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Projeto Político PedagógicoTRANSCRIPT
C O L É G I O S Ã O J O S É
P O R T O U N I Ã O - S A N T A C A T A R I N A
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
ANO: 2009
2
SUMÁRIO
Introdução 08
Justificativa 09
I Realidade Escolar 11
1. História da Escola 11
II Visão da Educação Escola e Sociedade 18
III Tendências Pedagógicas 20
1 – A Educação deve ser 21
IV Filosofia da Escola 22
V Objetivos 22
1 – Objetivos Gerais 22
2 – Objetivos Específicos 24
VI Disposições Administrativas 24
1 – Atribuições do Diretor Geral 24
2 – Atribuições do Coordenador Pedagógico 26
3 – Atribuições ao Orientador Educacional 26
VII Conselho Deliberativo 27
1 – Compete ao Conselho Deliberativo 28
VIII Do Conselho de Classe 29
1 – Compete ao Conselho de Classe 29
IX Dos Serviços de Apoio Administrativo 30
1 – Do Serviço da Secretaria 30
2 – Dos Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro 31
3
3 – Dos Serviços de Material Didático 32
4 – Da Biblioteca 33
5 – Dos Serviços Gerais 33
6 – Compete ao Inspetor de Alunos 34
X Dos Serviços Técnico-pedagógico 35
1 – Do Corpo Docente 35
2 – Dos Direitos dos Professores 36
3 – Dos Deveres dos Professores 36
4 – É Vetado ao Professor 37
5 – Operacionalização 38
6 – Cursos e Competências 40
7 – Competências 40
7.1 Competência da Educação Infantil 40
7.2 Competência do Ensino Fundamental 41
7.3 Competência do Ensino Médio 41
8 – Planejamento 42
9 – Objetivos Específicas de cada Disciplina 43
9.1 Educação Religiosa 43
9.2 Filosofia 43
9.3 Sociologia 43
9.4 Lingua Portuguesa 44
9.5 Lingua Estrangeira Moderna 44
9.6 Matemática 44
9.7 Ciências: Biologia – Química – Física 44
4
9.8 Artes 44
9.9 Educação Física 45
9.10 Histórica e Geografia 45
10 – Conteúdo 45
11 – Metodologia 45
12 – Do Regime Escolar 46
13 – Da Matrícula 47
14 – Do Cancelamento da Matrícula 48
15 – Da Frequência 49
16 – Da Transferência 49
17 – Das Mensalidades Escolares 50
18 – Do Material Escolar 51
19 – Da Adaptação 51
20 – Das Grades Curriculares 51
21 – Da Avaliação do Colégio 52
21.1 Avaliação 52
21.2 Da Recuperação de Estudos 54
21.3 Da Promoção 55
22 – Classificação 55
23 – Reclassificação 56
24 – Inclusão 56
25 – Alunos recebidos durante o ano letivo 57
26 – Equivalência e Homologação de Estudos realizados no exterior 57
27 – Responsabilidade e Autenticidade 57
5
28 – Dos Certificados 58
XI Organização Didática 58
1 – Dos Cursos: Estrutura e Funcionamento 58
2 – Da Educação Infantil 59
3 – Do Ensino Fundamental 60
4 – Do Ensino Médio 60
5 – Do Corpo Discente 60
5.1 Dos Direitos dos Alunos 61
5.2 Dos Deveres dos Alunos 62
5.3 É vetado ao aluno 63
6 – Relacionamento 64
7 – Danos Materiais 64
8 – Ações Educativas 65
XII Dos Funcionários 67
1 – Dos Deveres dos Funcionários 67
2 – Das Penalidades 68
XIII Das Instituições Docentes e Discentes 69
1 – Conselho Deliberativo 69
2 – Associações de Pais e Professores 69
3 – Grêmio Estudantil 69
XIV Registro, Escrituração e Arquivos Escolares 70
1 – Dos Instrumentos de Registros e Escrituração 71
1.1 Livros 71
2 – Dos Documentos Escolares 72
6
3 – Dos Assentamentos Individuais dos Alunos 73
4 – Dos Assentamentos Individuais de Professores e Funcionários 73
5 – Das Disposições Legais 73
6 – Da Incineração 74
XV Participação da Comunidade Educativa 75
1 – Pontos Fortes
2 – Pontos Fracos
Conclusão 77
Anexos 78
Relação de Professores e Funcionários do Colégio 79
01. Educação Infantil 79
02. Ensino Fundamental I 80
03. Ensino Fundamental II 81
04. Ensino Médio 82
05. Quadro Administrativo 83
Grades Curriculares 85
Ensino Fundamental 85
Ensino Médio 86
Termo de Responsabilidade (Inclusão) 87
Termo de Responsabilidade (Matrícula 1º Ano do Ensino Fundamental) 88
Estatuto do Grêmio Estudantil 89
Estatuto da Associação de Pais e Professores do Colégio São José 96
Estatuto do Conselho Deliberativo Escolar 100
7
Contrato de Prestação de Serviços de Educação Escolar 2010 104
Projetos
Construindo o Aluno Cidadão 113
Futuro Empreendedor 115
Dia da Fruta 116
Amigos do Planeta 117
Contação de Histórias 119
Hora da Leitura 120
Período Integral (Optativo) 121
Escolinha de Futebol (Parceria Atlético Paranaense) 125
8
PPPRRROOOJJJEEETTTOOO PPPEEEDDDAAAGGGÓÓÓGGGIIICCCOOO DDDOOO CCCOOOLLLÉÉÉGGGIIIOOO SSSÃÃÃOOO JJJOOOSSSÉÉÉ
Introdução
Levando-se em consideração a necessidade de uma ampla reestruturação e,
consequentemente, a busca da excelência da educação no âmbito nacional e em nosso
Estabelecimento de Ensino, é que se faz necessária a elaboração de um Projeto
Político Pedagógico coeso e consistente, de acordo com as propostas educacionais da
Secretaria de Estado da Educação e com a LDB 9.394/96, levando-se em consideração
a realidade local (e institucional), visando à busca incessante de soluções através de
uma gestão compartilhada e comprometida.
A escola recebe da comunidade a incumbência de promover a formação
necessária de seus alunos para que possam enfrentar os desafios cada vez mais
complexos da sociedade em desenvolvimento.
Entendemos que esta formação só é completa e libertadora se abranger o
aluno como ser completo.
Primamos por uma educação de resgate de valores e da formação de uma verdadeira
cidadania cristã.
9
Justificativa
A realidade do nosso século é caracterizada pelo pluralismo cultural, por uma
vertiginosa rapidez da conquista das ciências (Tecnologia, Informática), por mudanças
de costumes e hábitos e pelos Meios de Comunicação Social, quase sempre ligado a
interesses de minorias transnacionais e a serviço de uma verdadeira gama de contra-
valores.
Assim, são muitas as novas idéias e grande a expectativa diante do imprevisto
que isso traz.
Mais que nunca o nosso Colégio quer ser um dos organismos que cultivam,
preservam, vivem e comungam valores cristãos.
Em nossa época, a Escola assume papel relevante como meio eficaz de
educação e, na realidade atual, como instrumento de resgate de valores. É esta a
nossa opção.
O Projeto – Político – Pedagógico nasce do espaço da comunidade, mas não é
um produto acabado. É um processo dinâmico que sustenta a caminhada do colégio.
Por isso, complementações necessárias e eventuais modificações poderão ser
anexadas.
O Colégio São José reger-se-á por este documento aplicando-se, nos casos
omissos, a legislação vigente para cada caso.
O Colégio "São José" é mantido pela Associação de Ensino “Colégio São
José", com sede em Porto União, Estado de Santa Catarina, com Personalidade
Jurídica registrada, no Cartório Egon Udo Koerner, 1.º Distrito da Sede, Comarca de
Porto União, sob nº. 86 do livro 2 - A, de Registro de Pessoa Jurídica às folhas 48.
A Associação de Ensino Colégio "São José" foi declarada Instituição de
Utilidade Pública Municipal, pelo Decreto 749 de 13 de junho de 1972 e de Utilidade
Pública Federal, pelo Decreto no. 87.061 de 29 de março de 1982, sendo emitido em 20
de maio de 1982 o Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos.
O Colégio "São José" foi fundado em 1932.
10
Autorizado o 1.o ciclo secundário, pela Portaria Ministerial N.o 91 de
17/05/40;
Autorizado o 2.o ciclo secundário, Portaria N.o 01 de 05/02/71 D.O.U. de
22/04/71;
Autorizado 2.o Grau, Decreto N/SEE - l3/11/75;
Adaptado ao Sistema Estadual de Ensino pelo Parecer n.o 263/75, aprovado
em 05/12/75;
Pela Portaria E/066/79/SEE de 13/07/1979 foi autorizado o funcionamento
da Pré-Escola;
Autorizado pelo Parecer 218/85 o Curso de Educação Geral em nível de 2.o
Grau
O Estabelecimento de Ensino por força do Artigo 17, inciso III, da Lei 9.394, de
20 de dezembro de 1996, passa a pertencer ao sistema Estadual de Ensino por ter sido
criado e mantido pela iniciativa privada.
O Estabelecimento de Ensino encontra-se vinculado para fins de expedição e
fiscalização ao Sistema Estadual de Ensino, por força do artigo 74, da lei 5692, de 11
de Agosto de 1972.
O Estabelecimento foi novamente reconhecido pelo Parecer n.o 092/CEE de
15/05/2001.
No ano letivo de 2007, iniciou o Sistema do Ensino Fundamental de 9 anos, de
acordo com a Lei nº 11.114/2005 e 11.274/2006, alterando os artigos 6º e 32º da LDB.
11
I – Realidade Escolar
Na realidade escolar temos o reflexo da realidade global e é importante
observar no dia-a-dia, como se manifesta em nossa comunidade escolar.
Todos devemos estar atentos e procurar a linha de uma Prática Educacional
baseada em valores autênticos. Clareza e organicidade, pois isto gera a necessidade
de sabermos ler a realidade. A escola tem que ter compromisso filosófico cristão para
combater: o consumismo, o individualismo, a competição egoísta, o hedonismo, o falso
conceito de liberdade e a destruição de valores que são fundamentais na vivência de
um cristianismo autêntico.
Enfrentamos outras dificuldades para se fazer uma nova educação:
expectativas das famílias em relação ao papel das escolas particulares;
desestrutura familiar;
exigências legais e conteúdos pedidos pelos vestibulares.
1 História da Escola
1932
15 de fevereiro: começa a funcionar a Escola Paroquial São José com 47 alunos na
Avenida João Pessoa (atual APAE).
Foram seus fundadores Frei Clemente Tombosi e Frei Guilherme.
Seus primeiros professores: frei Guilherme, frei Clemente, Pedro Weinand e Aleixo Schmidt.
Primeiro diretor da Escola Paroquial: frei Clemente Tombosi.
1935
Vieram a Porto União, Frei Libório Lueg, Frei Bertino Goerner e Frei Cassiano Dierskes
assumindo todas as atividades na Escola Paroquial.
A Escola Paroquial, que pertencia à Ordem Franciscana, passa a pertencer à Congregação
dos Irmãos dos Pobres de São Francisco, por doação do Bispo de Lages, Dom Daniel Hostin.
12
A Escola Paroquial São José passa a chamar-se Colégio São José.
1936
05 de janeiro: é dada a notícia de que a Casa de Porto União foi aceita pelo Conselho Geral
da Congregação. Porto União é a primeira filial oficializada no Brasil.
O Colégio São José recebe manifesto de louvor da Direção do Departamento de Educação do
Ministério de Educação e Saúde, pela dedicação e zelo em prol da Educação.
06 de outubro: o Colégio São José é equiparado às Escolas Normais Primárias do Estado de
Santa Catarina, pelo Decreto nº 173.
Frei Paulo Brenner é nomeado primeiro superior da Casa de Porto União.
Dom Daniel Hostim, Bispo de Lages, doa o terreno onde está localizado o Colégio São José,
atualmente.
Dezembro: frei Benvenuto Bause é nomeado Comissário para o Brasil, com os direitos de
um Superior Provincial.
1938
12 de abril: início da construção da primeira parte do atual prédio do Colégio São José, sendo
responsável por ela o Frei Paulo Brenner. Frei Câncio Tybora foi o responsável pelas
doações para a construção do prédio.
Dezembro: a primeira turma de alunos da Escola Normal Primária, anexa ao Colégio São
José, recebe seus diplomas.
1º de Dezembro: iniciada a construção da primeira Capela no Colégio.
27 de dezembro: o Reverendíssimo Padre, Frei Guilherme, celebra a primeira missa na
Capela do Colégio.
Nasce a ideia da criação do curso ginasial.
1939
08 de março: o Interventor Federal, Dr. Nereu Ramos, visita o Colégio São José.
São concluídas as obras do novo prédio.
Dezembro: é solicitada Inspeção Preliminar para o funcionamento do curso ginasial ao
Departamento Nacional de Educação.
13
Frei Canísio Goebel cria a primeira Bandeira do Colégio São José.
1940
O Sr. José de Almeida Corrêa procede a inspeção preliminar nos dias 12, 13, e 14 de
fevereiro.
66 candidatos são inscritos para proceder ao exame de admissão.
Nos dias 18, 19 e 20 de março é realizado o Exame de Admissão. São aprovados 50
candidatos.
17 de maio: concedida Inspeção Preliminar ao Colégio São José, pela Portaria Ministerial nº
91, do Ministério da Educação e Saúde Pública.
O Colégio São José passa a chamar-se Ginásio São José.
O Ginásio São José passa a ser frequentado por jovens de ambos os sexos.
28 a 30 de maio: são realizadas as primeiras provas parciais do Ginásio São José.
É construído o campo de futebol do Ginásio São José.
1941
Criado o Hino do Colégio São José pelo Professor Estevão Juk.
Concluída a segunda parte da construção do Colégio São José.
1942
Iniciada a construção do Pavilhão de Esportes, anexo ao Ginásio São José.
Assume oficialmente a direção do Ginásio o Frei Bertino Goerner, até o ano de 1948.
Aquisição de terrenos vizinhos do Colégio, aumentando a propriedade.
1943
18 de dezembro: realizada a formatura da primeira turma de alunos do Ginásio São
José. São diplomados 16 alunos.
1944
Neste ano o Ginásio São José deixa de ser frequentado por meninas, sendo somente
frequentado por rapazes.
14
1946
Solicitada autorização para o funcionamento de um curso ginasial noturno.
1949
Dr. Nereu Ramos, Vice-presidente da República, visita o Ginásio São José.
Frei Canísio Goebel assume a direção do Ginásio por dois anos.
1951
Frei Libório Lueg assume a direção do Ginásio até o ano de 1956.
1954
Transferido para Porto União, Frei Mariano de Paiva, criador e fundador da equipe dos XI
Irmão F. C., equipe que representou o Ginásio São José em competições esportivas.
1956
Chega da Alemanha o Frei Wilhelm Heinrichs (Frei João).
1957
Frei Bertino Goerner Assume a direção do Ginásio até o ano de 1973.
Comemoração do I.º Centenário da Fundação da Congregação dos Irmãos dos Pobres de São
Francisco.
1963
Iniciada a construção da casa dos frades, ao lado do Colégio, pelo Frei Paulino Schmitz.
Recusada proposta de doação de parte do terreno do Ginásio São José, para a construção do
Colégio Cid Gonzaga.
1966
O Ginásio D. Pedro I (atual Cid Gonzaga), deixa de funcionar nas dependências do Ginásio
São José.
1968
15
O internato é desativado e encerra suas atividades.
1970
05 de fevereiro: são solicitadas à Inspetoria Seccional de Ensino Secundário de Santa
Catarina informações para criação do 2.º Grau no Ginásio São José.
12 de fevereiro: a direção do Ginásio recebe ofício nº 74, estabelecendo as normas e
condições para funcionamento do 2.º Grau.
11 de julho: solicitada verificação prévia para fins de funcionamento do 2.º Grau.
1.º de setembro: procedida verificação prévia para fins de funcionamento do 2.º Grau.
05 de setembro: Frei Bertino é agraciado com o título de Cidadão Honorário de Porto União.
1971
05 de fevereiro: pela Portaria n.º 01, da Inspetoria Seccional de Ensino Secundário de
Florianópolis, é autorizado o funcionamento do 2º Grau no Ginásio São José.
A partir desta data, o Ginásio São José passa a usar a denominação de Colégio São José.
Iniciado o curso misto para o 2º Grau.
Criado o atual uniforme do Colégio pelo Wilhelm Heinrichs (Frei João).
No Colégio São José, passa a funcionar o Colégio Miguel Farah.
1973
A primeira turma de alunos conclui o 2.º Grau.
1974
Assume a direção do Colégio São José o Frei Wilhelm Heinrichs (Frei João) permanecendo
até o ano de 1986.
1975
Autorizado o funcionamento da 1ª a 4ª séries no Colégio São José, pela Portaria E/N
196/SEE de 28 de novembro de 1975.
1976
16
Começa a funcionar a 1ª série, do 1º Grau.
1977
Frei Libório Lueg, em sessão conjunta da Câmara de Vereadores de Porto União e União da
Vitória, recebe diploma de cidadão honorário de Porto União e União da Vitória.
1984
Frei Wilhelm Heinrichs, em data de 21 de setembro, recebe o título de cidadão honorário de
Porto União.
1986
- Frei Paulo R. R. de Siqueira assume a direção do Colégio por um ano.
1987
Assume a direção do Colégio Frei Wilhelm Heinrichs por um ano.
1988
Formada a Comissão de Construção do Centro Cultural e Esportivo do Colégio São José.
Assume a direção do Colégio a professora Maria Sidnei Barbosa Grüner por um ano.
1990
Assume a direção do Colégio Frei Wilhelm Heinrichs.
1991
Criada a Fundação Musical Fascinação do Colégio São José.
Inaugurado o Ginásio de Esportes e realizada a abertura oficial da quadra de esportes.
1992
Criada a Fundação Cultural, Esportiva e Educacional São José.
13 de abril: doada à Fundação Cultural, Esportiva e Educacional São José, o Ginásio de
Esportes.
Instituídos Jogos Abertos do Colégio São José.
17
1997
- Transformação da Banda Fascinação para Banda Marcial do Colégio São José.
2001
- Novo reconhecimento do Colégio São José pelo Conselho Estadual de Educação em 15/05/01
pelo Parecer n.o 92/CEE.
2004
- Através do Novo Código Civil, o Ginásio São José passa a denominar-se Associação de Ensino
Colégio São José e tem como diretora geral Marlei Kochman Gohl.
2007
- Implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, de acordo com a Lei n.º 11.274, de 06 de
fevereiro de 2006, a qual altera a redação dos Arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei n.º 9.394, de 20 de
dezembro de 2006.
2 Galeria dos Diretores
1932 a 1943 Frei Clemente Tombosi.
1935 Frei Tarcísio Tompel e Frei Clemente Tombosi
1936 a 1941 Frei Clemente Tombosi
1942 a 1948 Frei Bertino Goerner
1949 a 1950 Frei Canísio Goebel
1951 a 1956 Frei Libório Lueg
1957 a 1973 Frei Bertino Goerner
1974 a 1986 Frei Wilhelm Heinrichs
Fev/86 a Jul/87 Frei Paulo R. R. de Siqueira
Ago/87 a Jun/88 Frei Wilhelm Heinrichs
Jul/88 a Ago/90 Maria Sidnei Barbosa Grümer
1990 a 2003 Frei Wilhelm Heinrichs
2004 a .... Marlei Kochman Gohl
18
O Colégio "São José", sito a Rua José Boiteux, 676 na cidade de Porto União, no Estado
de Santa Catarina, mantido pela "Associação de Ensino Colégio São José", funciona na
propriedade da Congregação dos Irmãos dos Pobres de São Francisco, Província Brasileira, com
sede em Pindamonhangaba, Estado de São Paulo e integra a Rede Particular de Ensino.
II - Visão de Educação, Escola e Sociedade
O ato de educar é um ato essencialmente social, a partir do qual surgiu a
escola. Basta considerar os núcleos familiares, as comunidades sociais, os diversos
meios de comunicação para concluir que a escola não foi nem é o único meio em locus
educativo. Mas, apesar disso, não se pode esvaziar a sua função histórica sob pena de
comprometer o indivíduo e a própria sociedade.
É certo que não há escola sem sociedade, mas, no contexto atual,
desafortunada será a sociedade sem escola. Por outro lado, subordinar uma à outra é
cair no “otimismo pedagógico” (apenas a escola vai mudar a sociedade) ou no
“determinismo social” (a escola é o reflexo, a reprodutora da ideologia dominante).
Nessa relação conflitiva, cabe à escola direcionar o seu papel formal de principal
responsável pela organização, sistematização e desenvolvimento das capacidades
científicas, morais, éticas e tecnológicas de uma nação.
O eixo estrutural comum à educação, à escola e à sociedade é o
conhecimento. Da relação dialética entre estes componentes resultará o modelo de
educação, de escola e de sociedade. É lógico que estas forças estão em permanente
conflito e mutação, o que justifica, por si só, a capital importância do educador e do
educando na práxis social.
Para exercer a cidadania plena é necessário ter acesso à informação e à
tecnologia, sabendo utilizá-las. Como conceber um cidadão sem estes instrumentos?
Sem desenvolvimento educacional não há desenvolvimento social, e vice-versa. O foco
da escola é a ciência, produção humana determinada historicamente por fatores
econômicos, sociais e culturais, nos quais também interfere. Dessa forma, o
19
conhecimento é o mais eficiente instrumento do homem, sem o qual não é possível
alcançar o êxito pessoal e coletivo. A ciência e o consequente desenvolvimento
tecnológico são um meio de compreensão e transformação da realidade material
(natureza) e da sociedade.
Aqui entra o papel fantástico da tecnologia enquanto “extensão” do corpo
humano, sobretudo do cérebro. Ela permeia a nossa função social e a cultura, incluindo
sua importância na produção dos conceitos e dos valores. Mais do que nunca, a
geração da riqueza está na capacidade de mediar conhecimento e tecnologia.
Desvincular a escola do processo produtivo é “tirar o seu chão”. É intima a relação entre
o nível de escolaridade e o nível de desenvolvimento econômico. Aliás, o mundo do
trabalho está cada vez mais exigente não só em termos de tecnologia, mas também de
auto-conhecimento, espírito crítico, capacidade de tornar-se autodidata e
principalmente de interação social.
Compete ainda aos agentes educacionais responderem pela dimensão ética,
quer dizer, pela formação dos valores morais, das atitudes e dos procedimentos para
que os alunos sejam membros ativos e úteis à sua comunidade. Valores estes que
orientam o uso correto do saber científico, moral, ético e tecnológico. Impõe-se a
necessidade de uma consistente formação ética sob pena de a força transformadora da
ciência e da tecnologia degenerar o ser humano, numa total destruição. À escola
compete contribuir para equacionar e resolver os desafios éticos na defesa ativa da
natureza, da moral e da vida. Valores e atitudes são componentes que devem integrar
nossa proposta pedagógica. Rever a visão cartesiana predominante e elaborar uma
linha que expresse a necessidade de oportunizar uma visão crítica que leve à
transformação do atual modelo, da atual cosmovisão.
20
III – Tendências Pedagógicas
1 A educação deve ser:
– personalizante: formadora de um homem novo, conforme altos valores éticos e
morais, libertando-o do próprio egoísmo, orientando-o para a comunhão com Deus e
com os outros.
– aberta: a transcendência, de tal modo que a Boa-Nova possa revelar-se.
– dialógica: tendendo a uma interação educativa, em que o educando é o primeiro
agente e o educador é o que estimula e organiza o processo educativo. Ambos se
convertem em educadores e educandos. Vivem uma experiência de comunhão.
– crítica e criativa: supõe o desenvolvimento de um pensamento objetivo e analítico,
capaz de discernir, questionar e transformar os valores.
– pluralista: atenta aos valores morais e éticos, abrindo-se ao pluralismo cultural,
criando as bases de uma integração de pessoas, povos e nações.
Para a realização da Educação Cristã alguns pontos são fundamentais:
conhecer com precisão a meta a ser atingida pois, na educação não se
improvisa.
respeitar o espaço de liberdade pessoal e social, nos caminhos da concretização
da educação.
ter em mente que, nenhuma prática educacional é estática. Ela é dinâmica, e,
todos os integrantes da comunidade devem estar atentos e abertos à realidade.
Todos devem se integrar ao processo educativo e aos princípios filosóficos,
explícitos e vivenciados por todos.
21
Fundamentalmente, importa, aprender a amar. Amar o que se faz. Amar as
pessoas com quem se vive, com quem se trabalha. Isso é gerar mais vida. É pôr em
prática a pedagogia da esperança, buscar em nível pessoal e estrutural uma vida
partilhada, conviver bem com todos e resgatar a alegria de viver, de gostar do que se
faz. Que todos saibam dar, não só receber. (Trabalhar as contradições).
O professor traz consigo uma bagagem cultural acumulada e deve possuir uma
atitude política de compromisso na formação do cidadão; deve possuir uma reflexão
crítica da realidade em que está inserido e deve exercer um papel transformador do
meio.
O ato de ensinar é vivenciado a cada momento, tanto pelo professor que é o
facilitador, mediador da aprendizagem, como pelo aluno que recebe e troca
informações para apropriar-se do conteúdo.
No processo de construção do conhecimento, o valor pedagógico é bastante
evidente, pois é através da postura da comunicação e do relacionamento humano que o
conhecimento vai sendo construído coletivamente.
Professora Margit.
IV – Filosofia da Escola
O Colégio São José vê o processo educativo cada vez mais abrangente,
devendo o mesmo acelerar-se e aprofundar-se a partir de um ambiente sadio,
acolhedor, valorizando a disciplina, para que possa propiciar o desenvolvimento
espiritual, psíquico, cultural e físico do educando. A educação deve acompanhar os
avanços tecnológicos do mundo atual e os “princípios básicos da morfogênese do
conhecimento que são: unidade entre processos vitais e processos cognitivos,
interpenetração entre prazerosidade e conhecimento”. (ASSMANN, 1995). A
comunidade escolar procura desenvolver, no seu trabalho, a integração Direção, Corpo
Docente, Discente, Pais, Alunos e Sociedade, para a formação de uma consciência
social mais fraterna.
22
Pretendendo vivenciar a educação de modo a desenvolver plenamente as
potencialidades e consequente auto-realização dos seus alunos, o Colégio São José
busca:
centrar a educação na valorização do ser humano;
fundamentar o trabalho pedagógico numa liberdade responsável, baseada
nos princípios da razão, do Amor e do Civismo;
oportunizar ao educando a descoberta de si mesmo como ser humano.
Realizar a formação humanística, intelectual, científica e técnica, direcionada a
proporcionar um alto grau de preparo para uma vida futura e a superação dos desafios
de um mundo em constante mudança.
V – Objetivos
1 Objetivos Gerais
O Colégio São José está focado no desenvolvimento de habilidades que
conduzem à formação de competências básicas para cada fase. A partir do Ensino
Fundamental, a seleção e a organização das habilidades partem de conceitos
essenciais que articulados, correspondem ao quadro de ênfase de cada disciplina.
Dessa forma é compromisso de todos os professores disponibilizarem situações reais
que possibilitem aos alunos o desenvolvimento das seguintes dimensões que
caracterizam sua formação integral.
a) afetividade – compreendida como a manifestação dos sentimentos
humanos fundamentais à interação entre indivíduos. É o desenvolvimento
de níveis emocionais geradores de uma sensibilidade que se expressa
sob a forma de atitudes espontâneas e equilibradas.
23
b) criatividade – concebida como o desenvolvimento de inclinações
intelectuais que permitem cultivar e elevar a capacidade para a
descoberta e para a criação. Representa o domínio de recursos e de
disposições dirigidas a buscas constantes para o novo. Corresponde ao
“saber inovar”, espírito de busca e imaginação.
c) racionalidade - entendida como a compreensão de significados, de
processos e de objetivos à luz da razão e da lógica. Isso requer
flexibilidade e abertura para interpretar cada conquista, por meio de novas
perguntas cujas respostas se diversificam em novos desafios de
investigação. A racionalidade corresponde ao “saber reflexivo”, cultura
baseada na razão e na lógica.
d) efetividade – compreendida como a capacidade de administrar
habilidades, destrezas e informações, em sintonia com as áreas do fazer
humano, alcançando os resultados desejados, dentro de um determinado
período de tempo. A efetividade corresponde ao “saber fazer “ ,
capacidade para a prática.
e) criticidade - concebida como a racionalidade e a afetividade, representa
um compromisso de questionamento e valorização. É a capacidade de
analisar, refletir, interrogar e avaliar para transformar a realidade. A
criticidade corresponde ao “saber por quê”.
f) sentido ético – é a possibilidade de envolver a sensibilidade e a ação do
indivíduo em relação aos outros, com o compromisso do desenvolvimento
coletivo. O sentido ético relaciona-se à moral e aos aspectos de conduta
humana, e corresponde à sensibilidade social.
24
2 Objetivos Específicos
O Colégio São José se propõe a:
g) proporcionar sistemas de ensino e de aprendizagem voltados para
elevados níveis de qualidade, visando dar resposta aos múltiplos desafios
da sociedade, numa perspectiva de enriquecimento contínuo dos
saberes e de exercício da cidadania adequada às exigências da
realidade atual;
h) ministrar ensino que forneça ao aluno embasamento necessário para
ingressar em curso superior;
c) desenvolver o respeito à diversidade étnica, física, de gênero e de
orientação sexual, de credo, de ideologia e de condição socioeconômica.
VI – Disposições Administrativas
A direção do Colégio São José é assim constituída:
Diretor Geral
Coordenadores Pedagógicos
Orientador Educacional
1 Atribuições do Diretor Geral
O Diretor Geral é nomeado pela entidade mantenedora, deve ser pessoa
qualificada e garantir que a escola cumpra sua função social e construção
do conhecimento;
25
Presidir o funcionamento de todos os serviços administrativos, de modo
especial o departamento de pessoal e de contabilidade;
Responder pela parte comercial e financeira do estabelecimento;
Contratar e dispensar funcionários e professores, quando se fizer
necessário;
Cuidar da aquisição, conservação, recuperação e manutenção do prédio,
móveis, material escolar e didático;
Registrar, anotar e manter em dia os documentos de obrigações de ordem
trabalhista, previdenciária e fiscal do Estabelecimento;
Presidir as atividades do Corpo Docente e Discente no interior e fora do
Estabelecimento, e o intercâmbio entre escola, pais e comunidade;
Representar o Estabelecimento, perante os órgãos e entidades de ensino de
poder público;
Supervisionar a elaboração, a execução e avaliação do Plano Global do
Colégio;
Presidir, organizar e supervisionar os trabalhos relativos à secretaria;
Distribuir turmas, aulas, disciplinas e professores para as séries dos cursos
mantidos;
Estabelecer normas de disciplina para o corpo discente;
Assinar os documentos escolares;
Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino e disposições gerais em vigor
estabelecidos no Projeto Pedagógico;
Autorizar a matrícula de alunos e determinar o seu cancelamento;
Conceder gratuidade (bolsa de estudo) em conjunto com o Comissão
formada por membros do corpo docente e pais;
Zelar pelo exato cumprimento das disposições atinentes e de contrato de
trabalho da entidade mantenedora;
A vigência do mandato do Diretor Geral terá início a partir da data de
sua contratação pela entidade mantenedora e é por prazo
indeterminado se não houver disposições contrárias.
26
2 Atribuições dos Coordenadores Pedagógicos
Servir de elo entre professor, aluno e direção;
Supervisionar os trabalhos escolares, os trabalhos dos professores, os
cursos mantidos pelo estabelecimento e respectivos currículos;
Supervisionar as atividades do Grêmio Estudantil;
Controlar e fiscalizar a frequência, assiduidade e aproveitamento dos
alunos;
Indicar para a mantenedora candidatos do corpo docente para admissão ou
demissão;
Promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento dos deveres
sociais do estabelecimento;
Assessorar o Diretor no desempenho de suas funções;
Participar de reuniões promovidas pelo Colégio e demais órgãos
educacionais;
Colaborar na elaboração, na execução e avaliação do Plano Global do
Colégio;
Estabelecer normas de disciplina para o corpo discente juntamente com a
Direção e Orientação da Escola;
Supervisionar projetos educacionais;
Requisitar e supervisionar o material didático;
Prestar assistência técnica aos professores.
3 Atribuições do Orientador Educacional
O serviço de orientação educacional coordena a ação integradora do aluno ao
meio ambiente e no processo ensino-aprendizagem, oferecendo-lhe apoio para o
alcance de sua auto-realização.
O serviço de orientação educacional é constituído pelo Orientador Educacional,
devidamente habilitado, com a colaboração de todos os profissionais do
estabelecimento.
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São objetivos do Serviço de Orientação Educacional:
criar um clima próprio à efetiva assistência ao educando, visando seu
desenvolvimento integral;
estabelecer relacionamento com os pais, visando uma maior integração
entre escola e família;
pesquisar as causas dos insucessos dos alunos e auxiliá-los na solução de
seus problemas;
observar os alunos, aplicar testes e conduzir atividades para levantamento
de aptidões;
cuidar da adaptação necessária dos alunos para o convívio no grupo social;
orientar e preparar escolha de líderes no corpo docente e no corpo
discente;
participar em todos os eventos realizados dentro e fora do Colégio;
auxiliar as atividades do Corpo Docente e Discente no interior e fora do
Estabelecimento;
aplicar sansões disciplinares (alunos) na forma da lei;
coordenar juntamente com o coordenador, o conselho de classe o seu
planejamento e avaliações;
substituir o Diretor em sua ausência ou impedimento, desempenhando a
atribuição do mesmo;
comunicar à Direção quaisquer irregularidades de que venha a tomar
conhecimento no Colégio e auxiliar na disciplina geral do Colégio.
VII – Conselho Deliberativo
O Conselho Deliberativo escolar é um órgão consultivo e normativo em
assuntos técnicos – pedagógicos.
O Conselho é composto pelo:
28
Diretor Geral
Coordenadores Pedagógicos;
Orientador Educacional;
Representante de Pai de alunos.
Representante de alunos.
Funcionário
1 Compete ao Conselho Deliberativo
I – Servir de canal de comunicação entre a Direção da escola e a comunidade
educacional.
II – Colaborar no aprimoramento dos serviços prestados pelo estabelecimento.
III – Aprovar planos de ações anuais da Direção , do Serviço de Coordenação e do
Serviço de Orientação Educacional;
IV - Acompanhar o andamento dos trabalhos do Colégio e verificar a sua adequação às
Leis e Regulamentos;
V – Opinar sobre a aquisição de materiais e instalações pedagógicas;
O Conselho Deliberativo reunir-se-á bimestralmente ou sempre que os
interesses do Colégio o exigirem;
Em cada reunião do Conselho Deliberativo será lavrada uma ata em livro
próprio devendo ser aprovada e assinada por todos os membros presentes;
O Diretor é presidente nato do Conselho Deliberativo e será substituído
em sua ausência ou impedimento, pelo Orientador Educacional.
29
VIII - Do Conselho de Classe
O Conselho de Classe congrega os professores de cada turma do Colégio em
uma atividade cooperativa, com vistas à avaliação do aproveitamento do aluno e da
auto-avaliação do próprio professor.
O Conselho de Classe é constituído por todos os professores de turma, e ainda
pelo Diretor, Coordenador Pedagógico e Orientador Educacional.
Haverá tantos conselhos de classe quantas forem as turmas de alunos.
A presidência de todos os Conselhos de Classe será do Diretor, podendo por
delegação ser exercida pelo professor conselheiro de classe.
As reuniões do Conselho de Classe devem ser planejadas pelo coordenador,
orientador, em colaboração com o professor conselheiro de classe.
Todas as reuniões do Conselho de Classe devem ser registradas em ata.
A ata deve ser aprovada e assinada por todos os membros presentes à reunião.
1 Compete ao Conselho de Classe:
I – Avaliar o crescimento global do aluno, proporcionando a melhor integração dos
objetivos educacionais.
II – Aprovar ou não, decidindo caso por caso os resultados finais e de aproveitamento.
III – Debater o aproveitamento geral das turmas, estudando e analisando as causas do
baixo e alto nível de rentabilidade do ensino de cada uma.
IV – Caracterizar e localizar o aluno com dificuldades de aprendizagem.
V – Sondar e localizar a causa da dificuldade no processo ensino-aprendizagem que
vem obstruindo o desenvolvimento do educando.
VI – Estabelecer para cada caso e por áreas de estudos, disciplina ou atividade o tipo
de acompanhamento que deverá ter o aluno para apropriar-se dos conteúdos
anteriormente vistos;
VII – Opinar sobre a aplicação de medidas disciplinares ou de reajustamento a qualquer
membro do corpo discente.
30
O Conselho de Classe reunir-se-á bimestralmente e sempre que os
interesses do Colégio o exigirem;
As reuniões só se realizarão com a presença obrigatória de todos os
professores ou da maioria dos mesmos;
Cada reunião do Conselho de Classe será lavrada em livro próprio devendo
ser aprovada e assinada por todos os membros presentes.
IX – Dos Serviços de Apoio Administrativo
Os serviços de apoio administrativo visam prover o Colégio da infra-estrutura
necessária ao seu funcionamento.
São constituídos de:
1 - Serviços de Secretaria;
2 - Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro;
3 - Serviços de Material Didático;
4 - Serviços de Biblioteca;
5 - Serviços Gerais.
De acordo com as necessidades serão criados ou suprimidos serviços.
1 Do Serviço da Secretaria
Os serviços de secretaria executar-se-ão sob a imediata direção e
responsabilidade de um secretário, legalmente habilitado e coadjuvado por tantos
auxiliares quantos forem necessários.
Respeitados os recessos escolares e férias coletivas, feriados e dias de
descanso, o funcionamento da secretaria será ininterrupto e nos horários previamente
estabelecidos.
31
Compete ao secretário:
organizar os serviços da Secretaria, concentrando nele toda escrituração, de
acordo com as normas legais atinentes e dispositivos aplicáveis neste
Projeto Pedagógico;
distribuir e supervisionar os serviços da secretaria e fiscalizar os trabalhos
dos seus auxiliares;
organizar o arquivo, de modo a assegurar a preservação dos documentos
escolares e poder atender prontamente a qualquer pedido de informação ou
esclarecimento de interessados ou da Diretoria;
fornecer todas as informações solicitadas pelas autoridades de ensino;
atender as pessoas que tenham assuntos a tratar na secretaria;
cumprir e fazer cumprir os despachos e determinações da Diretoria;
examinar e assinar juntamente com o Secretário Auxiliar, quando for o caso,
toda documentação do estabelecimento, submetendo-a, em seguida, à
assinatura do Diretor ;
trazer em dia as leis, decretos, regulamentos, instruções circulares,
despachos, que digam respeito as atividades do Estabelecimento, dando
conhecimento deles aos professores e funcionários depois de visados pelo
Diretor ;
redigir por ordem do Diretor os editais do Colégio;
escriturar os livros, fichas e demais documentos que se referem à avaliação
do rendimento escolar dos alunos do Estabelecimento;
lavrar e subscrever as atas e termos referentes aos resultados dos trabalhos
escolares.
2 Dos Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro
Os serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro executar-se-ão sob a
responsabilidade direta do Diretor , coadjuvado por tantos auxiliares quantos forem
necessários.
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Os serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro compete à execução de
todas as atribuições que lhe são inerentes, entre as quais os de recebimentos,
pagamentos, aquisições e escrituração contábil:
coordenar o setor financeiro do Colégio e executar os trabalhos de finanças,
de acordo com a legislação vigente;
fazer mediante a prévia requisição do Coordenador Pedagógico com a
aprovação do Diretor, a aquisição do material escolar necessário;
organizar fichário dos funcionários e professores de modo a manter em
ordem toda documentação trabalhista;
controlar o recebimento das anuidades (mensalidades) dos alunos e o
processamento das bolsas de estudo;
organizar e executar os serviços de contabilidade;
expedir documentos de cunho administrativo e contábil que devem ser
assinados pelo Diretor;
apresentar mensalmente balancete do movimento financeiro bem como,
balanço anual para a aprovação da Entidade Mantenedora;
confeccionar a folha de pagamento do pessoal, obedecendo aos dispositivos
legais, quanto ao recolhimento de encargos sociais e previdenciários;
efetuar pagamento de impostos;
receber toda e qualquer espécie da receita;
prestar anualmente conta dos documentos referentes à aplicação dos
benefícios de Entidade Filantrópica, aos órgãos governamentais
Aos serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro compete ainda o
acompanhamento da legislação trabalhista e contábil através da orientação do
Sindicato Patronal para resguardar o Colégio de quaisquer prejuízos advindos de
ignorância de determinações legais.
3 Do Serviço de Material Didático
O serviço de material didático tem sob sua responsabilidade todo material
didático e controle do mesmo no Colégio.
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As atividades do serviço de material didático são executadas pela secretária da
coordenação.
São atribuições do serviço de material didático:
promover e requisitar o material de consumo necessário;
receber e conferir o material pedagógico;
controlar o movimento do material pedagógico em uso e manter o estoque
necessário;
supervisionar a conservação e o consumo do material.
4 Da Biblioteca
A biblioteca constitui-se em centro de estudo, consulta e leitura para os alunos,
professores, funcionários e comunidade.
A biblioteca será constituída com recursos provenientes do próprio
Estabelecimento ou por doações de terceiros.
São atribuições do bibliotecário:
coordenar, executar e controlar as atividades da Biblioteca;
incentivar a pesquisa bibliográfica, a leitura e outras atividades de caráter
pedagógico;
organizar e manter atualizado todo acervo bibliográfico.
A biblioteca estará diretamente subordinada ao Serviço da Direção.
5 Dos Serviços Gerais
Os serviços gerais têm a seu encargo o serviço de manutenção, preservação,
segurança e disciplina escolar do estabelecimento de ensino, sendo coordenados e
supervisionados pela Direção, ficando a ela subordinados.
Compõem os serviços gerais: serventes, vigia, inspetor de alunos e outros
conforme eventuais necessidades a critério da Direção.
Compete aos serventes:
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efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares internas e
externas;
zelar pela conservação e estado de asseio do prédio, dependência e
móveis.
impedir a entrada, no prédio ou áreas adjacentes, de pessoas estranhas e
sem autorização fora do horário de trabalho, como medida de segurança;
comunicar à Direção qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão;
zelar pelo prédio e demais instalações, comunicando à Direção qualquer
fato que dependa de serviços especializados para reparo e manutenção.
6 Compete ao inspetor de alunos:
cumprir determinações da Diretoria do Estabelecimento, relativas à
disciplina;
zelar pelo bom procedimento dos alunos no Estabelecimento e imediações;
usar de solicitude, moderação e delicadeza no trato com os alunos;
levar ao conhecimento da Direção, os casos de infração à disciplina escolar;
atender aos professores em aula, nas solicitações de assistência aos
alunos;
verificar a frequência dos alunos e encaminhar os retardatários à
coordenação pedagógica, bem como, os pedidos solicitados para saídas
antes do término do expediente normal;
observar a entrada e saída dos alunos, prevenindo acidentes e
irregularidades.
35
X – Dos Serviços Técnico-pedagógicos
1. Do Corpo Docente
São inúmeros os fatores que garantem a qualidade de um colégio, porém, o
dia-a-dia da sala de aula, onde o professor se faz presente, interagindo e oportunizando
a construção de conceitos por seus alunos, tem uma importância significativa no
processo educativo. Isto porque, para formar verdadeiros cidadãos, não basta somente
formação, é preciso que o aluno aprenda a lidar com ela, a integrá-la de modo
intencional e consciente nas suas relações cotidianas.
Neste sentido, nada pode substituir o professor no processo educativo, pois
assim se caracteriza o verdadeiro ato de ensinar.
Já mencionamos que ensinar com competência, para um mundo em constante
evolução, envolve uma série de fatores, sem os quais todo o processo educativo fica
prejudicado.
Porém o compromisso com o ato de ensinar, que se constrói a partir da tomada
de consciência da importância do Colégio na formação do aluno como um verdadeiro
cidadão é sem dúvida, o que impulsiona o professor para uma prática docente com
qualidade.
O professor portanto, deve ser o mediador entre o aluno e o conhecimento,
deve ser um profissional formador, reflexivo, consciente da importância do seu papel,
comprometido com o processo educativo, integrado ao mundo de hoje, responsável
socialmente pela formação do cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz, aquele
que busca “inovar e inovar-se”.
O Corpo Docente será constituído por professores qualificados, devidamente
habilitados, na forma da legislação específica e das normas emanadas por órgãos
competentes.
A admissão dos professores dar-se-á por concurso de documentos e bons
antecedentes profissionais.
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A Direção empenhar-se-á em manter no Corpo Docente do Estabelecimento de
Ensino os professores que apresentarem competência técnica e profissional,
assiduidade, colaboração e o compromisso com os objetivos educacionais da entidade.
O professor que não se enquadrar nas determinações deste artigo será
advertido de forma escrita e depois demitido pela Direção.
2. Dos Direitos dos Professores
Além dos direitos estabelecidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas e
demais legislações aplicáveis, os professores terão os seguintes direitos:
de usar o material didático que julgarem necessário às aulas, dentro das
possibilidades do Estabelecimento;
de utilizar-se dos livros da biblioteca, das dependências e instalações do
Estabelecimento necessários ao exercício de sua função;
de opinar sobre programas de ensino e sua execução técnicas e métodos
utilizados e adoção de livro didático;
de propor à diretoria medidas que objetivem o aprimoramento de métodos
de ensino, de avaliação, de administração e de disciplina;
de valer-se, com o conhecimento do diretor, dos serviços auxiliares do
Estabelecimento para melhor exercício de suas atribuições;
de exigir o tratamento e o respeito condigno e compatível com sua missão
de educar.
3. Dos Deveres dos Professores
Todos os professores do Colégio têm como dever principal inserir-se e integrar-
se no processo pedagógico mantido pelo Estabelecimento, seguindo a Filosofia e
Orientação do mesmo.
São deveres dos professores, além dos previstos em Lei:
37
planejar, executar, controlar e avaliar os programas que forem de sua
responsabilidade, bem como observar o número de dias letivos fixados pelo
Estabelecimento;
participar dos órgãos técnico-pedagógicos de que forem membros;
comparecer às reuniões para as quais forem convocados, ainda que em
horário e data diferentes do usual;
acatar as decisões dos Diretores, órgãos do Colégio e demais autoridades
de ensino;
manter atualizados os diários de classe, com anotações referentes a
frequência dos alunos, conteúdos desenvolvidos, resultados de avaliações e
outros, o que deverá fazer com clareza e precisão para ntrega-los em
tempo hábil na secretaria;
esforçar-se por obter o máximo de aproveitamento dos alunos, motivando-os
a aprender a aprender;
avaliar os trabalhos, tarefas e exercícios realizados pelos alunos;
manter a disciplina em sala de aula e fora dela;
tratar os alunos com respeito;
manter irrepreensível conduta, dentro e fora do Estabelecimento, compatível
com a nobre missão de educar;
comparecer a atividades de caráter cívico e cultural promovidos pelo
Estabelecimento;
manter absoluta assiduidade, comunicando com antecedência os atrasos e
faltas;
colaborar na disciplina geral do Estabelecimento, guardar sigilo profissional,
vendo na pessoa do educando o principal fator de todo o seu trabalho.
participar do constante aprimoramento do Projeto Pedagógico como um
processo dinâmico;
4. É vetado ao professor
- adicionar em sites de relacionamentos, orkut e outros, alunos deste
38
estabelecimento;
fazer qualquer tipo de campanha com a finalidade de arrecadar donativos
sem a prévia autorização da direção;
ministrar ou indicar professores de aulas particulares para alunos da escola;
atender, durante as aulas, pessoas estranhas, bem como a telefonemas. Em
caso de urgência, o recado será anotado e transmitido ao professor;
dispensar ,de sua aula, alunos sem prévio conhecimento da direção;
abandonar sua turma, sobre qualquer hipótese, durante a aula;
considerar a matéria dada, cancelar a aula ou deixar de proceder a correção
da tarefa, sobre alegação de indisciplina dos alunos, falta de material ou
outros motivos;
fazer campanha política, assim como demonstrar preferência por
determinado candidato, em sala de aula;
externar qualquer tipo de preconceito, especialmente com relação à raça,
cor ou credo do aluno.
5. Operacionalização
Buscando constante atualização e adequação à proposta pedagógica o Colégio
consta de:
professores qualificados
coordenadores de Projetos
serviços de Orientação
recursos Audiovisuais
Laboratórios:
o de Informática utilizado como Apoio Pedagógico e aulas de digitação;
o de Ciências e Biologia
o de Física
o de Química
Biblioteca informatizada
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Sala de Pesquisa Virtual – Internet
Línguas Estrangeiras: Inglês, da Educação Infantil até o Ensino Médio
Espanhol, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio
Projetos Pedagógicos ( Ver Anexos)
- Dia da Engenhoca
- Contação de histórias
- Construindo o aluno cidadão
- Amigos do Planeta
- Hora da leitura
- Futuro empreendedor
- Dia da Fruta
- Provão seletivo para aquisição de bolsas de estudo integral e porcentagem
de descontos nas mensalidades para alunos carentes.
- Escola em Tempo Integral para alunos do 1º ao 6º ano do Ensino
Fundamental.
- Projeto de combate às drogas
Dentro do que propomos, estão diversos projetos envolvendo todos os alunos
orientados pelo professor coordenador de projetos.
Em meio a toda esta jornada, as atividades de integração: jogos internos, jogos
regionais, Festa Junina, que incentivam a formação de liderança e trabalham a
convivência em grupo.
O Colégio procura reafirmar a sua tradicional identidade, crescendo e
avançando rumo a novos horizontes. Esta busca não para, pois qualidade de ensino
não se conquista, constrói-se, visa ao aperfeiçoamento e à aplicação de conceitos que
oferecem aos alunos, a oportunidade de buscar o conhecimento; aprender, e não só
assimilar informações.
Enfim, um colégio que procura estar preparado para todos os desafios do novo
século.
Um colégio que oferece o melhor e os mais modernos e eficientes métodos de
ensino, através do corpo docente privilegiado que possui.
Um colégio conveniado:
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- com o Sistema Anglo de Ensino com a adoção de apostilas e material
didático.
- com o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.
- Clube Atlético Paranaense (Escolinha de futebol com participação de alunos do
Colégio e da comunidade).
- Clube Aliança (Natação)
6. Cursos e Competências
Diante da conjuntura social, a escola é um organismo para cultivar, preservar,
viver e comunicar os valores cristãos, sendo a fonte de visão prospectiva, fator de
progresso econômico, político e social, e elemento de integração e conquista do
sentimento e da consciência de cidadania.
Em funcionamento os seguintes cursos:
Educação Infantil
Ensino Fundamental de 8 e 9 anos
Ensino Médio
7. Competências
7.1 Competência da Educação Infantil
Favorecer o desenvolvimento das capacidades da criança, possibilitando a
descoberta das suas tendências pessoais e as dos colegas.
Desenvolver hábitos e atitudes sadios, através das mais diversas atividades.
Oportunizar condições de um desenvolvimento harmonioso dos aspectos
cognitivos, psicomotores e sociais.
41
7.2 Competência do Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental com duração mínima de 8 e 9 anos, tem por objetivo a
formação básica do cidadão mediante:
O desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu,
tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
Cultivar o desenvolvimento harmônico de sua personalidade, nos aspectos bio-
psíquico, social e espiritual. Ressaltar a língua portuguesa, como expressão da cultura
brasileira.
A formação da consciência crítica e a aquisição de capacidade de organização
para a transformação social.
Relacionar as ciências como construções humanas, fazendo com que o
desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico auxiliem na sua
formação.
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
7.3 Competência do Ensino Médio
No Colégio São José, o aluno aprende novas habilidades e acompanha as
constantes mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo. Atividades de
pesquisa, trabalho em conjunto, competência comunicativa, aprendizado colaborativo e
participação em projetos sociais são exemplos de uma formação crítica, ética e
empreendedora que o aluno do colégio recebe para o desenvolvimento de suas
competências, para continuar aprendendo, de forma autônoma e crítica, em níveis cada
vez mais complexos de estudos.
Mais do que cumprir requisitos escolares, o aluno do Colégio São José é
levado a empregar o conhecimento adquirido para enfrentar situações do dia-a-dia.
O Ensino Médio do Colégio São José se preocupa também em oferecer
preparação e orientação básica para o desenvolvimento de competências que lhe
garantam uma escolha profissional acertada.
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8. Planejamento
O ato de planejar é uma preocupação que envolve toda possível ação ou
qualquer empreendimento da pessoa.
Professor/Orientação/Coordenação/Direção/Conselho Escolar devem elaborar o
planejamento que melhor atenda a sua realidade e a dos alunos; isto é, que seja
funcional, flexível, possível de ser agilizado na sala de aula e que dê bons resultados no
ensino.
Sem o planejamento o trabalho coletivo é prejudicado, porque carece de
direção, de articulação entre as várias parcelas de trabalho, a cargo de cada
profissional. O planejamento deve ser um processo contínuo de reflexão crítica sobre a
prática pedagógica.
“O professor, enquanto mediador, discute previamente com os alunos o
trabalho a ser desenvolvido, a começar pela proposta de programa. Nessa discussão,
devem ficar claros, os objetivos, a metodologia, as responsabilidades, etc. Esta prática
permitirá que o processo seja construído, assumido e desenvolvido coletivamente,
superando a relação de dominação professor-aluno”.(Proposta Curricular de SC.
Pg.99).
Todos devem fazer o seu planejamento e executá-lo. Traçar as estratégias e os
objetivos, com clareza.
As atividades extraclasse não devem absorver a maior parte das energias em
prejuízo das atividades essenciais, e não deve haver exagero ou pouquíssimas tarefas
para serem feitas, saber dosar.
O planejamento de cada disciplina (constante no currículo) deve ser um instrumento
dinâmico e ativo e o aluno deve participar da sua elaboração, quando possível. (O
método define “como fazemos” a educação; o conteúdo, “o quê fazemos” e a filosofia,
“o porquê fazemos”).
43
9. Objetivos específicos de cada disciplina
Os objetivos das disciplinas devem partir sempre de valores, de uma visão de
homem expressa no Projeto Político Pedagógico. Devem ser claros e objetivos e, na
busca de uma avaliação contínua ver se foram atingidos. O professor deverá enfrentar,
pela reflexão pessoal e grupal, a frequente dicotomia entre os objetivos expressos na
planificação e os objetivos que possa ter no dia-a-dia da sala de aula (isso vai mais
longe do que simplesmente manter a disciplina, cumprir o programa...).
9.1 Educação Religiosa
Internalizar a verdade sobre Cristo, sobre a Igreja e sobre o Homem, através de
um processo de busca contínua que leve o aluno a uma experiência vital, em que se
harmonize e integre FÉ, VIDA, CULTURA e CIÊNCIA, de tal maneira que, assimilando
os valores humanos e evangélicos possibilite sua perfeição humana e sua maturidade
na fé, assumindo um papel importante na transformação da sociedade.
9.2 Filosofia
Desenvolver no educando um processo de reflexão e elaboração crítica de uma
concepção de mundo enquanto totalidade, e o compromisso com a sua realização
prática. Fazer com que o educando tenha um modo de pensar, uma postura diante do
mundo. A filosofia questiona o ser humano, as culturas, o mundo, as regras
estabelecidas. Está presente em todas as áreas do conhecimento.
9.3 Sociologia
Contribuir para que o educando entenda que não é um indivíduo isolado, mas
inter-relacionado com os diferentes grupos sociais dos quais faz parte, como a família,
escola, as classes sociais.
44
9.4 Língua Portuguesa
Conseguir que o educando, através do domínio e apreço de sua língua
materna, possa pensar, agir e comunicar-se com os seus semelhantes, valorizando a si
mesmo e aos demais.
9.5 Língua Estrangeira Moderna
Fazer com que o educando tenha capacidade de ler e interpretar textos,
desenvolver habilidades orais e auditivas e adquirir vocabulário.
Estimular a imaginação e o raciocínio em línguas e permitir que o aluno
conheça e valorize outras culturas, enriquecendo sua realidade social e pessoal.
9.6 Matemática
Desenvolver no educando um raciocínio lógico-reflexivo-matemático, que lhe
permita compreender e interpretar o mundo que o rodeia e aplicá-lo na sua vida
cotidiana, bem como, nos estudos de outras disciplinas ou ciências.
9.7 Ciências: Biológica – Física – Química
Procurar que o educando compreenda e explique os fenômenos da natureza e,
através do desenvolvimento de um pensamento científico, lógico, reflexivo e crítico,
valorize as maravilhas da criação e contribua com ela.
9.8 Artes
Procurar que o educando cultive sua sensibilidade artística e estética, ajudando
a desenvolver suas capacidades criativas para que o mesmo possa expressar-se de
modo a contribuir para o enriquecimento de sua existência em busca de sua plenitude
como ser humano.
45
9.9 Educação Física
Colaborar com o desenvolvimento e o aperfeiçoamento psicofísico do
educando. Orientar o educando de tal maneira, que lhe permita alcançar a harmonia em
seu crescimento pessoal e social.
9,10 História e Geografia
Contribuir para que o educando compreenda o homem em sua dimensão
espaço-temporal e transcendente, e que, em um processo de continuidade e mudança
e em um espaço determinado, viva e projete os valores que lhe dignifiquem como
pessoa responsável pela preservação dos recursos naturais e do desenvolvimento
integral da sociedade.
10. Conteúdo
O aspecto fundamental dos conteúdos de cada disciplina é a contextualização.
Exemplo: alunos aprendendo a História do passado, sem ligá-la à história de hoje.
O professor deve levar o aluno a ser construtor daquilo que faz.
Não dar pronto, levar o aluno a descobrir.
Estimular sempre a participação do aluno.
Dar lugar a uma flexibilidade para que se possibilite a expressão cultural
regional.
Preparar para a vida social e política da comunidade.
Conscientizar da necessidade de ser solidário, justo, construtor da paz.
11. Metodologia
O processo de aprendizagem deve ser orientado não só para o intelecto
(valorizando o conhecimento), mas, atingir, também o emocional, os sentimentos.
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Aplicação de uma metodologia baseada em experiências pessoais, vivência
de valores, trabalhos de grupo, estímulo à criatividade.
No tocante à disciplina: o conceito de bom aluno passivo deve dar lugar ao
bom aluno ativo, solidário, participativo, enfatizando a responsabilidade.
Trabalhar com os alunos e não para.
Levar os alunos a serem autores.
Justificar o que é ensinado, para que os alunos saibam o que é e o porquê
estão estudando.
Saber canalizar as energias dos alunos para um melhor aproveitamento. (Inteligências
Múltiplas).
10 . Do Regime Escolar
O Colégio adota o regime seriado anual considerando assim o período letivo
cuja duração mínima não poderá ser inferior ao previsto nas normas legais, sendo que
o início e o término serão fixados em calendário escolar, obedecendo às normas da Lei
9.394/96.
O calendário fixa:
período de matrícula;
início e término do período escolar;
dias letivos por mês e ano;
período de planejamento e sondagem inicial;
dias destinados a reuniões pedagógicas;
dias de comemorações estabelecidas por lei ou próprias;
época prevista para exames e recuperação paralela;
período de férias para professores, alunos e servidores;
período para atividades formativas e extracurriculares.
O Calendário Escolar independe de obediência ao Calendário Civil.
47
13. Da Matrícula
Os períodos para matrícula obedecem às normas expedidas pela Direção do
Colégio.
A efetivação da matrícula só ocorre após a apresentação completa de
documentos legais exigidos pelo Colégio:
requerimento de Matrícula e Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais;
certidão de nascimento (fotocópia);
registro geral (no caso do Ensino Médio);
histórico escolar completo (caso de transferência);
certificado de Conclusão do Ensino Fundamental para a matrícula no Ensino
Médio;
título de eleitor (se for o caso);
foto 3x4.
carnê de mensalidades quitados das instituições anteriores;
carteira de vacinação.
O ingresso de crianças no 1º Ano do Ensino Fundamental com idade inferior
a 6 anos completos até 01 de março só poderá ser efetivada mediante ao
preenchimento do Termo de Responsabilidade e aplicação do Teste de
Maturidade (em anexo).
A direção pode exigir outros documentos atendendo a eventuais necessidades
surgidas.
O Estabelecimento reserva-se o direito de recusar a matrícula de qualquer
candidato, desde que o motivo da recusa não for vedado por Lei.
O Estabelecimento não recusará matrícula nem dará tratamento desigual aos
alunos matriculados, por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como
por qualquer preconceito de classe ou de raça. Tornando o Ensino Religioso disciplina
obrigatória ao aluno por tratar-se de uma instituição religiosa.
48
Será nula, de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para o Colégio, a
matrícula que se fizer com documentos falsos ou adulterados, passíveis das penas que
a lei determinar.
Será de responsabilidade do aluno, quando maior, ou de seu responsável
quando menor, qualquer dano que ao estudante advier em consequência de matrícula
com documentos falsos, adulterados, inautênticados ou irregulares.
Ao assinar o requerimento de matrícula, o aluno por si, no caso de maior idade,
ou por seu pai ou responsável, no caso do menor, aceitará e se sujeitará às disposições
deste Projeto Pedagógico.
A realização de matrícula implicará que o aluno ou seu responsável escolheu
livremente este Estabelecimento, embora saiba da existência de outros congêneres
oficiais gratuitos ou que cobrem contribuições inferiores as do que está matriculado.
Quando o candidato tiver direito à dispensa da prática de Educação Física, e
pretendê-la nos termos da lei em vigor, deverá apresentar ainda, para transcrições e
notações de dados, documento hábil que autorize a dispensa.
O estabelecimento aceitará a matrícula em qualquer série ou curso só após o
cumprimento total do currículo e das respectivas cargas horárias.
Não há renovação automática de matrícula.
14. Do Cancelamento da Matrícula
A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo, pelo aluno,
sendo maior, ou pelo seu responsável, sendo menor, ou compulsoriamente, pela
Direção do Estabelecimento, por conveniência pedagógica, didática ou disciplinar. Em
se tratando no último caso, de grave infração ou de reiteradas faltas contra dispositivos
do Projeto Pedagógico do estabelecimento.
No caso de cancelamento de matrícula, na forma do artigo anterior, o aluno
pagará a prestação de contribuição escolar correspondente ao mês em que ocorre a
transferência ou interrupção, ficando assim, isento dos pagamentos das demais
prestações desta contribuição.
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15. Da Frequência
Será obrigatória a frequência às aulas e a todas atividades escolares.
A frequência às aulas dadas nas disciplinas, áreas de estudo e atividades, bem
como, a todos os trabalhos escolares será apurada do primeiro ao último dia do período
letivo.
As justificativas de faltas, por ventura invocadas, só poderão produzir efeitos
meramente disciplinares, porém, jamais o cancelamento ou abono destas faltas.
Será aprovado quanto à assiduidade, o aluno de frequência às aulas igual ou
superior a 75% .
O aluno que não comparecer em dia de prova deverá preencher requerimento
junto à secretaria mediante a apresentação do atestado médico ou pagamento de R$
15, 00, para realizar prova de 2ª chamada.
16. Da Transferência
Será permitida a transferência para o Estabelecimento de alunos provenientes
de qualquer curso ou ramo regular de ensino previsto em lei, mediante adaptação,
quando for o caso.
Competirá ao Diretor decidir sobre conveniência ou não da aceitação da
transferência em razão da época, da adaptação necessária e dos estudos realizados
pelos pretendentes.
Para aceitação de transferência, deverá o pretendente apresentar os
documentos exigidos por lei. Quando o aluno se transferir para o Estabelecimento, no
decorrer do período letivo, para apuração da assiduidade e rendimento escolar, adotar-
se-á o seguinte procedimento:
computar-se-ão as notas e frequências das disciplinas, áreas de estudo e
atividades que já houver realizado no Estabelecimento de origem;
no caso de ter realizado, no Estabelecimento de origem estudos diferentes
será computada a frequência nas disciplinas, área de estudo e atividades
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com equivalência de valor formativo naqueles que, neste Estabelecimento
substituam as estudadas.
Compete ao Coordenador Pedagógico e Orientação Educacional, decidir sobre
a equivalência do valor formativo de disciplinas, áreas de estudo e atividades, cabendo
ao Diretor homologar a decisão.
A transferência se fará para o Estabelecimento com observância do disposto no
Art. 23, Parágrafo 1º, Art. 24 inciso 2º, item B da Lei 9.394, de 23 de dezembro de 1996.
Os alunos transferidos para o estabelecimento ficarão sujeitos aos processos
de exames de adaptação exigidos pela legislação em vigor e na forma prevista neste
Projeto Pedagógico. O Estabelecimento não aceitará a transferência de alunos que
estiverem em dependência em outros Estabelecimentos.
Ao aluno será permitido transferir-se do Estabelecimento, em qualquer época.
Nenhuma transferência será expedida antes de decorridos 10 dias da entrada
do requerimento respectivo.
17. Das Mensalidades Escolares
As mensalidades escolares terão sua obrigatoriedade decorrente de contrato
civil para custear prestação de serviços educacionais, que se firmará automaticamente
entre o Estabelecimento e o Aluno ou Responsável por ele quando for menor, no ato de
matrícula e cujas cláusulas estarão à disposição no Projeto Pedagógico.
Para efeito de arrecadação e cobrança, as mensalidades serão pagas de
acordo com a lei vigente, dando-se ao aluno ou a seu responsável, conhecimento
prévio das respectivas datas e valor de pagamento.
Ao assinar o requerimento de matrícula, o aluno ou responsável assumirá a
responsabilidade pelo pagamento integral das mensalidades escolares.
O Estabelecimento se reservará o direito de conceder gratuidades e
abatimentos, válidos apenas para cada caso individualmente e pelo que for
determinado, e que jamais será superior ao do período letivo.
O aluno ou responsável deverá estar em dia com as mensalidades até o dia dez
de cada mês.
51
O pagamento poderá ser feito em banco autorizado ou na tesouraria do
Estabelecimento.
Os casos em débito serão tratados conforme estipulado no Contrato de
Prestação de Serviços Educacionais.
18. Do Material Escolar
- A Escola responsabiliza-se pelo fornecimento do material coletivo (Apostilas),
sendo que o valor das mesmas está embutido nas mensalidades.
Os demais materiais solicitados na lista entregue na matrícula, são de
responsabilidade dos pais ou responsáveis, bem como a liberdade de escolha quanto
aos locais de aquisição.
19. Da Adaptação
Nos casos de transferência recebidas caberá ao Coordenador Pedagógico
realizar estudo comparativo entre as especificações contidas nas bases curriculares do
Colégio e no Histórico Escolar apresentado pelo aluno.
A adaptação deverá ser providenciada dentro do bimestre em que for efetuada
a matrícula.
A adaptação será feita por meio de quatro trabalhos individuais envolvendo
todos os conteúdos.
O Colégio só aceitará transferência de alunos que tenham no máximo três
adaptações, uma em cada área de estudos, a serem feitas;
Com relação as técnicas, a adaptação se fará por meio de tarefas e trabalhos
determinados pelos professores;
O número de trabalhos não poderá ser inferior a quatro.
20. Das Grades Curriculares
As grades curriculares do Colégio serão organizadas em consonância com:
52
os princípios norteadores da legislação vigente;
a política educacional do Sistema Estadual de Ensino;
a filosofia e objetivos do Colégio.
As grades curriculares, com a indicação das séries em que cada componente
curricular é trabalhado e respectivas cargas horárias estarão inseridas neste Projeto
Pedagógico.
21. Avaliação do Colégio
O Colégio procederá periodicamente a avaliação de todas as suas realizações,
baseando-se nos objetivos que se propôs.
As avaliações são elaboradas:
- pelos professores com orientação de subsídios recebidos pelo Sistema Anglo
e pelo processo de prova operatória, anteriormente conferidas e analisadas por
profissional competente na área, deste estabelecimento;
- pelo Sistema Anglo de Ensino, para o Ensino Médio, com correção pelo
próprio sistema.
Os resultados da avaliação do Colégio embasarão o planejamento das atividades
no decorrer do ano letivo e servirão para a elaboração do planejamento do ano
seguinte.
21.1 Avaliação
A avaliação como verificação do processo de conhecimento, terá em vista:
informar em que direção está se processando o desenvolvimento do aluno e
do processo ensino-aprendizagem, como forma de superar dificuldades,
retomando, reavaliando, reorganizando e reeducando;
refletir, conjuntamente, sobre esta realidade e selecionar as formas
apropriadas de dar continuidade ao trabalho.
ser constante e contínua.
53
evitar ameaçar o aluno com nota (nota não deve ser instrumento de
manutenção de disciplina).
não comparar alunos ou classes entre si.
superar a preocupação excessiva com as notas.
evitar tensões ao fazer as avaliações com alunos, (ter ambiente calmo).
a avaliação deverá produzir uma mudança de atitude, por parte do professor
em relação ao aluno.
será vedada a repetição automática de nota em qualquer época ou período
letivo, sobre qualquer pretexto ou qualquer efeito.
de cada disciplina, área de estudo ou atividade o aluno deverá ter no mínimo
duas notas por bimestre, sendo obrigatoriamente uma de aplicação de
prova.
As notas variarão de um a dez:
- será permitida a atribuição da nota de números inteiros e de numeral
decimal 0,5 (meio).
- o disposto no item anterior não se aplicará à média final.
- haverá atribuição de notas nas disciplinas ou atividades que
constarem no currículo para apuração no rendimento escolar;
- os resultados da avaliação serão traduzidos em notas bimestrais e
registros:
- No Ensino Fundamental de 9 anos o resultado das avaliações dos alunos
do 1º Ano, será de forma descritiva , não havendo equivalência em notas, em caso
de transferência, o relatório acompanhará a vida escolar do aluno.
Os registros de acompanhamento dos alunos serão feitos através de:
I - arquivos (gravados em disco);
II - fichas individuais;
III - boletins;
IV - relatórios;
V - Histórico Escolar.
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21.2 Da Recuperação de Estudos
Os estudos de recuperação serão proporcionados pelo Colégio, no decorrer do
período letivo e destinam-se aos alunos com aproveitamento e/ou frequência
insuficiente durante os trabalhos escolares normais em cada disciplina, área de estudo
ou atividade em que for necessário.
A recuperação será oferecida de forma paralela:
I - sempre que o conteúdo curricular ministrado não for suficientemente
dominado pelo aluno;
II - sempre que, avaliado, o aluno tiver nota inferior a 7,0 (sete).
III - para os alunos que possuem dúvidas, desde o 8º ano ao 3º do Ensino
Médio, são realizados plantões de dúvidas, semanalmente, em contraturno, das
disciplinas de Física e Matemática. Nas demais matérias somente quando se
fizer necessário.
IV – para os alunos com média inferior a cinco (5,0), em Física e
Matemática, há reforço especial, semanalmente, em contraturno.
A prova de recuperação substituirá a avaliação anterior, sendo que prevalecerá
sempre a maior nota.
Os alunos que após todo o processo escolar permanecerem com média anual,
inferior a 6,3 (seis inteiros e três décimos) serão submetidos a exame final.
A recuperação será proporcionada mediante tarefas, exercícios e trabalhos.
A avaliação da prova final será de responsabilidade do respectivo professor
da disciplina, área de estudo ou atividade a qual o aluno estiver sujeito.
Apuradas as médias finais do ensino fundamental e médio, serão levadas ao
Conselho de Classe que tomará a decisão sobre aprovação ou reprovação
do aluno.
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21.3 Da Promoção
- Serão aprovados automaticamente no final do período letivo, os alunos que obtiveram
frequência igual ou superior a 75% e aproveitamento igual ou superior a 6,3 (seis
inteiros e três décimos) na escala de notas de um a dez;
Parágrafo Único. Para o cálculo da média de aprovação automática será
aplicada a fórmula:
MA = (1o. B + 2o. B + 3o. B + 4o. B) = 6,3
4
- Estarão aprovados, após exame final os alunos que apresentarem frequência igual ou
superior a 75% e média final mínima 5,0 (cinco);
Parágrafo Único. Para o cálculo da média final, após exames finais, será utilizada
a fórmula:
MF = (1o. B + 2o. B + 3o. B + 4o. B) + prova final = 5,0
5
Serão considerados reprovados os alunos:
I - com frequência inferior a 75%.
II - com qualquer índice de frequência e somatória das médias bimestrais
inferior a 15 (quinze pontos)
III - que após o exame final permanecerem com média inferior a 5,0 (cinco).
A matrícula do aluno reprovado por mais de uma vez dependerá da
disponibilidade de vaga e do julgamento do Conselho Pedagógico.
22. Classificação
- A classificação pode ser feita em qualquer série ou ano, exceto o primeiro ano do
ensino fundamental, conforme Lei nº 9.394, Cap. II, Art. 24, inciso II;
a) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
b) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola,
que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua
inscrição na série ou etapa adequada;
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c) para avaliação será formada uma Banca, designada pela Direção da Instituição de
Ensino, constituída por docentes e especialistas;
d) o discente deverá comprovar nível mínimo de 70% (setenta por cento) de
conhecimento em todas as unidades curriculares;
e) as avaliações serão arquivadas na pasta do aluno e os resultados obtidos
registrados em ata, em livro próprio;
f) será expedida uma declaração para comprovar a classificação;
g) a iniciativa de propor avanço cabe à Instituição.
23. Reclassificação
a) A reclassificação pressupõe escolarização anterior, portanto acontece quando há
dúvida ou insuficiência de dados na documentação escolar apresentada ou ainda
quando é permitido ao aluno fazer uma nova avaliação para rever e alterar resultado já
oficializado, para mais ou para menos, somente para séries iniciais do Ensino
Fundamental;
b) as avaliações serão arquivadas na pasta do aluno e os resultados obtidos
registrados em ata, em livro próprio; Base legal nº 9.394/96, Art.23, inciso I, Lei
Complementar nº 170/98, Art.24.
24. Inclusão
O Colégio São José preocupado em exercer sua função social, além de
restritamente pedagógica, matricula em todos os níveis, enquanto houver vaga, alunos
portadores de distúrbios funcionais, diagnosticados ou não, mediante Termo de
Responsabilidade (anexo IV).
Procurando realizar esse trabalho da melhor maneira possível, oferece
atendimento psicológico e encaminhamento, professores auxiliares.
A avaliação ocorre normalmente em sala de aula. No entanto, as mesmas são
refeitas em contraturno, com adaptações necessárias para cada caso.
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25. Aluno recebido durante o ano letivo
- O discente seguirá normas e procedimentos da escola que o recebe, devendo
alcançar ao longo do ano letivo 25 pontos para aprovação direta ou conforme previsto
na Resolução nº 23/2000/CEE/SC.
26. Equivalência e Homologação de estudos realizados no exterior
Serão feitas pela própria Instituição de Ensino, com a responsabilidade de:
- analisar e avaliar a documentação apresentada;
- estabelecer o comparativo das unidades curriculares;
- realização das adaptações necessárias;
- aplicação de teste avaliativo, quando necessário;
- confirmação da matrícula na série correspondente do Ensino Fundamental ou
Médio. Portaria E 009/SED/2000.
- aluno recebido do exterior, para matrícula na 3ª Série do Ensino Médio,
Com conclusão do Ensino Fundamental no exterior, deverá apresentar a
equivalência de estudos, realizada pelo Conselho Estadual de Educação, para que
possa ser homologada a matrícula no Ensino Médio.
27. Responsabilidade e Autenticidade
Ao Diretor e Secretário caberá a responsabilidade por toda escrituração e
expedição de documentos escolares, bem como dar-lhes autenticidade pela aposição
de suas assinaturas, de acordo com a Resolução nº 27/82/CEE/SC, Art.I.
Todos os funcionários serão responsáveis, na respectiva órbita de competência,
pela guarda e inviolabilidade dos arquivos, documentos e escrituração escolares.
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28. Dos Certificados
Os diplomas ou certificados de conclusão de curso ou série serão autenticados
com o sinete ou impressão do Selo Nacional.
O sinete ou impressão do Selo Nacional obedecerá as características,
determinadas pela Legislação própria.
XI – Organização Didática
1. Dos Cursos, sua Estrutura e seu Funcionamento
O Colégio manterá classes de Educação Infantil, Ensino Especial, Ensino
Fundamental de 1º ao 9º Ano, Ensino Médio e outros cursos livres conforme solicitação
e necessidade da clientela.
Os cursos serão organizados de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e o Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina.
Os cursos mantidos pelo Estabelecimento terão estruturas constantes nos
anexos deste Projeto Pedagógico, notificáveis em consonância com as necessidades
do mercado de trabalho, conveniências administrativas ou de ordem didático-
pedagógicas e determinações legais, respeitando as prescrições aplicáveis.
Qualquer modificação de estrutura prevista nos anexos entrará em vigor a partir
do início do período letivo.
As aulas de ensino religioso integrarão o currículo dos cursos por força da
filosofia específica do estabelecimento.
As classes serão organizadas em conformidade com as conveniências didático-
pedagógicas.
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2. Da Educação Infantil
A Educação Infantil terá por objetivo:
proporcionar às crianças matriculadas adaptação ao ambiente comunitário
escolar, de acordo com sua idade;
oportunizar condições que favoreçam o desenvolvimento harmonioso dos
aspectos afetivos, cognitivos e psicomotores;
desenvolver hábitos sadios através das mais diversas atividades;
favorecer o desenvolvimento das capacidades da criança possibilitando a
descoberta de suas tendências pessoais;
O Estabelecimento manterá as seguintes modalidades de Educação Infantil:
Berçário;
Maternal I, II e III, para crianças de 2 a 3 anos completos;
Jardim I e II para crianças de 4 a 6 anos completos.
A responsabilidade pedagógica da Educação Infantil pertencerá diretamente
ao Serviço de Coordenação Pedagógica e ao Serviço de
Orientação Educacional. Serão encargo de acompanhar os alunos no seu
desenvolvimento escolar, estando ambos subordinados à Direção.
Os conteúdos e atividades das crianças serão selecionadas pelos
Professores sob orientação do Coordenador Pedagógico.
Poderão ser introduzidos nos conteúdos propostas alternativas para serem
adequadas ao nível de desenvolvimento das crianças ou se outros motivos
relevantes assim o requeiram.
As alterações deverão ser submetidas à aprovação da Direção.
Em hipótese alguma serão agrupadas crianças com idade cronológica
diferentes da prevista para a modalidade correspondente.
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3. Do Ensino Fundamental
O Colégio ministrará o Ensino Fundamental de acordo com o currículo básico
nacional, oportunizando ao aluno condições que favoreçam:
o cultivo de linguagens que ensejam o contato corrente com seus
semelhantes e a manifestação harmônica de sua personalidade nos
aspectos psíquico, social, espiritual, intelectual e afetivo. Ressaltar a Língua
Portuguesa, como expressão máxima da cultura brasileira;
o ajustamento crescente do aluno ao seu meio através do conhecimento da
História do Brasil e da perspectiva atual do seu desenvolvimento;
o desenvolvimento lógico e a vivência do método científico;
a participação efetiva do aluno nas atividades desenvolvidas.
a promoção da pessoa, em sua dimensão humana e comunitária, no
desenvolvimento de valores artísticos, culturais e cristãos de modo
consciente, crítico e criativo.
4. Do Ensino Médio
O Ensino Médio será administrado de acordo com o currículo básico nacional
visando preparar o aluno para participar da vida social, política e econômica do país.
O Ensino Médio terá por finalidade a educação integral do aluno, o preparo técnico-
pedagógico, a cultura geral, a conscientização dos seus compromissos cristãos em
relação a Deus, à Pátria, ao próximo e para consigo mesmo. Oportunizar aos alunos do
Ensino Médio o desenvolvimento de uma consciência crítica, aberta aos valores
cristãos que possibilitam o engajamento como líderes comprometidos com a Igreja, a
Pátria e a sociedade.
5. Do Corpo Discente
O Corpo Discente é constituído por todos os alunos matriculados no Colégio.
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Sob nenhum pretexto admitir-se-á que frequentem as atividades escolares,
alunos que não estejam devidamente matriculados.
5.1 Dos Direitos dos Alunos
Serão direitos do aluno:
ter, no mínimo, oitocentas horas de aulas dadas e duzentos dias letivos,
por ano;
receber educação inspirada nos princípios da fé cristã, de liberdade e
solidariedade humana, capazes de torná-lo auto-realizado, cidadão
consciente e atuante, no meio em que vive;
requerer e realizar provas de segunda chamada, sempre que venha a
perder as provas por motivo de doença, luto, convocação para atividades
cívicas ou jurídicas e impedimento por motivos religiosos (Lei nº 7.102 de
15/01/79);
participar das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas, destinadas
a sua formação, cabendo à Direção a obrigação de providenciar, por meios
adequados, a garantia para concretizar a sua proveitosa participação;
solicitar explicações suplementares e ser atendido pelo professor, todas às
vezes em que a dúvida perdurar;
ser tratado com respeito e atenção pela Direção, professores, funcionários e
colegas;
apresentar sugestões à diretoria do Estabelecimento;
apresentar, em termos ou por escrito, reclamações referentes à atitudes,
omissões e deficiências de Diretores, Professores, Funcionários, serviços do
Estabelecimento, sendo completamente resguardado seu anonimato;
frequentar a Biblioteca, Laboratório de Informática e instalações desportivas,
durante turnos e horários, de forma a não prejudicar suas atividades
escolares;
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tomar conhecimento, através de instrumento próprio, dos progressos
alcançados em seu desenvolvimento global, bem como, de notas obtidas e
de sua frequência;
organizar-se em departamento do Grêmio Estudantil e Grupos de Reflexão;
solicitar, por requerimento, revisão de provas, dentro do prazo de 24 horas a
partir da divulgação das notas. Considerando os critérios do Colégio, a
revisão será procedida:
pelo professor da matéria ou disciplina;
com a presença de um representante da direção.
No exercício de seus direitos os alunos serão assistidos por seus pais ou
responsáveis.
5.2 Dos Deveres dos Alunos
comparecer às aulas com pontualidade e assiduidade sempre uniformizado;
trazer o material didático necessário às disciplinas do dia;
atender prontamente aos sinais de entrada ou saída de aula;
ocupar sempre o lugar que lhe for destinado na sala de aula;
permanecer na sala de aula, em silêncio, na ausência do professor;
executar, em dia, as tarefas solicitadas pelos professores;
acatar as determinações solicitadas dos funcionários, professores e Direção
da Escola;
comparecer à coordenação disciplinar se mandado por um eventual
problema disciplinar;
respeitar os professores, colegas e demais funcionários da escola em
qualquer horário;
participar das atividades ou programações sociais, quando designado;
entregar no prazo previsto todo e qualquer material ou documento solicitado
pela escola;.
ressarcir o prejuízo, quando produzir danos materiais à escola ou a objetos
de propriedade de colegas, funcionários ou professores;
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entregar aos responsáveis as correspondências enviadas pela Escola e,
quando for necessário, devolvê-las assinadas;
zelar pela boa disciplina dentro e fora do Colégio;
contribuir para a limpeza geral e a preservação da natureza;
manter-se dentro da área escolar;
responsabilizar-se pelos seus pertences (o próprio aluno é responsável por
extravios e danos em seu material).
5.3 É vetado ao aluno
deixar de cumprir as normas regulamentares da escola.
entrar na sala antes do sinal da primeira aula.
permanecer na porta da sala, nos intervalos de aula.
entrar na sala de aula após o horário regular sem a devida autorização.
ausentar-se da Escola sem autorização da família, Orientação e/ou Direção.
comparecer à escola sem uniforme visível, escondido sobre outra roupa ou
sem o material escolar.
namorar nas dependências escolares (dentro, calçada e portão).
retirar-se da escola antes do término das aulas ou atividades didáticas sem
justificativa e autorização por escrito (suspensão um dia).
permanecer, nos recreios e intervalos, em outros recintos que não lhe sejam
destinados, ou transitar pelos corredores antes, durante ou depois do
horário de aula.
comportar-se inconvenientemente nos corredores e salas de aula.
mascar chicletes ou comer guloseimas durante as aulas;
trazer bebidas em garrafas (refrigerante ou suco), exceto em latinhas.
usar meios fraudulentos quando da realização das avaliações ou de outros
trabalhos.
atrapalhar e tumultuar a aula com conversas, bolinhas de papel, risadas,
vaias, vocabulário impróprio e outros.
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brincadeiras que coloquem em constrangimento os seus colegas.
atitudes agressivas intencionais desencadeadoras de fenômeno Bullying.
jogos de qualquer espécie (exceto esportivo e xadrez).
apresentar roupas e adereços não compatíveis com o padrão da escola;
fazer uso de equipamentos eletrônicos (som, rádio, TV, etc..) durante as
aulas;
trazer à escola telefone celular;
promover jogos, coletas, excursões, listas de pedidos ou campanhas de
qualquer natureza ou afixar cartazes sem a prévia autorização da Direção.
não zelar pela limpeza em sala de aula ou em outras dependências da
escola;
utilizar-se de livros, impressos, gravuras, imorais ou considerados
atentatórios a sua formação.
fumar no recinto do Colégio;
permanecer antes e depois das aulas fora dos portões e imediações da
escola, para evitar arruaça e acidentes.
usar fotos de colegas, professores ou de si próprio com o nome ou uniforme
do colégio em sites, jornais, revistas, blogs;
brincadeiras que estimulem a violência.
6. Relacionamento
Com a finalidade de manter um ambiente de respeito, segurança e coleguismo,
para o aluno que promover brigas ou nelas se envolver, dentro ou nas imediações do
Colégio, será feito o encaminhamento educativo, como medida extrema.
7. Danos Materiais
O aluno que produzir danos materiais ao Colégio, ou a objetos de propriedade
de colegas, professores e funcionários, receberá a nota de custo do conserto (ou da
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reposição), devendo pagar, dentro de três dias, do recebimento da nota para
indenização do prejuízo.
A classe responderá solidariamente pelas infrações que acobertar no
anonimato.
8. Ações Educativas
Objetivando educar, a Escola se reserva o direito de adotar medidas disciplinares
em caso de comportamento inadequado, de acordo com a gravidade, que
poderão ser:
advertência oral com anotação na ficha específica.
advertência escrita.
afastamento de sala, com registro de ocorrência e o aluno deverá cumprir as
atividades previstas na sala de estudos.
afastamento temporário da sala por um, dois ou três dias (suspensão).
mudança de turma.
matrícula condicional.
afastamento da Escola.
encaminhamento educativo, caminho para a transferência compulsória, será
utilizado como medida extrema, uma vez esgotados os recursos
pedagógicos, com o endosso da Comissão Especial, prevista na legislação
e composta de representantes da Escola, dos Pais e de um membro do
Conselho Tutelar ou na falta deste, do Ministério Público;
Na aplicação das ações educativas serão levadas em conta a primariedade do
infrator, a gravidade da falta, seus motivos e consequências e considerada a gravidade
da infração, poderão ser ultrapassadas uma ou mais etapas previstas, ouvido o
Conselho Escolar.
O afastamento das aulas será aplicado mesmo no período de provas sendo
injustificável a sua falta.
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As ações educativas aplicadas aos alunos serão comunicadas aos pais, ou
responsáveis e registradas em suas respectivas fichas.
Obs. O aluno que tiver sido suspenso temporariamente das aulas por agressão
não terá direito a fazer a avaliação e as provas eventualmente perdidas durante o
cumprimento da suspensão, sem direito a nova oportunidade que as substituam.
A Escola não se responsabiliza
- pelo procedimento do aluno fora das dependências escolares, intervindo porém,
sempre que tomar conhecimento de fatos que denotarem falta de compostura ou
dignidade, ou que denigra o estabelecimento.
- pelo desaparecimento de objetos ou dinheiro de alunos.
A cada bimestre, no momento da entrega do boletim, a Escola encontra-se à
disposição dos senhores pais, a fim de esclarecer dúvidas, orientar e aceitar sugestões,
visando o melhor aproveitamento escolar de seu filho.
Uniforme
O uso do uniforme se faz obrigatório em todas as atividades escolares e consta
de:
- calça bordô
- camiseta amarela, manga curta ou comprida
- blusão de moletom bordô ou amarelo
- jaqueta do uniforme
- bermuda ou bermudão do uniforme
Obs.: em dias de frio mais intenso, as peças do uniforme devem sobrepor
as demais.
O aluno sem uniforme perde o direito de assistir às aulas do dia.
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Entradas Tardias
Quando houver atraso, ainda no decorrer da primeira aula, os alunos
permanecem na sala de estudos até o início da segunda aula.
Saídas Antecipadas
As saídas antecipadas somente serão aceitas quando solicitadas pelos pais
(responsáveis), por escrito, na Agenda. Em casos de força maior devem ser autorizadas
por telefone.
XII – Dos Funcionários
Constituem os funcionários todos aqueles que prestam serviços no
Estabelecimento e estão vinculados à Legislação referente a Consolidação das Leis
Trabalhistas.
São direitos dos funcionários:
receber remuneração justa;
receber tratamento condizente a sua dignidade de pessoa;
ter condições ambientais favoráveis ao desempenho de suas funções;
receber orientação para o desempenho adequado de suas funções;
participar de eventos e atividades promovidas pelo Colégio.
1. Dos Deveres dos Funcionários
Além daqueles previstos em Lei, são deveres dos funcionários:
cultivar boas relações humanas no ambiente escolar;
realizar com interesse e eficiência os trabalhos que lhes forem confiados;
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zelar pelo prédio, bem como pela limpeza em todas as dependências;
levar ao conhecimento da Direção o que se fizer necessário, em relação à
ordem, bom nome do Colégio, bem como conservação do prédio;
tratar cordial e respeitosamente a Direção, professores, alunos, colegas e ao
público em geral;
comparecer ao Colégio nas horas de trabalho ordinário e extraordinário,
quando convocados, executando as atividades que lhes cabem;
no caso, o faltoso apresentará a justificativa, e ficará ao encargo do órgão
competente aceitá-la ou não.
o funcionário que por ventura precisar faltar, deverá apresentar um
substituto ou avisar com antecedência a direção administrativa;
2. Das Penalidades
Pela inobservância de seus deveres, ficam os funcionários sujeitos as
penalidades previstas na C.L.T.
Cabe ao Diretor tomar providências cabíveis na aplicação das ações educativas
disciplinares.
Pela inobservância de seus deveres, os funcionários e professores serão
sujeitos a penalidade:
de advertência oral, em particular;
repreensão por escrito;
demissão.
A demissão será aplicada pelo não acatamento das determinações do diretor, em caso
de ofensa grave a qualquer membro do corpo discente, e na falta de ética profissional.
69
XIII – Das Instituições Docentes e Discentes
As instituições que representarão o estabelecimento de ensino são as
seguintes:
- Conselho Deliberativo
Associação de Pais e Professores
Grêmio Estudantil
1. Conselho Deliberativo
É o órgão colegiado vinculado à direção de caráter consultivo, normativo,
deliberativo e avaliativo que atuará em assuntos da gestão pedagógica.
Formado por direção, representantes de professores, funcionários, pais e
alunos, constituindo em agente ou participação na construção da gestão
democrática da Escola.
2. Associações de Pais e Professores
O objetivo da Associação de Pais e Professores será promover a integração
Escola – Comunidade e de modo geral, a assistência ao corpo discente.
A Associação de Pais e Professores reger-se-á por estatuto próprio.
A Associação de Pais e Professores será vinculada à Direção do Colégio.
Será vedada a interferência da Associação de Pais e Professores na
administração do estabelecimento.
3. Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil será uma instituição representativa que congrega todos os
alunos do Colégio, com finalidade social, desportiva, cívica e religiosa.
O Grêmio Estudantil será constituído por diretoria composta por:
70
Alunos eleitos por seus colegas;
Professor conselheiro escolhido pelos alunos;
Todos alunos matriculados no Colégio.
O Grêmio Estudantil estará vinculado à Direção do estabelecimento.
O Grêmio Estudantil reger-se-á por regimento próprio devidamente aprovado
pelo Diretor do estabelecimento.
As atividades do Grêmio Estudantil serão supervisionadas pela orientação
educacional e aprovadas pelo Diretor do estabelecimento.
Serão atribuições da orientação educacional e professores conselheiros:
acompanhar todas as atividades do Grêmio Estudantil;
promover, quando necessário, uma reunião com a diretoria e líderes da
turma;
apresentar sugestões para melhor funcionamento da instituição;
manter o Diretor informado sobre as atividades do Grêmio Estudantil;
O Colégio não se responsabiliza por dívidas ou outros compromissos assumidos
pelo Grêmio Estudantil sem o conhecimento da Direção.
XIV – Registro, Escrituração e Arquivos Escolares
Os atos escolares, para efeito de registro e arquivamento, serão escriturados
em livros e fichas padronizadas, observando-se no que couber, os regulamentos e
disposições legais aplicáveis.
Os livros de escrituração escolar conterão termos de abertura e encerramento,
bem como as fichas a serem usadas, as características imprescindíveis e essenciais à
identificação e comprovação dos atos a se registrarem, datas e assinaturas que os
autenticarem.
A autenticidade dos documentos e escrituração escolar se verificará e será
certificada pela oposição da assinatura do Diretor e do Secretário.
71
Resguardadas as características e a autenticidade em qualquer época, poderá
o Estabelecimento substituir os livros, fichas e modelos de registro e escrituração,
descritos neste Projeto Político Pedagógico, por outros; bem como alterar os processos
utilizados, simplificando-os.
Serão válidas as cópias mecânicas de documentos escolares.
1. Dos Instrumentos de Registro e Escrituração
1.1 Livros
Serão os seguintes livros de escrituração:
- Relatório Anual informatizado, contendo resultados finais dos alunos, do 1º
ao 9º Ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
- Relatório Informatizado contendo o nome do aluno, filiação, endereço e valor
da gratuidade.
Livro de Incineração de Documentos - serão lavradas atas de incineração de
documentos escolares com assinatura de um professor, do secretário e do
diretor;
Livros de Termos de Investidura de Diretores e Secretários - serão lavradas
as atas de Investidura de Diretores e Secretários.
Livro de Expedição de Diplomas - serão anotados: os diplomas expedidos,
curso, nome, filiação, data e local de nascimento do aluno, data e número do
ofício de remessa à repartição competente, número do protocolo, número e
data de registro na repartição competente, recibo do aluno ou seu
procurador, ao recebê-lo;
Livro de Registro de Ponto - serão anotadas as presenças dos funcionários
e professores, bem como os dias letivos,
Livro de Registro de Transferência - serão anotadas as transferências
expedidas, número do protocolo, número e data de registro na repartição
competente, recibo do aluno ou seu procurador, ao recebê-lo.
Livro de Atas referente à classificação e reclassificação de alunos:
72
Livro de Atas de registros do Conselho de Classe;
Livro de Atas de Reuniões Pedagógicas;
Livro de Avisos;
Livro da Associação de Pais e Professores;
Livro de Atas de Adaptação;
Livro de Atas de incineração;
2. Dos Documentos Escolares
Serão adotados os seguintes documentos escolares:
Histórico Escolar - destinado a certificar toda vida escolar do aluno, no
Ensino Fundamental e Médio, para fins de arquivamento, transferência,
registro de diploma e comprovação de estudos e cursos realizados;
Ficha Individual - destinada ao regimento da vida escolar do aluno durante o
período letivo, para uso do Estabelecimento;
Certificado de Conclusão de Cursos, Séries ou Graus - poderá integrar o
Histórico Escolar e se destinará à comunicação dos estudos realizados pelo
aluno no Estabelecimento;
Diploma ou Certificado de Conclusão de Cursos - destinado a registro, na
repartição pública (de inspeção) competente, para fins de validade
nacional e habilitação profissional;
Relatório de Atividades Escolares - destinado a comunicar anualmente, à
repartição pública de inspeção e fiscalização, resumidamente, as atividades
escolares do Estabelecimento no ano antecedente;
Diários de Classe - destinados ao registro pelos professores, da frequência
diária dos alunos, da matéria lecionada e dos resultados das avaliações;
Boletim Escolar - destinado à comunicação entre o Estabelecimento e a
família do aluno, de sua frequência, resultados de avaliações e apuração de
rendimento escolar;
73
Agenda Escolar - destinada para anotações particulares do aluno e tudo o
mais que se fizer necessário, bem como a identificação do aluno.
Salvo autorização especial da Diretoria, todo aluno deverá possuir e usar
agenda escolar como documento de identificação estudantil.
3. Dos assentamentos Individuais dos Alunos
De cada aluno, haverá uma pasta individual que deverá conter:
ficha com transcrição dos dados de certidão de registro civil ou casamento,
carteira de identidade, quitação militar, quitação eleitoral, atestado de
sanidade física, mental e vacinação anti-varíola;
Histórico Escolar;
Ficha Individual.
4. Dos Assentamentos Individuais de Professores e Funcionários
De cada professor ou funcionário, haverá uma pasta individual que conterá a
transcrição de dados pessoais (nome, filiação, estado civil, data e local de nascimento,
endereço, situação eleitoral, situação militar), transcrição de registro ou autorização
para lecionar ou para exercício de funções específicas, bem como, as respectivas datas
e órgãos competentes, transcrição dos dados necessários da Carteira Profissional, data
de admissão, grau de instrução que possuir.
Cópia de diplomas, certificados de cursos de especialização.
5. Das Disposições Legais
Serão sigilosos todos os casos da administração até que possam ser dados ao
conhecimento e publicidade.
Todos os professores e funcionários estarão obrigados à guarda do sigilo
mencionado neste artigo, passíveis das sanções previstas na legislação trabalhista por
seu descumprimento.
74
Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de acordo com a lei de
instruções de ensino, de consultas especiais aos órgãos competentes e demais
legislações aplicadas ou aplicáveis.
Incorporar-se-á a este documento, automaticamente, alteração as disposições
que com elas conflitarem, as disposições de lei e instruções ou normas de ensino,
emanadas de órgãos ou poderes competentes e demais legislações aplicadas ou
aplicáveis.
Este documento será alterado sempre que as conveniências didático-
pedagógicas, ou de ordem disciplinar ou administrativa assim o indicarem.
A punição disciplinar do aluno, professor ou funcionário não isentará da ação da justiça,
quando o fato causador for também delituoso.
6. Da Incineração
A incineração consiste no ato de queima dos documentos que, após um ano,
não necessitam mais permanecer em arquivo.
Poderão ser incinerados os seguintes documentos:
requerimentos, atestados médicos, atestado de frequência, atestado de
vaga;
provas especiais ou relativas à adaptação ou recuperação;
outros documentos, com autorização especial dos órgãos competentes.
A incineração dos documentos acima citados deve ser feita através do registro
em ata, com assinatura do diretor, secretários e coordenadores.
75
XV - Participação da Comunidade Educativa
1. Pontos Fortes
Bom relacionamento entre as pessoas que trabalham e estudam no Colégio.
Preocupação da direção em favorecer seus professores com o
aperfeiçoamento.
Aulas especiais à tarde.
Incentivo aos esportes.
Atividades complementares: Grupo de Dança, Coral, Escolinha de Futebol
(Clube Atlético), karatê, tênis de campo, natação ( Convênio com Clube
Aliança).
Período Integral, oferecido aos alunos do 1º ao 6º ano; em
contraturno onde são oferecidas atividades como: hora de estudo,
informática, dança, natação, xadrez, futebol; coral, tênis de campo, Karatê;
Teste vocacional para alunos da 3ª Série do Ensino Médio (Psicóloga)
Professores qualificados.
Atendimento permanente aos pais.
Palestras aos alunos e pais com profissionais qualificados;
Informática.
Sala de pesquisa virtual.
Para o esporte: dois ginásios, um fechado e um aberto.
Quadra de tênis de campo;
Pista de atletismo;
2. Pontos Fracos
Inadimplência no pagamento das mensalidades.
76
Falta de motivação em alguns professores para fazer com que o aluno goste
de estudar e vir ao Colégio.
Indisciplina dos alunos.
Alunos que não acompanham o nível de ensino do Colégio.
Pais ausentes.
Diante destes dados, os pontos fortes devem continuar a ser alimentados e os pontos
fracos, revistos, analisados, na expectativa de haver crescimento, e melhorar o nível de
ensino e de atuação dos educadores, frente aos desafios atuais e futuros.
77
Conclusão
Numa perspectiva interativa, a nossa Proposta Pedagógica fundamenta o
ensino aqui ministrado.
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio despontam para
dinâmicas educacionais, que aproximam a realidade quotidiana das famílias e da
comunidade, à instituição Escola.
Atentos aos conteúdos curriculares e às mudanças que ocorrem, oferecemos
ambientes adequados para atender as necessidades dos alunos, com turmas reduzidas
e professores qualificados, comprometidos com ações pedagógicas de vanguarda,
tornando a rotina escolar uma verdadeira experiência de vida.
Dessa forma, contemplamos os interesses pessoais, possibilitando aos alunos
irem além das situações imediatas e dos conteúdos específicos, transformando-os em
alicerce para sua existência.
Neste espaço educacional, ações docentes, discentes e administrativas
comungam com a liberdade, o respeito e a cidadania, fazendo destes princípios o
fundamento da nossa identidade.
Nestas páginas, está o sonho do nosso Colégio que será concretizado com as
ações da direção, dos alunos, professores e pais. Deixamos aqui impresso nosso
compromisso com um ensino de qualidade e uma filosofia de trabalho, embasado em
tornar Deus Uno e Trino mais conhecido, amado e glorificado, à luz do carisma
franciscano e, sempre, para a maior Glória de Deus.
78
A N E X O S
79
Relação de Professores e Funcionários do Colégio São José
Educação Infantil
Professor Área que Leciona
Fabiana G. F. Vieira dos Santos Berçário
Deizi Carla Drosdoski Amaro
Tatiane Cristina de Freitas Oliveira
Berçário (auxiliar)
Berçário (auxiliar)
Dyeyla Godoi Maternal I – A
Perlla Petry Alionso Maternal I – A (auxiliar)
Rozane Rubel Maternal I – B
Ana Paula Dias Maternal I – B (auxiliar)
Carla Aparecida Guimarães Maternal II – A
Tatiane Gulanowski Maternal II – A (auxiliar)
Juliana Alves Martins Maternal II – B
Ana Paula Soares Maternal II - B (auxiliar)
Joceane Kuroski Maternal III – A
Emanuella Maciel Schwartz Maternal III – A (auxiliar)
Neusa Íris Giacomini Deringer Jardim I – A
Marilene Caribatti David Jardim I – A – Auxiliar
Luciana Kovalhuk Borini Jardim I – B
Daiane Vessaro Jardim I – B – (auxiliar)
Agnes Margarete Muller Jardim II – A
Franceli Wenningkamp Jardim II- A
Jocilene Kuroski Jardim II – B
Fernanda Lorena Petters Regert Jardim II – B – (auxiliar)
Neicita Sirlei Holovaty Jardim II – C
Flávia Silva Busmayer Jardim II – C – (auxiliar)
80
Ensino Fundamental (1º ao 5º ANO)
Professor Área que Leciona
Luciana Clausen Mlenek 1º Ano A
Simone Zatorski Montagnoli 1º Ano B
Jocimara de Lima Schaeffer 2º Ano A
Alzenir Tereski de Paula 2º Ano B
Claudia Jarenchuk de Cristo 3º Ano A
Simone B.Snheszak 3º Ano B
Neusa Sommer de Souza 3ª e 4
ª Séries (4º e 5º Ano) - Matemática
Maly Moreira de Castilho Dunke 3ª e 4
ª Séries (4º e 5ºAno) - Lingua Port.
Scheila Chaneiko Carneiro 1º, 2º,3º , 4º e 5ºAno – Inglês
Cléa M.R.Pereira 3a e 4
a Séries (4º e 5º Ano) Ciências
Cássia Ernani da Silva 3º ao 5º Ano – Educação Física
Priscila Dhaianne Feijó 1º e 2º Ano – Educação Física
Sara Correa Thomas 4º e 5ºAno – Ens.Religioso e Artes
Felipe Augusto Abrão Costa 4º e 5º Ano - História e Geografia
Priscila Guth Wisniewski Auxiliar do 3º Ano A
Anita Kocan Auxiliar do 2º Ano A e B
Cássia Jacynto Auxiliar do 1ºAno A e B
Patrícia Peon Auxiliar do 3º Ano B
81
Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano)
Professores Área que Leciona
Patrícia dos Santos de Souza 8ªs Séries (9º Ano) - Língua Portuguesa
Patrícia Chaneiko 6ª e 7ªs Séries ( 7º,8ªAno) - Língua Portuguesa
Simone Cristina Rasera 5a Séries (6º Ano) - Língua Portuguesa
Andréa Luciane Buch Bohrer 5ª a 8a Séries (6º ao 9º ano) - Inglês
Cordovan F. de Melo Júnior 5ª Séries (6º Ano) - Educação Física
Edgar Antonio Kuritza 6ª a 8ªSéries (7º ao 9ºano) - Educação Física
Douglas Tajes Junior 7ª a 8ª Séries (8º e9º Ano) - Educação Física
Cássia Ernani da Silva 5ª e 6
ª Séries (6º e 7ºAno) - Educação Física
Edson Twardowski 6ª,7ª e 8
ªSéries( 7º,8º e 9º Ano) - Ciências
Cléa M.R.Pereira 5ªSéries (6º ano) - Ciências
Simone B. Snheszak 5ª e 6ª Séries (6º e 7ºAno) - Matemática
Paulo Henrique Perotti 7ª e 8ªs Séries (8º e 9ºAno) - Matemática
Felipe Augusto Abrão Costa 5ª a 8aSéries (6º ao 9ºAno) - Geografia
Felipe Augusto Abrão Costa 8ª Séries ( 9º Ano) - Ensino Religioso
Heliete J. Gasparoto 7a e 8
ª Séries (8º e 9ºAno) - História
Romana A. D. A. Bieberbach 5ª e 6
ª Séries (6º e 7º Ano) - História
Sarah Corrêa Thomas 5a, 6
a ,7
a Séries (6º,7º e 8º Ano) -
Ens.Religioso
Andréia Joly 5a, 6
a,7ª Séries ( 6º,7º,8º,9ºAno) - Espanhol
Sandra Telma de Oliveira Godoy 8ª Série (9º Ano) - Espanhol
Fabiana Benassi Carneiro 5ª, 6ª (6º e 7º Ano) - Artes
Danilo Alessandro l.Pereira 7ª e 8ª Séries (8º e 9º Ano) - Ciências-Física
Danilo Alessandro L.Pereira 7ª e 8ª Séries (8º e 9º Ano ) – Artes
82
Professores do Ensino Médio
Professores Área que Leciona
Maristela Wengerkiewicz 1ª e 2ª Séries - Redação
Ana Lúcia de M.Santa Izabel 1ª, 2ª e 3ª Séries - Literatura
Scheila Chaneiko Carneiro 1ª, 2ª e 3ª Séries - Literatura
Edgar Antonio Kuritza 2ª Série - Educação Fisica
Douglas Tajes Junior 1ª, 2ª e 3ª Séries - Educação Física
Luiz Fernando Strobino 1ª, 2ª e 3ª Séries - Biologia
José Antonio Wengerkiewicz 1ª, 2ª e 3ª Séries - Física
Rafael Candido Ferreira 1ª, 2ª e 3ª Séries - Química
Jackson Saraiva 1ª , 2ª e 3ª Séries - Matemática
Anderson Rober Pfaffenzeller 1ª, 2ª e 3
a Séries - Geografia
Everton Crema 1ª, 2ª e 3ª Séries - História
Samon Noyama 1ª, 2ª e 3ª Séries - Filosofia
Margid Schwarzer da Guia 1ª, 2ª e 3ª Séries - Espanhol
Everton Crema 1ª Série - Artes
Felipe Augusto Abrão Costa 3ª Série - Sociologia
Márcia de Nardi Sebben 1ª, 2ª e 3ª Séries - Inglês
Márcia de Nardi Sebben 3ª Séries - Redação
83
Pessoal Administrativo
Funcionário Função
Marlei E.Kochmann Gohl Diretora Geral
Marli Terezinha Filipak Vanin Tesoureira
Doroti Buchen Secretária de Escola
Andréia Joly Assistente Administrativo
Soeli de Freitas Guimarães Coordenadora da Educação Infantil
Clarice Helena Pereira Pettres Coordenadora do Ensino Fundamental II
Simone Cristina Rasera Coordenadora do Ensino Fundamental I
Maristela Wengerkiewicz Orientadora do Ensino Médio
José Antonio Wengerkiewicz Coordenador do Ensino Médio
Ester Ângela Sobota Kampmann Psicóloga
Cynthia Rankel Pogogelski Psicóloga
Ana Cláudia Burmester Responsável pela Biblioteca
Marcelo Amaro Instrutor de Informática
Micheline Castelli de Souza Publicitária
Neicita Holovaty Recepcionista
Mauri Eliane Loginski Auxiliar de Coordenação
Ângela Maria do Valle Auxiliar Administrativo
Ana Maria Arrabar Cozinheira
Claíse Reisdorfer Santin Cozinheira
Lindarci Catarina Miranda Serviços Gerais
Sergio A. Rikel Serviços Gerais
Cecília Fulkievcz Serviços Gerais
Eugênia Swed Serviços Gerais
Fernanda Lustosa Serviços Gerais
Maria Rodrigues Ribeiro Serviços Gerais
Lurdes Madalena B.da Maia Serviços Gerais
84
Maurício Sokolek Serviços Gerais
Cleber Mendes da Silva Inspetor de Alunos
René Daris Palhano Inspetor de Alunos
Marli Tereza Cendron Inspetora de Alunos
Natália Koman Konart Serviços Gerais
Maria Luisa Wisnieski Serviços Gerais
Daniele Liana Ferreira Auxiliar de Secretaria – Ed.infantil
Elza Nedilha Carvalho Auxiliar de cozinha
Márcia Santana Serviços Gerais
85
GRADE CURRICULAR CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL
Nome do Estabelecimento: COLÉGIO SÃO JOSÉ (Particular) Cidade: PORTO UNIÃO - SANTA CATARINA Semanas Letivas: 42 Dias da Semana: 05 No. Total de Dias Letivos: 210 No. Total de Dias Efetivos: 200 Duração de Hora/Aula: 48 minutos Turno: Diurno Número de Aulas Diárias: 05 Carga Horária Mínima Anual para os Alunos: 800 horas Ano: 2002
Carga Horária / Séries
Componentes Curriculares
1a.
2a.
3a.
4a.
5a.
6a.
7a.
8a.
Língua Portuguesa x x x x 4 4 4 4 Núcleo Comum
Artes Educação Física História Geografia Ensino Religioso Ciências Matemática
x x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x
1 3 2 2 2 3 4
1 3 2 2 2 3 4
1 3 2 2 2 3 4
1 3 2 2 2 3 4
Parte Diversi- ficada
Língua Estr. Inglês Língua Estr. Espanhol
x x
x x
x x
x x
2 2
2 2
2 2
2 2
Total da Carga Horária Semanal 25 25 25 25 25 25 25 25
Obs.: Nas séries de 1ª a 4ª, a disciplina Língua Est. Inglês é extra – curricular.
86
GRADE CURRICULAR ENSINO MÉDIO
Nome do Estabelecimento: COLÉGIO SÃO JOSÉ (Particular) Cidade: PORTO UNIÃO - SANTA CATARINA Curso: ENSINO MÉDIO Número de Aulas Diárias: 06 Dias da Semana: 05 Semanas Letivas: 40 Hora Aula: 48 min. Turno: Matutino Total de Horas do Curso: 4120 Dias Letivos: 210 Dias Efetivos: 200 Ano: 2009
ÁREAS DE CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
BASE PARTE
COMUM DIVERSIFICADA
No. AULAS SEMANAIS
Total
de Horas
1ª 2ª 3ª
LINGUAGENS,
CÓDIGOS e suas
tecnologias.
Gramática
Literatura
Redação
02 02 02
02 02 02
02 02 01
240 240 200
Artes 01 --- --- 40
Educação Física 02 02 02 240
Língua Est. Moderna Inglês
02 02 02 240
Língua Est. Mod. Espanhol
01 01 02 160
CIÊNCIAS DA NATUREZA,
MATEMÁTICA e suas tecnologias.
Matemática 05 05 05 600
Física 04 04 05 520
Química 04 04 04 480
Biologia 04 04 04 480
CIÊNCIAS HUMANAS e
suas tecnologias.
História 02 02 03 280
Geografia 02 02 03 280
Filosofia 01 01 --- 80
Sociologia --- --- 01 40
TOTAL 34 33 36 4120
Obs: Uma aula de Educação Física é ministrada em contra-turno. Na 3ª. Série, o aluno pode optar por uma das Línguas Estrangeiras.
87
TERMO DE RESPONSABILIDADE INCLUSÃO
_______________________________________, estado civil _____________________, inscrito
no CPF sob n.º ________________________, residente e domiciliado
_____________________________________________________________________, estou
efetuando a matrícula do meu filho (a)
_____________________________________________________________________, nascido
em _______________, no Município de _____________________________, com necessidade de
atendimento diferenciado, estando ciente de que o Colégio São José não está devidamente
estruturado para tal procedimento. Sendo assim firmo o presente.
PORTO UNIÃO, _______, _____________, _________
_____________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
88
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu,______________________________________________________________responsável pelo
aluno (a)______________________________________________________________matriculado
no jardim II, estou ciente que a Lei Federal nº. 11.274 de 2006 determina que a criança deve
completar 6 anos de idade até primeiro de março no primeiro ano do Ensino Fundamental, mesmo
assim quero matricular meu filho(a) no primeiro ano do fundamental, correndo os riscos que por
ventura possam aparecer em caso de transferência ou imaturidade conforme foi orientado pelo
Colégio São José.
Porto União, _______/________/________
_______________________________________________
Assinatura do Responsável
89
Estatuto Grêmio Estudantil
Capítulo I
Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art.1o. - O Grêmio estudantil Frei João é Grêmio geral do Colégio São José cidade de Porto União com sede no referido estabelecimento de ensino e de duração ilimitada. Parágrafo único - As atividades do "Grêmio" reger-se-ão pelo presente estatuto, aprovado em Assembleia Geral convocada para esse devido fim, e em conformidade com o que determina o Art 193 do Regimento Interno do Colégio São José. Art.2o. - O Grêmio tem por objetivos: 1o. - Congregar o corpo discente da escola referida. 2o. - Defender os interesses individuas e coletivos dos alunos. 3o. - Incentivar a cultura literária, artística e desportiva dos seus membros. 4o. - Promover a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no trabalho escolar, buscando seu aprimoramento. 5o. - Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com entidades congêneres. 6o. - Pugnar pela adequação do ensino às reais necessidades da juventude. 7o. - Pugnar pela democracia, pela independência e respeito às liberdades fundamentais do homem, sem distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa. 8o. - Lutar pela democracia permanente dentro e fora da escola, através do direito de participação nos fóruns deliberativos adequados.
Capítulo II
Do Patrimônio, sua Constituição e Utilização Art 3o. - O patrimônio do "Grêmio" será constituído por: 1o. - Contribuição de seus membros; 2o. - Contribuição de terceiros; 3o. - Subvenções, juros, correções ou dividendos resultantes das contribuições; 4o. - Rendimentos de bens móveis ou imóveis que possua ou venha a possuir; 5o. - Rendimentos auferidos em promoções da entidade; Art 4o. - A diretoria será responsável pelos bens patrimoniais do "Grêmio" e responderá por eles perante suas instâncias deliberativas. 1o. - Assumir a diretoria do "Grêmio", o Presidente e o Tesoureiro deverão assinar um recibo para o Conselho Fiscal, discriminando todos os bens da Entidade. 2o. - Ao final de cada mandato, o Conselho Fiscal conferirá os bens e providenciará outro recibo, a ser assinado pela nova diretoria. 3o. - Em caso de ser constatada alguma irregularidade na gestão dos bens, o Conselho Fiscal fará um relatório e entregará ao Conselho de Representantes e/ou à Assembleia Geral, para as providências cabíveis. 4o. - O Grêmio não se responsabilizará por obrigações contraídas por estudantes ou grupos, sem ter havido prévia autorização da diretoria.
90
Capítulo III
Da Organização do Grêmio Estudantil Art 5o. - São instâncias deliberativas do Grêmio; a> A Assembleia Geral dos Estudantes; b> O Conselho de Representantes de classes; c> A Diretoria do Grêmio; d> O Conselho Fiscal; Seção 1 - Das Assembleias Gerais Art 6o. - A Assembleia Geral é o órgão máximo de deliberação da entidade, nos termos deste estatuto, e compõe-se de todos os sócios do Grêmio e excepcionalmente, por convidados do Grêmio, que abter-se-ão do direito ao voto. Art 7o. - A Assembleia Geral reunir-se á ordinariamente: I - Para apresentação e acerto de contas da antiga diretoria e posse da nova; II - Ao término de cada mandato, para deliberar sobre a prestação de contas da diretoria e o parecer do Conselho Fiscal. Parágrafo Único - A convocação para as reuniões será feita pelo Grêmio, através de edital, divulgando com antecedência de 48 Horas. Art 8o. - A Assembleia Geral reunir-se à extraordinariamente, quando convocada por 2/3 do Conselho de Representantes ou por 1/2 mais 1 da Diretoria do Grêmio. Em qualquer caso, a convocação será feita com mínimo de 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, discriminando e fundamentando todos os assuntos a serem tratados, em caso não previsto neste estatuto. Art 9o. - A Assembleia Geral deliberará por maioria simples de voto, sendo obrigatório o quórum dos alunos da escola para sua instalação. (Alternativas) * Quórum, mínimo de 10%; * As Assembléias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias, realizar-se-ão em primeira convocação com a presença de mais da metade do corpo discente do Colégio São José, ou em segunda convocação, 30(trinta) minutos depois, com qualquer número. A realização das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias deverão ser comunicadas ao Conselho de Escola, sem prejuízo de aulas e com discriminação completa e fundamentada dos assuntos a serem tratadas. 2o. Todas as reuniões e eventos do Grêmio Estutantil deverão ser realizados em sua sede. 3o. Quando da realização de qualquer evento ou reunião na sede, a diretoria do Grêmio e seus associados serão responsáveis pela ordem e por quaisquer danos materiais que venham a ocorrer no prédio da escola. Art 10 - Compete à Assembleia Geral: a> Aprovar e reformular o estatuto do Grêmio; b> Eleger a diretoria do Grêmio; c> Discutir e votar as teses, recomendações, moções, adentos e propostas apresentadas por qualquer um de seus membros; d> Denunciar, suspender ou destituir diretores do Grêmio, de acordo com os resultados de inquéritos procedidos, desde que comunicados e garantido o direito de defesa do acusado, sendo qualquer decisão tomada, neste sentido, por uma maioria de 2/3 dos votos; e> Receber e considerar os relatórios da diretoria do Grêmio e prestação de contas, apresentada juntamente com o Conselho Fiscal; f> Marcar, caso necessário, Assembleia Geral extraordinária, com dia, hora e pauta fixados.
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Seção 2 - Do Conselho de Representantes de Classes Art 11 - O Conselho de Representantes de Classes é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio; é o orgão de representação exclusiva dos estudantes e será constituído somente pelos representantes de turmas, eleitos anualmente pelos alunos de cada turma. Art 12 - O Conselho de Representantes de Classe reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e extraordinariamente, quando convocado pelo Grêmio. Parágrafo Único - O Conselho de Representantes de Classe funcionará com a presença da maioria absoluta de seu membro, deliberando por maioria simples de votos. Art 13 - O Conselho de Representantes será eleito anualmente, no início do período letivo, em data fixada pelo Grêmio. Art 14 - Compete ao Conselho de Representantes de Classes: a> Discutir e votar as propostas da Assembleia Geral e da Diretoria do Grêmio; b> Zelar pelo cumprimento do estatuto do Grêmio e deliberar sobre casos omissos; c> Assessorar a Diretoria do Grêmio na execução de seu programa administrativo; d> Apreciar as atividades da Diretoria do Grêmio, podendo convocar para esclarecimentos, qualquer de seus membros; e> Deliberar, nos limites legais, sobre assuntos de interesse do corpo discente e de cada turma representada. Seção 3 - Da Diretoria Art. 15 - A Diretoria do Grêmio será constituída pelos seguintes membros: a> Presidente; b> Vice Presidente; c> Primeiro Secretário; d> Segundo Secretário; e> Primeiro Tesoureiro; f> Segundo Tesoureiro; g> Orador; h> Diretor Social; i> Diretor de Imprensa; j> Diretor de Esporte; l> Diretor Cultural m> Primeiro Suplente; n> Segundo Suplente; Parágrafo Único - É vedado o acúmulo de cargos de direção. Art. 16 - Cabe a Diretoria do Grêmio: 1o. - Elaborar o plano de trabalho; 2o. - Colocar em execução o plano aprovado, mencionado no inciso anterior, 3o. - Dar à Assembleia Geral conhecimento sobre: a> Normas estatutárias que regem o Grêmio; b> As atividades desenvolvidas pela Diretoria; c> A programação e a aplicação dos recursos do fundo financeiro; 4o. - Tomar medidas de emergência, não previstas no estatuto, submetendo-as ao "referendum" do Conselho de Representantes de Classe; 5o. - Reunir-se extraordinariamente, a critério de seu presidente ou por solicitação de 2/3 de seus membros. Art. 17 - Compete ao Presidente: a> Representar o Grêmio na escola e fora dela;
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b> Colocar e presidir às reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria; c> Praticar "ad referendum" da Diretoria, os atos que por motivo de força maior se fizerem necessários, dando deles conhecimento na reunião subsequente; d> Assinar juntamente com o tesoureiro, os documentos referentes ao movimento financeiro; e> Assinar, juntamente com o secretário, a correspondência oficial do Grêmio; f> Representar o Grêmio Estutantil junto ao Conselho de Escola e à Associação de Pais, Mestres e APP. g> Cumprir e fazer cumprir as normas do presente Estatuto; h> Desempenhar as demais funções inerentes ao cargo i> Assinar as Atas das reuniões. Art. 18 - Compete ao Vice-Presidente: a> Auxiliar o presidente no exercício de suas funções; b> Substituir o Presidente nos casos de ausência eventual ou impedimento temporário e nos casos de vacância no cargo; c> Assinar as atas das reuniões; Art. 19 - Compete ao Primeiro-Secretário: a> Publicar avisos e convocações de reuniões, divulgar editais e expedir convites; b> Lavrar as atas das reuniões da Diretoria; c> Redigir e assinar, juntamente com o presidente, a correspondência oficial do Grêmio; d> Manter em dia os arquivos da entidade. Art. 20 - Compete ao Segundo-Secretário: a> Auxiliar o primeiro secretário no cumprimento de suas atribuições; b> Substituir o primeiro secretário em seus impedimentos eventuais e em caso de vacância do cargo. Art. 21 - Compete ao Primeiro-Tesoureiro: a> Ter sob seu controle direto todos os bens do Grêmio; b> Manter em dia toda a escrituração do movimento financeiro do Grêmio; c> Assinar, juntamente com o Presidente, os documentos e balancetes, bem como os relativos a movimentação bancária; d> Apresentar, juntamente com o presidente, a prestação de contas ao Conselho Fiscal. Art. 22 - Compete ao Segundo-Tesoureiro: a> Auxiliar o primeiro tesoureiro em suas atribuições; b> Assumir a tesouraria nos impedimentos do primeiro tesoureiro e nos casos de vacância. Art. 23 - Compete ao Orador: a> Pronunciar-se oficialmente, em nome do Grêmio, em toda solenidade para a qual for convocado pelo Presidente; b> Colaborar com o diretor de imprensa para a edição do Órgão Oficial do Grêmio. Art. 24 - Compete ao Diretor Social: a> Coordenar o serviço de relações públicas do Grêmio; b> Escolher os colaboradores de sua Diretoria; c> Organizar festas promovidas pelo Grêmio; d> Zelar pelo bom relacionamento do Grêmio, com a Escola e a Comunidade Art. 25 - Compete ao Diretor da Imprensa: a> Responder pela comunicação da Diretoria com os sócios e do Grêmio com a comunidade; b> Manter os membros do Grêmio informados dos fatos de interesse da classe; c> Editar o Órgão oficial do Grêmio; d> Escolher os colaboradores para sua Diretoria.
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Art. 26 - Compete ao Diretor de Esportes: a> Coordenar e orientar as atividades esportivas do corpo discente; b> Incentivar a prática dos esportes, organizando campeonatos internos; c> Escolher os colaboradores de sua Diretoria. Art. 27 - Compete ao Diretor Cultural: a> Promover a realização de conferências, exposições, concursos, recitais, "shows" e outras atividades de natureza cultural. b> Manter relações com entidades culturais. c> Organizar grupos teatrais, musicais, etc. d> Escolher os seus colaboradores. Art. 28 - Compete aos primeiros e segundo suplente os cargos vagos, na ordem em que ocorrer a vacância. Seção 4 - Do Conselho Fiscal Art. 29 - O Conselho compõe-se de 3 (três) membros Efetivos e 3 (três) Suplentes, escolhidos na reunião ordinária do Conselho de Representantes entre seus membros. Art. 30 - Ao Conselho Fiscal compete: a> Examinar os livros contábeis e papéis de escrituração da entidade, a situação de caixa e os valores em depósitos; b> Lavrar no livro de "atas e pareceres" do Conselho Fiscal os resultados dos exames procedidos; c> Apresentar em Assembleia Geral que antecedece a eleição do Grêmio, as atividades econômicas da Diretoria; d> Colher do presidente e do tesoureiro eleitos, recibo discriminando os bens do Grêmio, o qual terá valor de inventário; e> Convocar Assembleia Geral Extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes, na área de sua competência mediante apresentação da pauta.
Capítulo 4
Dos Associados Art. 31 - São sócios do Grêmio, todos os alunos matriculados e frequentes do Colégio São José. 1o. - No caso de expulsão ou transferência, o aluno estará automaticamente excluído do quadro de gremista; 2o. As sanções disciplinares aplicadas pela Escola ao aluno não se estenderão as suas atividades como gremista, fora do recinto escolar. Art. 32 - São direitos do Associado: a> Participar de todas as atividades do Grêmio; b> Votar e ser votado, observadas as disposições deste estatuto; c> Encaminhar observações, sugestões e moções à Diretoria do Grêmio; d> Propor mudanças e alterações parciais ou completas do presente estatuto; Art. 33 - São deveres do Associado: a> Conhecer e cumprir as normas deste estatuto; b> Informar à Diretoria do Grêmio qualquer violação da dignidade da classe estudantil, cometida na área da escola ou fora dela; c> Manter luta incessante pelo fortalecimento do Grêmio.
Capítulo 5
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Do Regime Disciplinar
Art. 34 - Constituem infrações disciplinares; a> Usar o Grêmio para fins diferentes dos seus objetivos, visando o privilégio pessoal ou de grupo; b> Deixar de cumprir as disposições deste estatuto; c> Prestar informações, referentes ao Grêmio, que coloque em risco a integridade de seus membros; d> Praticar atos que venham ridicularizar a entidade, seus sócios ou seus símbolos; e> Atentar contra a guarda e o emprego de bens do Grêmio ou do referido educandário. Art. 35 - São competentes para apurar as infrações, dos itens e da Diretoria e do item e o Conselho Fiscal. Parágrafo Único: em qualquer das hipóteses deste artigo, será facultado ao infrator o direito de defesa perante a Diretoria ou o Conselho Fiscal ou a Assembleia Geral. Art. 36 - Apuradas, as infrações serão discutidas na Assembleia Geral e aplicadas as penas de suspensão ou exclusão do quadro de sócios do Grêmio, conforme a gravidade da falta. Parágrafo Único: o infrator, caso seja membro da Diretoria, perderá seu mandato, devendo responder pelas perdas e danos perante as instâncias deliberativas do Grêmio.
Capítulo 6
Das Eleições
Art. 37 - São condições para ocupar cargos eletivos:
a> Ser brasileiro nato ou naturalizado; b> Não estar cursando as séries finais para o cargo previsto no Artigo 15, alínea; c> Estar regulamente matriculado e frequentando as aulas no Colégio São José. Art. 38 - O período de incrição das chapas para concorrerem aos órgãos administrativos do Grêmio será contado a partir do primeiro dia letivo, até o 30º dia letivo do primeiro bimestre.
Art. 39 - O período de divulgação e propaganda ocorrerá entre o 31º e o 45º dia letivo, subsequente ao
período de inscrição das chapas.
Art. 40 - A data da realização das eleições ocorrerá na semana seguinte ao 45º dia letivo do ano escolar. Art. 41 - A apuração dos votos ocorrerá no dia imediato à realização das eleições. Parágrafo Único: a mesa Apuradora será presidida pelo Diretor do Colégio, em exercício na época da realização da eleição, e composta pela Comissão Eleitoral formada por dois professores eleitos pelos seus pares e por dois representantes de cada concorrente, eleitos pelos seus pares. Art. 42 - Será considerada vencedora, a chapa que conseguir maior número de votos. 1o. - Em caso de empate, haverá nova eleição no prazo de 10(dez) dias letivos, concorrente ao novo pleito todas as chapas anteriormente inscritas. 2o. - Em caso de fraude comprovada, a Mesa Apuradora dará por anulado o referido pleito, marcando-se novas eleições no prazo de 10(dez) dias letivos, concorrendo ao novo pleito todas as chapas anteriormente inscritas. Art. 43 - A posse da Diretoria eleita ocorrerá no dia imediato à divulgação perante a comunidade, da chapa vencedora. Art. 44 - A duração do mandato da Diretoria eleita será de 1(um) ano, a partir do dia da posse da mesma.
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Capítulo 7
Disposições Gerais e Transitórias
Art. 45 - O presente estatuto poderá ser modificado mediante proposta de qualquer membro do Grêmio, do Conselho de Representantes ou dos membros da Assembleia Geral. Parágrafo Único: as alterações serão discutidas pela Diretoria do Grêmio pelo Conselho de Representantes e aprovados em Assembleia Geral, através da maioria absoluta de votos. Art. 46 - As representações dos sócios do Grêmio só serão consideradas pela Diretoria do Grêmio ou pelo Conselho de Representantes quanto formulados por escrito, devidamente fundamentadas e assinadas. Art. 47 - A dissolução do Grêmio somente ocorrerá quando for extinta a escola, revertendo-se seus bens às entidades congêneres. Art. 48 - Nenhum sócio poderá se intitular representante do Grêmio sem a autorização, por escrito, da Diretoria. Art. 49 - Excepcionalmente, em caso de o Presidente e o Tesoureiro terem menos de 18 (dezoito) anos de idade, a abertura e movimentação da conta bancária do Grêmio ficará sob a responsabilidade de um pai de aluno, membro da AP, ou de um Professor titular de cargos do Colégio São José, indicado pela Diretoria Executiva. Art. 50 - Para que se cumpram as disposições contidas neste estatuto, após a eleição da primeira Diretoria do Grêmio Estudantil, esta deverá encaminhar ao conselho de Escola a Ata das eleições e a cópia do Estatuto aprovado pela Assembleia Geral.
Art. 51 - Revogadas as disposições em contrário, este Estado entrará em vigor após sua aprovação em
Assembleia Geral do corpo discente do Colégio São José e na data de sua homologação pela Delegacia de
Ensino.
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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SÃO JOSÉ
CAPÍTULO I
Da Constituição
Art. 1º - A Associação de Pais e Mestres (APM), fundada em 29 de novembro de 1963, no então Ginásio São José,
passa a denominar-se “Associação de Pais e Professores do Colégio São José” e é Órgão Estrutural e Deliberativo junto
à direção do mencionado estabelecimento de ensino, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e regida pelo presente estatuto.
Parágrafo único – A Associação de Pais e Professores se compõe de todos os pais ou responsáveis de
alunos, professores do estabelecimento de ensino e pessoas da comunidade nos termos do artigo 12 deste
estatuto.
Art. 2º - Constitui finalidade específica de Pais e Professores a integração escola – comunidade em termos
de conjugação de esforços, articulação de objetivos e harmonia de procedimentos, o que se caracteriza
principalmente por:
a) estimulo à transformação da escola em Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário, por meio da
participação da família na escola e da escola na comunidade;
b) promoção da aproximação e da cooperação entre pais e professores, de modo a interessar os membros da comunidade pelas atividades escolares e a escola pelas atividades comunitárias;
c) integração da direção do estabelecimento na promoção, bem como na participação no funcionamento de
cursos de interesse e necessidade comunitárias, inclusive quanto à orientação pré-escolar; d) promoção de atividades culturais, tais como palestras, reuniões, seminários, dias de estudo, festas, projeção
de filmes, slides e todas as demais que não sejam privativas da escola ou de outras entidades;
e) participação na solução de problemas de frequência, higiene, disciplina dos alunos e ainda programas que se refiram a horários e períodos de aulas, tarefas escolares, trabalhos em equipe, uniformes, livros,
transportes e outros, sempre dentro da harmonia que deve marcar a convivência de pais, alunos e
professores;
f) cooperação na conservação e recuperação normal do prédio e equipamentos da escola.
Art. 3º - A Associação de Pais e Professores será administrada por uma Diretoria e um Conselho Fiscal.
CAPÍTULO II
Da Diretoria
Art. 4º - A Diretoria da Associação de Pais e Professores será composta por um Presidente, um Vice-Presidente, 1º
Tesoureiro, 2º Tesoureiro, 1º Secretário, 2º Secretário e obrigatoriamente um Representante do Corpo Docente, todos com mandato de (2) dois anos, podendo ser reeleitos.
§1º A eleição da Diretoria da Associação dar-se-á de dois em dois anos, no início do ano letivo, de preferência
no mês de março, sendo que a posse deverá ocorrer dentro dos 30 (trinta) dias subsequentes. §2º Somente poderão votar e serem votados os pais e responsáveis de alunos e professores do estabelecimento.
§3º O representante dos professores na Diretoria será escolhido pelos casais representantes dos diversos, com
base em lista tríplice apresentada pela direção do estabelecimento.
Art. 5º - A eleição da Diretoria obedecerá aos seguintes critérios:
a) Serão formadas chapas de casais representantes dos diversos cursos, com (15) quinze dias de antecedência da
eleição;
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b) a votação será em princípio, secreta, no caso de chapa única, poderá a assembleia decidir-se pela votação por
aclamação;
c) a assembleia de eleição será especialmente convocada pelo presidente em exercício. Em primeira convocação, deverá haver o quorum mínimo de (1/3) um terço dos associados em Segunda votação, qualquer número.
Art. 6º - Compete à Diretoria:
a) Estimular a formação de comissões de caráter interino para a realização de tarefas específicas e transitórias, orientando, quando necessário, os trabalhos das mesmas;
b) convocar e presidir reuniões, procedendo ao registro destas em ata;
c) exercer as demais atividades ao alcance dos objetivos da associação, respeitadas as normas estatutárias.
Art. 7º - Compete privativamente ao Presidente representar a Associação.
Art. 8º - As comissões referidas na alínea “a” do art. 6º tem por objetivo sistematizar as atitudes espontâneas de
colaboração da comunidade escolar, compreendendo principalmente:
a) comissão de matrículas, vagas e de bolsa de estudo;
b) comissão de conservação do prédio e limpeza; c) comissão de relações públicas, sociais, de promoções e de integração comunitária;
d) comissão de assuntos educacionais;
e) comissão de assuntos culturais.
CAPÍTULO III
Do Conselho Fiscal
Art. 9º - O Conselho Fiscal é órgão de controle e avaliação da Associação de Pais e Professores e deliberará, presente a maioria de seus membros.
§1º O Conselho Fiscal será composto por um presidente, dois professores e dois pais ou responsáveis de
alunos. §2º O Diretor do Colégio São José é o Presidente nato do Conselho Fiscal.
Art. 10 - Compete ao Conselho Fiscal:
a) Examinar e aprovar o programa de trabalho, bem como as alterações necessárias, propostas pela Diretoria;
b) acessorar e colaborar sempre que necessário junto à Diretoria; c) analisar as contas apresentadas pela diretoria em reunião semestral.
Art. 11 – O Conselho Fiscal será eleito de dois em dois anos, seguindo-se o mesmo critério adotado para as eleições da Diretoria, de conformidade com o artigo 5º deste estatuto:
Parágrafo Único – O Conselho Fiscal reunir-se-á pelo menos uma vez no final de cada semestre civil.
CAPÍTULO IV
Dos Sócios
Art. 12 – São considerados sócios da Associação de Pais e Professores todos os pais e responsáveis de alunos, todos os
professores do estabelecimento de ensino e. ainda, quaisquer outras pessoas da comunidade, sempre que tiveram sua admissão aprovada pela Diretoria.
Art. 13 – Constituem direitos dos sócios:
a) Participarem de todas as atividades sociais, assistenciais e culturais da escola; b) votarem e serem votados, dentro das disposições deste estatuto.
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Art. 14 – Constituem deveres dos sócios:
a) comparecerem às reuniões e encontros e atenderem às convocações recebidas;
b) colaborarem com as iniciativas e promoções da escola e da Associação dos Pais e Professores; c) desempenharem os encargos que lhes forem atribuídos;
d) requererem convocação de reunião geral, quando julgarem necessária, por meio de requerimento escrito
fundamentado, desde que, contando com a maioria absoluta dos sócios;
e) contribuírem, por todos os meios ao seu alcance, para que o processo educativo da escola seja eficiente e produtivo.
CAPÍTULO V
Das Reuniões
Art. 15 – Haverá (4) quatro espécies de reuniões:
a) Reunião da Assembleia Geral, das quais participarão todos os associados e, como órgão soberano da APP,
elegerão a Diretoria, o Conselho Fiscal, aprovarão os atos da Diretoria e homologarão alterações dos Estatutos; b) reuniões da Diretoria, convocadas pelo Presidente e/ou Conselho Fiscal;
c) reuniões simples, das quais participarão apenas pais ou responsáveis de alunos e professores de determinada
série ou classe escolar; d) reuniões especiais com os representantes das comissões.
Art. 16 – Os professores deverão, sempre que possível, comparecer às reuniões da Associação dos Pais e Professores. Art. 17 – Os assuntos apresentados nas reuniões da Assembleia Geral só serão aprovados mediante o voto da maioria
dos sócios presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate.
CAPÍTULO VI
Do Patrimônio e da sua Aplicação
Art. 18 – Constitui patrimônio de caráter obrigatório da Associação dos Pais e Professores a participação de meio por
cento (0,5+) da média da receita bruta advindo dos carnês de mensalidade escolar. Parágrafo Único – A movimentação dos sobreditos recursos dar-se-á em conta de depósito à vista, não
solidário, pelo Presidente e 1º Tesoureiro, com a aprovação da maioria simples dos integrantes da Diretoria.
Art. 19 – Constitui patrimônio de caráter facultativo as contribuições espontâneas dos sócios ou donativos e
subvenções, bem como recursos advindos de eventuais promoções.
Parágrafo Único – No caso de promoções para determinadas necessidades da escola, a Diretoria e o Conselho Fiscal deverão controlar a aplicação dos recursos obtidos.
CAPÍTULO VII
Das Reformas do Estatuto
Art. 20 – O presente Estatuto poderá ser reformado por iniciativa da maioria absoluta dos membros da Diretoria e
Conselho Fiscal ou de dois terços (2/3) dos associados.
CAPÍTULO VIII
Da Dissolução da Associação
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Art. 21 – A Associação de Pais e Professores será dissolvida em caso de extinção do estabelecimento de ensino.
Parágrafo Único – O patrimônio existente, quando de dissolução da Associação, reverterá em benefício de
instituições de caridade das cidades irmãs, a critério da assembleia que estiver a cargo da extinção das atividades daquela.
CAPÍTULO IX
Das Disposições Gerais
Art. 22 – Todas as funções previstas neste estatuto serão exercidas gratuitamente.
Art. 23 – Os casos omissos serão resolvidos em Assembleia Geral.
Art. 24 – É vedada à Diretoria contrair dívidas.
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CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR Transcrição do Conselho Deliberativo Escolar
O Conselho Deliberativo Escolar é o Órgão Colegiado, vinculado à Direção de caráter
consultivo, normativo, deliberativo e avaliativo, que atuará em assuntos da gestão pedagógica.
CAPÍTULO I
FORMAÇÃO, DURAÇÃO, FINALIDADE
Art, 1º - O Conselho Deliberativo Escolar é formado por representantes de professores, funcionário, pais e aluno, constituindo-se em agente de participação na construção da gestão democrática da Escola. Art. 2º - A composição dar-se-á da seguinte forma: Direção – na qualidade de membro nato; Orientação- 01 (um) Professores – 03 (três); Funcionário – 01 (um); Representante dos Pais – 01 (um); Representante dos Alunos – 01 (um). Art. 3º - Os componentes do Conselho Deliberativo Escolar serão escolhidos entre seus segmentos mediante eleição direta. Art. 4º - O conselho Deliberativo será eleito a cada 2 (dois) anos e terá 8 (oito) membros.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º - O Diretor é presidente nato do Conselho Deliberativo e será substituído em sua ausência
ou impedimento, pelo Orientador Educacional. Art. 6º - A eleição do Conselho Deliberativo será, de preferência, sempre no mês de março dos anos ímpares. Art. 7º - O Conselho Deliberativo reunir-se-á bimestralmente ou sempre que houver necessidade
ou por solicitação de um ou mais de seus membros. Art. 8.º - Toda reunião ordinária ou extraordinária deverá ser precedida de convocação dos
membros com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência.
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Art. 9º - Para que haja legalidade nas deliberações é obrigatória a presença nas reuniões de todos os segmentos, constituindo maioria. PARÁGRAFO ÚNICO – Poderá ocorrer a qualquer tempo a destituição de membros do Conselho
Deliberativo que, sem justa causa, não comparecer a 02 (duas) reuniões consecutivas, assumindo de imediato o seu suplente. Na falta deste, realizar-se-á convocação de todos os representantes do segmento a fim de se proceder a votação de escolha dos novos membros que assumirão até a próxima eleição geral. CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 10º - São atribuições do Conselho Deliberativo Escolar; a) Deliberar sobre as diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico da Escola, seu
mecanismo de elaboração, aprovação, supervisão e avaliação, que envolvem ações pedagógicas, da Unidade Escolar.
b) Definir as linhas prioritárias da ação educacional do Colégio São José. c) Coordenar e supervisionar com a Direção da Unidade Escolar, a elaboração do
Regimento Escolar, Calendário Letivo, o cumprimento dos dias de efetivo trabalho escolar e horas-aula estabelecidas no Projeto Político Pedagógico.
d) Apreciar e emitir parecer sobre os relatórios anuais da escola, analisando o seu desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico.
e) Deliberar sobre questões de disciplina escolar de acordo com a legislação em vigor. f) Deliberar quanto as normas de disciplina dos alunos, uniforme, frequência,
aproveitamento escolar e infringências. g) Opinar, deliberar e resolver questões referentes à Unidade Escolar que não estão
contidas no Regimento Escolar.
Art. 11º -
a) Compete ao presidente:
I – representar o Conselho Deliberativo da Comunidade escolar em juízo fora dele. II – convocar a assembleia geral e as reuniões da executiva do Conselho Deliberativo escolar e o Conselho fiscal. III – presidir a assembleia geral e as reuniões do conselho. b) Compete ao secretario: I – auxiliar o presidente em suas funções. II – secretariar a Assembleia geral e as reuniões do conselho. III – manter em dia os registros.
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CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.12º - Fica assegurado o direito de participação em reuniões de qualquer membro da
comunidade escolar, reservando-se, entretanto, o direito de voto aos Conselheiros.
Art, l3º - Este Regimento poderá ser reformulado em seus artigos pelo próprio Conselho
Deliberativo, sempre que houver necessidade.
Art. 14º - As deliberações do Conselho constarão em Ata tornada pública no âmbito da
comunidade Escolar.
Art. 15º - As funções do membro Conselheiro não será remunerada.
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MEMBROS DO CONSELHO DELIBERATIVO
Diretora _____________________________ Marlei Kochman Gohl
Psicóloga Educacional _________________ Ester Ângela Sobota Kampmann
Coordenadora Ensino Fundamental I _______ Simone Cristina Rasera
Coordenadora Ensino Fundamental II ______ Clarice Petres
Coordenador do Ensino Médio ____________ José Antônio Wengerkiewicz
Representante dos Professores ___________ Romana A. D. Bieberbach
Representante dos Funcionários ___________ Doroti Buchen
Representante dos Pais __________________ Maria Salete Rodrigues de Melo
Representante dos Alunos _______________ Renata Bollbuck Bueno
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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR – 2010
Pelo presente instrumento, de um lado a ASSOCIAÇÃO DE ENSINO COLÉGIO SÃO
JOSÉ, devidamente inscrito no CNPJ sob o no. 85.604.098/0001-49, com sede à rua José Boiteux
676, doravante denominado CONTRATADO e de outro lado,
______________________________________________________________________________
___, RG: ________________________ e CPF __________________________ na qualidade de
representante legal do(s) aluno(s) indicado no(s) requerimento(s) de matrícula(s), parte integrante
deste contrato, doravante denominado CONTRATANTE, celebram o presente CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, fruto de consciente opção pelo ensino
particular, amparado pelos princípios e dispositivos constitucionais da liberdade de ensino, do
pluralismo pedagógico e da iniciativa privada, sob a égide dos artigos 1º, inciso IV, 5º, inciso II,
173, inciso IV, 206, incisos II e III e 209 da Constituição Federal, artigos 389, 476, 594 e 597 do
Código Civil Brasileiro no que for aplicável e Leis nº 8.078/90 e nº 9.870/99 também no que forem
aplicáveis, mediante as cláusulas e condições a seguir especificadas e cujo cumprimento se
obrigam mutuamente:
Do objeto contratual:
O objeto do presente contrato é regular os serviços a serem prestados pelo
CONTRATADO, visando implementar o seu Projeto Político-Pedagógico (PPP) durante o ano
letivo de 2010, definir a contraprestação pecuniária e a forma de pagamento por parte do
CONTRATANTE, bem como estabelecer os demais dispositivos complementares.
Cláusula 1ª - O CONTRATADO assegura ao(s) aluno(s) indicado(s) vaga no seu corpo
discente, a ser utilizada na série, tipo de ensino, curso e turno constantes no(s) requerimento(s) de matrícula anexo(s), que passa(m) a fazer parte integrante deste Contrato.
Parágrafo único – o(s) aluno(s) beneficiário(s) deste instrumento contratual deverá(ão)
observar os princípios e conduta éticos, morais, disciplinares e de respeito às normas de boa convivência coletiva e necessários ao desenvolvimento da educação e ensino.
Cláusula 2ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer o ensino no ano 2010 através de
aulas e demais atividades escolares nos termos da Legislação em vigor. Cláusula 3ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer instalações, equipamentos,
laboratórios, áreas de esporte e recreação, recursos humanos docentes e administrativos e material de ensino de uso coletivo, necessários ao bom desempenho das atividades educacionais.
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§ 1º - As aulas serão ministradas nas salas de aula ou locais em que o CONTRATADO
indicar, tendo em vista a natureza do conteúdo e da técnica pedagógica que se fizerem necessárias, inclusive quanto à aplicação curricular em eventos relevantes.
§ 2º - O CONTRATANTE declara, neste ato, que conheceu previamente as instalações
físicas do estabelecimento, bem como as condições financeiras deste contrato, que foi exposto em local de fácil acesso e visualização, conhecendo-as e aceitando-as livremente. (art. 2º da Lei nº 9.870/99).
§ 3º - Reserva-se o CONTRATADO, até 15 (quinze) dias antes do início de cada período
letivo, o direito de cancelar qualquer turma cujo número de alunos matriculados seja inferior a 20, ficando assegurado ao aluno, neste caso, o direito de ocupar uma vaga em outra turma da mesma natureza, no mesmo ou em outro turno, desde que exista.
§ 4º - O CONTRATADO, não se responsabiliza e não realiza transporte de alunos.
Cláusula 4ª - O preenchimento do REQUERIMENTO DE MATRÍCULA, em formulário
próprio fornecido pelo CONTRATADO, é um dos atos formais a celebração do presente Contrato. § 1º - É essencial, ainda, para complemento à configuração de matrícula e integração a
este Contrato, o preenchimento e assinatura das instruções e recomendações do CONTRATANTE ao CONTRATADO em relação ao(s) aluno(s).
§ 2º - O deferimento da matrícula é um ato do CONTRATADO, condicionado à existência
de vaga, condições de habilitação e capacitação do(s) aluno(s), documentação escolar e civil, não existência de débitos vencidos do CONTRATANTE para com o CONTRATADO e consulta cadastral.
§ 3º - O Requerimento de matrícula somente será encaminhado para exame e deferimento
pelo Diretor do CONTRATADO após certificação pela tesouraria de que o CONTRATANTE esteja quite com suas obrigações financeiras decorrentes de prestações anteriores e as previstas para pagamento no ato da matrícula e depois de verificadas as outras condições especificadas no parágrafo anterior.
§ 4º - Para os casos de matrículas de alunos novos, o CONTRATANTE é inteiramente
responsável no tocante às declarações que prestar referentes à aptidão legal do(s) aluno(s)
indicado(s) no(s) requerimento(s) de matrícula, para freqüência na série e cursos indicados no
mesmo documento. A vaga aberta ao Estudante será cancelada na hipótese em que não ocorrer a
entrega dos documentos legais comprobatórios das declarações prestadas até o início das aulas,
previsto no calendário escolar do CONTRATADO, ficando o mesmo isento da responsabilidade
pelos eventuais problemas resultantes.
§ 5º - O presente Contrato somente obrigará as partes após o expresso deferimento do CONTRATADO ou pela sua não manifestação até 20 (vinte) dias corridos antes do início das aulas.
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Cláusula 5ª - É de inteira responsabilidade do CONTRATADO o planejamento e a
prestação dos serviços de ensino, a marcação de datas para provas de aproveitamento, a fixação de carga horária, a designação de professores, a orientação didático-pedagógica e educacional, além de outras providências que as atividades docentes exigirem, obedecendo ao seu exclusivo critério, sem ingerência do CONTRATANTE.
Cláusula 6ª - Aceita e obriga-se o CONTRATANTE a adquirir o material de uso individual
determinado pelo CONTRATADO e necessário ao acompanhamento das atividades educacionais pelo aluno.
Parágrafo único – O CONTRATANTE compromete-se a privilegiar o uso de cadernos adequados e a verificar o material trazido diariamente pelo(s) aluno(s), visando atender às necessidades das aulas do dia e a evitar os males resultantes da locomoção com peso excessivo.
Cláusula 7ª - O CONTRATANTE reconhece sua responsabilidade em acompanhar o
progresso dos estudos do(s) aluno(s), bem como tomar ciência do conteúdo e de eventuais anotações da agenda escolar ou de ofícios do CONTRATADO que poderão ser entregues em sala ou via correios e publicados na página do CONTRATADO na internet.
§ 1º - Ao firmar o presente, o CONTRATANTE declara que tem conhecimento prévio do
Regimento Escolar e das instruções específicas que lhe foram apresentados e que passam a fazer parte integrante do presente contrato, submetendo-se às suas disposições, bem como das demais obrigações decorrentes da legislação aplicável à área de ensino. Independentemente do acima declarado, o Regimento Escolar e demais instruções estarão à disposição do CONTRATANTE para a consulta, no endereço do CONTRATADO em sua biblioteca e no site do mesmo.
§ 2º - Obriga-se o CONTRATANTE a fazer com que o(s) estudante(s) cumpra(m) o calendário escolar e os horários estabelecidos pelo CONTRATADO, assumindo total
responsabilidade pelas conseqüências advindas da não observância destes. § 3º - O CONTRATANTE está ciente da obrigatoriedade do uso do uniforme escolar
completo por parte do(s) aluno(s), assumindo a responsabilidade por sanções que venham a prejudicar o(s) aluno(s) pelo descumprimento desta obrigação.
§ 4º - O CONTRATANTE se declara ciente de que o material didático-pedagógico utilizado
está salvaguardado pela titularidade de registro de direitos autorais no órgão competente, de acordo com o estabelecido na Lei nº 5.988, de 14 de dezembro de 1973, com as alterações introduzidas pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, ficando PROIBIDA A SUA REPRODUÇÃO (FOTOCÓPIA) TOTAL OU PARCIAL SEM EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA CONTRATADA, sob as penas da lei, além da justa rescisão do contrato.
Cláusula 8ª - Como REMUNERAÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS E A SEREM
PRESTADOS, referentes ao período letivo do ano de 2010, contratados nos termos da cláusula 1ª deste instrumento, o CONTRATANTE pagará o valor da anuidade estabelecida pelo CONTRATADO, em parcelas mensais, conforme divulgação procedida através da Circular no. 04/2009, necessária para a manutenção das atividades educacionais desenvolvidas no padrão de qualidade do CONTRATADO e para a incorporação de novas tecnologias e métodos de ensino, base de sustentação da filosofia educacional e do Projeto Político-Pedagógico (PPP) adotado (art. 1º da Lei 9.870/99), de acordo com o QUADRO abaixo: Berçário (integral) R$ 514,13 – 08% no vencimento = R$ 473,00 Berçário e Maternal R$ 402,00 – 08% no vencimento = R$ 369,84
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Mat. III Jardim I, II R$ 367,74 + R$ 47,82 apostila – 8% no vencimento = R$ 382,31 1º. e 2º. Ano de 9 R$ 343,66 + R$ 65,34 apostila – 8% no vencimento = R$ 376,28 3ª. a 5a. Ano Ens.Fund. R$ 340,92+ R$ 65,34apost+R$14,51 Lego– 8% no venc.= R$ 387,11 6º. a 8º. Ano Ens. Fund. R$ 341,22+ R$ 68,02apost+R$14,51 Lego– 8% no venc.= R$ 389,85 9º. Ano Ens. Fund. R$ 343,55 + R$ 68,02 apostila - 8% no vencimento = R$ 378,65 1a. e 2a. Ens. Médio R$ 369,23 + R$ 87,07 apostila – 8% no vencimento = R$ 419,80 3a. Ensino Médio R$ 390,82 + R$ 87,07 apostila – 8% no vencimento = R$ 439,66
§ 1º - A anuidade prevista no caput desta cláusula, de acordo com o(s) curso(s)
contratado(s), será paga(s) em 01 + 12 parcelas, vencendo a primeira a título de Arras ou Sinal, conforme previsto nos artigos 417 a 420 do Código Civil - denominada “entrada” - no ato da matrícula, no valor de R$ 100,00 (cem reais). As demais, conforme valor do quadro acima – denominadas parcelas de 01 a 12 – vencem no dia 10 de cada mês, de janeiro a dezembro, cujo o boleto bancário será emitido no momento da matrícula, e em caso de perda o CONTRATANTE deverá emitir outro via internet, no site da escola, devendo ser pagas preferencialmente nas Casas Lotéricas ou via sistema bancário. No ato da inscrição serão cobradas também as parcelas já vencidas em caso de matrícula a destempo. § 2º - O valor de quaisquer das parcelas ajustadas poderá ser alterado por força de lei, medida provisória, decisão judicial ou sentença normativa de trabalho que implique em comprovada variação de custos ou receitas, de modo a manter o equilíbrio de equação econômico-financeira resultante do presente contrato. § 3º - HAVENDO ATRASO NO PAGAMENTO DAS PARCELAS, O CONTRATANTE ARCARÁ COM OS SEGUINTES ACRÉSCIMOS:
I – DE 2% (DOIS POR CENTO) DO PRINCIPAL COMO MULTA; II – POR DIA DE ATRASO, ALÉM DA MULTA, JUROS DE 0,034% (TRINTA E QUATRO
MILÉSIMOS POR CENTO) OU O VALOR PRINCIPAL MULTIPLICADO POR 0,00034 (TRINTA E QUATRO CENTÉSIMOS DE MILÉSIMOS), COMPUTADOS DESDE O DIA POSTERIOR AO DA DATA DE VENCIMENTO, CORRESPONDENDO A 1% (UM POR CENTO) AO MÊS;
III - QUANDO O ATRASO FOR SUPERIOR A 30 (TRINTA) DIAS, ANTES DO CÁLCULO E APLICAÇÃO DA MULTA E DOS JUROS, O VALOR PRINCIPAL SERÁ CORRIGIDO PELO INPC/IBGE OU – NA SUA FALTA, DESCONHECIMENTO OU NÃO PUBLICAÇÃO – POR OUTRO ÍNDICE OFICIAL DE INFLAÇÃO, ACUMULADO DESDE A DATA DE VENCIMENTO DA PARCELA. § 4º Após 10 (dez) dias de atraso o título será encaminhado para o cartório, sendo que todos os custos deverão ser pagos pelo CONTRATANTE.
§ 5º - O não comparecimento do(s) aluno(s) aos atos escolares ora contratados não exime o pagamento, tendo em vista a disponibilidade do serviço colocado ao CONTRATANTE.
§ 6º - EM CASO DE FALTA DE PAGAMENTO O CONTRATADO PODERÁ OPTAR, EM CONJUNTO OU ISOLADAMENTE: I – PELA SUSPENSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO 476 DO CÓDIGO CIVIL;
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II - PELA RESCISÃO CONTRATUAL, INDEPENDENTE DA EXIGIBILIDADE DO DÉBITO VENCIDO E DAQUELES QUE VENCEREM ENQUANTO PERDURAR A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, ACRESCIDOS DAS PENALIDADES PREVISTAS NO § 4º DA CLÁUSULA 8ª; III– INDEPENDENTEMENTE DA ADOÇÃO DAS MEDIDAS ACIMA, PODERÁ CONTRATAR EMPRESA ESPECIALIZADA OU ADVOGADO PARA PROCEDER COM A COBRANÇA DOS VALORES DEVIDOS, CABENDO AO CONTRATANTE ARCAR COM AS DESPESAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DECORRENTES.
§ 7º - Fica o CONTRATANTE cientificado que em caso de inadimplência das parcelas ou
qualquer obrigação decorrente desse contrato, terá seu cadastro registrado junto aos órgãos de proteção ao crédito (SPC) nos termos do art. 43 § 2º da Lei 8.078/90.
§ 8º - Os valores da contraprestação pactuada satisfazem, exclusivamente, a prestação de serviços decorrentes da carga horária constante da proposta curricular da CONTRATADA e de seu calendário escolar.
§ 9º - Os serviços extraordinários efetivamente prestados ao aluno, dos quais cita-se exemplificativamente: segunda chamada de provas e exames perdidos, horário especial, declarações, segunda via de documentos, segunda via de agenda escolar, segunda via boletins de notas, segunda via de histórico escolar, segunda via de documento de conclusão, segunda via de transferência, eventos culturais, passeios, alimentação, transporte escolar e outros, serão cobrados à parte, e no caso de prova e exame são fixados em R$ 15,00 (quinze reais) cada. O CONTRATANTE declara que teve conhecimento dos valores estipulados para estes serviços
extraordinários, conforme tabela que está a disposição na Secretaria Escolar.
§ 10º – Será devido o valor total da anuidade mesmo em caso de antecipação (promoção antecipada) do cumprimento do ano letivo.
§ 11 – O pagamento das obrigações financeiras do CONTRATANTE comprovar-se-á
mediante apresentação do recibo ou carnê que individualize a obrigação quitada. § 12 – O(s) aluno(s) que causar(em) danos ao estabelecimento ou a terceiros, será(ão)
notificado(s) na pessoa do CONTRATANTE para reparar(em) os danos ocorridos, além de
sujeitar-se às disposições regimentais (art. 927 do Código Civil).
§ 13 - Na ocorrência de evento danoso praticado pelo(s) aluno(s) e recaindo a responsabilização pelo ressarcimento ao CONTRATADO, este poderá exercer o direito de regresso contra o CONTRATANTE até o limite do que tiver despendido acrescido de perdas e danos e demais gastos que tenham sido necessários.
§ 14 – Não se incluem na anuidade escolar, devendo ser pagos à parte pelo
CONTRATANTE, o atendimento, serviços e equipamentos e material especiais, de que o aluno, individualmente, em razão de suas peculiaridades pessoais próprias, necessitar, pago diretamente a terceiros fornecedores ou prestadores quando for o caso.
Cláusula 9ª - Qualquer abatimento, desconto ou redução nas parcelas de valores
contratuais constitui mera liberalidade do CONTRATADO, não caracterizando novação, nem
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renúncia de direitos, podendo ser suprimidos a qualquer tempo, inclusive, caso o aluno não tenha bom desempenho e comportamento escolar (infringir regras do PPP).
Parágrafo único – Em caso de inadimplência, o CONTRATANTE perderá todo e qualquer
desconto do qual seja eventualmente beneficiário. Cláusula 10 – O CONTRATANTE, livre de quaisquer ônus para o CONTRATADO, autoriza
o mesmo a se utilizar da imagem do(s) aluno(s) descrito(s) no(s) Requerimento(s) de Matrícula(s), para fins de divulgação de suas atividades, podendo, para tanto, reproduzi-la e/ou divulgá-la na rede de computadores (internet), em jornais, na televisão e em quaisquer meios de comunicação, públicos ou privados, renunciando ao direito de indenização ou participação.
§ 1º - A autorização para uso da imagem se estende por 2 (dois) anos além do término do contrato.
§ 2º - Em nenhuma hipótese poderá a imagem ser utilizada de maneira contrária a moral e aos bons costumes ou à ordem pública.
CLÁUSULA 11 - O PRESENTE CONTRATO TEM DURAÇÃO ATÉ O FINAL DO PERÍODO LETIVO CONTRATADO E PODERÁ SER RESCINDIDO NAS SEGUINTES HIPÓTESES:
I - PELO CONTRATANTE POR DESISTÊNCIA FORMAL COMUNICADA POR ESCRITO; II - PELO CONTRATADO CASO O ALUNO COMPROMETA O BOM NOME OU A REPUTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, PRATIQUE ATOS DE INDISCIPLINA OU OUTROS ATOS GRAVES; III – PELO CONTRATADO DEVIDO A INADIMPLÊNCIA, CONFORME CLÁUSULA 8ª, PARÁGRAFO 6º, INCISO I DESTE CONTRATO (LEI Nº 9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO 476 DO CÓDIGO CIVIL). PARÁGRAFO ÚNICO - NO CASO DAS HIPÓTESES ANTERIORES FICA O CONTRATANTE OBRIGADO A PAGAR O VALOR DA PARCELA DO MÊS EM QUE OCORRER O EVENTO E, A TÍTULO DE INDENIZAÇÃO POR QUEBRA DE CONTRATO, 1/12 (UM DOZE AVOS) DA ANUIDADE, ALÉM DE OUTROS DÉBITOS EVENTUALMENTE EXISTENTES, CORRIGIDOS NA FORMA DO PARÁGRAFO 4º DA CLÁUSULA 8ª.
Cláusula 12 – Além dos casos previstos na legislação do ensino e nas normas de
funcionamento da escola, o CONTRATADO não aceitará ou não renovará a matrícula de aluno(s)
em razão de inadimplência, de não observância do calendário e regimento escolares, de indisciplina ou incompatibilidade com o regime didático-pedagógico do estabelecimento; de desarmonia prejudicial ao(s) aluno(s), ao processo educacional ou ao bom entendimento das partes (art. 1º e 5º da Lei nº 9.870/99).
Parágrafo único – Havendo incompatibilidade do(s) aluno(s) com o regime didático-
pedagógico-disciplinar do estabelecimento e prejuízo para ele(s) ou para a comunidade escolar, poderá ser expedida a transferência do(s) mesmo(s) antes do término do ano letivo, rompendo-se o presente contrato.
110
Cláusula 13 – Também assina o presente instrumento, na qualidade de CONTRATANTE, o(a) cônjuge do(a) CONTRATANTE, abaixo nomeado(a) o(a) qual tem, portanto, os mesmos direitos, deveres e obrigações.
Parágrafo único - Em caso de separação conjugal do(a) CONTRATANTE, o
CONTRATADO deverá ser formalmente comunicado sobre a ocorrência do evento, bem como saber a quem coube a guarda e as demais informações complementares sobre limitação de visitas.
Cláusula 14 – O CONTRATANTE se responsabiliza pelos dados declarados,
comprometendo-se a informar à CONTRATADA, por escrito e mediante recibo, qualquer alteração
ou mudança de endereço capaz de prejudicar sua localização, e fica ciente, desde já, de que a omissão acarretará na pena de serem consideradas válidas as correspondências enviadas aos endereços constantes do presente instrumento, inclusive para efeitos de citação judicial e inclusão de seu nome no SPC sem prévio conhecimento.
Cláusula 15 – O CONTRATADO não se responsabiliza pela guarda e conseqüente
indenização, decorrente do extravio ou danos causados a quaisquer objetos levados ao estabelecimento educacional, inclusive papel moeda, documentos, aparelhos eletrônicos ou celulares pertencentes ou sob a posse do CONTRATANTE, do DISCENTE ou de seus prepostos ou acompanhantes.
§ 1º - Fica terminantemente proibido ao aluno o uso do telefone celular, MP3 e Ipod em sala
de aula e/ou atividades escolares. § 2º - A não observância do previsto no parágrafo anterior poderá constituir-se em infração
disciplinar. Cláusula 16 – Com a assinatura do presente instrumento fica o CONTRATANTE ciente
que o CONTRATADO não presta quaisquer tipos de serviços em relação a estacionamento, vigilância ou guarda de veículos automotores de qualquer natureza, não assumindo, portanto, para si, a responsabilidade de indenizações por danos, furtos, roubos, incêndios, atropelamentos, colisões, etc, que venham a ocorrer nos pátios internos, externos, ou circunvizinhos de seus prédios, cuja responsabilidade será exclusivamente de seu condutor e/ou proprietário.
Cláusula 17 - As partes atribuem ao presente contrato plena eficácia e força executiva
extrajudicial, independente de prévia notificação.
CLÁUSULA 18 - QUALQUER CONFLITO DECORRENTE DO PRESENTE CONTRATO, INCLUSIVE NO QUE TANGE À SUA EXECUÇÃO OU INTERPRETAÇÃO, SERÁ RESOLVIDO POR ARBITRAGEM, CONFORME DISPÕE A LEI Nº 9.307 DE 23 DE SETEMBRO DE 1996, ELEGENDO AS PARTES CONTRATANTES, O FÓRUM DA COMARCA DA CIDADE DE PORTO UNIÃO/SC, SITUADO A RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 365, COMO ENTIDADE COM COMPETÊNCIA EXCLUSIVA PARA A ESCOLHA DOS ÁRBITROS, ADMINISTRAÇÃO E PROLAÇÃO DE DECISÃO SOBRE O REFERIDO CONFLITO, POR MEIO DOS PROCEDIMENTOS E PRAZOS PREVISTOS EM SUAS REGRAS. A CRITÉRIO DAS PARTES, A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA PODERÁ SER PREVIAMENTE BUSCADA POR MEIO DE PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO, OPERADO PELA MESMA INSTITUIÇÃO ELEITA E DE ACORDO COM AS NORMAS PERTINENTES. COMO FORMA DE CONCORDÂNCIA EXPRESSA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 4º DA LEI Nº 9.307/96, AS
111
PARTES ASSINAM A PRESENTE CLÁUSULA DE CARÁTER AUTÔNOMO EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS.
________________________________ CONTRATANTE CONTRATADO
E, por estarem justos e acordados, assinam o presente instrumento em duas vias de igual
teor e forma, sem emendas ou rasuras, na presença das testemunhas abaixo, para que se
produzam todos os efeitos legais, declarando o CONTRATANTE expressamente que teve
conhecimento prévio do conteúdo do presente contrato, manifestando, neste ato, seu
consentimento às suas cláusulas e condições, às quais aceita livre e espontaneamente.
Porto União, ______ de ______________ de _______
____________________________________
Assinatura do Responsável Financeiro
_____________________________________ Assinatura Solidária do Cônjuge
CPF nº. ____________________________________ RG nº.
____________________________________
CPF nº. ____________________________________ RG nº.
_____________________________________ TESTEMUNHAS:
Nome: Marli Terezinha Filipak Vanin CPF: 561.144.009-68
___________________________________
Assinatura
Nome: Wilhelm Heinrichs CPF: 019.744.409/15 ___________________________________
Assinatura
112
ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA DO COLÉGIO SÃO JOSÉ
representando seu (sua) (Nome pai/mãe ou responsável) filho(a) , vem respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, requerer a matrícula na(o) ________ do Ensino , para o ano letivo de .
Declaro outrossim, a todos quanto interessar possa, que neste ato, também assinei o CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, cujas cláusulas tomei conhecimento e concordo. Reli os dispositivos em destaque e ratifico o meu consentimento. E para que surta os efeitos de estilo, firmo a presente.
Termos em que P. Deferimento
Porto União, de de .
____________________________________
Para despacho da Diretora: Porto União, de de . Diretora
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PROJETOS
PROJETO PEDAGÓGICO
CONSTRUINDO O ALUNO CIDADÃO
1 - DEFINIÇÕES GERAIS
COLÉGIO: COLÉGIO SÃO JOSÉ
DISCIPLINA: GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL
RESPONSÁVEL: PROF. FELIPE AUGUSTO ABRÃO COSTA
HORAS DESTINADAS AO PROJETO – entre 4 a 6 horas semanais
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DO PROGRAMA: História, Geografia Regional, Serviços
Comunitário.
2 - JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento deste projeto justifica-se na necessidade de desenvolver no aluno o senso
crítico e social, além de abordar de forma prática o conhecimento de sua cidade e região, proporcionando-lhe
a oportunidade de vislumbrar o seu universo através de novas óticas e ângulos.
3 - OBJETIVOS
Abordando através de serviços comunitários com os alunos do ensino fundamental, a análise e busca de
soluções a situações encontradas em diversos locais a serem trabalhados.
Abordando através de visitação em locais públicos e geográficos /históricos, com alunos da 5ª Série (6º
Ano) a 8ª Série (9º Ano), proporcionando aos alunos, a possibilidade de desenvolver seu senso crítico e
criativo, vislumbrando possibilidades/ soluções a problemas/ situações encontradas nos diversos locais
abordados o estudo.
4 – PROBLEMAS
Apresentar aos alunos, não só locais públicos/ históricos, mas as situações a que se inserem no âmbito
social. Através do senso crítico, desenvolver no aluno um espírito social, de forma a apresentar-lhe a
sociedade e suas características.
5 – HIPÓTESES
Através do conhecimento proporcionando ao aluno, vislumbra-se o desenvolvimento no mesmo,
do senso crítico, de forma a apresentar-lhe as ações e consequências de atitudes e trabalhos desenvolvidos no
âmbito regional.
6 – METODOLOGIA
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Pesquisa de Campo;
Serviços Comunitário;
Discussão em aula;
Avaliação por parte do Colégio.
7 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
Professores, Coordenação Administrativa e Pedagógica do Colégio;
Alunos da 5ª Série (6º Ano) a 8ª Série (9º Ano).
8 – ATIVIDADES
Construindo o Aluno Cidadão - Desenvolvido juntamente aos alunos do 9º Ano, do Ensino
Fundamental, através de trabalho voluntário junto a APAE e APADAF de Porto União, onde diariamente
dois alunos prestam serviços comunitários a essas instituições. Almeja-se desta forma, criar uma
interação entre os alunos do Colégio, com os alunos portadores de necessidades especiais.
Atividades Extra – Classe - Através de atividades extra-classe os alunos visitam locais de interesse
histórico e geográfico nas cidades gêmeas e em outras cidades , como: museus, indústrias, SANEPAR,
planetário, asilos, orfanatos, etc.
Visita a PETROSIX, Unidade da Petrobrás de Processamento do Xisto, em São Mateus do Sul (PR);
Visita à Usina Governador Bento Munhoz da Rocha Neto, conhecida como Usina de Foz do Areia, em
Pinhão (PR);
Visita a Vila Velha, em Ponta Grossa (PR);
Visita ao Museu do Índio, em Porto Vitória (PR);
Visita à Usina Eólica, em Palmas (PR);
Visita ao Museu Ipiranga, ao Museu da Arte Moderna e Museu da Literatura, em São Paulo;
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COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO FUTURO EMPREENDEDOR
1- JUSTIFICATIVA
Através deste projeto queremos desenvolver em nossos alunos algumas características, as quais
achamos importantes para sua vida adulta: busca de oportunidade e iniciativa, persistência,
comprometimento, demanda e eficiência de qualidade, correr riscos calculados, estabelecimento de metas,
busca de informações, planejamento e aprimoramento sistemáticos, persuasão e rede de contatos,
independência e autoconfiança.
2- OBJETIVOS
Oportunizar aos alunos um diferencial, a habilidade de rapidamente transformar suas idéias e colocá-las
em prática no mundo da tecnologia e do conhecimento.
Despertar, aguçar e desenvolver a criatividade na criança e adolescente.
3- METODOLOGIA
*Dia da Engenhoca - A intenção é desenvolver a criatividade da criança e do adolescente.
*Robótica - Foi introduzida a robótica educacional, com objetivo de desenvolver o raciocínio lógico, a
compreensão de alguns conceitos de Física, pesquisa, convívio em grupo num ambiente que reúne tecnologia
e trabalho manual.
* Troca – Troca – Oportunidade que os alunos têm para realizar negócios, trocar mercadorias, comprar
e vender. O aluno empreendedor faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura de
organização.
* Dia da Feirinha – Com produtos elaborados e vendidos por nossos alunos.
4- RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
Professores, Coordenação Administrativa/Pedagógica do Colégio;
Alunos do Ensino Fundamental e Médio;
Pais e pessoas da comunidade escolar.
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COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO: DIA DA FRUTA
1- JUSTIFICATIVA
Esse projeto tem como objetivo promover e divulgar o consumo da fruta entre as crianças, por
ser um alimento extremamente saudável e uma excelente alternativa ao consumo de outros alimentos, cuja
fabricação é prejudicial ao ambiente.
2 – OBJETIVO
Incutir nas crianças novos hábitos de alimentação;
Conscientizar as crianças sobre a importância do consumo diário de frutas, para que se tornem adultos
saudáveis;
2- METODOLOGIA
Todas as quartas-feiras, as crianças trazem preferencialmente frutas de lanche, ou adquirem na cantina do
Colégio, alimentos à base de frutas, como mousse, sucos e salada de frutas.
3 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
- Professores do Ensino Fundamental, (1º ao 5º ano), coordenadora, parte administrativa, alunos e pais.
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COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO: AMIGOS DO PLANETA
1- JUSTIFICATIVA
Educação Ambiental é uma forma de educar para desenvolver a consciência e responsabilidade para com
nosso planeta. Podemos dizer que é uma maneira de relacionar nossas atitudes e nosso aprendizado ao meio
ambiente. É dessa forma que perceberemos que tudo o que fazemos interfere no meio ambiente, desde o que
comemos, vestimos, onde moramos, como nos relacionamos com plantas, animais e com os outros.
Em meados do século XX houve uma grande explosão demográfica tecnológica que através da
industrialização, do crescimento do comércio e da explosão da agricultura, que não só beneficiaram, mas
também trouxeram graves prejuízos para a natureza. Esta modernidade fez com que as indústrias tivessem
maior necessidade de exploração, tornando visível terríveis consequências:
Destruição das florestas
Poluição da atmosfera
Poluição das águas de rios e mares
Queimadas
Deve partir de nós, educadores, conscientizar nossas crianças e jovens que a água não deve ser
desperdiçada, muito menos poluída, depende de todos nós o futuro do planeta. Se agirmos com inteligência e
bom senso, poderemos ser aliados da natureza, tirando proveito, sem prejudicá-la.
O poder por sua vez deve investir nos recursos financeiros, na criação e aplicação de tecnologias que
beneficiem o meio ambiente, na purificação das águas e de tudo que nos rodeia.
Se aderirmos a esta causa os resultados beneficiarão a todos, pois a humanidade sofrerá com as terríveis
consequências de nossa falta de consciência, o que o homem destrói em horas, a natureza leva séculos para
construir.
2- OBJETIVOS
Ressaltar a importância da água para os seres humanos.
Buscar a socialização homem-meio-ambiente.
Despertar a prática ecológica.
Valorização de nossos recursos naturais.
Reflexão sobre as modificações decorrentes da poluição contínua das fontes de água.
Reconhecer o Brasil como vasto território natural e a importância de sua preservação.
Conscientizar e informar crianças e adultos dos riscos que a falta de água pode causar à humanidade.
3- METODOLOGIA
Pesquisa de campo, bibliográfica e de nível exploratória, dividida nas seguintes etapas:
- Conscientização interna no Colégio.
- Concurso de slogan
- Visitação à Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR)
- Visita ao lixão com fotos e filmagem
- Trabalhos com material reciclável
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- Dia da Engenhoca
- Palestra com técnicos da SANEPAR
- Confecção de maquetes sobre história do Rio Iguaçu
- Palestra e coleta sobre o destino das lâmpadas e pilhas, aproveitamento do óleo de cozinha usado.
- Plantio de árvores nativas as margens do Rio Iguaçu.
- Realização de trabalhos artísticos como desenhos, poemas, cartazes.
- Plantio de plantas e flores, pelos alunos para a formação de um novo jardim com o propósito de preservá-
lo.
- O Ensino da Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, possui a segunda-feira como Dia
do Reciclável, os alunos trazem para a escola o lixo separado de sua casa. Esse é vendido e o lucro se volta
para a compra de presentes para os aniversariantes, os quais são entregues nas horas cívicas.
4 – CRONOLOGIA
O Projeto é desenvolvido durante todo o ano letivo.
5 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
Alunos, Professores, Coordenação Administrativa e Pedagógica, do Ensino da Educação Infantil ao
Ensino Médio, pais e membros da comunidade.
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COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
1 – JUSTIFICATIVA
As histórias infantis como forma de consciência de mundo.
É no encontro com qualquer forma de Literatura que os homens têm a oportunidade de ampliar,
transformar ou enriquecer sua própria experiência de vida.
Nesse sentido, a literatura apresenta-se não só como veículo de manifestação de cultura, mas também de
ideologias.
2 - OBJETIVOS
- Visa desenvolver no aluno o gosto pela leitura.
- Desenvolver o seu próprio conceito de moral.
3 – METODOLOGIA
- Os professores escolhem uma fábula por semana, de diferentes estilos e autores, as quais são lidas aos
alunos.
- O professor realiza a leitura procurando conduzir a mesma com inferências, motivando a escuta do texto
com mudança no tom de voz, enfatizando as expressões, dando vida ao texto.
- Cada professor conta em sua turma, assim alcançando além dos objetivos propostos um alto grau de
afetividade.
4 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
Professores e alunos do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental.
120
COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO: HORA DA LEITURA
1 – JUSTIFICATIVA
Observando que de maneira geral, o aluno não tem a iniciativa de ler sem que haja uma cobrança pelo
professor, elaborou-se um projeto que visasse a oferecer atividades diversificadas e que possibilitasse o
prazer da leitura.
2- OBJETIVOS
- Selecionar procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses.
- Ler, de maneira autônoma, livros, textos de gêneros e temas com os quais tenha construído familiaridade.
- Desenvolver o hábito e gosto pela leitura.
3 – METODOLOGIA
- Todos os dias no início da aula, são dedicados 15 minutos para leitura.
4 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
- Professores e alunos do 3º ao 9º Ano do Ensino Fundamental.
121
COLÉGIO SÃO JOSÉ
PROJETO: PERÍODO INTEGRAL (OPTATIVO)
1 – JUSTIFICATIVA
Com o Projeto Período Integral o Colégio passa a oferecer, além de uma educação de qualidade no turno
regular, oferece oficinas pedagógicas e atividades extracurriculares como: dança, xadrez, vôlei, basquete,
tênis de campo, natação (parceria com o Clube Aliança), coral, música, karatê, informática, no turno inverso,
atendendo os estudantes de forma completa.
É oportunidade de os alunos estarem maior tempo na Escola, como nos países desenvolvidos,
participando de diversas atividades extracurriculares e complementando os que fazem parte do currículo.
Sendo viável aos pais que trabalham fora, sabendo que seus filhos estão seguros preenchendo seu tempo
ocioso da melhor forma possível.
Além de profissionais capacitados e materiais didáticos, os educandos são trabalhados em todas as áreas
do conhecimento, ampliando, com metodologias diversificadas, os conteúdos da base curricular.
2- OBJETIVOS
Manter os estudantes com atividades, no instante em que os pais estão buscando o sustento da família, no
mundo do trabalho;
Educar os alunos para o pleno exercício da cidadania, orientando-os para a vida;
Criar hábitos de estudos aprofundando os conteúdos vivenciados no turno regular;
Vincular as atividades pedagógicas às rotinas diárias, alimentação, higiene, recreação e estudos
complementares;
4- METODOLOGIA
O Período Integral é oferecido a todos os alunos do 1º ao 7º Ano, do Ensino Fundamental, em turnos
contrários aos regulares;
São trabalhados os conteúdos vivenciados no período regular, como reforço e realização das tarefas
escolares;
Nos demais horários participam de atividades esportivas, brincadeiras, atividades artísticas;
A alimentação não é de responsabilidade do Colégio, porém muitos alunos fazem suas refeições na
cantina da escola (almoço, lanche);
4 – RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS
122
Professores responsáveis pela parte pedagógica, professor de informática, professores ligados a parte
recreativa e esportiva;
O turno matutino é frequentado pelos alunos do 1º ao 5º Ano;
No turno vespertino participam os alunos do 6º e 7º Ano.
123
5 - QUADRO DE HORÁRIOS
HORÁRIO PERÍODO INTEGRAL – 2009
1º, 2º e 3º ano
SEGUNDA
(Tênis)
TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
8h
5º ano
8h 30 Estudo Estudo Estudo Estudo
9h
4º ano
9h 30 Futebol/Diversos
Diversos
Tênis (1º e 2º)
Coral/Futebol Diversos
Tênis (3º)
10h
3º ano
10h 30
Lanche Lanche Lanche Lanche
11h
1º e 2º ano
11h
Informática (1º e 2º)
Dança/Caratê
Informática (3º)
Coral
Dança/ Caratê
Observação: o futebol que ocorre pela manhã é da Escolinha de futebol do Atlético – a partir dos 7 anos. Os pais que
possuírem interesse nas aulas de natação devem fazer a matrícula diretamente no Clube Aliança e após repassar o horário para a
secretaria do colégio.
FUTEBOL DO COLÉGIO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
17h 15 às 18h
1º 4º 2º 5º 3º
HORÁRIO PERÍODO INTEGRAL – 2009
4º e 5º ano
SEGUNDA
(Tênis)
TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
8h
5º ano
8h 30
Estudo Estudo Estudo Estudo
9h
4º ano
9h 30
Caratê
Futebol/Dança Caratê/Coral
Futebol/Dança
10h
3º ano
10h 30
Lanche Lanche Lanche Lanche
11h
1º e 2º ano
11h
Artes
Tênis (4º)
Xadrez (5º)
Informática (4º)
Coral
Tênis (5º)
Xadrez (4º)
Informática (5º) Observação: o futebol que ocorre pela manhã é da Escolinha de futebol do Atlético – a partir dos 7 anos. Os pais que
possuírem interesse nas aulas de natação devem fazer a matrícula diretamente no Clube Aliança e após repassar o horário para a
secretaria do colégio.
FUTEBOL DO COLÉGIO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
17h 15 às 18h
1º 4º 2º 5º 3º
124
HORÁRIO PERÍODO INTEGRAL – 6OS E 7OS ANOS
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
13h 30 ESTUDO ESTUDO ESTUDO ESTUDO
14h 30 DANÇA DANÇA
VOLEI
XADREZ
14h 45
INFORM. (6.º) VOLEI (M/F 6.º) BASQUETE
INFORMÁTICA (7.º A)
15h TÊNIS (6º A)
CORAL TÊNIS (7º A)
16h
BASQUETE ( 6.º M)
MÚSICA
FUTEBOL
CARATÊ
MÚSICA
MÚSICA FUTEBOL
CARATÊ
TÊNIS (6º B)
MÚSICA
TÊNIS (7º B)
PROFESSORES
ESTUDO
ROMANA
DANILO
DANILO
ANDRÉA
ROMANA
ANDRÉA
ANDRÉA
DANILO
125
PROJETO: ESCOLINHA DE FUTEBOL
(PARCERIA COM O CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE)
1 – JUSTIFICATIVA
As Escolinhas de Futebol são o melhor método para que os jovens talentos se tornem futuros jogadores
de futebol profissional.
Além de formar atletas de ponta, também preparam seus alunos para uma vida mais saudável. Com
orientação adequada, a iniciação esportiva rende excelentes frutos para as crianças.
As atividades nas aulas trazem benefícios tanto para o desenvolvimento motor, quanto para o
crescimento emocional dos alunos.
As Escolas de Futebol são o caminho mais curto para a criança que sonha se tornar um atleta
profissional, preocupando-se com a formação integral do atleta, fornecendo profissionais especializados, que
facilitam o aperfeiçoamento não apenas das habilidades motoras, mas a inteligência desportiva juntamente
com todas as noções de cidadania.
2 – OBJETIVOS
* oportunizar aos alunos do Colégio bem como das demais entidades escolares da comunidade a participar
de treinos de futebol com intuito de serem selecionados para fazer parte de seleções esportivas;
* despertar nos jovens o instinto competitivo;
* proporcionar o trabalho em equipe;
* incutir responsabilidade social e desportiva;
* respeitar as hierarquias;
3 – METODOLOGIA
Os treinos são realizados no campo de futebol do Colégio, duas vezes por semana.
Os atletas são distribuídos de acordo com a faixa etária. Participam atletas de 7 a 17 anos de idade.