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1 REFLEXÃO DA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM PORTUGAL

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REFLEXÃO DA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM PORTUGAL

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Nós somos a favor, dependendo das circunstâncias: Má formação do feto,

Feto com 21semana de gestação

Ninguém faz um aborto por prazer. É uma decisão dolorosa, mas quase sempre irreversível, porque muito mais dolorosas seriam as consequências de uma gravidez indesejada levada a termo.

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Medo por incapacidade económica para alimentar o filho.

Medo aos 9 meses de gravidez e às dores do parto.

Medo ao que vão dizer os seus pais ou as demais pessoas.

Violação:

A violação é um abuso horrível com efeitos traumáticos para muitas das suas vítimas. Para uma mulher que leva No seu ventre uma criatura fruto de uma violação não é nenhum consolo saber que a gravidez raramente ocorre nestes casos. No entanto, ainda assim nesta situação estamos falando de um ser humano. Uma mulher violada que escreveu anonimamente para uma revista referiu que tinha marcado consulta para fazer um aborto, e que a cancelou. “Sabia que o que levava no meu ventre era o meu bebé. Agora tenho uma filha, uma preciosa rapariga e dou graças a Deus diariamente por não ter abortado”.

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Problemas de saúde, quando existe perigo de vida para a mulher

Métodos abortivos

Dilatação ou corte:

Uma faca em forma de foice dilacera o corpo do feto, que é retirado em pedaços.

Sucção ou aspiração:

O colo do útero é imobilizado e um aparelho de sucção evacua completamente o produto da concepção.

Curetagem:

O colo do útero é dilatado e com uma cureta (instrumento de aço semelhante a uma colher) é feita uma raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da placenta e das membranas que o envolvem.

Drogas:

Muitas são as substâncias usadas, tais como:

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Arsénio

Antimónio,

Chumbo,

Cobre,

Ferro,

Fósforo,

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Sais

Vários ácidos

Plantas:

Absinto (abuteia, algodaro, arruda, cipó- mil-homens, esperradura) e várias ervas

amargas.·

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Drogas e losna,

Plantas Consumidas em grande quantidade provoca o abortoaborto.

Algumas são tóxicos,

As ou quase.

Esquartejamento:

Consiste em esquartejar o feto ainda dentro do ventre da mãe.

Retirada do líquido amniótico:

Esta é uma das mais lentas e dolorosas maneiras de morrer. O abortista retira o líquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substancia contendo sal. De 24 a48 horas iniciam-se contracções e o feto é expulso como num parto normal.

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Sufocamento:

Também chamado de parto parcial, o bebe é puxado para fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. É introduzido um tubo na sua nuca, que sugará a sua massa cerebral, levando-o á morte.

Mini-aborto:

Acontece com menos de 7 semanas de gravidez, sem menstruar.

Pílula do dia seguinte:

A pílula do dia seguinte é um método ocasional de contracepção de emergência, que pode ser usado depois de uma relação sexual não protegida ou quando houve falha do método contraceptivo, e em que é utilizada uma substância activa chamada de

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levonorgestrel. É um medicamento para evitar uma gravidez não desejada. Esta pílula quando tomada de acordo com as recomendações (no máximo até 72h após o acto sexual) reduz o risco de engravidar, embora não seja 100% eficaz.

Na verdade os conceitos e os raciocínios humanos, de pais ou terceiras pessoas, perante as leis de Deus, não devem impedir que venha uma criatura a este mundo. A vida é dada por Deus e Deus está acima de qualquer conceito.“Eu ia ser o sétimo filho e a minha mãe estava decidida a não deixar-me nascer. Então aconteceu algo maravilhoso. A minha tia a fez mudar de opinião e assim me foi permitido nascer. Pode-se dizer que sou um milagre”. Arthur Rubenstein, pianista.

Contraceptivos hormonais.

A mulher que os utiliza, quer seja em pílulas, injecções ou implantes, já decidiu psicologicamente o propósito de não ter filhos e se fica grávida fica frustrada nos seus propósitos e muitas vezes recorre ao aborto. Estes contraceptivos são uma das principais causas do aborto actualmente.

Na realidade isto do aborto, dos contraceptivos e da laqueação das Trompas está provocando morte, doenças e dor. Vê o nosso site sobre o perigo dos contraceptivo

A minha mãe me obrigou...Eu tinha 16 anos quando me dei conta que estava grávida

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do meu namorado da primária. Apesar de ter ficado muito surpreendida quando o soube, tudo estava bem, já que o meu namorado estava feliz ao igual que eu. O problema foi quando lhe contei a minha mãe. Ela disse-me que me apoiaria e numa manhã me pediu que a acompanha-se ao doutor para que me fizessem um exame médico de rotina a mim e ao meu bebé. Tudo me pareceu estranho: o médico me pediu que me pusesse uma bata e me deu uma pastilha que me fez adormecer, e não soube mais nada de mim até duas horas depois quando abri os olhos e vi a minha mãe parada na minha frente. Ajudou-me a levantar-me e depois de vestir-me saímos de lá. Quando entramos no carro lhe perguntei o que tinha acontecido e somente me disse que o problema já estava resolvido. Ela lhe tinha pedido ao doutor que me fizesse um aborto, sem o meu consentimento. Segundo a minha mãe era o melhor para todos, já que faz um ano atrás o meu pai teve um ataque cardíaco quando ficou a saber que a minha irmã tinha tido um bebé. Já passaram dois anos desde esse terrível acontecimento e não há dia em que não pense no meu bebé e no agastamento que sinto pela minha mãe.Carmelia do Peru.

Trabalho elaborado por: Patrícia, Carla, Sandra Jacinto, Miguel