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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA Vale do Paraíba - Estado de São Paulo Avenida Coronel Domiciano, 92 Centro Fone: (**12)3101-1333 FAX: (**12)3101-2692 Cx. Postal 31 e-mail: [email protected] LEI COMPLEMENTAR Nº 01, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui o Código Tributário no Município de Cachoeira Paulista, Estado de São Paulo.” A CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, APROVA: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Sistema Tributário do Município é regido pela Constituição Federal, pelo Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Leis Complementares e por este Código, que institui os tributos, define as obrigações principais e acessórias das pessoas a ele sujeitas e regula o procedimento tributário. Art. 2º O presente Código é constituído de oito Títulos, com as matérias assim distribuídas: I - Título I, que regula os diversos impostos, dispondo sobre: a) incidência tributária, pela definição do fato gerador da respectiva obrigação e, quando necessário, de seus elementos essenciais; b) sujeição passiva tributária, pela definição do contribuinte e do responsável; c) sistemática de cálculo, pela definição da base de cálculo e da alíquota do tributo; d) instituição do crédito tributário, contendo disposições sobre inscrições e lançamentos; e) arrecadação tributária, contendo disposições sobre formas e prazos de pagamento;

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA Vale do Paraíba - Estado de São Paulo

Avenida Coronel Domiciano, 92 – Centro – Fone: (**12)3101-1333 – FAX: (**12)3101-2692 Cx. Postal 31 – e-mail: [email protected]

LEI COMPLEMENTAR Nº 01, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

“Institui o Código Tributário no Município de Cachoeira Paulista, Estado de São

Paulo.”

A CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA, ESTADO DE SÃO

PAULO,

APROVA:

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º – O Sistema Tributário do Município é regido pela Constituição

Federal, pelo Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Leis

Complementares e por este Código, que institui os tributos, define as obrigações

principais e acessórias das pessoas a ele sujeitas e regula o procedimento tributário.

Art. 2º – O presente Código é constituído de oito Títulos, com as

matérias assim distribuídas:

I - Título I, que regula os diversos impostos, dispondo sobre:

a) incidência tributária, pela definição do fato gerador da respectiva

obrigação e, quando necessário, de seus elementos essenciais;

b) sujeição passiva tributária, pela definição do contribuinte e do

responsável;

c) sistemática de cálculo, pela definição da base de cálculo e da alíquota

do tributo;

d) instituição do crédito tributário, contendo disposições sobre inscrições

e lançamentos;

e) arrecadação tributária, contendo disposições sobre formas e prazos de

pagamento;

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f) ilícito tributário, pela definição das infrações e das respectivas

penalidades;

g) dispensa de pagamento de tributos, pela definição das isenções fiscais;

h) disposições gerais do imposto;

II - Título II, que regula as diversas taxas dispondo sobre:

a) incidência;

b) sujeito passivo;

c) calculo de taxa;

d) lançamento, arrecadação e inscrição;

e) infrações e penalidades;

f) imunidades e isenções;

g) disposições finais de taxas;

III - Título III, que regula as contribuições dispondo sobre:

a) incidência;

b) sujeito passivo;

c) cálculo;

d) lançamento;

e) arrecadação;

f) disposições finais;

IV – Título IV, que determina sobre disposições gerais.

V - Título V, dispõe sobre os crimes contra a ordem tributária.

VI – Título, VI, que dispõe sobre o procedimento fiscal.

VII - Título VII, dispõe sobre procedimento administrativo.

VIII - Título VIII, que dispõe e determina as tabelas de cada

imposto,taxas e contribuição.

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TÍTULO I - DOS IMPOSTOS

CAPÍTULO I - IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 3º – O Imposto Predial e Territorial Urbano é devido pela

propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel localizado na zona urbana.

Art. 4º – O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado

como terreno ou prédio.

§ 1º – Considera-se terreno o bem imóvel:

a) sem edificações;

b) em que houver construção paralisada ou em andamento;

c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em

demolição;

d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser

removida sem destruição, alteração ou modificação.

§ 2º – Considera-se prédio ou bem imóvel no qual exista edificação que

possa ser utilizada para habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for

a sua denominação, forma ou destino, desde que não compreendida nas situações do

parágrafo anterior.

Art. 5º – Para os efeitos deste Imposto, considera-se zona urbana:

I - A área em que existam, pelo menos, dois dos seguintes

melhoramentos ou mantidos pelo Poder Público:

a) meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

b) abastecimento de água;

c) sistemas de esgotos sanitários;

d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para

distribuição domiciliar;

f) escola primária ou posto de saúde a uma distancia máxima de 3 (três)

quilômetros do bem imóvel considerado.

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II - A área urbanizável ou de expansão urbana, constante de loteamento

aprovado pelo órgão competente, destinada a habitação, à industria ou ao comércio.

§ 1º – O Imposto Predial e Territorial Urbano, a que se refere o art. 32 da

Lei nº 5.172 de 25 de dezembro de 1966 incide sobre o imóvel que, localizado fora da

zona urbana, seja comprovadamente utilizado como sítio de recreio no qual a eventual

produção não se destine ao comércio, ou outra atividade com finalidade comercial,

industrial, e afins.

§ 2º – O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre o imóvel

que, localizado dentro da zona urbana, seja comprovadamente utilizado em exploração

extrativo vegetal, agrícola, pecuária ou agro-industrial, independentemente de sua área.

Art. 6º – A Lei Municipal fixará a delimitação da zona urbana.

Art. 7º – A incidência do imposto independe:

I - Da legitimidade do título de aquisição ou de posse do bem imóvel;

II - Do resultado econômico da exploração do bem imóvel;

III - Do cumprimento de quaisquer exigências legais regulamentares ou

administrativas relativas ao bem imóvel;

Art. 8º – Considera-se ocorrido o fato gerador do IPTU no dia 1º de

janeiro de cada exercício financeiro.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 9º – Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio

útil ou possuidor de qualquer título do bem imóvel

Parágrafo Único – São também contribuintes o promitente comprador

emitido na posse, os posseiros, ocupantes ou comanditários de imóveis pertencentes a

União, Estados ou Municípios ou a quaisquer outras pessoas isentas ou imunes.

SEÇÃO III - CÁLCULO DO IMPOSTO

Art. 10 – O imposto, devido anualmente, será calculado sobre o valor

venal do bem imóvel.

Art. 11 – O valor venal do bem imóvel será determinado:

I - Tratando-se de prédio, pelo valor das construções, obtido através da

multiplicação da área construída pelo valor unitário de metro quadrado, equivalente ao

tipo e ao padrão da construção, aplicados os fatores de correção, somado ao valor do

terreno, ou de sua parte ideal, obtido nas condições fixadas no inciso seguinte;

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II - Tratando-se de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor

unitário de metro quadrado de terreno, aplicado os fatores de correção.

§ 1º – O Poder Executivo poderá instituir fatores de correção, relativos

às características próprias ou à situação do bem imóvel, que serão aplicados, em

conjunto ou isoladamente, na apuração do valor venal.

Art. 12 – Constituem instrumentos para a apuração da base de cálculo do

imposto:

a) Planta de valores de terrenos, estabelecida pelo Poder Executivo, que

indique o valor do metro quadrado dos terrenos em função de sua localização;

b) As informações de Órgãos Técnicos ligados à construção civil que

indiquem o valor do metro quadrado das construções em função dos respectivos tipos;

c) O valor do contrato de execução da obra da construção do imóvel, não

residencial;

d) Fatores de correção de acordo com a situação pedologia e topografia

dos terrenos e fatores de correção de acordo com a categoria e estado de conservação

dos prédios.

Art. 13 – Sem prejuízo da edição da planta de valores, o Poder Executivo

atualizará os valores unitários de metro quadrado de terreno e de construção:

I - Mediante a adoção de índices oficiais de correção monetária;

II - Levando em conta os equipamentos urbanos e melhorias decorrentes

de obras públicas, recebidas pela área onde se localiza o bem imóvel, ou os preços

correntes do mercado.

Art. 14 – No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor

venal do imóvel será de acordo Tabela – Anexo I.

Parágrafo Único – A alíquota do IPTU, sofrerá acréscimo progressivo de

0,5% (meio por cento) a cada 5 (cinco) anos quando não houver edificação ou

construção no terreno

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO

Art. 15 – Os imóveis na zona urbana do Município serão cadastrados pela

Administração.

Art. 16 – A inscrição no Cadastro Imobiliário é obrigatória, devendo ser

requerida, devendo ser requerida separadamente para cada imóvel de que o contribuinte

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seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, mesmo que

sejam beneficiados por imunidade ou isenção fiscal.

Art. 17 – Para efeito de caracterização da unidade imobiliária poderá ser

considerada a situação de fato do bem imóvel abstraindo-se a descrição contida no

respectivo título de propriedade.

Art. 18 – O cadastro imobiliário, sem prejuízo de outros elementos

obtidos pela fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas

alterações.

§ 1º – O contribuinte promoverá inscrição sempre que se formar uma

unidade imobiliária, nos termos do artigo anterior e a alteração, quando ocorrer

modificação nos dados contidos no cadastro.

§ 2º – A inscrição será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20

(vinte) dias contados da formação da unidade imobiliária, ou, quando for o caso, da

convocação por edital ou do despacho publicado no órgão oficial do Município.

§ 3º – A alteração será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20

(vinte) dias, contados da data da ocorrência da modificação inclusive nos casos de:

I - Conclusão da construção, no todo ou em parte, em condições de uso

ou habitação;

II - Aquisição da propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel.

§ 4º – A administração poderá promover, de ofício, inscrições cadastrais,

sem prejuízo da aplicação de penalidades, por não terem sido efetuadas pelo

contribuinte ou apresentarem erro, omissão ou falsidade.

Art. 19 – Será objeto de uma única inscrição:

I - A gleba de terra bruta desprovida de melhoramentos, cujo

aproveitamento depende da realização de obras de arruamento e de urbanização;

II - A quadra indivisa de áreas arruadas.

Art. 20 – A retificação da inscrição ou de sua alteração, por iniciativa do

próprio contribuinte, quando vise a reduzir ou a excluir o tributo já lançado, só é

admissível mediante comprovação do erro em que se fundamente.

Art. 21 – O lançamento do imposto será:

I - Anual, ocorrendo o fato gerador no primeiro dia de cada exercício;

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II – Distinto, um para cada imóvel ou unidade imobiliária, independente,

ainda de contíguo.

Art. 22 – O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar

do cadastro, levando em conta a situação da unidade imobiliária à época da ocorrência

do fato gerador.

§ 1º – Tratando-se de bem imóvel objeto de compromisso de compra e

venda, o lançamento do Imposto poderá ser procedido, indistintamente, em nome do

promitente vendedor ou do compromissário comprador.

§ 2º – O lançamento de bem imóvel objeto de enfiteuse, usufruto ou

fideicomisso será efetuado em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário.

§ 3º – Na hipótese de condomínio, o lançamento será procedido:

a) Quando “pró-indiviso”, em nome de um ou de qualquer dos co-

proprietários;

b) Quando “pró-diviso”, em nome do proprietário, do titular do domínio

útil ou do possuidor da unidade autônoma.

Art. 23 – Na impossibilidade de obtenção de dados exatos sobre o bem

imóvel ou de elementos necessários à fixação de base de cálculo do Imposto, o

lançamento será efetuado de ofício, com base, nos elementos de que dispuser a

administração, arbitrados os dados físicos do bem imóvel, sem prejuízo de outras

cominações ou penalidades.

SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO

Art. 24 – O imposto poderá ser efetuado de uma só vez, ou em parcelas

iguais, mensais, e sucessivas na forma e prazo regulamentares.

§ 1º – Para efeito de lançamento, o imposto será calculado em moeda

corrente, para fins de pagamento, no mês do vencimento.

Art. 25 – Os débitos não pagos nos vencimentos ficam acrescidos de:

I - Multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do Imposto;

II - Juros Moratórios de 1% (um por cento) ao mês ou fração dele, sobre

o valor integral acrescido de multa, atualizado monetariamente;

III - Atualização monetária, na forma da legislação Municipal;

IV - Inscrita ou ajuizada a dívida serão devidos custas, honorários e

demais despesas, na forma regulamentar e da legislação.

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Art. 26 – Não será admitido o pagamento de qualquer parcela sem que as

anteriores estejam quitadas.

§ 1º – Decorrido o prazo para pagamento da última parcela, somente será

admitido o pagamento integral do débito, que será considerado vencido à data da

primeira parcela.

§ 2º – O débito vencido será enviado para a cobrança, com inscrição da

Divida Ativa e, sendo o caso, ainda que no mesmo exercício a que corresponda o débito.

SEÇÃO VI - ISENÇÕES

Art. 27 – Desde que cumpridas às exigências da legislação, fica isento do

Imposto o bem imóvel:

a) Pertencente a particular, quando cedido gratuitamente, em sua

totalidade, para uso exclusivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou do

Município, ou de suas autarquias;

b) Pertencente a agremiação desportiva licenciada e filiada a federação

esportiva estadual, quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício de suas

atividades sociais;

c) Pertencente ou cedido gratuitamente à sociedade ou instituição sem

fins lucrativos que se destine a congregar classes patronais ou trabalhadoras com a

finalidade de realizar sua união, representação, defesa, elevação de seu nível cultural,

físico ou recreativo;

d) Pertencente às sociedades civis sem fins lucrativos, destinados ao

exercício ou praticas esportivas;

e) Declarados de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da

parcela correspondente ao período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão

de posse ou a ocupação efetiva pelo poder desapropriante;

CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES FINAIS RELATIVAS AO IPTU

SEÇÃO I - INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA

Art. 28 – Os impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

serão lançados com base nos dados do Cadastro Imobiliário.

Art. 29 – Todos os imóveis, construídos ou não, situados na zona urbana

do Município, inclusive os que gozem de imunidade ou isenção, devem ser inscrito no

Cadastro Imobiliário.

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Art. 30 – Consideram-se sonegados à inscrição, os imóveis e respectivas

atualizações que não forem promovidas na forma deste Código, e aqueles cujos

formulários de inscrição apresentem falsidade, erro ou omissão.

SEÇÃO II - INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 31 – As infrações às normas relativas aos tributos imobiliários

sujeitam o infrator às seguintes penalidades:

I - Infrações relativas à inscrição e atualização cadastrais multa de 6

(seis) UFR, aos que deixarem de efetuar, na forma e prazos estabelecidos, a inscrição

imobiliária e atualizações;

II - Infrações relativas à ação fiscal multa de 10 (dez) UFR aos que

dificultarem a fiscalização e apuração de dados do imóvel;

III - Infrações relativas a falsidade ou omissão em declaração ou

documento, praticados para obtenção indevida de isenção ou outros benefícios: 20

(vinte) UFR.

CAPÍTULO III - IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO “INTER VIVOS” A

QUALQUER TITULO, POR ATO ONEROSO, DE BENS IMÓVEIS E DE

DIREITOS REAIS A ELES RELATIVOS NO MUNICÍPIO

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.

Art. 32 – O Imposto sobre Transmissão “Inter Vivos” por ato oneroso de

bens imóveis e de direitos a eles relativos incide:

a) - Sobre transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato oneroso,

da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por cessão física,

como definidos na Lei Civil;

b) - Sobre a transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato

oneroso, de direitos reais sobre imóveis exceto os direitos reais de garantia e as

servidões;

c) - Sobre a cessão, por ato oneroso, de direitos relativos à aquisição dos

bens referidos nos incisos anteriores.

Art. 33 – Estão compreendidos na Incidência do imposto:

I - a compra e venda;

II - a dação em pagamento;

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II - a permuta, inclusive nos casos em que a co-propriedade se tenha

estabelecido pelo mesmo título aquisitivo ou em bens contíguos;

III - os mandatos em causa própria ou com poderes equivalentes para

transmissão de imóveis e respectivos substabelecimentos;

IV - a arrematação e adjudicação e a remição;

V - a cessão de direitos do arremate ou adjudicatário, depois de assinado

o auto de arrematação ou adjudicação;

VI - o valo dos imóveis que na divisão de patrimônio comum ou na

partilha, forem atribuídos a um dos cônjuges desquitados, ao cônjuge supérstite ou a

qualquer herdeiro, acima da respectiva meação ou quinhão;

VII - a cessão de direitos decorrentes de compromissos de compra e

venda;

VIII - a cessão de direitos e sucessão aberta de imóveis situados no

Município;

XI - a cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à

venda ou alheio, exceto a indenização de benfeitorias pelo proprietário do solo;

X - todos os demais atos translativos de imóveis por natureza ou acessão

física e constitutivos de direitos reais sobre imóveis.

Art. 34 – Ressalvado o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide

sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos no artigo 33 deste Código.

I - quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio da pessoa

jurídica em pagamento de capital nela subscrito;

II - quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa

jurídica por outra ou com outra;

III - aos mesmos alienantes, em decorrência de sua desincorporação do

patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos.

Art. 35 – O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa

jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de

propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição.

§ 1º – Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida

neste artigo quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa

jurídica adquirente, nos dois anos anteriores e nos dois anos subseqüentes à aquisição,

decorrer das transações mencionadas neste artigo.

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§ 2º – Se a pessoa jurídica adquirente iniciar sua atividade após a

aquisição, ou de dois anos antes dele, apurar-se-á a preponderância referida no

parágrafo antecedente levando em conta os três primeiros anos seguintes à data da

aquisição.

§ 3º – Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á

devido o imposto nos termos da Lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem

ou direito nessa data.

§ 4º – O disposto neste artigo não é aplicável à transmissão de bens ou

direitos, quando realizada em conjunto com a totalidade do patrimônio da pessoa

jurídica alienante.

Art. 36 – Não é devido o imposto:

I - no substabelecimento de procuração em causa própria ou com poderes

equivalentes que se fizer para efeito de receber o mandatário a escritura definitiva do

imóvel;

II - na retrovenda, preempção ou retrocessão, bem como transmissão

clausulada com pacto de melhor comprador ou comissário, quando voltem os bens aos

domínios do alienante por força de estipulação contratual ou falta de destinação do

imóvel desapropriado, não se restituindo o imposto pago.

Art. 37 – Fica isenta do imposto de Bens Imóveis e de Direitos a Eles

Relativos a aquisição de imóveis, por desapropriação, feita por empresa pública ou por

empresa cujo capital o município tenha participação majoritária, pela sua Administração

Centralizada ou Descentralizada.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 38 – São contribuintes do Imposto:

I - os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos;

II - nas cessões de direitos decorrentes de compromisso de compra e

venda os cedentes.

Parágrafo Único – Nas permutas, cada permutante pagará o imposto

sobre o valor do bem adquirido.

SEÇÃO III – CÁLCULO DO IMPOSTO

Art. 39 – A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou

direitos transmitidos.

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Art. 40 – Para efeito de recolhimento do imposto deverá ser utilizado o

valor constante da escritura ou instrumento particular de transmissão ou cessão.

§ 1º – Em nenhuma hipótese esse valor pode ser inferior ao valor do

imóvel utilizado, no exercício, para base de cálculo do imposto sobre a propriedade

predial e territorial urbana, atualizado monetariamente, de acordo com a variação de

índices oficiais, correspondentes ao período de primeiro de janeiro à data em que foi

lavrada a escritura ou instrumento particular.

§ 2º – Na inexistência de lançamento do Imposto sobre a Propriedade

Predial e Territorial Urbana, os atos translativos somente serão celebrados mediante

apresentação de certidão dessa circunstância, expedida pela unidade competente.

Art. 41 – Nas arrematações o valor será o correspondente ao preço do

maior lance e nas adjudicações e remição o correspondente ao maior lance ou a

avaliação dos termos do disposto na Lei processual, conforme o caso.

Art. 42 – Na apuração do valor dos direitos adiante especificados serão

observadas as seguintes normas:

I - o valor dos direitos reais de usufruto, uso e habitação será o de um

terço do valor da propriedade;

II - o valor da sua propriedade será de 2/3 (dois terços) do valor do

imóvel;

III - na constituição de enfiteuse e transmissão do domínio útil, o valor

será de 80% (oitenta por cento) do valor da propriedade;

IV - o valor do domínio direto será de 20% (vinte por cento) do valor da

propriedade.

Art. 43 – Nas transmissões “inter vivos” em que houver reserva em favor

de transmitente do usufruto, uso ou habitação sobre o imóvel, o imposto será recolhido

na seguinte conformidade:

I - no ato da escritura, sobre o valor da nua-propriedade;

II - por ocasião da consolidação da propriedade plena, na pessoa do nu-

proprietário, sobre o valor do usufruto, uso ou habitação.

Parágrafo Único – Fica facultado o recolhimento, no ato da escritura, do

imposto sobre o valor integral da propriedade.

Art. 44 – Nas cessões de direito decorrentes de compromisso de compra e

venda, será deduzida o valor tributável à parte do preço ainda não paga pelo cedente.

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Art. 45 – Não serão abatidas do valor da base para o cálculo do imposto

quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido.

Art. 46 – O imposto será calculado de acordo as alíquotas compreendidas

no Anexo II.

I - transmissão compreendida no Sistema Financeiro de Habitação:

a) sobre valor efetivamente financiado.

b) sobre o valor restante.

II - demais transmissões.

SEÇÃO IV - ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO

Art. 47 – Excetuadas as hipóteses expressamente previstas nos artigos

seguintes, o imposto será arrecadado antes de efetivar-se o ato ou contrato sobre o qual

incide, se por instrumento público, e no prazo de 30 (trinta) dias da data, se for

instrumento particular.

Art. 48 – Na arrematação, adjudicação ou remissão, o imposto será pago

dentro de sessenta dias desses atos, antes da assinatura da respectiva carta e mesmo que

essa não seja extraída.

Parágrafo Único – No caso de oferecimento de embargos, o prazo se

contará da sentença tramitada em julgado que os rejeitar.

Art. 49 – Nas transmissões realizadas por termo judicial, em virtude de

sentença judicial, ou fora do Município o imposto será pago dentro de 60 (sessenta) dias

contados da data da assinatura do termo, do transito em julgado da sentença o da

celebração do ato, ou contrato, conforme o caso.

Art. 50 – O imposto não pago no vencimento será atualizado

monetariamente, de acordo com a variação dos índices oficiais, da data em que é devido

até o mês em que for efetuado o pagamento.

Art. 51 – Observado o disposto no artigo anterior, os débitos não pagos

nos respectivos vencimentos ficam acrescidos de:

I - multa equivalente a 2% (dois por cento) do valor do imposto devido,

espontaneamente recolhido pelo contribuinte;

II - multa equivalente a 10% (dez por cento) do imposto devido, quando

apurado o débito pela fiscalização;

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III - juros de mora equivalentes a 1% (um por cento) ao mês, a partir do

mês imediato ao vencimento, contando-se como mês completo qualquer fração dele.

§ 1º – Os juros de mora incidirão sobre o valor integral do crédito

tributário, assim considerado o principal acrescido de multas de qualquer natureza,

atualizado monetariamente.

§ 2º – Inscrita ou ajuizada a dívida, serão devidos, também, custas,

honorários e demais despesas, na forma de legislação vigente.

§ 3º – Quando apurado pela fiscalização o recolhimento do imposto feito

com atraso, sem a multa moratória será o contribuinte notificado a pagá-la dentro de 10

(dez) dias à razão de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido.

Art. 52 – Comprovada pela fiscalização, a falsidade das declarações

consignadas em escrituras ou instrumentos particulares de transmissão ou cessão,

relativamente ao valor dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos, o imposto ou a sua

diferença serão exigidas com acréscimo da multa de 50% (cinqüenta por cento),

calculada sobre o montante do débito apurado, independentemente da sanção penal.

Parágrafo Único – Pela infração prevista no “caput” deste artigo

respondem, solidariamente com o contribuinte, o alienante ou cessionário e, nos atos em

que intervierem, os tabeliães, escreventes e demais serventuários do ofício.

Art. 53 – O débito vencido será encaminhado à Procuradoria Jurídica do

Município, para cobrança com inscrição da Dívida ativa.

SEÇÃO V - OBRIGAÇÕES DOS NOTÁRIOS E OFICIAIS DE REGISTRO DE

IMÓVEIS

Art. 54 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de oficio não

praticarão quaisquer atos atinentes a seu oficio, nos instrumentos públicos ou

particulares relacionados com a transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles

relativos, sem a prova do pagamento do imposto ora instituído.

Art. 55 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício ficam

obrigados:

I - a facultar, aos encarregados da fiscalização, o exame em cartório dos

livros, autos e papeis que interessem à arrecadação do imposto;

II - a fornecer aos encarregados da fiscalização, quando solicitada,

certidão dos atos lavrados ou registrados, a imóveis ou direitos a eles relativos;

III - a fornecer, na forma regulamentar, dados relativos às guias de

recolhimento.

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Art. 56 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício que

infringirem o disposto nos artigos 54 e 55 desta lei ficam sujeitos à multa de 1 (uma)

Unidade Fiscal de Referência, expressa em reais.

Parágrafo Único – A multa prevista neste artigo terá como base o valor

vigente a data da sua aplicação.

Art. 57 – Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da

obrigação principal pelo contribuinte respondem solidariamente com ele, nos atos que

intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis, os tabeliães, escrivães e

demais serventuários de ofício.

SEÇÃO VI – DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 58 – O imposto será restituído quando indevidamente recolhido, ou

quando não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago.

Art. 59 – As reclamações e recursos serão julgados pelos órgãos

competentes da Prefeitura Municipal, observadas as normas pertinentes à matéria.

Art. 60 – Em caso de incorreção do lançamento do imposto sobre à

Propriedade Predial e Territorial Urbana, utilizado para efeito de piso, na forma do § 1º

do artigo 40 desta Lei, o Fisco Municipal poderá rever, de ofício, os valores recolhidos a

título do Imposto de Transmissão.

Parágrafo Único – Não serão efetuados lançamentos complementares

para diferenças verificadas no imposto devido, quando inferiores a R$ 20,00 (vinte

reais).

Art. 61 – Quando os esclarecimentos, as declarações, os documentos e os

recolhimentos prestados, expedidos ou efetuados pelo sujeito passivo ou por terceiro

legalmente obrigado, forem omissos ou não mereçam fé, a autoridade lançadora,

mediante processo regular, arbitrará o valor referido no artigo 39, deste Código - cálculo

do imposto Seção III desta Lei, na forma e condições regulamentares determinada no

art. 11 deste Código.

Parágrafo Único – O sujeito passivo poderá apresentar avaliação

contraditória, na forma, condições e prazo regulamentares.

CAPÍTULO IV - IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

- ISSQN

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 62 – Constitui fato gerador do Imposto sobre Serviços de Qualquer

Natureza a prestação, por pessoa física ou jurídica, com ou sem estabelecimento fixo, de

serviço não compreendido na competência da União ou dos Estados e constante do

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Anexo III da relação de serviços e correlação com estes, ainda que se constituam como

atividade preponderante do prestador.

§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do

País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela

mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de

Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.

§ 3º O imposto incide ainda sobre os serviços prestados mediante a

utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante

autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo

usuário final do serviço.

§ 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao

serviço prestado, da existência do estabelecimento fixo, do cumprimento de quaisquer

exigências legais, regulamentares, administrativas, relativas à atividade ou do resultado

financeiro obtido;

1 - Serviços de informática e congêneres.

1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas.

1.02 - Programação.

1.03 - Processamento de dados e congêneres.

1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.

1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

1.06 - Assessoria e consultoria em informática.

1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção

de programas de computação e bancos de dados.

1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.

2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

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3.02 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands ,

quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de

diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer

natureza.

3.03 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,

compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer

natureza.

3.04 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

4 - Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 - Medicina e biomedicina.

4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia,

ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-

socorros, ambulatórios e congêneres.

4.04 - Instrumentação cirúrgica.

4.05 - Acupuntura.

4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.

4.07 - Serviços farmacêuticos.

4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

4.09 - Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.

4.10 - Nutrição.

4.11 - Obstetrícia.

4.12 - Odontologia.

4.13 - Ortóptica.

4.14 - Próteses sob encomenda.

4.15 - Psicanálise.

4.16 - Psicologia.

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4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.

4.18 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.

4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer

espécie.

4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de

assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres.

4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros

contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano

mediante indicação do rio.

5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 - Medicina veterinária e zootecnia.

5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área

veterinária.

5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária.

5.04 - Inseminação artificial, fertilização ”in vitro” e congêneres.

5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.

5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer

espécie.

5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.

5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.

6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.

6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.

6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.

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6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.

6.05 - Centros de emagrecimento, “SPA” e congêneres.

7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,

manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo,

paisagismo e congêneres.

7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de

construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive

sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem,

pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e

equipamentos, exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de

serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS.

7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e

outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos,

projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.

7.04 - Demolição.

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e

congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos

serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de

parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo

tomador do serviço.

7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.

7.08 - Calafetação.

7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e

destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.

7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos,

químicos e biológicos.

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7.13 - Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização,

pulverização e congêneres.

7.14 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.

7.15 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

7.16 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes

e congêneres.

7.17 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura

e urbanismo.

7.18 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento,

levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos,

geofísicos e congêneres.

7.19 - Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,

testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração

e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

7.20 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,

treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.

8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de

conhecimentos de qualquer natureza.

9 - Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, “apart-service” condominiais,

“flat”, apart-hotéis, hotéis residência, “residence-service”, “suite service”, hotelaria

marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de

serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica

sujeito ao Imposto Sobre Serviços).

9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas

de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

9.03 - Guias de turismo.

10 - Serviços de intermediação e congêneres.

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10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões

de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.

10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores

mobiliários e contratos quaisquer.

10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade

industrial, artística ou literária.

10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento

mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).

10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não

abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de

Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

10.06 - Agenciamento marítimo.

10.07 - Agenciamento de notícias.

10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de

veiculação por quaisquer meios.

10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.

10.10 - Distribuição de bens de terceiros.

11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de

embarcações.

11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.

11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas.

11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de

qualquer espécie.

12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 - Espetáculos teatrais.

12.02 - Exibições cinematográficas.

12.03 - Espetáculos circenses.

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12.04 - Programas de auditório.

12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres.

12.07 -Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e

congêneres.

12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.

12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

12.10 - Corridas e competições de animais.

12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a

participação do espectador.

12.12 - Execução de música.

12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos,

entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais,

festivais e congêneres.

12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão

por qualquer processo.

12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos,

desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

13 - Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e

congêneres.

13.02 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução,

trucagem e congêneres.

13.03 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.

13.04 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,

fotolitografia.

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14 - Serviços relativos a bens de terceiros.

14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração,

blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,

motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam

sujeitas ao ICMS).

14.02 - Assistência técnica.

14.03 - Recondicionamento de motores, exceto peças e partes empregadas, que ficam

sujeitas ao ICMS).

14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.

14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,

lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,

plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.

14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive

montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele

fornecido.

14.07 - Colocação de molduras e congêneres.

14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto

aviamento.

14.10 - Tinturaria e lavanderia.

14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.

14.12 - Funilaria e lanternagem.

14.13 - Carpintaria e serralheria.

15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados

por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito

e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e

aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das

referidas contas ativas e inativas.

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15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de

terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral.

15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de

idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres.

15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres,

inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em

quaisquer outros bancos cadastrais.

15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em

geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação

com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de

veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução

de bens em custódia.

15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer

meio ou processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais

de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede

compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas

em geral, por qualquer meio ou processo.

15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de

contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão,

concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços

relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.

15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de

direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de

contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de

títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros,

inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento;

fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês,

fichas de compensação, impressos e documentos em geral.

15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de

títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.

15.12 - Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.

15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração,

prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de

exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e

cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e

demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias

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recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de

câmbio.

15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão

magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.

15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito,

inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou

processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.

15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de

pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços

relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares,

inclusive entre contas em geral.

15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de

cheques quaisquer avulsos ou por talão.

15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou

obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e

renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços

relacionados a crédito imobiliário.

16 - Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 - Serviços de transporte de natureza municipal.

17 - Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e

congêneres.

17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens

desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e

informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.

17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta

audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura

administrativa e congêneres.

17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou

administrativa.

17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.

17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de

empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de

serviço.

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17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de

campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais

materiais publicitários.

17.07 - Franquia ( franchising ).

17.08 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

17.09 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e

congêneres.

17.10 - Organização de festas e recepções; bufê, exceto o fornecimento de alimentação

e bebidas, que fica sujeito ao ICMS.

17.11 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.

17.12 - Leilão e congêneres.

17.13 - Advocacia.

17.14 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

17.15 - Auditoria.

17.16 - Análise de Organização e Métodos.

17.17 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

17.18 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

17.19 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

17.20 - Estatística.

17.21 - Cobrança em geral.

17.22 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,

gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral,

relacionados a operações de faturização ( factoring ).

17.23 Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.

18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de

riscos seguráveis e congêneres.

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18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de

riscos seguráveis e congêneres.

19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,

cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de

títulos de capitalização e congêneres.

19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,

bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes

de títulos de capitalização e congêneres.

20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,

ferroviários e metroviários.

20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de

passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação,

serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços

acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de

movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e

congêneres.

20.02 - Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros,

armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de

apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e

congêneres.

20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de

passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

22 - Serviços de exploração de rodovia.

22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos

usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção,

melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação,

monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de

concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e

congêneres.

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24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners ,

adesivos e congêneres.

24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual,

banners , adesivos e congêneres.

25 - Serviços funerários.

25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela;

transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos;

desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos;

embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.

25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

25.03 - Planos ou convênio funerários.

25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.

26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,

bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e

congêneres.

26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,

objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e

congêneres.

27 - Serviços de assistência social.

27.01 - Serviços de assistência social.

28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

29 - Serviços de biblioteconomia.

29.01 - Serviços de biblioteconomia.

30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

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31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

32 - Serviços de desenhos técnicos.

32.01 - Serviços de desenhos técnicos.

33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

34 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

36 - Serviços de meteorologia.

36.01 - Serviços de meteorologia.

37 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

38 - Serviços de museologia.

38.01 - Serviços de museologia.

39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo

tomador do serviço).

40 - Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 - Obras de arte sob encomenda.

Parágrafo Único – Os serviços especificados neste artigo ficam sujeitos

ao imposto, ainda que a respectiva prestação envolva fornecimento de mercadorias.

Art. 63 – Considera-se estabelecimento prestador o local onde o

contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou

temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para

caracterizá-lo, as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal,

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escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas,

inclusive de terceiros, onde são desempenhadas as atividades.

§ 1º – A existência de estabelecimento prestador é indicada pela

congregação, parcial ou total, dos seguintes elementos:

I - manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e

equipamentos necessários à execução dos serviços;

II - estrutura organizacional ou administrativa;

III - inscrição nos órgãos previdenciários;

IV - indicação como domicilio fiscal para efeito de outros tributos;

V - permanência ou ânimo de permanecer no local, para exploração

econômica de atividades de prestação de serviços, exteriorizada através da indicação do

endereço em impressos, formulários ou correspondência, contrato de locação de imóvel,

contrato de prestação de serviços, propaganda ou publicidade, ou em contas de

fornecimento de energia elétrica, água, gás, telefones em nome do prestador, seu

representante ou preposto.

§ 2º – São também, considerados estabelecimento prestadores, os locais

onde forem exercidas as atividades de prestação de serviços de diversões públicas de

natureza itinerante.

§ 3º – A circunstancia de o serviço, por sua natureza, ser executado,

habitual ou eventualmente, fora do estabelecimento prestador, ou seja, não o

descaracteriza como estabelecimento do tomador, para efeito deste artigo, caracteriza-se

como local da prestação, onde o serviço é prestado.

Art. 64 - O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do

estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do

prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII e § 3º do artigo 63,

quando o imposto será devido no local:

I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na

falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 63

deste Código;

II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no

caso dos serviços descritos no subitem 3.04 da lista anexa;

III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02

e 7.17 da lista anexa;

IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista

anexa;

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V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no

caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento,

reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no

caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e

logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no

caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de

árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de

agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12

da lista anexa;

X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e

congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.14 da lista anexa;

XI - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e

congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.15 da lista anexa;

XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem

7.18 da lista anexa;

XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços

descritos no subitem 11.01 da lista anexa;

XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou

monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda

do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e

congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da

lista anexa;

XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos

serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa;

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XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de

estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo

subitem 17.05 da lista anexa;

XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o

planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem

17.10 da lista anexa;

XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou

metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa,

considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo

território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer

natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou

permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa,

considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo

território haja extensão de rodovia explorada.

§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do

estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os

serviços descritos no subitem 20.01.

Art. 65 – O imposto não incide sobre:

I - as exportações de serviços para o exterior do País;

II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores

avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de

sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;

III - o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o

valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a

operações de crédito realizadas por instituições financeiras.

Parágrafo Único. Não se enquadram no disposto no inciso I, os serviços desenvolvidos

no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por

residente no exterior.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 66 – O contribuinte do imposto é o prestador do serviço, constante

da lista de serviços contida no art. 62 deste Código, conforme alíquota definida na lista

do Anexo III.

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Art. 67 – São responsáveis e substitutos pelo crédito tributário o tomador

dos serviços, quando o prestador não apresentar prova de pagamento do imposto.

§ 1º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao

recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente

de ter sido efetuada sua retenção na fonte.

§ 2º Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º deste artigo, são

responsáveis:

I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País

ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;

II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou

intermediaria dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10,

7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.

§ 1º – É responsável, solidariamente com o devedor, o proprietário da

obra ou dos serviços, referidos no item II deste artigo, que forem prestados sem a

documentação fiscal correspondente deste município, inscrição no cadastro deste

município, ou sem a prova de pagamento do imposto neste município, devendo o

tomador dos serviços reter o tributo correspondente recolhendo-o nos prazos previstos.

§ 2º – O responsável, ao efetuar a retenção do imposto, deverá fornecer

comprovante ao prestador do serviço.

SEÇÃO III - CÁLCULO DO IMPOSTO

Art. 68 – O valor do imposto será calculado, aplicando-se ao preço do

serviço, a alíquota correspondente, na forma das Tabela Anexo III, ressalvados os casos

previstos nos artigos seguintes:

§ 1º Quando os serviços descritos na lista anexa forem prestados no

território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o

caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de

qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município, caso o

contribuinte não declare os valores por local prestado.

§ 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de

Qualquer Natureza, o valor dos materiais de acordo ao previsto nos itens 7.02 e 7.05 da

lista de serviços anexa a este Código, produzido pelo prestador fora do local, sujeito ao

ICMS

§ 3º – A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, como tal

considerada a receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções, ainda que a

título de subempreitada de serviços, frete, despesas ou outros impostos.

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§ 4º – Na falta deste preço, ou não sendo ele conhecido, será adotado o

corrente na praça.

§ 5º – Inexistindo ele na praça, será ele fixado mediante estimativa dos

elementos conhecidos ou apurados em serviços correlatos e semelhantes.

§ 6º – Não integram o preço dos serviços, os valores relativos a

abatimento, previamente pactuados em contrato.

§ 7º – Não integram o preço do serviço os valores relativos a correções

financeiras por atraso no recebimento, desde que os valores dos serviços tenham sido

tributados e recolhidos nos prazos regulamentares.

Art. 69 – O preço dos serviços poderá ser arbitrado, sem prejuízo das

penalidades cabíveis, nos seguintes casos:

I - quando sujeito passivo, contribuinte, não exibir a fiscalização os

elementos necessários à comprovação do respectivo montante;

II - quando ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados

indispensáveis ao lançamento;

III - quando o sujeito passivo não estiver inscrito na repartição fiscal;

IV - o preço for notoriamente inferior ao praticado e corrente no

mercado.

Art. 70 – Quando o volume ou modalidade da prestação de serviços

aconselhar, a critério do órgão fiscalizador, tratamento fiscal mais adequado, o imposto

poderá ser calculado por estimativa, observadas as seguintes condições:

I - com base em dados declarados pelo contribuinte ou em outros

elementos informativos, parcelando-se mensalmente o respectivo montante para

recolhimento no prazo previsto no regulamento;

II - findo o exercício civil ou período para o qual se fez a estimativa ou,

ainda, suspensa por qualquer motivo, serão apurados o preço efetivo dos serviços e o

montante do tributo efetivamente devido pelo contribuinte.

§ 1º – Findo os períodos aludidos no inciso II, deste artigo, o imposto

apurado deverá ser recolhido pelo contribuinte, tudo na forma e prazo de 20 (vinte) dias.

§ 2º – Quando a diferença mencionada no § 1º for favorável ao

contribuinte, o Fisco poderá proceder a compensação, para o período seguinte ou efetuar

a restituição.

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Art. 71 – Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão, a

critério da autoridade competente, ficar desobrigados da emissão e escrituração da

documentação fiscal.

Art. 72 – As impugnações e os recursos relativos ao regime de estimativa

não terão efeitos suspensivos.

Art.73. Os prestadores de serviços sob a forma de trabalho pessoal do

próprio contribuinte pagarão o imposto pelo valor fixo, conforme ANEXO III desta lei.

Parágrafo único: Considera-se trabalho pessoal do próprio contribuinte,

para efeito deste artigo, o executado pessoalmente pelo contribuinte, com apoio de até

um auxiliar.

Art. 74 – Sempre que os serviços pessoais consignados na relação de

serviços art. 62 forem prestados por sociedade, esta ficará sujeita ao imposto calculado

em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço

em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal.

§ 1º – Consideram-se sociedades profissionais aquelas cujos

componentes são pessoas físicas, habilitadas para o exercício da mesma atividade

pessoal e que não exploram mais de uma atividade de prestação de serviços.

§ 2º – quando não atendida as condições fixadas na “caput” e § 1º deste

artigo, o imposto será calculado com base no preço dos serviços mediante aplicação de

alíquotas fixadas na tabela em anexo.

SEÇÃO IV – INSCRIÇÃO

Art.75- O contribuinte deve promover sua inscrição no Setor de Cadastro

Fiscal do Município independente de gozar do beneficio fiscal da imunidade ou

isenção, fornecendo a Prefeitura os elementos e informações necessários para a correta

fiscalização dos tributos.

§ 1º. O contribuinte deverá promover tantas inscrições quanto forem

seus estabelecimentos ou locais de atividade, sendo obrigatória a indicação das diversas

atividades exercidas num mesmo local.

§ 2º. Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única pelo

local do domicilio do prestador de serviço.

§ 3º. A inscrição deverá ser efetuada na forma e prazos regulamentares.

§4º. A inscrição poderá ser dispensada no caso de serviço temporário,

quando o prestador já possuir licença de localização e funcionamento.

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Art. 76 – Nenhuma atividade sujeita a Taxa de Licença de funcionamento

poderá ser exercida no território do Município, sem a prévia inscrição do contribuinte

na repartição competente, promovida mediante o preenchimento de formulário próprio,

com a entrega dos documentos exigidos na forma regulamentar.

§ 1º. As pessoas físicas, no ato da inscrição deverão entregar:

a) DECA Municipal;

b) Cópia da cédula de identidade; (RG)

c) Cópia do CPF;

d) Comprovante de residência;

e) Cópia capa do IPTU do local do estabelecimento;

f) Comprovante de habilidade técnica, quando pertinente;

g) Alvará da Vigilância Sanitária , quando pertinente;

h) Auto de Vistoria do corpo de Bombeiros, quando pertinente;

i) Memorial de atividades;

j) Croqui do imóvel;

§ 2º. As pessoas jurídicas, no ato da inscrição, deverão entregar:

a) DECA municipal;

b) Cópia CNPJ;

c) Contrato social ou declaração de firma individual;

d) Cópia da capa do carnê do IPTU do local do estabelecimento;

e) Cópia do RG dos sócios;

f) Cópia do CPF dos sócios;

g) Comprovante de residência dos sócios;

h) Memorial de Atividades;

i) Planta do imóvel contendo todas as informações necessárias, tais

como destinação das dependências do estabelecimento, suas áreas de

terreno e área construída;

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j) Licença da Vigilância Sanitária , quando pertinente;

k) Laudo de Vistoria do Corpo de Bombeiros, se necessário.

§ 3º. É vedada a transferência de inscrição de autônomo ou de firma

individual no Cadastro Fiscal Municipal, caso em que se fará o cancelamento de

inscrição municipal inicial e a posterior abertura de nova inscrição no respectivo

cadastro.

§ 4º. O fisco municipal reserva-se o direito de exigir outros documentos

em razão das características e peculiaridades da atividade prevista.

§ 5º. Nas atividades que envolvam transportes de pessoas e/ou cargas,

deverão ser apresentados documentos do veículo com a respectiva vistoria atualizada e

autorização para o condutor, quando pertinente.

Art. 77 – Os dados apresentados na inscrição deverão ser alterados pelo

contribuinte, na forma e nos prazos regulamentares, sempre que ocorram fatos ou

circunstancias que impliquem em sua modificação.

Art.78. – O prazo para o contribuinte promover a inscrição inicial no

Setor de Cadastro Fiscal é de até 30 dias, salvo em situações em que as atividades

interfiram no sossego público ou causem riscos a população, bem como qualquer

alteração de dados ou cancelamento de inscrição.

Parágrafo único: o contribuinte poderá requerer prorrogação de prazo,

devidamente justificado, que poderá ser deferido ou indeferido, a critério da

Fiscalização.

Art.79 – A Administração poderá promover,de oficio, inscrições,

alterações cadastrais ou cancelamento da inscrição, na forma regulamentar, sem

prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.

Art.80 – Os estabelecimentos sem licença ou já licenciados que

apresentem irregularidades ficam sujeitos ao fechamento com lacração de suas portas,

instalações ou equipamentos de forma a impedir o exercício da atividade não

licenciada, sem prejuízo das penalidades cabíveis

SEÇÃO V - LANÇAMENTO E RECOLHIMENTO

Art. 81 – O lançamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISSQN) será mensal ou anual obedecida a natureza da atividade e base de cálculo,

lançado pelo próprio contribuinte, podendo, a critério da administração, ser lançado por

ofício, com base nos elementos do Cadastro Fiscal Municipal.

Parágrafo Único – Para efeito deste artigo, considera-se ocorrido o fato

gerador do imposto:

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I – No primeiro mês de cada exercício, quando do lançamento anual, no

tocante ao contribuinte inscrito no Setor de Cadastro Fiscal, no exercício anterior

II - No primeiro mês do início da atividade, quando do lançamento anual,

ao contribuinte que vier a se inscrever no decorrer do exercício;

III - No mês da prestação dos serviços, quando do lançamento mensal.

Art. 82 – O imposto de que trata o artigo anterior deverá ser calculado na

forma de tabela anexa, podendo ser recolhido na forma, prazos e condições

regulamentares.

§ 1º – Para o recolhimento do Imposto, lançado na forma deste artigo,

tomar-se-á o valor vigente na data do respectivo vencimento.

§ 2º – Na hipótese de recolhimento parcelado, todo recolhimento deverá

ser corrigido de acordo aos índices oficiais vigente, na data de seu pagamento em

relação à data de apuração.

Art. 83 – O contribuinte sujeito ao imposto cobrado com base no preço

do serviço deverá declarar e recolher até o dia 10 (dez) do mês seguinte, o imposto

correspondente aos serviços prestados no mês anterior, por obra ou serviço.

§ 1º – O fato de não haver imposto a recolher, não desobriga o

contribuinte da obrigatoriedade da declaração e lançamento das informações.

§ 2º – A inobservância do disposto no “caput” e no § 1º, deste artigo,

implicará em lançamento de ofício, sem prejuízo das demais penalidades previstas e

procedimentos deste Código Tributário Municipal.

Art. 84 – A notificação do lançamento do Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza (ISSQN) é feita ao contribuinte, pessoalmente, ou na pessoa de seus

familiares, empregados, representantes ou prepostos, no endereço do estabelecimento,

ou na falta deste no seu domicílio.

§ 1º – No caso de recusa ou na impossibilidade de entrega pessoal da

notificação, o contribuinte será notificado do lançamento do imposto, nas seguintes

condições:

I - por via postal, com aviso de recebimento a ser datado e firmado por

qualquer das pessoas referidas no “caput” deste artigo;

II - por edital publicado na Secretaria da Prefeitura Municipal ou jornal

da região.

Art. 85 – É facultado ao Executivo, tendo em vistas as peculiaridades de

cada atividade, adotar outra forma de recolhimento, determinando que este se faça

antecipadamente, ou por estimativa em relação a cada mês.

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Art. 86 – A prova de quitação correta deste imposto é indispensável:

I - a expedição de “Habite-se” ou “Auto de Vistoria”, à conservação de

obras particulares e a Certidão Negativa de Débitos.

II - ao pagamento de obras contratadas com o Município.

SEÇÃO VI - LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS

Art. 87 – O sujeito passivo fica obrigado a manter, em cada um de seus

estabelecimentos obrigados à inscrição, escrita fiscal destinada ao registro dos serviços

prestados, ainda que não tributados, Livros de Apuração do Tributo, Livros de Registro

de Notas Fiscais de Serviços, Livro de Registro de Ocorrência.

Art. 88 – Os livros fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento

sob pretexto algum, a não ser nos casos expressamente previstos, isto é, quando

solicitado ao Fisco.

Art. 89 – Os livros fiscais serão impressos e com folhas tipograficamente

numeradas, e somente usados depois de visados pela repartição fiscal, mediante termo

de abertura devidamente requerida e apresentação dos livros completos pela

escrituração anterior.

Art. 90 – Os livros e outros documentos fiscais escriturados são de

exibição obrigatória ao Fisco, devendo ser conservados por quem deles tiver feito uso,

durante o prazo de 5 (cinco) anos contados do encerramento.

Art. 91 – Por ocasião da prestação de serviços, deverá ser emitida nota

fiscal, com as indicações, utilização e autenticação pela repartição competente, Fisco

Municipal.

Art. 92 – O Executivo poderá exigir que a impressão de documentos

fiscais seja condicionada à prévia autorização da repartição competente e que as

empresas tipográficas mantenham escrituração dos documentos que hajam

confeccionados.

Art. 93 – Todo aquele que se utilizar, de serviços prestados por empresas

ou profissionais autônomos, sujeitos à incidência do Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza, deverá exigir nota fiscal, ou outro documento que comprove a

prestação de serviços.

Art. 94 – O contribuinte do imposto, sob a forma anual, fica desobrigado

da escrituração fiscal.

SEÇÃO VII - DECLARAÇÕES FISCAIS

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Art. 95 – Além das inscrições respectivas alterações, o contribuinte fica

sujeito à apresentação de quaisquer declarações de dados, na forma e prazo de 30

(trinta) dias.

Art. 96 – O contribuinte do Imposto sobre Serviços de Qualquer

Natureza fica obrigado a apresentar uma declaração mensal de dados do movimento do

mês base de recolhimento. Relação de notas fiscais/faturas e notas fiscais de aplicação

de materiais quando dedutíveis.

Parágrafo Único – As instituições financeiras deverão apresentar

mensalmente relatório de todas as rendas de serviços prestados constante da lista de

serviços definidos no art. 62 deste Código, enquadrados nos itens 10 e 15.

SEÇÃO VIII - ARRECADAÇÃO

Art. 97 – Sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais cabíveis, a

falta de pagamento ou retenção do tributo ISSQN - nos prazos estabelecidos, implicará

cobrança dos seguintes acréscimos:

I - recolhimento fora do prazo, efetuado antes do início da ação fiscal:

a) multa de mora equivalente a 2% (dois por cento) do valor do imposto

corrigido, devido e não pago, ou pago a menor, pelo prestador do serviço.

b) multa de mora equivalente a 20% (vinte por cento) sobre o valor do

imposto não retido e obrigado a retenção.

c) multa de mora equivalente a 30% (trinta por cento) sobre o valor do

imposto retido e que deixaram de recolher no prazo previsto.

II. Recolhimento fora de prazo regulamentar, efetuado após o início

da ação fiscal, ou através dela:

Parágrafo Único – Multa de mora especificado no inciso I - b.

III. Em qualquer caso, juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, a

partir do mês de vencimento e ou fração de mês.

Art. 98 – O crédito tributário não pago no seu vencimento será corrigido

monetariamente, mediante aplicação de coeficientes de atualização, nos termos da

legislação vigente.

§ 1º – A atualização monetária bem como os juros de mora incidirá sobre

o valor integral do crédito tributário, neste computada a multa.

§ 2º – Os juros moratórios serão calculados à razão de 1% (um por cento)

ao mês, sobre o montante do débito corrigido monetariamente.

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§ 3º – Inscrita e ajuizada a dívida, serão devidos, também custas e

honorários advocatícios, na forma da legislação própria.

SEÇÃO IX - INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art.99 – As infrações as normas relativas ao imposto sujeitam o infrator

as seguintes penalidades, independentes das citadas na seção VIII – Arrecadação

I - Multa por infrações as disposições relativas ao efetivo exercício do

Poder de Policia Administrativa:

a) Estabelecimentos Industriais

1. Falta de abertura, transferência, encerramento ou alteração cadastral:

multa de 18 (dezoito) UFR

2. Falta de Alvará de localização ou funcionamento: multa de 12 (doze)

UFR

3. Ausência de Alvará em local visível a fiscalização e ao público: multa

de 6 (seis) UFR.

b) Estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços:

1. Falta de abertura, transferência, encerramento ou alteração cadastral,

multa 10 (dez) UFR.

2. Falta de Alvará de localização ou funcionamento: multa 6 (seis) UFR.

3. Ausência de Alvará em local visível a fiscalização e ao público: multa

de 3 (três) UFR.

4. Falta de licença decorrente a taxa de publicidade: multa de 3 (três)

UFR.

5. Falta de licença decorrente da Taxa de ocupação e de permanência em

áreas, em vias, em logradouros e passeios públicos, solo, espaço aéreo, feiras livres:

multa de 3 (três) UFR.

6. Funcionamento fora do horário normal sem a devida licença especial:

multa 03 (três) UFR.

II) Multa por infrações as atividades de comércio ambulantes e feirantes:

multa de 4 (quatro) UFR.

III) Multa por infrações as disposições relativas às obrigações principais

e acessórias do ISSQN.

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1- Falta de livros fiscais obrigatórios: multa de 20 (vinte) UFR.

2- Confecção de livros, notas e demais documentos fiscais obrigatórios

sem autorização da repartição competente: multa de 20 (vinte) UFR.

3 – Não apresentar ou dificultar o exame de livros de livros fiscais e

documentos fiscais ou contábeis: multa de 10 (dez) UFR.

4- Falta de emissão de faturas, notas fiscais ou outros elementos: multa

de 10 (dez) UFR.

5- Emissão de notas fiscais com rasuras, incompletas ou ilegíveis: multa

de 10 (dez) UFR.

6- Adulteração, vício, extravio ou falsificação de livros e documentos

fiscais : multa de 10 (dez) UFR.

7- Uso de notas fiscais fora de ordem cronológica, sem justificativa:

multa de 5 (cinco) UFR.

8- Ausência de livros fiscais obrigatórios no estabelecimento: multa de 5

(cinco) UFR.

9- Falta de escrituração ou escrituração irregular de livros fiscais

obrigatórios: multa de 5 (cinco) URF, por livro.

IV- Multas pelo descumprimento das obrigações principais e acessórias

do Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza:

1- Falta de declaração e recolhimento: multa de 4 (quatro) UFR

2- Recolhimento a menor: multa de 8 (oito) UFR.

3. Falta de retenção: multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor

do imposto não retido, não podendo o valor da multa ser inferior a 5 (cinco) UFR.

4. Falta de recolhimento do imposto retido na fonte pelo tomador: multa

de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto retido, não podendo o valor ser

inferior a 5 (cinco) UFR.

V- Demais infrações a presente Lei relativas ao exercício de atividades

ou prestação de serviços não especificados nas alíneas anteriores: multa de 5 (cinco)

UFR.

Art. 100 – Considera-se iniciada a ação fiscal:

I - com a lavratura do termo de início de fiscalização ou notificação; ou

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II - com a prática, pela administração de qualquer ato tendente a apuração

do crédito tributário ou do cumprimento de obrigações acessórias, cientificado o

contribuinte.

Art. 101 – No consenso de infrações, as penalidades previstas serão

aplicadas conjuntamente, uma para cada infração, ainda que capitulada no mesmo

dispositivo legal.

Art. 102 – Na reincidência, as infrações serão punidas com o dobro da

penalidade, e a cada reincidência subseqüente aplicar-se à multa correspondente à

reincidência anterior.

Parágrafo Único – Entende-se por reincidência, a nova infração, violando

a mesma norma tributária, cometida pelo mesmo infrator, dentro do prazo de 5 (cinco)

anos contados da data que tornar definitiva a penalidade.

Art. 103 – O sujeito passivo que reincidir em infração a este capítulo,

poderá ser submetido, por ato da Administração a controle e fiscalização especifico.

Art. 104 – O sujeito passivo que reter valores de terceiros e não repassar

ao erário público, estará sujeito a ação crime por apropriação indébita.

Art. 105 – O pagamento do imposto é sempre devido, independentemente

da pena que houver de ser aplicada.

SEÇÃO X - PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO

Art. 106 – O procedimento fiscal relativo ao Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza, tal como estabelecido na legislação tributária Municipal, terá início,

com:

I - notificação ao prestador do serviço ou responsável;

II - a lavratura do auto de infração;

III - a lavratura do termo de apreensão de livros e documentos fiscais.

IV - a lavratura do termo de início de fiscalização;

V - a impugnação pelo sujeito passivo, do lançamento ou ato

administrativo dele decorrente;

Art. 107 – O sujeito passivo será intimado do auto de infração ou da

notificação do tributo por uma das seguintes modalidades:

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I - Pessoalmente ou notificação dos cálculos, no ato da lavratura,

mediante entrega da cópia do auto ao infrator, representante e preposto, contra

assinatura-recibo e datada.

II - Por via postal registrada, acompanhada do auto de infração ou

notificação, com aviso de recebimento, firmado e devolvido a origem, pelo destinatário

ou pessoa de seu domicílio;

III - Por edital publicado na Secretaria e ou jornal da região, quando em

improfícuo qualquer meio anterior;

Art.108– Se o autuado ou notificado reconhecer a procedência do auto

ou notificação de infração, efetuando o pagamento das importâncias exigidas, dentro do

prazo para apresentação da defesa de 30 (trinta dias), o valor das multas será reduzido

em 20% (vinte por cento), excetuando-se a multa de mora.

SEÇÃO XI - ISENÇÕES

Art. 109 – São isentos do imposto sobre serviços vinculados às

finalidades básicas:

I - Autarquias Municipais.

Art. 110 – São isentas do imposto as prestações de serviços efetuados

por:

I - Associações culturais;

II - Diversões públicas, consistentes em espetáculos desportivos sem

venda de ingressos, pules ou talões de apostas; jogos e exibições competitivas,

realizadas entre associações do Município.

III - Parques Zoológicos desde que franqueiem durante a semana entrada

gratuitas a alunos e professores ou especialistas em educação da Prefeitura.

IV - Diversões públicas, com fins beneficentes e assistenciais ou

consideradas de interesse da comunidade pelo órgão de Educação e Cultura e outro

órgão público.

Art. 111 – São isentas do imposto as prestações de serviços efetuadas

por:

I - Engraxates ambulantes

II - Sapateiros, de consertos, que trabalhem individualmente e por conta

própria.

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III - Pessoas físicas não estabelecidas, prestadoras de serviços de:

a) músico;

b) afiador de utensílios domésticos;

c) zelador, faxineiro, cozinheiro e demais serviços domésticos

d) balconista

e) costureira, alfaiate, bordadeira, tricoteira

f) carregador

g) datilógrafo

h) garçom

i) guarda noturno - vigilante.

Art. 112 – A construção e reformas de moradia econômica gozarão de

isenção de pagamento de ISSQN - desde que requerida ao Executivo, antes do início

dos serviços e o beneficiário deverá comprovar ter renda mensal inferior a 3 (três)

salários mínimos.

SEÇÃO XII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 113 – Sendo insatisfatório os meios normais de fiscalização o

Executivo poderá exigir a adoção de instrumentos ou documentos especiais necessários

à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e imposto devido.

Art. 114 – Ficam sujeitos a apreensão os bens móveis existentes no

estabelecimento ou em trânsito, bem como os livros, documentos e papéis que

constituam prova material de infração à legislação municipal atinente ao Imposto sobre

Serviços de Qualquer Natureza.

Parágrafo Único – Obedecerá ao disposto neste código seção X as

modalidades de intimação do termo de apreensão de livros ou documentos fiscais.

TÍTULO II - TAXAS

II. DAS – TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA

CAPÍTULO I - TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.

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Art. 115 – Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique a indústria,

ao comercio, a prestação de serviços ou a qualquer outra atividade, em caráter

permanente, temporário ou eventual, só poderá instalar-se mediante prévia licença da

Prefeitura e pagamento da Taxa de Licença para localização.

§ 1º. Considera-se temporária a atividade que é exercida em

determinados períodos do ano, especialmente durante festividades ou comemorações,

em instalações precárias ou removíveis, como balcões, barracas, mesas e similares,

assim como veículos.

§ 2º. A taxa de licença para localização também é devida pelos depósitos

fechados destinados a guarda de mercadorias.

§ 3º. É também contribuinte da taxa, qualquer pessoa física ou jurídica,

mesmo que já regularmente inscrita no Cadastro Fiscal Municipal, que venha exercer

qualquer tipo de atividade de caráter temporário ou eventual diferente da qual já foi

inscrita, ou a mesma atividade em local diferente.

Art. 116 – A licença será concedida sob a forma de alvará, que deverá

ser fixado em local visível e de fácil acesso a fiscalização.

§ 1º. Será obrigatória nova licença toda vez que houver mudança de

endereço do estabelecimento.

§ 2º. A licença poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que deixem de

existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte,

mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da

Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento ou ainda, quando o

estabelecimento por atividades interferir no sossego público.

Art. 117 – A taxa de licença de localização, se não houver disposições

especificas em contrario, serão lançadas individualmente.

§ 1°. De forma integral ou na razão de um nove avos para cada mês

calendário ou fração restante do ano, a partir da data de inicio da atividade,

§ 2º. No caso de atividade eventual ou temporária, as taxas serão lançadas

na razão de um doze avos para cada mês calendário, ou fração, para o período previsto

para duração da atividade.

SEÇÃO II- SUJEITO PASSIVO

Art. 118 – Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica que explore

qualquer atividade em estabelecimento sujeito a fiscalização municipal.

SEÇÃO III – CÁLCULO

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Art. 119 – A Taxa será calculada de acordo com a tabela deste código,

Anexo IV

Parágrafo Único: No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo

local a taxa será calculada e devida sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal.

SEÇÃO IV- LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO

Art. 120 – O lançamento será efetuado quando do inicio das atividades

do estabelecimento ou quando houver mudança de imóvel.

CAPÍTULO II - TAXA DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO

Art.121- Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique a industria,

ao comercio, a prestação de serviços ou a qualquer outra atividade, em caráter

permanente, temporário ou eventual, só poderá instalar-se mediante prévia licença da

Prefeitura e pagamento da Taxa de Licença para funcionamento.

Art. 122 – A licença para funcionamento será concedida desde que

observadas as condições constantes do poder de polícia administrativa do Município.

Parágrafo Único – Pela prestação dos serviços de que trata o “caput”

deste artigo, cobrar-se-á a Taxa, independentemente da concessão da licença.

Art. 123 – A licença será válida para o exercício em que for concedida,

ficando sujeita a renovação no exercício seguinte até o mês de janeiro sob forma de

Alvará que deverá ser fixado em local visível e de fácil acesso à fiscalização.

§ 1º - A falta do Alvará implicará no embargo imediato das atividades

exercidas.

§ 2º - Será exigida renovação de licença sempre que ocorrer mudança de

ramo de atividade, modificações nas características do estabelecimento ou transferência

de local.

Art.124 – Estabelecimento é o local onde são exercidas de modo

permanente ou temporário, as atividades previstas no artigo 121, sendo irrelevantes

para sua caracterização as denominações de sede filial, agencia sucursal, escritório de

representação ou contato, ou outras denominações que venham a ser utilizadas previstas

no art.63, parágrafos 1º, 2º. e 3º. deste Código.

§ 1º. – Considera-se estabelecimento ainda a residência da pessoa física,

quando houver acesso ao público em razão do exercício da atividade profissional

§ 2º.- A taxa de licença de funcionamento também é devida pelo

depósitos fechados destinados à guarda de mercadorias.

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§ 3º. – A licença poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que

deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o

contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as

determinações da prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento ou, ainda,

quando o estabelecimento por atividades interferir no sossego público

CAPÍTULO III - TAXA DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO PARA O

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTES

Art. 125 – O exercício do comércio ambulante dependerá de prévia

licença da Prefeitura Municipal e pagamento da Taxa de Licença de Comércio

Ambulante.

§ 1º. O alvará deverá estar sempre em poder do comerciante ambulante,

para ser exibido aos Fiscais Tributários, quando solicitado.

§ 2º. Considera-se comércio ambulante o exercício individual, sem

estabelecimento, instalações ou localização fixa, com características eminentemente

não sedentária.

§ 3º. Não será permitido o comércio ambulante comercializar os

seguintes produtos:

I- Medicamentos ou quaisquer outros produtos farmacêuticos;

II- Aguardente ou qualquer bebida alcoólica;

III- Gasolina, querosene ou qualquer substancia inflamável ou

explosiva;

IV- Armas e munições; e

V- Jóias

§ 4º. Os dados cadastrais deverão ser atualizados, sempre que houver

qualquer modificação nas características do exercício da atividade, ou quando houver

renovação da licença.

§5º. Fica isento da taxa de licença de comércio ambulante a pessoa física

portadora de deficiência física.

Art. 126 – A taxa de licença para comercio de ambulante é anual,

devendo ser recolhida em uma única parcela, de acordo com o produto comercializado,

conforme Anexo VI

Art. 127 – A Licença para o Comércio Ambulante é individual,

intransferível e poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as

condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo

após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da Prefeitura

para regularizar a situação do exercício de sua atividade

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

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Art. 128 – Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica que explore

qualquer atividade em estabelecimento sujeito à fiscalização municipal prevista no art.

124.

SEÇÃO III - CÁLCULO

Art. 129 – A taxa será calculada de acordo com a tabela deste Código,

Anexo IV.

§ 1º – No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo local a Taxa

será calculada e devida sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal.

§ 2º – No caso de despacho desfavorável definitivo, ou desistência do

pedido de licença, a Taxa será devida em 25% (vinte e cinco por cento) do seu valor,

equiparando-se a abandono do pedido, a falta de qualquer providência da parte

interessada que importe em arquivamento do processo.

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO

Art. 130 – A taxa será lançada anualmente em nome do contribuinte, com

base nos dados do cadastro fiscal, no dia 1º de cada exercício.

Art. 131 – O contribuinte é obrigado a comunicar à administração

municipal, dentro de 20 (vinte) dias, para fins de atualização cadastral, as seguintes

ocorrências:

I - Alteração da razão social ou do ramo de atividade;

II - Alterações na forma societária.

SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO

Art. 132 – A taxa será arrecadada de acordo com o disposto na tabela –

Anexo IV.

SEÇÃO VI - ISENÇÕES

Art. 133 – Ficam isentos da taxa, mas sujeito a requerimento do alvará:

I - Os órgãos da Administração Direta da União, dos Estados e dos

Municípios, assim como as respectivas fundações e autarquias.

II - As pessoas físicas não estabelecidas.

Parágrafo Único – Consideram-se não estabelecidas às pessoas físicas

que exerçam suas atividades em suas próprias residências, desde que não abertas ao

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público, ou que prestem serviços no estabelecimento ou residência dos respectivos

tomadores.

SEÇÃO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 134 – Os documentos relativos à inscrição no Cadastro de

Contribuinte Municipal – CCM - e posteriores alterações, bem como os documentos de

arrecadação, devem ser mantidos no estabelecimento, para apresentação ao Fisco,

quando solicitado.

Art. 135 – O lançamento e pagamento da Taxa não importa no

reconhecimento da regularidade da atividade.

Art. 136 – O alvará somente será concedido para funcionamento após o

requerimento e que a autoridade competente fiscalize o estabelecimento e comprove

regularmente as condições da atividade, e deferi-lo para tal.

Art. 137 – A administração poderá efetuar o lançamento da taxa em

conjunto ou separadamente com o de outras taxas ou do imposto sobre serviços de

qualquer natureza.

Art. 138 – Aplica-se à taxa no que couber a legislação do Imposto sobre

Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN -.

CAPÍTULO II - TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 139 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de

vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se

submete qualquer pessoa que pretenda realizar obras de construção civil, de qualquer

espécie, bem como pretenda fazer arruamentos ou loteamentos em terrenos particulares.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 140 – Contribuinte da taxa é a pessoa interessada na realização das

obras sujeitas a licenciamento ou a fiscalização do Poder Público.

SEÇÃO III - CÁLCULO

Art. 141 – A taxa será calculada de acordo com a Tabela e Anexo V.

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 142 – A taxa será lançada em nome do contribuinte uma única vez.

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Parágrafo Único – Na hipótese do deferimento do pedido e não início da

obra no prazo de 6 (seis) meses, ocorrerá nova incidência de taxa.

Art. 143 – A taxa será arrecadada na entrada do requerimento de

concessão da respectiva licença.

CAPÍTULO III - TAXA DE LICENÇA DE ANÚNCIOS E PUBLICIDADES

SEÇÃO I -INCIDÊNCIA.

Art. 144 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de

fiscalização a que se submete qualquer pessoa que pretenda utilizar ou explorar, por

qualquer meio ou processo de anúncios em geral, seja em vias e logradouros públicos

ou em locais deles visíveis ou de acesso ao público.

Parágrafo Único – Consideram-se anúncios, para efeito de incidência da

taxa, quaisquer instrumentos ou formas de comunicação visual ou audiovisual de

mensagens, inclusive aqueles que contiverem apenas dizeres, desenhos, siglas dísticas e

logotipos indicativos ou representativos de nomes, produtos, locais ou atividades de

pessoas físicas e jurídicas, mesmo aqueles afixados em veículos de transporte de

qualquer natureza.

Art. 145 – A taxa não incide quanto aos anúncios com dizeres indicativos

relativos a :

I - hospitais, casas de saúde e congêneres, sítios, granjas, chácaras e

fazendas, empresas, engenheiros, arquitetos ou profissionais responsáveis pelo projeto e

execução de obras, quando nos locais destas, somente pelo período de execução da obra.

II - propaganda eleitoral, política, atividade sindical, culto religioso e

atividades da administração pública, cartório, tabeliães e atividades declaradas de

Utilidade Pública e Beneficentes.

III - expressões de propriedades e de indicação ao público sem qualquer

legenda, dístico ou desenho de valor publicitário e em que na sua totalidade não exceda

0,50 m² (meio metro quadrado).

IV - aos anúncios no interior de estabelecimentos, divulgando artigos ou

serviços nele negociados ou explorados.

V - aos anúncios de locação ou venda de imóveis com dimensões quando

colocados no respectivo imóvel, pelo proprietário, com dimensões de 0,10 m² sem valor

publicitário.

VI - aos nomes, siglas, dísticos, logotipos, e breves mensagens

publicitárias de empresas, que nas condições legais regulamentares, se responsabilizam,

gratuitamente, pela colocação e manutenção de lixos destinados à coleta de lixo, ou se

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encarregam da conservação, sem ônus para o Município, de parques, jardins e demais

logradouros públicos arborizados e com proteção de arvores.

VII - às placas ou letreiros que contiverem apenas a denominação do

prédio.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 146 – Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que na forma

e nos locais mencionados definidos no art. 134, deste Código :

I - Fizer qualquer espécie de anúncio;

II - Explorar ou utilizar a divulgação de anúncios de terceiros.

Art. 147 – São solidariamente obrigados pelo pagamento da taxa:

I - Aquele e quem o anúncio beneficiar, quanto ao anunciante ou ao

objeto anunciado;

II - O proprietário, o locador ou o cedente de espaço em bem imóvel ou

móvel, inclusive veículos.

Parágrafo Único – Para efeito deste artigo, ficam excluídos da

responsabilidade pelo recolhimento da taxa, os motoristas autônomos de veículos de

aluguel e providos de taxímetro.

SEÇÃO III - CÁLCULO

Art. 148 – Os anúncios localizados no estabelecimento do contribuinte,

onde são veiculados, terão a taxa calculada na conformidade da tabela – Anexo VI deste

Código.

Parágrafo Único – O disposto neste artigo aplica-se tão somente aos

anúncios referentes ao contribuinte e aos seus produtos ou serviços, aos anúncios

cooperativos com publicidade de terceiros e indicação do estabelecimento do

contribuinte, bem como os anúncios de terceiros referentes, exclusivamente, a serviços

ou produtos comercializados ou produzidos no citado estabelecimento.

Art. 149 – Os anúncios não enquadrados no artigo anterior sujeitam-se

também à taxa calculada na forma prevista das tabelas deste artigo:

I - Existentes nos estabelecimentos, mas que não tenham relação com as

atividades desenvolvidas onde se localizam.

II - Veiculados em áreas comuns ou condomínios.

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III - Expostos em embarque e desembarque de passageiros.

IV - Exibidos em centros comerciais ou assemelhados.

§ 1º – Não havendo nas tabelas especificações precisas do anúncio, a taxa

será cobrada na que contiver maior identidade de especificações.

§ 2º – Enquadrando-se o anúncio em mais de um item das tabelas,

prevalecerá aquele que conduza a taxa unitária de maior valor.

Art. 150 – A taxa será devida integralmente, ainda que o anúncio seja

explorado ou utilizado em parte do período considerado.

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO

Art. 151 – A taxa será lançada em nome da pessoa física ou jurídica que

desempenhe a atividade de publicidade, própria ou de terceiros, no mês de janeiro de

cada exercício ou no início da atividade.

§ 1º – A taxa poderá ser lançada em conjunto ou separadamente com

outras taxas e tributos em uma única vez ou parcelas definidas por regulamento.

§ 2º – Para cálculo da taxa lançada na forma deste artigo, tornar-se-á pelo

valor vigente no mês de lançamento.

Art. 152 – O sujeito passivo deverá promover sua inscrição no Cadastro

de Contribuinte Municipal – CCM - nas condições e prazos regulamentares.

Art. 153 – Além da inscrição, a Administração poderá exigir quaisquer

declarações de dados e outros documentos fiscais na forma e prazo regulamentares.

SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO

Art. 154 – A taxa será arrecadada anualmente de acordo a tabela – Anexo

VI, sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais pela falta de pagamento na

forma e prazos, o que implicará:

I - Recolhimento fora do prazo, antes do início da ação fiscal, multa de

2% (dois por cento) sobre o valor da taxa devida e não paga ou paga a menor.

II - Recolhimento fora de prazo, depois do início da ação fiscal, multa de

20% (vinte por cento) sobre o valor da taxa devida e não paga ou paga a menor.

III - Em qualquer caso, juros de mora de 1% (um por cento), ao mês,

correção monetária de atualização e multa de mora nos termos da legislação.

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§ 1º – Inscrita ou ajuizada a dívida, serão devidos, também, custas e

honorários advocatícios, na forma da legislação própria.

SEÇÃO VI - INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 155 – As infrações às normas relativas a taxa sujeitam o infrator às

seguintes penalidades:

I - Infrações relativas à falta de requerimento para pagamento da taxa -

multa de 1 (uma) Unidade Fiscal de Referência – UFR - expressa em reais, aos que

deixarem de efetuar, na forma e prazos regulares.

II - Infrações relativas às declarações de dados: - multa de 2 (duas)

Unidades Fiscais de Referência – UFR - expressa em reais, aos que deixarem de prestar

informações e declarações, dados inexatos na forma e prazos regulares.

SEÇÃO VII - ISENÇÕES

Art. 156 – A taxa não incide sobre as festas constantes da agenda

municipal instituída por decretos.

SEÇÃO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 157 – O lançamento e pagamento da taxa não implica em

reconhecimento da regularidade do anúncio.

Art. 158 – Aplica-se à taxa, no que couber a legislação do imposto sobre

serviços de qualquer natureza.

CAPÍTULO IV - TAXA DE LICENÇA PARA VEÍCULO DE TRANSPORTE DE

PASSAGEIRO.

SEÇÃO I – INCIDÊNCIA

Art. 159 – A Taxa de Licença para Veículos de Transporte de Passageiro,

fundado no poder de polícia do município, concernente à preservação da segurança

pública e ao bem-estar da população, tem como fato gerador à fiscalização por ele

exercida sobre o utilitário motorizado, em observância às normas municipais de

autorização, permissão e concessão ou outorga para exploração do serviço de transporte

de passageiro.

Art. 160 – O fato gerador da taxa considera-se ocorrido:

I - na data de início da efetiva circulação do utilitário motorizado,

relativamente ao primeiro ano de exercício;

II - no dia primeiro de janeiro de cada exercício, nos anos subseqüentes;

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III - na data de alteração das características do utilitário motorizado, em

qualquer exercício.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 161 – O sujeito passivo da taxa é a pessoa física ou jurídica,

proprietária, titular de domínio útil ou possuidora, a qualquer título, do utilitário

motorizado, sujeita à fiscalização municipal em razão do veículo de transporte de

passageiro.

SEÇÃO III – CÁLCULO

Art. 162 – O cálculo da taxa será determinado em função do tipo de

veículo e da modalidade de transporte:

I - transporte coletivo de passageiro, por veículo, por ano:

a) ônibus;

b) microônibus;

c) furgão;

d) Outros;

II - transporte individual de passageiro:

a) táxi;

b) outros;

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 163 – A taxa será devida integral e anualmente, independentemente

da data de anúncio da efetiva circulação ou de qualquer alteração nas características do

utilitário motorizado – Anexo VII.

Art. 164 – Sendo anual o período de incidência, o lançamento, e

arrecadação da taxa ocorrerá:

I - na data da inscrição, relativamente ao primeiro ano de exercício;

II - no mês de janeiro, com vencimento até o dia 30;

III - no ato da alteração das características do utilitário motorizado, em

qualquer exercício.

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SEÇÃO V – SOLIDARIEDADE TRIBUTÁRIA

Art. 165 – São solidariamente responsáveis pelo pagamento da taxa:

I - o responsável pela locação do utilitário motorizado;

II - o profissional que exerce atividades econômicas no veículo de

transporte de passageiro.

II.B – EXERCÍCIO DE UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL, DE

SERVIÇOS PÚBLICOS

CAPÍTULO V – TAXA DE COLETA DE LIXO

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 166 – A Taxa de Coleta de Lixo tem como fato gerador à coleta e

remoção de lixo de imóvel edificado.

Parágrafo Único – As remoções especiais de lixo que excedam a quantidade máxima

fixada pelo executivo serão feitas mediante o pagamento de preço público.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 167 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio ou

o possuidor a qualquer título de bem imóvel edificado situado em local onde a

administração municipal mantenha, com a regularidade necessária, os serviços referidos

ao artigo anterior.

SEÇÃO III – CÁLCULO

Art. 168 – A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado

pelo contribuinte ou colocado à sua disposição e será calculada em função da utilização

e da área edificada do imóvel, de acordo com a tabela do Anexo VIII.

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 169 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,

com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se, no

que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.

Art. 170 – A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares, ou

mesmo no Lançamento do IPTU definido no art. 24.

CAPÍTULO VI – TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

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Art. 171 – A Taxa tem como fato gerador os serviços prestados em

logradouros públicos, que objetivem manter limpa a cidade, tais como:

I - varrição, lavagem e irrigação;

II - limpeza e desobstrução de bueiros, bocas de lobo, galerias de águas

pluviais e córregos;

III - capinação;

IV - desinfecção de locais insalubres.

Parágrafo Único – Na hipótese da prestação de mais de um serviço,

haverá uma única incidência.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 172 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio

útil ou o possuidor a qualquer título de imóvel lindeiro a logradouro público onde a

Prefeitura mantenha, com a regularidade necessária, qualquer dos serviços mencionados

no artigo anterior.

Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem

forçada, a logradouro público.

SEÇÃO III – CÁLCULO

Art. 173 A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo

contribuinte ou colocado a sua disposição, e será calculada de acordo a Tabela do

Anexo IX, por metro linear da testada do imóvel beneficiado pelo serviço.

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 174 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,

com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se no

que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.

Art. 175 – A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares, no

mesmo Lançamento do IPTU definido no art. 24.

CAPÍTULO VII – TAXA DE CONSERVAÇÃO

SEÇÃO I – INCIDÊNCIA

Art. 176 – A Taxa tem como fato gerador à prestação dos serviços de

reparação e manutenção das vias e logradouros públicos pavimentados, inclusive os de

recondicionamento de meio-fio, na zona urbana do Município.

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SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 177 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil

ou o possuidor a qualquer título de bem imóvel lindeiro a logradouro público, onde a

administração municipal mantenha, com a regularidade necessária, os serviços

especificados no artigo anterior.

Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de

acesso, por passagem forçada, a logradouro público.

SEÇÃO III – CÁLCULO

Art. 178 – A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado

pelo contribuinte,ou posto a sua disposição e será calculada de acordo à Tabela Anexo

X, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelos serviços.

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 179 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,

com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se no

que couberem, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.

Art. 180 – A Taxa será paga no forma e prazos regulamentares, no

mesmo Lançamento do IPTU definido no art. 24.

CAPÍTULO VIII - TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO NAS

VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.

Art. 181 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de

vigilância, controle e fiscalização das exigências municipais a que se submete qualquer

pessoa que ocupe vias e logradouros públicos com veículos, barracas, tabuleiros, mesas,

aparelhos, instalação e passagem de equipamentos ou qualquer outro móvel ou utensílio

para fins comerciais ou de prestação de serviços.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 182 – Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que ocupe

áreas nas vias e logradouros públicos nos termos dos artigos anteriores.

SEÇÃO III – CÁLCULO

Art. 183 – A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo XI.

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

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Art. 184 – A taxa será lançada em nome do contribuinte nos dados do

Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - no mês de janeiro de cada exercício ou no

início das atividades.

Art. 185 – A taxa será arrecadada de acordo com o disposto na tabela -

Anexo XI.

CAPÍTULO IX - TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 186 – A taxa é devida pela apresentação de petição e documentos às

repartições do município, para apreciação e despacho pelas autoridades municipais, ou

pela lavratura de termos e contratos com o Município.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 187 – A taxa de que trata este Capítulo é devida pelo peticionário ou

por quem tiver interesse direto no ato do governo municipal.

SEÇÃO III - CÁLCULO

Art. 188 – Será calculada de acordo com o Anexo XII deste Código.

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 189 – A cobrança da taxa será feita por meio de guia, conhecimento

ou processo mecânico na ocasião em que o ato for praticado, assinado ou visado, ou em

que o instrumento formal for protocolado, expedido ou anexado, desentranhado ou

devolvido.

SEÇÃO V - ISENÇÕES

Art. 190 – Ficam isentos da taxa de expediente os requerimentos e

certidões relativos aos servidores municipais, ao serviço de alistamento militar ou para

fins eleitorais.

CAPÍTULO X - TAXA DE CEMITÉRIO MUNICIPAL

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 191 – Constitui renda dos Cemitérios Municipais, as taxas cobradas

pelos serviços prestados pelo Município.

§ 1º – Além das taxas, será cobrado à parte, o preço da placa de

identificação e o custo da construção do carneiro ou jazigo, de acordo com o orçamento

elaborado pela repartição competente da Prefeitura;

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§ 2º – As taxas estabelecidas cobrirão apenas os serviços de escavação e

enchimento da sepultura, carneiro ou jazigo; os de demolição de baldrames, lápides ou

mausoléu e reconstrução serão orçados e cobrados à parte.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 192 – Fica sujeito ao pagamento da taxa de cemitério o usuário dos

serviços descritos no artigo anterior.

SEÇÃO III - CÁLCULO

Art. 193 – O cálculo dos serviços será feito pelos valores definidos na

tabela – Anexo XIII deste Código.

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 194 – O lançamento dos serviços será feito pelo usuário e recolhido

no ato do requerimento dos serviços.

TÍTULO III - CONTRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I – CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

SEÇÃO I - INCIDÊNCIA

Art. 195 – A contribuição de melhoria é devida, uma única vez pela

utilização, efetiva ou potencial, de qualquer dos seguintes serviços, a ser cobrada para

fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização do imóvel e terá como

limite total à despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da

obra resultar para cada imóvel beneficiado.

I - Pavimentação da parte carroçavel das vias e logradouros públicos.

II - Terraplanagem superficial.

III - Obras de escoamento; drenagem

IV - Colocação de guias e sarjetas

V - Consolidação do leito carroçavel.

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO

Art. 196 – O sujeito passivo é o proprietário, o titular de domínio útil ou

o possuidor a qualquer título de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado

pelos serviços.

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Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de

acesso, por passagem forçada, a logradouro público.

SEÇÃO III - CÁLCULO E EDITAL

Art. 197 – Antes de iniciados os serviços de pavimentação a

municipalidade divulgará aviso, pela imprensa oficial ou em órgão de circulação local,

especificando:

I - As ruas, trechos ou áreas que serão pavimentadas;

II - O custo orçado da obra e o seu prazo de duração;

III - A firma empreiteira, subempreiteira ou contratante que realizará o

serviço, se o serviço for executado por terceiros;

IV - O tipo de pavimentação, bem como outras características que sirvam

para identificá-la.

Art. 198 – A contribuição será calculada multiplicando-se o número de

metros de testada ideal do imóvel beneficiado pela pavimentação, pela metade da

largura da faixa carroçável e pelo custo do metro quadrado pavimentado.

Art. 199 – A testada ideal e seu cálculo serão objeto de regulamento

SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 200 – Realizado o serviço de pavimentação e conhecido o seu custo,

este será publicado e serão fixadas as respectivas cotas pela repartição competente.

Art. 201 – A contribuição será lançada em nome do contribuinte, com

base nos dados do cadastro imobiliário.

Art. 202 – A contribuição será paga parceladamente, de conformidade

com o disposto em regulamento.

Parágrafo Único – O pagamento feito de uma só vez e até a data do

vencimento, da primeira parcela, gozará de desconto regulamentar.

SEÇÃO V - DISPOSIÇÕES FINAIS E ISENÇÕES

Art. 203 – Das certidões referentes à situação fiscal de qualquer imóvel

constarão sempre os débitos relativos à contribuição de melhoria.

Art. 204 – O procedimento tributário relativo a contribuição de melhoria,

obedecerá, no que couber, ao previsto na legislação dos Impostos Predial e Territorial

Urbano.

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Art. 205 – Ficam isentos da contribuição de melhoria:

I - Os imóveis integrantes do patrimônio da União, Estados, Distrito

Federal, de outros Municípios e respectivas autarquias.

II - Os templos de qualquer culto.

III - Os imóveis integrantes do patrimônio dos partidos políticos e de

instituição de educação ou de assistência social, desde que tais entidades:

IV - não distribuam qualquer parcela do patrimônio ou rendas a título de

lucro ou participação.

V - apliquem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos

seus objetivos institucionais

VI - mantenham escrituração de suas receitas e despesas com exatidão.

Parágrafo Único – As isenções previstas nos incisos II e III, deste artigo,

dependerão de requerimento dos interessados, formulado na forma e prazo e condições

regulamentares.

CAPÍTULO II – CONTRIBUIÇÃO SOBRE O USO DE VIAS PÚBLICAS,

ESPAÇO AÉREO, SUBSOLO E DE OBRAS DE ARTE

SEÇÃO I – INCIDÊNCIA

Art. 206 – A contribuição tem como fato gerador a título precário e

oneroso o uso das vias públicas inclusive espaço aéreo e do subsolo e de obras de arte

de domínio municipal para implantação, instalação e passagem de equipamentos

urbanos, destinados à prestação de serviços de infra-estrutura por entidades de direito

público e privado.

Parágrafo Único – Consideram-se equipamentos urbanos todas as

instalações de infra-estrutura urbanas de abastecimento d’água, serviços de esgoto,

coletas de águas fluviais, energia elétrica, rede telefônica, televisão por cabos,

transmissão de dados, combustíveis e gás canalizados, e outros transportes.

SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO

Art. 207 – O contribuinte do preço público é a pessoa física ou jurídica

que ocupe o espaço aéreo, subsolo e obras de arte de domínio municipal nos termos do

artigo anterior, o qual deverá proceder a sua inscrição no Cadastro de Contribuinte

Municipal – CCM - acompanhado do projeto de instalação já existente ou a realizar.

SEÇÃO III – CÁLCULO

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Art. 208 – O cálculo da contribuição será de acordo formula demonstrada

na tabela – Anexo XIV.

SEÇÃO IV – LANÇAMENTO

Art. 209 – O valor da contribuição de permissão do uso das vias públicas,

inclusive espaço aéreo, subsolo e obras de arte, será representado por valor pecuniário,

de acordo tabela, cujo valor mensal será recolhido nos prazos desta lei.

SEÇÃO V – ARRECADAÇÃO

Art. 210 – O valor e auto-lançamento, obedecerá o prazo estabelecido na

lei, devendo o contribuinte preencher o Documento de Arrecadação de acordo aos

elementos do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - e tabela de cálculo – Anexo

XIV e recolher até o dia 10 (dez) de cada mês.

§ 1º A cobrança relativa a armários ópticos, containers e outros, terá

retribuição pecuniária mensal, considerado o volume ocupado, conforme Anexo XIV.

Art. 211 – Os débitos não pagos nos vencimentos ficarão acrescidos de

multa e juros, atualização monetária na forma da legislação municipal.

SEÇÃO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 212 – Os projetos de implantação, instalação e passagem de

equipamentos urbanos nas vias públicas, inclusive espaço aéreo, subsolo e obras de arte

de domínio municipal dependerão de aprovação do setor municipal competente, cujo

requerimento devera ser dirigido ao Prefeito Municipal.

§ 1º – Quando abranger o uso de obras de arte de domínio municipal e

sistema de drenagem de águas pluviais, a autorização somente poderá ser concedida

após prévio parecer técnico do órgão responsável municipal.

§ 2º – O parecer técnico favorável do órgão municipal não exime a

necessidade de licença, outorga ou aprovação em outros órgãos nas esferas Estadual e

Federal.

Art. 213 – Somente as empresas regularmente inscritas no Cadastro de

Contribuintes Municipais poderão solicitar a permissão de uso de que trata esta lei.

Art. 214 – Qualquer danos ou prejuízos eventualmente causados

decorrentes da execução de obras e serviços serão de responsabilidade exclusiva do

permissionário.

Art. 215 – Havendo desconformidade entre o projeto aprovado e a efetiva

execução, a entidade responsável pela execução da obra ou serviço ficará compelida a

refazer, suportando os custos decorrentes, perdas e danos que tenha causado,

independentemente de sanções legais cabíveis.

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Art. 216 – A desobediência injustificada às disposições constantes da

presente lei sujeitará o infrator à aplicação das seguintes penalidades:

I - Notificação de advertência;

II - Multa diária;

III - Suspensão de novos projetos;

IV - Embargo.

§ 1º – A notificação de advertência será cabível em razão de

inobservância das disposições desta lei.

§ 2º – A multa diária será aplicada sempre que o permissionário não

atender a notificação quanto à inobservância do projeto na execução da obra ou serviço,

no valor correspondente a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Referências – UFR - expressa

em reais.

§ 3º – A suspensão de aprovação de novos projetos fica condicionado a

persistir a infração efetuada no parágrafo anterior.

§ 4º – O embargo será cabível sempre que as obras ou serviços estiverem

sendo executados a revelia das disposições desta lei, ou trazendo danos, perdas e

prejuízos a municipalidade ou terceiros.

§ 5º – Da aplicação das penas previstas neste artigo caberá impugnação e

recursos administrativos.

Art. 217 – As entidades de direito público e privado, não poderão instalar

equipamentos clandestinamente, sujeitando as penalidades previstas no artigo anterior.

Art. 218 – As entidades de direito público e privado, que tenham

equipamentos de sua propriedade já implantados, em caráter permanente, nas vias

públicas e obras de arte, deverão fornecer elementos disponíveis, ou complementar os

elementos cadastrais para obtenção do Termo de Permissão e Uso, no prazo de 12

(doze) meses.

Art. 219 – Transcorrido o prazo no artigo anterior as entidades de direito

público e privado ficarão sujeitas às penalidade previstas nas disposições finais desta.

TÍTULO IV - DOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

SEÇÃO I - DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULARES

Art. 221 – Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir

tributo, ou qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

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I - Omitir informações ou prestar declaração falsa às autoridades

fazendárias;

II - Fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou

omitindo operação de qualquer natureza, em documentos ou livro exigido pela lei fiscal;

III - Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, ou qualquer outro

documento relativo à operação tributável;

IV - Elaborar, distribuir, fornecer ou utilizar documento que saiba ou

deva saber falso inexato;

V - Negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou

documento equivalente, relativa à prestação de ensino, efetivamente realizado, ou

fornecê-la em desacordo com a legislação;

VI - Emitir fatura, duplicata ou nota fiscal de serviço que não

corresponda, em quantidade ou qualidade, ao serviço prestado.

Art. 221 – Constitui crime da mesma natureza:

I - Fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou

fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de

tributo;

II - Deixar de recolher, no prazo legal valor de tributo, descontado ou

cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deverá recolher aos cofres

públicos;

III - Exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiado,

qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou reduzida de imposto como incentivo

fiscal;

IV - Deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído,

incentivo fiscal;

V - Utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que

permite ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir obrigação contábil diversa

daquela que é, por lei fornecida à fazenda pública municipal.

TÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS

SEÇÃO I - SUJEITO PASSIVO

Art. 222 – A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação

tributária decorre do fato de a pessoa encontrar-se nas situações previstas em Lei, dando

lugar à referida obrigação.

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Parágrafo Único – A capacidade tributária passiva independe:

I - Da capacidade civil das pessoas naturais.

II - De achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem em

privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou

da administração direta de seus bens ou negócios.

III - De estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que

configure uma unidade econômica ou profissional.

Art. 223 – São pessoalmente responsáveis:

I - O adquirente ou remitente, pelos débitos relativos a bem imóvel,

existentes à data do título de transferência, salvo que não conste deste prova de plena

quitação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao

montante do respectivo preço.

II - O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos débitos

tributários do “de cujus”, existentes até a data da partilha ou adjudicação, limitada à

responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação.

III - O espólio, pelos débitos tributários do “de cujus” existentes à data de

abertura da sucessão.

Art. 224 – A pessoa jurídica de direito privado, que resultar da fusão,

transformação ou incorporação de outra ou em outra, é responsável pelos tributos

devidos até a data do ato, pelas pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou

incorporadas.

Parágrafo Único – O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção

de pessoas jurídicas de direito privado quando a exploração da respectiva atividade seja

continuada por qualquer sócio remanescente, ou seja espólio, sob a mesma ou outra

razão social, denominação, ou sob firma individual.

Art. 225 – Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade do

bem imóvel já lançado por pessoa jurídica imune, vencerão antecipadamente as

prestações vincendas relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano respondendo por

elas o alienante.

Art. 226 – A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de

outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial,

prestador de serviço, ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma

ou outra razão social, denominação, ou sob firma individual, responde pelos débitos

tributários relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do

respectivo ato:

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I - Integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio,

indústria ou atividade tributados;

II - Subsidiariamente com o alienante se este prosseguir na exploração ou

iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da data da alienação, nova atividade no

mesmo ou em outro ramo de comércio, industria ou profissão.

Art. 227 – Respondem solidariamente com contribuinte nos atos em que

intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis:

I - A terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação,

excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo

do cumprimento total e parcial da referida obrigação;

II - Os pais, pelos débitos tributários dos filhos menores;

III - Os tutores e curadores, pelos débitos tributários dos seus tutelados

ou curatelados;

IV - Os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários

deste;

V - O inventariante, pelos débitos tributários do espólio;

VI - O síndico e o comissário, pelos débitos tributários da massa falida

ou do concordatário;

VII - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos

tributos devidos sobre os atos praticados, por eles ou perante eles, em razão de seu

ofício;

VIII - Os sócios, pelos débitos tributários de sociedade de pessoas, no

caso de liquidação.

Parágrafo Único – O disposto neste artigo somente se aplica, quanto às

penalidades, às de caráter moratório.

Art. 228 – São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes

a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poder ou infração

de lei, contrato social ou estatutos:

I - As pessoas referidas no artigo anterior;

II - Os mandatários, os prepostos e empregados;

III - Os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de

direito privado.

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SEÇÃO II - LANÇAMENTO

Art. 229 – Compete privativamente à autoridade administrativa

constituirão crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento

administrativo tendente a verificar, a ocorrência do fato gerador da obrigação

correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido,

identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Parágrafo Único – A atividade administrativa de lançamento é vinculada

e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.

Art. 230 – O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador,

da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou

revogada.

§ 1º – Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à

ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou

processo de fiscalização, ampliando os poderes de investigação das autoridades

administrativas, ou outorgando ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste

último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

§ 2º – O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por

períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o

fato gerador se considera ocorrido.

Art. 231 – O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no

domicílio tributário, na sua pessoa, na de seu familiar, representante ou preposto.

§ 1º – Quando o contribuinte alegar domicílio tributário fora do território

do Município, a notificação far-se-á por via postal registrada, com aviso de

recebimento.

§ 2º – A notificação far-se-á por edital na impossibilidade da entrega do

aviso respectivo ou no caso de recusa de seu recebimento.

Art. 232 – A notificação de lançamento ou auto de infração conterá:

I - O nome do sujeito passivo.

II - O valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo.

III - A denominação do tributo e o exercício a que se refere.

IV - O prazo para recolhimento do tributo

V - O comprovante para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte.

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VI - O domicílio tributário do sujeito passivo.

Art. 233 – O lançamento de tributo independe:

I - Da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos

contribuintes, responsáveis ou terceiros, bem como da natureza de seu objeto ou dos

seus efeitos.

II - Dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

Art. 234 – O lançamento do tributo não implica em reconhecimento da

legitimidade de propriedade, de domínio útil ou de posse de bem imóvel, nem da

regularidade do exercício de atividade ou da legalidade das condições do local,

instalações, equipamentos ou obras.

Art. 235 – Enquanto não extinto o direito da Fazenda pública, poderão

ser efetuados lançamentos omitidos ou viciados por irregularidade ou erro de fato.

SEÇÃO III - ARRECADAÇÃO

Art. 236 – O pagamento de tributo será efetuado, pelo contribuinte,

responsável ou terceiro, em moeda corrente, na forma e prazos fixados na legislação

tributária.

§ 1º – Será permitido o pagamento por meio de cheque, respeitadas as

normas legais pertinentes, considerando-se extinto o débito somente com o resgate da

importância pelo sacado.

§ 2º – Considera-se pagamento do respectivo tributo por parte do

contribuinte, o recolhimento por retenção na fonte pagadora nos casos previstos em lei,

e desde que o sujeito passivo apresente o comprovante do fato, ressalvada à

responsabilidade do contribuinte quanto à liquidação do crédito fiscal.

Art. 237 – O contribuinte que optar pelo pagamento do débito em quota

única poderá gozar do desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre as multas de

penalidades lançadas.

Art. 238 – Todo recolhimento de tributo deverá ser efetuado em órgão

arrecadador da Prefeitura ou estabelecimento de crédito autorizado pela Administração,

sob pena de sua nulidade.

Art. 239 – O pagamento de um crédito não importa em presunção de

pagamento:

I - Quando parcial, das prestações em que se decomponha.

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II - Quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros

tributos.

Art. 240 – É facultada à Administração a cobrança em conjunto de

Impostos e Taxas, observadas as disposições da legislação tributária.

Art. 241 – A aplicação da penalidade não dispensa cumprimento da

obrigação tributária principal ou acessória.

Art. 242 – A falta de pagamento do débito tributário nas datas dos

respectivos vencimentos, independentemente de procedimento tributário, importará na

cobrança, em conjunto, dos seguintes acréscimos:

I - Multas de Mora:

a) 2% (dois por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for

efetuado sem inicio de Ação Fiscal;

b) 20% (vinte por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento

for efetuado após inicio de Ação Fiscal.

II - Juros de mora, a razão de 1% (um por cento) ao mês, devidos a partir

do mês imediato ao do seu vencimento, considerado mês qualquer fração;

III - Correção monetária do débito, mediante a aplicação dos coeficientes

de atualização, INPC, definidos no art. 295, Parágrafos 1º e 2º desta Lei.

Parágrafo Único – Na existência de depósito administrativo premonitório

da correção monetária, o acréscimo previsto no inciso III deste artigo será exigido

apenas sobre o valor da importância não coberta pelo depósito.

Art. 243 – O débito não recolhido no seu vencimento, respeitando o

disposto no artigo anterior se constituirá em Dívida Ativa para efeito de cobrança

judicial, desde que regularmente inscrito na repartição administrativa competente.

Art. 244 – A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco

anos, contados da data da sua constituição definitiva.

Parágrafo Único – A prescrição se interrompe:

I - Pela citação feita ao devedor;

II - Pelo protesto judicial;

III - Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;

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IV - Por qualquer ato inequívoco, ainda que extra judicial, que importe

em reconhecimento do débito pelo devedor.

Art. 245 – O débito vencido poderá, a critério do órgão fazendário, ser

parcelado em até 24 (vinte e quatro) pagamentos iguais, mensais e sucessivos.

§ 1º – O parcelamento só será deferido mediante requerimento do

interessado, o que implicará no reconhecimento da dívida.

§ 2º – O não pagamento da prestação na data fixada no respectivo acordo

importa na imediata cobrança judicial.

§ 3º – Se comprovadamente o contribuinte fornecer prova de sua

incapacidade financeira, no momento, poderá o Executivo Municipal, reparcelar o saldo

pelo prazo não superior a 24 (vinte e quatro) parcelas.

SEÇÃO IV - RESTITUIÇÃO

Art. 246 – O sujeito passivo terá direito à restituição total ou parcial das

importâncias pagas a título de tributo, nos seguintes casos:

I - Cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que

o devido, em face da legislação tributária, ou da natureza ou circunstancias materiais do

fato gerador efetivamente ocorrido;

II - Erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota,

no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer

documento relativo ao pagamento;

III - Reforma, anulação, revogação ou rescisão da decisão condenatória.

Art. 247 – O período de restituição, que dependerá de requerimento da

parte interessada, somente será conhecido desde que juntada notificação da Prefeitura,

que acuse crédito do contribuinte, ou prova de pagamento do tributo, com apresentação

das razões da ilegalidade ou irregularidade do pagamento.

Art. 248 – A restituição do tributo que, por sua natureza, comporte

transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver

assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este

expressamente autorizado à recebê-la.

Art. 249 – A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução,

na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias que tiverem sido

recolhidas, salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicada pela causa

da restituição.

§ 1º – A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do trânsito em

julgado da decisão definitiva que a determinar.

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§ 2º – Será aplicada a correção monetária relativamente a importância

restituída.

Art. 250 – O despacho em pedido de restituição deverá ser efetivado

dentro do prazo de um ano, contado da data do requerimento da parte interessada.

Art. 251 – A autoridade administrativa poderá determinar que a

restituição se processe através de compensação com crédito tributário do sujeito

passivo.

Art. 252 – O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo

extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados:

I - Nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 236 da data da extinção do

crédito tributário;

II - Na hipótese do inciso III do artigo 236, da data em que tornar

definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha

reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória.

SEÇÃO V - INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 253 – Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em

inobservância, por parte do contribuinte, responsável ou terceiro, das normas

estabelecidas na lei tributária.

Parágrafo Único – A responsabilidade por infrações da legislação

tributaria, independe da intenção do agente, ou do responsável, e da efetividade,

natureza e extensão dos efeitos do ato.

Art. 254 – Respondem pela infração, em conjunto ou isoladamente, as

pessoas que, de qualquer forma, concorram para a sua prática ou delas se beneficiem.

Art. 255 – O contribuinte, o responsável, ou demais pessoas envolvidas

em infrações, poderão apresentar denuncia espontânea de infração da obrigação

acessória, ficando excluída a respectiva penalidade, desde que a falta seja corrigida

imediatamente ou, se for o caso, efetuando o pagamento do tributo devido, com os

acréscimos legais cabíveis, ou depositada a importância arbitrada pela autoridade

administrativa, quando o montante do tributo depende de apuração.

§ 1º – Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início

de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a

infração.

§ 2º – A apresentação de documentos obrigatórios à Administração não

importa em denúncia espontânea, para os fins do disposto neste artigo.

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Art. 256 – A lei tributária que define infração ou comina penalidade,

aplica-se a fatos anteriores à sua vigência, em relação a ato não definitivamente julgado,

quando :

I - Exclua a definição do fato como infração;

II - Comina penalidade menos severa que a anteriormente prevista para o

fato.

SEÇÃO VI - IMUNIDADE E ISENÇÕES

Art. 257 – É vedado ao município instituir imposto sobre:

I - O patrimônio ou os serviços da União, dos Estados e do Distrito

Federal;

II - Os templos de qualquer culto, assim considerados os locais onde se

celebram as cerimônias públicas;

III - O patrimônio, a renda ou os serviços dos partidos políticos e de

instituições de educação ou de assistência social.

§ 1º – O disposto no inciso I é extensivo às autarquias no que se refere ao

patrimônio e aos serviços vinculados à suas finalidades essenciais ou delas decorrentes;

mas não se estende aos serviços públicos concedidos, empresas de economia mistas,

nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto que incida sobre

imóvel do objeto de promessa de compra e venda.

Art. 258 – O disposto no inciso III do artigo anterior é subordinado à

observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:

I - Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas

rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado.

II - Aplicarem integralmente no País, os seus recursos na manutenção dos

seus objetivos institucionais.

III - Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros

revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

Parágrafo Único – Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a

autoridade competente suspenderá a aplicação do benefício.

Art. 259 – A imunidade não exclui o cumprimento das obrigações

acessórias na legislação tributária, sujeitando-se a sua desobediência à aplicação de

penalidade.

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Parágrafo Único – O disposto neste artigo abrange também a prática do

ato, previsto em lei, assecuratório do cumprimento de obrigações tributárias por

terceiros.

Art. 260 – A concessão de isenções apoiar-se-á sempre em fortes razões

de ordem pública ou de interesse do Município; não poderá ter caráter pessoal e

dependerá de lei aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara de Vereadores.

Art. 261 – A isenção não desobriga o sujeito passivo do cumprimento das

obrigações acessórias.

Art. 262 – A documentação do primeiro pedido de reconhecimento de

imunidade ou de isenção que comprove os requisitos para a concessão do benefício,

poderá servir para os exercícios fiscais subseqüentes, devendo o contribuinte, no

requerimento de renovação anual, indicar o número do processo administrativo anterior

e, se for o caso, oferecer as provas relativas ao novo exercício fiscal.

TÍTULO VI - DO PROCEDIMENTO FISCAL

SEÇÃO I - PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 263 – O procedimento fiscal terá início com:

I - A lavratura de termo de inicio de fiscalização;

II - A lavratura do termo de apreensão de bens, livros ou

documentos;

III - A notificação preliminar;

IV - A lavratura de auto de infração, ou

V - Qualquer ato da Administração que caracterize o inicio de

apuração de crédito tributário

Art. 264 – Verificando-se infração de dispositivo da legislação tributária,

que importe ou não em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração ou notificação do

débito.

Art.265- O Auto de Infração será lavrado com precisão e clareza, sem

entrelinhas, emendas ou rasuras por autoridade administrativa competente e conterá:

I - O local, o dia e a hora da lavratura

II - O nome e o endereço do infrator, com a respectiva inscrição quando

houver

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III - Descrição clara e precisa do fato que constitui a infração e as

circunstancias pertinentes

IV - Indicar o dispositivo legal ou regulamentar violado e o da

penalidade aplicável

V - A intimação para apresentação de defesa ou o pagamento do tributo,

com os acréscimos legais, ou penalidades, dentro do prazo de trinta dias

VI - Assinatura do autuante e a indicação de seu cargo ou função

VII - Assinatura do autuado ou infrator, ou de representante, mandatário

ou preposto ou da menção da circunstancia de que o mesmo não pode ou

se recusou a assinar

VIII - Documentos, tais como da carteira de identidade e do cadastro de

pessoa física, do autuado, infrator, ou de representante, mandatário.

§ 1º – A repartição competente dispensará o auto de infração quando a

infração, ou os elementos desta, puderem ser apurados por procedimento regular ou ato

da própria administração com base nos elementos que possuir, os quais evidenciam a

infração.

§ 2º – Se dispensado o auto de infração, o próprio aviso de cobrança de

multa terá o efeito de notificação previsto no artigo anterior.

§ 3º – A assinatura do autuado ou notificado não importa em confissão

nem a sua falta ou recusa em nulidade do auto ou agravamento da infração.

§ 4º – As omissões ou incorreções do auto de infração e notificação não

invalidam quando do processo constem elementos suficientes para a determinação da

infração e apuração do débito e a identificação da pessoa do contribuinte.

Art. 266 – O processamento do auto, terá um curso histórico e

informativo, com as folhas numeradas e rubricadas, e os documentos, informações e

pareceres.

Art. 267 – O autuado será intimado da lavratura do auto de infração ou

notificação:

I - Pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de copia do auto

de infração ou notificação ao próprio autuado, seu representante ou mandatário, contra

assinatura recibo datado no original;

II - Por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração,

com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa

de seu domicílio;

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III - Por publicação feita em qualquer meio de divulgação oficial do

Município, na sua integra ou de forma resumida, quando improfícuos os meios previstos

nos incisos anteriores.

Art.268- Conformando –se o autuado com o lançamento, e desde que

efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo de 30 (trinta dias),

contados da respectiva lavratura, o valor das multas, exceto a moratória, será reduzido

de 20% (vinte por cento).

Art. 269 – Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias

existentes em poder do contribuinte, do responsável ou de terceiros, desde que

constituem prova de infração da legislação tributária.

§ 1° - A Apreensão pode compreender livros ou documentos, quando

constituam prova de fraude, simulação, adulteração ou falsificação.

§ 2° - Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais

para liberação dos bens apreendidos no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de

apreensão, serão os bens levados a leilão.

§ 3° - Tratando-se de gêneros alimentícios de fácil deterioração, não

sendo retirados no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, os mesmos serão doados as

entidades filantrópicas ou beneficentes locais, declaradas de utilidades pública.

Art. 270 – A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão,

devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos,

com indicação do lugar onde ficaram depositados, e o nome do depositário, se for o

caso, além dos demais elementos indispensáveis à identificação do contribuinte e

descrição clara e precisa do fato, e a indicação das disposições legais.

Parágrafo Único – O autuado ou notificado será intimado na lavratura do

termo de apreensão, na forma da intimação da lavratura do auto de infração.

Art. 271 - A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita

mediante recibo.

Art.272- O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal,

independentemente do prévio depósito, dentro do prazo de trinta dias, contados da

notificação do lançamento, da intimação do auto de infração ou notificação ou do termo

de apreensão, mediante defesa por escrito, alegando, de uma só vez toda a matéria que

entender útil, e juntando documentos comprobatórios das razões apresentadas.

§ 1º - A impugnação da exigência fiscal mencionará:

I - a autoridade julgadora a quem é dirigida;

II - a qualificação do interessado e o endereço para intimação;

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III - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;

IV - as diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde

que justificadas suas razões;

V - o objetivo visado;

§ 2º - a impugnação terá efeito suspensivo da cobrança e instaurará a fase

contraditória do procedimento.

Art. 273 - A autoridade administrativa determinará de ofício ou a

requerimento do sujeito passivo, a realização de diligências quando as entender

necessárias, fixando-lhes prazo, e indeferirá as que considerarem prescindíveis,

impraticáveis ou protelatórias.

Parágrafo Único - Julgada improcedente a impugnação, arcará com as

custas o sujeito passivo.

Art. 274 - Preparado o processo para decisão, a autoridade administrativa

proferirá despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias, resolvendo todas as questões

debatidas e pronunciando-se sobre a procedência ou improcedência da impugnação.

§ 1º - Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido

proferida a decisão, não serão computados juros e correção monetária a partir desta

data.

§ 2º - O impugnador será notificado do despacho mediante assinatura no

próprio processo, por via postal registrada ou por edital quando se encontrar em local

incerto e não sabido.

SEÇÃO II - SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 275 - Do despacho da autoridade administrativa de primeira

instância caberá recurso voluntário para 2ª Instância Administrativa, Sr. Prefeito

Municipal.

Parágrafo Único - O recurso terá efeito suspensivo da cobrança e deverá

ser interposto dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da data da notificação do

despacho da primeira instancia.

Art. 276- A decisão na 2ª Instância Administrativa será proferida no

prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data do recebimento do processo,

aplicando-se para a notificação do despacho as modalidades previstas para primeira

instância.

Parágrafo Único - Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha

sido proferida a decisão não serão computados juros e correção monetária a partir desta

data.

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SEÇÃO III - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 277 - São definitivas as decisões de quaisquer instância, uma vez

esgotado o prazo legal para interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de ofício.

Art. 278 - Nenhum auto de infração ou notificação será arquivado nem

cancelada multa fiscal, sem despacho da autoridade administrativa.

Art. 279 - Na hipótese de impugnação ser julgada improcedente, os

tributos e penalidades impugnadas ficam sujeitos a multa, juros de mora e correção

monetária, a partir da data dos respectivos vencimentos, quando cabíveis.

§ 1º - O sujeito passivo poderá evitar, no todo ou em parte, a aplicação

dos acréscimos na forma deste artigo, desde que efetuem o pagamento do débito e da

multa exigidos, ou o depósito premonitório da correção monetária.

§ 2º - Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito

passivo, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados do despacho ou decisão, as

importâncias referidas no parágrafo anterior.

TÍTULO VII - DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

SEÇÃO I - FISCALIZAÇÃO

Art. 280 – Compete a Administração Fazendária Municipal, pelos órgãos

especializados, a fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária.

Art. 281 – A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a

obrigação tributária, inclusive nos casos de imunidade de isenção.

Art. 282 – A autoridade administrativa terá ampla faculdade de

fiscalização, podendo especialmente:

I - Exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e

documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente,

para prestar informações ou declarações;

II - Aprender livros e documentos fiscais, nas condições e formas

regulamentares.

Art. 283 – A escrita fiscal ou mercantil, com omissão de formalidades

legais ou intuito de fraude fiscal, será desclassificada, facultada a Administração o

arbitramento dos diversos valores.

Art. 284 – O exame de livros, arquivos, documentos, papeis e efeitos

comerciais e demais diligências da fiscalização poderão ser repetidos, em relação a um

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mesmo fato ou período de tempo, enquanto não extinto o direito de proceder ao

lançamento do tributo, ou da penalidade, ainda que já lançado e pago.

Art. 285 – Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar a

autoridade administrativa todas as informações de que disponham, com relação aos

bens, negócios ou atividades de terceiros:

I - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;

II - Os bancos, Caixas Econômicas e demais instituições financeira;

III - As empresas de administração de bens;

IV - Os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V - Os inventariantes;

VI - Os síndicos, comissários e liquidatários;

VII - Quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão

de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

Parágrafo Único – A obrigação prevista neste artigo não abrange a

prestação de informações, quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente

obrigado a guardar segredo em razão do cargo, função, ministério, atividade ou

profissão.

Art. 286 – Independentemente do disposto na legislação criminal, é

vedada a divulgação, para quaisquer fins, por parte de prepostos da Fazenda Municipal,

de qualquer informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômico-

financeira e sobre a natureza e o estado dos negócios ou atividades das pessoas sujeitas

a fiscalização.

§ 1º – Excetuam-se, do disposto neste artigo unicamente as requisições

da autoridade judiciária, e os casos de prestação mutua de assistência para fiscalização

de tributos e permuta de informações entre os diversos órgãos do Município, e entre a

União, Estado e outros Municípios.

§ 2º – A divulgação das informações, obtidas no exame de contas e

documentos, constitui falta grave sujeita a penalidade da legislação pertinente.

Art. 287 – As autoridades da Administração Fiscal do Município poderão

requisitar auxílio de força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de

embaraço ou desacato no exercício das funções de seus agentes, ou quando

indispensável à efetivação de medidas previstas na legislação tributária.

SEÇÃO II - CONSULTA

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Art. 288 – Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de

consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da

ação fiscal e em obediência de normas estabelecidas.

Art. 289 – A consulta será dirigida a autoridade administrativa tributária,

com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos

indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os dispositivos legais, e

instruída, se necessário, com documentos.

Art. 290 – Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito

passivo, em relação à espécie consultada, durante a tramitação da consulta.

Parágrafo Único - os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em

relação às consultas meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre

dispositivos claros da legislação tributária, ou sobre tese de direito já resolvida por

decisão administrativa ou judicial, definitiva ou passada em julgado.

Art. 291 – Na hipótese de mudança da orientação fiscal, a nova

orientação atingirá a todos os casos, ressalvado o direito daqueles que anteriormente

procederem de acordo com a orientação vigente até a data da modificação.

Art. 292 – A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo

de 30 (trinta) dias.

Parágrafo Único – Do despacho proferido em processo de consulta não

caberá recurso nem pedido de reconsideração.

Art. 293 – Respondida a consulta, o consulente será notificado para o

prazo de 30 (trinta) dias dar cumprimento a eventual obrigação tributária, principal ou

acessória, sem prejuízo da aplicação de cominações ou penalidades.

Parágrafo Único – O consulente poderá evitar, no todo ou em parte, a

oneração do eventual débito, por multa, juros de mora e correção monetária, efetuando o

seu pagamento, ou o depósito premonitório de correção monetária, importância que se

indevidas, serão restituídas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação

do consulente.

Art. 294 – A resposta à consulta será vinculante para a Administração,

salvo se obtida mediante elementos inexatos fornecidos pelo consulente.

SEÇÃO III - DÍVIDA ATIVA

Art. 295 – A Fazenda Municipal providenciará para que sejam inscritos

na dívida ativa os contribuintes inadimplentes com as obrigações tributárias.

Art. 296 - Constitui divida ativa tributária do Município a proveniente de

impostos, taxas, contribuições de melhoria e multas tributárias de qualquer natureza,

atualização e juros de mora, regularmente inscritos na repartição administrativa

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competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela legislação

tributária ou por decisão final proferida em processo regular.

Parágrafo Único: A inscrição da divida ativa poderá ser registrada após

três meses consecutivos de inadimplência do contribuinte.

Art. 297 - A cobrança da divida tributária do Município será procedida

I- por via amigável – quando processada pelos órgãos

administrativos competentes; ou

II- por via judicial- quando processada pelos órgãos judiciários.

Parágrafo único: As duas vias a que se refere este artigo são

independentes uma da outra, podendo a Administração, providenciar imediatamente a

cobrança judicial da divida, mesmo que não tenha dado início ao procedimento

amigável.

Art. 298 – O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela

autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

I - O nome devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis bem como,

sempre que possível, o domicílio ou residência de um e de outros;

II - A quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;

III - A origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a

disposição da lei em que seja fundado;

IV - A data em que foi inscrita;

V - Sendo caso, o número do processo administrativo ou documento de

lançamento de que se originar o crédito.

Parágrafo Único – A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a

indicação do livro e da folha da inscrição, sendo o caso livro eletrônico.

Art. 299 – A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo

anterior ou o erro a eles relativos são causas de nulidade da inscrição e do processo da

cobrança dela decorrente mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira

instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado

ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte notificada.

Parágrafo Único – Se à omissão não prejudicar o contribuinte quanto ao

direito de defesa esta substituição não será necessária.

SEÇÃO IV - CERTIDÃO NEGATIVA

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Art. 300. A prova de quitação de determinado tributo será feita por

certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas

as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicilio fiscal e ramo de

negócio ou atividade, e indique o período a que se refere o pedido.

Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida gratuitamente

nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de dez dias úteis da data

da entrada do requerimento na repartição, tendo a validade de trinta dias.

Art. 301 – Terão os mesmos efeitos da certidão negativa a que ressalvar a

existência de créditos não vencidos, sujeitos à reclamação ou recursos com efeito

suspensivo, ou em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora, ou cuja

exigibilidade esteja suspensa.

Art. 302 – A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a

Fazenda Municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados.

Art. 303 – O Município não celebrará contrato ou aceitará proposta em

concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova por certidão

negativa, da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda Municipal, relativos à

atividade que contrata ou concorre.

SEÇÃO V - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 304 – Todos os atos relativos à matéria fiscal serão praticados dentro

dos prazos fixados na legislação tributária.

§ 1º – Os prazos serão contínuos, excluído, no seu cômputo, o dia do

início e incluído o do vencimento;

§ 2º – Os prazos somente se iniciam ou vencem em dia de expediente na

repartição em que tenha curso o processo ou deva ser praticado o ato, prorrogando-se se

necessário, até o primeiro dia útil.

Art. 305 – Consideram-se integradas à presente Lei as Tabelas dos

Anexos que a acompanham.

Parágrafo 1º - A Unidade de Referência em vigor no valor de R$ 45,63

(quarenta e cinco reais e sessenta e três centavos), passa a chamar-se Unidade Fiscal de

Referência (UFR), sendo corrigida anualmente de acordo § 2º deste artigo.

Parágrafo 2º – A base de cálculo, dos tributos Municipais mencionados

neste artigo serão corrigidos anual ou mensal e automaticamente, pelo INPC, ou outro

índice que vier a substituir e nos termos da Lei Federal nº 6.423 de 17 de junho de 1977.

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Art. 306 – O Poder Executivo Municipal poderá estabelecer preços

públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos, para quaisquer outros

serviços cuja natureza não compete à cobrança de Taxas.

Art. 307– Esta lei entra em vigor a partir de 1° de janeiro de 2012,

revogando as disposições em contrário.

Cachoeira Paulista, em 19 de dezembro de 2011, 131º ano de emancipação do

Município

FABIANO ANTONIO CHALITA VIEIRA

Prefeito Municipal

Arquivado em Pasta Própria.

Publicado na Portaria.

Data Supra.

SANDRA APARECIDA DE SÁ CARVALHO REZENDE

Chefe de Gabinete

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TÍTULO VIII – TABELAS

ANEXO I

TABELA I – IMPOSTO PREDIAL TERRITORIAL URBANO - IPTU.

Parte A – Imóveis não edificados

Alíquota 1,84% (um vírgula oitenta e quatro ponto percentual) sobre valor

venal calculado sobre Anexo I – A e mais 0,10% (zero virgula dez

percentual) ao ano sobre terreno que não possuem edificações em

condições de uso.

Parte B – Imóveis Edificados

Alíquota 0,53% (zero virgula cinqüenta e três ponto percentual) sobre valor

venal calculado sobre Anexo I – A e I – B

ANEXO I – A

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TABELA DO VALOR DO M² DO TERRENO

Código UFR Código UFR

1 0,150 39 0,519

2 0,175 40 0,559

3 0,187 41 0,562

4 0,190 42 0,579

5 0,194 43 0,599

6 0,199 44 0,607

7 0,202 45 0,611

8 0,209 46 0,649

9 0,217 47 0,652

10 0,219 48 0,659

11 0,224 49 0,674

12 0,237 50 0,699

13 0,240 51 0,700

14 0,244 52 0,712

15 0,254 53 0,736

16 0,258 54 0,746

17 0,262 55 0,779

18 0,264 56 0,787

19 0,267 57 0,805

20 0,270 58 0,844

21 0,287 59 0,961

22 0,289 60 0,974

23 0,295 61 1,014

24 0,304 62 1,039

25 0,312 63 1,049

26 0,317 64 1,071

27 0,319 65 1,086

28 0,337 66 1,124

29 0,342 67 1,136

30 0,350 68 1,139

31 0,362 69 1,156

32 0,375 70 1,161

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33 0,392 71 1,211

34 0,400 72 1,218

Código UFR Código UFR

35 0,426 73 1,224

36 0,437 74 1,249

37 0,479 75 1,285

38 0,499 76 1,490

ANEXO I – B

TABELA DO VALOR DO M² DO TIPO DA EDIFICAÇÃO

TIPO URF

Casa/Sobrado 9,28

Apartamento 10,75

Telheiro 3,04

Galpão 5,65

Indústria 11,19

Loja 10,31

Especial 9,92

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ANEXO II

TABELA - INTER VIVOS –

Valor Financiado 2,00 %

Valor Restante 2,00 %

Demais Transmissões 2,00 %

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ANEXO III

TABELA – IMPOSTO SOBRE SERVIÇO QUALQUER NATUREZA – ISSQN -

Descrição dos Serviços

Alíquota

sobre o

Preço do

Serviço

Bruto

1 - Serviços de informática e congêneres.

1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas. 5%

1.02 - Programação. 5%

1.03 - Processamento de dados e congêneres. 5%

1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive

de jogos eletrônicos. 5%

1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de

programas de computação. 5%

1.06 - Assessoria e consultoria em informática. 5%

1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação,

configuração e manutenção de programas de computação e

bancos de dados.

5%

1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de

páginas eletrônicas. 5%

2 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer

natureza. 2%

3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de

propaganda. 5%

3.02 - Exploração de salões de festas, centro de convenções,

escritórios virtuais, stands , quadras esportivas, estádios,

ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de

diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos

ou negócios de qualquer natureza.

5%

3.03 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de

passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de 5%

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ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer

natureza.

3.04 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras

estruturas de uso temporário. 5%

4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 - Medicina e biomedicina. 5%

4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica,

radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância

magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

5%

4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios,

casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres. 5%

4.04 - Instrumentação cirúrgica. 5%

4.05 - Acupuntura. 5%

4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. 3%

4.07 - Serviços farmacêuticos. 5%

4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudióloga. 5%

4.09 - Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento

físico, orgânico e mental. 5%

4.10 - Nutrição. 5%

4.11 - Obstetrícia. 5%

4.12 - Odontologia. 5%

4.13 - Ortóptica. 5%

4.14 - Próteses sob encomenda. 5%

4.15 - Psicanálise. 5%

4.16 - Psicologia. 5%

4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e

congêneres. 5%

4.18 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e

congêneres. 5%

4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e

congêneres. 2%

4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e

materiais biológicos de qualquer espécie. 2%

4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento

móvel e congêneres. 2%

4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios

para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica

e congêneres.

5%

4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de

serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados

ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação

do rio.

5%

5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 - Medicina veterinária e zootecnia. 5%

5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e 5%

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congêneres, na área veterinária.

5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária. 5%

5.04 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e

congêneres. 5%

5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres. 5%

5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e

materiais biológicos de qualquer espécie. 5%

5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento

móvel e congêneres. 5%

5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento,

alojamento e congêneres. 5%

5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-

veterinário. 5%

6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e

congêneres. 5%

6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilação e

congêneres. 5%

6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres. 5%

6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e

demais atividades físicas. 5%

6.05 - Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 5%

7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,

manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura,

geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres. 5%

7.02 - Execução, por administração, empreitada ou

subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou

elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem,

perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,

terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e

montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o

fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de

serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica

sujeito ao ICMS).

5%

7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de

viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados

com obras e serviços de engenharia; elaboração de

anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para

trabalhos de engenharia.

5%

7.04 - Demolição. 5%

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios,

estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento 5%

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de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora

do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao

ICMS).

7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos,

cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas

de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador

do serviço.

5%

7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de

pisos e congêneres. 5%

7.08 – Calafetação. 5%

7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento,

reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e

outros resíduos quaisquer.

5%

7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e

logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques,

jardins e congêneres.

5%

7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de

árvores. 5%

7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer

natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos. 5%

7.13 - Dedetização, desinfecção, desinsetização,

imunização, higienização, desratização, pulverização e

congêneres.

5%

7.14 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação

e congêneres. 5%

7.15 - Escoramento, contenção de encostas e serviços

congêneres. 5%

7.16 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías,

lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres. 3%

7.17 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras

de engenharia, arquitetura e urbanismo. 5%

7.18 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação),

cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos,

batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos,

geofísicos e congêneres.

5%

7.19 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho,

perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria,

estimulação e outros serviços relacionados com a exploração

e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos

minerais.

5%

7.20 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e

congêneres. 5%

8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,

treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

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8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e

superior. 2%

8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e

educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer

natureza.

2%

9 - Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-

service condominiais, flat , apart-hotéis, hotéis residência,

residence-service , suite service , hotelaria marítima, motéis,

pensões e congêneres; ocupação por temporada com

fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta,

quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto

Sobre Serviços).

5%

9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e

execução de programas de turismo, passeios, viagens,

excursões, hospedagens e congêneres.

5%

9.03 - Guias de turismo. 5% 0,25

10 - Serviços de intermediação e congêneres.

10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de

câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e

de planos de previdência privada.

5%

10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos

em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer. 5%

10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos

de propriedade industrial, artística ou literária. 5%

10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de

contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia

(franchising) e de faturização (factoring).

5%

10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens

móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens,

inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de

Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

5%

10.06 - Agenciamento marítimo. 5%

10.07 - Agenciamento de notícias. 5%

10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o

agenciamento de veiculação por quaisquer meios. 5%

10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive

comercial. 5%

10.10 - Distribuição de bens de terceiros. 5%

11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres

automotores, de aeronaves e de embarcações. 5%

11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e

pessoas. 5%

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11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas. 5%

11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e

guarda de bens de qualquer espécie. 5%

12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 - Espetáculos teatrais. 5%

12.02 - Exibições cinematográficas. 5%

12.03 - Espetáculos circenses. 5%

12.04 - Programas de auditório. 5%

12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 5%

12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres. 5%

12.07 -Shows , ballet , danças, desfiles, bailes, óperas,

concertos, recitais, festivais e congêneres. 5%

12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres. 3%

12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não. 5%

12.10 – Corridas e competições de animais. 5%

12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou

intelectual, com ou sem a participação do espectador. 5%

12.12 – Execução de música. 2%

12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de

eventos, espetáculos, entrevistas, shows , ballet , danças,

desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e

congêneres.

5%

12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou

não, mediante transmissão por qualquer processo. 5%

12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios

elétricos e congêneres. 5%

12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos,

shows , concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de

destreza intelectual ou congêneres.

5%

12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de

qualquer natureza. 5%

13 - Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem,

dublagem, mixagem e congêneres. 5%

13.02 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação,

ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres. 5%

13.03 - Reprografia, microfilmagem e digitalização. 5%

13.04 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria,

zincografia, litografia, fotolitografia. 3%

14 - Serviços relativos a bens de terceiros.

14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e

recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e

conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,

motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e

5%

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partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

14.02 - Assistência técnica. 5%

14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes

empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 5%

14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus. 5%

14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento,

pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,

galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,

plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.

5%

14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e

equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao

usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.

5%

14.07 - Colocação de molduras e congêneres. 2%

14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e

congêneres. 2%

14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido

pelo usuário final, exceto aviamento. 2%

14.10 - Tinturaria e lavanderia. 2%

14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. 2%

14.12 - Funilaria e lanternagem. 3%

14.13 - Carpintaria e serralheria. 3%

15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados

por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de

cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes,

de cheques pré-datados e congêneres.

5%

15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente,

conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no

País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas

ativas e inativas.

5%

15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de

terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e

equipamentos em geral.

5%

15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral,

inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade

financeira e congêneres.

5%

15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação

cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de

Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer

outros bancos cadastrais.

5%

15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos,

comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta 5%

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e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com

outra agência ou com a administração central; licenciamento

eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento

fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.

15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas

em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por

telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais de

atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro

banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e

demais informações relativas a contas em geral, por qualquer

meio ou processo.

5%

15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição,

cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e

avaliação de operações de crédito; emissão, concessão,

alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres;

serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.

5%

15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens,

inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de

garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e

demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil

(leasing).

5%

15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou

pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês,

de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os

efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de

atendimento; fornecimento de posição de cobrança,

recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de

compensação, impressos e documentos em geral.

5%

15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de

protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e

demais serviços a eles relacionados.

5%

15.12 - Custódia em geral, inclusive de títulos e valores

mobiliários.

5%

15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral,

edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de

contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de

crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,

fornecimento e cancelamento de cheques de viagem;

fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços

relativos a carta de crédito de importação, exportação e

garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em

geral relacionadas a operações de câmbio.

5%

15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e

manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de 5%

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débito, cartão salário e congêneres.

15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços

relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque

de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive

em terminais eletrônicos e de atendimento.

5%

15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração,

cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de

crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços

relacionados à transferência de valores, dados, fundos,

pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.

5%

15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação,

cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por

talão.

5%

15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e

vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão,

reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato,

emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços

relacionados a crédito imobiliário.

5%

16 - Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 - Serviços de transporte de natureza municipal. 5%

17 - Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e

congêneres.

17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não

contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa,

coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de

qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.

5%

17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente,

secretaria em geral, resposta audível, redação, edição,

interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura

administrativa e congêneres.

3%

17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização

técnica, financeira ou administrativa. 5%

17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de

mão-de-obra. 5%

17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter

temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos

ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.

5%

17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas,

planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade,

elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.

5%

17.07 - Franquia ( franchising ). 5%

17.08 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas. 5%

17.09 - Planejamento, organização e administração de feiras,

exposições, congressos e congêneres. 5%

17.10 - Organização de festas e recepções; bufê (exceto o 5%

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fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao

ICMS).

17.11 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de

terceiros. 5%

17.12 - Leilão e congêneres. 5%

17.13 - Advocacia. 5%

17.14 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica. 5%

17.15 - Auditoria. 5%

17.16 - Análise de Organização e Métodos. 5%

17.17 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza. 5%

17.18 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 5%

17.19 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira. 5%

17.20 - Estatística. 5%

17.21 - Cobrança em geral. 5%

17.22 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta,

cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração

de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a

operações de faturização (factoring).

5%

17.23 Apresentação de palestras, conferências, seminários e

congêneres. 3%

18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de

riscos seguráveis e congêneres.

18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos

de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de

contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e

congêneres.

5%

19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,

cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de

títulos de capitalização e congêneres.

19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais

produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas,

sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de

capitalização e congêneres.

5%

20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,

ferroviários e metroviários.

20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto,

movimentação de passageiros, reboque de embarcações,

rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de

praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza,

serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de

apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de

armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

5%

20.02 - Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, 5%

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movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer

natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de

apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de

mercadorias, logística e congêneres.

20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários,

metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias,

inclusive suas operações, logística e congêneres.

5%

21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. 2%

22 - Serviços de exploração de rodovia.

22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de

preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços

de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de

capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração,

assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos,

atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

5%

23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho

industrial e congêneres. 3%

24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners ,

adesivos e congêneres.

24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas,

sinalização visual, banners , adesivos e congêneres. 2%

25 - Serviços funerários.

25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou

esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico;

fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço

de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos;

embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de

cadáveres.

5%

25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. 5%

25.03 - Planos ou convênio funerários. 5%

25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 5%

26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,

bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e

congêneres.

26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de

correspondências, documentos, objetos, bens ou valores,

inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e

5%

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congêneres.

27 - Serviços de assistência social.

27.01 - Serviços de assistência social. 3%

28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer

natureza. 5%

29 - Serviços de biblioteconomia.

29.01 - Serviços de biblioteconomia. 3%

30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química. 5%

31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica,

eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. 5%

32 - Serviços de desenhos técnicos.

32.01 - Serviços de desenhos técnicos. 3%

33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários,

despachantes e congêneres. 3%

34 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e

congêneres. 3%

35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa,

jornalismo e relações públicas. 5%

36 - Serviços de meteorologia.

36.01 - Serviços de meteorologia. 5%

37 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 2%

38 - Serviços de museologia.

38.01 - Serviços de museologia. 2%

39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material

for fornecido pelo tomador do serviço). 3%

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40 - Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 - Obras de arte sob encomenda. 2%

Tabela fixa – trabalho pessoal do próprio contribuinte – art. 73

UFR

Nível Universitário 7,57

Nível Médio 4,87

Outros 1,95

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ANEXO IV

TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO

1. Indústria

000 a 003 empregados 004 UFR

004 a 008 empregados 007 UFR

009 a 018 empregados 010 UFR

019 a 030 empregados 014 UFR

031 a 050 empregados 018 UFR

051 a 080 empregados 025 UFR

081 a 150 empregados 040 UFR

151 a 300 empregados 060 UFR

301 a 600 empregados 080 UFR

601 a 1.000 empregados 100 UFR

1.001 a 2.500 empregados 200 UFR

Acima de 2.500 empregados 300 UFR

2. Estabelecimentos Comerciais, escritórios, lojas e Exposições,

prestadores de serviços em geral, produção, agro-pastoril, atividades

similares

000 a 003 empregados 002 UFR

004 a 008 empregados 003 UFR

009 a 018 empregados 006 UFR

019 a 030 empregados 010 UFR

031 a 050 empregados 015 UFR

051 a 080 empregados 020 UFR

081 a 150 empregados 030 UFR

151 a 300 empregados 040 UFR

301 a 600 empregados 060 UFR

601 a 1.000 empregados 080 UFR

1.001 a 2.500 empregados 100 UFR

Acima de 2.500 empregados 200 UFR

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3. Instituições Financeiras

000 a 005 empregados 012 UFR

006 a 015 empregados 030 UFR

016 a 030 empregados 040 UFR

Acima de 30 empregados 060 UFR

4. Academias

000 a 003 empregados 002 UFR

004 a 010 empregados 003 UFR

Acima de 10 empregados 005 UFR

5. Pousadas

001 a 015 leitos 001 UFR

016 a 030 leitos 002 UFR

031 a 050 leitos 003 UFR

051 a 090 leitos 004 UFR

Acima de 90 leitos 005 UFR

6 Hotéis

Até 015 quartos 003 UFR

016 a 030 quartos 005 UFR

031 a 050 quartos 006 UFR

051 a 080 quartos 007 UFR

081 a 100 quartos 008 UFR

101 a 150 quartos 009 UFR

Acima de 150 quartos 010 UFR

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7 Atividades Tributárias independentes do número de funcionários

1. Profissionais liberais e assemelhados (individual) –

nível superior

005 UFR

2. Profissionais liberais e assemelhados (individual) –

nível técnico/médio

003 UFR

3. Demais profissionais liberais e assemelhados

(individual)

002 UFR

4. Depósitos de inflamáveis, explosivos, postos de

abastecimentos e fornecimento de combustíveis por

veículos e congêneres

030 UFR

5. Depósitos fechados 007 UFR

6. Concessionárias, revendedoras de autos, motos,

caminhões, estacionamentos e congêneres

020 UFR

7. Depósito, comércio e distribuição de gás GLP:

a) Armazenamento de 13 kg a 520 kg de 01 a 40

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios;

b) Armazenamento de 553 kg a 1.560 kg de 41 a 120

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios;

c) Armazenamento de 1.573 kg a 6.240 kg de 41 a 120

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios.

004 UFR

006 UFR

008 UFR

8. Estacionamentos 005 UFR

9. Diversões públicas:

a) Clubes e Associações Recreativas;

b) Cinemas, teatros, casas de espetáculos, outros afins;

007 UFR

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c) Choperias, Wiskerias;

d) Stands em exposição de qualquer natureza, espetáculos

artísticos esporádicos, tais como, shows, festivais,

recitais e outros desfiles, bailes em clubes ou recinto de

terceiros, por evento;

e) Boates, danceterias e similares.

010 UFR

003 UFR

020 UFR

030 UFR

10. Transportadoras:

a) Transporte de cargas;

b) Transporte escolar;

c) Transporte de passageiros.

010 UFR

003 UFR

005 UFR

11. Torre para telefonia móvel. 020 UFR

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ANEXO V

TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS

NATUREZA DAS OBRAS UFR.

1. CONSTRUÇÃO DE:

a) Edificações residenciais até dois pavimentos, por m² de área

construída 0,03

b) Edificações residenciais com mais de dois pavimentos por

m² de área construída 0,03

c) Edificações de prédios comerciais, por m² de área

construída 0,05

d) Alinhamento, rebaixamento ou colocação de guia por

metro linear 0,07

e) Barracões, por m² de área construída 0,02

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f) Galpões, por m² de área construída 0,02

g) Fachadas e muros, por metro linear 0,03

h) Marquises, cobertas e tapumes, por metro linear. 0,03

i) Reconstruções, reformas, reparos por m². 0,02

j) Demolições, por m² 0,03

2. ARRUAMENTOS

a) Com área até 20.000m², excluídas as áreas desti-

nadas a logradouros públicos, por m² 0,001

b) Com área superior a 20.000m², excluídas as áreas

destinadas a logradouros públicos por m²

0,0015

3. LOTEAMENTO:

a) Com área até 10.000 m², excluídas as áreas destina-

das a logradouros públicos e as que sejam doadas ao

Município, por m² 0,001

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b) Com área superior a 10.000 m², excluídas as áreas

destinadas a logradouros públicos e as que sejam doa-

das ao Município por m²

0,0015

4. QUAISQUER OUTRAS OBRAS NÃO ESPECIFICADAS NESTA TABELA:

a) Por metro linear 0,03

b) Por metro quadrado 0,03

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ANEXO VI

TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO

1. Indústria

000 a 003 empregados 004 UFR

004 a 008 empregados 007 UFR

009 a 018 empregados 010 UFR

019 a 030 empregados 014 UFR

031 a 050 empregados 018 UFR

051 a 080 empregados 025 UFR

081 a 150 empregados 040 UFR

151 a 300 empregados 060 UFR

301 a 600 empregados 080 UFR

601 a 1.000 empregados 100 UFR

1.001 a 2.500 empregados 200 UFR

Acima de 2.500 empregados 300 UFR

2. Estabelecimentos Comerciais, escritórios, lojas e Exposições,

prestadores de serviços em geral, produção, agro-pastoril, atividades

similares

000 a 003 empregados 002 UFR

004 a 008 empregados 003 UFR

009 a 018 empregados 006 UFR

019 a 030 empregados 010 UFR

031 a 050 empregados 015 UFR

051 a 080 empregados 020 UFR

081 a 150 empregados 030 UFR

151 a 300 empregados 040 UFR

301 a 600 empregados 060 UFR

601 a 1.000 empregados 080 UFR

1.001 a 2.500 empregados 100 UFR

Acima de 2.500 empregados 200 UFR

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3. Instituições Financeiras

000 a 005 empregados 018 UFR

006 a 015 empregados 030 UFR

016 a 030 empregados 040 UFR

Acima de 30 empregados 060 UFR

4. Academias

000 a 003 empregados 002 UFR

004 a 010 empregados 003 UFR

Acima de 10 empregados 005 UFR

5. Pousadas

001 a 015 leitos 001 UFR

016 a 030 leitos 002 UFR

031 a 050 leitos 003 UFR

051 a 090 leitos 004 UFR

Acima de 90 leitos 005 UFR

6 Hotéis

Até 015 quartos 003 UFR

016 a 030 quartos 005 UFR

031 a 050 quartos 006 UFR

051 a 080 quartos 007 UFR

081 a 100 quartos 008 UFR

101 a 150 quartos 009 UFR

Acima de 150 quartos 010 UFR

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8 Atividades Tributárias independentes do número de funcionários

1. Profissionais liberais e assemelhados (individual)

– nível superior

05 UFR

06 Profissionais liberais e assemelhados

(individual) – nível técnico/médio

03 UFR

3. Demais profissionais liberais e assemelhados

(individual)

02 UFR

4. Depósitos de inflamáveis, explosivos, postos de

abastecimentos e fornecimento de combustíveis

por veículos e congêneres

30 UFR

5. Depósitos fechados 05 UFR

6. Concessionárias, revendedoras de autos, motos,

caminhões, estacionamentos e congêneres

020 UFR

06 Depósito, comércio e distribuição de gás GLP:

a). Armazenamento de 13 kg a 520 kg de 01 a 40

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios;

b). Armazenamento de 553 kg a 1.560 kg de 41 a 120

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios;

c). Armazenamento de 1.573 kg a 6.240 kg de 41 a 120

recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente

utilizados ou vazios.

004 UFR

006 UFR

008 UFR

07 Estacionamentos 005 UFR

08 Diversões públicas:

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a). Clubes e Associações Recreativas;

b). Cinemas, teatros, casas de espetáculos, outros afins;

c). Choperias, Wiskerias;

d). Stands em exposição de qualquer natureza,

espetáculos artísticos esporádicos, tais como, shows,

festivais, recitais e outros desfiles, bailes em clubes ou

recinto de terceiros, por evento;

e).Boates, danceterias e similares.

007 UFR

010 UFR

003 UFR

020 UFR

030 UFR

09 Transportadoras:

a). Transporte de cargas;

b). Transporte escolar;

c). Transporte de passageiros.

010 UFR

003 UFR

005 UFR

10 Torre para telefonia móvel. 020 UFR

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ANEXO VII

TABELA - TAXA DE LICENÇA DE ANÚNCIOS E PUBLICIDADE.

UFR

1. Por publicidade afixada na parte externa ou interna

de estabelecimentos industriais, comerciais, agro-

pecuários, de prestação de serviços e outros p/m² 0,10 ao ano

2. Publicidade no interior de veículos de uso público

não destinados a publicidade como ramo de negócio

por publicidade 0,06 ao ano

3. Publicidade sonora, em veículos destinados a qual-

quer modalidade de publicidade 0,04 ao dia

4. Publicidade escrita em veículos destinados a qual-

quer modalidade de publicidade - por veículo 0,10 ao mês

1,00 ao ano

5. Publicidade em cinemas, teatros, boates e similares,

por meio de projeção de filmes ou dispositivos 0,10 ao mês

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1,00 ao ano

6. Por publicidade, colocada em terrenos, campos de

esportes, clubes, associações, qualquer que seja o sis-

tema de colocação, desde que visíveis de quaisquer

vias ou logradouros públicos, inclusive as rodovias, es-

tradas e caminhos, municipais até 10 m² 1,00 ao ano

de 11 a 20 m² 2,50 ao ano

acima de 20 m² 5,00 ao ano

7. Qualquer outro tipo de publicidade não constante dos

itens anteriores, faixas e luminosos. 0,02 ao dia

0,35 ao mês

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ANEXO VIII

TABELA - TAXA DE LICENÇA DE PARA COMÉRCIO AMBULANTE:

I - Ambulantes (por ano):

1). Alimentos e refrigerantes;

2). Outros comércios.

001 UFR

002 UFR

I - Ambulantes (eventual):

1). Alimentos e refrigerantes;

2). Outros comércios.

002 UFR

004 UFR

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ANEXO IX

TABELA - TAXA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS:

Transporte Coletivo de Passageiro:

a). Ônibus;

b). Micro-ônibus;

c). Furgão;

d). Táxi;

e).Outros.

004 UFR

003 UFR

002 UFR

002 UFR

001 UFR

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ANEXO X

TABELA – TAXA DE COLETA DE LIXO

M² (ÁREA CONSTRUÍDA) X UFR

200

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ANEXO XI

TABELA – TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA

METRO LINEAR (TESTADA) X UFR

100

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ANEXO XII

TABELA – TAXA DE CONSERVAÇÃO

METRO LINEAR (TESTADA) X UFR

100

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ANEXO XIII

TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO EM VIAS E

LOGRADOUROS PÚBLICOS.

1. FEIRANTES: UFR

1.1. Por dia/m² 0,02

1.2. Por mês/m² 0,10

1.3. Por ano/m² 0,60

2. VEÍCULOS

CARROS DE PASSEIO

UTILITÁRIOS

2.1. Por dia/m² 0,005 0,015

CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE

0,008 0,006

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CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS

2.2. Por mês/m² 0,06 0,06

CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE

0,08 0,07

CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS

2.3. Por ano/m² 0,60 0,60

CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE

0,80 0,70

3. BARRAQUINHAS OU QUIOSQUES: UFR

3.1. Por dia 0,005

3.2 Por mês 0,008

3.3. Por ano 0,60

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4. AMBULANTE QUE OCUPE ÁREA EM LOGRADOURO PÚBLICO.

4.1. Por dia 0,005

4.2. Por mês 0,050

4.3. Por ano 0,50

5. QUAISQUER OUTROS CONTRIBUINTES NÃO COMPREENDIDOS NOS

ITENS ANTERIORES:

5.1 Por dia 0,005

5.2. Por mês 0,050

5.3. Por ano 0,50

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ANEXO XIV

TABELA - TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS

1. Taxa de Expediente UFR

1.1. PROTOCOLO

Petições, requerimentos, recurso dirigidos

aos órgãos ou autoridade municipais:

a) por lauda 0,11

b) sobre o que exceder, por lauda ou fração 0,07

c) cada documento anexado, por folha 0,07

1.2. CERTIDÕES/ATESTADOS/ALVARÁS:

a) por lauda ou fração 0,14

b) busca, por ano, além da taxa da alínea “a” 0,16

c) de quitação, baixa de qualquer natureza 0,14

1.3. GUIAS E DOCUMENTOS:

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a) guias, avisos-recibos e outros 0,14

b) 2ª via de guias, avisos-recibos, cópias e outros 0,14

c) 2ª via de carnês do IPTU 0,14

d) exemplar do C.T.M. 0,70

1.4. TERMOS:

a) Desmembramento e desdobros 0,14

b) Habite-se 0,16

1.5. PLANTAS

a) da cidade 0,54

b) do município 0,54

2. TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS

2.1 Taxa de Apreensão de Depósitos de Bens e Mercadorias

até 30 dias.

UFR

2.1.1 Apreensão e arrecadação de bens abandonados

na via pública, por unidade 0,30

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2.1.2. Armazenamento por dia ou fração no

depósito da municipalidade 0,10

2.1.3. De veículos, por unidade 0,20

2.1.4 De animal, cavalar, muar, ou bovino, por cabeça 0,10

2.1.5. De caprino, ovino, suíno ou canino, por cabeça 0,10

2.1.6. De mercadorias ou objetos de qualquer espécie,

por unidade. 0,05

2.2. Despesas com apreensão de animais (alimentação, tratamento

transporte), até 30 dias.

2.2.1. Cavalar, muar e bovino, por cabeça 0,10

2.2.2. Caprino, ovino, suíno ou canino, por cabeça 0,10

2.3. Taxa de Remoção e Roçamento

2.3.1. Remoção de entulho, objetos velhos, resíduos

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de qualquer espécie, existentes nas vias públicas,

por carga. 0,80

2.3.2. Roçamento ou capinação de terrenos baldios,

cada 250 m² (Lote Oficial) ou fração 0,80

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ANEXO XV

TABELA - TAXAS DE CEMITÉRIO

UFR

1. SEPULTAMENTO 0,38

2. ABERTURA DE JAZIGO PERPÉTUO 0,75

3. EXUMAÇÃO

3.1. Exumação antes de 5 anos 1,51

3.2. Exumação após 5 anos 1,13

4. CONCESSÃO DE SEPULTURA PERPÉTUA

4.1. Parte Velha 12,67

4.2. Parte Nova 9,50

5. CONCESSÃO DE SEPULTURA TEMPORÁRIA/ARREN

DAMENTO

5.1. 10 anos 2,00

5.2. 15 anos 2,32

5.3. 20 anos 2,85

5.4. 25 anos 3,56

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ANEXO XVI

TABELA – CONTRIBUIÇÃO SOBRE O USO DE VIAS PÚBLICAS, ESPAÇO

AÉREO, SUBSOLO E DE OBRAS DE ARTE.

VM = G ( A x L x UFR), onde:

I. G = Fator gerador, definido com a área de projeção (em metros) da instalação

considerada, obtido pela expressão G = I x B, onde I representa o comprimento

da instalação e B a sua largura (mínimo de 0,50 ml).

II. A = Alíquota, definida como o percentual de incidência do preço, serão

determinados de acordo a Tabela A abaixo:

Tabela A

Serviços Alíquota

Eletricidade, Águas Pluviais, Saneamento,

Transporte Coletivo e Gás. 1,00%

Telefonia Fixa Comutada, Dutovias (petróleo e

derivados, produtos químicos) e Telecomunicações. 2,00%

III. L = coeficiente de localização, definido como valor médio das faixas de

utilização em relação ao logradouro, em seus dois sentidos, através de um eixo

vertical, cujos valores serão estabelecidos pela Tabela B, abaixo:

Tabela B

Profundidade (m) Coeficiente

De zero a 1,50 1,00

De 1,51 a 3,00 0,80

Mais de 3,00 0,50

Altura (m) Coeficiente

De zero a 2,50 0,80

De 2,51 a 4,50 1,00

Mais de 4,50 1,50

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Tabela C – Art; 195 § 1º

UFR

Por M³ 0,6

Observações:

1- Caso a dimensão vertical de um mesmo equipamento implantado supere a

profundidade ou a altura de qualquer das faixas estabelecidas na tabela supra,

prevalecerá sempre o coeficiente do maior valor;

2- Para equipamentos em formato de caixa deverá ser considerado sempre o

coeficiente 2;

3- O coeficiente de localização para instalações situadas em obras de arte

municipais assumirá sempre o valor unitário ou seja, L = 1.