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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA - REVISADO SETEMBRO DE 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

PROJETO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA - REVISADO

SETEMBRO DE 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA

COORDENADOR

Prof. Dr. José Roberto Temponi Oliveira

Programa de Graduação em EstatísticaUniversidade Federal de Mato GrossoInstituto de Ciências Exatas e da Terra

Departamento de EstatísticaAv. Fernando Corrêa da Costa, s/n., ICET, CEP 78060-900, Cuiabá-MT

Telefone: 65-3615-8740

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO CURRICULO DO CURSO DE GRADUAÇÃOEM ESTATÍSTICA (BACHARELADO)

Comissão responsávelAnderson Castro Soares de Oliveira, Prof. Dr.;

Eveliny Barroso da Silva, Profa. MSc.;

COLEGIADO AMPLIADO Mariano Martinez Espinosa

Marcia Fumi Mizoi

Silvana Aparecida Meira

José Roberto Temponi de Oliveira

Vera Lúcia Martins Sandanielo

Adalmar Rosana Pinho Furtado

Ana Paula Meira Soares

Anderson Castro Soares de Oliveira

Édila Cristina de Souza

Eveliny Barroso da Silva

Lia Hanna Martins Morita

Silvia Maria Prado Chitta

Marcelino Alves Rosa de Pascoa

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ÍNDICE

Conteúdo

Conteúdo ............................................................................................................................ 5 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7 2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 9 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 9

3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: .................................................................... 9 3.2. DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................................... 12

3.2.1. COMPOSIÇÃO: ............................................................................................ 12 3.2.2. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO: ....................................................... 12

3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................. 13 3.3.1. MISSÃO DO CURSO ................................................................................... 13 3.3.2. COMPETÊNCIAS E OBJETIVOS ............................................................... 14 3.3.3. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................ 16 3.3.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................... 17 3.3.5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ............................................................... 17

3.4. CURRÍCULO ....................................................................................................... 20 3.4.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO . 20 3.4.2. TRABALHO DE CURSO: MONOGRAFIA ................................................ 21 3.4.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ....................................................... 21 3.4.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ............................... 22 3.4.5. DISCIPLINAS DE DEPENDÊNCIAS ......................................................... 22 3.4.6. NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSO ................................... 22 3.4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................................................................. 32 3.4.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ... 50

3.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........... 68 3.5.1. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 68 3.5.2. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ....................................................................................................... 70

3.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ..................................................................... 71

3.6.1. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ESTATÍSTICA. ....................................................................................................... 71

3.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO – TC .................................................................................. 87

3.7.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA/UFMT. ........................................................................................... 87

3.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 99

3.8.1. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTATÍSTICA/UFMT. ........................................................................................... 99

3.9. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA .......................................... 106

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3.9.1. REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA/UFMT ...................... 106

3.10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICA ............................... 108 4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................ 116

4.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTE ........................................................ 116 4.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO. ..................................................................................................................... 118 4.4 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: EXPANSÃO .......... 119

5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................ 122 5.1. BIBLIOTECA DA UFMT .................................................................................. 122 5.2. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS: CENÁRIOS, AMBIENTES E LABORATÓRIOS .................................................................................................... 127

5.2.1. RECURSOS MATERIAIS E INFRA-ESTRUTURA – DESCRIÇÃO ...... 127 5.2.11. CROQUIS – SUGESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO .................................... 135 5.3. PLANEJAMENTO FÍSICO FINANCEIRO ANUAL ................................... 135

ANEXO 1 – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ......................................................... 142

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA (BACHARELADO) DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

1. INTRODUÇÃOA Universidade Federal de Mato Grosso está localizada no Estado de Mato

Grosso, que ocupa estratégica posição geopolítica em relação às Américas e é o

centro da América do Sul e Portal da Amazônia. Com uma população de

aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e 145 municípios, Mato Grosso é o

terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2,

representando 10,55% do território nacional.

A Universidade Federal de Mato Grosso foi criada em 10 de dezembro de 1.970

através da Lei nº 5.647, desde a sua implantação tem procurado contribuir

efetivamente com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de

graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e extensão, mantendo os campi de

Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia (Barra do Garças/Pontal do Araguaia) e Sinop,

além de forte presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos de

interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas

especiais e ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual

e municipal.

Após meados da década de 90, Mato Grosso tem se destacado no cenário

nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, notabilizando-se

como o estado de maior crescimento econômico entre todas as unidades da

Federação.

A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um

leque de oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica,

pecuária, agroindústria, turismo e infra-estrutura. A despeito do crescimento

econômico e competitividade agrícola, a região central do país defronta-se ainda com

a necessidade premente de aumento da escolaridade média de sua população, de

melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e saneamento, de redução

das desigualdades sociais e regionais e de preservação ambiental, sob pena de

comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social pretendida pela sociedade

local.

A Universidade Federal de Mato Grosso coloca-se como parceira estratégica

das redes de alianças comprometidas com a sustentabilidade ambiental-econômico-

social e política do desenvolvimento regional. Isto porque, assenta-se fortemente na

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construção do conhecimento científico, no fomento de novas idéias, na inovação

tecnológica, nas soluções inovadoras e na formação de quadros profissionais de

qualidade colocados a serviço da sociedade.

Diante deste cenário os professores do Departamento de Estatística, se propõe

a colaborarem com o crescimento da Universidade Federal de Mato Grosso em meio a

três objetivos: consolidar o curso de graduação em Estatística, e futuramente implantar

uma pós-graduação stricto sensu interdisciplinar em nível de mestrado e a criação do

Instituto de Estatística (IEst) para abrigar seu bacharelado e pós-graduação como

parte integrante do desenvolvimento regional.

O Curso de Estatística da UFMT foi criado em 2009, através da Resolução

CONSEPE Nº 61 de 30 de março de 2009, com duração de nove semestres e

vinculado ao Departamento de Estatística do Instituto de Ciências Exatas e da Terra -

ICET, sendo o único curso do estado de Mato Grosso. Inicialmente o curso foi

proposto como grade integral no período diurno, entretanto para adequar-se a

demanda local o curso foi implementado no período noturno. As atividades do curso

foram iniciadas em fevereiro de 2010, quando ingressou a primeira turma composta de

30 alunos.

A mudança do turno do curso possibilitou um maior acesso aos ingressantes,

entretanto dificultou a implementação da grade curricular original, necessitando de um

ajustamento do currículo. Para atender as necessidades das mudanças do turno do

curso é proposto neste Projeto Político Pedagógico uma nova grade curricular com

alguns ajustes no intuito de possibilitar a flexibilização da estrutura curricular, a

interdisciplinaridade, proporcionando assim um curso de graduação de qualidade.

Esse projeto pedagógico apresenta todas as informações referentes ao curso

de graduação em Estatística considerando sua filosofia (missão), estrutura e dinâmica

de funcionamento institucional, sob a perspectiva da indissociabilidade do ensino-

pesquisa-extensão, contribuindo para a formação do Estatístico, que, com sua

competência técnica possa atuar interdisciplinarmente em todas as áreas do

conhecimento.

A estrutura básica do projeto pedagógico do curso de Graduação em

Estatística visa à qualidade do ensino, para conseqüente formação de qualidade, para

que os profissionais egressos do curso tenham um excelente domínio teórico e prático.

Uma formação de qualidade parceiro de um sistema de avaliação do aluno, da

Instituição e de seu Corpo Docente.

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2. JUSTIFICATIVAAs rápidas transformações, a velocidade de implementação de inovações

tecnológicas e os avanços científicos, que incidem sobre a sociedade, o mercado de

trabalho e as condições de exercício profissional, impõem uma necessidade de formar

profissionais com base sólida, oferecendo melhores condições de capacitação frente

aos desafios e transformações que ocorrem no campo da ciência e da tecnologia.

A Universidade, como qualquer outra instituição, desempenha funções sociais

relevantes e, como tal, compromete-se, por meio da inserção ativa na região,

ofertando cursos em diferentes áreas do saber. Neste sentido, projeta-se como uma

instituição que contribui com o desenvolvimento econômico-regional, por meio, do

ensino, pesquisa e extensão que constituem o suporte necessário para o

desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do estado e do país.

O curso de Estatística se justifica pela contribuição para o desenvolvimento da

sociedade, pois, o estatístico será um gestor apto para planejar, coletar, organizar,

descrever, analisar e interpretar informações qualitativas e quantitativas para a tomada

de decisões. A direção de uma empresa de qualquer tipo, incluindo as estatais e

governamentais, exige de seu gestor a importante tarefa de tomar decisões, conhecimento e uso de Estatística.

É na Estatística que são encontrados ou desenvolvidos métodos que permitem

o tratamento racional da variabilidade intrínseca à maior parte dos fenômenos com os

quais convivemos.

A necessidade da estatística é presente em todos os campos das ciências, e o

forte crescimento da mesma é devido, em grande parte, aos avanços na tecnologia

computacional. A estatística tem a capacidade de adaptação para atender diferentes

problemas, provenientes de qualquer área do conhecimento, que possa produzir

conjuntos de dados, que muitas vezes são complexos e grandes. A solução dos

problemas muitas vezes demanda novas idéias, não apenas para analisá-los, mas

também planejar pesquisas e interpretar seus resultados. Estes problemas são

frequentemente a fonte de extensivas colaborações interdisciplinares nas quais os

estatísticos estão engajados, como por exemplo, agronomia, políticas públicas,

programas ambientais, estudo de genomas, melhoramento genético, entre outros.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA:

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A. Da coordenação de curso:A coordenação foi estabelecida a partir da implantação do colegiado do curso,

com base na resolução do CONSEPE nº 29, de 12/09/94 disposto na Lei 5.540 de

28/11/1968.

B. Funções da Coordenação de Curso:Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996),

não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino

superior. A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais,

preferindo acolher a idéia de Coordenação de Curso e atribuindo ao novo setor a

responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos cursos superiores.

Assim, para a Coordenação do Curso de Estatística, identificam-se em suas

funções, atribuições, responsabilidades e em seus encargos. Afinal, a Coordenação

de Curso é o setor responsável pela gestão e pela qualidade intrínseca do curso, no

mais amplo sentido.

São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos

do coordenador do curso, distribuindo-os as quatro funções distintas, a saber:

Funções Políticas

Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No

exercício da liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador

poderá realizar atividades complementares, mediante oferta de

seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por grandes

luminares do saber, relacionados com a área de conhecimento

pertinente.

Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”,

pelas características pessoais do Coordenador, que deve ser

reconhecido no exercício de seu mister por sua atitude estimuladora,

proativa, congregativa, participativa, articuladora.

Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se

que, dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna

corporis, na própria instituição e, externa corporis, fora dela. A

representatividade se faz conseqüente da liderança que o Coordenador

exerça em sua área de atuação profissional.

O Coordenador deve dominar por inteiro as “diferenças” essenciais de

seu curso, o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação

aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor

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permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito

da IES e na sociedade.

Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do

mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com

empresas e organizações de toda natureza, públicas e particulares, que

possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o

desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios,

para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso.

Funções GerenciaisSão as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na

gestão intrínseca do curso que dirige.

Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios

e equipamentos do Curso.

Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais

especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento

do Curso.

Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às

consultas, seja por parte dos professores, seja por parte dos

funcionários vinculados ao curso, seja enfim, relativamente aos alunos.

Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência docente.

Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência discente.

Ser responsável pela indicação da contratação de docentes.

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador

de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos

processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de

centro ou de instituto, se for o caso, ou outro superior existente na

instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.

Funções Acadêmicas

As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do

Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades

do Coordenador não se limitam a tais funções:

Ser o responsável pela adequação e execução do Projeto Pedagógico

do Curso.

Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades

escolares.

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Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações

desenvolvidas em seu Curso.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e

acompanhamento dos monitores.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de

professores e alunos em programas e projetos de extensão

universitária.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelos estágios

supervisionados e não-supervisionados. A realização, o

acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio

têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso.

Funções Institucionais

Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento

dos egressos do Curso.

Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de

seu Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do

MEC.

3.2. DO COLEGIADO DE CURSO 3.2.1. COMPOSIÇÃO:

O colegiado do Curso de Estatística será nomeado através de Portaria, com

mandato de 2 (dois) anos para os docentes e 1(um) ano para os discentes a partir da

implantação do curso.

3.2.2. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO: A fim de dinamizar as condutas do Colegiado serão estabelecidas as

competências, que são descritas a seguir:

I- Quanto ao curso• Organizá-lo;

• Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;

II- Quanto ao currículo• Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;

• Estabelecer os Requisitos;

• Propor modificações;

III- Quanto aos programas e planos de ensino• Traçar as diretrizes gerais para o Curso;

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• Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;

• Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em

execução;

IV- Quanto ao Corpo Docente• Supervisionar suas atividades;

• Propor intercâmbio de professores;

• Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra

natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;

• Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;

• Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes

sobre assuntos de interesse do curso;

V- Quanto ao Corpo Discente• Opinar sobre trancamento de matrícula;

• Opinar sobre transferências;

• Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

VI- Quanto às Unidades• Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor

utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;

• Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

VII- Quanto à Universidade:• Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.

3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO3.3.1. MISSÃO DO CURSO

A graduação em Estatística tem por finalidade primordial produzir e socializar

conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e profissionais altamente

qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente

referenciado.

3.3.1.1. OBJETIVOS DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA

• Ampliar a oferta do ensino de graduação;

• Fortalecer o processo de inclusão social;

• Ampliar a articulação com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento

regional;

• Fortalecer e ampliar a produção científica;

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• Promover a melhoria da ambiência universitária;

3.3.2. COMPETÊNCIAS E OBJETIVOSA consolidação do Curso de Estatística sinaliza a compreensão e necessidade

de que é preciso formar profissionais, consequentemente pessoas, com visão ampla e

geral, mas inseridas e imbuídas das questões regionais. Deve ser altamente

qualificado e preparado para atender aos mais diversos segmentos da sociedade, seja

na pesquisa científica, em indústrias, em empresas públicas e privadas dos mais

diversos ramos de atividade, bem como no ensino de estatística para a graduação,

para a pós-graduação e no ensino médio e fundamental.

3.3.2.1. OBJETIVO GERALO Curso de Estatística objetiva formar estatísticos com base sólida e com

equilíbrio entre ensino-aprendizagem e prática, adequando a formação do Estatístico

às necessidades da realidade atual. A formação básica permite ao estatístico utilizar

técnicas de exploração em bases de dados, que requer profissional capaz de extrair

daí relevantes informações por meio do uso de ferramentas usuais e modernas

técnicas de amostragem, modelagem, inferência e análise multivariada.

3.3.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Formar profissionais com capacidade autônoma para atuarem como

responsáveis técnicos nas diferentes áreas de competência da estatística;

• Fomentar o espírito crítico do aluno e futuro profissional para o

desenvolvimento de pesquisas necessárias ao desenvolvimento da

estatística, mas com ética e visão criteriosa dos resultados científicos;

• Preparar profissionais para desenvolverem análises técnicas em qualquer

área do conhecimento científico;

• Incentivar o aluno e futuro profissional ao desenvolvimento de trabalho em

equipe e multidisciplinar, possibilitando-o a visão ampla e geral dos

métodos de análises;

• Promover e desenvolver a habilidade de comunicação e transmissão do

conhecimento;

• Conscientizar e desenvolver o pensamento de um profissional que

compreenda e sinta a necessidade de uma aprendizagem continuada.

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3.3.2.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:O Estatístico deverá possuir ao término do curso, habilidades para proposição

de soluções técnicas compatíveis com a realidade socioeconômica e com a

sustentabilidade. Assim, espera-se que este profissional esteja apto a realizar as

seguintes competências:

1- Identificar problemas relevantes para investigação em sua prática

profissional, encaminhar suas soluções de acordo com a metodologia científica e

divulgar os novos conhecimentos obtidos.

2- Planejar e implementar levantamentos amostrais e populacionais e analisar

as informações pertinentes.

3- Reunir, de forma autônoma e crítica, o conhecimento já existente necessário

à solução dos problemas encontrados no exercício profissional e identificar suas

deficiências.

4- Identificar, formular e solucionar, com eficiência técnica e científica,

problemas relacionados a fenômenos que envolvam aleatoriedade.

5- Descrever e resumir situações de maneira organizada, a partir das diferentes

formas de medição de variáveis específicas de sua área de atuação.

6- Construir índices, mapas e gráficos, que se constituam em sínteses de

informações.

7- Associar variáveis de interesse com um conjunto de variáveis explicativas

por meio de técnicas e modelos básicos de análise estatística.

8- Analisar, sintetizar, generalizar e associar informações intra e entre

diferentes áreas do conhecimento.

9- Realizar e/ou contribuir com pesquisas em várias áreas científicas, nas

etapas de planejamento, execução de experimentos, análise de dados e reformulação

do processo de estudo, caso essa análise indique tal necessidade.

10- Criar e melhorar produtos e/ou serviços.

11- Organizar, coordenar e participar de equipes de trabalho, atuando

inter/multi e transdisciplinarmente sempre que a complexidade dos fenômenos

envolvidos o exigir.

12- Desenvolver formas de expressão e comunicação, escrita, oral ou gráfica,

compatíveis com o exercício profissional.

13- Administrar a sua própria formação contínua, mantendo atualizada a sua

cultura geral, científica e técnica específica e assumindo uma postura de flexibilidade e

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disponibilidade para mudanças, condizente com a atuação numa sociedade em

transformação constante.

14- Empreender formas diversificadas de atuação profissional, e conscientizar

outros profissionais quanto à necessidade e utilidade da estatística.

15- Praticar a profissão dentro de princípios éticos, comprometendo-se com a

fidelidade aos fatos (dados coletados por técnicas cientificas apropriadas) e com a

confidencialidade dos dados (não divulgação de informações sem aprovação das

partes envolvidas).

16- Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente.

17- Pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano e cidadão.

18- Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural

e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.

3.3.3. PERFIL DO EGRESSOO egresso do Curso deverá ser um profissional com sólida formação básica,

científica e técnica em estatística e áreas correlatas, capacitado a atuar, de maneira

crítica e criativamente, na solução de problemas relativos a fenômenos que envolvam

aleatoriedade, tratando de forma racional a variabilidade intrínseca à maior parte

desses fenômenos. Assim, poderá exercer sua atividade profissional em qualquer

ramo da ciência ou da tecnologia em que a produção do conhecimento se faça com

base no planejamento, coleta, análise e interpretação de dados, obtidos em pesquisas

observacionais e/ou experimentais. Ele poderá auxiliar na tomada de decisões

racionais, observando e medindo a extensão e a inter-relação de fenômenos

mensuráveis, naturais ou sociais, por meio da análise de dados amostrais obtidos por

métodos estatísticos apropriados. Também deverá estar apto a trabalhar com o

conhecimento já existente, de forma autônoma e crítica; a produzir novos

conhecimentos, bem como a criar ou melhorar serviços e produtos. Ele estará

preparado para agir multi/inter e transdisciplinarmente, participar de equipes de

trabalho e comunicar-se de acordo com as exigências profissionais. O egresso será

capaz de desenvolver ações estratégicas no sentido de ampliar e aperfeiçoar as

formas de atuação profissional do estatístico. Ele estará habilitado a pautar seus

julgamentos e decisões no rigor científico, em referenciais éticos e legais e em

compromissos com a cidadania.

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3.3.4. ÁREAS DE ATUAÇÃOO profissional de Estatística pode atuar em associação a qualquer ramo da

ciência ou tecnologia onde a aquisição do conhecimento pode se fazer com base no

planejamento, coleta, análise e interpretação de dados informativos, obtidos mediante

a condução de pesquisas observacionais e/ou experimentais.

A Regulamentação da Profissão de Estatístico foi publicada no Diário Oficial da

União (Seção I – Parte I) de 05 de abril de 1968, pág. 2.802/5. O registro profissional,

obrigatório a todo Estatístico, de acordo com o disposto no artigo 2° Da Lei no. 4.739,

de 1965, deve ser feito junto aos Conselhos Regionais de Estatística, CONRE, que

são por sua vez organizados pelo Conselho Federal de Estatística, CONFE. Segundo

a regulamentação oficializada no Decreto no 62.497, de 1 de abril de 1968, Capítulo

III, Art. 3°, as atividades da profissão são definidas como:

I. Planejar e dirigir a execução de pesquisas ou levantamentos estatísticos;

II. Planejar e dirigir os trabalhos de controle estatístico de produção e de

qualidade;

III. Efetuar pesquisas e análises estatísticas;

IV. Elaborar padronizações estatísticas;

V. Efetuar perícias em matéria de estatística e assinar os laudos respectivos;

VI. Emitir pareceres no campo da estatística;

VII. Assessorar e dirigir órgãos e seções de estatística;

VIII. Escriturar os livros de registro ou de controle estatístico criados em lei.

As principais áreas de atuação no mercado de trabalho são: Instituições

Públicas como IBGE, EMBRAPA, Ministérios, Bancos e Seguradoras, Mercado

Financeiro, Indústrias, Hospitais e Instituições de Pesquisa na área médica e biológica,

Universidades, Centros de Pesquisa, entre outros.

3.3.5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICASO Curso de Estatística estrutura-se como de graduação, na modalidade de

Bacharelado.

O projeto pedagógico procura pautar-se na garantia de uma sólida formação

básica inter e multidisciplinar, privilegiando atividades obrigatórias de laboratório bem

como um ensino problematizado e contextualizado. Também busca estimular outras

atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo, iniciação

científica, monografia, monitoria, atividades de estágios e extensionistas.

A estrutura geral do curso compreende disciplinas de formação geral, de

formação específica e de formação complementar, além de atividades práticas e

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atividades complementares de ensino, organizadas e planejadas semestralmente, que

interligam os conhecimentos adquiridos com problemas apresentados por outras

áreas científicas.

I. PRINCÍPIOS NORTEADORESO curso de Estatística foi proposto de acordo com as orientações básicas

contidas nas Diretrizes Curriculares para o curso de graduação, tem amparo na

legislação educacional em vigor e que orienta o processo de formação do Estatístico,

a saber:

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB ( Lei n° 9.394, de 20 de

dezembro de 1996) confere autonomia às Instituições de Ensino Superior, nos termos

do inciso II do artigo 53, para fixar os currículos de seus cursos, observadas as

diretrizes curriculares gerais pertinentes.

Resolução n° 2, de 18 de Junho de 2007 – Conselho Nacional de Educação –

Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O curso de graduação em Estatística da UFMT está organizado em um sistema

semestral, garantindo um total de 20 (vinte) semanas de atividade e um mínimo de

duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo ao longo de cada ano (conforme as

“Normas Gerais para a Educação Superior”, do MEC), de acordo com o calendário

dessa Universidade.

O curso conferirá diploma de Estatístico aos alunos formados. Será facultativa

a escolha de disciplinas optativas que possibilitará o aluno dar continuidade de

estudos em nível de pós-graduação.

II. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOSConsiderando que a interdisciplinaridade é um instrumento de grande

importância na formação profissional, o curso de Estatística deverá estar integrado a

todas as áreas do conhecimento, através de projetos de pesquisas, leitura e produção

de textos e extensão. (consultoria, assessoria pelo laboratório de estatística aplicada).

III. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICAA proposta de trabalho apresenta uma visão que busca fortalecer a articulação

da teoria com a prática nas disciplinas ao longo do curso e no estágio supervisionado

possibilitando aos alunos atividades de aplicação de conhecimentos. Esta modalidade

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possibilita que os alunos tenham, ao longo do curso, experiências teóricas, de

execução e de aplicação dos conhecimentos e técnicas trabalhadas pelos professores.

Valorizar-se-á também a pesquisa individual e coletiva, assim como a

participação em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas onde o dualismo

teoria x prática, contribuem para a qualificação dos futuros profissionais.

IV. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.O princípio de articulação entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado

mediante o envolvimento dos professores e alunos em projetos como os de Iniciação

Científica, Programas de Monitoria e Atividades de Extensão/Assistência. Além disso,

as atividades docentes deverão oportunizar aos alunos, constantemente, condições de

participação em projetos individuais ou de grupos de pesquisa.

V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E OS GERAIS

A matriz curricular deverá buscar o equilíbrio entre os conhecimentos

específicos e gerais evitando que um prevaleça sobre o outro.

Numa visão dinâmica e relacional, o profissional em Estatística deve ser

entendido como uma especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos

educacionais, fisiológicos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si

mesmos, eles fazem parte de um todo maior que é a complexa realidade social em

que vivemos, formada por múltiplas relações e determinações.

VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOSOs procedimentos metodológicos que deverão ser priorizados nas disciplinas

do curso levarão em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e

prática e da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os

conteúdos e as aulas possibilitarão aos alunos ampla vivência e contato com a

realidade brasileira nas dimensões formais e não formais em que ocorrem a atividade

da Estatística. Também deverão ser estimuladas aulas expositivas com vários

professores simultâneos, estudos em grupo, seminários e investigações orientadas,

visando oportunizar aos alunos condições de amplo debate a partir da concreticidade

das relações sociais.

VII. ORGANIZAÇÃO

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O Curso de Estatística funcionará no campus Cuiabá /UFMT em período

noturno, com duração mínima de 9 (nove) semestres e máxima de 14 (quatorze)

semestres, em sistema de créditos semestral, com as disciplinas sendo ofertadas

anualmente.

Durante todo o desenvolvimento do curso a UFMT disponibilizará, dentro de

seu projeto de expansão, vagas para a contratação de professores efetivos que são

necessários para o atendimento do ensino de graduação em estatística e a

continuação do atendimento aos demais cursos.

Para continuidade do curso a UFMT disponibilizará, dentro de seu PDI e

REUNI, a construção de um novo prédio, para abrigar os laboratórios de ensino e

pesquisa, salas de aulas, secretaria, coordenação de ensino de graduação e salas de

professores para estudo e atendimento dos alunos.

VIII. TURNO DE FUNCIONAMENTOO curso será oferecido em período noturno, com aulas teóricas e práticas.

3.4. CURRÍCULOPor este Projeto Pedagógico, o curso de Bacharelado em Estatística terá suas

disciplinas agrupadas em Formação Geral, Formação Específica e Formação

Complementar, além de contar com as componentes curriculares: Trabalho de

Conclusão de Curso e Atividades Acadêmicas Complementares. O curso, sob a

responsabilidade do Departamento de Estatística, terá uma estrutura curricular

organizada em 9 (nove) períodos semestrais, composto por 30 (trinta) disciplinas

obrigatórias e 10 (dez) optativas/eletivas, escolhidas num elenco variado de

disciplinas, oferecidas por diversos departamentos. Para a integralização do Curso o

aluno deverá cumprir uma carga horária de 2.048 horas-aula em conteúdos de

natureza obrigatória, 640 horas-aula em disciplinas optativas, 144 horas de atividades

complementares e 256 horas de atividades de monografia, num total de 3088 horas.

3.4.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIOO Estágio curricular supervisionado não obrigatório é previsto a partir do

segundo semestre com jornada de no máximo 20 (vinte) horas semanais com prazo

máximo de estágio na mesma empresa de 02 (dois) anos, obedecendo às diretrizes da

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. O Estágio curricular supervisionado

do Curso de Estatística objetiva consolidar e articular as competências desenvolvidas

ao longo do curso por meio das demais atividades formativas, de caráter teórico ou

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prático, e permitir o contato do formando com situações, contextos e instituições

próprios da atuação profissional.

Poderão oferecer estágios: empresas privadas, órgãos da administração

pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, além de

profissionais liberais de nível superior, devidamente registrado em seus respectivos

conselhos de fiscalização profissional.

As normas de estágio curricular supervisionado estão descritas no item 3.6.

3.4.2. TRABALHO DE CURSO: MONOGRAFIA

A Monografia é um trabalho, cujo tema é de livre escolha do aluno, em

qualquer ramo do curso, elaborado sob a orientação de um Professor da área

respectiva, constituindo-se em requisito obrigatório para a conclusão do curso, e

deverá ser realizado a partir do 8º período. A monografia será elaborada com o fim de

propiciar, ao graduando, a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o

aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e

a sua capacidade para aplicar seus conhecimentos em situações práticas e concretas.

Dessa forma, fica o aluno incumbido de escolher seu orientador, formalizando-

o através do seu aceite em assinatura no projeto de Monografia.

O aluno deverá apresentar e defender seu trabalho em Banca Examinadora da

Monografia composta por seu Orientador e dois outros Professores designados pelo

próprio orientador. A apresentação e defesa será realizada em seção aberta ao

público.

O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na apresentação, argüição

e pelo trabalho escrito.

Normas do Trabalho de Curso estão descritas no item 3.7.

3.4.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais da

Estatística não deve se ater aos limites da sala de aula, ou aos muros do campus

universitário, atividades complementares foram previstas com o objetivo de possibilitar

aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem.

As atividades complementares, pensadas no sentido de imprimir dinamicidade

e diversidade ao currículo do curso de Bacharelado em Estatística da UFMT, serão

escolhidas e executadas pelo graduando, de forma a perfazer um total mínimo de 144

horas, que deverão ser integralizadas no ultimo período letivo.

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Normas das Atividades Complementares estão descritas no item 3.8.

3.4.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTARAs disciplinas de formação complementar serão divididas em duas categorias

optativas e optativas livres, em que o aluno terá livre escolha entre as disciplinas e

deverá integralizar 40 créditos.

As disciplinas optativas terão o objetivo de preparar o aluno que pretende

ingressar em um curso de pós-graduação e aquelas para aqueles que desejem

imediatamente ingressar no mercado de trabalho.

As disciplinas optativas livres terão o objetivo de ampliar a formação do aluno.

Como disciplinas optativas livres poderão ser cursadas disciplinas oferecidas pelos

diversificados cursos da UFMT, desde que a matrícula nas mesmas seja autorizada

pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Estatística e desde que este atenda os

Requisitos estabelecidos. Devem ser integralizados, no mínimo de 4 (quatro) e no

máximo de 16 (dezesseis) créditos de disciplinas optativas livres.

3.4.5. DISCIPLINAS DE DEPENDÊNCIASA matrícula em disciplinas de dependências será realizada de acordo com as

normas contidas no regulamento de matrícula da Universidade Federal de Mato

Grosso.

3.4.6. NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSOSerão oferecidas, anualmente, 60 (sessenta vagas) vagas em dois ingressos,

sendo 30 (trinta) no primeiro semestre do ano e 30 (trinta) no segundo semestre do

ano. O ingresso do aluno ao curso é feito de acordo com o Regulamento do Processo

Seletivo para Ingresso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato

Grosso aprovado pela Resolução CONSEPE N.º 070, de 18/06/2001, adquirindo

direito à vaga aqueles:

I- que tenham sido classificados em concurso vestibular e concluído o curso de

ensino médio antes da data da matrícula;

II - transferidos, mediante existência de vaga, ou compulsoriedade;

III - de outros países, através de convênios ou acordo cultural;

IV - portadores de diplomas de curso superior mediante a existência de vaga;

V - que tenham sido classificados em concurso vestibular especial, conforme

projeto de curso.

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Page 23: PPP Estatística

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QUADRO SINTÉTICO DE CARGA HORÁRIA

CH %I – Conhecimento Identificador da Área1.1 – Disciplinas de Formação Geral 608 19,7%1.2 – Disciplinas de Formação Específica 1440 46,6%1.3 – Disciplinas de Formação Complementar 640 20,7%1.4 – Trabalho de Curso 256 8,3%1.5 – Atividades Complementares 144 4,7%INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 3088 100,0%

MATRIZ CURRICULAR

Disciplinas de Formação Geral CH DepartamentoÁlgebra Linear 64 MatemáticaCálculo I 96 MatemáticaCálculo II 96 MatemáticaCálculo III 64 MatemáticaCálculo Numérico 64 MatemáticaIntrodução à Computação 64 ComputaçãoLeitura e Produção de Textos 64 LetrasVetores e Geometria Analítica 96 MatemáticaSubtotal 608Amostragem I 64 EstatísticaAnálise de Regressão I 64 EstatísticaEstatística Bayesiana 64 EstatísticaEstatística Computacional 64 EstatísticaEstatística I 64 EstatísticaEstatística II 64 EstatísticaEstatística Multivariada I 64 EstatísticaEstatística Multivariada II 64 EstatísticaEstatística Não-Paramétrica 64 EstatísticaInferência Estatística I 64 EstatísticaInferência Estatística II 64 EstatísticaLaboratório de Estatística 96 EstatísticaMetodologia Científica 64 EstatísticaMétodos Matemáticos Aplicados à Estatística 96 EstatísticaPacotes Estatísticos 64 EstatísticaPlanejamento e Análise de Experimentos I 64 EstatísticaProbabilidade I 64 EstatísticaProbabilidade II 64 EstatísticaProbabilidade III 64 EstatísticaSéries Temporais I 64 EstatísticaTécnicas de Pesquisa em Estatística 64 EstatísticaTeoria de Matrizes para Estatística 64 EstatísticaSubtotal 1440

Disciplinas de Formação Complementar CH DepartamentoDisciplinas Optativa/Eletivas 640 DiversosTrabalho de Curso I 128 EstatísticaTrabalho de Curso II 128 EstatísticaSubtotal 896Atividades Complementares 144 Diversos

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Total 3088

ROL DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplinas Optativas CH Departamento Amostragem II 64 EstatísticaAnálise de Dados Categorizados 64 EstatísticaAnálise de Dados Longitudinais 64 EstatísticaAnálise de Regressão II 64 EstatísticaAnálise de Sobrevivência 64 EstatísticaAntropologia e Diversidade Cultural 64 AntropologiaConstrução de Indicadores 64 EstatísticaControle Estatístico de Qualidade 64 EstatísticaDemografia 64 EstatísticaEcologia de Sistemas 64 Botânica e EcologiaEcologia Quantitativa 64 Botânica e EcologiaEconometria I 64 EstatísticaEconometria II 64 EstatísticaEstudos Populacionais 64 EstatísticaInglês Instrumental I 64 LetrasIntrodução à Saúde 64 Saúde ColetivaIntrodução a Teoria de Filas 64 EstatísticaLínguas de Sinais Brasileira – Libras 64 LetrasMétodos em Biometria 64 EstatísticaMineração de Dados 64 EstatísticaModelos Lineares Generalizados 64 EstatísticaPesquisa de Mercado 64 EstatísticaPlanejamento e Análise de Experimentos II 64 EstatísticaPlanejamento e Análise De Survey 64 EstatísticaProcessos Estocásticos 64 EstatísticaSeries Temporais II 64 EstatísticaTeoria Assintótica 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Ecologia 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Epidemiologia 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Genética 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Saúde 64 EstatísticaTópicos em Estatística Espacial 64 EstatísticaTópicos Especiais em Estatística 64 EstatísticaTópicos Especiais em Probabilidade 64 Estatística

PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO CURRICULAR

Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação1º SEMESTRE

Leitura e Produção de Textos 64 4 2 2 - FG

Cálculo I 96 6 6 0 - FGEstatística I 64 4 2 2 - FE

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Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística 96 6 6 0 - FE

Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

2º SEMESTREVetores e Geometria Analítica 96 6 6 0 - FG

Estatística II 64 4 2 2 - FECálculo II 96 6 6 0 Cálc. I FGProbabilidade I 64 4 4 0 - FE

Sub-Total de Horas 320 20 -Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

3º SEMESTREIntrodução à Computação 64 4 2 2 - FGProbabilidade II 64 4 4 0 Prob. I, Cálc. I FEÁlgebra Linear 64 4 4 0 Vet. e G.A. FGPacotes Estatísticos 64 4 2 2 - FECálculo III 64 4 4 0 Cálc. II FG

Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

4º SEMESTREAmostragem I 64 4 2 2 - FEProbabilidade III 64 4 4 0 Prob. II,

Cálc.III FE

Cálculo Numérico 64 4 4 0 - FGTeoria de Matrizes para Estatística 64 4 2 2 - FE

Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 4 2 2 - FE

Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

5º SEMESTREInferência Estatística I 64 4 4 0 Prob.III FEEstatística Computacional 64 4 2 2 Int. Comp. FEEstatística Não-Paramétrica 64 4 2 2 - FE

Optativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FC

Sub-Total de Horas 320 20

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Page 26: PPP Estatística

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Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação6º SEMESTRE

Análise de Regressão I 64 4 2 2 - FEPlanejamento e Análise de Experimentos I 64 4 2 2 - FE

Inferência Estatística II 64 4 4 0 Inf.est. I FEOptativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FC

Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

7º SEMESTREEstatística Multivariada I 64 4 2 2 Inf. Est. I e T.

Matriz. Est. FE

Estatística Bayesiana 64 4 2 2 - FESéries Temporais I 64 4 2 2 - FEOptativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FCSub-Total de Horas 320 20

Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação8º SEMESTRE

Estatística Multivariada II 64 4 2 2 Est. Mult. I FELaboratório de Estatística 64 4 0 6 - FETrabalho de Curso I 128 8 0 8 - FCMetodologia Científica 64 4 2 2 - FEOptativa 64 4 2 2 - FC

Sub-Total de Horas 384 24Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação

9º SEMESTRETrabalho de Curso II 128 8 0 8 TC I FCOptativa 64 4 2 2 FCOptativa 64 4 2 2 FCOptativa 64 4 2 2 FC

Sub-Total de Horas 320 20 FCTOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088Obs.: Dentro das disciplinas optativas os alunos poderão escolher em cursar

disciplinas oferecidas por outros cursos da UFMT como sendo disciplinas optativas

livres integralizadas, com no mínimo 4 (quatro) e no máximo 16 (dezesseis) créditos,

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Page 27: PPP Estatística

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ou cursar todas as disciplinas optativas no próprio curso, sendo 40 o total de créditos

das disciplinas optativas.

CH= CARGA HORÁRIA,CR=CRÉDITOSCRT= CRS TEÓRICOS, CRP = CRS PRÁTICOS.FG= FORMAÇÃO GERAL,FE= FORMAÇÃO ESPECÍFICA,FC= FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.

Quadro comparativo de equivalência para o plano de adaptação

Estrutura Atual CH Estrutura Proposta CH Aproveitamento

Álgebra Linear 60 Álgebra Linear 64 TotalAmostragem I 108 Amostragem I 64 TotalAnálise de Regressão I 108 Análise de Regressão I 64 TotalCálculo I 90 Cálculo I 96 TotalCálculo II 90 Cálculo II 96 TotalEstatística Bayesiana 72 Estatística Bayesiana 64 TotalEstatística Computacional I, 36 Estatística Computacional 64 TotalEstatística Computacional II e 36Estatística Computacional III 36Estatística Descritiva 72 Estatística I 64 TotalEstatística Documentária 72 Estatística II 64 TotalEstatística Multivariada I 72 Estatística Multivariada I 64 TotalEstatística Multivariada II 72 Estatística Multivariada II 64 TotalEstatística Não-Paramétrica 72 Estatística Não-Paramétrica 64 TotalInferência Estatística 108 Inferência Estatística I 64 TotalInglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I 64 TotalIntrodução à Computação 60 Introdução à Computação 64 TotalLeitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalLeitura e Produção de Textos em

Estatística

72 Metodologia Científica 64 Total

Nivelamento em Métodos

Estatísticos

72 Métodos Matemáticos

Aplicados à Estatística

96 Total

Planejamento e Análise de

Experimentos I

72 Planejamento e Análise de

Experimentos I

64 Total

Planejamento e Análise de

Experimentos II

72 Planejamento e Análise de

Experimentos II

64 Total

Probabilidade I 72 Probabilidade I 64 TotalProbabilidade II 108 Probabilidade II 64 TotalProcessos Estocásticos 72 Processos Estocásticos 64 TotalTeoria de Matrizes para

Estatística

72 Teoria de Matrizes para

Estatística

64 Total

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Page 28: PPP Estatística

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Vetores e Geometria Analítica 90 Vetores e Geometria Analítica 96 Total

Plano de adaptação para os Ingressantes em 2010/1Os ingressantes em 2010/1 terão aproveitamento total das disciplinas cursadas

em 2010/1 e 2010/2, como apresentado abaixo.

1º SEMESTRE Disciplinas cursadas na

estrutura atualCH Disciplinas equivalentes na

estrutura propostaCH Aprovei

tamentoLeitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalEstatística Descritiva 72 Estatística I 64 Total

Nivelamento em Métodos Estatísticos

72 Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística

96 Total

Educação Física I 30 Educação Física I (Optativa Livre)

32 Total

Introdução à Computação 60 Introdução à Computação 64 Total

Inglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I (Optativa)

64 Total

SUBTOTAL 354 SUBTOTAL 3842º SEMESTRE

Disciplinas cursadas na estrutura atual

CH Disciplinas equivalentes na estrutura proposta

CH Aproveitamento

Vetores e Geometria Analítica 90 Vetores e Geometria Analítica 96 Total

Estatística Documentária 72 Estatística II 64 Total

Cálculo I 90 Cálculo I 96 TotalEducação Física II 30 Educação Física I (Optativa

Livre)32 Total

Optativa (G1) 60 Optativa 64 TotalSUBTOTAL 342 SUBTOTAL 352

Para a adequação dos ingressantes 2010/1 à nova estrutura, os mesmos deverão cursar a partir de 2011/1 as disciplinas constantes na tabela abaixo desde que atendido os pré-requisitos.

3º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Cálculo II 96 Calculo IProbabilidade I 64 -Álgebra Linear 64 Vetores e Geometria AnalíticaPacotes Estatísticos 64 -SUBTOTAL 288

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Page 29: PPP Estatística

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4º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Probabilidade II 64 Probabilidade I, Calculo ICálculo III 64 Calculo IIAmostragem I 64 -Cálculo Numérico 64 -Teoria de Matrizes para Estatística 64 -SUBTOTAL 320

5º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 -

Probabilidade III 64 Probabilidade II, Calculo IIIEstatística Computacional 64 Introdução a ComputaçãoEstatística Não-Paramétrica 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320

6º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Análise de Regressão I 64 -Planejamento e Análise de Experimentos I 64 -

Inferência Estatística I 64 Probabilidade IIIOptativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320

7º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Estatística Multivariada I 64 Inferência Estatística I, Teoria de Matrizes para Estatística

Estatística Bayesiana 64 -Séries Temporais I 64 -Inferência Estatística II 64 Inferência Estatística IOptativa 64 -SUBTOTAL 320

8º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Estatística Multivariada II 64 Estatística Multivariada ILaboratório de Estatística 64 -

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Page 30: PPP Estatística

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Trabalho de Curso I 128 -Metodologia Científica 64 -SUBTOTAL 320

9º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Trabalho de Curso II 128 Trabalho de Curso IOptativa 64 -Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320TOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088

Plano de adaptação para os Ingressantes em 2010/2Os ingressantes em 2010/2 terão aproveitamento total das disciplinas cursadas

em 2010/2, como apresentado abaixo.1º SEMESTRE

Disciplinas cursadas na estrutura atual

CH Disciplinas equivalentes na estrutura proposta

CH Aproveitamento

Leitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalEstatística Descritiva 72 Estatística I 64 Total

Nivelamento em Métodos Estatísticos

72 Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística

96 Total

Educação Física I 30 Educação Física I (Optativa Livre)

32 Total

Introdução à Computação 60 Introdução à Computação 64 Total

Inglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I (Optativa)

64 Total

SUBTOTAL 354 SUBTOTAL 384

Para a adequação dos ingressantes 2010/2 à nova estrutura, os mesmos deverão cursar a partir de 2011/1 as disciplinas constantes na tabela abaixo desde que atendido os pré-requisitos.

2º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Vetores e Geometria Analítica 96 -Estatística II 64 -Cálculo I 96 -Probabilidade I 64 -SUBTOTAL 320

3º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na CH Pré-requisitos

30

Page 31: PPP Estatística

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estrutura propostaCálculo II 96 Cálculo IProbabilidade II 64 Probabilidade I, Cálculo IÁlgebra Linear 64 Vetores e Geometria AnalíticaPacotes Estatísticos 64 -SUBTOTAL 288

4º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Cálculo III 64 Cálculo IIAmostragem I 64 -Cálculo Numérico 64 -Teoria de Matrizes para Estatística 64 -Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 -

SUBTOTAL 3205º SEMESTRE

Disciplinas a ser cursadas na estrutura proposta

CH Pré-requisitos

Probabilidade III 64 Probabilidade II, Cálculo IIIEstatística Computacional 64 Introdução a ComputaçãoEstatística Não-Paramétrica 64 -Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320

6º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Inferência Estatística I 64 Probabilidade IIIAnálise de Regressão I 64 -Planejamento e Análise de Experimentos I 64 -

Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320

7º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Inferência Estatística II 64 Inferência Estatística IEstatística Multivariada I 64 Inferência Estatística I, Teoria de

Matrizes para EstatísticaEstatística Bayesiana 64 -Séries Temporais I 64 -

31

Page 32: PPP Estatística

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Optativa 64 -SUBTOTAL 320

8º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Estatística Multivariada II 64 Estatística Multivariada ILaboratório de Estatística 64 -Trabalho de Curso I 128 -Metodologia Científica 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 384

9º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na

estrutura propostaCH Pré-requisitos

Trabalho de Curso II 128 Trabalho de Curso IOptativa 64 -Optativa 64 -Optativa 32 -SUBTOTAL 288TOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088

3.4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIASDISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECIFICA:

ESTATÍSTICA I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa: O que é Estatística. História da Estatística. Exemplos de Aplicações. Séries

Estatísticas. Coleta e organização dos Dados. Métodos Descritivos e Exploratórios

dos Dados. Análise Bidimencional, métodos descritivos uni e bivariados. Utilização de

ferramenta computacional.

Bibliografia Básica: BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo,

2003.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

32

Page 33: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MAGALHÃES, M.N.; PEDROSO DE LIMA, A.C. Noções de Probabilidade e

Estatística, IME-USP, São Paulo, 1999.

Bibliografia Complementar: NOETHER, G.E. INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA, 2a. ed., Guanabara dois, 1976.

JOHNSON, R. A. AND BHATTACHARYYA, G. K. Statistics principles and methods.

John Wiley & Sons, inc., New York, 1992.

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À ESTATÍSTICA - 96hCréditos: 6 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Operações elementares, Noções de Trigonometria, Noções de Geometria

Analítica, Introdução à Lógica Proposicional e à Teoria dos Conjuntos; Indução

Matemática; Análise Combinatória;

Bibliografia Básica:

LIMA, E.L. et al., A Matemática do Ensino Médio, Vol. 1 a 3, Coleção do Prof. de

Matemática, Editora da SBM, 2001.

LIMA, E.L. Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.

GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo – Volume 1, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,

2002.

SAFIER, F. Pré-Cálculo, teoria e problemas. Bookman, 2003.

Bibliografia Complementar :ÁVILA, G. S.S., Cálculo – Volume I, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.

ESTATÍSTICA II - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa:Introdução as distribuições: Binomial e Normal. Noções de amostragem. Introdução à

Inferência Estatística. Distribuições amostrais, Estimação Pontual e Intervalar. Testes

de Hipótese. Regressão Linear Simples. Utilização de ferramenta computacional.

Bibliografia Básica: BUSSAB, W. MORETTIN, P A. – Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

Bibliografia Complementar:

DALLY, J. W.; RILEY, W. F.; MCCONNELL, K. G. Instrumentation for engineering

measurements. John Wiley & Sons, inc., New York, 1984.

33

Page 34: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MENDENHALL, W. - Statistical for the engineering and the Sciences. Dellen Publishing

Company, New York, 1992.

JOHNSON, R. A. AND BHATTACHARYYA, G. K. Statistics principles and methods.

John Wiley & Sons, inc., New York, 1992.

MILLER, I.; FREUD, J. E.; JOHNSON, R. A. Probabilidad y estadística para ingenieros.

México, Prentice-Hall Hispanoaméricana, S.A., 1992.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Applied Statistical and Probability for

Engineers. John Wiley & Sons, Inc. Third edition. New York, 2003.

WALPOLE, R.; RAYMOND, M. H. Probability and Statistics for Engineers and

Scientists. Fifth edition, Macmillan Publishing Co. New York, 1993.

PROBABILIDADE I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Conceitos básicos de probabilidade, axiomas e propriedades; probabilidade

conjunta e condicional, teorema de Bayes; Variáveis Aleatórias Unidimensionais:

Noção geral, Definição de variáveis aleatórias discretas. Funções de Variáveis

aleatórias discretas. Esperança, Variância, Momentos, Função Geradora de Momentos

e de probabilidade.

Bibliografia Básica:

JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de

Janeiro:IMPA,1996.

MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos

e científicos,1983.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

Bibliografia Complementar :ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.

HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,

Interciência.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São

Paulo, SP, 2006.

34

Page 35: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição

Edusp, São Paulo, SP, 2010.

PROBABILIDADE II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Calculo I, Probabilidade I.

Ementa: Variáveis Aleatórias Unidimensionais: Definição de variáveis aleatórias

contínuas. Funções de Variáveis aleatórias contínua. Esperança, Variância,

Momentos, Função Geradora de Momentos e de probabilidade. Modelos de

Distribuições Contínuas. (Sugestões: Uniforme, Exponencial, Qui-quadrado, Gama,

Normal, t-Student, Cauchy, Log-normal, Beta, Pareto, Weibull, F-Snedecor,

Logística, Laplace);

Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de

Janeiro:IMPA,1996.

MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos

e científicos,1983.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

Bibliografia Complementar :

ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.

HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,

Interciência.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São

Paulo, SP, 2006.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição

Edusp, São Paulo, SP, 2010.

PACOTES ESTATÍSTICOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

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Page 36: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Ementa: Utilização de pacotes estatísticos no auxílio de análises estatísticas.

Estatística Descritiva e Inferencial. Distribuições de probabilidade. Sugestões de

pacotes estatísticos: R, SPSS, SAS, MINITAB.

Bibliografia Básica:

H. FARRER, C. G. BECKER, E. C. FARIA, H. F. MATOS, M. A. SANTOS E M. L.

MAIA. Guias do Usuário dos softwares Minitab for Windows® e S-PLUS.

Bibliografia Complementar :R. A. BECKER; J. M. CHAMBERS; A. R. WILKS. The New S Language. A

Programming Environment for Data Analysis and Graphics. Wadsworth & Brooks/Cole

Advanced Books & Software. California, 1988.

W. H. PRESS; S. A. TEUKOLSKY; W. T. VETTERLING; B. P. FLANNERY. Numerical

Recipes in C. The Art of Scientific Computing. Cambrigde University Press, 2nd. edn.,

1992.

W. J. KENNEDY JR.; J. E. GENTLE. Statistical Computing. Marcel Dekker, Inc., New

York, 1980.

AMOSTRAGEM I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa: Noções básicas de amostragem. Amostragem Casual Simples. As principais

fases do levantamento por amostragem Estimador Razão e Regressão. Amostra

piloto. Amostragem probabilística e não probabilística. Amostragem Estratificada,

Amostragem Sistemática. Amostragem por conglomerados em até dois estágios.

Bibliografia Básica:

BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgar Blücher,

2005.

COCHRAN, W. Sampling Techniques, John Wiley, 3a Edição, 1977

SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W. E OTT, L Elementary Survey Sampling.

Duxbury Press, 5a Edição, 1996.

Bibliografia Complementar :

BLALOCK, Hubert M. Jr. — Social statistics. 2nd ed. rev. Auckland : McGraw-Hill Book

Company, 1979.

FODDY, William — Como perguntar : teoria e prática da construção de perguntas em

entrevistas e questionários. Oeiras : Celta, 1996.

PROBABILIDADE III - 64h

36

Page 37: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Créditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Calculo III, Probabilidade II.

Ementa: Variáveis Aleatórias de duas ou mais dimensões: função de densidade

conjunta e condicional; teorema de Bayes; regra do jacobiano para espaços

bidimensionais. Vetores aleatórios discretos bidimensionais, distribuição conjunta,

marginal e condicional; esperança condicional e suas propriedades, transformações de

variáveis. Conceitos de convergência. Lei dos grandes números. Teorema do Limite

Central. Aproximações de distribuições pela normal.

Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de

Janeiro:IMPA,1996.

MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos

e científicos,1983.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

Bibliografia Complementar :

ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.

HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,

Interciência.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São

Paulo, SP, 2006.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição

Edusp, São Paulo, SP, 2010.

TEORIA DE MATRIZES PARA ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Matrizes: definição e operações. Independência Linear, posto, subespaços e

bases. Decomposições de Matrizes. Equações lineares e inversão de matrizes.

Formas Quadráticas. Projeções. Método de mínimos quadrados.

Bibliografia Básica: SEARLE, S.R. Matrix algebra for the biological sciences, John Wiley, 1966.

37

Page 38: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6a ed. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall do Brasil, 1998, 554p.

Bibliografia Complementar :ANTON, Howard. Elementary linear álgebra. 7a ed . New York: Wiley, 1994. 570p.

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 1984.

411p.

TÉCNICAS DE PESQUISA EM ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: A profissão e o profissional em Estatística. Tipos de pesquisa. O processo

de planejamento, elaboração, coleta, organização, análise e documento da

informação. Técnicas de elaboração de pesquisa e questionários. A análise

exploratória das Informações. Fontes de informação.

Bibliografia Básica: CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,

1977.

Bibliografia Complementar :

BACKSTRAM, C.H., HURSH-CESAR, G. Survey research. New York: Maximillan,

1981.

BOEN, J.R., ZAHN, D.A. The human side of statistical consulting. Londres:

Wadsworth, 1982.

COX, D.R., SNELL, E.J. Applied statistics, principles and examples. New York:

Chapman and Hall, 1981.

KOTZ, S., JOHNSON, N.L. Encyclopedia of statístical sciences. New York: J. Wiley,

1988. 9

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA I - 64hCréditos: 4 teóricos.

Requisito: Probabilidade III.

Ementa: Noções Gerais de Inferência Estatística. Formulação de um Modelo

Estatístico. Métodos de Estimação. Propriedades dos Estimadores. Estatísticas

Suficientes. Intervalos de Confiança. Quantidade Pivotal. Famílias exponenciais. Teste

de Hipótese.

Bibliografia Básica:

38

Page 39: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de

Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

Bibliografia Complementar :GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio

de Janeiro: IMPA, 1993.

ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: Introdução à Computação

Ementa: Geração números pseudo-Aleatórios e variáveis aleatórias. Simulação

estatística: métodos de inversão, rejeição, composição e métodos de reamostragem.

“Bootstrap” e “Jackknife”. Otimização numérica: Newton-Raphson, scoring, quase-

Newton. Algoritmo EM. Métodos de Monte Carlo.

Sugestões de pacotes estatísticos: R, SPSS, SAS, MINITAB.

Bibliografia Básica:ROSS S. – Simulation, 3rd ed., Wiley, 2003.

Bibliografia Complementar :WIRTH N. – Algoritmos e Estrutura de Dados, LTC, 1989.

EFRON, B. E TIBSHIRANI, R.J. (1993). An Introdution to the Bootstrap, Chapman &

Hall.

FISHMAN, G. S.(1996).Monte Carlo. Concepts, Algorithms and Applications, Springer.

GRAY, H. L. E SCHUCANY, W.W. (1972). The Generalized Jackknife Statistic, Marcel

Dekker Inc., New York.

ESTATÍSTICA NÃO-PARAMÉTRICA - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa: Testes para amostra única (binomial, qui-quadrado, kolmogorov-smirnov,

teste de seqüência; aleatoriedade). Testes para duas amostras (teste de mediana,

teste de mann-whitney, teste exato de fisher, teste de variações de sinais). Extensão

39

Page 40: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

para um número finito de amostras (testes de cochran, analise de variância: friedman

e kruskal-wallis, generalização de testes da mediana e do teste qui-quadrado).

Medidas de correlação e sua significância, (tabelas e coeficientes de contingência, o

coeficiente de spearman, o coeficiente de kendall; correlação parcial). Métodos de

Reamostragem (bootstrap e Jackknife).

Bibliografia Básica:

SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística não paramétrica para ciências do

comportamento. Tradução Sara Ianda Correa Carmona. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CONOVER, W.J. Practical nonparametric statistics. New York: John Wiley & Sons,

1980.

HOLLANDER, M. AND WOLFE, D. [1973], Nonparametric Statistics Methods, John

Wiley, New York.

Bibliografia Complementar :BRYMAN, A.; & CRAMER, D. (1993). Análise de dados em Ciências Sociais –

Introdução às técnicas utilizando o SPSS. Oeiras: Celta Editora.

GREEN, J.; & OLIVEIRA, M. (1991). Testes estatísticos em Psicologia. Lisboa:

Editorial Estampa.

ANÁLISE DE REGRESSÃO I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa: Análise de Correlação. Regressão linear simples e múltipla. Regressão com

Variáveis Qualitativas. Análise de Resíduos. Diagnóstico em Regressão. Seleção de

variáveis e construção de modelos. Validação de Modelos. Transformação de

Variáveis.

Bibliografia Básica:

DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons, inc., New

York, 1998.

NETER, J.; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J.; LI W. - Applied Linear Statistical

Models. Mc Graw Hill, Companies, Inc. New York, 2004.

WEISBERG, S. - “Applied Linear Regression”; John Wiley & Sons, 1980

Bibliografia Complementar :

CHATTERJEE, S.; PRICE, B. Regression analysis by example. John Wiley and Sons,

Inc. New York, 1977.

MONTGOMERY, D.C. & PECK, E.A., Introduction to Linear Regression,1982, John

Wiley & Sons.

40

Page 41: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

NETER, J.; WASSERMAN, W. & KUTNER, M.H., Applied Linear Regression Models,

1983, IRWIN.

PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Princípios de experimentação: replicação, aleatorização e blocagem.

Delineamentos Experimentais Simples: Inteiramente ao Acaso, Blocos Casualizados e

Quadrados Latinos. Casos de Parcelas Perdidas. Comparações de Médias na Análise

de Variância. Pressuposições do Modelo Matemático. Transformações de Dados.

Bibliografia Básica: GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e

florestais: exposição com exemplos e orientações para o uso de aplicativos.

Piracicaba: FEALQ, 2002.

BARBIN, D. Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agronômicos.

Arapongas: Editora Midas, 2003. 208 p.

BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters. An

introduction to design, data analysis and model building. John Wiley & Sons, inc., New

York, 1978.

Bibliografia Complementar :

BOX, G. E. P.; DRAPER, N. R. Empirical model: Building and response surfaces. John

Wiley & Sons, inc., New York, 1987.

MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical design and analysis of

experimenters, with applications to engineering and science. John Wiley & Sons, inc.,

New York, 1989.

MONTGOMERY, D. C. – Design and Analysis for Experimenters. John Wiley & Sons,

Inc., New York, 2005.

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA II - 64hCréditos: 4 teóricos.

Requisito: Inferência Estatística I.

Ementa: Suficiência e completividade; Família exponencial uni e bi-paramétrica;

propriedades assintóticas dos estimadores: momentos, máxima verossimilhança e

mínimos quadrados; Métodos de obtenção de intervalos de confiança: assintótico e

método estatístico; lema de Neyman-Pearson; Testes da razão de verossimilhanças

generalizada, escore de Rao e Wald - Sheffé. Poder do teste.

41

Page 42: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Bibliografia Básica: MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de

Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

Bibliografia Complementar :

GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio

de Janeiro: IMPA, 1993.

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: Inferência Estatística I, Teoria de Matrizes para Estatística.

Ementa: Conceitos básicos em dados multivariados: Vetores de médias, Matriz de

variância e covariância, Representações gráfica e geométrica de dados multivariados.

Distribuições multivariadas: Normal, T2–Hotteling, Wishart. Inferência para vetores de

média: Estimação pontual e região de confiança, Teste de hipóteses. Inferência para

matrizes de variância e covariância. Comparação de duas populações: Medidas

repetidas, Análise de variância multivariada, Análise de perfis.

Bibliografia Básica: ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New York:

John Wiley, 1984.

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de

dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.

JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New

Jersey: Prentice Hall, 1998.

MORRISON, D.F. (1990) Multivariate Statistical Methods, 3a. ed. (McGraw-Hill,

Statistical Series).

Bibliografia Complementar :

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Multivariate data

analysis with readings. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1998.

KENDALL, M. (1980) Multivariate Analysis, 2a. ed. (Charles Griffin).

42

Page 43: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MUIRHEAD, R. J. (1982) Aspects of Multivariate Statistical Theory (John Wiley \&

Sons).

ESTATÍSTICA BAYESIANA - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: não há.

Ementa: Fórmula de Bayes: Principio da verossimilhança. Introdução às distribuições

a priori e a posteriori, Densidade preditiva. Estimação, Testes de hipóteses, Fator de

Bayes, Funções de perda. Métodos Computacionais em Inferência Bayesiana.

Aplicações Gerais.

Bibliografia Básica: BOX, G.E.P.; TIAO, G.C. Bayesian inference in statistical analysis. New York: J. Wiley,

1973. 360p.

PAULINO, C.D., TURKMAN, M.A.A. & MURTEIRA, B. Estatística Bayesiana.

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003.

Bibliografia Complementar :

BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M.. Bayesian theory. New York: John Wiley & Sons.

1994.

LEE, P.M. Bayesian Statistics: an Introduction. 2. ed. New York: Edward Arnold, 1996

GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B. Bayesian data analysis. 2. ed.

London: Chapman and Hall, 2004.

O'HAGAN, A. Bayesian inference. Kendall's advanced theory of statistics , vol 2B.

Edward Arnold, 1994.

BERRY, D.A. Statistics: A Bayesian Perspective. Duxbury Press, Belmont, 1996.

SERIES TEMPORAIS I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Conceitos básicos: estacionariedade, tendência e sazonalidade, função de

autocorrelação. Modelos de suavização exponencial. Modelos de ARIMA:

identificação, estimação, diagnóstico e previsão.

Bibliografia Básica::

BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time series analysis forecasting and

control. New Jersey: Prentice Hall. 1994.

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edgar

BlüCher, 2004.

43

Page 44: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Bibliografia Complementar :MONTGOMERY, Douglas C; JOHNSON, Lynwood A. Forecasting and time series

analysis. New York: McGraw-Hill, 1976. 304 p.

BROCKWELL, Peter J.; DAVIS, Richard A. Introduction to Time Series and

Forecasting. New York: Spring-Verlag, 1996. 420p.

WEI, William, W. S. Time series analysis. Addison_Wesley Publishing Company, Inc.

1993.

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA II - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: Estatística Multivariada I.

Ementa: Regressão multivariada. Análise de Classificação e Discriminante. Análise de

Componentes Principais. Análise Fatorial. Análise de Conglomerados. Análise de

Correlação Canônica. Análise Multidimensional. Análise de correspondência.

Bibliografia Básica: ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New York:

John Wiley, 1984.

JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New

Jersey: Prentice Hall, 1998.

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de

dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.

MORRISON, D.F. (1990) Multivariate Statistical Methods, 3a. ed. (McGraw-Hill,

Statistical Series).

Bibliografia Complementar :

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Multivariate data

analysis with readings. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1998.

KENDALL, M. (1980) Multivariate Analysis, 2a. ed. (Charles Griffin).

MUIRHEAD, R. J. (1982) Aspects of Multivariate Statistical Theory (John Wiley \&

Sons).

LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA - 96hCréditos: 4 práticos.

Requisito: não há.

Ementa: Natureza e objetivos da análise estatística. Fases do trabalho estatístico.

Referências estatísticas. Elaboração de proposta técnica. Elaboração de relatórios

técnicos. Preparação de dados para análise. Leitura e apresentação de artigo técnico.

44

Page 45: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Desenvolvimento de pequenos projetos e consultorias sob supervisão direta do

professor.

Bibliografia Básica: CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,

1977.

POPPER, KR. A lógica da pesquisa científica, - Editora da USP ,1975.

Bibliografia Complementar :BACKSTRAM, C.H., HURSH-CESAR, G. Survey research. New York: Maximillan, 981.

BOEN, J.R. , ZAHN, D.A. The human side of statistical consulting. Londres:

Wadsworth, 1982.

COX, D.R., SNELL, E.J. Applied statistics, principles and examples. New York:

Chapman and Hall, 1981.

KOTZ, S., JOHNSON, N.L. Encyclopedia of statístical sciences. New York: J. Wiley,

1988. 9v.

METODOLOGIA CIENTÍFICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Fornecer embasamento teórico de como realizar de modo sistemático: uma

pesquisa bibliográfica da literatura, uma leitura crítica dos artigos selecionados,

elaborar um resumo analítico-crítico dos mesmos e arquivar essas informações;

possibilitar o discernimento e a capacidade de elaboração dos diferentes tipos de

pesquisas científicas; fornecer elementos básicos que permitam estabelecer

claramente o tema, problema e hipóteses de uma pesquisa científica; capacitar para

realizar um delineamento de pesquisa e elaborar adequadamente um projeto de

pesquisa.

Bibliografia Básica:ANDRADE MM. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo-SP: Ed

Atlas: 1998. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT sobre

documentos. Rio de Janeiro: ABNT (Coletânea de Normas): 1989

POPPER, KR. A lógica da pesquisa científica, - Editora da USP ,1975.

LAKATOS; MARCONI . Metodologia do Trabalho Científico (1992) – Ed. Atlas

Bibliografia Complementar :BASTOS LR, PAIXÃO L, FERNANDES LM, DELUIZ N. Manual para elaboração de

projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro-

RJ: Ed LTC-Livros Técnicos e Científicos: 1998.

45

Page 46: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

CERVO ; BERVIAN . Metodologia Científica (1996) – Ed. Afiliada

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Reflexão sobre linguagem, língua, heterogeneidade dialetal. Leitura e prática

de produção de textos acadêmicos. Caracterização e organização do texto

dissertativo-argumentativo. Estudo de tópicos da gramática da norma culta. Trabalho

com as normas da ABNT.

Bibliografia Básica:

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo:

Ática, 1990.

RUIZ J. A. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. São Paulo; Ed.

Atlas, 1990.

SALOMON D. V. Como fazer uma monografia. Elementos de metodologia do trabalho

científico. São Paulo-SP: Ed. Interlivros, 1977.

Bibliografia Complementar :SEVERINO, A J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo-SP: Ed Cortez:1996

VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo-SP: Ed Pioneira:1998.

CÁLCULO I - 96hCréditos: 6 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Números Reais e Funções de uma Variável. Limites e Continuidade. Cálculo

Diferencial e Aplicações. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de Integração.

Bibliografia Básica:

STEWART, J. Cálculo, Volumes I e II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 2001.

ÁVILA, G. S.S. Cálculo – Volumes I e II, LTC, 5ªedição, Rio de Janeiro, 1995.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Volumes 1 e 2, LTC, 2ª edição, Rio de

Janeiro, 2002.

Bibliografia Complementar :

ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 1. 8ª ed., Bookman, 2007.

46

Page 47: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.1. 3ª ed. São Paulo, Editora

Harbra, 1994.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA - 96hCréditos: 6 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Vetores: Produto Escalar,

Vetorial e Misto. Retas e Planos. Curvas Planas. Superfícies.

Bibliografia Básica: WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo, Pearson Makron Books,

2000.

REIS, G.L., SILVA, V.V. Geometria Analítica. LTC, 1996.

BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed.,

Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar :LEHMAN, C.H. Geometria Analítica, Porto alegre, Editora Globo, 1970

CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica.

Nobel, São Paulo, 1991.

CÁLCULO II - 96hCréditos: 6 teóricos

Requisito: Cálculo I.

Ementa: Funções reais de várias variáveis: Limites e Continuidade, Derivadas

parciais, Integrais Duplas e Triplas, Aplicações.

Bibliografia Básica: STEWART, J. Cálculo, vol. I e vol. II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 2001.

ÁVILA, G.S.S. Cálculo, vol. 3, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e vol.3, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,

2002.

Bibliografia Complementar :ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 2. 8ª ed., Bookman, 2007.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3ª ed. São Paulo, Editora

Harbra, 1994.

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO - 64h

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Créditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Características básicas de organização de um computador. Conceito de

algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e

manipulação. Algoritmos: representação, técnica e estrutura de controle de repetição.

Solução de problemas numéricos e não numéricos através de algoritmos.

Bibliografia Básica:ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V. Fundamentos da programação de

computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. Pearson/Prentice Hall. 2ª edição.

São Paulo, 2007.

CORMEN, T. H.; LISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: Tradução da

2ª edição Americana. Teoria e Prática. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2002.

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. Editora

LTC. 4ª edição. Rio Grande do SUL, 2001.

Bibliografia Complementar :MEDINA, M.,; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: Teoria e Prática. Editora

NovaTec. São Paulo, 2005.

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação. Uma Visão Abrangente. 5ª ed.

Bookman Companhia Editora, 2000.

ÁLGEBRA LINEAR - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Vetores e Geometria Analítica.

Ementa: Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Diagonalização de Matrizes.

Espaços com Produto Interno. Formas Bilineares e Quadráticas.

Bibliografia Básica:

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear, 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.

LIMA, E. L. Álgebra Linear. 3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação

IMPA, 1999.

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª ed., Pearson Makron Books,

1990.

Bibliografia Complementar :

CALLIOLI, C.A, H.H. DOMINGUES E R.C.F. COSTA. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª

ed., Editora Atual, 2003.

HOFFMAN, K. KUNZE, R. Álgebra Linear, LTC, 1979.

48

Page 49: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

CÁLCULO III - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Cálculo II.

Ementa: Séries, critérios de convergência, série de funções e série de Taylor e

aplicações. Integrais de superfície.

parciais, Integrais Duplas e Triplas, Aplicações.

Bibliografia Básica: STEWART, J. Cálculo, vol. I e vol. II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 2001.

ÁVILA, G.S.S. Cálculo, vol. 3, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e vol.3, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,

2002.

Bibliografia Complementar :ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 2. 8ª ed., Bookman, 2007.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3ª ed. São Paulo, Editora

Harbra, 1994.

CÁLCULO NUMÉRICO - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: não há.

Ementa: Erros em processos numéricos. Solução numérica de sistemas de equações

lineares. Solução numérica de equações. Interpolação e aproximação de funções.

Integração numérica.

Bibliografia Básica:

RUGGIERO, MÁRCIA A. G. E LOPES L. R. Cálculo Numérico, aspectos teóricos e

computacionais, 2ª edição, Makron Books, São Paulo, 1996.

HUMES,A.F.P.C.; MELO,I.S.H.; YOSHIDA,L.K.; MARTINS,W.T. Noções de Cálculo

Numérico, McGraw-Hill, 1984.

BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª ed., Harbra, 1987.

Bibliografia Complementar :

CLÁUDIO, D.M., MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática,

Atlas, São Paulo, 1989.

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico - Características Matemáticas e

Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003.

49

Page 50: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

3.4.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

AMOSTRAGEM II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Amostragem I.

Ementa: Amostragem de proporções, Estimativas por índices. Amostragem por

clusters com dois estágios e igual probabilidade. Amostragem por cluster com

probabilidades desiguais. O efeito da não resposta sobre amostras. Amostragem por

cluster adaptativa.

Bibliografia Básica:

BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgar Blücher,

2005.

COCHRAN, W. Sampling Techniques, John Wiley, 3a Edição, 1977

Bibliografia Complementar :

SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W. E OTT, L Elementary Survey Sampling.

Duxbury Press, 5a Edição, 1996.

BLALOCK, Hubert M. Jr. — Social statistics. 2nd ed. rev. Auckland : McGraw-Hill Book

Company, 1979.

FODDY, William — Como perguntar : teoria e prática da construção de perguntas em

entrevistas e questionários. Oeiras : Celta, 1996.

ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Visão geral sobre a análise de dados categorizados: objetivos das técnicas;

testes de diagnóstico: sensibilidade e especificidade; medidas de associação: risco

relativo e razão de chances (odds ratio); Análise de uma ou mais tabelas de

contingência: 2x2, 2xr, sx2, s x r, testes de associação e extensões de Mantel-

Haenzel, testes não-paramétricos: Wilcoxon-Mann-Whitney e Kruskal-Wallis;

regressão logística: respostas dicotômicas e politômicas ordinais (e nominais).

Bibliografia BásicaAGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. New York: Wiley series in

probability and statistics, 1996.

AGRESTI, A. Categorical data analysis. 2 ed. New York: Wiley-Intersciente, 2002.

Bibliografia Complementar :STOKES, M. E.; DAVIS, C. S.; G. KOCH, G. G. Categorical data analysis using the

50

Page 51: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

SAS system. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001.

ANÁLISE DE DADOS LONGITUDINAIS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Conceitos básicos de estudos longitudinais, análise descritiva e medidas

resumo, modelos lineares para dados gaussianos, análise de perfis, modelos lineares

generalizados mistos, modelos elípticos mistos, modelos não lineares mistos.

Bibliografia Básica: SINGER, J. M.,NOBRE, J. S. ,ROCHA, F. M. M. Análise de dados longitudinais. IME-

USP, 1ed, 2007.

Crowder, M. J. & Hand, J. Practical longitudinal data analysis, London: Chapman and

Hall, 1996.

Bibliografia Complementar :

Diggle, P. J., Heagerty, P., Liang, K. Y. & Zeger, S. L. Analysis of longitudinal data, 2

edn, Oxford: Oxford University Press. 2002.

ANÁLISE DE REGRESSÃO II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Análise de Regressão I.

Ementa: Modelos não-lineares, modelos ortogonais, Modelos Heterocedásticos.

Outros tópicos em regressão.

Bibliografia Básica:DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons, inc., New

York, 1998.

GUJARATI, D. N. Econometria básica. Makron books do Brasil Editora Ltda. São

Paulo, 2000.

NETER, J.; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J.; LI W. - Applied Linear Statistical

Models. Mc Graw Hill, Companies, Inc. New York, 2004.

Bibliografia Complementar :

CHATTERJEE, S.; PRICE, B. Regression analysis by example. John Wiley and Sons,

Inc. New York, 1977.

RAWLINGS, O.J.; PANTULA, S.G. & DAVID, A.D.,Applied Regression Analysis - A

Research Tool,1998,Springer

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - 64h

51

Page 52: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Créditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Análise de Regressão I.

Ementa: Métodos Não-Paramétricos para estimação da função de sobrevivência.

Modelos Paramétricos: distribuição exponencial, gama e Weibull e lognormal. Análise

de resíduos. Modelagem via função de risco: modelo de Cox e modelo de taxa

acelerada.

Bibliografia Básica: COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência aplicada. São Paulo: Edgard

Blücher, 2006.

COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of Survival data. New York. Chapman & Hall, 1984.

Bibliografia Complementar :LAWLESS, J. F. Statistical Methods and Model for Lifetime Data. New York: John

Wiley & Sons, 1982.

IRESON, W. I.; COOMBS, C. F.; MOSS, R. Y. Hanbook of reliability engineering and

management. 2 ed. New York: Mc Graw-Hill, 1996.

KALDFLEISCH, J. D. ; PRENTICE,. The statistical analysis of failure time data. New

York. John Wiley and Sons, 1980.

NELSON, W. Accelerated life testing, John Wiley & Sons, 1993.

MUSA, J. D.; IANNINA, A.; OKUMOTO, K. Software reliability: measurement,

prediction, application, Mc Graw-Hill, New York, 1987.

ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE CULTURAL – 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Noções básicas do campo epistemológico da Antropologia. A evolução

humana como um processo biocultural: aspectos biológicos, ambientais e culturais.

Alguns princípios gerais da Antropologia: relativismo, alteridade e cultura. A utilização

dos instrumentos conceituais antropológicos para a compreensão da diversidade

cultural: questões raciais e étnicas.

Bibliografia Básica:

DaMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia. Rio de Janeiro:

Rocco, 1987.

CARVALHO, J.J.. Inclusão Ètnica e Racial no Brasil. São Paulo: Attar Editorial,

2006.

FRY, Peter. A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a áfrica

austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

52

Page 53: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Bibliografia Complementar :GEERTZ, Clifford. Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

MACHADO, M.F.R. (Org.); CAMPOS FILHO,L.V.S. (Org.); AZEM, M. (Org.)

Diversidade Sociocultural em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2008.

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Indicadores: Conceitos Básicos, Critérios de Classificação e Propriedades

Desejáveis. Indicadores por Amostragem. Indicadores Sociais. Indicadores

Econômicos. Indicadores da Saúde. Indicadores Ambientais. Indicadores de

Desenvolvimento. Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH). Indicadores de

Sustentabilidade.

Bibliografia Básica:

JANNUZZI, P.M. Indicadores Sociais na avaliação e formulação de políticas. Rio de

Janeiro, mimeo, 2004.

NAHAS, Maria Inês Pedrosa . Indicadores de Qualidade de Vida (Videoconferência)

Biblioteca Digital Multimídia – PUC Minas Virtual, 2002.

Bibliografia Complementar :HOFFMANN, Rodolfo. 1998. Distribuição de renda: medidas de desigualdade e

pobreza. São Paulo: Edusp.

SHELDON, E.B. & MOORE, W.E. – Indicators of social change: concepts and

measurements New York Russell and Sage Foundation 1970.

BAUER, R. (edit.) – Social indicators. Cambridge, Mass, The MIT Press, 1966.

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Inferência Estatística I.

Ementa: Histórico da qualidade; análises do sistema de medição; análise de

processos autocorrelacionados; gráficos de controle estatístico da qualidade por

variáveis e atributos; planos de inspeção por amostragem; modelos de gestão da

qualidade (Gestão pela Qualidade Total e ISO 9600); ferramentas básicas da

qualidade.

Bibliografia Básica:

MONTGOMERY, D.C. Introduction to statistical quality control. 3 ed. New York, John

Wiley, 1996.

53

Page 54: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Bibliografia Complementar :Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Planos de amostragem, vol. 1 e 2

São Paulo, ABNT,1977.

KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade, S. P. Ed. Gente,1993.

WHEELER , D.J. CHAMBERS D.S. Understanding statistical process control. 2 el.

Knoxville. SPC Press, 1992.

DEMOGRAFIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Fatores

estáticos. Fatores dinâmicos. Algumas das principais taxas usadas em demografia.

Técnicas indiretas de estimação de medidas de mortalidade e fecundidade e avaliação

dos dados. Tabela de sobrevivência.

Bibliografia Básica:BELTRÃO, P. C. Demografia, ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre:

Sulina, 1972.

CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Introdução a alguns

conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998 (68 p. textos

didáticos, 1).

Bibliografia Complementar :HAKKERT, R. Fontes de dados demográficos. Belo Horizonte: ABEP, 1996. (71 p.

textos didáticos, 3)

HUGON, P. Demografia brasileira. São Paulo: Atlas - EDUSP, 1973.

ECOLOGIA QUANTITATIVA - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Princípios e métodos de amostragem. Modelos de crescimento populacional.

Modelos de interações populacionais. Meta população. Biogeografia de ilhas.

Sucessão ecológica. Diversidade.

Bibliografia BásicaBEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a

ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta. Paraná, 2007.

KREBS, C. J. Ecological Methodology. Benjamin/Cummings. 1998.

54

Page 55: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Thomson

Pioneira. São Paulo, 2007.

Bibliografia Complementar :PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS-

2000.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara. Quinta edição. Rios de

Janeiro, 2001.

ECOLOGIA DE SISTEMAS - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa:. Evolução conceitual da ecologia de sistemas; Teoria geral de sistemas e o

conceito de ecossistemas; Princípios fundamentais: estrutura e funcionamento dos

ecossistemas; Diversidade, Estabilidade e maturidade dos ecossistemas naturais e

dos ecossistemas sob ação antrópica; Principais problemas ambientais presentes e

manejo dos recursos naturais.

Bibliografia BásicaBEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a

ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta. Paraná, 2007.

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Thomson

Pioneira. São Paulo, 2007.

Bibliografia Complementar :PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS-

2000.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara. Quinta edição. Rios de

Janeiro, 2001.

ECONOMETRIA I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos Requisito: Series Temporais I.

Ementa: Infracção das hipóteses básicas do modelo clássico: Multicolinearidade,

Heteroscedasticidade, Autocorrelação. Regressão com variáveis binárias: Modelo

Probito e Logito. Modelos para Dados em Painel: Modelo de Efeitos Fixos e Aleatórios.

Regressão Logística.

Bibliografia Básica

55

Page 56: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

GUJARATI, D.N. Econometria Básica. Campus Editora, 2006.

WOOLDRIDGE, J.M. Introdução a Econometria: uma abordagem moderna. Thomson

Pioneira, 2006.

Bibliografia Complementar :

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Econometria: nível intermediário.

São Paulo: Editora Atlas, 1999.

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Econometria: modelos e previsões. Elsevier, 2004.

STOCK, J.; WATSON, M. Econometria. Pearson, 2004.

ECONOMETRIA II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos Requisito: Econometria I.

Ementa: Endogeneidade e Variáveis Instrumentais. Modelos Auto-regressivo e

defasagem distribuída. Modelos de Equações Simultâneas. Raízes Unitárias e Co-

integração.

Bibliografia BásicaBox, G.E., Jenkins, G.M. & Reinsel, G. C. (1994), Time Series Analysis: Forecasting

and Control. Prentice Hall.

Enders, W. (2004) Applied Econometric Time Series (2nd. ed.). John Wiley & Sons.

Pindyck, R.S. & Rubinfeld, D.L. (1991), Econometric Models and Economic Forecast.

McGraw-Hill, 3a. edição.

Bibliografia Complementar :

Brandt, P.T. & Williams, J.T (2007), Multiple Time Series Models. SAGE Publications.

ESTUDOS POPULACIONAIS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Conceitos gerais. Recenseamento. Amostragem por Domicílio, PNAD.

Diagrama de Lexis. Análise por período e Estrutura Populacional. Análise de

Mortalidade. Crescimento Populacional e projeções. Amostragem por área. Erros não

amostrais. Estimadores complexos.

Bibliografia Básica:

BERCOVICH, A. M., MADEIRA, F. R. e Torres, H. G., “Descontinuidades

Demográficas”. In. 20 anos no ano 2000. SEADE. São Paulo, 1998.

CARVALHO, J. A. M. de et al. Introdução a Alguns Conceitos Básicos em Demografia.

Belo Horizonte, ABEP/Fundação João Pinheiro, 1998, 63 p.

56

Page 57: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

NAZARETH, J. M.. Introdução à Demografia: teoria e prática. Editorial Presença.

Lisboa, 1996.

Bibliografia Complementar :HAKKERT, R. Fontes de Dados Demográficos. Belo Horizonte, ABEP. 1996, 71 p.

SANTOS et al. Dinâmica da População: teoria, métodos e técnicas de análise. T.A.

Queiróz. São Paulo, 1980.

INGLÊS INSTRUMENTAL I - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna

para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégias de leitura em língua inglesa e

noções de estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário.

Bibliografia BásicaHOUAISS, A. Dicionário Inglês-Português. Editora Record. 1ª edição. Rio de Jameiro,

1995.

MURPHY, R. Essential Grammar In Use. Cambridge. 1995;

Bibliografia ComplementarMUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo:

Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo:

Textonovo, 2000.

INTRODUÇÃO À SAÚDE - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa:. Processo saúde e doença. Predição causa e efeito. Aplicações da saúde:

Demografia, epidemiologia e avaliação de Programas de serviço. Aplicações em

ciências médicas. Aplicações de testes em biociências.

Bibliografia BásicaFLETCHER RH; FLETCHER SW. Epidemiologia Clínica. 4ª Edição. Editora ARTMED

S.A. Porto alegre, RS. Brasil, p. 288, 2005.

MEDRONHO R. A. et al. Epidemiologia. Editora Atheneu. São Paulo-Brasil, p. 493,

2002.

Bibliografia Complementar

57

Page 58: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ROUQUAYROL, M. Z.; DE ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. MEDSI. Rio

de Janeiro, 2003, p. 453.

VIEIRA, S. Metodologia Científica Para a Área de Saúde. Editora: CAMPUS. São

Paulo, 2001.

INTRODUÇÃO A TEORIA DE FILAS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Processos estocáticos

Ementa: Modelos de Filas, Teorema de Little, Cadeias de Markov, Aplicações a

Modelagem de Linhas de Comunicação.

Bibliografia Básica:PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação – 2ª edição. Belo Horizonte: Editora

Desenvolvimento Gerencial, 2004.

PAPOULIS, A., Probability, Random Variables, and Stochastic Processes , McGrow-

Hill Book Company, 2001.

Bibliografia ComplementarBERTSEKAS, Dimitri, Robert Gallager , Data Networks , Prentice Hall, 1987.

KLEINROCK, L., Queuing Systems, vol I: Theory , Wiley and Sons, 1974.

A. M. LAW AND W. D. KELTON, Simulation Modeling and Analysis, 2nd Edition,

McGraw-Hill, Inc. 1991.

LÍNGUAS DE SINAIS BRASILEIRA – LIBRAS - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.

Requisito: Não há.

Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da

surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.

Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-

visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica:

FELIPE, Tânia A.; Libras em contexto, Brasília – Ed. MEC/SEESP, 2007.

QUADROS, Ronice Muller de; Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos, Porto

Alegre – Ed. Artmed, 2004.

Bibliografia ComplementarLABORIT, Emanuelle; O Vôo da Gaivota, Paris – Ed. Copyright Éditions, 1994.

BRITO, Lucinda Ferreira; Por uma gramática de línguas de sinais, Rio de Janeiro -

Tempo Brasileiro, 1995.

58

Page 59: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

COUTINHO, Denise; LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças, João

Pessoa – Ed. Arpoador, 2000.

MÉTODOS EM BIOMETRIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Amostragem I e Estatística II

Ementa: Epidemiologia. Estudos de Caso-Controle. Coorte. Riscos. Avaliação de

testes diagnósticos: Sensibilidade e Especificidade. Coeficientes de concordância

Kappa. Ensaios Biológicos. Estimação da Potência Relativa: Comparação de

Preparados por Análise de Variâncias. Análise de Respostas Quantais. Métodos

estatísticos em bioequivalência. Método Crossover.

Bibliografia Básica:

CRUZ, C.D., REGAZZI, A.J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento

genético. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1994. 390 p.

CRUZ, C.D., CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento

genético. V.2. Viçosa: UFV, 2003. 585p

Bibliografia ComplementarMACHADO,S.A. & FIGUEIREDO FILHO,A. Dendrometria. Curitiba: A. Figueiredo

Filho,2003. 309p.

RAO, R.C. Advanced statistical methods in biometric research. New York: John Willey

and Sons, 1952. 390p.

S. Nanavati, M. Thiemi, R. Nanavati, Biometrics: Identity Verification in a Networked

World, John Wiley & Sons, 2002.

D. M. Ashbourn, Biometrics: Advanced Identify Verification: The Complete Guide,

Springer-Verlag, 2000.

A.K. Jain, R. Bolle and S. Pankanti (Eds.), Biometrics: Personal Identification in

Networked Society, Kluwer Academic Publishers,1999.

MINERAÇÃO DE DADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Estatística Computacional

Ementa: Introdução à Gestão do Conhecimento. Análise Estatística de grandes

Bancos de Dados. Tratamento de dados para os processos de Data Mining. O

Processo de Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados. Data Mining, suas

principais funcionalidades, técnicas e algoritmos. Análise de Associações.

59

Page 60: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Classificação de Dados. Árvores de Decisão. Regressão Logística. Redes Neurais.

Segmentação e Análise de Cluster. Estudo de casos.

Bibliografia Básica: AMARAL,F.C.N. Data Mining: Técnicas e Aplicações para o Marketing Direto. São

Paulo: Editora Berkeley, 2001.

CARVALHO,L.A.V. Datamining A Mineração de Dados no Marketing, Medicina,

Economia, Engenharia e Administração. São Paulo: Editora Érica, 2001.

DINIZ,C.A.R. , NETOF.L. Data Mining: Uma Introdução. São Paulo: XIV Simpósio

Nacional de Probabilidade e Estatística. IME-USP, 2000.

Bibliografia ComplementarBERRY,M.J.A., LINOFF,G. Data Mining Techniques For Marketing, Sales and

Customer Support. 2a. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2004.

HAN, J. , KAMBER, M.. Data Mining: Concepts and Techniques. San Francisco:

Morgan Kaufmann Publishers, 2001.

MODELOS LINEARES GENERALIZADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Análise de Regressão I

Ementa: Família exponencial de distribuições e modelos lineares generalizados.

Componentes de um modelo linear generalizado. Inferência para o modelo linear

generalizado. Medidas de ajuste. Técnicas de diagnostico. Modelagem para tabelas de

contingência, variáveis binárias, de contagem, e outras.

Bibliografia Básica:

MCCULLAGH, P. AND NELDER, J.A. Generalized Linear Models, second edition.

1989, London: Chapman and Hall.

DOBSON, A.J. An Introduction to Generalized Linear Model,1990,Chapman & Hall.

Bibliografia ComplementarMCULLOGH, C.E.E SEARLE, S.R. (2001). Generalized, Linear, and Mixed Model,

John Wiley, New York.

VERBEKE, GEERT E MOLENBERGHS (2000). Linear Mixed Models for Longitudinal

Data, Springer- Verlag, New York.

HOSMER, D. W. ; LEMESLOW, Stanley. Applied logistic regression. New York, Wiley,

1989. xvi, 307 p.

KLEINBAUM, D.G. Logistic regression: a self learning text . New York: Spring,

c1994. 282 p.

60

Page 61: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

PESQUISA DE MERCADO - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Conceito de Pesquisa de Marketing. Tipos de Pesquisas. Tipos e fontes de

dados. Instrumentos de coletas de dados. Processamento e Análise de dados.

Relatórios.

Bibliografia Básica: BOYD & WESTFALL. Pesquisa mercadológica. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1989.

HOLANDA, Antonio Nilson. Elaboração e avaliação de projetos. Fortaleza:

Universidade Federal do Ceará, 1982.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1989.

Bibliografia ComplementarTAGLIACARNE, Guglielmo. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1986. 468 p.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. 2 v.

TRUJILLO, Victor. Pesquisa de Mercado Qualitativa e Quantitativa. São Paulo: Editora

Scortecci, 2003.

LIVINGSTONE, James M. Pesquisa de Mercado: Uma Abordagem Operacional. São

Paulo: Editora Atlas, 1982.

PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Planejamento e Análise de Experimentos I

Ementa: Experimentos em esquemas fatoriais e esquemas hierárquicos, Fatoriais 2k:

Completos, Sem Repetição, em Blocos, Fracionários. Parcelas sub e sub-

subdivididas. Análise da Variância da Regressão Polinomial. Metodologia de

Superfície de Resposta: Planejamento e Ajuste de Modelos de 1a e 2a Ordem.

Delineamentos Experimentais: Hybrid e Box-Behnken. Delineamentos Ótimos: A, D, E

– Ótimos. Experimentos com Mistura.

Bibliografia Básica: GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e

florestais: exposição com exemplos e orientações para o uso de aplicativos.

Piracicaba: FEALQ, 2002.

61

Page 62: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

BOX, G. E. P. AND DRAPER, N. R. Empirical model: Building and response surfaces.

John Wiley & Sons, inc., New York, 1987.

Bibliografia ComplementarBOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters. An

introduction to design, data analysis and model building. John Wiley & Sons, inc., New

York, 1978.

MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical design and analysis of

experimenters, with applications to engineering and science. John Wiley & Sons, inc.,

New York, 1989.

MONTGOMERY, J. S. Diseño y análisis de experimentos. Editora Panamericana S.A.

México, 1991.

MONTGOMERY, D. C. – Design and Analysis for Experimenters. John Wiley & Sons,

Inc., New York, 2005.

PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE SURVEY - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Amostragem I.

Ementa: Planejamento e implementação de pesquisas tipo “Survey”. Preparação,

redação e divulgação de um plano amostral. Redação de questões e montagem de

questionários. Condução de entrevistas. Organização do trabalho de campo.

Processamento dos dados. Tópicos especiais de amostragem. Utilização de softwares

específicos de amostragem.

Bibliografia Básica:

BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. BH. Ed. UFMG, 2003.

GOOD, W. J. e HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Editora

Nacional, 1977.

Bibliografia Complementar:

ALMEIRA, ALBERTO CARLOS “Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião,

Rio de Janeiro: FGV Editora, 2002.

FOREMAN, E. K. (1991) Survey Sampling Principles. New York: Marcel Dekker.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Probabilidade III.

62

Page 63: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Ementa: Processos Estocásticos. Cadeias de Markov Discretas. Cadeias de Markov

Contínuas. Introdução à Teoria das Filas.

Bibliografia Básica:KARLIN, S., TAYLOR, H. M. A first course in Stochastic Processes. 2nd Edition,

Academic Press, New York, 1975.

ROSS, S.M. Stochastic Processes. Wiley, 1995.

KEMENY, J. G., SNELL, J. L. Finite Markov chains. Springer Verlag, New York, 1976.

FELLER, W. Introdução à Teoria da Probabilidade e suas Aplicações. Parte 1, Edgar

Blücher, São Paulo, 1976 (An Introduction to Probability Theory and Its Applications.

John Wiley & Sons, New York 1967).

ROSS, S. Introduction to Probability Models. Academic Press, 1997.

Bibliografia Complementar:

CINLAR, E. Introduction to Stochastic Processes. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New

Jersey, 1975.

BREIMAN, L. Probability. A view towards Applications. 1969.

FERRARI, P.; GALVES, A. Acoplamento e Processos Estocásticos. 1997.

SERIES TEMPORAIS II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Séries Temporais I.

Ementa:. Modelos Sazonais e Modelos Não-Lineares: identificação, estimação,

diagnóstico e previsão. Análise de Fourier. Análise Espectral.

Bibliografia Básica:

BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time series analysis forecasting and

control. New Jersey: Prentice Hall. 1994.

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edgar

BlüCher, 2004.

Bibliografia Complementar:MONTGOMERY, Douglas C; JOHNSON, Lynwood A. Forecasting and time series

analysis. New York: McGraw-Hill, 1976. 304 p.

BROCKWELL, Peter J.; DAVIS, Richard A. Introduction to Time Series and

Forecasting. New York: Spring-Verlag, 1996. 420p.

WEI, William, W. S. Time series analysis. Addison_Wesley Publishing Company, Inc.

1993.

TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM ECOLOGIA - 64h

63

Page 64: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Créditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Amostragem I

Ementa: Introdução a conceitos para compreensão das abordagens contemporâneas

da análise estatística de dados ecológicos; Análise de dados biológicos; Distribuição e

abundância; Crescimento e regulação populacional; Interações populacionais;

Modelos de crescimento.

Bibliografia Básica: GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer

Associates.

KREBS, C. J. Ecological Methodology. Benjamin/Cummings. 1998.

Bibliografia Complementar:LUDWIG, J.; REYNOLDS, J. Statistical Ecology: a primer on methods and computing.

New York: John Willey & Sons, 1988.

CRAWLEY, M.J., 2005. Statistics: An Introuction using R. John Wiley & Sons, Ltd,

West Sussex, England.

BOLKER, B.M., 2008. Ecological models and data in R. Princeton University Press,

Princeton.

ELLISON, A.M., 2004. Bayesian inference in ecology. Ecology Letters 7, 509-520.

MURTAUGH, P.A., 2007. Simplicity and complexity in ecological data analysis.

Ecology 88, 56-62.

TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM EPIDEMIOLOGIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Amostragem I.

Ementa: Planejamento de estudos epidemiológicos. Estratégias de pesquisas

epidemiológicas. Métodos de amostragem e cálculos de tamanhos de amostras para

os diferentes tipos de estudos analíticos. Planejamento de estudos caso-controle.

Planejamento de estudos prospectivos.

Bibliografia Básica: ABRAMSON, J. H Survey methods in community medicine : epidemiological studies,

programme evaluation, clinical trials . 4th. ed. - Edinburgh : Churchill Livingstone, 1990.

ALTMAN D.G.(1991). Practical statistics for medical research. London:Chapman &

Hall.

Bibliografia Complementar:

BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROM, T.: Basic Epidemiology. Geneva,

WHO, 1993.

64

Page 65: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

BROWNSON, R., PETITTI, D. (eds.): Applied Epidemiology – Theory to Practice.

Oxford, Oxford University Press, 1998.

ROTHMAN, K & GREENLAND, S.: Modern Epidemiology. Philadelphia, Lippincott-

Raven Pubs., 1998.

JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina

Preventiva. ArtMed, 2ª. edição, 2001.

MAGALHÃES MN; LIMA ACP. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP. São

Paulo, 2002.

PEREIRA MG. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

Koogan, 1999.

TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM GENÉTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Não há.

Ementa: Constituição genética de uma população. Mudanças nas freqüências

gênicas. Probabilidade na genética.

Bibliografia Básica: FALCONER, D.S. Introduction to Quantitative Genetics. Longman. Harlow, 1989. 438p.

LANGE, K. Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis. New York: John

Wiley & Sons, 1992.

RESENDE, M.D.V. de. Genética Biométrica e Estatística no Melhoramento de Plantas

Perenes. Embrapa – SPI. Brasília, 2001. 912p.

Bibliografia Complementar:BORGES-OSÓRIO, Maria Regina & ROBINSON, Wanyce Miriam. GENÉTICA

HUMANA. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2001. 459 p.

CARLSON, Bruce M. EMBRIOLOGIA HUMANA E BIOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. 408 p.

ANDRADE, M. E PINHEIRO, H.P. Métodos Estatísticos Aplicados em Genética

Humana. Livro texto para o minicursco de Estatística Genética ministrado no XV

SINAPE (Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística) em julho de 2002. ABE -

Associação Brasileira de Estatística (2002).

TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM SAÚDE - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: amostragem I

65

Page 66: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Ementa: Estudo dos conceitos básicos de estatística e epidemiologia para uso em

análise de dados populacionais; instrumentação técnica em gerenciamento de banco

de dados nos diversos tipos de delineamentos epidemiológicos.

Bibliografia Básica:

SOARES, JOSÉ F. & SIQUEIRA, ARMINDA L. (2002) Introdução à Estatística Médica.

Coopmed Editora Médica, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Bibliografia Complementar:MEINERT (1986) Clinical Trials - Design, Conduct & Analysis. Oxford University Press,

New York, NY.

SOKAL, R.R. & F.J. ROHLF; Biometry - The Principles and Practice of Statistics in

Biological Research, W.H. Freeman and Company, 1995.

HILL (1962) Statistical Methods of Clinical and Preventive Medicine. Oxford University

Press, New York, NY.

MIKE & STANLEY (1982) Statistics in Medicine Research. Wiley and Sons, New York.

BERQUÓ, ELZA S.; SOUZA, JOSÉ M.P. DE; GOTLIEB, SABINA L.D. Bioestatística.

EPU, São Paulo, 1981.

MASSAD, EDUARDO; MENEZES, RENÉE X. DE; SILVEIRA, PAULO S.P., ORTEGA,

NELI R.S. Métodos Quantitativos em Medicina. Manole. Barueri, São Paulo, 2004.

MEDRONHO, ROBERTO A.; CARVALHO, DIANA M. DE; BLOCH, KÁTIA V.; LUIZ,

RONIR R.; WERNECK, GUILHERME L. Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2003.

TÓPICOS EM ESTATÍSTICA ESPACIAL - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos

Requisito: Inferência Estatística I

Ementa: Métodos Avançados para processos pontuais: Identificação de Clusters:

histórico; métodos para alternativas genéricas e específicas (testes focados).

Controlando pela heterogeneidade espacial da distribuição populacional. Comparando

dois tipos de processos. Interação espaço-tempo. Dados de Área. Visualização de

dados de área. Autocorrelação espacial. Regressão espacial. Processos Estocásticos

Pontuais Espaciais Multivariados. Modelos de Estatística Espacial aplicados à

Ecologia.

Bibliografia Básica:

CRESSIE, NOEL. Statistics for Spatial Data, segunda edição. Nova York: John Wiley

and Sons, 1995.

UPTON, G. and FINGLETON, B. Spatial data: analysis by example, vol I. New York:

John Eiley & Sons, 1985.

66

Page 67: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Bibliografia Complementar:BAILEY, TREVOR E GATRELL, ANTHONY. Interactive Spatial Data Analysis.

Londres: Longman Pub. 1998.

RIPLEY, BRIAN. Spatial Statistics. Londres: John Wiley and Sons. 1993.

CLIFF, A. D., ORD, J. K. Spatial processes: models and application, London: pion tld,

1981.

DIGGLE, P.J. Statistical analysis of spatial point patterns. New York: Academic Pres,

1983.

LUDWIG, J. A. REYNOLDS, J. F. Statistical ecology. New York: John Wiley & Sons

1988.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Inferência Estatística I

Ementa: Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados

integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo

docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e

apresentar uma ementa na área de concentração de Probabilidade e Estatística.

Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de

Janeiro:IMPA,1996.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.

Bibliografia Complementar :KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROBABILIDADE - 64hCréditos: 4 teóricos

Requisito: Inferência Estatística I

Ementa: Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados

integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo

67

Page 68: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e

apresentar uma ementa na área de concentração de Probabilidade e Estatística.

Bibliografia Básica:KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-

Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de

Janeiro:IMPA,1996.

Bibliografia Complementar :

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of

statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988

ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.

3.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: SISTEMA DE AVALIAÇÃO3.5.1. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEMO sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução

27 de 1999. Este permite certa flexibilidade e adaptação nos mecanismos avaliativos,

desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada disciplina pode ter sua

forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em particular, e do

curso como um todo sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho de

Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).

O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do curso de graduação

em Estatística, é regulamentado pela Resolução nº. 27/CONSEPE, de 1/02/1999.

Onde considerando que cabe à instituição explicitar o seu posicionamento frente a

questão da avaliação; que o posicionamento assumido deve favorecer a revisão

critica do processo de avaliação dos alunos e do ensino; que os critérios e /ou normas

definidos devem garantir a unidade institucional no que se refere a aspectos da

avaliação da aprendizagem e a autonomia do professor na condução desse processo.

Os critérios e ou normas devem garantir o direito do aluno de participar do processo

de avaliação do ensino e da aprendizagem e de discutir o enceramento. Com os

seguintes artigos:

Artigo 1º. A avaliação, entendida como integrante do processo de

ensino-aprendizagem, deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de

68

Page 69: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

desenvolver o pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação

desenvolvida.

§1º. Nos termos deste artigo, os resultados da avaliação, obtidos em

momentos diferentes e formas diversas que envolvam habilidades de comunicação,

análise e julgamento, deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão

crítica sobre seu desempenho.

§2º. A avaliação não deve funcionar como recurso de pressão, de

delimitação e de uniformização do domínio do conhecimento, mas respeitar as formas

divergentes de perceber a realidade e favorecer o desenvolvimento do pensamento

crítico.

Artigo 2º. Os critérios especificados de avaliação serão definidos pelo

Colegiado de Curso e homologados pela Congregação, cabendo ao primeiro

acompanhar sua efetivação de acordo com os Planos de Ensino.

Artigo 3º. Os professores apresentarão aos alunos, no início do período

letivo, as normas e os encaminhamentos do processo de avaliação especificados em

seus planos de ensino.

Artigo 4º. Os resultados das avaliações realizadas durante o período

letivo deverão ser sistematicamente registrados pelo professor, de forma a permitir o

acompanhamento do desempenho do aluno, bem como a orientação de sua

aprendizagem.

Artigo 5º. Além das avaliações de que trata o Artigo 4º, poderá ser

realizado uma prova final, após os cem dias letivos, prevista nos Planos de Ensino,

cujo resultado deverá ser apresentado ao aluno pelo professor.

Artigo 6º. A revisão de provas, constituindo um direito do aluno, quando

não for atendida pelo professor através de solicitação informal, poderá ser requerida

ao Colegiado de Curso no prazo máximo de dois dias úteis após a data da divulgação

do resultado.

§ Único - O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de

sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum

pedido de revisão, as devolverá aos alunos.

Artigo 7º. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado

de Curso deverá constituir Colegiado de Curso deverá constituir uma banca de três

professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, à critério da

banca, ter a participação do professor e do aluno requerente.

§ Único - Da decisão da banca não caberá recurso.

69

Page 70: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Artigo 8º. O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação

obrigatória pelo professor, nas seguintes condições: doença, comparecimento a

tribunais, religião, luto, gala e demais casos previstos em lei, mediante comprovação

do alegado, até dois dias úteis após o término do afastamento.

§1º. Terão direito a segunda chamada os alunos membros de Órgãos

Colegiados da UFMT, cujo regulamento estabelece que suas atividades preferem às

demais e cuja sessão coincidir com datas de provas.

§2º. Os pedidos de segunda chamada que não se enquadrarem nas

condições explicitadas, serão julgados pelo professor da disciplina, desde que

requeridos no prazo máximo de dois dias úteis, após a data de realização da prova.

Artigo 9º. O professor deverá apresentar, para encaminhamento à

Coordenação de Administração Escolar, uma única nota final, que espelhará o

rendimento do aluno no semestre letivo.

§1º. Nos termos deste artigo, entende-se que para o cálculo da nota

final deverão ser consideradas todas as avaliações realizadas no semestre.

§2º. O cálculo do resultado das avaliações comportará

arredondamentos de notas em até uma casa decimal.

Artigo 10. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final

igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.

Artigo 11. Os casos omissos deverão ser julgados pelo respectivo

Colegiado de Curso.

Artigo 12. Fica revogada a Resolução CONSEPE nº 38, de 22 de

setembro de 1986, bem como todas as disposições em contrário.

Artigo 13. Esta Resolução entra em vigor a partir do início do período

letivo de 1999.

Para situações específicas o colegiado propôs regulamentos para estágios,

trabalhos de graduação, atividades complementares e regulamento para o laboratório

de estatística.

3.5.2. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOA avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões

ampliadas do Colegiado de Curso, anualmente, com pauta específica para avaliação

do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias

utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de um locus de discussão onde os

objetivos do curso, poderão ser debatidos e redimensionados quando evidenciados

indicadores que justifiquem tal procedimento, será apresenta

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3.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

3.6.1. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ESTATÍSTICA.O regulamento de estágio curricular da graduação em Estatística está

formalizado em consonância com o Decreto LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de

2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de graduação em Estatística, que por sua vez determina o

Estágio Curricular como uma atividade recomendável, mas não obrigatório.

O Estágio Curricular do Curso de Estatística não será obrigatório, e objetiva

oferecer ao acadêmico vivenciar a realidade da profissão colocando em prática os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade que oferecerá

condições de observação, análise, reflexão e também de exercer a ética profissional.

O estágio curricular é um procedimento didático pedagógico e será acrescida a carga

horária de integralização curricular regular e obrigatória (§2º do artigo 2º da Lei nº

11.788/2008). Visa, também, oportunizar experiência do acadêmico no mercado de

trabalho.

FINALIDADE DO ESTÁGIOArt. 1º - Entende-se por Estágio Curricular, o período destinado a proporcionar a

complementação do ensino e aprendizagem dos alunos do Curso de Estatística,

desenvolvido através de atividades teórico-práticas, visando o aperfeiçoamento no

atendimento, no desenvolvimento científico e no relacionamento humano.

Parágrafo Único – O Estágio Curricular no curso de Estatística é uma atividade

recomendável, mas não obrigatória e é realizado a partir do 2º período em

conformidade com o Projeto Pedagógico do curso.

DOS OBJETIVOSArt. 2º - O Estágio Curricular, como atividade, tem por objetivos:

a) colocar o acadêmico às vistas do mercado de trabalho regional ou nacional, dando-

lhe a oportunidade de utilizar os conhecimentos adquiridos em seu curso;

b) aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos;

c) permitir estímulo ao intercâmbio do DEst/UFMT com outras instituições e com a

comunidade em geral;

d) despertar no acadêmico, novas aptidões e buscas de alternativas de solução aos

problemas que se configuram na profissão.

e) oportunizar a utilização dos conhecimentos adquiridos nas atividades acadêmicas.

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Art. 3º - Para o cumprimento dos objetivos do Estágio Curricular Supervisionado do

Curso de Estatística, podem ser firmados convênios com empresas privadas, órgãos

da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e

poderes, além de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em

seus respectivos conselhos de fiscalização profissional e obedecidos os seguintes

requisitos:

I. Existência de infra-estrutura compatível com os objetivos do Estágio;

II. Possibilitar aos alunos do Curso de Graduação em Estatística aprofundamento dos

conhecimentos teóricos e práticos na área de estatística, contribuindo para o

crescimento profissional.

§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e

saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIOArt. 4º - Entende-se por Supervisão de Estágio a atividade destinada a acompanhar e

orientar o aluno, de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos no

Projeto Pedagógico.

Art. 5º - A organização e Coordenação do Estágio Curricular serão exercidas pela

Coordenação de Estágio do Curso de Estatística, supervisionada pela Coordenação

do Curso de Estatística.

Art. 6º - A Coordenação do Estágio Curricular será constituída pelos seguintes

membros:

a) Coordenador do Estágio Curricular (eleito entre os professores orientadores);

b) Professores Orientadores de Estágio e

c) um representante do Centro Acadêmico do curso.

Art. 7º - À Coordenação de Estágio do Curso de Estatística compete:

I - Divulgar o calendário de atividades do Estágio Curricular;

II - Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio;

III - Divulgar as instituições cadastradas que oferecem estágios e o respectivo número

de vagas;

IV - Direcionar os estagiários às empresas já cadastradas e encaminhá-los às

respectivas entidades de estágio com a Ficha de Encaminhamento do Estagiário;

V - Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou encaminhá-

los ao Colegiado de Curso de Graduação em Estatística;

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VI - Analisar o Plano de Atividades de Estágio e remetê-lo ao Estagiário em até 15

dias antes do início do Estágio, aprovando-o ou propondo modificações;

VII - Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e orientador, quando não

cumpridas as exigências contidas neste Regulamento, comunicando a decisão ao

Conselho de Curso de Graduação em Estatística;

VIII – Receber e avaliar os Relatórios Finais e as Análises Críticas dos Estagiários.

IX - Homologar a avaliação final dos estágios e carga horária, encaminhando o

resultado final para à Secretaria Acadêmica;

X - Expedir os respectivos certificados aos Estagiários, Orientadores e Supervisores;

XI - Cumprir e fazer cumprir, por parte dos Estagiários, Supervisores e Orientadores,

os dispositivos que regulamentam esta matéria;

XII - Dar conhecimento ao Colegiado de Curso de Graduação em Estatística sobre

determinações e expedientes relativos à realização do estágio curricular.

Art. 8º - Ao Estagiário compete:I - Escolher o orientador, dentre os professores do Curso de Estatística ou de outros

Cursos oferecidos pela DEst/UFMT e manifestar sua escolha sobre área, local e

entidade de sua preferência, cadastrada ou a cadastrar, no prazo estabelecido pela

Coordenação do Estágio Supervisionado;

II - Apresentar à Coordenação do Estágio Supervisionado o Plano de Atividades do

Estágio, proposto juntamente com o Supervisor e o Professor Orientador, em até 30

dias antes de seu início.

III - Zelar pelos materiais e instalações utilizados;

IV - Considerar-se como membro da entidade concedente do estágio, acatando suas

decisões, bem como respeitando as necessidades da mesma em guardar sigilo sobre

assuntos profissionais;

V - Comparecer com assiduidade e pontualidade ao local do estágio;

VI - Comunicar imediatamente à Coordenação do Estágio Curricular quaisquer fatos

que possam comprometer o desenvolvimento do estágio;

VII - Elaborar relatórios parciais quando solicitados pela Coordenação do Estágio

Curricular;

VIII – Elaborar o Relatório Final e a Análise Crítica do Estágio e entregar ao orientador

e posteriormente à Coordenação do Estágio Curricular nos prazos estabelecidos.

Art. 9º - Ao Orientador compete:I - Prestar assistência ao(s) acadêmico(s) sob sua orientação e promover as condições

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necessárias para o melhor desempenho deste(s);

II - Manter a Coordenação do Estágio Curricular informada sobre todos os assuntos

relativos ao estágio;

III - Elaborar, juntamente com o supervisor e o acadêmico, o Plano de Atividades a ser

cumprido, responsabilizando-se pela orientação;

IV – Realizar, pelo menos, uma visita ao local do Estágio;

V - Propor à Coordenação do Estágio Curricular eventuais alterações no programa de

atividades;

Art. 10º - Ao Supervisor do Estágio compete:I - Propor, de comum acordo com o Orientador e o Estagiário, o Plano de Atividades

do estágio, que deverá ser encaminhado à Coordenação do Estágio Supervisionado;

II – Orientar o Estagiário para o cumprimento do Plano proposto;

III – Zelar pela qualidade de todas as atividades do Estágio;

IV - Relatar a freqüência e o desempenho do estagiário à Coordenação do Estágio

Curricular;

V - Comunicar à Coordenação do Estágio Curricular quaisquer irregularidades

relativas ao estágio;

VI - Avaliar o desempenho do acadêmico durante todo o estágio e encaminhar os

resultados à Coordenação do Estágio Curricular em formulário próprio.

Art. 11º - À(s) Entidade(s) concedente(s) do Estágio compete:I - Estar conveniada ao DEst/UFMT;

II - Oferecer ao Estagiário as condições necessárias para o desenvolvimento de suas

atividades planejadas;

III - Informar à Coordenação do Estágio Curricular, com antecedência, quaisquer

alterações na sua participação no programa de estágio;

II - Designar um profissional de seu quadro para atuar como Supervisor do Estagiário,

contando com a colaboração do professor Orientador.

Obs: em nenhum momento o aluno estagiário, durante o período em que o mesmo

estiver no Estágio, estará sem a supervisão do professor ou supervisor responsável da

respectiva instituição/unidade.

CARGA-HORÁRIA, DURAÇÃO DA JORNADA DO ESTÁGIO

Art. 12º - O Estágio Curricular será realizado através de convênios com empresas

privadas, órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as

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esferas e poderes, além de profissionais liberais de nível superior devidamente

registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, sob orientação

e acompanhamento do Coordenador de Estágio.

Art. 13º - A carga horária total é de até 20 (trinta) horas semanais.

Art. 14º - Somente poderá matricular-se no Estágio Curricular o aluno que tiver obtido

aprovação nas disciplinas respectivas, nos períodos anteriores ao 2o período;

Art. 15º - O aluno-estagiário deverá cumprir integralmente as horas destinadas às

atividades de Estágio.

Art.16º - O registro das horas e das atividades desenvolvidas será encaminhado pela

empresa ou instituição ofertante do estágio ao professor orientador.

DO PROCESSO DE AVALIAÇÃOArt. 17º - A avaliação é parte integrante do Processo Pedagógico, devendo a mesma

ser efetivada em dois níveis:

I – Avaliação dos Estagiários;

II – Avaliação do Estágio.

§ 1º - A avaliação dos estágios tem por finalidade prover o Curso de Graduação em

Estatística de informações e dados, visando subsidiá-la nos processos de

aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade de ensino.

§ 2º - A avaliação dos estagiários incidirá sobre a freqüência e o aproveitamento

mediante avaliação de relatório final.

Art. 18º - A avaliação do aproveitamento será realizada pelo professor-supervisor, de

forma sistemática e contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:

I – domínio do conhecimento científico;

II – responsabilidade, assiduidade e pontualidade;

II – habilidade técnica;

III – postura profissional e ética;

IV – elaboração de relatórios;

DAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 19º - Observadas as diretrizes curriculares e as disposições normativas

estabelecidas pelo presente Regulamento, bem como as demais pertinentes contidas

na legislação educacional, no Regimento e no Regulamento da Instituição, compete ao

Colegiado, baixar instruções complementares, de caráter normativo e procedimental,

visando a plena e efetiva consecução dos objetivos do Estágio Curricular do Curso de

Graduação em Estatística.

Art. 20º - Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Graduação

em Estatística.

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DO TERMO DE COMPROMISSOArt. 21º. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º, O

termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante

ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição

de ensino.

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Anexos

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO –TCES.CONCEDENTE:

Endereço:

CNPJ:

Cidade: Estado:

Representante legal: Cargo:

CPF:

RG:

ESTAGIÁRIO(A): CURSO: PERÍODO (OU ANO):

CPF:

RG:

Endereço:

Cidade: Estado:

ALUNO(A) REGULARMENTE MATRICULADO(A) NODepartamento de Estatística

Representante: Cargo:

Endereço: – Bairro

Fone: Fax: E-mail:

Cidade: Estado: CEP:

Celebram entre si, este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, em conformidade

com a Lei Federal Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, mediante as seguintes

cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO tem por

finalidade proporcionar experiências práticas para a realização de Estágio de

Estudantes da Instituição de Ensino junto à Unidade Concedente, de interesse

curricular, obrigatório ou não entendido o Estágio como uma Estratégia de

Profissionalização que complementa o processo de Ensino – Aprendizagem, NÃO

CONFIGURANDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO.

CLÁUSULA SEGUNDA - Fica compromissado entre as partes as seguintes condições

básicas de realização do Estágio:

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a) Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

terá vigência de ___ a___ podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente,

mediante notificação escrita feita com 30(trinta) dias de antecedência, ou ser

prorrogado através de TERMO ADITIVO.

b) As atividades de Estágio a serem cumpridas pelo Estagiário (a), totaliza __

horas semanais.

c) A jornada de atividades do Estágio será compatível com o horário escolar do

Estagiário (a) e com o horário da Unidade Concedente.

d) Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de

comum acordo entre o Estagiário (a) e a Unidade Concedente, com o conhecimento

da Instituição de Ensino.

e) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que

necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação

do Estágio que será subscrita pelo orientador do Estagiário (a).

f) O Estagiário (a) deverá preencher e entregar à Instituição de Ensino relatório

sobre seu Estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos.

g) As atividades principais a serem desenvolvidas pelo Estagiário (a),

compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual o curso se refere, são

compatíveis com o seu curso.

h) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas

ou substituídas, de acordo com a progressividade do estágio e do currículo, sempre

dentro do contexto básico da profissão.

CLÁUSULA TERCEIRA - Na vigência regular do presente TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR o(a) Estagiário (a) estará incluído na

cobertura do seguro contra ACIDENTES PESSOAIS, mediante emissão de apólice de

responsabilidade da Unidade Concedente.

CLÁUSULA QUARTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado caberá

à Unidade Concedente, proporcionar ao estagiário (a), atividades de aprendizagem

social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual

seu curso se refere.

CLÁUSULA QUINTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá

ao Estagiário (a) observar e obedecer às normas internas da Unidade Concedente,

bem como a outras eventuais recomendações ou requisitos ajustados entre as partes.

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CLÁUSULA SEXTA - O estágio pode ser rescindido a qualquer tempo pela Unidade

Concedente, Instituição de Ensino ou pelo (a) Estudante / Estagiário (a) por qualquer

das seguintes razões:

a) não cumprimento do convencionado nas cláusulas do TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO, como a conclusão do curso, abandono do curso,

trancamento de matrícula ou qualquer desvinculação do estagiário (a) da entidade de

ensino;

b) inadequação das atividades desenvolvidas;

c) contratação em regime da CLT;

d) interesse particular do (a) estudante.

CLÁUSULA SÉTIMA - Os casos omissos no presente TERMO DE COMPROMISSO

DE ESTÁGIO serão resolvidos amigavelmente entre as partes envolvidas, que elegem

o foro da Comarca de Cuiabá, para dirimir eventuais controvérsias, renunciando a

quaisquer outros, por mais privilegiados que possam ser.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em 04 (quatro) vias de igual

teor e forma, na presença de duas testemunhas abaixo subscritas.

Cuiabá, ____ de _____________ de 20___.

_________________________________

Representante da Instituição

___________________________________________

Estagiário

___________________________________________

Concedente

Testemunhas:

1ª) __________________________________________

2ª) __________________________________________

FICHA DE CADASTRAMENTO DE EMPRESA / INSTITUIÇÃO

Nome da Empresa:

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Ramo de Atividade:

Endereço

Rua: n. Cidade:

CEP: Caixa Postal: Estado:

Telefone: Fax: E-mail:

INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO

N. de vagas: ( )1º semestre ( )2º semestre

I. DISCRIMINAÇÃO DA(S) ÁREA(S) ONDE O ESTAGIÁRIO(A) PODERÁ ATUAR:ÁREAS DE ATUAÇÃO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO –TCE.

FREQUÊNCIA MENSAL

Mês Ano 20 ___

Aluno(a): Área de Concentração:Orientador(a): Curso:

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Page 81: PPP Estatística

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Data: Atividade Desenvolvida Entrada Saída Assinatura

Cuiabá, ________de ____________________ de 20 _____

_________________________________________

Assinatura do Orientador Supervisor

____________________________

Assinatura do Coordenador

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Page 82: PPP Estatística

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RELATÓRIO DE ESTÁGIOCURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Aluno (a):Local:

DATAHORÁRIO

ENTRADA

HORÁRIO

SAÍDA

TOTAL

HORAS

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

ASSINATURA

E

CARIMBO DO

SUPERVISOR

Total

de

Horas

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Page 83: PPP Estatística

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CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO

Cuiabá, ____de_________ de 20___

Da: Coordenação de Estágios

Ao: Diretor da Unidade

Assunto: Apresentação de Estagiário

Temos a satisfação de apresentar o(a) universitário(a)

__________________________________________________, que realizará o Estágio

Supervisionado de ____________________________________nesse conceituado

Estabelecimento de Ensino/Pesquisa/Empresa ou Profissional.

A valiosa colaboração de V. Sª, no sentido de recebê-lo, sem dúvida vem

demonstrar sua contribuição a esta atividade que constitui complemento indispensável

ao programa que os alunos vêm desenvolvendo neste Instituto Universitário.

Respeitosamente, agradecemos e aproveitamos a oportunidade de demonstrar

a nossa estima e consideração.

Atenciosamente,

____________________________________

Coordenador de Estágio

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DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO

Declaro que ___________________________________,

aluno(a) do Curso de Estatística, do Departamento de Estatística, realizou, neste

Estabelecimento de Ensino/Pesquisa/Empresa, o estágio de

_____________________ num total de ________horas, tendo sido supervisionado

pelo(a) professor(a), que também assina esta declaração.

____________________________________Local e data

____________________________________

Professor(a) Supervisor

____________________________________

Diretor(a) Estabelecimento

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AVALIAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A)

a) Dados do(a) estagiário(a)

Nome:

Empresa / Instituição:

b)Cumprimento dos objetivos propostos

( ) Totalmente cumpridos

( ) Parcialmente cumpridos ( ) 71-90%

( ) 50-70%

( ) < 50%

c)Avaliação formativa do(a) estagiário(a) (Atribuir conceitos*)

Aspectos humanos e profissionais ConceitoInteresse no trabalho

Relacionamento

Frente ao supervisor

Frente ao(s) subordinado(s)

____________________________________________________________

Comportamento

Ético

Disciplinar

Merecimento de confiança

Senso de responsabilidade

Capacidade de organização

_______________________________________________________________

*A= Ótimo; B= Bom; C= Regular; D= Péssimo.

Avaliação técnica do estagiário (Atribuir conceitos*)

Aspectos técnicos ConceitoQualidade do trabalho

_______________________________________________________________

Conhecimentos indispensáveis Teórico

ao cumprimento das tarefas Prático

_______________________________________________________________

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Page 86: PPP Estatística

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Cumprimento das tarefas

Nível de assimilação

______________________________________________________________

*A= Ótimo; B= Bom; C= Regular; D= Péssimo.

VI.Com base nos itens 3 e 4, atribua nota (zero a dez) ao(a) estagiário(a): ( )

_______________________, ___ de ______________ de ______.

Local de estágio

_________________________

Supervisor(a)

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3.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO – TC

Para receber o diploma de Bacharel em Estatística, o aluno deve apresentar

trabalho de curso. A monografia é uma atividade obrigatória no Curso, constituindo-se,

portanto, como requisito para colação de grau.

3.7.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA/UFMT.

I. NATUREZA DO TRABALHO DE CURSOArt.1º O Trabalho de Curso - graduação em Estatística, será um trabalho individual do

aluno formando e apresentado sob a forma de monografia.

§ 1° O Trabalho de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a

orientação de um professor da graduação em Estatística.

II. OBJETIVOSArt.2º- O Trabalho de Curso atende os seguintes objetivos:

I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;

II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-

práticos adquiridos no curso;

III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;

IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de

Estatística, estimulando a pesquisa científica articulada às

necessidades da comunidade local, nacional e internacional.

III. MODALIDADESArt.3º A monografia pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:

I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;

II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos

conceitos que melhor o elucidem;

III- trabalho original de pesquisa.

IV. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIAArt.4º A monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas

estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Estatística.

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Art.5º O prazo para elaboração e apresentação da monografia é de 1 (um) ano de

acordo com o currículo vigente do curso de Estatística, não podendo

ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICACAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAArt.6° O Coordenador do Trabalho de Curso deve ser eleito em Reunião do

Colegiado do Curso de Estatística, conforme legislação vigente, com titulação

mínima de mestre.

§ 1° O Coordenador do Trabalho de Curso dispõe de 8 (oito) horas semanais para

cumprir sua função.

Art.7° O orientador deverá ser membro da carreira docente da universidade, com

titulação mínima de mestre.

CAPÍTULO IIATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICAArt.8º Compete ao Coordenador do Trabalho de Curso:

I- articular-se com o Colegiado da graduação em Estatística para

compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;

II- divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de

vagas oferecido por cada docente;

III- orientar os alunos na escolha de professores orientadores;

IV- analisar os projetos do Trabalho de Curso quanto ao enquadramento

nas normas do presente regulamento;

V- solicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos;

VI- encaminhar para a Comissão Executiva do Colegiado do Curso os

casos omissos e os projetos com orientação por docente não

pertencente ao curso de Estatística;

VII- enviar para coordenação do curso, no prazo de 10 (dez) dias antes do

encerramento de cada ano letivo, uma lista contendo nomes dos alunos

orientandos e seus respectivos orientadores para o ano letivo seguinte;

VIII- convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir

questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e

avaliação do Trabalho de Curso;

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

IX- coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de

orientadores, ouvida o Colegiado do Curso;

X- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e

definir o cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;

XI- comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Estatística.

CAPÍTULO IIIATRIBUIÇÕES DO ORIENTADORArt.9º Compete ao orientador de monografia:

I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas

as suas fases;

II- estabelecer um projeto da monografia em conjunto com o orientando, e

encaminhar o mesmo 20 (vinte) dias antes do final do ano letivo ao

Coordenador do Trabalho de Curso;

III- reapresentar em 48 (quarenta e oito) horas o projeto da monografia com

as devidas alterações, quando solicitado pelo Coordenador do Trabalho

de Curso;

IV- encaminhar ao Coordenador do Trabalho de Curso o planejamento e o

cronograma das atividades da monografia na data prevista no

calendário escolar para a entrega dos programas das disciplinas;

V- informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de

avaliação respectivos;

VI- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;

VII- comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador do Trabalho de

Curso, para discutir questões relativas à organização, planejamento,

desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Curso;

VIII- comunicar ao Coordenador do Trabalho de Curso quando ocorrerem

problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação,

para que o mesmo tome as devidas providências;

IX- encaminhar a composição da banca examinadora 30 (trinta) dias antes

do final do ano letivo para o Coordenador do Trabalho de Curso.

Art. 10. Cada docente poderá orientar até três monografias por ano no curso de

Estatística.

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CAPÍTULO IVATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDOArt. 11. São direitos do orientando:

I- ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática da

monografia;

II- solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do

Coordenador do Trabalho de Curso;

III- ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de

Curso.

Art. 12. São deveres do orientando:

I- definir o orientador e o tema de sua Monografia até 30 (trinta) dias antes

do encerramento do semestre letivo anterior ao do cumprimento do

Trabalho de Curso;

II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do

Trabalho de Curso;

III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Curso;

IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu

orientador;

V- entregar versão preliminar para o orientador 90 (noventa) dias antes do

final do período letivo, que a disponibilizará ao Coordenador do

Trabalho de Curso, se solicitado;

VI- apresentar a monografia à banca examinadora somente após a

autorização do orientador.

CAPÍTULO VPLANEJAMENTO DAS ATIVIDADESArt. 13. O projeto da monografia do Trabalho de Curso deverá constar de tema,

objetivos gerais e específicos.

Art.14. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve estar de

acordo com o currículo de Estatística e os prazos definidos no Calendário das

Atividades de Graduação.

Art. 15. A monografia deve ser apresentada aos membros da banca 30 (trinta) dias

antes do final do período letivo, respeitando-se o Calendário das Atividades de

Graduação,

§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada um

dos membros da banca examinadora.

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§ 2° Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora devolverá as

vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.

§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá apresentar 4 (quatro) vias da monografia à

Coordenação do Trabalho de Curso com as possíveis correções sugeridas, sendo

distribuídas: 3 (três) vias para a banca examinadora e uma para o Colegiado.

§ 4° O prazo para a apresentação das 4 (quatro) vias é o último dia do ano letivo do

Calendário das Atividades de Graduação.

§ 5° O não cumprimento do prazo do parágrafo anterior implica que o aluno estará

de exame final.

TÍTULO IIICRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO ICRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOArt.16. A monografia é avaliada segundo os critérios previstos no Sistema de

Avaliação Discente nos Cursos de Graduação da Universidade, de

conformidade com as normas estatutárias e regimentais vigentes.

CAPÍTULO IIMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Art. 17. O aluno será avaliado em duas modalidades:

1. Avaliação da apresentação oral e;

2. Análise da monografia.

Art. 18. A monografia e a apresentação oral do aluno será avaliada por uma

banca examinadora composta por três docentes, que atribuirão, individualmente,

nota ao trabalho.

§ 1° A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 7 (sete) e a apresentação

oral com peso 3 (três).

§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização seqüencial, a

argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do

conteúdo matemático.

§ 3° Na apresentação oral cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,

organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e

capacidade de argumentação.

Art.19. A apresentação oral deverá ocorrer duas semanas antes do término do ano

letivo em dias a serem marcados pelo Coordenador do Trabalho de Curso.

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Parágrafo único. A apresentação oral terá duração máxima de 30 (trinta) minutos e

deve prosseguir a 15 (quinze) minutos de argüição pelos membros da banca

examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.

Art. 20. A nota final da monografia será a média aritmética das 3 (três) notas

atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora.

§ 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca,

onde devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno e anexada à

mesma, a ficha de avaliação correspondente.

§ 2º A nota final do aluno só será divulgada mediante a entrega das 4 (quatro)

vias da monografia.

§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 7,0 (sete) na monografia é

considerado aprovado no Trabalho de Curso.

§ 4º O aluno com média parcial igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 7,0 (sete)

tem o período que antecede a realização do exame final, conforme Calendário das

Atividades de Graduação, para fazer as alterações necessárias na monografia e

reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma.

Art.21. No exame final, a monografia e a apresentação oral devem ser novamente

avaliadas pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente.

§ 1° A nota do aluno é a soma resultante da nota final da monografia (trabalho

escrito) e a nota final da apresentação oral.

§ 2° É considerado aprovado no Trabalho de Curso, o aluno com média final igual

ou superior a 5,0 (cinco).

CAPÍTULO IIICOMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art.22. A Banca Examinadora será constituída pelo Orientador e por dois

docentes do Curso de Estatística.

§ 1º O orientador indica os nomes dos demais membros da banca

examinadora ao Coordenador do Trabalho de Curso que os submete ao Colegiado

do Curso, para homologação.

§ 2º Excepcionalmente e a critério do Colegiado do Curso, pode integrar a

banca examinadora docentes de outros cursos, outra instituição ou profissional

considerado autoridade na temática da monografia a ser avaliada.

§ 3º A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser

aprovada pelo Colegiado.

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CAPÍTULO IVDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.

Art. 24. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo

Coordenador do Trabalho de Curso, em conjunto com a Comissão Executiva

Colegiado de Curso de Estatística.

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ANEXO I

1. Estrutura da Monografia

A Estrutura da Monografia é formada por preliminares, corpo principal e elementos

de complementação.

1.1. Preliminares

1.1.1. Capa

1.1.2. Folha de rosto

1.1.3. Dedicatória(opcional)

1.1.4. Agradecimentos(opcional)

1.1.5. Resumo

1.1.6. Sumário

1.1.7. Índice de figuras(opcional)

1.1.8. Índice de tabelas(opcional)

1.1.9. lista de símbolos e nomenclatura(opcional)

1.2. Corpo principal - núcleo do trabalho da monografia composto por partes, a

saber:

a) Introdução

b) Revisão da literatura existente sobre o assunto

c) Justificativa

d) Objetivos

e) Metodologia

f) Resultados

g) Discussão

h) Conclusões

1.3. Elementos complementares

1.3.1. Referências Bibliográficas segundo as normas da estabelecidas pela ABNT.

1.3.2. Anexos

1.3.3. Índice alfabético remissivo(opcional)

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ANEXO II

Declaração da entrega da versão preliminar da monografia

Declaro que o(a) aluno(a)_____________________________________________

______________________________________________________________entregou

a versão preliminar da monografia de Trabalho de Curso no dia

____________(conforme previsto no regulamento) na seguinte situação:

( ) concluído (redigido e digitado)

( ) em fase de conclusão (indicar o que esta faltando)*

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

( ) em fase de elaboração (indicar o Prática de Campo em que se encontra)*

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

(* caso necessite de mais espaço escrever no verso)

________________________________________

Nome e assinatura do(a) orientador(a)

Cuiabá, _________ de ___________________________ de 2______.

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ANEXO IIIFICHAS DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA

AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DE MONOGRAFIA

Aluno(a): NOTA:

Orientador(a):

Curso:

Tema de Monografia:

CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS Máximo Obtido

DESENVOLVIMENTO DA AULADesenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0Abordagem das idéias fundamentais do conteúdo 1,0Seqüência lógica do conteúdo dissertado 1,0Articulação entre as idéias apresentadas, permitindo a

configuração do seu todo

1,0

Conteúdo com informações corretas 1,0Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado para a

defesa

1,0

Estrutura da aula, evidenciando introdução, desenvolvimento e

conclusão.

1,0

Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0Uso adequado do material didático 1,0

TOTAL 10,0

Cuiabá, em ____ de ________ de 2_____

EXAMINADOR(A): Prof(a).

_______________________________________

ASSINATURA DO(A) EXAMINADOR(A)

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AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO DE MONOGRAFIA

Aluno(a) NOTA:

Orientador(a):

Curso:

Tema da Monografia:

ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS MÁXIMO OBTIDO

01 Apresentação 0,502 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,003 Organização das idéias (coerência e coesão) 1,504 Domínio dos conteúdos 1,505 Poder de síntese 1,006 Objetividade 1,007 Consistência argumentativa 1,508 Seqüência lógica do raciocínio 1,009 Correção e propriedade da linguagem 1,0

TOTAL 10,0

Cuiabá, em ____de __________ de 2______

EXAMINADOR(A): Prof.(a).

__________________________________________

Nome do(a) Examinador(a)

ASSINATURA

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ANEXO IVMODELO DE ATA

ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DAMONOGRAFIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA

ALUNO(A):

Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala

________, do campus, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT na cidade

de Cuiabá, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa da Monografia de

conclusão de Curso do(a) acadêmico(a) ______________. A banca foi composta

pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a)) __________________, Prof (a).

___________ e Prof (a). ____________ sob a presidência do (a) primeiro (a). A

monografia tem como título

_____________________________________________________________________. Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogada pelos

componentes da banca. Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial

avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram o(a) mesmo(a) o seguinte

resultado_____________, proclamado pelo presidente da sessão. Dados por

encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e

pelo(a) aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.

Cuiabá, ____ de _______ de 2____.

ASSINATURAS:

Banca: _______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

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3.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade.

3.8.1. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTATÍSTICA/UFMT.

A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a

oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa

propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade

em processo constante de mudanças. Assim o Curso de Estatística estabelece as

normas específicas de regulamentação das referidas atividades.

Constituem-se Atividades Complementares disciplinas optativas cursadas além

da carga horária mínima exigida, programas/projetos/cursos de extensão, monitorias,

assessorias e/ou consultorias desenvolvidas no laboratório de estatística aplicada para

a comunidade da universidade e externa, programas de iniciação científica,

participação em eventos científicos, oficinas e cursos relacionados à área de

formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, atividades de representação

acadêmica em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de

iniciação científica.

As atividades Complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso

de graduação, iniciando-se a partir do primeiro período.

Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que

respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas

optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas.

A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão não terá

limite máximo e sua execução obedecerá às normas estabelecidas pela Coordenação

de Extensão.

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas

estabelecidas pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio colegiado de

curso, com carga horária de 30 horas por semestre.

Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados

pelo Colegiado de curso com carga horária de 45 horas por semestre.

As participações em eventos a serem contabilizadas para a formação do

Estatístico da UFMT estão relacionadas abaixo, juntamente com a quantidade de

horas a serem atribuídas a cada atividade, que deverão ser comprovada e validada

pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte distribuição:

Atividade Área do Curso Áreas afins

Palestras/ Conferências/Seminários Como apresentador 4 horas. 1hora,

Como ouvinte 2 horas,

Mesa Redonda 2 horas, 1hora.

Oficina Ministrante 4 horas 1hora.

Participante 2 horas.

Minicurso Ministrante 8 horas 2 horas

Participante 4 horas

Fórum/Jornada/Simpósio Apresentando Trabalho 8 horas. 2 horas.

Participante 4 horas.

Semana Científica Apresentando Trabalho 15 horas 5 horas.

Participante 10 horas.

Congresso Regional Apresentando Trabalho 10 horas. 2 horas.

Participante 5 horas.

Congresso Nacional/Internacional Apresentando Trabalho 15 horas. 4 horas.

Participante 8 horas

Cursos de até 8 horas de duração Ministrante 4 horas 1hora.

Participante 2 horas.

Cursos acima de 8 horas de duração Ministrante 6 horas. 2 horas.

Participante 3 horas

Outras participações não constantes deste rol serão avaliadas e consideradas

pelo Colegiado de Curso.

As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes a área de

conhecimento específico de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de

visita técnica e comprovação de sua realização, através de declaração emitida pelo

responsável, e serão computadas 3 horas por visita técnica, com máximo de 5

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participações. No caso de viagem de estudo o mínimo de horas validadas ficará a

cargo do colegiado de curso.

As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa concluída

como autor, o máximo de 60 horas e para co-autor, 30 horas. O mérito do trabalho

para efeito de horas computadas, ficará a cargo do Colegiado de Curso.

Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por

resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. Para a publicação de

trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como co-autor.

As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados,

comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado

com carga horária de 10 horas por semestre por representação.

Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as

atividades além do máximo permitido.

Os alunos deverão apresentar ao Colegiado do Curso os relatórios e

comprovantes das Atividades Complementares, até 30 dias após o término da

atividade.

O colegiado do Curso deverá, ao final de cada ano letivo, avaliar os

comprovantes e relatórios das atividades Complementares apresentadas e enviar à

Secretaria Acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno, em cada atividade.

Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e

aprovadas no Colegiado de Curso, com limites máximos estabelecidos de 20 horas.

Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno

deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua

participação com a respectiva carga horária. Em se tratando de palestras isoladas ou

eventos cuja documentação não conste a duração, poderá ser creditado ao aluno no

máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do Curso.

De posse do documento comprobatório, o Coordenador do Curso deverá

preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) a participação do aluno no

evento e/ou atividade.

Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas individuais na

Secretaria da Coordenação de Curso.

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REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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3.9. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA

O Laboratório de Estatística Aplicada é um órgão vinculado ao departamento

de Estatística, que prestará assessoria estatística a pesquisadores de diversas áreas,

para solução de problemas práticos. Os trabalhos poderão ser de pesquisadores da

própria universidade e também externos à universidade, para indústrias, prestadoras

de serviço, etc.

É através do Laboratório de Estatística Aplicada que os alunos iniciam sua

experiência profissional, trabalhando sob a orientação de um professor.

3.9.1. REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA/UFMTO Laboratório de Estatística Aplicada será um órgão vinculado

administrativamente ao Departamento de Estatística.

OBJETIVO GERAL

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de

Estatística.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Reunir professores e usuários das metodologias estatísticas relacionadas à análise

e ao estudo de problemas que envolvam estatística.

- Fomentar o desenvolvimento de pesquisas e metodologias relacionadas na solução

de problemas.

- Funcionar como centro de pesquisa para instituições públicas e privadas, bem como

para pessoas físicas e comunidade universitária.

- Propiciar oportunidade aos estudantes do Curso de graduação em Estatística, de

participarem em pesquisas e assessorias estatísticas.

- Propiciar uma maior interação da Universidade com a comunidade, através de

problemas concretos, colaborando com o desenvolvimento do ensino e da pesquisa

relacionados às necessidades da sociedade.

DIREÇÃOO Laboratório de Estatística Aplicada será dirigido e administrado por um

Coordenador, indicado pela Congregação do Departamento de Estatística.

O Coordenador será indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo

permitido a recondução.

DA MANUTENÇÃOO Laboratório de Estatística será mantido por meio de verbas provenientes de

projetos de pesquisas, recursos próprios provenientes de convênios e de eventuais

doações, e recursos da UFMT.

DA COMPETÊNCIACompete ao Coordenador:

– Propor e efetivar a distribuição das assessorias entre os professores, levando em

consideração a sua área de atuação.

– Apreciar e divulgar as pesquisas solicitadas ao Laboratório de Estatística entre os

pesquisadores.

– Manter contato com instituições de pesquisa e outras, bem como promover

convênios e projetos conjuntos.

– Verificar o andamento das pesquisas, propiciando condições para execução das

mesmas.

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

– Manter atualizado um cadastro e divulgar as pesquisas desenvolvidas no

Laboratório de Estatística – mediante as várias instâncias.

– Elaborar um relatório anual das atividades do Laboratório de Estatística, incluindo

artigos, livros publicados, relatórios técnicos entre outros.

– Incentivar a publicação dos resultados das pesquisas realizadas no Laboratório de

Estatística em forma de relatórios técnicos, bem como em periódicos nacionais e

internacionais vinculados à área.

– Propor alterações deste Regimento Interno.

– Zelar pelo cumprimento das disposições deste Regimento.

DA UTILIZAÇÃO PELA COMUNIDADE INTERNA EXTERNAO laboratório de Estatística Aplicada poderá atender a comunidade interna e

externa da UFMT, em assessoria e/ou consultoria.

Para o atendimento da comunidade da UFMT deverão ser preenchidos os

formulários em anexo. Para a comunidade externa, deverá ser feito convênio junto ao

UNISELVA.

DO PAGAMENTOA assessoria para a comunidade da UFMT será cobrada através de material de

consumo para a manutenção do laboratório, que será combinada antes com

coordenador do laboratório e o pesquisador diante das necessidades para a efetivação

do trabalho.

Para a comunidade externa será feito através de convênio junto ao UNISELVA.

3.10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICAPROJETO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICA.Introdução:

Historicamente a auto-avaliação tem sido reconhecida como um instrumento

necessário para o planejamento e melhoria institucional. Embora a UFMT apresente

um processo de auto-avaliação, o curso de Estatística em atenção a portaria MEC nº

563, de 21 de fevereiro de 2006 que Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação

de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES, onde incluem-se a auto-avaliação do curso, propõe aqui um projeto de auto-

avaliação do curso.

Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES e considerando a avaliação

do curso de Estatística como o componente central que confere estrutura e coerência

ao processo avaliativo que se desenvolve na Instituição, integrando todos os demais

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componentes da avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão global da

perspectivas do conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e

finalidades do curso, centrados nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão/assistência.

A proposta de auto-avaliação está baseada no princípio de globalidade,

impessoalidade, não punição, não premiação, respeito a identidade institucional,

credibilidade, confiabilidade e compromisso de continuidade e regularidade e

disposição para mudanças que se fizerem necessárias, em consonância com

estabelecido no âmbito do SINAES.

Objetivos:- identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as

correções de rumos e o redimensionamento das direções;

- produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o

acompanhamento da trajetória e desenvolvimento do curso;

- desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico

pelo confronto da auto-avaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento

dialético entre a avaliação e o planejamento institucional.

A prática de auto-avaliação como processo permanente será um instrumento

de construção de uma cultura de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e

técnico-administrativos se identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo

deve permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal como institucional, pelo fato de colocar

todos os atores em um processo de reflexão e autoconsciência.

Constituição, composição e atividades:Para elaboração e desenvolvimento da auto-avaliação será constituída uma

Comissão Própria de Avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso,

que se responsabilizará pelo planejamento, organização das atividades, pela

manutenção do interesse pela avaliação, sensibilização da comunidade e pelo

fornecimento de informações sobre a coleta de dados para realização das análises e

de relatórios parciais.

Abordagem Metodológica:O objetivo principal da promoção da auto-avaliação do curso é gerar a melhoria

da qualidade do ensino e da aprendizagem. Será utilizado como procedimento, com

vistas à avaliação global do curso, a conjugação da apreciação da análise dos dados,

com resultados dos aspectos acadêmicos e administrativos dos cursos.

Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei Federal no

9394/96 e pela Lei 10.861/04, que institui SINAES, não serão estabelecidos critérios e

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normas rígidas para a avaliação, reconhecendo que cada curso tem uma realidade no

momento em que é avaliado o papel que representa para a sociedade.

A abordagem metodológica da auto-avaliação a ser implantada no curso de

Estatística, conjuga os benefícios quantitativos e qualitativos, por meio da consulta

direta aos envolvidos no processo. Serão utilizados no levantamento das informações,

e na conseqüente produção dos relatórios, documentos e informações que possam

corroborar, ou permitem comparar e/ou ampliar as conclusões/inferências obtidas na

abordagem qualitativa.

Os aspectos metodológicos relativos aos trabalhos de auto-avaliação serão

divididos em três seções. A primeira trata dos procedimentos gerais dos trabalhos, é

onde se tem a visão geral do que será realizado. A segunda seção apresenta as

principais formas previstas de sistematização, interpretação e análise dos dados. A

terceira e última seção apresenta a estrutura prevista para o relatório final da auto-

avaliação.

Procedimentos GeraisSegundo o enfoque processual de avaliação, é preciso que haja sensibilização

e mobilização da comunidade, tanto para que se favoreça a coleta de dados, quanto

para que se instigue um processo de avaliação continuada. Ainda, os momentos de

participação são importantes para que se aumente a consciência pedagógica e a

capacidade profissional do corpo docente e técnico administrativo, além de fortalecer

as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais. De forma concreta,

estes momentos devem gerar discussões sobre os instrumentos da avaliação e sobre

as adaptações que devem ser feitas em cada um para atender às especificidades de

cada centro, curso, ou unidade administrativa.

A avaliação a ser realizada deve proceder no sentido de buscar atualizar os

dados sobre os diversos indicadores de qualidade, do curso em particular. A avaliação

que se pretende deve permitir uma análise em séries temporais, promover o

aperfeiçoamento dos instrumentos utilizados. Neste processo será muito importante a

consulta das diretrizes orientadoras dos avaliadores da SESU/MEC, no que se refere à

questão da qualidade dos cursos.

Serão utilizados dois instrumentos. O primeiro instrumento constituirá na

análise de documentos do curso e a coleta de dados disponíveis, coordenação e

biblioteca do Departamento.

O segundo instrumento será a aplicação de questionário (formulário

informatizado), junto a alunos e professores. Em anexo estão modelos de

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questionários que poderão ser modificados antes da implantação eletrônica dos

mesmos, pela CPA.

As dimensões referidas serão avaliadas através da utilização de instrumentos,

os quais deverão ser adequados para o tipo de informação a ser capturada e

dependendo da fonte de informação a ser pesquisada, de acordo com os

procedimentos próprios à avaliação processual. Todas as informações obtidas para

cada classe serão sistematizadas e validadas, sendo que o resultado deverá ser

apresentado e discutido em fórum permanente. Da discussão deverão resultar

soluções de médio e longo prazo para os problemas detectados na avaliação.

A auto-avaliação estará norteada, ainda, por questões avaliativas formuladas

com bases nos indicadores quantitativos, seguindo o Roteiro de Auto-avaliação

Institucional/INEP/MEC, em suas várias discussões com a comunidade acadêmica,

tais como: nível de compromisso e participação e colaboração, parcerias,

comunicação, clima organizacional, dentre outros.

Em síntese o processo da auto-avaliação do curso pretende responder as

seguintes questões:

- O que é;

- O que desejar ser;

- O que de fato realiza;

- Como Organiza, Administra e Age.

Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados

Os dados, indicadores, serão sistematizados de forma comparativa, para que

se realize uma análise da realidade do curso.

Para garantir a análise processual pretendida, inúmeras contraposições de

indicadores podem ser realizadas, visando a entender a performance boa ou má

destes indicadores.

Visando garantir a permanência do processo de avaliação e, particularmente, a

auto-avaliação construtiva das condições de ensino-aprendizagem no curso, os

resultados da avaliação interna serão sempre discutidos. O curso elaborará um plano

de ação para superar as dificuldades identificadas pelo processo de avaliação.

Assim, os procedimentos de análise e tratamentos dos dados serão os

seguintes:

- análise do conteúdo;

- Análise estatística;

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- análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores;

- confecções de textos, quadros e figuras sintetizados.

Parametrização dos dados:

A análise dos dados constituirá uma das etapas de maior atenção, pois onde

será realizada a interpretação dos dados e a codificação em linguagem objetiva, clara

e mais próxima da realidade.

Será realizada análise dos seguintes instrumentos em forma de questionário:

questões fechadas: auto-avaliação do professor; auto-avaliação do aluno;

desempenho da turma; desempenho do professor e avaliação do curso.

Os resultados serão agrupados em categorias: ótimo (O) + muito bom (MB) e

regular (R) + Fraco (F). A resposta bom (B) não será levada em conta, por se tratar de

um resultado intermediário entre as categorias O+MB e R+F..

Assim a categorização do desempenho das disciplinas/docente será definida a

partir dos seguintes indicadores:

a) “Disciplina com desempenho destaque”: a média dos índices do

resultado global (%) dos conceitos O+MB do curso adicionando-se ao

somatório 10 percentuais.

b) “Disciplina com desempenho bom”: intervalo entre valor menor da

categoria disciplina com desempenho destaque e valor maior da

categoria disciplina com desempenho inferior a média.

c) “Disciplina com desempenho inferior a média”: a média dos índices do

resultado global (%) dos conceitos R+F do curso adicionando-se ao

somatório 10 percentuais.

112

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INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Questionário de auto–avaliaçãoResponda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as

respectivas legendas:

A – sempre; B – as vezes; C- raramente; D - Nunca

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Questionário de avaliação de seu curso

Divulgação dos Resultados

A divulgação dos resultados da auto-avaliação deve se dar não só no meio

acadêmico interno do curso, mas também para a sociedade como um todo. Para

divulgação deve-se produzir um relatório sucinto, que contenha os seguintes itens.

1. Apresentação

2. Diagnóstico

3. Perspectivas para mudanças

4. Restrições e Estratégias

5. Resumo das Recomendações Gerais

6. Plano de Ação para melhoria do Curso

115

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Cronograma da Auto-avaliação

As Etapas da Avaliação são as que se apresentam a seguir

1. Implementação dos Formulários

2. Aplicação dos Formulários

3. Análises dos Resultados

4. Confecção do relatório

5. Divulgação dos Resultados

4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Atualmente o Departamento de Estatística atende 17 cursos de graduação num

total de 22 disciplinas semestralmente, e 7 cursos de pós-graduação num total de 8

disciplinas anuais, a partir de 2010 terá um aumento progressivo até 2014, conforme

tabela 4.1. abaixo.

O curso de graduação em Estatística está em fase de implantação. Assim,

serão apresentados os professores que atuam no curso até o momento e a projeção

de acordo com o plano de expansão, de contratação de novos docentes.

O projeto Pedagógico de Estatística visa à formação do profissional com uma

visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que

envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.

Assim conta com uma estrutura administrativa (Direção e Coordenação) e

professores altamente qualificados, e técnicos administrativos.

TABELA 4.1 - PREVISÃO DO TOTAL DE DISCIPLINAS ATENDIDAS PELO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA COM A IMPLANTAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM

ESTATÍSTICA A PARTIR DE 2010.

Ano/Sem.2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1

Dep Estatistica 6 10 15 20 25 30 30Outros deptos 24 24 24 24 24 24 24Total 30 34 39 44 49 54 54

4.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTEO corpo docente e técnico-administrativo do Departamento de Estatística, que

é predominante para o funcionamento do Curso.

Corpo Docente

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

O Departamento de Estatística conta atualmente com 12 professores efetivos,

dos quais 6 são doutores e 6 são mestres, sendo que 2 estão em programas de

doutoramento.

Além destes serão necessários durante a implantação do curso a contratação

de mais 8 professores mestres e/ou doutores.

A seguir estão listados todos os professores efetivos e um resumo de sua

formação.

Espinosa, Mariano Martínez:

• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1986.

• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo

ICMSC/USP, 1993.

• Doutor em Ciências e Engenharia de Materiais pela USP/São Carlos, 2001.

• Pós-Doutor em Ciências Exatas e da Terra / Área: Probabilidade e Estatística,

USP/São Carlos- SP, 2004.

Meira, Silvana Aparecida:

• Bacharel em Estatística pela UFSCar, São Carlos, 1995.

• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional ICMSC/USP,

1998.

• Doutorando em Estatística pela UFSCar, São Carlos.

Mizoi, Marcia Fumi:

• Bacharel em Matemática pela USP/São Carlos, 1995.

• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-

USP, São Carlos, 1998.

• Doutora em Estatística pelo IME/USP, 2004.

Morita, Lia Hanna Martins • Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFSCar, 2002

• Mestre em Estatística pela UFSCar, 2005

Oliveira, Anderson Castro Soares de:

• Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UEG, 2000

• Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2007

• Doutor em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2010

Oliveira, José Roberto Temponi:

• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1989.

117

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-

USP, 1998.

• Doutor em Agronomia (Energia na Agricultura), pela UNESP/FCA, 2009.

Pascoa, MARCELINO ALVES ROSA DE PASCOA

• Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFU, 2004

• Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2008

• Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP.

Prado, Silvia Maria • Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1987.

• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-

USP, São Carlos, 1995.

Pereira, Ana Paula Meira Soares :

• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 2003.

• Mestre em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2007

Sandanielo, Vera Lúcia Martins:

• Graduação em Matemática. UNESP, Rio Claro,1977.

• Mestre em Estatística e Métodos Quantitativos pela UNB, 1988.

• Doutora em Agronomia (Energia na Agricultura), pela UNESP/FCA, 2009.

Silva, Eveliny Barroso • Bacharel em Estatística pela UFC, 2004

• Mestre em Estatística pela UFSCar, 2008

Souza, Édila Cristina • Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFMT, 1990

• Mestre em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2005

• Doutor em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2010

Tabela 4.1.1. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTETitulação Docente Número Porcentagem

Mestre 06 50%Doutor 05 42%

Pós doutor 01 8%Total 12 100%

4.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO.Corpo Técnico – Administrativo

118

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O Departamento conta com dois funcionários técnicos administrativos: Adalmar

Pinho Furtado secretária da Chefia do Departamento e Roseane Fernanda de Souza

Nunes secretária da Coordenação do Curso de graduação em Estatística.

Os técnico-administrativos atuam ativamente no processo ensino-

aprendizagem do curso de Estatística. Desde atendimentos para resolução de

problemas com documentação, entre outros, bem como em atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

Tabela 4.2.1 Números de servidores técnico-administrativos em exercício.

Cargo Dep. Estatística/UFMT – número de pessoasTécnico administrativo nível médio 02

4.4 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: EXPANSÃOCom o Programa de Expansão do Sistema Federal de Educação Superior o Projeto

Acadêmico do Programa de Expansão e Consolidação do Campus Universitário o

curso de Estatística contará com novos docentes, servidor técnico administrativo, e

construção de espaço físico de gabinetes para docentes, salas de administração,

biblioteca setorial e laboratórios.

Recursos humanos

1 – Recursos humanos existentes

O DEst possui um quadro de pessoal composto por 2 (dois) Técnicos

Administrativos, 12 (doze) professores efetivos. Os técnicos Administrativos são

lotados um na Secretaria do DEst e outro na coordenação de graduação.

2 – Recursos humanos necessários

2.1 – Funcionários

O quadro de pessoal atual de que dispõe o DEst revela-se visivelmente

insatisfatório. Para atender à demanda plena do funcionamento do Curso, o DEst

precisaria contar, em sua Secretaria, com um total de dois funcionários.

Além disso, seria preciso ainda reservar mais dois funcionários para atendimento

no Laboratório de Informática dos Estudantes de Graduação, visa-se disponibilizar aos

estudantes um Laboratório de qualidade, para o que se requer a presença constante

de funcionários. Efetivamente, os custos de aquisição e manutenção de equipamentos

de informática, aliados à fragilidade dos mesmos, exige a presença constante, no

período de funcionamento do Laboratório, de dois funcionários dedicado a zelar pela

utilização correta e ordeira daqueles equipamentos por parte dos estudantes usuários.

119

Page 120: PPP Estatística

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2.2 – Corpo docente

No que se refere às necessidades de corpo docente, tendo a estrutura do

Currículo, apresentado anteriormente, para o seu bom funcionamento que se vai

depreender essas necessidades.

Demanda de Pessoal Docente:

Considerando as turmas atendidas de graduação e pós-graduação, e

considerando ainda a estimação ideal de carga horária máxima por semestre atribuída

ao professor em doze (12) horas semanais de curso na graduação e/ou pós-

graduação, prevê-se que o número de professores que devem ser destinados a

assegurar a oferta de disciplinas, consoante sua distribuição por semestre (par ou

ímpar), turma (diurna ou noturna), e natureza da disciplina, distribui-se da seguinte

maneira:

Acrescentando aos dados acima demais exigências relativas à Graduação do

Curso de Estatística (professores afastados para qualificação, professores que têm

sua carga didática diminuída em virtude do exercício de funções burocráticas, de

chefia, etc.), estima-se que a quantidade mínima ideal de integrantes do quadro

docente permanente do Departamento de Estatística é de vinte (20) professores,

distribuídos da seguinte maneira: dezoito (18) professores com carga horária de doze

(12) horas-aula semanais em sala de aula; dois (02) professores no exercício de

alguma atividade burocrática, com carga didática reduzida para quatro (04) horas-aula

semanais.

Considerando ainda as turmas de graduação em Estatística, que serão

atendidas pelo departamento de matemática, estima-se a necessidade de três

integrantes do quadro docente permanente para o Departamento de Matemática.

Para garantir o pleno funcionamento do curso de graduação em Estatistica,

tanto em atividades técnicas quanto na docencia, já foram aprovados, no projeto de

criação do curso via REUNI, pelo processo 23108.040768/08-7, a contratação de

quatro técnicos administrativos e oito professores no Departamento de Estatística e

três professores para o Departamento de Matemática, sendo todos em caráter efetivo.

A Tabela 4.3.1. apresenta o cronograma de contratação de servidores para o

curso de graduação em Estatística.

NÚMERO DE DOCENTES, CARGOS E FUNÇÕES, E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ORGANIZADOS EM TABELAS ANUAIS

120

Page 121: PPP Estatística

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Tabela 4.3.1. CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O CURSO DE ESTATÍSTICA – UFMT

Cargo ESTATÍSTICA / UFMT - Cronograma de contratação de pessoal

2010 2011 2012 2013 TotaisDocentes Departamento de

Estatística

- 2 3 3 08

Docentes Departamento de

Matemática

1 2 - - 03

Técnico administrativo/laboratório 2 - 2 - 04

4.5 CORPO DOCENTE: QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃOAperfeiçoar a formação profissional dos professores é uma medida de suma

importância em qualquer esforço visando melhorar a qualidade da educação.

O afastamento - integral ou parcial - de Professor para freqüentar Curso ou

Programa de Pós-Graduação “stricto sensu” é regido pela Resolução da UFMT e pelas

demais normas pertinentes.

Assim, para os professores ingressantes a partir de 2008, o estudo em Cursos

ou Programas de Pós-Graduação “stricto sensu” - Doutorado e Estágio Pós-Doutoral -

é considerado atividade acadêmica própria dos titulares de cargo da Categoria

Professor de Ensino Superior.

Será permitido o afastamento de até dois professores para qualificação a partir

de 2012, tendo prioridade para afastamento os de maior tempo de serviço na UFMT e

idade, na área de concentração de interesse do curso de graduação em estatística e

com aprovação do colegiado de curso. Atendendo a Resolução CONSEPE no 48 de

13/11/1995.

O Instituto deverá assumir a responsabilidade pela substituição do Professor

que se afasta em seus encargos de ensino, pesquisa e extensão.

A forma de substituição do Professor é estabelecida no Plano Institucional de

Qualificação Docente – PIQD – que previu seu afastamento.

Nos casos em que, comprovadamente, não houver, no Centro, outro Professor

efetivo em condições de assumir os encargos deixados pelo Professor que se afasta,

deverá ser permitida a contratação de professor substituto.

4.6 CORPO DOCENTE: ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOSConsiderando as turmas atendidas de graduação e pós-graduação, prevê-se

que a atribuição de encargos (disciplinas) será feita por escolha pelo docente

considerando a ordem de maior tempo de serviço no departamento de estatística e

121

Page 122: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

como critério de desempate o de maior idade e maior número de filhos com menor

idade.

5. INSTALAÇÕES FÍSICAS

5.1. BIBLIOTECA DA UFMT

A Biblioteca Central foi criada com a resolução do Conselho Diretor nº 75/72,

subordinada à Reitoria, através da Vice-Reitoria para assuntos acadêmicos, visando

estabelecer uma infra-estrutura bibliográfica que atendesse as necessidades das

atividades de ensino e pesquisa.

O acervo bibliográfico atual é de 167.000 exemplares sendo que destes,

16.000 são Coleções de Obras Raras destinadas à consulta, abrangendo as mais

diversas áreas do conhecimento.

A Coleção de Periódicos é de 403 títulos correntes e 1542 títulos retroativos, e

para o ano 2001 foram pagos 54 títulos de revistas Internacionais, sendo que destes

34 são renovações e 20 são novas assinaturas, destinadas aos cursos de pós-

graduação.

O acervo está organizado de acordo com a CDU (Sistema de Classificação

Decimal Universal).

A Biblioteca Central é constituída por livros, periódicos, teses, dissertações,

monografias, obras raras, obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc).

Pesquisa ao Acervo: a consulta é livre à comunidade acadêmica e ao público

em geral. Todo o acervo encontra-se informatizado com o Sistema Microisis/IBICT,

sendo a pesquisa bibliográfica realizada em terminais de computadores.

http://www.periodicos.capes.gov.br.

A inscrição para empréstimo é livre para alunos, professores, técnicos e

aposentados da UFMT.

O horário de atendimento é:

Segunda a sexta: 7h30min às 22h.

Sábados: 7h30min às 13h.

No período de férias escolares a Biblioteca Central funciona de segunda a

sexta das 7h30min às 17h30min e não abre aos sábados.

122

Page 123: PPP Estatística

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No projeto de criação do curso via REUNI, pelo processo 23108.040768/08-7, ,

já foi aprovado a aquisição de novos títulos, relacionados no ementário do curso de

Estatística, com bibliografias básicas e complementares para os próximos anos. A lista

de livros básica e de periódicos para aquisição por ano segue abaixo e a estimativa de

preços está em planejamento físico financeiro anual (5.3.3. Biblioteca).

Livros

Autor;Título;Editora;Edição exemplares

1º. Ano - 2010

BUSSAB, W. MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.

15

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

15

MAGALHÃES M.N.; LIMA A.C.P.Noções de Probabilidade e Estatística.6ª Edição, EDUSP. São Paulo, 2002.

15

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros2ª Ed, L.T.C. , 2003 Saraiva

15

STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.

10

STEWART, J.Cálculo.Vol. II, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.

10

WINTERLE, P.Vetores e Geometria Analítica.Pearson Makron Books, 2000.

10

BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial.3ª ed., Pearson Prentice Hall, 2005.

10

ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V.Fundamentos da programação de computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.Pearson/Prentice Hall. 2ª edição. São Paulo, 2007.

10

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 1, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.

10

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 2, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2000.

10

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 3, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.

10

LIMA, E.L.Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.

10

MENDENHALL, W. ; SINCICH, T.Statistics for Engineering and the Sciences.

10

123

Page 124: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

5ª Edição, Prentice Hall, 2006.

WALPOLE, R.E.; MYERS, R,H.; MYERS, S.L.; YE, K.Probability and Statistics for Engineers and Scientists.8ª edição, Prentice Hall, 2006.

10

MEDRONHO R. A. et al.Epidemiologia. Editora Atheneu.2ª ed., São Paulo-Brasil, 2008.

5

ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução À Epidemiologia. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 2006

5

2º. Ano - 2011

BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. Editora Blücher

15

COCHRAN, W. Sampling TechniquesJohn Wiley, 3a Edição, 1977.

15

KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

15

KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference. 2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

15

MOOD, A.M., GRAYBILL, F.A., Introduction to the Theory of Statistics.3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.

15

ROSS, S.M., A First Course in Probability.8ª ed., Prentice Hall, 2008

15

ROSS, S.M.,Stochastic Processes. Wiley, 1995.

15

ROSS, S.M.Introduction to Probability Models.9ª ed., Academic Press, 2006.

10

PAPOULIS, A.Probability, Random Variables, and Stochastic Processes.4ª ed. , McGrow-Hill Book Company, 2001.

10

SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W., OTT, L.Elementary Survey Sampling.Duxbury Press, 6ª ed., 2005.

10

JAMES, B.R.Probabilidades: um curso em nível intermediárioRio de Janeiro:IMPA,1996.

10

ROSS, S.M.Probability Models for Computer Science.Academic Press, 2001.

10

BOLDRINI, J. L. et al.Álgebra Linear. 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.

10

LIMA, E. L.Álgebra Linear.3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação IMPA, 1999.

10

LANGE, K.Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis.2ª ed., New York: John Wiley & Sons, 2002.

5

BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.

5

RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R.Cálculo Numérico. 2 ª ed., Pearson Education, 1996.

5

124

Page 125: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

3º. Ano - 2012

DRAPER, N. R., SMITH, H. Applied Regression Analysis. John Wiley & Sons, inc., New York, 1998.

15

CONOVER, W.J.Practical Nonparametric Statistics.New York: John Wiley & Sons, 1998.

15

BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M. Bayesian Theory. New York: John Wiley & Sons. 2007.

15

BOX, G.E.P.; TIAO, G.C.Bayesian Inference in Statistical Analysis.New York: John Wiley, 1992.

15

NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIM, C.J.; LI W. Applied Linear Statistical Models. McGraw Hill, Companies, Inc. New York, 5ªed., 2005

15

SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.

15

BOX, G.E.P.; HUNTER, J.S.; HUNTER, W.G.Statistics for Experimenters: Design, Innovation, and Discovery.2ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2005.

15

MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis for Experimenters.7ª ed., John Wiley & Sons, Inc., 2008.

15

MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical Design and Analysis of Experimenters, with Applications to Engineering and Science. John Wiley & Sons, inc., New York, 2ª ed. 2003.

15

CHATTERJEE, S.; HADI, A.S.Regression Analysis by Example.4ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2006.

15

GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B.Bayesian Data Analysis.2ª ed., Chapman and Hall, 2003.

15

ROSS, S.Simulation. 4ª ed., Elsevier, 2006.

10

BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time Series Analysis Forecasting and Control. New Jersey: Prentice Hall. 2008.

10

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. 2ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2006.

10

BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A.Introduction to Time Series and Forecasting.2ª ed., New York: Spring-Verlag, 2002.

5

ZAR, J. H. Biostatistical Analysis.5ª ed., Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 2009.

5

BROWNSON, R., PETITTI, D.Applied Epidemiology – Theory to Practice.Oxford, Oxford University Press, 2006.

5

4º. Ano - 2013

ANDERSON, T.W. An Introduction to Multivariate Statistical Analysis. 3ª ed. New York: John Wiley, 2003.

15

JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W.Applied multivariate statistical analysis.6ª. ed., Prentice Hall, 2007.

10

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C.Análise Multivariada de Dados.

10

125

Page 126: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.

MUIRHEAD, R. J.Aspects of Multivariate Statistical Theory.2ª ed., John Wiley & Sons. 2005.

3

COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência Aplicada.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

10

McCULLAGH, P., NELDER, J.A. Generalized Linear Models2ª ed. 1990, London: Chapman and Hall.

10

COX, D.R.; OAKES, D.Analysis of Survival Data.New York. Chapman & Hall, 1984.

10

KALBFLEISCH, J. D. ; PRENTICE, R.L.The Statistical Analysis of Failure Time Data.2ª ed., New York. John Wiley and Sons, 2002.

5

HOSMER, D. W. ; LEMESLOW,Stanley. Applied logistic regression.2ª ed., New York, Wiley, 2000.

5

KLEINBAUM, D.G.Logistic Regression: a self learning text .2ª ed., New York: Springer.

5

HAN, J. , KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. 2ª ed., San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 2006.

5

Periódicos

Título;Editor/Distribuidor nos por ano

Journal of the American Statistical Association (JASA), American Statistical Association. 4

Journal of Agricultural, Biological, and Environmental Statistics (JABES), American Statistical Association 4

Total

126

Page 127: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

5.2. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS: CENÁRIOS, AMBIENTES E LABORATÓRIOS

5.2.1. RECURSOS MATERIAIS E INFRA-ESTRUTURA – DESCRIÇÃO

O projeto Pedagógico da Estatística visa à formação do profissional com uma

visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que

envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.

O Departamento de Estatística conta com um patrimônio de 6 mesas com

cadeiras para professores, seis armários de aço com prateleiras e portas, três

armários de madeira com prateleiras e portas, duas estantes de aço.

No projeto de criação do curso via REUNI, processo 23108.040768/08-7, já foram aprovados a aquisição de materiais e infra-estrutura, como apresentado na

seqüência dos ambientes idealizados abaixo, com seus pertences. Os códigos que

aparecem são da relação de equipamentos em Anexo 1, que apresenta o

detalhamento do produto.

5.2.2. SECRETARIA

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A secretaria deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros quadrados)

para abrigar dois técnicos administrativos, com mesas de trabalho, mesas para

computadores, computadores, impressoras, 2 pontos de rede, sistema de ar

condicionado, armários e arquivos para a guarda de documentos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DA SECRETARIA:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

Atendido

1 Micro computador EMCT 2 1.800,00 3.600,00 12 Monitor EMON 2 675,00 1.350,00 13 NO-BREAK ENOB 2 635,00 1.270,00 14 mesa MMTR 2 330,00 660,005 Cadeira secretária MCSC 2 180,00 360,00 26 Cadeira giratória MCSG 2 154,00 308,007 Apoio para os pés CAPP 2 54,00 108,00

8 Impressora Multifuncional a laser

EILC 1 1.600,00 1.600,00

9 Impressora Laser EILM 1 3.870,00 3.870,0010 Scanner de mesa ESMA 1 730,00 730,00

127

Page 128: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

Atendido

11 Estação de trabalho METB 2 264,00 528,00

12 Armário de aço com prateleiras e portas

MAMA 2 581,00 1.162,00 1

13 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,00 114 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00

TOTAL 17.456,00

5.2.3. SALA DA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala do Diretor deverá ter uma área mínima 18m2 (dezoito metros quadrados)

deve acomodar o diretor com mesa de trabalho, cadeiras, computador, ponto de rede,

sistema de ar condicionado, armário e arquivo para guarda de documentos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DO DIRETOR:

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,002 Monitor EMON 1 675,00 675,003 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,004 mesa MMTR 1 330,00 330,005 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,006 Poltrona MPPR 1 336,00 336,007 Cadeira giratória MCSG 4 154,00 616,008 APOIO PARA OS PÉS CAPP 1 54,00 54,00

9Impressora

Multifuncional a laser

EILC1 1.600,00 1.600,00

10Armário de aço com

prateleiras e portas

MAMA1 581,00 581,00

11 Arquivo de aço MAQU 1 355,00 355,0012 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00

TOTAL 8.442,00

5.2.4. SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:

128

Page 129: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

A sala de coordenação de curso deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito

metros quadrados) deve acomodar o coordenador de curso com mesa de trabalho,

cadeiras, computador, impressora, ponto de rede, sistema de ar condicionado, armário

e arquivo para guarda de documentos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE COORDENAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

Atendido

1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,00 12 Monitor EMON 1 675,00 675,00 13 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,00 14 Mesa MMTR 1 330,00 330,005 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,006 Poltrona MPPR 1 336,00 336,007 Cadeira giratória MCSG 4 154,00 616,00 48 APOIO PARA OS PÉS CAPP 1 54,00 54,00

9 Impressora Multifuncional a laser

EILC 1 1.600,00 1.600,00 1

10 Armário de aço com portas

MAMA 1 581,00 581,00

11 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,0012 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00 1

TOTAL 8.797,00

5.2.5.SALA DE REUNIÕES

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de reuniões deverá ter uma área mínima de 18 m2 (dezoito metros

quadrados) deverá ter mesa para reuniões com cadeiras e sistema de ar

condicionado.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE REUNIÕES:

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Mesa de reunião MMRE 1 383,00 383,00

129

Page 130: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

2 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,003 Cadeira giratória MCSG 12 154,00 1.848,004 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00

TOTAL 3.691,00

5.2.6. ALMOXARIFADO

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O almoxarifado destina-se a guarda de materiais de consumo, equipamentos

eletrônicos e material didático. Deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros

quadrados), ter estantes e armários com portas para a guarda de materiais e

equipamentos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO ALMOXARIFADO:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Armário de aço com portas MAMA 2 581,00 1.162,002 Estante fechada MEFC 2 430,00 860,00

TOTAL 2.022,00

5.2.6. ARQUIVO PERMANENTE

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O arquivo permanente destina-se a guarda de documentos impressos,

monografias, apostilas, certificados, etc. Deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito

metros quadrados), ter estantes e armários com portas e arquivos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO ARQUIVO PERMANENTE:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Armário de aço com portas MAMA 3 581,00 1.743,002 Estante fechada MEFC 3 430,00 1.290,00

130

Page 131: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

3 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,00TOTAL 3.743,00

5.2.7. GABINETES DE PROFESSORES

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:Os gabinetes deverão ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros

quadrados) cada um, para acomodar dois docentes com mesa de trabalho, cadeiras,

computador, ponto de rede, sistema de ar condicionado e armários para guarda de

materiais.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DOS GABINETES DOS PROFESSORES DE ESTATÍSTICA:

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Mesa MMTR 14 330,00 4.620,002 Poltrona MPPR 20 336,00 6.720,003 Cadeira secretária fixa MCSG 20 84,00 1.680,004 Apoio para os pés CAPP 20 54,00 1.080,005 Armário de aço com portas MAMA 14 581,00 8.134,006 Condicionador de ar ECA1 10 1.200,00 12.000,00

TOTAL 34.234,00

5.2.8. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O laboratório de estatística aplicada deverá ocupar uma sala de área mínima

de 36m2 (trinta e seis metros quadrados) deverá ter mesas para trabalhos e mesas

redondas para reunião, cadeiras, armário com portas, computadores, ponto de rede,

sistema de ar condicionado, ela se destina à assessoria e consultoria em estatística,

para a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelos alunos.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA:

131

Page 132: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Micro computador EMCT 2 1.800,00 3.600,002 Monitor EMON 2 675,00 1.350,003 NO-BREAK ENOB 2 635,00 1.270,004 Mesa MMTR 2 330,00 660,005 Mesa redonda MMRO 2 260,00 520,006 Cadeira giratória MCSG 12 154,00 1.848,007 Estação de trabalho METB 2 264,00 528,008 Armário de aço com portas MAMA 2 581,00 1.162,009 Condicionador de ar ECA3 1 1.200,00 1.200,00

TOTAL 12.138,00

5.2.9. SALA DE ESTUDOS

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de estudos deverá ocupar uma sala de no mínimo 36m2 (trinta e seis

metros quadrados). Nesta sala serão desenvolvidas atividades de aulas extras,

palestras, mini-cursos, apresentação de trabalhos científicos, apresentação de

monografias. Deverá conter 40 jogos de carteiras para estudantes, mesa e cadeira

para professor, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, um ponto de rede, micro

computador e sistema de ar condicionado.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE ESTUDOS:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,002 Monitor EMON 1 675,00 675,003 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,004 Mesa sala de aula MMSA 1 260,00 260,005 Cadeira secretária fixa MCSF 1 84,00 84,006 Cadeira universitária MCUN 40 143,00 5.720,007 Mesa de apoio MMAP 1 189,00 189,008 Projetor multimídia EPJM 1 3.600,00 3.600,009 Tela de projeção CTPR 1 535,00 535,0010 Suporte de teto para projetor CSTP 1 175,00 175,0011 Quadro aviso CQAV 1 106,00 106,0012 Condicionador de ar ECA3 1 3.100,00 3.100,00

TOTAL 16.879,00

132

Page 133: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

5.2.10. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A previsão é de dois laboratórios de Informática com 54m2 (cinqüenta e quatro

metros quadrados), cada laboratório deverá conter 40 quarenta computadores com

softwares estatísticos, com estação de trabalho, cadeiras, mesa para professor,

impressora, data show, tela de projeção, pontos de rede, sistema de ar condicionado.

Nestes laboratórios serão desenvolvidas atividades didáticas, versões digitais e

impressas de documentos e simulações.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS MATERIAIS PARA OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA:

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

Atendido

1 Micro computador EMCT 80 1.800,00 144.000,00 202 Monitor EMON 80 675,00 54.000,00 203 NO-BREAK ENOB 20 635,00 127.00,00 104 Mesa para sala de aula MMSA 2 260,00 520,005 Impressora a laser EILS 2 720,00 1.440,00 26 Cadeira giratória MCSG 82 154,00 12.628,00 207 Estação de trabalho METB 80 264,00 21.120,008 OPEN OFFICE SOPO 1 1.600,00 1.600,009 MINITAB 15 SMIN 1 5.900,00 5.900,00 110 SPSS 16.0 SSPS 1 6.280,00 6.280,00 111 Tela de projeção CTPR 2 535,00 1.070,00 112 Lousa panorâmica CLPA 2 1.400,00 2.800,0013 Projetor multimídia EPJM 2 3.600,00 7.200,00 2

14Suporte de teto para

projetor

CSTP2 175,00

350,00

15 Quadro aviso CQAV 2 106,00 212,0016 SWITCH SWTC 2 360,00 720,0017 Condicionador de ar ECA3 2 3.100,00 6.200,00

TOTAL 278.740,00

5.2.11. SALAS DE AULAS

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A previsão é de oito salas de aulas, deverá ter uma área mínima 54m2

(cincoenta e quatro metros quadrados) cada sala, acomodar 30 alunos regulares e

mais cinco especiais, ter mesa com cadeira para o professor, carteiras para alunos,

133

Page 134: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

um quadro de giz, quadro de avisos, tela de projeção retrátil, pontos de rede e

tomadas com três saídas e sistema de ar condicionado.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DAS SALAS DE AULAS:

MaterialCódigo Qtdade/

UnidadeValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Mesa para sala de aula MMSA 8 260,00 2.080,002 Cadeira secretária fixa MCSF 8 84,00 672,003 Cadeira universitária MCUN 280 143,00 40.040,004 Mesa de apoio MMAP 8 189,00 1.512,005 Tela de projeção CTPR 8 535,00 4.280,006 Lousa panorâmica CLPA 8 1.400,00 11.200,007 Quadro aviso CQAV 8 106,00 848,008 Condicionador de ar ECA3 8 3.100,00 24.800,00

TOTAL 85.432,00

5.2.12. SALA DE MONITORIA

DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de monitoria destina-se aos alunos em estudo e monitoria, deverá ter

uma área mínima 36m2 (trinta e seis metros quadrados), carteiras para alunos, um

quadro de giz, pontos de rede e tomadas com três saídas e sistema de ar

condicionado.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DAS SALA DE MONITORIA:

MaterialCódigo

Qtdade/Unidade

ValorUnitário (R$)

ValorTotal (R$)

1 Lousa panorâmica CLPA 1 1.400,00 1.400,002 Quadro aviso CQAV 1 106,00 106,003 Mesa redonda MMRO 4 260,00 1.040,004 Cadeira secretária fixa MCSF 16 84,00 1.344,005 Condicionador de ar ECA3 1 3.100,00 3.100,00

TOTAL 6.990,00

134

Page 135: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

5.2.11. CROQUIS – SUGESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO

O prédio poderá ser adaptado de acordo com a disponibilidade de espaço da

UFMT. (aguardamos orçamento da PROPLAN/UFMT).

5.3. PLANEJAMENTO FÍSICO FINANCEIRO ANUAL

5.3.1. Espaço físicoAno Espaço físico M2 Valor

estimado2010 Gabinetes de professores 126 360.000,00

Sala de reuniôes 18 36.000,00Sala do diretor 18 36.000,00Sala de coordenador 18 36.000,00Secretaria 18 36.000,00Almoxarifado 18 36.000,001ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,002ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório Informática A 54 108.000,00Sala de estudos 36 72.000,00Total ano 936.000,00

2011 Arquivo permanente 18 36.000,003ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,004ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório de informática B 54 108.000,00Sala de monitoria 36 72.000,00Total ano 432.000,00

2012 5ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00

135

Page 136: PPP Estatística

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

6ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório de Estatística Aplicada

36 72.000,00

Total ano 288.000,002013 7ª. Sala de aula (graudação) 54 108.000,00

8ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Total ano 216.000,00

5.3.2. Móveis e equipamentos

Ano Móveis e equipamentos Valor estimado

2010 Gabinetes de professores 34.234,00Sala de reuniôes 3.691,00Sala do diretor 8.442,00Sala de coordenador 8.797,00Secretaria 17.456,00Almoxarifado 2.022,001ª. Sala de aula (graduação) 12.109,002ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório Informática A 139.370,00Sala de estudos 16.879,00Total ano 255.109,00

2011 Arquivo permanente 3.743,003ª. Sala de aula (graduação) 12.109,004ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório de informática B 139.370,00Sala de monitoria 6.990,00Total ano 174.321,00

2012 5ª. Sala de aula (graduação) 12.109,006ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório de Estatística Aplicada

12.138,00

Total ano 36.356,002013 7ª. Sala de aula (graudação) 12.109,00

8ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Total ano 24.218,00

5.3.3. Biblioteca

LIVROS

Autor;Título;Editora;Edição exs preço unit.(R$) Total (R$) Fonte de

pesquisa

Primeiro Ano - 2010BUSSAB, W. MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.

15 104,00 1.560,00Livraria Saraiva

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

15 67,50 1.012,50Editora Blucher

MAGALHÃES M.N.; LIMA A.C.P.Noções de Probabilidade e Estatística.6ª Edição, EDUSP. São Paulo, 2002.

15 40,20 603,00 Livraria Saraiva

136

Page 137: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros2ª Ed, L.T.C. , 2003 Saraiva

15 110,00 1.650,00 Livraria Saraiva

STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.

10 119,90 1.199,00Livraria Nobel

STEWART, J.Cálculo.Vol. II, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.

10 114,90 1.149,00Livraria Cultura

WINTERLE, P.Vetores e Geometria Analítica.Pearson Makron Books, 2000.

10 83,00 830,00Editora Pearson

BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial.3ª ed., Pearson Prentice Hall, 2005.

10 99,00 990,00Editora Pearson

ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V.Fundamentos da programação de computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.Pearson/Prentice Hall. 2ª edição. São Paulo, 2007.

10 85,00 850,00Livraria Saraiva

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 1, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.

10 25,00 250,00Livraria SBM

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 2, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2000.

10 25,00 250,00Livraria SBM

LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 3, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.

10 25,00 250,00Livraria SBM

LIMA, E.L.Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.

10 20,00 200,00Livraria SBM

MENDENHALL, W. ; SINCICH, T.Statistics for Engineering and the Sciences.5ª Edição, Prentice Hall, 2006.

10 294,00 2.940,00Livraria Cultura

WALPOLE, R.E.; MYERS, R,H.; MYERS, S.L.; YE, K.Probability and Statistics for Engineers and Scientists.8ª edição, Prentice Hall, 2006.

10 267,00 2.670,00Livraria Cultura

MEDRONHO R. A. et al.Epidemiologia. Editora Atheneu.2ª ed., São Paulo-Brasil, 2008.

5 197,00 985,00Livraria Cultura

ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução À Epidemiologia. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 2006

5 76,00 380,00Livraria Saraiva

Total ano 17.768,50

Segundo Ano – 2011

BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. Editora Blücher

15 58,50 877,50Editora Blucher

COCHRAN, W. Sampling Techniques

15 191,00 2.865,00Livraria Cultura

137

Page 138: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

John Wiley, 3a Edição, 1977.

KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

15 320,76 4.811,40Livraria Cultura

KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference. 2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.

15 320,76 4.811,40Livraria Cultura

MOOD, A.M., GRAYBILL, F.A., Introduction to the Theory of Statistics.3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.

15 245,64 3.684,60Livraria Cultura

ROSS, S.M., A First Course in Probability.8ª ed., Prentice Hall, 2008

15 375,69 5.635,35Livraria Cultura

ROSS, S.M.,Stochastic Processes. Wiley, 1995.

15 210,44 3.156,60Livraria Cultura

ROSS, S.M.Introduction to Probability Models.9ª ed., Academic Press, 2006.

10 278,86 2.788,60Livraria Cultura

PAPOULIS, A.Probability, Random Variables, and Stochastic Processes.4ª ed. , McGrow-Hill Book Company, 2001.

10 462,20 4.622,00Livraria Saraiva

SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W., OTT, L.Elementary Survey Sampling.Duxbury Press, 6ª ed., 2005.

10 527,70 5.277,00Livraria Saraiva

JAMES, B.R.Probabilidades: um curso em nível intermediárioRio de Janeiro:IMPA,1996.

10 25,00 250,00Livraria SBM

ROSS, S.M.Probability Models for Computer Science.Academic Press, 2001.

10 244,70 2.447,00Livraria Saraiva

BOLDRINI, J. L. et al.Álgebra Linear. 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.

10 104,50 1.045,00Livraria Cultura

LIMA, E. L.Álgebra Linear.3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação IMPA, 1999.

10 20,00 200,00Livraria SBM

LANGE, K.Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis.2ª ed., New York: John Wiley & Sons, 2002.

5 320,76 1.603,80Livraria Cultura

BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.

5 189,00 945,00Livraria Cultura

RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R.Cálculo Numérico. 2 ª ed., Pearson Education, 1996.

5 109,00 545,00Editora Pearson

Total ano 45.565,25

Terceiro Ano- 2012

DRAPER, N. R., SMITH, H. Applied Regression Analysis.

15 517,00 7.755,00Livraria Saraiva

138

Page 139: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

John Wiley & Sons, inc., New York, 1998.

CONOVER, W.J.Practical Nonparametric Statistics.New York: John Wiley & Sons, 1998.

15 191,00 2.865,00Livraria Cultura

BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M. Bayesian Theory. New York: John Wiley & Sons. 2007.

15 324,00 4.860,00 Livraria Cultura

BOX, G.E.P.; TIAO, G.C.Bayesian Inference in Statistical Analysis.New York: John Wiley, 1992.

15 450,95 6.764,25Livraria Cultura

NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIM, C.J.; LI W. Applied Linear Statistical Models. McGraw Hill, Companies, Inc. New York, 5ªed., 2005

15 636,17 9.542,55Livraria Cultura

SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.

15 86,00 1.290,00Livraria Saraiva

BOX, G.E.P.; HUNTER, J.S.; HUNTER, W.G.Statistics for Experimenters: Design, Innovation, and Discovery.2ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2005.

15 379,26 5.688,90Livraria Cultura

MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis for Experimenters.7ª ed., John Wiley & Sons, Inc., 2008.

15 226,64 3.399,60Livraria Cultura

MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical Design and Analysis of Experimenters, with Applications to Engineering and Science. John Wiley & Sons, inc., New York, 2ª ed. 2003.

15 453,60 6.804,00Livraria Cultura

CHATTERJEE, S.; HADI, A.S.Regression Analysis by Example.4ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2006.

15 395,12 5.926,80Livraria Cultura

GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B.Bayesian Data Analysis.2ª ed., Chapman and Hall, 2003.

15 217,54 3.263,10Livraria Cultura

ROSS, S.Simulation. 4ª ed., Elsevier, 2006.

10 129,50 1.295,00Livraria Cultura

BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time Series Analysis Forecasting and Control. New Jersey: Prentice Hall. 2008.

10 405,00 4.050,00Livraria Cultura

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. 2ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2006.

10 102,50 1.025,00Editora Blucher

BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A.Introduction to Time Series and Forecasting.2ª ed., New York: Spring-Verlag, 2002.

5 456,20 2.281,00Livraria Saraiva

ZAR, J. H. Biostatistical Analysis.5ª ed., Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 2009.

5 414,07 2.070,35Livraria Cultura

BROWNSON, R., PETITTI, D.Applied Epidemiology – Theory to Practice.Oxford, Oxford University Press, 2006.

5 194,24 971,20Livraria Cultura

Total ano 69.851,75

139

Page 140: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Quarto Ano - 2013

ANDERSON, T.W. An Introduction to Multivariate Statistical Analysis. 3ª ed. New York: John Wiley, 2003.

15 437,40 6.561,00Livraria Cultura

JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W.Applied multivariate statistical analysis.6ª. ed., Prentice Hall, 2007.

10 252,00 2.520,00Livraria Nobel

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C.Análise Multivariada de Dados.5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.

10 142,00 1.420,00Livraria Cultura

MUIRHEAD, R. J.Aspects of Multivariate Statistical Theory.2ª ed., John Wiley & Sons. 2005.

3 313,95 941,85Livraria Cultura

COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência Aplicada.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

10 74,50 745,00Editora Blucher

McCULLAGH, P., NELDER, J.A. Generalized Linear Models2ª ed. 1990, London: Chapman and Hall.

10 323,84 3.238,40Livraria Cultura

COX, D.R.; OAKES, D.Analysis of Survival Data.New York. Chapman & Hall, 1984.

10 373,04 3.730,40Livraria Cultura

KALBFLEISCH, J. D. ; PRENTICE, R.L.The Statistical Analysis of Failure Time Data.2ª ed., New York. John Wiley and Sons, 2002.

5 419,85 2.099,25Livraria Cultura

HOSMER, D. W. ; LEMESLOW,Stanley. Applied logistic regression.2ª ed., New York, Wiley, 2000.

5 312,50 1.562,50Livraria Nobel

KLEINBAUM, D.G.Logistic Regression: a self learning text .2ª ed., New York: Springer.

5 291,44 1.457,20Livraria Cultura

HAN, J. , KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. 2ª ed., San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 2006.

5 189,65 948,25Livraria Cultura

Total ano 25.223,85

PERIÓDICOS

Título;Editor/Distribuidor nos por ano

Total anual (R$)

Fonte de pesquisa

Journal of the American Statistical Association (JASA), American Statistical Association. 4 1.754,00http://www.amstat.org/pub

licationsJournal of Agricultural, Biological, and Environmental Statistics (JABES), American Statistical Association

4585,00http://www.amstat.org/pub

lications

Total ano 2.339,00

5.3.4. RESUMO DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANUAL

140

Page 141: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Ano Valor estimado

2010 espaço físico 936.000,00móveis e equipamentos 255.109,00

biblioteca 20.107,50Total ano 1.211.216,50

2011 espaço físico 432.000,00

móveis e equipamentos 174.321,00

biblioteca 45.565,25Total ano 651.886,25

2012 espaço físico 288.000,00

móveis e equipamentos 36.356,00

biblioteca 72.190,75Total ano 396.546,75

2013 espaço físico 216.000,00

móveis e equipamentos 24.218,00

biblioteca 27.562,85Total ano 267.780,85

Total grupo espaço físico 1.872.000,00móveis e equipamentos 490.004,00biblioteca 165.426,35

Total Geral 2.527.430,35

141

Page 142: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ANEXO 1 – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA

MOBILIÁRIO

CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO

MCUN

CADEIRA UNIVERSITÁRIA

CADEIRA UNIVERSITÁRIA COM BRAÇO EM FÓRMICA MED:47,5X25CMCOMPENSADO EM 18MM. COM ACABAMENTO EM PERFIL DE PVC.ASSENTO E ENCOSTO INJETADO EM POLIPROPILENO MED: ASSENTO 46X40CM E ENCOSTO 25X45CM. ESTRUTURA EM TUBO DE AÇO OBILONGO 16X30 PINTADOCOM TINTA EPOXI. ALTURA TOTAL 0,77CM. ALTURA DO CHÃO AO ASSENTO 44CM.

143,00

MPPR

POLTRONA

POLTRONA COM BRAÇO, MECANISMO A GÁS GIRATÓRIO E REGULAGEM NA ALTURA DO ASSENTO.REVESTIDA EM TECIDO OU COURVIM COM ESPUMA INJETADA GOMADA MED: ASSENTO 49X46CM ESPUMA 8 CM, ENCOSTO 60X45CM .DENSIDADE 45. ALTURA TOTAL 1,12MT.ACABAMENTO EM PERFIL DE PVC.

336,00

MMRE

MESA DE REUNIÃO

MESA DE REUNIÃO SEMI OVAL 2,00MTX90CM COM ALTURA DE 78CMCOM TAMPO EM MDF DE 25MM REVESTIDO EM PVC COM BORDAS ARREDONDADAS. ESTRUTURA E PAINEL EM CHAPA DE AÇO PERFURADO PINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ. SEM GAVETAS

383,00

142

Page 143: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MMTR

MESA TRABALHO

MESA CONEXÃO EM MDF 25MM DE 1,20X1,55MTS REVESTIDO EM PVC. E 78CM DE ALTURA COM BORDA ARREDONDADASOU BORDAS CANALETA DE 3CM. PAINEL EM CHAPA DE AÇO PERFURADOPINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ. COM GAVETAS.

330,00

MMRO

MESA REDONDA

MESA REDONDA DE 1,20 diam COM 78cm DE ALTURA EM MDF DE 25mmREVESTIDO EM PVC COM BORDAS ARREDONDADAS. ESTRUTURA EM TUBODE AÇO 50X30 COM PINTURA EPOXI A PÓ.

260,00

MAMA

ARMÁRIO DE AÇO

ARMÁRIO DE AÇO COM 02 PORTAS DE ABRIR, 04 PRATELEIRAS REGULÁVEIS, COM CHAVES E MAÇANETA MEDIDAS: 1980ALTURA X 900 LARGURA X 400PROFUNDIDADE. COR: CINZA

581,00

MAQU

ARQUIVO DE AÇO

ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS ALT.: 1330 / LARG.: 470 / PROF.: 550 MM-SISTEMA DE DESLIZAMENTO DAS GAVETAS COM PATINS DE NYLON. CAPACIDADE APROXIMADA: 20 KG POR GAVETA.

355,00

MCGI

CADEIRA GIRATÓRIA

CADEIRA GIRATÓRIA, BASE CINZA, COM REGULAGEM DE ALTURA A GÁS E RELEX. ESTOFADA EM ESPUMA INJETADA, COM 50MM DE ESPESSURA, REVESTIMENTO TECIDO OU COURISSIMO.

154,00

143

Page 144: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MMSA

MESA PARA SALA DE AULA

MESA PARA SALA DE AULAMESA 110 X 60 PARA PROFESSOR EM FÓRMICA.

260,00

MMAP

MESA DE APOIO

MESA PARA EQUIPAMENTOS DE PROJEÇÃO MAS02 TES

189,00

MCSC

CADEIRA SECRETARIA

CADEIRA SECRETARIA, ASSENTO/ENCOSTO EM ESPUMA INJETADA, REVESTIDA EM TECIDO OU COURVIN, COM BRAÇO REGULAVEL SISTEMA GATILHO,BASE GIRATÓRIA NYLON, COM REGULAGEM DE ALTURA A GÁS.

180,00

METB

ESTAÇÃO DE TRABALHO

ESTAÇÃO TRABALHO, COMARMÁRIO COM PORTAS INDIVIDUAIS FRENTE E VERSO COM TECLADO RETRÁTIL

264,00

144

Page 145: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

MEFC

ESTANTE FECHADA

ESTANTE FECHADAESTANTE EM AÇO 6 BANDEJAS, COM REFORÇO EMBAIXO DE CADA BANDEJA, MEDIDAS 1980X925X300 COM LATERAL E FUNDO, CHAPA 26 .

430,00

MCSF

CADEIRA SECRETARIA FIXA

CADEIRA SECRETARIA FIXA PALITO, ASSENTO/ENCOSTO EM ESPUMA INJETADA, REVESTIDA EM TECIDO TIPO J SERRANO, OU COURVIN, OU CREPE. BASE PINTURA EPOXI PÓ, ANTI FERRUGEM.

84,00

ELETRÔNICOS

CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO

ECA3

CONDICIONADOR DE AR 30.000 BTUS

CONDICIONADOR DE AR 30.000 BTUSCOMPRESSOR ROTATIVO ESPECIFICAÇÕES:DIMENSÕES UNIDADE EXTERNA (AXLXP) MM: 793X890X414 DIMENSÕES UNIDADE INTERNA (AXLXP) MM: 360X1220X210 FREQUÊNCIA: 60HZ VAZÃO DE AR: 1200 M3/H VOLTAGEM 220V

3.100,00

145

Page 146: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ECA1

CONDICIONADOR DE AR 10.000 BTUS

CONDICIONADOR DE AR 10.000 BTUSCARACTERISTICAS TÉCNICAS CICLO : FRIO POTÊNCIA (REFRIG.) (W) : 910 EER (BTU/H.W) : 9,89 TENSÃO, FREQUENCIA,FASES (V, HZ, 0) : 220, 60, 1 COMPRESSOR : ROTATIVO DIMENSÕES (L*A*P) (MM) UNIDADE INTERNA : 802*262*165 DIMENSÕES (L*A*P) (MM) UNIDADE EXTERNA : 575*520*260

1.200,00

EMCT

MICRO COMPUTADOR

MICRO COMPUTADORESPECIFICAÇÕES DESCRIÇÃO: ASUS P5K SECHIPSET: INTEL® P35 MEMÓRIA (TIPO): DDR2 MEMÓRIA (FREQUÊNCIAS SUPORTADAS): 1066*/800 / 667 MHZ MEMÓRIA (CAPACIDADE MÁXIMA): 4 SLOTS MÁX 8GB ÁUDIO ONBOARD: REALTEK ALC 883, 8 CANAIS HIGH DEFINITION ÁUDIO REDE ONBOARD: GIGABIT IDE: 1 PORTA IDE ATA 100/66 SATA: 4 X PORTAS SERIAL ATA II 1 X PORTA EXTERNAL SATA 3.0 GB/S SLOT PCI 32BIT (COMUM): 2 PCI-EXPRESS 16X: 1 PCI-EXPRESS 1X: 3USB: 12 DIMENSÃO PADRÃO: ATX BARRAMENTO: 1600 / 1333 / 1066 / 800 MHZ PROCESSADOR: CORE 2 EXTREME QX6800/6850 CORE 2 QUAD Q6XXX CORE 2 DUO E6XXX CORE 2 DUO E4XXX

1.800,00

146

Page 147: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

EMON

MONITOR

MONITOR ESPECIFICAÇÕES: MODELO: LCD 912VWATAMANHO: 19"WIDESCREEN MULTIMEDIA: 16:10.ALTO-FALANTES EMBUTIDOSCOMPATIBILIDADE: COMPATÍVEL COM VESA, SXGA, XGA, SVGA, VGA E MAC® EQUIPADO COM PORTA VGAFREQÜÊNCIA DE VARREDURA HORIZONTAL: 30K ~ 83KHZFREQÜÊNCIA DE VARREDURA VERTICAL: 55 ~ 75HZCONECTORES DE VÍDEO: ANALÓGICO (RGB), DIGITAL (DVI-D)DIMENSÕES DO MONITOR (LXAXP MM): 438X357X210

675,00

EILC

IMPRESSOSA MULTIFUNCIONAL LASER

MULTIFUNCIONAL LASER COLORIDA VELOCIDADE (P/B): ATÉ 16 PPM EM A4 (17 PPM EM CARTA)VELOCIDADE (COR): ATÉ 4 PPM EM A4 (4 PPM EM CARTA)RESOLUÇÃO: ATÉ 2.400 X 600 DPI DE SAÍDA EFETIVADIMENSÃO LÍQUIDA (L X P X A): 413 X 353 X 333MMMEMÓRIA DO SISTEMA: 128 MBINTERFACE: USB 2.0, ETHERNET 10/100 BASE TXCOMPATIBILIDADE COM SISTEMA OPERACIONAL: WINDOWS 2000/XP/2003/VISTA, VÁRIOS SISTEMAS OPERACIONAIS LINUX INCLUINDO RED HAT 8.0~9.0 E FEDORA CORE 1~4, MAC OS X 10.3~10.4

1.600,00

147

Page 148: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

EILM

IMPRESSORA LASER

IMPRESSORA LASER MONOCROMÁTICAVELOCIDADE DE IMPRESSÃO DE 52PPMRESOLUÇÃO DE 1200X1200DPIMEMÓRIA PADRÃO DE 128MB (EXPANSÍVEL A 640MB)CAPACIDADE DE ENTRADA DE PAPEL PADRÃO PARA 600 PÁGINAS1 PORTA HI-SPEED USB 2.0, 1 EIO SLOT, 1 PORTA EXTERNA E 2 PORTAS INTERNAS TIPO HOST USB 2.0-LIKE PARA A CONEXÃO A SOLUÇÕES DE TERCEIROSSERVIDOR DE IMPRESSÃO HP JETDIRECT GIGABIT ETHERNETDIMENSÕES (L X A X P): 49,9CM X 41,9CM X 39,3CM

3.870,00

EILS

IMPRESSORA LASER

IMPRESSORA LASER MONOCROMÁTICA VELOCIDADE DE ATÉ 24 PÁGINAS POR MINUTO ( TAMANHO CARTA ) RESOLUÇÃO DE 1200 DPI, 32MB DE RAM CICLO MENSAL MÁXIMO DE 10.000 PÁGINAS INTERFACE USB 2.0 E SERVIDOR DE IMPRESSÃO INCORPORADO FAST ETHERNET HP JETDIRECT

720,00

EPJM

PROJETOR MULTIMÍDIA

PROJETOR MULTIMÍDIA XGA 1024X768PIX 2000 ANSILUMENS VPL-EX5 SONY

3.600,00

148

Page 149: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

ESMA

SCANNER MESA

SCANNER MESA COLORIDO SCANJET G4050 L1957A HP

730,00

ENOB

NO-BREAK

NO-BREAK UPS PROF 1700 2BS/BA FR BIV.AUT.FAX8T GELO 398 TS SHARA

635,00

ESWT

SWITCH 24 PORTAS

SWITCH 24 PORTAS 10/100 RACK 19" JFS524NA NETGEAR

360,00

COMPLEMENTARES

CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO

CTPR

TELA DE PROJEÇÃO RETRÁTIL DE 2,40 X 1,80 M

TELA DE PROJEÇÃO RETRÁTIL DE 2,40 X 1,80 M (120" NA DIAGONAL), PERMITE FIXAÇÃO DO ESTOJO METÁLICO NA PAREDE OU NO TETO, PERMITE TAMBÉM O AJUSTE DA ALTURA DESEJADA COM MÚLTIPLOS PONTOS DE PARADA, ACABAMENTO DO ESTOJO EM PINTURA ELETROSTÁTICA RESISTENTE A RISCOS E CORROSÃO E BARRA DE ACABAMENTO INFERIOR. A SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO DO TIPO "MATTE WHITE" BRANCO OPACO COM GANHO DE BRILHO DE 1,1 VEZES . POSSUI BORDAS PRETAS

535,00

149

Page 150: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

CLPA

LOUSA PANORÂMICA

LOUSA PANORÂMICA - LOUSA EM FÓRMICA VERDE QUADRICULADA COM 1,25 DE LARG E 8,00 mts DE COMPRIMENTO. MOLDURADO EM TUBO DE AÇO 50X30 PINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ.

1.400,00

CBEB

BEBEDOURO

BEBEDOURO EM AÇO INOX, LIGADO DIRETAMENTE NA REDE DE ÁGUA, COM, FILTRO INTERNO DE CARVÃO ATIVADO.TERMOSTATO REGULÁVEL, CUBA INOX COM SERPENTINA EXTERNA.

726,00

CSTP

SUPORTE DE TETO PARA PROJETORES

SUPORTE DE TETO UNIVERSAL PARA PROJETORES MULTIMIDIA ME001 TES

175,00

CQAV

QUADRO AVISO

QUADRO AVISO 1,20X90 CORTIÇA MOLDURA ALUMÍNIO

106,00

150

Page 151: PPP Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

CAPPAPOIO PARA OS PÉS COM BASE EM MADEIRA, REVESTIDA EM BORRACHA, ESTRUTURA CROMADA COM PONTEIRA EM PVC, COM REGULAGEM VAI E VEM.

54,00

SOFTWARES

CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO

SOPO

OPEN OFFICE

OPEN OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2007 SINGLE (PORTUGUÊS) OLP NL AE (EDUCACIONAL)

1.600,00

SMIN

MINITAB 15

MINITAB 15 - SOFTWARE ESTATÍSTICO MINITAB -

5.900,00

SSPS

SPSS 16.0

SPSS 16.0 FOR WINDOWS (EDUCACIONAL)

6.280,00

151