campo e lavoura 2013

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ESPECIAL TABACO ZH C AMPO & LAVOURA (51) 3218-4709 [email protected] Editora: Gisele Loeblein PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013 Nº 1.461 ESPECIAL Qualidade que faz a liderança Com recorde de US$ 3,26 bilhões em vendas, Brasil mantém a posição de maior exportador mundial de tabaco há 20 anos e aposta na tecnologia como ferramenta do futuro RICARDO DUARTE www.semeato.com.br www.semeato.com.br Tecnologia que domina o tempo.

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Campo e Lavoura 2013

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    ZH

    CAMPO &

    LAVOURA

    (51) 3218-4709

    [email protected] Editora: Gisele Loeblein

    PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013

    N 1.461

    ESPECIAL

    Qualidade que faz a

    liderana

    Com recorde de

    US$ 3,26 bilhes

    em vendas, Brasil

    mantm a posio

    de maior exportador

    mundial de tabaco

    h 20 anos e aposta

    na tecnologia como

    ferramenta do futuro

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    www.semeato.com.brwww.semeato.com.br

    Tecnologia que domina o tempo.

  • CAMPO & LAVOURA

    Das muitas vocaes inerentes ao campo

    gacho,o pioneirismo talvez seja uma das

    mais importantes.Foi aqui que tcnicas

    transformadoras,como o uso do plantio

    direto,encontraram fora para se desenvolver.

    Quando o assunto a produo de tabaco,

    no por acaso,o Rio Grande do Sul que

    responde por 50% da produo nacional

    imps a marca da qualidade por meio

    do sistema de integrao.O resultado um

    produto brasileiro que extrapola fronteiras e

    chega a US$ 3,26 bilhes em vendas em 2012.

    Mas,se a relevncia econmica no

    questionada,as campanhas e acordos para

    a reduo do consumo do cigarro trazem ao

    produtor o desafio de se reinventar.De novo,

    o gacho ganha destaque na busca pela

    diversificao e pela sustentabilidade.

    O produtor tem de se preparar para ir

    trabalhando essas alternativas afirma

    o secretrio da Agricultura Familiar do

    Ministrio do Desenvolvimento Agrrio,

    Valter Bianchini.

    Pelo menos 10 mil produtores 90% deles

    na regio sul do pas so acompanhados

    de forma sistemtica por assistentes tcnicos

    do ministrio. De 2005 para c,

    R$ 25 milhes foram investidos em aes

    R$ 11 milhes s em 2012.

    Outra ferramenta a tecnologia, capaz de

    apresentar solues novas para problemas

    antigos. Uma aliada que pode favorecer

    produtor, produo e ambiente. um pouco

    sobre todos esses desafios que trata essa

    edio especial. Sempre com o agricultor

    gacho como protagonista.

    Com a marca do

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    produtor

    ARTIGO

    BENCIO ALBANO WERNER*

    Bons ventos sopram sobre a fumicul-

    tura. Indicativos mostram que a safra

    2012/13 projeta bons resultados para os

    produtores.No perodo de transplante das

    mudas e do desenvolvimento das plantas,

    as condies climticas foram favorveis.

    Com isso, houve incremento da produtivi-

    dade, item que diminui o custo de produ-

    o,permitindo uma melhor qualidade no

    momento da colheita, fator preponderante

    para uma melhor rentabilidade.

    Como complemento, a negociao da ta-

    bela do preo mnimo da presente safra re-

    vela uma situao indita.Pela primeira vez,

    desde o incio do processo de reunies indi-

    viduais,houve acordo entre as entidades dos

    produtores e as indstrias sobre o reajuste

    da tabela.A ltima etapa,a comercializao,

    tende a ser favorvel,em razo do equilbrio

    que se verifica entre oferta e demanda.

    Como se sabe, 85% da produo sul-

    brasileira exportada. O motivo vem da

    principal caracterstica de nosso produto

    e que mais atrai os compradores interna-

    cionais. Nosso tabaco acrescenta sabor ao

    produto final, muito diferente da maioria

    da produo de nossos concorrentes, que

    produzem fumos de preenchimento.

    Para que os bons ventos continuem so-

    prando sobre as reas de produo do sul

    do Brasil, os fumicultores precisam ficar

    atentos. Garantia de venda continuar

    produzindo o mesmo tabaco,to almejado

    pelo mercado externo. E para obter uma

    boa remunerao, torcer por boas con-

    dies climticas, j que no dependem

    de ns, utilizar insumos e tratos culturais

    adequados,que garantem melhor produti-

    vidade e qualidade,e planejar o plantio em

    consonncia com a mo de obra familiar

    disponvel,o que reduz os custos.

    *Presidente da Associao dos

    Fumicultores do Brasil (Afubra)

    Que os bons ventos permaneam

    Edio: Gisele Loeblein | Reportagem: Vanessa Kannenberg e Patrcia Lima, especial

    Imagem: Ricardo Duarte | Diagramao: Diego Borges

    EXPEDIENTE

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  • CAMPO & LAVOURA

    Planta voltada

    produo de

    biodiesel pode ser

    intercalada com

    cultivo tradicional

    Expoagro apresentar lavoura de nova

    variedade de tabaco testada no Estado

    A

    lternativa de renda ao

    produtor, uma nova va-

    riedade de tabaco testada

    no Estado ter lugar de

    destaque na 13edio da

    Expoagro Afubra, com a exposio de

    uma lavoura experimental. Conhecida

    como tabaco energtico, a planta culti-

    vada em Rio Pardo voltada produ-

    o de biodiesel, j que tem baixo teor de

    nicotina e rica em leo.

    Representantes da M&V Participaes

    e da Sunchem, responsveis pelo experi-

    mento, explicaro as diferenas da varie-

    dade para o tabaco convencional,as vanta-

    gens para o produtor e,ainda,o modelo de

    negcios para interessados.

    diversificao para a produo de

    tabaco, j que o plantio pode ser alternado

    com a variedade comum e o manejo se-

    melhante adianta o coordenador do pro-

    jeto,Srgio Camps de Morais.

    O cultivo tradicional tende a ser mais

    rentvel do que o da variedade energti-

    ca. Mas como a produo da nova planta

    pode ser intercalada com a safra conven-

    cional, j que mais resistente ao clima, a

    expectativa dos pesquisadores de que os

    agricultores plantem as duas variedades.

    Entre as atraes da exposio, h ain-

    da um estande dedicado ao refloresta-

    mento. Conforme o assessor de eventos

    da Associao dos Fumicultores do Brasil

    (Afubra), Mrcio Fernando de Almeida,

    diversas entidades orientaro quem qui-

    ser investir no plantio de mudas.

    Na programao, esto previstos ainda

    o dia do arroz,um seminrio de educao

    rural, palestras tcnicas, participao de

    300expositoresdemquinas,equipamen-

    tos, tecnologia e animais, alm da venda

    de produtos de mais de cem agroinds-

    trias familiares. A edio deste ano da

    Expoagro Afubra ser realizada entre os

    dias 20 e 22 de maro na localidade de

    Rinco Del Rey,em Rio Pardo.

    Experimentar para

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    diversificar

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    IE,

    DIVU

    LG

    A

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    > O QUE: 13 Expoagro Afubra

    > ONDE: parque de exposies da Afubra, na rodovia Santa Cruz do Sul

    Pantano Grande (BR-471), km 143, Rinco Del Rey, Rio Pardo

    > QUANDO: de 20 a 22 de maro

    > HORRIOS: das 8h s 18h, nos dias 20 e 21, e das 8h s 22h no dia 22

    > ENTRADA: gratuita

    > MAIS INFORMAES: www.afubra.com.br ou [email protected]

    PROGRAME-SE

  • PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013

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    epois de 20 anos na li-

    derana no comrcio

    mu n d i a l d o pr o du -

    to, o pas bateu o pr-

    prio recorde, vendendo

    US$ 3,26 bilhes ao Exterior. o maior

    volume de recursos j registrado pela

    indstria fumageira nacional, que co-

    lhe hoje os frutos de um trabalho pla-

    nejado para colocar o pas no topo do

    ranking das exportaes do produto.

    Alguns fatores explicam o desempe-

    nho. Os dois principais: organizao,

    com o sistema integrado de produo,

    e a qualidade do produto que resulta

    dessa parceria. H mais de 90 anos, in-

    dstria e produtores aprimoram a in-

    tegrao para personalizar e qualificar

    o fornecimento de matria-prima para

    os cem pases que compram o tabaco

    produzido no Brasil.

    A estrutura foi montada ao longo dos

    anos e hoje engloba orientao ao pro-

    dutor, assistncia tcnica, pesquisa e de-

    senvolvimento de tecnologias e semen-

    tes e at financiamentos facilitados para

    os produtores. Alm disso, h a garantia

    da compra da produo, o que facilita

    na hora de organizar financeiramente a

    propriedade rural.

    H o controle de todas as etapas da

    produo e podemos garantir ao cliente

    um tabaco de alta qualidade, sem impu-

    rezas e que atenda a necessidades espe-

    cficas. Asseguramos at o baixo uso de

    defensivos, o que tem feito diferena no

    mercado externo comenta o gerente de

    exportao da Souza Cruz,Philip Isleib.

    UMVENDEDOR COM

    FAMA DE CONFIVEL

    Com a disponibilidade desse produ-

    to de qualidade o tabaco nacional

    do tipo flavour, uma espcie de linha

    premium, utilizada para dar sabor ao

    cigarro , os compradores enxergam no

    Brasil um vendedor confivel.

    Some-se a isso uma logstica afiada,

    que assegura o cumprimento de prazos

    Repetir o feito dos ltimos 20 anos ser

    possvel com mais investimentos em pes-

    quisa e desenvolvimento de novas tecnolo-

    gias e em integrao na produo. Temas

    como sustentabilidade,aumento na produ-

    tividade e qualidade do tabaco estaro ca-

    da vez mais presentes na agenda de quem

    planta, compra e vende principalmente

    para o Exterior. o que diz a economista,

    doutora em Agronegcios e coordenadora

    do Ncleo de Agronegcio da ESPM-Sul,

    Maria Flvia de Figueiredo Tavares.

    No planejamento para o futuro do setor

    tambm est o manejo de questes deli-

    cadas que envolvem a atividade, como as

    restries impostas por muitos pases ou a

    sobretaxa que recai sobre o cigarro e o ta-

    baco em vrias partes do mundo.

    Sabemos que o produto controverso.

    Por isso, defendemos uma regulamenta-

    o equilibrada, que favorea a difuso da

    informao sobre todos os aspectos do

    consumo e da produo do tabaco afir-

    ma o gerente de assuntos corporativos e

    comunicao da JTI,Flvio Goulart.

    de entrega, e parte do sucesso das ex-

    portaes brasileiras se desvenda.

    O pas garante regularidade no forne-

    cimento, uma segurana para o cliente e

    para a cadeia produtiva destaca o presi-

    dente do Sindicato Interestadual da Inds-

    tria do Tabaco (Sinditabaco),Iro Schnke.

    Outros fatores tambm pesam a favor

    do Brasil na hora de exportar. Devido

    produo integrada, tem sido possvel

    desenvolver aes de sustentabilidade

    nas propriedades, erradicando o traba-

    lho infantil, aplicando rotinas saudveis

    de trabalho e controlando o uso de de-

    fensivos agrcolas (veja nas pginas 10 e

    11). Tudo isso, confere ainda mais valor

    ao produto nacional.

    E h ainda questes pontuais, que

    contriburam para o desempenho de 2012.

    A taxa cambial,com o real desvalorizado,e

    um resduo da supersafra de 2011,embar-

    cado no ano passado, tambm influram

    no resultado final das exportaes com-

    pleta o presidente do Sinditabaco, sobre o

    desempenho em 2012.

    O mundo quer comprar do Brasil

    Sistema de

    produo

    integrada impe

    regularidade ao

    produto do pas e

    ajuda a explicar

    o recorde de

    US$ 3,26 bilhes

    em exportao

    obtido em 2012

    Sustentabilidade

    faz parte do pacote

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    Aos olhos do mercado externo, o pas visto como um vendedor digno de confiana, que entrega produto de qualidade dentro dos prazos

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    Treinamento formou 1,2 mil profissionais para

    programa de erradicao do trabalho infantil

    P

    ara o agricultor Astor Ar-

    thur Tornquist, 43 anos,

    o trabalho no campo co-

    meou cedo. Morador do

    interior de Vera Cruz, no

    Vale do Rio Pardo, nem lembra com que

    idade passou a ajudar os pais na lavoura

    de tabaco. Mas o pai de Thiago, 17 anos,

    Thas, 15 anos, Thalita, 12 anos, Thalis,

    seis anos, e Thamires, dois anos, no

    quer o mesmo para os filhos:

    Quando eu era pequeno, trabalhar

    no campo era uma necessidade.Agora, a

    necessidade dos meus filhos ir para a

    escola. Mais tarde, se quiserem, podero

    optar por trabalhar na produo ou no.

    A conscincia adquirida por Tornquist

    acompanha uma mudana cultural dos

    produtores e fruto, principalmente, de

    projetos de conscientizao. Segundo da-

    dos do Ministrio Pblico do Trabalho

    divulgados no ano passado, nos ltimos

    12 anos, o trabalho infantil em lavouras

    de tabaco caiu 58% no Rio Grande do Sul.

    Foi o resultado mais expressivo em todo

    o Brasil,considerando todos os setores.

    Com o objetivo de chegar ao nme-

    ro zero, ou seja, nenhuma criana nas

    lavouras, o Sindicato Interestadual das

    Indstrias do Tabaco (Sinditabaco),

    empresas associadas e a Associao dos

    Fumicultores do Brasil (Afubra) desen-

    volveram um projeto indito para ca-

    pacitar orientadores tcnicos que tm

    contato frequente com os produtores

    para coibir o trabalho de crianas e

    jovens no campo.

    Sabemos que houve inmeros avan-

    os nesse sentido. Mas, enquanto uma

    criana trabalhar, ainda teremos um

    problema a ser resolvido avalia Iro

    Schnke, presidente do Sinditabaco.

    Organizado em 12 etapas, o Treina-

    mento Crescer Legal Desafios para

    uma Conscincia Sustentvel formou

    mais de 1,2 mil profissionais das equi-

    pes de campo para atuarem sob a tem-

    tica do trabalho infantil.

    Como parte do acordo, os pais preci-

    sam apresentar comprovante de matr-

    cula e certificado de frequncia escolar

    para a contratao da safra.

    Oportunidade de

    escolher o futuro

    Na famlia Tornquist, pais fazem questo de que os filhos tenham dedicao exclusiva escola

    A legislao impede e restringe o

    trabalho de crianas e adolescentes

    > Menores de 14 anos de idade so proibidos

    de trabalhar

    > De 14 a 15 anos, s podem atuar na condi-

    o de aprendiz

    > De 16 a 17 anos, na condio de aprendiz

    ou empregado com todos os direitos trabalhis-

    tas e previdencirios assegurados, no podendo

    a funo ser insalubre, perigosa, penosa e/ou

    noturna

    > At os 18 anos, proibida a insero de

    trabalhadores adolescentes nas atividades defi-

    nidas no decreto 6.481, de 2008, nas quais se

    inclui o tabaco

    DENTRO DA LEI

    CAR

    OLIN

    AS

    EH

    NEM

    ALM

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    A,

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    Industrial Busse LtdaIndustrial Busse Ltda

    INDICADORES

    AGENDA DE LEILES

    MERCADO DE GADO

    Preos mdios (R$)

    AVICULTURA

    Em R$/kg

    Agenda Remates

    (55) 3422-4664 / (55) 3422-4457

    31/1 GG Alegrete

    Balco Agronegcios Ltda

    (55) 3241-2000 / (55) 3241-2490

    28/1 Santa Filomena Livramento

    29/1 Cabanha Recanto da Esperana

    Livramento

    Cambar Remates

    (55) 3322-6640 / (55) 8404-6640

    25/1 GG Cruz Alta

    1/2 GG Cruz Alta

    2/2 4 Potros da Fronteira

    So Borja

    8/2 GG Cruz Alta

    15/2 GG Cruz Alta

    22/2 GG Cruz Alta

    Casaro Remates

    (53) 3223-2424

    29/1 GG Canguu

    31/1 GG Pelotas

    Clnica Veterinria

    (55) 3282-1170

    26/1 GG Lavras

    Crioulo Remates

    (51) 3330-3579

    27/1 3 Leilo de cavalos crioulos

    Cabanhas Catanduva e Miramont

    Cachoeira do Sul

    29/1 Leilo virtual Infinito, KT e Ico

    EDS Remates

    (55) 3281-2132

    26/1 Feira de novilhos Caapava

    Escritrio Rural Tarum

    (53) 3261-5233

    31/1 GG Jaguaro

    14/3 4 Remate de aniversrio Ja-

    guaro (local Pedras Brancas)

    Knorr Leiles

    (53) 3028-1400

    24 a 27/1 28 Feovelha Pinheiro

    Machado

    30/1 Cabanha Nova Aurora Santana

    do Livramento

    Morungava Remates

    (51) 3436-0019

    29/1 GG Viamo

    Paulo Roberto Rodrigues Remates

    (51) 3480-0933/(51) 9975-6166

    8/2 GG So Jernimo

    15/2 GG e ovinos Guaba

    PH Negcios Rurais

    (51) 8191-8656/(51)3328 2800

    26/1 2 Leilo Crioulos Beira-Mar

    Atlntida

    Reponte Escritrio Rural

    (51) 9997-3026/(51) 9666-4861

    31/1 GG Buti

    Safra Leiles

    (51) 3730-1376/(51) 9902-2930/(51)

    9677-0390

    26/1 GG Passo do Sobrado

    Tradio Remates

    (55) 3426-2543/(55) 9901-7437

    25/1 GG Paraso (BR-290, km 522)

    26/1 GG Alegrete (Joo Vascon-

    celos)

    1/2 GG Paraso (BR-290, km 522)

    22/2 GG Paraso (BR-290, km 522)

    23/3 GG Alegrete (Joo Vasconcelos)

    Trajano Silva Remates

    (51) 3028-2828

    28/1/2013 Leilo Virtual Cab. Paraiso

    30/1 Remates virtuais Maufer so-

    breano

    31/1 Remates virtuais Maufer so-

    breano

    15/2 9 Mancha crioula Canela

    15/2 a 17/2 2 Exposio nacional

    tobianos oveiros e bragados

    Canela

    Tropeiro Negcios Rurais

    (51) 9664-9553/(51) 9518-2455

    1/2 GG Arroio dos Ratos

    Obs: GG: gado geral. Os escritrios

    podem comunicar a programao pelo

    telefone (51) 3218-4709 nas segundas-

    feiras tarde.

    COTAO DO FUMO

    Classe Kg (R$) .....................................................................Arroba (R$)

    TO2 6,99.......................................................................................104,85

    BO1 8,70.......................................................................................130,50

    NVEL DOS RIOS

    Leitura de 21/1/2013

    (*) (**)

    Uruguai/Ira 1,51 2,06

    Uruguai/So Borja 3,10 2,33

    Uruguai/Itaqui 3,08 1,96

    Uruguai/Uruguaiana 3,90 2,86

    Ibirapuit/Alegrete 1,30 1,96

    (*) Nvel .......................................................................... (**) Mdia de longo perodo

    Fonte: MME, Agncia Nacional de guas/CPRM

    Categorias ..............................................Lavras ......................Arroio dos Ratos

    Terneiros......................................................- ............................................650,00

    Terneiras......................................................- ..............................................610,00

    Novilhos 2 anos...........................................- .........................................1.050,00

    Bois 3 anos..................................................- .........................................1.250,00

    Vaquilhonas 2 anos .............................. 883,00 .......................................950,00

    Vaquilhonas 3 anos .............................. 950,00 ................................................. -

    Vacas de invernar ................................1.088,00......................................980,00

    Vacas com cria.....................................1.416,00...................................1.300,00

    Prazo mdio .......................................... vista ......................................10 dias

    (1) Clnica Veterinria 12/1/2013 e (2) Tropeiros Negcios Rurais 11/1/2013.

    Informaes sobre mdias podem ser fornecidas pelos escritrios at teras-feiras

    pelos telefones (51) 3218-4709.

    Rio Grande do Sul

    Frango vivo mercado integrado ...................................................................2,82

    Frango congelado mercado atacadista.......................................................3,40

    Farelo de arroz .............................................................................................0,39

    Farelo de soja................................................................................................1,07

    Farelo de trigo ...............................................................................................0,48

    Farinha de carne...........................................................................................0,70

    Farinha de ossos...........................................................................................0,78

    Farinha de penas..........................................................................................0,74

    Milho em gro - saca de 60kg ...................................................................30,00

    So Paulo

    Cortes congelados - atacado

    Peito ...............................................................................................................5,15

    Fil de peito...................................................................................................7,35

    Coxa...............................................................................................................3,50

    Coxa sem osso .............................................................................................5,90

    Asa.................................................................................................................6,65

    Corao .........................................................................................................9,40

    Moela ............................................................................................................3,00

    Fgado............................................................................................................1,40

    Cortes resfriados - atacado

    Peito ...............................................................................................................5,35

    Fil de peito...................................................................................................7,78

    Coxa...............................................................................................................3,80

    Coxa sem osso .............................................................................................5,90

    Asa.................................................................................................................7,10

    Corao .........................................................................................................9,60

    Fonte:

    PREOS AO PRODUTOR

    De 21 a 25/1/2013

    Produto (R$) mn md mx

    Arroz em casca (50 kg)....................33,00..................34,79....................36,00

    Feijo (60 kg) ...................................90,00.................116,00.................130,00

    Milho (60 kg)......................................26,00..................27,55....................31,00

    Soja (60 kg).......................................55,50..................57,74....................64,00

    Sorgo (60 kg) ....................................21,60..................22,43....................23,20

    Trigo (60 kg) ......................................30,00..................32,96....................42,00

    Boi gordo (kg vivo).............................3,20....................3,28.......................3,40

    Vaca gorda (kg vivo)..........................2,85....................2,93.......................3,15

    Suno (kg vivo) ...................................2,10....................2,57.......................2,80

    Cordeiro para abate (kg vivo)............3,00....................3,69.......................4,30

    Leite (litro)...........................................0,66....................0,75.......................0,83

    Fonte: Emater

    TEMPO

  • CAMPO & LAVOURA

    PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013

    11

    SIN

    DITAB

    AC

    O,

    DIVU

    LG

    A

    O

    BONS RESULTADOS DENTRO E FORA DA LAVOURA

    AGRICULTORES, INDSTRIAS E ENTIDADES DESENVOLVEMAES COMOORECOLHIMENTO DE EMBALAGENSVAZIAS DEAGROTXICOS

    PRESERVAO DA MATA ATLNTICA

    RECOLHIMENTO DE EMBALAGENS

    Dois anos antes de virar lei, em 2002, um

    projeto indito j percorria regies produtoras

    recolhendo embalagens vazias. O Programa

    de Recebimento de Embalagens Vazias de

    Agrotxicos, desenvolvido anualmente de

    forma itinerante pelo Sinditabaco e empresas

    associadas, com o apoio da Afubra, contabiliza

    mais de 570 municpios e 2,6 mil localidades

    participantes no Rio Grande do Sul e em Santa

    Catarina. No Paran, iniciativas semelhantes

    so apoiadas pelas empresas associadas ao

    Sinditabaco. O ltimo levantamento da entidade

    diz que o programa j recolheu cerca de 9,1

    milhes de embalagens.

    EDUCAO AMBIENTAL

    Desde 1991, a Afubra

    desenvolve o Verde Vida,

    programa permanente de

    educao ambiental que leva

    s comunidades, por meio

    das escolas, informaes,

    conceitos e prticas de

    preservao ambiental. Entre

    as aes, esto a distribuio

    de mudas nativas, palestras

    sobre ambiente, doao de

    livros sobre ecologia, alm de

    cadernos, rguas e cartilhas

    de exerccios.

    Uma parceria firmada com o Ibama

    e o Ministrio do Meio Ambiente tem

    como foco a preservao da Mata

    Atlntica. Pelo acordo, produo e

    venda de tabaco tm de ser feitas

    dentro das normas ambientais, sob

    pena de resciso de contratos vigentes.

    As empresas se comprometeram

    a no adquirir tabaco produzido

    em reas do Bioma Mata Atlntica

    desmatadas ilegalmente, bem como

    tabaco processado em estufas que

    usem lenha de mata nativa. Uma

    rea de 6 mil quilmetros quadrados

    monitorada no Estado em parceria

    com a Universidade Federal de Santa

    Maria. O objetivo acompanhar

    a preservao das florestas, com

    comparao de imagens. O estudo

    segue at 2014.

    CICLOS DE CONSCIENTIZAO

    SOBRE SADE E SEGURANA

    Em 2012, a Afubra, o Sinditabaco e as empresas

    associadas realizaram o 4 Ciclo de Conscientizao

    sobre sade e segurana do produtor e proteo

    da criana e do adolescente, percorrendo oito

    municpios da Regio Sul e reunindo 3 mil pessoas,

    entre produtores de tabaco, orientadores das

    empresas associadas, autoridades, diretores de

    escolas e agentes de sade.

    Na pauta dos debates, a correta aplicao,

    manuseio e armazenagem de agrotxicos, a

    importncia da utilizao do Equipamento de

    Proteo Individual (EPI) na colheita e a proibio

    do trabalho infantil.

    TREINAMENTO DE

    ORIENTADORES AGRCOLAS

    O programa de formao profissional baseado

    na Normativa Regulamentadora 31, que aborda

    segurana e sade no trabalho rural, realizado

    desde 2009 e j capacitou mais de 1,2 mil

    profissionais de campo. No curso so abordadas

    tecnologias de operao e manuteno de

    equipamentos de aplicao, uso correto do

    Equipamento de Proteo Individual (EPI),

    transporte e armazenamento de agrotxicos,

    destinao de embalagens de agrotxicos e

    conhecimento dos tipos de aplicao. O projeto

    uma parceria do Sinditabaco com o Senar/RS.

    SIN

    DITAB

    AC

    O,

    DIVU

    LG

    A

    O

    APhilipMorrisBrasil temorgulho

    de ser parceira de fornecedores

    e produtores de tabaco.

    Alm da compra direta, tambm

    fornecemos todo apoio e suporte

    tcnico necessrio para garantir

    a segurana do trabalhador e a

    melhorqualidadedoprodutonal.

    Investir no desenvolvimento.

    Esse o nosso jeito de pensar

    no futuro.

    QUANDO O TRABALHO

    ENVOLVE PARCERIA

    E COMPROMISSO,

    O RESULTADO VEM

    EM FORMA DE

    DESENVOLVIMENTO.

  • As exportaes brasileiras de arroz

    somaram at o momento

    RONALDO

    PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013

    12

    ESP

    EC

    IA

    LT

    AB

    AC

    O

    RDEA SOLTA

    TAD

    EU

    VILAN

    I,

    BD

    de toneladas, conforme dados do

    Ministrio do Desenvolvimento. Como

    o ano comercial do gro que vai

    de maro a fevereiro no encerrou,

    a nova previso de o nmero final

    chegue a 1,3 milho de toneladas.

    1,29

    milho

    Novos tempos para a educao

    A necessidade crescente de aumentar a

    produo mundial de alimentos sem a

    ampliao da rea cultivada tem exigido um investimento

    cada vez maior dos profissionais ligados ao agronegcio.

    Antenado a essa tendncia,o Instituto Universal de Marketing

    emAgribusiness (I-UMA) que acaba de firmar parceria com

    Universidade Paulista (Unip) abordar o tema de Qualidade e

    SeguranaAlimentar em um curso de ps-graduao.

    O consumidor quer saber o que come,de onde veio,como

    foi feito.Segurana alimentar significa ter alimento seguro e

    sustentvel em quantidade e qualidade observa a professora

    Liris Kindlein,da Faculdade deVeterinria da UFRGS,que

    ministrar aulas no curso.

    ACOMPANHE!

    O Canal Rural transmite, nesta sexta-fei-

    ra, a abertura nacional da colheita da soja,

    s 10h30min, diretamente de Rio Verde, GO.

    Voc tambm pode assistir reapresenta-

    o da solenidade s 19h de sbado.

    Mampituba, no Litoral Norte, vive princi-

    palmente da agricultura, mas tem atraes

    como cascatas. O local destaque no qua-

    dro Rotas do Sul, do Campo & Lavoura, que

    vai ao ar neste sbado, s 5h.

    Crescimento

    acumulado

    Osaltodaproduonacional

    de gros nos ltimos 10 anos

    pode chegar a 46,5% se as pro-

    jees feitas para a atual safra,

    de 180,4 milhes de toneladas,

    se confirmarem.A colheita de

    2002/2003 foi de 123,1 milhes

    de toneladas.Agora, esperar

    o encerramento do ciclo para

    a confirmao da boa notcia.

    Em relao rea plantada, o

    levantamento da Companhia

    Nacional de Abastecimento

    aponta expanso de 15,7%

    de 43,9 milhes de hectares

    para 52 milhes de hectares.