PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA Vale do Paraíba - Estado de São Paulo
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LEI COMPLEMENTAR Nº 01, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.
“Institui o Código Tributário no Município de Cachoeira Paulista, Estado de São
Paulo.”
A CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA, ESTADO DE SÃO
PAULO,
APROVA:
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – O Sistema Tributário do Município é regido pela Constituição
Federal, pelo Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Leis
Complementares e por este Código, que institui os tributos, define as obrigações
principais e acessórias das pessoas a ele sujeitas e regula o procedimento tributário.
Art. 2º – O presente Código é constituído de oito Títulos, com as
matérias assim distribuídas:
I - Título I, que regula os diversos impostos, dispondo sobre:
a) incidência tributária, pela definição do fato gerador da respectiva
obrigação e, quando necessário, de seus elementos essenciais;
b) sujeição passiva tributária, pela definição do contribuinte e do
responsável;
c) sistemática de cálculo, pela definição da base de cálculo e da alíquota
do tributo;
d) instituição do crédito tributário, contendo disposições sobre inscrições
e lançamentos;
e) arrecadação tributária, contendo disposições sobre formas e prazos de
pagamento;
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f) ilícito tributário, pela definição das infrações e das respectivas
penalidades;
g) dispensa de pagamento de tributos, pela definição das isenções fiscais;
h) disposições gerais do imposto;
II - Título II, que regula as diversas taxas dispondo sobre:
a) incidência;
b) sujeito passivo;
c) calculo de taxa;
d) lançamento, arrecadação e inscrição;
e) infrações e penalidades;
f) imunidades e isenções;
g) disposições finais de taxas;
III - Título III, que regula as contribuições dispondo sobre:
a) incidência;
b) sujeito passivo;
c) cálculo;
d) lançamento;
e) arrecadação;
f) disposições finais;
IV – Título IV, que determina sobre disposições gerais.
V - Título V, dispõe sobre os crimes contra a ordem tributária.
VI – Título, VI, que dispõe sobre o procedimento fiscal.
VII - Título VII, dispõe sobre procedimento administrativo.
VIII - Título VIII, que dispõe e determina as tabelas de cada
imposto,taxas e contribuição.
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TÍTULO I - DOS IMPOSTOS
CAPÍTULO I - IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 3º – O Imposto Predial e Territorial Urbano é devido pela
propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel localizado na zona urbana.
Art. 4º – O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado
como terreno ou prédio.
§ 1º – Considera-se terreno o bem imóvel:
a) sem edificações;
b) em que houver construção paralisada ou em andamento;
c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em
demolição;
d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser
removida sem destruição, alteração ou modificação.
§ 2º – Considera-se prédio ou bem imóvel no qual exista edificação que
possa ser utilizada para habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for
a sua denominação, forma ou destino, desde que não compreendida nas situações do
parágrafo anterior.
Art. 5º – Para os efeitos deste Imposto, considera-se zona urbana:
I - A área em que existam, pelo menos, dois dos seguintes
melhoramentos ou mantidos pelo Poder Público:
a) meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
b) abastecimento de água;
c) sistemas de esgotos sanitários;
d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para
distribuição domiciliar;
f) escola primária ou posto de saúde a uma distancia máxima de 3 (três)
quilômetros do bem imóvel considerado.
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II - A área urbanizável ou de expansão urbana, constante de loteamento
aprovado pelo órgão competente, destinada a habitação, à industria ou ao comércio.
§ 1º – O Imposto Predial e Territorial Urbano, a que se refere o art. 32 da
Lei nº 5.172 de 25 de dezembro de 1966 incide sobre o imóvel que, localizado fora da
zona urbana, seja comprovadamente utilizado como sítio de recreio no qual a eventual
produção não se destine ao comércio, ou outra atividade com finalidade comercial,
industrial, e afins.
§ 2º – O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre o imóvel
que, localizado dentro da zona urbana, seja comprovadamente utilizado em exploração
extrativo vegetal, agrícola, pecuária ou agro-industrial, independentemente de sua área.
Art. 6º – A Lei Municipal fixará a delimitação da zona urbana.
Art. 7º – A incidência do imposto independe:
I - Da legitimidade do título de aquisição ou de posse do bem imóvel;
II - Do resultado econômico da exploração do bem imóvel;
III - Do cumprimento de quaisquer exigências legais regulamentares ou
administrativas relativas ao bem imóvel;
Art. 8º – Considera-se ocorrido o fato gerador do IPTU no dia 1º de
janeiro de cada exercício financeiro.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 9º – Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio
útil ou possuidor de qualquer título do bem imóvel
Parágrafo Único – São também contribuintes o promitente comprador
emitido na posse, os posseiros, ocupantes ou comanditários de imóveis pertencentes a
União, Estados ou Municípios ou a quaisquer outras pessoas isentas ou imunes.
SEÇÃO III - CÁLCULO DO IMPOSTO
Art. 10 – O imposto, devido anualmente, será calculado sobre o valor
venal do bem imóvel.
Art. 11 – O valor venal do bem imóvel será determinado:
I - Tratando-se de prédio, pelo valor das construções, obtido através da
multiplicação da área construída pelo valor unitário de metro quadrado, equivalente ao
tipo e ao padrão da construção, aplicados os fatores de correção, somado ao valor do
terreno, ou de sua parte ideal, obtido nas condições fixadas no inciso seguinte;
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II - Tratando-se de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor
unitário de metro quadrado de terreno, aplicado os fatores de correção.
§ 1º – O Poder Executivo poderá instituir fatores de correção, relativos
às características próprias ou à situação do bem imóvel, que serão aplicados, em
conjunto ou isoladamente, na apuração do valor venal.
Art. 12 – Constituem instrumentos para a apuração da base de cálculo do
imposto:
a) Planta de valores de terrenos, estabelecida pelo Poder Executivo, que
indique o valor do metro quadrado dos terrenos em função de sua localização;
b) As informações de Órgãos Técnicos ligados à construção civil que
indiquem o valor do metro quadrado das construções em função dos respectivos tipos;
c) O valor do contrato de execução da obra da construção do imóvel, não
residencial;
d) Fatores de correção de acordo com a situação pedologia e topografia
dos terrenos e fatores de correção de acordo com a categoria e estado de conservação
dos prédios.
Art. 13 – Sem prejuízo da edição da planta de valores, o Poder Executivo
atualizará os valores unitários de metro quadrado de terreno e de construção:
I - Mediante a adoção de índices oficiais de correção monetária;
II - Levando em conta os equipamentos urbanos e melhorias decorrentes
de obras públicas, recebidas pela área onde se localiza o bem imóvel, ou os preços
correntes do mercado.
Art. 14 – No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor
venal do imóvel será de acordo Tabela – Anexo I.
Parágrafo Único – A alíquota do IPTU, sofrerá acréscimo progressivo de
0,5% (meio por cento) a cada 5 (cinco) anos quando não houver edificação ou
construção no terreno
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO
Art. 15 – Os imóveis na zona urbana do Município serão cadastrados pela
Administração.
Art. 16 – A inscrição no Cadastro Imobiliário é obrigatória, devendo ser
requerida, devendo ser requerida separadamente para cada imóvel de que o contribuinte
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seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, mesmo que
sejam beneficiados por imunidade ou isenção fiscal.
Art. 17 – Para efeito de caracterização da unidade imobiliária poderá ser
considerada a situação de fato do bem imóvel abstraindo-se a descrição contida no
respectivo título de propriedade.
Art. 18 – O cadastro imobiliário, sem prejuízo de outros elementos
obtidos pela fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas
alterações.
§ 1º – O contribuinte promoverá inscrição sempre que se formar uma
unidade imobiliária, nos termos do artigo anterior e a alteração, quando ocorrer
modificação nos dados contidos no cadastro.
§ 2º – A inscrição será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20
(vinte) dias contados da formação da unidade imobiliária, ou, quando for o caso, da
convocação por edital ou do despacho publicado no órgão oficial do Município.
§ 3º – A alteração será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20
(vinte) dias, contados da data da ocorrência da modificação inclusive nos casos de:
I - Conclusão da construção, no todo ou em parte, em condições de uso
ou habitação;
II - Aquisição da propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel.
§ 4º – A administração poderá promover, de ofício, inscrições cadastrais,
sem prejuízo da aplicação de penalidades, por não terem sido efetuadas pelo
contribuinte ou apresentarem erro, omissão ou falsidade.
Art. 19 – Será objeto de uma única inscrição:
I - A gleba de terra bruta desprovida de melhoramentos, cujo
aproveitamento depende da realização de obras de arruamento e de urbanização;
II - A quadra indivisa de áreas arruadas.
Art. 20 – A retificação da inscrição ou de sua alteração, por iniciativa do
próprio contribuinte, quando vise a reduzir ou a excluir o tributo já lançado, só é
admissível mediante comprovação do erro em que se fundamente.
Art. 21 – O lançamento do imposto será:
I - Anual, ocorrendo o fato gerador no primeiro dia de cada exercício;
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II – Distinto, um para cada imóvel ou unidade imobiliária, independente,
ainda de contíguo.
Art. 22 – O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar
do cadastro, levando em conta a situação da unidade imobiliária à época da ocorrência
do fato gerador.
§ 1º – Tratando-se de bem imóvel objeto de compromisso de compra e
venda, o lançamento do Imposto poderá ser procedido, indistintamente, em nome do
promitente vendedor ou do compromissário comprador.
§ 2º – O lançamento de bem imóvel objeto de enfiteuse, usufruto ou
fideicomisso será efetuado em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário.
§ 3º – Na hipótese de condomínio, o lançamento será procedido:
a) Quando “pró-indiviso”, em nome de um ou de qualquer dos co-
proprietários;
b) Quando “pró-diviso”, em nome do proprietário, do titular do domínio
útil ou do possuidor da unidade autônoma.
Art. 23 – Na impossibilidade de obtenção de dados exatos sobre o bem
imóvel ou de elementos necessários à fixação de base de cálculo do Imposto, o
lançamento será efetuado de ofício, com base, nos elementos de que dispuser a
administração, arbitrados os dados físicos do bem imóvel, sem prejuízo de outras
cominações ou penalidades.
SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO
Art. 24 – O imposto poderá ser efetuado de uma só vez, ou em parcelas
iguais, mensais, e sucessivas na forma e prazo regulamentares.
§ 1º – Para efeito de lançamento, o imposto será calculado em moeda
corrente, para fins de pagamento, no mês do vencimento.
Art. 25 – Os débitos não pagos nos vencimentos ficam acrescidos de:
I - Multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do Imposto;
II - Juros Moratórios de 1% (um por cento) ao mês ou fração dele, sobre
o valor integral acrescido de multa, atualizado monetariamente;
III - Atualização monetária, na forma da legislação Municipal;
IV - Inscrita ou ajuizada a dívida serão devidos custas, honorários e
demais despesas, na forma regulamentar e da legislação.
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Art. 26 – Não será admitido o pagamento de qualquer parcela sem que as
anteriores estejam quitadas.
§ 1º – Decorrido o prazo para pagamento da última parcela, somente será
admitido o pagamento integral do débito, que será considerado vencido à data da
primeira parcela.
§ 2º – O débito vencido será enviado para a cobrança, com inscrição da
Divida Ativa e, sendo o caso, ainda que no mesmo exercício a que corresponda o débito.
SEÇÃO VI - ISENÇÕES
Art. 27 – Desde que cumpridas às exigências da legislação, fica isento do
Imposto o bem imóvel:
a) Pertencente a particular, quando cedido gratuitamente, em sua
totalidade, para uso exclusivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou do
Município, ou de suas autarquias;
b) Pertencente a agremiação desportiva licenciada e filiada a federação
esportiva estadual, quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício de suas
atividades sociais;
c) Pertencente ou cedido gratuitamente à sociedade ou instituição sem
fins lucrativos que se destine a congregar classes patronais ou trabalhadoras com a
finalidade de realizar sua união, representação, defesa, elevação de seu nível cultural,
físico ou recreativo;
d) Pertencente às sociedades civis sem fins lucrativos, destinados ao
exercício ou praticas esportivas;
e) Declarados de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da
parcela correspondente ao período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão
de posse ou a ocupação efetiva pelo poder desapropriante;
CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES FINAIS RELATIVAS AO IPTU
SEÇÃO I - INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA
Art. 28 – Os impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
serão lançados com base nos dados do Cadastro Imobiliário.
Art. 29 – Todos os imóveis, construídos ou não, situados na zona urbana
do Município, inclusive os que gozem de imunidade ou isenção, devem ser inscrito no
Cadastro Imobiliário.
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Art. 30 – Consideram-se sonegados à inscrição, os imóveis e respectivas
atualizações que não forem promovidas na forma deste Código, e aqueles cujos
formulários de inscrição apresentem falsidade, erro ou omissão.
SEÇÃO II - INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 31 – As infrações às normas relativas aos tributos imobiliários
sujeitam o infrator às seguintes penalidades:
I - Infrações relativas à inscrição e atualização cadastrais multa de 6
(seis) UFR, aos que deixarem de efetuar, na forma e prazos estabelecidos, a inscrição
imobiliária e atualizações;
II - Infrações relativas à ação fiscal multa de 10 (dez) UFR aos que
dificultarem a fiscalização e apuração de dados do imóvel;
III - Infrações relativas a falsidade ou omissão em declaração ou
documento, praticados para obtenção indevida de isenção ou outros benefícios: 20
(vinte) UFR.
CAPÍTULO III - IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO “INTER VIVOS” A
QUALQUER TITULO, POR ATO ONEROSO, DE BENS IMÓVEIS E DE
DIREITOS REAIS A ELES RELATIVOS NO MUNICÍPIO
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.
Art. 32 – O Imposto sobre Transmissão “Inter Vivos” por ato oneroso de
bens imóveis e de direitos a eles relativos incide:
a) - Sobre transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato oneroso,
da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por cessão física,
como definidos na Lei Civil;
b) - Sobre a transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato
oneroso, de direitos reais sobre imóveis exceto os direitos reais de garantia e as
servidões;
c) - Sobre a cessão, por ato oneroso, de direitos relativos à aquisição dos
bens referidos nos incisos anteriores.
Art. 33 – Estão compreendidos na Incidência do imposto:
I - a compra e venda;
II - a dação em pagamento;
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II - a permuta, inclusive nos casos em que a co-propriedade se tenha
estabelecido pelo mesmo título aquisitivo ou em bens contíguos;
III - os mandatos em causa própria ou com poderes equivalentes para
transmissão de imóveis e respectivos substabelecimentos;
IV - a arrematação e adjudicação e a remição;
V - a cessão de direitos do arremate ou adjudicatário, depois de assinado
o auto de arrematação ou adjudicação;
VI - o valo dos imóveis que na divisão de patrimônio comum ou na
partilha, forem atribuídos a um dos cônjuges desquitados, ao cônjuge supérstite ou a
qualquer herdeiro, acima da respectiva meação ou quinhão;
VII - a cessão de direitos decorrentes de compromissos de compra e
venda;
VIII - a cessão de direitos e sucessão aberta de imóveis situados no
Município;
XI - a cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à
venda ou alheio, exceto a indenização de benfeitorias pelo proprietário do solo;
X - todos os demais atos translativos de imóveis por natureza ou acessão
física e constitutivos de direitos reais sobre imóveis.
Art. 34 – Ressalvado o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide
sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos no artigo 33 deste Código.
I - quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio da pessoa
jurídica em pagamento de capital nela subscrito;
II - quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa
jurídica por outra ou com outra;
III - aos mesmos alienantes, em decorrência de sua desincorporação do
patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos.
Art. 35 – O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa
jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de
propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição.
§ 1º – Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida
neste artigo quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa
jurídica adquirente, nos dois anos anteriores e nos dois anos subseqüentes à aquisição,
decorrer das transações mencionadas neste artigo.
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§ 2º – Se a pessoa jurídica adquirente iniciar sua atividade após a
aquisição, ou de dois anos antes dele, apurar-se-á a preponderância referida no
parágrafo antecedente levando em conta os três primeiros anos seguintes à data da
aquisição.
§ 3º – Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á
devido o imposto nos termos da Lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem
ou direito nessa data.
§ 4º – O disposto neste artigo não é aplicável à transmissão de bens ou
direitos, quando realizada em conjunto com a totalidade do patrimônio da pessoa
jurídica alienante.
Art. 36 – Não é devido o imposto:
I - no substabelecimento de procuração em causa própria ou com poderes
equivalentes que se fizer para efeito de receber o mandatário a escritura definitiva do
imóvel;
II - na retrovenda, preempção ou retrocessão, bem como transmissão
clausulada com pacto de melhor comprador ou comissário, quando voltem os bens aos
domínios do alienante por força de estipulação contratual ou falta de destinação do
imóvel desapropriado, não se restituindo o imposto pago.
Art. 37 – Fica isenta do imposto de Bens Imóveis e de Direitos a Eles
Relativos a aquisição de imóveis, por desapropriação, feita por empresa pública ou por
empresa cujo capital o município tenha participação majoritária, pela sua Administração
Centralizada ou Descentralizada.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 38 – São contribuintes do Imposto:
I - os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos;
II - nas cessões de direitos decorrentes de compromisso de compra e
venda os cedentes.
Parágrafo Único – Nas permutas, cada permutante pagará o imposto
sobre o valor do bem adquirido.
SEÇÃO III – CÁLCULO DO IMPOSTO
Art. 39 – A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou
direitos transmitidos.
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Art. 40 – Para efeito de recolhimento do imposto deverá ser utilizado o
valor constante da escritura ou instrumento particular de transmissão ou cessão.
§ 1º – Em nenhuma hipótese esse valor pode ser inferior ao valor do
imóvel utilizado, no exercício, para base de cálculo do imposto sobre a propriedade
predial e territorial urbana, atualizado monetariamente, de acordo com a variação de
índices oficiais, correspondentes ao período de primeiro de janeiro à data em que foi
lavrada a escritura ou instrumento particular.
§ 2º – Na inexistência de lançamento do Imposto sobre a Propriedade
Predial e Territorial Urbana, os atos translativos somente serão celebrados mediante
apresentação de certidão dessa circunstância, expedida pela unidade competente.
Art. 41 – Nas arrematações o valor será o correspondente ao preço do
maior lance e nas adjudicações e remição o correspondente ao maior lance ou a
avaliação dos termos do disposto na Lei processual, conforme o caso.
Art. 42 – Na apuração do valor dos direitos adiante especificados serão
observadas as seguintes normas:
I - o valor dos direitos reais de usufruto, uso e habitação será o de um
terço do valor da propriedade;
II - o valor da sua propriedade será de 2/3 (dois terços) do valor do
imóvel;
III - na constituição de enfiteuse e transmissão do domínio útil, o valor
será de 80% (oitenta por cento) do valor da propriedade;
IV - o valor do domínio direto será de 20% (vinte por cento) do valor da
propriedade.
Art. 43 – Nas transmissões “inter vivos” em que houver reserva em favor
de transmitente do usufruto, uso ou habitação sobre o imóvel, o imposto será recolhido
na seguinte conformidade:
I - no ato da escritura, sobre o valor da nua-propriedade;
II - por ocasião da consolidação da propriedade plena, na pessoa do nu-
proprietário, sobre o valor do usufruto, uso ou habitação.
Parágrafo Único – Fica facultado o recolhimento, no ato da escritura, do
imposto sobre o valor integral da propriedade.
Art. 44 – Nas cessões de direito decorrentes de compromisso de compra e
venda, será deduzida o valor tributável à parte do preço ainda não paga pelo cedente.
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Art. 45 – Não serão abatidas do valor da base para o cálculo do imposto
quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido.
Art. 46 – O imposto será calculado de acordo as alíquotas compreendidas
no Anexo II.
I - transmissão compreendida no Sistema Financeiro de Habitação:
a) sobre valor efetivamente financiado.
b) sobre o valor restante.
II - demais transmissões.
SEÇÃO IV - ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO
Art. 47 – Excetuadas as hipóteses expressamente previstas nos artigos
seguintes, o imposto será arrecadado antes de efetivar-se o ato ou contrato sobre o qual
incide, se por instrumento público, e no prazo de 30 (trinta) dias da data, se for
instrumento particular.
Art. 48 – Na arrematação, adjudicação ou remissão, o imposto será pago
dentro de sessenta dias desses atos, antes da assinatura da respectiva carta e mesmo que
essa não seja extraída.
Parágrafo Único – No caso de oferecimento de embargos, o prazo se
contará da sentença tramitada em julgado que os rejeitar.
Art. 49 – Nas transmissões realizadas por termo judicial, em virtude de
sentença judicial, ou fora do Município o imposto será pago dentro de 60 (sessenta) dias
contados da data da assinatura do termo, do transito em julgado da sentença o da
celebração do ato, ou contrato, conforme o caso.
Art. 50 – O imposto não pago no vencimento será atualizado
monetariamente, de acordo com a variação dos índices oficiais, da data em que é devido
até o mês em que for efetuado o pagamento.
Art. 51 – Observado o disposto no artigo anterior, os débitos não pagos
nos respectivos vencimentos ficam acrescidos de:
I - multa equivalente a 2% (dois por cento) do valor do imposto devido,
espontaneamente recolhido pelo contribuinte;
II - multa equivalente a 10% (dez por cento) do imposto devido, quando
apurado o débito pela fiscalização;
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III - juros de mora equivalentes a 1% (um por cento) ao mês, a partir do
mês imediato ao vencimento, contando-se como mês completo qualquer fração dele.
§ 1º – Os juros de mora incidirão sobre o valor integral do crédito
tributário, assim considerado o principal acrescido de multas de qualquer natureza,
atualizado monetariamente.
§ 2º – Inscrita ou ajuizada a dívida, serão devidos, também, custas,
honorários e demais despesas, na forma de legislação vigente.
§ 3º – Quando apurado pela fiscalização o recolhimento do imposto feito
com atraso, sem a multa moratória será o contribuinte notificado a pagá-la dentro de 10
(dez) dias à razão de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido.
Art. 52 – Comprovada pela fiscalização, a falsidade das declarações
consignadas em escrituras ou instrumentos particulares de transmissão ou cessão,
relativamente ao valor dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos, o imposto ou a sua
diferença serão exigidas com acréscimo da multa de 50% (cinqüenta por cento),
calculada sobre o montante do débito apurado, independentemente da sanção penal.
Parágrafo Único – Pela infração prevista no “caput” deste artigo
respondem, solidariamente com o contribuinte, o alienante ou cessionário e, nos atos em
que intervierem, os tabeliães, escreventes e demais serventuários do ofício.
Art. 53 – O débito vencido será encaminhado à Procuradoria Jurídica do
Município, para cobrança com inscrição da Dívida ativa.
SEÇÃO V - OBRIGAÇÕES DOS NOTÁRIOS E OFICIAIS DE REGISTRO DE
IMÓVEIS
Art. 54 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de oficio não
praticarão quaisquer atos atinentes a seu oficio, nos instrumentos públicos ou
particulares relacionados com a transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles
relativos, sem a prova do pagamento do imposto ora instituído.
Art. 55 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício ficam
obrigados:
I - a facultar, aos encarregados da fiscalização, o exame em cartório dos
livros, autos e papeis que interessem à arrecadação do imposto;
II - a fornecer aos encarregados da fiscalização, quando solicitada,
certidão dos atos lavrados ou registrados, a imóveis ou direitos a eles relativos;
III - a fornecer, na forma regulamentar, dados relativos às guias de
recolhimento.
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Art. 56 – Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício que
infringirem o disposto nos artigos 54 e 55 desta lei ficam sujeitos à multa de 1 (uma)
Unidade Fiscal de Referência, expressa em reais.
Parágrafo Único – A multa prevista neste artigo terá como base o valor
vigente a data da sua aplicação.
Art. 57 – Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da
obrigação principal pelo contribuinte respondem solidariamente com ele, nos atos que
intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis, os tabeliães, escrivães e
demais serventuários de ofício.
SEÇÃO VI – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 58 – O imposto será restituído quando indevidamente recolhido, ou
quando não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago.
Art. 59 – As reclamações e recursos serão julgados pelos órgãos
competentes da Prefeitura Municipal, observadas as normas pertinentes à matéria.
Art. 60 – Em caso de incorreção do lançamento do imposto sobre à
Propriedade Predial e Territorial Urbana, utilizado para efeito de piso, na forma do § 1º
do artigo 40 desta Lei, o Fisco Municipal poderá rever, de ofício, os valores recolhidos a
título do Imposto de Transmissão.
Parágrafo Único – Não serão efetuados lançamentos complementares
para diferenças verificadas no imposto devido, quando inferiores a R$ 20,00 (vinte
reais).
Art. 61 – Quando os esclarecimentos, as declarações, os documentos e os
recolhimentos prestados, expedidos ou efetuados pelo sujeito passivo ou por terceiro
legalmente obrigado, forem omissos ou não mereçam fé, a autoridade lançadora,
mediante processo regular, arbitrará o valor referido no artigo 39, deste Código - cálculo
do imposto Seção III desta Lei, na forma e condições regulamentares determinada no
art. 11 deste Código.
Parágrafo Único – O sujeito passivo poderá apresentar avaliação
contraditória, na forma, condições e prazo regulamentares.
CAPÍTULO IV - IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
- ISSQN
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 62 – Constitui fato gerador do Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza a prestação, por pessoa física ou jurídica, com ou sem estabelecimento fixo, de
serviço não compreendido na competência da União ou dos Estados e constante do
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Anexo III da relação de serviços e correlação com estes, ainda que se constituam como
atividade preponderante do prestador.
§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do
País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.
§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela
mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
§ 3º O imposto incide ainda sobre os serviços prestados mediante a
utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante
autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo
usuário final do serviço.
§ 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao
serviço prestado, da existência do estabelecimento fixo, do cumprimento de quaisquer
exigências legais, regulamentares, administrativas, relativas à atividade ou do resultado
financeiro obtido;
1 - Serviços de informática e congêneres.
1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas.
1.02 - Programação.
1.03 - Processamento de dados e congêneres.
1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.
1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.
1.06 - Assessoria e consultoria em informática.
1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção
de programas de computação e bancos de dados.
1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.
2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.
3.01 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.
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3.02 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands ,
quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de
diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer
natureza.
3.03 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza.
3.04 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.
4 - Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
4.01 - Medicina e biomedicina.
4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia,
ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-
socorros, ambulatórios e congêneres.
4.04 - Instrumentação cirúrgica.
4.05 - Acupuntura.
4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.
4.07 - Serviços farmacêuticos.
4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.
4.09 - Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.
4.10 - Nutrição.
4.11 - Obstetrícia.
4.12 - Odontologia.
4.13 - Ortóptica.
4.14 - Próteses sob encomenda.
4.15 - Psicanálise.
4.16 - Psicologia.
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4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.
4.18 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.
4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.
4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer
espécie.
4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de
assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres.
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros
contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano
mediante indicação do rio.
5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.
5.01 - Medicina veterinária e zootecnia.
5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área
veterinária.
5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária.
5.04 - Inseminação artificial, fertilização ”in vitro” e congêneres.
5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.
5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer
espécie.
5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.
5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.
6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.
6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.
6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.
6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.
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6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.
6.05 - Centros de emagrecimento, “SPA” e congêneres.
7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,
manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.
7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo,
paisagismo e congêneres.
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de
construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive
sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem,
pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e
equipamentos, exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de
serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS.
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e
outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos,
projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.
7.04 - Demolição.
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e
congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos
serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de
parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo
tomador do serviço.
7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.
7.08 - Calafetação.
7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e
destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.
7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,
chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.
7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.
7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos,
químicos e biológicos.
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7.13 - Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização,
pulverização e congêneres.
7.14 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.
7.15 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.
7.16 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes
e congêneres.
7.17 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura
e urbanismo.
7.18 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento,
levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos,
geofísicos e congêneres.
7.19 - Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,
testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração
e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.
7.20 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.
8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,
treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.
8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.
8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de
conhecimentos de qualquer natureza.
9 - Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres.
9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, “apart-service” condominiais,
“flat”, apart-hotéis, hotéis residência, “residence-service”, “suite service”, hotelaria
marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de
serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica
sujeito ao Imposto Sobre Serviços).
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas
de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.
9.03 - Guias de turismo.
10 - Serviços de intermediação e congêneres.
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10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões
de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.
10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores
mobiliários e contratos quaisquer.
10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade
industrial, artística ou literária.
10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento
mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).
10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não
abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de
Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
10.06 - Agenciamento marítimo.
10.07 - Agenciamento de notícias.
10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de
veiculação por quaisquer meios.
10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.
10.10 - Distribuição de bens de terceiros.
11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.
11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de
embarcações.
11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.
11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas.
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de
qualquer espécie.
12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.
12.01 - Espetáculos teatrais.
12.02 - Exibições cinematográficas.
12.03 - Espetáculos circenses.
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12.04 - Programas de auditório.
12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.
12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres.
12.07 -Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e
congêneres.
12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.10 - Corridas e competições de animais.
12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a
participação do espectador.
12.12 - Execução de música.
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos,
entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais,
festivais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão
por qualquer processo.
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos,
desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.
13 - Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
13.01 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e
congêneres.
13.02 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução,
trucagem e congêneres.
13.03 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.
13.04 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,
fotolitografia.
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14 - Serviços relativos a bens de terceiros.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração,
blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,
motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.02 - Assistência técnica.
14.03 - Recondicionamento de motores, exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,
lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,
plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.
14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive
montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele
fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto
aviamento.
14.10 - Tinturaria e lavanderia.
14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.
14.12 - Funilaria e lanternagem.
14.13 - Carpintaria e serralheria.
15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados
por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito
e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e
aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das
referidas contas ativas e inativas.
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15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de
terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral.
15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de
idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres.
15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres,
inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em
quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em
geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação
com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de
veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução
de bens em custódia.
15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer
meio ou processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais
de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede
compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas
em geral, por qualquer meio ou processo.
15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de
contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão,
concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços
relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.
15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de
direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de
contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).
15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de
títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros,
inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento;
fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês,
fichas de compensação, impressos e documentos em geral.
15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de
títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.
15.12 - Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.
15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração,
prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de
exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e
cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e
demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias
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recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de
câmbio.
15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão
magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.
15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito,
inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou
processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.
15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de
pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços
relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares,
inclusive entre contas em geral.
15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de
cheques quaisquer avulsos ou por talão.
15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou
obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e
renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços
relacionados a crédito imobiliário.
16 - Serviços de transporte de natureza municipal.
16.01 - Serviços de transporte de natureza municipal.
17 - Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e
congêneres.
17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens
desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e
informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.
17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta
audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura
administrativa e congêneres.
17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou
administrativa.
17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.
17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de
empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de
serviço.
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17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de
campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais
materiais publicitários.
17.07 - Franquia ( franchising ).
17.08 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
17.09 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e
congêneres.
17.10 - Organização de festas e recepções; bufê, exceto o fornecimento de alimentação
e bebidas, que fica sujeito ao ICMS.
17.11 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.
17.12 - Leilão e congêneres.
17.13 - Advocacia.
17.14 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.
17.15 - Auditoria.
17.16 - Análise de Organização e Métodos.
17.17 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.
17.18 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.
17.19 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.
17.20 - Estatística.
17.21 - Cobrança em geral.
17.22 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,
gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral,
relacionados a operações de faturização ( factoring ).
17.23 Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.
18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e
avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de
riscos seguráveis e congêneres.
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18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e
avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de
riscos seguráveis e congêneres.
19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,
cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de
títulos de capitalização e congêneres.
19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,
bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes
de títulos de capitalização e congêneres.
20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,
ferroviários e metroviários.
20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de
passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação,
serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços
acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de
movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e
congêneres.
20.02 - Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros,
armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de
apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e
congêneres.
20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de
passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.
21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
22 - Serviços de exploração de rodovia.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos
usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção,
melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação,
monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de
concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e
congêneres.
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24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners ,
adesivos e congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual,
banners , adesivos e congêneres.
25 - Serviços funerários.
25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela;
transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos;
desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos;
embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.
25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
25.03 - Planos ou convênio funerários.
25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.
26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,
bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e
congêneres.
26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,
objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e
congêneres.
27 - Serviços de assistência social.
27.01 - Serviços de assistência social.
28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
29 - Serviços de biblioteconomia.
29.01 - Serviços de biblioteconomia.
30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.
30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.
31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,
telecomunicações e congêneres.
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31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,
telecomunicações e congêneres.
32 - Serviços de desenhos técnicos.
32.01 - Serviços de desenhos técnicos.
33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
34 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
36 - Serviços de meteorologia.
36.01 - Serviços de meteorologia.
37 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
38 - Serviços de museologia.
38.01 - Serviços de museologia.
39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo
tomador do serviço).
40 - Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.
40.01 - Obras de arte sob encomenda.
Parágrafo Único – Os serviços especificados neste artigo ficam sujeitos
ao imposto, ainda que a respectiva prestação envolva fornecimento de mercadorias.
Art. 63 – Considera-se estabelecimento prestador o local onde o
contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou
temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para
caracterizá-lo, as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal,
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escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas,
inclusive de terceiros, onde são desempenhadas as atividades.
§ 1º – A existência de estabelecimento prestador é indicada pela
congregação, parcial ou total, dos seguintes elementos:
I - manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e
equipamentos necessários à execução dos serviços;
II - estrutura organizacional ou administrativa;
III - inscrição nos órgãos previdenciários;
IV - indicação como domicilio fiscal para efeito de outros tributos;
V - permanência ou ânimo de permanecer no local, para exploração
econômica de atividades de prestação de serviços, exteriorizada através da indicação do
endereço em impressos, formulários ou correspondência, contrato de locação de imóvel,
contrato de prestação de serviços, propaganda ou publicidade, ou em contas de
fornecimento de energia elétrica, água, gás, telefones em nome do prestador, seu
representante ou preposto.
§ 2º – São também, considerados estabelecimento prestadores, os locais
onde forem exercidas as atividades de prestação de serviços de diversões públicas de
natureza itinerante.
§ 3º – A circunstancia de o serviço, por sua natureza, ser executado,
habitual ou eventualmente, fora do estabelecimento prestador, ou seja, não o
descaracteriza como estabelecimento do tomador, para efeito deste artigo, caracteriza-se
como local da prestação, onde o serviço é prestado.
Art. 64 - O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do
estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do
prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII e § 3º do artigo 63,
quando o imposto será devido no local:
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na
falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 63
deste Código;
II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no
caso dos serviços descritos no subitem 3.04 da lista anexa;
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02
e 7.17 da lista anexa;
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista
anexa;
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V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no
caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento,
reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no
caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;
VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e
logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no
caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de
árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;
IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de
agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12
da lista anexa;
X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e
congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.14 da lista anexa;
XI - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e
congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.15 da lista anexa;
XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem
7.18 da lista anexa;
XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.01 da lista anexa;
XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou
monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda
do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e
congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da
lista anexa;
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos
serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa;
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XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo
subitem 17.05 da lista anexa;
XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o
planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem
17.10 da lista anexa;
XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou
metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa,
considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo
território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou
permissão de uso, compartilhado ou não.
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa,
considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo
território haja extensão de rodovia explorada.
§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do
estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os
serviços descritos no subitem 20.01.
Art. 65 – O imposto não incide sobre:
I - as exportações de serviços para o exterior do País;
II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores
avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de
sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;
III - o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o
valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a
operações de crédito realizadas por instituições financeiras.
Parágrafo Único. Não se enquadram no disposto no inciso I, os serviços desenvolvidos
no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por
residente no exterior.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 66 – O contribuinte do imposto é o prestador do serviço, constante
da lista de serviços contida no art. 62 deste Código, conforme alíquota definida na lista
do Anexo III.
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Art. 67 – São responsáveis e substitutos pelo crédito tributário o tomador
dos serviços, quando o prestador não apresentar prova de pagamento do imposto.
§ 1º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao
recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente
de ter sido efetuada sua retenção na fonte.
§ 2º Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º deste artigo, são
responsáveis:
I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País
ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou
intermediaria dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10,
7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.
§ 1º – É responsável, solidariamente com o devedor, o proprietário da
obra ou dos serviços, referidos no item II deste artigo, que forem prestados sem a
documentação fiscal correspondente deste município, inscrição no cadastro deste
município, ou sem a prova de pagamento do imposto neste município, devendo o
tomador dos serviços reter o tributo correspondente recolhendo-o nos prazos previstos.
§ 2º – O responsável, ao efetuar a retenção do imposto, deverá fornecer
comprovante ao prestador do serviço.
SEÇÃO III - CÁLCULO DO IMPOSTO
Art. 68 – O valor do imposto será calculado, aplicando-se ao preço do
serviço, a alíquota correspondente, na forma das Tabela Anexo III, ressalvados os casos
previstos nos artigos seguintes:
§ 1º Quando os serviços descritos na lista anexa forem prestados no
território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o
caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de
qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município, caso o
contribuinte não declare os valores por local prestado.
§ 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de
Qualquer Natureza, o valor dos materiais de acordo ao previsto nos itens 7.02 e 7.05 da
lista de serviços anexa a este Código, produzido pelo prestador fora do local, sujeito ao
ICMS
§ 3º – A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, como tal
considerada a receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções, ainda que a
título de subempreitada de serviços, frete, despesas ou outros impostos.
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§ 4º – Na falta deste preço, ou não sendo ele conhecido, será adotado o
corrente na praça.
§ 5º – Inexistindo ele na praça, será ele fixado mediante estimativa dos
elementos conhecidos ou apurados em serviços correlatos e semelhantes.
§ 6º – Não integram o preço dos serviços, os valores relativos a
abatimento, previamente pactuados em contrato.
§ 7º – Não integram o preço do serviço os valores relativos a correções
financeiras por atraso no recebimento, desde que os valores dos serviços tenham sido
tributados e recolhidos nos prazos regulamentares.
Art. 69 – O preço dos serviços poderá ser arbitrado, sem prejuízo das
penalidades cabíveis, nos seguintes casos:
I - quando sujeito passivo, contribuinte, não exibir a fiscalização os
elementos necessários à comprovação do respectivo montante;
II - quando ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados
indispensáveis ao lançamento;
III - quando o sujeito passivo não estiver inscrito na repartição fiscal;
IV - o preço for notoriamente inferior ao praticado e corrente no
mercado.
Art. 70 – Quando o volume ou modalidade da prestação de serviços
aconselhar, a critério do órgão fiscalizador, tratamento fiscal mais adequado, o imposto
poderá ser calculado por estimativa, observadas as seguintes condições:
I - com base em dados declarados pelo contribuinte ou em outros
elementos informativos, parcelando-se mensalmente o respectivo montante para
recolhimento no prazo previsto no regulamento;
II - findo o exercício civil ou período para o qual se fez a estimativa ou,
ainda, suspensa por qualquer motivo, serão apurados o preço efetivo dos serviços e o
montante do tributo efetivamente devido pelo contribuinte.
§ 1º – Findo os períodos aludidos no inciso II, deste artigo, o imposto
apurado deverá ser recolhido pelo contribuinte, tudo na forma e prazo de 20 (vinte) dias.
§ 2º – Quando a diferença mencionada no § 1º for favorável ao
contribuinte, o Fisco poderá proceder a compensação, para o período seguinte ou efetuar
a restituição.
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Art. 71 – Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão, a
critério da autoridade competente, ficar desobrigados da emissão e escrituração da
documentação fiscal.
Art. 72 – As impugnações e os recursos relativos ao regime de estimativa
não terão efeitos suspensivos.
Art.73. Os prestadores de serviços sob a forma de trabalho pessoal do
próprio contribuinte pagarão o imposto pelo valor fixo, conforme ANEXO III desta lei.
Parágrafo único: Considera-se trabalho pessoal do próprio contribuinte,
para efeito deste artigo, o executado pessoalmente pelo contribuinte, com apoio de até
um auxiliar.
Art. 74 – Sempre que os serviços pessoais consignados na relação de
serviços art. 62 forem prestados por sociedade, esta ficará sujeita ao imposto calculado
em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço
em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal.
§ 1º – Consideram-se sociedades profissionais aquelas cujos
componentes são pessoas físicas, habilitadas para o exercício da mesma atividade
pessoal e que não exploram mais de uma atividade de prestação de serviços.
§ 2º – quando não atendida as condições fixadas na “caput” e § 1º deste
artigo, o imposto será calculado com base no preço dos serviços mediante aplicação de
alíquotas fixadas na tabela em anexo.
SEÇÃO IV – INSCRIÇÃO
Art.75- O contribuinte deve promover sua inscrição no Setor de Cadastro
Fiscal do Município independente de gozar do beneficio fiscal da imunidade ou
isenção, fornecendo a Prefeitura os elementos e informações necessários para a correta
fiscalização dos tributos.
§ 1º. O contribuinte deverá promover tantas inscrições quanto forem
seus estabelecimentos ou locais de atividade, sendo obrigatória a indicação das diversas
atividades exercidas num mesmo local.
§ 2º. Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única pelo
local do domicilio do prestador de serviço.
§ 3º. A inscrição deverá ser efetuada na forma e prazos regulamentares.
§4º. A inscrição poderá ser dispensada no caso de serviço temporário,
quando o prestador já possuir licença de localização e funcionamento.
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Art. 76 – Nenhuma atividade sujeita a Taxa de Licença de funcionamento
poderá ser exercida no território do Município, sem a prévia inscrição do contribuinte
na repartição competente, promovida mediante o preenchimento de formulário próprio,
com a entrega dos documentos exigidos na forma regulamentar.
§ 1º. As pessoas físicas, no ato da inscrição deverão entregar:
a) DECA Municipal;
b) Cópia da cédula de identidade; (RG)
c) Cópia do CPF;
d) Comprovante de residência;
e) Cópia capa do IPTU do local do estabelecimento;
f) Comprovante de habilidade técnica, quando pertinente;
g) Alvará da Vigilância Sanitária , quando pertinente;
h) Auto de Vistoria do corpo de Bombeiros, quando pertinente;
i) Memorial de atividades;
j) Croqui do imóvel;
§ 2º. As pessoas jurídicas, no ato da inscrição, deverão entregar:
a) DECA municipal;
b) Cópia CNPJ;
c) Contrato social ou declaração de firma individual;
d) Cópia da capa do carnê do IPTU do local do estabelecimento;
e) Cópia do RG dos sócios;
f) Cópia do CPF dos sócios;
g) Comprovante de residência dos sócios;
h) Memorial de Atividades;
i) Planta do imóvel contendo todas as informações necessárias, tais
como destinação das dependências do estabelecimento, suas áreas de
terreno e área construída;
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j) Licença da Vigilância Sanitária , quando pertinente;
k) Laudo de Vistoria do Corpo de Bombeiros, se necessário.
§ 3º. É vedada a transferência de inscrição de autônomo ou de firma
individual no Cadastro Fiscal Municipal, caso em que se fará o cancelamento de
inscrição municipal inicial e a posterior abertura de nova inscrição no respectivo
cadastro.
§ 4º. O fisco municipal reserva-se o direito de exigir outros documentos
em razão das características e peculiaridades da atividade prevista.
§ 5º. Nas atividades que envolvam transportes de pessoas e/ou cargas,
deverão ser apresentados documentos do veículo com a respectiva vistoria atualizada e
autorização para o condutor, quando pertinente.
Art. 77 – Os dados apresentados na inscrição deverão ser alterados pelo
contribuinte, na forma e nos prazos regulamentares, sempre que ocorram fatos ou
circunstancias que impliquem em sua modificação.
Art.78. – O prazo para o contribuinte promover a inscrição inicial no
Setor de Cadastro Fiscal é de até 30 dias, salvo em situações em que as atividades
interfiram no sossego público ou causem riscos a população, bem como qualquer
alteração de dados ou cancelamento de inscrição.
Parágrafo único: o contribuinte poderá requerer prorrogação de prazo,
devidamente justificado, que poderá ser deferido ou indeferido, a critério da
Fiscalização.
Art.79 – A Administração poderá promover,de oficio, inscrições,
alterações cadastrais ou cancelamento da inscrição, na forma regulamentar, sem
prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
Art.80 – Os estabelecimentos sem licença ou já licenciados que
apresentem irregularidades ficam sujeitos ao fechamento com lacração de suas portas,
instalações ou equipamentos de forma a impedir o exercício da atividade não
licenciada, sem prejuízo das penalidades cabíveis
SEÇÃO V - LANÇAMENTO E RECOLHIMENTO
Art. 81 – O lançamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
(ISSQN) será mensal ou anual obedecida a natureza da atividade e base de cálculo,
lançado pelo próprio contribuinte, podendo, a critério da administração, ser lançado por
ofício, com base nos elementos do Cadastro Fiscal Municipal.
Parágrafo Único – Para efeito deste artigo, considera-se ocorrido o fato
gerador do imposto:
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I – No primeiro mês de cada exercício, quando do lançamento anual, no
tocante ao contribuinte inscrito no Setor de Cadastro Fiscal, no exercício anterior
II - No primeiro mês do início da atividade, quando do lançamento anual,
ao contribuinte que vier a se inscrever no decorrer do exercício;
III - No mês da prestação dos serviços, quando do lançamento mensal.
Art. 82 – O imposto de que trata o artigo anterior deverá ser calculado na
forma de tabela anexa, podendo ser recolhido na forma, prazos e condições
regulamentares.
§ 1º – Para o recolhimento do Imposto, lançado na forma deste artigo,
tomar-se-á o valor vigente na data do respectivo vencimento.
§ 2º – Na hipótese de recolhimento parcelado, todo recolhimento deverá
ser corrigido de acordo aos índices oficiais vigente, na data de seu pagamento em
relação à data de apuração.
Art. 83 – O contribuinte sujeito ao imposto cobrado com base no preço
do serviço deverá declarar e recolher até o dia 10 (dez) do mês seguinte, o imposto
correspondente aos serviços prestados no mês anterior, por obra ou serviço.
§ 1º – O fato de não haver imposto a recolher, não desobriga o
contribuinte da obrigatoriedade da declaração e lançamento das informações.
§ 2º – A inobservância do disposto no “caput” e no § 1º, deste artigo,
implicará em lançamento de ofício, sem prejuízo das demais penalidades previstas e
procedimentos deste Código Tributário Municipal.
Art. 84 – A notificação do lançamento do Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza (ISSQN) é feita ao contribuinte, pessoalmente, ou na pessoa de seus
familiares, empregados, representantes ou prepostos, no endereço do estabelecimento,
ou na falta deste no seu domicílio.
§ 1º – No caso de recusa ou na impossibilidade de entrega pessoal da
notificação, o contribuinte será notificado do lançamento do imposto, nas seguintes
condições:
I - por via postal, com aviso de recebimento a ser datado e firmado por
qualquer das pessoas referidas no “caput” deste artigo;
II - por edital publicado na Secretaria da Prefeitura Municipal ou jornal
da região.
Art. 85 – É facultado ao Executivo, tendo em vistas as peculiaridades de
cada atividade, adotar outra forma de recolhimento, determinando que este se faça
antecipadamente, ou por estimativa em relação a cada mês.
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Art. 86 – A prova de quitação correta deste imposto é indispensável:
I - a expedição de “Habite-se” ou “Auto de Vistoria”, à conservação de
obras particulares e a Certidão Negativa de Débitos.
II - ao pagamento de obras contratadas com o Município.
SEÇÃO VI - LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 87 – O sujeito passivo fica obrigado a manter, em cada um de seus
estabelecimentos obrigados à inscrição, escrita fiscal destinada ao registro dos serviços
prestados, ainda que não tributados, Livros de Apuração do Tributo, Livros de Registro
de Notas Fiscais de Serviços, Livro de Registro de Ocorrência.
Art. 88 – Os livros fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento
sob pretexto algum, a não ser nos casos expressamente previstos, isto é, quando
solicitado ao Fisco.
Art. 89 – Os livros fiscais serão impressos e com folhas tipograficamente
numeradas, e somente usados depois de visados pela repartição fiscal, mediante termo
de abertura devidamente requerida e apresentação dos livros completos pela
escrituração anterior.
Art. 90 – Os livros e outros documentos fiscais escriturados são de
exibição obrigatória ao Fisco, devendo ser conservados por quem deles tiver feito uso,
durante o prazo de 5 (cinco) anos contados do encerramento.
Art. 91 – Por ocasião da prestação de serviços, deverá ser emitida nota
fiscal, com as indicações, utilização e autenticação pela repartição competente, Fisco
Municipal.
Art. 92 – O Executivo poderá exigir que a impressão de documentos
fiscais seja condicionada à prévia autorização da repartição competente e que as
empresas tipográficas mantenham escrituração dos documentos que hajam
confeccionados.
Art. 93 – Todo aquele que se utilizar, de serviços prestados por empresas
ou profissionais autônomos, sujeitos à incidência do Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza, deverá exigir nota fiscal, ou outro documento que comprove a
prestação de serviços.
Art. 94 – O contribuinte do imposto, sob a forma anual, fica desobrigado
da escrituração fiscal.
SEÇÃO VII - DECLARAÇÕES FISCAIS
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Art. 95 – Além das inscrições respectivas alterações, o contribuinte fica
sujeito à apresentação de quaisquer declarações de dados, na forma e prazo de 30
(trinta) dias.
Art. 96 – O contribuinte do Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza fica obrigado a apresentar uma declaração mensal de dados do movimento do
mês base de recolhimento. Relação de notas fiscais/faturas e notas fiscais de aplicação
de materiais quando dedutíveis.
Parágrafo Único – As instituições financeiras deverão apresentar
mensalmente relatório de todas as rendas de serviços prestados constante da lista de
serviços definidos no art. 62 deste Código, enquadrados nos itens 10 e 15.
SEÇÃO VIII - ARRECADAÇÃO
Art. 97 – Sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais cabíveis, a
falta de pagamento ou retenção do tributo ISSQN - nos prazos estabelecidos, implicará
cobrança dos seguintes acréscimos:
I - recolhimento fora do prazo, efetuado antes do início da ação fiscal:
a) multa de mora equivalente a 2% (dois por cento) do valor do imposto
corrigido, devido e não pago, ou pago a menor, pelo prestador do serviço.
b) multa de mora equivalente a 20% (vinte por cento) sobre o valor do
imposto não retido e obrigado a retenção.
c) multa de mora equivalente a 30% (trinta por cento) sobre o valor do
imposto retido e que deixaram de recolher no prazo previsto.
II. Recolhimento fora de prazo regulamentar, efetuado após o início
da ação fiscal, ou através dela:
Parágrafo Único – Multa de mora especificado no inciso I - b.
III. Em qualquer caso, juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, a
partir do mês de vencimento e ou fração de mês.
Art. 98 – O crédito tributário não pago no seu vencimento será corrigido
monetariamente, mediante aplicação de coeficientes de atualização, nos termos da
legislação vigente.
§ 1º – A atualização monetária bem como os juros de mora incidirá sobre
o valor integral do crédito tributário, neste computada a multa.
§ 2º – Os juros moratórios serão calculados à razão de 1% (um por cento)
ao mês, sobre o montante do débito corrigido monetariamente.
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§ 3º – Inscrita e ajuizada a dívida, serão devidos, também custas e
honorários advocatícios, na forma da legislação própria.
SEÇÃO IX - INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art.99 – As infrações as normas relativas ao imposto sujeitam o infrator
as seguintes penalidades, independentes das citadas na seção VIII – Arrecadação
I - Multa por infrações as disposições relativas ao efetivo exercício do
Poder de Policia Administrativa:
a) Estabelecimentos Industriais
1. Falta de abertura, transferência, encerramento ou alteração cadastral:
multa de 18 (dezoito) UFR
2. Falta de Alvará de localização ou funcionamento: multa de 12 (doze)
UFR
3. Ausência de Alvará em local visível a fiscalização e ao público: multa
de 6 (seis) UFR.
b) Estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços:
1. Falta de abertura, transferência, encerramento ou alteração cadastral,
multa 10 (dez) UFR.
2. Falta de Alvará de localização ou funcionamento: multa 6 (seis) UFR.
3. Ausência de Alvará em local visível a fiscalização e ao público: multa
de 3 (três) UFR.
4. Falta de licença decorrente a taxa de publicidade: multa de 3 (três)
UFR.
5. Falta de licença decorrente da Taxa de ocupação e de permanência em
áreas, em vias, em logradouros e passeios públicos, solo, espaço aéreo, feiras livres:
multa de 3 (três) UFR.
6. Funcionamento fora do horário normal sem a devida licença especial:
multa 03 (três) UFR.
II) Multa por infrações as atividades de comércio ambulantes e feirantes:
multa de 4 (quatro) UFR.
III) Multa por infrações as disposições relativas às obrigações principais
e acessórias do ISSQN.
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1- Falta de livros fiscais obrigatórios: multa de 20 (vinte) UFR.
2- Confecção de livros, notas e demais documentos fiscais obrigatórios
sem autorização da repartição competente: multa de 20 (vinte) UFR.
3 – Não apresentar ou dificultar o exame de livros de livros fiscais e
documentos fiscais ou contábeis: multa de 10 (dez) UFR.
4- Falta de emissão de faturas, notas fiscais ou outros elementos: multa
de 10 (dez) UFR.
5- Emissão de notas fiscais com rasuras, incompletas ou ilegíveis: multa
de 10 (dez) UFR.
6- Adulteração, vício, extravio ou falsificação de livros e documentos
fiscais : multa de 10 (dez) UFR.
7- Uso de notas fiscais fora de ordem cronológica, sem justificativa:
multa de 5 (cinco) UFR.
8- Ausência de livros fiscais obrigatórios no estabelecimento: multa de 5
(cinco) UFR.
9- Falta de escrituração ou escrituração irregular de livros fiscais
obrigatórios: multa de 5 (cinco) URF, por livro.
IV- Multas pelo descumprimento das obrigações principais e acessórias
do Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza:
1- Falta de declaração e recolhimento: multa de 4 (quatro) UFR
2- Recolhimento a menor: multa de 8 (oito) UFR.
3. Falta de retenção: multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor
do imposto não retido, não podendo o valor da multa ser inferior a 5 (cinco) UFR.
4. Falta de recolhimento do imposto retido na fonte pelo tomador: multa
de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto retido, não podendo o valor ser
inferior a 5 (cinco) UFR.
V- Demais infrações a presente Lei relativas ao exercício de atividades
ou prestação de serviços não especificados nas alíneas anteriores: multa de 5 (cinco)
UFR.
Art. 100 – Considera-se iniciada a ação fiscal:
I - com a lavratura do termo de início de fiscalização ou notificação; ou
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II - com a prática, pela administração de qualquer ato tendente a apuração
do crédito tributário ou do cumprimento de obrigações acessórias, cientificado o
contribuinte.
Art. 101 – No consenso de infrações, as penalidades previstas serão
aplicadas conjuntamente, uma para cada infração, ainda que capitulada no mesmo
dispositivo legal.
Art. 102 – Na reincidência, as infrações serão punidas com o dobro da
penalidade, e a cada reincidência subseqüente aplicar-se à multa correspondente à
reincidência anterior.
Parágrafo Único – Entende-se por reincidência, a nova infração, violando
a mesma norma tributária, cometida pelo mesmo infrator, dentro do prazo de 5 (cinco)
anos contados da data que tornar definitiva a penalidade.
Art. 103 – O sujeito passivo que reincidir em infração a este capítulo,
poderá ser submetido, por ato da Administração a controle e fiscalização especifico.
Art. 104 – O sujeito passivo que reter valores de terceiros e não repassar
ao erário público, estará sujeito a ação crime por apropriação indébita.
Art. 105 – O pagamento do imposto é sempre devido, independentemente
da pena que houver de ser aplicada.
SEÇÃO X - PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO
Art. 106 – O procedimento fiscal relativo ao Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza, tal como estabelecido na legislação tributária Municipal, terá início,
com:
I - notificação ao prestador do serviço ou responsável;
II - a lavratura do auto de infração;
III - a lavratura do termo de apreensão de livros e documentos fiscais.
IV - a lavratura do termo de início de fiscalização;
V - a impugnação pelo sujeito passivo, do lançamento ou ato
administrativo dele decorrente;
Art. 107 – O sujeito passivo será intimado do auto de infração ou da
notificação do tributo por uma das seguintes modalidades:
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I - Pessoalmente ou notificação dos cálculos, no ato da lavratura,
mediante entrega da cópia do auto ao infrator, representante e preposto, contra
assinatura-recibo e datada.
II - Por via postal registrada, acompanhada do auto de infração ou
notificação, com aviso de recebimento, firmado e devolvido a origem, pelo destinatário
ou pessoa de seu domicílio;
III - Por edital publicado na Secretaria e ou jornal da região, quando em
improfícuo qualquer meio anterior;
Art.108– Se o autuado ou notificado reconhecer a procedência do auto
ou notificação de infração, efetuando o pagamento das importâncias exigidas, dentro do
prazo para apresentação da defesa de 30 (trinta dias), o valor das multas será reduzido
em 20% (vinte por cento), excetuando-se a multa de mora.
SEÇÃO XI - ISENÇÕES
Art. 109 – São isentos do imposto sobre serviços vinculados às
finalidades básicas:
I - Autarquias Municipais.
Art. 110 – São isentas do imposto as prestações de serviços efetuados
por:
I - Associações culturais;
II - Diversões públicas, consistentes em espetáculos desportivos sem
venda de ingressos, pules ou talões de apostas; jogos e exibições competitivas,
realizadas entre associações do Município.
III - Parques Zoológicos desde que franqueiem durante a semana entrada
gratuitas a alunos e professores ou especialistas em educação da Prefeitura.
IV - Diversões públicas, com fins beneficentes e assistenciais ou
consideradas de interesse da comunidade pelo órgão de Educação e Cultura e outro
órgão público.
Art. 111 – São isentas do imposto as prestações de serviços efetuadas
por:
I - Engraxates ambulantes
II - Sapateiros, de consertos, que trabalhem individualmente e por conta
própria.
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III - Pessoas físicas não estabelecidas, prestadoras de serviços de:
a) músico;
b) afiador de utensílios domésticos;
c) zelador, faxineiro, cozinheiro e demais serviços domésticos
d) balconista
e) costureira, alfaiate, bordadeira, tricoteira
f) carregador
g) datilógrafo
h) garçom
i) guarda noturno - vigilante.
Art. 112 – A construção e reformas de moradia econômica gozarão de
isenção de pagamento de ISSQN - desde que requerida ao Executivo, antes do início
dos serviços e o beneficiário deverá comprovar ter renda mensal inferior a 3 (três)
salários mínimos.
SEÇÃO XII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 113 – Sendo insatisfatório os meios normais de fiscalização o
Executivo poderá exigir a adoção de instrumentos ou documentos especiais necessários
à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e imposto devido.
Art. 114 – Ficam sujeitos a apreensão os bens móveis existentes no
estabelecimento ou em trânsito, bem como os livros, documentos e papéis que
constituam prova material de infração à legislação municipal atinente ao Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza.
Parágrafo Único – Obedecerá ao disposto neste código seção X as
modalidades de intimação do termo de apreensão de livros ou documentos fiscais.
TÍTULO II - TAXAS
II. DAS – TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
CAPÍTULO I - TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.
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Art. 115 – Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique a indústria,
ao comercio, a prestação de serviços ou a qualquer outra atividade, em caráter
permanente, temporário ou eventual, só poderá instalar-se mediante prévia licença da
Prefeitura e pagamento da Taxa de Licença para localização.
§ 1º. Considera-se temporária a atividade que é exercida em
determinados períodos do ano, especialmente durante festividades ou comemorações,
em instalações precárias ou removíveis, como balcões, barracas, mesas e similares,
assim como veículos.
§ 2º. A taxa de licença para localização também é devida pelos depósitos
fechados destinados a guarda de mercadorias.
§ 3º. É também contribuinte da taxa, qualquer pessoa física ou jurídica,
mesmo que já regularmente inscrita no Cadastro Fiscal Municipal, que venha exercer
qualquer tipo de atividade de caráter temporário ou eventual diferente da qual já foi
inscrita, ou a mesma atividade em local diferente.
Art. 116 – A licença será concedida sob a forma de alvará, que deverá
ser fixado em local visível e de fácil acesso a fiscalização.
§ 1º. Será obrigatória nova licença toda vez que houver mudança de
endereço do estabelecimento.
§ 2º. A licença poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que deixem de
existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte,
mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da
Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento ou ainda, quando o
estabelecimento por atividades interferir no sossego público.
Art. 117 – A taxa de licença de localização, se não houver disposições
especificas em contrario, serão lançadas individualmente.
§ 1°. De forma integral ou na razão de um nove avos para cada mês
calendário ou fração restante do ano, a partir da data de inicio da atividade,
§ 2º. No caso de atividade eventual ou temporária, as taxas serão lançadas
na razão de um doze avos para cada mês calendário, ou fração, para o período previsto
para duração da atividade.
SEÇÃO II- SUJEITO PASSIVO
Art. 118 – Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica que explore
qualquer atividade em estabelecimento sujeito a fiscalização municipal.
SEÇÃO III – CÁLCULO
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Art. 119 – A Taxa será calculada de acordo com a tabela deste código,
Anexo IV
Parágrafo Único: No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo
local a taxa será calculada e devida sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal.
SEÇÃO IV- LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO
Art. 120 – O lançamento será efetuado quando do inicio das atividades
do estabelecimento ou quando houver mudança de imóvel.
CAPÍTULO II - TAXA DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO
Art.121- Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique a industria,
ao comercio, a prestação de serviços ou a qualquer outra atividade, em caráter
permanente, temporário ou eventual, só poderá instalar-se mediante prévia licença da
Prefeitura e pagamento da Taxa de Licença para funcionamento.
Art. 122 – A licença para funcionamento será concedida desde que
observadas as condições constantes do poder de polícia administrativa do Município.
Parágrafo Único – Pela prestação dos serviços de que trata o “caput”
deste artigo, cobrar-se-á a Taxa, independentemente da concessão da licença.
Art. 123 – A licença será válida para o exercício em que for concedida,
ficando sujeita a renovação no exercício seguinte até o mês de janeiro sob forma de
Alvará que deverá ser fixado em local visível e de fácil acesso à fiscalização.
§ 1º - A falta do Alvará implicará no embargo imediato das atividades
exercidas.
§ 2º - Será exigida renovação de licença sempre que ocorrer mudança de
ramo de atividade, modificações nas características do estabelecimento ou transferência
de local.
Art.124 – Estabelecimento é o local onde são exercidas de modo
permanente ou temporário, as atividades previstas no artigo 121, sendo irrelevantes
para sua caracterização as denominações de sede filial, agencia sucursal, escritório de
representação ou contato, ou outras denominações que venham a ser utilizadas previstas
no art.63, parágrafos 1º, 2º. e 3º. deste Código.
§ 1º. – Considera-se estabelecimento ainda a residência da pessoa física,
quando houver acesso ao público em razão do exercício da atividade profissional
§ 2º.- A taxa de licença de funcionamento também é devida pelo
depósitos fechados destinados à guarda de mercadorias.
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§ 3º. – A licença poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que
deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o
contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as
determinações da prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento ou, ainda,
quando o estabelecimento por atividades interferir no sossego público
CAPÍTULO III - TAXA DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO PARA O
EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTES
Art. 125 – O exercício do comércio ambulante dependerá de prévia
licença da Prefeitura Municipal e pagamento da Taxa de Licença de Comércio
Ambulante.
§ 1º. O alvará deverá estar sempre em poder do comerciante ambulante,
para ser exibido aos Fiscais Tributários, quando solicitado.
§ 2º. Considera-se comércio ambulante o exercício individual, sem
estabelecimento, instalações ou localização fixa, com características eminentemente
não sedentária.
§ 3º. Não será permitido o comércio ambulante comercializar os
seguintes produtos:
I- Medicamentos ou quaisquer outros produtos farmacêuticos;
II- Aguardente ou qualquer bebida alcoólica;
III- Gasolina, querosene ou qualquer substancia inflamável ou
explosiva;
IV- Armas e munições; e
V- Jóias
§ 4º. Os dados cadastrais deverão ser atualizados, sempre que houver
qualquer modificação nas características do exercício da atividade, ou quando houver
renovação da licença.
§5º. Fica isento da taxa de licença de comércio ambulante a pessoa física
portadora de deficiência física.
Art. 126 – A taxa de licença para comercio de ambulante é anual,
devendo ser recolhida em uma única parcela, de acordo com o produto comercializado,
conforme Anexo VI
Art. 127 – A Licença para o Comércio Ambulante é individual,
intransferível e poderá ser cassada, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as
condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo
após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da Prefeitura
para regularizar a situação do exercício de sua atividade
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
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Art. 128 – Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica que explore
qualquer atividade em estabelecimento sujeito à fiscalização municipal prevista no art.
124.
SEÇÃO III - CÁLCULO
Art. 129 – A taxa será calculada de acordo com a tabela deste Código,
Anexo IV.
§ 1º – No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo local a Taxa
será calculada e devida sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal.
§ 2º – No caso de despacho desfavorável definitivo, ou desistência do
pedido de licença, a Taxa será devida em 25% (vinte e cinco por cento) do seu valor,
equiparando-se a abandono do pedido, a falta de qualquer providência da parte
interessada que importe em arquivamento do processo.
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO
Art. 130 – A taxa será lançada anualmente em nome do contribuinte, com
base nos dados do cadastro fiscal, no dia 1º de cada exercício.
Art. 131 – O contribuinte é obrigado a comunicar à administração
municipal, dentro de 20 (vinte) dias, para fins de atualização cadastral, as seguintes
ocorrências:
I - Alteração da razão social ou do ramo de atividade;
II - Alterações na forma societária.
SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO
Art. 132 – A taxa será arrecadada de acordo com o disposto na tabela –
Anexo IV.
SEÇÃO VI - ISENÇÕES
Art. 133 – Ficam isentos da taxa, mas sujeito a requerimento do alvará:
I - Os órgãos da Administração Direta da União, dos Estados e dos
Municípios, assim como as respectivas fundações e autarquias.
II - As pessoas físicas não estabelecidas.
Parágrafo Único – Consideram-se não estabelecidas às pessoas físicas
que exerçam suas atividades em suas próprias residências, desde que não abertas ao
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público, ou que prestem serviços no estabelecimento ou residência dos respectivos
tomadores.
SEÇÃO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 134 – Os documentos relativos à inscrição no Cadastro de
Contribuinte Municipal – CCM - e posteriores alterações, bem como os documentos de
arrecadação, devem ser mantidos no estabelecimento, para apresentação ao Fisco,
quando solicitado.
Art. 135 – O lançamento e pagamento da Taxa não importa no
reconhecimento da regularidade da atividade.
Art. 136 – O alvará somente será concedido para funcionamento após o
requerimento e que a autoridade competente fiscalize o estabelecimento e comprove
regularmente as condições da atividade, e deferi-lo para tal.
Art. 137 – A administração poderá efetuar o lançamento da taxa em
conjunto ou separadamente com o de outras taxas ou do imposto sobre serviços de
qualquer natureza.
Art. 138 – Aplica-se à taxa no que couber a legislação do Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN -.
CAPÍTULO II - TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 139 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de
vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se
submete qualquer pessoa que pretenda realizar obras de construção civil, de qualquer
espécie, bem como pretenda fazer arruamentos ou loteamentos em terrenos particulares.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 140 – Contribuinte da taxa é a pessoa interessada na realização das
obras sujeitas a licenciamento ou a fiscalização do Poder Público.
SEÇÃO III - CÁLCULO
Art. 141 – A taxa será calculada de acordo com a Tabela e Anexo V.
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 142 – A taxa será lançada em nome do contribuinte uma única vez.
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Parágrafo Único – Na hipótese do deferimento do pedido e não início da
obra no prazo de 6 (seis) meses, ocorrerá nova incidência de taxa.
Art. 143 – A taxa será arrecadada na entrada do requerimento de
concessão da respectiva licença.
CAPÍTULO III - TAXA DE LICENÇA DE ANÚNCIOS E PUBLICIDADES
SEÇÃO I -INCIDÊNCIA.
Art. 144 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de
fiscalização a que se submete qualquer pessoa que pretenda utilizar ou explorar, por
qualquer meio ou processo de anúncios em geral, seja em vias e logradouros públicos
ou em locais deles visíveis ou de acesso ao público.
Parágrafo Único – Consideram-se anúncios, para efeito de incidência da
taxa, quaisquer instrumentos ou formas de comunicação visual ou audiovisual de
mensagens, inclusive aqueles que contiverem apenas dizeres, desenhos, siglas dísticas e
logotipos indicativos ou representativos de nomes, produtos, locais ou atividades de
pessoas físicas e jurídicas, mesmo aqueles afixados em veículos de transporte de
qualquer natureza.
Art. 145 – A taxa não incide quanto aos anúncios com dizeres indicativos
relativos a :
I - hospitais, casas de saúde e congêneres, sítios, granjas, chácaras e
fazendas, empresas, engenheiros, arquitetos ou profissionais responsáveis pelo projeto e
execução de obras, quando nos locais destas, somente pelo período de execução da obra.
II - propaganda eleitoral, política, atividade sindical, culto religioso e
atividades da administração pública, cartório, tabeliães e atividades declaradas de
Utilidade Pública e Beneficentes.
III - expressões de propriedades e de indicação ao público sem qualquer
legenda, dístico ou desenho de valor publicitário e em que na sua totalidade não exceda
0,50 m² (meio metro quadrado).
IV - aos anúncios no interior de estabelecimentos, divulgando artigos ou
serviços nele negociados ou explorados.
V - aos anúncios de locação ou venda de imóveis com dimensões quando
colocados no respectivo imóvel, pelo proprietário, com dimensões de 0,10 m² sem valor
publicitário.
VI - aos nomes, siglas, dísticos, logotipos, e breves mensagens
publicitárias de empresas, que nas condições legais regulamentares, se responsabilizam,
gratuitamente, pela colocação e manutenção de lixos destinados à coleta de lixo, ou se
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encarregam da conservação, sem ônus para o Município, de parques, jardins e demais
logradouros públicos arborizados e com proteção de arvores.
VII - às placas ou letreiros que contiverem apenas a denominação do
prédio.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 146 – Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que na forma
e nos locais mencionados definidos no art. 134, deste Código :
I - Fizer qualquer espécie de anúncio;
II - Explorar ou utilizar a divulgação de anúncios de terceiros.
Art. 147 – São solidariamente obrigados pelo pagamento da taxa:
I - Aquele e quem o anúncio beneficiar, quanto ao anunciante ou ao
objeto anunciado;
II - O proprietário, o locador ou o cedente de espaço em bem imóvel ou
móvel, inclusive veículos.
Parágrafo Único – Para efeito deste artigo, ficam excluídos da
responsabilidade pelo recolhimento da taxa, os motoristas autônomos de veículos de
aluguel e providos de taxímetro.
SEÇÃO III - CÁLCULO
Art. 148 – Os anúncios localizados no estabelecimento do contribuinte,
onde são veiculados, terão a taxa calculada na conformidade da tabela – Anexo VI deste
Código.
Parágrafo Único – O disposto neste artigo aplica-se tão somente aos
anúncios referentes ao contribuinte e aos seus produtos ou serviços, aos anúncios
cooperativos com publicidade de terceiros e indicação do estabelecimento do
contribuinte, bem como os anúncios de terceiros referentes, exclusivamente, a serviços
ou produtos comercializados ou produzidos no citado estabelecimento.
Art. 149 – Os anúncios não enquadrados no artigo anterior sujeitam-se
também à taxa calculada na forma prevista das tabelas deste artigo:
I - Existentes nos estabelecimentos, mas que não tenham relação com as
atividades desenvolvidas onde se localizam.
II - Veiculados em áreas comuns ou condomínios.
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III - Expostos em embarque e desembarque de passageiros.
IV - Exibidos em centros comerciais ou assemelhados.
§ 1º – Não havendo nas tabelas especificações precisas do anúncio, a taxa
será cobrada na que contiver maior identidade de especificações.
§ 2º – Enquadrando-se o anúncio em mais de um item das tabelas,
prevalecerá aquele que conduza a taxa unitária de maior valor.
Art. 150 – A taxa será devida integralmente, ainda que o anúncio seja
explorado ou utilizado em parte do período considerado.
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E INSCRIÇÃO
Art. 151 – A taxa será lançada em nome da pessoa física ou jurídica que
desempenhe a atividade de publicidade, própria ou de terceiros, no mês de janeiro de
cada exercício ou no início da atividade.
§ 1º – A taxa poderá ser lançada em conjunto ou separadamente com
outras taxas e tributos em uma única vez ou parcelas definidas por regulamento.
§ 2º – Para cálculo da taxa lançada na forma deste artigo, tornar-se-á pelo
valor vigente no mês de lançamento.
Art. 152 – O sujeito passivo deverá promover sua inscrição no Cadastro
de Contribuinte Municipal – CCM - nas condições e prazos regulamentares.
Art. 153 – Além da inscrição, a Administração poderá exigir quaisquer
declarações de dados e outros documentos fiscais na forma e prazo regulamentares.
SEÇÃO V - ARRECADAÇÃO
Art. 154 – A taxa será arrecadada anualmente de acordo a tabela – Anexo
VI, sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais pela falta de pagamento na
forma e prazos, o que implicará:
I - Recolhimento fora do prazo, antes do início da ação fiscal, multa de
2% (dois por cento) sobre o valor da taxa devida e não paga ou paga a menor.
II - Recolhimento fora de prazo, depois do início da ação fiscal, multa de
20% (vinte por cento) sobre o valor da taxa devida e não paga ou paga a menor.
III - Em qualquer caso, juros de mora de 1% (um por cento), ao mês,
correção monetária de atualização e multa de mora nos termos da legislação.
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§ 1º – Inscrita ou ajuizada a dívida, serão devidos, também, custas e
honorários advocatícios, na forma da legislação própria.
SEÇÃO VI - INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 155 – As infrações às normas relativas a taxa sujeitam o infrator às
seguintes penalidades:
I - Infrações relativas à falta de requerimento para pagamento da taxa -
multa de 1 (uma) Unidade Fiscal de Referência – UFR - expressa em reais, aos que
deixarem de efetuar, na forma e prazos regulares.
II - Infrações relativas às declarações de dados: - multa de 2 (duas)
Unidades Fiscais de Referência – UFR - expressa em reais, aos que deixarem de prestar
informações e declarações, dados inexatos na forma e prazos regulares.
SEÇÃO VII - ISENÇÕES
Art. 156 – A taxa não incide sobre as festas constantes da agenda
municipal instituída por decretos.
SEÇÃO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 157 – O lançamento e pagamento da taxa não implica em
reconhecimento da regularidade do anúncio.
Art. 158 – Aplica-se à taxa, no que couber a legislação do imposto sobre
serviços de qualquer natureza.
CAPÍTULO IV - TAXA DE LICENÇA PARA VEÍCULO DE TRANSPORTE DE
PASSAGEIRO.
SEÇÃO I – INCIDÊNCIA
Art. 159 – A Taxa de Licença para Veículos de Transporte de Passageiro,
fundado no poder de polícia do município, concernente à preservação da segurança
pública e ao bem-estar da população, tem como fato gerador à fiscalização por ele
exercida sobre o utilitário motorizado, em observância às normas municipais de
autorização, permissão e concessão ou outorga para exploração do serviço de transporte
de passageiro.
Art. 160 – O fato gerador da taxa considera-se ocorrido:
I - na data de início da efetiva circulação do utilitário motorizado,
relativamente ao primeiro ano de exercício;
II - no dia primeiro de janeiro de cada exercício, nos anos subseqüentes;
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III - na data de alteração das características do utilitário motorizado, em
qualquer exercício.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 161 – O sujeito passivo da taxa é a pessoa física ou jurídica,
proprietária, titular de domínio útil ou possuidora, a qualquer título, do utilitário
motorizado, sujeita à fiscalização municipal em razão do veículo de transporte de
passageiro.
SEÇÃO III – CÁLCULO
Art. 162 – O cálculo da taxa será determinado em função do tipo de
veículo e da modalidade de transporte:
I - transporte coletivo de passageiro, por veículo, por ano:
a) ônibus;
b) microônibus;
c) furgão;
d) Outros;
II - transporte individual de passageiro:
a) táxi;
b) outros;
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 163 – A taxa será devida integral e anualmente, independentemente
da data de anúncio da efetiva circulação ou de qualquer alteração nas características do
utilitário motorizado – Anexo VII.
Art. 164 – Sendo anual o período de incidência, o lançamento, e
arrecadação da taxa ocorrerá:
I - na data da inscrição, relativamente ao primeiro ano de exercício;
II - no mês de janeiro, com vencimento até o dia 30;
III - no ato da alteração das características do utilitário motorizado, em
qualquer exercício.
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SEÇÃO V – SOLIDARIEDADE TRIBUTÁRIA
Art. 165 – São solidariamente responsáveis pelo pagamento da taxa:
I - o responsável pela locação do utilitário motorizado;
II - o profissional que exerce atividades econômicas no veículo de
transporte de passageiro.
II.B – EXERCÍCIO DE UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL, DE
SERVIÇOS PÚBLICOS
CAPÍTULO V – TAXA DE COLETA DE LIXO
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 166 – A Taxa de Coleta de Lixo tem como fato gerador à coleta e
remoção de lixo de imóvel edificado.
Parágrafo Único – As remoções especiais de lixo que excedam a quantidade máxima
fixada pelo executivo serão feitas mediante o pagamento de preço público.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 167 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio ou
o possuidor a qualquer título de bem imóvel edificado situado em local onde a
administração municipal mantenha, com a regularidade necessária, os serviços referidos
ao artigo anterior.
SEÇÃO III – CÁLCULO
Art. 168 – A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado
pelo contribuinte ou colocado à sua disposição e será calculada em função da utilização
e da área edificada do imóvel, de acordo com a tabela do Anexo VIII.
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 169 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,
com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se, no
que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.
Art. 170 – A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares, ou
mesmo no Lançamento do IPTU definido no art. 24.
CAPÍTULO VI – TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
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Art. 171 – A Taxa tem como fato gerador os serviços prestados em
logradouros públicos, que objetivem manter limpa a cidade, tais como:
I - varrição, lavagem e irrigação;
II - limpeza e desobstrução de bueiros, bocas de lobo, galerias de águas
pluviais e córregos;
III - capinação;
IV - desinfecção de locais insalubres.
Parágrafo Único – Na hipótese da prestação de mais de um serviço,
haverá uma única incidência.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 172 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio
útil ou o possuidor a qualquer título de imóvel lindeiro a logradouro público onde a
Prefeitura mantenha, com a regularidade necessária, qualquer dos serviços mencionados
no artigo anterior.
Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem
forçada, a logradouro público.
SEÇÃO III – CÁLCULO
Art. 173 A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo
contribuinte ou colocado a sua disposição, e será calculada de acordo a Tabela do
Anexo IX, por metro linear da testada do imóvel beneficiado pelo serviço.
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 174 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,
com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se no
que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.
Art. 175 – A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares, no
mesmo Lançamento do IPTU definido no art. 24.
CAPÍTULO VII – TAXA DE CONSERVAÇÃO
SEÇÃO I – INCIDÊNCIA
Art. 176 – A Taxa tem como fato gerador à prestação dos serviços de
reparação e manutenção das vias e logradouros públicos pavimentados, inclusive os de
recondicionamento de meio-fio, na zona urbana do Município.
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SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 177 – Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil
ou o possuidor a qualquer título de bem imóvel lindeiro a logradouro público, onde a
administração municipal mantenha, com a regularidade necessária, os serviços
especificados no artigo anterior.
Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de
acesso, por passagem forçada, a logradouro público.
SEÇÃO III – CÁLCULO
Art. 178 – A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado
pelo contribuinte,ou posto a sua disposição e será calculada de acordo à Tabela Anexo
X, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelos serviços.
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 179 – A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte,
com base nos dados do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - aplicando-se no
que couberem, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.
Art. 180 – A Taxa será paga no forma e prazos regulamentares, no
mesmo Lançamento do IPTU definido no art. 24.
CAPÍTULO VIII - TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO NAS
VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA.
Art. 181 – A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de
vigilância, controle e fiscalização das exigências municipais a que se submete qualquer
pessoa que ocupe vias e logradouros públicos com veículos, barracas, tabuleiros, mesas,
aparelhos, instalação e passagem de equipamentos ou qualquer outro móvel ou utensílio
para fins comerciais ou de prestação de serviços.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 182 – Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que ocupe
áreas nas vias e logradouros públicos nos termos dos artigos anteriores.
SEÇÃO III – CÁLCULO
Art. 183 – A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo XI.
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
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Art. 184 – A taxa será lançada em nome do contribuinte nos dados do
Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - no mês de janeiro de cada exercício ou no
início das atividades.
Art. 185 – A taxa será arrecadada de acordo com o disposto na tabela -
Anexo XI.
CAPÍTULO IX - TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 186 – A taxa é devida pela apresentação de petição e documentos às
repartições do município, para apreciação e despacho pelas autoridades municipais, ou
pela lavratura de termos e contratos com o Município.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 187 – A taxa de que trata este Capítulo é devida pelo peticionário ou
por quem tiver interesse direto no ato do governo municipal.
SEÇÃO III - CÁLCULO
Art. 188 – Será calculada de acordo com o Anexo XII deste Código.
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 189 – A cobrança da taxa será feita por meio de guia, conhecimento
ou processo mecânico na ocasião em que o ato for praticado, assinado ou visado, ou em
que o instrumento formal for protocolado, expedido ou anexado, desentranhado ou
devolvido.
SEÇÃO V - ISENÇÕES
Art. 190 – Ficam isentos da taxa de expediente os requerimentos e
certidões relativos aos servidores municipais, ao serviço de alistamento militar ou para
fins eleitorais.
CAPÍTULO X - TAXA DE CEMITÉRIO MUNICIPAL
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 191 – Constitui renda dos Cemitérios Municipais, as taxas cobradas
pelos serviços prestados pelo Município.
§ 1º – Além das taxas, será cobrado à parte, o preço da placa de
identificação e o custo da construção do carneiro ou jazigo, de acordo com o orçamento
elaborado pela repartição competente da Prefeitura;
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§ 2º – As taxas estabelecidas cobrirão apenas os serviços de escavação e
enchimento da sepultura, carneiro ou jazigo; os de demolição de baldrames, lápides ou
mausoléu e reconstrução serão orçados e cobrados à parte.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 192 – Fica sujeito ao pagamento da taxa de cemitério o usuário dos
serviços descritos no artigo anterior.
SEÇÃO III - CÁLCULO
Art. 193 – O cálculo dos serviços será feito pelos valores definidos na
tabela – Anexo XIII deste Código.
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 194 – O lançamento dos serviços será feito pelo usuário e recolhido
no ato do requerimento dos serviços.
TÍTULO III - CONTRIBUIÇÕES
CAPÍTULO I – CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
SEÇÃO I - INCIDÊNCIA
Art. 195 – A contribuição de melhoria é devida, uma única vez pela
utilização, efetiva ou potencial, de qualquer dos seguintes serviços, a ser cobrada para
fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização do imóvel e terá como
limite total à despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da
obra resultar para cada imóvel beneficiado.
I - Pavimentação da parte carroçavel das vias e logradouros públicos.
II - Terraplanagem superficial.
III - Obras de escoamento; drenagem
IV - Colocação de guias e sarjetas
V - Consolidação do leito carroçavel.
SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO
Art. 196 – O sujeito passivo é o proprietário, o titular de domínio útil ou
o possuidor a qualquer título de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado
pelos serviços.
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Parágrafo Único – Considera-se também lindeiro o bem imóvel de
acesso, por passagem forçada, a logradouro público.
SEÇÃO III - CÁLCULO E EDITAL
Art. 197 – Antes de iniciados os serviços de pavimentação a
municipalidade divulgará aviso, pela imprensa oficial ou em órgão de circulação local,
especificando:
I - As ruas, trechos ou áreas que serão pavimentadas;
II - O custo orçado da obra e o seu prazo de duração;
III - A firma empreiteira, subempreiteira ou contratante que realizará o
serviço, se o serviço for executado por terceiros;
IV - O tipo de pavimentação, bem como outras características que sirvam
para identificá-la.
Art. 198 – A contribuição será calculada multiplicando-se o número de
metros de testada ideal do imóvel beneficiado pela pavimentação, pela metade da
largura da faixa carroçável e pelo custo do metro quadrado pavimentado.
Art. 199 – A testada ideal e seu cálculo serão objeto de regulamento
SEÇÃO IV - LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
Art. 200 – Realizado o serviço de pavimentação e conhecido o seu custo,
este será publicado e serão fixadas as respectivas cotas pela repartição competente.
Art. 201 – A contribuição será lançada em nome do contribuinte, com
base nos dados do cadastro imobiliário.
Art. 202 – A contribuição será paga parceladamente, de conformidade
com o disposto em regulamento.
Parágrafo Único – O pagamento feito de uma só vez e até a data do
vencimento, da primeira parcela, gozará de desconto regulamentar.
SEÇÃO V - DISPOSIÇÕES FINAIS E ISENÇÕES
Art. 203 – Das certidões referentes à situação fiscal de qualquer imóvel
constarão sempre os débitos relativos à contribuição de melhoria.
Art. 204 – O procedimento tributário relativo a contribuição de melhoria,
obedecerá, no que couber, ao previsto na legislação dos Impostos Predial e Territorial
Urbano.
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Art. 205 – Ficam isentos da contribuição de melhoria:
I - Os imóveis integrantes do patrimônio da União, Estados, Distrito
Federal, de outros Municípios e respectivas autarquias.
II - Os templos de qualquer culto.
III - Os imóveis integrantes do patrimônio dos partidos políticos e de
instituição de educação ou de assistência social, desde que tais entidades:
IV - não distribuam qualquer parcela do patrimônio ou rendas a título de
lucro ou participação.
V - apliquem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos
seus objetivos institucionais
VI - mantenham escrituração de suas receitas e despesas com exatidão.
Parágrafo Único – As isenções previstas nos incisos II e III, deste artigo,
dependerão de requerimento dos interessados, formulado na forma e prazo e condições
regulamentares.
CAPÍTULO II – CONTRIBUIÇÃO SOBRE O USO DE VIAS PÚBLICAS,
ESPAÇO AÉREO, SUBSOLO E DE OBRAS DE ARTE
SEÇÃO I – INCIDÊNCIA
Art. 206 – A contribuição tem como fato gerador a título precário e
oneroso o uso das vias públicas inclusive espaço aéreo e do subsolo e de obras de arte
de domínio municipal para implantação, instalação e passagem de equipamentos
urbanos, destinados à prestação de serviços de infra-estrutura por entidades de direito
público e privado.
Parágrafo Único – Consideram-se equipamentos urbanos todas as
instalações de infra-estrutura urbanas de abastecimento d’água, serviços de esgoto,
coletas de águas fluviais, energia elétrica, rede telefônica, televisão por cabos,
transmissão de dados, combustíveis e gás canalizados, e outros transportes.
SEÇÃO II – SUJEITO PASSIVO
Art. 207 – O contribuinte do preço público é a pessoa física ou jurídica
que ocupe o espaço aéreo, subsolo e obras de arte de domínio municipal nos termos do
artigo anterior, o qual deverá proceder a sua inscrição no Cadastro de Contribuinte
Municipal – CCM - acompanhado do projeto de instalação já existente ou a realizar.
SEÇÃO III – CÁLCULO
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Art. 208 – O cálculo da contribuição será de acordo formula demonstrada
na tabela – Anexo XIV.
SEÇÃO IV – LANÇAMENTO
Art. 209 – O valor da contribuição de permissão do uso das vias públicas,
inclusive espaço aéreo, subsolo e obras de arte, será representado por valor pecuniário,
de acordo tabela, cujo valor mensal será recolhido nos prazos desta lei.
SEÇÃO V – ARRECADAÇÃO
Art. 210 – O valor e auto-lançamento, obedecerá o prazo estabelecido na
lei, devendo o contribuinte preencher o Documento de Arrecadação de acordo aos
elementos do Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM - e tabela de cálculo – Anexo
XIV e recolher até o dia 10 (dez) de cada mês.
§ 1º A cobrança relativa a armários ópticos, containers e outros, terá
retribuição pecuniária mensal, considerado o volume ocupado, conforme Anexo XIV.
Art. 211 – Os débitos não pagos nos vencimentos ficarão acrescidos de
multa e juros, atualização monetária na forma da legislação municipal.
SEÇÃO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 212 – Os projetos de implantação, instalação e passagem de
equipamentos urbanos nas vias públicas, inclusive espaço aéreo, subsolo e obras de arte
de domínio municipal dependerão de aprovação do setor municipal competente, cujo
requerimento devera ser dirigido ao Prefeito Municipal.
§ 1º – Quando abranger o uso de obras de arte de domínio municipal e
sistema de drenagem de águas pluviais, a autorização somente poderá ser concedida
após prévio parecer técnico do órgão responsável municipal.
§ 2º – O parecer técnico favorável do órgão municipal não exime a
necessidade de licença, outorga ou aprovação em outros órgãos nas esferas Estadual e
Federal.
Art. 213 – Somente as empresas regularmente inscritas no Cadastro de
Contribuintes Municipais poderão solicitar a permissão de uso de que trata esta lei.
Art. 214 – Qualquer danos ou prejuízos eventualmente causados
decorrentes da execução de obras e serviços serão de responsabilidade exclusiva do
permissionário.
Art. 215 – Havendo desconformidade entre o projeto aprovado e a efetiva
execução, a entidade responsável pela execução da obra ou serviço ficará compelida a
refazer, suportando os custos decorrentes, perdas e danos que tenha causado,
independentemente de sanções legais cabíveis.
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Art. 216 – A desobediência injustificada às disposições constantes da
presente lei sujeitará o infrator à aplicação das seguintes penalidades:
I - Notificação de advertência;
II - Multa diária;
III - Suspensão de novos projetos;
IV - Embargo.
§ 1º – A notificação de advertência será cabível em razão de
inobservância das disposições desta lei.
§ 2º – A multa diária será aplicada sempre que o permissionário não
atender a notificação quanto à inobservância do projeto na execução da obra ou serviço,
no valor correspondente a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Referências – UFR - expressa
em reais.
§ 3º – A suspensão de aprovação de novos projetos fica condicionado a
persistir a infração efetuada no parágrafo anterior.
§ 4º – O embargo será cabível sempre que as obras ou serviços estiverem
sendo executados a revelia das disposições desta lei, ou trazendo danos, perdas e
prejuízos a municipalidade ou terceiros.
§ 5º – Da aplicação das penas previstas neste artigo caberá impugnação e
recursos administrativos.
Art. 217 – As entidades de direito público e privado, não poderão instalar
equipamentos clandestinamente, sujeitando as penalidades previstas no artigo anterior.
Art. 218 – As entidades de direito público e privado, que tenham
equipamentos de sua propriedade já implantados, em caráter permanente, nas vias
públicas e obras de arte, deverão fornecer elementos disponíveis, ou complementar os
elementos cadastrais para obtenção do Termo de Permissão e Uso, no prazo de 12
(doze) meses.
Art. 219 – Transcorrido o prazo no artigo anterior as entidades de direito
público e privado ficarão sujeitas às penalidade previstas nas disposições finais desta.
TÍTULO IV - DOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
SEÇÃO I - DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULARES
Art. 221 – Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir
tributo, ou qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
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I - Omitir informações ou prestar declaração falsa às autoridades
fazendárias;
II - Fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou
omitindo operação de qualquer natureza, em documentos ou livro exigido pela lei fiscal;
III - Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, ou qualquer outro
documento relativo à operação tributável;
IV - Elaborar, distribuir, fornecer ou utilizar documento que saiba ou
deva saber falso inexato;
V - Negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou
documento equivalente, relativa à prestação de ensino, efetivamente realizado, ou
fornecê-la em desacordo com a legislação;
VI - Emitir fatura, duplicata ou nota fiscal de serviço que não
corresponda, em quantidade ou qualidade, ao serviço prestado.
Art. 221 – Constitui crime da mesma natureza:
I - Fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou
fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de
tributo;
II - Deixar de recolher, no prazo legal valor de tributo, descontado ou
cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deverá recolher aos cofres
públicos;
III - Exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiado,
qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou reduzida de imposto como incentivo
fiscal;
IV - Deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído,
incentivo fiscal;
V - Utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que
permite ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir obrigação contábil diversa
daquela que é, por lei fornecida à fazenda pública municipal.
TÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I - SUJEITO PASSIVO
Art. 222 – A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação
tributária decorre do fato de a pessoa encontrar-se nas situações previstas em Lei, dando
lugar à referida obrigação.
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Parágrafo Único – A capacidade tributária passiva independe:
I - Da capacidade civil das pessoas naturais.
II - De achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem em
privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou
da administração direta de seus bens ou negócios.
III - De estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que
configure uma unidade econômica ou profissional.
Art. 223 – São pessoalmente responsáveis:
I - O adquirente ou remitente, pelos débitos relativos a bem imóvel,
existentes à data do título de transferência, salvo que não conste deste prova de plena
quitação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao
montante do respectivo preço.
II - O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos débitos
tributários do “de cujus”, existentes até a data da partilha ou adjudicação, limitada à
responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação.
III - O espólio, pelos débitos tributários do “de cujus” existentes à data de
abertura da sucessão.
Art. 224 – A pessoa jurídica de direito privado, que resultar da fusão,
transformação ou incorporação de outra ou em outra, é responsável pelos tributos
devidos até a data do ato, pelas pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou
incorporadas.
Parágrafo Único – O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção
de pessoas jurídicas de direito privado quando a exploração da respectiva atividade seja
continuada por qualquer sócio remanescente, ou seja espólio, sob a mesma ou outra
razão social, denominação, ou sob firma individual.
Art. 225 – Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade do
bem imóvel já lançado por pessoa jurídica imune, vencerão antecipadamente as
prestações vincendas relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano respondendo por
elas o alienante.
Art. 226 – A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de
outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial,
prestador de serviço, ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma
ou outra razão social, denominação, ou sob firma individual, responde pelos débitos
tributários relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do
respectivo ato:
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I - Integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio,
indústria ou atividade tributados;
II - Subsidiariamente com o alienante se este prosseguir na exploração ou
iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da data da alienação, nova atividade no
mesmo ou em outro ramo de comércio, industria ou profissão.
Art. 227 – Respondem solidariamente com contribuinte nos atos em que
intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis:
I - A terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação,
excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo
do cumprimento total e parcial da referida obrigação;
II - Os pais, pelos débitos tributários dos filhos menores;
III - Os tutores e curadores, pelos débitos tributários dos seus tutelados
ou curatelados;
IV - Os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários
deste;
V - O inventariante, pelos débitos tributários do espólio;
VI - O síndico e o comissário, pelos débitos tributários da massa falida
ou do concordatário;
VII - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos
tributos devidos sobre os atos praticados, por eles ou perante eles, em razão de seu
ofício;
VIII - Os sócios, pelos débitos tributários de sociedade de pessoas, no
caso de liquidação.
Parágrafo Único – O disposto neste artigo somente se aplica, quanto às
penalidades, às de caráter moratório.
Art. 228 – São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes
a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poder ou infração
de lei, contrato social ou estatutos:
I - As pessoas referidas no artigo anterior;
II - Os mandatários, os prepostos e empregados;
III - Os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de
direito privado.
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SEÇÃO II - LANÇAMENTO
Art. 229 – Compete privativamente à autoridade administrativa
constituirão crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento
administrativo tendente a verificar, a ocorrência do fato gerador da obrigação
correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido,
identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Parágrafo Único – A atividade administrativa de lançamento é vinculada
e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.
Art. 230 – O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador,
da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou
revogada.
§ 1º – Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à
ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou
processo de fiscalização, ampliando os poderes de investigação das autoridades
administrativas, ou outorgando ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste
último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.
§ 2º – O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por
períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o
fato gerador se considera ocorrido.
Art. 231 – O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no
domicílio tributário, na sua pessoa, na de seu familiar, representante ou preposto.
§ 1º – Quando o contribuinte alegar domicílio tributário fora do território
do Município, a notificação far-se-á por via postal registrada, com aviso de
recebimento.
§ 2º – A notificação far-se-á por edital na impossibilidade da entrega do
aviso respectivo ou no caso de recusa de seu recebimento.
Art. 232 – A notificação de lançamento ou auto de infração conterá:
I - O nome do sujeito passivo.
II - O valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo.
III - A denominação do tributo e o exercício a que se refere.
IV - O prazo para recolhimento do tributo
V - O comprovante para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte.
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VI - O domicílio tributário do sujeito passivo.
Art. 233 – O lançamento de tributo independe:
I - Da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos
contribuintes, responsáveis ou terceiros, bem como da natureza de seu objeto ou dos
seus efeitos.
II - Dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.
Art. 234 – O lançamento do tributo não implica em reconhecimento da
legitimidade de propriedade, de domínio útil ou de posse de bem imóvel, nem da
regularidade do exercício de atividade ou da legalidade das condições do local,
instalações, equipamentos ou obras.
Art. 235 – Enquanto não extinto o direito da Fazenda pública, poderão
ser efetuados lançamentos omitidos ou viciados por irregularidade ou erro de fato.
SEÇÃO III - ARRECADAÇÃO
Art. 236 – O pagamento de tributo será efetuado, pelo contribuinte,
responsável ou terceiro, em moeda corrente, na forma e prazos fixados na legislação
tributária.
§ 1º – Será permitido o pagamento por meio de cheque, respeitadas as
normas legais pertinentes, considerando-se extinto o débito somente com o resgate da
importância pelo sacado.
§ 2º – Considera-se pagamento do respectivo tributo por parte do
contribuinte, o recolhimento por retenção na fonte pagadora nos casos previstos em lei,
e desde que o sujeito passivo apresente o comprovante do fato, ressalvada à
responsabilidade do contribuinte quanto à liquidação do crédito fiscal.
Art. 237 – O contribuinte que optar pelo pagamento do débito em quota
única poderá gozar do desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre as multas de
penalidades lançadas.
Art. 238 – Todo recolhimento de tributo deverá ser efetuado em órgão
arrecadador da Prefeitura ou estabelecimento de crédito autorizado pela Administração,
sob pena de sua nulidade.
Art. 239 – O pagamento de um crédito não importa em presunção de
pagamento:
I - Quando parcial, das prestações em que se decomponha.
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II - Quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros
tributos.
Art. 240 – É facultada à Administração a cobrança em conjunto de
Impostos e Taxas, observadas as disposições da legislação tributária.
Art. 241 – A aplicação da penalidade não dispensa cumprimento da
obrigação tributária principal ou acessória.
Art. 242 – A falta de pagamento do débito tributário nas datas dos
respectivos vencimentos, independentemente de procedimento tributário, importará na
cobrança, em conjunto, dos seguintes acréscimos:
I - Multas de Mora:
a) 2% (dois por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for
efetuado sem inicio de Ação Fiscal;
b) 20% (vinte por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento
for efetuado após inicio de Ação Fiscal.
II - Juros de mora, a razão de 1% (um por cento) ao mês, devidos a partir
do mês imediato ao do seu vencimento, considerado mês qualquer fração;
III - Correção monetária do débito, mediante a aplicação dos coeficientes
de atualização, INPC, definidos no art. 295, Parágrafos 1º e 2º desta Lei.
Parágrafo Único – Na existência de depósito administrativo premonitório
da correção monetária, o acréscimo previsto no inciso III deste artigo será exigido
apenas sobre o valor da importância não coberta pelo depósito.
Art. 243 – O débito não recolhido no seu vencimento, respeitando o
disposto no artigo anterior se constituirá em Dívida Ativa para efeito de cobrança
judicial, desde que regularmente inscrito na repartição administrativa competente.
Art. 244 – A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco
anos, contados da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo Único – A prescrição se interrompe:
I - Pela citação feita ao devedor;
II - Pelo protesto judicial;
III - Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
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IV - Por qualquer ato inequívoco, ainda que extra judicial, que importe
em reconhecimento do débito pelo devedor.
Art. 245 – O débito vencido poderá, a critério do órgão fazendário, ser
parcelado em até 24 (vinte e quatro) pagamentos iguais, mensais e sucessivos.
§ 1º – O parcelamento só será deferido mediante requerimento do
interessado, o que implicará no reconhecimento da dívida.
§ 2º – O não pagamento da prestação na data fixada no respectivo acordo
importa na imediata cobrança judicial.
§ 3º – Se comprovadamente o contribuinte fornecer prova de sua
incapacidade financeira, no momento, poderá o Executivo Municipal, reparcelar o saldo
pelo prazo não superior a 24 (vinte e quatro) parcelas.
SEÇÃO IV - RESTITUIÇÃO
Art. 246 – O sujeito passivo terá direito à restituição total ou parcial das
importâncias pagas a título de tributo, nos seguintes casos:
I - Cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que
o devido, em face da legislação tributária, ou da natureza ou circunstancias materiais do
fato gerador efetivamente ocorrido;
II - Erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota,
no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer
documento relativo ao pagamento;
III - Reforma, anulação, revogação ou rescisão da decisão condenatória.
Art. 247 – O período de restituição, que dependerá de requerimento da
parte interessada, somente será conhecido desde que juntada notificação da Prefeitura,
que acuse crédito do contribuinte, ou prova de pagamento do tributo, com apresentação
das razões da ilegalidade ou irregularidade do pagamento.
Art. 248 – A restituição do tributo que, por sua natureza, comporte
transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver
assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este
expressamente autorizado à recebê-la.
Art. 249 – A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução,
na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias que tiverem sido
recolhidas, salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicada pela causa
da restituição.
§ 1º – A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do trânsito em
julgado da decisão definitiva que a determinar.
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§ 2º – Será aplicada a correção monetária relativamente a importância
restituída.
Art. 250 – O despacho em pedido de restituição deverá ser efetivado
dentro do prazo de um ano, contado da data do requerimento da parte interessada.
Art. 251 – A autoridade administrativa poderá determinar que a
restituição se processe através de compensação com crédito tributário do sujeito
passivo.
Art. 252 – O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo
extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados:
I - Nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 236 da data da extinção do
crédito tributário;
II - Na hipótese do inciso III do artigo 236, da data em que tornar
definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha
reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória.
SEÇÃO V - INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 253 – Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em
inobservância, por parte do contribuinte, responsável ou terceiro, das normas
estabelecidas na lei tributária.
Parágrafo Único – A responsabilidade por infrações da legislação
tributaria, independe da intenção do agente, ou do responsável, e da efetividade,
natureza e extensão dos efeitos do ato.
Art. 254 – Respondem pela infração, em conjunto ou isoladamente, as
pessoas que, de qualquer forma, concorram para a sua prática ou delas se beneficiem.
Art. 255 – O contribuinte, o responsável, ou demais pessoas envolvidas
em infrações, poderão apresentar denuncia espontânea de infração da obrigação
acessória, ficando excluída a respectiva penalidade, desde que a falta seja corrigida
imediatamente ou, se for o caso, efetuando o pagamento do tributo devido, com os
acréscimos legais cabíveis, ou depositada a importância arbitrada pela autoridade
administrativa, quando o montante do tributo depende de apuração.
§ 1º – Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início
de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a
infração.
§ 2º – A apresentação de documentos obrigatórios à Administração não
importa em denúncia espontânea, para os fins do disposto neste artigo.
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Art. 256 – A lei tributária que define infração ou comina penalidade,
aplica-se a fatos anteriores à sua vigência, em relação a ato não definitivamente julgado,
quando :
I - Exclua a definição do fato como infração;
II - Comina penalidade menos severa que a anteriormente prevista para o
fato.
SEÇÃO VI - IMUNIDADE E ISENÇÕES
Art. 257 – É vedado ao município instituir imposto sobre:
I - O patrimônio ou os serviços da União, dos Estados e do Distrito
Federal;
II - Os templos de qualquer culto, assim considerados os locais onde se
celebram as cerimônias públicas;
III - O patrimônio, a renda ou os serviços dos partidos políticos e de
instituições de educação ou de assistência social.
§ 1º – O disposto no inciso I é extensivo às autarquias no que se refere ao
patrimônio e aos serviços vinculados à suas finalidades essenciais ou delas decorrentes;
mas não se estende aos serviços públicos concedidos, empresas de economia mistas,
nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto que incida sobre
imóvel do objeto de promessa de compra e venda.
Art. 258 – O disposto no inciso III do artigo anterior é subordinado à
observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:
I - Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas
rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado.
II - Aplicarem integralmente no País, os seus recursos na manutenção dos
seus objetivos institucionais.
III - Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros
revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
Parágrafo Único – Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a
autoridade competente suspenderá a aplicação do benefício.
Art. 259 – A imunidade não exclui o cumprimento das obrigações
acessórias na legislação tributária, sujeitando-se a sua desobediência à aplicação de
penalidade.
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Parágrafo Único – O disposto neste artigo abrange também a prática do
ato, previsto em lei, assecuratório do cumprimento de obrigações tributárias por
terceiros.
Art. 260 – A concessão de isenções apoiar-se-á sempre em fortes razões
de ordem pública ou de interesse do Município; não poderá ter caráter pessoal e
dependerá de lei aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara de Vereadores.
Art. 261 – A isenção não desobriga o sujeito passivo do cumprimento das
obrigações acessórias.
Art. 262 – A documentação do primeiro pedido de reconhecimento de
imunidade ou de isenção que comprove os requisitos para a concessão do benefício,
poderá servir para os exercícios fiscais subseqüentes, devendo o contribuinte, no
requerimento de renovação anual, indicar o número do processo administrativo anterior
e, se for o caso, oferecer as provas relativas ao novo exercício fiscal.
TÍTULO VI - DO PROCEDIMENTO FISCAL
SEÇÃO I - PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
Art. 263 – O procedimento fiscal terá início com:
I - A lavratura de termo de inicio de fiscalização;
II - A lavratura do termo de apreensão de bens, livros ou
documentos;
III - A notificação preliminar;
IV - A lavratura de auto de infração, ou
V - Qualquer ato da Administração que caracterize o inicio de
apuração de crédito tributário
Art. 264 – Verificando-se infração de dispositivo da legislação tributária,
que importe ou não em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração ou notificação do
débito.
Art.265- O Auto de Infração será lavrado com precisão e clareza, sem
entrelinhas, emendas ou rasuras por autoridade administrativa competente e conterá:
I - O local, o dia e a hora da lavratura
II - O nome e o endereço do infrator, com a respectiva inscrição quando
houver
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III - Descrição clara e precisa do fato que constitui a infração e as
circunstancias pertinentes
IV - Indicar o dispositivo legal ou regulamentar violado e o da
penalidade aplicável
V - A intimação para apresentação de defesa ou o pagamento do tributo,
com os acréscimos legais, ou penalidades, dentro do prazo de trinta dias
VI - Assinatura do autuante e a indicação de seu cargo ou função
VII - Assinatura do autuado ou infrator, ou de representante, mandatário
ou preposto ou da menção da circunstancia de que o mesmo não pode ou
se recusou a assinar
VIII - Documentos, tais como da carteira de identidade e do cadastro de
pessoa física, do autuado, infrator, ou de representante, mandatário.
§ 1º – A repartição competente dispensará o auto de infração quando a
infração, ou os elementos desta, puderem ser apurados por procedimento regular ou ato
da própria administração com base nos elementos que possuir, os quais evidenciam a
infração.
§ 2º – Se dispensado o auto de infração, o próprio aviso de cobrança de
multa terá o efeito de notificação previsto no artigo anterior.
§ 3º – A assinatura do autuado ou notificado não importa em confissão
nem a sua falta ou recusa em nulidade do auto ou agravamento da infração.
§ 4º – As omissões ou incorreções do auto de infração e notificação não
invalidam quando do processo constem elementos suficientes para a determinação da
infração e apuração do débito e a identificação da pessoa do contribuinte.
Art. 266 – O processamento do auto, terá um curso histórico e
informativo, com as folhas numeradas e rubricadas, e os documentos, informações e
pareceres.
Art. 267 – O autuado será intimado da lavratura do auto de infração ou
notificação:
I - Pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de copia do auto
de infração ou notificação ao próprio autuado, seu representante ou mandatário, contra
assinatura recibo datado no original;
II - Por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração,
com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa
de seu domicílio;
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III - Por publicação feita em qualquer meio de divulgação oficial do
Município, na sua integra ou de forma resumida, quando improfícuos os meios previstos
nos incisos anteriores.
Art.268- Conformando –se o autuado com o lançamento, e desde que
efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo de 30 (trinta dias),
contados da respectiva lavratura, o valor das multas, exceto a moratória, será reduzido
de 20% (vinte por cento).
Art. 269 – Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias
existentes em poder do contribuinte, do responsável ou de terceiros, desde que
constituem prova de infração da legislação tributária.
§ 1° - A Apreensão pode compreender livros ou documentos, quando
constituam prova de fraude, simulação, adulteração ou falsificação.
§ 2° - Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais
para liberação dos bens apreendidos no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de
apreensão, serão os bens levados a leilão.
§ 3° - Tratando-se de gêneros alimentícios de fácil deterioração, não
sendo retirados no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, os mesmos serão doados as
entidades filantrópicas ou beneficentes locais, declaradas de utilidades pública.
Art. 270 – A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão,
devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos,
com indicação do lugar onde ficaram depositados, e o nome do depositário, se for o
caso, além dos demais elementos indispensáveis à identificação do contribuinte e
descrição clara e precisa do fato, e a indicação das disposições legais.
Parágrafo Único – O autuado ou notificado será intimado na lavratura do
termo de apreensão, na forma da intimação da lavratura do auto de infração.
Art. 271 - A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita
mediante recibo.
Art.272- O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal,
independentemente do prévio depósito, dentro do prazo de trinta dias, contados da
notificação do lançamento, da intimação do auto de infração ou notificação ou do termo
de apreensão, mediante defesa por escrito, alegando, de uma só vez toda a matéria que
entender útil, e juntando documentos comprobatórios das razões apresentadas.
§ 1º - A impugnação da exigência fiscal mencionará:
I - a autoridade julgadora a quem é dirigida;
II - a qualificação do interessado e o endereço para intimação;
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III - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;
IV - as diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde
que justificadas suas razões;
V - o objetivo visado;
§ 2º - a impugnação terá efeito suspensivo da cobrança e instaurará a fase
contraditória do procedimento.
Art. 273 - A autoridade administrativa determinará de ofício ou a
requerimento do sujeito passivo, a realização de diligências quando as entender
necessárias, fixando-lhes prazo, e indeferirá as que considerarem prescindíveis,
impraticáveis ou protelatórias.
Parágrafo Único - Julgada improcedente a impugnação, arcará com as
custas o sujeito passivo.
Art. 274 - Preparado o processo para decisão, a autoridade administrativa
proferirá despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias, resolvendo todas as questões
debatidas e pronunciando-se sobre a procedência ou improcedência da impugnação.
§ 1º - Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido
proferida a decisão, não serão computados juros e correção monetária a partir desta
data.
§ 2º - O impugnador será notificado do despacho mediante assinatura no
próprio processo, por via postal registrada ou por edital quando se encontrar em local
incerto e não sabido.
SEÇÃO II - SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
Art. 275 - Do despacho da autoridade administrativa de primeira
instância caberá recurso voluntário para 2ª Instância Administrativa, Sr. Prefeito
Municipal.
Parágrafo Único - O recurso terá efeito suspensivo da cobrança e deverá
ser interposto dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da data da notificação do
despacho da primeira instancia.
Art. 276- A decisão na 2ª Instância Administrativa será proferida no
prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data do recebimento do processo,
aplicando-se para a notificação do despacho as modalidades previstas para primeira
instância.
Parágrafo Único - Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha
sido proferida a decisão não serão computados juros e correção monetária a partir desta
data.
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SEÇÃO III - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 277 - São definitivas as decisões de quaisquer instância, uma vez
esgotado o prazo legal para interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de ofício.
Art. 278 - Nenhum auto de infração ou notificação será arquivado nem
cancelada multa fiscal, sem despacho da autoridade administrativa.
Art. 279 - Na hipótese de impugnação ser julgada improcedente, os
tributos e penalidades impugnadas ficam sujeitos a multa, juros de mora e correção
monetária, a partir da data dos respectivos vencimentos, quando cabíveis.
§ 1º - O sujeito passivo poderá evitar, no todo ou em parte, a aplicação
dos acréscimos na forma deste artigo, desde que efetuem o pagamento do débito e da
multa exigidos, ou o depósito premonitório da correção monetária.
§ 2º - Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito
passivo, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados do despacho ou decisão, as
importâncias referidas no parágrafo anterior.
TÍTULO VII - DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
SEÇÃO I - FISCALIZAÇÃO
Art. 280 – Compete a Administração Fazendária Municipal, pelos órgãos
especializados, a fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária.
Art. 281 – A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a
obrigação tributária, inclusive nos casos de imunidade de isenção.
Art. 282 – A autoridade administrativa terá ampla faculdade de
fiscalização, podendo especialmente:
I - Exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e
documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente,
para prestar informações ou declarações;
II - Aprender livros e documentos fiscais, nas condições e formas
regulamentares.
Art. 283 – A escrita fiscal ou mercantil, com omissão de formalidades
legais ou intuito de fraude fiscal, será desclassificada, facultada a Administração o
arbitramento dos diversos valores.
Art. 284 – O exame de livros, arquivos, documentos, papeis e efeitos
comerciais e demais diligências da fiscalização poderão ser repetidos, em relação a um
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mesmo fato ou período de tempo, enquanto não extinto o direito de proceder ao
lançamento do tributo, ou da penalidade, ainda que já lançado e pago.
Art. 285 – Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar a
autoridade administrativa todas as informações de que disponham, com relação aos
bens, negócios ou atividades de terceiros:
I - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
II - Os bancos, Caixas Econômicas e demais instituições financeira;
III - As empresas de administração de bens;
IV - Os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
V - Os inventariantes;
VI - Os síndicos, comissários e liquidatários;
VII - Quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão
de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
Parágrafo Único – A obrigação prevista neste artigo não abrange a
prestação de informações, quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente
obrigado a guardar segredo em razão do cargo, função, ministério, atividade ou
profissão.
Art. 286 – Independentemente do disposto na legislação criminal, é
vedada a divulgação, para quaisquer fins, por parte de prepostos da Fazenda Municipal,
de qualquer informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômico-
financeira e sobre a natureza e o estado dos negócios ou atividades das pessoas sujeitas
a fiscalização.
§ 1º – Excetuam-se, do disposto neste artigo unicamente as requisições
da autoridade judiciária, e os casos de prestação mutua de assistência para fiscalização
de tributos e permuta de informações entre os diversos órgãos do Município, e entre a
União, Estado e outros Municípios.
§ 2º – A divulgação das informações, obtidas no exame de contas e
documentos, constitui falta grave sujeita a penalidade da legislação pertinente.
Art. 287 – As autoridades da Administração Fiscal do Município poderão
requisitar auxílio de força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de
embaraço ou desacato no exercício das funções de seus agentes, ou quando
indispensável à efetivação de medidas previstas na legislação tributária.
SEÇÃO II - CONSULTA
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Art. 288 – Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de
consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da
ação fiscal e em obediência de normas estabelecidas.
Art. 289 – A consulta será dirigida a autoridade administrativa tributária,
com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos
indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os dispositivos legais, e
instruída, se necessário, com documentos.
Art. 290 – Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito
passivo, em relação à espécie consultada, durante a tramitação da consulta.
Parágrafo Único - os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em
relação às consultas meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre
dispositivos claros da legislação tributária, ou sobre tese de direito já resolvida por
decisão administrativa ou judicial, definitiva ou passada em julgado.
Art. 291 – Na hipótese de mudança da orientação fiscal, a nova
orientação atingirá a todos os casos, ressalvado o direito daqueles que anteriormente
procederem de acordo com a orientação vigente até a data da modificação.
Art. 292 – A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo
de 30 (trinta) dias.
Parágrafo Único – Do despacho proferido em processo de consulta não
caberá recurso nem pedido de reconsideração.
Art. 293 – Respondida a consulta, o consulente será notificado para o
prazo de 30 (trinta) dias dar cumprimento a eventual obrigação tributária, principal ou
acessória, sem prejuízo da aplicação de cominações ou penalidades.
Parágrafo Único – O consulente poderá evitar, no todo ou em parte, a
oneração do eventual débito, por multa, juros de mora e correção monetária, efetuando o
seu pagamento, ou o depósito premonitório de correção monetária, importância que se
indevidas, serão restituídas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação
do consulente.
Art. 294 – A resposta à consulta será vinculante para a Administração,
salvo se obtida mediante elementos inexatos fornecidos pelo consulente.
SEÇÃO III - DÍVIDA ATIVA
Art. 295 – A Fazenda Municipal providenciará para que sejam inscritos
na dívida ativa os contribuintes inadimplentes com as obrigações tributárias.
Art. 296 - Constitui divida ativa tributária do Município a proveniente de
impostos, taxas, contribuições de melhoria e multas tributárias de qualquer natureza,
atualização e juros de mora, regularmente inscritos na repartição administrativa
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competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela legislação
tributária ou por decisão final proferida em processo regular.
Parágrafo Único: A inscrição da divida ativa poderá ser registrada após
três meses consecutivos de inadimplência do contribuinte.
Art. 297 - A cobrança da divida tributária do Município será procedida
I- por via amigável – quando processada pelos órgãos
administrativos competentes; ou
II- por via judicial- quando processada pelos órgãos judiciários.
Parágrafo único: As duas vias a que se refere este artigo são
independentes uma da outra, podendo a Administração, providenciar imediatamente a
cobrança judicial da divida, mesmo que não tenha dado início ao procedimento
amigável.
Art. 298 – O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela
autoridade competente, indicará obrigatoriamente:
I - O nome devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis bem como,
sempre que possível, o domicílio ou residência de um e de outros;
II - A quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;
III - A origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a
disposição da lei em que seja fundado;
IV - A data em que foi inscrita;
V - Sendo caso, o número do processo administrativo ou documento de
lançamento de que se originar o crédito.
Parágrafo Único – A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a
indicação do livro e da folha da inscrição, sendo o caso livro eletrônico.
Art. 299 – A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo
anterior ou o erro a eles relativos são causas de nulidade da inscrição e do processo da
cobrança dela decorrente mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira
instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado
ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte notificada.
Parágrafo Único – Se à omissão não prejudicar o contribuinte quanto ao
direito de defesa esta substituição não será necessária.
SEÇÃO IV - CERTIDÃO NEGATIVA
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Art. 300. A prova de quitação de determinado tributo será feita por
certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas
as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicilio fiscal e ramo de
negócio ou atividade, e indique o período a que se refere o pedido.
Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida gratuitamente
nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de dez dias úteis da data
da entrada do requerimento na repartição, tendo a validade de trinta dias.
Art. 301 – Terão os mesmos efeitos da certidão negativa a que ressalvar a
existência de créditos não vencidos, sujeitos à reclamação ou recursos com efeito
suspensivo, ou em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora, ou cuja
exigibilidade esteja suspensa.
Art. 302 – A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a
Fazenda Municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados.
Art. 303 – O Município não celebrará contrato ou aceitará proposta em
concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova por certidão
negativa, da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda Municipal, relativos à
atividade que contrata ou concorre.
SEÇÃO V - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 304 – Todos os atos relativos à matéria fiscal serão praticados dentro
dos prazos fixados na legislação tributária.
§ 1º – Os prazos serão contínuos, excluído, no seu cômputo, o dia do
início e incluído o do vencimento;
§ 2º – Os prazos somente se iniciam ou vencem em dia de expediente na
repartição em que tenha curso o processo ou deva ser praticado o ato, prorrogando-se se
necessário, até o primeiro dia útil.
Art. 305 – Consideram-se integradas à presente Lei as Tabelas dos
Anexos que a acompanham.
Parágrafo 1º - A Unidade de Referência em vigor no valor de R$ 45,63
(quarenta e cinco reais e sessenta e três centavos), passa a chamar-se Unidade Fiscal de
Referência (UFR), sendo corrigida anualmente de acordo § 2º deste artigo.
Parágrafo 2º – A base de cálculo, dos tributos Municipais mencionados
neste artigo serão corrigidos anual ou mensal e automaticamente, pelo INPC, ou outro
índice que vier a substituir e nos termos da Lei Federal nº 6.423 de 17 de junho de 1977.
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Art. 306 – O Poder Executivo Municipal poderá estabelecer preços
públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos, para quaisquer outros
serviços cuja natureza não compete à cobrança de Taxas.
Art. 307– Esta lei entra em vigor a partir de 1° de janeiro de 2012,
revogando as disposições em contrário.
Cachoeira Paulista, em 19 de dezembro de 2011, 131º ano de emancipação do
Município
FABIANO ANTONIO CHALITA VIEIRA
Prefeito Municipal
Arquivado em Pasta Própria.
Publicado na Portaria.
Data Supra.
SANDRA APARECIDA DE SÁ CARVALHO REZENDE
Chefe de Gabinete
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TÍTULO VIII – TABELAS
ANEXO I
TABELA I – IMPOSTO PREDIAL TERRITORIAL URBANO - IPTU.
Parte A – Imóveis não edificados
Alíquota 1,84% (um vírgula oitenta e quatro ponto percentual) sobre valor
venal calculado sobre Anexo I – A e mais 0,10% (zero virgula dez
percentual) ao ano sobre terreno que não possuem edificações em
condições de uso.
Parte B – Imóveis Edificados
Alíquota 0,53% (zero virgula cinqüenta e três ponto percentual) sobre valor
venal calculado sobre Anexo I – A e I – B
ANEXO I – A
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TABELA DO VALOR DO M² DO TERRENO
Código UFR Código UFR
1 0,150 39 0,519
2 0,175 40 0,559
3 0,187 41 0,562
4 0,190 42 0,579
5 0,194 43 0,599
6 0,199 44 0,607
7 0,202 45 0,611
8 0,209 46 0,649
9 0,217 47 0,652
10 0,219 48 0,659
11 0,224 49 0,674
12 0,237 50 0,699
13 0,240 51 0,700
14 0,244 52 0,712
15 0,254 53 0,736
16 0,258 54 0,746
17 0,262 55 0,779
18 0,264 56 0,787
19 0,267 57 0,805
20 0,270 58 0,844
21 0,287 59 0,961
22 0,289 60 0,974
23 0,295 61 1,014
24 0,304 62 1,039
25 0,312 63 1,049
26 0,317 64 1,071
27 0,319 65 1,086
28 0,337 66 1,124
29 0,342 67 1,136
30 0,350 68 1,139
31 0,362 69 1,156
32 0,375 70 1,161
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33 0,392 71 1,211
34 0,400 72 1,218
Código UFR Código UFR
35 0,426 73 1,224
36 0,437 74 1,249
37 0,479 75 1,285
38 0,499 76 1,490
ANEXO I – B
TABELA DO VALOR DO M² DO TIPO DA EDIFICAÇÃO
TIPO URF
Casa/Sobrado 9,28
Apartamento 10,75
Telheiro 3,04
Galpão 5,65
Indústria 11,19
Loja 10,31
Especial 9,92
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ANEXO II
TABELA - INTER VIVOS –
Valor Financiado 2,00 %
Valor Restante 2,00 %
Demais Transmissões 2,00 %
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ANEXO III
TABELA – IMPOSTO SOBRE SERVIÇO QUALQUER NATUREZA – ISSQN -
Descrição dos Serviços
Alíquota
sobre o
Preço do
Serviço
Bruto
1 - Serviços de informática e congêneres.
1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas. 5%
1.02 - Programação. 5%
1.03 - Processamento de dados e congêneres. 5%
1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive
de jogos eletrônicos. 5%
1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de
programas de computação. 5%
1.06 - Assessoria e consultoria em informática. 5%
1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de programas de computação e
bancos de dados.
5%
1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de
páginas eletrônicas. 5%
2 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer
natureza. 2%
3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.
3.01 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de
propaganda. 5%
3.02 - Exploração de salões de festas, centro de convenções,
escritórios virtuais, stands , quadras esportivas, estádios,
ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de
diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos
ou negócios de qualquer natureza.
5%
3.03 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de
passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de 5%
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ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza.
3.04 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras
estruturas de uso temporário. 5%
4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
4.01 - Medicina e biomedicina. 5%
4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica,
radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância
magnética, radiologia, tomografia e congêneres.
5%
4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios,
casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres. 5%
4.04 - Instrumentação cirúrgica. 5%
4.05 - Acupuntura. 5%
4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. 3%
4.07 - Serviços farmacêuticos. 5%
4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudióloga. 5%
4.09 - Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento
físico, orgânico e mental. 5%
4.10 - Nutrição. 5%
4.11 - Obstetrícia. 5%
4.12 - Odontologia. 5%
4.13 - Ortóptica. 5%
4.14 - Próteses sob encomenda. 5%
4.15 - Psicanálise. 5%
4.16 - Psicologia. 5%
4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e
congêneres. 5%
4.18 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e
congêneres. 5%
4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e
congêneres. 2%
4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e
materiais biológicos de qualquer espécie. 2%
4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento
móvel e congêneres. 2%
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios
para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica
e congêneres.
5%
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de
serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados
ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação
do rio.
5%
5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.
5.01 - Medicina veterinária e zootecnia. 5%
5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e 5%
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congêneres, na área veterinária.
5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária. 5%
5.04 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e
congêneres. 5%
5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres. 5%
5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e
materiais biológicos de qualquer espécie. 5%
5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento
móvel e congêneres. 5%
5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento,
alojamento e congêneres. 5%
5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-
veterinário. 5%
6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.
6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e
congêneres. 5%
6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilação e
congêneres. 5%
6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres. 5%
6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e
demais atividades físicas. 5%
6.05 - Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 5%
7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,
manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.
7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura,
geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres. 5%
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou
subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou
elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem,
perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e
montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de
serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
5%
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de
viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados
com obras e serviços de engenharia; elaboração de
anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para
trabalhos de engenharia.
5%
7.04 - Demolição. 5%
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios,
estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento 5%
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de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora
do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao
ICMS).
7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos,
cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas
de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador
do serviço.
5%
7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de
pisos e congêneres. 5%
7.08 – Calafetação. 5%
7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento,
reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e
outros resíduos quaisquer.
5%
7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e
logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques,
jardins e congêneres.
5%
7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de
árvores. 5%
7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer
natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos. 5%
7.13 - Dedetização, desinfecção, desinsetização,
imunização, higienização, desratização, pulverização e
congêneres.
5%
7.14 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação
e congêneres. 5%
7.15 - Escoramento, contenção de encostas e serviços
congêneres. 5%
7.16 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías,
lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres. 3%
7.17 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras
de engenharia, arquitetura e urbanismo. 5%
7.18 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação),
cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos,
batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos,
geofísicos e congêneres.
5%
7.19 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho,
perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria,
estimulação e outros serviços relacionados com a exploração
e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos
minerais.
5%
7.20 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e
congêneres. 5%
8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,
treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.
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8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e
superior. 2%
8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e
educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer
natureza.
2%
9 - Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres.
9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-
service condominiais, flat , apart-hotéis, hotéis residência,
residence-service , suite service , hotelaria marítima, motéis,
pensões e congêneres; ocupação por temporada com
fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta,
quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto
Sobre Serviços).
5%
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e
execução de programas de turismo, passeios, viagens,
excursões, hospedagens e congêneres.
5%
9.03 - Guias de turismo. 5% 0,25
10 - Serviços de intermediação e congêneres.
10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de
câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e
de planos de previdência privada.
5%
10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos
em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer. 5%
10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos
de propriedade industrial, artística ou literária. 5%
10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de
contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia
(franchising) e de faturização (factoring).
5%
10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens
móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens,
inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de
Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
5%
10.06 - Agenciamento marítimo. 5%
10.07 - Agenciamento de notícias. 5%
10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o
agenciamento de veiculação por quaisquer meios. 5%
10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive
comercial. 5%
10.10 - Distribuição de bens de terceiros. 5%
11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.
11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres
automotores, de aeronaves e de embarcações. 5%
11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e
pessoas. 5%
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11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas. 5%
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e
guarda de bens de qualquer espécie. 5%
12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.
12.01 - Espetáculos teatrais. 5%
12.02 - Exibições cinematográficas. 5%
12.03 - Espetáculos circenses. 5%
12.04 - Programas de auditório. 5%
12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 5%
12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres. 5%
12.07 -Shows , ballet , danças, desfiles, bailes, óperas,
concertos, recitais, festivais e congêneres. 5%
12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres. 3%
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não. 5%
12.10 – Corridas e competições de animais. 5%
12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou
intelectual, com ou sem a participação do espectador. 5%
12.12 – Execução de música. 2%
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de
eventos, espetáculos, entrevistas, shows , ballet , danças,
desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e
congêneres.
5%
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou
não, mediante transmissão por qualquer processo. 5%
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios
elétricos e congêneres. 5%
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos,
shows , concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de
destreza intelectual ou congêneres.
5%
12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de
qualquer natureza. 5%
13 - Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
13.01 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem,
dublagem, mixagem e congêneres. 5%
13.02 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação,
ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres. 5%
13.03 - Reprografia, microfilmagem e digitalização. 5%
13.04 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria,
zincografia, litografia, fotolitografia. 3%
14 - Serviços relativos a bens de terceiros.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e
recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e
conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,
motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e
5%
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partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.02 - Assistência técnica. 5%
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 5%
14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus. 5%
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento,
pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,
plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.
5%
14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e
equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao
usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
5%
14.07 - Colocação de molduras e congêneres. 2%
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e
congêneres. 2%
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido
pelo usuário final, exceto aviamento. 2%
14.10 - Tinturaria e lavanderia. 2%
14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. 2%
14.12 - Funilaria e lanternagem. 3%
14.13 - Carpintaria e serralheria. 3%
15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados
por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de
cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes,
de cheques pré-datados e congêneres.
5%
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente,
conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no
País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas
ativas e inativas.
5%
15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de
terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e
equipamentos em geral.
5%
15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral,
inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade
financeira e congêneres.
5%
15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação
cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de
Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer
outros bancos cadastrais.
5%
15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos,
comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta 5%
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e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com
outra agência ou com a administração central; licenciamento
eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento
fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.
15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas
em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por
telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais de
atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro
banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e
demais informações relativas a contas em geral, por qualquer
meio ou processo.
5%
15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição,
cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e
avaliação de operações de crédito; emissão, concessão,
alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres;
serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.
5%
15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens,
inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de
garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e
demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil
(leasing).
5%
15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou
pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês,
de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os
efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de
atendimento; fornecimento de posição de cobrança,
recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de
compensação, impressos e documentos em geral.
5%
15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de
protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e
demais serviços a eles relacionados.
5%
15.12 - Custódia em geral, inclusive de títulos e valores
mobiliários.
5%
15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral,
edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de
contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de
crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,
fornecimento e cancelamento de cheques de viagem;
fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços
relativos a carta de crédito de importação, exportação e
garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em
geral relacionadas a operações de câmbio.
5%
15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e
manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de 5%
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débito, cartão salário e congêneres.
15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços
relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque
de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive
em terminais eletrônicos e de atendimento.
5%
15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração,
cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de
crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços
relacionados à transferência de valores, dados, fundos,
pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.
5%
15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação,
cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por
talão.
5%
15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e
vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão,
reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato,
emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços
relacionados a crédito imobiliário.
5%
16 - Serviços de transporte de natureza municipal.
16.01 - Serviços de transporte de natureza municipal. 5%
17 - Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e
congêneres.
17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não
contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa,
coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de
qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.
5%
17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente,
secretaria em geral, resposta audível, redação, edição,
interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura
administrativa e congêneres.
3%
17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização
técnica, financeira ou administrativa. 5%
17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de
mão-de-obra. 5%
17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter
temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos
ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.
5%
17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas,
planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade,
elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.
5%
17.07 - Franquia ( franchising ). 5%
17.08 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas. 5%
17.09 - Planejamento, organização e administração de feiras,
exposições, congressos e congêneres. 5%
17.10 - Organização de festas e recepções; bufê (exceto o 5%
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fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao
ICMS).
17.11 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de
terceiros. 5%
17.12 - Leilão e congêneres. 5%
17.13 - Advocacia. 5%
17.14 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica. 5%
17.15 - Auditoria. 5%
17.16 - Análise de Organização e Métodos. 5%
17.17 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza. 5%
17.18 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 5%
17.19 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira. 5%
17.20 - Estatística. 5%
17.21 - Cobrança em geral. 5%
17.22 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta,
cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração
de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a
operações de faturização (factoring).
5%
17.23 Apresentação de palestras, conferências, seminários e
congêneres. 3%
18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e
avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de
riscos seguráveis e congêneres.
18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos
de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de
contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e
congêneres.
5%
19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,
cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de
títulos de capitalização e congêneres.
19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais
produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas,
sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de
capitalização e congêneres.
5%
20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,
ferroviários e metroviários.
20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto,
movimentação de passageiros, reboque de embarcações,
rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de
praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza,
serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de
apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de
armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.
5%
20.02 - Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, 5%
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movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer
natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de
apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de
mercadorias, logística e congêneres.
20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários,
metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias,
inclusive suas operações, logística e congêneres.
5%
21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. 2%
22 - Serviços de exploração de rodovia.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de
preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços
de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração,
assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos,
atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
5%
23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho
industrial e congêneres. 3%
24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners ,
adesivos e congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas,
sinalização visual, banners , adesivos e congêneres. 2%
25 - Serviços funerários.
25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou
esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico;
fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço
de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos;
embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de
cadáveres.
5%
25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. 5%
25.03 - Planos ou convênio funerários. 5%
25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 5%
26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,
bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e
congêneres.
26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de
correspondências, documentos, objetos, bens ou valores,
inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e
5%
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congêneres.
27 - Serviços de assistência social.
27.01 - Serviços de assistência social. 3%
28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer
natureza. 5%
29 - Serviços de biblioteconomia.
29.01 - Serviços de biblioteconomia. 3%
30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.
30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química. 5%
31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,
telecomunicações e congêneres.
31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica,
eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. 5%
32 - Serviços de desenhos técnicos.
32.01 - Serviços de desenhos técnicos. 3%
33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários,
despachantes e congêneres. 3%
34 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e
congêneres. 3%
35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa,
jornalismo e relações públicas. 5%
36 - Serviços de meteorologia.
36.01 - Serviços de meteorologia. 5%
37 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 2%
38 - Serviços de museologia.
38.01 - Serviços de museologia. 2%
39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material
for fornecido pelo tomador do serviço). 3%
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40 - Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.
40.01 - Obras de arte sob encomenda. 2%
Tabela fixa – trabalho pessoal do próprio contribuinte – art. 73
UFR
Nível Universitário 7,57
Nível Médio 4,87
Outros 1,95
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ANEXO IV
TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO
1. Indústria
000 a 003 empregados 004 UFR
004 a 008 empregados 007 UFR
009 a 018 empregados 010 UFR
019 a 030 empregados 014 UFR
031 a 050 empregados 018 UFR
051 a 080 empregados 025 UFR
081 a 150 empregados 040 UFR
151 a 300 empregados 060 UFR
301 a 600 empregados 080 UFR
601 a 1.000 empregados 100 UFR
1.001 a 2.500 empregados 200 UFR
Acima de 2.500 empregados 300 UFR
2. Estabelecimentos Comerciais, escritórios, lojas e Exposições,
prestadores de serviços em geral, produção, agro-pastoril, atividades
similares
000 a 003 empregados 002 UFR
004 a 008 empregados 003 UFR
009 a 018 empregados 006 UFR
019 a 030 empregados 010 UFR
031 a 050 empregados 015 UFR
051 a 080 empregados 020 UFR
081 a 150 empregados 030 UFR
151 a 300 empregados 040 UFR
301 a 600 empregados 060 UFR
601 a 1.000 empregados 080 UFR
1.001 a 2.500 empregados 100 UFR
Acima de 2.500 empregados 200 UFR
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3. Instituições Financeiras
000 a 005 empregados 012 UFR
006 a 015 empregados 030 UFR
016 a 030 empregados 040 UFR
Acima de 30 empregados 060 UFR
4. Academias
000 a 003 empregados 002 UFR
004 a 010 empregados 003 UFR
Acima de 10 empregados 005 UFR
5. Pousadas
001 a 015 leitos 001 UFR
016 a 030 leitos 002 UFR
031 a 050 leitos 003 UFR
051 a 090 leitos 004 UFR
Acima de 90 leitos 005 UFR
6 Hotéis
Até 015 quartos 003 UFR
016 a 030 quartos 005 UFR
031 a 050 quartos 006 UFR
051 a 080 quartos 007 UFR
081 a 100 quartos 008 UFR
101 a 150 quartos 009 UFR
Acima de 150 quartos 010 UFR
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7 Atividades Tributárias independentes do número de funcionários
1. Profissionais liberais e assemelhados (individual) –
nível superior
005 UFR
2. Profissionais liberais e assemelhados (individual) –
nível técnico/médio
003 UFR
3. Demais profissionais liberais e assemelhados
(individual)
002 UFR
4. Depósitos de inflamáveis, explosivos, postos de
abastecimentos e fornecimento de combustíveis por
veículos e congêneres
030 UFR
5. Depósitos fechados 007 UFR
6. Concessionárias, revendedoras de autos, motos,
caminhões, estacionamentos e congêneres
020 UFR
7. Depósito, comércio e distribuição de gás GLP:
a) Armazenamento de 13 kg a 520 kg de 01 a 40
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios;
b) Armazenamento de 553 kg a 1.560 kg de 41 a 120
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios;
c) Armazenamento de 1.573 kg a 6.240 kg de 41 a 120
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios.
004 UFR
006 UFR
008 UFR
8. Estacionamentos 005 UFR
9. Diversões públicas:
a) Clubes e Associações Recreativas;
b) Cinemas, teatros, casas de espetáculos, outros afins;
007 UFR
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c) Choperias, Wiskerias;
d) Stands em exposição de qualquer natureza, espetáculos
artísticos esporádicos, tais como, shows, festivais,
recitais e outros desfiles, bailes em clubes ou recinto de
terceiros, por evento;
e) Boates, danceterias e similares.
010 UFR
003 UFR
020 UFR
030 UFR
10. Transportadoras:
a) Transporte de cargas;
b) Transporte escolar;
c) Transporte de passageiros.
010 UFR
003 UFR
005 UFR
11. Torre para telefonia móvel. 020 UFR
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ANEXO V
TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS
NATUREZA DAS OBRAS UFR.
1. CONSTRUÇÃO DE:
a) Edificações residenciais até dois pavimentos, por m² de área
construída 0,03
b) Edificações residenciais com mais de dois pavimentos por
m² de área construída 0,03
c) Edificações de prédios comerciais, por m² de área
construída 0,05
d) Alinhamento, rebaixamento ou colocação de guia por
metro linear 0,07
e) Barracões, por m² de área construída 0,02
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f) Galpões, por m² de área construída 0,02
g) Fachadas e muros, por metro linear 0,03
h) Marquises, cobertas e tapumes, por metro linear. 0,03
i) Reconstruções, reformas, reparos por m². 0,02
j) Demolições, por m² 0,03
2. ARRUAMENTOS
a) Com área até 20.000m², excluídas as áreas desti-
nadas a logradouros públicos, por m² 0,001
b) Com área superior a 20.000m², excluídas as áreas
destinadas a logradouros públicos por m²
0,0015
3. LOTEAMENTO:
a) Com área até 10.000 m², excluídas as áreas destina-
das a logradouros públicos e as que sejam doadas ao
Município, por m² 0,001
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b) Com área superior a 10.000 m², excluídas as áreas
destinadas a logradouros públicos e as que sejam doa-
das ao Município por m²
0,0015
4. QUAISQUER OUTRAS OBRAS NÃO ESPECIFICADAS NESTA TABELA:
a) Por metro linear 0,03
b) Por metro quadrado 0,03
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ANEXO VI
TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
1. Indústria
000 a 003 empregados 004 UFR
004 a 008 empregados 007 UFR
009 a 018 empregados 010 UFR
019 a 030 empregados 014 UFR
031 a 050 empregados 018 UFR
051 a 080 empregados 025 UFR
081 a 150 empregados 040 UFR
151 a 300 empregados 060 UFR
301 a 600 empregados 080 UFR
601 a 1.000 empregados 100 UFR
1.001 a 2.500 empregados 200 UFR
Acima de 2.500 empregados 300 UFR
2. Estabelecimentos Comerciais, escritórios, lojas e Exposições,
prestadores de serviços em geral, produção, agro-pastoril, atividades
similares
000 a 003 empregados 002 UFR
004 a 008 empregados 003 UFR
009 a 018 empregados 006 UFR
019 a 030 empregados 010 UFR
031 a 050 empregados 015 UFR
051 a 080 empregados 020 UFR
081 a 150 empregados 030 UFR
151 a 300 empregados 040 UFR
301 a 600 empregados 060 UFR
601 a 1.000 empregados 080 UFR
1.001 a 2.500 empregados 100 UFR
Acima de 2.500 empregados 200 UFR
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3. Instituições Financeiras
000 a 005 empregados 018 UFR
006 a 015 empregados 030 UFR
016 a 030 empregados 040 UFR
Acima de 30 empregados 060 UFR
4. Academias
000 a 003 empregados 002 UFR
004 a 010 empregados 003 UFR
Acima de 10 empregados 005 UFR
5. Pousadas
001 a 015 leitos 001 UFR
016 a 030 leitos 002 UFR
031 a 050 leitos 003 UFR
051 a 090 leitos 004 UFR
Acima de 90 leitos 005 UFR
6 Hotéis
Até 015 quartos 003 UFR
016 a 030 quartos 005 UFR
031 a 050 quartos 006 UFR
051 a 080 quartos 007 UFR
081 a 100 quartos 008 UFR
101 a 150 quartos 009 UFR
Acima de 150 quartos 010 UFR
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8 Atividades Tributárias independentes do número de funcionários
1. Profissionais liberais e assemelhados (individual)
– nível superior
05 UFR
06 Profissionais liberais e assemelhados
(individual) – nível técnico/médio
03 UFR
3. Demais profissionais liberais e assemelhados
(individual)
02 UFR
4. Depósitos de inflamáveis, explosivos, postos de
abastecimentos e fornecimento de combustíveis
por veículos e congêneres
30 UFR
5. Depósitos fechados 05 UFR
6. Concessionárias, revendedoras de autos, motos,
caminhões, estacionamentos e congêneres
020 UFR
06 Depósito, comércio e distribuição de gás GLP:
a). Armazenamento de 13 kg a 520 kg de 01 a 40
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios;
b). Armazenamento de 553 kg a 1.560 kg de 41 a 120
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios;
c). Armazenamento de 1.573 kg a 6.240 kg de 41 a 120
recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente
utilizados ou vazios.
004 UFR
006 UFR
008 UFR
07 Estacionamentos 005 UFR
08 Diversões públicas:
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a). Clubes e Associações Recreativas;
b). Cinemas, teatros, casas de espetáculos, outros afins;
c). Choperias, Wiskerias;
d). Stands em exposição de qualquer natureza,
espetáculos artísticos esporádicos, tais como, shows,
festivais, recitais e outros desfiles, bailes em clubes ou
recinto de terceiros, por evento;
e).Boates, danceterias e similares.
007 UFR
010 UFR
003 UFR
020 UFR
030 UFR
09 Transportadoras:
a). Transporte de cargas;
b). Transporte escolar;
c). Transporte de passageiros.
010 UFR
003 UFR
005 UFR
10 Torre para telefonia móvel. 020 UFR
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ANEXO VII
TABELA - TAXA DE LICENÇA DE ANÚNCIOS E PUBLICIDADE.
UFR
1. Por publicidade afixada na parte externa ou interna
de estabelecimentos industriais, comerciais, agro-
pecuários, de prestação de serviços e outros p/m² 0,10 ao ano
2. Publicidade no interior de veículos de uso público
não destinados a publicidade como ramo de negócio
por publicidade 0,06 ao ano
3. Publicidade sonora, em veículos destinados a qual-
quer modalidade de publicidade 0,04 ao dia
4. Publicidade escrita em veículos destinados a qual-
quer modalidade de publicidade - por veículo 0,10 ao mês
1,00 ao ano
5. Publicidade em cinemas, teatros, boates e similares,
por meio de projeção de filmes ou dispositivos 0,10 ao mês
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1,00 ao ano
6. Por publicidade, colocada em terrenos, campos de
esportes, clubes, associações, qualquer que seja o sis-
tema de colocação, desde que visíveis de quaisquer
vias ou logradouros públicos, inclusive as rodovias, es-
tradas e caminhos, municipais até 10 m² 1,00 ao ano
de 11 a 20 m² 2,50 ao ano
acima de 20 m² 5,00 ao ano
7. Qualquer outro tipo de publicidade não constante dos
itens anteriores, faixas e luminosos. 0,02 ao dia
0,35 ao mês
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ANEXO VIII
TABELA - TAXA DE LICENÇA DE PARA COMÉRCIO AMBULANTE:
I - Ambulantes (por ano):
1). Alimentos e refrigerantes;
2). Outros comércios.
001 UFR
002 UFR
I - Ambulantes (eventual):
1). Alimentos e refrigerantes;
2). Outros comércios.
002 UFR
004 UFR
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ANEXO IX
TABELA - TAXA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS:
Transporte Coletivo de Passageiro:
a). Ônibus;
b). Micro-ônibus;
c). Furgão;
d). Táxi;
e).Outros.
004 UFR
003 UFR
002 UFR
002 UFR
001 UFR
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ANEXO X
TABELA – TAXA DE COLETA DE LIXO
M² (ÁREA CONSTRUÍDA) X UFR
200
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ANEXO XI
TABELA – TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA
METRO LINEAR (TESTADA) X UFR
100
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ANEXO XII
TABELA – TAXA DE CONSERVAÇÃO
METRO LINEAR (TESTADA) X UFR
100
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ANEXO XIII
TABELA - TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO EM VIAS E
LOGRADOUROS PÚBLICOS.
1. FEIRANTES: UFR
1.1. Por dia/m² 0,02
1.2. Por mês/m² 0,10
1.3. Por ano/m² 0,60
2. VEÍCULOS
CARROS DE PASSEIO
UTILITÁRIOS
2.1. Por dia/m² 0,005 0,015
CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE
0,008 0,006
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CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS
2.2. Por mês/m² 0,06 0,06
CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE
0,08 0,07
CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS
2.3. Por ano/m² 0,60 0,60
CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE
0,80 0,70
3. BARRAQUINHAS OU QUIOSQUES: UFR
3.1. Por dia 0,005
3.2 Por mês 0,008
3.3. Por ano 0,60
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4. AMBULANTE QUE OCUPE ÁREA EM LOGRADOURO PÚBLICO.
4.1. Por dia 0,005
4.2. Por mês 0,050
4.3. Por ano 0,50
5. QUAISQUER OUTROS CONTRIBUINTES NÃO COMPREENDIDOS NOS
ITENS ANTERIORES:
5.1 Por dia 0,005
5.2. Por mês 0,050
5.3. Por ano 0,50
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ANEXO XIV
TABELA - TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS
1. Taxa de Expediente UFR
1.1. PROTOCOLO
Petições, requerimentos, recurso dirigidos
aos órgãos ou autoridade municipais:
a) por lauda 0,11
b) sobre o que exceder, por lauda ou fração 0,07
c) cada documento anexado, por folha 0,07
1.2. CERTIDÕES/ATESTADOS/ALVARÁS:
a) por lauda ou fração 0,14
b) busca, por ano, além da taxa da alínea “a” 0,16
c) de quitação, baixa de qualquer natureza 0,14
1.3. GUIAS E DOCUMENTOS:
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a) guias, avisos-recibos e outros 0,14
b) 2ª via de guias, avisos-recibos, cópias e outros 0,14
c) 2ª via de carnês do IPTU 0,14
d) exemplar do C.T.M. 0,70
1.4. TERMOS:
a) Desmembramento e desdobros 0,14
b) Habite-se 0,16
1.5. PLANTAS
a) da cidade 0,54
b) do município 0,54
2. TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS
2.1 Taxa de Apreensão de Depósitos de Bens e Mercadorias
até 30 dias.
UFR
2.1.1 Apreensão e arrecadação de bens abandonados
na via pública, por unidade 0,30
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2.1.2. Armazenamento por dia ou fração no
depósito da municipalidade 0,10
2.1.3. De veículos, por unidade 0,20
2.1.4 De animal, cavalar, muar, ou bovino, por cabeça 0,10
2.1.5. De caprino, ovino, suíno ou canino, por cabeça 0,10
2.1.6. De mercadorias ou objetos de qualquer espécie,
por unidade. 0,05
2.2. Despesas com apreensão de animais (alimentação, tratamento
transporte), até 30 dias.
2.2.1. Cavalar, muar e bovino, por cabeça 0,10
2.2.2. Caprino, ovino, suíno ou canino, por cabeça 0,10
2.3. Taxa de Remoção e Roçamento
2.3.1. Remoção de entulho, objetos velhos, resíduos
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de qualquer espécie, existentes nas vias públicas,
por carga. 0,80
2.3.2. Roçamento ou capinação de terrenos baldios,
cada 250 m² (Lote Oficial) ou fração 0,80
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ANEXO XV
TABELA - TAXAS DE CEMITÉRIO
UFR
1. SEPULTAMENTO 0,38
2. ABERTURA DE JAZIGO PERPÉTUO 0,75
3. EXUMAÇÃO
3.1. Exumação antes de 5 anos 1,51
3.2. Exumação após 5 anos 1,13
4. CONCESSÃO DE SEPULTURA PERPÉTUA
4.1. Parte Velha 12,67
4.2. Parte Nova 9,50
5. CONCESSÃO DE SEPULTURA TEMPORÁRIA/ARREN
DAMENTO
5.1. 10 anos 2,00
5.2. 15 anos 2,32
5.3. 20 anos 2,85
5.4. 25 anos 3,56
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ANEXO XVI
TABELA – CONTRIBUIÇÃO SOBRE O USO DE VIAS PÚBLICAS, ESPAÇO
AÉREO, SUBSOLO E DE OBRAS DE ARTE.
VM = G ( A x L x UFR), onde:
I. G = Fator gerador, definido com a área de projeção (em metros) da instalação
considerada, obtido pela expressão G = I x B, onde I representa o comprimento
da instalação e B a sua largura (mínimo de 0,50 ml).
II. A = Alíquota, definida como o percentual de incidência do preço, serão
determinados de acordo a Tabela A abaixo:
Tabela A
Serviços Alíquota
Eletricidade, Águas Pluviais, Saneamento,
Transporte Coletivo e Gás. 1,00%
Telefonia Fixa Comutada, Dutovias (petróleo e
derivados, produtos químicos) e Telecomunicações. 2,00%
III. L = coeficiente de localização, definido como valor médio das faixas de
utilização em relação ao logradouro, em seus dois sentidos, através de um eixo
vertical, cujos valores serão estabelecidos pela Tabela B, abaixo:
Tabela B
Profundidade (m) Coeficiente
De zero a 1,50 1,00
De 1,51 a 3,00 0,80
Mais de 3,00 0,50
Altura (m) Coeficiente
De zero a 2,50 0,80
De 2,51 a 4,50 1,00
Mais de 4,50 1,50
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Tabela C – Art; 195 § 1º
UFR
Por M³ 0,6
Observações:
1- Caso a dimensão vertical de um mesmo equipamento implantado supere a
profundidade ou a altura de qualquer das faixas estabelecidas na tabela supra,
prevalecerá sempre o coeficiente do maior valor;
2- Para equipamentos em formato de caixa deverá ser considerado sempre o
coeficiente 2;
3- O coeficiente de localização para instalações situadas em obras de arte
municipais assumirá sempre o valor unitário ou seja, L = 1.