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Prefeitura Municipal de Rio Largo / Alagoas

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Prefeitura Municipal de Rio Largo / Alagoas

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1 – ÍNDICE

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Í NDICE

1 – APRESENTAÇÃO

2 – DADOS E CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO

3 – CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETO

4 – CONCEPÇÃO PROPOSTA / DIMENSIONAMENTO

5 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

6 – ESPECIFICAÇÕES

7 – DESENHOS

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1 – APRESENTAÇÃO

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1 APRESENTAÇÃO

Este Relatório apresenta o Projeto de Pavimentação e Drenagem Pluvial de Vias Públicas do Residencial Vila Rica (3ª Etapa), situado na parte alta da cidade de Rio Largo, na região conhecida como Mata do Rolo. Para execução das obras será utilizado recursos do Convênio CEF CT 1.048.131-93/2017, com indicação em planta do trecho a ser beneficiado nesta etapa. Preferencialmente optou-se pela área de jusante do sistema de drenagem concebido para utilização do convênio no início das obras, acompanhado da pavimentação correspondente.

A área em questão não dispõe de pavimentação do sistema viário, nem tampouco

de drenagem pluvial sendo suscetível a erosão e até inundações nos locais mais desfavoráveis.

A concepção do sistema de drenagem prevê a utilização, sempre que possível,

do escoamento superficial, galerias circulares e demais dispositivos no sentido de conduzir o deflúvio para o talvegue existente. Para o principal deságue da bacia de contribuição, será construída uma escadaria hidráulica com a finalidade de reduzir a velocidade das águas de chuva, inclusive retendo parcialmente volumes precipitados em cada patamar com o objetivo de amortecer seu lançamento em talvegue existente, preservando as características da natureza local.

A pavimentação será realizada em paralelepípedo, tendo como vantagem a

disponibilidade deste material no mercado alagoano o que permite a utilização de mão de obra local na execução dos serviços.

O relatório apresenta também os critérios e parâmetros utilizados no dimensionamento das unidades componentes do sistema, a concepção proposta, e planilhas orçamentárias e desenhos do detalhamento do projeto.

Abelardo Costa Melo Sobrinho

Engº Civil CREA Nac. 020.611.490-7

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2 – DADOS E CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO

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2 DADOS E CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO

- Localização

O Município de Rio Largo está localizado na Mesorregião do Leste Alagoano e

Microrregião de Maceió, com uma área de 310,6 km2, estando a uma altitude de 41

metros acima do nível do mar.

Tendo como coordenadas geográficas:

Latitude Sul: 09º 29’ 45”

Longitude W.Gr: 35º 49’ 54”

Rio Largo tem como limites os municípios de:

Norte – Messias e Murici

Sul – Pilar e Satuba

Leste – Maceió e Satuba

Oeste - Atalaia

As distâncias entre a sede municipal com as limítrofes e a Capital do Estado são

apresentadas no quadro abaixo:

DISTÂNCIAS DAS SEDES MUNICIPAIS LIMÍTROFES E A CAPITAL

SEDES DISTÂNCIA ( Km )

MESSIAS 15

MURICI 37

PILAR 20

SATUBA 13

ATALAIA 32

MACEIÓ 27

- Clima

O clima de Rio Largo é do tipo Temperado e muito saudável, principalmente na

zona do planalto. Apresenta precipitações periódicas de outono - inverno nos meados

dos meses de maio a agosto, ocorrendo entre esses meses o período chuvoso do

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município; ficando a maior parte do ano com a estação do verão; os meses com menos

períodos de chuvas são de outubro a abril com temperaturas apresentando máxima de

34ºC, média de 25ºC e mínimas de 17ºC. O regime pluviométrico é bastante regular e

a precipitação média anual, de acordo com o mapa de isoietas do Estado de Alagoas, é

entre 1000 a 1.150 mm, com uma unidade relativa do ar de 75%.

- Acidentes Geográficos

Sua bacia hidrográfica é formada pelos Rio Mundaú (divisa com Murici) que

desemboca na Lagoa Mundaú, seguindo-se em importância os Riachos Timbó, Pau

Amarelo, Utinguinha, Macacos, Carrapatinho e Padre Nosso. No município a famosa

Lagoa Mundaú ou do Norte (formada pelos Rios Mundaú e dos Remédios) que liga-se à

Lagoa Manguaba formando um conjunto de rara beleza paisagística. Merece destaque a

queda d’água no local Gustavo Paiva, fornecendo a energia necessária para a

Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos. Esta possui em terreno de sua propriedade

um grande açude. Cita-se ainda a Ilha Angélica, situada no leito do Mundaú. Como

acidente orográfico, destaque ainda para o Tabuleiro do Pinto.

- Riquezas Naturais

No reino vegetal, apresenta madeiras para a construção.

No reino mineral encontramos muitas pedreiras e argilas para a fabricação de

telhas e tijolos. No reino animal são encontrados ainda exemplares de tatu, paca e

caititu. Na Lagoa mundaú existe abundância de peixes e crustáceos em geral, entre eles

o sururu, uma das originalidades da terra alagoana.

- População

A seguir mostraremos o crescimento populacional nas três últimas décadas,

incluindo o último censo realizado conforme dados censitários do IBGE.

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EVOLUÇÃO POPULACIONAL

ANO

POPULAÇÃO (hab.)

URBANA RURAL TOTAL

1970 21.625 15.790 37.415

1980 23.191 20.256 43.447

1991 38.525 15.399 53.924

1996 39.382 18.862 58.244

2000 49.838 12.570 62.408

2007 53.542 11.890 65.432

2010 55.968 12.544 68.512

Fonte: IBGE

- Economia

O sustentáculo econômico do município é a indústria, seguida da lavoura. Esta

apresenta como principal produto a cana-de-açúcar, algumas quantidades de Coco-da-

baía e grandes plantações de frutas destacando-se a laranja, manga, banana, que são

negociadas na própria região. O desenvolvimento da pecuária é pequeno. Na indústria

merece destaque a Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos e as Usinas de Açúcar

Leão e Santa Clotilde que absorvem a produção canavieira da região. O comércio de

Rio Largo faz suas compras nas capitais de Maceió e Recife.

- Acessos

O município liga-se diariamente com a Capital do Estado principalmente através

das rodovias BR-101, BR-104, BR-424 passando pelos municípios de Maceió, Satuba,

Pilar, Messias e Atalaia. Rio Largo interliga-se aos municípios vizinhos além as rodovias

federais já citadas pelas estradas estaduais AL-210 e AL-104. As vilas, fazendas e

povoados comunicam-se com a sede do município pelas estradas construídas pelo

Governo Municipal.

Apresentamos a seguir a figura da carta cartográfica do IBGE, bem como a planta

de localização do município no Estado de Alagoas, abordando os principais acessos e a

hidrografia do Estado.

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Fonte IBGE Localização do Município

SEDE

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3 – CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETO

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3 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETO

3.1 Drenagem Pluvial - Determinação da Vazão de Projeto

A vazão de projeto para cada trecho foi determinada a partir da fórmula racional:

Q = C.I.A / 6, onde: Q = vazão de projeto (m3/s) C = coeficiente de escoamento superficial (adimensional) i = intensidade média da chuva (mm/min) A = área de drenagem da sub-bacia (ha)

- Coeficiente de Escoamento Superficial

O coeficiente de escoamento superficial foi avaliado, a partir da cobertura e uso do solo da sub-bacia em questão, sendo adotado igual a 0,30, conforme preconizado para zonas com ruas e calçadas pavimentadas e edificações não muito densas.

- Intensidade da Chuva

Para o cálculo de intensidade foi adotada a relação intensidade - duração -

freqüência, válida para a cidade de Maceió, reproduzida na tabela N1. Justifica-se tal procedimento, pois a cidade de Rio Largo não dispõe de dados pluviométricos, para calcular a equação da chuva, podendo ser admitido as duas cidades em região pluviometricamente homogêneas. Os valores da intensidade da chuva para período de retorno igual a 10 anos e duração inferior a 60 minutos podem ser ajustados à seguinte

equação exponencial determinada em função dos dados da tabela N1: i = 3,1 x (1 / td - 0,01281)0,25487 onde: i = intensidade média da chuva (mm/min) td = duração da chuva (min)

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TABELA Nº 1 RELAÇÃO INTENSIDADE - FREQÜÊNCIA - DURAÇÃO POSTO ESTADO LATITUDE LONGITUDE MACEIÓ AL 9 Gr 40 min 35 Gr 42 min

P(mm) – ALTURA PLUVIOMÉTRICA

PERÍODO DE RETORNO (ANOS)

DURAÇÃO 2 5 10 15 20 25 50 100

5 M 8.3 9.1 9.8 10.3 10.6 10.9 11.7 12.6

10 M 13.6 15.3 16.6 17.5 18.1 18.6 20.1 21.8

15 M 17.7 20.2 22.2 23.4 24.3 24.9 27.2 29.6

20 M 21.0 24.2 26.8 28.3 29.5 30.4 33.2 36.3

25 M 23.8 27.8 30.9 32.8 34.2 35.2 38.8 42.5

30 M 26.3 31.1 34.8 37.0 38.6 39.9 44.0 48.4

1 H 38.4 48.9 57.0 61.7 65.0 67.6 75.9 84.3

2 H 49.6 63.7 74.7 81.2 85.9 89.5 101.1 113.1

4 H 61.8 80.0 94.3 102.9 109.0 113.9 129.3 145.4

6 H 69.5 90.0 106.2 115.9 122.8 128.3 145.8 164.1

8 H 75.3 97.7 115.3 125.9 133.5 139.5 158.6 178.6

10 H 80.1 103.8 122.5 133.6 141.7 148.0 168.2 189.4

12 H 84.2 109.1 128.6 140.3 148.8 155.4 176.5 198.6

14 H 87.9 113.8 134.1 146.2 155.0 161.9 183.8 206.7

24 H 102.5 132.2 155.4 169.2 179.1 186.9 211.6 237.4

i (m/m /min) – INTENSIDADE DA CHUVA

PERÍODO DE RETORNO (ANOS)

DURAÇÃO 2 5 10 15 20 25 50 100

5M 1.655 1.827 1.969 2.057 2.122 2.174 2.343 2.525

10 M 1.363 1.530 1.665 1.748 1.808 1.856 2.012 2.179

15 M 1.181 1.347 1.479 1.559 1.618 1.664 1.813 1.971

20 M 1.051 1.212 1.340 1.418 1.474 1.518 1.662 1.814

25 M 0.953 1.113 1.238 1.314 1.369 1.412 1.552 1.700

30 M 0.877 1.036 1.160 1.234 1.288 1.331 1.468 1.614

1 H 0.641 0.816 0.950 1.028 1.084 1.128 1.265 1.405

2 H 0.414 0.532 0.623 0.677 0.716 0.747 0.843 0.943

4 H 0.258 0.334 0.394 0.429 0.455 0.475 0.539 0.606

6 H 0.194 0.251 0.295 0.322 0.342 0.357 0.405 0.456

8 H 0.157 0.204 0.241 0.263 0.279 0.291 0.331 0.373

10 H 0.134 0.174 0.205 0.223 0.237 0.247 0.281 0.316

12 H 0.117 0.152 0.179 0.195 0.207 0.216 0.246 0.276

14 H 0.105 0.136 0.160 0.175 0.185 0.193 0.219 0.247

24 H 0.072 0.092 0.108 0.118 0.125 0.130 0.147 0.165

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A ilustração N1 apresenta graficamente os valores da intensidade relacionados à duração da chuva e à curva da equação discriminada anteriormente, para período de recorrência de 10 anos.

ILUSTRAÇÃO N1

RELAÇÃO INTESIDADE DURAÇÃO (T=10 anos)

0

2

4

6

8

10

12

0 10 20 30 40 50 60

td (min)

i (m

m/m

im)

Para aplicação da fórmula racional, a vazão de projeto de uma dada seção é

função do tempo de concentração, assim como da intensidade da chuva, cuja duração é suposta como sendo igual ao tempo de concentração em questão.

Para as galerias de drenagem urbana o tempo de concentração compreende o tempo inicial da entrada, ou o tempo requerido pelo escoamento superficial fluir, sobre a

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superfície, e atingir a primeira boca de lobo de montante a um tempo de percurso na galeria até o ponto em estudo. Dimensionamento das Galerias

As galerias circulares foram verificadas ou dimensionadas em regime permanente, escoamento livre e capacidade máxima à seção plena.

Para o dimensionamento das seções das galerias de águas pluviais, foi adotada a fórmula de Manning, ou seja: R2/3 . i1/3

V = n que associada à equação de continuidade resulta: A.R2/3 . i1/2

Q = n onde: Q= vazão de dimensionamento (m3/s) V= velocidade de água (m/s) R= raio hidráulico (m) i = declividade da galeria (m/m) n= coeficiente de rugosidade de Manning A = área de seção (m2)

O coeficiente de rugosidade em função do revestimento da parede do tubo corrugado em PEAD adotado foi de 0,010.

Para a vazão de projeto, a velocidade média nas galerias foi limitada entre 0,6 m/s e 6,0 m/s. 3.1 Pavimentação

Na escolha dos tipos de pavimento a serem adotados, preponderaram os fatores custo e desempenho revelado pelos pavimentos rodoviários existentes na região. Descartada a solução de pavimento flexível em função de seu custo mais elevado, e contando com os elementos de pesquisa de ocorrência de pedras na região e facilidade de mão de obra, partiu-se para utilização de pavimentação em paralelepípedo sobre colchão de areia.

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Classificação Funcional das Vias

No sentido de se definir o comportamento de cada rua no contexto viário urbano, optou-se por adotar no presente trabalho, a classificação funcional das vias proposta pelos Engenheiros Márcio R. Pitta e Marcos D. de Carvalho. a) Vias residenciais Leves

São vias de pequena extensão com tráfego médio diário (TMD) nos dois sentidos de, no máximo 200 veículos, com 1 a 2 % de veículos comerciais, típicas de áreas urbanas em desenvolvimento incipiente. b) Vias Residenciais Coletoras Recebendo o tráfego das vias residenciais, transferem-no para as vias coletoras propriamente ditas. O tráfego médio situa-se entre 1000 a 1500 veículos nos dois sentidos, com porcentagens variando entre 1 a 2% dos veículos comerciais. Cálculo do Número “N”

Os veículos comerciais foram divididos em categorias, em função de suas cargas máximas legais prescritas pelo Código Nacional de Trânsito. São elas: - Caminhões Médios : eixo dianteiro: 5 tf eixo traseiro (simples): 10 tf - Caminhões Pesados: eixo dianteiro: 5 tf eixo traseiro (tandem duplo): 17 tf - Ônibus : eixo dianteiro: 4 tf eixo traseiro (simples): 9 tf Foram adotados os seguintes fatores de equivalência (fe) com relação ao eixo padrão (8,2 tf): TIPO DE EIXO CARGA POR EIXO fe

Simples 4 0,04 Simples 5 0,1 Simples 9 2,0 Simples 10 3,0 Tandem Duplo 17 8,0

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Para as vias classificadas como Residenciais Coletoras, foi determinado o número equivalente “N” de operações do eixo padrão, de acordo com a seguinte expressão: N = 365 x P x Vm x Fe x Fc x Fr onde: P = período de projeto Vm = volume médio durante o período Fe = fator de eixo (média ponderada do número de eixos)

Fc = fator de carga ( frequência (%) . Fe incluindo todos os tipos de eixo) 100 Fr = fator climático (1,0) Vias Residenciais Coletoras - VMD em 1 sentido : 700 veículos / dia - % de veículos comerciais : 2% - Veículos comerciais em 1 sentido : 14 veículos / dia . Caminhões médios : 07 veículos / dia . Caminhões pesados : 07 veículos / dia Resulta N = 2,9 x 10s Revestimento em Paralelepípedo

Para o caso da pavimentação do sistema viário do empreendimento em questão, a classificação funcional adotada foi o tipo residenciais leves, conforme descrição a seguir: Vias Residenciais Leves

Camada Espessuras ( cm ) Paralelepípedo 11,0 a 14,0 Colchão de Areia 8,0 a 15,00 Sub-Base 15,0

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a) Revestimento

O revestimento será executado em paralelepípedo, com espessura variando de 11 a 14 cm, largura entre 14 e 17 cm e comprimento entre 18 e 22 cm.

O tipo de rocha bem como a resistência à compressão simples e o peso específico aparente mínimo são definidos nas especificações. b) Colchão de Areia

O colchão de areia é composto de areia fina, contendo no máximo 5% (em peso) de silte e argila.

O tipo de partícula e a granulometria da areia deverão estar de acordo com as especificações. O revestimento em paralelepípedo será utilizado nas vias residenciais coletoras, e ambos os casos, porém, a espessura do colchão de areia será de 8 cm. c) Sub-Base

Estudos teóricos e práticos revelam que os materiais que proporcionam a formação de uma camada densa e de considerável resistência mecânica se comportam bem como sub-base para pavimentos em paralelepípedos.

Assim, o solo local atende a esses requisitos por apresentarem valores significativos de módulo de elasticidade e reduzirem sensivelmente as pressões verticais transmitidas às camadas inferiores do pavimento. Portanto em nosso caso a sub-base será o próprio solo local gradeado e compactado a 100% do Proctor Normal.

Essas ocorrências também se enquadram nas especificações para o assunto. 3.3 Terraplenagem

O critério usado para a terraplenagem da área e das vias do sistema viário foi o de definir o movimento de terra de forma a compensar os volumes de cortes e aterros, desde que atendidos os interesses técnicos, que na elaboração dos mesmos foram considerados os elementos apresentados no levantamento plani-altimétrico.

Como parâmetro para as vias do sistema viário, utilizamos para definição dos greides, uma declividade mínima de 0,25% que é a recomendada pelas normas vigentes e as máximas as constantes no projeto, as quais não excedem as normatizadas, em função da variação de cotas das vias existentes.

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4 – CONCEPÇÃO PROPOSTA / DIMENSIONAMENTO

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4 CONCEPÇÃO PROPOSTA / DIMENSIONAMEN TO

4.1 Concepção proposta para o sistema de drenagem A Bacia de contribuição pluvial do Residencial Vila Rica, em 3ª etapa, localizado em Rio Largo possui uma área de aproximadamente 44,57 ha (445.700 m2) e está situado na Região conhecida como Mata do Rolo. Esta bacia pode ser dividida em: Sub-Bacia 1 = 38,33 ha, com deságue em lagoas de detenção projetada; Sub-Bacia 2 = 5,15 ha, com lançamento em canal existente; Sub-bacia 3 = 1,08 ha, com lançamento em drenagem existente (convênio anterior). O sistema de drenagem foi concebido utilizando tubos em PEAD com diâmetro de variando de 375mm a 1200mm, bocas de lobo, e poços de visita.

A seguir apresentaremos o dimensionamento do sistema de drenagem.

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4.2 Dimensionamento do sistema de drenagem

FO

LH

A

DIM

EN

SIO

NA

ME

NT

O -

GA

LE

RIA

S P

LU

VIA

IS1/1

PR

OJE

TO

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LU

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/m)

(l/s

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/s)

MO

NT

JUS

MO

NT

JUS

MO

NT

JUS

PV

01

- P

V0

20

,30

15

,00

88

,34

1,1

21

,12

82

,45

53

,88

0,6

00

,00

19

26

4,7

90

,94

12

1,2

11

21

,37

11

9,8

11

19

,71

1,4

00

1,6

60

PV

02

- P

V0

30

,30

15

,96

86

,61

0,0

01

,12

80

,84

53

,96

0,6

00

,00

19

26

4,5

90

,94

12

1,3

71

21

,72

11

9,7

11

19

,61

1,6

60

2,1

10

PV

03

- P

V0

40

,30

16

,92

84

,99

0,3

91

,51

10

6,9

55

4,2

50

,60

0,0

02

02

76

,76

0,9

81

21

,72

12

1,8

61

19

,61

11

9,5

02

,11

02

,36

0

PV

04

- P

V0

50

,30

17

,84

83

,53

0,3

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5 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Page 26: PREFEITURA MUNICIPAL DE CORURIPE / AL · O sustentáculo econômico do município é a indústria, seguida da lavoura. Esta apresenta como principal produto a cana-de-açúcar, algumas

CONVÊNIO 1.048.131-93/2017

Bases de Preços: novembro/2018

O BDI com desoneração para construçáo de pavimentação de vias urbanas utilizado é de 27,46%

* O BDI para Fornecimento de Materiais e Equipamentos é de 16,00%

DIRETO TOTAL COM BDI PARCIAL TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 16.529,47

1.1 74209/001 SINAPI-11/18 Placa de Obra em chapa ga lvanizado m² 12,00 312,97 398,91 4.786,94

1.2 78472 SINAPI-11/18Serviço de locação para pavimentação, inclus ive nota,

acompanhamento e greidem² 28.789,75 0,32 0,41 11.742,53

2 ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA 139.650,31

2.1 93567 SINAPI-11/18 Engenheiro civi l de obra junior c/encargos complementares mês 6,00 10953,09 13.960,81 83.764,86

2.2 93572 SINAPI-11/18 Encarregado gera l de obras com encargos complementares mês 6,00 3.195,31 4.072,74 24.436,45

2.3 94295 SINAPI-11/18 Mestre de obra gera l com encargos complementares mês 6,00 4.112,27 5.241,50 31.449,00

3 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM 49.911,61

3.1 74205/1 SINAPI-11/18 Escavação de base para pavimentação (Sublei to) m³ 6.233,47 1,42 1,81 11.282,15

3.2 74010/1 SINAPI-11/18Carga e descarga mecanica de solo uti l i zando caminhao

basculantem³ 8.103,51 1,61 2,05 16.629,26

3.3 97912 SINAPI-11/18Transporte comercia l em caminhão basculante 6 m³,

rodovia lei to natura lm³ x km 8.103,51 2,13 2,71 22.000,20

4 PAVIMENTAÇÃO 3.464.319,24

4.1 79472 SINAPI-11/18 Regularização de superfície m² 28.789,75 0,42 0,54 15.412,07

4.2 COMPOSIÇÃO 01 SINAPI-11/18Pavimentação em para lelo, rejuntado sobre colchão de

areia m² 28.789,75 72,48 92,38 2.659.683,70

4.3 73790 SINAPI-11/18 Reassentamento de para lelo com reaproveitamento m² 610,00 35,75 45,57 27.795,84

4.4 94273 SINAPI-11/18

Meio Fio (guia) de concreto pré-moldado, 13x15x30x100 cm

(base sup., base inf., a l tura , largura), rejuntado c/

argamassa 1 : 4, cimento e areia .

m 9.510,36 29,09 37,08 352.626,21

4.5 COMPOSIÇÃO 02 SINAPI-11/18

Piso (ca lçada) em concreto 15 Mpa traco 1:3,4:3,5

(cimento/areia média/bri ta 1) preparo mecanico,

espessura 6cm

m³ 738,63 433,04 551,96 407.690,50

LOTEAMENTO VILA RICA (3ª Etapa) - RIO LARGO/AL

OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO:

ITEM CÓDIGO FONTE DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Para a elaboração deste orçamento foram utilizados os encargos sociais do SINAPI/AL com desoneração

CUSTO UNIT. (R$) CUSTO DO ITEMQUANT.

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CONVÊNIO 1.048.131-93/2017

Bases de Preços: novembro/2018

O BDI com desoneração para construçáo de pavimentação de vias urbanas utilizado é de 27,46%

* O BDI para Fornecimento de Materiais e Equipamentos é de 16,00%

DIRETO TOTAL COM BDI PARCIAL TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 16.529,47

1.1 74209/001 SINAPI-11/18 Placa de Obra em chapa ga lvanizado m² 12,00 312,97 398,91 4.786,94

1.2 78472 SINAPI-11/18Serviço de locação para pavimentação, inclus ive nota,

acompanhamento e greidem² 28.789,75 0,32 0,41 11.742,53

2 ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA 139.650,31

2.1 93567 SINAPI-11/18 Engenheiro civi l de obra junior c/encargos complementares mês 6,00 10953,09 13.960,81 83.764,86

2.2 93572 SINAPI-11/18 Encarregado gera l de obras com encargos complementares mês 6,00 3.195,31 4.072,74 24.436,45

2.3 94295 SINAPI-11/18 Mestre de obra gera l com encargos complementares mês 6,00 4.112,27 5.241,50 31.449,00

3 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM 49.911,61

3.1 74205/1 SINAPI-11/18 Escavação de base para pavimentação (Sublei to) m³ 6.233,47 1,42 1,81 11.282,15

3.2 74010/1 SINAPI-11/18Carga e descarga mecanica de solo uti l i zando caminhao

basculantem³ 8.103,51 1,61 2,05 16.629,26

3.3 97912 SINAPI-11/18Transporte comercia l em caminhão basculante 6 m³,

rodovia lei to natura lm³ x km 8.103,51 2,13 2,71 22.000,20

4 PAVIMENTAÇÃO 3.464.319,24

4.1 79472 SINAPI-11/18 Regularização de superfície m² 28.789,75 0,42 0,54 15.412,07

4.2 COMPOSIÇÃO 01 SINAPI-11/18Pavimentação em para lelo, rejuntado sobre colchão de

areia m² 28.789,75 72,48 92,38 2.659.683,70

4.3 73790 SINAPI-11/18 Reassentamento de para lelo com reaproveitamento m² 610,00 35,75 45,57 27.795,84

4.4 94273 SINAPI-11/18

Meio Fio (guia) de concreto pré-moldado, 13x15x30x100 cm

(base sup., base inf., a l tura, largura), rejuntado c/

argamassa 1 : 4, cimento e areia .

m 9.510,36 29,09 37,08 352.626,21

LOTEAMENTO VILA RICA (3ª Etapa) - RIO LARGO/AL

OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO:

ITEM CÓDIGO FONTE DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Para a elaboração deste orçamento foram utilizados os encargos sociais do SINAPI/AL com desoneração

CUSTO UNIT. (R$) CUSTO DO ITEMQUANT.

Page 28: PREFEITURA MUNICIPAL DE CORURIPE / AL · O sustentáculo econômico do município é a indústria, seguida da lavoura. Esta apresenta como principal produto a cana-de-açúcar, algumas

CONVÊNIO 1.048.131-93/2017

Bases de Preços: novembro/2018

O BDI com desoneração para construçáo de pavimentação de vias urbanas utilizado é de 27,46%

* O BDI para Fornecimento de Materiais e Equipamentos é de 16,00%

DIRETO TOTAL COM BDI PARCIAL TOTAL

4.6 72961 SINAPI-11/18Regularização e Compactação do Sublei to ate 20cm de

espessura (ca lçada) m² 738,63 1,18 1,50 1.110,92

5 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 2.226.004,98

5.1 85424 SINAPI-11/18Isolamento de obra com tela plastica com malha de 5mm e

estrutura de madeira pontaleteada m² 418,69 17,82 22,71 9.509,82

5.2 90082 SINAPI-11/18Escavacao mecânica de va la não escorada, profundidade

até 1,5 m, sem esgotamento m³ 1.758,49 7,20 9,18 16.137,87

5.3 90084 SINAPI-11/18

Escavação mecânica de va las não escoradas em materia l

de 1ª categoria com profundidade 1,5 m a 3,0 m, sem

esgotamento

m³ 927,79 7,00 8,92 8.277,95

5.4 90086 SINAPI-11/18

Escavação mecânica de va las não escoradas em materia l

de 1ª categoria com profundidade 3,01 m a 4,50 m, sem

esgotamento

m³ 886,55 6,65 8,48 7.514,47

5.5 93358 SINAPI-11/18Escavação manual de va la em materia l de 1ª categoria até

1,50 m, excluindo esgotamento e escoramento m³ 167,48 48,89 62,32 10.436,25

5.6 72898 SINAPI-11/18Carga e descarga mecanica de solo uti l i zando caminhao

basculante m³ 1.161,89 3,70 4,72 5.479,51

5.7 97912 SINAPI-11/18Transporte loca l em caminhão basculante 6 m³, rodovia

pavimentada (bota-fora) m³/km 2.904,73 2,13 2,71 7.886,06

5.8 10638 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 375 mm * m 180,00 195,48 226,76 40.816,22

5.9 10646 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 600 mm * m 1.049,75 415,73 482,25 506.238,58

5.10 10647 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 750 mm * m 181,81 793,98 921,02 167.450,06

5.11 10648 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 900 mm * m 276,23 715,07 829,48 229.127,59

5.12 10649 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 1050 mm * m 276,16 1.055,53 1.224,41 338.134,39

5.13 10672 ORSE-11/18 Tubo em PEAD corrugado de dupla parede Ø 1200 mm * m 309,49 1.656,33 1.921,34 594.636,38

5.14 90744 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 375 mm m 180,00 4,82 6,14 1.105,84

5.15 90747 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 600 mm m 1.049,75 9,93 12,66 13.286,45

LOTEAMENTO VILA RICA (3ª Etapa) - RIO LARGO/AL

OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO:

ITEM CÓDIGO FONTE DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Para a elaboração deste orçamento foram utilizados os encargos sociais do SINAPI/AL com desoneração

CUSTO UNIT. (R$) CUSTO DO ITEMQUANT.

Page 29: PREFEITURA MUNICIPAL DE CORURIPE / AL · O sustentáculo econômico do município é a indústria, seguida da lavoura. Esta apresenta como principal produto a cana-de-açúcar, algumas

CONVÊNIO 1.048.131-93/2017

Bases de Preços: novembro/2018

O BDI com desoneração para construçáo de pavimentação de vias urbanas utilizado é de 27,46%

* O BDI para Fornecimento de Materiais e Equipamentos é de 16,00%

DIRETO TOTAL COM BDI PARCIAL TOTAL

5.16 94876 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 750 mm m 181,81 15,04 19,17 3.485,29

5.17 94878 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 900 mm m 276,23 17,65 22,50 6.214,26

5.18 94880 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 1050 mm m 276,16 21,62 27,56 7.610,10

5.19 94882 SINAPI-11/18Assentamento de tubo em PEAD corrugado de dupla

parede Ø 1200 mm m 309,49 25,64 32,68 10.114,36

5.20 93382 SINAPI-11/18 Reaterro manual com compactação mecanizada m³ 2.578,41 18,08 23,04 59.418,92

5.21 97994 SINAPI-11/18 Poço de vis i ta para tubos DN 600mm un 20,00 1.702,09 2.169,48 43.389,68

5.22 97996 SINAPI-11/18 Poço de vis i ta para tubos DN 750mm a 900mm un 8,00 2.151,35 2.742,11 21.936,89

5.23 97996 SINAPI-11/18 Poço de vis i ta para tubos DN 1000mm un 4,00 2.151,35 2.742,11 10.968,44

5.24 97996 SINAPI-11/18 Poço de vis i ta para tubos DN 1200mm un 7,00 2.151,35 2.742,11 19.194,77

5.25 98010 SINAPI-11/18 Poço de vis i ta para tubos DN 1500mm un 3.253,51 4.146,92

5.26 99318 SINAPI-11/18Chaminé ci rcular para poço de vis i ta para drenagem em

concreto pré-moldado Ø 600mm m 63,58 168,61 214,91 13.664,00

5.27 21090 SINAPI-11/18Tampão fofo articulado, classe D400 carga max 40 t,

redondo tampa *600 mm, Rede pluvia l/esgoto un 39,00 456,29 529,30 20.642,56

5.28 73607 SINAPI-11/18 Assentamento de tampão de ferro fundido 600 mm un 60,00 65,71 83,75 5.025,24

5.29 83659 SINAPI-11/18 Boca de lobo s imples un 60,00 631,61 805,05 48.303,01

5.30 2822 ORSE-11/18 Boca de lobo dupla un

6 ESCADARIA HIDRÁULICA 127.138,60

6.1 96620 SINAPI-11/18 Lastro de concreto magro e=5cm m³ 15,60 385,55 491,42 7.666,18

6.2 94963 SINAPI-11/18

CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

AF_07/2016

m³ 144,33 276,68 352,66 50.898,61

6.3 92874 SINAPI-11/18Lançamento com uso de bomba, adensamento e

acabamento de concreto em estruturas m³ 144,33 21,03 26,80 3.868,72

LOTEAMENTO VILA RICA (3ª Etapa) - RIO LARGO/AL

OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO:

ITEM CÓDIGO FONTE DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Para a elaboração deste orçamento foram utilizados os encargos sociais do SINAPI/AL com desoneração

CUSTO UNIT. (R$) CUSTO DO ITEMQUANT.

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CONVÊNIO 1.048.131-93/2017

Bases de Preços: novembro/2018

O BDI com desoneração para construçáo de pavimentação de vias urbanas utilizado é de 27,46%

* O BDI para Fornecimento de Materiais e Equipamentos é de 16,00%

DIRETO TOTAL COM BDI PARCIAL TOTAL

6.4 92916 SINAPI-11/18

ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO

VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES, UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

kg 2.318,69 9,27 11,82 27.396,58

6.5 92917 SINAPI-11/18

ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO

VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES, UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

kg 2.137,80 9,25 11,79 25.204,77

6.6 74076/2 SINAPI-11/18Formas manuseáveis para paredes de concreto moldadas

in loco m² 898,40 10,57 13,47 12.103,73

7 SINALIZAÇÃO 18.044,15

7,1 2461/ORSE ORSE-10/17Sinal ização de vias com cone de pvc h=0.75m, porta peso e

balde plástico (inclus ive i luminação) m 209,00 10,75 13,70 2.863,71

7,2 4 S 06 200 01 SICRO 2 Placas de s ina l ização vertica l de vias urbanas m² 23,61 225,82 287,83 6.795,67

7,3 4864 ORSE-10/17 Piso táti l de advertência (rebaixamento de ca lçadas) m² 90,30 72,85 92,85 8.384,77

6.041.598,36

LOTEAMENTO VILA RICA (3ª Etapa) - RIO LARGO/AL

OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO:

ITEM CÓDIGO FONTE DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID

PLANILHA DE ORÇAMENTO

TOTAL GERAL - TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS - (R$)

Para a elaboração deste orçamento foram utilizados os encargos sociais do SINAPI/AL com desoneração

CUSTO UNIT. (R$) CUSTO DO ITEMQUANT.

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6 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

TERRAPLENAGEM 1- Limpeza do Terreno Os serviços de limpeza do terreno compreendem: a) O corte e a remoção de toda a vegetação, qualquer que seja sua densidade. b) A escavação e remoção total de tocos e da camada de solo orgânico. c) A remoção de quaisquer outros materiais que venha a prejudicar a execução dos serviços. - Execução A operação de limpeza do terreno será executada mediante a utilização de equipamentos adequados, complementada com o emprego de serviços manuais e eventualmente, de explosivos. Os equipamentos serão escolhidos em função da densidade e tipo de vegetação local e dos prazos exigidos à consecução da obra. Toda a área sujeita a movimento de terra será submetida à prévia limpeza do terreno. Nenhum movimento de terra poderá ser iniciado enquanto as operações de limpeza e locação de toda a obra não tenham sido totalmente concluídas. O material proveniente da limpeza será queimado, removido e estocado. A queima será efetuada em ocasião oportuna e de modo apropriado a fim de ser evitado a propagação de fogo. 2- ATERRO

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Os materiais necessários à execução das operações de aterro serão provenientes

das cotas indicadas em projeto, isentos de material orgânico e deverão ser previamente

aprovados pela CONTRATANTE

As operações de construção dos aterros começarão normalmente pelo mais baixo

nível da área de fundações, progredindo em camada sobrepostas aproximadamente

horizontais, até atingir as cotas de projeto.

Os materiais de construção do aterro deverão ser aplicados sempre de forma

ordenada e sistemática.

Todo o material de aterro deverá ser densificado por meio de rolos lisos vibratórios.

O material deverá ser lançado em camadas cujas espessuras antes da desinficação serão

fixadas em função dos equipamentos utilizados. As espessuras soltas, em princípio, não

deverão ser maiores do que 40 cm desde que sejam usados rolos vibratórios de cerca de

10 toneladas.

O material deverá ser compactado de modo que a densidade de campo seja no

mínimo igual a 95% de densidade máxima de laboratório obtido no Proctor Normal através

de ensaios executados pela CONTRATANTE de acordo com a NB-33 da ABNT.

3- CORTE

Os locais de corte que apresentarem densidades inferiores a 1.400 Kg/m3,

determinados através de ensaios procedidos pela CONTRATANTE segundo o método

DNER-ME 47-64, obedecendo os volumes estabelecidos nas especificações gerais do

DNER para aterro, deverão ser compactados.

A fixação das espessuras da camada antes de compactação, a escolha dos

equipamentos mais adequados, a determinação do número de passagem do equipamento

de compactação e do método construtivo, serão feitos em aterro experimental que poderá

ser próprio corpo do aterro, em sua fase inicial de construção, em local a ser determinado

pela CONTRATANTE. Não serão admitidos gradientes de compactação em uma camada,

ou seja, as densidades de compactação de toda a base de camada devem ser

essencialmente as mesmas. Cada camada deverá ser compactada com mínimo de duas

passagens com rolo liso vibratório e tantas adicionais quantas forem necessárias para

obter a densidade seca requerida para este fim, poderá ser exigidas também a saturação

ou encharcamento do solo com água durante a compactação. Cada passagem do rolo

deverá cobrir a totalidade da área a ser densificada.

DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

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A presente especificação estabelece as condições técnicas básicas a serem obedecidas no fornecimento de materiais e na execução de serviços para as obras de implantação de Drenagem de Águas Pluviais da área em projeto. O fornecimento de materiais e a execução de todos os serviços deverão estar em consonância com os projetos, memoriais, detalhes e prescrições contidas nas presentes Especificações e Normas Técnicas da ABNT. As grandezas constantes destas Especificações Técnicas são expressas em unidades legais. As convenções para indicação das mesmas, assim como as abreviaturas são, normalmente, as consagradas pelo uso. Siglas e abreviaturas pouco usuais serão explicitadas no decorrer do texto. As citações e recomendações aqui contidas orientam e completam as informações existentes no projeto. 1 – Escavação de valas. As valas serão abertas com a largura determinada pela tabela 01, onde “DN” é o diâmetro nominal do tubo e L é a largura livre para trabalho em metros. As valas deverão ser abertas de modo a permitir um fácil manuseio quando os tubos já estiverem no local.

TABELA 01 - Largura Livre para Trabalho (m)

Profundidades (m)

Diâmetro Nominal (DN) 0,00 a 2,00 2,01 a 3,00 3,01 a 4,00 4,01 a 5,00 5,01 a 6,00

até 200mm 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80

300mm 0,45 0,55 0,65 0,75 0,85

400mm 0,65 0,75 0,85 0,95 1,05

500mm 0,75 0,85 0,95 1,05 1,15

600 a 800mm 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20

900 a 1100mm 0,85 0,95 1,05 1,15 1,25

1200mm 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40

1500mm 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50

2000mm 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60

2 – Assentamento de tubos. O assentamento dos tubos corrugados em PEAD Tigre – ADS N-12 ou similar para sistemas de drenagem, deverão seguir as instruções do fabricante e em conformidade com as normas nacionais e internacionais vigentes. - AASHTO M252: Estabelece as especificações e métodos de ensaios dos tubos corrugados de polietileno de alta densidade em diâmetros de 75 mm até 250 mm (3” a

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10”), as conexões e seus acessórios, para ser utilizados em sistemas de drenagem subterrâneo, pluvial, e em sistemas de drenagem superficial (rede de esgoto viárias), onde o solo proporcione o suporte para as paredes da tubulação flexível. - AASHTO 294: Estabelece as especificações e métodos de ensaio dos tubos corrugados de polietileno de alta densidade, as conexões e seus acessórios, para ser utilizados em aplicações de drenagem tanto superficial como subterrânea em diâmetros de 300 mm a 1500 mm (12” a 60”). - ASTM F2648: Especificação padrão para tubulação de 50 mm a 1500 mm (2” a 60”) de parede de polietileno corrugado anelar e acessórios para aplicações de drenagem pluvial e subterrânea por gravidade. - ASTM F405: Esta especificação atende os requisitos e métodos de prova para materiais, mão de obra, dimensões, perfurações, rigidez do tubo, e perfurações para tubos corrugados de polietileno e seus acessórios em tamanhos nominais de 75 mm a 150 mm (3” a 6”). - ASTM F667: Esta especificação atende os requisitos e métodos de prova para materiais, mão de obra, dimensões, perfurações, rigidez do tubo, alongamento, resistência à separação das juntas, qualidade do polietileno extrudido, perfurações, etiqueta, marcação da tubulação e acessórios de polietileno corrugado. Abrange os diâmetros nominais de 200 mm (8”), 250 mm (10”), 399 mm (12”), 350 (15”), 450 mm (18”), e 600 mm (24”). - ASTM D3212: Especificação padrão sobre junta elástica para tubulação de plástico para drenagens e esgotamento sanitário. - ASTM D3350: Especificação padrão para os materiais das tubulações plásticas de polietileno e conexões. - ASTM D2321: Procedimento padrão para instalação de tubos termoplásticos para aplicações de drenagem e outras aplicações por fluxo gravitacional. - ASTM F2306: Especificações padrão para tubulação de 300 mm a 1500 mm (12” a 60”) de parede de polietileno corrugado anular e acessório para aplicações de drenagem pluvial e subterrânea por gravidade. As tubulações serão assentadas no fundo de valas com base regularizada, de forma que a geratriz inferior fique perfeitamente alinhada e com declividade e diâmetros especificados no projeto. A construção da vala deverá seguir, conforme fabricante, ao esquema mostrado na figura 1 abaixo:

Figura 1 – Seção típica da vala

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Fonte: Catálogo Tigre ADS

Tabela 1 – Largura de vala recomendada em função dos diâmetros

2.1 – Procedimentos durante as durante a instalação:

- Inspecione a bolsa para tirar qualquer material estranho.

- Limpe com um pano o interior da bolsa para tirar sujeiras.

- Lubrifique a bolsa utilizando um pano limpo.

Fonte: Catálogo Tigre ADS

- Tire a envoltura protetora que se encontra nos anéis de borracha.

- Limpe a ponta do extremo do outro tubo e tire todo o material estranho.

- Lubrifique o anel de borracha utilizando um pano limpo.

- Não permita que a parte lubrificada toque a terra ou o recobrimento.

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Fonte: Catálogo Tigre ADS

- Não deixe cair o tubo no interior da vala.

- Baixe o tubo para a vala manualmente ou utilizando bandas de nylon de 3” de

largura e retroescavadeira.

- Sempre empurre a ponta para dentro da bolsa, e não a bolsa para dentro da

ponta.

Fonte: Catálogo Tigre ADS

- Conforme diâmetro, os métodos de encaixe podem ser feitos com alavanca,

retroescavadeira, escavadeira e linga ou talha.

Fonte: Catálogo Tigre ADS

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As ligações de poços de visitas para bocas de lobo se farão por meio de tubulações em PEAD de 375 mm de diâmetro interno, ou indicado no projeto que deverá ter uma declividade no mínimo de 1,0%. 3 – Reaterro de valas. Após o assentamento dos tubos a vala será reaterrada até a geratriz superior dos tubos, com terra ou material argiloso, compactado de modo que os tubos fiquem perfeitamente alinhados e bem estáveis, não sendo permitido flexões longitudinais ou transversais. A vala será reaterrada em camadas de 20 cm apiloadas. Se o material que sair da escavação for imprestável, será refugado e o reaterro deverá ser feito com material de empréstimo. 4 – Poços de visitas. Os poços de visita serão construídos obrigatoriamente nas medidas de alinhamento, de diâmetro ou declividade e com o afastamento indicado no projeto. Os poços de visitas terão a seção interna mínima de 1,20 x 1,20m e a profundidade variável. As lajes de fundo serão construídas em concretos simples no traço 1:3:6 (cimento, areia e brita) em volume, com espessura de 0,10m. A laje de cobertura será executada em concreto armado com fck mínimo de 25 MPa e abertura circular com diâmetro de 0,60 m para permitir a visitação. O tampão dos poços de visita será em ferro fundido e ficará na cota indicada pelo projeto. As paredes laterais dos poços serão em alvenaria de tijolos maciço ou 06 (tseis) furos dobrada e rejuntada com argamassa de cimento e areia, no traço 1:5, devidamente revestida com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com espessura máxima de 1,5 cm. Quando for encontrado algum obstáculo que impeça o prosseguimento normal das tubulações será permitido fazer caixas de ligações semelhantes aos poços, porém sem tampão de visita no nível da rua. 5 – Boca de lobos. As bocas de lobo serão nos pontos de coletas das águas pluviais que escoam pelas sarjetas encaminhando-as às galerias.

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As bocas de lobos terão as seções internas de 0,70 x 0,30m e a profundidade mínima de 1,0m, sendo deixada uma caixa de areia, para retenção de detritos carregados, com profundidade de 0,30m abaixo da geratriz inferior do tubo. As lajes de fundo serão em concreto simples, no traço 1:3:5, com espessura de 0,10m, as paredes serão em alvenaria singela de tijolos, rejuntada com argamassa 1:3, com a espessura de 1cm. As tampas serão em GRELHAS DE CONCRETO ARMADO. Poderão ser utilizadas paredes de concreto pré-moldado, sempre a critério da fiscalização. O tijolo usado será de 6 (seis) furos ou maciço. 6 – Tipos de escoramentos e proteção de valas.

1.00(0.10 x 0.10)

0.20

1.20(0.10 x 0.025)

1.3

0 ( 0

.10 x

0.0

25)

AA

BBAA

B

B

C

CC

TAPUMES

CORTE

0.10 x 0.025

0.10 x 0.10

0.10 x 0.025

A

A

B

B

ESPAÇADOR

TÁBUAS

0.30 x 0.025

PEDESTRE ( 3 TÁBUAS)

TRÂNSITO E TERRA ESCAVADA ( 3 TÁBUAS)

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1.35 m 1.35 m 1.35 m

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0.40 1.35 1.350.40

PLANTA

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ESCORAMENTO ESPECIAL

ESTRONCA

D= 0.20 m

LONGARINA

0.08 x 0.18m

PLANTA

0.40 0.40 1.35 1.35

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PAVIMENTAÇÃO 1 – Escavação, regularização, carga e transporte. Se houver necessidade de rebaixamento de terreno, a espessura do mesmo deve ser constatada pelo projeto (PERFIL). Durante o serviço poderá o empreiteiro causar danos à rede d’água, saneamento ou rede de água pluvial, sendo assim, é de inteira responsabilidade da firma, o reparo dos danos. O material proveniente do corte (caixão) será expurgado para o local pré-determinado pela CONTRATANTE. 2 – Regularização de sub-leito. Normas do DNER – ES – P – 06 – 71. Onde se fazer necessário, será executada com uma largura de 0,50m a mais para cada lado da plataforma, exceto em ruas já confinadas e a critério da fiscalização. O sub–leito não deve exceder a 0,20m e o caimento usual para escoamento das águas deve ser de 2 a 4%. Para compactar a camada, são necessários rolos compactadores. De acordo com o solo encontrado, utiliza-se um tipo de rolo compactador. Para argilosos, adota-se o rolo pé de carneiro ou rolo pé de carneiro vibratório. Para solos com material granular ou para material britado, utiliza-se o rolo liso vibratório. Conjugando a vibração do motor com carga do próprio rolo, todos os grãos tendem a se acomodar. Antes e durante a compactação, é necessário conhecer o teor de umidade próximo ao teor determinada pelo projeto, esta operação deve ser executada com o carro-pipa, no caso de umedecimento, e grade de disco para secagem. 3– Meio-fio de concreto. O meio fio de concreto pré-moldado deverá atender as disposições das ND-1, E B-4 da ABNT e PNB-49. Deverão ter comprimento de 1,00m, altura de 0,40m, e largura de 0,15m na base e 0,12m no topo. 4 – Escoramento de meio-fio. Os meios fios devem ser assentados diretamente sobre a base acabada. À medida que as peças forem assentadas, alinhadas e rejuntadas, deverá ser colocado o material de encosto, em camadas de 0,10m, apiloados com maço de 10Kg.

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5 – Linha d’água (Sarjetas) Será em concreto com traço 1:3:5 e terá largura de 35cm por 10cm de espessura com uma inclinação de 10% em direção ao pé do meio-fio. Em pavimentos com paralelepípedos, a linha d’água será executada com este material obedecendo às dimensões e inclinação anteriormente definidas. 6 – Pavimentação em paralelepípedo. a) Generalidades Os pavimentos de paralelepípedos serão constituídos de pedras entalhadas em pedras de paralelepípedos e assentadas sobre camada de areia de modo conveniente a fim de possibilitar o entrosamento necessário e obedecer às condições projetadas de greide, alinhamento e perfil transversal. b) Materiais, Paralelepípedos Os paralelepípedos deverão ser de granito ou de outras rochas que satisfaçam as condições estabelecidas nesta especificação As condições exigíveis para a rocha são: - Durabilidade (sulfato de sódio): máximo 6% (DNER: ME 89-64); - Peso específico aparente: mínimo 2.400 kgf/m (ABNT: ME 29-69); - Desgaste Los Angeles; máximo 40% (DNER: ME 35-64). Os paralelepípedos devem se aproximar o mais possível da forma prevista, com faces planas e sem saliência e reentrâncias, principalmente a face que irá constituir a superfície exposta do pavimento. Os paralelepípedos deverão ter no mínimo 0,20m de comprimento 0,10m largura e 0,15m de espessura (com variação admissível de +/– 10%) e deverão ser assentado sobre um colchão de areia de rio ou pó de pedra com espessura mínima de 0,08m. Após o assentamento deverá ser utilizado o compactador de placa vibratória para dar uma maior uniformidade ao pavimento. Os paralelepípedos serão rejuntados com argamassa de cimento e areia lavada média no traço 1:3 em volume em 1/2 da espessura da pedra. c) Assentamento dos Paralelepípedos Os paralelepípedos devem ser assentados em fiadas normalmente ao eixo da via, ficando a maior dimensão na direção da fiada. - O acabamento deverá estar de acordo com as tolerâncias estabelecidas no projeto.

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- As juntas devem ser alternadas com relação as duas fiadas vizinhas, de tal modo que cada junta fique dentro do terço médio do paralelepípedo vizinho. - Inicia-se com assentamento da primeira fileira, normal ao eixo, de tal maneira que uma junta coincida com o eixo da pista. Sobre a camada de areia assenta-se os paralelepípedos que deverão ficar colocados de tal maneira que sua face superior fique cerca de 1 cm acima do cordel. Em seguida o calceteiro golpeia os paralelepípedos com o martelo, até que suas faces superiores fiquem no nível do cordel. Terminando o assentamento deste primeiro paralelepípedo, o segundo será colocado ao seu lado, tocando-o ligeiramente e formando pelas irregularidades de suas faces, uma junta. O assentamento deste será idêntico ao primeiro. A fileira deverá progredir do eixo da pista para o meio-fio, devendo terminar junto a este. A segunda fileira será iniciada colocando-se o centro do primeiro paralelepípedo sobre o eixo da pista. Os demais paralelepípedos são assentados como na primeira fileira. A terceira fileira deverá ser assentada de tal modo que sua junta fique no prolongamento das juntas da primeira fileira, os da quarta no prolongamento dos da segunda e assim por diante.

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7 – DESENHOS