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  • PR-PROVA | TJ-RS

    TCNICO JUDICIRIO

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    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

    SUMRIO

    Professor(a) Disciplina Pgina

    Carlos Zambeli Portugus 5

    Rodrigo Schaeffer Informtica 13

    Andr Vieira Direito Constitucional 35

    Daniel Sena Direito Constitucional 43

    Pedro Kuhn COJE e Consolidao Normativa Judicial 47

    Giuliano Tamagno Direito Processual Civil 65

    Joerberth Nunes Direito Penal e Processo Penal 77

    Tatiana Marcello Diretio Administrativo e Estatuto 89

    Brunno Lima Matemtica 101

    Dudan Matemtica 121

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    Portugus

    Prof. Carlos Zambeli

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    portugus

    PR-PROVA

    Sinttica =

    Qual a primeira coisa a se identificar em uma frase?

    Aconteceram algumas injustias durante a aula!

    Qual a segunda coisa a se identificar em uma frase?

    Haver = existir / ocorrer

    Sem sujeito Com OD

    Com sujeito Sem OD

    14 Cabia a ele dar-me psames22 Estavam todos com muita pena de mim e Cleste disse-me: 27-28 Ele perdeu o tio h alguns meses.

    1. (FAURGS 2017) Considere as afirmaes abaixo.

    I O sujeito do verbo Cabia (l. 14) dar-me psames (l. 14).

    II O sujeito do verbo Estavam (l. 22) classificado como sujeito indeterminado.

    III O sujeito do verbo h (l. 27) alguns meses (l. 28).

    Quais esto corretas?

    a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e III. e) Apenas II e III.

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    2. (FAURGS 2017) Se substitussemos o vocbulo Ns, na frase Ns nos comunicamos para sermos reconhecidos e aceitos, expressarmos o que somos e para sabermos quem somos (l. 32-34), por Eles, quantos outros vocbulos obrigatoriamente teriam de ser modificados?

    a) Sete.b) Oito.c) Nove.d) Dez.e) Onze.

    19-22 O que ela no conhece so sutilezas, sofisticaes e irregularidades no uso dessas regras, coisas que s a leitura e o estudo podem lhe dar.

    3. (FAURGS 2016) Assinale a alternativa que apresenta um verbo que NO pode substituir o verbo dar (l. 22), pois tal substituio acarretaria erro de regncia verbal.

    a) apresentarb) entregarc) fornecerd) proporcionare) obter

    Gostaria que todos os fumantes que amei tivessem preferido a minha companhia _____ dele, ____ preferncia sempre terei cime.

    4. (FAURGS 2014) Assinale a alternativa que prope o preenchimento correto para as lacunas das linhas 54 e 55, na ordem em que aparecem.

    a) cujab) a de cujac) de cujad) a cujae) a por cuja

    5. Assinale a alternativa em que a palavra extrada do texto NO apresenta, em sua formao, processo de derivao prefixal.

    a) reequilbrio (l. 07)b) readquiria (l. 26)c) reavaliado (l. 29)d) reanimar (l. 37) e) realmente (l. 40)

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    PR-PROVA | TJ-RS

    6. (FAURGS 2014) Assinale a alternativa que apresenta um verbo conjugado no presente do modo indicativo e um verbo conjugado no presente do modo subjuntivo, respectivamente.

    a) passamos (l. 07) debruava (l. 23)b) espanta (l. 15) deitava (l. 28)c) poderia (l. 21) procurava (l. 05)d) disse (l. 25) tinha (l. 18)e) tem (l. 08) chore (l. 15)

    Parar de fumar muito fcil. Eu mesmo j parei umas 20 vezes. Assim dizia meu pai brincando para minimizar sua maior derrota: nunca conseguiu largar o cigarro.

    7. (FAURGS 2014) Assinale a alternativa que apresenta uma converso correta dos dois perodos que iniciam o texto para o discurso indireto.

    a) Disse que parar de fumar seria muito fcil e que ele mesmo j parou umas 20 vezes.b) Disse que parar de fumar era muito fcil e que eu mesmo j parara umas 20 vezes.c) Disse que parar de fumar fora muito fcil e que ele mesmo j parou umas 20 vezes.d) Disse que parar de fumar muito fcil e eu mesmo j parei umas 20 vezes.e) Disse que parar de fumar era muito fcil e que ele mesmo j parara umas 20 vezes.

    8. (FAURGS 2014) Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a classificao gramatical correta para as conjunes se (l. 28), portanto (l. 59) e embora (l. 76).

    a) condicional conclusiva concessivab) condicional consecutiva adversativac) consecutiva conclusiva concessivad) consecutiva adversativa conclusivae) condicional conclusiva adversativa

    9. Seriam mantidas a correo gramatical e o sentido original do texto, caso, no trecho Como lembra Marilena Chaui, a cidadania se define pelos princpios da democracia, significando necessariamente conquista e consolidao social e poltica (l. 21),

    a) fosse inserida uma vrgula logo aps significando.b) a vrgula empregada logo aps democracia fosse substituda por ponto e vrgula.c) o trecho pelos princpios da democracia fosse isolado por vrgulas.d) fosse suprimida a vrgula empregada logo aps Chaui.e) o vocbulo necessariamente fosse isolado por vrgulas.

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    Crase

    Vai crase No vai crase

    1) = AOAssistirei aula do Zambeli.

    2) Locues adverbiais Coloquei a venda. / venda. O cliente pagou a prestao./ prestao

    1) Palavras Masculinas Estamos aqui a negcios.

    2) Antes de Verbos Cssio estava disposto a colaborar.

    3) A (singular) + palavra no Plural Maria Tereza enviou uma redao a alunas do curso

    9-12 Concluram que muito mais fcil parar de fumar, perder peso e fazer exerccios quando a cara-metade tambm arregaa as mangas e compra (l.12) ___ briga.33-36 Para muitos dos homens e mulheres pesquisados, os grupos podem facilitar a adeso (l. 35) ___ atividade fsica regular e converter as caminhadas num novo hbito de vida.39-41 Quer seja na companhia do parceiro ou de um grupo, fica mais fcil vencer as resistncias e encarar (l.41) ___ mudana.

    10. (FAURGS 2015) Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 12, 35 e 41.

    a) a ab) ac) a d) a e) a a

    24-26 Narra e conta atravs de um alfabeto de sons e pode nos fazer chorar sem que saibamos (l. 26) ________. 36-38 No ltimo concerto (l. 36) ________ fomos, constava uma obra de Scriabin, um compositor (l. 37) ________ eu nunca tinha ouvido falar.

    11. (FAURGS 2015) Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 26, 36 e 37.

    a) por que ao qual queb) por qu que do qualc) porque que qued) por que que do quale) por qu ao qual do qual

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    PR-PROVA | TJ-RS

    12. (FAURGS 2017) Considere as seguintes afirmaes acerca de palavras do texto.

    I A palavra deficitria (l. 24) um adjetivo derivado de um substantivo.[...] quando essa habilidade deficitria, ou ineficiente, o dficit pode [...]

    II A palavra claramente (l. 28) um advrbio derivado de um adjetivo. Um bom comunicador aquele que transmite suas mensagens claramente e com objetividade, [...]

    III A palavra colocada (l. 30) um adjetivo derivado de um verbo.[...] enriquece, quando bem colocada e bem impostada, o [...]

    Quais esto corretas?

    a) Apenas I.b) Apenas II.c) Apenas III.d) Apenas I e II.e) I, II e III.

    13. (FAURGS 2017) Considere as afirmaes abaixo, sobre a palavra que.

    I o que da linha 22 um pronome relativo.Os viles que sugam nossa energia cerebral so [...]

    II o que da linha 27 uma conjuno integrante.[...] sobretudo nos mais jovens que cresceram [...]

    III o que da linha 29 um pronome relativo. [...] ele defende que a falta de pausas e de tempo [...]

    Quais esto corretas?

    a) Apenas I.b) Apenas II.c) Apenas III.d) Apenas I e II.e) I, II e III.

    14. Na fala, frequentemente, fazemos acrscimos ou supresses de fonemas nas palavras. Tais fatos de pronncia, contudo, no so registradas na escrita. Todas as palavras abaixo, considerando sua pronncia na linguagem coloquial, encaixam-se nesse caso, exceo de:

    a) verdadeirab) tampoucoc) capturadod) ficoe) bal

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    Acentuao

    Palavras que formam outras quando perdem o acento

    crticas influncia pblico

    15. (FAURGS 2017) A palavra crebro, empregada no texto, acentuada pela mesma razo do que as seguintes palavras:

    I anatmico saudvel.

    II esqulido ltimo.

    III sade rspido.

    IV impvido fenmeno.

    Quais esto corretas?

    a) Apenas I e II.b) Apenas I e III.c) Apenas II e IV.d) Apenas III e IV.e) Apenas II, III e IV.

    Gabarito:1. A2. A3. E4. C5. E6. E7. E8. A9. E10. E11. E12. E13. A14. E15. C

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    informtica

    Prof. Rodrigo Schaeffer

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    informtica

    CRIPTOGRAFIA

    Confidencialidade

    CRIPTOGRAFIA SIMTRICA

    Chave Secreta

    Chave Secreta

    Criptografa Decodifica

    CRIPTOGRAFIA ASSIMTRICA

    Chave pblica

    Chave privada

    Criptografa Decodifica

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    CRIPTOGRAFIA ASSIMTRICA

    As chaves utilizadas pertencem ao destinatrio.

    ASSINATURA DIGITAL

    Autenticidade Integridade No repdio

    Assinatura Digital ASSIMTRICA

    Chave pblica

    Chave privada

    Assina Verifica

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    PR-PROVA | TJ-RS

    ASSINATURA DIGITAL

    As chaves utilizadas pertencem ao remetente.

    AR AR

    AC AC

    AC-RAIZ

    USURIO

    ACT

    TIPOS DE CERTIFICADO DIGITAL

    A1, A2, A3 e A4Certificados de assinatura digital

    S1, S2, S3 e S4Certificados de sigilo

    T3, T4 Certificados de carimbo do tempo

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    Referncias relativas e absolutas

    Referncia Relativa

    =B2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    Referncia Mista

    =B$2 =$B2

    =B2

    Referncia Relativa

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =B2

    Referncia Relativa

    =B2

    Referncia Relativa

    =B3 =B2

    Referncia Relativa

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    =B2 =B3

    Referncia Relativa

    =B4

    =B2 =B3

    Referncia Relativa

    =B2

    =B4 =B3

    Referncia Relativa

  • curso matria Prof.

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =C4

    =B2

    =B4 =B3

    Referncia Relativa

    =B2

    =C4 =B4 =B3

    Referncia Relativa

    =D4

    =B2

    =C4 =B4 =B3

    Referncia Relativa

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    =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    Referncia Absoluta

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

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    =$B$2

    =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    =$B$2

    =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

    =$B$2

    =$B$2 =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =$B$2

    =$B$2

    =$B$2 =$B$2 =$B$2

    Referncia Absoluta

    =B$2

    Referncia Mista

    =B$2

    Referncia Mista

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    =B$2

    Referncia Mista

    =C$2 =B$2

    Referncia Mista

    =B$2 =C$2

    Referncia Mista

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =C$2 =B$2 =C$2

    Referncia Mista

    =B$2 =C$2 =C$2

    Referncia Mista

    =D$2 =B$2

    =C$2 =C$2

    Referncia Mista

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    =B$2 =D$2 =C$2

    =C$2

    Referncia Mista

    =D$2

    =B$2 =D$2 =C$2

    =C$2

    Referncia Mista

    =$B2

    Referncia Mista

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =$B2

    Referncia Mista

    =$B2

    Referncia Mista

    =$B2 =$B2

    Referncia Mista

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    =$B2 =$B2

    Referncia Mista

    =$B2 =$B3 =$B2

    Referncia Mista

    =$B2 =$B3 =$B2

    Referncia Mista

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    PR-PROVA | TJ-RS

    =$B2 =$B3 =$B3

    =$B2

    Referncia Mista

    =$B2 =$B3 =$B3

    =$B2

    Referncia Mista

    =$B4

    =$B2 =$B3 =$B3

    =$B2

    Referncia Mista

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    C2=B2/B5 C30 1

    =B3/ B6

    C2=B2/B$5 C30 1

    =B3 / B$5

    PORCENTAGEM

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    PR-PROVA | TJ-RS

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    direito constitucional

    Prof. Andr Vieira

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    direito constitucional

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    PR-PROVA | TJ-RS

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    direito constitucional

    Prof. Daniel Sena

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    direito constitucional

    DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS (ART. 5 DA CF)

    1. (FAURGS TJ-RS 2016)

    Sobre a Constituio Federal, considere as afirmaes abaixo.

    I s presidirias, sero asseguradas condies para que possam permanecer com seus filhos at que esses venham a completar dois (2) anos de idade.

    II A lei s poder restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem.

    III No haver priso civil por dvida de qualquer natureza.

    Quais esto corretas?

    a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) I, II e III.

    2. (FAURGS TJ-RS 2016)

    Assinale a afirmativa INCORRETA com relao aos direitos e deveres individuais e coletivos estabelecidos pela Constituio Federal.

    a) Ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei.b) Ningum ser submetido tortura nem a tratamento desumano ou degradante. c) livre a expresso da atividade intelectual, artstica, cientfica e de comunicao,

    independentemente de censura ou licena. d) livre o exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou profisso, atendidas s qualificaes

    profissionais que a lei estabelecer. e) absolutamente inviolvel o sigilo da correspondncia e das comunicaes telegrficas, de

    dados e das comunicaes telefnicas.

    3. (FAURGS TJ-RS 2015)

    Quanto aos remdios constitucionais previstos no artigo 5, constante sob o Ttulo Dos Direitos e Garantias Fundamentais, assinale a alternativa que contm assertiva correta.

    a) O habeas corpus visa a proteger o indivduo de sofrer violncia ou coao em sua liberdade de locomoo, e o habeas data visa a proteger o indivduo impedido de exercer direitos e liberdades constitucionais em razo da falta de norma regulamentadora.

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    b) A ao popular cabvel para anular ato lesivo ao patrimnio pblico, e o mandado de segurana cabvel para proteger direito lquido e certo no amparado por mandado de injuno e por habeas data.

    c) O mandado de segurana coletivo pode ser impetrado por organizao sindical e por entidade de classe em defesa dos interesses de seus membros ou associados ou, ainda, por partido poltico com representao no Congresso Nacional.

    d) O habeas data assegura o exerccio de prerrogativas inerentes nacionalidade, soberania e cidadania quando no for possvel exerc-las pela falta de norma regulamentadora, e a ao popular permite a anulao de ato lesivo moralidade administrativa.

    DIREITOS SOCIAIS (ART. 6 AO 11 DA CF)

    4. (FAURGS TJ-RS 2016)

    Assinale a alternativa que contm apenas direitos sociais, conforme o disposto no art. 6 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988.

    a) Moradia, alimentao e defesa do consumidor.b) Garantia s presidirias de permanecerem com seus filhos durante a amamentao. c) Assistncia aos desamparados, segurana e previdncia social. d) Educao, transporte e acesso informao. e) Criao de associaes e cooperativas independentemente de autorizao.

    5. (FAURGS TJ-RS 2013)

    Com base no artigo 7 da Constituio Federal de 1988, assinale a alternativa que contm um direito do trabalhador urbano no garantido ao trabalhador domstico pelo pargrafo nico do mesmo artigo, tendo em vista a redao dada pela Emenda Constitucional n. 72/2013.

    a) Licena-paternidade, nos termos fixados em lei.b) Dcimo terceiro salrio com base na remunerao integral.c) Piso salarial proporcional extenso e complexidade do trabalho.d) Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos.e) Licena gestante, sem prejuzo do emprego e do salrio.

    Sem sacrifcio, no h vitria!

    O seu sucesso s depende de voc!!!

    Ento, bora vencer!!!

    Boa prova!!!

    Gabarito:1. B2. E3. C4. C5. C

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    cdigo de organizao judiciria do estado e Consolidao normativa judicial

    Prof. Pedro Kuhn

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    COJE E CONSOLIDAO NORMATIVA JUDICIAL

    DAS CATEGORIAS E CLASSES FUNCIONAIS DOS SERVIDORES DA JUSTIA

    Art. 99. Considerada a classificao dos ofcios e o mbito das respectivas atribuies funcionais, trs so as categorias de servidores:

    a) servidores judiciais;

    b) servidores extrajudiciais;

    c) servidores de categoria especial.

    Pargrafo nico. Gozam de f pblica, sendo denominados serventurios, os titulares de ofcios do Foro judicial e extrajudicial, os Oficiais Ajudantes, os Oficiais de Justia e, quando em substituio ou se juramentados, os Oficiais Escreventes.

    DAS ATRIBUIES

    Subseo I DOS ESCRIVES

    Art. 106. Aos Escrives incumbe:

    1 chefiar, sob a superviso e direo do Juiz, o cartrio em que estiver lotado;

    As demais competncias acertamos por excluso na medida que sabemos o que faz os demais servidores.

    DOS DISTRIBUIDORES

    Art. 109. Aos Distribuidores incumbe a distribuio dos feitos, observadas as seguintes normas:

    I cada feito ser lanado na ordem rigorosa de sua apresentao, no podendo ser revelado a quem caber a distribuio;

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    II alm do registro dos feitos no livro respectivo sero organizados ndices alfabticos, facultando o uso de fichrio ou computador;

    III os livros dos Distribuidores obedecero aos modelos estabelecidos pela Corregedoria-Geral da Justia.

    DOS CONTADORES JUDICIRIOS

    Art. 112. Aos Contadores Judicirios incumbe:

    I contar salrios, emolumentos e custas judiciais, de acordo com o respectivo Regimento, expedindo guias de recolhimento, ao Tesouro do Estado, quando for o caso;

    II proceder ao cmputo de capitais, seu rendimento e atualizao, juros, penas convencionais, multas e honorrios de Advogado;

    III proceder aos clculos de liquidao de impostos e taxas;

    IV proceder a todos os clculos aritmticos que nos feitos se tornem necessrios;

    V lanar esboos de partilha;

    VI remeter, mensalmente, s entidades de classe, contempladas em lei, as quantias recolhidas, bem como o mapa demonstrativo, conferido pelos Escrives respectivos, observadas as determinaes da Corregedoria-Geral da Justia.

    DOS OFICIAIS AJUDANTES

    Art. 114. Os Oficiais Ajudantes podem, concomitantemente com o Escrivo, Distribuidor ou Contador Judicirio, praticar todos os atos do ofcio.

    Art. 115. Compete, ainda, aos Oficiais Ajudantes exercer, em substituio, as funes do titular do cartrio, em suas faltas e impedimentos ou, no caso de vaga, at o seu provimento.

    DOS OFICIAIS ESCREVENTES

    Art. 116. Aos Oficiais Escreventes incumbe:

    I auxiliar o Juiz, inclusive realizando pesquisas de jurisprudncia e doutrina;

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    PR-PROVA | TJ-RS

    II substituir o Escrivo, quando designado, desde que no haja Oficial Ajudante ou este esteja impedido;

    III atuar nas audincias, datilografando os respectivos termos;

    IV datilografar sentenas, decises e despachos;

    V exercer outras atribuies compatveis que lhes forem cometidas pelo Juiz ou pelo titular da serventia.

    DO ATENDENTE JUDICIRIO

    Art. 117. Aos Atendentes Judicirios incumbe:

    I executar os servios de expediente e de atendimento e exercer as funes de protocolista, arquivista, datilgrafo e estafeta;

    II exercer outras atribuies que lhes forem atribudas pelo Juiz ou Chefe do Cartrio.

    Subseo VII DOS OFICIAIS DE JUSTIA

    Art. 118. Aos Oficiais de Justia incumbe:

    I realizar, pessoalmente, as citaes e demais diligncias ordenadas pelos Juzes;

    II lavrar certides e autos das diligncias que efetuarem, bem como afixar e desafixar editais;

    III cumprir as determinaes dos Juzes;

    IV apregoar os bens que devam ser arrematados, assinando os respectivos autos;

    V cumprir as demais atribuies previstas em lei ou regulamento.

    DOS COMISSRIOS DE MENORES

    Art. 120. Aos Comissrios de Menores incumbe proceder a todas as diligncias previstas na legislao especial de menores e executar as determinaes do respectivo Juiz.

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    Subseo DOS COMISSRIOS DE VIGILNCIA

    Art. 121. Aos Comissrios de Vigilncia incumbe:

    I proceder pessoalmente a todas as investigaes relativas aos sentenciados colocados em trabalho externo, tanto em servios ou obras pblicas da Administrao direta ou indireta como em entidades privadas, informando ao Juiz das Execues Criminais e Corregedoria de Presdios sobre o cumprimento das obrigaes a eles impostas;

    II fiscalizar pessoalmente o cumprimento das condies impostas aos liberados condicionais e aos beneficiados por suspenso condicional da pena;

    III fiscalizar pessoalmente o cumprimento, pelo sentenciado, das penas restritivas de direitos enumeradas no artigo 43 do Cdigo Penal ou em outras leis penais, informando ao Juiz das Execues Criminais e Corregedoria de Presdios;

    IV atender a outros encargos que lhes forem cometidos por lei ou regulamento e cumprir as determinaes e mandados do Juiz das Execues Criminais.

    DOS DEPOSITRIOS

    Art. 122. Aos servidores ou pessoas designadas ou nomeadas depositrios (art. 102) incumbe a guarda, conservao e administrao dos bens que lhes forem confiados, observando o que a respeito dispuser a legislao processual, regulamentos e provimentos.

    DOS ASSISTENTES SOCIAIS JUDICIRIOS

    Art. 123. Aos Assistentes Sociais Judicirios incumbe pesquisar, estudar e diagnosticar os problemas sociais nos feitos que, a critrio do Juiz, o exijam.

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    DOS AVALIADORES

    Art. 124. Aos Avaliadores incumbem as atribuies que lhes so conferidas pelas leis processuais.

    DAS AUDINCIAS

    Art. 170. As sesses, as audincias e o expediente do Tribunal de Justia regular-se-o pelo Regimento Interno.

    Art. 171. As audincias e sesses dos Juzes de primeira instncia sero pblicas, salvo nos casos previstos em lei ou quando o interesse da Justia determinar o contrrio.

    Art. 172. As audincias e sesses realizar-se-o nos edifcios ou locais para este fim destinados, salvo deliberao em contrrio, do Juiz competente, por motivo justificado, alm dos casos previstos em lei.

    CUIDADO!!! Art. 173. Nenhum menor de dezoito anos poder assistir audincia ou sesso de Juiz ou Tribunal, sem permisso do Magistrado que a presidir.

    Art. 174. As audincias dos Juzes realizar-se-o em todos os dias de expediente, sempre que o exigir o servio, sem outra interrupo que a resultante das frias forenses.

    Art. 175. As correies e inspees no interrompem as audincias, devendo os Escrives, se necessrio, praticar os atos ou termos em livro especial formalizado, para lanamento posterior nos livros competentes.

    Art. 176. O incio e o fim das audincias, bem como o prego das partes, sero anunciados em voz alta pelo Oficial de Justia ou por quem o Juiz determinar.

    Art. 178. Durante as audincias, o Agente do Ministrio Pblico sentar direita do Juiz, o mesmo fazendo o patrono do autor e este; esquerda, tomaro assento o Escrivo, o patrono do ru e este, ficando a testemunha frente do Juiz.

    Pargrafo nico. Na mesa, o lugar do Juiz ser destacado dos demais.

    Art. 181. Nas audincias ou sesses do Tribunal, os Juzes, os espectadores e as pessoas enumeradas no artigo anterior devem apresentar-se convenientemente trajadas.

    Art. 182. As pessoas presentes s audincias e sesses devero conservar-se descobertas e em silncio, evitando qualquer procedimento que possa perturbar a serenidade e faltar ao respeito necessrio administrao da justia.

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    Art. 183. Sem consentimento do Juiz ou do Escrivo, ningum poder penetrar no recinto privativo do pessoal do Tribunal ou do Juzo.

    Art. 184. Compete aos Juzes a polcia das audincias ou sesses e, no exerccio dessa atribuio, tomar todas as medidas necessrias manuteno da ordem e segurana no servio da Justia, inclusive requisitar fora armada.

    CONSOLIDAO NORMATIVA JUDICIAL

    DOS IMPEDIMENTOS E INCOMPATIBILIDADES

    Art. 115. Nenhum servidor da Justia poder funcionar juntamente com o cnjuge ou parente, consangneo ou afim, em linha reta ou colateral, at o 3 grau:

    I no mesmo feito ou ato judicial;

    II na mesma Comarca ou distrito, quando entre as funes dos respectivos cargos existir dependncia hierrquica.

    1 Igual impedimento verificar-se- quando o procurador de alguma das partes ou o agente do Ministrio Pblico estiver, para com o Escrivo do feito, na mesma relao de parentesco por consanginidade ou afinidade.

    2 As incompatibilidades previstas neste artigo no se observam entre os servidores da Justia e seus auxiliares.

    Art. 116. Verificada a coexistncia de servidores da Justia na situao prevista neste captulo, ter preferncia em relao aos demais:

    I o vitalcio;

    II se ambos vitalcios, o que tiver mais tempo de servio na Comarca ou distrito;

    III se igual o tempo, o mais antigo no servio pblico.

    DO EXPEDIENTE

    Art. 371. O expediente forense, em todas as Comarcas do Estado, salvo quanto aos Juizados Especiais, que obedecero tambm a horrio noturno, o seguinte:

    I foro judicial: manh: das 08h30min s 11h30min; tarde: das 13h30min s 18h30min;

    II servios notariais e de registros: manh: das 08h30min s 11h30min; tarde: das 13h30min s 18h.

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    5 Para os Servios Notariais e de Registros, o Juiz de Direito Diretor do Foro poder regulamentar, atravs de portaria, com prvia e ampla divulgao, o horrio de funcionamento, diferentemente do previsto no caput, atendidas as peculiaridades da Comarca e respeitado o horrio mnimo entre todos os servios, entre 10 e 17 horas, ficando opo do titular a adoo de horrio ininterrupto, preservados os limites fixados em lei e provimento administrativo, bem como o regime de planto do Registro Civil das Pessoas Naturais.

    CUIDADO!! No haver expediente forense aos sbados, domingos e feriados, exceto para a prtica de atos indispensveis ressalva de direitos, dependentes de autorizao judicial.

    CUIDADO 2!! Em se tratando de casos de urgncia, Juzes e servidores so obrigados a atender as partes a qualquer hora, ainda que no no prdio do Foro.

    O Servio de Planto em Comarcas do interior, que se destina a prestar jurisdio de carter urgente, iniciar s 17h30min (dezessete horas e trinta minutos) de quarta-feira, estendendo-se at as 17h30min (dezessete horas e trinta minutos) da quarta-feira seguinte.

    Art. 564-A. Os autos de processos CVEIS e JECCVEL podero ser retirados do Cartrio para extrao de cpias, sendo responsabilidade do requerente a seleo das peas a serem copiadas, bem como a devoluo, nas condies em que foram recebidos. Podero retirar os autos de cartrio para extrao de cpia: xe

    I Advogados e Estagirios regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil, devidamente constitudos no processo, mesmo quando houver fluncia de prazo comum s partes.

    II Advogados e Estagirios regularmente inscritos na Ordem do Advogados do Brasil, mesmo sem procurao, desde que o feito no tramite em segredo de justia e no contenha informao protegida por sigilo fiscal ou bancrio.

    III Terceira pessoa com autorizao expressa do procurador habilitado, que se responsabilize sob f de seu grau, desde que o feito no tramite em segredo de justia ou contenha informao protegida por sigilo fiscal ou bancrio.

    IV As prprias partes litigantes, sendo que, nas situaes em que existam nos autos documentos de difcil restaurao, informao protegida por sigilo fiscal ou bancrio, ou ttulo executivo extrajudicial, a parte dever ser acompanhada por servidor ou estagirio do cartrio.

    CUIDADO COM OS PRAZOS!! Os autos retirados para extrao de cpias devero ser restitudos a cartrio no prazo mximo de 2 (duas) horas. Quando houver prazo comum s partes, cada procurador poder retir-los pelo prazo de 1 (uma) hora.

    Art. 568. Em quaisquer processos onde a manifestao do Ministrio Pblico for imposio legal, dar-se-lhe- vista independente de despacho.

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    DAS CITAES CVEIS

    Art. 582. Far-se- a citao pessoalmente ao ru, ao seu representante legal ou ao procurador legalmente autorizado.

    Art. 583. A citao e a penhora podero, em casos excepcionais e mediante autorizao expressa do Juiz, realizar-se em domingos e feriados, ou nos dias teis, fora do horrio estabelecido na lei processual civil, observado o disposto no art. 5, XI, da Constituio Federal.

    Art. 584. Estando o ru ausente, a citao far-se- na pessoa de seu mandatrio, administrador, feitor ou gerente, quando a ao se originar de atos por eles praticados.

    Art. 585. O locador que se ausentar do Brasil sem cientificar o locatrio de que deixou, na localidade onde estiver situado o imvel, procurador com poderes para receber a citao ser citado na pessoa do administrador do imvel encarregado do recebimento dos aluguis.

    Art. 586. A citao pelo correio obedecer ao disposto nesta Consolidao.

    Art. 587. A citao efetuar-se- em qualquer lugar em que se encontre o ru.

    Pargrafo nico. O militar em servio ativo ser citado na unidade em que estiver servindo, se no for conhecida a sua residncia ou nela no for encontrado.

    CUIDADO!!! No se far, porm, a citao, salvo para evitar o perecimento do direito:

    I a quem estiver assistindo a qualquer ato de culto religioso;

    II ao cnjuge ou a qualquer parente do morto, consangneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral em 2 grau, no dia do falecimento e nos 07 (sete) dias seguintes;

    III aos noivos, nos 03 (trs) primeiros dias de bodas;

    IV aos doentes, enquanto grave o seu estado.

    Art. 589. Tambm no se far citao, quando se verificar que o ru demente ou est impossibilitado de receb-la.

    1 O Oficial de Justia passar certido, descrevendo minuciosamente a ocorrncia .

    2 Nomeado curador, a citao ser feita na sua pessoa.

    Art. 592. Quando, por trs vezes o Oficial de Justia houver procurado o ru em seu domiclio ou residncia sem o encontrar, dever, havendo suspeita de ocultao, intimar a qualquer pessoa da famlia ou, em sua falta, a qualquer vizinho, dando-lhes cincia de que, no dia imediato, voltar, a fim de efetuar a citao na hora que designar.

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    Art. 593. No dia e hora designados, o Oficial de Justia, independentemente de novo despacho, comparecer ao domiclio ou residncia do citando, a fim de realizar a diligncia.

    1 Se o citando no estiver presente, o Oficial de Justia procurar informar-se sobre as razes da ausncia, dando por feita a citao, ainda que o ru se tenha ocultado em outra Comarca.

    2 Da certido da ocorrncia, o Oficial de Justia deixar contraf com pessoa da famlia ou com qualquer vizinho, conforme o caso, declarando- -lhe o nome.

    Art. 594. Feita a citao com hora certa, o Escrivo enviar ao ru carta, telegrama ou radiograma, dando-lhe de tudo cincia.

    DAS INTIMAES CVEIS

    Art. 596. No dispondo a lei de outro modo, as intimaes sero feitas s partes, aos seus representantes legais e aos advogados pelo correio, ou, se presente em Cartrio, diretamente pelo Escrivo ou chefe de secretaria.

    DA COMUNICAO VIA POSTAL

    Art. 598. No dispondo a lei de outro modo, os atos de comunicao processual sero feitos pelo correio, desde que seu destinatrio tenha endereo certo e sua residncia seja atendida por servio de entrega domiciliar da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos.

    Pargrafo nico. O disposto no caput se aplica tambm para as hipteses de destinatrios com endereos em outras comarcas.

    Art. 599. Nos processos cveis, a citao ser feita pelo correio para qualquer comarca do pas, exceto:

    I nas aes de estado;

    II quando o citando for incapaz;

    III quando o citando for pessoa de direito pblico;

    IV quando o citando residir em local no atendido pela entrega domiciliar de correspondncia;

    V quando o autor, justificadamente, a requerer de outra forma.

    Art. 599-A. As intimaes sero feitas s partes, ou aos seus representantes legais e aos demais sujeitos do processo pelo correio.

    Art. 599-B. A intimao de testemunha em processo cvel ser realizada pelo correio, observado de todo o modo o disposto no artigo 455 do Cdigo de Processo Civil.

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    Art. 600. Os atos de comunicao sero cumpridos por oficial de justia nos processo de qualquer natureza quando:

    I a correspondncia for devolvida por impossibilidade de entrega ao destinatrio;

    II a testemunha no comparecer ao ato para o qual foi intimada;

    III tratar-se de notificao, interpelao ou protesto.

    DA PENHORA

    Art. 601. O executado ser citado para, no prazo de 03 (trs) dias, efetuar o pagamento da dvida.

    Art. 604. O Oficial de Justia, no encontrando o devedor, arrestar-lhe- tantos bens quantos bastem para garantir a execuo.

    Art. 605. Nos 10 (dez) dias seguintes efetivao do arresto, o Oficial de Justia procurar o devedor 03 (trs) vezes em dias distintos; no o encontrando, certificar o ocorrido.

    Pargrafo nico. Compete ao credor, dentro de 10 (dez) dias, contados da data em que foi intimado do arresto, requerer a citao por edital do devedor. Findo o prazo do edital, ter o devedor o prazo a que se refere o art. 601, convertendo-se o arresto em penhora em caso de no-pagamento.

    Art. 606. Se o executado no pagar no prazo de 03 (trs) dias, o Oficial de Justia penhorar-lhe- tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal, juros, custas e honorrios advocatcios e proceder, de imediato, avaliao, lavrando o respectivo auto e oferecendo, desde logo, estimativa do valor aos bens penhorados. De tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.

    1 Efetuar-se- a penhora onde quer que se encontrem os bens, ainda que em repartio pblica, caso em que a preceder requisio do Juiz ao respectivo chefe.

    2 No se levar a efeito a penhora, quando evidente que o produto da execuo dos bens encontrados ser totalmente absorvido pelo pagamento das custas da execuo.

    Art. 607. Se o devedor fechar as portas da casa, a fim de obstar a penhora dos bens, o Oficial de Justia comunicar o fato ao Juiz, solicitando-lhe ordem de arrombamento.

    Art. 608. Deferido o pedido mencionado no item antecedente, 02 (dois) Oficiais de Justia cumpriro o mandado, arrombando portas, mveis e gavetas, onde presumirem que se achem os bens e lavrando de tudo auto circunstanciado que ser assinado por 02 (duas) testemunhas, presentes diligncia.

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    DOS PROCESSOS COM TRAMITAO PREFERENCIAL

    PROCESSOS JUDICIAIS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

    PESSOA COM 60 ANOS OU MAIS.PORTADOR DE DOENA GRAVE.

    CRIANA E ADOLESCENTE. PORTADOR DE DEFICINCIA FSICA OU MENTAL.

    DO PROCESSO CRIMINAL

    Art. 684. Recebida a denncia ou a queixa-crime, ser procedido o registro e a atualizao dos enquadramentos legais no sistema informatizado bem como a autuao do processo com a aposio das etiquetas na capa.

    3 Circunstncias especiais tais como grade ou tarja, data da prxima audincia e data da prescrio tambm sero anotadas na capa do processo, como forma de padronizao dos feitos criminais em andamento. Quanto tarja devero ser adotados os seguintes critrios:

    A) Tarja vermelha, ru preso;

    B) Tarja azul, quando houver ru preso por outro processo;

    C) Tarja preta, quando houver suspenso (citado por edital e no compareceu) do processo em relao a um dos rus denunciados, devendo ser feita a anotao correspondente ao lado do nome do ru;

    D) Tarja amarela, quando houver suspenso prevista no art. 89 da Lei n 9.099, de 1995.

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    2 Nmero de testemunhas nos procedimentos, por parte e por fato imputado:

    8 TESTEMUNHAS

    Procedimento comum ordinrioResponsabilidade de prefeitos e vereadoresResponsabilidade de funcionrios pblicosCrimes contra a propriedade

    5 TESTEMUNHAS

    Procedimento comum sumrioTxicoEconomia popularLei de Falncias e Concordatas

    3 TESTEMUNHAS

    Abuso de autoridade

    DAS CITAES CRIMINAIS

    Art. 708. A citao far-se- por mandado, quando o ru estiver no territrio sujeito jurisdio do Juiz que a houver ordenado.

    3 Incumbe ao Oficial de Justia certificar no mandado de citao, aps consulta, se o ru ir constituir, ou se deseja a nomeao de Defensor Pblico para acompanhar sua defesa.

    Art. 710. So requisitos da citao por mandado:

    I Leitura do mandado ao citando pelo Oficial e entrega da contraf, na qual se mencionaro o dia e a hora da citao;

    II Declarao do Oficial, na certido, da entrega da contraf e sua aceitao ou recusa.

    Art. 711. A citao do militar far-se- por intermdio do chefe do respectivo servio.

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    Art. 712. O dia designado para o funcionrio pblico comparecer em juzo como ru ser notificado a ele e ao chefe de sua repartio.

    Art. 713. Quando o ru estiver fora do territrio da jurisdio do juiz processante, ser citado por precatria.

    1 Fica autorizado o interrogatrio do ru por carta precatria, condicionada convenincia do juiz processante, baseado na busca da verdade real e presuno da amplitude defensiva.

    DA COMUNICAO VIA POSTAL DOS ATOS PROCESSUAIS

    Art. 716. Nos processos criminais, as intimaes sero feitas pelo correio, desde que seu destinatrio tenha endereo certo e sua residncia seja atendida por servio de entrega domiciliar da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos EBCT, ressalvada a hiptese em que houver deciso judicial fundamentada definindo modo diverso de comunicao para o caso concreto.

    Pargrafo nico. Nos processos criminais com ru preso ou quando houver a iminncia de prescrio, as intimaes dos acusados, testemunhas e jurados sero realizadas por oficial de justia.

    CUIDADO!!! A citao e a notificao do acusado sero cumpridas pessoalmente, por mandado, carta precatria ou pelo escrivo, se o acusado comparecer em cartrio.

    DA EXECUO DA PRISO

    Art. 726. A priso poder ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora, respeitadas as restries relativas inviolabilidade do domiclio.

    Art. 727. No ser permitido o emprego de fora, salvo a indispensvel no caso de resistncia ou de tentativa de fuga do preso.

    Pargrafo nico. dever do Escrivo, imediatamente, repassar ao Departamento de Informtica Policial toda informao ou comunicao referente a mandado de priso, inclusive quando ocorrer revogao ou for declarada prescrita a pena.

    Art. 729. Os mandados e cartas precatrias de priso devem conter toda identificao do indivduo a ser preso, a mais completa possvel, com nome, profisso, apelidos, filiao, data do nascimento, nmero de um documento de identidade e do CPF, bem como sinais caractersticos.

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    1 Nos mandados de priso envolvendo funcionrio da administrao da justia criminal (servidores do Poder Judicirio, agentes penitencirios, policiais civis e militares) dever constar esta observao em destaque.

    Pargrafo nico. Se o ru, sendo perseguido, passar ao territrio de outro municpio ou Comarca, o executor poder efetuar-lhe a priso no lugar onde o alcanar, apresentando-o imediatamente autoridade local que, depois de lavrado, se for o caso, o auto de flagrante, providenciar na remoo do preso.

    Art. 734. Entender-se- que o executor vai em perseguio do ru, quando:

    a) tendo-o avistado, for perseguindo-o sem interrupo, embora depois o tenha perdido de vista;

    b) sabendo, por indcios ou informaes fidedignas, que o ru tenha passado, h pouco tempo, em tal ou qual direo, pelo lugar em que o procure, for no seu encalo.

    1 Sero recolhidos a quartis ou priso especial, disposio da autoridade competente, quando sujeitos priso antes de condenao definitiva:

    I os Ministros de Estado;

    II os Governadores ou interventores de Estados ou Territrios, o Prefeito do Distrito Federal, seus respectivos Secretrios, os Prefeitos Municipais, os Vereadores e os Chefes de Polcia;

    III os membros do Parlamento Nacional, do Conselho de Economia Nacional e das Assemblias Legislativas dos Estados;

    IV os cidados inscritos no Livro de Mrito;

    V os Oficiais das Foras Armadas e os militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios;

    VI os magistrados;

    VII os diplomados por qualquer das faculdades superiores da Repblica;

    VIII os ministros de confisso religiosa;

    IX os Ministros do Tribunal de Contas;

    X os cidados que j tiverem exercido efetivamente a funo de jurado, salvo quando excludos da lista por motivo de incapacidade para o exerccio daquela funo;

    XI os Delegados de Polcia e os guardas-civis dos Estados e Territrios, ativos e inativos.

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    PR-PROVA | TJ-RS

    DOS JUIZADOS ESPECIAIS

    SeoDOS JUIZADOS ESPECIAIS CVEIS

    Art. 901. O acesso gratuito ao Juizado Especial no significa iseno ao pagamento das despesas e custas processuais, comportando excees, previstas na legislao especial, devendo os atos processuais ser necessariamente cotados.

    Art. 902. recomendvel que os acordos com pagamentos parcelados, devidamente homologados, sejam cumpridos pela parte diretamente na conta bancria do beneficiado, na sua residncia ou escritrio, ou ainda de seu advogado, evitando-se, tanto quanto possvel, o Cartrio Judicial. Em ocorrendo depsitos judiciais, os mesmos devero ser em conta bancria judicial, com levantamento dos valores exclusivamente atravs de alvar judicial ao beneficiado ou ao seu advogado, desde que esse tenha procurao com poderes especiais para este fim.

    DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS (LEI N 9.099/95)

    Art. 909. A normatizao introdutora da conciliao, visando a composio dos danos civis, da transao, da representao como condio de procedibilidade e da suspenso condicional do processo enseja aplicao imediata e com efeito retroativo, alcanando, assim, os processos em andamento, mesmo antes da instalao do Juizado Especial Criminal.

    Art. 911. Sem a manifestao da vtima ou do seu representante, os processos por crimes de leses corporais leves ou leses culposas no podero prosseguir.

    Pargrafo nico. Atentar, nesta hiptese, para o prazo de 30 dias para o exerccio da representao, a contar da intimao, sob pena de decadncia.

    CUIDADO!! vedada a baixa do termo circunstanciado autoridade policial em diligncia. Neste caso dever ser expedido ofcio com prazo para cumprimento.

    Art. 915. No caso de suspenso condicional do processo, os autos devero permanecer ativos na vara, cujo acompanhamento ser realizado pelo juzo processante, no se cogitando de remessa para a Vara de Execuo Criminal.

    1 Na suspenso condicional do processo devem ser evitadas as condies tidas como penas pelo ordenamento jurdico (prestao de servios comunidade, limitao de final de semana, interdio temporria de direitos, etc.), considerando incorrer, no caso, reconhecimento de culpa nem condenao.

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    5 Residindo o ru em outra comarca, poder ser expedida precatria para acompanhamento das condies da suspenso depois de cumprida .

    1 Em sendo aplicada pena restritiva de direitos, cumulada ou no com multa, seu cumprimento far-se- perante a Vara das Execues Criminais.

    2 Quando a transao tiver por objeto prestao social alternativa (cestas bsicas, ranchos, etc.), a obrigao deve ser prestada in natura, e no em pagamento de numerrio em juzo, o que tambm deve ser observado nos casos de suspenso condicional do processo.

    4 Em havendo transao penal, a respectiva execuo ser feita no prprio JECRIM.

    Art. 919. O recolhimento das multas, na hiptese de o ru no possuir CPF, dever ser

    Art. 922. A denncia oral, em princpio, somente dever ser admitida quando formalmente instalado na Comarca o Juizado Especial Criminal.

    Pargrafo nico. Nada impede que seja desde logo implementada, de acordo com o prudente critrio do magistrado, com a anuncia do Ministrio Pblico.

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    direito processual civil

    Prof. Giuliano Tamagno

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    direito processual civil

    DICAS DE PROCESSO CIVIL

    Cdigo de Processo Civil:

    Das normas fundamentais e da aplicao das normas processuais: art. 1.

    Das normas fundamentais do processo civil: arts. 2 a 12.

    Da jurisdio e da ao: arts. 16 a 20.

    Das partes e dos procuradores: arts. 70 a 81; arts. 103 a 107.

    Dos auxiliares da justia: arts. 149 a 175.

    Dos atos processuais: arts. 188 a 211.

    Dos prazos processuais: arts. 218 a 235.

    Das comunicaes dos atos processuais: arts. 236 a 275.

    Das nulidades: arts. 276 a 283.

    Da tutela provisria: arts. 294 a 311.

    Da formao, da suspenso e da extino do processo: arts. 312 a 317.

    Do procedimento comum: arts. 318 a 512.

    Do cumprimento de sentena: arts. 513 a 538.

    Do processo de execuo: arts. 771 a 782; arts. 824 a 913

    Lei n 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais Cveis e Criminais).

    Lei n 12.153/09 (Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pblica).

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    DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL (ART. 1 a 12)

    BUSCA PELA CONCILIAO

    Art. 9o No se proferir deciso contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. Pargrafo nico. O disposto no caput no se aplica: I - tutela provisria de urgncia; II - s hipteses de tutela da evidncia previstas no art. 311, incisos II e III; (Art. 311 consta no edital) III - deciso prevista no art. 701. (Art. 701, no consta no edital)

    (Da Ao Monitria art. 700/701)

    Art. 701. Sendo evidente o direito do autor, o juiz deferir a expedio de mandado de pagamento, de entrega de coisa ou para execuo de obrigao de fazer ou de no fazer, concedendo ao ru prazo de 15 (quinze) dias para o cumprimento e o pagamento de honorrios advocaNcios de cinco por cento do valor atribudo causa. 1o O ru ser isento do pagamento de custas processuais se cumprir o mandado no prazo. 2o ConsQtuir-se- de pleno direito o Ntulo execuQvo judicial, independentemente de qualquer formalidade, se no realizado o pagamento e no apresentados os embargos previstos no art. 702, observando-se, no que couber, o Ttulo II do Livro I da Parte Especial. 3o cabvel ao rescisria da deciso prevista no caput quando ocorrer a hiptese do 2o. 4o Sendo a r Fazenda Pblica, no apresentados os embargos previstos no art. 702, aplicar-se- o disposto no art. 496, observando-se, a seguir, no que couber, o Ttulo II do Livro I da Parte Especial. 5o Aplica-se ao monitria, no que couber, o art. 916.

    Art. 311. A tutela da evidncia ser concedida, independentemente da demonstrao de perigo de dano ou de risco ao resultado Ql do processo, quando: II - as alegaes de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repeQQvos ou em smula vinculante; III - se tratar de pedido reipersecutrio fundado em prova documental adequada do contrato de depsito, caso em que ser decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominao de multa;

    REPRESENTADOS EM JUZO, ATIVA E PASSIVAMENTE:

    Unio pela Advocacia-Geral da Unio, diretamente ou mediante rgo vinculado

    Estado e Distrito Federal por seus procuradores;

    Municpio por seu prefeito ou procurador

    Autarquia e Fundao de Direito Pblico por quem a lei do ente federado designar

    Massa falida pelo administrador judicial

    Herana jacente ou vacante por seu curador

    Esplio pelo inventariante

    Pessoa jurdica por quem os atos constitutivos designarem ou, no havendo designao, por seus diretores

    Sociedade e Associao irregulares e outros entes organizados sem personalidade jurdica

    pela pessoa a quem couber a administrao de seus bens

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    PR-PROVA | TJ-RS

    Pessoa jurdica estrangeira pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agncia ou sucursal aberta ou instalada no Brasil

    O gerente de filial ou agncia presume-se autorizado pela pessoa jurdica estrangeira a receber citao para qualquer processo.

    DEVERES DAS PARTES, PROCURADORES E DE TODOS QUE PARTICIPEM DO PROCESSO: I - expor os fatos em juzo conforme a verdade; II - no formular pretenso ou de apresentar defesa quando cientes de que so des9tudas de fundamento; III - no produzir provas e no pra9car atos inteis ou desnecessrios declarao ou defesa do direito; IV - cumprir com exa9do as decises jurisdicionais, de natureza provisria ou final, e no criar embaraos sua efe9vao; V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereo residencial ou profissional onde recebero in9maes, atualizando essa informao sempre que ocorrer qualquer modificao temporria ou defini9va; VI - no pra9car inovao ilegal no estado de fato de bem ou direito li9gioso.

    O juiz adver9r partes/procuradores de que sua conduta poder ser punida como ato atentatrio dignidade da jusAa. Ocorrendo o ato atentatrio dignidade da jusAa, deve o juiz, sem prejuzo das sanes criminais, civis e processuais cabveis, aplicar ao responsvel multa de at 20% do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta. Se o valor da causa for irrisrio ou ines9mvel, poder ser fixada em at 10X o valor do salrio-mnimo. No sendo paga no prazo a ser fixado pelo juiz, a multa ser inscrita como dvida aAva da Unio ou do Estado aps o trnsito em julgado da deciso que a fixou, e sua execuo observar o procedimento da execuo fiscal, revertendo-se aos fundos previstos no art. 97. No se aplica aos advogados pblicos ou privados e aos membros da Defensoria Pblica e do Ministrio Pblico, devendo eventual responsabilidade disciplinar ser apurada pelo respecAvo rgo de classe ou corregedoria, ao qual o juiz oficiar.

    I - deduzir pretenso ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II - alterar a verdade dos fatos; III - usar do processo para conseguir obje8vo ilegal; IV - opuser resistncia injus8ficada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerrio em qualquer incidente ou ato do processo; VI - provocar incidente manifestamente infundado; VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatrio.

    LITIGNCIA DE M-F

    AUTOR, RU OU INTERVENIENTE que:

    De oMcio A requerimento

    Juiz condenar:

    a pagar multa (superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa)

    a indenizar a parte contrria pelos prejuzos que esta sofreu

    a arcar com os honorrios advocaVcios e com todas as despesas que efetuou;

    Quando o valor da causa for irrisrio ou ines8mvel, a multa poder ser fixada em at 10 (dez) vezes o valor do salrio-mnimo. O valor da indenizao ser fixado pelo juiz ou, caso no seja possvel mensur-lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos prprios autos.

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    DIREITOS DOS ADVOGADOS

    EXAMINAR, em cartrio de frum e secretaria de tribunal, mesmo sem procurao, autos de qualquer processo, independentemente da fase de tramitao, assegurados a obteno de cpias e o registro de anotaes, salvo na hiptese de segredo de justia, nas quais apenas o advogado constitudo ter acesso aos autos;

    REQUERER, como procurador, vista dos autos de qualquer processo, pelo prazo de 5 (cinco) dias;

    RETIRAR os autos do cartrio ou da secretaria, pelo prazo legal, sempre que neles lhe couber falar por determinao do juiz, nos casos previstos em lei.

    Ao receber os autos, o advogado assinar carga em livro ou documento prprio.

    Sendo prazo comum s partes, os procuradores podero retirar os autos somente em conjunto ou mediante prvio ajuste, por petio nos autos.

    Nesse caso lcito ao procurador retirar os autos para obteno de cpias, pelo prazo de 2 (duas) a 6 (seis) horas, independentemente de ajuste e sem prejuzo da continuidade do prazo.

    O procurador perder no mesmo processo esse direito se no devolver os autos tempestivamente, salvo se o prazo for prorrogado pelo juiz.

    RECE

    BIMEN

    TO DA P.I

    CITAAO

    EMENDA 15 DIAS

    IMPROCEDENCIA LIMINAR APELAO RETRATAAO

    INDEFERIMENTO APELAAO RETRATAAO

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    PR-PROVA | TJ-RS

    PREL

    IMIN

    AR

    CON

    TEST

    AO

    Vcio

    da citao

    na AJG

    no valor da causa

    Incompetncia ABSOLUTA

    RELATIVA Inpcia da

    inicial;

    Perempo, liKspendncia e coisa julgada

    Conexo;

    Incapacidade da parte,

    Conveno de arbitragem

    Ausncia de legiKmidade ou de interesse

    Falta de cauo

    FASE IN

    STRU

    TRIA

    DA AUDINCIA DE INSTRUO E JULGAMENTO

    REGRA GERAL DE PROVAS

    MEIOS DE PROVA

    PRODUO ANTECIPADA

    ATA NOTORIAL

    DEPOIMENTO

    CONFISSO

    EXIBIAO DE DOCUMENTO OU COISA

    DOCUMENTAL

    TESTEMUNHAL

    PERICIAL

    INSPEO JUDICIAL

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    SENTENA

    E

    COISA JULG

    ADA

    SEM MRITO 485 CPC

    COM MRITO 487 CPC

    REESAM

    E NECESSRIO

    proferida contra Unio (1.000)

    Estados/Distrito Federal (500)

    Municpios (100)*

    Autarquias e fundaes de direito pblico**

    Procedentes os embargos execuo fiscal

    no se aplica o disposto neste artigo quando a sentena estiver fundada em: I. smula de tribunal superior; II. acrdo proferido pelo STF ou STJ em IRDR I I I - e n t e n d i m e n t o firmado em IRDR I V - e n t e n d i m e n t o coincidente com orienta- o vinculante firmada no mbito administrativo do prprio ente pblico, consolidada em manifes- tao, parecer ou smula administrativa

    No se aplica o disposto neste artigo quando a sentena estiver fundada em:

    I smula de tribunal superior;

    II acrdo proferido pelo STF ou STJ em IRDR;

    III entendimento firmado em IRDR;

    IV entendimento coincidente com orientao vinculante firmada no mbito administrativo do prprio ente pblico, consolidada em manifestao, parecer ou smula administrativa.

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    LIQUIDA

    O DE SENTENA

    PROCEDIMENTO

    COMUM

    ARBITRAMENTO

    4o Na liquidao vedado discutir de novo a lide ou modificar a sentena que a julgou.

    4 Na liquidao vedado discutir de novo a lide ou modificar a sentena que a julgou.

    CUM

    PRIM

    ENTO

    DA

    SEN

    TEN

    A

    DISPOSIOES GERAIS (art. 515, 516 e 517)

    PAGAR QUANTIA CERTA

    PROVISRIO (art. 520 a 522)

    DEFINITIVO (art. 523 a 527) ALIMENTOS (art. 528

    a 531)

    FAZENDA PBLICA (Art. 534 e 535)

    OBRIGAO

    DE FAZER e DE NO FAZER (536)

    DE ENTREGAR COISA (538)

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    PRINCPIOS

    Celeridade

    Economia processual

    Informalidade

    Oralidade

    Simplicidade

    COMPETENCIA

    as causas cujo valor no exceda a quarenta vezes o salrio mnimo

    40X

    a ao de despejo para uso prprio

    as aes possessrias sobre bens imveis de valor no excedente ao fixado no inciso I deste arJgo.

    Ficam excludas da competncia do Juizado Especial as causas de natureza:

    Alimentar Falimentar

    Fiscal Interesse da Fazenda Pblica

    Acidentes de trabalho Estado e capacidade das pessoas

    Ficam excludas da competncia do Juizado Especial as causas de natureza:

    Alimentar Falimentar Fiscal Interesse da Fazenda Pblica Acidentes de trabalho Estado e capacidade das pessoas

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    PR-PROVA | TJ-RS

    Conciliadores Preferencialmente Bacharel em Direito

    Juzes leigos Preferencialmente Advogados com 5 anos de atuao.

    PARTES

    PODEM NO PODEM

    as pessoas fsicas capazes, excludos os cessionrios de direito de pessoas jurdicas

    as microempresas microempreendedores

    individuais microempresas empresas de pequeno

    porte as pessoas jurdicas

    qualificadas como Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico

    as sociedades de crdito ao microempreendedor.

    o incapaz o preso as pessoas jurdicas de

    direito pblico as empresas pblicas da

    Unio a massa falida o insolvente civil.

    + 20 SALRIOS MNIMOS PRECISA DE ADVOGADO

    No se admitir, no processo, qualquer forma de interveno de terceiro nem de assistncia. Admitir-se- o litisconsrcio.

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    CITA

    O

    por correio

    tratando-se de pessoa jurdica ou firma individual, mediante entrega ao encarregado da recepo, que ser obrigatoriamente idenCficado

    sendo necessrio, por oficial de jusCa, independentemente de mandado ou carta precatria.

    LEU EDITAL? No n! Ento no tem...

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    direito penal e processo penal

    Prof. Joerberth Nunes

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    direito penal e processo penal

    DIREITO PROCESSUAL PENAL

    Procedimentos

    Art. 394 C.P.P

    O procedimento ser comum ou especial.

    1 O procedimento comum ser ordinrio, sumrio ou sumarssimo.

    I ordinrio, quando tiver por objeto crime cuja sano mxima cominada for igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade;

    II sumrio, quando tiver por objeto crime cuja sano mxima cominada seja inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade;

    III sumarssimo, para as infraes penais de menor potencial ofensivo, na forma da lei.

    2 Aplica-se a todos os processos o procedimento comum, salvo disposies em contrrio deste Cdigo ou de lei especial.

    3 Nos processos de competncia do Tribunal do Jri, o procedimento observar as disposies estabelecidas nos arts. 406 a 497 deste Cdigo.

    4 As disposies dos arts. 395 a 398 deste Cdigo aplicam-se a todos os procedimentos penais de primeiro grau, ainda que no regulados neste Cdigo.

    5 Aplicam-se subsidiariamente aos procedimentos especial, sumrio e sumarssimo as disposies do procedimento ordinrio.

    Art. 394-A. Os processos que apurem a prtica de crime hediondo tero prioridade de tramitao em todas as instncias.

    Art. 396 C.P.P

    Nos procedimentos ordinrio e sumrio, oferecida a denncia ou queixa, o juiz, se no a rejeitar liminarmente, receb-la- e ordenar a citao do acusado para responder acusao, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.

    Pargrafo nico. No caso de citao por edital, o prazo para a defesa comear a fluir a partir do comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constitudo.

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    Art. 396-A. Na resposta, o acusado poder argir preliminares e alegar tudo o que interesse sua defesa, oferecer documentos e justificaes, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimao, quando necessrio.

    1 A exceo ser processada em apartado, nos termos dos arts. 95 a 112 deste Cdigo.

    2 No apresentada a resposta no prazo legal, ou se o acusado, citado, no constituir defensor, o juiz nomear defensor para oferec-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 (dez) dias.

    Art. 400 C.P.P

    Na audincia de instruo e julgamento, a ser realizada no prazo mximo de 60 (sessenta) dias, proceder-se- tomada de declaraes do ofendido, inquirio das testemunhas arroladas pela acusao e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Cdigo, bem como aos esclarecimentos dos peritos, s acareaes e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado.

    1 As provas sero produzidas numa s audincia, podendo o juiz indeferir as consideradas irrelevantes, impertinentes ou protelatrias.

    2 Os esclarecimentos dos peritos dependero de prvio requerimento das partes.

    Art. 403 C.P.P

    No havendo requerimento de diligncias, ou sendo indeferido, sero oferecidas alegaes finais orais por 20 (vinte) minutos, respectivamente, pela acusao e pela defesa, prorrogveis por mais 10 (dez), proferindo o juiz, a seguir, sentena.

    1 Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um ser individual.

    2 Ao assistente do Ministrio Pblico, aps a manifestao desse, sero concedidos 10 (dez) minutos, prorrogando-se por igual perodo o tempo de manifestao da defesa.

    3 O juiz poder, considerada a complexidade do caso ou o nmero de acusados, conceder s partes o prazo de 5 (cinco) dias sucessivamente para a apresentao de memoriais. Nesse caso, ter o prazo de 10 (dez) dias para proferir a sentena

    Art. 412 C.P.P

    O procedimento ser concludo no prazo mximo de 90 (noventa) dias.

    Art. 413 C.P.P

    O juiz, fundamentadamente, pronunciar o acusado, se convencido da materialidade do fato e da existncia de indcios suficientes de autoria ou de participao.

    1 A fundamentao da pronncia limitar-se- indicao da materialidade do fato e da existncia de indcios suficientes de autoria ou de participao, devendo o juiz declarar o dispositivo legal em que julgar incurso o acusado e especificar as circunstncias qualificadoras e as causas de aumento de pena.

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    PR-PROVA | TJ-RS

    2 Se o crime for afianvel, o juiz arbitrar o valor da fiana para a concesso ou manuteno da liberdade provisria.

    3 O juiz decidir, motivadamente, no caso de manuteno, revogao ou substituio da priso ou medida restritiva de liberdade anteriormente decretada e, tratando-se de acusado solto, sobre a necessidade da decretao da priso ou imposio de quaisquer das medidas previstas no Ttulo IX do Livro I deste Cdigo.

    Art. 414 C.P.P

    No se convencendo da materialidade do fato ou da existncia de indcios suficientes de autoria ou de participao, o juiz, fundamentadamente, impronunciar o acusado.

    Pargrafo nico. Enquanto no ocorrer a extino da punibilidade, poder ser formulada nova denncia ou queixa se houver prova nova

    Art. 415 C.P.P

    O juiz, fundamentadamente, absolver desde logo o acusado, quando:

    I provada a inexistncia do fato;

    II provado no ser ele autor ou partcipe do fato;

    III o fato no constituir infrao penal;

    IV demonstrada causa de iseno de pena ou de excluso do crime.

    Pargrafo nico. No se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao caso de inimputabilidade prevista no caput do art. 26 do Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal, salvo quando esta for a nica tese defensiva.

    Art. 419 C.P.P

    Quando o juiz se convencer, em discordncia com a acusao, da existncia de crime diverso dos referidos no 1 do art. 74 deste Cdigo e no for competente para o julgamento, remeter os autos ao juiz que o seja.

    Pargrafo nico. Remetidos os autos do processo a outro juiz, disposio deste ficar o acusado preso.

    Art. 433 C.P.P

    O sorteio, presidido pelo juiz, far-se- a portas abertas, cabendo-lhe retirar as cdulas at completar o nmero de 25 (vinte e cinco) jurados, para a reunio peridica ou extraordinria.

    1 O sorteio ser realizado entre o 15 (dcimo quinto) e o 10o (dcimo) dia til antecedente instalao da reunio.

    2 A audincia de sorteio no ser adiada pelo no comparecimento das partes.

    3 O jurado no sorteado poder ter o seu nome novamente includo para as reunies futuras.

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    Art. 463 C.P.P

    Comparecendo, pelo menos, 15 (quinze) jurados, o juiz presidente declarar instalados os trabalhos, anunciando o processo que ser submetido a julgamento.

    1 O oficial de justia far o prego, certificando a diligncia nos autos.

    2 Os jurados excludos por impedimento ou suspeio sero computados para a constituio do nmero legal.

    Art. 467 C.P.P

    Verificando que se encontram na urna as cdulas relativas aos jurados presentes, o juiz presidente sortear 7 (sete) dentre eles para a formao do Conselho de Sentena.

    Art. 468 C.P.P

    medida que as cdulas forem sendo retiradas da urna, o juiz presidente as ler, e a defesa e, depois dela, o Ministrio Pblico podero recusar os jurados sorteados, at 3 (trs) cada parte, sem motivar a recusa.

    Pargrafo nico. O jurado recusado imotivadamente por qualquer das partes ser excludo daquela sesso de instruo e julgamento, prosseguindo-se o sorteio para a composio do Conselho de Sentena com os jurados remanescentes.

    Art. 473 C.P.P

    Prestado o compromisso pelos jurados, ser iniciada a instruo plenria quando o juiz presidente, o Ministrio Pblico, o assistente, o querelante e o defensor do acusado tomaro, sucessiva e diretamente, as declaraes do ofendido, se possvel, e inquiriro as testemunhas arroladas pela acusao.

    1 Para a inquirio das testemunhas arroladas pela defesa, o defensor do acusado formular as perguntas antes do Ministrio Pblico e do assistente, mantidos no mais a ordem e os critrios estabelecidos neste artigo.

    2 Os jurados podero formular perguntas ao ofendido e s testemunhas, por intermdio do juiz presidente.

    3 As partes e os jurados podero requerer acareaes, reconhecimento de pessoas e coisas e esclarecimento dos peritos, bem como a leitura de peas que se refiram, exclusivamente, s provas colhidas por carta precatria e s provas cautelares, antecipadas ou no repetveis.

    Art. 474 C.P.P

    A seguir ser o acusado interrogado, se estiver presente, na forma estabelecida no Captulo III do Ttulo VII do Livro I deste Cdigo, com as alteraes introduzidas nesta Seo.

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    PR-PROVA | TJ-RS

    1 O Ministrio Pblico, o assistente, o querelante e o defensor, nessa ordem, podero formular, diretamente, perguntas ao acusado.

    2 Os jurados formularo perguntas por intermdio do juiz presidente.

    3 No se permitir o uso de algemas no acusado durante o perodo em que permanecer no plenrio do jri, salvo se absolutamente necessrio ordem dos trabalhos, segurana das testemunhas ou garantia da integridade fsica dos presentes.

    Art. 476 C.P.P

    Encerrada a instruo, ser concedida a palavra ao Ministrio Pblico, que far a acusao, nos limites da pronncia ou das decises posteriores que julgaram admissvel a acusao, sustentando, se for o caso, a existncia de circunstncia agravante.

    1 O assistente falar depois do Ministrio Pblico.

    2 Tratando-se de ao penal de iniciativa privada, falar em primeiro lugar o querelante e, em seguida, o Ministrio Pblico, salvo se este houver retomado a titularidade da ao, na forma do art. 29 deste Cdigo.

    3 Finda a acusao, ter a palavra a defesa.

    4 A acusao poder replicar e a defesa treplicar, sendo admitida a reinquirio de testemunha j ouvida em plenrio.

    Priso e liberdade provisria

    Art. 302 C.P.P

    Considera-se em flagrante delito quem:

    I est cometendo a infrao penal;

    II acaba de comet-la;

    III perseguido, logo aps, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situao que faa presumir ser autor da infrao;

    IV encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papis que faam presumir ser ele autor da infrao

    Art. 306 C.P.P

    A priso de qualquer pessoa e o local onde se encontre sero comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministrio Pblico e famlia do preso ou pessoa por ele indicada.

    1 Em at 24 (vinte e quatro) horas aps a realizao da priso, ser encaminhado ao juiz competente o auto de priso em flagrante e, caso o autuado no informe o nome de seu advogado, cpia integral para a Defensoria Pblica.

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    2 No mesmo prazo, ser entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da priso, o nome do condutor e os das testemunhas.

    Art. 310 C.P.P

    Ao receber o auto de priso em flagrante, o juiz dever fundamentadamente:

    I relaxar a priso ilegal; ou

    II converter a priso em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Cdigo, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da priso; ou

    III conceder liberdade provisria, com ou sem fiana.

    Pargrafo nico. Se o juiz verificar, pelo auto de priso em flagrante, que o agente praticou o fato nas condies constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal, poder, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisria, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogao.

    Art. 311 C.P.P

    Em qualquer fase da investigao policial ou do processo penal, caber a priso preventiva decretada pelo juiz, de ofcio, se no curso da ao penal, ou a requerimento do Ministrio Pblico, do querelante ou do assistente, ou por representao da autoridade policial.

    Art. 312 C.P.P

    A priso preventiva poder ser decretada como garantia da ordem pblica, da ordem econmica, por convenincia da instruo criminal, ou para assegurar a aplicao da lei penal, quando houver prova da existncia do crime e indcio suficiente de autoria.

    Pargrafo nico. A priso preventiva tambm poder ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigaes impostas por fora de outras medidas cautelares (art. 282, 4).

    Art. 313 C.P.P

    Nos termos do art. 312 deste Cdigo, ser admitida a decretao da priso preventiva:

    I nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade mxima superior a 4 (quatro) anos;

    II se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentena transitada em julgado, ressalvado o disposto no inciso I do caput do art. 64 do Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal;

    III se o crime envolver violncia domstica e familiar contra a mulher, criana, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficincia, para garantir a execuo das medidas protetivas de urgncia;

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    PR-PROVA | TJ-RS

    IV (Revogado pela Lei n 12.403, de 2011).

    Pargrafo nico. Tambm ser admitida a priso preventiva quando houver dvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta no fornecer elementos suficientes para esclarec-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade aps a identificao, salvo se outra hiptese recomendar a manuteno da medida.

    Art. 322 C.P.P

    A autoridade policial somente poder conceder fiana nos casos de infrao cuja pena privativa de liberdade mxima no seja superior a 4 (quatro) anos.

    Pargrafo nico. Nos demais casos, a fiana ser requerida ao juiz, que decidir em 48 (quarenta e oito) horas.

    Art. 325 C.P.P

    O valor da fiana ser fixado pela autoridade que a conceder nos seguintes limites:

    I de 1 (um) a 100 (cem) salrios mnimos, quando se tratar de infrao cuja pena privativa de liberdade, no grau mximo, no for superior a 4 (quatro) anos;

    II de 10 (dez) a 200 (duzentos) salrios mnimos, quando o mximo da pena privativa de liberdade cominada for superior a 4 (quatro) anos.

    1 Se assim recomendar a situao econmica do preso, a fiana poder ser:

    I dispensada, na forma do art. 350 deste Cdigo;

    II reduzida at o mximo de 2/3 (dois teros); ou

    III aumentada em at 1.000 (mil) vezes.

    Art. 473 C.P.P

    Prestado o compromisso pelos jurados, ser iniciada a instruo plenria quando o juiz presidente, o Ministrio Pblico, o assistente, o querelante e o defensor do acusado tomaro, sucessiva e diretamente, as declaraes do ofendido, se possvel, e inquiriro as testemunhas arroladas pela acusao.

    1 Para a inquirio das testemunhas arroladas pela defesa, o defensor do acusado formular as perguntas antes do Ministrio Pblico e do assistente, mantidos no mais a ordem e os critrios estabelecidos neste artigo.

    2 Os jurados podero formular perguntas ao ofendido e s testemunhas, por intermdio do juiz presidente.

    3 As partes e os jurados podero requerer acareaes, reconhecimento de pessoas e coisas e esclarecimento dos peritos, bem como a leitura de peas que se refiram, exclusivamente, s provas colhidas por carta precatria e s provas cautelares, antecipadas ou no repetveis.

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    Art. 474 C.P.P

    A seguir ser o acusado interrogado, se estiver presente, na forma estabelecida no Captulo III do Ttulo VII do Livro I deste Cdigo, com as alteraes introduzidas nesta Seo.

    1 O Ministrio Pblico, o assistente, o querelante e o defensor, nessa ordem, podero formular, diretamente, perguntas ao acusado.

    2 Os jurados formularo perguntas por intermdio do juiz presidente.

    3 No se permitir o uso de algemas no acusado durante o perodo em que permanecer no plenrio do jri, salvo se absolutamente necessrio ordem dos trabalhos, segurana das testemunhas ou garantia da integridade fsica dos presentes.

    DIREITO PENAL

    Art. 312 C.P.

    Peculato

    Apropriar-se o funcionrio pblico de dinheiro, valor ou qualquer outro bem mvel, pblico ou particular, de que tem a posse em razo do cargo, ou desvi-lo, em proveito prprio ou alheio:

    Pena recluso, de dois a doze anos, e multa.

    1 Aplica-se a mesma pena, se o funcionrio pblico, embora no tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtrado, em proveito prprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionrio.

    Peculato culposo

    2 Se o funcionrio concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena deteno, de trs meses a um ano.

    3 No caso do pargrafo anterior, a reparao do dano, se precede sentena irrecorrvel, extingue a punibilidade; se lhe posterior, reduz de metade a pena imposta.

    Art. 316 C.P.

    Concusso

    Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da funo ou antes de assumi-la, mas em razo dela, vantagem indevida:

    Pena recluso, de dois a oito anos, e multa.

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    PR-PROVA | TJ-RS

    Excesso de exao

    1 Se o funcionrio exige tributo ou contribuio social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrana meio vexatrio ou gravoso, que a lei no autoriza:

    Pena recluso, de 3 (trs) a 8 (oito) anos, e multa.

    2 Se o funcionrio desvia, em proveito prprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres pblicos:

    Pena recluso, de dois a doze anos, e multa.

    Art. 317 C.P.

    Corrupo passiva

    Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da funo ou antes de assumi-la, mas em razo dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena recluso, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    1 A pena aumentada de um tero, se, em conseqncia da vantagem ou promessa, o funcionrio retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofcio ou o pratica infringindo dever funcional.

    2 Se o funcionrio pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofcio, com infrao de dever funcional, cedendo a pedido ou influncia de outrem:

    Pena deteno, de trs meses a um ano, ou multa.

    Art. 325 C.P.

    Violao de sigilo funcional

    Art. 325. Revelar fato de que tem cincia em razo do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelao:

    Pena deteno, de seis meses a dois anos, ou multa, se o fato no constitui crime mais grave.

    1 Nas mesmas penas deste artigo incorre quem:

    I permite ou facilita, mediante atribuio, fornecimento e emprstimo de senha ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas no autorizadas a sistemas de informaes ou banco de dados da Administrao Pblica;

    II se utiliza, indevidamente, do acesso restrito.

    2 Se da ao ou omisso resulta dano Administrao Pblica ou a outrem:

    Pena recluso, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.

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    Art. 327 C.P.

    Funcionrio pblico

    Art. 327. Considera-se funcionrio pblico, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remunerao, exerce cargo, emprego ou funo pblica.

    1 Equipara-se a funcionrio pblico quem exerce cargo, emprego ou funo em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de servio contratada ou conveniada para a execuo de atividade tpica da Administrao Pblica.

    2 A pena ser aumentada da tera parte quando os autores dos crimes previstos neste Captulo forem ocupantes de cargos em comisso ou de funo de direo ou assessoramento de rgo da administrao direta, sociedade de economia mista, empresa pblica ou fundao instituda pelo poder pblico

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    direito administrativo e estatuto

    Prof Tatiana Marcello

    PR-PROVA | TJ-RS Tcnico Judicirio

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    direito administrativo e estatuto

    1. CONSIDERAES SOBRE AS DISPOSIES CONSTITUCIONAIS

    1.1. Princpios Constitucionais aplicveis Administrao Pblica

    Art. 37. A administrao pblica direta e indireta de qualquer dosPoderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpiosobedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficincia...

    LIMPELegalidadeImpessoalidadeMoralidadePublicidadeEficincia

    1.2. Cargos, empregos e funes pblicas

    So acessveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;

    1.3. Exigncia de concurso pblico

    A regra que a investidura em cargo ou emprego pblico depende de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaes para cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao.

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    SERVIDORPblico

    CARGO

    Cargo Efetivo

    concurso

    Cargo em Comisso

    concurso

    EMPREGADOPblico

    EMPREGO

    concurso

    Criao e extino do cargo pblico

    Cargo Pblico

    Criao Lei

    extino

    Lei(se ocupado)

    Decreto Autnomo(se vago)

    1.4. Prazo de validade do concurso

    O prazo de validade do concurso pblico ser de at 2 anos, prorrogvel uma vez, por igual perodo.

    1.5. Direito livre associao sindical

    garantido ao servidor pblico civil o direito livre associao sindical, regra aplicvel apenas ao servidores pblicos civis, j que a CF veda a aplicao aos militares (art. 142, 3, IV, CF).

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    PR-PROVA | TJ-RS

    1.6. Direito de greve

    O direito de greve ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei especfica; porm, ainda no regulamentao legal, o que fez com que o STF decidisse pela aplicao da lei que regulamenta o direito de greve do empregado na iniciativa privada (Lei n 7783/89).

    1.7. Mandato eletivo

    Mandato eletivo

    Ao servidor da administrao direta, autrquica e fundacional, investido em mandatoeletivo, aplicam-se as seguintes disposies:mandato federal, estadual ou distrital

    ficar afastado do cargo, recebendo $ do mandato.

    mandato de Prefeito ser afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela remunerao do cargo ou a do mandato;

    mandato de vereador: havendo compatibilidade de horrios, perceber a remunerao do cargo + a do mandato (acumular);

    no havendo compatibilidade de horrios, ser afastado e poder optar pela remunerao do cargo ou a do mandato (regra do Prefeito).

    1.8. Estabilidade

    So estveis aps 3 anos de efetivo exerccio os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso pblico + avaliao especial de desempenho por comisso instituda para essa finalidade. Portanto, so requisitos para aquisio da estabilidade:

    a) aprovao em concurso pblico;

    b) nomeao para cargo pblico efetivo;

    c) 3 anos de efetivo exerccio;

    d) avaliao especial de desempenho.

    A estabilidade a garantia de permanncia do servidor no servio pblico, mas no absoluta, sendo que a prpria CF prev que o servidor pblico estvel s perder o cargo:

    I em virtude de sentena judicial transitada em julgado;

    II mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III mediante procedimento de avaliao peridica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

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    Tambm poder perder o cargo em caso de despesa de pessoal acima dos limites legais (art. 169, CF). A Lei complementar n. 101/200 (Lei de Responsabilidade Fiscal) estabelece que o limite de despesa com pessoal da Unio de 50% da receita lquida, enquanto dos Estados e Municpios de 60%. Ultrapassados esses limites, o ente dever tomar as seguintes providncias:

    a) reduzir em pelo menos 20% as despesas com cargos em comisso e funes de confiana;

    b) exonerao dos servidores no estveis;

    c) se ainda assim ficar fora dos limites legais, o servidor estvel poder perder o cargo.

    2. CONSIDERAES SOBRE A LEI N 10.098/94 (Estatuto)

    2.1. DISPOSIES PRELIMINARES

    Servidor pessoa legalmente investida em cargo pblico.

    Cargo pblico conjunto de atribuies e responsabilidades cometidas a um servidor, mediante retribuio pecuniria paga pelos cofres pblicos.

    Requisitos para ingresso no servio pblico:

    I possuir a nacionalidade brasileira;

    II estar quite com as obrigaes militares e eleitorais;

    III ter idade mnima de 18 anos;

    IV possuir aptido fsica e mental;

    V estar em gozo dos direitos polticos;

    VI ter atendido s condies prescritas para o cargo.

    Cargo Pblico

    Efetivo

    Concurso Pblico(provas ou provas e ttulos)

    Estabilidade

    Comisso

    Livre nomeao e exonerao (assistncia, chefia e

    assessoramento)

    Sem estabilidade

    Carreira (regra)Isolado(exceo)

    No so de carreira

    Preferencialmente para

    servidores efetivos

    Promoes grau a grau

    Merecimento e Antiguidade

    Alternadamente

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    Cargos pblicos:

    Art. 4 - Os cargos pblicos estaduais, acessveis a todos os brasileiros quepreencham os requisitos legais para a investidura e aos estrangeiros na forma da LeiComplementar, so de provimento efetivo e em comisso.

    1 - Os cargos em comisso, de livre nomeao e exonerao, no seroorganizados em carreira.

    2 - Os cargos em comisso, preferencialmente, e as funes gratificadas, comatribuies definidas de chefia, assistncia e assessoramento, sero exercidos porservidores do quadro permanente, ocupantes de cargos tcnicos ou profissionais,nos casos e condies previstos em lei.

    Art. 5 - Os cargos de provimento efetivo sero organizados em carreira, compromoes de grau a grau, mediante aplicao de critrios alternados demerecimento e antigidade.

    Pargrafo nico - Podero ser criados cargos isolados quando o nmero nocomportar a organizao em carreira.

    2.2. PROVIMENTO

    Provimento o ato administrativo pelo qual a pessoa fsica vincula-se Administrao Pblica ou a um novo cargo, para prestao de um servio.

    Importante: A investidura em cargo pblico ocorrer com a posse.

    Formas de provimento de cargo pblico: NAR4

    NomeaoAproveitamentoReadaptaoReversoReintegraoReconduo

    2.2.1. Nomeao

    Nomeao forma originria de provimento de cargo pblico por pessoa fsica e pode ser:

    a) Nomeao em carter efetivo quando se tratar de candidato aprovado em concurso pblico para provimento em cargo efetivo de carreira ou isolado;

    b) Nomeao em comisso quando se tratar de cargo de confiana (de livre nomeao e exonerao).

    Concurso Pblico ser de provas ou de provas e ttulos. Validade de at 2 anos, prorrogveis uma nica vez, por igual perodo, no interesse da Administrao.

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    Posse Posse a aceitao expressa do cargo. que dar-se- pela assinatura do respectivo termo, no prazo de 15 dias contados da nomeao, prorrogvel por igual perodo a pedido do interessado. No tomando posso no prazo, ser tornado sem efeito a nomeao. A posse poder dar-se mediante procurao especfica.

    Exerccio o efetivo desempenho das atribuies do cargo. O servidor dever entrar em exerccio em at 30 dias contados da posse, sob pena de tornar-se sem efeito sua nomeao.

    Estgio Probatrio segundo expresso no Estatuto, ser de 2 (dois) anos. Porm, esse prazo considerado inconstitucional pelo STF, j que perodo de estgio probatrio deve ser o mesmo para adquirir a estabilidade, que de acordo com a CF de 3 anos.

    Estabilidade (3 anos) Aprovado no estgio probatrio, o servidor adquirir estabilidade e s perder o cargo em virtude de sentena judicial transitada em julgado ou de processo administrativo no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

    Concurso Nomeao Posse Exerccio Estgio ProbatrioEstabilida

    de Promoo

    15 dias(+ 15) At 30 dias

    3 anosPERDA

    2.3. REGIME DISCIPLINAR

    Art. 177. So deveres do servidor:

    I ser assduo e pontual ao servio;

    II tratar com urbanidade as partes, atendendo-as sem preferncias pessoais;

    III desempenhar com zelo e presteza os encargos que lhe forem incumbidos, dentro de suas atribuies;

    IV ser leal s instituies a que servir;

    V observar as normas legais e regulamentares;

    VI cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

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    PR-PROVA | TJ-RS

    VII manter conduta compatvel com a moralidade administrativa;

    VIII atender com presteza:

    a) o pblico em geral, prestando as informaes requeridas que estiverem a seu alcance, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    b) expedio de certides requeridas,