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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS T-SYSTEMS DO BRASIL LTDA UNIDADE: SITE TS ALPHAVILLE BARUERI - SP VALIDADE: 30/06/2019

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Page 1: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS … · Atividades e Operações Insalubres e, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional

PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS

T-SYSTEMS DO BRASIL LTDA

UNIDADE: SITE TS ALPHAVILLE

BARUERI - SP

VALIDADE: 30/06/2019

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Í N D I C E

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .............................................................................................................. 3

2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3

3. OBJETIVO DO PROGRAMA..................................................................................................................... 4

4. ABRANGÊNCIA ......................................................................................................................................... 4

5. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................. 5

6. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA ..................................................................................................... 7

7. ESTRUTURA DO PPRA ............................................................................................................................ 7

8. RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................... 10

9. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO .................................................................... 11

10. DO RISCO GRAVE E IMINENTE ............................................................................................................ 11

11. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ..................................................................................................... 11

12. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS: .................................................................... 12

13. DESCRIÇÃO DE CARGOS ..................................................................................................................... 14

14. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO ................................................................ 15

15. CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 16

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA (Esse documento visa atender o que preconiza a NR-9 do Ministério do Trabalho e Emprego)

DATA DA ELABORAÇÃO DATA DO VENCIMENTO

30/06/2018 30/06/2019

CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO MOTIVO DATA

0 Emissão Inicial 30/06/2018

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: T-SYSTEMS DO BRASIL LTDA.

CNPJ: 04.426.565/0007-81

Endereço: Alameda Araguaia, 1142 – 2ºAndar.

Bairro: Alphaville Industrial

CEP: 06.455-000

Cidade/Estado: Barueri/SP

CNAE: 62.01-5-01

Atividade principal: Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda.

Grau de Risco: 02

Unidade: SITE TS ALPHAVILLE

1.1. Características desta Unidade

Conforme quadro abaixo:

Local 2ºAndar - Administrativo

Tipo de Piso: Carpete/ Cerâmica

Tipo de Parede: Alvenaria/ Drywall

Cobertura: Forro

Tipo de Iluminação: Natural/ Artificial

Tipo de Ventilação: Natural/ Artificial

2. INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994 a Portaria Nº 25 do MTE, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9

que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e

instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos

Ambientais – PPRA.

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Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos

empregados e é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de

preservação da saúde e da integridade física dos empregados, devendo estar articulada com as demais

normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico

Ocupacional – PCMSO.

O PPRA que está descrito nesse Documento Base foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-9. Ele

contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro,

manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do

programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos

para a sua implantação, conforme cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos

empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e

também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional –

PCMSO, obrigatório pela NR-7.

3. OBJETIVO DO PROGRAMA

3.1. Geral

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do

desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle da

ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se

sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

3.2. Específicos

Eliminar ou mitigar os riscos ambientais a níveis compatíveis com limites de tolerância previstos na NR-15 –

Atividades e Operações Insalubres e, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional

adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que

venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os

critérios técnico-legais estabelecidos. Na impossibilidade de atingir este objetivo, recomendar equipamentos

de proteção que garantam a neutralização dos riscos a que estão expostos os trabalhadores.

Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos

que previna a ocorrência de acidentes e danos a sua saúde.

4. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrange os riscos ambientais identificados no ambiente laboral da Empresa que, em função

da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, tenham capacidade de causar danos

à saúde do trabalhador.

Conforme estabelecido na NR-9, em seu item 9.1.5, são riscos ambientais os existentes no ambiente de

trabalho, originados de agentes físicos (São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os

trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações

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ionizantes e não ionizantes, infrassom e ultrassom), químicos (São substâncias, compostas ou produtos que

possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter

contato através da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, tais como: poeiras, fumos,

névoas, neblinas, gases e vapores agressivos ou tóxicos) e biológicos (Se apresentam nas formas de

microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: bactérias, fungos, bacilos,

parasitas, protozoários, vírus, entre outros).

Os parâmetros que determinam o grau de insalubridade do ambiente de trabalho e os limites de exposição

do trabalhador a esses agentes constam da NR-15.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da preservação da

saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais Normas

Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.

Tem também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as

suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com

potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros

estabelecidos na legislação previdenciária vigente.

5. DEFINIÇÕES

Riscos ambientais: “agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em

função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos

à saúde do trabalhador”. (NR-9 do MTE, item 9.1.5)

Agentes físicos: diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como

ruído, vibrações, pressões anormais (hipobáricas e hiperbáricas), temperaturas extremas (frio e sobrecarga

térmica), radiações ionizantes e não ionizantes (ondas eletromagnéticas, radiofrequência), bem como

infrassom e ultrassom”. (NR-9 do MTE, item 9.1.5.1)

Agentes químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via

respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade

de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão”. (NR-9

do MTE, item 9.1.5.2)

Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros. (NR-9 do

MTE, item 9.1.5.3)

Avaliação Qualitativa: É a forma de verificar-se se determinada atividade é insalubre, através de inspeção

dos locais de trabalho. A NR-15 indica este procedimento quando se tratarem dos agentes mencionados

nos anexos 7, 8, 9 e 10 desta Norma.

Avaliação Quantitativa: É a forma de verificar-se se determinada atividade é insalubre, através de

medições feitas, com os instrumentos apropriados, para quantificar a intensidade de determinado agente

presente no local de trabalho. A NR-15 indica este procedimento quando se tratarem dos agentes

mencionados nos anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12 desta Norma.

Ceiling - ou teto, é a máxima exposição permitida.

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Obs.: Os Limites de Tolerância adotados para os agentes de risco nos programas de controle da exposição

ocupacional devem ser os mais rigorosos encontrados na literatura técnica-legal, tendo como referência

mínima a NR-15, os limites de exposição da “American Conference of Governamental Industrial Higyenists –

ACGIH” e os limites estabelecidos na Convenção Coletiva de Trabalho (NR-9 do MTE, item 9.3.5.1c).

EPI - Equipamento de Proteção Individual: É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

trabalhador, destinado à proteção contra os riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do

trabalhador.

EPC - Equipamento de Proteção Coletiva: É todo dispositivo ou equipamento colocado no ambiente de

trabalho, com a finalidade de eliminar ou mitigar determinado risco, com a finalidade de proteger a

segurança e a saúde do trabalhador.

Grau de Efeito à Saúde – GES: Para cada agente identificado, considerar a severidade dos efeitos à saúde

em relação à exposição crônica, à incerteza dos dados toxicológicos e à natureza do dano

Grau de Exposição – GE: Relação qualitativa entre tempo de exposição e níveis de concentração/

intensidade do agente.

Grau de Risco – GR: Classificação do risco de exposição crônica aos agentes de risco ambientais,

resultante da relação entre o GES e o GE.

Grupo Similar de Exposição ao Risco (GSE): grupo de trabalhadores com probabilidades semelhantes de

exposição a determinado agente ambiental, ainda que nem todos os membros do grupo tenham exposições

idênticas num mesmo dia. (A Strategy for Occupational Exposure Assessment–AIHA, terceira edição)

Limites de Tolerância (LT): Concentração ou intensidade média ponderada de um agente de risco, para a

jornada de trabalho 8 horas, a qual se acredita que o trabalhador adulto saudável possa estar exposto por

toda a sua vida laboral, sem sofrer dano à saúde. Para o benzeno: Valor de Referência Tecnológico.

Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas para reduzir a probabilidade de

que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites normalizados. (NR-9 do MTE, item 9.3.6.1)

Nível de Ação para agentes químicos: Metade dos limites de exposição considerados, de acordo alínea

9.3.6.2c, (NR-9 do MTE, item 9.3.6.2a)

Nível de Ação para ruído: dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido no na NR-15,

Anexo nº 1, item 6. (NR-9 do MTE, item 9.3.6.2b).

Nível de Exposição Normalizado (NEN): nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8

horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição.

STEL – Short Term Exposure Limit – Limite para exposições de curta duração (15 min.).

Tbn: temperatura de bulbo úmido natural.

Tg: temperatura de globo.

Tbs: temperatura de bulbo seco.

TWA – Time Weighted Average – média ponderada no tempo (8 horas) corresponde nos EUA ao LT da NR-

15.

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6. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do MTE;

NR-15 – Atividades e Operações Insalubres do MTE;

NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído da Fundacentro;

NHO 06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor da Fundacentro;

Limites de Exposição Ocupacional para Substâncias Químicas e Agentes Físicos da ACGIH/EUA.

7. ESTRUTURA DO PPRA

7.1. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma:

Plano de Trabalho para o PPRA de 2018/2019 desta unidade, conforme segue-se:

Metas Prioridades Cronograma

P R

Elaboração do PCMSO I

Designar e treinar um Colaborador para exercer as funções da CIPA. I

Apresentação dos resultados do PPRA aos colaboradores. I

Realizar Integração em SST para empregados novos T

Avaliação anual do PPRA T

P: Planejado; R: Realizado.

7.2. Estabelecimento de Prioridades

As metas são classificadas em escala de prioridade, seguindo a seguinte escala:

U – Urgente: medidas que devem ser executadas de imediato. Quando estiver gerando risco grave e

iminente para a segurança e saúde dos trabalhadores.

I – Importante: medidas que devem ser executada prioritariamente, após as urgentes. Quando houver

prazo legal este deve ser seguido.

T – Trivial: medidas que devem ser executadas dentro do prazo de validade do PPRA. Quando houver

prazo legal este deve ser seguido.

7.3. Estratégia e metodologia de ação

7.3.1. Antecipação e identificação de fatores de riscos

Nesta primeira fase do programa o objetivo consiste na identificação dos possíveis riscos existentes no

ambiente de trabalho e na introdução de medidas de controle necessárias numa tentativa de antecipar-se

ao risco ambiental.

Há a necessidade de intervenção da SST nos parâmetros de execução de projetos, propondo as devidas

alterações para obtenção de boas condições de segurança, como preceitua a filosofia básica de se

antecipar aos fatos. Fica, portanto, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança

antes da execução de qualquer mudança física ou de processo que implique na redução da segurança ou

que não seja de domínio das pessoas.

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7.3.2. Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores

A avaliação dos fatores de riscos ambientais e da exposição deverá seguir a seguinte sequência:

Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; a identificação das funções e

determinação do número de trabalhadores expostos;

Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde

decorrente do trabalho;

Caracterização das atividades e do tipo de exposição;

Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura

técnica;

Descrição das medidas de controle existentes.

7.3.3. Monitorização da exposição aos fatores de riscos

Será feito periodicamente por um Engenheiro de Segurança e/ou Técnico de Segurança que possa

interpretar e confrontar os índices de riscos antigos e novos, e desta forma verificar os resultados relativos

ao monitoramento da exposição aos fatores de risco.

7.4. Critérios adotados para a classificação e avaliação dos riscos:

Foram adotados os critérios baseados nas recomendações da AIHA - American Industrial Hygiene

Association, conforme quadros que se seguem.

Critério para Graduação da Exposição ao Agente de Risco - GE

Grau Exposição Significado

0 Não há Não há contato com o agente ou se ocorrer será de forma eventual.

1 Baixa O contato com o agente é intermitente, por curto espaço de tempo e a níveis abaixo do nível de ação.

2 Moderada O contato com o agente é permanente a níveis abaixo do nível de ação ou intermitente, por curto espaço de tempo, a níveis acima do nível de ação e abaixo do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

3 Alta O contato é permanente a níveis acima do nível de ação e abaixo do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH ou intermitente, por curto espaço de tempo, a níveis acima do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

4 Severa ou

Crítica O contato é frequente a níveis acima do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

Critério para Graduações dos Efeitos à Saúde Causados pelo Risco - GES

Grau Categoria Significado

0 Mínimo Efeitos não significativos ou desconhecidos

1 Baixo Efeitos leves e reversíveis

2 Moderado Efeitos reversíveis moderados a severos, que não deixam sequelas.

3 Alto Efeitos irreversíveis, que conduzem a incapacidade de exercer atividades na função, mas não causam risco de vida.

4 Severo ou

Crítico Efeitos que causam risco de vida.

O quadro a seguir classifica o grau de risco em função da exposição do empregado ao risco e do efeito à

saúde que este risco pode causar.

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Classificação do Grau de Risco

Grau de Risco- GR

Efe

ito

4 2 3 3 4 4

3 1 2 3 3 4

2 1 2 2 3 3

1 0 1 2 2 3

0 0 0 1 1 2

0 1 2 3 4

Exposição

Graduação do risco obtido na matriz Efeito x Exposição

0 Não exposto

1 Baixo

2 Moderado

3 Alto

4 Crítico

7.5. Metodologia usada na avaliação dos riscos do ambiente de trabalho:

7.5.1. Riscos Físicos

a) Agente Ruído

Metodologia adotada: A avaliação dos níveis de ruídos contínuos ou intermitentes foi efetuada de acordo

com a NR 15, Anexo 1 E NHO-01 da FUNDACENTRO.

Não foi constatada no ambiente de trabalho a presença de riscos referentes aos demais agentes

físicos.

7.5.2. Riscos Biológicos

Não estão presentes no ambiente de trabalho.

7.5.3. Riscos Químicos

Não estão presentes no ambiente de trabalho.

7.6. Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados:

Os dados do levantamento de campo serão registrados e arquivados de forma eletrônica, num arquivo

específico vinculado ao programa.

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A Empresa mantém os seus PPRA’s armazenados em arquivos, no seu computador servidor central, em

sua sede, que são sempre acessíveis a qualquer computador de sua rede interna. As vias originais em

papel são arquivadas em pasta própria e estão à disposição dos trabalhadores e da fiscalização, para

consulta. Este arquivamento é mantido pelo período de 20 anos, quando então é descartado. Os dados do

PPRA serão divulgados aos empregados pelo responsável pela implantação do programa, através de

reunião agendada para esta finalidade.

Quando existir CIPA, o documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e

discutidos na CIPA, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.

7.7. Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA

Deverá ser efetuada uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento

e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Entretanto, qualquer alteração de processo ou nas instalações físicas, que impliquem em mudanças nos

riscos, na sua intensidade ou no tempo de exposição, deverá implicar em uma revisão do programa, para

identificar a nova situação.

8. RESPONSABILIDADES

8.1. Da Empresa

8.1.1. Da Diretoria / Gerência

Indicar o responsável pela coordenação do programa

Garantir o cumprimento de todas as medidas de prevenção contempladas neste PPRA;

Acompanhar o desenvolvimento do PPRA e garantir o seu devido cumprimento;

Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos

profissionais que podem ser causados por exposição aos agentes de risco.

8.1.2. Chefia / Supervisão

Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos profissionais, em função da existência de

risco grave e iminente.

Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os profissionais expostos;

Propor soluções para eliminar/reduzir a exposição aos riscos de acidentes e ocupacionais;

Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos

profissionais que podem ser causados por exposição aos agentes de risco;

Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas internas de segurança e saúde ocupacional,

indicados para execução das atividades.

Informar os profissionais de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam

originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e

para proteger-se dos mesmos.

8.2. Do Empregado

Colaborar e participar da implantação e execução do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

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Informar ao seu superior hierárquico as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à

saúde e integridade física dos trabalhadores.

Usar, nos casos indicados no PPRA, o(s) equipamento(s) de proteção individual (is) EPI´(s) que serão

fornecidos pela Empresa.

Seguir a Normas de Segurança e Saúde no Trabalho e as determinações sobre prevenção de

acidentes do trabalho e doenças ocupacionais estabelecidas pela Empresa.

Os profissionais interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e

orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.

9. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

A revisão desse Programa deve ser anual, para avaliação das metas propostas e a proposição de novas

metas/ações que sejam oportunas no momento.

Entretanto, alterações de processos ou o surgimento de novos riscos não previstos anteriormente poderão

ensejar, a qualquer momento, a revisão desse Programa, com a inclusão de novas metas/ações prioritárias.

10. DO RISCO GRAVE E IMINENTE

No caso de ocorrência de riscos ambientais, que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou

mais empregados, os mesmos devem interromper de imediato as suas atividades, comunicando

imediatamente o fato ao supervisor direto, para as devidas providências.

11. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

11.1. Antecipação e reconhecimento dos riscos

Antecipação

Esta fase consiste na análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou modificação do processo

produtivo ou instalações do empreendimento, a fim de se identificar os riscos potenciais que poderão advir e

propor medidas de proteção para sua eliminação ou controle.

No caso de serem planejadas quaisquer mudanças durante a vigência deste PPRA, o responsável da

empresa deverá assegurar que ela seja avaliada preliminarmente com relação aos riscos potencialmente

presentes, o que deverá gerar uma atualização deste documento.

No momento da visita para elaboração deste PPRA nenhuma mudança de processos ou do “layout” estava

em curso. Fica, contudo, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança antes de

executar qualquer mudança que implique na redução da segurança ou que não seja de domínio das

pessoas.

Reconhecimento

O reconhecimento é a etapa na qual se verifica as condições reais de operação presentes no ambiente de

trabalho, determinando-se os agentes e o tempo ao qual cada empregado está exposto ao risco. Requer um

planejamento de trabalho para se estabelecer critérios, em função dos contatos preliminares, objetivos,

métodos de medições e avaliações qualitativas e quantitativas.

Na visita, os empregados atuais participaram do reconhecimento dos riscos existentes no local de trabalho.

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O trabalho foi realizado a partir dos seguintes aspectos:

Comunicação com os empregados sobre suas percepções de risco;

Inspeções e auditorias de segurança no local.

Após identificados e constatados os riscos, foram feitas as suas caracterizações obedecendo os seguintes

critérios:

Determinação e localização das possíveis fontes geradoras de risco;

Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes de risco no

ambiente de trabalho;

Identificação das funções e determinações do número de empregados expostos;

Caracterização das atividades, dos tipos de exposição, medição da intensidade e os possíveis

danos à saúde relacionada aos riscos identificados e disponíveis em literatura técnica.

11.2. Potenciais riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho em função de haver fontes

geradoras

Os riscos ambientais previstos na NR-9 a que poderão estar expostos os trabalhadores são os que se

seguem:

Identificação dos riscos ambientais

Determinação e localização das possíveis fontes

geradoras

Identificação das possíveis

trajetórias e dos meios de

propagação dos agentes no ambiente de

trabalho

Identificação das funções

expostas

Tipo de exposição

Medidas de controle

existentes

Físico/Ruído Equipamentos de

escritório e conversação

Ar / Ondas Todas Habitual e

Intermitente Não possui

11.3. Possíveis consequências à saúde do trabalhador oriunda da exposição a determinado risco

ambiental

Agente Efeito

Físico/ Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, taquicardia, surdez temporária, perda auditiva permanente, surdez temporária, ações sobre o sistema nervoso cardiovascular e alterações endócrinas, entre outros.

12. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS:

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle

dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores

dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional

adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental lndustrial Higyenists, ou aqueles que

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venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os

critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados

na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte

hierarquia:

a) medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores

quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações

de proteção que ofereçam.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de

proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,

planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas

outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

12.1. Quadro de EPC´s existentes nesta unidade

Não possui.

12.2. Equipamentos de proteção individual - EPI’S:

Os equipamentos de proteção individual destinam-se a neutralizar ou atenuar os agentes agressivos que

podem provocar lesões ou doenças ocupacionais nos empregados da empresa.

Seu uso é obrigatório sempre que houver recomendação da área de segurança do trabalho, da gerente da

unidade ou da chefia imediata do empregado. A não utilização dos EPI’s recomendados constitui ato

faltoso, sujeito a sanções disciplinares previstas na legislação aplicáveis ao assunto.

São obrigações da empresa:

Fornecer gratuitamente os EPI’s necessários à proteção dos colaboradores, preenchendo a ficha de

recebimento de EPI’s, que deve ser assinada pelo colaborador, no ato do recebimento; Exigir dos

fornecedores dos equipamentos os respectivos certificados de aprovação – CA, sem os quais eles não são

legalmente reconhecidos como EPI’s;

Fazer a reposição do EPI que, por desgaste ou danificação tenha perdido sua capacidade de efetiva

proteção; Providenciar a higienização do EPI, sempre que necessário;

São obrigações do empregado:

Assinar a Ficha de Recebimento de EPI’s; Zelar pela guarda e conservação adequada do EPI; Usar o EPI

somente para o fim a que se destina; Usar os EPI’s sempre que recomendado e em situações que julgar de

risco.

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12.2.1. Quadro com a relação de EPI´s a serem usados em cada função

No presente caso não há recomendação para uso de EPI´s.

13. DESCRIÇÃO DE CARGOS

13.1. Recursos Humanos

Área e Departamento Funções Nº de funcionários

DU Hor. Sol

Analista Administrativo I 02

Analista Administrativo II 02

Analista de Inteligência de Mercado II 01

Analista de Processos I 01

Analista de Processos II 03

Analista Financeiro I 01

Analista Financeiro II 01

Assistente Administrativo II 02

Assistente Administrativo III 03

Consultor Sol. Eng & Manuf I 02

Coordenador de Serviços III 04

Engenheiro III 03

Técnico de Suporte Sistemas II 01

DU Hor. Sol.2

Analista Desenvolvimento de TI I 01

Analista Desenvolvimento de TI II 01

Analista Desenvolvimento de TI III 05

Consultor Integr. Sistemas I 01

Gerente de Projetos I 02

Técnico de Suporte de Sistemas III 01

PME Técnico de Suporte de Sistemas III 01

Total 38

O número de empregados e as funções foram fornecidos pelo RH da empresa. Mudanças ocorridas durante

a vigência do PPRA são devidas à transferências, promoções, contratações e desligamentos. Alterações

somente serão necessárias quando a exposição do empregado ao risco se alterarem.

13.2. Descrição das atividades realizadas nesta unidade

As atividades desenvolvidas pelos colaboradores que trabalham no escritório são similares quando

analisados sob o ponto de vista de risco ocupacional. São atividades predominantemente de caráter

intelectual, exercidas na posição sentada, com o uso de computadores, telefones, copiadoras e demais

equipamentos típicos de escritório.

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15

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

14. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO

14.1. Riscos Físicos

a) Ruído

A avaliação das exposições dos trabalhadores aos ruídos existentes nesse estabelecimento foi

realizada durante a jornada diária de trabalho conforme recomenda o anexo 1 da NR-15.

Foram medidos os níveis de ruído na altura do ouvido do trabalhador. Os níveis de ruído apresentados

representam as condições mais desfavoráveis, com todas as fontes de ruído funcionando

simultaneamente.

Exposição dos trabalhadores ao Ruído

Local Fonte

Geradora Meios de

Propagação Funções expostas

Nível de Ruído dB (A)

Exposição Média

por dia (h)

Considerações técnicas

Grau de

Risco

DU Hor. Sol

Equipamentos de escritório e conversação

Ar / Ondas

Analista Administrativo I/ Analista Administrativo II/ Analista de Inteligência de

Mercado II/ Analista de Processos I/ Analista de Processos II/ Analista Financeiro I/ Analista

Financeiro II/ Assistente Administrativo II/ Assistente Administrativo III/ Consultor

Sol. Eng & Manuf I/ Coordenador de Serviços III/ Engenheiro III/ Técnico de

Suporte Sistemas II

Variando entre 51,0 a 61,0

8h

Os níveis de ruído medidos encontram-se

abaixo do nível de ação

estabelecido na NR-9 (80 dB (A))

1 / Baixo

DU Hor. Sol.2

Analista Desenvolvimento de TI I/ Analista

Desenvolvimento de TI II/ Analista Desenvolvimento de

TI III/ Consultor Integr. Sistemas I/ Gerente de Projetos I/ Técnico de

Suporte de Sistemas III

PME Técnico de Suporte de

Sistemas III

Medidas de controle existentes: Não Possui.

Medidas de Controle Recomendadas: Monitoramento anual.

Equipamentos Utilizados para medição do nível de pressão sonora: Audiodosímetro digital,

modelo CEL-310 da marca CASELLA, devidamente calibrados, com certificados de calibração (em anexo).

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15. CONCLUSÃO

Este documento deve servir como parâmetro para a condução do processo de melhoria contínua para

redução dos riscos ambientais presentes no ambiente do trabalho. Outros sim, as informações nele contidas

devem servir de base para a elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

e do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

Levantamento realizado pelo Técnico de Segurança do Trabalho: FERNANDO JOSÉ DA SILVA – REG.

MTE: 0087045/SP.

Barueri, 30 de Junho de 2018.

LUCIANA DIAS VERRONI Engenheira de Segurança do Trabalho CREA 5062170172

RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PPRA

_______________________________________ Nome:

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ANEXO

Certificado

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ANEXO

Certificado para Mural

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A Engemed Soluções Integradas no Trabalho certifica que a Empresa T-SYSTEMS DO BRASIL

LTDA, unidade SITE TS ALPHAVILLE, possui o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais, de acordo com o estabelecido pela NR-9, da Portaria 3214/78 do MTE, com validade

até 30 de Junho de 2019.

www.engemed.med.br Tel.: (11) 3266.8166

Barueri, 30 de Junho de 2018.

LUCIANA DIAS VERRONI Engenheira de Segurança do Trabalho CREA 5062170172