 – Variação do tempo de detenção em função da vazão de tratamento .................................. 77

Figura 6.6 – Relação entre taxa de aplicação superficial e vazão de tratamento. ..................................... 78

Figura 6.7 – Variação da taxa de filtração pela vazão de tratamento de água. ......................................... 79

Figura 6.8 – Fotos extraídas do Estudo Ambiental elaborado pela OAP Consultores Associados (2006) ... 83

Figura 6.9 – Associação entre gradiente de velocidades, altura do jato e vazões de tratamento. ............. 84

Figura 6.10 – Relação entre vazão de tratamento por tempo de detenção. ............................................ 84

Figura 6.11 – Relação entre vazão de tratamento por taxa de aplicação superficial ................................ 85

Figura 6.12 – Relação entre vazão de tratamento por taxa de filtração ................................................... 86

Figura 6.13 – Esquema de Cálculo – Modelagem do Sistema de Adução dos Reservatórios

com Controle ....................................................................................................................................... 89

Figura 6.14 – Sistema de Abastecimento de Água – Esquema de Cálculo ............................................. 101

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ÍNDICE DE QUADROS

PÁG.

Quadro 2.1 - Volume Gerado e Frequência de Geração de Resíduos por Unidade Geradora ................. 19

Quadro 2.2 - Vazões Médias Mensais Medidas no Rio Cubatão ............................................................. 24

Quadro 2.3 - Resumo do Consumo Em 2002 por Atividade .................................................................. 25

Quadro 2.4 - Evolução Populacional de Joinville ................................................................................... 27

Quadro 2.5 - Projeção de Demanda Futura de Água na Bhrc ................................................................ 27

Quadro 2.6 - Balanço Entre Disponibilidade Hídrica e Demandas de Abastecimento Público ................. 28

Quadro 2.7 - Balanço Entre Disponibilidade Hídrica e Demandas Totais ............................................... 28

Quadro 3.1 - Resoluções do Conselho Municipal dos Serviços de Água e Esgoto ................................... 43

Quadro 4.1 - Quantidade de Lotes Edificados Com Inscrição Inativa na CAJ .......................................... 48

Quadro 4.2 - Relação de Ruas Com Intermitência No Abastecimento .................................................... 49

Quadro 4.3 - Extensão da Rede Primária por Diâmetro ......................................................................... 59

Quadro 4.4 Extensão da Rede Primária por Diâmetro e Material da Tubulação ...................................... 59

Quadro 5.1 - Índice de Perdas ao Longo do Ano de 2009 e Início de 2010 ........................................... 61

Quadro 5.2 - Índice de Perdas Reais ao Longo do Ano de 2009 e Início de 2010 .................................. 62

Quadro 5.3 - Perda de Água nas ETAs - 2009 ........................................................................................ 63

Quadro 5.4 - Índice de Consumo de Água e Perda de Água por Extensão de Rede ................................ 64

Quadro 5.5 - Índices de Perda de Água – Anos 2008 e 2009 ................................................................ 64

Quadro 5.6 - Índice de Perdas Aparentes ao Longo do Ano de 2009 e Início de 2010 ........................... 65

Quadro 5.7 - Índice de Águas não Faturadas ao Longo do Ano de 2009 e Início de 2010 ...................... 66

Quadro 6.1 - Principais Parâmetros de Controle de Qualidade da Água Bruta e Tratada ........................ 72

Quadro 6.2 - Pontos de Operação da EEAB – ETA Cubatão – Bombas 1, 2 e 3 Operando ...................... 74

Quadro 6.3 - Gradiente de Velocidades ................................................................................................ 75

Quadro 6.4 - Resumo dos Principais Parâmetros de Avaliação de Processo, por Operação Unitária ....... 80

Quadro 6.5 - Principais Parâmetros de Controle de Qualidade da Água Bruta e Tratada ........................ 81

Quadro 6.6 - Resumo dos Principais Parâmetros de Avaliação de Processo da ETA Piraí, por Operação

Unitária ................................................................................................................................................ 87

Quadro 6.7 - Verificação da Capacidade das Adutoras de Água Tratada – Trechos ................................. 90

Quadro 6.8 - Resultado da Modelagem do Sistema de Adução............................................................ 100

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SIGLAS

AMAE – Agência Municipal de Regulação dos Serviços de Água e Esgoto

CAJ – Companhia Águas de Joinville

CCJ – Comitê Cubatão Joinville

ENGECORPS – Corpo de Engenheiros Consultores

FUNDEMA – Fundação Municipal do Meio Ambiente

GT – Grupo Técnico

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IPPUJ – Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville

MC – Ministério das Cidades

PDDU – Plano Diretor de Drenagem Urbana da Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira no Município de

Joinville

PDRH-BHC – Plano Diretor dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte

PEA – População Economicamente Ativa

PMJ – Prefeitura Municipal de Joinville – SC

PMSB - Água e Esgoto – Joinville = Plano Municipal de Saneamento Básico – Água e Esgoto de Joinville

PNRH - Política Nacional de Recursos Hídricos

SAA – Sistema de Abastecimento de Água

SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura

SEPLAN - Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão

SOCIESC - Sociedade Educacional de Santa Catarina

UP – Unidade de Planejamento

UPA – Unidade de Planejamento de Água

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento corresponde ao relatório de andamento “Relatório RA-04 –

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água” referente ao contrato n° 283/2009 para a

elaboração do “Plano Municipal de Saneamento Básico – Água e Esgoto – PMSB Componentes

Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Município de Joinville-SC, firmado entre a

ENGECORPS e a Prefeitura Municipal de Joinville – PMJ, através da Secretária de

Administração, com supervisão das Secretarias de Planejamento, Orçamento e Gestão -

SEPLAN e da Secretaria de Infraestrutura Urbana - SEINFRA.

O objetivo principal do relatório é apresentar um resumo das principais informações obtidas

sobre o sistema de abastecimento de água de Joinville, com foco nas unidades de produção de

água e nos grandes sistemas de reservação e distribuição. Como usualmente considerado em

estudos dessa natureza, o relatório não pretende destacar características físicas e operacionais

do micro sistema de distribuição, mas sim, obter uma fotografia atual das unidades mais

significativas que, constituirão o ponto de partida para a indicação da necessidade de

investimentos no SAA de Joinville.

2. IDENTIFICAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS EXISTENTES

2.1 ESTUDOS, PLANOS E PROJETOS

2.1.1 Relatório Técnico Preliminar do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de

Água de Joinville

Este relatório técnico preliminar, elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva

Ltda., em 1983, contempla o diagnóstico e a otimização do sistema existente, estudos

populacionais e previsão de consumo, avaliação dos mananciais disponíveis, alternativas para o

sistema proposto, análise de alternativas e estudo econômico financeiro.

Compreendeu a abordagem dos seguintes aspectos:

O sistema existente: apresenta descrição dos sistemas de abastecimento de água de Joinville

e Araquari e os dados de controle da qualidade da água;

Diagnóstico e otimização do sistema existente: com a definição de parâmetros básicos, da

distribuição das demandas, análise das unidades e do sistema em conjunto, e a otimização

do sistema existente;

Estudos populacionais e previsão de consumo: compreendeu o levantamento de dados dos

censos, a determinação das taxas históricas de evolução da população, a estimativa da

população à época da elaboração do plano, as projeções populacionais estudadas e as

propostas para Joinville, Araquari e Pirabeiraba, a distribuição espacial da população e a

previsão da demanda de água;

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Estudo dos mananciais disponíveis: envolvendo levantamento preliminar, necessidades de

água, caracterização dos mananciais superficiais disponíveis, potencialidades dos

mananciais subterrâneos, seleção das alternativas para suprimento, e proteção dos

mananciais;

Alternativas para o sistema proposto: foram estudadas alternativas para otimização do

sistema existente no curto prazo, para ampliação a médio prazo e a longo prazo;

Estimativas de custo e análise das alternativas: contendo a abordagem metodológica, as

projeções para produção de água e operação do sistema para a cidade de Joinville, as

estimativas de custo e conclusão;

Individualização da alternativa eleita: com definição do ano de saturação da alternativa

proposta, das etapas de obras, das melhorias no sistema existente, das unidades do sistema

proposto, e da estimativa dos investimentos para a alternativa escolhida;

Estudo econômico-financeiro global do sistema: envolveu a identificação dos resumos de

investimentos nas etapas de curto prazo (1985), de médio prazo (1987, 1989 e 1992),

investimentos anuais de ligações domiciliares e rede secundária; despesas operacionais e de

exploração do sistema, energia elétrica e determinação do custo marginal.

Mesmo tendo transcorrido 27 anos da sua elaboração esse plano diretor, que tinha como

horizonte de longo prazo o ano de 2010, permanece atual no que se refere às principais

unidades de produção visto que foi elaborado para uma projeção de população e demandas

muito superior àquelas que efetivamente ocorreram. A população urbana de Joinville em 2010

considerada foi de 808.652 habitantes o que resulta 68% superior à população estimada para

Joinville no PDDU (487.779 habitantes).

Quanto às quotas per capitas adotadas o plano utilizou valor igual a 300 l/hab.dia para o

período de 1991 a 2010 e igual a 350 l/hab.dia para o período de 2011 a 2030 resultando nas

seguintes demandas máximas diárias (já considerando o valor adotado para k1 de 1,2 e um

percentual de atendimento de 90% constante a partir de 1990):

Ano 2009 = 2.916 l/s

Ano 2010 = 3.032 l/s

Ano 2020 = 4.990 l/s

Ano 2030 = 6.707 l/s

Conforme será visto mais adiante (item 4.1) a produção média em 2009 das estações de

tratamento de água que atendem a área urbana de Joinville foi de 1.613 l/s, bem abaixo do

valor projetado para 2010.

Com relação ao estudo dos mananciais superficiais disponíveis, foram analisados e compilados

de forma resumida, em fichas de caracterização, as quais contem as informações básicas sobre

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qualidade e capacidade de cada manancial, nos pontos considerados de maior interesse e

viáveis para aproveitamento.

Foram também avaliados os mananciais subterrâneos. Através dos dados estudados, o estudo

concluiu que a exploração de mananciais subterrâneos, até a profundidade de 100m, não é

interessante para o sistema de abastecimento de água de Joinville, pois, a baixa produção que

normalmente era obtida em poços dessa natureza, representava muito pouco diante da

demanda da área urbana. Para maiores profundidades, ate 200 m ou mais, o risco que se

corria de obter um poço improdutivo era muito grande, frente aos altos custos de perfuração. E

havia também alto risco quanto a garantia da qualidade das águas subterrâneas na região (altos

teores de ferro e de cor).

A conclusão do estudo dos mananciais referenciou o Rio Cubatão como a melhor opção para

suprir a demanda de água de Joinville tanto sob o aspecto quantitativo quanto pelo aspecto

qualitativo. Para definição da capacidade foi adotado o tempo de duração da estiagem igual a

7 dias e o tempo de recorrência de 50 anos tendo resultado numa vazão mínima igual a

3.270 l/s.

Quanto ao Rio Piraí o plano recomendava que esse manancial jamais deveria ser abandonado

pela qualidade das suas águas. A capacidade adotada para o Rio Piraí, com base nas captações

existentes foi igual a 268 l/s, muito embora estivesse previsto que a sua contribuição na maior

parte do tempo fosse superior a 450 l/s (vazão de projeto da ETA Piraí).

Os dois mananciais juntos com a capacidade mínima de 3.538 l/s atenderiam a demanda de

água do sistema em estudo até por volta do ano de 2010 considerado como o ano horizonte

de planejamento, ou seja, longo prazo, o que significava uma perspectiva de atendimento por

um período de 28 anos.

Caso viesse a ser suplantada essa previsão de demandas o estudo sinalizou para 3 alternativas

para a complementação das vazões necessárias:

Regularização do Rio Cubatão;

Nova captação mais a jusante no Rio Piraí;

Aproveitamento do Rio Itapocu.

Adicionalmente foi analisada a possibilidade de regularização do Rio Pirai que se mostrou

inviável em função da não disponibilidade de locais adequados para a formação de

reservatórios.

Quanto à distribuição espacial das demandas o estudo previa a expansão da cidade não só nas

direções sul e oeste, como também na direção norte. Esta suposição será objeto de análise na

fase de cenarização deste PMSB – Água e Esgoto de Joinville.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

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As alternativas para o sistema proposto foram divididas em três fases temporais distintas: a

primeira, a curto prazo, referia-se à otimização do sistema existente, a segunda a médio prazo

às ampliações do sistema e a terceira à longo prazo, que atentava para as possibilidades de

suprimento como um planejamento futuro.

Para o curto prazo as definições do estudo referiam-se à ampliação do Sistema Produtor

Cubatão, tratamento das águas do Rio Piraí, adequações, melhorias e ampliações do sistema de

distribuição de água envolvendo, dentre outras ações, construção de novos reservatórios e

isolamento de setores de distribuição.

Para médio prazo foi considerado o período compreendido entre 1987 e 2002 definindo-se o

Rio Cubatão como manancial para complemento das demandas futuras e usando o mesmo

local da captação existente.

As alternativas estudadas para a ampliação do sistema de abastecimento de água de Joinville e

vizinhanças foram em numero de onze para o Sistema Produtor de Cubatão e quatro para o

Sistema de Piraí, sendo esta diferenciação (Cubatão e Piraí) foi efetivada apenas em termos

práticos de descrição, tendo em vista a interdependência dos dois sistemas produtores

Estas alternativas contemplaram apenas os quesitos de adução e distribuição de água tratada,

uma vez que tanto para o Cubatão como para o Piraí os sistemas produtores apresentavam

soluções definidas associadas ao melhor aproveitamento das unidades existentes.

A alternativa proposta para o atendimento ao Sistema de Abastecimento de Água de Joinville e

arredores foi a alternativa 1- A do Sistema Produtor de Cubatão associada com a hipótese de

suprimento que considera a adução ao reservatório R-11 feita pela rede de distribuição do

setor do reservatório R-10.

Foram propostas as seguintes obras:

Ampliação da captação e recalque de água bruta do Rio Cubatão que recalcava para o

reservatório elevado da ETA;

Implantação de nova captação e estação elevatória de água bruta do Rio Cubatão;

Implantação da adutora de água bruta interligando a EEAB com a ETA Cubatão;

Adequação, melhoria e ampliação da ETA Cubatão;

Ampliação da captação e adutoras de água bruta do Rio Piraí;

Implantação da ETA Piraí;

Ampliação da capacidade de recalque da estação elevatória de água tratada da ETA

Cubatão;

Implantação de nova estação elevatória de água tratada da ETA Cubatão;

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

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Adução e subadução de água tratada do Sistema Produtor do Rio Cubatão;

Adução e subadução de água tratada do Sistema Produtor do Rio Piraí;

Implantação de booster para suprir o R-α, e atendimento futuro do R-10, incluindo as

demandas associadas ao R-11;

Implantação de elevatória a partir do setor do R-10 para suprir o R-11;

Implantação imediata de 18.700 m³ de reservação e de 12.400 m³ a médio prazo;

Implantação de subadutoras dos reservatórios até a rede de distribuição;

Implantação de 65 km de rede secundária de DN 50, 19 km de DN 75 e 9 km de DN 100;

Implantação imediata de 5.109 ligações domiciliares.

2.1.2 Projeto da Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água do Município de

Joinville

Elaborado pela MPB Saneamento Ltda e concluído em junho de 1996 este estudo

compreendeu o detalhamento das obras para atendimento à médio prazo previstas no Plano

Diretor elaborado pela SERENCO em 1983, visando alcançar a vazão de 2.280 l/s com a

manutenção da captação no rio Cubatão e ampliação da capacidade nominal desse sistema

produtor de 750 l/s para 1.850 l/s. A diferença de 430 l/s continuaria sendo obtida através do

sistema produtor ETA Piraí.

Foram projetadas as seguintes unidades:

Nova captação do Rio Cubatão;

Nova elevatória de água bruta;

Ampliação da ETA Cubatão;

Ampliação da elevatória de água tratada;

Ampliação da adução de água tratada;

Ampliação da rede de macro distribuição e dos reservatórios.

O estudo foi estruturado em 3 capítulos: Sistema Existente; Elementos para o Projeto; e O

Sistema Projetado, além dos anexos envolvendo: planilhas de cálculo da rede de distribuição,

estudo de alternativas das adutoras do Cubatão – diâmetro econômico; cálculo de ancoragens;

cálculo de número de juntas a travar; memórias de cálculo e orçamentos.

O sistema existente à época do estudo era atendido pela produção de 550 l/s na ETA Piraí e

900 l/s na ETA Cubatão, resultando numa capacidade total igual a 1.450 l/s. A adução de água

tratada por recalque, com 20.246,80 m de extensão, alimentava os reservatórios R6, R1, R2,

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Rα e R7. A adução de água tratada por gravidade, com 15.389 m de extensão, alimentava os

reservatórios R1, R3 e R4, a partir do Rα.

O volume de reservação total dos 11 reservatórios existentes era igual a 36.690 m³. O R11 era

abastecido por “booster” provisório inserido na malha da rede de distribuição do R4. A rede de

distribuição tinha uma extensão total de 1.370 km atendendo a cerca de 97.500 economias,

das quais 89.750 eram residenciais.

No capítulo relativo às premissas de projeto o estudo estimava a vazão mínima disponível na

seção da captação no Rio Cubatão em 3.214 l/s suficiente para atender à demanda em 2030

desse sistema produtor. Quanto ao Rio Piraí o estudo estimava a vazão mínima em 360 l/s

ressalvando que as condições meteorológicas à montante das captações existentes garantiam

vazões superiores à mínima praticamente ao longo de todo o ano.

No cálculo das demandas foram considerados os seguintes valores de população:

Urbana em 2010 = 639.217 habitantes;

Atendida em 2010 = 607. 256 habitantes (95% de atendimento);

Urbana em 2020 = 906.044 habitantes;

Atendida em 2020 =860.742 habitantes (95% de atendimento);

Urbana em 2030 = 1.309.273 habitantes;

Atendida em 2030 = 1.243.809 habitantes (95% de atendimento).

Com a inclusão da parcela relativa às perdas o estudo considerou um valor de per capita igual

a 250 l/hab.dia nesses horizontes de projeto e um coeficiente relativo ao dia de maior

consumo igual a k1=1,2, resultando nas seguintes demandas máximas diárias:

Ano 2010 = 2.108 l/s;

Ano 2020 = 2.988 l/s;

Ano 2030 = 4.319 l/s.

Para os valores obtidos o estudo concluiu que as obras previstas no Plano Diretor da SERENCO

para o ano 2002 poderiam atender até o ano 2013. Como a produção média em 2009 das

estações de tratamento de água que atendem a área urbana de Joinville foi de 1.613 l/s (ver

item 4.1), essas obras poderão atender a horizonte maior ainda dependendo dos estudos de

cenarização a serem desenvolvidos no âmbito deste PMSB - Água e Esgoto de Joinville.

Quanto ao sistema projetado as obras previstas incluíam as seguintes intervenções no sistema

produtor da ETA Cubatão:

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Execução de nova captação de água bruta dimensionada para a vazão final de 1.850 l/s

envolvendo sistema de gradeamento e caixa de areia;

Execução de nova estação elevatória de água bruta para abrigar 5 conjuntos elevatórios,

sendo 1 reserva, com capacidade unitária para recalcar 462,5 l/s à uma altura manométrica

igual a 20,0 mca, acionados por motores elétricos de potência unitária igual a 200 CV;

Execução de adutora de água bruta com 200 m de extensão e 1.000 mm de diâmetro

interligando a EEAB à ETA, para a vazão final de 1.850 l/s;

Alteração do processo de tratamento de água de filtração direta ascendente para

convencional completo;

Adequação da estação elevatória de água tratada existente (4 conjuntos elevatórios);

Execução de nova estação elevatória de água tratada abrigando mais 4 conjuntos

elevatórios, resultando na operação em paralelo de 6 conjuntos com vazão unitária igual a

309 l/s, altura manométrica igual a 106 mca e motores elétricos com potência nominal igual

a 600 CV;

Ampliação da adução e subadução de água tratada;

Ampliação do volume de reservação existente de 36.690 m³ para 66.190 m³ totalizando 14

centros de reservação com as seguintes denominações: Rα, R0, R1 a R12.

Ampliação da rede de macro distribuição.

2.1.3 Diagnóstico Técnico-Cadastral dos Centros de Reservação do SAA de Joinville

Elaborado em 2004 pela equipe técnica do Serviço de Controle do Sistema de Abastecimento

de Água da Diretoria Técnica da AMAE o relatório objetivou descrever as particularidades

referentes a cada centro de reservação do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) de Joinvile.

As informações descritas nesse documento resultaram de visitas técnicas e reuniões realizadas

junto ao Departamento de Engenharia da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento –

CASAN responsável à época pela operação e manutenção do sistema.

Compreendeu uma descrição resumida dos sistemas produtores, a identificação dos centros de

reservação em operação com as respectivas capacidades e mapa de localização, com

caracterização cadastral e operacional de cada um desses centros contendo: indicação de via

de acesso, cotas de fundo e nível d’água máximo, adutoras de alimentação, área abastecida

com identificação dos bairros e detalhado documentário fotográfico.

O estudo apontou nesse diagnóstico problemas de ordem operacional, sanitária, visual e de

segurança transcritos a seguir:

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Segurança: Os centros de reservação não possuíam sistema de segurança adequada, seja

por portões abertos, quebrados ou mesmo inexistentes, seja pela facilidade de se burlar o

sistema e entrar na área pertencente ao centro e até mesmo no interior dos reservatórios.

Sanitária: Aspectos como tampas quebradas, comprometidas pela corrosão, ou até mesmo

inexistentes, infiltrações e rachaduras nas estruturas das células, vazamentos nas tubulações

de entrada e saída, extravasores quebrados ou sem tela de proteção, facilidade de acesso

aos dispositivos que levam ao interior dos reservatórios, dentre outros, tornavam os centros

de reservação pontos vulneráveis dentro sistema de abastecimento de Joinville.

Operacional: A maioria dos centros de reservação não desempenhava a função para o qual

foram implantados, ficando a maior parte do tempo com volumes insignificativos de

acumulação, não absorvendo as demandas de pico requeridas pelo sistema. Outro aspecto

de grande relevância dizia respeito à falta de controle do comportamento dos níveis de

reservação ao longo do dia, dificultando e onerando significativamente a operação do

sistema. Os dados disponíveis e monitorados diziam respeito a uma única medição diária,

contemplando a maioria dos reservatórios, sendo esta pontual e realizada no início da

manhã (próximo as 06:00 horas).

Visual: O aspecto visual dos centros de reservação demonstrava um completo descaso para

com as questões relacionadas à boa conduta operacional de um sistema de abastecimento

de água. O abandono era visível, a falta de infraestrutura nos acessos e no interior das áreas

onde se encontram os reservatórios era outro aspecto que demonstrava o descaso para com

estas importantes unidades constituintes do sistema de abastecimento de água de Joinville.

2.1.4 Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA

Cubatão

O “Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA Cubatão” foi

elaborado pela OAP Consultores Associados Ltda., em 2007, por solicitação da CAJ, com o

intuito de apresentar subsídios para o licenciamento ambiental da operação da Estação de

Tratamento de Água do Rio Cubatão (ETA Cubatão).

As estações de tratamento de água, operadas pela CAJ, apresentavam estruturas adequadas

para controle operacional, bem como da qualidade da água produzida. Junto das instalações

existiam laboratórios operacionais habilitados para a realização das análises físico-químicas.

Além disso, eram realizadas análises no Laboratório de Controle de Qualidade localizado na

ETA Cubatão.

Juntos, esses laboratórios eram responsáveis pela avaliação e validação do controle operacional

e pelo controle de qualidade da água junto ao sistema de distribuição. Diariamente eram

realizadas análises na água bruta (pH, cor e turbidez) e na água tratada (pH, cor, turbidez, cloro

residual, flúor e alumínio residual).

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O tratamento realizado na ETA Cubatão era constituído de unidade de captação, mistura

rápida, floculação hidráulica, decantação de alta taxa, filtração por clarificação de contato

(fluxo ascendente ou Filtro Russo), desinfecção com cloro gasoso, fluoretação e correção de

pH. A ETA Cubatão atendia a todos os bairros da cidade, com exceção do Bairro Vila Nova. A

vazão média de tratamento era de 1.500 l/s, apesar da capacidade de projeto remeter esta

unidade produtiva a vazão nominal de 925 l/s. O período de operação era de 24h/dia, 7 dias

por semana. Segundo a CAJ, a elevada sobrecarga à qual a estação estava submetida gerava o

arraste dos flocos do decantador, a redução da carreira de filtração e o aumento do volume de

água consumida no processo. Essa alteração exigia maior atuação dos filtros e,

consequentemente, um aumento da frequência de lavagens das unidades filtrantes. Entretanto,

tanto nas situações normais de operação, como em situações muito adversas (longos períodos

de chuva), a operação com vazão elevada produzia água tratada com qualidade que se

mantinha dentro dos níveis aceitáveis para consumo exigidos pelo Ministério da Saúde.

A OAP apresentou ainda no âmbito do licenciamento a proposta de uma estrutura para

armazenamento de resíduos sólidos recicláveis e resíduos de laboratório com a função de

armazenamento provisório de resíduos resultantes da coleta seletiva realizadas na ETA Cubatão

e em outras unidades operadas pela CAJ: ETA Piraí, ETE Profipo e ETE Jarivatuba.

A edificação, a ser construída em estrutura de concreto armado ocuparia uma área de 75 m2

e

abrigaria 5 baias de armazenamento de resíduos: laboratoriais, papel, plástico, metal e vidro,

cada uma com uma área aproximada de 8,05 m2

.

2.1.5 Parecer Técnico da Fundação do Meio Ambiente - FATMA Nº 402/2007

O parecer técnico, de 14 de dezembro de 2007, teve a finalidade de apresentar as

observações e conclusões referentes à análise do pedido de licença ambiental de operação

(LAO) para a atividade de captação, adução e tratamento de água para abastecimento

envolvendo o estudo ambiental da ETA Cubatão, protocolado em 03 de julho de 2007 na

Fundação do Meio Ambiente – FATMA sob nº 5.396.

O parecer identifica: a empresa de consultoria ambiental que elaborou o estudo, a localização

e caracterização do empreendimento, a caracterização ambiental da área do empreendimento

e os seguintes documentos utilizados para a análise do licenciamento:

Requerimento;

Caracterização do empreendimento:

Unidades da ETA Cubatão;

Laboratório de processos e controle de qualidade;

Unidade de captação e recalque de água bruta;

Unidade de mistura rápida (coagulação);

Floculador;

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Canal de distribuição de água floculada;

Unidade de decantação (decantadores verticais de alta taxa);

Unidade de filtração;

Câmara de contato;

Casa de química;

Casa de bombas.

Caracterização ambiental da área do empreendimento:

Meio físico;

Meio biótico;

Meio sócio econômico;

Avaliação de impactos ambientais;

Plano de monitoramento ambiental.

Os aspectos avaliados para a operação da ETA foram os efluentes da lavagem de filtros e o lodo

proveniente da decantação que seriam tratados numa estação de tratamento de lodo anexo a

ETA. Caso o tratamento de lodo fosse encaminhado à outra companhia, deveria ser

apresentada a Licença de Operação Ambiental desta juntamente com o Contrato de Prestação

de Serviço. Os demais resíduos deveriam ser dispostos em aterros específicos. A adequação do

projeto deveria atender as normas técnicas – ABNT.

O parecer da FATMA foi favorável, porém algumas condições deveriam ser atendidas:

Apresentação do cronograma físico para execução das obras e montagem dos

equipamentos;

Impermeabilização da área destinada à descarga de sulfato na forma líquida;

Bacia de contenção no tanque externo da casa de química

Anotação de responsabilidade técnica de execução das obras.

2.1.6 Caracterização do Lodo gerado pela ETA Cubatão e Avaliação dos Impactos na

Destinação Final

O estudo foi realizado pela Sociedade Educacional de Santa Catarina-SOCIESC em 2007 e

constituiu uma análise química do lodo da ETA Cubatão assim como da qualidade do Rio

Cubatão em pontos situados a 50 m a montante e 150 m a jusante do ponto de captação. Os

dados também foram comparados com outras ETAs.

As principais finalidades foram: comprovar que o uso dos produtos químicos não estava

relacionado com a composição química do lodo; e que o lodo da ETA apresentava composição

química semelhante a dos sedimentos da região.

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O estudo concluiu que a variação existente dos teores de metais no lodo da ETA era

proveniente dos sedimentos carreados pela água tratada e não dos produtos utilizados para a

floculação durante o processo de tratamento.

Pelas análises realizadas concluiu-se que o lodo tem composição química semelhante à

composição do solo regional, indicando que seu retorno (lançamento) para o Rio Cubatão não

causaria alteração significativa na composição dos sedimentos do rio.

Porém, o referido estudo indica que o despejo direto do lodo no corpo receptor iria alterar a

coloração das águas e aumentaria o teor de sólidos para valores acima do limite estabelecido

pela legislação vigente (1,0 mL/L) , ou seja, o lançamento do lodo deveria ser precedido de

uma estrutura que retivesse sua parte sólida até o limite permitido, citando por exemplo a

implantação de uma lagoa de sedimentação sem necessidade de impermeabilização.

O estudo não recomendou a disposição do lodo em aterros sanitários e industriais, devido à

possibilidade de gerar danos ambientais, pois a água contida no lodo poderia aumentar a

percolação de poluentes no aterro. Por outro lado, a utilização do lodo gerado como material

de aterro ou matéria-prima para artefatos cerâmicos seria uma alternativa ambientalmente

preferível à sua destinação para aterro industrial ou sanitário.

2.1.7 Parecer Técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis - IBAMA Nº 014/2008 – ESREG JLLE

O documento é uma análise feita pelo IBAMA da pesquisa desenvolvida pela SOCIESC no ano

de 2007 intitulada “Caracterização do Lodo Gerado pela ETA do Cubatão e Avaliação dos

Impactos da Destinação Final”. No início do parecer há uma crítica aos pontos de coleta

adotados e ao período de estudo, pois segundo o IBAMA os locais escolhidos deveriam ter uma

justificativa e as amostras coletadas deveriam englobar um período hidrológico inteiro devido

às diferentes vazões do rio. Ou seja, ficou questionada a representatividade dos resultados.

Os resultados para os diferentes parâmetros apresentaram valores descontínuos para um

período de tempo curto como: a concentração de ferro aumenta 100 vezes em apenas 3

meses; também apareceram valores imprecisos representados pelo sinal > para o parâmetro

de alumínio, e; por final, o chumbo encontrado não foi classificado como perigoso apesar da

quantidade detectada; foram coletadas informações com o laboratorista da SOCIESC que

mencionou não ter padronizado limites de detecção e quantificação dos parâmetros

analisados.

Como há mercúrio no lodo, o IBAMA informou que seria necessário um licenciamento

ambiental para a deposição do lodo, além de estudos que comprovassem sua baixa toxicidade.

Foi questionado também que os dados apresentados no trabalho não condiziam com a

realidade local, pois o Rio Cubatão a montante da captação possui atividades que geram

resíduos que contribuem para o lodo; nada foi mencionado sobre a qualidade dessa água

captada que contribui diretamente na composição do lodo.

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O IBAMA questionou a consideração do laboratório sobre a não toxicidade do alumínio e

apresentou um estudo comprovando sua toxicidade e as dosagens prejudiciais e requisitou o

conhecimento de como o alumínio se comporta depois de lançado no Rio Cubatão.

O IBAMA não aprovou a sugestão de implantar lagoas sem impermeabilização, pois considerou

a possibilidade de contaminar o lençol freático, proliferar insetos e alterar a permeabilidade do

solo. Como parecer final, sugeriu que a CAJ buscasse alternativas inovadoras para o tratamento

do efluente da ETA, como o reaproveitamento de água e dos produtos químicos utilizados no

processo, como forma de diminuir o impacto causado pela atividade.

2.1.8 Informação Técnica da Procuradoria da República em Santa Catarina Nº 172/2008

O documento consiste na análise realizada em 2008 pela Assessoria Pericial da Procuradoria

da República em Santa Catarina do estudo “Caracterização do Lodo gerado pela ETA Cubatão

e Avaliação dos Impactos na Destinação Final”, tendo chegado às seguintes conclusões:

A realização de três campanhas amostrais foi insuficiente para caracterizar devidamente as

amostras. Recomendou a definição de um plano amostral sob a premissa de um teste

estatístico de hipótese para garantir o rigor científico necessário;

Recomendou que devesse também ser analisada a água do rio e a parcela líquida do lodo

visando a avaliação da concentração dos íons dissolvidos naquelas amostras;

Foi solicitado um estudo de toxicidade do efluente da ETA, para avaliar se as concentrações

de metais e outros compostos poderiam causar um potencial dano a biota do corpo hídrico

receptor;

O estudo não apresentou sob quais limites de detecção dos métodos os compostos foram

quantificados, que podem estar acima de algumas concentrações máximas para alguns

metais como o chumbo;

Há uma crítica sobre a comparação das concentrações obtidas nas análises efetuadas pelos

laboratórios SOCIESC e Bioagri, pois cada um usou uma unidade de medida diferente.

Por final sugere um estudo mais elaborado sobre o lançamento de efluentes no Rio Cubatão.

2.1.9 Projeto Básico da Estação de Tratamento de Lodo da ETA Cubatão

O documento foi elaborado pela Diretoria de Expansão e Novos Negócios da Companhia de

Águas de Joinville/SC em Maio de 2010 com o objetivo de modernizar as instalações da ETA

Cubatão e atender aos padrões de qualidade ambiental e emissão de efluentes líquidos.

Atualmente os resíduos despejados pela ETA como descarte da água e sedimentos de

floculadores, descarte da água de lavagem dos decantadores e água de retrolavagem de filtros,

não possuem tratamento e são despejados diretamente no rio.

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A localização da estação de tratamento de lodo - ETL, a principal proposição do projeto, será

ao lado da ETA Cubatão que foi projetada para operar com uma vazão de 925 l/s e atualmente

opera com 1500 l/s. Para se adequar à nova demanda, será duplicada a unidade de floco-

decantação atual aumentando a capacidade para 1.850 l/s. A ETL foi projetada para essa nova

capacidade.

O Quadro 2.1 apresenta a estimativa de geração de resíduos por unidade de processo, que

subsidiou o dimensionamento das principais unidades da ETL.

QUADRO 2.1

VOLUME GERADO E FREQUÊNCIA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS POR UNIDADE GERADORA

Unidade Geradora de Resíduo Frequência de Geração Volume Gerado

Floculador

A cada 3 a 4 meses

(se houver geração – regime em batelada)

1.800,00 m³

Decantador de Alta Taxa:

A cada 20 a 30 dias

(regime em batelada)

2.200,00 m³

Filtros:

Diariamente

(regime contínuo)

9.500,00 m³/dia

Para uma produção média total de 159.840 m³/dia (1.850 l/s) o volume gerado na

retrolavagem dos filtros (9.500 m³/dia) representa uma perda de 5,94%.

Foi também estimada uma quantidade média de sólidos totais gerada pela ETA com base no

período de 2008 a 2009 e na nova vazão (1.850 l/s); essa quantidade foi estimada em

8.390 kg/dia. O novo fluxograma da ETL está apresentado na Figura 2.1 a seguir.

De acordo com a figura, a ETL receberá os resíduos gerados nos processos de decantação

físico-química (indicado pelos números 3a e 3b) e também os resíduos resultantes do

procedimento de lavagem dos filtros (indicado pelo número 4).

Os descartes desses dois processos serão encaminhados para um tanque de equalização

(indicado pelo número 6) que homogeneizará esse efluente para posteriormente ser

encaminhado às unidades de tratamento (indicadas pelos números 7, 8, 9, 10 e 11).

Inicialmente, o resíduo equalizado será coagulado e floculado. Esse lodo formado no fundo do

decantador de alta taxa será encaminhado para deságüe em equipamento tipo “prensa-

parafuso”, onde a fase sólida será encaminhada para disposição final e a fase líquida retornará

ao tanque de equalização.

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Figura 2.1 – Fluxograma da Estação de Tratamento de Lodo da ETA Cubatão

Ainda no decantador de alta taxa, o resíduo superficial clarificado, também chamado de

sobrenadante, será o efluente que conterá apenas a fase final líquida e tratada. Este será

encaminhado para um “tanque pulmão”, que servirá como reservatório de “resíduo” (água)

tratada. Por fim, esta água poderá ser retornada ao processo da ETA, ou enviada diretamente

ao corpo receptor (Rio Cubatão). Pretende-se implantar também um equipamento de

raspagem do lodo de fundo nos decantadores.

O decantador utilizado será do tipo Densadeg®, que possui uma taxa de aplicação superficial

em torno de 18 a 20 m³/m².h e também é capaz de adensar o lodo “decantado” para uma

concentração de 3 a 4% de sólidos (situação dita permitida para o deságüe do lodo). Uma

parte desse lodo será recirculada no próprio equipamento e a outra parte irá para o

equipamento de deságüe.

O lodo proveniente do Densadeg® e que foi enviado ao tanque de recebimento e equalização

será desaguado (diminuída a umidade) para uma concentração resultante de sólidos de 20% a

35% em equipamento tipo Contipress®. A fase líquida separada pelo Contipress® será

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coletada e retornada ao processo para o tanque de equalização da Estação de Tratamento de

Lodo. O funcionamento deste equipamento está ilustrado na Figura 2.2 a seguir.

Figura 2.2 – Fluxograma de Funcionamento do CONTIPRESS

As dimensões finais adotadas para o tanque de equalização foram:

Diâmetro = .................................................................................................................. 23 m

Altura total = ............................................................................................................... 6,0 m

Altura útil = ................................................................................................................. 5,0 m

Volume útil final = ................................................................................................. 2.077 m³

O diâmetro das tubulações de envio de efluentes será 500 mm. A vazão de alimentação do

clarificador será de 500 m³/h

O reator de floculação terá forma circular e dimensões:

6,5 m de diâmetro

5,65 m de altura útil

Altura total de 6 m

A turbina de reação contará com uma potência de 3KW.

O reator de fluxo pistão terá dimensões de:

Volume útil de 45 m³

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1,3 m x 6,5 m x 5,65 m de altura de líquido

O clarificador terá uma superfície de decantação de 52 m² e 8 m de diâmetro interno.

Serão adotadas 3 bombas (2 + 1) de 50 m³/h de capacidade unitária, para efetuar a

recirculação e a extração de lodos, tendo uma reserva em comum.

2.1.10 Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA Piraí

O Estudo Ambiental para Obtenção de Licença Ambiental de Operação da ETA Piraí foi

elaborado pela OAP Consultores Associados Ltda., em 2007, por solicitação da CAJ, com o

intuito de apresentar subsídios para o licenciamento ambiental da operação da Estação de

Tratamento de Água do Piraí (ETA Piraí).

Na época do estudo a ETA Piraí era responsável por aproximadamente 30% do abastecimento

de Joinville. A vazão média tratada era de 500 l/s, apesar da estação ter capacidade de

tratamento nominal projetada de 450 l/s.

Segundo a CAJ a operação com vazão elevada gerava alguns inconvenientes, como por

exemplo, o arraste dos flocos do decantador, que exigia maior atuação dos filtros e,

consequentemente, a redução da carreira de filtração e o aumento do volume de água de

processo ligado ao aumento da frequência de lavagens das unidades filtrantes. Mesmo assim, o

estudo concluiu que apesar da operação com vazão elevada, a ETA Piraí produzia água tratada

com uma qualidade aceitável para consumo e dentro dos limites exigidos pelo Ministério da

Saúde.

O período de operação da ETA Piraí era de 24h/dia e a água ali tratada abastecia o Bairro Vila

Nova, principalmente a região que compreende a Estrada Anaburgo e suas imediações, as

quais não recebiam água da ETA Cubatão. Além disso, esta ETA contribuia para o suprimento

de água da maior parte dos Bairros Morro do Meio e Nova Brasília, bem como da região

central e dos bairros Glória, América, Anita Garibaldi, Floresta, Atiradores, Saguaçu e Bucarein.

A estação era composta pelas seguintes unidades: duas captações dotadas de gradeamento

primário (antiga e nova); pré-filtro (para a água proveniente da captação antiga); mistura rápida

(adição de coagulante na água proveniente da captação nova); floculação (formação de

colóides); decantação; filtração (após união das águas provenientes das duas captações);

reservatório de contato (cloração, fluoretação e correção de pH); casa de química e casa de

bombas. Existiam, ainda, unidades de apoio como: administração, laboratório, casa de força,

unidade geradora de energia elétrica, casa de manutenção e residência.

Os parâmetros de qualidade da água tratada pela ETA Piraí e distribuída atendia aos limites

estabelecidos pela legislação em vigor no Brasil. O monitoramento desses parâmetros era

realizado por um laboratório de processo implantado na própria ETA e por um laboratório de

controle de qualidade localizado na ETA Cubatão.

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Foram desenvolvidos ainda pela OAP no âmbito desse licenciamento os seguintes estudos:

Tanque de Decantação para Retenção de Sólidos Presentes nos Efluentes de Lavagem

dos Filtros da ETA Piraí

O objetivo da implantação do tanque de decantação era a separação dos sólidos em

suspensão da água de lavagem dos filtros. Na saída dessa estrutura seria colocada uma

caixa de passagem, na qual os efluentes tratados seriam misturados aos efluentes

sanitários tratados pelo sistema de tanque séptico e filtro anaeróbio. O efluente tratado

seria encaminhado ao Rio Piraí, por meio de um canal, em ponto de lançamento

localizado a jusante da captação.

Sistema de Tratamento de Esgotos Sanitários da ETA Piraí

O tratamento seria executado através da utilização da tecnologia de tanque séptico e

filtro anaeróbio (com 1,10 m de diâmetro e 1,20 m de altura útil). O efluente tratado

seria encaminhado para uma caixa de passagem localizada na saída da estrutura de

tratamento de efluentes da lavagem dos filtros, onde seria misturado ao efluente ali

tratado e, posteriormente despejado no mesmo corpo receptor.

Ampliação da Unidade Geradora de Energia Elétrica da ETA Piraí

A unidade geradora de energia elétrica existente com a função de realizar o suprimento

de energia elétrica, nos casos de interrupção no fornecimento, por parte da

Concessionária possuía uma autonomia de geração em torno de 8 horas. Para suprir

períodos maiores de interrupção do fornecimento foi proposta a ampliação da

capacidade do reservatório de combustível (capacidade para armazenar 400 l,

aumentando a autonomia do sistema para 37 horas). Com o projeto de ampliação, a

estrutura passaria a ter uma área total de 8,33 m². Também estava prevista, a

implantação de uma bacia de contenção, com o objetivo de evitar o escoamento de

óleo diesel para fora da estrutura, no caso de eventuais vazamentos.

2.1.11 Diagnóstico e Prognóstico das Disponibilidades e Demandas Hídricas do Rio

Cubatão do Norte – Joinville – Santa Catarina

O estudo: “Diagnóstico e Prognóstico das Disponibilidades e Demandas Hídricas do Rio

Cubatão do Norte – Joinville – Santa Catarina”, elaborado pela Universidade da Região de

Joinville – UNIVILLE, e disponibilizado em 22 de março de 2006, objetivou traçar um perfil

dos recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão – BHRC, propor modelos para

subsidiar a tomada de decisão e o gerenciamento dos recursos hídricos da bacia, com dados

relativos a 2003.

No seguimento é apresentada uma síntese dos principais aspectos de interesse para este PMSB

– Água e Esgoto de Joinville.

A bacia hidrográfica do Rio Cubatão do Norte possui 80% de sua área inserida no município de

Cubatão e 20% no município de Guaruva e é responsável por cerca de 70% do abastecimento

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de água de Joinville e de parte do município de Araquari, estando compreendida entre as

coordenadas UTM 680000/7122290 e 724010/7091990 e possuindo uma área de 492 km².

A BHRC não apresenta uma grande variação no regime pluviométrico anual, porém podem

ocorrer precipitações intensas em qualquer época do ano. As temperaturas médias anuais

foram obtidas de duas estações e possuem valores muito próximos entre 22,3°C e 22,1°C. A

umidade relativa do ar na região possui uma média anual elevada de 83,9%. A média anual de

evapotranspiração foi de 47,6 mm. Quanto à velocidade dos ventos foi registrada uma média

de 6,3 km/h.

Os municípios de Barra do Sul, São Francisco do Sul e Araquari são os mais propensos a uma

situação de escassez hídrica por possuírem mananciais de pouca vazão. Há uma transposição

da BHRC para a Bacia do Rio Cachoeira, onde se localiza quase a totalidade do município de

Joinville, e bacia do Parati da ordem de 1,3 m³/s.

As áreas de maior risco de inundação abrangem 13% da BHRC e encontram-se no distrito de

Pirabeiraba, e nos bairros de Jardim Sofia, Jardim Kelly, Jardim Paraíso e Vila Cubatão.

Os valores médios mensais das vazões medidas pelas estações fluviométricas do Rio Cubatão

estão apresentados no Quadro 2.2.

QUADRO 2.2

VAZÕES MÉDIAS MENSAIS MEDIDAS NO RIO CUBATÃO

Local/operadora Período Vazão média

mensal (m³/s)

Vazão máxima

absoluta (m³/s)

Vazão mínima

absoluta (m³/s)

Salto 1/CELESC 1953-2001 4,41 74,7 0, 938

Pirabeira/CASAN 1986-2001 22,8 1,85

Barragem/CCJ 2000-2003 10,90 664,79 1,59

Na época do estudo a classificação das águas doces e salobras do Rio Cubatão era classe 1

desde sua nascente até o ponto da ETA e daí ate sua foz, classe 3. Havia dois pontos de coleta

que monitoravam mensalmente a qualidade da água, um a montante da ETA e outro na ponte

da estrada Saí onde o rio era classe 3.

Em alguns períodos distintos houve uma concentração maior que a permitida de alumínio,

fenol, coliformes fecais, DBO e coliformes totais para a classe 1. Já no trecho de classe 3 as

concentrações ultrapassadas, em um período distinto, foram dos parâmetros: alumínio,

coliformes totais e fecais.

O aquífero do cristalino da região de Joinville fornece vazões baixas, sendo que o estudo

constatou que: a vazão média dos poços profundos, cadastrados até 1995, era de 6,4 m³/h; a

maior concentração de poços profundos situava-se na sub-bacia do Rio do Braço; e a

proximidade entre esses poços vem reduzindo sua vazão em até 50% nos últimos 10 anos.

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1022-PMJ-PMS-RT-P005

As análises bacteriológicas de água feitas em poços rasos revelaram que 84,7% apresentavam

água inadequada para o consumo, 9,4% apresentavam água adequada mediante o tratamento

e 5,4% eram boas para o consumo. A microbacia do Rio Mississipi apresentou poluição física,

química e biológica nas águas do aquífero.

As águas subterrâneas do sistema cristalino de Joinville foram caracterizadas como cristalinas

sem cor aparente, inodoras, com temperaturas oscilando entre 19°C e 21°C e turbidez média

de 2,5 e 3 NTU. Quanto às propriedades químicas foram enquadradas como águas minerais

mistas e águas alcalinas bicarbonatos.

A demanda hídrica do ano de 2002 dizia respeito ao abastecimento de 70% da população de

Joinville, 100% do seu Distrito Industrial, além do uso na agricultura e pecuária. Ela totalizava

1,99 m³/s. Um resumo do consumo no ano de 2002 por atividade é apresentado no Quadro

2.3, a seguir.

QUADRO 2.3

RESUMO DO CONSUMO EM 2002 POR ATIVIDADE

Categoria m³/mês m³/dia m³/s

Abastecimento público 3.888.000 129.600 1,5

Agricultura (arroz irrigado) 152.280 5.076 0,05

Pecuária 621.693 20.723 0,24

Indústria (captação própria) 518.400 17.280 0,20

Total 5.180.373 172.679 1,99

O estudo identificou os seguintes usos dos recursos hídricos na BHRC:

Uso doméstico:

A vazão média captada no Rio Cubatão, para abastecimento público era igual a

1.500 l/s sendo que 150 l/s eram destinados para lavagem dos filtros e o restante era

distribuído com cerca de 50% de perdas, através de rompimentos e vazamentos nas

tubulações, além de outros fatores.

O Rio Cubatão era usado para diluição dos esgotos domésticos e industriais,

principalmente na sub-bacia do Rio do Braço. No trecho a montante da captação

(classe 1) a grande situação de conflito era a mineração que provocava o aumento

significativo da turbidez da água. Os esgotos domésticos nesse trecho era praticamente

100% tratado devido ao fato das comunidades rurais possuírem sistemas fossa-filtro

anaeróbio. A jusante da captação (classe 3) era significativa a contaminação por

efluentes industriais e domésticos que usavam fossas subdimensionadas e sem limpeza

periódica, além do próprio efluente gerado na ETA Cubatão.

Resíduos sólidos: na área urbana a coleta era realizada três vezes por semana, assim como

na área rural mais próxima. Somente nas áreas rurais mais afastadas a frequência diminuía

para uma ou duas vezes por semana. Todos os resíduos sólidos domésticos eram destinados

ao aterro sanitário doméstico situado na sub-bacia hidrográfica dos rios Mississipi e Braço.

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Agropecuária e irrigação: a aquicultura era a atividade que mais consumia água e lançava

seus afluentes em canais fluviais próximos e sem tratamento. A maior demanda para

irrigação estava na rizicultura, porém seu índice não era constante concentrando-se no mês

de agosto.

Uso industrial: a indústria fazia uso de: rede pública, captações superficiais individuais,

poços profundos e locais de descarga de efluentes. As empresas captavam água do Rio

Cubatão ou de seus afluentes e havia 13 poços cadastrados para o consumo industrial. O

uso industrial das águas da bacia era intenso, principalmente na sub-bacia dos rios Mississipi

e do Braço e esparsamente no Rio Tromba. Os setores que predominavam eram

metalmecânico, têxtil e plástico.

Mineração e garimpo:

Responsáveis pelo abastecimento da construção civil de Joinville, as empresas

mineradoras exploravam as planícies de inundação dos rios, formadas por sedimentos

aluvionais, de onde retiravam areia, cascalho e seixo rolado, este último utilizado para

britagem. A exploração era feita, sobretudo, nas áreas próximas aos cursos de água ou

até mesmo nos leitos dos rios a título de desassoreamento. Outro mineral explorado

dentro dos limites da BHRC era o caulim mineral industrial, cujas jazidas estão

localizadas na Serra do Quiriri, em um ecossistema frágil, nas nascentes do Rio Quiriri,

maior tributário da bacia.

Os danos mais significativos decorrentes dessas lavras estavam relacionados à extração

de seixos a montante da captação da ETA Cubatão. A exploração ou lavagem dos seixos

nos leitos dos rios elevavam a turbidez das águas, determinando enormes transtornos

operacionais, causadores muitas vezes do abastecimento temporário decorrente de

quebras na produção (vazão) e gerados pela rápida colmatação dos filtros daquela

unidade, dimensionada e projetada para o tratamento de água com baixa turbidez.

Geração de energia: existia uma pequena hidrelétrica no Rio Quiriri gerando 75 W. Existiu

o projeto de construção de uma pequena central hidrelétrica para gerar 50 MW no horário

de pico, mas o IBAMA não concedeu a licença ambiental.

Turismo e lazer: o potencial turístico e de lazer na bacia estava associado aos recursos

hídricos. Existiam pesquepagues, recantos, cachoeiras e marinas na foz do Rio Cubatão. A

infraestrutura de suporte a essas atividades era precária, pois os acessos eram por meio de

estradas não-asfaltadas, com sinalização precária e divulgação praticamente inexistente. A

BHRC apresenta como beleza cênica quatro grandes cachoeiras: Salto 1, Salto 2 (ambas no

Rio Cubatão), Salto do Rio da Prata e Salto do Rio Quiriri. Esses rios também eram

utilizados para lazer e recreação em vários outros trechos, como na ponte do Rio Cubatão

próximo à localidade do Quiriri, no Recanto Davet e em diversas propriedades particulares.

Outro ponto procurado para lazer era a Estrada Dona Francisca, onde existiam um mirante

e duas pequenas cachoeiras.

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Regularização de vazões: o canal de derivação, situado próximo a BR-101, tinha como uma

de suas finalidades desviar parte das águas do rio nos episódios de maior vazão.

Navegação: o transporte hidroviário existia somente na foz do Rio Cubatão, junto à Baía da

Babitonga; havia perspectivas de construção de novas marinas, além das existentes; havia

também fluxo diário de balsas que transportavam a areia dragada na foz do rio ou mesmo

na baía.

A estimativa de demanda futura de água para fins de abastecimento público, entre os anos de

2005 e 2025 foi elaborada pela UNIVILLE a partir de evolução populacional apresentada no

Quadro 2.4. O Quadro 2.5 apresenta a evolução dessa demanda com a ressalva que os valores

de demandas para abastecimento público referem-se a 100% da população de Joinville.

QUADRO 2.4

EVOLUÇÃO POPULACIONAL DE JOINVILLE

Ano População (habitantes)

1991 347.151

2000 429.604

2001 437.337

2002 445.209

2003 453.223

2004 461.381

2005 469.686

2008 495.508

2013 541.738

2023 647.541

2025 658.640

UNIVILLE, 2006

QUADRO 2.5

PROJEÇÃO DE DEMANDA FUTURA DE ÁGUA NA BHRC

Ano Abastecimento

Público (m³/dia)

Outros Usos

(m³/dia) Total (m³/dia) Total (m³/s)

2005 141.691 43.079 184.770 2,14

2008 149.481 43.079 192.560 2,23

2013 163.427 43.079 206.506 2,39

2023 195.345 43.079 238.424 2,76

2025 197.592 43.079 240.671 2,78

O balanço entre as disponibilidades e a demanda hídrica baseou-se na pior situação, que era a

de escassez durante os meses de abril a agosto. O estudo considerou a vazão mínima do rio na

seção de captação da ETA Cubatão, durante 14 dias consecutivos com período de recorrência

de 25 anos, de 2,65 m³/s determinado no estudo da PMJ.

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As diferenças nos cenários de tendência de demanda hídrica da bacia segundo estimativas do

Comitê Cubatão Joinville (CCJ/Univille) e da Prefeitura Municipal de Joinville (PMJ) estão

apresentadas nos quadros 2.6 e 2.7 a seguir.

QUADRO 2.6

BALANÇO ENTRE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DEMANDAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

Projeção

Demanda

Hídrica da

Bacia

PMJ (1994) 95%

permanência

(m³/s)1

PMJ

(1994)

Q14:25

²

(m³/s)

ANO

2003 2008 2013 2023

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s) Demanda (m³/s)

Saldo³

(m³/s)

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

CCJ/Univille

3,20 2,65

1,73 0,92 1,73 0,92 1,89 0,76 2,26 0,39

PMJ (1994) 2,10 0,55 2,09 0,56 2,48 0,17 3,53 -0,88

QUADRO 2.7

BALANÇO ENTRE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DEMANDAS TOTAIS

Projeção

Demanda

Hídrica da

Bacia

PMJ (1994)

95%

permanência

(m³/s)1

PMJ

(1994)

Q14:25²

(m³/s)

ANO

2003 2008 2013 2023

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

Demanda

(m³/s)

Saldo³

(m³/s)

CCJ/Univill

e

3,20 2,65

2,23 0,42 2,23 0,42 2,39 0,26 2,76 -0,11

PMJ

(1994) 2,10 0,55 2,59 0,06 2,98 -0,33 4,03 -1,38

* Outros usos (agricultura+pecuária+captação indústrias próprias) = 0,5 m³/s

¹ Em apenas 5% do tempo, as vazões são inferiores ao valor assim calculado, ou seja, apenas 18 dias por ano (em média).

² Vazão em 14 dias em 25 anos de recorrência.

³ Saldo (Q14:25-Demanda).

As tendências de evolução das demandas apontavam que haveria conflito entre o

abastecimento público e os outros usos já a partir de 2013, justificando a necessidade de

intervenções a serem propostas em cenários alternativos, visando à otimização da

disponibilidade qualitativa/quantitativa.

2.1.12 Plano Diretor dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do

Norte

O estudo: “Plano Diretor dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do

Norte”, elaborado pela Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE em 2007, incluía um

conjunto de ações que visavam garantir a disponibilidade de água para a região nos próximos

25 anos, dando continuidade aos estudos descritos no item 2.1.6.

Compreendeu uma primeira parte de estudos e ações preparatórias envolvendo o balanço

entre disponibilidade e demanda hídrica, realização de 3 consultas públicas e 36 encontros

técnicos. A segunda parte corresponde ao plano diretor propriamente dito compreendendo:

Planos de ações de desenvolvimento setoriais:

Saneamento básico;

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Agropecuária e irrigação;

Energia elétrica;

Transporte hidroviário;

Industrial;

Pesca e aquicultura;

Turismo e lazer;

Conservação Ambiental

Planos de ações de apoio:

Sistematização de informações sobre os recursos hídricos da bacia;

Impactos sobre os recursos hídricos em termos de qualidade e quantidade;

Monitoramento de qualidade e quantidade de águas superficiais;

Monitoramento da qualidade da água em áreas de reflorestamento;

Levantamento sedimentológico da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão;

Monitoramento do nível do lenço freático;

Levantamento completo dos poços tubulares profundos e poços de monitoramento;

Monitoramento da qualidade das águas subterrâneas;

Ações para facilitar a implantação e acompanhamento do Plano de Recursos Hídricos;

Educação ambiental informal, palestras permanentes na comunidade sobre as questões

ambientais e sanitárias.

Planos de ações emergenciais:

Desassoreamento e recuperação dos pontos críticos quando necessário;

Bloqueio da mineração de caulim nas nascentes do Rio Quiriri;

Minimização da extração clandestina de palmito e recuperação da espécie;

Estudos e ações para salvamento e salvaguarda do sítio arqueológico Cubatão I;

Recuperação da mata ciliar;

Instalação de telefones públicos e antenas de celulares na SC-301, principalmente entre

o km 12 e o posto da Policia Rodoviária Estadual e no vale do Rio Quiriri.

Enquadramento e proposta de reenquadramento dos corpos hídricos da bacia;

Critérios de outorga dos direitos de usos da água;

Critérios de cobrança pelo uso da água;

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Proposta organizacional para implementação de sistema de gerenciamento dos recursos

hídricos da bacia hidrográfica;

Capacitação material e técnica;

Articulação com outros planos:

Plano Estadual de Recursos Hídricos;

Programa Estadual de Gerenciamento Costeiro;

Planos Diretores de Joinville e Garuva;

Planos de Manejo das APA´s Dona Francisca e Quiriri.

No Plano Setorial de Saneamento Básico as ações propostas tinham como objetivo melhorar a

qualidade das águas da bacia e aumentar a disponibilidade hídrica, tendo sido proposto para

tanto:

Avaliar o tratamento individual e coletivo de esgoto em área rural (referência = sistema

existente na Vila Figueiredo) – ação não estrutural de curto prazo;

Estudos sobre o reuso da água. Como otimizar o uso da água após o tratamento de esgoto

para irrigação e fins industriais – ação não estrutural de médio prazo;

Estudos sobre a possibilidade de implantação de sistemas de tratamento com zonas de

raízes, como método complementar ao fossa-filtro, levando-se em conta a qualidade dos

materiais utilizados – ação não estrutural de médio prazo;

Avaliar a implantação de sistema de tratamento de esgoto doméstico coletivo na área

urbana a exemplo do proposto para o setor norte do município (Vila Cubatão e Jardim

Paraíso) – ação não estrutural de médio e longo prazo.

Na ação relativa a enquadramento e reenquadramento tem-se em resumo que:

De acordo com a classificação de corpos de água da Resolução Conama nº 357, o Rio

Cubatão foi enquadrado, pela Portaria 024/79 do Estado de Santa Catarina, na Classe 1,

desde suas nascentes até o ponto de captação de água, pela CAJ, e na Classe 3, a partir

desse local até sua foz. De acordo com a resolução em ambos os casos a água pode ser

destinada ao abastecimento para consumo humano após tratamento simplificado, para a

Classe 1, e após tratamento convencional ou avançado, para a Classe 3.

A proposta de reenquadramento propõe que o Rio Cubatão continue sendo rio de Classe

1, desde suas nascentes até o ponto de captação de água para o abastecimento público, de

Classe 2 da captação até a confluência com o Rio do Braço, e de Classe 3 desde ponto até

a foz. Para isso, haveria necessidade de melhorar o sistema de tratamento de esgoto

doméstico, a implantação de esterqueiras para a redução de coliformes fecais, assim como

a recuperação da mata ciliar. Deveriam ainda ser identificadas e controladas fontes

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produtoras de alumínio, fenol, cloro, cianetos, cádmio, chumbo e mercúrio. O canal de

derivação do Rio Cubatão deveria ser reenquadrado na Classe 2 até a confluência com seu

leito natural.

Quanto aos critérios de outorga de direitos de uso dos recursos hídricos o PDRH propõe dentre

outras, as seguintes diretrizes:

Deverão ser outorgados somente os usos que envolvam captações acima de 1 m³/h;

Qualquer volume de lançamento de uso industrial e de outras atividades econômicas

deverá ser outorgado;

Efluentes domésticos de unidades unifamiliares na área rural não necessitarão outorga de

lançamento;

Usos não consultivos deverão ser outorgados independentemente do volume captado;

A vazão média mínima de referência para efeito de outorga deverá ser igual a 50% da

vazão mínima de 7 dias consecutivos em um prazo de 10 anos;

O ponto de referência para as medidas de vazões mínimas será na barragem de derivação

do Rio Cubatão.

Nas considerações finais o PDRH pondera que:

O plano deverá ser revisto e atualizado num prazo de 4 anos;

Há necessidade de capacitação da população quanto à noção do que é uma bacia

hidrográfica e como o uso e a ocupação do solo interferem na qualidade e quantidade dos

recursos hídricos;

Importância da coleta de dados e informações para a produção de séries históricas de

dados de climatológicos, hidrológicos e sedimentológicos;

Importância da ampliação da atuação do CCJ para toda área de contribuição hidrográfica

da Baía da Babitonga considerando que parte das águas da bacia hidrográfica do Rio

Cubatão são transpostas para a bacia hidrográfica do Rio Cachoeira via sistemas de

abastecimento de água e esgotamento sanitário constituindo fonte de poluição da baía.

2.1.13 Projetos de Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville

O estudo da MPB apresentado no item 2.1.2 foi revisado e aprovado pela equipe técnica da

Companhia Águas de Joinville no ano de 2007 constituindo o documento base para os projetos

de ampliação do sistema de abastecimento de água de Joinville. Sub-dividida em várias etapas

de implantação, denominadas “metas”, a ampliação proposta para os anos de 2008/2009 seria

feita através da implantação das seguintes obras:

Meta 01 - Subadutora Reservatório R-8

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Meta 02 - Reservatório R-8

Meta 03 - Subadutora Reservatório R-10

Meta 04 – Reservatório R-10

Meta 05 - Rede de Macro-Distribuição Setor R-2/R-8

“A” - Rede tronco-principal Setor R-8 (R. Castro Alves/Água Marinha/Rodeio)

“B” - Rede tronco-principal Setor R-2 (R. Presidente Prudente de Moraes)

“C” - Rede tronco-principal Setor R-2 (R. Pref. Luis Carlos Garcia/Bem-Te-Vi)

“D” - Rede tronco-principal Setor R-8 (R. Piratuba/Inconfidentes/Xanxerê)

“E” - Rede tronco-principal Setor R-8 (R. Piratuba/Ten. Antônio João)

Meta 06 - Rede de Macro-Distribuição Setor R-10

Meta 07 - Adutora Piraí

Apresenta-se no seguimento descrição resumida dos projetos de engenharia desenvolvidos para

CAJ – DIREX das etapas de implantação relacionadas acima.

Meta 01

Elaborado pela CAJ e concluído em agosto de 2008 o estudo versa sobre o projeto de

engenharia da subadutora de alimentação do reservatório R-8. A subadutora será constituída

por uma linha de adução com diâmetro DN 500, material Fº Fº dúctil, e extensão de 2.092,70

m interligada a rede tronco-principal existente, no diâmetro de DN 500, que alimenta o centro

de reservação “R-8”. A vazão considerada no projeto foi 282,71 l/s com prazo de execução de

90 (noventa) dias.

Meta 02

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em julho de 2009 o

estudo versa sobre o projeto de engenharia da implantação da reservação do setor R-8, através

da execução de um reservatório apoiado com capacidade para 8.000 m³. O volume de

reservação atenderá as vazões de demanda máxima diária, 277,78 l/s, e vazão máxima horária

de 416,67 l/s. O reservatório será metálico, em vidro fundido com aço, de forma cilíndrica,

apoiado sobre base de concreto armado para sua fundação. As dimensões básicas são:

diâmetro interno 38,0 m, altura do costado 7,90 m e altura útil d´água 7,29 m, com volume

útil de 8.268 m³. O prazo máximo de execução é 6 (seis) meses.

Meta 03

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em fevereiro de

2009 o estudo versa sobre o projeto de engenharia da subadutora de alimentação do

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reservatório R-10. As características da subadutora são: DN 500, material Fº Fº dúctil, com

extensão de 4.160,0 m. O prazo máximo de execução desta obra é de 120 (cento e vinte) dias

Meta 04

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em julho de 2009 o

estudo versa sobre o projeto de engenharia da implantação da reservação do setor R-10,

através da execução de um reservatório apoiado com capacidade para 6.000 m³. O volume de

reservação atenderá as vazões de demanda máxima diária, 208,33 l/s, e vazão máxima horária

de 312,50 l/s. O reservatório será metálico, em vidro fundido com aço, de forma cilíndrica,

apoiado sobre base de concreto armado para sua fundação. As dimensões básicas são:

diâmetro interno 32,0 m, altura do costado 8,11 m e altura útil d´água 7,50 m, com volume

útil de 6.032 m³. O prazo máximo de execução é de 120 (cento e vinte) dias.

Meta 05 – Setor R-8

Meta 5-A

Elaborado pela CAJ e concluído em novembro de 2007 o estudo versa sobre o projeto de

engenharia da implantação de uma linha tronco distribuidora, com diâmetro DN 250, material

PVC DE F° F°, extensão de 1.745 metros que terá seu início junto ao cruzamento das ruas

Dona Francisca com Castro Alves, seguindo pela rua Água Marinha e Rodeio, onde será

interligada a rede principal da Rua Iririú. O prazo máximo de execução desta obra será de 30

(trinta) dias

Meta 5-D

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em novembro de

2008 o estudo versa sobre o projeto de engenharia da ampliação proposta através da

implantação de uma linha tronco distribuidora, com diâmetro DN 600, material FD JGS,

extensão de 405,94 m, que terá seu início junto ao reservatório R-8, seguindo pela Rua

Caçapava, virando na Rua Inconfidentes e chegando até a Rua Piratuba.

Nesse cruzamento, a linha distribuirá para três outras redes tronco a serem implantadas. Uma

continuará pela Rua Inconfidentes, seguindo pela Rua João Pieper, com diâmetro DN 300,

material PVC DE Fº Fº, extensão de 680,58 metros, até a Rua Xanxerê. Nessa, seguirá 154,87

metros com diâmetro DN 250, material PVC DE Fº Fº, onde será interligada à rede existente

de diâmetro DN 150. A outra linha subirá pela Rua Piratuba com diâmetro DN 300, material

PVC DE Fº Fº, extensão de 1.126,72 metros, até a Rua Iririú. O prazo máximo de execução

desta obra será de 60 (sessenta) dias

Meta 5-E

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em julho de 2009 o

estudo versa sobre o projeto de engenharia da ampliação proposta através da implantação de

uma linha tronco distribuidora com diâmetro DN 400, material FD JGS, extensão de 603,01

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metros, que terá seu início no cruzamento das Ruas Inconfidentes e Piratuba, seguindo nesta

até a Rua Tenente Antônio João, onde seguirá por 1.655,99 metros com diâmetro DN 250,

material PVC DE Fº Fº e será interligada à rede existente de diâmetro DN 300 no cruzamento

com a Avenida Santos Dumont. O prazo máximo de execução desta obra será de 50

(cinquenta) dias.

Meta 05 – Setor R-2

Meta 5-B

Elaborado pela CAJ e concluído em novembro de 2007 o estudo versa sobre o projeto de

engenharia da implantação de uma linha tronco distribuidora, com diâmetro DN 250, material

PVC DE F°F°, extensão de 1.475 metros que terá seu início junto ao cruzamento das ruas rede

principal da Rua Dona Francisca com Presidente Prudente de Moraes, seguindo pela rua

Presidente Prudente de Moraes, onde será interligada a rua Marquês de Olinda. O prazo

máximo de execução desta obra será de 30 (trinta) dias.

Meta 5-C

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em novembro de

2009 o estudo versa sobre o projeto de engenharia da implantação de uma linha tronco

distribuidora, com diâmetro DN 300, extensão de 1.349,1 metros que terá seu início no

cruzamento das Ruas Dona Francisca e Vice-Prefeito Luiz Carlos Garcia, seguindo nesta até a

Rua Augusto Bruno Nielson, entrando na Rua Bem-Te-Vi e seguindo 726,50 metros com

diâmetro DN 250, onde será interligada à rede existente de diâmetro DN 180 no cruzamento

com a Rua Bernardo Welter. O prazo máximo de execução desta obra será de 60 (sessenta)

dias

Meta 06

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em novembro de

2009 o estudo versa sobre o projeto de engenharia da ampliação do sistema de macro-

distribuição do setor de abastecimento de água denominado “Setor R-10”, através da

implantação de uma linha tronco distribuidora, de trechos com diâmetro DN 600, material Fº

Fº Dúctil e extensão de 1.464 metros, outro com DN 500, material Fº Fº Dúctil com extensão

de 698,67 metros, e por último o trecho em PVC DE F° F°, DN 400 e extensão de 1.476,21

metros. O prazo máximo de execução desta obra será de 90 (trinta) dias.

Meta 07

Elaborado pela SERENCO – Serviços de Engenharia Consultiva e concluído em 19 de maio de

2010 o estudo versa sobre o projeto de engenharia da adutora de água tratada do Sistema

Produtor ETA Piraí. A adutora de DN 700 que será interligada na saída da ETA do Rio Piraí à

adutora existente de diâmetro DN 350, foi projetada para escoar a vazão de 550 l/s para

ampliação do abastecimento de água dos setores dos reservatórios R-α, R-0 e R-10.

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A adutora se desenvolverá pela Estrada dos Morros e Estrada Comprida até a Estrada

Blumenau, de onde seguirá, através das arrozeiras, até a rodovia SC-413, prosseguindo pelo

caminhamento do Binário Vila Nova até a Rua XV de Novembro, seguindo por esta até atingir

a BR-101, onde será interligada à adutora existente de DN 350 e à subadutora do R-10 de DN

500.

Deverá partir da cota 119,86 m, que define o nível do terreno na interligação com as adutoras

existentes, até atingir a cota 20,16m, no cruzamento da Rua XV de Novembro com a BR-101.

Em razão das características do perfil topográfico local e do desnível disponível, todo o trecho

dimensionado funcionará por gravidade. O desenvolvimento da adutora vai da estaca 0 até a

estaca 720 + 16,12 m.

As principais características resultantes de projeto são as seguintes:

Diâmetro da adutora ................................................................................................ 700 mm

Material da adutora ................................... ferro fundido dúctil classe K7 e K9 nas travessias

Vazão de adução ........................................................................................................ 550 l/s

Velocidade de escoamento ...................................................................................... 1,43 m/s

Extensão total de adução .................................................................................. 14.416,12 m

Extensão total em ferro fundido ........................................................................ 14.390,12 m

Extensão total em aço .............................................................................................. 26,00 m

Extensão total das travessias (01 a 10) .................................................................... 533,50 m

Extensão de travessia enterrada ....................................................................... 437,64 m

Extensão de travessia aérea ................................................................................ 95,86 m

Quantidade de ventosas ................................................................................................... 20

Diâmetro das ventosas ............................................................................................. 150 mm

Classe de pressão .................................................................................. 8 PN 16 e 12 PN 10

Quantidade de descargas .................................................................................................. 22

Diâmetro das descargas ........................................................................................... 300 mm

Classe de pressão .................................................................................. 9 PN 16 e 13 PN 10

O prazo máximo de execução desta obra será de 360 (trezentos e sessenta) dias.

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2.2 PROGRAMAS E OBRAS EM IMPLANTAÇÃO

2.2.1 Investimentos na Ampliação e Melhoria do Sistema de Abastecimento de Água

A Companhia Águas de Joinville está investindo R$ 35.631.109,391 na ampliação e melhoria

do sistema de abastecimento de água utilizando as seguintes fontes de recursos:

Financiamento ...........................................................................................R$ 22.950.000,00

Contrapartida .............................................................................................R$ 12.681.109,39

2.2.2 Detalhamento dos Investimentos

No seguimento é apresentado um detalhamento dos investimentos, com dados relativos à:

valor da obra, dimensões, material, previsão de início da obra, prazo para conclusão, data da

conclusão, empresa executora e andamento das obras.

Para a Meta 1- Rede Tronco Principal - R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 1.439.323,69

Extensão ...................................................................................................... 2.092,70 metros

Diâmetro .................................................................................................................. DN 500

Material ............................................................................................................... Ferro Dúctil

Previsão de início da obra ..................................................................................... julho/2008

Concluído em outubro/2008

Empresa ................................................................................................................ Ambiental

Para a Meta 2- Reservatório R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 3.384.282,97

Volume de reservação ............................................................................................. 8.000 m³

Material ........................................................................................................... aço vitrificado

Obra iniciada em ................................................................................................. 04 01/2010

Previsão de conclusão da obra ............................................................................. 04/07/2010

Empresa ..................................................................... Cosatel Construções e Engenharia Ltda

1 Aplicativo Investimentos Cia Aguas Jlle.kmz disponibilizado pela CAJ em 12.05.2010

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Para a Meta 3- Subadutora Piraí os dados são os seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 2.621.108,27

Extensão ........................................................................................................... 4.160 metros

Diâmetro ........................................................................................................... DN 500 mm

Material .............................................................................................................. Ferro Dúctil

Previsão de início da obra .................................................................................... 15/03/2010

Previsão de conclusão da obra ............................................................................. 30/06/2010

Empresa ................................................................... ESAC Empreiteira de Mão-de-Obra Ltda

Para a Meta 4 - Reservatório R 10 os dados são os seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 2.651.404,15

Volume de reservação ............................................................................................. 6.000 m³

Material ........................................................................................................... aço vitrificado

Obra iniciada em 04/03/2010

Previsão de conclusão da obra ............................................................................. 15/10/2010

Empresa - COSATEL Construções e Engenharia Ltda.

Para a Meta 5A- Rede Tronco Principal - R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra .................................................................................................. R$ 332.604,73

Extensão ................................................................................................................... 1.745 m

Diâmetro ........................................................................................................... DN 250 mm

Material ............................................................................................................... PVC DEF°F°

Início da obra.................................................................................................. fevereiro/2008

Concluído em maio/2008

Empresa ................................................................................................................. Ambiental

Para a Meta 5B - Rede Tronco Principal - R2/R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra .................................................................................................. R$ 260.612,81

Extensão ................................................................................................................... 1.475 m

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Diâmetro ........................................................................................................... DN 250 mm

Material ............................................................................................................... PVC DEF°F°

Início da obra......................................................................................................... abril 2008

Concluído em junho/2008

Empresa ................................................................................................................. Ambiental

Para a Meta 5C - Rede Tronco Principal - R2/R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra .................................................................................................. R$ 549.869,67

Extensão ...................................................................................................... 2.012,31 metros

Diâmetro ............................................ DN 300 mm (1.312,62 m) e DN 250 mm (699,69 m)

Material ............................................................................................................... PVC DEF°F°

Início da obra....................................................................................................... 29/03/2010

Previsão de conclusão da obra ............................................................................. 30/05/2010

Empresa .................................................................................................................. Fortunato

Para a Meta 5D - Rede Tronco Principal - R2/R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra .................................................................................................. R$ 769.827,73

Extensão ...................................................................................................... 2.682,52 metros

Diâmetro - DN 300 mm (2.121,71 m) e DN 250 mm (154,87 m), DN 600 mm (405,94 m)

Material - PVC DEF°F° (DN 250 e 300), Ferro Dúctil (DN 600)

Previsão de início da obra - Etapa I - junho/2008, Etapas II e III - junho/2009

Previsão de conclusão da obra - Etapa I - outubro/2008, Etapas II e III - setembro/2009

Empresa ................................................................................................................. Ambiental

Para a Meta 5E- Rede Tronco Principal – R8 os dados são os seguintes:

Valor da obra .................................................................................................. R$ 661.000,94

Extensão ........................................................................................................... 2.259 metros

Diâmetro - DN 250 mm (1.656 m - Rua Ttte Antonio João) e DN 400 mm (603 m -

Rua Piratuba)

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Material ........................................................... PVC DEF°F° (DN 250), Ferro Dúctil (DN 400)

Concluído em junho/2009

Empresa .................................................................................................................... ACÁCIA

Para a Meta 6- Rede Tronco Principal - R10 os dados são os seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 2.534.122,22

Extensão ...................................................................................................... 3.638,88 metros

Diâmetro - DN 400 mm (1.476,21 m), DN 500mm (698,67 m), DN 600 mm (1464 m)

Material ................................................... PVC DEF°F° (DN 400), Ferro Dúctil (DN 500/600)

Previsão de início da obra .................................................................................... 05/03/2010

Previsão de conclusão da obra ............................................................................. 31/06/2010

Empresa ............................................................................................ Acácia Engenharia Ltda.

Para a Meta 7- Substituição da adutora do sistema do Piraí os dados são os seguintes:

Valor da obra .............................................................................................R$ 17.780.311,01

Extensão .................................................................................................... 14.416,12 metros

Diâmetro ........................................................................................................... DN 700 mm

Material ............................................................................................................... Ferro Dúctil

Previsão de início da obra ..................................................................................... julho/2010

Previsão de conclusão da obra .............................................................................. julho/2011

Para a ETA Cubatão - Implantação da Unidade de Tratamento do Lodo – UTL os dados são os

seguintes:

Valor da obra ............................................................................................... R$ 6.000.000,00

Início .................................................................................................................. agosto/2010

Conclusão ........................................................................................................... março/2011

Projeto básico concluído.

Em fase de elaboração do edital para contratação do projeto executivo

Tanque de equalização em processo de aquisição (fabricação e importação).

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Para o Abastecimento da UFSC os dados são os seguintes:

Valor da obra ...................................................................... R$ 110.000,00 (Recurso próprio)

Extensão ...................................................................................................................... 270 m

Material ........................................ DN 100 mm - PVC DEF°F°, DN 200mm PEAD (Travessia)

Início ................................................................................................................... junho/2010

Conclusão ............................................................................................................ junho/2010

Para o Abastecimento da GM - Extensão de rede os dados são os seguintes:

Valor da obra ......................................................................... R$ 16.968,00 (recurso próprio)

Extensão ................................................................................................................... 1.374 m

Início ................................................................................................................... 03/07/2008

Conclusão ............................................................................................................ 25/07/2008

3. ASPECTOS INSTITUCIONAIS

A prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município de

Joinville pode ser dividida em períodos distintos conforme a modalidade vigente:

A partir de junho_73 a junho_03 a prestação dos serviços foi realizada pela Companhia

Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN através do Convênio Nº 021/73 de outorga

de concessão por um período de 30 (trinta) anos autorizado pela Lei Municipal Nº 1.284

de 21 de junho de 1.973;

De junho_03 a julho_04 através do Contrato Nº 206/2.003/PMJ, e respectivos aditivos

contratuais, no qual a CASAN prestava os serviços, arrecadava as tarifas e repassava valores

para o município;

De agosto_04 a julho_05 através do Contrato Nº 281/2.004/PMJ, no qual o município

assumiu toda a gestão comercial dos serviços, inclusive a arrecadação, e repassava 50% do

resultado líquido para a CASAN (além dos custos referentes à operação e manutenção dos

sistemas);

Desde 27 de julho de 2005 a prestação dos serviços vem sendo realizada pela Companhia

Águas de Joinville – CAJ através do Contrato Nº 363/2005/PMJ de concessão da prestação

de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário por um período de

20 (vinte) anos autorizado pela Lei Municipal Nº 5.054 de 2 de julho de 2004.

Nesses períodos a legislação que deu suporte à prestação dos serviços foi a seguinte:

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Lei Nº 1.284 de 21 de junho de 1.973: autoriza o Poder Executivo outorgar à Companhia

Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN a concessão para exploração de serviços

públicos municipais de abastecimento de água e disposição de esgotos sanitários no

município de Joinville;

Convênio Nº 021/73 de 23 de junho de 1.973: termo de convênio de outorga de

concessão de exploração de serviços públicos municipais de abastecimento de água e

coleta e disposição de esgotos sanitários, entre a PMJ e a CASAN, e os seguintes aditivos:

Termo aditivo de 30 de março de 1976 definindo as condições que a PMJ participaria

no custo dos investimentos da ampliação do sistema de abastecimento de água;

Termo aditivo Nº 02 de 18 de março de 1.986 estabelecendo que a PMJ realizaria os

serviços de reposição e execução de pavimentação que seria removida para a

implantação da rede coletora e dos interceptores previsto na etapa imediata do Sistema

de Esgotos Sanitários do município de Joinville;

Termo aditivo Nº 03 estabelecendo um programa de cooperação técnica e financeira

para atualização e complementação do Plano Diretor de Abastecimento de Água e para

a elaboração do Plano Diretor de Coleta e Disposição de Esgotos Sanitários.

Contrato de Nº 206/2.003/PMJ de 23 de junho de 2.003: para gestão e operação, em

regime de compartilhamento, dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento

sanitário, e a cooperação técnica para a modelagem da gestão dos serviços de saneamento

no município de Joinville, complementado pelos seguintes termos de aditamento:

1º Termo Aditivo de 18 de agosto de 2003: altera da cláusula 4ª que tratava da

remuneração de outros programas;

2º Termo Aditivo de 16 de junho de 2004: prorrogando o prazo contratual a partir de

24 de junho de 2004 até 31 de julho de 2004.

Contrato Nº 281/2.004/PMJ de 30 de julho de 2004: para prestação de serviços

operacionais de abastecimento de água e esgotamento sanitário;

Lei Nº 5.054 de 02 de julho de 2.004: autoriza o Poder Executivo Municipal a criar a

Companhia Águas de Joinville – CAJ e a ela conceder a prestação de serviços de

saneamento básico no município de Joinville;

Contrato Nº 363/2005/PMJ de 27 de julho de 2005: concessão da prestação de serviços

públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário à CAJ por um período de 20

(vinte) anos;

Lei Nº 6.420 de 19 de dezembro de 2.008: delega à Companhia Águas de Joinville poderes

para realizar desapropriações ou instituir servidões administrativas em bens particulares

necessários para a consecução dos objetivos do sistema de saneamento básico no

município de Joinville.

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Na ocasião que estava em vigor, o contrato Nº 206/2003 da PMJ com a CASAN passou a ser

fiscalizado pela Agência Municipal de Regulação dos Serviços de Água e Esgotos de Joinville -

AMAE, que foi criada como entidade integrante da administração pública municipal indireta,

submetida a regime autárquico especial, vinculada ao Gabinete do Prefeito, tendo como

suporte a seguinte legislação:

Lei Nº 4.341 de 4 de junho de 2.001: cria a Agência Municipal de Regulação dos Serviços

de Água e Esgotos de Joinville – AMAE;

Lei Nº 4.621 de 22 de agosto de 2.002: altera redação do artigo Nº 56 da Lei Nº

4.341/2.001;

Lei Nº 4.924 de 19 de dezembro de 2.003: altera e consolida a Lei Nº 4.341/2.001;

Decreto Nº 12.061 de 16 de setembro de 2.004: estabelece normas gerais de tarifação dos

serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de Joinville;

Lei Nº 5.670 de 14 de dezembro de 2.006: altera a Lei 4.924/2.003;

Decreto Nº 13.682 de 22 de junho de 2.007: estabelece a tarifa social dos serviços de água

e esgoto do município;

Decreto Nº 15.520 de 12 de abril de 2.009: altera o Decreto Nº 13.682/2007.

Nesses documentos legais foram estabelecidas: as disposições preliminares, as atribuições, o

exercício da atividade e do controle, a estrutura organizacional, o financiamento e regime

financeiro, as normas gerais de regulação, as tarifas, a fiscalização, as sanções administrativas e

as disposições finais e transitórias.

A AMAE foi dotada de poder de polícia e de autonomia administrativa e financeira, com a

finalidade de dar cumprimento às políticas e desenvolver ações voltadas para a regulação, o

controle e a fiscalização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do

município, concedidos, permitidos, autorizados ou contratados, mediante autorização

legislativa específica, ou operados pelo Poder Público Municipal. A atuação da AMAE visa a

eficiência, continuidade, universalização da cobertura, equidade de acesso e a modicidade das

tarifas desses serviços, com vistas à elevação da qualidade de vida para a presente e futuras

gerações2.

Em seu artigo n° 22 a 4.294/2003 define o Conselho Municipal dos Serviços de Água e Esgoto

como o órgão da participação institucionalizada da sociedade no processo de regulação dos

sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Joinville.

Desde a criação do Conselho Municipal dos Serviços de Água e Esgoto já foram emitidas 32

(trinta e duas) resoluções cujo conteúdo é apresentado no Quadro 3.1.

2 Artigo N° 01 da Lei N° 4924/2003 de criação da agência.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

QUADRO 3.1

RESOLUÇÕES DO CONSELHO MUNICIPAL DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO

Nº Ano Discriminação

1 2004 Aprova o regimento interno do Conselho

2 2004 Disciplina os procedimentos gerais para a prestação dos serviços

3 2004 Regulamenta o processo de fiscalização dos serviços de água e esgoto

4 2005 Estabelece as condições gerais para a prestação dos serviços

5 2006 Estabelece o plano de contas para o sistema público de água e esgoto

6 2006 Altera e consolida a Resolução N° 04/2005

7 2006 Estabelece a tabela de preços e prazos dos serviços públicos

8 2007 Estabelece critérios de enquadramento e de subsídio para a Tarifa Social

9 2007 Altera a Resolução N° 07/2006

10 2007 Altera os artigo 94 e 121 da Resolução N° 06/2006

11 2007 Estabelece sanções regulamentares

12 2007 Altera o artigo 15 da Resolução N° 06/2006

13 2007 Determina a obrigatoriedade de instalação de ramais prediais de água e esgoto

14 2008 Acresce o parágrafo 3° ao artigo 102 da Resolução N° 06/2006

15 2008 Dispõe sobre transferência de dados econômicos e financeiros

16 2008 Altera os artigos 7°, 69 e 97 da Resolução N° 06/2006

17 2008 Altera o artigo 7° da Resolução N° 06/2006

18 2008 Altera os anexos I e II da Resolução N° 07/2006

19 2008 Altera a redação do artigo 50 da Resolução N° 06/2006

20 2008 Altera a redação dos artigos 107 e 115 da Resolução N° 06/2006

21 2008 Altera a Resolução N° 08/2007

22 2009 Insere a Artigo 94-A, na Resolução N° 06/2006

23 2009 Revoga o § 2º do artigo 85 da Resolução N° 06/2006

24 2009 Revoga os termos da Resolução CASAN Nº 547, de 10 de novembro de 1998

25 2009 Altera o artigo 98 da Resolução N° 06/2006

26 2009 Consolida os critérios de enquadramento e de subsídio para a Tarifa Social

27 2009 Altera o “caput” do artigo 2°, da Resolução N° 05/2005

28 2009 Altera os incisos do artigo 2° da Resolução N° 15/2008

29 2010 Altera o artigo 107 da Resolução N° 06/2006

30 2010 Nova redação à alínea “h”, do inciso I, e ao § 3° do artigo 7° da Resolução n° 06/2006

31 2010 Reajusta tabela de preços dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário

32 2010 Estabelece o Programa de Auditoria de Bens do Ativo Imobilizado e Ativo Intangível da Companhia Águas

de Joinville

A maioria das resoluções reflete as revisões e adaptações nos textos bases das seguintes

principais normativas estabelecidas pelo Conselho:

Resolução N° 02/2004: Disciplina os procedimentos gerais a serem adotados na prestação

de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Joinville;

Resolução N° 03/2004: Regulamenta o processo de fiscalização e a aplicação de sanções

administrativas aos prestadores de serviços de abastecimento de água e esgotamento

sanitário do Município de Joinville;

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

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Resolução N° 05/2005: Estabelece o plano de contas para sistema público de

abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município de Joinville;

Resolução N° 06/2006: estabelece condições gerais para a prestação e utilização dos

serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de

Joinville;

Resolução N° 07/2006: Estabelece a tabela de preços e prazos dos serviços públicos de

abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de Joinville;

Resolução N° 11/2007: Estabelece sanções regulamentares dos serviços públicos de

abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de Joinville, sujeitas à

penalidade de multa, e respectivos valores, bem como disciplina os procedimentos gerais

para sua aplicação.

Resolução N° 13/2007: Determina a obrigatoriedade de instalação de ramais prediais de

água e esgoto em todos os imóveis situados em logradouros públicos existentes, que serão

objeto de obras de pavimentação e/ou recapeamento executadas pela Prefeitura Municipal

de Joinville.

Resolução N° 15/2008: Dispõe sobre transferência de dados econômicos e financeiros do

sistema público de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município de

Joinville.

Resolução N° 26/2009: Consolida os critérios de enquadramento e de subsídio para a

Tarifa Social dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no

Município de Joinville.

4. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXISTENTE

4.1 INTRODUÇÃO

O sistema de abastecimento de água em Joinville teve início em 1910 de quando datam os

primeiro registros de um sistema público de água. Esse sistema tinha captação no Rio do

Engenho, um pequeno curso d’água, afluente do Rio Cachoeira, situado no Morro Boa Vista.

Em 1916, aproximadamente, o sistema foi ampliado e entrou-se em operação a captação do

Rio Mutuca, afluente do Rio Piraí.

Nas décadas subsequentes, o crescimento demográfico de Joinville elevou significativamente a

demanda por água, em 1955, entrou em operação uma nova captação, sendo esta junto ao

Rio Piraí. Até a década de 70 o sistema de abastecimento de água de Joinville possuía uma

capacidade de tratamento da ordem de 268 l/s, sendo 248 l/s provenientes do sistema Piraí

(sistema simplificado) e 20 l/s do Sistema Mutucas ( somente desinfecção). Nessa época o

sistema atendia aproximadamente 75% da população urbana do município, por isso ao final

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ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

dessa década houve a implantação de uma nova Estação de Tratamento de Água – ETA

Cubatão com capacidade inicial de 400 l/s.

A cidade de Joinville é atendida por 2 (dois) mananciais: Rio Cubatão e Rio Piraí que dão

nome às duas estações de tratamento existentes. O Rio Cubatão, principal manancial

empregado pelo município de Joinville, foi enquadrado pela Portaria 024/79 do Estado de

Santa Catarina na classe 1 desde suas nascentes até o ponto da Estação de Tratamento de Água

(ETA Cubatão); a partir desse local até sua foz, incluindo todos os afluentes nesse trecho, foi

incluído na classe 3.

Posteriormente, o Plano Diretor dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão

do Norte propôs o reenquadramento do Rio Cubatão, sugerindo a seguinte classificação:

Classe 1, desde suas nascentes até o ponto de captação de água para abastecimento

público;

Classe 2, a partir da captação de água para abastecimento público até a confluência com o

Rio do Braço;

Classe 3, a partir da confluência do Rio do Braço até a foz do Rio Cubatão;

O canal de derivação do Rio Cubatão deveria ser enquadrado na Classe 2 até a confluência

com o seu leito natural.

O Plano de Recursos Hídricos da BH do Rio Cubatão foi aprovado pelo Conselho Estadual de

Recursos Hídricos – CERH – em 2006 consolidando a proposta de re-enquadramento.

O Rio Piraí, contribuinte da margem esquerda do Rio Itapocu, das nascentes até a captação de

água para abastecimento (ETA Piraí) e seus afluentes nesse trecho também estão enquadrados

na classe 1.

O sistema de distribuição de água é formado por subadutoras, reservatórios e redes de

distribuição. Ao todo, são 11 centros de reservação dispostos na área urbana de Joinville, com

capacidade de reservação da ordem de 37 milhões de litros.

Para a determinação do percentual de atendimento do sistema público de abastecimento de

água foi empregada a seguinte metodologia:

Determinação da quantidade de lotes não atendidos em 2009, utilizando banco de dados e

cruzamento espacial de informações;

Estimativa da população urbana atendida assumindo uma taxa de ocupação média por lote

igual a 3,5 habitantes;

Cálculo do percentual de atendimento em relação à população urbana total estimada para

2009 no PDDU.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

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Para identificação dos lotes não atendidos pelo sistema de abastecimento de água, foi gerada a

Figura 4.1 cujos desenhos dos lotes são vinculados às inscrições imobiliárias em banco de

dados. Esse desenhos foram disponibilizados pelo SIMGeo e atualizados pelo cadastro técnico

da PMJ, com data de setembro de 2009 (última atualização).

A CAJ disponibilizou dois relatórios: no primeiro constam as inscrições imobiliárias com

matrícula ativa, no segundo, as matrículas ativas sem vinculação às inscrições imobiliárias. Com

auxílio da ferramenta de SIG (Sistema de Informação Geográfica) Spatial Analysis, pertencente

à ESRI (Environmental Systems Research Institute), foi possível associar todas as inscrições

imobiliárias levantadas pela PMJ, através do seu cadastro técnico, com o primeiro relatório

disponibilizado pela CAJ.

Nessa etapa os lotes que não constam no primeiro relatório da CAJ foram identificados como

baldios ou, quando edificados, como não abastecidos pela empresa. A identificação dos

terrenos baldios e dos lotes edificados foi feita através das aerofotografias disponibilizadas pela

PMJ. Para identificação dos lotes edificados acima da cota 40 metros, foi usada a base

restituída da PMJ e selecionados apenas os totalmente inseridos.

A partir deste exercício foram identificados 114.005 lotes com inscrições ativas na CAJ, ou

83,12% do total de 137.150 lotes levantados pela PMJ em setembro de 2009. Do total de

23.145 lotes que não constam no primeiro relatório da CAJ 13.919 lotes são baldios e os

demais 9.226 lotes edificados.

Considerando os dados do segundo relatório3

, em que constam 6.274 ligações não associadas

com as inscrições imobiliárias no banco de dados da CAJ, o número de lotes atendidos sobe

para 120.279, ou 87,70% do total. Restaram 2.952 lotes edificados não ligados ao sistema

público de abastecimento de água, dos quais 183 estão situados acima da cota 40 m.

Essas 6.274 ligações não vinculadas às inscrições imobiliárias também foram caracterizadas

como “lotes não ativos”, porque não foi possível identificá-las espacialmente no mapa.

3 Disponibilizado em reunião realizada em 31 de maio de 2010

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7 007 10

7 20

7080000m.N

7080

7090

7090

7100

7100

Maria Bernadete SenderCoordenador Técnico

PROJETO APROVADO

Danny Dalberson de OliveiraCoordenador Geral PMSB

APROVADO

DESENHISTA

CREA 0600495622

M.A.P.

J.M.M.J.

MAR/2010

CREA 0600495622

Pref. Mun. Joinville

1022-PMJ-A1-P01

Nº PMJ

Nº EXECUTORA

PAPEL RECICLÁVEL Vedada a reprodução, alteração, cópia, total ou parcial, sem autorização expressa do autor.NOTA : Direitos autorais protegidos pela lei 5.988 de 14/12/73.

L O C A L I Z A Ç Ã O

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃOPREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

DATA : ESCALA : FOLHA :

01/01

Baía da Babitonga

Lagoa do Saguaçu

1:50.000

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - ÁGUA E ESGOTO

R05 - Vila Nova

R Alfa

R00 - Centro

R03 - Centro

R04 - Itaum

R01 - Iririu

R07 - Aventureiro

R02 - Santo Antônio

R06 - Pirabeiraba

Itinga

R12 - Paranaguamirim

0 2 4 6 81km

Escala:

Profipo

Santa Catarina

Boehmerwald

Parque Guarani

Paranaguamirim

João Costa

PetrópolisItaum

Floresta

Nova Brasília

Guanabara

Bucarein

Boa Vista

Centro

Atiradores

Glória

São Marcos

Morro do MeioVila Nova

América

Saguaçu

Comasa

Iririú

Jardim Iririú

Espinheiros

Aventureiro

JardimSofia

Vila Cubatão

Jardim Paraíso

Zona Industrial Norte

Costa e Silva

Santo Antônio

Bom Retiro

Pirabeiraba

Dona Francisca

Rio Bonito

Zona IndustrialTupiJarivatuba

Ulisses Guimarães

Adhemar Garcia

Fátima

R11 - Boehmerwald

Legenda

Reservatório

ArruamentoHidrografia

Limite de Bairros

Limite das UPA'sCurva de Nível (40m)

Edificado acima da cota 40mEdificadoNão edificado

Zonas Urbanizadas

Lotes Inativos (CAJ)

Zona Rural

A JUN/2010 P001 J.M.M.J. M.B.S.S.

JUN/2010

Figura 4.1 - Espacialização dos Lotes "Inativos" - CAJ

1022-PMJ-PSA-A1-P001

Maria Bernadete Sousa Sender

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

O Quadro 4.1, no seguimento, apresenta a distribuição dos lotes edificados com inscrição não

ativa na CAJ.

QUADRO 4.1 - QUANTIDADE DE LOTES EDIFICADOS COM INSCRIÇÃO INATIVA NA CAJ

Bairros

Lotes Edificados "Inativos" (CAJ)

Cota < 40 m Cota > 40 m Total

Adhemar Garcia 31 31

América 209 2 211

Anita Garibaldi 211 211

Atiradores 86 86

Aventureiro 1.193 3 1.196

Boa Vista 212 21 233

Boehmerwald 356 13 369

Bom Retiro 160 52 212

Bucarein 126 126

Centro 59 59

Comasa 379 379

Costa e Silva 147 147

Dona Francisca 16 16

Espinheiros 26 26

Fátima 145 145

Floresta 345 1 346

Glória 291 9 300

Guanabara 175 1 176

Iririú 504 8 512

Itaum 249 2 251

Itinga 209 1 210

Jardim Iririú 126 126

Jardim Paraíso 125 125

Jardim Sofia 17 17

Jarivatuba 456 456

João Costa 159 1 160

Morro do Meio 183 183

Nova Brasília 226 5 231

Paranaguamirim 412 412

Parque Guarani 128 4 132

Petrópolis 145 145

Pirabeiraba 157 157

Profipo 65 1 66

Rio Bonito 73 73

Saguaçu 276 10 286

Santa Catarina 217 7 224

Santo Antônio 70 70

São Marcos 55 55

Ulisses Guimarães 648 648

Vila Cubatão 0

Vila Nova 155 155

Zona Ind. Norte 127 29 156

Zona Ind. Tupi 4 4

Dois ou mais bairros 90 13 103

Total1 9.043 183 9.226

1

Incluindo as 6.274 ligações cadastradas na CAJ não vinculadas às inscrições imobiliárias

Em função dos valores levantados foram obtidos os seguintes resultados da aplicação dessa

metodologia:

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ENGECORPS

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População urbana em 2009 = 480.262 habitantes;

Número de lotes edificados não ligados ao sistema público de abastecimento de água em

setembro de 2.009 = 2.952;

População urbana não atendida em 2.009 = 10.332 habitantes;

População urbana não atendida acima da cota 40 m = 640 habitantes;

Percentual de atendimento = 97,85%;

População atendida em 2.009 = 469.930 habitantes.

O Quadro 4.2, a seguir identifica, por unidade de planejamento de água, as ruas com registro

de intermitência no abastecimento de água segundo informação disponibilizada pela CAJ.

QUADRO 4.2

RELAÇÃO DE RUAS COM INTERMITÊNCIA NO ABASTECIMENTO

Unidade de Planejamento de Água Rua com intermitência no abastecimento

UPA Centro R-00

Oscar Schwartz

Coronel Alyre Borges Carneiro

Major Navarro Lins

UPA Iriruí R-01 Pasteur

UPA Santo Antônio R-02

Souza Lobo

Helga Arndt

UPA Itaum R-04 Oswaldo Schlemm

UPA Boehmerwald R-11

Jasmim

Maria Madalena Marcos

Professora Janir Silveira da Silva

UPA Paranaguamirim R-12 Espírito santo

UPA - R Alfa

João Krisch

Tupy

O sistema de abastecimento de água de Joinville apresenta atualmente os seguintes

indicadores4:

População atendida em 2.009 = 469.930 habitantes.

Consumo efetivo médio per capita na área urbana: 157,21 l/hab.dia5

;

Perdas de água na distribuição6

: 45,83%;

Per capita de produção de água = 290,22 l/hab.dia;

4 “Informações Gerais do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville”, organizado pelo Eng. Cesar Meyer da CAJ, de janeiro de 2010;

5 Consumo médio efetivo obtido a partir de dados da CAJ para o ano de 2.009 , considerando o conjunto das economias (residencial,

comercial, industrial e público).

6 Conforme detalhado no item 5.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Demanda média de água estimada para 2009 = 855 l/s;

Perdas = 723 l/s;

Demanda média de água total em 2.009 = 1.578 l/s.

Produção média da ETA Cubatão em 2009 = 1.150 l/s

Produção média da ETA Piraí em 2009 = 463 l/s

Produção média total em 2009 = 1.613 l/s

4.2 SISTEMA PRODUTOR ETA CUBATÃO

4.2.1 Introdução

A Estação de Tratamento de Água do Rio Cubatão (ETA Cubatão) está localizada na margem

direita da rodovia SC-301, sentido interior do estado, a cerca de 5,0 km da rodovia BR-101 e a

aproximadamente 20 km da zona central da cidade. A ETA ocupa área de 46.500 m² e está

inserida em uma propriedade com área de 63.614 m².

4.2.2 Captação de Água Bruta

A captação é realizada na margem direita do rio Cubatão através de tomada de água direta,

derivada de uma barragem de nível. A água captada segue por unidades de gradeamento e

desarenação para posteriormente atingir o poço de sucção da estação elevatória de água bruta

- EEAB.

4.2.3 Estação Elevatória de Água Bruta

A EEAB é constituída de 4 (quatro) bombas de eixo vertical tipo turbina, sendo que 3 (três) são

acionadas por motores elétricos com potência unitária de 200 CV e a quarta bomba com

potência de 250 CV, recalcando a vazão máxima de 1.560 l/s, embora o projeto original

referencie a vazão de 925 l/s, a uma altura manométrica de 20 m. O recalque da água bruta é

feito por 3 (três) bombas operando em paralelo de forma contínua, através de tubulação com

1.000 mm de diâmetro e 120 m de extensão.

Segundo informações da CAJ, o sistema será ampliado através da instalação de um quinto

conjunto motobombas, com potência unitária de 250 CV.

4.2.4 Estação de Tratamento de Água

A estação é composta pelas seguintes unidades: mistura rápida (adição de coagulante);

floculação; decantação; filtração; câmaras de contato (cloração); casa de química; casa de

bombas (adução de água tratada, fluoretação e correção de pH). Existem, ainda, unidades de

apoio como: administração, laboratórios, reservatório elevado, tanques de sulfato de alumínio,

casa de força, área social, refeitório e casa de manutenção.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

À entrada da estação existe uma estrutura de medição de vazão e mistura rápida constituída

por calha Parshall, com garganta de 7’ e medidor de vazão ultrassônico. O coagulante utilizado

é o sulfato de alumínio líquido isento de ferro, dosado com dosador de nível constante; a

dispersão do produto é efetuada aproveitando o ressalto hidráulico gerado no Parshall.

Eventualmente, como auxiliar de floculação, um polímero não iônico é aplicado em forma de

solução (por meio de reservatório elevado, com tubulação provida de registro), no último canal

de floculação.

A etapa de floculação ocorre em seguida, no único floculador existente, composto por 4 canais

de floculação com fluxo vertical e volume de 1918 m³. As operações de limpeza desta unidade

são realizadas em intervalos de 2 ou 3 meses, dependendo do volume de lodo gerado.

Captação e

Recalque da Água

Bruta

Medição da Vazão

de Entrada

Coagulação e

Floculação Decantação

Filtração

Tanque de

Contato

Elevatória e

Adução de

Água Tratada

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O canal de distribuição conduz a água floculada até os decantadores e o acesso se dá através

de comportas do tipo leve. Para possibilitar as descargas periódicas do lodo depositado no

fundo do canal, faz-se uso de uma outra comporta situada em cota mais baixa.

A estação conta com 2 (dois) decantadores verticais de alta taxa, equipados com placas

paralelas de PVC e volume unitário de 2.200 m³, que trabalham em paralelo e

independentemente. A distribuição de água floculada sob as placas é realizada através de um

canal principal distribuidor dotado de orifícios, onde o escoamento ocorre de modo a

assegurar a retenção dos flocos sem quebras ou redução de tamanho.

O fundo do decantador possui formato cônico, onde os flocos sedimentados vão sendo

depositados e adensados. A remoção de lodo é efetuada através de descargas promovidas por

meio de abertura de válvulas comandadas eletricamente e localizadas junto ao canal de lodo.

Além dessas descargas, os decantadores sofrem limpezas mensais e, quando coincidentes com

a limpeza do floculador, essas operações são realizadas em conjunto.

O lodo gerado é lançado, sem tratamento prévio, no Rio Cubatão, embora a CAJ já tenha

desenvolvido recentemente um projeto para tratamento e disposição do lodo.

A filtração é realizada através de 16 unidades filtrantes, situadas em bloco hidráulico

independente, dispostas em duas baterias de 8 filtros; o processo de filtração é do tipo fluxo

ascendente (“filtro russo”) sendo que cada unidade possui 40 m² de área filtrante; os leitos são

compostos por camada de areia de 2,0 m de altura, estratificada em diferentes granulometrias.

A operação de lavagem dos filtros é efetuada inicialmente com água bruta (t = 10 a 15

minutos) e posteriormente com água decantada (t = 10 a 15 minutos). A carreira de filtração

apresenta duração média de 12 horas, atingindo até 20 horas nos filtros recuperados no último

ano (7 unidades). As referências bibliográficas consultadas indicam a necessidade de utilização

de água com característica similar a da água filtrada ou da água tratada para lavagem de filtros.

Na ETA Cubatão existem duas câmaras de contato, onde ocorre a desinfecção da água,

localizadas nas laterais da unidade de filtração. Essas câmaras são construídas em concreto

armado e o volume total (soma das duas câmaras) perfaz 1.500 m³. No tanque de contato

acontece a desinfecção, por meio da aplicação de cloro. O cloro utilizado é o cloro gás,

fornecido em cilindros de 900 kg. São utilizadas baterias de 3 cilindros simultaneamente, com

duração aproximada de 12 dias.

Na sequência do tanque de contato, há um poço de sucção (dentro da casa de bombas, para o

recalque da água tratada) onde é feita a aplicação da solução de fluossilicato de sódio e da

suspensão de cal hidratada, ambas por meio de bombas dosadoras.

O laboratório de processo é responsável pelas determinações de parâmetros durante o

processo de tratamento (cloro residual, flúor, pH, etc.).

O laboratório de controle de qualidade, inaugurado em 2007, mais moderno e mais equipado

que o outro, ocupa área de 80 m² e é dividido em três partes: área comum; área destinada às

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análises de águas tratadas coletadas em diversos pontos da rede de distribuição e

abastecimento, e; área destinada às análises de água contaminada proveniente das estações de

tratamento de esgoto (ETEs).

4.3 SISTEMA PRODUTOR ETA PIRAÍ

4.3.1 Introdução

A Estação de Tratamento de Água do Rio Piraí (ETA Piraí) ocupa uma área aproximada de

4.600 m² e está inserida em uma propriedade com área total de 248.273 m², localizada a

aproximadamente 18 km da Zona Central do município de Joinville.

A ETA Piraí era constituída na época de sua implantação, apenas por um sistema de tratamento

do tipo filtração direta. No entanto, as características locais da captação existente, aqui

denominada de Captação Antiga, tornaram frequentes a ocorrência de problemas operacionais

relacionados com a presença de folhas, galhos e sólidos suspensos grosseiros na água bruta.

Para solucionar tais problemas, a Captação Antiga recebeu melhorias e adicionalmente, foi

construído um pré-filtro à montante do bloco hidráulico de tratamento, propriamente dito.

Posteriormente, uma nova seção de captação foi implantada, a montante da primeira,

associada à construção de outra estrutura, denominada floco-decantador, instalado como um

bloco-hidráulico independente à montante do sistema de tratamento.

4.3.2 Captação de Água Bruta

Na ETA Piraí a captação da água bruta é feita por duas unidades distintas, que são conhecidas

por Captação Nova e Captação Antiga.

As duas captações são efetuadas no Rio Piraí, sendo a Captação Antiga, de jusante e a

Captação Nova de montante.

Atualmente, a ETA Piraí opera preponderantemente por meio da Captação Nova porém, em

períodos de extrema estiagem, ainda há necessidade de operação da Captação Antiga, como

fonte suplementar de água.

Na Captação Antiga foi construída uma barragem de nível para desviar parte do fluxo de água

do Rio Piraí para o sistema de tratamento. Existe uma grade metálica que serve para impedir a

entrada de pedras e material grosseiro na tubulação que conduz a água bruta até a ETA. Essa

tela é removida durante as operações de limpeza.

Quando operada, a água captada na seção antiga é aduzida por gravidade até o pré-filtro

através de tubulação de aço “Armco”, de 20” (500 mm), com 240 m de extensão. Esta adução,

datada de 1955, foi reforçada neste trecho com uma tubulação paralela de PVC com diâmetro

igual a 200 mm. O desnível disponível é de 1,67 m (cota de partida: 130,76 m e cota de

chegada no pré-filtro: 129,09 m para ambas).

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Na Captação Nova, situada à montante da antiga, não foi construída nenhuma estrutura

especial para desviar o fluxo do Rio Piraí, sendo assim, a parcela de água desviada e

encaminhada para o tratamento passa por uma pequena estrutura de captação com grade para

retenção de pedras e material grosseiro.

A adução se dá por gravidade, sendo 600 m de tubo de ferro fundido, com diâmetro igual a

400 mm, até atingir o flocodecantador. O desnível entre a captação e a ETA é de

aproximadamente 35 m – cota de partida: 161,0 m e cota de chegada no floco-decantador:

126,2 m.

A Captação Antiga é utilizada para suprir uma possível redução da disponibilidade hídrica na

seção da Captação Nova, que ocorre, principalmente, em períodos de grande estiagem. E

também em caso de procedimentos de manutenção e limpeza da unidade de flocodecantação,

que são praticamente inexistentes na ETA Piraí.

4.3.3 Estação de Tratamento de Água

A estação de tratamento de água é atualmente composta pelas seguintes unidades: pré-filtro;

mistura rápida; flocodecantação; filtração; reservatório de contato; casa de química e casa de

bombas. O diagrama seguinte resume as principais unidades existentes.

Assim sendo, as principais unidades constituintes da ETA Piraí podem ser resumidas nos

seguintes tópicos:

Captação Antiga + Pré-filtro

Captação Nova + Floco decantandor

Filtração, desinfecção, fluoretação e correção de pH.

Vale a pena reforçar que o sistema da Captação Antiga seguida de pré-filtro só é operado em

períodos de estiagem, visando o aumento da vazão captada.

Existem ainda, unidades de apoio como: administração, laboratório, casa de força, unidade

geradora de energia elétrica, casa de manutenção e residência.

A água bruta oriunda da Captação Antiga é aduzida, por gravidade para o pré-filtro, estrutura

de concreto, constituída por filtros de fluxo horizontal, cujo leito filtrante é composto por

pedregulho. Nenhum produto químico é adicionado ao pré-filtro. Depois de atravessar os

leitos filtrantes, a água atinge as calhas coletoras de água pré-filtrada que se junta

posteriormente à água oriunda do flocodecantador, da Captação nova, seguindo ambas para a

unidade de filtração.

Atualmente, a unidade de mistura rápida da ETA Piraí encontra-se na célula de entrada do

floculador. Neste local foi adaptado um tubo PVC que aplica a solução coagulante de sulfato

de alumínio que é bombeada desde a casa de química, onde é preparada.

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Em épocas passadas, quando funcionava apenas a Captação Antiga, a mistura rápida era

realizada junto ao medidor de vazão (Calha Parshall) a montante do sistema de filtração.

Porém, com a construção do flocodecantador, não foi viável a utilização da estrutura antiga de

aplicação de coagulante.

O flocodecantador contém as unidades de floculação e decantação da ETA Piraí juntas numa

mesma estrutura. Nesta estrutura, além do floculador tipo Alabama, encontra-se também o

decantador tipo convencional (lagoa de decantação), que tem função de reduzir a velocidade

de escoamento da água, permitindo a decantação das partículas previamente formadas no

floculador.

Em função da qualidade da água captada não há deposição de grandes quantidades de lodo

no fundo do decantador e, por isso, as operações de descarga de fundo e limpeza geral são

praticamente inexistentes, ficando restritas às ocasiões em que a lagoa é totalmente esvaziada

para atividade de manutenção.

Captação

Nova

Coagulação

Floculação

Decantação

Filtração

Captação

Antiga

Pré-Filtros

Tanque de

Contato

Adução

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Existe também um conjunto de vertedores com telas de retenção junto ao local de saída de

água decantada, utilizados para a retenção de folhas e outros materiais de origem vegetal que

geralmente atingem o decantador, que está construído a céu aberto e é rodeado por

vegetação.

O fluxo de água segue da unidade de decantação para a unidade de filtração por gravidade,

onde a matéria floculada não retirada nos decantadores ficará retida no substrato filtrante.

Na ETA Piraí a filtração é realizada através de 8 unidades filtrantes com 19,25 m² de área

unitária. Os filtros são do tipo de fluxo descendente, com leitos compostos por uma camada de

0,60 m de carvão antracito e outra de 0,25 m de areia. Essas unidades filtrantes operam em

paralelo, ou seja, cada unidade recebe uma parcela da água decantada, procede a filtração e

encaminha a água filtrada para um canal que leva à câmara de contato.

A lavagem dos filtros é feita no contrafluxo através de procedimento de retrolavagem. Os filtros

são lavados com água filtrada, e a carreira média é de 35 horas em períodos sem chuvas, e de

12 horas em períodos chuvosos. A água de lavagem dos filtros é descartada em um canal

secundário que a leva diretamente para o Rio Piraí, onde é despejada em um ponto localizado

a jusante da ETA, sem passar por qualquer tratamento prévio.

A ETA Piraí possui apenas uma câmara de contato e é nessa estrutura que se dá a desinfecção

da água pelo processo de cloração. Antes de atingir a câmara de contato a água passa por um

pequeno tanque onde são feitas as adições de fluossilicato de sódio (fluoretação) e de cal

(correção do pH).

A câmara de contato está localizada nas proximidades da unidade de filtração. Essa câmara é

confeccionada em concreto armado e seu volume é de 370 m³. A desinfecção utiliza o

elemento cloro gasoso, que fica armazenado na casa de química em cilindros de 900 kg, sendo

aplicado após sua solubilização em água filtrada, que se dá no dosador de cloro. Cada cilindro

tem duração aproximada de 8 a 9 dias.

Na casa de química são armazenados os produtos químicos e, também, são preparadas as

soluções de sulfato de alumínio, cloro, cal e flúor, utilizadas no tratamento da água. O

consumo de produtos químicos na ETA Piraí é variável, principalmente no que se refere às

quantidades de sulfato de alumínio.

4.4 SISTEMA DE ADUÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA

O sistema de adução e reservação de água tratada é constituído por adutoras e reservatórios

que operam de forma interligada, visto que a interface entre os sistemas produtores não é

estanque, podendo ser aduzidas vazões complementares do sistema produtor ETA Cubatão

para a área de influência do sistema produtor Piraí, especialmente durante os períodos mais

críticos de disponibilidade hídrica na seção de captação do Rio Piraí.

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A estação elevatória de água tratada da ETA Cubatão abriga os conjuntos elevatórios

responsáveis pelo recalque de água tratada. Através de adutoras promove a alimentação dos

reservatórios localizados nos pontos elevados da cidade. São 5 (cinco) conjuntos elevatórios

operando 24h/dia, mais um conjunto reserva.

Quatro bombas captam água do poço de sucção nº 1 encaminhando-a para os reservatórios

através de uma adutora enterrada de ferro fundido dúctil com diâmetro nominal de 700 mm e

9.600 m de extensão.

As outras 2 (duas) bombas captam água do poço de sucção nº 2 encaminhando-a para o

sistema de distribuição através de uma adutora aparente, em aço, com diâmetro nominal de

900 mm, e 9.600 m de extensão.

A adução da água tratada a partir da ETA Piraí é feita através de duas adutoras distintas. A

adutora Piraí, em ferro fundido, que opera parte por gravidade com diâmetro de 450 mm e

comprimento de 8.000 m, até atingir o booster do Bairro Vila Nova, para de lá ser recalcada

aos reservatórios de distribuição.

A outra adutora, chamada Piraí-Reforço, de ferro fundido, com diâmetro de 350 mm e

18.800 m de extensão total, opera por recalque 24h/dia (conjunto elevatório com 600 CV de

potência nominal).

A Figura 4.2 mostra o esquema do sistema de distribuição de água aos reservatórios existentes.

A adução dos reservatórios é feita através de adutoras com distribuição em marcha de água

tratada, sendo considerado para o presente arranjo, as tubulações de diâmetro igual ou maior a

150mm, cujas quantidades estão abaixo discriminadas por diâmetro, material e extensão,

perfazendo um total de 208.297 metros. É importante salientar que nestas quantidades estão

incluídos somente os trechos que fazem parte do sistema de adução dos reservatórios; os

trechos que pertencem ao sistema de distribuição dos reservatórios não fazem parte desta lista.

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QUADRO 4.3

EXTENSÃO DA REDE PRIMÁRIA POR DIÂMETRO

Diâmetro (mm) Extensão (m)

150 30.919

180 480

200 12.152

220 1.940

250 30.865

300 21.522

350 17.102

400 24.933

450 14.992

500 5.811

600 18.221

700 15.616

900 13.744

Total 208.297

QUADRO 4.4

EXTENSÃO DA REDE PRIMÁRIA POR DIÂMETRO E MATERIAL DA TUBULAÇÃO

Diâmetro (m) Material Extensão (m)

150 PVC 20.706

150 Fº Fº 10.213

180 PVC 480

200 Fº Fº 5.011

200 PVC 6.770

200 DE Fº Fº 371

220 PVC 1.940

250 PVC 8.939

250 DE Fº Fº 5.660

250 Fº Fº 15.542

250 PEAD 640

300 PVC 8.225

300 Fº Fº 12.451

300 OUTROS 410

300 DE Fº Fº 520

350 AÇO 412

350 Fº Fº 16.690

400 Fº Fº 19.668

400 OUTROS 5.265

450 Fº Fº 4.996

450 AÇO 9.996

500 Fº Fº 5.141

500 OUTROS 670

600 Fº Fº 18.221

700 Fº Fº 15.365

700 AÇO 251

900 AÇO 13.744

Total 208.297

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5. AVALIAÇÃO DE PERDAS

As perdas reais ou físicas no sistema de abastecimento impactam diretamente na

disponibilidade hídrica da região e no custo de operação e produção de água, ou seja,

correspondem a uma parcela importante de controle da operação do sistema.

São os vazamentos nas tubulações, equipamentos, extravasões nos reservatórios e desperdícios

nas lavagens de operação e manutenção na ETA, nas elevatórias, nas adutoras e redes de

distribuição que contribuem para o desequilíbrio entre a captação da água e o consumo final –

as perdas podem ocasionar falta d’água em pontos críticos da área de atendimento do sistema.

Diversos fatores concorrem para esse desequilíbrio: idade das tubulações, peças e conexões,

cadastro do sistema não confiável, pressões altas nas redes, etc.

Os dados fornecidos pela CAJ mostram um índice médio de perdas na distribuição de 45,8%

no ano de 20097

, como pode ser observado no quadro 5.1. No início de 2010, até o mês de

abril, verificou-se a manutenção desse índice, com a indicação de uma tendência de queda do

valor para 45,4%, levando-se em consideração os últimos 12 meses.

Com base nesses mesmos dados, desde dezembro de 2006 (sempre considerando os últimos

12 meses), o índice médio anual de perdas na distribuição passou de 62,5% para 59,2% e

51,8%, respectivamente, para os anos de 2007 e 2008. Assim, em 4 anos, houve um

decréscimo no índice de perdas na distribuição de, aproximadamente, 27%.

Os valores de volumes consumidos (volumes disponibilizados) correspondem à soma dos

volumes micromedidos, volumes estimados (não medidos) e volumes fornecidos ao Corpo de

Bombeiros Municipal.

O índice de perdas calculado no Quadro 5.1 foi elaborado de acordo com o documento

“subsídios para estabelecimento das metas da concessão da companhia águas de Joinville”,

item B4 - Índice de Perdas na Distribuição (IPD) e resultou em valores mínimo mensal de

41,1% e máximo mensal de 50,4%. A média anual foi de 45,8%.

Esse valor de índice de perdas foi constatado em países como a Bulgária (1996) e Eslovênia

(1999), enquanto que em países como a Alemanha (1999) e Dinamarca (1997) o mesmo

índice não passou de 10%8

.

A última coluna do quadro anterior refere-se aos valores de perdas de volumes de água por

ligação por dia. A variação foi de 456 a 579 l/lig.dia, sendo que o valor médio foi de

506 l/lig.dia em 2009 e de 501 l/lig.dia para o período de Maio de 2009 a Abril de 2010,

sinalizando para uma tendência de queda.

7 “Planilha de Acompanhamento de Perdas”, organizado pela CAJ, de maio de 2010;

8 “Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista, no Estado de São Paulo” – RI-2 – Anexos 2 a 5 –

janeiro de 2010 – Cobrape – Anexo 4 – item 1.2.1.1 – gráfico 1;

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QUADRO 5.1

ÍNDICE DE PERDAS AO LONGO DO ANO DE 2009 E INÍCIO DE 2010

Meses Produção (m³) Consumo (m³) Nº de ligações

(*)

Perdas na

Distribuição (%)

Perdas por ligação

(l/lig/dia)

Janeiro 4.228.399 2.306.360 125.107 45,46 496

Fevereiro 3.948.039 2.325.153 125.345 41,11 462

Março 4.470.042 2.216.206 125.568 50,42 579

Abril 4.282.079 2.464.910 125.791 42,44 482

Maio 4.360.099 2.288.230 125.928 47,52 531

Junho 4.186.474 2.167.618 125.966 48,22 534

Julho 4.247.265 2.176.679 126.097 48,75 530

Agosto 4.254.214 2.200.348 126.224 48,28 525

Setembro 4.114.388 2.357.955 126.303 42,69 464

Outubro 4.235.521 2.140.144 126.448 49,47 535

Novembro 4.212.822 2.473.267 127.062 41,29 456

Dezembro 4.342.265(**) 2.445.844 127.644 43,67 479

Total–2009 50.881.607 27.562.714 - - -

Média-2009 4.240.134 2.296.893 126.921 45,83 506

Janeiro 4.446.862 2.352.351 127.457 47,10 548

Fevereiro 4.036.521 2.431.406 127.236 39,76 421

Março 4.382.267 2.443.396 127.366 44,24 507

Abril 4.317.676 2.453.220 127.587 43,18 487

Total-2010 51.136.374 27.930.458 - - -

Média-2010 4.261.365 2.327.538 126.777 45,38 501

(*) Número Médio de Ligações – média dos valores dos meses anterior e atual - Planilha de Acompanhamento de Perdas - CAJ (maio/2010)

(**) Volume consumido – Dados comerciais da CAJ entre os anos de 2006 e 2009

(1) As linhas em negrito referem-se ao total e média dos últimos 12 meses.

São valores altos para o porte de Joinville (≈ 500.000 habitantes), pois são equiparados à

cidade de São Paulo, cujas dificuldades de operação e manutenção de sistema são maiores. A

SABESP considera que para sistemas onde a perda por ligação exceda o valor de 380 l/lig.dia, o

investimento para reduzir esse índice deve adquirir prioridade sobre aqueles nos quais esse

índice seja menor.

No entanto, pode-se considerar um progresso em relação às medidas de controle do sistema

adotadas a partir de 2006, já que esse índice decresceu em cerca de 43% em 4 anos, passando

de 881 l/lig.dia nesse ano, para 814 no ano seguinte e 625 l/lig.dia em 2008.

Os estudos relativos à quantificação de perdas concluem que, em média, esse índice de perda

de água na distribuição constitui-se de duas partes: uma, equivalente a cerca de 60% do valor

total, corresponde às perdas físicas e outra, de cerca de 40%, às perdas aparentes.

O Quadro 5.2, no seguimento apresenta os valores das perdas reais na distribuição do sistema

de abastecimento de água de Joinville supondo que correspondam a 60% dos índices

calculados anteriormente para o ano de 2009 e 1º quadrimestre de 2010.

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QUADRO 5.2

ÍNDICE DE PERDAS REAIS AO LONGO DO ANO DE 2009 E INÍCIO DE 2010

Meses Perdas Reais na Distribuição (%)

Janeiro 27,27

Fevereiro 24,66

Março 30,25

Abril 25,46

Maio 28,51

Junho 28,93

Julho 29,25

Agosto 28,97

Setembro 25,61

Outubro 29,68

Novembro 24,78

Dezembro 26,20

Média-2009 27,50

Janeiro 28,26

Fevereiro 23,86

Março 26,55

Abril 25,91

Média-2010 27,23

(1) As linhas em negrito referem-se à média dos últimos 12 meses.

Quanto aos anos anteriores, desde 2006, considerando-se as mesmas diretrizes, as perdas reais

passaram de 37,5% para 35,5% em 2007 e 31% em 2008.

Cada sistema apresenta particularidades intrínsecas que tornam o plano de redução de perdas

mais ou menos difícil de ser implantado, pois envolvem prioridades diferentes e, portanto,

custos diferentes para a obtenção de bons indicadores de eficiência de operação.

Três preceitos devem ser observados:

Nível Econômico de Perdas: nível a partir do qual o custo para recuperar 1m³ é maior do

que o custo para produzir e distribuir 1m³ de água tratada;

Perdas Inevitáveis: nível de perdas a partir do qual não há mais condições técnicas ou

tecnológicas para se buscar a sua redução;

Não existe “perda zero” em sistemas de abastecimento de água.

Nesse sentido, a CAJ realiza programas como a pesquisa e detecção de vazamentos na rede de

distribuição – 1000 km inspecionados por ano (representa cerca de 50% da extensão total da

rede) – que contribui para a redução das perdas físicas(9)

.

Programas como esse, envolvendo ações e investimentos para diminuir a perda total do

sistema, juntamente com outros que serão descritos no item posterior, de perdas aparentes,

foram adotados por municípios como Limeira e Campinas e o índice de perdas na distribuição

9 “Informações Gerais do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville”, organizado pelo Eng. Cesar Meyer da CAJ, de janeiro de 2010;

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diminuiu em dez anos, 64% (de 45% para 16%) e em 15 anos, 42% (de 37,7% para 21,8%),

respectivamente(10)

.

Outro aspecto a salientar é a questão de perda de água na ETA Cubatão: 13% em média no

ano de 2009 (valores máximo e mínimo de, respectivamente, 12 e 15%). Parte das perdas

(cerca de 6%, conforme estimativa de volumes gerados apresentada no item 2.1.9) deve-se ao

descarte da água e sedimentos de floculadores, descarte de água de lavagem dos decantadores

e água de retrolavagem de filtros.

Um valor aceitável é de 4%. Na ETA Piraí a perda d’água é de 2% - dentro do recomendável.

QUADRO 5.3

PERDA DE ÁGUA NAS ETAS - 2009

Meses ETA Piraí (%) ETA Cubatão (%)

Janeiro 3 15

Fevereiro 2 14

Março 2 14

Abril 2 14

Maio 1 15

Junho 1 15

Julho 2 15

Agosto 2 14

Setembro 3 14

Outubro 2 13

Novembro 2 1

Dezembro 3 12

Média 2 13

(1) Volumes Produzido e Efluente - Banco de dados GCQ_ETA Piraí e ETA Cubatão (2009)

Convém observar que no mês de novembro, para a ETA Cubatão, o valor de perda de água no

processo ficou muito abaixo da média.

A extensão de rede é de cerca de 1.850 km (informação obtida do “site” da CAJ, válida para

dezembro de 2008).

Convém salientar que, em 2010, foram computados 1.007 km de rede cadastrada com

diâmetros entre 32 e 900 mm, materiais PEAD, PVC, Fº Fº e aço; estima-se, porém, que há

mais 1.000 km de rede de 50 mm, PVC, perfazendo um total de 2.000 km de rede de

distribuição de água(11)

.

O índice de perda de água por extensão de rede foi calculado através de dados obtidos em

anos diferentes, pois a extensão de rede foi informada em janeiro de 2010, sendo que os

valores utilizados para o cálculo da perda são mensais do ano de 2009, mas, na essência,

fornece subsídios para análise do sistema em relação às perdas de água.

10 Idem à referência 8.

11 “Informações Gerais do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville”, organizado pelo Eng. Cesar Meyer da CAJ, de janeiro de 2010;

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O índice de consumo de água mostra a porcentagem de consumo por volume produzido.

QUADRO 5.4

ÍNDICE DE CONSUMO DE ÁGUA E PERDA DE ÁGUA POR EXTENSÃO DE REDE

Meses Índice de Consumo de Água (%) Índice de Perdas de Água por Extensão de

Rede (m³/km/dia)

Janeiro 54,54 31

Fezereiro 58,89 29

Março 49,58 36

Abril 57,56 30

Maio 52,48 33

Junho 51,78 34

Julho 51,25 33

Agosto 51,72 33

Setembro 57,31 29

Outubro 50,53 34

Novembro 58,71 29

Dezembro 56,33 31

Média 54,17 32

Janeiro 52,90 34

Fevereiro 60,24 29

Março 55,76 31

Abril 56,82 31

Média 54,62 32

(1) As linhas em negrito referem-se à média dos últimos 12 meses.

Volumes Produzido e Efluente - Banco de dados GCQ_ETA Piraí e ETA Cubatão (2009)

(2) Extensão de Rede constante e igual a 2000 km (jan de 2010 – CAJ)

Em um quadro comparativo (quadro 5.5) entre os anos de 2008 e 2009, pode-se notar que

houve um avanço em relação aos índices mencionados anteriormente.

QUADRO 5.5

ÍNDICES DE PERDA DE ÁGUA – ANOS 2008 E 2009

Índices 2006 2007 2008 2009 Redução (%)

Perdas na Distribuição (%) 62,5 59,2 51,8 45,8 27

Perdas por ligação (l/lig/dia) 881 814 625 506 43

Índice de Perdas de Água por

Extensão de Rede (m³/km/dia) - - 37,8

(2) 32 15

Índice de Consumo de Água (%) 37,3 40,8 48,2 54,2 45 (3)

(1) Valores Médios Anuais;

(2) 2008 – SNIS

(3) O aumento do índice é o esperado, ao contrário dos demais.

Quanto às perdas aparentes, ou seja, os volumes de água não computados e que representam,

quanto maiores forem, menores faturamentos (receita) para o operador do sistema, foram feitas

gestões pela CAJ para um levantamento confiável que implicasse em uma avaliação sistemática

e criteriosa.

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As fraudes, ligações clandestinas, leituras de hidrômetros mal instalados que ocasionam a

submedição são eventos que devem ser constantemente detectados e eliminados, pois

proporcionam uma melhor eficiência da operação do sistema.

Um bom programa de combate às perdas de água e de faturamento deve abranger medidas de

controle e eliminação das mesmas como um todo, focando as reais e as aparentes de forma

sistemática e constante.

Conforme mencionado anteriormente, as perdas aparentes correspondem, em média, para

cidades do porte de Joinville, a cerca de 40% das perdas na distribuição (Quadro 5.1).

Assim, para avaliação preliminar da composição do índice de perdas no sistema de

abastecimento de água, o quadro 5.6 apresenta os valores calculados de perdas aparentes no

ano de 2009 e início de 2010.

QUADRO 5.6

ÍNDICE DE PERDAS APARENTES AO LONGO DO ANO DE 2009 E INÍCIO DE 2010

Meses Perdas Aparentes na Distribuição (%)

Janeiro 18,18

Fevereiro 16,44

Março 20,17

Abril 16,97

Maio 19,01

Junho 19,29

Julho 19,50

Agosto 19,31

Setembro 17,08

Outubro 19,79

Novembro 16,52

Dezembro 17,47

Média-2009 18,33

Janeiro 18,84%

Fevereiro 15,91%

Março 17,70%

Abril 17,27%

Média-2010 18,15%

(1) As linhas em negrito referem-se à média dos últimos 12 meses.

Para combater as perdas de água aparentes (não faturamento) a CAJ mantém programas de

manutenção e substituição de macromedidores e micromedidores.

Está em fase de conclusão a instalação de macromedidores em todas as subadutoras de

abastecimento dos reservatórios; o próximo passo é a implantação de medidores na saída dos

reservatórios12

.

12 “Informações Gerais do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville”, organizado pelo Eng. Cesar Meyer da CAJ, de janeiro de 2010;

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Os micromedidores foram substituídos em 4 anos, a partir do ano 2005 – índice de

hidrometração é de 99.9%. Nesse ano de 2010, será feita uma análise dos hidrômetros

implantados em 2005 para eventual substituição daqueles que apresentarem alteração13

.

Além disso, mensalmente é feita aferição de desempenho dos ramais hidrometrados que

apresentam desvio significativo da média de consumo.

Outro programa de fundamental importância é o de identificação e eliminação de ligações

clandestinas: foi iniciado no final de 2009, com previsão de eliminação de 636 casos de

fraudes. Esse programa é feito em conjunto com o departamento comercial da CAJ para

efetivação dos objetivos finais de diminuição das perdas aparentes.

Nos casos vistoriados, foi constatado um acréscimo de 200% nos volumes micromedidos, o

que resulta no aumento do volume utilizado pelo sistema14

.

O quadro 5.7, a seguir, apresenta o índice de perdas por faturamento (IANF – índice de águas

não faturadas), ou seja, a subtração do volume faturado do volume distribuído dividido pelo

volume distribuído, em porcentagem.

QUADRO 5.7

ÍNDICE DE ÁGUAS NÃO FATURADAS AO LONGO DO ANO DE 2009 E INÍCIO DE 2010

Meses Produção (m³)

Volume

Faturado (m³)

IANF (%)

Janeiro 4.228.399 2.606.376 38,36

Fevereiro 3.948.039 2.618.912 33,67

Março 4.470.042 2.523.645 43,54

Abril 4.282.079 2.709.221 36,73

Maio 4.360.099 2.562.568 41,23

Junho 4.186.474 2.478.853 40,79

Julho 4.247.265 2.486.549 41,46

Agosto 4.254.214 2.509.439 41,01

Setembro 4.114.388 2.543.321 38,18

Outubro 4.235.521 2.458.300 41,96

Novembro 4.212.822 2.720.653 35,42

Dezembro 4.342.265(**) 2.704.154 37,72

Total 50.881.607 30.921.991 -

Média-2009 4.240.134 2.576.833 39,23

Janeiro 4.446.862 2.648.925 40,43

Fevereiro 4.036.521 2.699.893 33,11

Março 4.382.267 2.711.279 38,13

Abril 4.317.676 2.725.092 36,89

Total 51.136.374 31.249.026 -

Média-2010 4.261.365 2.604.086 38,89

(1) As linhas em negrito referem-se à média dos últimos 12 meses.

(2) Planilha de Acompanhamento de Perdas - CAJ (maio/2010)

13 Idem;

14

Ibidem, item – 12;

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Em relação aos anos anteriores, a partir de 2006, os seguintes índices foram observados:

2006 – 56,2%;

2007 – 53,8%;

2008 – 45,5%.

A conclusão obtida revela uma diminuição nesse índice (IANF) de 30% em 4 anos.

6. DEFINIÇÃO DA CAPACIDADE ATUAL DO SISTEMA

6.1 CRITÉRIOS DE ENGENHARIA PARA DEFINIÇÃO DA CAPACIDADE ATUAL

6.1.1 Introdução

Os critérios de engenharia para definir a capacidade atual das unidades do sistema de

abastecimento de água foram estabelecidos segundo as diretrizes da PMJ e as normas técnicas

da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:

NBR – 12.211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água.

NBR - 12.213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público.

NBR - 12.214 – Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público.

NBR - 12.215 – Projeto de adutora de água para abastecimento público.

NBR - 12.216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público.

NBR – 12.217 – Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento

público.

NBR – 12.218 – Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público.

A avaliação do sistema de abastecimento de água foi feita com base nas informações cadastrais

fornecidas pela CAJ e confirmadas em inspeções expeditas de campo. Quando não disponíveis

foram utilizadas informações de projeto/planejamento existente.

Neste documento estão empregados os seguintes conceitos básicos relativos:

Vazão de exploração/vazão de operação: vazão de funcionamento da unidade conforme

contida em registros operacionais ou informada pelo operador, podendo ou não coincidir

com a capacidade nominal / vazão de projeto. Pode ser obtida diretamente da quantidade

de unidades em operação, do tempo de funcionamento, da idade das instalações e

equipamentos, dentre outros fatores;

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Capacidade nominal / vazão de projeto: vazão em condições normais de funcionamento,

para a qual as unidades foram dimensionadas;

Capacidade atual das demais unidades: corresponde à vazão máxima relacionada com a

capacidade hidráulica da instalação ou com condições de contorno aqui estabelecidas para

a sua determinação.

6.1.2 Captação de Água Bruta

A verificação de capacidade da captação de água bruta foi realizada em função das

características das estruturas de tomada de água: corpo da barragem, tomada direta, canal de

derivação por gravidade, torre de tomada de água e bombas fixas ou flutuantes instaladas

diretamente no manancial.

Para escoamento uniforme em canal foi utilizada a fórmula de Manning:

Q = 1/n A. RH2/3

I1/2

, onde

Q = vazão média de escoamento, em m³/s;

n = coeficiente de rugosidade (variando de 0,011 a 0,045) em função da natureza ou tipo

de parede do canal);

A = área molhada (m²);

RH = raio hidráulico (m) = A/P;

P = perímetro molhado (m);

I = declividade do fundo do canal (m/m).

Para escoamento uniforme em conduto forçado foi utilizada a equação da continuidade e a

fórmula de perda de carga de Hazen-Williams.

A equação da continuidade é dada pela relação Q = V.A, onde:

Q = vazão de escoamento (m³/s);

A = área da seção transversal do conduto (m²);

V = velocidade média do escoamento (m/s)

A perda de carga unitária é obtida pela fórmula de Hazen-Williams

j = 10,643 Q 1,852

× C -1,852

× D -4,87

onde:

j = perda de carga unitária (m/m).

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Q = vazão de escoamento (m³/s);

C = coeficiente dependente da rugosidade da parede interna do conduto;

D = diâmetro da tubulação (m).

Para cálculo da perda de carga unitária foram adotados os seguintes valores para o coeficiente

C:

Tubulações usadas de ferro fundido, aço carbono ou ferro galvanizado: C = 100

Tubulações usadas de PVC, PEAD, RPVC ou PRFV: C = 130.

Depois de obtida a perda de carga unitária (m/m) encontra-se a perda de carga distribuída (Hd)

multiplicando o valor de J pela extensão da tubulação L (m).

No caso dos condutos por gravidade sob pressão, conhecido o desnível geométrico (Hg) e a

extensão do conduto (L) a capacidade foi definida pela relação J ≤ Hg/L.

A velocidade nos condutos livres ou forçados da tomada de água bruta não deve ser inferior a

0,6 m/s15

para evitar deposição de materiais.

6.1.3 Estações Elevatórias de Água Bruta e Tratada

Para as estações elevatórias o cálculo foi efetuado com base nos dados nominais dos conjuntos

elevatórios, quais sejam:

Vazão expressa de acordo com a unidade obtida (l/s, m³/h, etc.);

Altura manométrica normalmente expressa em mca (metros de coluna de água).

Número de unidades, considerando-se sempre uma unidade de reserva16

.

Nos locais onde as informações permitiram, foram avaliadas as curvas do sistema versus as

curvas das bombas.

No caso de condutos por recalque foi calculada a perda de carga distribuída Hd = J*L que

define a altura manométrica Hman

= Hg + H

d ,

Hman

= Altura manométrica (mca);

Hg = Desnível geométrico (m);

Hd = Perda de carga distribuída (m).

A potência consumida (Pcon

) foi obtida pela expressão: Pcon

= (Q x Hman

) / (75 x ηtotal

), onde:

15 Norma ABNT – NBR- 12.213

16 Norma ABNT – NBR- 12.214

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Pcon

= potência consumida (CV);

Q = vazão de escoamento (l/s);

Hman

= Altura manométrica (mca);

ηtotal

= rendimento do conjunto motor bomba (admitido = 70% na ausência de

informações)

6.1.4 Adutoras de Água Bruta e Tratada

O cálculo das adutoras de água bruta ou tratada foi feito de acordo com os critérios definidos

no item 6.1.2 para condutos livres ou forçados17

conforme o tipo de adução existente:

Conduto livre = aquele em que a água ocupa apenas parte da seção de escoamento e

apresenta, assim, superfície livre, sujeita à pressão atmosférica.

Conduto forçado = aquela em que a água ocupa totalmente a seção de escoamento, com

pressão diferente da atmosférica. A adução poderá ser por gravidade sob pressão ou por

recalque a partir de uma ou mais estações elevatórias,

Quando existiam 2 ou mais adutoras em paralelo cada adutora foi avaliada individualmente

assumindo os valores para C na fórmula de Hazen-Williams, em função do material de cada

adutora.

6.1.5 Estação de Tratamento de Água

A capacidade máxima18

da estação de tratamento de água (ETA) correspondeu à vazão máxima

que a ETA pode produzir, mantido o efluente tratado dentro dos padrões de potabilidade

(atendimento à Portaria 51819

do Ministério da Saúde de 25 de março de 2.004).

O aproveitamento das unidades de tratamento existentes foi função da análise de adequação

do processo adotado atualmente, da determinação da capacidade instalada, da viabilidade de

aproveitamento/ampliação das instalações atuais.

A análise da adequação do processo de tratamento de água adotado atualmente foi feita em

função da classificação de águas naturais para abastecimento de água estabelecida na norma

ABNT – NBR 12.216/1992, atendendo ao tratamento mínimo nela recomendado.

Para definição da capacidade atual foram analisados os tempos de detenção hidráulica, as

taxas de aplicação superficial, as taxas de aplicação hidráulica bruta, taxas de filtração, as

dosagens médias e concentrações de soluções dosadas dos produtos químicos, comparando-as

com os valores recomendados em norma e bibliografia específica.

17 Norma ABNT – NBR- 12.215

18 Norma ABNT – NBR- 12.216

19 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão

de potabilidade,

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6.1.6 Reservação de Água Tratada

O volume de reservação existente foi avaliado considerando-se desejável que o volume total

(apoiado + elevado) corresponda a 1/3 (um terço) do volume do dia de maior consumo do

setor de distribuição em análise. O volume mínimo do reservatório elevado, para atendimento

da zona altimétrica correspondente, foi considerado como sendo igual a 1/10 do volume do

dia de maior consumo dessa zona.

6.2 CAPACIDADE DO SISTEMA PRODUTOR ETA CUBATÃO

6.2.1 Introdução

A ETA Cubatão supre-se de uma única fonte de abastecimento, o rio Cubatão.

De acordo com o estudo ambiental elaborado pela OAP Consultores Associados (2006), a ETA

Cubatão é responsável pelo tratamento e fornecimento da maior parte da água que abastece o

município de Joinville. A vazão média de tratamento era de 1.500 l/s, apesar da capacidade de

projeto remeter esta unidade produtiva a vazão nominal de 925 l/s.

Segundo informações extraídas do banco de dados GCQ_ETA Cubatão (2009), a vazão média

de produção é de 1.300 l/s. Por ocasião da visita técnica efetuada em 10 de março de 2010 a

vazão tratada era de 1204 l/s.

A ETA Cubatão configura uma planta de potabilização com base num fluxograma de

tratamento do tipo completo e convencional.

A estação opera rotineiramente em jornadas contínuas de 24 horas (7 dias por semana) em

busca de uma máxima produção possível, o que significa dizer, que produz água potável com

os rigores restritivos à Portaria 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004).

Os laudos de potabilidade20

e as análises quantitativas e qualitativas21

indicam que a água

captada apresenta adequada tratabilidade em relação aos poluentes naturais cor e turbidez,

que além da matriz bacteriológica, se constituem nos alcances principais visados pelos

processos de tratamento empregados para sua potabilização.

No entanto, observa-se dos registros de controle de qualidade da água produzida em 2009,

uma série de valores de cor aparente e turbidez que ultrapassam, respectivamente, aos limites

de 5,0 uC e 1,0 uT exigidos na referida portaria, principalmente nos períodos de: julho a

agosto e outubro a janeiro, em intervalos de 8 a 43 uC e 1 a 8 uT.

20 Site: www.aguasdejoinville.com.br/ (2010)

21 Banco de dados GCQ_ETA Cubatão (2009)

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QUADRO 6.1

PRINCIPAIS PARÂMETROS DE CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA E TRATADA

Parâmetros

Característicos

Água Bruta (1) Água Tratada (2)

Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo

Cor (uC) 0,0 8,2 43,0

Turbidez (uT) 3 30 65 0,0 1,0 8,0

pH 5,0 6,8 9,4

Cloro Residual (mg/L) 0,0 1,7 3,8

Fluoreto (mg/L) 0,0 1,2 2,5

(1) Os valores são pontuais, de janeiro de 2010

(2) Registros de controle de qualidade do Banco de Dados GCQ_ETA Cubatão (2009)

Provavelmente, isso se deve a condições climatológicas, mais precisamente em função de

precipitações pluviométricas intensas na cabeceira do manancial e que se traduziu em

elevação de turbidez acompanhada da elevação da cor aparente da água bruta neste período.

As operações unitárias de tratamento se processam numa sequência de estruturas específicas

constituída de: medidor de vazão e misturador rápido tipo calha Parshall adaptada; floculador

hidráulico vertical e decantador de fluxo horizontal; filtros russos e desinfecção final.

A planta constitui-se de dois blocos hidráulicos, estando o de filtração próximo ao prédio de

apoio à operação e administrativo onde se desenvolvem, principalmente, as atividades de

controle de processos e de manejo de produtos químicos.

6.2.2 Captação e Estação Elevatória de Água Bruta

A captação de água bruta é composta pelas seguintes fases:

Gradeamento: para remoção de sólidos grosseiros e proteção dos equipamentos de jusante;

Desarenação: para remoção de areia e proteção dos equipamentos de jusante contra

abrasividade e deposição de material no fundo das unidades de processo.

Poço de sucção com as seguintes características22

:

Comprimento: ..................................................................................................... 12 m

Largura: ............................................................................................................... 10 m

Altura: ................................................................................................................... 8 m

Cota do fundo do poço: ................................................................................. 26,51 m

Cota da tampa do poço: ................................................................................ 36,00 m

Profundidade do poço: .................................................................................... 9,49 m

A Figura 6.1, no seguimento apresenta a curva de desempenho das bombas turbina de eixo

vertical instaladas no poço de sucção.

22 Arquivo Dados Bombas.xlsx - CAJ

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Figura 6.1 – Curva de Desempenho das Bombas da EEAB – ETA Cubatão

O sistema de recalque apresenta as seguintes características:

Número de conjuntos elevatórios: 4 (sendo 1 reserva);

Bombas de fabricação KSB modelo B24, rotor 420 / 400 mm e 1160 rpm;

Potência unitária dos motores elétricos, de fabricação WEG: 3 de 200 CV e 1 de 250 C;

Diâmetro da tubulação de recalque: 1.000 mm;

Material da tubulação de recalque: ferro fundido;

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Extensão de recalque: 120 m;

Nível mínimo estimado no poço de sucção: 27,41 m;

Nível máximo estimado no poço de sucção: 33,41 m;

Nível da água na calha Parshall à entrada da ETA: 47,42 m.

O Quadro 6.2 apresenta os pontos de operação para 3 bombas operando em paralelo.

QUADRO 6.2

PONTOS DE OPERAÇÃO DA EEAB – ETA CUBATÃO – BOMBAS 1, 2 E 3 OPERANDO

Três bombas em operação

Bomba 1 – 1.160 rpm Bomba 2 - 1.160 rpm Bomba 3 - 1.160 rpm

NA Mín

sucção

NA Máx

Sucção

NA Méd

Sucção

NA Mín

sucção

NA Máx

Sucção

NA Méd

Sucção

NA Mín

sucção

NA Máx

Sucção

NA Méd

Sucção

Vazão (l/s) 431,12 521,57 476,35 431,12 521,57 476,35 431,12 521,57 476,35

AMT (m) 23,68 19,38 21,53 23,68 19,38 21,53 23,68 19,38 21,53

Rendimento (%) 78,74 77,11 77,93 78,74 77,11 77,93 78,74 77,11 77,93

NPSH requerido (m) 5,92 7,61 6,76 5,92 7,61 6,76 5,92 7,61 6,76

NPSH disponível (m) 8,83 14,44 11,64 8,83 14,44 11,63 8,83 14,44 11,63

Potência Consumida (CV) 172,87 174,78 173,82 172,87 174,78 173,82 172,87 174,78 173,82

Potência Nominal (CV) 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00

Vazão Total (l/s) 1293,37 1564,72 1429,05

Altura Geométrica (m) 20,01 14,01 17,01

Velocidade (m/s) 1,65 1,99 1,82

Figura 6.2 – EEAB – ETA Cubatão - Curvas do Sistema x Curva de Desempenho – Bombas 1, 2 e 3 em

Operação

A ETA Cubatão dispõe de duas estruturas para medição da vazão na entrada da planta: calha

Parshall com garganta de 7’, e medidor de vazão ultrassônico.

Na região de maior turbulência da calha Parshall é efetuada a adição do coagulante para a

desestabilização das partículas em suspensão, etapa fundamental do processo.

-15

-10

-5

0

5

10

15

20

25

30

35

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

AM

T (m

)

Vazão (l/s)

curva da bomba NA mínimo sucção NA máximo sucção

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Os parâmetros adotados para avaliação da mistura são: número de Froude e o gradiente de

velocidade, avaliados para o intervalo de vazões de 1 a 2,5 m³/s como indica o Quadro 6.3 a

seguir.

QUADRO 6.3

GRADIENTE DE VELOCIDADES

No presente diagnóstico, verificou-se que os resultados obtidos estão adequados, ou seja, a

condição de mistura é satisfatória (Fr=1,7 a 2,5 - ressalto fraco e G> 1500 s-1

) para o intervalo

de vazão de 1 a 2,5 m³/s, como indica a Figura 6.3 a seguir:

Figura 6.3 – Relação entre Vazão, Número de Froude e Gradiente de Velocidades para o intervalo de vazões

de 1000 a 2500 l/s

Análise Hidráulica e Dimensional da Parshall

Vazão - (m3/s) 1,000 1,500 2,000 2,200 2,500

Parshall - (m) 2,135 2,135 2,135 2,135 2,135

Medida N - (m) 0,229 0,229 0,229 0,229 0,229

Medida K - (m) 0,076 0,076 0,076 0,076 0,076

Medida D - (m) 3,030 3,030 3,030 3,030 3,030

Medida C - (m) 2,440 2,440 2,440 2,440 2,440

Ha - ( m ) 0,353 0,454 0,544 0,577 0,625

Velocidade na Secao Mediçao - Va - (m/s) 1,038 1,209 1,347 1,396 1,465

Energia Seçao Mediçao - Ea -(m) 0,637 0,758 0,865 0,905 0,963

COS (FI ) -0,537 -0,620 -0,678 -0,696 -0,721

FI igual ARCO COS (FI)x(180/PI) ( ° ) 122,472 128,322 132,666 134,138 136,138

Inicio do Ressalto

Velocidade - V1 - (m/s) 3,088 3,268 3,409 3,458 3,526

Lamina d'Agua - Y1 - (m) 0,151 0,213 0,273 0,296 0,330

Numero de Froude - Fr 2,541 2,259 2,084 2,030 1,961

Altura Conjugada de Ressalto

Relativa ao Fundo da Garganta -Y3 - (m) 0,471 0,583 0,679 0,714 0,764

Relativa ao Fundo Real da Seçao de Saida - Y2 - (m) 0,318 0,430 0,526 0,561 0,611

Final do Ressalto ( Seçao de Saida )

Velocidade - V2 - (m/s) 1,289 1,429 1,558 1,607 1,677

Perda de Carga - En - (m) 0,111 0,100 0,094 0,092 0,090

Medida G (m) 0,915 0,915 0,915 0,915 0,915

Tempo Medio Detençao no Trecho Divergente -Tmr - (s) 0,418 0,390 0,368 0,361 0,352

Peso Especifico -Gama - (N/m3) -20° 9789 9789 9789 9789 9789

Viscosidade Absoluta - Mi - (N.s/m2)- 20° 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001

Gradiente Medio de Velocidade -Gm- (1/s) -20° 1606 1581 1573 1574 1579

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A priori, não foram observados sinais de afogamento na Parshall (ver Figura 6.4).

Figura 6.4 – Vista geral da unidade de mistura rápida, onde se observa a turbulência gerada na saída da Calha

Parshall

A operação unitária seguinte é a floculação.

O floculador do tipo hidráulico e vertical possui volume de 1.918 m³ e é composto por 4

canais de floculação. O floculador foi dimensionado para um tempo de detenção de

aproximadamente 30 minutos (adequado considerando a norma ABNT 12.216 que estabelece

de 20 a 30 min). De acordo com as informações extraídas do banco de dados GCQ_ETA

Cubatão_2009, a planta está operando com tempo de detenção de 25 minutos (Q = 1300 l/s).

Para construção do gráfico a seguir utilizou-se as vazões de 1, 2 e 2,5 m³/s e os respectivos

tempos de detenção resultantes.

A Figura 6.5 mostra a variação do tempo de detenção em função da vazão de tratamento:

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Figura 6.5 – Variação do tempo de detenção em função da vazão de tratamento

Portanto, pode-se estimar a capacidade hidráulica do floculador da ordem de 1700 l/s,

considerando o limite inferior do tempo de floculação recomendado.

Não foi possível a determinação do gradiente de velocidade nas passagens dos canais dos

floculadores; no entanto, como o descarte de lodo acumulado no fundo é realizado a cada 2

ou 3 meses, pode se inferir que os gradientes de velocidades nas passagens estejam adequados,

uma vez que não está ocorrendo deposição frequente de sólidos no fundo (como

consequência da quebra dos flocos).

Na etapa seguinte ocorre a sedimentação dos flocos formados.

São utilizados 2 (dois) decantadores de alta taxa, equipados com placas paralelas de PVC, com

2.200 m³ de volume útil unitário.

Dentre as operações unitárias desenvolvidas no bloco hidráulico, a sedimentação é a operação

limitante da capacidade de produção da planta com relação à turbidez. A taxa de aplicação

superficial adotada no projeto foi igual a 100m³/m².dia. Porém a produção atual sob valores de

taxas de até de 160 m³/m².dia não é adequada para produção de água clarificada que, após

filtração, resulte em água tratada com turbidez inferior a 1,0 uT, limite apresentado pela

bibliografia técnica pertinente.

A Figura 6.6 mostra a relação entre a taxa de aplicação superficial e a vazão de tratamento:

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Figura 6.6 – Relação entre taxa de aplicação superficial e vazão de tratamento.

O descarte de lodo dos decantadores é realizado periodicamente, através de acionamento de

válvulas elétricas, direcionando o lodo para uma canaleta até o ponto de despejo do rio

Cubatão.

Pelo fato da ETA Cubatão estar tratando um volume de água superior a sua capacidade

nominal de projeto, há necessidade de se fazer um número maior de descargas para

viabilização das condições operacionais. Em média eram realizadas entre 6 a 10 descargas por

dia com duração entre 5 min e 8 min, tempo esse definido pelo controle visual do operador.

Além disto, os decantadores sofrem limpezas mensais.

Não existe tratamento específico para o lodo gerado nos decantadores, tampouco para a água

de lavagem dos filtros, antes de seu retorno ao ambiente, porém, um sistema de tratamento já

foi projetado para construção em área anexa a ETA.

A operação unitária subsequente é a filtração.

Na filtração, os flocos de dimensões menores são retirados por 16 (dezesseis) unidades

filtrantes, com 40 m² de área filtrante cada, cujos leitos são compostos por uma camada de

areia de 2,0m de altura, estratificada em diferentes granulometrias.

Os filtros operam com uma taxa de aplicação hidráulica de 175a 200 m³/m².dia, em fluxo

ascendente (valores elevados considerando que a norma NBR 12216 recomenda

120 m³/m².dia). A Figura 6.7 mostra a relação entre vazão tratada e taxa média de aplicação no

sistema existente.

DECANTAÇÃO

0

50

100

150

200

250

300

350

400

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

Vazão (m3/s)

Ta

xa

de

Ap

lic

ão

Su

pe

rfic

ial

(m3

/m2

.dia

)

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Figura 6.7 – Variação da taxa de filtração pela vazão de tratamento de água.

Os filtros apresentam carreiras de filtração curtas, de aproximadamente 12 horas (que

dependendo da qualidade da água bruta, pode chegar a 36 horas).

A conclusão do ciclo de filtração em uma unidade filtrante se dá em função do aumento da

perda de carga.

Os filtros são lavados com água bruta (10 a 15 minutos) e posteriormente com água decantada

(10 a 15 minutos), o que não se apresenta como rotina recomendável, dada a possibilidade de

problemas de contaminação em função da qualidade da água bruta do Rio Cubatão.

A última etapa de potabilização é efetuada no tanque de contato onde se desenvolve a

desinfecção. O desinfetante utilizado é o cloro gás, fornecido em cilindros de 900 kg. São

utilizadas baterias de 3 cilindros (1 operativo e 2 reservas), com duração aproximada de 8 a 12

dias.

Na sequência do tanque de contato, há um poço de sucção (dentro da casa de bombas, para o

recalque da água tratada) onde é feita a fluoretação (aplicação da solução de fluossilicato de

sódio) e posteriormente, a correção de pH. A desinfecção e a fluoretação estão sendo

realizadas em linha, aplicados na tubulação de saída de efluente tratado.

O Quadro 6.4 mostra o resumo dos principais parâmetros de avaliação de processo, por

operação unitária, considerando a vazão de operação de 1300 l/s.

FILTRAÇÃO

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Taxa de filtração (m/dia)

Va

o (

m3

/s)

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QUADRO 6.4

RESUMO DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSO, POR OPERAÇÃO

UNITÁRIA

Parâmetros de avaliação Unidades Valor da NBR

12.216

Valor calculado

(Q=1,3 m³/s)

Mistura rápida:

Tempo de mistura (s) < 1,0 0,4

Gradiente de velocidades (s-1) 700 a 1200 > 1500

Numero de froude 1,7 a 2,5 2,4

Mistura lenta:

Tempo de mistura (min) 20 a 30 25

Gradiente de velocidades (s-1) 10 a 70 -

Decantação:

Taxa de aplicação hidráulica (m³/m².d) 100 a 130 143

Filtração:

Taxa de filtração (m³/m².d) 120 176

Desinfecção:

Tempo de contato (min) 20 a 30 14

Tendo em vista a limitação das operações unitárias desenvolvidas na planta hidráulica

analisada, os sistemas de sedimentação e de filtração constituem-se em limitantes da

capacidade de tratamento da ETA Cubatão. O sistema de filtração é o mais solicitado e sua

condição de operação é a mais distante da recomendada pela norma técnica. Quando se

adota a taxa de filtração recomendada pela NBR igual a 120 m³/m2

.dia, a capacidade de

tratamento fica restrita a 888,89 l/s.

Os produtos químicos utilizados nas várias fases de processo são: sulfato de alumínio aplicado

na garganta da calha Parshall; cal hidratada possível de aplicação a montante da calha Parshall

(eventual necessidade de complementar a alcalinização natural) e no tanque de contato (ajuste

final de pH); o fluossilicato de sódio e cloro gás aplicados em linha.

O estado de conservação dos componentes principais da estação é bom.

O consumo de produtos químicos varia de acordo com a qualidade da água bruta e das

condições climatológicas (a variação é aceitável quando comparada a outras estações de portes

semelhantes e características de água bruta similares).

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6.3 CAPACIDADE DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

6.3.1 Introdução

A ETA Piraí supre-se de uma única fonte de abastecimento, o rio Piraí.

De acordo com o estudo ambiental elaborado pela OAP Consultores Associados (2006), a ETA

Piraí é responsável pelo tratamento e fornecimento de água a 30% do município de Joinville. A

vazão média de tratamento é de 500 l/s, apesar da capacidade de projeto remeter esta

unidade produtiva a vazão nominal de 325 l/s.

Segundo informações extraídas do banco de dados GCQ_ETA Piraí (2009), a vazão média de

produção é de 460 l/s.

A ETA Piraí configura uma planta de potabilização com base num fluxograma de tratamento do

tipo completo e convencional.

A estação opera rotineiramente em jornadas contínuas de 24 horas (7 dias por semana) em

busca de uma máxima produção possível, o que significa dizer, produzir água potável com os

rigores restritivos à Portaria no 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004).

As análises quantitativas e qualitativas extraídas do banco de dados GCQ ETA Pirai indicam que

a água captada se apresenta com adequada tratabilidade em relação aos poluentes naturais:

cor e turbidez, que além da matriz bacteriológica, se constituem nos alcances principais visados

pelos processos de tratamento empregados para sua potabilização.

Observa-se dos registros de controle de qualidade da água produzida em 2009, alguns valores

de cor aparente e turbidez que ultrapassam, respectivamente, aos limites de 5,0 uC e 1,0 uT

exigidos na referida portaria, principalmente no período de: julho a agosto e outubro a janeiro,

com médias de 10 a 40 uC e 1 a 8 uT.

Provavelmente, isso se deve a condições climatológicas, mais precisamente em função de

precipitações pluviométricas intensas na cabeceira do manancial e que se traduziu em

elevação de turbidez acompanhada da elevação da cor aparente da água bruta neste período.

QUADRO 6.5

PRINCIPAIS PARÂMETROS DE CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA E TRATADA

Parâmetros

Característicos

Água Bruta (1) Água Tratada (2)

Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo

Cor (uC) 0 7 40

Turbidez (uT) 2 100 260 0,2 0,7 8,0

pH 5,2 7,0 8,7

Cloro Residual (mg/L) 0,1 1,6 2,8

Fluoreto (mg/L) 0,0 1,0 2,2

(1) Os parâmetros de água bruta são pontuais, de janeiro de 2010

(2) Banco de dados GCQ_ETA Pirai (2009)

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A planta constitui-se de dois blocos hidráulicos, sendo que o de clarificação/filtração fica

próximo ao prédio de apoio à operação e administrativo onde se desenvolvem,

principalmente, as atividades de controle de processos e de manejo de produtos químicos.

As operações unitárias de tratamento se processam numa sequência de estruturas específicas

dos blocos hidráulicos constituídos de: pré-filtro (somente a água bruta proveniente da

Captação Antiga), floculador hidráulico tipo alabama e decantador de fluxo horizontal

(somente a água bruta proveniente da Captação Nova), filtros descendentes e desinfecção final

para ambas as captações

As dimensões de cada unidade foram obtidas a partir de desenhos de projeto fornecidos pela

companhia e quando não disponíveis, adotados com base na visita de campo efetuada e na

avaliação do desempenho das unidades.

6.3.2 Captação e Adução de Água Bruta

Na captação antiga há apenas um gradeamento, para reter sólidos maiores e folhas.

A adução se dá por gravidade até o pré-filtro, com as seguintes características:

Adutora de 500 mm (20”) em tubo de aço “Armco”, de 20”, com 240 m de extensão,

implantada em 1955

Adutora paralela de PVC com diâmetro igual a 200 mm

Cota das tubulações à montante: .......................................................................130,76 m

Cota das tubulações à jusante: ...........................................................................129,09 m

Desnível geométrico disponível: ............................................................................ 1,67 m

Diâmetro equivalente: ............................................................. 521,445 mm para C=100

Capacidade da adução de água bruta .................................................................... 344 l/s

Vazão na adutora de 500 mm = ...................................................................... 308 l/s

Velocidade de escoamento = ....................................................................... 1,57 m/s

Vazão na adutora de 200 mm = ........................................................................ 36 l/s

Velocidade de escoamento = ....................................................................... 1,15 m/s

O pré-filtro é uma estrutura de concreto, com leito filtrante composto por pedregulho, para

remoção de sólidos em suspensão, que opera com regime de fluxo horizontal. A água efluente

do pré-filtro é encaminhada diretamente para o sistema de filtração da ETA Piraí.

Conforme citado anteriormente, a captação antiga só é utilizada em épocas de estiagem,

quando o outro sistema não supre a vazão de produção necessária. Nessa alternativa de

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processo, não se insere a etapa de coagulação, porém, só se utiliza desse procedimento

quando a água bruta apresenta baixos teores de cor e turbidez.

Na captação nova há apenas um gradeamento, para reter sólidos grosseiros e folhas.

O desnível entre a captação e a ETA é de aproximadamente 35 m – cota de partida: 161,0m e

cota de chegada: 126,2m.

A adutora proveniente da captação nova alimenta o flocodecantador.

A adução se dá por gravidade, sendo 600 m de tubo de ferro fundido com diâmetro de

400 mm.

6.3.3 Estação de Tratamento de Água

Conforme citado anteriormente, a ETA Piraí possui uma estrutura hidráulica, construída no

formato de uma grande lagoa, cujas divisões e configurações internas abrigam as unidades de

mistura rápida, floculação e decantação.

A adição do coagulante acontece na chegada da água bruta no floculador, no ponto de maior

turbilhonamento, de forma a promover a dispersão do produto.

O coagulante empregado na ETA Piraí é o sulfato de alumínio granular isento de ferro, em

solução, dosado por meio de bomba dosadora. O sulfato de alumínio não é utilizado de forma

ininterrupta, pois muitas vezes a qualidade da água bruta do manancial dispensa seu uso.

A forma do tubo distribuidor de água bruta é curiosa. Trata-se de um “tê” perfurado, que

promove um efeito “chuveiro” conferindo grande turbulência no centro da unidade.

Figura 6.8 – Fotos extraídas do Estudo Ambiental elaborado pela OAP Consultores Associados (2006)

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

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Considerando que a unidade de mistura rápida se comporte como um reator de mistura

completa, e estabelecendo algumas premissas para cálculo, tais como: altura dos jatos

formados, número e diâmetro dos orifícios, o gradiente de velocidade calculado apresentou

um valor inferior ao recomendado para a vazão considerada de 500L/s. A Figura 6.9 ilustra a

evolução do gradiente de velocidades e altura do jato em função da vazão de tratamento.

Considerando que a altura de jato aceitável seja de 60 cm, o gradiente de velocidade e a vazão

de tratamento ficariam submetidos aos seguintes valores, 468 s-1

e 460 l/s, respectivamente.

Figura 6.9 – Associação entre gradiente de velocidades, altura do jato e vazões de tratamento.

O floculador é hidráulico, vertical, tipo Alabama.

Figura 6.10 – Relação entre vazão de tratamento por tempo de detenção.

MISTURA RÁPIDA

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Vazão (l/s)

G (s-1)

MISTURA RÁPIDA

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Vazão de tratamento (L/s)

altura do jato

FLOCULAÇÃO

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Vazão (L/s)

Tem

po

de d

ete

nção

(m

in)

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ENGECORPS

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Observa-se que o floculador projetado opera com “folga”, para a vazão de 460 l/s (tfloculação

=

65 min), podendo operar com vazões de até 1500L/s (considerando um tempo mínimo de

floculação = 20 min).

Dando sequência ao fluxo do tratamento, a água floculada segue para o decantador

convencional (“lagoa de decantação”), construído de forma conjugada ao floculador.

A taxa de aplicação hidráulica para decantação convencional recomendada pela norma ABNT

12.216 é de 40m³/m².dia. Dadas as dimensões observadas, da lagoa de decantação, infere-se

que a mesma opere sob valores da ordem de 22 m³/m².dia, para a vazão de 460 l/s.

Figura 6.11 – Relação entre vazão de tratamento por taxa de aplicação superficial

Para atender aos parâmetros usuais de projeto do decantador, a vazão de tratamento poderá

atingir até cerca de 833,33 l/s.

Pelo fato da água do Rio Piraí apresentar-se com excelente qualidade e, portanto, com

reduzida quantidade de material em suspensão, não há deposição de grandes quantidades de

material coloidal (lodo) no fundo do decantador. Por tal razão, as operações de descarga de

fundo e limpeza geral são praticamente inexistentes, ficando restritas às ocasiões em que a

lagoa é totalmente esvaziada para atividades de manutenção.

Outra importante informação (extraída do Estudo Ambiental elaborado pela OAP Consultores

Associados (2006), diz respeito à presença de um conjunto de vertedores com telas de

retenção junto ao local de saída de água decantada. Essas telas são necessárias para retenção

de folhas e outros materiais de origem vegetal que atingem o decantador; esse está construído

a céu aberto e é rodeado por área densamente vegetada.

DECANTAÇÃO

0

20

40

60

80

100

120

0 500 1000 1500 2000 2500

Vazão (L/s)

Ta

xa

de

ap

lic

ão

su

pe

rfic

ial (m

/d)

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A água decantada é encaminhada então para o bloco hidráulico do sistema de filtração. O

fluxo é distribuído para 8 (oito) filtros, com 19,25 m² de área filtrante cada, cujos leitos são

compostos por uma camada de 0,60m de carvão antracito e outra de 0,25m de areia.

Considerando a vazão média de operação de 460 L/s, os filtros operam com uma taxa média

de aplicação hidráulica de 258 m³/m².dia, em fluxo descendente (valor adequado

considerando que a norma NBR 12216 recomenda valores entre 180 a 360 m³/m².d).

Figura 6.12 – Relação entre vazão de tratamento por taxa de filtração

Os filtros são lavados com água filtrada, e a carreira média de filtração é de 35 horas em

períodos sem chuvas, e de 12 horas em períodos chuvosos.

Com relação à água de lavagem dos filtros, a mesma é descartada em um canal secundário que

leva diretamente para o rio Piraí, onde é lançada em um ponto localizado a jusante da ETA,

sem passar por qualquer tratamento prévio.

Prevê-se a implantação de um tanque de decantação para tratamento da água de lavagem dos

filtros, cujo principal objetivo é a separação dos sólidos em suspensão. Na saída dessa estrutura

será colocada uma caixa de passagem, na qual os efluentes tratados serão misturados aos

efluentes sanitários tratados pelo sistema de Tanque Séptico e Filtro Anaeróbio.

O efluente tratado será encaminhado ao Rio Piraí, por meio de um canal, em ponto de

lançamento localizado a jusante da captação.

Deverá ser previsto o tratamento e a disposição final da fase sólida retida no decantador da

água de lavagem dos filtros.

FILTRAÇÃO

0,0

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0

700,0

800,0

900,0

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Vazão (L/s)

Ta

xa

de

filtr

ão

(m

/d)

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ENGECORPS

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Dando sequência ao fluxograma do processo de tratamento, a água filtrada segue para o

tanque de contato (operando com um tempo de detenção de 23 minutos) onde se desenvolve

a desinfecção, por meio da aplicação de cloro. O cloro utilizado é o cloro gás, fornecido em

cilindros de 900 kg. Cada cilindro tem duração aproximada de 8 a 9 dias.

No tanque de contato é feita a aplicação da solução de fluossilicato de sódio, por meio de

bomba dosadora, e da suspensão de cal hidratada, dosada por meio de dosadoras de canecas.

QUADRO 6.6

RESUMO DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSO DA ETA PIRAÍ, POR

OPERAÇÃO UNITÁRIA

Parametros de avaliação Unidades Valor da NBR

12.216 Valor calculado

Mistura rápida (Q = 460 L/s)

Tempo de mistura (s) < 1 18

Gradiente de velocidades (s-1) 700 a 1200 468

Numero de froude 1,7 a 2,5 -

Mistura lenta

Tempo de mistura (min) 20 a 30 65

Gradiente de velocidades (s-1) 10 a 70 -

Decantação

Taxa de aplicação hidráulica (m³/m².d) 40 22

Filtração

Taxa de filtração (m³/m².d) 180 a 360 258

Desinfecção

Tempo de contato (min) 20 a 30 21

Os dados apresentados mostram que o sistema de filtração é a unidade limitante da

capacidade da ETA Piraí.

Quando se considera apenas a capacidade hidráulica das unidades, ou seja, a vazão máxima

relacionada com o dimensionamento hidráulico da instalação, independentemente das

condições sanitárias presentes, pode-se se adotar a capacidade máxima da ETA Piraí igual a

650 l/s, capacidade essa determinada pelo sistema de filtração (operação sob valor máximo de

taxa de aplicação igual a 360 m3

/m2

.dia). No entanto, tendo em vista os demais fatores

intervenientes abordados no presente texto, tais como mistura rápida ineficiente, alteração na

qualidade da água bruta e carreira de filtração de 12 horas em períodos chuvosos, recomenda-

se limitar a capacidade de tratamento da planta, principalmente sob condições adversas de

qualidade da água bruta. Desse modo, considerando que o valor da taxa de filtração de

280 m³/m².dia deverá ser adotado, a capacidade máxima da planta fica limitada a 500 l/s

(para produção de água potável atendendo os rigores restritivos à Portaria 518 do Ministério da

Saúde 25/03/2004).

O estado de conservação dos componentes principais da estação e os sistemas de manejo de

produtos químicos (da preparação à aplicação) encontra-se em situação adequada.

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O consumo de produtos químicos varia de acordo com a qualidade da água bruta e das

condições climatológicas (a variação é aceitável quando comparada a outras estações de portes

semelhantes e características de água bruta similares).

6.4 CAPACIDADE DE ADUÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA

A determinação da capacidade do sistema de adução existente foi verificada de acordo com o

esquema hidráulico apresentado, através do modelo computacional de simulação de transporte

e distribuição de água, pelo programa EPANET 2.0, desenvolvido pela U.S. Environmental

Protection Agency, Cincinnati, OH , U.S.A., cujo software é distribuído gratuitamente na

Internet.

A rede primária de adução dos reservatórios analisada no modelo é constituída somente pelas

linhas derivadas das adutoras provenientes das ETAS Cubatão e Piraí; não estão indicadas as

redes que saem dos reservatórios para a distribuição.

A ilustração da modelagem está apresentada na Figura 6.13 e, na Figura 6.14, o desenho

detalhado da modelagem, com os números dos trechos e nós.

Os resultados da simulação da modelagem do sistema estão apresentados nos quadros a seguir.

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Figura 6.13 – Esquema de Cálculo – Modelagem do Sistema de Adução dos Reservatórios com Controle

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QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante (m)

1 ETA-CUBATÃO 1 1 700 100 529,87 1,38 3,70 0,00 37,00 37,10 0,10

3 93 3 4333 700 100 529,87 1,38 3,70 16,03 37,00 137,25 121,22

4 2 121 4333 900 100 997,4 1,57 3,51 15,21 37,00 129,80 114,59

5 3 136 370 200 100 152,9 4,87 165,28 61,15 26,00 126,09 64,94

6 4 R-6 1 200 100 152,9 4,87 165,28 0,17 25,00 51,53 51,36

8 121 9 9410 900 100 997,4 1,57 3,51 33,03 26,00 119,76 86,73

9 8 9 4420 600 100 376,97 1,33 4,17 18,43 12,70 116,31 97,88

11 9 10 835 600 100 632,46 2,24 10,87 9,08 6,90 97,97 88,89

12 9 10 835 250 100 63,25 1,29 10,87 9,08 6,90 97,97 88,89

13 9 11 1100 500 100 252,97 1,29 4,84 5,32 6,90 97,97 92,65

14 11 9 1100 150 130 -13,86 0,78 4,84 5,32 14,50 92,81 87,49

17 10 16 360 250 100 131,18 2,67 41,97 15,11 6,90 91,38 76,27

18 16 R-2 240 250 100 131,18 2,67 41,97 10,07 50,30 66,73 56,66

20 10 19 2358 600 100 461,54 1,63 6,06 14,29 6,90 91,38 77,09

21 9 21 1130 300 100 45,84 0,65 2,46 2,78 7,50 97,97 95,19

23 21 23 4200 600 100 329,62 1,17 3,25 13,65 10,50 96,22 82,57

26 24 30 8193 450 100 281,34 1,77 9,84 80,62 25,00 169,60 88,98

27 26 27 8379 350 100 119,98 1,25 6,91 57,90 126,20 120,65 62,75

28 27 28 130 150 130 49,78 2,82 51,67 6,72 14,30 62,77 56,05

29 119 R-5 1 150 130 49,78 2,82 51,67 0,05 55,00 56,05 56,00

30 30 31 536 500 100 281,34 1,43 5,89 3,16 19,20 88,94 85,78

31 31 32 522 450 100 281,34 1,77 9,84 5,14 14,00 85,78 80,64

32 33 R-ALPHA 1 450 100 56,99 0,36 0,51 0,00 78,00 78,01 78,01

33 49 76 710 350 100 50,77 0,53 1,40 0,99 15,00 56,28 55,29

Continua...

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ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

34 37 36 410 350 100 50,77 0,53 1,40 0,57 50,00 50,58 50,01

35 36 R-0 1 350 100 50,77 0,53 1,40 0,00 50,00 50,00 50,00

36 ETA-PIRAI 26 1541 400 100 119,98 0,95 3,60 5,55 126,21 126,21 120,66

25 14 R-7 1 400 100 162,51 1,29 6,33 0,01 54,00 54,01 54,00

37 23 25 200 600 100 329,62 1,17 3,25 0,65 24,00 50,58 49,93

38 25 90 1 600 100 329,62 1,17 3,25 0,00 5,00 87,25 87,25

39 32 33 268 450 100 281,34 1,77 9,84 2,64 16,00 80,65 78,01

41 11 14 3990 400 100 162,51 1,29 6,32 25,22 14,50 92,81 67,59

42 11 17 884 250 100 104,32 2,13 27,46 24,27 14,50 92,81 68,54

43 39 13 230 180 130 -17,26 0,68 2,99 0,69 7,70 84,68 83,99

44 40 13 370 400 120 17,26 0,14 0,07 0,03 21,00 83,80 83,77

45 40 41 1120 300 130 -10,52 0,15 0,10 0,11 21,00 83,80 83,69

46 41 42 430 250 100 19,81 0,4 1,27 0,55 12,00 83,56 83,01

47 42 43 810 200 100 19,81 0,63 3,75 3,04 13,30 83,56 80,52

48 43 44 990 200 100 19,81 0,63 3,75 3,71 14,70 83,56 79,85

49 44 45 280 200 100 19,81 0,63 3,75 1,05 12,40 83,56 82,51

50 45 R-1 1 200 100 19,81 0,63 3,75 0,00 47,50 83,56 83,56

53 19 95 4110 600 100 226,13 0,8 1,62 6,66 3,00 81,88 75,22

54 47 R-4 330 600 100 0 0 0,00 0,00 22,00 61,24 61,24

57 10 51 250 180 130 50,33 1,98 21,69 5,42 6,90 92,81 87,39

58 51 52 580 220 130 50,33 1,32 8,16 4,73 5,70 88,44 83,71

Continua...

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ENGECORPS

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Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

59 52 53 510 250 100 50,33 1,03 7,12 3,63 7,50 85,87 82,24

60 53 69 1330 250 100 31,51 0,64 2,99 3,98 13,00 83,90 79,92

61 69 57 310 250 130 35,27 0,72 2,27 0,70 5,00 83,96 83,26

62 17 57 630 300 130 -69,33 0,98 3,26 2,05 6,00 84,77 82,72

63 57 58 390 300 130 -34,06 0,48 0,87 0,34 5,20 84,02 83,68

64 69 70 330 150 120 -3,76 0,21 0,50 0,17 5,00 83,96 83,80

65 70 58 333 150 130 7,58 0,43 1,58 0,53 4,50 83,63 83,10

66 70 71 260 150 100 -11,34 0,64 5,43 1,41 4,50 83,63 82,22

67 58 59 390 300 120 -26,48 0,37 0,64 0,25 5,00 83,72 83,47

68 59 71 802 250 100 -26,09 0,53 2,11 1,69 3,50 83,44 81,75

69 71 54 1690 300 120 -37,01 0,52 1,18 1,99 4,70 82,80 80,81

70 53 54 350 250 100 18,82 0,38 1,15 0,40 13,00 83,90 83,50

71 54 55 600 300 100 -18,19 0,26 0,44 0,26 17,00 82,30 82,04

72 55 56 342 150 130 -16,51 0,93 6,69 2,29 28,00 80,09 77,80

73 56 67 1550 250 100 29,98 0,61 2,73 4,23 20,00 79,51 75,28

74 67 66 180 250 100 23,78 0,48 1,78 0,32 5,50 81,51 81,19

75 71 66 810 150 130 -0,42 0,02 0,01 0,01 4,70 82,80 82,79

76 66 63 800 250 100 20,12 0,41 1,30 1,04 5,40 81,78 80,74

77 59 60 220 250 100 -0,39 0,01 0,00 0,00 3,50 83,44 83,44

78 60 61 340 250 100 -7,14 0,15 0,19 0,06 6,00 83,32 83,26

79 40 72 840 300 130 -6,75 0,1 0,04 0,03 21,00 83,80 83,77

81 72 60 1430 150 130 -6,75 0,38 1,28 1,83 8,00 73,79 71,96

Continua...

Page 94: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-93-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

82 61 62 520 300 130 16,39 0,23 0,23 0,12 6,00 83,02 82,90

83 63 64 110 250 120 -3,41 0,07 0,03 0,00 5,10 82,55 82,55

84 63 61 550 250 130 23,53 0,48 1,07 0,59 5,10 82,55 81,96

85 64 62 1750 250 130 13,93 0,28 0,41 0,72 3,50 82,55 81,83

86 62 41 990 250 130 30,33 0,62 1,71 1,69 6,70 83,03 81,34

87 R-3 20 220 300 100 -95,51 1,35 9,59 2,11 55,28 55,28 53,17

88 20 75 3480 400 100 105,51 0,84 2,84 9,88 14,10 56,61 46,73

89 75 R-1 1 400 100 105,51 0,84 2,84 0,00 47,50 47,50 47,50

90 67 68 900 150 100 6,2 0,35 1,77 1,59 5,50 81,51 79,92

91 R-0 81 1 700 120 -291,06 0,76 0,87 0,00 50,00 50,00 50,00

92 81 80 250 700 100 -291,06 0,76 1,22 0,31 50,00 78,86 78,56

93 80 79 290 300 100 -117,67 1,66 14,12 4,09 5,00 78,86 74,77

94 68 79 780 250 100 39,98 0,81 4,65 3,63 5,50 81,32 77,69

96 68 82 230 300 100 -33,78 0,48 1,40 0,32 5,50 81,32 81,00

97 66 82 1790 150 100 3,24 0,18 0,53 0,95 5,40 81,78 80,83

98 82 65 584 300 100 -34,3 0,49 1,44 0,84 5,40 81,45 80,61

99 64 65 935 250 100 -17,34 0,35 0,99 0,93 3,50 82,55 81,62

100 65 19 650 300 100 -51,64 0,73 3,07 2,00 3,80 81,83 79,83

102 79 88 270 250 120 -77,69 1,58 11,35 3,06 3,70 80,08 77,02

103 88 89 1030 200 100 -7,01 0,22 0,55 0,57 3,00 80,92 80,35

106 83 82 530 150 100 -3,76 0,21 0,70 0,37 5,00 81,12 80,75

107 83 89 125 150 130 -3,79 0,21 0,44 0,06 5,00 81,12 81,07

Continua...

Page 95: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-94-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

108 89 84 250 150 130 -10,8 0,61 3,05 0,76 5,00 81,12 80,36

110 88 87 370 250 130 -63,14 1,29 6,66 2,46 3,00 80,92 78,46

112 87 84 230 150 100 10,8 0,61 4,95 1,14 2,20 81,56 80,42

113 R-ALPHA 90 1 450 100 0 0 0,00 0,00 78,00 78,00 78,00

114 90 91 3820 700 100 329,62 0,86 1,53 5,84 78,00 87,25 81,41

116 92 R-0 410 300 130 222,69 3,15 28,31 11,61 50,00 50,28 38,67

117 83 88 200 150 100 7,54 0,43 2,55 0,51 50,00 81,12 80,61

95 76 37 3350 350 100 50,77 0,53 1,40 4,69 5,00 55,28 50,59

101 80 5 1080 300 100 -41,37 0,59 2,04 2,20 14,00 78,86 76,66

104 5 15 448 150 100 -11,36 0,64 5,44 2,44 5,00 77,98 75,54

105 91 19 2210 700 100 106,93 0,28 0,19 0,42 5,80 83,57 83,15

109 87 19 210 300 100 -73,93 1,05 5,97 1,25 50,00 81,56 80,31

111 19 6 730 150 130 15,74 0,89 6,12 4,47 2,20 81,88 77,41

119 15 6 460 150 100 -9,42 0,53 3,84 1,77 3,00 77,97 76,20

120 158 29 1080 300 100 -30,01 0,42 1,12 1,21 5,00 77,75 76,54

121 29 34 340 250 100 -30,01 0,61 2,73 0,93 8,00 76,90 75,97

122 34 18 230 150 130 -4,53 0,26 0,61 0,14 5,00 76,24 76,10

123 85 12 720 150 100 6,13 0,35 1,74 1,25 7,00 71,76 70,51

124 6 38 1260 150 130 6,32 0,36 1,13 1,42 13,00 78,54 77,12

125 18 35 260 150 130 -2,97 0,17 0,28 0,07 3,00 76,19 76,12

126 35 74 290 150 130 -2,97 0,17 0,28 0,08 7,00 76,15 76,07

127 R-ALPHA 96 1 600 100 0 0 0,00 0,00 6,00 78,00 78,00

Continua...

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-95-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

128 96 97 200 400 100 0 0 0,00 0,00 78,00 78,56 78,56

129 97 98 754 400 100 0 0 0,00 0,00 78,00 78,56 78,56

130 98 99 4920 400 100 53,35 0,42 0,80 3,94 24,00 78,56 74,62

131 99 100 355 400 100 53,35 0,42 0,80 0,28 10,00 75,16 74,88

132 100 101 265 400 100 41,95 0,33 0,51 0,14 9,00 74,92 74,78

133 101 113 330 400 100 39 0,31 0,45 0,15 9,00 74,62 74,47

134 55 102 410 300 130 -1,68 0,02 0,00 0,00 9,00 80,09 80,09

135 102 103 900 400 100 -1,68 0,01 0,00 0,00 28,00 79,39 79,39

136 103 98 300 400 100 53,35 0,42 0,80 0,24 15,00 78,77 78,53

137 103 104 500 250 100 -55,02 1,12 8,40 4,20 9,00 78,77 74,57

138 56 104 1060 300 120 -46,49 0,66 1,80 1,91 9,00 79,51 77,60

139 104 105 577 300 100 -101,52 1,44 10,74 6,20 20,00 78,77 72,57

140 R-ALPHA 107 1 450 100 0 0 0,00 0,00 7,00 78,00 78,00

141 107 105 1280 450 120 224,35 1,41 4,62 5,91 78,00 78,00 72,09

142 105 106 920 300 100 122,83 1,74 15,29 14,07 78,00 78,21 64,14

143 106 80 780 300 100 96,23 1,36 9,73 7,59 14,00 78,32 70,73

144 106 108 1060 300 100 26,61 0,38 0,90 0,95 12,00 78,32 77,37

145 108 109 220 250 100 26,61 0,54 2,19 0,48 12,00 78,04 77,56

146 109 110 1120 250 100 -9,19 0,19 0,31 0,35 27,00 77,89 77,54

147 110 100 340 200 130 -11,39 0,36 0,83 0,28 25,00 75,38 75,10

148 159 111 540 200 100 2,21 0,07 0,06 0,03 11,00 75,29 75,26

149 34 112 800 200 100 -13,92 0,44 1,95 1,56 10,00 76,24 74,68

Continua...

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-96-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

150 112 111 340 250 100 -13,92 0,28 0,66 0,22 7,00 74,70 74,48

151 111 113 75 250 100 -11,71 0,24 0,48 0,04 7,00 74,48 74,44

152 113 85 1430 400 100 27,29 0,22 0,23 0,33 7,00 74,33 74,00

153 85 78 340 400 100 24,11 0,19 0,18 0,06 7,00 71,76 71,70

154 78 48 680 400 100 8,22 0,07 0,03 0,02 13,00 70,86 70,84

156 48 77 1180 350 100 8,22 0,09 0,05 0,06 7,00 69,15 69,09

157 77 R-4 110 250 100 0 0 0,00 0,00 5,00 63,45 63,45

158 101 46 560 200 100 2,96 0,09 0,11 0,06 27,00 74,62 74,56

161 46 115 1090 150 130 2,96 0,17 0,28 0,31 9,00 74,25 73,94

162 85 115 260 150 100 -2,96 0,17 0,45 0,12 14,00 71,76 71,64

164 78 86 1510 150 130 10,31 0,58 2,80 4,23 13,00 70,86 66,63

169 95 47 237 600 100 94,39 0,33 0,32 0,08 7,00 61,79 61,71

172 47 120 670 500 100 94,39 0,48 0,78 0,52 8,00 61,24 60,72

173 86 77 1390 150 100 -8,22 0,46 2,99 4,16 22,00 61,40 57,24

176 86 94 930 150 130 18,53 1,05 8,28 7,70 14,00 61,40 53,70

177 117 95 915 250 130 -82,23 1,68 10,87 9,95 14,00 51,32 41,37

178 95 122 1360 220 130 49,51 1,3 7,92 10,77 7,40 61,79 51,02

179 94 122 310 250 130 35,43 0,72 2,29 0,71 8,00 51,21 50,50

180 122 123 590 250 130 42,47 0,87 3,20 1,89 9,00 50,42 48,53

181 122 123 590 250 130 42,47 0,87 3,20 1,89 9,00 50,42 48,53

182 123 124 140 350 120 150,27 1,56 7,48 1,05 9,00 48,37 47,32

184 125 135 510 350 100 150,27 1,56 10,48 5,34 6,50 110,99 105,65

Continua...

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-97-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

185 126 127 460 300 130 130,61 1,85 10,54 4,85 6,50 103,70 98,85

186 127 128 240 300 130 130,61 1,85 10,54 2,53 9,00 98,44 95,91

187 128 129 420 250 130 98,4 2 15,16 6,37 11,00 95,70 89,33

188 128 131 720 150 130 32,21 1,82 23,07 16,61 9,00 95,70 79,09

189 131 130 1760 200 130 -4,53 0,14 0,15 0,26 9,00 78,07 77,81

190 130 129 780 150 130 -23,43 1,33 12,80 9,98 23,00 78,26 68,28

191 129 132 880 200 130 74,97 2,39 27,16 23,90 12,00 88,75 64,85

192 132 133 110 300 130 93,87 1,33 5,72 0,63 10,20 62,36 61,73

193 133 134 320 400 100 113,53 0,9 3,25 1,04 25,00 61,66 60,62

194 134 R-11 1 400 100 113,53 0,9 3,26 0,00 23,00 60,50 60,50

196 137 133 1390 150 130 19,65 1,11 9,24 12,84 60,50 75,76 62,92

197 120 142 1305 400 100 94,39 0,75 2,31 3,01 25,00 60,32 57,31

201 142 141 440 400 100 85,95 0,68 1,94 0,85 5,00 55,01 54,16

202 141 138 1284 400 130 86,74 0,69 1,22 1,57 5,00 53,51 51,94

204 143 138 1690 200 130 5,79 0,18 0,24 0,41 6,00 50,76 50,35

205 138 144 970 400 130 92,53 0,74 1,37 1,33 14,00 50,75 49,42

207 143 145 1525 250 130 30,95 0,63 1,78 2,71 12,00 50,76 48,05

208 144 145 620 400 130 100,18 0,8 1,59 0,99 14,00 48,65 47,66

209 145 146 645 400 130 131,13 1,04 2,61 1,68 15,00 47,09 45,41

210 146 R-12 1 400 130 131,13 1,04 2,61 0,00 15,50 44,50 44,50

211 132 147 1010 300 130 -18,91 0,27 0,29 0,29 44,50 62,36 62,07

212 147 148 1310 250 130 -18,91 0,39 0,71 0,93 25,00 62,70 61,77

Continua...

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-98-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

213 130 148 1475 150 130 18,91 1,07 8,60 12,69 24,00 78,26 65,58

214 142 149 1500 250 130 8,45 0,17 0,16 0,24 12,00 55,01 54,77

215 149 150 460 200 130 8,45 0,27 0,48 0,22 5,00 54,59 54,37

216 150 151 650 200 130 8,45 0,27 0,48 0,31 9,00 54,21 53,90

217 151 152 270 250 100 8,45 0,17 0,26 0,07 16,00 53,66 53,59

218 152 153 220 300 130 8,45 0,12 0,07 0,02 17,00 53,54 53,52

219 153 154 1500 150 130 7,65 0,43 1,61 2,42 15,00 53,51 51,10

220 154 155 990 200 130 7,65 0,24 0,40 0,40 18,00 49,45 49,05

221 155 156 305 250 130 7,65 0,16 0,13 0,04 8,00 48,79 48,75

222 156 144 730 300 130 7,65 0,11 0,06 0,04 6,00 48,72 48,68

2 3 8 5000 700 100 376,97 0,98 1,97 9,85 6,00 126,09 116,24

22 21 9 1130 600 100 -283,78 1 2,46 2,78 26,00 96,22 93,44

223 9 10 835 250 130 82,22 1,67 10,87 9,08 10,50 97,97 88,89

224 17 39 700 400 100 -17,26 0,14 0,10 0,07 7,50 84,77 84,70

225 139 R-2 170 250 100 75 1,53 14,90 2,53 6,00 52,83 50,30

19 22 10 420 250 100 -134,88 2,75 44,19 18,56 50,30 84,77 66,21

227 22 17 200 250 100 59,88 1,22 9,82 1,96 5,90 84,77 82,81

16 50 49 710 350 100 -19,43 0,2 0,24 0,17 5,90 56,11 55,94

56 R-5 73 1 250 130 -19,43 0,4 0,75 0,00 15,00 56,00 56,00

80 118 50 148 250 130 -19,43 0,4 0,75 0,11 56,00 56,00 55,89

226 R-2 17 330 400 100 -250,79 2 14,12 4,66 55,00 50,30 45,64

230 140 20 1200 500 100 201,01 1,02 3,16 3,79 50,30 57,30 53,51

Continua...

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-99-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

QUADRO 6.7

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DAS ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA – TRECHOS

Trecho Nó a Montante Nó a

Jusante Extensão (m)

Diâmetro

(mm)

Rugosidade

(mm) Vazão (l/s)

Velocidade

(m/s) J (m/km) Hf (m)

Elevação

(m)

CP a

Montante

(m)

CP a Jusante

(m)

15 38 157 725 150 100 1,56 0,09 0,14 0,10 3,00 76,17 76,07

24 34 12 515 250 100 -11,56 0,24 0,47 0,24 5,00 76,24 76,00

40 12 74 260 250 100 -7,38 0,15 0,20 0,05 7,00 76,11 76,06

51 74 78 1260 150 130 -5,59 0,32 0,90 1,13 7,00 76,11 74,98

52 15 12 1310 150 100 -1,95 0,11 0,21 0,28 7,00 77,97 77,69

118 74 38 205 250 100 -4,76 0,1 0,09 0,02 5,00 76,11 76,09

228 18 157 520 150 100 -1,56 0,09 0,14 0,07 7,00 76,19 76,12

229 158 5 290 300 100 30,01 0,42 1,12 0,32 7,00 77,75 77,43

231 110 159 180 250 100 2,21 0,04 0,02 0,00 8,00 75,38 75,38

232 80 109 1625 250 100 -35,79 0,73 3,79 6,16 11,00 78,86 72,70

233 141 153 790 300 130 -0,79 0,01 0,00 0,00 5,00 53,51 53,51

155 27 49 800 250 130 70,2 1,43 8,11 6,49 6,00 62,77 56,28

7 ETA-PIRAI 7 4707 450 100 281,34 1,77 9,84 46,32 14,30 126,21 79,89

10 33 107 20 450 100 224,35 1,41 6,47 0,13 126,21 78,01 77,88

159 ETA-CUBATÃO 114 1 900 100 997,4 1,57 3,51 0,00 78,00 37,10 37,10

55 11 116 2075 500 120 0 0 0,00 0,00 37,10 92,81 92,81

160 116 R-8_FUT. 230 500 120 0 0 0,00 0,00 14,50 92,81 92,81

163 40 R-8_FUT. 400 600 120 0 0 0,00 0,00 24,00 83,80 83,80

165 135 137 2900 150 130 19,65 1,11 9,24 26,80 21,00 105,19 78,39

166 135 126 170 350 100 130,61 1,36 8,08 1,37 8,00 105,19 103,82

167 117 94 170 250 120 16,9 0,34 0,67 0,11 8,00 51,32 51,21

174 117 123 800 300 120 65,33 0,92 3,39 2,71 7,40 51,32 48,61

175 131 160 520 150 120 36,74 2,08 34,14 17,75 7,40 78,07 60,32

195 161 143 1091 200 120 36,74 1,17 8,41 9,18 21,00 58,08 48,90

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-100-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Para a verificação da capacidade de adução dos Reservatórios em operação, foram realizadas

duas simulações de adução, uma sem controle e outra com controle operacional de acordo

com as informações obtidas com os técnicos da CAJ.

Para a simulação sem controle foi considerada a entrada de água tratada nas adutoras dos

sistemas produtores Cubatão e Piraí, conforme ilustrado no esquema de cálculo sem qualquer

intervenção localizada (registros ou válvulas). Em tal situação, a água segue o caminho

preferencial determinado pelas cotas mais favoráveis ao escoamento.

A simulação com controle operacional foi estudada, inserindo-se na modelagem, as válvulas de

controle de fluxo na rede primária e nas tubulações de entrada dos reservatórios, localizadas de

acordo com as informações obtidas junto ao corpo técnico da CAJ. Estas válvulas controlam as

vazões de adução para os reservatórios com cotas mais favoráveis, criando condições

hidráulicas de adução para outros reservatórios e áreas localizadas em cotas mais críticas.

O quadro 6.8 mostra o resultado da modelagem do sistema de adução com e sem o controle

operacional. O reservatório R-4 – ITAUM (localizado na cota de terreno no nível 61,00), por

exemplo, de acordo com a distribuição das vazões no sistema, apresenta cota piezométrica no

nó de entrada no reservatório abaixo do nível operacional, não permitindo o aproveitamento

da capacidade de reservação disponível; o abastecimento só é possível na modelagem para a

adução do reservatório com controle operacional.

Para a maioria dos reservatórios estudados, o controle operacional efetuado pela CAJ altera

significativamente as vazões aduzidas.

QUADRO 6.8

RESULTADO DA MODELAGEM DO SISTEMA DE ADUÇÃO

RESERVATÓRIOS

Centro de Reservação Volume Atual

(m³)

Volume com

Novos

Reservat. (m³)

Vazão Atual

sem Controle

Operacional

(l/s)

Vazão Atual

com Controle

Operacional

(l/s)

*Capacidade

de Adução

Total sem

Controle (l/s)

R α - ALFA-GLÓRIA 1.200 1.200 54,15 318,25 56,99

R 0 - CENTRO 4.000 4.000 542,23 80,77 564,52

R 1 - IRIRIU 2.980 2.980 120,98 94,80 125,32

R 2 - SANTO ANTONIO 2.980 2.980 445,42 245,86 456,98

R 3 - BOA VISTA 3.400 3.400 81,17 35,20 95,51

R 4 - ITAUM 9.840 9.840 0,00 240,57 0,00

R 5 - VILA NOVA 250 250 69,21 69,21 69,21

R 6 - PIRABEIRABA 700 700 150,70 60,00 152,90

R 7 - AVENTUREIRO 5.000 5.000 152,20 205,03 162,51

R 8 - Em implantação BOM

RETIRO - 8.000 - - -

R 10 - Em implantação - SÂO

MARCOS - 6.000 - - -

R 11 - BOEHMERWALD 3.000 3.000 112,83 124,85 113,53

R 12 - PARANAGUAMIRIM 4.000 4.000 126,39 160,00 131,13

TOTAL 37.350 51.350 1.855,28 1.634,54 1.928,60

*Para a capacidade total de Adução do Sistema foi considerado o funcionamento da bomba de reserva da Elevatória de Água Tratada do

Cubatão.

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXOS

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 1

LISTAGEM DA DOCUMENTAÇÃO

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Documentação disponibilizada em 01.02.2010

1. Lista Sistema de Abastecimento de Água.docx

2. Estudo Ambiental ETA Cubatão – Apresentação, caracterização ambiental, meio

biótico, meio socioeconômico, avaliação de impactos ambientais

3. Estudo Ambiental ETA Piraí – Apresentação, caracterização ambiental, meio biótico,

meio socioeconômico, avaliação de impactos ambientais

4. Rede Água.dwg – Sistema de abastecimento de Água

5. Dados Bombas.xlsx

6. Consumo PQ-2009 – gasto médio mensal com produtos químicos e energia elétrica

7. Níveis dos Reservatórios - controle

8. Dados Comerciais – consumo médio de água por economia em 2006, 2007, 2008,

2009

9. Planilha Faturamento – Faturamento bruto mensal dos anos de 2005(somente segundo

semestre), 2006, 2007, 2008, 2009

10. Consumo de energia – Planilha de controle mensal do ano de 2008

11. Águas Quadro Pessoal Plano Diretor2(produção) – referente a Janeiro de 2010

12. Águas Quadro Pessoal Plano Diretor2 (Operação e Manutenção) – referente a Janeiro

de 2010

13. Planilha Equipe Terceirizada – Água

14. Cronograma DIREX - Cronograma de Projetos (Água)

15. Padrão de Processo ETA Pirai – atividades de fluoretação, adução, medição de vazão

de saída

16. Padrão de Processo ETA Cubatão – atividades de produção de água, captação,

medição de vazão, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção,

fluoretação e controle de pH, adução, medição da vazão de saída

17. IT – instruções de trabalho de ampliação de rede

18. IT – instruções de trabalho para eliminar vazamento

Documentação disponibilizada em 09.03.2010

1. Banco de dados de Gerencia de Controle da Qualidade – ETA Cubatão 2009.xls

2. Dados da ETA de Cubatão – Turbidez

3. Descrição do Processo ETA Cubatão.doc

4. Banco de dados de Gerencia de Controle da Qualidade – ETA Piraí 2009.xls

5. Descrição do Processo ETA Piraí.doc

6. Dados da ETA de Piraí - Turbidez

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-4-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

7. Desenhos digitalizados

Continua...

Arquivo Folha Descrição019 ATT(CUB)-19 Ponto de ligação da adutora para o R8 - Planta - Perfil - 1a. Etapa

018 ATT(CUB)-18 Ponto de ligação da adutora para o R8 - Planta - Perfil - 1a. Etapa

020 01/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

021 02/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

022 03/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

023 04/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

024 05/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

025 06/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

026 07/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

027 08/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

028 09/09 Adutora de água tratada - Ligação ao R10 - Planta e perfil - 1a. Etapa

029 01/01 Sub-adutora para o R-11 - Planta - Perfil - 1a. Etapa

030 TR-01/01

Subtransposição da Rodovia BR-101 no km 27 + 200 pela aductora proj. DN900 - Perfil AA, BB e Planta

(1a. Etapa)

031 01/01

Subtransposição de ferrovia no km 33 + 591m do trecho São Francisco / Porto União, por tronco da rede

distribuidora urbana DN 400 (1a. Etapa)

032 01/01 Detalhe de travessia sob pontes vistas frontais, lateriais e detalhes

033 01/01 Adutora de água tratada Ø 900mm - Travessia em depressão - Planta e perfil

034 01/03 Detalhes das ventosas e descargas - Diâmetro 500mm

035 02/03 Detalhes das ventosas e descargas - Diâmetro 600mm

036 03/03 Detalhes das ventosas e descargas - Diâmetro 900mm

037 01/01 Detalhes de blocos de ancoragem - Pilares de sustentação - Alimentação do R0 através do R-Alfa

038-A 01/04 Fluxograma de vazão com implantação da adutora Beira-Rio - Etapa imediata - melhoria (1996)

038-C 03/04

Fluxograma de vazão - Implantação final da adutora de 900mm do Cubatão - Vazão de 1250 l/s (1a.

Etapa)

039 01/03 Adutoras e Sub-Adutoras - Esquema Geral - (Etapa imediata)

040 02/03 Adutoras e Sub-Adutoras - Esquema Geral - (Etapa imediata)

041 03/03 Adutoras e Sub-Adutoras - Esquema Geral - (Etapa imediata)

042 01/01 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R Alfa - 1a. Etapa

042-A 01/01 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R0 / R3 - 1a. Etapa

043 01/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R1 / R7 - 1a. Etapa

044 02/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R1 / R7 - 1a. Etapa

045 01/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R2 / R8 - 1a. Etapa

046 02/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R2 / R8 - 1a. Etapa

047 01/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R4/ R12 - 1a. Etapa

048 02/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R4/ R12 - 1a. Etapa

049 01/01 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R5 - 1a. Etapa

050 01/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R10 - 1a. Etapa

051 02/02 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R10 - 1a. Etapa

052 01/01 Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R11- 1a. Etapa

053 01/01

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R Alfa - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

054 01/01

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R0 / R3 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

055 01/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R1 / R7 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

056 02/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R1 / R7 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

057 01/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R2 / R8 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

058 02/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R2 / R8 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

059 01/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R4 / R12 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

060 02/02

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R4 / R12 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

061 01/01

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R5 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

064 01/01

Rede - Sistema de macro distribuição - Setor R11 - Trechos de implantação imediata p/ melhoria

operacional

Page 107: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-5-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

065 R1-01/02 Reservatório apoiado - Cap.= 2500m3 - R1 - Planta de locação - 3a etapa

066 R1-02/02 Reservatório apoiado - Cap.= 2500m3 - R1 - 3a etapa - Planta - Cortes - Detalhes

067 R3-01/02 Reservatório R3 (Existente) - Reservatório Cap.= 5000m3 (a implantar) - Locação e Planta - 3a. Etapa

068 R3-02/02 Reservatório apoiado R3 - Cap.= 5000m3 - Planta - Cortes - Detalhes - 3a etapa

069 R4-01/03 Reservatório apoiado - Cap.= 5000m3 - R4 - (a implantar) - Planta de locação - 1a etapa

070 R4-02/03 Reservatório apoiado - Cap.= 5000m3 - R4 - Planta baixa - 1a etapa

071 R4-03/03 Reservatório apoiado - Cap.= 5000m3 - R4 - Cortes - Detalhes - 1a etapa

072 R5-01/02 Reservatório Cap. 250m3 - (existente) - Reservatório Cap. 2000m3 - (a implantar) - Locação e planta - R5

073 R5-02/02 Reservatório apoiado - Cap.= 2000m3 - R5 - Planta - Cortes - Detalhes - 1a etapa

074 R6-01/02 Reservatório - Cap.= 1000m3 - (a implantar) - Planta de locação - R6 - 3a etapa

075 R6-02/02 Reservatório apoiado - Cap.= 1000m3 - 3a etapa - Planta - Cortes - Detalhes - R6

076 R7-01/02 Reservatório Apoiado - Cap. 5000m3 - R7 - Locação e planta - 1a etapa

077 R7-02/02 Reservatório Apoiado - Cap. 5000m3 - R7 - 1a etapa - Planta - Cortes - Detalhes

078 R8-01/04 Reservatório Apoiado - Cap. 8000m3 - R8 - Locação - Planta - 1a etapa

079 R8-02/04 Reservatório Apoiado - Cap. 8000m3 - R8 - Locação - Planta - 1a etapa

080 R8-03/04 Reservatório Apoiado - Cap. 8000m3 - R8 - Planta - 1a etapa

081 R8-04/04 Reservatório Apoiado - Cap. 8000m3 - R8 - Cortes - Detalhes - 1a etapa

086 R11-01/02 Reservatório Apoiado - Cap. 3000m3 - R11 - Locação - Planta - 1a etapa

087 R11-02/02 Reservatório Apoiado - Cap. 3000m3 - R11 - Planta - Cortes - Detalhes - 1a etapa

088 R12-01/02 Reservatório Apoiado - R12 - Cap. 4000m3 - Locação - Planta - 1a etapa

089 R12-02/02 Reservatório Apoiado - Cap. 4000m3 - R12 - Planta - Corte - Detalhes - 1a etapa

090 RD(R0-R3)-01 Rede de macro distribuição - Zona do R0 / R3 - 1a etapa

091 RD(R0-R3)-02 Rede de macro distribuição - Zona do R0 / R3 - 1a etapa

092 RD(R0-R3)-03 Rede de macro distribuição - Zona do R0 / R3 - 1a etapa

093 RD(R0-R3)-04 Rede de macro distribuição - Zona do R0 / R3 - 1a etapa

094 RD(R0-R3)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

095 RD(R0-R3)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

096 RD(R0-R3)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

097 RD(R0-R3)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

098 RD(R0-R3)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

099 RD(R0-R3)-10 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

100 RD(R0-R3)-11 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

101 RD(R0-R3)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

102 RD(R0-R3)-13 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

103 RD(R0-R3)-14 Rede de Macro Distribuição - Zona do R0/R3 - 1a. Etapa

104 RD(Rα )-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do Rα - 1a. Etapa

105 RD(Rα )-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do Rα - 1a. Etapa

106 RD(Rα )-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do Rα - 1a. Etapa

107 RD(R1-R7)-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

108 RD(R1-R7)-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

109 RD(R1-R7)-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

110 RD(R1-R7)-04 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

111 RD(R1-R7)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

112 RD(R1-R7)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

113 RD(R1-R7)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

114 RD(R1-R7)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

115 RD(R1-R7)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

116 RD(R1-R7)-10 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

117 RD(R1-R7)-11 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

118 RD(R1-R7)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

119 RD(R1-R7)-13 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

120 RD(R1-R7)-14 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

121 RD(R1-R7)-15 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

122 RD(R1-R7)-16 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

123 RD(R1-R7)-17 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

124 RD(R1-R7)-18 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

125 RD(R1-R7)-19 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

126 RD(R1-R7)-20 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

127 RD(R1-R7)-21 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

128 RD(R1-R7)-22 Rede de Macro Distribuição - Zona do R1/R7 - 1a. Etapa

Page 108: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-6-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

129 RD(R2-R8)-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a. Etapa

130 RD(R2-R8)-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a. Etapa

131 RD(R2-R8)-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a. Etapa

132 RD(R2/R8)-04 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

133 RD(R2/R8)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

134 RD(R2/R8)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

135 RD(R2/R8)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

136 RD(R2/R8)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

137 RD(R2/R8)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

138 RD(R2/R8)-10 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

139 RD(R2/R8)-11 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

140 RD(R2/R8)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

158 RD(R4/R12)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

141 RD(R2/R8)-13 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

142 RD(R2/R8)-14 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

143 RD(R2/R8)-15 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

144 RD(R2/R8)-16 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

145 RD(R2/R8)-17 Rede de Macro Distribuição - Zona do R2/R8 - 1a Etapa

146 RD(R4/R12)-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

147 RD(R4/R12)-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

148 RD(R4/R12)-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

149 RD(R4/R12)-04 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

150 RD(R4/R12)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

151 RD(R4/R12)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

152 RD(R4/R12)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

153 RD(R4/R12)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

154 RD(R4/R12)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

155 RD(R4/R12)-10 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

156 RD(R4/R12)-11 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

157 RD(R4/R12)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

159 RD(R4/R12)-13 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

160 RD(R4/R12)-14 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

161 RD(R4/R12)-15 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

162 RD(R4/R12)-16 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

163 RD(R4/R12)-17 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

164 RD(R4/R12)-18 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

165 RD(R4/R12)-19 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

166 RD(R4/R12)-20 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

167 RD(R4/R12)-21 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

168 RD(R4/R12)-22 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

169 RD(R4/R12)-23 Rede de Macro Distribuição - Zona do R4/R12 - 1a Etapa

170 RD(R5)-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

171 RD(R5)-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

172 RD(R-5)-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

173 RD(R-5)-04 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

174 RD(R-5)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

175 RD(R-5)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

176 RD(R-5)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

177 RD(R-5)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

178 RD(R-5)-08A Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

179 RD(R-5)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

180 RD(R-5)-9A Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

181 RD(R-5)-10 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

182 RD(R-5)-10A Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

183 RD(R-5)-11 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

184 RD(R-5)-12 Rede de Macro Distribuição - Zona do R5 - 1a Etapa

201 RD(R11)-01 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

202 RD(R11)-02 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

203 RD(R11)-03 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

204 RD(R11)-04 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

205 RD(R11)-05 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

206 RD(R11)-06 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

207 RD(R11)-07 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

208 RD(R11)-08 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

209 RD(R11)-09 Rede de Macro Distribuição - Zona do R11 - 1a Etapa

210 01/02 Booster para o R11 - Planta de Locação - 1a Etapa

211 02/02 Booster para o R11 - Planta - Corte AA - Corte BB - 1a Etapa

Page 109: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-7-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

Arq-1270 04224-SAA-ETA-ARQ1270 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Planta de Locação

Arq-1010 04224-SAA-ETA-ARQ1010 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Planta Nível Térreo

Arq-1020 04224-SAA-ETA-ARQ1020 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Planta Nível Inferior

Arq-1030 04224-SAA-ETA-ARQ1030

Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Planta Nível

Passarelas

Arq-1050 04224-SAA-ETA-ARQ1050 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Corte BB - Corte CC

Arq-1040 04224-SAA-ETA-ARQ1040

Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Corte AA - Corte DD

- Corte EE

Arq-1070 04224-SAA-ETA-ARQ1070

Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Detalhes

Construtivos - Detalhes de Esquadrias

Arq-1060 04224-SAA-ETA-ARQ1060

Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Floculador Pneumático - Sala de Compressores - Planta Nível +37,20 -

Fachadas - Corte 7-7

Arq-1120 04224-SAA-ETA-ARQ1120 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Células de Flotação - Corte AA - Corte BB

Arq-1130 04224-SAA-ETA-ARQ1130 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Células de Flotação - Corte CC - Corte DD

Arq-1140 04224-SAA-ETA-ARQ1140 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Células de Flotação - Corte EE - Corte FF

Arq-1150 04224-SAA-ETA-ARQ1150 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sistema de Difusores de Água Saturada - Detalhes

Arq-1160 04224-SAA-ETA-ARQ1160 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sistema de Saturação

Arq-1170 04224-SAA-ETA-ARQ1170 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Planta Nível + 43,05 - Planta Nível +46,60

Arq-1180 04224-SAA-ETA-ARQ1180 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Planta Nível + 47,10 - Planta Nível +49,25

Arq-1190 04224-SAA-ETA-ARQ1190 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Corte 6-6

Arq-1200 04224-SAA-ETA-ARQ1200 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Corte 5-5

Arq-1210 04224-SAA-ETA-ARQ1210 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Corte 1-1 - Corte 2-2 - Corte 3-3

Arq-1220 04224-SAA-ETA-ARQ1220 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Fachada Este - Fachada Oeste

Arq-1230 04224-SAA-ETA-ARQ1230 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Corte 4-4 - Fachada Sul - Fachada Norte

Arq-1240 04224-SAA-ETA-ARQ1240 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Detalhes Construtivos ( I )

Arq-1250 04224-SAA-ETA-ARQ1250 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Detalhes Construtivos ( II )

Arq-1260 04224-SAA-ETA-ARQ1260 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Sala de Água Saturada - Detalhes de Esquedrias

Arq-1280 04224-SAA-ETA-ARQ1280 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Lay-Out de Interligação

Arq-1285 04224-SAA-ETA-ARQ1285 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Planta Superior

Arq-1290 04224-SAA-ETA-ARQ1290 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Planta Térreo

Arq-1300 04224-SAA-ETA-ARQ1300 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Cortes e Detalhes

Arq-1310 04224-SAA-ETA-ARQ1310 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Cortes e Detalhes

Arq-1320 04224-SAA-ETA-ARQ1320 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Detalhes

Arq-1330 04224-SAA-ETA-ARQ1330 Filtros - Sistema de Lavagem - Detalhes

Arq-1340 04224-SAA-ETA-ARQ1340 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Detalhes - Relação de Materiais

Arq-1347 04224-SAA-ETA-ARQ1347 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Detalhes das Peças em Aço

Arq-1350 04224-SAA-ETA-ARQ1350 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Filtros - Sistema de Lavagem - Detalhes das Peças em Aço

Arq-1360 04224-SAA-ETA-ARQ1360 Aplicação da Eta Rio Cubatão - Reservatório de Contato - Planta Baixa

Arq-1370 04224-SAA-ETA-ARQ1370 Aplicação da Eta Rio Cubatão - Reservatório de Contato - Vista Superior

Arq-1400 04224-SAA-ETA-ARQ1400 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Planta Baixa - Sala de Dosagem de Produtos Químicos

Arq-1380 04224-SAA-ETA-ARQ1380 Aplicação da Eta Rio Cubatão - Reservatório de Contato - Corte AA - Corte BB - Corte CC

Arq-1390 04224-SAA-ETA-ARQ1390 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Lay-Out de Aplicações dos Produtos Químicos - Cortes - Detalhes

Arq-1430 04224-SAA-ETA-ARQ1430 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Cal - Isométrico

Arq-1420 04224-SAA-ETA-ARQ1420

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Produtos Químicos - Vista 1-1 - Vista 2-2 -

Corte AA

Arq-1410 04224-SAA-ETA-ARQ1410

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Produtos Químicos - Vista 1-1 - Vista 2-2 -

Corte AA

Arq-1460 04224-SAA-ETA-ARQ1460 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Tanque de Fluor - Planta Corte - Detalhes

Arq-1440 04224-SAA-ETA-ARQ1440

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Produtos Químicos - Cortes - Relação de

Material

Arq-1450 04224-SAA-ETA-ARQ1450

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Produtos Químicos - Cortes FF, GG, HH, II -

Detalhes

Arq-1470 04224-SAA-ETA-ARQ1470 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Tanque de Fluor - Corte - Detalhes - Perspectiva

Page 110: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-8-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

Est-0010 04224-SAA-ETA-EST0010 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Demolição e Formas - Planta Nível Inferior

Est-0020 04224-SAA-ETA-EST0020 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Demolição e Formas - Planta Nível Intermediário

Est-0030 04224-SAA-ETA-EST0030 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Formas - Cortes - Elevações ( 1 )

Est-0040 04224-SAA-ETA-EST0040 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Formas - Cortes - Elevações ( 2 )

Est-0050 04224-SAA-ETA-EST0050 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Sobre-Laje de Fundo - Planta ( 1 )

Est-0060 04224-SAA-ETA-EST0060 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Sobre-Laje de Fundo - Planta ( 2 )

Est-0070 04224-SAA-ETA-EST0070 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Sobre-Laje de Fundo - Planta ( 3 )

Est-0080 04224-SAA-ETA-EST0080 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Sobre-Laje de Fundo - Detalhes

Est-0090 04224-SAA-ETA-EST0090 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Contrafortes - Tirantes Intermediários

Est-0100 04224-SAA-ETA-EST0100

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Vigas - Tirantes Nível Intermediário - Planta ( 1

)

Est-0110 04224-SAA-ETA-EST0110

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Vigas - Tirantes Nível Intermediário - Planta ( 2

)

Est-0120 04224-SAA-ETA-EST0120

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Vigas - Tirantes Nível Intermediário - Detalhes

( 1 )

Est-0130 04224-SAA-ETA-EST0130

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Vigas - Tirantes Nível Intermediário - Detalhes

( 2 )

Est-0140 04224-SAA-ETA-EST0140 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforço Parede A

Est-0150 04224-SAA-ETA-EST0150 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforço Parede B

Est-0160 04224-SAA-ETA-EST0160 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforço Parede F

Est-0170 04224-SAA-ETA-EST0170 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforço Parede G

Est-0180 04224-SAA-ETA-EST0180 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforço Parede I - Reforço Parede H

Est-0190 04224-SAA-ETA-EST0190 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Armaduras - Reforços Paredes - Detalhes

Est-0200 04224-SAA-ETA-EST0200 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Sala de Compressores - Fundação

Est-0210 04224-SAA-ETA-EST0210 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Sala de Compressores - Teto

Est-0500 04224-SAA-ETA-EST0500 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Planta Nível Passarelas

Est-0510 04224-SAA-ETA-EST0510 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Planta Nível Superior

Arq-1110 04224-SAA-ETA-ARQ1110 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Passarelas

Arq-1100 04224-SAA-ETA-ARQ1100 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Superior

Arq-1090 04224-SAA-ETA-ARQ1090 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Intermediário

Arq-1080 04224-SAA-ETA-ARQ1080 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Inferior

Est-0520 04224-SAA-ETA-EST0520 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Planta Nível Intermediário

Est-0530 04224-SAA-ETA-EST0530 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Planta Nível Inferior

Est-0540 04224-SAA-ETA-EST0540

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes A - B -

J - K

Est-0550 04224-SAA-ETA-EST0550

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes E - F -

G

Est-0560 04224-SAA-ETA-EST0560

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes C - I -

D - H

Est-0570 04224-SAA-ETA-EST0570 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes L

Est-0580 04224-SAA-ETA-EST0580 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes M - N

Est-0590 04224-SAA-ETA-EST0590 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Elevações Paredes O - P

Est-0600 04224-SAA-ETA-EST0600 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Corte 8-8 - Corte 9-9

Est-0610 04224-SAA-ETA-EST0610 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Corte 1-1 / 3-3 / 5-5

Est-0620 04224-SAA-ETA-EST0620 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Corte 2-2 / 4-4 / 6-6

Est-0630 04224-SAA-ETA-EST0630

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Demolição e Formas - Caixões - Cortes 10-10 /

11-11 / 12-12

Est-0640 04224-SAA-ETA-EST0640

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes A - B - C - D - E - F - G - H -

I - J - K - (Cortes)

Est-0650 04224-SAA-ETA-EST0650

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Tirantes Passarela, Intermédios,

Inferiores - Conectores

Est-0660 04224-SAA-ETA-EST0660 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes A - ByJ - K ( 1 )

Page 111: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-9-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

04224-SAA-ETA-ELT 0670 04224-SAA-ETA-EST0670 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes A - ByJ - K ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0680 04224-SAA-ETA-EST0680 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes C - DyH - I ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0690 04224-SAA-ETA-EST0690 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes C - DyH - I ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0700 04224-SAA-ETA-EST0700 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes E - F - G ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0710 04224-SAA-ETA-EST0710 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes E - F - G ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0720 04224-SAA-ETA-EST0720 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes M - N - Nível Passarelas

04224-SAA-ETA-ELT 0730 04224-SAA-ETA-EST0730 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes M

04224-SAA-ETA-ELT 0740 04224-SAA-ETA-EST0740 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes N

04224-SAA-ETA-ELT 0750 04224-SAA-ETA-EST0750 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes O - P - Nível Passarelas

04224-SAA-ETA-ELT 0760 04224-SAA-ETA-EST0760 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes O

04224-SAA-ETA-ELT 0770 04224-SAA-ETA-EST0770 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Paredes P - Caixões

04224-SAA-ETA-ELT 0780 04224-SAA-ETA-EST0780 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Caixões - Paredes

04224-SAA-ETA-ELT 0790 04224-SAA-ETA-EST0790 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Armaduras - Caixões - Lajes de Fundo

04224-SAA-ETA-ELT 0800 04224-SAA-ETA-EST0800 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Detalhes - Gerais ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0810 04224-SAA-ETA-EST0810 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Detalhes - Gerais ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0820 04224-SAA-ETA-EST0820 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Detalhes - Tubos de Lodos

04224-SAA-ETA-ELT 0830 04224-SAA-ETA-EST0830

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Escada - Plantas e

Detalhes ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0840 04224-SAA-ETA-EST0840 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Escada - Detalhes ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0850 04224-SAA-ETA-EST0850 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Escada - Detalhes ( 3 )

04224-SAA-ETA-ELT 0860 04224-SAA-ETA-EST0860 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Escada - Detalhes ( 4 )

04224-SAA-ETA-ELT 0870 04224-SAA-ETA-EST0870

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Planta Nível +43,05 -

Detalhes

04224-SAA-ETA-ELT 0900 04224-SAA-ETA-EST0900

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Detalhes Laje Nível

+43,05 ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0880 04224-SAA-ETA-EST0880

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Plantas Níveis +46,60 Y

+47,10 - Corte

04224-SAA-ETA-ELT 0890 04224-SAA-ETA-EST0890

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Planta de Teto -

Detalhes

04224-SAA-ETA-ELT 0920 04224-SAA-ETA-EST0920

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Detalhes da Laje do

Teto

04224-SAA-ETA-ELT 0910 04224-SAA-ETA-EST0910

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Detalhes da Laje Nível

+43,05 ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 0930 04224-SAA-ETA-EST0930 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Detalhes Monovia

04224-SAA-ETA-ELT 0940 04224-SAA-ETA-EST0940 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Sala de Água Saturada - Pilares

04224-SAA-ETA-ELT 0950 04224-SAA-ETA-EST0950 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Depósito de Água Filtrada - Encofrados Y Armaduras - Plantas

04224-SAA-ETA-ELT 0960 04224-SAA-ETA-EST0960 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Depósito de Água Filtrada - Armadura - Cortes ( 1 )

04224-SAA-ETA-ELT 0970 04224-SAA-ETA-EST0970 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Depósito de Água Filtrada - Armadura - Cortes ( 2 )

04224-SAA-ETA-ELT 1000 04224-SAA-ETA-ELT1000 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Planta de Locação - Instalações - Linhas Gerais

04224-SAA-ETA-ELT 1010 04224-SAA-ETA-ELT1010

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculação - Sala de Compressores - Planta Nível Terreno - Força e

Iluminação

04224-SAA-ETA-ELT 1020 04224-SAA-ETA-ELT1020

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculação - Sala de Água Saturada - Planta Nível Passarelas - Força e

Iluminação

04224-SAA-ETA-ELT 1030 04224-SAA-ETA-ELT1030

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculação - Sala de Compressores - Planta Nível Terreno -

Instrumentação e Controle

04224-SAA-ETA-ELT 1040 04224-SAA-ETA-ELT1040

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculação - Sala de Água Saturada - Planta Nível Passarelas -

Instrumentação e Controle

04224-SAA-ETA-ELT 1050 04224-SAA-ETA-ELT1050

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculação - Sala de Compressores - Unifilar, Trifilar, Funcional e Vistas

do Painel CCM-FC

04224-SAA-ETA-ELT 1060 04224-SAA-ETA-ELT1060 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Passarela - Força e Iluminação

04224-SAA-ETA-ELT 1070 04224-SAA-ETA-ELT1070

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Planta Nível Passarela - Instrumentação e

Controle

04224-SAA-ETA-ELT 1080 04224-SAA-ETA-ELT1080 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Unifilar e Vistas do Painel CCM-FT

04224-SAA-ETA-ELT 1090 04224-SAA-ETA-ELT1090 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Trifilar e Funcional CCM-FT

04224-SAA-ETA-ELT 1100 04224-SAA-ETA-ELT1100

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Unifilar, Comando Tipo Iluminação e Vistas do

Painel QDI-FT

04224-SAA-ETA-ELT 1110 04224-SAA-ETA-ELT1110 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Células de Flotação - Detalhes

04224-SAA-ETA-ELT 1120 04224-SAA-ETA-ELT1120 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Planta Térreo - Força

04224-SAA-ETA-ELT 1130 04224-SAA-ETA-ELT1130 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Planta Térreo - Instrumentos e Controle

04224-SAA-ETA-ELT 1160 04224-SAA-ETA-ELT1160 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Trifilar e Funcional CCM-FI e QFX

04224-SAA-ETA-ELT 1140 04224-SAA-ETA-ELT1140 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Planta Superior - Localização dos Painéis QFX

04224-SAA-ETA-ELT 1150 04224-SAA-ETA-ELT1150 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Unifilar e Vistas do Painel CCM-FI e QFX

04224-SAA-ETA-ELT 1170 04224-SAA-ETA-ELT1170 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Casa Química - Força

04224-SAA-ETA-ELT 1180 04224-SAA-ETA-ELT1180 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Casa Química - Instrumentação e Controle

04224-SAA-ETA-ELT 1190 04224-SAA-ETA-ELT1190 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Casa Química - Unifilar, Funcional e Vistas do Painel CCM-CQ

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-10-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

ETA Piraí

04224-SAA-ERT-ARQ 0010 04224-SAA-ETA-ARQ/0010 Eta Rio Piraí - Levantamento Topográfico - Sistema de Tratamento - Elevatória Locação - Planta

04224-SAA-ERT-ARQ 0020 04224-SAA-ETA-ARQ/0020

Eta Rio Piraí - Casa de Química - Plantas 1o. 2o e 3o Pavimentos (Projeto Arquitetônico) - Detalhes do

Apoio do Cilindro de Cloro e Monovia

04224-SAA-ERT-ARQ 0030 04224-SAA-ETA-ARQ/0030 Estação de Tratamento de Água - Rio Piraí - Casa de Química - Elevações 3 e 4

04224-SAA-ERT-ARQ 0040 04224-SAA-ETA-ARQ/0040 Eta Rio Piraí - Casa de Química - Planta de Cobertura e Elevações 1 e 2

04224-SAA-ERT-ARQ 0050 04224-SAA-ETA-ARQ/0050

Eta Rio Piraí - Casa de Química - Esquema dos Equipamentos e Tubulações - Plantas do 1o e 2o

Pavimento e Detalhes

04224-SAA-ERT-ARQ 0060 04224-SAA-ETA-ARQ/0060

Eta Rio Piraí - Casa de Química - Esquema dos Equipamentos e Tubulações - Planta do 3 Pavimento e

Cortes

04224-SAA-ERT-ARQ 0070 04224-SAA-ETA-ARQ/0070

Eta de Piraí - Perspectiva Isométrica das Tubulações e Equipamentos para Cloração e Aplicação de Gás

Cloro

04224-SAA-ERT-ARQ 0080 04224-SAA-ETA-ARQ/0080 Eta Rio Piraí - Casa de Química - Perspectiva Isométrica das Tubulações de Serviço - Planta do BWC

04224-SAA-ERT-ARQ 0090 04224-SAA-ETA-ARQ/0090

Eta Rio Piraí - Casa de Química - Planta - Cortes - Detalhes do Reservatório - Tanques de Sulfato de

Alumínio

04224-SAA-ERT-ARQ 0100 04224-SAA-ERT-ARQ/0100 Eta Rio Piraí - Planta dos Filtros - Cota 122,50

04224-SAA-ERT-ARQ 0110 04224-SAA-ERT-ARQ/0110 Eta Rio Piraí - Planta dos Filtros - Cota 127,20

04224-SAA-ERT-ARQ 0120 04224-SAA-ERT-ARQ/0120 Eta Rio Piraí - Planta dos Filtros - Cota 128,00

04224-SAA-ERT-ARQ 0130 04224-SAA-ERT-ARQ/0130 Eta Rio Piraí - Filtros - Cortes AA, BB e CC - Detalhe dos Vertedouros

04224-SAA-ERT-ARQ 0140 04224-SAA-ERT-ARQ/0140

Eta Rio Piraí - Filtros - Cortes DD - Detalhe dos Elementos Filtrantes, Vigas Triangulares de Concreto -

Tubulação de Ar Comprimido para Limpeza

04224-SAA-ERT-ARQ 0150 04224-SAA-ERT-ARQ/0150 Eta Rio Piraí - Planta da Cobertura e da Drenagem Geral - Corte da Calha de Água Floculada

04224-SAA-ERT-ARQ 0160 04224-SAA-ERT-ARQ/0160 Eta Rio Piraí - Elevatória de Água Tratada - Planta Baixa - Locação e Ancoragens

04224-SAA-ERT-ARQ 0170 04224-SAA-ERT-ARQ/0170 Eta Rio Piraí - Elevatória de Água Tratada - Cortes

04224-SAA-ERT-ARQ 0180 04224-SAA-ERT-ARQ/0180 Estação de Recalque de Água Tratada - Estrutura de Monovia para Talha Manual - Capacidade 5000kgf

04224-SAA-ERT-ARQ 0190 04224-SAA-ERT-ARQ/0190

Estação de Recalque de Água Tratada - Estrutura de Monovia para Talha Manual - Capacidade 5000kgf -

Corte AA e Detalhes

04224-SAA-ERT-ARQ 0200 04224-SAA-ERT-ARQ/0200

Estação de Recalque de Água Tratada - Estrutura de Monovia para Talha Manual - Capacidade 5000kgf -

Corte BB

04224-SAA-ERT-ARQ 0210 04224-SAA-ERT-ARQ/0210

Estação de Recalque de Água Tratada - Estrutura de Monovia para Talha Manual - Capacidade 5000kgf -

Corte B1-B1

04224-SAA-ERT-ARQ 0220 04224-SAA-ERT-ARQ/0220 Sub-Estação - Medição - Planta Baixa - Cortes AA, BB e Relação de Materiais

Arquivo Folha DescriçãoMCR-01 01 Locação dos Pilares - Forma do Baldrame - Forma da cobertura

MCR-02 02 Armação das Sapatas e Pilares - Armação do Piso da Casa de Bombas

MCR-03 03 Armação das Vigas do Baldrame

MCR-04 04 Armação das Vigas de Cobertura

SER-00 Eta Piraí - Detalhes das Juntas de Dilatação e Vedação e Adequação da Estrutura

SER-01 01 Casa de Química - Locação dos Pilares - Forma de Fundação

SER-02 02 Casa de Química - Forma do 2o. Pavimento - Secção

SER-03 03 Casa de Química - Forma do 3o. Pavimento - Forma da Cobertura - Forma da Caixa d'Água

SER-04 04 Casa de Química - Cortes

SER-05 05 Casa de Química - Locação e Armaduras das Sapatas

SER-06 06 Casa de Química - Armaduras das Vigas da Fundação

SER-07 07 Casa de Química - Armaduras dos Pilares da Fundação e do 2o. Pavimento

SER-08 08 Casa de Química - Armaduras dos Pilares do 3o. Pavimento e da Cobertura

SER-09 09 Casa de Química - Armaduras das Vigas e Lajes - 2o. Pavimento

SER-10 10 Casa de Química - Armaduras das Vigas do 2o. Pavimento

SER-11 11 Casa de Química - Armaduras das Paredes - 2o. Pavimento

SER-12 12 Casa de Química - Armadura do Canal - Escada Externa e Pilares

SER-13 13 Casa de Química - Formas - Armadura da Escada

SER-14 14 Casa de Química - Armaduras das Lajes e Vigas - 3o. Pavimento

SER-15 15 Casa de Química - Armaduras das Vigas e Lajes da Cobertura

SER-16 16 Casa de Química - Armaduras do Tanque de Sulfato e Caixa de Água

SER-17 17 Filtros - Planta - Cota 122,20

SER-18 18 Filtros - Planta - Cota 122,60

SER-19 19 Filtros - Planta - Cota 125,00

SER-20 20 Filtros - Planta - Cota 126,50

SER-21 21 Filtros - Vista Superior

SER-22 22 Filtros - Cortes

SER-23 23 Filtros - Cortes

SER-24 24 Filtros - Armaduras das Lajes do Piso - Cota 122,00 e 121,50

SER-25 25 Filtros - Armaduras das Paredes - Parede 10 e Parede 11

SER-26 26 Filtros - Armadura das Paredes - 1 - 2 - 3 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 12 - 14 - 18 - 19

SER-27 27 Filtros - Armadura das Paredes - 4 - 11 - 13 - 15 - 16

SER-28 28 Filtros - Armadura das Lajes - Cotas 125,20 - 126,20 - 127,50 - 127,60

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-11-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Pirabeiraba

ETA Rio Cubatão

Continua...

Arquivo Folha DescriçãoDIAG-0010 04224-SAA-DIAG-DIAG/0010 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - Diagrama de Vazões

RED-0010 04224-SAA-RED-RED/0010 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0020 04224-SAA-RED-RED/0020 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0030 04224-SAA-RED-RED/0030 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0040 04224-SAA-RED-RED/0040 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0050 04224-SAA-TOP-TOP/0050 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0060 04224-SAA-TOP-TOP/0060 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0070 04224-SAA-TOP-TOP/0070 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0080 04224-SAA-TOP-TOP/0080 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0090 04224-SAA-TOP-TOP/0090 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

RED-0100 04224-SAA-TOP-TOP/0100 Rede de Distribuição - Planta de Serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0001 04224-SAA-TOP-TOP/0001 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0010 04224-SAA-TOP-TOP/0010 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0020 04224-SAA-TOP-TOP/0020 Levantamento Plani-altimétrico - Planta de serviço - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0030 04224-SAA-TOP-TOP/0030 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0040 04224-SAA-TOP-TOP/0040 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0050 04224-SAA-TOP-TOP/0050 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0060 04224-SAA-TOP-TOP/0060 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0070 04224-SAA-TOP-TOP/0070 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0080 04224-SAA-TOP-TOP/0080 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0090 04224-SAA-TOP-TOP/0090 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

TOP-0100 04224-SAA-TOP-TOP/0100 Levantamento Plani-altimétrico - Semi Cadastral - P.A.R. Estrada do Mildau

Arquivo Folha Descrição01 01 Estação de Tratamento de Água - Perfil Hidráulico das Unidades

ARQ-0010 04224-SAA-ETA-ARQ/0010 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Planta de Locação

ARQ-0011 04224-SAA-ETA-ARQ/0011 Passarela de Ligação da Unidade Existente - Filtros - Entre a Unidade Projetada

ARQ-0020 04224-SAA-ETA-ARQ/0020 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Planta Baixa - Detalhes

ARQ-0030 04224-SAA-ETA-ARQ/0030 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Drenagem ( Planta Nível )

ARQ-0040 04224-SAA-ETA-ARQ/0040 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Planta Baixa

ARQ-0050 04224-SAA-ETA-ARQ/0050 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Cortes AA, BB, CC e DD.

ARQ-0060 04224-SAA-ETA-ARQ/0060 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Cortes EE, FF, GG e HH

ARQ-0070 04224-SAA-ETA-ARQ/0070 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Cortes II, JJ, KK e LL

ARQ-0080 04224-SAA-ETA-ARQ/0080 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Cortes M-M e Detalhes

ARQ-0090 04224-SAA-ETA-ARQ/0090 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Filtros - Planta Baixa

ARQ-0100 04224-SAA-ETA-ARQ/0100 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Filtros - Planta Alta

ARQ-0110 04224-SAA-ETA-ARQ/0110 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Filtros - Cortes AA e BB

ARQ-0120 04224-SAA-ETA-ARQ/0120 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Filtros - Cortes CC e DD

ARQ-0130 04224-SAA-ETA-ARQ/0130

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Filtros - Cortes EE e FF - Detalhe de Assentamento da Tubulação de

Aço

ARQ-0140 04224-SAA-ETA-ARQ/0140 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Detalhes do Distribuidor de Fundo do Filtro

ARQ-0150 04224-SAA-ETA-ARQ/0150

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Detalhe da Coleta de Água para Monitoramento - Vertedor Retangular

para Regulagem da Taxa de Lavagem dos Filtros

ARQ-0160 04224-SAA-ETA-ARQ/0160

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Detalhes - Tomada D'Água - Interligação dos Decantadores e Filtros

Existentes

ARQ-0170 04224-SAA-ETA-ARQ/0170 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Câmara de Desinfecção - Planta Baixa e Corte AA

ARQ-0190 04224-SAA-ETA-ARQ/0190

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Depósito de Cloro - Fluxograma de Lavagem de Tubulação de Produto

Químico

ARQ-0200 04224-SAA-ETA-ARQ/0200 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Planta Baixa - Sala de Dosagem

ARQ-0210 04224-SAA-ETA-ARQ/0210

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Planta Baixa Reservatório Elevado e Tanques (Intermediários) de

Produtos Químicos

ARQ-0220 04224-SAA-ETA-ARQ/0220

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Tanques (Intermediários) de Produtos Químicos e Sala de Dosagem -

Corte A-A

ARQ-0230 04224-SAA-ETA-ARQ/0230 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Sala de Dosagem e Tanques Intermediários - Corte B-B

ARQ-0240 04224-SAA-ETA-ARQ/0240

Sala de Dosagem e Tanques Intermediários - Corte CC e DD - Detalhes: Distribuição de Cal e

Impermeabilização da Laje

ARQ-0250 04224-SAA-ETA-ARQ/0250

Detalhe - Caixa de Medição da Vazão de Água de Rediluição de Sulfato de Alumínio - Caixa de

Distribuição de Sulfato - Vertedor Triangular

ARQ-0260 04224-SAA-ETA-ARQ/0260 Sala de Reuniões - Laboratório e Sala de Dosagem - Planta Baixa - Cortes AA, BB, CC, DD e EE

ARQ-0270 04224-SAA-ETA-ARQ/0270 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos - Planta Baixa

ARQ-0280 04224-SAA-ETA-ARQ/0280 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos - Corte AA, BB e CC

ARQ-0290 04224-SAA-ETA-ARQ/0290 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos

ARQ-0300 04224-SAA-ETA-ARQ/0300 Depósito Primário do Coagulante - Sulfato de Alumínio - Planta Baixa - Corte AA e Corte BB

ARQ-0310 04224-SAA-ETA-ARQ/0310 Fachadas 1, 2 e 3

ARQ-0320 04224-SAA-ETA-ARQ/0320

Estação Elevatória de Água Filtrada para Lavagem da Tubulação de Produto Químico - Planta Baixa -

Cortes AA / BB

ARQ-0330 04224-SAA-ETA-ARQ/0330 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Lista de Materiais

ARQ-0340 04224-SAA-ETA-ARQ/0340 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Lista de Materiais

ARQ-0350 04224-SAA-ETA-ARQ/0350 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Lista de Materiais

ARQ-0360 04224-SAA-ETA-ARQ/0360 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Lista de Materiais

Page 114: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-12-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

04224-SAA-ETA-ARQ-0010 04224-SAA-ETA-ARQ/0010 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Planta Baixa - 1

04224-SAA-ETA-ARQ-0020 04224-SAA-ETA-ARQ/0020 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Planta Baixa - 2

04224-SAA-ETA-ARQ-0030 04224-SAA-ETA-ARQ/0030 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Planta Baixa - 3

04224-SAA-ETA-ARQ-0040 04224-SAA-ETA-ARQ/0040 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Detalhes das Tubulações

04224-SAA-ETA-ARQ-0050 04224-SAA-ETA-ARQ/0050 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Cortes AA e BB

004224-SAA-ETA-ARQ-0010 04224-SAA-ETA-ARQ/0010 Estação de Tratamento de Água - Melhoria Operacional - Interligação - ETA/ERAT - DN 700

004224-SAA-ETA-ARQ-0020 04224-SAA-ETA-ARQ/0020

Estação de Tratamento de Água - Melhoria Operacional - Interligação - Filtros - Reservatório de

Contato

004224-SAA-ETA-ARQ-0030 04224-SAA-ETA-ARQ/0030

Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Sistema de Dosagem de Polímeros / Polieletrólito -

Planta Baixa - Seção AA

004224-SAA-ETA-ARQ-0090 04224-SAA-ETA-ARQ/0090 Estação de Tratamento de Água - Rio Cubatão - Cortes GG e HH

FLA 01 FLA-01/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Locação dos Pilares c/ Cargas

FLA 02 FLA-02/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Locação das Estacas

FLA 03 FLA-03/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Forma do Nível Inferior

FLA 04 FLA-04/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Forma do Nível Superior -

Cobertura Calha Parshall

FLA 05 FLA-05/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Cortes A-A', B-B'

FLA 06 FLA-06/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Cortes C-C', D-D', E-E'

FLA 07 FLA-07/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armaduras dos Blocos de

Fundação

FLA 08 FLA-08/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armaduras dos Pilares

FLA 09 FLA-09/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Laje de Todos Pavimentos

FLA 10 FLA-10/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Inferior (1/3)

FLA 11 FLA-11/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Inferior (2/3)

FLA 12 FLA-12/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Inferior (3/3)

FLA 13 FLA-13/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Superior (1/3)

FLA 14 FLA-14/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Superior (2/3)

FLA 15 FLA-15/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas do Nível

Superior (3/3)

FLA 16 FLA-16/23

Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Vigas da

Cobertura da Calha Parshall

FLA 17 FLA-17/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 1/7 )

FLA 18 FLA-18/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 2/7 )

FLA 19 FLA-19/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 3/7 )

FLA 20 FLA-20/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 4/7 )

FLA 21 FLA-21/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 5/7 )

FLA 22 FLA-22/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 6/7 )

FLA 23 FLA-23/23 Ampliação da ETA - Rio Cubatão - Floculador A / Calha Parshall - Armadura das Paredes ( 7/7 )

Page 115: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-13-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

CAP 01-09 CAP-01/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Forma do Fundo

CAP 02-09 CAP-02/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Forma da Tampa

CAP 03-09 CAP-03/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Corte AB / Forma do Pórtico

CAP 04-09 CAP-04/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Lajes

CAP 05-09 CAP-05/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Vigas

CAP 05A-09 CAP-05A/9 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Pórtico

CAP 06-09 CAP-06/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Paredes ( 1/4 )

CAP 07-09 CAP-07/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Paredes ( 2/4 )

CAP 08-09 CAP-08/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Paredes ( 3/4 )

CAP 09-09 CAP-09/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Captação / Câmara de Sucção - Armadura das Paredes ( 4/4 )

COM 01-03 COM-01/03 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Complementos - Caixa de Manobras

COM 02-03 COM-02/03 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Complementos - Blocos de Ancoragem

COM 03-03 COM-03/03 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Complementos - Depósito de Cloro

ARQ 01-01 01/01 Cabine de Medição - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

ARQ 01-02 01/02 Subestação da ETA Cubatão - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

ARQ 02-02 02/02 Subestação da ETA Cubatão - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

EST 01-02 01/02 Cabine de Medição - Locação - Sapatas - Forma - Armação das Sapatas e Baldrame

EST 02-02 02/02 Cabine de Medição - Armação dos Pilares, Vigas Intermediárias e Cobertura

EST 01-06 01/06 Subestação da ETA Cubatão - Locação e Armação das Sapatas

EST 02-06 02/06 Subestação da ETA Cubatão - Forma e Armação das Vigas do Baldrame

EST 03-06 03/06 Subestação da ETA Cubatão - Armação das Vigas do Baldrame ( Continuação )

EST 04-06 04/06 Subestação da ETA Cubatão - Armação da Laje do Piso e Caixas

EST 05-06 05/06 Subestação da ETA Cubatão - Forma e Armação dos Pilares e Vigas do Nível 3,00

EST 06-06 06/06 Subestação da ETA Cubatão - Forma e Armação dos Pilares, Vigas e Laje da Cobertura

PAS 01-09 PAS-01/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Locação Pilares, Estacas, Forma Baldrame

PAS 02-09 PAS-02/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Formas: Nível Intermediário, Superior Cobertura

PAS 03-09 PAS-03/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Cortes A-A', B-B'

PAS 04-09 PAS-04/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Armadura dos Pilares e Blocos de Fundação

PAS 05-09 PAS-05/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Armadura das Vigas do Baldrame

PAS 06-09 PAS-06/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Armadura das Vigas do Nível Intermediário

PAS 07-09 PAS-07/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Armadura das Vigas do Nível Superior

PAS 08-09 PAS-08/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Armadura das Vigas da Cobertura

PAS 09-09 PAS-09/09 Ampliação da Eta - Rio Cubatão - Passarela - Lajes do Nível Superior e Cobertura

DCA 01-29 DCA-01/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Locação dos Pilares c/ Cargas

DCA 02-29 DCA-02/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Locação das Estacas

DCA 03-30 DCA-03/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Forma do Nível Inferior

DCA 04-29 DCA-04/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Forma do Nível Intermediário

DCA 05-29 DCA-05/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Forma do Nível Superior

DCA 06-29 DCA-06/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Cortes A-A', B-B', C-C'

DCA 07-29 DCA-07/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Cortes D-D', E-E', F-F'

DCA 08-29 DCA-08/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armaduras dos Blocos de Fundação ( 1/2 )

DCA 09-29 DCA-09/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armaduras dos Blocos de Fundação ( 2/2 )

DCA 10-29 DCA-10/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Detalhes dos Pilares

DCA 11-29 DCA-11/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Inferior ( 1/3 )

DCA 12-29 DCA-12/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Inferior ( 2/3 )

DCA 13-29 DCA-13/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Inferior ( 3/3 )

DCA 14-29 DCA-14/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Intermediário

DCA 15-29 DCA-15/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Superior ( 1/4 )

DCA 16-29 DCA-16/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Superior ( 2/4 )

DCA 17-29 DCA-17/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Superior ( 3/4 )

DCA 18-29 DCA-18/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Vigas do Nível Superior ( 4/4 )

DCA 19-29 DCA-19/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Lajes do Nível Inferior

DCA 20-29 DCA-20/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Lajes do Nível Intermediário

DCA 21-29 DCA-21/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura da Escada "1"

DCA 22-29 DCA-22/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura da Escada "2"

DCA 23-29 DCA-23/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 1/7 )

DCA 24-29 DCA-24/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 2/7 )

DCA 25-29 DCA-25/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 3/7 )

DCA 26-29 DCA-26/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 4/7 )

DCA 27-29 DCA-27/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 5/7 )

DCA 28-29 DCA-28/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 6/7 )

DCA 29-29 DCA-29/29 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Decantador a Armadura das Paredes ( 7/7 )

Page 116: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-14-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

Continua...

DLR 01-18 DLR-01/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Locação dos

Pilares c/ Cargas e das Estacas

DLR 02-18 DLR-02/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Forma do 1o,

2o e 3o Pavimentos

DLR 03-18 DLR-03/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Forma do 4o

Pavimento, Ático, Reservatório Elevado e Cobertura da Escada

DLR 04-18 DLR-04/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

dos Blocos de Fundação

DLR 05-18 DLR-05/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Lajes do 1o,

2o e 3o Pavimentos

DLR 06-18 DLR-06/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Lajes do 4o

Pavimento, Ático e Cobertura da Escada

DLR 07-18 DLR-07/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armação do

Reservatório Elevado e Vigas da Cobertura da Escada

DLR 08-18 DLR-08/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 1o Pavimento ( 1/2 )

DLR 09-18 DLR-09/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 1o Pavimento ( 2/2 )

DLR 10-18 DLR-10/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 2o e 3o Pavimento ( 1/2 )

DLR 11-18 DLR-11/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 2o e 3o Pavimento ( 2/2 )

DLR 12-18 DLR-12/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 4o Pavimento ( 1/2 )

DLR 13-18 DLR-13/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do 4o Pavimento ( 2/2 )

DLR 14-18 DLR-14/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Vigas do Ático

DLR 15-18 DLR-15/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

dos Pilares ( 1/2 )

DLR 16-18 DLR-16/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

dos Pilares ( 2/2 )

DLR 17-18 DLR-17/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Escadas ( 1/2 )

DLR 18-18 DLR-18/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Sala de Reuniões, Laboratório e Sala de Dosagem - Armadura

das Escadas ( 2/2 )

TPR 01-18 TPR-01/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Locação dos Pilares c/ Cargas e Estacas

TPR 02-18 TPR-02/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Formas do Nível Inferior e Intermediário

TPR 03-18 TPR-03/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Formas do Nível Superior / Escada /

Cobertura da Passarela

TPR 04-18 TPR-04/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Corte AB e Corte CD

TPR 05-18 TPR-05/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Armaduras dos Blocos de Fundação

TPR 06-18 TPR-06/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Detalhe dos Pilares

TPR 07-18 TPR-07/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Lajes do Nível Inferior e Intermediário

TPR 08-18 TPR-08/18

Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Lajes do Nível Superior / Escada / Cobertura

da Passarela

TPR 09-18 TPR-09/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Armadura das Vigas do Nível Inferior

TPR 10-18 TPR-10/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas do Nível Intermediário

TPR 11-18 TPR-11/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas do Nível Superior ( 1/4 )

TPR 12-18 TPR-12/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas do Nível Superior ( 2/4 )

TPR 13-18 TPR-13/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas do Nível Superior ( 3/4 )

TPR 14-18 TPR-14/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas do Nível Superior ( 4/4 )

TPR 15-18 TPR-15/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Vigas da Cobertura

TPR 16-18 TPR-16/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Armadura das Paredes ( 1/2 )

TPR 17-18 TPR-17/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Armadura das Paredes ( 2/2 )

TPR 18-18 TPR-18/18 Ampliação da ETA Rio Cubatão - Tanques de Preparo - Armadura das Escadas

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-15-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Continuação.

0140 04224-SAA-ETA-ARQ-/0140 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Detalhes do Distribuidor de Fundo do Filtro

0150 04224-SAA-ETA-ARQ-/0150

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Detalhe Coleta de Água para Monitoramento - Vertedor Retangular

para Regulagem da Taxa de Lavagem dos Filtros

0360 04224-SAA-ETA-ARQ-/0360 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Lista de Materiais

0130 04224-SAA-ETA-ARQ-/0130

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros, Cortes EE e FF - Detalhe de Assentamento da Tubulação

de Ferro

0250 04224-SAA-ETA-ARQ-/0250

Detalhe - Caixa de Medição da Vazão de Água de Rediluição de Sulfato de Alumínio - Caixa de

Distribuição de Sulfato - Vertedor Triangular

0190 04224-SAA-ETA-ARQ-/0190

Ampliação da Eta Rio-Cubatão - Depósito de Cloro - Fluxograma de Lavagem de Tubulação de

Produto Químico

0070 04224-SAA-ETA-ARQ-/0070 Ampliação da Eta Rio-Cubatão - Floculador - Decantador - Cortes II, JJ, KK, LL

0290 04224-SAA-ETA-ARQ-/0290 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos

0230 04224-SAA-ETA-ARQ-/0230 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Sala de Dosagem e Tanques Intermediários - Corte BB

0330 04224-SAA-ETA-ARQ-/0330 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Lista de Materiais

0340 04224-SAA-ETA-ARQ-/0340 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Lista de Materiais

0350 04224-SAA-ETA-ARQ-/0350 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Lista de Materiais

0101 01/01 Cabine de Medição - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

0270 04224-SAA-ETA-ARQ-/0350 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos - Planta Baixa

0200 04224-SAA-ETA-ARQ-/0200 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Planta Baixa - Sala de Dosagem

0011 04224-SAA-ETA-ARQ-/0011 Passarela de Ligação da Unidade Existente - Filtros - Entre a Unidade Projetada

0180 04224-SAA-ETA-ARQ-/0180 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Câmara de Desinfecção - Cortes e Detalhes

0210 04224-SAA-ETA-ARQ-/0210

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Planta Baixa - Reservatório Elevado e Tanques (Intermediários) de

Produtos Químicos

0020 04224-SAA-ETA-ARQ-/0020 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador / Decantador - Planta Baixa - Detalhes

0160 04224-SAA-ETA-ARQ-/0160

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Detalhes - Tomada de Água - Interligação dos Decantadores e

Filtros Existentes

0120 04224-SAA-ETA-ARQ-/0120 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Cortes CC e DD

0030 04224-SAA-ETA-ARQ-/0030 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador / Decantador - Drenagem (Planta Nível)

0060 04224-SAA-ETA-ARQ-/0060 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador / Decantador - Cortes EE, FF, GG e HH

0050 04224-SAA-ETA-ARQ-/0050 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Cortes AA, BB, CC e DD

0040 04224-SAA-ETA-ARQ-/0040 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador/Decantador - Planta Baixa

1343 04224-SAA-ETA-ARQ-/1343 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Detalhe das Tubulações dos Filtros

0090 04224-SAA-ETA-ARQ-/0090 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros / Planta Baixa

1000 04224-SAA-ETA-ARQ-/1000 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Planta de Locação

0100 04224-SAA-ETA-ARQ-/0100 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Planta Alta

0080 04224-SAA-ETA-ARQ-/0080 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Floculador - Decantador - Corte MM e Detalhes

0110 04224-SAA-ETA-ARQ-/0110 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Filtros - Corte AA e BB

0320 04224-SAA-ETA-ARQ-/0320

Estação Elevatória de Água Filtrada para Lavagem da Tubulação de Produto Químico - Planta Baixa

- Cortes AA - BB

0280 04224-SAA-ETA-ARQ-/0280 Tanques de Preparo de Solução e Suspensão de Produtos Químicos - Cortes AA, BB e CC

0300 04224-SAA-ETA-ARQ-/0300 Depósito Primário do Coagulante - Sulfato de Alumínio - Planta Baixa - Corte AA e Corte BB

0220 04224-SAA-ETA-ARQ-/0220

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Tanques (Intermediários) de Produtos Químicos e Sala de

Dosagem - Corte AA

0260 04224-SAA-ETA-ARQ-/0260 Sala de Reuniões - Laboratórios - Sala de Dosagem - Planta Baixa - Cortes AA, BB, CC, DD e EE

0310 04224-SAA-ETA-ARQ-/0310 Fachadas 1, 2 e 3

0170 04224-SAA-ETA-ARQ-/0170 Ampliação da Eta Rio Cubatão - Câmara de Desinfecção - Planta Baixa e Corte AA

0240 04224-SAA-ETA-ARQ-/0240

Sala de Dosagem e Tanques Intermediários - Cortes CC e DD - Detalhes Distribuidora de Cal e

Impermeabilização da Laje

1345 04224-SAA-ETA-ARQ-/1345

Ampliação da Eta Rio Cubatão - Detalhe das Tubulações dos Filtros - Ampliação e Troca das

Tubulações

02-02 02/02 Subestação da Eta Cubatão - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

01-02 01/02 Subestação da Eta Cubatão - Planta Baixa - Fachadas - Cortes - Detalhes

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-16-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ETE Joinville – Projeto Executivo

Profipo

Arquivo Folha DescriçãoD-001 039-D-001 Localização de Jazidas de Materiais para Diques

D-002 039-D-002 Planta de Locação dos Furos de Sondagem

D-003 039-D-003 Seções Tranversais - Tipo de Terraplanagem

D-004 039-D-004 Planta de Locação dos Diques

D-005 039-D-005 Planta de Locação Terraplanagem

D-006 039-D-006 Estação Elevatória de Recirculação - Locação e Urbanização

D-007 039-D-007 Bueiros Tubulares - Tipo

L-003 039-L-003 Planta Geral - Módulos 1, 2 e 3

L-004 039-L-004 Ligação entre as lagoas anaeróbias

L-005 039-L-005 Tubulações Afluentes aos Módulos 1, 2 e 3 - Plantas e Cortes

L-006 039-L-006 Câmara de Distribuição - Planta e Corte

L-007 039-L-007 Tubulação de Recirculação - Locação - Perfil Longitudinal e Corte

L-008 039-L-008 Tubululações Afluentes aos Módulos 1, 2 e 3 - Locação e Planta - Corte e Detalhes

L-009 039-L-009 Canais Efluentes dos Módulos 1, 2 e 3

L-010 039-L-010 Elevatória de Recirculação Hidráulico - Planta e Cortes

L-011 039-L-011 Conexão entre as Lagoas Anaeróbias A1/A2 - Módulos 1, 2 e 3

L-012 039-L-012 Conexão entre as Lagoas Anaeróbias - Facultativas - Módulos 1, 2 e 3

L-013 039-L-013 Conexão entre as Lagoas - Facultativas - Maturação - Módulos 1, 2 e 3

L-014 039-L-014 Conexão entre as Lagoas de Maturação - Módulos 1, 2 e 3

1011 SL-05-04-1011 Estação de Tratamento - Detalhe do Vertedor Regulável e Grelhas Removíveis

Arquivo Folha Descrição01 01 Valo de Oxidação - Leito de Secagem - Locação e Urbanização - Planta

02 02 Valo de Oxidação - Leito de Secagem - Planta Baixa - Detalhes

03 03 Valo de Oxidação - Leito de Secagem - Cortes AA, BB, CC e DD

04 04 Estação de Recalque para Recirculação - Planta - Cortes

07 07 Rede Coletora Condominal

05 05 Casa Operacional - Planta - Cortes AA e BB - Fachadas 1 e 2

06 06 Banheiro Tipo - Planta, Cortes AA e BB

E1-5 E-1/5 Locação ETE - Estação Elevatória - Casa do Operador

E2-5 E-2/5

Diagrama Unifilar QDF1 e QDF2 - Quadro de Cargas QDF1 e QDF2 - Planta Baixa Iluminação e

Tomadas - Casa do Operador

E3-5 E-3/5 Estação Elevatória de Esgotos - Abrigo Quadro de Comando QDF-2 e Detalhes

E4-5 E-4/5 Diagrama Funcional QDF1 - Casa do Operador

E5-5 E-5/5 Diagrama Funcional QDF2 - Elevatória de Esgotos

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-17-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Documentação disponibilizada em 13.04.2010

1. Centros de Reservação – descrição dos centros de reservação, plantas de localização e

detalhes

2. PAC Meta 1 (Subadutora R8) – desenhos e memorial descritivo

3. PAC – Meta 2 (Reservatório R8) – desenhos e memorial descritivo

4. PAC – Meta 3 (Subadutora R10) – desenhos e memorial descritivo

5. PAC – Meta 4 (Reservatório R10) – desenhos e memorial descritivo

6. PAC – Meta 5A (Macrodistribuição R2-R8) – desenhos e memorial descritivo

7. PAC – Meta 5B (Macrodistribuição R2-R8) – desenhos e memorial descritivo

8. PAC – Meta 5C (Macrodistribuição R2-R8) – desenhos e memorial descritivo

9. PAC – Meta 5D (Macrodistribuição R2-R8) – desenhos e memorial descritivo

10. PAC – Meta 5E (Macrodistribuição R2-R8) – desenhos e memorial descritivo

11. PAC – Meta 6 (Macrodistribuição R10) – desenhos e memorial descritivo

Documentação disponibilizada em 14.04.2010

1. Estação de Tratamento de Água – Rio Piraí – CASAN: Projeto técnico, análise das

adutoras existentes, alternativas para o sistema, solução proposta, serviços topográficos,

especificações de materiais e equipamentos, orçamento

2. S.A.A Joinville – Anexos do projeto, sistema existente, diagnóstico e otimização do

sistema existente, estudos populacionais e previsão de consumo, estudo dos

mananciais disponíveis, alternativas para o sistema proposto, estimativa de custos e

análise das alternativas, individualização da alternativa eletiva, estudo econômico

financeiro global do sistema

3. Sistema de Adução UFSC – ampliação da rede de abastecimento de água para UFSC,

memorial descritivo

4. Banner PAC Água 2009 – desenhos com as metas

Documentação disponibilizada em 28.04.2010

1. Cálculo da Rede Primária – Plano municipal de saneamento básico

2. Esquema Geral de adutoras – Adução dos reservatórios

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 2

INFORMAÇÕES GERAIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Transcreve-se no seguimento documento da CAJ referente ao atendimento do pedido de

informações a respeito do sistema de abastecimento de água existente.

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – JOINVILLE/SC

INFORMAÇÕES GERAIS

Organizado por: Eng. Cesar Meyer

Janeiro/2010

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Equipe

DIROP/GOM – Gerência de Operação e Manutenção

Resp. Eng. César Meyer

(Organizador das informações contidas neste documento)

(47) 2105-1600 ou (47) 9946-8424

DIROP/GCQ – Gerência de Produção e Controle de Qualidade

Resp. Eng. Marcio Ravadelli

DIRAF/GFI – Gerência Financeira

Resp. Andrea Luciane Granater Fabre

DICOM/GRC – Gerência de Relacionamento com o Cliente

Resp. Alessandro Holthausen

DICOM/GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Resp. Enga. Clarissa Campos de Sá

DIREX/GPN – Gerência de Projetos e Novos Negócios

Resp. Eng. Felipe Vieira de Luca

DIROP – Diretoria de Operação

DICOM – Diretoria Comercial

DIREX – Diretoria de Expansão e Novos Negócios

DIRAF – Diretoria Administrativo-Financeira

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Considerações Iniciais

Visando dar subsídios a elaboração do diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água de Joinville, com vistas a confecção do Plano Municipal de Saneamento, apresentamos a seguir as informações solicitadas em 23/12/2009 pela consultoria responsável pela elaboração do referido Plano (ENGECORPS).

Sistema de Abastecimento de Água

1) Dados sobre os mananciais utilizados: identificação do curso d´água, enquadramento do curso d´água, seção (georreferenciada) de cada captação, área da bacia à montante, dados de qualidade da água bruta)

A cidade de Joinville é abastecida por dois rios: Rio Cubatão (1200 l/s) e Rio Piraí (450 l/s) que dão nome as duas estações de tratamento.

Conforme a Portaria nº0024/79, o Rio Cubatão, das nascentes até a captação e seus afluentes, são classe 1, e da captação até a foz no Canal Três Barras, e seus afluentes neste trecho são classe 3.

O Rio Piraí, das nascentes até a captação é classe 1, após a ETA é classe 2 (por não estar incluído na classe 1 nem mencionado nominalmente na relação apresentada).

Informação quanto a seção georreferenciada não disponível.

Área das bacias ver anexo 1.1 e 1.2

2) Dados cadastrais das unidades de captação, recalque de água bruta, adução de água bruta, estação de tratamento (ETA), recalque de água tratada, adução de água tratada, reservação (área de atendimento de cada centro de reservação) e rede de distribuição, inclusive estado de conservação dos principais equipamentos, apresentando croqui georreferenciado dos sistemas contendo área de influência de cada sistema produtor (ver informações mínimas necessárias ao final da relação).

Dados cadastrais:

Descrição detalhada de cada sistema de abastecimento de água, acompanhada de planta esquemática para permitir visualização do conjunto.

2.1) Captação de água bruta Há necessidade de informações que permitam identificar para cada tipo de captação superficial (corpo de barragem, tomada direta, canal de derivação por gravidade, torre de tomada de água, bombas flutuantes) a capacidade instalada e a localização da mesma (coordenadas geográficas). Em se tratando de captação por gravidade são necessárias informações que permitam estabelecer o desnível geométrico disponível (cota de montante e cota de jusante). Em se tratando de canais informar seções transversais, material do canal e declividade de fundo. Em se tratando de sistemas de bombeamento informar conforme solicitado em 2.2 e 2.3. Para captações subterrâneas (poço profundo, poço raso ou Amazonas)

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

informar as coordenadas geográficas de cada poço, a vazão média bombeada, a profundidade do poço, e o tempo diário de funcionamento.

Anexos 1.1 e 1.2

2.2) Estação elevatória de água bruta e de água tratada Para a avaliação de capacidade das estações elevatórias e “boosters” são necessárias as seguintes informações básicas dos conjuntos elevatórios, poços de sucção e tubulações:

Desenhos em planta, cortes da elevatória e em planta e perfil da linha de recalque.

Informação disponível em plantas não digitalizadas que podem ser consultadas junto a Companhia Águas de Joinville.

Dimensões do poço de sucção (diâmetro e profundidade), níveis mínimo, máximo e de extravasão, na falta de desenhos.

Informação disponível em plantas não digitalizadas que podem ser consultadas junto a Companhia Águas de Joinville - SAA Joinville – ETA Rio Cubatão - 5 volumes

Material, extensão, diâmetro e ano de implantação da linha de recalque na falta de desenhos.

Água Bruta: 120 metros, FoFo, 1000mm.

Adutoras e redes de distribuição: Anexo 2.1.

Características dos dispositivos de proteção aos transientes se houver.

Anexo 2.2

Nível ou níveis no ponto de descarga do recalque, para permitir a determinação da altura geométrica de recalque.

Anexos 1.1 e 1.2

Informações sobre os conjuntos elevatórios – quantidade (em operação e reserva) Quando disponível, informar os pontos de operação (vazão, altura manométrica e

potência consumida) para um, dois, três, etc. conjuntos em operação paralela. Informações sobre a bomba: tipo (submersível, auto-escorvante, centrífuga), fabricação

(marca), modelo, diâmetro do rotor, rotação, vazão nominal, altura manométrica nominal, eficiência e curva característica (curva de performance ou desempenho).

Informações sobre o motor elétrico: fabricação (marca), rotação, eficiência, e potência nominal (CV).

Anexos 2.2

No caso dos “boosters” informar pressão estática e dinâmica disponível a montante e pressão diferencial.

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Informação não disponível.

Se possível informar o custo de implantação de cada unidade.

Informação não disponível.

2.3) Adutoras de água tratada Com relação às adutoras de água tratada (que alimentam reservatórios de distribuição, pertencentes a anéis de distribuição, e constituintes da malha primária de distribuição) é desejável informações de traçado em planta e perfil das mesmas contendo: cotas do terreno, da geratriz interna, extensão de cada trecho, material, diâmetro, ano de implantação, de maneira a permitir verificação de capacidade. Para cada ponto de entrega da água tratada (nó) associar a área atendida em planta para permitir estimar a demanda de cada nó com a capacidade de cada trecho. Se possível qual foi o custo de implantação.

Anexo 2.1

2.4) Reservatórios de água tratada Os reservatórios de água tratada para sua correta caracterização necessitam os seguintes dados: Tipo (apoiado, enterrado, semi-enterrado, elevado).

Formato (circular, quadrado, retangular, cuba). Material (concreto armado, metálico). Desenhos em planta e cortes. Dimensões em planta e perfil, na falta de desenhos. Diâmetro, material e tempo de uso das tubulações de entrada, saída e extravazão. Diâmetro, material e tipo do macromedidor. Níveis principais:

o Terreno o Tampa o Fundo o Mínimo o Descarga o Máximo o Extravasão o Entrada da tubulação de recalque o Saída para a rede de distribuição

Informação disponível em plantas não digitalizadas que podem ser consultadas junto a Companhia Águas de Joinville.

Ver também Anexo 2.4

2.5) Estação de tratamento de água No caso das estações de tratamento de água são necessárias as seguintes informações:

Desenhos em planta e cortes das unidades componentes.

Informação disponível em plantas não digitalizadas que podem ser consultadas junto a Companhia Águas de Joinville SAA Joinville – ETA Rio Cubatão -5 volumes

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Dimensões das unidades na falta de desenho. Descritivo do processo de tratamento empregado.

Responsável pela Informação: GCQ – Gerência de Produção e Controle de Qualidade

Nota 1:

A CAPTAÇÃO de água é composta pelas fases abaixo:

Gradeamento;

Desarenador;

Sucção / Recalque de Água Bruta – Na captação estão instalados 4 conjuntos motor-bomba, de 200 cv cada, responsáveis por recalcar água bruta até o início do tratamento – a tubulação que parte da captação possui diâmetro de 1000mm.

Nota 2:

Medição da Vazão de Entrada (calha Parshall – garganta de 7’ - e medidor de vazão ultrassônico)

Nota 3:

É utilizado como coagulante o sulfato de alumínio líquido isento de ferro, dosado com dosador de nível constante, e eventualmente, como auxiliar de floculação, um polímero não iônico, aplicado em forma de solução (reservatório elevado, com tubulação provida de registro), no último canal de floculação. O floculador possui volume de 1.918 m³

A adição do coagulante acontece na calha Parshall, cujo ressalto hidráulico proporciona a dispersão do mesmo.

Um único floculador, hidráulico, vertical, composto por 4 canais de floculação.

Nota 4:

São 2 decantadores de alta taxa, com placas paralelas de PVC, com 2.200 m³ cada.

Nota 5:

São 16 unidades filtrantes, com 40 m² de área filtrante cada, fluxo ascendente (“filtro russo”), cujos leitos são compostos por uma camada de areia de 2,0m de altura, estratificada em diferentes granulometrias.

Os filtros são lavados com água bruta (10 a 15 minutos) e posteriormente com água decantada (10 a 15 minutos). A carreira de filtração está em média com 12 horas, e nos filtros recuperados no último ano (7 unidades) alguns chegaram a 20 horas.

Nota 6:

No tanque de contato acontece a desinfecção, por meio da aplicação de cloro. O cloro utilizazo é o cloro gás, fornecido em cilindros de 900kg. São utilizadas baterias de 3 cilindros simultaneamente, com duração aproximada de 12 dias.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

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Na sequência do tanque de contato, há um poço de sucção (dentro da casa de bombas, para o recalque da água tratada) onde é feita a aplicação da solução de fluossilicato de sódio e da suspensão de cal hidratada, ambas por meio de bomba dosadora.

Nota 7:

A adução da água tratada acontece por meio de duas adutoras de ferro fundido, diâmetros de 700 e 900mm, alimentadas respectivamente por 3 e 2 conjuntos motor-bomba de 600 CV cada. (caso sejam necessárias mais informações sobre as adutoras, é com você...)

Em cada adutora está instalado um medidor de vazão.

Descrição do Processo de Tratamento da ETA Piraí:

Nota 1:

Na captação nova há apenas um gradeamento, para reter sólidos maiores e folhas.

A adução se dá por gravidade, sendo 600 m de tubo de ferro fundido, diâmetro 400 mm O desnível entre entre a captação e a ETA é de aproximadamente 35m – cota de partida: 161,0m e cota de chegada: 126,2m. (estas informações eu tirei do estudo da Serenco).

A adutora proveniente da captação “nova” vai até o flocodecantador.

Nota 2:

É utilizado como coagulante o sulfato de alumínio granular isento de ferro, em solução, dosado por meio de bomba dosadora. Obs: o sulfato de alumínio não é utilizado de forma ininterrupta, pois muitas vezes a qualidade da água bruta do manancial dispensa o seu uso.

CAPTAÇÃO

NOVA

COAGULAÇÃO / FLOCULAÇÃO

FILTRAÇÃO

TANQUE DE

CONTATO

ADUÇÃO

CAPTAÇÃO

ANTIGA

PRÉ - FILTROS

Ver nota 1

Ver nota 2

Ver nota 5

Ver nota 6

Ver nota 7

DECANTAÇÃO

Ver nota 4

Ver nota 3

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ENGECORPS

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Detalhes das dimensões do flocodecantador no outro arquivo anexo (profundidade = 3m).

A adição do coagulante acontece na chegada da água bruta no floculador, no ponto de maior turbilhonamento, de forma a promover a dispersão do mesmo.

Um único floculador, hidráulico, vertical, tipo Alabama

Nota 3:

Na captação “antiga há apenas um gradeamento, para reter sólidos maiores e folhas.

A adução se dá por gravidade até o pré-filtro, sendo 240 m de tubo de aço “Armco”, de 20” (500mm). Esta tubulação data de 1955, e posteriormente com a implantação do Booster, a adução foi reforçada neste trecho com uma linha paralela de PVC 200 mm. Cota de partida: 130,76m e cota de chegada: 129,09m para ambas. (estas informações eu tirei do estudo da Serenco).

O pré-filtro é uma estrutura de concreto, cujo leito filtrante é composto por pedregulho, para remoção de sólidos em suspensão. O fluxo é horizontal. Do pré-filtro, a água é conduzida para a filtração.

Obs: por não haver a aplicação de coagulante na água proveniente da captação “antiga”, a mesma só é utilizada quando não há a necessidade de aplicação do coagulante (baixas cor e turbidez), ou seja, em épocas de estiagem, quando o outro sistema não supre a vazão necessária.

Nota 4:

Decantador convencional (“lagoa de decantação”), cujas dimensões estão no outro arquivo em anexo (profundidade = 3m)

Nota 5:

São 8 unidades filtrantes, com 19,25 m² de área filtrante cada, fluxo descendente, cujos leitos são compostos por uma camada de areia de 0,60m de carvão antracito e outra camada de 0,25m de areia.

Os filtros são lavados com água filtrada, e a carreira média é de 35 horas em períodos sem chuvas, e de 12 horas em períodos chuvosos.

Nota 6:

No tanque de contato acontece a desinfecção, por meio da aplicação de cloro. O cloro utilizazo é o cloro gás, fornecido em cilindros de 900kg. Cada cilindro tem duração aproximada de 8 a 9 dias.

Também no tanque de contato é feita a aplicação da solução de fluossilicato de sódio, por meio de bomba dosadora, e da suspensão de cal hidratada, por meio de dosadodas de canecos.

Nota 7:

A adução da água tratada acontece por meio de duas adutoras de ferro fundido, diâmetros de 450 e 350mm, a primeira por gravidade até o booster do bairro Vila Nova, a outra alimentada por 1 conjunto motor-bomba de 600 CV (caso sejam necessárias mais informações sobre as adutoras, é com você...)

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ENGECORPS

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Em cada adutora está instalado um medidor de vazão.

Lista dos principais equipamentos instalados com suas respectivas potências.

Anexo 2.2

Consumo de produtos químicos, se existente.

Anexo 2.3

Perfil hidráulico ao longo das unidades componentes.

Informação disponível em plantas não digitalizadas que podem ser consultadas junto a Companhia Águas de Joinville SAA Joinville – ETA Rio Cubatão -5 volumes

Dados sobre o aproveitamento e destino final do lodo.

Responsável pela Informação: GCQ – Gerência de Produção e Controle de Qualidade

Atualmente o lodo é devolvido ao manancial sem tratamento - para a ETA Cubatão já existe projeto para o tratamento de lodo - fase de estudo de tecnologia a ser aplicada (inclusive estava fora na semana passada, de quarta a sexta, pasa visitar uma nova concepção), já que a proposta inicial exigia uma área para implantação muito onerosa.

Ano e custo de implantação.

Informação não disponível

2.6) Rede de distribuição de água Para efeito de diagnóstico é necessário conhecer a área atendida pela rede de distribuição em cada setor de distribuição e respectivas zonas de pressão (indicação em planta) e uma tabela contendo a extensão de rede implantada por diâmetro, por material, por setor de distribuição e por zona altimétrica. Se disponível qual foi custo de implantação da rede (aquisição de material e assentamento).

Anexo 2.1

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ENGECORPS

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3) Evolução de ligações prediais e número de economias atendidas (no período disponível – mensal, último ano ou anual); Clarissa

Responsável pela Informação: GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Anexo 3

4) Avaliação do consumo médio per capita de água, considerando as perdas de água, as populações total e urbana abastecidas, incluindo listagem de consumidores especiais;

Responsável pela Informação: GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Anexo 3

5) Relação, periodicidade e resultados de monitoramento dos parâmetros de qualidade da água bruta;

Responsável pela Informação: GCQ – Gerência de Produção e Controle de Qualidade

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ENGECORPS

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TURBIDEZ ÁGUA BRUTA - a cada 30 min

ETA CUBATÃO

ETA PIRAÍ

Min Média Max Nº de Análises

Min Média Max Nº de Análises

jan/09 1,74 14,31 359,00 1462

jan/09 0,93 5,01 263,00 1466

fev/09 1,29 6,70 517,00 1311

fev/09 0,81 1,69 13,30 1340

mar/09 1,59 8,46 945,00 1473

mar/09 0,73 1,93 36,40 1489

abr/09 1,24 3,03 44,40 1406

abr/09 0,60 1,31 42,20 1433

mai/09 1,01 2,44 10,25 1472

mai/09 0,46 0,95 4,87 1489

jun/09 0,69 2,22 7,35 1437

jun/09 0,40 0,72 4,73 1440

jul/09 1,12 9,58 204,00 1481

jul/09 0,41 2,11 41,90 1487

ago/09 1,11 9,19 268,00 1473

ago/09 0,35 2,13 145,00 1486

set/09 1,46 11,74 192,00 1424

set/09 0,49 2,59 85,40 1436

out/09 1,47 6,34 161,00 1411

out/09 0,63 1,63 95,10 1483

nov/09 0,99 9,64 176,00 1360

nov/09 0,59 1,66 10,20 1437

dez/09 0,88 13,04 800,00 1485

dez/09 0,75 3,48 172,00 1430

COR ÁGUA BRUTA - a cada 2 horas

ETA CUBATÃO

ETA PIRAÍ

Min Média Max Nº de Análises

Min Média Max Nº de Análises

jan/09 4,80 42,19 317,40 522

jan/09 4,20 23,63 236,50 738

fev/09 1,40 24,02 204,50 495

fev/09 4,20 15,94 73,60 672

mar/09 8,40 32,92 100,00 39

mar/09 5,00 14,17 85,50 748

abr/09 1,00 16,78 52,20 411

abr/09 5,10 12,69 91,80 718

mai/09 4,50 17,39 41,60 531

mai/09 1,70 9,21 33,10 746

jun/09 1,70 13,05 34,00 507

jun/09 4,20 8,78 24,70 720

jul/09 4,30 38,20 251,20 538

jul/09 4,00 16,84 109,40 748

ago/09 5,00 35,06 3578,00 522

ago/09 4,20 16,44 263,20 746

set/09 2,60 38,93 256.6 552

set/09 2,90 19,72 163,30 720

out/09 7,50 27,83 225,40 534

out/09 2,80 11,52 142,00 744

nov/09 7,10 36,19 247,90 425

nov/09 3,00 16,63 66,80 722

dez/09 0,70 31,98 280,50 518

dez/09 6,00 22,49 297,00 743

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ENGECORPS

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pH ÁGUA BRUTA - a cada hora ETA CUBATÃO

ETA PIRAÍ

Min Média Max Nº de Análises

Min Média Max Nº de Análises

jan/09 6,07 6,92 8,29 730

jan/09 5,83 6,94 7,76 728

fev/09 6,00 6,98 8,00 663

fev/09 6,20 6,99 7,75 670

mar/09 6,10 6,98 7,81 737

mar/09 6,11 6,82 7,45 739

abr/09 6,68 7,03 7,70 705

abr/09 6,23 6,82 7,50 717

mai/09 6,27 6,87 7,89 737

mai/09 6,10 6,75 7,13 744

jun/09 6,20 6,87 7,63 720

jun/09 6,30 6,80 7,25 717

jul/09 5,89 7,21 9,85 736

jul/09 5,95 7,10 7,84 745

ago/09 6,10 7,07 8,44 741

ago/09 6,04 7,21 8,50 740

set/09 6,15 7,08 8,79 711

set/09 6,11 7,14 8,39 718

out/09 6,61 7,11 8,28 714

out/09 6,14 7,05 8,04 743

nov/09 6,21 7,18 8,98 698

nov/09 6,13 7,06 8,10 721

dez/09 5,70 7,11 8,16 752

dez/09 6,21 7,07 7,63 742

6) Identificação de áreas urbanizadas sem abastecimento e com abastecimento intermitente;

Responsável pela Informação: GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Área urbana 100% atendida.

7) Levantamento e identificação das áreas com abastecimentos de fontes alternativas (superficial, poço, água de chuva);

Responsável pela Informação: GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Está sendo levantado. Prazo 2ª semana de Fevereiro.

8) Estrutura tarifária, faturamento e receita, despesas de exploração do sistema de abastecimento de água (energia elétrica, produtos químicos, pessoal, transporte, manutenção de equipamentos, etc.) e receitas operacionais;

Estrutura Tarifária: Disponível no site www.aguasdejoinville.com.br ou www.amae.sc.gov.br

OBS: Decreto n° 15.510, de 15 de abril de 2009, em vigor desde 15 de maio de 2009.

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ENGECORPS

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Responsável pela Informação: GFI – Gerência Financeira

Faturamento e Receita: os dados referentes ao FATURAMENTO DE ESGOTOS estão consolidados no Anexo 8.1, sendo desmembrados em FATURAMENTO de Esgoto e FATURAMENTO de Água. Quanto as RECEITAS, estas estão também no referido anexo, porém cabe ressaltar que não é possível desmembrar as RECEITAS de água e esgoto.

Despesas de Exploração do SAA – ENERGIA ELÉTRICA:

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção

Anexo 8.2

Despesas de Exploração do SAA – MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

Aproximadamente R$ 20.000,00 mensais.

Despesas de Exploração do SAA – PESSOAL E TRANSPORTE:.

Não temos este dado disponível, visto que a manutenção do sistema é realizada por empresa terceirizada. Os custos mensais totais envolvendo esta terceirização são de: R$ 1.275.000 para distribuição de água; R$ 81.000 para ETA Cubatão e R$ 41.000 para a ETA Piraí.

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

9) Estudos e projetos existentes e/ou em elaboração, além das obras em andamento e/ou programadas;

Responsável pela Informação: GPN – Gerência de Projetos e Novos Negócios

Ver anexo 9.

10) Dados sobre outorga de uso e do licenciamento ambiental do sistema de abastecimento de água;

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção

Anexo 1.1 e 1.2

11) Recursos humanos utilizados na operação e manutenção do sistema de abastecimento de água (composição da equipe por função, sem identificação nominal, salários médios incluindo leis sociais);

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção

Anexo 8.4 e 8.5

12) Identificação da frota de veículos e outros recursos materiais disponíveis para o sistema de abastecimento de água;

Quantitativo Veículos e Equipamentos

6 Caminhão basculante 5m³

1 Caminhão basculante 8m³

0 Caminhão hidrojato/vácuo

1 Caminhão tanque com capacidade p/ 8m³

9 Motocicleta

6 Retroescavadeira

25 Veículo utilitário tipo Saveiro

1 Veículo utilitário tipo Topic

4 Veículo passageiro, 4 portas tipo Gol

1 Veículo passageiro, 4 portas tipo Parati

13) Avaliação dos serviços de atendimento ao público;

Responsável pela Informação: GAP – Gerência de Atendimento ao Público

Dado não informado.

14) Identificação de normas, manuais e outros instrumentos de orientação e controle dos serviços;

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção e GCQ – Gerência de Produção e Controle de Qualidade

Anexos 14.1 e 14.2

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

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15) Identificação de programas de: a. Manutenção e substituição de medidores (macro e micromedição);

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção e GMC – Gerência de Medição e Cadastro

Atualmente estão instalados 13 macromedidores (4 nas saídas das ETAS e o restante no SAA). A Cia. possui macromedidores para todas as adutoras de abastecimento dos reservatórios e irá terminar a conclusão este ano e iniciará a implantação de macromedidores nas saídas dos reservatórios.

Micromedição: Durante os anos de 2005, 2006 , 2007 e 2008 a Companhia desenvolveu um Projeto de Hidrometração que substituiu quase 100% do parque. Atualmente o índice de hidrometração é de 99,9% sendo que a idade média do parque é de 3,16 anos, portanto no ano de 2010 será feita uma análise do consumo dos hidrômetros mais antigos, ou seja que foram instalados em 2005 e serão substituídos aqueles que apresentarem uma alteração no desempenho. Além disso, é realizado mensalmente uma análise em consumo que desviam significativamente da média, apontando ou não para substituição do medidor.

b. Pesquisa e detecção de vazamentos;

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção

A Cia. Águas de Joinville realiza pesquisa 1000 Km (50% do total) de vazamentos ocultos todo ano.

c. Identificação de ligações clandestinas;

Responsável pela Informação: GFC – Gerência de Faturamento e Cobrança

A Companhia Águas de Joinville, dentro do programa de melhoria contínua, principalmente no que tange ao programa de redução de perdas reais e aparentes, contratou, através de processo licitatório, empresa especializada na busca e eliminação de ligações clandestinas e derivações de ramal predial (by-pass).

O contrato teve seu início em OUT/2009 e previsão de eliminação de 636 (seiscentos e trinta e seis) casos confirmados de fraudes.

O trabalho contempla uma ação conjunta da fiscalização comercial da Companhia Águas de Joinville e empresa prestadora de serviços e tem atingido plenamente seus objetivos.

O contrato inicialmente previsto para ter validade por 04 (quatro) meses, foi prorrogado por igual período, principalmente pela efetividade apresentada.

Temos acompanhado os resultados obtidos quanto ao incremento de VU (Volume Utilizado), principalmente nos casos de derivação de ramal (by-pass), e os números mostram um incremento de até 200% no consumo micro medido nos casos vistoriados.

d. Identificação de perdas físicas e comerciais;

Responsável pela Informação: GOM – Gerência de Operação e Manutenção e GMC – Gerência de Medição e Cadastro

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Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

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Dados de perdas de água:

Perdas de Faturamento: 39,07% (média dos últimos 12 meses)

Perdas por Ligação: 504 litros/lig.dia (média dos últimos 12 meses)

e. Planos e programas de investimentos.

Responsável pela Informação: NPE – Núcleo de Planejamento Estratégico

A definição de programas de investimentos é definido pelo Núcleo de Planejamento Estratégico da Empresa, informações detalhadas podem ser adquiridas junto a Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Administrativo e Financeiro.

f. Conscientização e marketing;

Responsável pela Informação: Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Administrativo e Financeiro.

Conscientização e marketing; Com relação ao marketing, temos um projeto pré-aprovado de implantação de estrutura de marketing. O mesmo se encontra com a área comercial para futuras deliberações (Demanda submissão ao Conselho de Administração, pois envolve manutenção na estrutura hierárquica da empresa). Visa a aplicação de conceitos de marketing, principalmente relacionados ao estudo das variáveis do Composto de Marketing: preço, produto e praça (foco no atendimento), além de ações de marketing institucional e endomarketing. Com relação aos programas de Conscientização, a Educação Ambiental tem alguns programas pertecentes ao PEA - Programa de Educação Ambiental, que são aplicados tanto internamente quanto externamente, tais como: Conscientização sobre o uso racional de água (escolas), coleta seletiva (reciclagem), descarte de pilhas etc. É interessante falar com a Daniela. Temos também no contexto interno, desde 2007, o Programa 5S, que visa a conscietização para a manutenção de um ambiente adequado às condições de trabalho, conforme os sensos de: utilização, organização, limpeza, saúde e auto-disciplina.

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ENGECORPS

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ANEXO 3

DADOS DAS BOMBAS

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ENGECORPS

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Água Tratada

ETA CUBATÃO ETA PIRAÍ BOOSTER PAULO SCHROEDER BOOSTER VILA NOVA

Dimensões

do poço de

sucção (2

Tanques)

altura largura comprimento altura largura comprimento altura largura comprimento altura largura comprimento

3,40m 7,0m 3,50m 3,0m 5,0m 3,0m inexistente inexistente

Conjunto de

Motobombas

5

operação

2

reserva

1

operação

1

reserva

1

operação

1

reserva

1

operação

1

reserva

Ponto

operação

conjuntos

4

conjuntos

1000

L/s 90mca

1

conjunto 500 L/s 110mca

1

conjunto 152 L/s 58mca 1 conjunto 290 L/s 88mca

5

conjuntos

1150

L/s 110mca

Potência dos

conjuntos

4

conjuntos 2400CV

Rend. 90% 1

conjunto 600CV Rend. 90%

1

conjunto 75CV Rend. 92% 1 conjunto 300CV Rend. 92%

5

conjuntos 3000CV

MOTOR 1775rpm 2300 V

140 A GE / GEVISA 1775rpm

2300 V

140 A GE / GEVISA 1775rpm

380 V

400 A WEG 1775rpm

380 V

96 A WEG

BOMBA 990 m³/h 125

mca WORTHINGTON 900m3/h

125

mca WORTHINGTON 550m3/h 65mca KSB 1000m3/h 92 mca KSB

Vávulas de

Alívio

adutora

900mm

4 x

150mm Valloy

adutora

700mm

8 x

100mm ND

ETA CUBATÃO - Recalque de Água Bruta

Dimensões do poço de

sucção

Altura largura comprimento

8m 10m 12m

Conjunto de Motobombas 3 operação 1 reserva

Ponto operação conjuntos 3 conjuntos 1560 L/s 20mca

4 conjuntos 1780 L/s 20mca

Potência dos conjuntos 3 conjuntos 650CV

Rend. 91%

4 conjuntos 850CV

MOTOR 1160rpm 2300 V 45 A WEG HGF315

BOMBA 1872 m3/h 20mca KSB B24

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 4

NÍVEIS DOS RESERVATÓRIOS

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 5

CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ETA CUBATÃO

Produto Químico jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09

Fluor R$ 19.700 R$ 24.822 R$ 22.440 R$ 18.810 R$ 20.350 R$ 18.480 R$ 21.450 R$ 22.440 R$ 21.120 R$ 26.730 R$ 35.530 R$ 30.580

Cal R$ 4.674 R$ 4.241 R$ 4.405 R$ 2.873 R$ 3.603 R$ 3.717 R$ 5.525 R$ 4.864 R$ 5.624 R$ 5.214 R$ 4.682 R$ 5.214

Polímero R$ 935 R$ 1.039 R$ 727 R$ 519 R$ 519 R$ 727 R$ 1.813 R$ 1.925 R$ 2.275 R$ 1.225 R$ 700 R$ 2.275

Sulfato R$ 60.520 R$ 61.712 R$ 66.649 R$ 48.135 R$ 45.667 R$ 53.072 R$ 38.730 R$ 32.957 R$ 36.495 R$ 32.026 R$ 41.709 R$ 38.730

Cloro R$ 48.696 R$ 53.679 R$ 48.938 R$ 39.426 R$ 37.636 R$ 53.624 R$ 45.556 R$ 44.133 R$ 46.980 R$ 46.980 R$ 41.760 R$ 46.980

Total R$ 134.526 R$ 145.493 R$ 143.158 R$ 109.763 R$ 107.776 R$ 129.620 R$ 113.074 R$ 106.319 R$ 112.494 R$ 112.175 R$ 124.380 R$ 123.778

ETA CUBATÃO - Energia eletrica R$ 508.959 R$ 505.636 R$ 508.780 R$ 515.117 R$ 555.494 R$ 600.321 R$ 556.999 R$ 544.396 R$ 595.874 R$ 595.857 R$ 573.994 R$ 557.307

ETA CUBATÃO - TOTAL R$ 643.484 R$ 651.129 R$ 651.938 R$ 624.881 R$ 663.270 R$ 729.941 R$ 670.073 R$ 650.715 R$ 708.368 R$ 708.032 R$ 698.374 R$ 681.086

Gasto Médio Mensal com Produtos Químicos e Energia Elétrica

ETA CUBATÃO

Produto Químico jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09

Fluor R$ 640.430 R$ 645.781 R$ 647.181 R$ 624.671 R$ 663.717 R$ 731.115 R$ 669.892 R$ 650.664 R$ 709.545 R$ 707.834 R$ 693.274 R$ 677.220

Cal R$ 715.980 R$ 721.669 R$ 723.311 R$ 698.913 R$ 742.807 R$ 818.041 R$ 749.605 R$ 728.165 R$ 794.180 R$ 792.210 R$ 775.418 R$ 757.461

Polímero R$ 791.530 R$ 797.556 R$ 799.442 R$ 773.154 R$ 821.898 R$ 904.968 R$ 829.318 R$ 805.666 R$ 878.815 R$ 876.586 R$ 857.562 R$ 837.702

Sulfato R$ 867.079 R$ 873.444 R$ 875.573 R$ 847.396 R$ 900.988 R$ 991.895 R$ 909.030 R$ 883.168 R$ 963.451 R$ 960.962 R$ 939.707 R$ 917.942

Cloro R$ 942.629 R$ 949.332 R$ 951.704 R$ 921.638 R$ 980.078 R$ 1.078.822 R$ 988.743 R$ 960.669 R$ 1.048.086 R$ 1.045.338 R$ 1.021.851 R$ 998.183

Total R$ 1.018.179 R$ 1.025.219 R$ 1.027.835 R$ 995.879 R$ 1.059.169 R$ 1.165.749 R$ 1.068.455 R$ 1.038.170 R$ 1.132.721 R$ 1.129.714 R$ 1.103.995 R$ 1.078.424

R$ 1.093.729 R$ 1.101.107 R$ 1.103.966 R$ 1.070.121 1138258,762 1252675,36 1148168,085 1115671,45 1217356,279 1214090,24 1186138,992 1158665,363

ETA CUBATÃO - Energia eletrica R$ 1.169.279 R$ 1.176.995 R$ 1.180.096 R$ 1.144.363 R$ 1.217.349 R$ 1.339.602 R$ 1.227.881 R$ 1.193.173 R$ 1.301.992 R$ 1.298.466 R$ 1.268.283 R$ 1.238.906

R$ 1.244.829 R$ 1.252.882 R$ 1.256.227 R$ 1.218.604 R$ 1.296.439 R$ 1.426.529 R$ 1.307.593 R$ 1.270.674 R$ 1.386.627 R$ 1.382.842 R$ 1.350.427 R$ 1.319.147

ETA CUBATÃO - TOTAL R$ 1.320.379 R$ 1.328.770 R$ 1.332.358 R$ 1.292.846 R$ 1.375.530 R$ 1.513.456 R$ 1.387.306 R$ 1.348.175 R$ 1.471.262 R$ 1.467.219 R$ 1.432.571 R$ 1.399.388

Gasto Médio Mensal com Produtos Químicos e Energia Elétrica

Gasto Total Mensal - Químicos R$ 171.630 R$ 176.287 R$ 174.566 R$ 137.540 R$ 130.847 R$ 155.904 R$ 146.179 R$ 139.176 R$ 145.853 R$ 140.345 R$ 160.102 R$ 159.207

Gasto Total Mensal - Energia R$ 590.630 R$ 611.283 R$ 612.806 R$ 622.762 R$ 676.686 R$ 718.310 R$ 675.864 R$ 664.477 R$ 716.351 R$ 722.724 R$ 700.544 R$ 676.779

GASTO TOTAL MENSAL R$ 762.260 R$ 787.570 R$ 787.371 R$ 760.302 R$ 807.533 R$ 874.215 R$ 822.043 R$ 803.653 R$ 862.203 R$ 863.069 R$ 860.646 R$ 835.986

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Custo do Tratamento (R$/m³) -

Cubatão - QuímicosR$ 0,044 R$ 0,052 R$ 0,044 R$ 0,036 R$ 0,035 R$ 0,043 R$ 0,037 R$ 0,035 R$ 0,039 R$ 0,037 R$ 0,042 R$ 0,040

Custo do Tratamento (R$/m³) -

Cubatão - EnergiaR$ 0,167 R$ 0,180 R$ 0,158 R$ 0,168 R$ 0,179 R$ 0,201 R$ 0,184 R$ 0,179 R$ 0,204 R$ 0,199 R$ 0,192 R$ 0,181

Custo do Tratamento (R$/m³) -

Cubatão - TotalR$ 0,212 R$ 0,231 R$ 0,202 R$ 0,204 R$ 0,213 R$ 0,245 R$ 0,222 R$ 0,214 R$ 0,243 R$ 0,236 R$ 0,234 R$ 0,221

Custo do Tratamento (R$/m³) - Piraí -

QuímicosR$ 0,031 R$ 0,027 R$ 0,025 R$ 0,023 R$ 0,018 R$ 0,022 R$ 0,027 R$ 0,027 R$ 0,028 R$ 0,023 R$ 0,029 R$ 0,028

Custo do Tratamento (R$/m³) - Piraí -

EnergiaR$ 0,069 R$ 0,093 R$ 0,084 R$ 0,087 R$ 0,097 R$ 0,098 R$ 0,097 R$ 0,099 R$ 0,101 R$ 0,102 R$ 0,103 R$ 0,095

Custo do Tratamento (R$/m³) - Piraí -

TotalR$ 0,100 R$ 0,120 R$ 0,109 R$ 0,109 R$ 0,115 R$ 0,120 R$ 0,124 R$ 0,126 R$ 0,129 R$ 0,125 R$ 0,132 R$ 0,123

Custo do Tratamento (R$/m³) - Total R$ 0,180 R$ 0,199 R$ 0,176 R$ 0,178 R$ 0,185 R$ 0,209 R$ 0,194 R$ 0,189 R$ 0,210 R$ 0,204 R$ 0,204 R$ 0,193

CUSTO DE TRATAMENTO POR M³

Custo Unitário R$/unidade jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09

Flúor (Kg) R$ 3,94 R$ 3,94 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40 R$ 4,40

Cal (Kg) R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,37 R$ 0,38 R$ 0,38 R$ 0,38 R$ 0,38 R$ 0,38 R$ 0,38

Polímero (Kg) R$ 8,31 R$ 8,31 R$ 8,31 R$ 8,31 R$ 8,31 R$ 8,31 R$ 11,16 R$ 14,00 R$ 14,00 R$ 14,00 R$ 14,00 R$ 14,00

Sulf. Líquido (Kg) R$ 0,48 R$ 0,58 R$ 0,58 R$ 0,58 R$ 0,58 R$ 0,58 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35

Cloro Gás (Kg) R$ 5,00 R$ 5,00 R$ 5,00 R$ 5,00 R$ 5,00 R$ 5,80 R$ 5,80 R$ 5,80 R$ 5,80 R$ 5,80 R$ 5,80 R$ 5,80

Sulf. Granular (Kg) R$ 0,82 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14 R$ 1,14

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 6

DADOS COMERCIAIS

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Ano MêsVolume

Micromedido (m³)

Volume

Estimado

(m³)

Volume

Bombeiros

(m³)

Volume

Consumido (m³)

Número de

ligações

Número de

economias

Consumo médio

de água por

economia (m³)

jan 1.503.727 164.504 423 1.668.654 117.303 144.931 11,51

fev 1.514.763 151.250 200 1.666.213 117.791 145.580 11,45

mar 1.881.621 140.986 294 2.022.901 116.650 144.154 14,03

abr 1.740.100 139.438 454 1.879.992 117.282 145.203 12,95

mai 1.702.478 138.554 423 1.841.455 117.596 145.582 12,65

jun 1.659.602 134.482 264 1.794.348 118.039 146.261 12,27

jul 1.666.604 115.556 300 1.782.460 118.367 146.680 12,15

ago 1.782.960 80.176 302 1.863.438 118.471 146.803 12,69

set 1.864.281 64.327 215 1.928.823 118.915 147.445 13,08

out 1.813.196 39.718 424 1.853.338 119.333 147.984 12,52

nov 1.989.291 35.570 112 2.024.973 119.554 148.363 13,65

dez 2.019.017 29.000 163 2.048.180 119.712 148.858 13,76

TOTAL 21.137.640 1.233.561 3.571 22.374.772 118.251 146.487 12,73

jan 1.898.780 28.224 131 1.927.135 119.739 149.024 12,93

fev 1.964.338 26.945 154 1.991.437 120.008 149.359 13,33

mar 2.068.932 26.049 292 2.095.273 120.319 149.765 13,99

abr 2.144.899 22.380 445 2.167.724 120.649 150.293 14,42

mai 2.002.514 21.371 161 2.024.046 120.675 150.416 13,46

jun 1.914.305 18.829 277 1.933.411 121.069 150.884 12,81

jul 1.920.509 14.510 151 1.935.170 120.966 151.016 12,81

ago 2.020.477 12.646 267 2.033.390 121.171 151.733 13,40

set 2.078.115 12.834 167 2.091.116 121.777 152.380 13,72

out 2.145.276 12.528 225 2.158.029 122.880 153.655 14,04

nov 2.221.493 12.224 605 2.234.322 122.825 153.655 14,54

dez 2.179.308 12.359 200 2.191.867 122.941 154.033 14,23

TOTAL 24.558.946 220.899 3.073 24.782.918 121.252 151.351 13,65

jan 2.041.952 11.718 213 2.053.883 122.088 153.254 13,40

fev 2.327.184 12.092 148 2.339.424 122.241 153.579 15,23

mar 2.151.447 11.308 229 2.162.984 122.547 153.820 14,06

abr 2.200.651 11.730 48 2.212.429 122.707 154.350 14,33

mai 2.129.047 10.669 114 2.139.830 122.907 155.556 13,76

jun 2.101.015 9.912 224 2.111.151 123.362 159.625 13,23

jul 2.030.517 9.386 331 2.040.234 123.505 161.280 12,65

ago 2.215.781 9.806 - 2.225.587 123.743 165.849 13,42

set 2.176.677 9.164 305 2.186.146 123.951 166.944 13,10

out 2.212.178 8.089 518 2.220.785 124.357 168.854 13,15

nov 2.343.738 6.639 255 2.350.632 124.442 168.922 13,92

dez 2.197.029 5.697 405 2.203.131 124.521 168.954 13,04

TOTAL 26.127.216 116.210 2.787 26.246.213 123.364 160.916 13,59

jan 2.300.940 5.420 195 2.306.555 124.754 168.972 13,65

fev 2.319.916 5.327 111 2.325.354 125.031 169.282 13,74

mar 2.211.935 4.271 149 2.216.355 125.290 169.538 13,07

abr 2.461.229 3.681 199 2.465.109 125.614 169.775 14,52

mai 2.285.265 2.965 145 2.288.375 125.681 169.853 13,47

jun 2.164.839 2.779 104 2.167.722 125.775 170.033 12,75

jul 2.174.237 2.442 135 2.176.814 125.993 170.168 12,79

ago 2.198.448 1.900 131 2.200.479 126.254 170.642 12,90

set 2.356.616 1.634 80 2.358.330 126.220 170.560 13,83

out 2.138.560 1.584 600 2.140.744 126.544 170.958 12,52

nov 2.471.785 1.482 193 2.473.460 126.798 171.373 14,43

dez 2.444.400 1.444 100 2.445.944 127.098 171.801 14,24

TOTAL 27.528.170 34.929 2.143 27.565.242 125.921 170.246 13,49

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

0

6

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 7

PLANILHA DE FATURAMENTO

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

MESES ÁGUA ESGOTO TOTAL Acumulado

jan/05 - - - -

fev/05 - - - -

mar/05 - - - -

abr/05 - - - -

mai/05 - - - -

jun/05 4.782.597,91 647.929,38 5.430.527,29 5.430.527,29

jul/05 4.718.529,30 631.305,24 5.349.834,54 10.780.361,83

ago/05 4.932.491,77 609.218,34 5.541.710,11 16.322.071,94

set/05 4.299.314,08 610.048,46 4.909.362,54 21.231.434,48

out/05 4.321.775,21 580.436,95 4.902.212,16 26.133.646,64

nov/05 4.893.104,85 652.663,56 5.545.768,41 31.679.415,05

dez/05 4.650.871,58 645.481,99 5.296.353,57 36.975.768,62

TOTAL 32.598.684,70 4.377.083,92 36.975.768,62 36.975.768,62

MESES ÁGUA ESGOTO TOTAL Acumulado

jan/06 4.888.730,87 599.562,64 5.488.293,51 5.488.293,51

fev/06 4.966.257,53 638.807,85 5.605.065,38 11.093.358,89

mar/06 5.565.243,13 652.578,11 6.217.821,24 17.311.180,13

abr/06 5.080.611,12 675.010,54 5.755.621,66 23.066.801,79

mai/06 4.968.178,45 656.053,29 5.624.231,74 28.691.033,53

jun/06 4.885.518,65 680.953,30 5.566.471,95 34.257.505,48

jul/06 4.863.929,18 655.017,01 5.518.946,19 39.776.451,67

ago/06 5.079.439,64 683.519,20 5.762.958,84 45.539.410,51

set/06 5.878.997,14 715.497,72 6.594.494,86 52.133.905,37

out/06 4.983.794,48 655.060,41 5.638.854,89 57.772.760,26

nov/06 5.862.888,83 714.743,13 6.577.631,96 64.350.392,22

dez/06 6.603.734,09 827.950,58 7.431.684,67 71.782.076,89

TOTAL 63.627.323,11 8.154.753,78 71.782.076,89 71.782.076,89

MESES ÁGUA ESGOTO TOTAL Acumulado

jan/07 5.779.809,28 704.567,42 6.484.376,70 6.484.376,70

fev/07 5.987.673,82 747.831,47 6.735.505,29 13.219.881,99

mar/07 6.284.144,94 760.372,49 7.044.517,43 20.264.399,42

abr/07 6.604.872,55 828.107,86 7.432.980,41 27.697.379,83

mai/07 6.058.402,32 784.752,84 6.843.155,16 34.540.534,99

jun/07 5.787.317,33 786.607,66 6.573.924,99 41.114.459,98

jul/07 5.755.047,87 771.208,48 6.526.256,35 47.640.716,33

ago/07 6.061.770,29 806.157,64 6.867.927,93 54.508.644,26

set/07 6.161.868,28 816.621,00 6.978.489,28 61.487.133,54

out/07 6.394.942,74 798.497,27 7.193.440,01 68.680.573,55

nov/07 6.575.816,52 821.688,82 7.397.505,34 76.078.078,89

dez/07 7.210.365,99 923.649,70 8.134.015,69 84.212.094,58

TOTAL 74.662.031,93 9.550.062,65 84.212.094,58 84.212.094,58

ANO DE 2007

ANO DE 2006

ANO DE 2005

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

MESES ÁGUA ESGOTO TOTAL Acumulado

jan/08 6.354.821,71 747.988,49 7.102.810,20 7.102.810,20

fev/08 6.654.317,07 811.853,70 7.466.170,77 14.568.980,97

mar/08 6.714.076,34 872.617,90 7.586.694,24 22.155.675,21

abr/08 7.032.373,13 898.461,76 7.930.834,89 30.086.510,10

mai/08 7.123.238,61 887.960,28 8.011.198,89 38.097.708,99

jun/08 6.844.965,19 941.253,06 7.786.218,25 45.883.927,24

jul/08 6.862.703,14 918.482,60 7.781.185,74 53.665.112,98

ago/08 7.133.814,44 970.286,26 8.104.100,70 61.769.213,68

set/08 7.090.650,37 971.654,75 8.062.305,12 69.831.518,80

out/08 7.203.371,73 950.982,16 8.154.353,89 77.985.872,69

nov/08 7.438.288,42 1.003.221,58 8.441.510,00 86.427.382,69

dez/08 7.033.053,47 1.023.888,61 8.056.942,08 94.484.324,77

TOTAL 83.485.673,62 10.998.651,15 94.484.324,77 94.484.324,77

MESES ÁGUA ESGOTO TOTAL Acumulado

jan/09 7.396.199,76 919.905,90 8.316.105,66 8.316.105,66

fev/09 7.377.454,64 945.561,05 8.323.015,69 16.639.121,35

mar/09 7.059.080,37 915.530,82 7.974.611,19 24.613.732,54

abr/09 7.782.386,59 1.018.775,71 8.801.162,30 33.414.894,84

mai/09 7.455.896,64 1.009.117,99 8.465.014,63 41.879.909,47

jun/09 7.246.794,70 1.005.684,44 8.252.479,14 50.132.388,61

jul/09 7.278.365,54 1.008.160,18 8.286.525,72 58.418.914,33

ago/09 7.316.494,09 1.024.785,65 8.341.279,74 66.760.194,07

set/09 7.420.020,74 1.015.842,64 8.435.863,38 75.196.057,45

out/09 7.117.546,97 974.160,25 8.091.707,22 83.287.764,67

nov/09 8.124.858,17 1.099.544,96 9.224.403,13 92.512.167,80

dez/09 8.013.619,15 1.046.607,49 9.060.226,64 101.572.394,44

TOTAL 89.588.717,36 11.983.677,08 101.572.394,44 101.572.394,44

ANO DE 2009

ANO DE 2008

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 8

PLANILHA DE RECEITA

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

MESES TOTAL Acumulado

jan/05 - -

fev/05 - -

mar/05 - -

abr/05 - -

mai/05 - -

jun/05 157.208,84 157.208,84

jul/05 3.709.673,90 3.866.882,74

ago/05 4.712.119,26 8.579.002,00

set/05 4.687.670,24 13.266.672,24

out/05 4.536.966,03 17.803.638,27

nov/05 4.555.319,72 22.358.957,99

dez/05 5.348.664,43 27.707.622,42

TOTAL 27.707.622,42 27.707.622,42

MESES TOTAL Acumulado

jan/06 4.996.753,34 4.996.753,34

fev/06 4.702.120,28 9.698.873,62

mar/06 5.410.649,20 15.109.522,82

abr/06 5.085.060,97 20.194.583,79

mai/06 5.768.196,05 25.962.779,84

jun/06 5.584.213,05 31.546.992,89

jul/06 5.442.429,27 36.989.422,16

ago/06 5.589.422,84 42.578.845,00

set/06 5.477.899,94 48.056.744,94

out/06 5.671.560,61 53.728.305,55

nov/06 5.590.753,81 59.319.059,36

dez/06 6.195.387,57 65.514.446,93

TOTAL 65.514.446,93 65.514.446,93

MESES TOTAL Acumulado

jan/07 6.497.664,22 6.497.664,22

fev/07 5.972.048,22 12.469.712,44

mar/07 6.901.352,29 19.371.064,73

abr/07 6.512.224,85 25.883.289,58

mai/07 7.575.005,19 33.458.294,77

jun/07 6.717.698,65 40.175.993,42

jul/07 6.760.425,73 46.936.419,15

ago/07 6.673.857,27 53.610.276,42

set/07 6.569.134,08 60.179.410,50

out/07 7.038.456,16 67.217.866,66

nov/07 6.907.529,32 74.125.395,98

dez/07 7.319.934,00 81.445.329,98

TOTAL 81.445.329,98 81.445.329,98

ANO DE 2007

ANO DE 2005

ANO DE 2006

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

MESES TOTAL Acumulado

jan/08 7.308.899,23 7.308.899,23

fev/08 6.888.908,09 14.197.807,32

mar/08 7.176.101,55 21.373.908,87

abr/08 7.964.978,88 29.338.887,75

mai/08 7.486.031,67 36.824.919,42

jun/08 7.430.324,49 44.255.243,91

jul/08 8.203.106,57 52.458.350,48

ago/08 7.286.056,31 59.744.406,79

set/08 7.742.616,03 67.487.022,82

out/08 7.961.933,71 75.448.956,53

nov/08 7.366.780,26 82.815.736,79

dez/08 8.298.801,81 91.114.538,60

TOTAL 91.114.538,60 91.114.538,60

MESES TOTAL Acumulado

jan/09 7.372.384,34 7.372.384,34

fev/09 7.117.178,06 14.489.562,40

mar/09 8.649.634,51 23.139.196,91

abr/09 7.843.930,05 30.983.126,96

mai/09 8.377.871,02 39.360.997,98

jun/09 8.655.035,65 48.016.033,63

jul/09 8.320.792,14 56.336.825,77

ago/09 7.841.328,23 64.178.154,00

set/09 8.291.803,28 72.469.957,28

out/09 8.193.440,65 80.663.397,93

nov/09 7.892.115,78 88.555.513,71

dez/09 9.220.561,00 97.776.074,71

TOTAL 97.776.074,71 97.776.074,71

ANO DE 2009

ANO DE 2008

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 9

CONSUMO DE ENERGIA SAA

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Page 155: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Page 156: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-4-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Page 157: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE...2010/06/07  · -3- Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água ENGECORPS

-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 10

QUADRO DE PESSOAL

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

QUANTID. ABASTECIMENTO DE AGUA C.CUSTO 003 VINCULO SALARIOS ENCARGOS TRANSPORTE TOTAL DESP.

1 Coordenador de Sist Abast Água CONCURSADO 6223,68 4045,39 200,00 10469,072

1 Técnica em Saneamento CONCURSADA 1579,53 1026,69 200,00 2806,2245

1 Encanador CONCURSADO 1437,37 934,29 200,00 2571,6605

1 Motorista CONCURSADO 1021,51 663,98 200,00 1885,4915

TOTAIS 10262,09 6670,36 800,00

VINCULO SALARIOS ENCARGOS TRANSPORTE TOTAL DESP.

1 Gerente de Operação e Manutenção CONCURSADO 6874,03 4468,12 28,60 11370,75

1 Coordenador de Eletro-Mecanica CONCURSADO 5120,25 3328,16 28,60 8477,01

1 Desenhista Cadista CONCURSADO 1579,53 1026,69 28,60 2634,82

1 Programador de Serviços CONCURSADO 1579,53 1026,69 28,60 2634,82

1 Técnico em Eletricidade Jr. CONCURSADO 1579,53 1026,69 28,60 2634,82

1 Técnico em Eletricidade Jr. CONCURSADO 1178,67 766,14 28,60 1973,41

1 Engenheiro Mecânico Jr. CONCURSADO 4335,00 2817,75 28,60 7181,35

TOTAIS 22246,54 14460,25 200,20

11

QUADRO DE PESSOAL - PLANO DIRETOR JAN/2010

DIRETORIA DE OPERAÇÕES

TOTAL GERAL DIRETORIA DE OPERAÇÕES

GERÊNCIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 014

Encargos Sociais = 65% S/Salários.

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-1-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 11

EQUIPE TERCEIRIZADA

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-2-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Quantitativo Função Salário Base Insalubridade Encargos Total V.A V.T Total Base + V.A + V.T

17 Auxiliar de Encanador 501,60 93,00 x 1,8136 = 1.078,37 197,00 114,00 1.389,37

4 Auxiliar Eletro/Mecânico 510,40 153,12 x 1,8136 = 1.203,36 173,00 114,00 1.490,36

2 Eletricista 781,00 234,30 x 1,8136 = 1.841,35 333,00 114,00 2.288,35

18 Encanador/Motorista 840,40 93,00 x 1,8136 = 1.692,81 308,00 114,00 2.114,81

2 Encarregado 1.249,05 0,00 x 1,8136 = 2.265,28 467,00 114,00 2.846,28

1 Superv. Operacional (Eng. Civil/Mec./Sanit./Qmc) 4.534,75 0,00 x 1,7978 = 8.152,57 1.013,00 114,00 9.279,57

9 Fiscal de Manutenção 1.117,37 0,00 x 1,7978 = 2.008,81 352,00 114,00 2.474,81

2 Mecânico 781,00 234,30 x 1,8136 = 1.841,35 333,00 114,00 2.288,35

9 Motorista de Veículo Pesado 840,40 0,00 x 1,7978 = 1.510,87 520,00 114,00 2.144,87

7 Motorista/ Operador Retroescavadeira 892,20 0,00 x 1,7978 = 1.604,00 520,00 114,00 2.238,00

3 Operador de Rompedor de Asfalto 523,60 0,00 x 1,8136 = 949,60 85,00 114,00 1.148,60

5 Pedreiro 759,00 0,00 x 1,8136 = 1.376,52 170,00 114,00 1.660,52

5 Programador de Serviço 695,40 0,00 x 1,8136 = 1.261,18 155,00 114,00 1.530,18

3 Auxiliar Administrativo 771,95 0,00 x 1,7978 = 1.387,81 397,00 114,00 1.898,81

1 Desenhista Cadista 771,95 0,00 x 1,7978 = 1.387,81 397,00 114,00 1.898,81

2 Eng. Civil 4.122,50 0,00 x 1,7978 = 7.411,43 810,00 114,00 8.335,43

1 Eng. Eletricista 4.122,50 0,00 x 1,7978 = 7.411,43 810,00 114,00 8.335,43

1 Eng. Mecânico 4.122,50 0,00 x 1,7978 = 7.411,43 810,00 114,00 8.335,43

0 Eng. Sanitarista 4.122,50 0,00 x 1,7978 = 7.411,43 810,00 114,00 8.335,43

1 Gerente Geral 4.947,00 0,00 x 1,7978 = 8.893,72 1.013,00 114,00 10.020,72

11 Servente 501,60 0,00 x 1,8136 = 909,70 105,00 114,00 1.128,70

5 Servente de Pedreiro 523,60 0,00 x 1,8136 = 949,60 85,00 114,00 1.148,60

1 Técnico em Segurança do Trabalho 1.117,37 0,00 x 1,7978 = 2.008,81 607,00 114,00 2.729,81

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-3-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ANEXO 12

DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO

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-4-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ETA Cubatão

Prédio da administração

Estação elevatória de água bruta

Barragem no Rio Cubatão

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-5-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Decantadores

Imagem do Google Earth

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-6-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

ETA Piraí

Administração

Captação 1 usada somente em períodos de estiagem

Captação 2

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-7-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Tanque desarenador

Tanque de Decantação

Laboratório

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-8-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Imagem do Google Earth

Casa de Química

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-9-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Calha Parshall

Medidor de Vazão

Dimensões da Calha Parshall

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-10-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Filtros

Floculadores

Dosadores de cal

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-11-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Bombas dosadoras para sulfato

Misturador de Cal

Floculador

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-12-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Cilindro de gás Cloro

Reservatório R-0

Reservatório R-2

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-13-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Reservatório R-4

Reservatório R-5

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-14-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Reservatório R-7

Reservatório R-Alfa

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-15-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Reservatório R-11

Reservatório R-12

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-16-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Reservatório R-01

Reservatório R-03

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-17-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Diagnóstico Setorial: Abastecimento de Água- Anexos

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P005

Reservatório R-06