prático de dacon e efd pis e cofins

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Prático de DACON e EFD – PIS e COFINS Ministrante: Edson Paulo Evangelista

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Material de apresntação Styllus Consultoria: Prático DACON e EFD - PIS e COFINS.

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Page 1: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Prático de DACON

e

EFD – PIS e COFINS

Ministrante:Edson Paulo Evangelista

Page 2: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

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Page 3: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

Instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro

de 2007, o projeto do Sistema Público de

Escrituração Digital (SPED).

Page 4: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

ABRANGÊNCIA

1. Escrituração Contábil Digital

2. Escrituração Fiscal Digital

3. Nota Fiscal Eletrônica

Page 5: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

IPI Apuração do IPI

DIPJ DNF-Notas Fiscais

DIF-Cigarros DIF-Bebidas

DCP-Cred. Presum. Selos de controle

PIS/Cofins Dacon

ICMS Apuração ICMS

GIA

Livros Fiscais: Entradas

Saídas Inventário

CSLL Apuração de CSLL

IRPJ LALUR

Livros Contábeis: Diário Razão

SPED - Sistema Público de Escrituração DigitalSPED - Sistema Público de Escrituração Digital Produtos Incorporados Produtos Incorporados

Outros: DIF-Papel Imune

DIPJ DIRF

Page 6: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

PREMISSASPREMISSAS Propiciar melhor ambiente de negócios para as empresas

no País;

Eliminar a concorrência desleal com o aumento da competitividade entre as empresas;

O documento oficial é o documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins;

Utilizar a Certificação Digital padrão ICP Brasil;

Promover o compartilhamento de informações;

Page 7: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

PREMISSASPREMISSAS Criar na legislação comercial e fiscal a figura jurídica da

Escrituração Digital e da Nota Fiscal Eletrônica;

Manutenção da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrônicos da Escrituração Digital pelo contribuinte;

Redução de custos para o contribuinte;

Mínima interferência no ambiente do contribuinte;

Disponibilizar aplicativos para emissão e transmissão da Escrituração Digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte.

Page 8: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBJETIVOS Promover a integração dos fiscos, mediante a

padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.

Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.

Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

Page 9: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

Quem está obrigado a adotar a escrituração

digital?

A Receita Federal estabeleceu, para fins fiscais e

previdenciários, a obrigatoriedade pelo art. 3º da

IN/RFB nº 787/07 – alterada pela IN/RFB nº 926/09:

Page 10: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

I – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no Lucro Real;

II – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real.

Page 11: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO

Definição:Art. 1º Para fins do disposto no art. 4º da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano de 2009, as pessoas jurídicas:

I - sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual declarada na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do exercício de 2008, ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais);

Page 12: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO

II - cujo montante anual de receita bruta informada nos Demonstrativos de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), relativos ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais);

III - cujo montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais);

Page 13: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO

IV - cujo montante anual de Massa Salarial informada nas Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais); ou

V - cujo total anual de débitos declarados nas Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).

Page 14: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGATORIEDADE

ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO

Parágrafo único. Além daquelas indicadas na forma

deste artigo, estarão sujeitas ao acompanhamento

diferenciado no ano de 2009, as pessoas jurídicas

indicadas nos termos dos §§ 1º a 3º do art. 4º da

Portaria RFB nº 11.211, de 2007.

Page 15: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 16: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

O plano de contas referencial será com base na DIPJ.

A empresa deverá gerar o arquivo da ECD com

seus recursos próprios sendo este submetido ao

programa validador para validação do conteúdo,

assinatura digital, transmissão e visualização.

Page 17: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

As empresas deverão proceder um sistema de “de-

para” ou seja exportam-se as informações internas

“de” para o SPED “para”, adequando assim as

contas internas da empresa as contas solicitadas

pelo fisco.

Page 18: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte

SPEDSPED

DNRCDNRC

AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador

Livro ContábilDigital

Livro ContábilDigital

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AutomaçãoAutomação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

AutenticaçãoAutenticação

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblicoContribuinte gera arquivo contendo as

informações contábeis.

Opcionalmente, submete o arquivo com as informações

contábeis ao programa validador fornecido pelo

SPED.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

Page 19: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte

SPEDSPED

DNRCDNRC

AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador

Livro ContábilDigital

Livro ContábilDigital

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AutomaçãoAutomação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

AutenticaçãoAutenticação

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Livro Contábil Assinado é transmitido (on-line, off-line, Web) para o Sistema Público de Escrituração Digital.

SPED submete arquivos ao validador de recepção e gera recibo de entrega para o Contribuinte e informações para autenticação pelo DNRC.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

Page 20: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte

SPEDSPED

DNRCDNRC

AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador

Livro ContábilDigital

Livro ContábilDigital

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AutomaçãoAutomação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

AutenticaçãoAutenticação

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AssinaturaDigital do

Contribuinte

AssinaturaDigital do

Contribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Código de autenticação da escrituração fica disponível para consulta pública (com certificação digital)

Arquivo contábil validado é incluído na base de dados compartilhada.

DNRC(Juntas Comerciais) libera a autenticação, de acordo com seus critérios próprios.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

Page 21: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

ContribuinteContribuinte

SPEDSPED

Programas:Validador

Visualizador

Programas:Validador

Visualizador

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

AutenticaçãoAutenticação

Livro Digital

Assinado

Livro Digital

Assinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

Controle de Acesso

Controle de Acesso

Consultas e extração

Consultas e extração

StorageData

StorageData

SEFAZSEFAZ BACENBACEN OutrosOutrosRFBRFB CVMCVM

Validada a recepção e autenticada a escrituração pelo DNRC, esta fica disponível para consulta pública (sujeita a certificação digital).

Validada a recepção, é gerado, também, recibo de entrega para o contribuinte.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Acesso Acesso

Page 22: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

ContribuinteContribuinte

SPEDSPED

Programas:Validador

Visualizador

Programas:Validador

Visualizador

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

AutenticaçãoAutenticação

Livro Digital

Assinado

Livro Digital

Assinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

Controle de Acesso

Controle de Acesso

Consultas e extração

Consultas e extração

StorageData

StorageData

SEFAZSEFAZ BACENBACEN OutrosOutrosRFBRFB CVMCVM

Os programas de validação e visualização podem ser obtidos sem necessidade

de certificação digital.

Consulta/extração de dados pelas entidades legalmente autorizadas sujeitas a controle de acesso.

É facultado ao contribuinte o conhecimento de quais

entidades acessaram a sua escrituração contábil.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Acesso Acesso

Page 23: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Conceito

O DACON é a obrigação acessória de prestar

informações à RFB, sobre a apuração da contribuição

para o PIS/PASEP e da COFINS.

Page 24: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Obrigatoriedade

As pessoas jurídicas de direito privado em geral,

inclusive as equiparadas e as que apuram a

Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de

salários, deverão apresentar o Dacon mensalmente de

forma centralizada pelo estabelecimento matriz (art. 2º

da IN RFB nº 10.015/2010).

Page 25: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Esta obrigatoriedade aplica-se também às pessoas

jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda

das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores

mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da

Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social (Cofins) apuradas seja superior a R$ 10.000,00

(dez mil reais).

Page 26: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Prazo de entrega

Para as empresas sujeitas à apresentação mensal, o

DACON deverá ser transmitida pela internet até o 5º

dia útil do 2º (segundo) mês subseqüente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores dos impostos e das

contribuições declaradas.

Page 27: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

ATENÇÃO

AS EMPRESAS DEVERÃO POSSUIR O

CERTIFICADO DIGITAL PARA TRANSMISSÃO OU

PROCURADOR DEVIDAMENTE CONSTITUIDO

PERANTE A RECEITA FEDERAL DO BRASIL.

Page 28: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Multas

A pessoa jurídica que deixar de apresentar o Dacon

nos prazos estabelecidos ou que apresentá-lo com

incorreções ou omissões, estará sujeito às multas as

seguintes multas:

Page 29: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração,

incidente sobre o montante da Cofins, ou, na sua falta, da

Contribuição para o PIS/Pasep, informado no Dacon,

ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega

deste demonstrativo ou de entrega após o prazo, limitada

a 20% (vinte por cento) daquele montante, Caso

apresente com incorreções de R$ 20,00 (vinte reais) para

cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.

Page 30: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

A multa mínima a ser aplicada será de:

I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa

jurídica inativa;

II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos.

Page 31: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

Observado os valores mínimos, as multas serão

reduzidas:

I - em cinquenta por cento, quando o demonstrativo for

apresentado após o prazo, mas antes de qualquer

procedimento de ofício;

II - em vinte e cinco por cento, se houver a apresentação

do demonstrativo no prazo fixado em intimação.

Page 32: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON

A seguir apresentamos as principais telas de

preenchimento da DACON.

Page 33: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 34: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 35: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 36: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 37: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 38: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 39: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 40: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 41: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 42: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 43: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS
Page 44: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

EFD-PIS/COFINS

Com o objetivo de simplificar os processos e reduzir

as obrigações acessórias impostas aos contribuintes,

foi instituída a EFD, pela qual o contribuinte irá

apresentar na forma digital, com transmissão via

Internet, os registros dos documentos fiscais da

escrituração de itens referente a PIS e COFINS.

Page 45: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

EFD-PIS/COFINS

Fundamentação Legal

A EFD – PIS/COFINS tem as seguintes bases legais:

Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007;

IN/RFB nº 1.085/10;

IN/RFB nº 1.161/11;

IN/RFB nº 1.218/11;

Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal

Digital das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins,

Page 46: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Validade da EFD-PIS/COFINS

A EFD – PIS/COFINS devidamente entregue e

validada terá seus efeitos fiscais validos, conforme

determina o artigo art. 1º da IN RFB nº 1.052/10.

Page 47: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Assinatura do Programa Eletrônico

A EFD-PIS/Cofins emitida de forma eletrônica deverá

ser assinada digitalmente pelo representante legal da

empresa ou procurador constituído nos termos da IN

RFB nº 944/09, utilizando-se de certificado de

segurança mínima tipo A3, emitido por entidade

credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas

Brasileira (ICP-Brasil).

Page 48: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Quais Pessoas Jurídicas Estão Obrigadas

A IN/RFB nº 1.218, de 21 de dezembro de 2011 definiu novos prazos para apresentação da EFD-PIS/COFINS:

I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;

II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.

Page 49: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Quais Pessoas Jurídicas Estão Obrigadas

§ 1º Fica facultada a entrega da EFD-PIS/Cofins às

pessoas jurídicas não obrigadas, nos termos deste

artigo, em relação aos fatos geradores ocorridos a

partir de 1º de abril de 2011.

Page 50: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Prazos de entrega

A EFD-PIS/Cofins será transmitida mensalmente ao Sped

até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês

subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos

casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou

parcial.

Parágrafo único. O prazo para entrega da EFD-PIS/Cofins será

encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove

minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do

dia fixado para entrega da escrituração." (NR)

Page 51: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

A Estão dispensados de apresentação da EFDPIS/ Cofins:

I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno

Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples

Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14

de dezembro de 2006, relativamente aos períodos

abrangidos por esse Regime;

Page 52: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

II - as PJs imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da

Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da

Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja

igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o

disposto no § 5º;

III - as PJs que se mantiveram inativas desde o início do

ano-calendário ou desde a data de início de atividades,

relativamente às escriturações correspondentes aos meses

em que se encontravam nessa condição;

Page 53: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

IV - os órgãos públicos;

V - as autarquias e as fundações públicas; e

VI - as pessoas jurídicas ainda não inscritas no CNPJ,

desde o mês em que foram registrados seus atos

constitutivos até o mês anterior àquele em que foi

efetivada a inscrição.

Page 54: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

São também dispensados de apresentação da EFDPIS/ Cofins,

ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus

atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas

Comerciais:

I - os condomínios edilícios;

II - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na

forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de

dezembro de 1976;

III - os consórcios de empregadores;

Page 55: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de

Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de

Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil

(Bacen);

V - os fundos de investimento imobiliário, que não se

enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de

janeiro de 1999;

VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às

normas do Bacen ou da CVM;

Page 56: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

VII - as embaixadas, missões, delegações

permanentes, consulados- gerais, consulados, vice-

consulados, consulados honorários e as unidades

específicas do governo brasileiro no exterior;

VIII - as representações permanentes de organizações

internacionais;

IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que

trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973;

Page 57: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

X - os fundos especiais de natureza contábil ou

financeira, não dotados de personalidade jurídica,

criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,

bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de

Contas;

Page 58: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os

comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos

da legislação específica;

XII - as incorporações imobiliárias sujeitas ao

pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº

10.931, de 2 de agosto de 2004;

Page 59: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

XIII - as empresas, fundações ou associações

domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e

direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse

perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no

Brasil;

Page 60: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por

ato internacional celebrado pela República Federativa do

Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e

XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art.

1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000.

Page 61: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Pessoas Jurídicas Dispensadas

§ 2º As pessoas jurídicas que passarem à condição de

inativas no curso do ano-calendário, e assim se

mantiverem, somente estarão dispensadas da

EFD-PIS/Cofins a partir do 1º (primeiro) mês do ano-

calendário subsequente, observado o disposto no inciso III

do caput.

Page 62: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Situações Especiais

§ 6º Os consórcios que realizarem negócios jurídicos

em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas

jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício,

poderão apresentar a EFD-PIS/Cofins, ficando as

empresas consorciadas solidariamente responsáveis.

Page 63: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Situações Especiais

§ 7º As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto

sobre a Renda com base no Lucro Presumido que, mesmo

realizando atividade operacional, não operacional,

patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado

financeiro ou de capitais, não tenham apurado a

Contribuição para o PIS/Pasep ou a Cofins, deverão

indicar na EFD-PIS/Cofins correspondente ao mês de

dezembro de cada anocalendário, os meses em que não

tiveram contribuições apuradas a escriturar."

Page 64: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

PVA- Programa Validador

A EFD-PIS/Cofins deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado no sítio da RFB na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br/sped, contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades:

I - validação do arquivo digital da escrituração;

II - assinatura digital;

III - visualização da escrituração;

IV - transmissão para o Sped; e

V - consulta à situação da escrituração

Page 65: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Multa pelo Atraso ou Não-Entrega

O art. 7º da IN 1.052/10 da RFB determinou que a não-

apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo acarretará a

aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil

reais) por mês-calendário ou fração.

Page 66: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Retificação/Substituição

O arquivo retificador da EFD-PIS/Cofins poderá ser

transmitido até o último dia útil do mês de junho do

ano-calendário seguinte a que se refere a

escrituração substituída, desde que não tenha sido a

pessoa jurídica, em relação às respectivas

contribuições sociais do período da escrituração em

referência:

Page 67: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Retificação/SubstituiçãoI - objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação;

II - intimada de início de procedimento fiscal; ou

III - cujos saldos a pagar constantes e relacionados na EFD-PIS/Cofins em referência já não tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos.

Page 68: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Comentários sobre os Blocos e principais registros

0- Abertura, Identificação, Referências, Tabelas e

Códigos;

A- Documentos Fiscais – Serviços (ISS);

C- Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI);

D- Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS);

F- Demais Documentos e Operações;

M- Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e

da COFINS;

Page 69: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Comentários sobre os Blocos e principais registros

1-Complemento da Escrituração – Controle de

Saldos de Créditos e de Retenções, Operações

Extemporâneas e Outras Informações;

9 –Controle, manutenção e Encerramento do

Arquivo Digital

Page 70: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

Demonstração da EFD – PIS/COFINS

A seguir vejamos uma demonstração do

arquivo da EFD – PIS/COFINS extraído

diretamente o sistema fiscal (corporativo) e

importado para o Validador da EFD.

Page 71: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃOCRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

2. Escrituração Contábil DigitalEm 2008 para as Pessoas Jurídicas tributadas com base

no Lucro Real (entrega em junho de 2009)

4. Escrituração Fiscal Digital A partir de 2007

1. Nota Fiscal Eletrônica A partir de 2006

3. Escrituração Contábil DigitalEm 2009 para as Pessoas Jurídicas tributadas com base

no Lucro Real (entrega em junho de 2010)

5. Escrituração Fiscal Digital – Novo PIS e COFINS A partir de 2012

Page 72: Prático de DACON e EFD PIS E COFINS

OBRIGADO PELA

PARTICIPAÇÃO, UM GRANDE

ABRAÇO E SUCESSO!