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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA - REVISADO
SETEMBRO DE 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA
COORDENADOR
Prof. Dr. José Roberto Temponi Oliveira
Programa de Graduação em EstatísticaUniversidade Federal de Mato GrossoInstituto de Ciências Exatas e da Terra
Departamento de EstatísticaAv. Fernando Corrêa da Costa, s/n., ICET, CEP 78060-900, Cuiabá-MT
Telefone: 65-3615-8740
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO CURRICULO DO CURSO DE GRADUAÇÃOEM ESTATÍSTICA (BACHARELADO)
Comissão responsávelAnderson Castro Soares de Oliveira, Prof. Dr.;
Eveliny Barroso da Silva, Profa. MSc.;
COLEGIADO AMPLIADO Mariano Martinez Espinosa
Marcia Fumi Mizoi
Silvana Aparecida Meira
José Roberto Temponi de Oliveira
Vera Lúcia Martins Sandanielo
Adalmar Rosana Pinho Furtado
Ana Paula Meira Soares
Anderson Castro Soares de Oliveira
Édila Cristina de Souza
Eveliny Barroso da Silva
Lia Hanna Martins Morita
Silvia Maria Prado Chitta
Marcelino Alves Rosa de Pascoa
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ÍNDICE
Conteúdo
Conteúdo ............................................................................................................................ 5 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7 2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 9 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 9
3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: .................................................................... 9 3.2. DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................................... 12
3.2.1. COMPOSIÇÃO: ............................................................................................ 12 3.2.2. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO: ....................................................... 12
3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................. 13 3.3.1. MISSÃO DO CURSO ................................................................................... 13 3.3.2. COMPETÊNCIAS E OBJETIVOS ............................................................... 14 3.3.3. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................ 16 3.3.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................... 17 3.3.5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ............................................................... 17
3.4. CURRÍCULO ....................................................................................................... 20 3.4.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO . 20 3.4.2. TRABALHO DE CURSO: MONOGRAFIA ................................................ 21 3.4.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ....................................................... 21 3.4.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ............................... 22 3.4.5. DISCIPLINAS DE DEPENDÊNCIAS ......................................................... 22 3.4.6. NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSO ................................... 22 3.4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................................................................. 32 3.4.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ... 50
3.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........... 68 3.5.1. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 68 3.5.2. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ....................................................................................................... 70
3.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ..................................................................... 71
3.6.1. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ESTATÍSTICA. ....................................................................................................... 71
3.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO – TC .................................................................................. 87
3.7.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA/UFMT. ........................................................................................... 87
3.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 99
3.8.1. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTATÍSTICA/UFMT. ........................................................................................... 99
3.9. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA .......................................... 106
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3.9.1. REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA/UFMT ...................... 106
3.10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICA ............................... 108 4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................ 116
4.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTE ........................................................ 116 4.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO. ..................................................................................................................... 118 4.4 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: EXPANSÃO .......... 119
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................ 122 5.1. BIBLIOTECA DA UFMT .................................................................................. 122 5.2. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS: CENÁRIOS, AMBIENTES E LABORATÓRIOS .................................................................................................... 127
5.2.1. RECURSOS MATERIAIS E INFRA-ESTRUTURA – DESCRIÇÃO ...... 127 5.2.11. CROQUIS – SUGESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO .................................... 135 5.3. PLANEJAMENTO FÍSICO FINANCEIRO ANUAL ................................... 135
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ......................................................... 142
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA (BACHARELADO) DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
1. INTRODUÇÃOA Universidade Federal de Mato Grosso está localizada no Estado de Mato
Grosso, que ocupa estratégica posição geopolítica em relação às Américas e é o
centro da América do Sul e Portal da Amazônia. Com uma população de
aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e 145 municípios, Mato Grosso é o
terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2,
representando 10,55% do território nacional.
A Universidade Federal de Mato Grosso foi criada em 10 de dezembro de 1.970
através da Lei nº 5.647, desde a sua implantação tem procurado contribuir
efetivamente com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de
graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e extensão, mantendo os campi de
Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia (Barra do Garças/Pontal do Araguaia) e Sinop,
além de forte presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos de
interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas
especiais e ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual
e municipal.
Após meados da década de 90, Mato Grosso tem se destacado no cenário
nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, notabilizando-se
como o estado de maior crescimento econômico entre todas as unidades da
Federação.
A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um
leque de oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica,
pecuária, agroindústria, turismo e infra-estrutura. A despeito do crescimento
econômico e competitividade agrícola, a região central do país defronta-se ainda com
a necessidade premente de aumento da escolaridade média de sua população, de
melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e saneamento, de redução
das desigualdades sociais e regionais e de preservação ambiental, sob pena de
comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social pretendida pela sociedade
local.
A Universidade Federal de Mato Grosso coloca-se como parceira estratégica
das redes de alianças comprometidas com a sustentabilidade ambiental-econômico-
social e política do desenvolvimento regional. Isto porque, assenta-se fortemente na
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construção do conhecimento científico, no fomento de novas idéias, na inovação
tecnológica, nas soluções inovadoras e na formação de quadros profissionais de
qualidade colocados a serviço da sociedade.
Diante deste cenário os professores do Departamento de Estatística, se propõe
a colaborarem com o crescimento da Universidade Federal de Mato Grosso em meio a
três objetivos: consolidar o curso de graduação em Estatística, e futuramente implantar
uma pós-graduação stricto sensu interdisciplinar em nível de mestrado e a criação do
Instituto de Estatística (IEst) para abrigar seu bacharelado e pós-graduação como
parte integrante do desenvolvimento regional.
O Curso de Estatística da UFMT foi criado em 2009, através da Resolução
CONSEPE Nº 61 de 30 de março de 2009, com duração de nove semestres e
vinculado ao Departamento de Estatística do Instituto de Ciências Exatas e da Terra -
ICET, sendo o único curso do estado de Mato Grosso. Inicialmente o curso foi
proposto como grade integral no período diurno, entretanto para adequar-se a
demanda local o curso foi implementado no período noturno. As atividades do curso
foram iniciadas em fevereiro de 2010, quando ingressou a primeira turma composta de
30 alunos.
A mudança do turno do curso possibilitou um maior acesso aos ingressantes,
entretanto dificultou a implementação da grade curricular original, necessitando de um
ajustamento do currículo. Para atender as necessidades das mudanças do turno do
curso é proposto neste Projeto Político Pedagógico uma nova grade curricular com
alguns ajustes no intuito de possibilitar a flexibilização da estrutura curricular, a
interdisciplinaridade, proporcionando assim um curso de graduação de qualidade.
Esse projeto pedagógico apresenta todas as informações referentes ao curso
de graduação em Estatística considerando sua filosofia (missão), estrutura e dinâmica
de funcionamento institucional, sob a perspectiva da indissociabilidade do ensino-
pesquisa-extensão, contribuindo para a formação do Estatístico, que, com sua
competência técnica possa atuar interdisciplinarmente em todas as áreas do
conhecimento.
A estrutura básica do projeto pedagógico do curso de Graduação em
Estatística visa à qualidade do ensino, para conseqüente formação de qualidade, para
que os profissionais egressos do curso tenham um excelente domínio teórico e prático.
Uma formação de qualidade parceiro de um sistema de avaliação do aluno, da
Instituição e de seu Corpo Docente.
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2. JUSTIFICATIVAAs rápidas transformações, a velocidade de implementação de inovações
tecnológicas e os avanços científicos, que incidem sobre a sociedade, o mercado de
trabalho e as condições de exercício profissional, impõem uma necessidade de formar
profissionais com base sólida, oferecendo melhores condições de capacitação frente
aos desafios e transformações que ocorrem no campo da ciência e da tecnologia.
A Universidade, como qualquer outra instituição, desempenha funções sociais
relevantes e, como tal, compromete-se, por meio da inserção ativa na região,
ofertando cursos em diferentes áreas do saber. Neste sentido, projeta-se como uma
instituição que contribui com o desenvolvimento econômico-regional, por meio, do
ensino, pesquisa e extensão que constituem o suporte necessário para o
desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do estado e do país.
O curso de Estatística se justifica pela contribuição para o desenvolvimento da
sociedade, pois, o estatístico será um gestor apto para planejar, coletar, organizar,
descrever, analisar e interpretar informações qualitativas e quantitativas para a tomada
de decisões. A direção de uma empresa de qualquer tipo, incluindo as estatais e
governamentais, exige de seu gestor a importante tarefa de tomar decisões, conhecimento e uso de Estatística.
É na Estatística que são encontrados ou desenvolvidos métodos que permitem
o tratamento racional da variabilidade intrínseca à maior parte dos fenômenos com os
quais convivemos.
A necessidade da estatística é presente em todos os campos das ciências, e o
forte crescimento da mesma é devido, em grande parte, aos avanços na tecnologia
computacional. A estatística tem a capacidade de adaptação para atender diferentes
problemas, provenientes de qualquer área do conhecimento, que possa produzir
conjuntos de dados, que muitas vezes são complexos e grandes. A solução dos
problemas muitas vezes demanda novas idéias, não apenas para analisá-los, mas
também planejar pesquisas e interpretar seus resultados. Estes problemas são
frequentemente a fonte de extensivas colaborações interdisciplinares nas quais os
estatísticos estão engajados, como por exemplo, agronomia, políticas públicas,
programas ambientais, estudo de genomas, melhoramento genético, entre outros.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA:
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A. Da coordenação de curso:A coordenação foi estabelecida a partir da implantação do colegiado do curso,
com base na resolução do CONSEPE nº 29, de 12/09/94 disposto na Lei 5.540 de
28/11/1968.
B. Funções da Coordenação de Curso:Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996),
não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino
superior. A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais,
preferindo acolher a idéia de Coordenação de Curso e atribuindo ao novo setor a
responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos cursos superiores.
Assim, para a Coordenação do Curso de Estatística, identificam-se em suas
funções, atribuições, responsabilidades e em seus encargos. Afinal, a Coordenação
de Curso é o setor responsável pela gestão e pela qualidade intrínseca do curso, no
mais amplo sentido.
São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos
do coordenador do curso, distribuindo-os as quatro funções distintas, a saber:
Funções Políticas
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No
exercício da liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador
poderá realizar atividades complementares, mediante oferta de
seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por grandes
luminares do saber, relacionados com a área de conhecimento
pertinente.
Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”,
pelas características pessoais do Coordenador, que deve ser
reconhecido no exercício de seu mister por sua atitude estimuladora,
proativa, congregativa, participativa, articuladora.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se
que, dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna
corporis, na própria instituição e, externa corporis, fora dela. A
representatividade se faz conseqüente da liderança que o Coordenador
exerça em sua área de atuação profissional.
O Coordenador deve dominar por inteiro as “diferenças” essenciais de
seu curso, o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação
aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor
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permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito
da IES e na sociedade.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do
mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com
empresas e organizações de toda natureza, públicas e particulares, que
possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o
desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios,
para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso.
Funções GerenciaisSão as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na
gestão intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios
e equipamentos do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais
especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento
do Curso.
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às
consultas, seja por parte dos professores, seja por parte dos
funcionários vinculados ao curso, seja enfim, relativamente aos alunos.
Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência docente.
Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência discente.
Ser responsável pela indicação da contratação de docentes.
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador
de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos
processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de
centro ou de instituto, se for o caso, ou outro superior existente na
instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.
Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades
do Coordenador não se limitam a tais funções:
Ser o responsável pela adequação e execução do Projeto Pedagógico
do Curso.
Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades
escolares.
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Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações
desenvolvidas em seu Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de
professores e alunos em programas e projetos de extensão
universitária.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelos estágios
supervisionados e não-supervisionados. A realização, o
acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio
têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso.
Funções Institucionais
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento
dos egressos do Curso.
Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de
seu Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do
MEC.
3.2. DO COLEGIADO DE CURSO 3.2.1. COMPOSIÇÃO:
O colegiado do Curso de Estatística será nomeado através de Portaria, com
mandato de 2 (dois) anos para os docentes e 1(um) ano para os discentes a partir da
implantação do curso.
3.2.2. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO: A fim de dinamizar as condutas do Colegiado serão estabelecidas as
competências, que são descritas a seguir:
I- Quanto ao curso• Organizá-lo;
• Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;
II- Quanto ao currículo• Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;
• Estabelecer os Requisitos;
• Propor modificações;
III- Quanto aos programas e planos de ensino• Traçar as diretrizes gerais para o Curso;
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• Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;
• Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em
execução;
IV- Quanto ao Corpo Docente• Supervisionar suas atividades;
• Propor intercâmbio de professores;
• Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra
natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;
• Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;
• Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes
sobre assuntos de interesse do curso;
V- Quanto ao Corpo Discente• Opinar sobre trancamento de matrícula;
• Opinar sobre transferências;
• Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
VI- Quanto às Unidades• Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor
utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
• Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
VII- Quanto à Universidade:• Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.
3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO3.3.1. MISSÃO DO CURSO
A graduação em Estatística tem por finalidade primordial produzir e socializar
conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e profissionais altamente
qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente
referenciado.
3.3.1.1. OBJETIVOS DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA
• Ampliar a oferta do ensino de graduação;
• Fortalecer o processo de inclusão social;
• Ampliar a articulação com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento
regional;
• Fortalecer e ampliar a produção científica;
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• Promover a melhoria da ambiência universitária;
3.3.2. COMPETÊNCIAS E OBJETIVOSA consolidação do Curso de Estatística sinaliza a compreensão e necessidade
de que é preciso formar profissionais, consequentemente pessoas, com visão ampla e
geral, mas inseridas e imbuídas das questões regionais. Deve ser altamente
qualificado e preparado para atender aos mais diversos segmentos da sociedade, seja
na pesquisa científica, em indústrias, em empresas públicas e privadas dos mais
diversos ramos de atividade, bem como no ensino de estatística para a graduação,
para a pós-graduação e no ensino médio e fundamental.
3.3.2.1. OBJETIVO GERALO Curso de Estatística objetiva formar estatísticos com base sólida e com
equilíbrio entre ensino-aprendizagem e prática, adequando a formação do Estatístico
às necessidades da realidade atual. A formação básica permite ao estatístico utilizar
técnicas de exploração em bases de dados, que requer profissional capaz de extrair
daí relevantes informações por meio do uso de ferramentas usuais e modernas
técnicas de amostragem, modelagem, inferência e análise multivariada.
3.3.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Formar profissionais com capacidade autônoma para atuarem como
responsáveis técnicos nas diferentes áreas de competência da estatística;
• Fomentar o espírito crítico do aluno e futuro profissional para o
desenvolvimento de pesquisas necessárias ao desenvolvimento da
estatística, mas com ética e visão criteriosa dos resultados científicos;
• Preparar profissionais para desenvolverem análises técnicas em qualquer
área do conhecimento científico;
• Incentivar o aluno e futuro profissional ao desenvolvimento de trabalho em
equipe e multidisciplinar, possibilitando-o a visão ampla e geral dos
métodos de análises;
• Promover e desenvolver a habilidade de comunicação e transmissão do
conhecimento;
• Conscientizar e desenvolver o pensamento de um profissional que
compreenda e sinta a necessidade de uma aprendizagem continuada.
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3.3.2.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:O Estatístico deverá possuir ao término do curso, habilidades para proposição
de soluções técnicas compatíveis com a realidade socioeconômica e com a
sustentabilidade. Assim, espera-se que este profissional esteja apto a realizar as
seguintes competências:
1- Identificar problemas relevantes para investigação em sua prática
profissional, encaminhar suas soluções de acordo com a metodologia científica e
divulgar os novos conhecimentos obtidos.
2- Planejar e implementar levantamentos amostrais e populacionais e analisar
as informações pertinentes.
3- Reunir, de forma autônoma e crítica, o conhecimento já existente necessário
à solução dos problemas encontrados no exercício profissional e identificar suas
deficiências.
4- Identificar, formular e solucionar, com eficiência técnica e científica,
problemas relacionados a fenômenos que envolvam aleatoriedade.
5- Descrever e resumir situações de maneira organizada, a partir das diferentes
formas de medição de variáveis específicas de sua área de atuação.
6- Construir índices, mapas e gráficos, que se constituam em sínteses de
informações.
7- Associar variáveis de interesse com um conjunto de variáveis explicativas
por meio de técnicas e modelos básicos de análise estatística.
8- Analisar, sintetizar, generalizar e associar informações intra e entre
diferentes áreas do conhecimento.
9- Realizar e/ou contribuir com pesquisas em várias áreas científicas, nas
etapas de planejamento, execução de experimentos, análise de dados e reformulação
do processo de estudo, caso essa análise indique tal necessidade.
10- Criar e melhorar produtos e/ou serviços.
11- Organizar, coordenar e participar de equipes de trabalho, atuando
inter/multi e transdisciplinarmente sempre que a complexidade dos fenômenos
envolvidos o exigir.
12- Desenvolver formas de expressão e comunicação, escrita, oral ou gráfica,
compatíveis com o exercício profissional.
13- Administrar a sua própria formação contínua, mantendo atualizada a sua
cultura geral, científica e técnica específica e assumindo uma postura de flexibilidade e
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disponibilidade para mudanças, condizente com a atuação numa sociedade em
transformação constante.
14- Empreender formas diversificadas de atuação profissional, e conscientizar
outros profissionais quanto à necessidade e utilidade da estatística.
15- Praticar a profissão dentro de princípios éticos, comprometendo-se com a
fidelidade aos fatos (dados coletados por técnicas cientificas apropriadas) e com a
confidencialidade dos dados (não divulgação de informações sem aprovação das
partes envolvidas).
16- Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente.
17- Pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano e cidadão.
18- Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural
e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.
3.3.3. PERFIL DO EGRESSOO egresso do Curso deverá ser um profissional com sólida formação básica,
científica e técnica em estatística e áreas correlatas, capacitado a atuar, de maneira
crítica e criativamente, na solução de problemas relativos a fenômenos que envolvam
aleatoriedade, tratando de forma racional a variabilidade intrínseca à maior parte
desses fenômenos. Assim, poderá exercer sua atividade profissional em qualquer
ramo da ciência ou da tecnologia em que a produção do conhecimento se faça com
base no planejamento, coleta, análise e interpretação de dados, obtidos em pesquisas
observacionais e/ou experimentais. Ele poderá auxiliar na tomada de decisões
racionais, observando e medindo a extensão e a inter-relação de fenômenos
mensuráveis, naturais ou sociais, por meio da análise de dados amostrais obtidos por
métodos estatísticos apropriados. Também deverá estar apto a trabalhar com o
conhecimento já existente, de forma autônoma e crítica; a produzir novos
conhecimentos, bem como a criar ou melhorar serviços e produtos. Ele estará
preparado para agir multi/inter e transdisciplinarmente, participar de equipes de
trabalho e comunicar-se de acordo com as exigências profissionais. O egresso será
capaz de desenvolver ações estratégicas no sentido de ampliar e aperfeiçoar as
formas de atuação profissional do estatístico. Ele estará habilitado a pautar seus
julgamentos e decisões no rigor científico, em referenciais éticos e legais e em
compromissos com a cidadania.
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3.3.4. ÁREAS DE ATUAÇÃOO profissional de Estatística pode atuar em associação a qualquer ramo da
ciência ou tecnologia onde a aquisição do conhecimento pode se fazer com base no
planejamento, coleta, análise e interpretação de dados informativos, obtidos mediante
a condução de pesquisas observacionais e/ou experimentais.
A Regulamentação da Profissão de Estatístico foi publicada no Diário Oficial da
União (Seção I – Parte I) de 05 de abril de 1968, pág. 2.802/5. O registro profissional,
obrigatório a todo Estatístico, de acordo com o disposto no artigo 2° Da Lei no. 4.739,
de 1965, deve ser feito junto aos Conselhos Regionais de Estatística, CONRE, que
são por sua vez organizados pelo Conselho Federal de Estatística, CONFE. Segundo
a regulamentação oficializada no Decreto no 62.497, de 1 de abril de 1968, Capítulo
III, Art. 3°, as atividades da profissão são definidas como:
I. Planejar e dirigir a execução de pesquisas ou levantamentos estatísticos;
II. Planejar e dirigir os trabalhos de controle estatístico de produção e de
qualidade;
III. Efetuar pesquisas e análises estatísticas;
IV. Elaborar padronizações estatísticas;
V. Efetuar perícias em matéria de estatística e assinar os laudos respectivos;
VI. Emitir pareceres no campo da estatística;
VII. Assessorar e dirigir órgãos e seções de estatística;
VIII. Escriturar os livros de registro ou de controle estatístico criados em lei.
As principais áreas de atuação no mercado de trabalho são: Instituições
Públicas como IBGE, EMBRAPA, Ministérios, Bancos e Seguradoras, Mercado
Financeiro, Indústrias, Hospitais e Instituições de Pesquisa na área médica e biológica,
Universidades, Centros de Pesquisa, entre outros.
3.3.5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICASO Curso de Estatística estrutura-se como de graduação, na modalidade de
Bacharelado.
O projeto pedagógico procura pautar-se na garantia de uma sólida formação
básica inter e multidisciplinar, privilegiando atividades obrigatórias de laboratório bem
como um ensino problematizado e contextualizado. Também busca estimular outras
atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo, iniciação
científica, monografia, monitoria, atividades de estágios e extensionistas.
A estrutura geral do curso compreende disciplinas de formação geral, de
formação específica e de formação complementar, além de atividades práticas e
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atividades complementares de ensino, organizadas e planejadas semestralmente, que
interligam os conhecimentos adquiridos com problemas apresentados por outras
áreas científicas.
I. PRINCÍPIOS NORTEADORESO curso de Estatística foi proposto de acordo com as orientações básicas
contidas nas Diretrizes Curriculares para o curso de graduação, tem amparo na
legislação educacional em vigor e que orienta o processo de formação do Estatístico,
a saber:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB ( Lei n° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996) confere autonomia às Instituições de Ensino Superior, nos termos
do inciso II do artigo 53, para fixar os currículos de seus cursos, observadas as
diretrizes curriculares gerais pertinentes.
Resolução n° 2, de 18 de Junho de 2007 – Conselho Nacional de Educação –
Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
O curso de graduação em Estatística da UFMT está organizado em um sistema
semestral, garantindo um total de 20 (vinte) semanas de atividade e um mínimo de
duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo ao longo de cada ano (conforme as
“Normas Gerais para a Educação Superior”, do MEC), de acordo com o calendário
dessa Universidade.
O curso conferirá diploma de Estatístico aos alunos formados. Será facultativa
a escolha de disciplinas optativas que possibilitará o aluno dar continuidade de
estudos em nível de pós-graduação.
II. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOSConsiderando que a interdisciplinaridade é um instrumento de grande
importância na formação profissional, o curso de Estatística deverá estar integrado a
todas as áreas do conhecimento, através de projetos de pesquisas, leitura e produção
de textos e extensão. (consultoria, assessoria pelo laboratório de estatística aplicada).
III. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICAA proposta de trabalho apresenta uma visão que busca fortalecer a articulação
da teoria com a prática nas disciplinas ao longo do curso e no estágio supervisionado
possibilitando aos alunos atividades de aplicação de conhecimentos. Esta modalidade
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
possibilita que os alunos tenham, ao longo do curso, experiências teóricas, de
execução e de aplicação dos conhecimentos e técnicas trabalhadas pelos professores.
Valorizar-se-á também a pesquisa individual e coletiva, assim como a
participação em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas onde o dualismo
teoria x prática, contribuem para a qualificação dos futuros profissionais.
IV. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.O princípio de articulação entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado
mediante o envolvimento dos professores e alunos em projetos como os de Iniciação
Científica, Programas de Monitoria e Atividades de Extensão/Assistência. Além disso,
as atividades docentes deverão oportunizar aos alunos, constantemente, condições de
participação em projetos individuais ou de grupos de pesquisa.
V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E OS GERAIS
A matriz curricular deverá buscar o equilíbrio entre os conhecimentos
específicos e gerais evitando que um prevaleça sobre o outro.
Numa visão dinâmica e relacional, o profissional em Estatística deve ser
entendido como uma especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos
educacionais, fisiológicos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si
mesmos, eles fazem parte de um todo maior que é a complexa realidade social em
que vivemos, formada por múltiplas relações e determinações.
VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOSOs procedimentos metodológicos que deverão ser priorizados nas disciplinas
do curso levarão em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e
prática e da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os
conteúdos e as aulas possibilitarão aos alunos ampla vivência e contato com a
realidade brasileira nas dimensões formais e não formais em que ocorrem a atividade
da Estatística. Também deverão ser estimuladas aulas expositivas com vários
professores simultâneos, estudos em grupo, seminários e investigações orientadas,
visando oportunizar aos alunos condições de amplo debate a partir da concreticidade
das relações sociais.
VII. ORGANIZAÇÃO
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
O Curso de Estatística funcionará no campus Cuiabá /UFMT em período
noturno, com duração mínima de 9 (nove) semestres e máxima de 14 (quatorze)
semestres, em sistema de créditos semestral, com as disciplinas sendo ofertadas
anualmente.
Durante todo o desenvolvimento do curso a UFMT disponibilizará, dentro de
seu projeto de expansão, vagas para a contratação de professores efetivos que são
necessários para o atendimento do ensino de graduação em estatística e a
continuação do atendimento aos demais cursos.
Para continuidade do curso a UFMT disponibilizará, dentro de seu PDI e
REUNI, a construção de um novo prédio, para abrigar os laboratórios de ensino e
pesquisa, salas de aulas, secretaria, coordenação de ensino de graduação e salas de
professores para estudo e atendimento dos alunos.
VIII. TURNO DE FUNCIONAMENTOO curso será oferecido em período noturno, com aulas teóricas e práticas.
3.4. CURRÍCULOPor este Projeto Pedagógico, o curso de Bacharelado em Estatística terá suas
disciplinas agrupadas em Formação Geral, Formação Específica e Formação
Complementar, além de contar com as componentes curriculares: Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades Acadêmicas Complementares. O curso, sob a
responsabilidade do Departamento de Estatística, terá uma estrutura curricular
organizada em 9 (nove) períodos semestrais, composto por 30 (trinta) disciplinas
obrigatórias e 10 (dez) optativas/eletivas, escolhidas num elenco variado de
disciplinas, oferecidas por diversos departamentos. Para a integralização do Curso o
aluno deverá cumprir uma carga horária de 2.048 horas-aula em conteúdos de
natureza obrigatória, 640 horas-aula em disciplinas optativas, 144 horas de atividades
complementares e 256 horas de atividades de monografia, num total de 3088 horas.
3.4.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIOO Estágio curricular supervisionado não obrigatório é previsto a partir do
segundo semestre com jornada de no máximo 20 (vinte) horas semanais com prazo
máximo de estágio na mesma empresa de 02 (dois) anos, obedecendo às diretrizes da
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. O Estágio curricular supervisionado
do Curso de Estatística objetiva consolidar e articular as competências desenvolvidas
ao longo do curso por meio das demais atividades formativas, de caráter teórico ou
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prático, e permitir o contato do formando com situações, contextos e instituições
próprios da atuação profissional.
Poderão oferecer estágios: empresas privadas, órgãos da administração
pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, além de
profissionais liberais de nível superior, devidamente registrado em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.
As normas de estágio curricular supervisionado estão descritas no item 3.6.
3.4.2. TRABALHO DE CURSO: MONOGRAFIA
A Monografia é um trabalho, cujo tema é de livre escolha do aluno, em
qualquer ramo do curso, elaborado sob a orientação de um Professor da área
respectiva, constituindo-se em requisito obrigatório para a conclusão do curso, e
deverá ser realizado a partir do 8º período. A monografia será elaborada com o fim de
propiciar, ao graduando, a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e
a sua capacidade para aplicar seus conhecimentos em situações práticas e concretas.
Dessa forma, fica o aluno incumbido de escolher seu orientador, formalizando-
o através do seu aceite em assinatura no projeto de Monografia.
O aluno deverá apresentar e defender seu trabalho em Banca Examinadora da
Monografia composta por seu Orientador e dois outros Professores designados pelo
próprio orientador. A apresentação e defesa será realizada em seção aberta ao
público.
O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na apresentação, argüição
e pelo trabalho escrito.
Normas do Trabalho de Curso estão descritas no item 3.7.
3.4.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais da
Estatística não deve se ater aos limites da sala de aula, ou aos muros do campus
universitário, atividades complementares foram previstas com o objetivo de possibilitar
aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem.
As atividades complementares, pensadas no sentido de imprimir dinamicidade
e diversidade ao currículo do curso de Bacharelado em Estatística da UFMT, serão
escolhidas e executadas pelo graduando, de forma a perfazer um total mínimo de 144
horas, que deverão ser integralizadas no ultimo período letivo.
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Normas das Atividades Complementares estão descritas no item 3.8.
3.4.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTARAs disciplinas de formação complementar serão divididas em duas categorias
optativas e optativas livres, em que o aluno terá livre escolha entre as disciplinas e
deverá integralizar 40 créditos.
As disciplinas optativas terão o objetivo de preparar o aluno que pretende
ingressar em um curso de pós-graduação e aquelas para aqueles que desejem
imediatamente ingressar no mercado de trabalho.
As disciplinas optativas livres terão o objetivo de ampliar a formação do aluno.
Como disciplinas optativas livres poderão ser cursadas disciplinas oferecidas pelos
diversificados cursos da UFMT, desde que a matrícula nas mesmas seja autorizada
pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Estatística e desde que este atenda os
Requisitos estabelecidos. Devem ser integralizados, no mínimo de 4 (quatro) e no
máximo de 16 (dezesseis) créditos de disciplinas optativas livres.
3.4.5. DISCIPLINAS DE DEPENDÊNCIASA matrícula em disciplinas de dependências será realizada de acordo com as
normas contidas no regulamento de matrícula da Universidade Federal de Mato
Grosso.
3.4.6. NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSOSerão oferecidas, anualmente, 60 (sessenta vagas) vagas em dois ingressos,
sendo 30 (trinta) no primeiro semestre do ano e 30 (trinta) no segundo semestre do
ano. O ingresso do aluno ao curso é feito de acordo com o Regulamento do Processo
Seletivo para Ingresso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso aprovado pela Resolução CONSEPE N.º 070, de 18/06/2001, adquirindo
direito à vaga aqueles:
I- que tenham sido classificados em concurso vestibular e concluído o curso de
ensino médio antes da data da matrícula;
II - transferidos, mediante existência de vaga, ou compulsoriedade;
III - de outros países, através de convênios ou acordo cultural;
IV - portadores de diplomas de curso superior mediante a existência de vaga;
V - que tenham sido classificados em concurso vestibular especial, conforme
projeto de curso.
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QUADRO SINTÉTICO DE CARGA HORÁRIA
CH %I – Conhecimento Identificador da Área1.1 – Disciplinas de Formação Geral 608 19,7%1.2 – Disciplinas de Formação Específica 1440 46,6%1.3 – Disciplinas de Formação Complementar 640 20,7%1.4 – Trabalho de Curso 256 8,3%1.5 – Atividades Complementares 144 4,7%INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 3088 100,0%
MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas de Formação Geral CH DepartamentoÁlgebra Linear 64 MatemáticaCálculo I 96 MatemáticaCálculo II 96 MatemáticaCálculo III 64 MatemáticaCálculo Numérico 64 MatemáticaIntrodução à Computação 64 ComputaçãoLeitura e Produção de Textos 64 LetrasVetores e Geometria Analítica 96 MatemáticaSubtotal 608Amostragem I 64 EstatísticaAnálise de Regressão I 64 EstatísticaEstatística Bayesiana 64 EstatísticaEstatística Computacional 64 EstatísticaEstatística I 64 EstatísticaEstatística II 64 EstatísticaEstatística Multivariada I 64 EstatísticaEstatística Multivariada II 64 EstatísticaEstatística Não-Paramétrica 64 EstatísticaInferência Estatística I 64 EstatísticaInferência Estatística II 64 EstatísticaLaboratório de Estatística 96 EstatísticaMetodologia Científica 64 EstatísticaMétodos Matemáticos Aplicados à Estatística 96 EstatísticaPacotes Estatísticos 64 EstatísticaPlanejamento e Análise de Experimentos I 64 EstatísticaProbabilidade I 64 EstatísticaProbabilidade II 64 EstatísticaProbabilidade III 64 EstatísticaSéries Temporais I 64 EstatísticaTécnicas de Pesquisa em Estatística 64 EstatísticaTeoria de Matrizes para Estatística 64 EstatísticaSubtotal 1440
Disciplinas de Formação Complementar CH DepartamentoDisciplinas Optativa/Eletivas 640 DiversosTrabalho de Curso I 128 EstatísticaTrabalho de Curso II 128 EstatísticaSubtotal 896Atividades Complementares 144 Diversos
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Total 3088
ROL DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas Optativas CH Departamento Amostragem II 64 EstatísticaAnálise de Dados Categorizados 64 EstatísticaAnálise de Dados Longitudinais 64 EstatísticaAnálise de Regressão II 64 EstatísticaAnálise de Sobrevivência 64 EstatísticaAntropologia e Diversidade Cultural 64 AntropologiaConstrução de Indicadores 64 EstatísticaControle Estatístico de Qualidade 64 EstatísticaDemografia 64 EstatísticaEcologia de Sistemas 64 Botânica e EcologiaEcologia Quantitativa 64 Botânica e EcologiaEconometria I 64 EstatísticaEconometria II 64 EstatísticaEstudos Populacionais 64 EstatísticaInglês Instrumental I 64 LetrasIntrodução à Saúde 64 Saúde ColetivaIntrodução a Teoria de Filas 64 EstatísticaLínguas de Sinais Brasileira – Libras 64 LetrasMétodos em Biometria 64 EstatísticaMineração de Dados 64 EstatísticaModelos Lineares Generalizados 64 EstatísticaPesquisa de Mercado 64 EstatísticaPlanejamento e Análise de Experimentos II 64 EstatísticaPlanejamento e Análise De Survey 64 EstatísticaProcessos Estocásticos 64 EstatísticaSeries Temporais II 64 EstatísticaTeoria Assintótica 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Ecologia 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Epidemiologia 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Genética 64 EstatísticaTópicos de Estatística em Saúde 64 EstatísticaTópicos em Estatística Espacial 64 EstatísticaTópicos Especiais em Estatística 64 EstatísticaTópicos Especiais em Probabilidade 64 Estatística
PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO CURRICULAR
Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação1º SEMESTRE
Leitura e Produção de Textos 64 4 2 2 - FG
Cálculo I 96 6 6 0 - FGEstatística I 64 4 2 2 - FE
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística 96 6 6 0 - FE
Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
2º SEMESTREVetores e Geometria Analítica 96 6 6 0 - FG
Estatística II 64 4 2 2 - FECálculo II 96 6 6 0 Cálc. I FGProbabilidade I 64 4 4 0 - FE
Sub-Total de Horas 320 20 -Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
3º SEMESTREIntrodução à Computação 64 4 2 2 - FGProbabilidade II 64 4 4 0 Prob. I, Cálc. I FEÁlgebra Linear 64 4 4 0 Vet. e G.A. FGPacotes Estatísticos 64 4 2 2 - FECálculo III 64 4 4 0 Cálc. II FG
Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
4º SEMESTREAmostragem I 64 4 2 2 - FEProbabilidade III 64 4 4 0 Prob. II,
Cálc.III FE
Cálculo Numérico 64 4 4 0 - FGTeoria de Matrizes para Estatística 64 4 2 2 - FE
Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 4 2 2 - FE
Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
5º SEMESTREInferência Estatística I 64 4 4 0 Prob.III FEEstatística Computacional 64 4 2 2 Int. Comp. FEEstatística Não-Paramétrica 64 4 2 2 - FE
Optativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FC
Sub-Total de Horas 320 20
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação6º SEMESTRE
Análise de Regressão I 64 4 2 2 - FEPlanejamento e Análise de Experimentos I 64 4 2 2 - FE
Inferência Estatística II 64 4 4 0 Inf.est. I FEOptativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FC
Sub-Total de Horas 320 20Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
7º SEMESTREEstatística Multivariada I 64 4 2 2 Inf. Est. I e T.
Matriz. Est. FE
Estatística Bayesiana 64 4 2 2 - FESéries Temporais I 64 4 2 2 - FEOptativa 64 4 2 2 - FCOptativa 64 4 2 2 - FCSub-Total de Horas 320 20
Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação8º SEMESTRE
Estatística Multivariada II 64 4 2 2 Est. Mult. I FELaboratório de Estatística 64 4 0 6 - FETrabalho de Curso I 128 8 0 8 - FCMetodologia Científica 64 4 2 2 - FEOptativa 64 4 2 2 - FC
Sub-Total de Horas 384 24Disciplinas CH CR CRT CRP Pré-requisito Formação
9º SEMESTRETrabalho de Curso II 128 8 0 8 TC I FCOptativa 64 4 2 2 FCOptativa 64 4 2 2 FCOptativa 64 4 2 2 FC
Sub-Total de Horas 320 20 FCTOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088Obs.: Dentro das disciplinas optativas os alunos poderão escolher em cursar
disciplinas oferecidas por outros cursos da UFMT como sendo disciplinas optativas
livres integralizadas, com no mínimo 4 (quatro) e no máximo 16 (dezesseis) créditos,
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ou cursar todas as disciplinas optativas no próprio curso, sendo 40 o total de créditos
das disciplinas optativas.
CH= CARGA HORÁRIA,CR=CRÉDITOSCRT= CRS TEÓRICOS, CRP = CRS PRÁTICOS.FG= FORMAÇÃO GERAL,FE= FORMAÇÃO ESPECÍFICA,FC= FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.
Quadro comparativo de equivalência para o plano de adaptação
Estrutura Atual CH Estrutura Proposta CH Aproveitamento
Álgebra Linear 60 Álgebra Linear 64 TotalAmostragem I 108 Amostragem I 64 TotalAnálise de Regressão I 108 Análise de Regressão I 64 TotalCálculo I 90 Cálculo I 96 TotalCálculo II 90 Cálculo II 96 TotalEstatística Bayesiana 72 Estatística Bayesiana 64 TotalEstatística Computacional I, 36 Estatística Computacional 64 TotalEstatística Computacional II e 36Estatística Computacional III 36Estatística Descritiva 72 Estatística I 64 TotalEstatística Documentária 72 Estatística II 64 TotalEstatística Multivariada I 72 Estatística Multivariada I 64 TotalEstatística Multivariada II 72 Estatística Multivariada II 64 TotalEstatística Não-Paramétrica 72 Estatística Não-Paramétrica 64 TotalInferência Estatística 108 Inferência Estatística I 64 TotalInglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I 64 TotalIntrodução à Computação 60 Introdução à Computação 64 TotalLeitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalLeitura e Produção de Textos em
Estatística
72 Metodologia Científica 64 Total
Nivelamento em Métodos
Estatísticos
72 Métodos Matemáticos
Aplicados à Estatística
96 Total
Planejamento e Análise de
Experimentos I
72 Planejamento e Análise de
Experimentos I
64 Total
Planejamento e Análise de
Experimentos II
72 Planejamento e Análise de
Experimentos II
64 Total
Probabilidade I 72 Probabilidade I 64 TotalProbabilidade II 108 Probabilidade II 64 TotalProcessos Estocásticos 72 Processos Estocásticos 64 TotalTeoria de Matrizes para
Estatística
72 Teoria de Matrizes para
Estatística
64 Total
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Vetores e Geometria Analítica 90 Vetores e Geometria Analítica 96 Total
Plano de adaptação para os Ingressantes em 2010/1Os ingressantes em 2010/1 terão aproveitamento total das disciplinas cursadas
em 2010/1 e 2010/2, como apresentado abaixo.
1º SEMESTRE Disciplinas cursadas na
estrutura atualCH Disciplinas equivalentes na
estrutura propostaCH Aprovei
tamentoLeitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalEstatística Descritiva 72 Estatística I 64 Total
Nivelamento em Métodos Estatísticos
72 Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística
96 Total
Educação Física I 30 Educação Física I (Optativa Livre)
32 Total
Introdução à Computação 60 Introdução à Computação 64 Total
Inglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I (Optativa)
64 Total
SUBTOTAL 354 SUBTOTAL 3842º SEMESTRE
Disciplinas cursadas na estrutura atual
CH Disciplinas equivalentes na estrutura proposta
CH Aproveitamento
Vetores e Geometria Analítica 90 Vetores e Geometria Analítica 96 Total
Estatística Documentária 72 Estatística II 64 Total
Cálculo I 90 Cálculo I 96 TotalEducação Física II 30 Educação Física I (Optativa
Livre)32 Total
Optativa (G1) 60 Optativa 64 TotalSUBTOTAL 342 SUBTOTAL 352
Para a adequação dos ingressantes 2010/1 à nova estrutura, os mesmos deverão cursar a partir de 2011/1 as disciplinas constantes na tabela abaixo desde que atendido os pré-requisitos.
3º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Cálculo II 96 Calculo IProbabilidade I 64 -Álgebra Linear 64 Vetores e Geometria AnalíticaPacotes Estatísticos 64 -SUBTOTAL 288
28
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
4º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Probabilidade II 64 Probabilidade I, Calculo ICálculo III 64 Calculo IIAmostragem I 64 -Cálculo Numérico 64 -Teoria de Matrizes para Estatística 64 -SUBTOTAL 320
5º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 -
Probabilidade III 64 Probabilidade II, Calculo IIIEstatística Computacional 64 Introdução a ComputaçãoEstatística Não-Paramétrica 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320
6º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Análise de Regressão I 64 -Planejamento e Análise de Experimentos I 64 -
Inferência Estatística I 64 Probabilidade IIIOptativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320
7º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Estatística Multivariada I 64 Inferência Estatística I, Teoria de Matrizes para Estatística
Estatística Bayesiana 64 -Séries Temporais I 64 -Inferência Estatística II 64 Inferência Estatística IOptativa 64 -SUBTOTAL 320
8º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Estatística Multivariada II 64 Estatística Multivariada ILaboratório de Estatística 64 -
29
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Trabalho de Curso I 128 -Metodologia Científica 64 -SUBTOTAL 320
9º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Trabalho de Curso II 128 Trabalho de Curso IOptativa 64 -Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320TOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088
Plano de adaptação para os Ingressantes em 2010/2Os ingressantes em 2010/2 terão aproveitamento total das disciplinas cursadas
em 2010/2, como apresentado abaixo.1º SEMESTRE
Disciplinas cursadas na estrutura atual
CH Disciplinas equivalentes na estrutura proposta
CH Aproveitamento
Leitura e Produção de Textos 60 Leitura e Produção de Textos 64 TotalEstatística Descritiva 72 Estatística I 64 Total
Nivelamento em Métodos Estatísticos
72 Métodos Matemáticos Aplicados à Estatística
96 Total
Educação Física I 30 Educação Física I (Optativa Livre)
32 Total
Introdução à Computação 60 Introdução à Computação 64 Total
Inglês Instrumental I 60 Inglês Instrumental I (Optativa)
64 Total
SUBTOTAL 354 SUBTOTAL 384
Para a adequação dos ingressantes 2010/2 à nova estrutura, os mesmos deverão cursar a partir de 2011/1 as disciplinas constantes na tabela abaixo desde que atendido os pré-requisitos.
2º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Vetores e Geometria Analítica 96 -Estatística II 64 -Cálculo I 96 -Probabilidade I 64 -SUBTOTAL 320
3º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na CH Pré-requisitos
30
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
estrutura propostaCálculo II 96 Cálculo IProbabilidade II 64 Probabilidade I, Cálculo IÁlgebra Linear 64 Vetores e Geometria AnalíticaPacotes Estatísticos 64 -SUBTOTAL 288
4º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Cálculo III 64 Cálculo IIAmostragem I 64 -Cálculo Numérico 64 -Teoria de Matrizes para Estatística 64 -Técnicas de Pesquisa em Estatística 64 -
SUBTOTAL 3205º SEMESTRE
Disciplinas a ser cursadas na estrutura proposta
CH Pré-requisitos
Probabilidade III 64 Probabilidade II, Cálculo IIIEstatística Computacional 64 Introdução a ComputaçãoEstatística Não-Paramétrica 64 -Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320
6º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Inferência Estatística I 64 Probabilidade IIIAnálise de Regressão I 64 -Planejamento e Análise de Experimentos I 64 -
Optativa 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 320
7º SEMESTRE Disciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Inferência Estatística II 64 Inferência Estatística IEstatística Multivariada I 64 Inferência Estatística I, Teoria de
Matrizes para EstatísticaEstatística Bayesiana 64 -Séries Temporais I 64 -
31
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Optativa 64 -SUBTOTAL 320
8º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Estatística Multivariada II 64 Estatística Multivariada ILaboratório de Estatística 64 -Trabalho de Curso I 128 -Metodologia Científica 64 -Optativa 64 -SUBTOTAL 384
9º SEMESTREDisciplinas a ser cursadas na
estrutura propostaCH Pré-requisitos
Trabalho de Curso II 128 Trabalho de Curso IOptativa 64 -Optativa 64 -Optativa 32 -SUBTOTAL 288TOTAL DE CARGA HORARIA EM DISCIPLINAS 2944ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144TOTAL CARGA HORARIA 3088
3.4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIASDISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECIFICA:
ESTATÍSTICA I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa: O que é Estatística. História da Estatística. Exemplos de Aplicações. Séries
Estatísticas. Coleta e organização dos Dados. Métodos Descritivos e Exploratórios
dos Dados. Análise Bidimencional, métodos descritivos uni e bivariados. Utilização de
ferramenta computacional.
Bibliografia Básica: BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo,
2003.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
32
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MAGALHÃES, M.N.; PEDROSO DE LIMA, A.C. Noções de Probabilidade e
Estatística, IME-USP, São Paulo, 1999.
Bibliografia Complementar: NOETHER, G.E. INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA, 2a. ed., Guanabara dois, 1976.
JOHNSON, R. A. AND BHATTACHARYYA, G. K. Statistics principles and methods.
John Wiley & Sons, inc., New York, 1992.
MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À ESTATÍSTICA - 96hCréditos: 6 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Operações elementares, Noções de Trigonometria, Noções de Geometria
Analítica, Introdução à Lógica Proposicional e à Teoria dos Conjuntos; Indução
Matemática; Análise Combinatória;
Bibliografia Básica:
LIMA, E.L. et al., A Matemática do Ensino Médio, Vol. 1 a 3, Coleção do Prof. de
Matemática, Editora da SBM, 2001.
LIMA, E.L. Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo – Volume 1, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,
2002.
SAFIER, F. Pré-Cálculo, teoria e problemas. Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar :ÁVILA, G. S.S., Cálculo – Volume I, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.
ESTATÍSTICA II - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa:Introdução as distribuições: Binomial e Normal. Noções de amostragem. Introdução à
Inferência Estatística. Distribuições amostrais, Estimação Pontual e Intervalar. Testes
de Hipótese. Regressão Linear Simples. Utilização de ferramenta computacional.
Bibliografia Básica: BUSSAB, W. MORETTIN, P A. – Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
Bibliografia Complementar:
DALLY, J. W.; RILEY, W. F.; MCCONNELL, K. G. Instrumentation for engineering
measurements. John Wiley & Sons, inc., New York, 1984.
33
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MENDENHALL, W. - Statistical for the engineering and the Sciences. Dellen Publishing
Company, New York, 1992.
JOHNSON, R. A. AND BHATTACHARYYA, G. K. Statistics principles and methods.
John Wiley & Sons, inc., New York, 1992.
MILLER, I.; FREUD, J. E.; JOHNSON, R. A. Probabilidad y estadística para ingenieros.
México, Prentice-Hall Hispanoaméricana, S.A., 1992.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Applied Statistical and Probability for
Engineers. John Wiley & Sons, Inc. Third edition. New York, 2003.
WALPOLE, R.; RAYMOND, M. H. Probability and Statistics for Engineers and
Scientists. Fifth edition, Macmillan Publishing Co. New York, 1993.
PROBABILIDADE I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Conceitos básicos de probabilidade, axiomas e propriedades; probabilidade
conjunta e condicional, teorema de Bayes; Variáveis Aleatórias Unidimensionais:
Noção geral, Definição de variáveis aleatórias discretas. Funções de Variáveis
aleatórias discretas. Esperança, Variância, Momentos, Função Geradora de Momentos
e de probabilidade.
Bibliografia Básica:
JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de
Janeiro:IMPA,1996.
MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e científicos,1983.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
Bibliografia Complementar :ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.
HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,
Interciência.
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São
Paulo, SP, 2006.
34
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição
Edusp, São Paulo, SP, 2010.
PROBABILIDADE II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Calculo I, Probabilidade I.
Ementa: Variáveis Aleatórias Unidimensionais: Definição de variáveis aleatórias
contínuas. Funções de Variáveis aleatórias contínua. Esperança, Variância,
Momentos, Função Geradora de Momentos e de probabilidade. Modelos de
Distribuições Contínuas. (Sugestões: Uniforme, Exponencial, Qui-quadrado, Gama,
Normal, t-Student, Cauchy, Log-normal, Beta, Pareto, Weibull, F-Snedecor,
Logística, Laplace);
Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de
Janeiro:IMPA,1996.
MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e científicos,1983.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
Bibliografia Complementar :
ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.
HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,
Interciência.
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São
Paulo, SP, 2006.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição
Edusp, São Paulo, SP, 2010.
PACOTES ESTATÍSTICOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Ementa: Utilização de pacotes estatísticos no auxílio de análises estatísticas.
Estatística Descritiva e Inferencial. Distribuições de probabilidade. Sugestões de
pacotes estatísticos: R, SPSS, SAS, MINITAB.
Bibliografia Básica:
H. FARRER, C. G. BECKER, E. C. FARIA, H. F. MATOS, M. A. SANTOS E M. L.
MAIA. Guias do Usuário dos softwares Minitab for Windows® e S-PLUS.
Bibliografia Complementar :R. A. BECKER; J. M. CHAMBERS; A. R. WILKS. The New S Language. A
Programming Environment for Data Analysis and Graphics. Wadsworth & Brooks/Cole
Advanced Books & Software. California, 1988.
W. H. PRESS; S. A. TEUKOLSKY; W. T. VETTERLING; B. P. FLANNERY. Numerical
Recipes in C. The Art of Scientific Computing. Cambrigde University Press, 2nd. edn.,
1992.
W. J. KENNEDY JR.; J. E. GENTLE. Statistical Computing. Marcel Dekker, Inc., New
York, 1980.
AMOSTRAGEM I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa: Noções básicas de amostragem. Amostragem Casual Simples. As principais
fases do levantamento por amostragem Estimador Razão e Regressão. Amostra
piloto. Amostragem probabilística e não probabilística. Amostragem Estratificada,
Amostragem Sistemática. Amostragem por conglomerados em até dois estágios.
Bibliografia Básica:
BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgar Blücher,
2005.
COCHRAN, W. Sampling Techniques, John Wiley, 3a Edição, 1977
SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W. E OTT, L Elementary Survey Sampling.
Duxbury Press, 5a Edição, 1996.
Bibliografia Complementar :
BLALOCK, Hubert M. Jr. — Social statistics. 2nd ed. rev. Auckland : McGraw-Hill Book
Company, 1979.
FODDY, William — Como perguntar : teoria e prática da construção de perguntas em
entrevistas e questionários. Oeiras : Celta, 1996.
PROBABILIDADE III - 64h
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Créditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Calculo III, Probabilidade II.
Ementa: Variáveis Aleatórias de duas ou mais dimensões: função de densidade
conjunta e condicional; teorema de Bayes; regra do jacobiano para espaços
bidimensionais. Vetores aleatórios discretos bidimensionais, distribuição conjunta,
marginal e condicional; esperança condicional e suas propriedades, transformações de
variáveis. Conceitos de convergência. Lei dos grandes números. Teorema do Limite
Central. Aproximações de distribuições pela normal.
Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de
Janeiro:IMPA,1996.
MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e científicos,1983.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
Bibliografia Complementar :
ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.
HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução à Teoria da Probabilidade,
Interciência.
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 2ª edição Edusp, São
Paulo, SP, 2006.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição
Edusp, São Paulo, SP, 2010.
TEORIA DE MATRIZES PARA ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Matrizes: definição e operações. Independência Linear, posto, subespaços e
bases. Decomposições de Matrizes. Equações lineares e inversão de matrizes.
Formas Quadráticas. Projeções. Método de mínimos quadrados.
Bibliografia Básica: SEARLE, S.R. Matrix algebra for the biological sciences, John Wiley, 1966.
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6a ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1998, 554p.
Bibliografia Complementar :ANTON, Howard. Elementary linear álgebra. 7a ed . New York: Wiley, 1994. 570p.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 1984.
411p.
TÉCNICAS DE PESQUISA EM ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: A profissão e o profissional em Estatística. Tipos de pesquisa. O processo
de planejamento, elaboração, coleta, organização, análise e documento da
informação. Técnicas de elaboração de pesquisa e questionários. A análise
exploratória das Informações. Fontes de informação.
Bibliografia Básica: CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,
1977.
Bibliografia Complementar :
BACKSTRAM, C.H., HURSH-CESAR, G. Survey research. New York: Maximillan,
1981.
BOEN, J.R., ZAHN, D.A. The human side of statistical consulting. Londres:
Wadsworth, 1982.
COX, D.R., SNELL, E.J. Applied statistics, principles and examples. New York:
Chapman and Hall, 1981.
KOTZ, S., JOHNSON, N.L. Encyclopedia of statístical sciences. New York: J. Wiley,
1988. 9
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA I - 64hCréditos: 4 teóricos.
Requisito: Probabilidade III.
Ementa: Noções Gerais de Inferência Estatística. Formulação de um Modelo
Estatístico. Métodos de Estimação. Propriedades dos Estimadores. Estatísticas
Suficientes. Intervalos de Confiança. Quantidade Pivotal. Famílias exponenciais. Teste
de Hipótese.
Bibliografia Básica:
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de
Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
Bibliografia Complementar :GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio
de Janeiro: IMPA, 1993.
ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: Introdução à Computação
Ementa: Geração números pseudo-Aleatórios e variáveis aleatórias. Simulação
estatística: métodos de inversão, rejeição, composição e métodos de reamostragem.
“Bootstrap” e “Jackknife”. Otimização numérica: Newton-Raphson, scoring, quase-
Newton. Algoritmo EM. Métodos de Monte Carlo.
Sugestões de pacotes estatísticos: R, SPSS, SAS, MINITAB.
Bibliografia Básica:ROSS S. – Simulation, 3rd ed., Wiley, 2003.
Bibliografia Complementar :WIRTH N. – Algoritmos e Estrutura de Dados, LTC, 1989.
EFRON, B. E TIBSHIRANI, R.J. (1993). An Introdution to the Bootstrap, Chapman &
Hall.
FISHMAN, G. S.(1996).Monte Carlo. Concepts, Algorithms and Applications, Springer.
GRAY, H. L. E SCHUCANY, W.W. (1972). The Generalized Jackknife Statistic, Marcel
Dekker Inc., New York.
ESTATÍSTICA NÃO-PARAMÉTRICA - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa: Testes para amostra única (binomial, qui-quadrado, kolmogorov-smirnov,
teste de seqüência; aleatoriedade). Testes para duas amostras (teste de mediana,
teste de mann-whitney, teste exato de fisher, teste de variações de sinais). Extensão
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
para um número finito de amostras (testes de cochran, analise de variância: friedman
e kruskal-wallis, generalização de testes da mediana e do teste qui-quadrado).
Medidas de correlação e sua significância, (tabelas e coeficientes de contingência, o
coeficiente de spearman, o coeficiente de kendall; correlação parcial). Métodos de
Reamostragem (bootstrap e Jackknife).
Bibliografia Básica:
SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística não paramétrica para ciências do
comportamento. Tradução Sara Ianda Correa Carmona. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CONOVER, W.J. Practical nonparametric statistics. New York: John Wiley & Sons,
1980.
HOLLANDER, M. AND WOLFE, D. [1973], Nonparametric Statistics Methods, John
Wiley, New York.
Bibliografia Complementar :BRYMAN, A.; & CRAMER, D. (1993). Análise de dados em Ciências Sociais –
Introdução às técnicas utilizando o SPSS. Oeiras: Celta Editora.
GREEN, J.; & OLIVEIRA, M. (1991). Testes estatísticos em Psicologia. Lisboa:
Editorial Estampa.
ANÁLISE DE REGRESSÃO I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa: Análise de Correlação. Regressão linear simples e múltipla. Regressão com
Variáveis Qualitativas. Análise de Resíduos. Diagnóstico em Regressão. Seleção de
variáveis e construção de modelos. Validação de Modelos. Transformação de
Variáveis.
Bibliografia Básica:
DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons, inc., New
York, 1998.
NETER, J.; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J.; LI W. - Applied Linear Statistical
Models. Mc Graw Hill, Companies, Inc. New York, 2004.
WEISBERG, S. - “Applied Linear Regression”; John Wiley & Sons, 1980
Bibliografia Complementar :
CHATTERJEE, S.; PRICE, B. Regression analysis by example. John Wiley and Sons,
Inc. New York, 1977.
MONTGOMERY, D.C. & PECK, E.A., Introduction to Linear Regression,1982, John
Wiley & Sons.
40
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
NETER, J.; WASSERMAN, W. & KUTNER, M.H., Applied Linear Regression Models,
1983, IRWIN.
PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Princípios de experimentação: replicação, aleatorização e blocagem.
Delineamentos Experimentais Simples: Inteiramente ao Acaso, Blocos Casualizados e
Quadrados Latinos. Casos de Parcelas Perdidas. Comparações de Médias na Análise
de Variância. Pressuposições do Modelo Matemático. Transformações de Dados.
Bibliografia Básica: GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais: exposição com exemplos e orientações para o uso de aplicativos.
Piracicaba: FEALQ, 2002.
BARBIN, D. Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agronômicos.
Arapongas: Editora Midas, 2003. 208 p.
BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters. An
introduction to design, data analysis and model building. John Wiley & Sons, inc., New
York, 1978.
Bibliografia Complementar :
BOX, G. E. P.; DRAPER, N. R. Empirical model: Building and response surfaces. John
Wiley & Sons, inc., New York, 1987.
MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical design and analysis of
experimenters, with applications to engineering and science. John Wiley & Sons, inc.,
New York, 1989.
MONTGOMERY, D. C. – Design and Analysis for Experimenters. John Wiley & Sons,
Inc., New York, 2005.
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA II - 64hCréditos: 4 teóricos.
Requisito: Inferência Estatística I.
Ementa: Suficiência e completividade; Família exponencial uni e bi-paramétrica;
propriedades assintóticas dos estimadores: momentos, máxima verossimilhança e
mínimos quadrados; Métodos de obtenção de intervalos de confiança: assintótico e
método estatístico; lema de Neyman-Pearson; Testes da razão de verossimilhanças
generalizada, escore de Rao e Wald - Sheffé. Poder do teste.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Bibliografia Básica: MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de
Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
Bibliografia Complementar :
GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio
de Janeiro: IMPA, 1993.
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA I - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: Inferência Estatística I, Teoria de Matrizes para Estatística.
Ementa: Conceitos básicos em dados multivariados: Vetores de médias, Matriz de
variância e covariância, Representações gráfica e geométrica de dados multivariados.
Distribuições multivariadas: Normal, T2–Hotteling, Wishart. Inferência para vetores de
média: Estimação pontual e região de confiança, Teste de hipóteses. Inferência para
matrizes de variância e covariância. Comparação de duas populações: Medidas
repetidas, Análise de variância multivariada, Análise de perfis.
Bibliografia Básica: ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New York:
John Wiley, 1984.
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de
dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New
Jersey: Prentice Hall, 1998.
MORRISON, D.F. (1990) Multivariate Statistical Methods, 3a. ed. (McGraw-Hill,
Statistical Series).
Bibliografia Complementar :
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Multivariate data
analysis with readings. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1998.
KENDALL, M. (1980) Multivariate Analysis, 2a. ed. (Charles Griffin).
42
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MUIRHEAD, R. J. (1982) Aspects of Multivariate Statistical Theory (John Wiley \&
Sons).
ESTATÍSTICA BAYESIANA - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: não há.
Ementa: Fórmula de Bayes: Principio da verossimilhança. Introdução às distribuições
a priori e a posteriori, Densidade preditiva. Estimação, Testes de hipóteses, Fator de
Bayes, Funções de perda. Métodos Computacionais em Inferência Bayesiana.
Aplicações Gerais.
Bibliografia Básica: BOX, G.E.P.; TIAO, G.C. Bayesian inference in statistical analysis. New York: J. Wiley,
1973. 360p.
PAULINO, C.D., TURKMAN, M.A.A. & MURTEIRA, B. Estatística Bayesiana.
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003.
Bibliografia Complementar :
BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M.. Bayesian theory. New York: John Wiley & Sons.
1994.
LEE, P.M. Bayesian Statistics: an Introduction. 2. ed. New York: Edward Arnold, 1996
GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B. Bayesian data analysis. 2. ed.
London: Chapman and Hall, 2004.
O'HAGAN, A. Bayesian inference. Kendall's advanced theory of statistics , vol 2B.
Edward Arnold, 1994.
BERRY, D.A. Statistics: A Bayesian Perspective. Duxbury Press, Belmont, 1996.
SERIES TEMPORAIS I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Conceitos básicos: estacionariedade, tendência e sazonalidade, função de
autocorrelação. Modelos de suavização exponencial. Modelos de ARIMA:
identificação, estimação, diagnóstico e previsão.
Bibliografia Básica::
BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time series analysis forecasting and
control. New Jersey: Prentice Hall. 1994.
MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edgar
BlüCher, 2004.
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Bibliografia Complementar :MONTGOMERY, Douglas C; JOHNSON, Lynwood A. Forecasting and time series
analysis. New York: McGraw-Hill, 1976. 304 p.
BROCKWELL, Peter J.; DAVIS, Richard A. Introduction to Time Series and
Forecasting. New York: Spring-Verlag, 1996. 420p.
WEI, William, W. S. Time series analysis. Addison_Wesley Publishing Company, Inc.
1993.
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA II - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: Estatística Multivariada I.
Ementa: Regressão multivariada. Análise de Classificação e Discriminante. Análise de
Componentes Principais. Análise Fatorial. Análise de Conglomerados. Análise de
Correlação Canônica. Análise Multidimensional. Análise de correspondência.
Bibliografia Básica: ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New York:
John Wiley, 1984.
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New
Jersey: Prentice Hall, 1998.
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de
dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.
MORRISON, D.F. (1990) Multivariate Statistical Methods, 3a. ed. (McGraw-Hill,
Statistical Series).
Bibliografia Complementar :
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Multivariate data
analysis with readings. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1998.
KENDALL, M. (1980) Multivariate Analysis, 2a. ed. (Charles Griffin).
MUIRHEAD, R. J. (1982) Aspects of Multivariate Statistical Theory (John Wiley \&
Sons).
LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA - 96hCréditos: 4 práticos.
Requisito: não há.
Ementa: Natureza e objetivos da análise estatística. Fases do trabalho estatístico.
Referências estatísticas. Elaboração de proposta técnica. Elaboração de relatórios
técnicos. Preparação de dados para análise. Leitura e apresentação de artigo técnico.
44
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Desenvolvimento de pequenos projetos e consultorias sob supervisão direta do
professor.
Bibliografia Básica: CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,
1977.
POPPER, KR. A lógica da pesquisa científica, - Editora da USP ,1975.
Bibliografia Complementar :BACKSTRAM, C.H., HURSH-CESAR, G. Survey research. New York: Maximillan, 981.
BOEN, J.R. , ZAHN, D.A. The human side of statistical consulting. Londres:
Wadsworth, 1982.
COX, D.R., SNELL, E.J. Applied statistics, principles and examples. New York:
Chapman and Hall, 1981.
KOTZ, S., JOHNSON, N.L. Encyclopedia of statístical sciences. New York: J. Wiley,
1988. 9v.
METODOLOGIA CIENTÍFICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Fornecer embasamento teórico de como realizar de modo sistemático: uma
pesquisa bibliográfica da literatura, uma leitura crítica dos artigos selecionados,
elaborar um resumo analítico-crítico dos mesmos e arquivar essas informações;
possibilitar o discernimento e a capacidade de elaboração dos diferentes tipos de
pesquisas científicas; fornecer elementos básicos que permitam estabelecer
claramente o tema, problema e hipóteses de uma pesquisa científica; capacitar para
realizar um delineamento de pesquisa e elaborar adequadamente um projeto de
pesquisa.
Bibliografia Básica:ANDRADE MM. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo-SP: Ed
Atlas: 1998. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT sobre
documentos. Rio de Janeiro: ABNT (Coletânea de Normas): 1989
POPPER, KR. A lógica da pesquisa científica, - Editora da USP ,1975.
LAKATOS; MARCONI . Metodologia do Trabalho Científico (1992) – Ed. Atlas
Bibliografia Complementar :BASTOS LR, PAIXÃO L, FERNANDES LM, DELUIZ N. Manual para elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro-
RJ: Ed LTC-Livros Técnicos e Científicos: 1998.
45
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
CERVO ; BERVIAN . Metodologia Científica (1996) – Ed. Afiliada
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Reflexão sobre linguagem, língua, heterogeneidade dialetal. Leitura e prática
de produção de textos acadêmicos. Caracterização e organização do texto
dissertativo-argumentativo. Estudo de tópicos da gramática da norma culta. Trabalho
com as normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo:
Ática, 1990.
RUIZ J. A. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. São Paulo; Ed.
Atlas, 1990.
SALOMON D. V. Como fazer uma monografia. Elementos de metodologia do trabalho
científico. São Paulo-SP: Ed. Interlivros, 1977.
Bibliografia Complementar :SEVERINO, A J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo-SP: Ed Cortez:1996
VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo-SP: Ed Pioneira:1998.
CÁLCULO I - 96hCréditos: 6 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Números Reais e Funções de uma Variável. Limites e Continuidade. Cálculo
Diferencial e Aplicações. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de Integração.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo, Volumes I e II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2001.
ÁVILA, G. S.S. Cálculo – Volumes I e II, LTC, 5ªedição, Rio de Janeiro, 1995.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Volumes 1 e 2, LTC, 2ª edição, Rio de
Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar :
ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 1. 8ª ed., Bookman, 2007.
46
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.1. 3ª ed. São Paulo, Editora
Harbra, 1994.
VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA - 96hCréditos: 6 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Vetores: Produto Escalar,
Vetorial e Misto. Retas e Planos. Curvas Planas. Superfícies.
Bibliografia Básica: WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo, Pearson Makron Books,
2000.
REIS, G.L., SILVA, V.V. Geometria Analítica. LTC, 1996.
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed.,
Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar :LEHMAN, C.H. Geometria Analítica, Porto alegre, Editora Globo, 1970
CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica.
Nobel, São Paulo, 1991.
CÁLCULO II - 96hCréditos: 6 teóricos
Requisito: Cálculo I.
Ementa: Funções reais de várias variáveis: Limites e Continuidade, Derivadas
parciais, Integrais Duplas e Triplas, Aplicações.
Bibliografia Básica: STEWART, J. Cálculo, vol. I e vol. II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2001.
ÁVILA, G.S.S. Cálculo, vol. 3, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e vol.3, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,
2002.
Bibliografia Complementar :ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 2. 8ª ed., Bookman, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3ª ed. São Paulo, Editora
Harbra, 1994.
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO - 64h
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Créditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Características básicas de organização de um computador. Conceito de
algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e
manipulação. Algoritmos: representação, técnica e estrutura de controle de repetição.
Solução de problemas numéricos e não numéricos através de algoritmos.
Bibliografia Básica:ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V. Fundamentos da programação de
computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. Pearson/Prentice Hall. 2ª edição.
São Paulo, 2007.
CORMEN, T. H.; LISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: Tradução da
2ª edição Americana. Teoria e Prática. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2002.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. Editora
LTC. 4ª edição. Rio Grande do SUL, 2001.
Bibliografia Complementar :MEDINA, M.,; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: Teoria e Prática. Editora
NovaTec. São Paulo, 2005.
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação. Uma Visão Abrangente. 5ª ed.
Bookman Companhia Editora, 2000.
ÁLGEBRA LINEAR - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Vetores e Geometria Analítica.
Ementa: Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Diagonalização de Matrizes.
Espaços com Produto Interno. Formas Bilineares e Quadráticas.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear, 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação
IMPA, 1999.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª ed., Pearson Makron Books,
1990.
Bibliografia Complementar :
CALLIOLI, C.A, H.H. DOMINGUES E R.C.F. COSTA. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª
ed., Editora Atual, 2003.
HOFFMAN, K. KUNZE, R. Álgebra Linear, LTC, 1979.
48
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
CÁLCULO III - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Cálculo II.
Ementa: Séries, critérios de convergência, série de funções e série de Taylor e
aplicações. Integrais de superfície.
parciais, Integrais Duplas e Triplas, Aplicações.
Bibliografia Básica: STEWART, J. Cálculo, vol. I e vol. II, 4ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2001.
ÁVILA, G.S.S. Cálculo, vol. 3, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1995.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e vol.3, LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro,
2002.
Bibliografia Complementar :ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Vol. 2. 8ª ed., Bookman, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3ª ed. São Paulo, Editora
Harbra, 1994.
CÁLCULO NUMÉRICO - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: não há.
Ementa: Erros em processos numéricos. Solução numérica de sistemas de equações
lineares. Solução numérica de equações. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.
Bibliografia Básica:
RUGGIERO, MÁRCIA A. G. E LOPES L. R. Cálculo Numérico, aspectos teóricos e
computacionais, 2ª edição, Makron Books, São Paulo, 1996.
HUMES,A.F.P.C.; MELO,I.S.H.; YOSHIDA,L.K.; MARTINS,W.T. Noções de Cálculo
Numérico, McGraw-Hill, 1984.
BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª ed., Harbra, 1987.
Bibliografia Complementar :
CLÁUDIO, D.M., MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática,
Atlas, São Paulo, 1989.
SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico - Características Matemáticas e
Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003.
49
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
3.4.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
AMOSTRAGEM II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Amostragem I.
Ementa: Amostragem de proporções, Estimativas por índices. Amostragem por
clusters com dois estágios e igual probabilidade. Amostragem por cluster com
probabilidades desiguais. O efeito da não resposta sobre amostras. Amostragem por
cluster adaptativa.
Bibliografia Básica:
BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgar Blücher,
2005.
COCHRAN, W. Sampling Techniques, John Wiley, 3a Edição, 1977
Bibliografia Complementar :
SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W. E OTT, L Elementary Survey Sampling.
Duxbury Press, 5a Edição, 1996.
BLALOCK, Hubert M. Jr. — Social statistics. 2nd ed. rev. Auckland : McGraw-Hill Book
Company, 1979.
FODDY, William — Como perguntar : teoria e prática da construção de perguntas em
entrevistas e questionários. Oeiras : Celta, 1996.
ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Visão geral sobre a análise de dados categorizados: objetivos das técnicas;
testes de diagnóstico: sensibilidade e especificidade; medidas de associação: risco
relativo e razão de chances (odds ratio); Análise de uma ou mais tabelas de
contingência: 2x2, 2xr, sx2, s x r, testes de associação e extensões de Mantel-
Haenzel, testes não-paramétricos: Wilcoxon-Mann-Whitney e Kruskal-Wallis;
regressão logística: respostas dicotômicas e politômicas ordinais (e nominais).
Bibliografia BásicaAGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. New York: Wiley series in
probability and statistics, 1996.
AGRESTI, A. Categorical data analysis. 2 ed. New York: Wiley-Intersciente, 2002.
Bibliografia Complementar :STOKES, M. E.; DAVIS, C. S.; G. KOCH, G. G. Categorical data analysis using the
50
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
SAS system. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001.
ANÁLISE DE DADOS LONGITUDINAIS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Conceitos básicos de estudos longitudinais, análise descritiva e medidas
resumo, modelos lineares para dados gaussianos, análise de perfis, modelos lineares
generalizados mistos, modelos elípticos mistos, modelos não lineares mistos.
Bibliografia Básica: SINGER, J. M.,NOBRE, J. S. ,ROCHA, F. M. M. Análise de dados longitudinais. IME-
USP, 1ed, 2007.
Crowder, M. J. & Hand, J. Practical longitudinal data analysis, London: Chapman and
Hall, 1996.
Bibliografia Complementar :
Diggle, P. J., Heagerty, P., Liang, K. Y. & Zeger, S. L. Analysis of longitudinal data, 2
edn, Oxford: Oxford University Press. 2002.
ANÁLISE DE REGRESSÃO II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Análise de Regressão I.
Ementa: Modelos não-lineares, modelos ortogonais, Modelos Heterocedásticos.
Outros tópicos em regressão.
Bibliografia Básica:DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons, inc., New
York, 1998.
GUJARATI, D. N. Econometria básica. Makron books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo, 2000.
NETER, J.; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J.; LI W. - Applied Linear Statistical
Models. Mc Graw Hill, Companies, Inc. New York, 2004.
Bibliografia Complementar :
CHATTERJEE, S.; PRICE, B. Regression analysis by example. John Wiley and Sons,
Inc. New York, 1977.
RAWLINGS, O.J.; PANTULA, S.G. & DAVID, A.D.,Applied Regression Analysis - A
Research Tool,1998,Springer
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - 64h
51
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Créditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Análise de Regressão I.
Ementa: Métodos Não-Paramétricos para estimação da função de sobrevivência.
Modelos Paramétricos: distribuição exponencial, gama e Weibull e lognormal. Análise
de resíduos. Modelagem via função de risco: modelo de Cox e modelo de taxa
acelerada.
Bibliografia Básica: COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência aplicada. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of Survival data. New York. Chapman & Hall, 1984.
Bibliografia Complementar :LAWLESS, J. F. Statistical Methods and Model for Lifetime Data. New York: John
Wiley & Sons, 1982.
IRESON, W. I.; COOMBS, C. F.; MOSS, R. Y. Hanbook of reliability engineering and
management. 2 ed. New York: Mc Graw-Hill, 1996.
KALDFLEISCH, J. D. ; PRENTICE,. The statistical analysis of failure time data. New
York. John Wiley and Sons, 1980.
NELSON, W. Accelerated life testing, John Wiley & Sons, 1993.
MUSA, J. D.; IANNINA, A.; OKUMOTO, K. Software reliability: measurement,
prediction, application, Mc Graw-Hill, New York, 1987.
ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE CULTURAL – 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Noções básicas do campo epistemológico da Antropologia. A evolução
humana como um processo biocultural: aspectos biológicos, ambientais e culturais.
Alguns princípios gerais da Antropologia: relativismo, alteridade e cultura. A utilização
dos instrumentos conceituais antropológicos para a compreensão da diversidade
cultural: questões raciais e étnicas.
Bibliografia Básica:
DaMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia. Rio de Janeiro:
Rocco, 1987.
CARVALHO, J.J.. Inclusão Ètnica e Racial no Brasil. São Paulo: Attar Editorial,
2006.
FRY, Peter. A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a áfrica
austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Bibliografia Complementar :GEERTZ, Clifford. Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
MACHADO, M.F.R. (Org.); CAMPOS FILHO,L.V.S. (Org.); AZEM, M. (Org.)
Diversidade Sociocultural em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2008.
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Indicadores: Conceitos Básicos, Critérios de Classificação e Propriedades
Desejáveis. Indicadores por Amostragem. Indicadores Sociais. Indicadores
Econômicos. Indicadores da Saúde. Indicadores Ambientais. Indicadores de
Desenvolvimento. Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH). Indicadores de
Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
JANNUZZI, P.M. Indicadores Sociais na avaliação e formulação de políticas. Rio de
Janeiro, mimeo, 2004.
NAHAS, Maria Inês Pedrosa . Indicadores de Qualidade de Vida (Videoconferência)
Biblioteca Digital Multimídia – PUC Minas Virtual, 2002.
Bibliografia Complementar :HOFFMANN, Rodolfo. 1998. Distribuição de renda: medidas de desigualdade e
pobreza. São Paulo: Edusp.
SHELDON, E.B. & MOORE, W.E. – Indicators of social change: concepts and
measurements New York Russell and Sage Foundation 1970.
BAUER, R. (edit.) – Social indicators. Cambridge, Mass, The MIT Press, 1966.
CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Inferência Estatística I.
Ementa: Histórico da qualidade; análises do sistema de medição; análise de
processos autocorrelacionados; gráficos de controle estatístico da qualidade por
variáveis e atributos; planos de inspeção por amostragem; modelos de gestão da
qualidade (Gestão pela Qualidade Total e ISO 9600); ferramentas básicas da
qualidade.
Bibliografia Básica:
MONTGOMERY, D.C. Introduction to statistical quality control. 3 ed. New York, John
Wiley, 1996.
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Bibliografia Complementar :Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Planos de amostragem, vol. 1 e 2
São Paulo, ABNT,1977.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade, S. P. Ed. Gente,1993.
WHEELER , D.J. CHAMBERS D.S. Understanding statistical process control. 2 el.
Knoxville. SPC Press, 1992.
DEMOGRAFIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Fatores
estáticos. Fatores dinâmicos. Algumas das principais taxas usadas em demografia.
Técnicas indiretas de estimação de medidas de mortalidade e fecundidade e avaliação
dos dados. Tabela de sobrevivência.
Bibliografia Básica:BELTRÃO, P. C. Demografia, ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre:
Sulina, 1972.
CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Introdução a alguns
conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998 (68 p. textos
didáticos, 1).
Bibliografia Complementar :HAKKERT, R. Fontes de dados demográficos. Belo Horizonte: ABEP, 1996. (71 p.
textos didáticos, 3)
HUGON, P. Demografia brasileira. São Paulo: Atlas - EDUSP, 1973.
ECOLOGIA QUANTITATIVA - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Princípios e métodos de amostragem. Modelos de crescimento populacional.
Modelos de interações populacionais. Meta população. Biogeografia de ilhas.
Sucessão ecológica. Diversidade.
Bibliografia BásicaBEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a
ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta. Paraná, 2007.
KREBS, C. J. Ecological Methodology. Benjamin/Cummings. 1998.
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Thomson
Pioneira. São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar :PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS-
2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara. Quinta edição. Rios de
Janeiro, 2001.
ECOLOGIA DE SISTEMAS - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa:. Evolução conceitual da ecologia de sistemas; Teoria geral de sistemas e o
conceito de ecossistemas; Princípios fundamentais: estrutura e funcionamento dos
ecossistemas; Diversidade, Estabilidade e maturidade dos ecossistemas naturais e
dos ecossistemas sob ação antrópica; Principais problemas ambientais presentes e
manejo dos recursos naturais.
Bibliografia BásicaBEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a
ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta. Paraná, 2007.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Thomson
Pioneira. São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar :PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS-
2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara. Quinta edição. Rios de
Janeiro, 2001.
ECONOMETRIA I - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos Requisito: Series Temporais I.
Ementa: Infracção das hipóteses básicas do modelo clássico: Multicolinearidade,
Heteroscedasticidade, Autocorrelação. Regressão com variáveis binárias: Modelo
Probito e Logito. Modelos para Dados em Painel: Modelo de Efeitos Fixos e Aleatórios.
Regressão Logística.
Bibliografia Básica
55
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
GUJARATI, D.N. Econometria Básica. Campus Editora, 2006.
WOOLDRIDGE, J.M. Introdução a Econometria: uma abordagem moderna. Thomson
Pioneira, 2006.
Bibliografia Complementar :
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Econometria: nível intermediário.
São Paulo: Editora Atlas, 1999.
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Econometria: modelos e previsões. Elsevier, 2004.
STOCK, J.; WATSON, M. Econometria. Pearson, 2004.
ECONOMETRIA II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos Requisito: Econometria I.
Ementa: Endogeneidade e Variáveis Instrumentais. Modelos Auto-regressivo e
defasagem distribuída. Modelos de Equações Simultâneas. Raízes Unitárias e Co-
integração.
Bibliografia BásicaBox, G.E., Jenkins, G.M. & Reinsel, G. C. (1994), Time Series Analysis: Forecasting
and Control. Prentice Hall.
Enders, W. (2004) Applied Econometric Time Series (2nd. ed.). John Wiley & Sons.
Pindyck, R.S. & Rubinfeld, D.L. (1991), Econometric Models and Economic Forecast.
McGraw-Hill, 3a. edição.
Bibliografia Complementar :
Brandt, P.T. & Williams, J.T (2007), Multiple Time Series Models. SAGE Publications.
ESTUDOS POPULACIONAIS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Conceitos gerais. Recenseamento. Amostragem por Domicílio, PNAD.
Diagrama de Lexis. Análise por período e Estrutura Populacional. Análise de
Mortalidade. Crescimento Populacional e projeções. Amostragem por área. Erros não
amostrais. Estimadores complexos.
Bibliografia Básica:
BERCOVICH, A. M., MADEIRA, F. R. e Torres, H. G., “Descontinuidades
Demográficas”. In. 20 anos no ano 2000. SEADE. São Paulo, 1998.
CARVALHO, J. A. M. de et al. Introdução a Alguns Conceitos Básicos em Demografia.
Belo Horizonte, ABEP/Fundação João Pinheiro, 1998, 63 p.
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
NAZARETH, J. M.. Introdução à Demografia: teoria e prática. Editorial Presença.
Lisboa, 1996.
Bibliografia Complementar :HAKKERT, R. Fontes de Dados Demográficos. Belo Horizonte, ABEP. 1996, 71 p.
SANTOS et al. Dinâmica da População: teoria, métodos e técnicas de análise. T.A.
Queiróz. São Paulo, 1980.
INGLÊS INSTRUMENTAL I - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna
para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégias de leitura em língua inglesa e
noções de estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário.
Bibliografia BásicaHOUAISS, A. Dicionário Inglês-Português. Editora Record. 1ª edição. Rio de Jameiro,
1995.
MURPHY, R. Essential Grammar In Use. Cambridge. 1995;
Bibliografia ComplementarMUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo:
Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo:
Textonovo, 2000.
INTRODUÇÃO À SAÚDE - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa:. Processo saúde e doença. Predição causa e efeito. Aplicações da saúde:
Demografia, epidemiologia e avaliação de Programas de serviço. Aplicações em
ciências médicas. Aplicações de testes em biociências.
Bibliografia BásicaFLETCHER RH; FLETCHER SW. Epidemiologia Clínica. 4ª Edição. Editora ARTMED
S.A. Porto alegre, RS. Brasil, p. 288, 2005.
MEDRONHO R. A. et al. Epidemiologia. Editora Atheneu. São Paulo-Brasil, p. 493,
2002.
Bibliografia Complementar
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ROUQUAYROL, M. Z.; DE ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. MEDSI. Rio
de Janeiro, 2003, p. 453.
VIEIRA, S. Metodologia Científica Para a Área de Saúde. Editora: CAMPUS. São
Paulo, 2001.
INTRODUÇÃO A TEORIA DE FILAS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Processos estocáticos
Ementa: Modelos de Filas, Teorema de Little, Cadeias de Markov, Aplicações a
Modelagem de Linhas de Comunicação.
Bibliografia Básica:PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação – 2ª edição. Belo Horizonte: Editora
Desenvolvimento Gerencial, 2004.
PAPOULIS, A., Probability, Random Variables, and Stochastic Processes , McGrow-
Hill Book Company, 2001.
Bibliografia ComplementarBERTSEKAS, Dimitri, Robert Gallager , Data Networks , Prentice Hall, 1987.
KLEINROCK, L., Queuing Systems, vol I: Theory , Wiley and Sons, 1974.
A. M. LAW AND W. D. KELTON, Simulation Modeling and Analysis, 2nd Edition,
McGraw-Hill, Inc. 1991.
LÍNGUAS DE SINAIS BRASILEIRA – LIBRAS - 64hCréditos: 2 prático e 2 teóricos.
Requisito: Não há.
Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da
surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-
visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
FELIPE, Tânia A.; Libras em contexto, Brasília – Ed. MEC/SEESP, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de; Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos, Porto
Alegre – Ed. Artmed, 2004.
Bibliografia ComplementarLABORIT, Emanuelle; O Vôo da Gaivota, Paris – Ed. Copyright Éditions, 1994.
BRITO, Lucinda Ferreira; Por uma gramática de línguas de sinais, Rio de Janeiro -
Tempo Brasileiro, 1995.
58
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
COUTINHO, Denise; LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças, João
Pessoa – Ed. Arpoador, 2000.
MÉTODOS EM BIOMETRIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Amostragem I e Estatística II
Ementa: Epidemiologia. Estudos de Caso-Controle. Coorte. Riscos. Avaliação de
testes diagnósticos: Sensibilidade e Especificidade. Coeficientes de concordância
Kappa. Ensaios Biológicos. Estimação da Potência Relativa: Comparação de
Preparados por Análise de Variâncias. Análise de Respostas Quantais. Métodos
estatísticos em bioequivalência. Método Crossover.
Bibliografia Básica:
CRUZ, C.D., REGAZZI, A.J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento
genético. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1994. 390 p.
CRUZ, C.D., CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento
genético. V.2. Viçosa: UFV, 2003. 585p
Bibliografia ComplementarMACHADO,S.A. & FIGUEIREDO FILHO,A. Dendrometria. Curitiba: A. Figueiredo
Filho,2003. 309p.
RAO, R.C. Advanced statistical methods in biometric research. New York: John Willey
and Sons, 1952. 390p.
S. Nanavati, M. Thiemi, R. Nanavati, Biometrics: Identity Verification in a Networked
World, John Wiley & Sons, 2002.
D. M. Ashbourn, Biometrics: Advanced Identify Verification: The Complete Guide,
Springer-Verlag, 2000.
A.K. Jain, R. Bolle and S. Pankanti (Eds.), Biometrics: Personal Identification in
Networked Society, Kluwer Academic Publishers,1999.
MINERAÇÃO DE DADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Estatística Computacional
Ementa: Introdução à Gestão do Conhecimento. Análise Estatística de grandes
Bancos de Dados. Tratamento de dados para os processos de Data Mining. O
Processo de Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados. Data Mining, suas
principais funcionalidades, técnicas e algoritmos. Análise de Associações.
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Classificação de Dados. Árvores de Decisão. Regressão Logística. Redes Neurais.
Segmentação e Análise de Cluster. Estudo de casos.
Bibliografia Básica: AMARAL,F.C.N. Data Mining: Técnicas e Aplicações para o Marketing Direto. São
Paulo: Editora Berkeley, 2001.
CARVALHO,L.A.V. Datamining A Mineração de Dados no Marketing, Medicina,
Economia, Engenharia e Administração. São Paulo: Editora Érica, 2001.
DINIZ,C.A.R. , NETOF.L. Data Mining: Uma Introdução. São Paulo: XIV Simpósio
Nacional de Probabilidade e Estatística. IME-USP, 2000.
Bibliografia ComplementarBERRY,M.J.A., LINOFF,G. Data Mining Techniques For Marketing, Sales and
Customer Support. 2a. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2004.
HAN, J. , KAMBER, M.. Data Mining: Concepts and Techniques. San Francisco:
Morgan Kaufmann Publishers, 2001.
MODELOS LINEARES GENERALIZADOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Análise de Regressão I
Ementa: Família exponencial de distribuições e modelos lineares generalizados.
Componentes de um modelo linear generalizado. Inferência para o modelo linear
generalizado. Medidas de ajuste. Técnicas de diagnostico. Modelagem para tabelas de
contingência, variáveis binárias, de contagem, e outras.
Bibliografia Básica:
MCCULLAGH, P. AND NELDER, J.A. Generalized Linear Models, second edition.
1989, London: Chapman and Hall.
DOBSON, A.J. An Introduction to Generalized Linear Model,1990,Chapman & Hall.
Bibliografia ComplementarMCULLOGH, C.E.E SEARLE, S.R. (2001). Generalized, Linear, and Mixed Model,
John Wiley, New York.
VERBEKE, GEERT E MOLENBERGHS (2000). Linear Mixed Models for Longitudinal
Data, Springer- Verlag, New York.
HOSMER, D. W. ; LEMESLOW, Stanley. Applied logistic regression. New York, Wiley,
1989. xvi, 307 p.
KLEINBAUM, D.G. Logistic regression: a self learning text . New York: Spring,
c1994. 282 p.
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
PESQUISA DE MERCADO - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Conceito de Pesquisa de Marketing. Tipos de Pesquisas. Tipos e fontes de
dados. Instrumentos de coletas de dados. Processamento e Análise de dados.
Relatórios.
Bibliografia Básica: BOYD & WESTFALL. Pesquisa mercadológica. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1989.
HOLANDA, Antonio Nilson. Elaboração e avaliação de projetos. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, 1982.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1989.
Bibliografia ComplementarTAGLIACARNE, Guglielmo. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1986. 468 p.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. 2 v.
TRUJILLO, Victor. Pesquisa de Mercado Qualitativa e Quantitativa. São Paulo: Editora
Scortecci, 2003.
LIVINGSTONE, James M. Pesquisa de Mercado: Uma Abordagem Operacional. São
Paulo: Editora Atlas, 1982.
PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Planejamento e Análise de Experimentos I
Ementa: Experimentos em esquemas fatoriais e esquemas hierárquicos, Fatoriais 2k:
Completos, Sem Repetição, em Blocos, Fracionários. Parcelas sub e sub-
subdivididas. Análise da Variância da Regressão Polinomial. Metodologia de
Superfície de Resposta: Planejamento e Ajuste de Modelos de 1a e 2a Ordem.
Delineamentos Experimentais: Hybrid e Box-Behnken. Delineamentos Ótimos: A, D, E
– Ótimos. Experimentos com Mistura.
Bibliografia Básica: GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais: exposição com exemplos e orientações para o uso de aplicativos.
Piracicaba: FEALQ, 2002.
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
BOX, G. E. P. AND DRAPER, N. R. Empirical model: Building and response surfaces.
John Wiley & Sons, inc., New York, 1987.
Bibliografia ComplementarBOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters. An
introduction to design, data analysis and model building. John Wiley & Sons, inc., New
York, 1978.
MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical design and analysis of
experimenters, with applications to engineering and science. John Wiley & Sons, inc.,
New York, 1989.
MONTGOMERY, J. S. Diseño y análisis de experimentos. Editora Panamericana S.A.
México, 1991.
MONTGOMERY, D. C. – Design and Analysis for Experimenters. John Wiley & Sons,
Inc., New York, 2005.
PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE SURVEY - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Amostragem I.
Ementa: Planejamento e implementação de pesquisas tipo “Survey”. Preparação,
redação e divulgação de um plano amostral. Redação de questões e montagem de
questionários. Condução de entrevistas. Organização do trabalho de campo.
Processamento dos dados. Tópicos especiais de amostragem. Utilização de softwares
específicos de amostragem.
Bibliografia Básica:
BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. BH. Ed. UFMG, 2003.
GOOD, W. J. e HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 1977.
Bibliografia Complementar:
ALMEIRA, ALBERTO CARLOS “Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião,
Rio de Janeiro: FGV Editora, 2002.
FOREMAN, E. K. (1991) Survey Sampling Principles. New York: Marcel Dekker.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Probabilidade III.
62
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Ementa: Processos Estocásticos. Cadeias de Markov Discretas. Cadeias de Markov
Contínuas. Introdução à Teoria das Filas.
Bibliografia Básica:KARLIN, S., TAYLOR, H. M. A first course in Stochastic Processes. 2nd Edition,
Academic Press, New York, 1975.
ROSS, S.M. Stochastic Processes. Wiley, 1995.
KEMENY, J. G., SNELL, J. L. Finite Markov chains. Springer Verlag, New York, 1976.
FELLER, W. Introdução à Teoria da Probabilidade e suas Aplicações. Parte 1, Edgar
Blücher, São Paulo, 1976 (An Introduction to Probability Theory and Its Applications.
John Wiley & Sons, New York 1967).
ROSS, S. Introduction to Probability Models. Academic Press, 1997.
Bibliografia Complementar:
CINLAR, E. Introduction to Stochastic Processes. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New
Jersey, 1975.
BREIMAN, L. Probability. A view towards Applications. 1969.
FERRARI, P.; GALVES, A. Acoplamento e Processos Estocásticos. 1997.
SERIES TEMPORAIS II - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Séries Temporais I.
Ementa:. Modelos Sazonais e Modelos Não-Lineares: identificação, estimação,
diagnóstico e previsão. Análise de Fourier. Análise Espectral.
Bibliografia Básica:
BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time series analysis forecasting and
control. New Jersey: Prentice Hall. 1994.
MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edgar
BlüCher, 2004.
Bibliografia Complementar:MONTGOMERY, Douglas C; JOHNSON, Lynwood A. Forecasting and time series
analysis. New York: McGraw-Hill, 1976. 304 p.
BROCKWELL, Peter J.; DAVIS, Richard A. Introduction to Time Series and
Forecasting. New York: Spring-Verlag, 1996. 420p.
WEI, William, W. S. Time series analysis. Addison_Wesley Publishing Company, Inc.
1993.
TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM ECOLOGIA - 64h
63
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Créditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Amostragem I
Ementa: Introdução a conceitos para compreensão das abordagens contemporâneas
da análise estatística de dados ecológicos; Análise de dados biológicos; Distribuição e
abundância; Crescimento e regulação populacional; Interações populacionais;
Modelos de crescimento.
Bibliografia Básica: GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer
Associates.
KREBS, C. J. Ecological Methodology. Benjamin/Cummings. 1998.
Bibliografia Complementar:LUDWIG, J.; REYNOLDS, J. Statistical Ecology: a primer on methods and computing.
New York: John Willey & Sons, 1988.
CRAWLEY, M.J., 2005. Statistics: An Introuction using R. John Wiley & Sons, Ltd,
West Sussex, England.
BOLKER, B.M., 2008. Ecological models and data in R. Princeton University Press,
Princeton.
ELLISON, A.M., 2004. Bayesian inference in ecology. Ecology Letters 7, 509-520.
MURTAUGH, P.A., 2007. Simplicity and complexity in ecological data analysis.
Ecology 88, 56-62.
TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM EPIDEMIOLOGIA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Amostragem I.
Ementa: Planejamento de estudos epidemiológicos. Estratégias de pesquisas
epidemiológicas. Métodos de amostragem e cálculos de tamanhos de amostras para
os diferentes tipos de estudos analíticos. Planejamento de estudos caso-controle.
Planejamento de estudos prospectivos.
Bibliografia Básica: ABRAMSON, J. H Survey methods in community medicine : epidemiological studies,
programme evaluation, clinical trials . 4th. ed. - Edinburgh : Churchill Livingstone, 1990.
ALTMAN D.G.(1991). Practical statistics for medical research. London:Chapman &
Hall.
Bibliografia Complementar:
BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROM, T.: Basic Epidemiology. Geneva,
WHO, 1993.
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
BROWNSON, R., PETITTI, D. (eds.): Applied Epidemiology – Theory to Practice.
Oxford, Oxford University Press, 1998.
ROTHMAN, K & GREENLAND, S.: Modern Epidemiology. Philadelphia, Lippincott-
Raven Pubs., 1998.
JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina
Preventiva. ArtMed, 2ª. edição, 2001.
MAGALHÃES MN; LIMA ACP. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP. São
Paulo, 2002.
PEREIRA MG. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1999.
TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM GENÉTICA - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Não há.
Ementa: Constituição genética de uma população. Mudanças nas freqüências
gênicas. Probabilidade na genética.
Bibliografia Básica: FALCONER, D.S. Introduction to Quantitative Genetics. Longman. Harlow, 1989. 438p.
LANGE, K. Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis. New York: John
Wiley & Sons, 1992.
RESENDE, M.D.V. de. Genética Biométrica e Estatística no Melhoramento de Plantas
Perenes. Embrapa – SPI. Brasília, 2001. 912p.
Bibliografia Complementar:BORGES-OSÓRIO, Maria Regina & ROBINSON, Wanyce Miriam. GENÉTICA
HUMANA. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2001. 459 p.
CARLSON, Bruce M. EMBRIOLOGIA HUMANA E BIOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. 408 p.
ANDRADE, M. E PINHEIRO, H.P. Métodos Estatísticos Aplicados em Genética
Humana. Livro texto para o minicursco de Estatística Genética ministrado no XV
SINAPE (Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística) em julho de 2002. ABE -
Associação Brasileira de Estatística (2002).
TÓPICOS DE ESTATÍSTICA EM SAÚDE - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: amostragem I
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Ementa: Estudo dos conceitos básicos de estatística e epidemiologia para uso em
análise de dados populacionais; instrumentação técnica em gerenciamento de banco
de dados nos diversos tipos de delineamentos epidemiológicos.
Bibliografia Básica:
SOARES, JOSÉ F. & SIQUEIRA, ARMINDA L. (2002) Introdução à Estatística Médica.
Coopmed Editora Médica, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Bibliografia Complementar:MEINERT (1986) Clinical Trials - Design, Conduct & Analysis. Oxford University Press,
New York, NY.
SOKAL, R.R. & F.J. ROHLF; Biometry - The Principles and Practice of Statistics in
Biological Research, W.H. Freeman and Company, 1995.
HILL (1962) Statistical Methods of Clinical and Preventive Medicine. Oxford University
Press, New York, NY.
MIKE & STANLEY (1982) Statistics in Medicine Research. Wiley and Sons, New York.
BERQUÓ, ELZA S.; SOUZA, JOSÉ M.P. DE; GOTLIEB, SABINA L.D. Bioestatística.
EPU, São Paulo, 1981.
MASSAD, EDUARDO; MENEZES, RENÉE X. DE; SILVEIRA, PAULO S.P., ORTEGA,
NELI R.S. Métodos Quantitativos em Medicina. Manole. Barueri, São Paulo, 2004.
MEDRONHO, ROBERTO A.; CARVALHO, DIANA M. DE; BLOCH, KÁTIA V.; LUIZ,
RONIR R.; WERNECK, GUILHERME L. Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2003.
TÓPICOS EM ESTATÍSTICA ESPACIAL - 64hCréditos: 2 práticos 2 teóricos
Requisito: Inferência Estatística I
Ementa: Métodos Avançados para processos pontuais: Identificação de Clusters:
histórico; métodos para alternativas genéricas e específicas (testes focados).
Controlando pela heterogeneidade espacial da distribuição populacional. Comparando
dois tipos de processos. Interação espaço-tempo. Dados de Área. Visualização de
dados de área. Autocorrelação espacial. Regressão espacial. Processos Estocásticos
Pontuais Espaciais Multivariados. Modelos de Estatística Espacial aplicados à
Ecologia.
Bibliografia Básica:
CRESSIE, NOEL. Statistics for Spatial Data, segunda edição. Nova York: John Wiley
and Sons, 1995.
UPTON, G. and FINGLETON, B. Spatial data: analysis by example, vol I. New York:
John Eiley & Sons, 1985.
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Bibliografia Complementar:BAILEY, TREVOR E GATRELL, ANTHONY. Interactive Spatial Data Analysis.
Londres: Longman Pub. 1998.
RIPLEY, BRIAN. Spatial Statistics. Londres: John Wiley and Sons. 1993.
CLIFF, A. D., ORD, J. K. Spatial processes: models and application, London: pion tld,
1981.
DIGGLE, P.J. Statistical analysis of spatial point patterns. New York: Academic Pres,
1983.
LUDWIG, J. A. REYNOLDS, J. F. Statistical ecology. New York: John Wiley & Sons
1988.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Inferência Estatística I
Ementa: Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados
integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de Probabilidade e Estatística.
Bibliografia Básica:JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de
Janeiro:IMPA,1996.
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.
Bibliografia Complementar :KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROBABILIDADE - 64hCréditos: 4 teóricos
Requisito: Inferência Estatística I
Ementa: Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados
integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
67
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de Probabilidade e Estatística.
Bibliografia Básica:KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, Spring-
Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de
Janeiro:IMPA,1996.
Bibliografia Complementar :
MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A., Introduction to the theory of
statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988
ROSS, S. A frist course in probability. 4. ed. Singapore: Pretince Hall, 1994.
3.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: SISTEMA DE AVALIAÇÃO3.5.1. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEMO sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução
27 de 1999. Este permite certa flexibilidade e adaptação nos mecanismos avaliativos,
desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada disciplina pode ter sua
forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em particular, e do
curso como um todo sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho de
Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do curso de graduação
em Estatística, é regulamentado pela Resolução nº. 27/CONSEPE, de 1/02/1999.
Onde considerando que cabe à instituição explicitar o seu posicionamento frente a
questão da avaliação; que o posicionamento assumido deve favorecer a revisão
critica do processo de avaliação dos alunos e do ensino; que os critérios e /ou normas
definidos devem garantir a unidade institucional no que se refere a aspectos da
avaliação da aprendizagem e a autonomia do professor na condução desse processo.
Os critérios e ou normas devem garantir o direito do aluno de participar do processo
de avaliação do ensino e da aprendizagem e de discutir o enceramento. Com os
seguintes artigos:
Artigo 1º. A avaliação, entendida como integrante do processo de
ensino-aprendizagem, deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de
68
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
desenvolver o pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação
desenvolvida.
§1º. Nos termos deste artigo, os resultados da avaliação, obtidos em
momentos diferentes e formas diversas que envolvam habilidades de comunicação,
análise e julgamento, deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão
crítica sobre seu desempenho.
§2º. A avaliação não deve funcionar como recurso de pressão, de
delimitação e de uniformização do domínio do conhecimento, mas respeitar as formas
divergentes de perceber a realidade e favorecer o desenvolvimento do pensamento
crítico.
Artigo 2º. Os critérios especificados de avaliação serão definidos pelo
Colegiado de Curso e homologados pela Congregação, cabendo ao primeiro
acompanhar sua efetivação de acordo com os Planos de Ensino.
Artigo 3º. Os professores apresentarão aos alunos, no início do período
letivo, as normas e os encaminhamentos do processo de avaliação especificados em
seus planos de ensino.
Artigo 4º. Os resultados das avaliações realizadas durante o período
letivo deverão ser sistematicamente registrados pelo professor, de forma a permitir o
acompanhamento do desempenho do aluno, bem como a orientação de sua
aprendizagem.
Artigo 5º. Além das avaliações de que trata o Artigo 4º, poderá ser
realizado uma prova final, após os cem dias letivos, prevista nos Planos de Ensino,
cujo resultado deverá ser apresentado ao aluno pelo professor.
Artigo 6º. A revisão de provas, constituindo um direito do aluno, quando
não for atendida pelo professor através de solicitação informal, poderá ser requerida
ao Colegiado de Curso no prazo máximo de dois dias úteis após a data da divulgação
do resultado.
§ Único - O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de
sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum
pedido de revisão, as devolverá aos alunos.
Artigo 7º. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado
de Curso deverá constituir Colegiado de Curso deverá constituir uma banca de três
professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, à critério da
banca, ter a participação do professor e do aluno requerente.
§ Único - Da decisão da banca não caberá recurso.
69
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Artigo 8º. O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação
obrigatória pelo professor, nas seguintes condições: doença, comparecimento a
tribunais, religião, luto, gala e demais casos previstos em lei, mediante comprovação
do alegado, até dois dias úteis após o término do afastamento.
§1º. Terão direito a segunda chamada os alunos membros de Órgãos
Colegiados da UFMT, cujo regulamento estabelece que suas atividades preferem às
demais e cuja sessão coincidir com datas de provas.
§2º. Os pedidos de segunda chamada que não se enquadrarem nas
condições explicitadas, serão julgados pelo professor da disciplina, desde que
requeridos no prazo máximo de dois dias úteis, após a data de realização da prova.
Artigo 9º. O professor deverá apresentar, para encaminhamento à
Coordenação de Administração Escolar, uma única nota final, que espelhará o
rendimento do aluno no semestre letivo.
§1º. Nos termos deste artigo, entende-se que para o cálculo da nota
final deverão ser consideradas todas as avaliações realizadas no semestre.
§2º. O cálculo do resultado das avaliações comportará
arredondamentos de notas em até uma casa decimal.
Artigo 10. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final
igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.
Artigo 11. Os casos omissos deverão ser julgados pelo respectivo
Colegiado de Curso.
Artigo 12. Fica revogada a Resolução CONSEPE nº 38, de 22 de
setembro de 1986, bem como todas as disposições em contrário.
Artigo 13. Esta Resolução entra em vigor a partir do início do período
letivo de 1999.
Para situações específicas o colegiado propôs regulamentos para estágios,
trabalhos de graduação, atividades complementares e regulamento para o laboratório
de estatística.
3.5.2. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOA avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões
ampliadas do Colegiado de Curso, anualmente, com pauta específica para avaliação
do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias
utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de um locus de discussão onde os
objetivos do curso, poderão ser debatidos e redimensionados quando evidenciados
indicadores que justifiquem tal procedimento, será apresenta
70
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
3.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
3.6.1. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ESTATÍSTICA.O regulamento de estágio curricular da graduação em Estatística está
formalizado em consonância com o Decreto LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de
2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Estatística, que por sua vez determina o
Estágio Curricular como uma atividade recomendável, mas não obrigatório.
O Estágio Curricular do Curso de Estatística não será obrigatório, e objetiva
oferecer ao acadêmico vivenciar a realidade da profissão colocando em prática os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade que oferecerá
condições de observação, análise, reflexão e também de exercer a ética profissional.
O estágio curricular é um procedimento didático pedagógico e será acrescida a carga
horária de integralização curricular regular e obrigatória (§2º do artigo 2º da Lei nº
11.788/2008). Visa, também, oportunizar experiência do acadêmico no mercado de
trabalho.
FINALIDADE DO ESTÁGIOArt. 1º - Entende-se por Estágio Curricular, o período destinado a proporcionar a
complementação do ensino e aprendizagem dos alunos do Curso de Estatística,
desenvolvido através de atividades teórico-práticas, visando o aperfeiçoamento no
atendimento, no desenvolvimento científico e no relacionamento humano.
Parágrafo Único – O Estágio Curricular no curso de Estatística é uma atividade
recomendável, mas não obrigatória e é realizado a partir do 2º período em
conformidade com o Projeto Pedagógico do curso.
DOS OBJETIVOSArt. 2º - O Estágio Curricular, como atividade, tem por objetivos:
a) colocar o acadêmico às vistas do mercado de trabalho regional ou nacional, dando-
lhe a oportunidade de utilizar os conhecimentos adquiridos em seu curso;
b) aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos;
c) permitir estímulo ao intercâmbio do DEst/UFMT com outras instituições e com a
comunidade em geral;
d) despertar no acadêmico, novas aptidões e buscas de alternativas de solução aos
problemas que se configuram na profissão.
e) oportunizar a utilização dos conhecimentos adquiridos nas atividades acadêmicas.
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Art. 3º - Para o cumprimento dos objetivos do Estágio Curricular Supervisionado do
Curso de Estatística, podem ser firmados convênios com empresas privadas, órgãos
da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e
poderes, além de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em
seus respectivos conselhos de fiscalização profissional e obedecidos os seguintes
requisitos:
I. Existência de infra-estrutura compatível com os objetivos do Estágio;
II. Possibilitar aos alunos do Curso de Graduação em Estatística aprofundamento dos
conhecimentos teóricos e práticos na área de estatística, contribuindo para o
crescimento profissional.
§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIOArt. 4º - Entende-se por Supervisão de Estágio a atividade destinada a acompanhar e
orientar o aluno, de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos no
Projeto Pedagógico.
Art. 5º - A organização e Coordenação do Estágio Curricular serão exercidas pela
Coordenação de Estágio do Curso de Estatística, supervisionada pela Coordenação
do Curso de Estatística.
Art. 6º - A Coordenação do Estágio Curricular será constituída pelos seguintes
membros:
a) Coordenador do Estágio Curricular (eleito entre os professores orientadores);
b) Professores Orientadores de Estágio e
c) um representante do Centro Acadêmico do curso.
Art. 7º - À Coordenação de Estágio do Curso de Estatística compete:
I - Divulgar o calendário de atividades do Estágio Curricular;
II - Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio;
III - Divulgar as instituições cadastradas que oferecem estágios e o respectivo número
de vagas;
IV - Direcionar os estagiários às empresas já cadastradas e encaminhá-los às
respectivas entidades de estágio com a Ficha de Encaminhamento do Estagiário;
V - Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou encaminhá-
los ao Colegiado de Curso de Graduação em Estatística;
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VI - Analisar o Plano de Atividades de Estágio e remetê-lo ao Estagiário em até 15
dias antes do início do Estágio, aprovando-o ou propondo modificações;
VII - Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e orientador, quando não
cumpridas as exigências contidas neste Regulamento, comunicando a decisão ao
Conselho de Curso de Graduação em Estatística;
VIII – Receber e avaliar os Relatórios Finais e as Análises Críticas dos Estagiários.
IX - Homologar a avaliação final dos estágios e carga horária, encaminhando o
resultado final para à Secretaria Acadêmica;
X - Expedir os respectivos certificados aos Estagiários, Orientadores e Supervisores;
XI - Cumprir e fazer cumprir, por parte dos Estagiários, Supervisores e Orientadores,
os dispositivos que regulamentam esta matéria;
XII - Dar conhecimento ao Colegiado de Curso de Graduação em Estatística sobre
determinações e expedientes relativos à realização do estágio curricular.
Art. 8º - Ao Estagiário compete:I - Escolher o orientador, dentre os professores do Curso de Estatística ou de outros
Cursos oferecidos pela DEst/UFMT e manifestar sua escolha sobre área, local e
entidade de sua preferência, cadastrada ou a cadastrar, no prazo estabelecido pela
Coordenação do Estágio Supervisionado;
II - Apresentar à Coordenação do Estágio Supervisionado o Plano de Atividades do
Estágio, proposto juntamente com o Supervisor e o Professor Orientador, em até 30
dias antes de seu início.
III - Zelar pelos materiais e instalações utilizados;
IV - Considerar-se como membro da entidade concedente do estágio, acatando suas
decisões, bem como respeitando as necessidades da mesma em guardar sigilo sobre
assuntos profissionais;
V - Comparecer com assiduidade e pontualidade ao local do estágio;
VI - Comunicar imediatamente à Coordenação do Estágio Curricular quaisquer fatos
que possam comprometer o desenvolvimento do estágio;
VII - Elaborar relatórios parciais quando solicitados pela Coordenação do Estágio
Curricular;
VIII – Elaborar o Relatório Final e a Análise Crítica do Estágio e entregar ao orientador
e posteriormente à Coordenação do Estágio Curricular nos prazos estabelecidos.
Art. 9º - Ao Orientador compete:I - Prestar assistência ao(s) acadêmico(s) sob sua orientação e promover as condições
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necessárias para o melhor desempenho deste(s);
II - Manter a Coordenação do Estágio Curricular informada sobre todos os assuntos
relativos ao estágio;
III - Elaborar, juntamente com o supervisor e o acadêmico, o Plano de Atividades a ser
cumprido, responsabilizando-se pela orientação;
IV – Realizar, pelo menos, uma visita ao local do Estágio;
V - Propor à Coordenação do Estágio Curricular eventuais alterações no programa de
atividades;
Art. 10º - Ao Supervisor do Estágio compete:I - Propor, de comum acordo com o Orientador e o Estagiário, o Plano de Atividades
do estágio, que deverá ser encaminhado à Coordenação do Estágio Supervisionado;
II – Orientar o Estagiário para o cumprimento do Plano proposto;
III – Zelar pela qualidade de todas as atividades do Estágio;
IV - Relatar a freqüência e o desempenho do estagiário à Coordenação do Estágio
Curricular;
V - Comunicar à Coordenação do Estágio Curricular quaisquer irregularidades
relativas ao estágio;
VI - Avaliar o desempenho do acadêmico durante todo o estágio e encaminhar os
resultados à Coordenação do Estágio Curricular em formulário próprio.
Art. 11º - À(s) Entidade(s) concedente(s) do Estágio compete:I - Estar conveniada ao DEst/UFMT;
II - Oferecer ao Estagiário as condições necessárias para o desenvolvimento de suas
atividades planejadas;
III - Informar à Coordenação do Estágio Curricular, com antecedência, quaisquer
alterações na sua participação no programa de estágio;
II - Designar um profissional de seu quadro para atuar como Supervisor do Estagiário,
contando com a colaboração do professor Orientador.
Obs: em nenhum momento o aluno estagiário, durante o período em que o mesmo
estiver no Estágio, estará sem a supervisão do professor ou supervisor responsável da
respectiva instituição/unidade.
CARGA-HORÁRIA, DURAÇÃO DA JORNADA DO ESTÁGIO
Art. 12º - O Estágio Curricular será realizado através de convênios com empresas
privadas, órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as
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esferas e poderes, além de profissionais liberais de nível superior devidamente
registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, sob orientação
e acompanhamento do Coordenador de Estágio.
Art. 13º - A carga horária total é de até 20 (trinta) horas semanais.
Art. 14º - Somente poderá matricular-se no Estágio Curricular o aluno que tiver obtido
aprovação nas disciplinas respectivas, nos períodos anteriores ao 2o período;
Art. 15º - O aluno-estagiário deverá cumprir integralmente as horas destinadas às
atividades de Estágio.
Art.16º - O registro das horas e das atividades desenvolvidas será encaminhado pela
empresa ou instituição ofertante do estágio ao professor orientador.
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃOArt. 17º - A avaliação é parte integrante do Processo Pedagógico, devendo a mesma
ser efetivada em dois níveis:
I – Avaliação dos Estagiários;
II – Avaliação do Estágio.
§ 1º - A avaliação dos estágios tem por finalidade prover o Curso de Graduação em
Estatística de informações e dados, visando subsidiá-la nos processos de
aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade de ensino.
§ 2º - A avaliação dos estagiários incidirá sobre a freqüência e o aproveitamento
mediante avaliação de relatório final.
Art. 18º - A avaliação do aproveitamento será realizada pelo professor-supervisor, de
forma sistemática e contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:
I – domínio do conhecimento científico;
II – responsabilidade, assiduidade e pontualidade;
II – habilidade técnica;
III – postura profissional e ética;
IV – elaboração de relatórios;
DAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 19º - Observadas as diretrizes curriculares e as disposições normativas
estabelecidas pelo presente Regulamento, bem como as demais pertinentes contidas
na legislação educacional, no Regimento e no Regulamento da Instituição, compete ao
Colegiado, baixar instruções complementares, de caráter normativo e procedimental,
visando a plena e efetiva consecução dos objetivos do Estágio Curricular do Curso de
Graduação em Estatística.
Art. 20º - Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Graduação
em Estatística.
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DO TERMO DE COMPROMISSOArt. 21º. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º, O
termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante
ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição
de ensino.
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Anexos
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO –TCES.CONCEDENTE:
Endereço:
CNPJ:
Cidade: Estado:
Representante legal: Cargo:
CPF:
RG:
ESTAGIÁRIO(A): CURSO: PERÍODO (OU ANO):
CPF:
RG:
Endereço:
Cidade: Estado:
ALUNO(A) REGULARMENTE MATRICULADO(A) NODepartamento de Estatística
Representante: Cargo:
Endereço: – Bairro
Fone: Fax: E-mail:
Cidade: Estado: CEP:
Celebram entre si, este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, em conformidade
com a Lei Federal Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, mediante as seguintes
cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO tem por
finalidade proporcionar experiências práticas para a realização de Estágio de
Estudantes da Instituição de Ensino junto à Unidade Concedente, de interesse
curricular, obrigatório ou não entendido o Estágio como uma Estratégia de
Profissionalização que complementa o processo de Ensino – Aprendizagem, NÃO
CONFIGURANDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO.
CLÁUSULA SEGUNDA - Fica compromissado entre as partes as seguintes condições
básicas de realização do Estágio:
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a) Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
terá vigência de ___ a___ podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente,
mediante notificação escrita feita com 30(trinta) dias de antecedência, ou ser
prorrogado através de TERMO ADITIVO.
b) As atividades de Estágio a serem cumpridas pelo Estagiário (a), totaliza __
horas semanais.
c) A jornada de atividades do Estágio será compatível com o horário escolar do
Estagiário (a) e com o horário da Unidade Concedente.
d) Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de
comum acordo entre o Estagiário (a) e a Unidade Concedente, com o conhecimento
da Instituição de Ensino.
e) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que
necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação
do Estágio que será subscrita pelo orientador do Estagiário (a).
f) O Estagiário (a) deverá preencher e entregar à Instituição de Ensino relatório
sobre seu Estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos.
g) As atividades principais a serem desenvolvidas pelo Estagiário (a),
compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual o curso se refere, são
compatíveis com o seu curso.
h) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas
ou substituídas, de acordo com a progressividade do estágio e do currículo, sempre
dentro do contexto básico da profissão.
CLÁUSULA TERCEIRA - Na vigência regular do presente TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR o(a) Estagiário (a) estará incluído na
cobertura do seguro contra ACIDENTES PESSOAIS, mediante emissão de apólice de
responsabilidade da Unidade Concedente.
CLÁUSULA QUARTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado caberá
à Unidade Concedente, proporcionar ao estagiário (a), atividades de aprendizagem
social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual
seu curso se refere.
CLÁUSULA QUINTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá
ao Estagiário (a) observar e obedecer às normas internas da Unidade Concedente,
bem como a outras eventuais recomendações ou requisitos ajustados entre as partes.
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CLÁUSULA SEXTA - O estágio pode ser rescindido a qualquer tempo pela Unidade
Concedente, Instituição de Ensino ou pelo (a) Estudante / Estagiário (a) por qualquer
das seguintes razões:
a) não cumprimento do convencionado nas cláusulas do TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO, como a conclusão do curso, abandono do curso,
trancamento de matrícula ou qualquer desvinculação do estagiário (a) da entidade de
ensino;
b) inadequação das atividades desenvolvidas;
c) contratação em regime da CLT;
d) interesse particular do (a) estudante.
CLÁUSULA SÉTIMA - Os casos omissos no presente TERMO DE COMPROMISSO
DE ESTÁGIO serão resolvidos amigavelmente entre as partes envolvidas, que elegem
o foro da Comarca de Cuiabá, para dirimir eventuais controvérsias, renunciando a
quaisquer outros, por mais privilegiados que possam ser.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em 04 (quatro) vias de igual
teor e forma, na presença de duas testemunhas abaixo subscritas.
Cuiabá, ____ de _____________ de 20___.
_________________________________
Representante da Instituição
___________________________________________
Estagiário
___________________________________________
Concedente
Testemunhas:
1ª) __________________________________________
2ª) __________________________________________
FICHA DE CADASTRAMENTO DE EMPRESA / INSTITUIÇÃO
Nome da Empresa:
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Ramo de Atividade:
Endereço
Rua: n. Cidade:
CEP: Caixa Postal: Estado:
Telefone: Fax: E-mail:
INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO
N. de vagas: ( )1º semestre ( )2º semestre
I. DISCRIMINAÇÃO DA(S) ÁREA(S) ONDE O ESTAGIÁRIO(A) PODERÁ ATUAR:ÁREAS DE ATUAÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO –TCE.
FREQUÊNCIA MENSAL
Mês Ano 20 ___
Aluno(a): Área de Concentração:Orientador(a): Curso:
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Data: Atividade Desenvolvida Entrada Saída Assinatura
Cuiabá, ________de ____________________ de 20 _____
_________________________________________
Assinatura do Orientador Supervisor
____________________________
Assinatura do Coordenador
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RELATÓRIO DE ESTÁGIOCURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Aluno (a):Local:
DATAHORÁRIO
ENTRADA
HORÁRIO
SAÍDA
TOTAL
HORAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
ASSINATURA
E
CARIMBO DO
SUPERVISOR
Total
de
Horas
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CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Cuiabá, ____de_________ de 20___
Da: Coordenação de Estágios
Ao: Diretor da Unidade
Assunto: Apresentação de Estagiário
Temos a satisfação de apresentar o(a) universitário(a)
__________________________________________________, que realizará o Estágio
Supervisionado de ____________________________________nesse conceituado
Estabelecimento de Ensino/Pesquisa/Empresa ou Profissional.
A valiosa colaboração de V. Sª, no sentido de recebê-lo, sem dúvida vem
demonstrar sua contribuição a esta atividade que constitui complemento indispensável
ao programa que os alunos vêm desenvolvendo neste Instituto Universitário.
Respeitosamente, agradecemos e aproveitamos a oportunidade de demonstrar
a nossa estima e consideração.
Atenciosamente,
____________________________________
Coordenador de Estágio
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DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO
Declaro que ___________________________________,
aluno(a) do Curso de Estatística, do Departamento de Estatística, realizou, neste
Estabelecimento de Ensino/Pesquisa/Empresa, o estágio de
_____________________ num total de ________horas, tendo sido supervisionado
pelo(a) professor(a), que também assina esta declaração.
____________________________________Local e data
____________________________________
Professor(a) Supervisor
____________________________________
Diretor(a) Estabelecimento
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AVALIAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A)
a) Dados do(a) estagiário(a)
Nome:
Empresa / Instituição:
b)Cumprimento dos objetivos propostos
( ) Totalmente cumpridos
( ) Parcialmente cumpridos ( ) 71-90%
( ) 50-70%
( ) < 50%
c)Avaliação formativa do(a) estagiário(a) (Atribuir conceitos*)
Aspectos humanos e profissionais ConceitoInteresse no trabalho
Relacionamento
Frente ao supervisor
Frente ao(s) subordinado(s)
____________________________________________________________
Comportamento
Ético
Disciplinar
Merecimento de confiança
Senso de responsabilidade
Capacidade de organização
_______________________________________________________________
*A= Ótimo; B= Bom; C= Regular; D= Péssimo.
Avaliação técnica do estagiário (Atribuir conceitos*)
Aspectos técnicos ConceitoQualidade do trabalho
_______________________________________________________________
Conhecimentos indispensáveis Teórico
ao cumprimento das tarefas Prático
_______________________________________________________________
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Cumprimento das tarefas
Nível de assimilação
______________________________________________________________
*A= Ótimo; B= Bom; C= Regular; D= Péssimo.
VI.Com base nos itens 3 e 4, atribua nota (zero a dez) ao(a) estagiário(a): ( )
_______________________, ___ de ______________ de ______.
Local de estágio
_________________________
Supervisor(a)
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3.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO – TC
Para receber o diploma de Bacharel em Estatística, o aluno deve apresentar
trabalho de curso. A monografia é uma atividade obrigatória no Curso, constituindo-se,
portanto, como requisito para colação de grau.
3.7.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA/UFMT.
I. NATUREZA DO TRABALHO DE CURSOArt.1º O Trabalho de Curso - graduação em Estatística, será um trabalho individual do
aluno formando e apresentado sob a forma de monografia.
§ 1° O Trabalho de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a
orientação de um professor da graduação em Estatística.
II. OBJETIVOSArt.2º- O Trabalho de Curso atende os seguintes objetivos:
I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;
II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-
práticos adquiridos no curso;
III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;
IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de
Estatística, estimulando a pesquisa científica articulada às
necessidades da comunidade local, nacional e internacional.
III. MODALIDADESArt.3º A monografia pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:
I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;
II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos
conceitos que melhor o elucidem;
III- trabalho original de pesquisa.
IV. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIAArt.4º A monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas
estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Estatística.
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Art.5º O prazo para elaboração e apresentação da monografia é de 1 (um) ano de
acordo com o currículo vigente do curso de Estatística, não podendo
ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICACAPÍTULO I
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAArt.6° O Coordenador do Trabalho de Curso deve ser eleito em Reunião do
Colegiado do Curso de Estatística, conforme legislação vigente, com titulação
mínima de mestre.
§ 1° O Coordenador do Trabalho de Curso dispõe de 8 (oito) horas semanais para
cumprir sua função.
Art.7° O orientador deverá ser membro da carreira docente da universidade, com
titulação mínima de mestre.
CAPÍTULO IIATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TRABALHO DE CURSO – GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICAArt.8º Compete ao Coordenador do Trabalho de Curso:
I- articular-se com o Colegiado da graduação em Estatística para
compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;
II- divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de
vagas oferecido por cada docente;
III- orientar os alunos na escolha de professores orientadores;
IV- analisar os projetos do Trabalho de Curso quanto ao enquadramento
nas normas do presente regulamento;
V- solicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos;
VI- encaminhar para a Comissão Executiva do Colegiado do Curso os
casos omissos e os projetos com orientação por docente não
pertencente ao curso de Estatística;
VII- enviar para coordenação do curso, no prazo de 10 (dez) dias antes do
encerramento de cada ano letivo, uma lista contendo nomes dos alunos
orientandos e seus respectivos orientadores para o ano letivo seguinte;
VIII- convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir
questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e
avaliação do Trabalho de Curso;
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IX- coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de
orientadores, ouvida o Colegiado do Curso;
X- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e
definir o cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;
XI- comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Estatística.
CAPÍTULO IIIATRIBUIÇÕES DO ORIENTADORArt.9º Compete ao orientador de monografia:
I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas
as suas fases;
II- estabelecer um projeto da monografia em conjunto com o orientando, e
encaminhar o mesmo 20 (vinte) dias antes do final do ano letivo ao
Coordenador do Trabalho de Curso;
III- reapresentar em 48 (quarenta e oito) horas o projeto da monografia com
as devidas alterações, quando solicitado pelo Coordenador do Trabalho
de Curso;
IV- encaminhar ao Coordenador do Trabalho de Curso o planejamento e o
cronograma das atividades da monografia na data prevista no
calendário escolar para a entrega dos programas das disciplinas;
V- informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação respectivos;
VI- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;
VII- comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador do Trabalho de
Curso, para discutir questões relativas à organização, planejamento,
desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Curso;
VIII- comunicar ao Coordenador do Trabalho de Curso quando ocorrerem
problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação,
para que o mesmo tome as devidas providências;
IX- encaminhar a composição da banca examinadora 30 (trinta) dias antes
do final do ano letivo para o Coordenador do Trabalho de Curso.
Art. 10. Cada docente poderá orientar até três monografias por ano no curso de
Estatística.
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CAPÍTULO IVATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDOArt. 11. São direitos do orientando:
I- ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática da
monografia;
II- solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do
Coordenador do Trabalho de Curso;
III- ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de
Curso.
Art. 12. São deveres do orientando:
I- definir o orientador e o tema de sua Monografia até 30 (trinta) dias antes
do encerramento do semestre letivo anterior ao do cumprimento do
Trabalho de Curso;
II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do
Trabalho de Curso;
III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Curso;
IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu
orientador;
V- entregar versão preliminar para o orientador 90 (noventa) dias antes do
final do período letivo, que a disponibilizará ao Coordenador do
Trabalho de Curso, se solicitado;
VI- apresentar a monografia à banca examinadora somente após a
autorização do orientador.
CAPÍTULO VPLANEJAMENTO DAS ATIVIDADESArt. 13. O projeto da monografia do Trabalho de Curso deverá constar de tema,
objetivos gerais e específicos.
Art.14. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve estar de
acordo com o currículo de Estatística e os prazos definidos no Calendário das
Atividades de Graduação.
Art. 15. A monografia deve ser apresentada aos membros da banca 30 (trinta) dias
antes do final do período letivo, respeitando-se o Calendário das Atividades de
Graduação,
§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada um
dos membros da banca examinadora.
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§ 2° Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora devolverá as
vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.
§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá apresentar 4 (quatro) vias da monografia à
Coordenação do Trabalho de Curso com as possíveis correções sugeridas, sendo
distribuídas: 3 (três) vias para a banca examinadora e uma para o Colegiado.
§ 4° O prazo para a apresentação das 4 (quatro) vias é o último dia do ano letivo do
Calendário das Atividades de Graduação.
§ 5° O não cumprimento do prazo do parágrafo anterior implica que o aluno estará
de exame final.
TÍTULO IIICRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO ICRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOArt.16. A monografia é avaliada segundo os critérios previstos no Sistema de
Avaliação Discente nos Cursos de Graduação da Universidade, de
conformidade com as normas estatutárias e regimentais vigentes.
CAPÍTULO IIMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Art. 17. O aluno será avaliado em duas modalidades:
1. Avaliação da apresentação oral e;
2. Análise da monografia.
Art. 18. A monografia e a apresentação oral do aluno será avaliada por uma
banca examinadora composta por três docentes, que atribuirão, individualmente,
nota ao trabalho.
§ 1° A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 7 (sete) e a apresentação
oral com peso 3 (três).
§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização seqüencial, a
argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do
conteúdo matemático.
§ 3° Na apresentação oral cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,
organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e
capacidade de argumentação.
Art.19. A apresentação oral deverá ocorrer duas semanas antes do término do ano
letivo em dias a serem marcados pelo Coordenador do Trabalho de Curso.
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Parágrafo único. A apresentação oral terá duração máxima de 30 (trinta) minutos e
deve prosseguir a 15 (quinze) minutos de argüição pelos membros da banca
examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.
Art. 20. A nota final da monografia será a média aritmética das 3 (três) notas
atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora.
§ 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca,
onde devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno e anexada à
mesma, a ficha de avaliação correspondente.
§ 2º A nota final do aluno só será divulgada mediante a entrega das 4 (quatro)
vias da monografia.
§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 7,0 (sete) na monografia é
considerado aprovado no Trabalho de Curso.
§ 4º O aluno com média parcial igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 7,0 (sete)
tem o período que antecede a realização do exame final, conforme Calendário das
Atividades de Graduação, para fazer as alterações necessárias na monografia e
reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma.
Art.21. No exame final, a monografia e a apresentação oral devem ser novamente
avaliadas pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente.
§ 1° A nota do aluno é a soma resultante da nota final da monografia (trabalho
escrito) e a nota final da apresentação oral.
§ 2° É considerado aprovado no Trabalho de Curso, o aluno com média final igual
ou superior a 5,0 (cinco).
CAPÍTULO IIICOMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art.22. A Banca Examinadora será constituída pelo Orientador e por dois
docentes do Curso de Estatística.
§ 1º O orientador indica os nomes dos demais membros da banca
examinadora ao Coordenador do Trabalho de Curso que os submete ao Colegiado
do Curso, para homologação.
§ 2º Excepcionalmente e a critério do Colegiado do Curso, pode integrar a
banca examinadora docentes de outros cursos, outra instituição ou profissional
considerado autoridade na temática da monografia a ser avaliada.
§ 3º A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser
aprovada pelo Colegiado.
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CAPÍTULO IVDISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.
Art. 24. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo
Coordenador do Trabalho de Curso, em conjunto com a Comissão Executiva
Colegiado de Curso de Estatística.
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ANEXO I
1. Estrutura da Monografia
A Estrutura da Monografia é formada por preliminares, corpo principal e elementos
de complementação.
1.1. Preliminares
1.1.1. Capa
1.1.2. Folha de rosto
1.1.3. Dedicatória(opcional)
1.1.4. Agradecimentos(opcional)
1.1.5. Resumo
1.1.6. Sumário
1.1.7. Índice de figuras(opcional)
1.1.8. Índice de tabelas(opcional)
1.1.9. lista de símbolos e nomenclatura(opcional)
1.2. Corpo principal - núcleo do trabalho da monografia composto por partes, a
saber:
a) Introdução
b) Revisão da literatura existente sobre o assunto
c) Justificativa
d) Objetivos
e) Metodologia
f) Resultados
g) Discussão
h) Conclusões
1.3. Elementos complementares
1.3.1. Referências Bibliográficas segundo as normas da estabelecidas pela ABNT.
1.3.2. Anexos
1.3.3. Índice alfabético remissivo(opcional)
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ANEXO II
Declaração da entrega da versão preliminar da monografia
Declaro que o(a) aluno(a)_____________________________________________
______________________________________________________________entregou
a versão preliminar da monografia de Trabalho de Curso no dia
____________(conforme previsto no regulamento) na seguinte situação:
( ) concluído (redigido e digitado)
( ) em fase de conclusão (indicar o que esta faltando)*
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
( ) em fase de elaboração (indicar o Prática de Campo em que se encontra)*
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
(* caso necessite de mais espaço escrever no verso)
________________________________________
Nome e assinatura do(a) orientador(a)
Cuiabá, _________ de ___________________________ de 2______.
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ANEXO IIIFICHAS DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA
AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DE MONOGRAFIA
Aluno(a): NOTA:
Orientador(a):
Curso:
Tema de Monografia:
CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS Máximo Obtido
DESENVOLVIMENTO DA AULADesenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0Abordagem das idéias fundamentais do conteúdo 1,0Seqüência lógica do conteúdo dissertado 1,0Articulação entre as idéias apresentadas, permitindo a
configuração do seu todo
1,0
Conteúdo com informações corretas 1,0Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado para a
defesa
1,0
Estrutura da aula, evidenciando introdução, desenvolvimento e
conclusão.
1,0
Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0Uso adequado do material didático 1,0
TOTAL 10,0
Cuiabá, em ____ de ________ de 2_____
EXAMINADOR(A): Prof(a).
_______________________________________
ASSINATURA DO(A) EXAMINADOR(A)
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AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO DE MONOGRAFIA
Aluno(a) NOTA:
Orientador(a):
Curso:
Tema da Monografia:
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,502 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,003 Organização das idéias (coerência e coesão) 1,504 Domínio dos conteúdos 1,505 Poder de síntese 1,006 Objetividade 1,007 Consistência argumentativa 1,508 Seqüência lógica do raciocínio 1,009 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0
Cuiabá, em ____de __________ de 2______
EXAMINADOR(A): Prof.(a).
__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA
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ANEXO IVMODELO DE ATA
ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DAMONOGRAFIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA
ALUNO(A):
Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala
________, do campus, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT na cidade
de Cuiabá, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa da Monografia de
conclusão de Curso do(a) acadêmico(a) ______________. A banca foi composta
pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a)) __________________, Prof (a).
___________ e Prof (a). ____________ sob a presidência do (a) primeiro (a). A
monografia tem como título
_____________________________________________________________________. Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogada pelos
componentes da banca. Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial
avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram o(a) mesmo(a) o seguinte
resultado_____________, proclamado pelo presidente da sessão. Dados por
encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e
pelo(a) aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.
Cuiabá, ____ de _______ de 2____.
ASSINATURAS:
Banca: _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
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3.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.
3.8.1. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTATÍSTICA/UFMT.
A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa
propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade
em processo constante de mudanças. Assim o Curso de Estatística estabelece as
normas específicas de regulamentação das referidas atividades.
Constituem-se Atividades Complementares disciplinas optativas cursadas além
da carga horária mínima exigida, programas/projetos/cursos de extensão, monitorias,
assessorias e/ou consultorias desenvolvidas no laboratório de estatística aplicada para
a comunidade da universidade e externa, programas de iniciação científica,
participação em eventos científicos, oficinas e cursos relacionados à área de
formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, atividades de representação
acadêmica em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de
iniciação científica.
As atividades Complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso
de graduação, iniciando-se a partir do primeiro período.
Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que
respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas
optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas.
A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão não terá
limite máximo e sua execução obedecerá às normas estabelecidas pela Coordenação
de Extensão.
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As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas
estabelecidas pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio colegiado de
curso, com carga horária de 30 horas por semestre.
Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados
pelo Colegiado de curso com carga horária de 45 horas por semestre.
As participações em eventos a serem contabilizadas para a formação do
Estatístico da UFMT estão relacionadas abaixo, juntamente com a quantidade de
horas a serem atribuídas a cada atividade, que deverão ser comprovada e validada
pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte distribuição:
Atividade Área do Curso Áreas afins
Palestras/ Conferências/Seminários Como apresentador 4 horas. 1hora,
Como ouvinte 2 horas,
Mesa Redonda 2 horas, 1hora.
Oficina Ministrante 4 horas 1hora.
Participante 2 horas.
Minicurso Ministrante 8 horas 2 horas
Participante 4 horas
Fórum/Jornada/Simpósio Apresentando Trabalho 8 horas. 2 horas.
Participante 4 horas.
Semana Científica Apresentando Trabalho 15 horas 5 horas.
Participante 10 horas.
Congresso Regional Apresentando Trabalho 10 horas. 2 horas.
Participante 5 horas.
Congresso Nacional/Internacional Apresentando Trabalho 15 horas. 4 horas.
Participante 8 horas
Cursos de até 8 horas de duração Ministrante 4 horas 1hora.
Participante 2 horas.
Cursos acima de 8 horas de duração Ministrante 6 horas. 2 horas.
Participante 3 horas
Outras participações não constantes deste rol serão avaliadas e consideradas
pelo Colegiado de Curso.
As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes a área de
conhecimento específico de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de
visita técnica e comprovação de sua realização, através de declaração emitida pelo
responsável, e serão computadas 3 horas por visita técnica, com máximo de 5
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participações. No caso de viagem de estudo o mínimo de horas validadas ficará a
cargo do colegiado de curso.
As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa concluída
como autor, o máximo de 60 horas e para co-autor, 30 horas. O mérito do trabalho
para efeito de horas computadas, ficará a cargo do Colegiado de Curso.
Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por
resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. Para a publicação de
trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como co-autor.
As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados,
comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado
com carga horária de 10 horas por semestre por representação.
Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as
atividades além do máximo permitido.
Os alunos deverão apresentar ao Colegiado do Curso os relatórios e
comprovantes das Atividades Complementares, até 30 dias após o término da
atividade.
O colegiado do Curso deverá, ao final de cada ano letivo, avaliar os
comprovantes e relatórios das atividades Complementares apresentadas e enviar à
Secretaria Acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno, em cada atividade.
Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e
aprovadas no Colegiado de Curso, com limites máximos estabelecidos de 20 horas.
Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno
deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua
participação com a respectiva carga horária. Em se tratando de palestras isoladas ou
eventos cuja documentação não conste a duração, poderá ser creditado ao aluno no
máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do Curso.
De posse do documento comprobatório, o Coordenador do Curso deverá
preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) a participação do aluno no
evento e/ou atividade.
Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas individuais na
Secretaria da Coordenação de Curso.
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REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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3.9. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA
O Laboratório de Estatística Aplicada é um órgão vinculado ao departamento
de Estatística, que prestará assessoria estatística a pesquisadores de diversas áreas,
para solução de problemas práticos. Os trabalhos poderão ser de pesquisadores da
própria universidade e também externos à universidade, para indústrias, prestadoras
de serviço, etc.
É através do Laboratório de Estatística Aplicada que os alunos iniciam sua
experiência profissional, trabalhando sob a orientação de um professor.
3.9.1. REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA/UFMTO Laboratório de Estatística Aplicada será um órgão vinculado
administrativamente ao Departamento de Estatística.
OBJETIVO GERAL
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Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de
Estatística.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Reunir professores e usuários das metodologias estatísticas relacionadas à análise
e ao estudo de problemas que envolvam estatística.
- Fomentar o desenvolvimento de pesquisas e metodologias relacionadas na solução
de problemas.
- Funcionar como centro de pesquisa para instituições públicas e privadas, bem como
para pessoas físicas e comunidade universitária.
- Propiciar oportunidade aos estudantes do Curso de graduação em Estatística, de
participarem em pesquisas e assessorias estatísticas.
- Propiciar uma maior interação da Universidade com a comunidade, através de
problemas concretos, colaborando com o desenvolvimento do ensino e da pesquisa
relacionados às necessidades da sociedade.
DIREÇÃOO Laboratório de Estatística Aplicada será dirigido e administrado por um
Coordenador, indicado pela Congregação do Departamento de Estatística.
O Coordenador será indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo
permitido a recondução.
DA MANUTENÇÃOO Laboratório de Estatística será mantido por meio de verbas provenientes de
projetos de pesquisas, recursos próprios provenientes de convênios e de eventuais
doações, e recursos da UFMT.
DA COMPETÊNCIACompete ao Coordenador:
– Propor e efetivar a distribuição das assessorias entre os professores, levando em
consideração a sua área de atuação.
– Apreciar e divulgar as pesquisas solicitadas ao Laboratório de Estatística entre os
pesquisadores.
– Manter contato com instituições de pesquisa e outras, bem como promover
convênios e projetos conjuntos.
– Verificar o andamento das pesquisas, propiciando condições para execução das
mesmas.
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– Manter atualizado um cadastro e divulgar as pesquisas desenvolvidas no
Laboratório de Estatística – mediante as várias instâncias.
– Elaborar um relatório anual das atividades do Laboratório de Estatística, incluindo
artigos, livros publicados, relatórios técnicos entre outros.
– Incentivar a publicação dos resultados das pesquisas realizadas no Laboratório de
Estatística em forma de relatórios técnicos, bem como em periódicos nacionais e
internacionais vinculados à área.
– Propor alterações deste Regimento Interno.
– Zelar pelo cumprimento das disposições deste Regimento.
DA UTILIZAÇÃO PELA COMUNIDADE INTERNA EXTERNAO laboratório de Estatística Aplicada poderá atender a comunidade interna e
externa da UFMT, em assessoria e/ou consultoria.
Para o atendimento da comunidade da UFMT deverão ser preenchidos os
formulários em anexo. Para a comunidade externa, deverá ser feito convênio junto ao
UNISELVA.
DO PAGAMENTOA assessoria para a comunidade da UFMT será cobrada através de material de
consumo para a manutenção do laboratório, que será combinada antes com
coordenador do laboratório e o pesquisador diante das necessidades para a efetivação
do trabalho.
Para a comunidade externa será feito através de convênio junto ao UNISELVA.
3.10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICAPROJETO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICA.Introdução:
Historicamente a auto-avaliação tem sido reconhecida como um instrumento
necessário para o planejamento e melhoria institucional. Embora a UFMT apresente
um processo de auto-avaliação, o curso de Estatística em atenção a portaria MEC nº
563, de 21 de fevereiro de 2006 que Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação
de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, onde incluem-se a auto-avaliação do curso, propõe aqui um projeto de auto-
avaliação do curso.
Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES e considerando a avaliação
do curso de Estatística como o componente central que confere estrutura e coerência
ao processo avaliativo que se desenvolve na Instituição, integrando todos os demais
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componentes da avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão global da
perspectivas do conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e
finalidades do curso, centrados nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão/assistência.
A proposta de auto-avaliação está baseada no princípio de globalidade,
impessoalidade, não punição, não premiação, respeito a identidade institucional,
credibilidade, confiabilidade e compromisso de continuidade e regularidade e
disposição para mudanças que se fizerem necessárias, em consonância com
estabelecido no âmbito do SINAES.
Objetivos:- identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as
correções de rumos e o redimensionamento das direções;
- produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o
acompanhamento da trajetória e desenvolvimento do curso;
- desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico
pelo confronto da auto-avaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento
dialético entre a avaliação e o planejamento institucional.
A prática de auto-avaliação como processo permanente será um instrumento
de construção de uma cultura de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e
técnico-administrativos se identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo
deve permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal como institucional, pelo fato de colocar
todos os atores em um processo de reflexão e autoconsciência.
Constituição, composição e atividades:Para elaboração e desenvolvimento da auto-avaliação será constituída uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso,
que se responsabilizará pelo planejamento, organização das atividades, pela
manutenção do interesse pela avaliação, sensibilização da comunidade e pelo
fornecimento de informações sobre a coleta de dados para realização das análises e
de relatórios parciais.
Abordagem Metodológica:O objetivo principal da promoção da auto-avaliação do curso é gerar a melhoria
da qualidade do ensino e da aprendizagem. Será utilizado como procedimento, com
vistas à avaliação global do curso, a conjugação da apreciação da análise dos dados,
com resultados dos aspectos acadêmicos e administrativos dos cursos.
Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei Federal no
9394/96 e pela Lei 10.861/04, que institui SINAES, não serão estabelecidos critérios e
109
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normas rígidas para a avaliação, reconhecendo que cada curso tem uma realidade no
momento em que é avaliado o papel que representa para a sociedade.
A abordagem metodológica da auto-avaliação a ser implantada no curso de
Estatística, conjuga os benefícios quantitativos e qualitativos, por meio da consulta
direta aos envolvidos no processo. Serão utilizados no levantamento das informações,
e na conseqüente produção dos relatórios, documentos e informações que possam
corroborar, ou permitem comparar e/ou ampliar as conclusões/inferências obtidas na
abordagem qualitativa.
Os aspectos metodológicos relativos aos trabalhos de auto-avaliação serão
divididos em três seções. A primeira trata dos procedimentos gerais dos trabalhos, é
onde se tem a visão geral do que será realizado. A segunda seção apresenta as
principais formas previstas de sistematização, interpretação e análise dos dados. A
terceira e última seção apresenta a estrutura prevista para o relatório final da auto-
avaliação.
Procedimentos GeraisSegundo o enfoque processual de avaliação, é preciso que haja sensibilização
e mobilização da comunidade, tanto para que se favoreça a coleta de dados, quanto
para que se instigue um processo de avaliação continuada. Ainda, os momentos de
participação são importantes para que se aumente a consciência pedagógica e a
capacidade profissional do corpo docente e técnico administrativo, além de fortalecer
as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais. De forma concreta,
estes momentos devem gerar discussões sobre os instrumentos da avaliação e sobre
as adaptações que devem ser feitas em cada um para atender às especificidades de
cada centro, curso, ou unidade administrativa.
A avaliação a ser realizada deve proceder no sentido de buscar atualizar os
dados sobre os diversos indicadores de qualidade, do curso em particular. A avaliação
que se pretende deve permitir uma análise em séries temporais, promover o
aperfeiçoamento dos instrumentos utilizados. Neste processo será muito importante a
consulta das diretrizes orientadoras dos avaliadores da SESU/MEC, no que se refere à
questão da qualidade dos cursos.
Serão utilizados dois instrumentos. O primeiro instrumento constituirá na
análise de documentos do curso e a coleta de dados disponíveis, coordenação e
biblioteca do Departamento.
O segundo instrumento será a aplicação de questionário (formulário
informatizado), junto a alunos e professores. Em anexo estão modelos de
110
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questionários que poderão ser modificados antes da implantação eletrônica dos
mesmos, pela CPA.
As dimensões referidas serão avaliadas através da utilização de instrumentos,
os quais deverão ser adequados para o tipo de informação a ser capturada e
dependendo da fonte de informação a ser pesquisada, de acordo com os
procedimentos próprios à avaliação processual. Todas as informações obtidas para
cada classe serão sistematizadas e validadas, sendo que o resultado deverá ser
apresentado e discutido em fórum permanente. Da discussão deverão resultar
soluções de médio e longo prazo para os problemas detectados na avaliação.
A auto-avaliação estará norteada, ainda, por questões avaliativas formuladas
com bases nos indicadores quantitativos, seguindo o Roteiro de Auto-avaliação
Institucional/INEP/MEC, em suas várias discussões com a comunidade acadêmica,
tais como: nível de compromisso e participação e colaboração, parcerias,
comunicação, clima organizacional, dentre outros.
Em síntese o processo da auto-avaliação do curso pretende responder as
seguintes questões:
- O que é;
- O que desejar ser;
- O que de fato realiza;
- Como Organiza, Administra e Age.
Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados
Os dados, indicadores, serão sistematizados de forma comparativa, para que
se realize uma análise da realidade do curso.
Para garantir a análise processual pretendida, inúmeras contraposições de
indicadores podem ser realizadas, visando a entender a performance boa ou má
destes indicadores.
Visando garantir a permanência do processo de avaliação e, particularmente, a
auto-avaliação construtiva das condições de ensino-aprendizagem no curso, os
resultados da avaliação interna serão sempre discutidos. O curso elaborará um plano
de ação para superar as dificuldades identificadas pelo processo de avaliação.
Assim, os procedimentos de análise e tratamentos dos dados serão os
seguintes:
- análise do conteúdo;
- Análise estatística;
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- análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores;
- confecções de textos, quadros e figuras sintetizados.
Parametrização dos dados:
A análise dos dados constituirá uma das etapas de maior atenção, pois onde
será realizada a interpretação dos dados e a codificação em linguagem objetiva, clara
e mais próxima da realidade.
Será realizada análise dos seguintes instrumentos em forma de questionário:
questões fechadas: auto-avaliação do professor; auto-avaliação do aluno;
desempenho da turma; desempenho do professor e avaliação do curso.
Os resultados serão agrupados em categorias: ótimo (O) + muito bom (MB) e
regular (R) + Fraco (F). A resposta bom (B) não será levada em conta, por se tratar de
um resultado intermediário entre as categorias O+MB e R+F..
Assim a categorização do desempenho das disciplinas/docente será definida a
partir dos seguintes indicadores:
a) “Disciplina com desempenho destaque”: a média dos índices do
resultado global (%) dos conceitos O+MB do curso adicionando-se ao
somatório 10 percentuais.
b) “Disciplina com desempenho bom”: intervalo entre valor menor da
categoria disciplina com desempenho destaque e valor maior da
categoria disciplina com desempenho inferior a média.
c) “Disciplina com desempenho inferior a média”: a média dos índices do
resultado global (%) dos conceitos R+F do curso adicionando-se ao
somatório 10 percentuais.
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INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Questionário de auto–avaliaçãoResponda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as
respectivas legendas:
A – sempre; B – as vezes; C- raramente; D - Nunca
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Questionário de avaliação de seu curso
Divulgação dos Resultados
A divulgação dos resultados da auto-avaliação deve se dar não só no meio
acadêmico interno do curso, mas também para a sociedade como um todo. Para
divulgação deve-se produzir um relatório sucinto, que contenha os seguintes itens.
1. Apresentação
2. Diagnóstico
3. Perspectivas para mudanças
4. Restrições e Estratégias
5. Resumo das Recomendações Gerais
6. Plano de Ação para melhoria do Curso
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Cronograma da Auto-avaliação
As Etapas da Avaliação são as que se apresentam a seguir
1. Implementação dos Formulários
2. Aplicação dos Formulários
3. Análises dos Resultados
4. Confecção do relatório
5. Divulgação dos Resultados
4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Atualmente o Departamento de Estatística atende 17 cursos de graduação num
total de 22 disciplinas semestralmente, e 7 cursos de pós-graduação num total de 8
disciplinas anuais, a partir de 2010 terá um aumento progressivo até 2014, conforme
tabela 4.1. abaixo.
O curso de graduação em Estatística está em fase de implantação. Assim,
serão apresentados os professores que atuam no curso até o momento e a projeção
de acordo com o plano de expansão, de contratação de novos docentes.
O projeto Pedagógico de Estatística visa à formação do profissional com uma
visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que
envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.
Assim conta com uma estrutura administrativa (Direção e Coordenação) e
professores altamente qualificados, e técnicos administrativos.
TABELA 4.1 - PREVISÃO DO TOTAL DE DISCIPLINAS ATENDIDAS PELO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA COM A IMPLANTAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM
ESTATÍSTICA A PARTIR DE 2010.
Ano/Sem.2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1
Dep Estatistica 6 10 15 20 25 30 30Outros deptos 24 24 24 24 24 24 24Total 30 34 39 44 49 54 54
4.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTEO corpo docente e técnico-administrativo do Departamento de Estatística, que
é predominante para o funcionamento do Curso.
Corpo Docente
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
O Departamento de Estatística conta atualmente com 12 professores efetivos,
dos quais 6 são doutores e 6 são mestres, sendo que 2 estão em programas de
doutoramento.
Além destes serão necessários durante a implantação do curso a contratação
de mais 8 professores mestres e/ou doutores.
A seguir estão listados todos os professores efetivos e um resumo de sua
formação.
Espinosa, Mariano Martínez:
• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1986.
• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo
ICMSC/USP, 1993.
• Doutor em Ciências e Engenharia de Materiais pela USP/São Carlos, 2001.
• Pós-Doutor em Ciências Exatas e da Terra / Área: Probabilidade e Estatística,
USP/São Carlos- SP, 2004.
Meira, Silvana Aparecida:
• Bacharel em Estatística pela UFSCar, São Carlos, 1995.
• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional ICMSC/USP,
1998.
• Doutorando em Estatística pela UFSCar, São Carlos.
Mizoi, Marcia Fumi:
• Bacharel em Matemática pela USP/São Carlos, 1995.
• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-
USP, São Carlos, 1998.
• Doutora em Estatística pelo IME/USP, 2004.
Morita, Lia Hanna Martins • Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFSCar, 2002
• Mestre em Estatística pela UFSCar, 2005
Oliveira, Anderson Castro Soares de:
• Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UEG, 2000
• Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2007
• Doutor em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2010
Oliveira, José Roberto Temponi:
• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1989.
117
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-
USP, 1998.
• Doutor em Agronomia (Energia na Agricultura), pela UNESP/FCA, 2009.
Pascoa, MARCELINO ALVES ROSA DE PASCOA
• Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFU, 2004
• Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela UFLA, 2008
• Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP.
Prado, Silvia Maria • Bacharel em Estatística pela UFSCar, 1987.
• Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMSC-
USP, São Carlos, 1995.
Pereira, Ana Paula Meira Soares :
• Bacharel em Estatística pela UFSCar, 2003.
• Mestre em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2007
Sandanielo, Vera Lúcia Martins:
• Graduação em Matemática. UNESP, Rio Claro,1977.
• Mestre em Estatística e Métodos Quantitativos pela UNB, 1988.
• Doutora em Agronomia (Energia na Agricultura), pela UNESP/FCA, 2009.
Silva, Eveliny Barroso • Bacharel em Estatística pela UFC, 2004
• Mestre em Estatística pela UFSCar, 2008
Souza, Édila Cristina • Graduação em Matemática (Licenciatura) pela UFMT, 1990
• Mestre em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2005
• Doutor em Estatística e Experimentação Agronômica pela Esalq/USP, 2010
Tabela 4.1.1. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTETitulação Docente Número Porcentagem
Mestre 06 50%Doutor 05 42%
Pós doutor 01 8%Total 12 100%
4.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO.Corpo Técnico – Administrativo
118
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
O Departamento conta com dois funcionários técnicos administrativos: Adalmar
Pinho Furtado secretária da Chefia do Departamento e Roseane Fernanda de Souza
Nunes secretária da Coordenação do Curso de graduação em Estatística.
Os técnico-administrativos atuam ativamente no processo ensino-
aprendizagem do curso de Estatística. Desde atendimentos para resolução de
problemas com documentação, entre outros, bem como em atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Tabela 4.2.1 Números de servidores técnico-administrativos em exercício.
Cargo Dep. Estatística/UFMT – número de pessoasTécnico administrativo nível médio 02
4.4 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: EXPANSÃOCom o Programa de Expansão do Sistema Federal de Educação Superior o Projeto
Acadêmico do Programa de Expansão e Consolidação do Campus Universitário o
curso de Estatística contará com novos docentes, servidor técnico administrativo, e
construção de espaço físico de gabinetes para docentes, salas de administração,
biblioteca setorial e laboratórios.
Recursos humanos
1 – Recursos humanos existentes
O DEst possui um quadro de pessoal composto por 2 (dois) Técnicos
Administrativos, 12 (doze) professores efetivos. Os técnicos Administrativos são
lotados um na Secretaria do DEst e outro na coordenação de graduação.
2 – Recursos humanos necessários
2.1 – Funcionários
O quadro de pessoal atual de que dispõe o DEst revela-se visivelmente
insatisfatório. Para atender à demanda plena do funcionamento do Curso, o DEst
precisaria contar, em sua Secretaria, com um total de dois funcionários.
Além disso, seria preciso ainda reservar mais dois funcionários para atendimento
no Laboratório de Informática dos Estudantes de Graduação, visa-se disponibilizar aos
estudantes um Laboratório de qualidade, para o que se requer a presença constante
de funcionários. Efetivamente, os custos de aquisição e manutenção de equipamentos
de informática, aliados à fragilidade dos mesmos, exige a presença constante, no
período de funcionamento do Laboratório, de dois funcionários dedicado a zelar pela
utilização correta e ordeira daqueles equipamentos por parte dos estudantes usuários.
119
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
2.2 – Corpo docente
No que se refere às necessidades de corpo docente, tendo a estrutura do
Currículo, apresentado anteriormente, para o seu bom funcionamento que se vai
depreender essas necessidades.
Demanda de Pessoal Docente:
Considerando as turmas atendidas de graduação e pós-graduação, e
considerando ainda a estimação ideal de carga horária máxima por semestre atribuída
ao professor em doze (12) horas semanais de curso na graduação e/ou pós-
graduação, prevê-se que o número de professores que devem ser destinados a
assegurar a oferta de disciplinas, consoante sua distribuição por semestre (par ou
ímpar), turma (diurna ou noturna), e natureza da disciplina, distribui-se da seguinte
maneira:
Acrescentando aos dados acima demais exigências relativas à Graduação do
Curso de Estatística (professores afastados para qualificação, professores que têm
sua carga didática diminuída em virtude do exercício de funções burocráticas, de
chefia, etc.), estima-se que a quantidade mínima ideal de integrantes do quadro
docente permanente do Departamento de Estatística é de vinte (20) professores,
distribuídos da seguinte maneira: dezoito (18) professores com carga horária de doze
(12) horas-aula semanais em sala de aula; dois (02) professores no exercício de
alguma atividade burocrática, com carga didática reduzida para quatro (04) horas-aula
semanais.
Considerando ainda as turmas de graduação em Estatística, que serão
atendidas pelo departamento de matemática, estima-se a necessidade de três
integrantes do quadro docente permanente para o Departamento de Matemática.
Para garantir o pleno funcionamento do curso de graduação em Estatistica,
tanto em atividades técnicas quanto na docencia, já foram aprovados, no projeto de
criação do curso via REUNI, pelo processo 23108.040768/08-7, a contratação de
quatro técnicos administrativos e oito professores no Departamento de Estatística e
três professores para o Departamento de Matemática, sendo todos em caráter efetivo.
A Tabela 4.3.1. apresenta o cronograma de contratação de servidores para o
curso de graduação em Estatística.
NÚMERO DE DOCENTES, CARGOS E FUNÇÕES, E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ORGANIZADOS EM TABELAS ANUAIS
120
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Tabela 4.3.1. CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O CURSO DE ESTATÍSTICA – UFMT
Cargo ESTATÍSTICA / UFMT - Cronograma de contratação de pessoal
2010 2011 2012 2013 TotaisDocentes Departamento de
Estatística
- 2 3 3 08
Docentes Departamento de
Matemática
1 2 - - 03
Técnico administrativo/laboratório 2 - 2 - 04
4.5 CORPO DOCENTE: QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃOAperfeiçoar a formação profissional dos professores é uma medida de suma
importância em qualquer esforço visando melhorar a qualidade da educação.
O afastamento - integral ou parcial - de Professor para freqüentar Curso ou
Programa de Pós-Graduação “stricto sensu” é regido pela Resolução da UFMT e pelas
demais normas pertinentes.
Assim, para os professores ingressantes a partir de 2008, o estudo em Cursos
ou Programas de Pós-Graduação “stricto sensu” - Doutorado e Estágio Pós-Doutoral -
é considerado atividade acadêmica própria dos titulares de cargo da Categoria
Professor de Ensino Superior.
Será permitido o afastamento de até dois professores para qualificação a partir
de 2012, tendo prioridade para afastamento os de maior tempo de serviço na UFMT e
idade, na área de concentração de interesse do curso de graduação em estatística e
com aprovação do colegiado de curso. Atendendo a Resolução CONSEPE no 48 de
13/11/1995.
O Instituto deverá assumir a responsabilidade pela substituição do Professor
que se afasta em seus encargos de ensino, pesquisa e extensão.
A forma de substituição do Professor é estabelecida no Plano Institucional de
Qualificação Docente – PIQD – que previu seu afastamento.
Nos casos em que, comprovadamente, não houver, no Centro, outro Professor
efetivo em condições de assumir os encargos deixados pelo Professor que se afasta,
deverá ser permitida a contratação de professor substituto.
4.6 CORPO DOCENTE: ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOSConsiderando as turmas atendidas de graduação e pós-graduação, prevê-se
que a atribuição de encargos (disciplinas) será feita por escolha pelo docente
considerando a ordem de maior tempo de serviço no departamento de estatística e
121
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
como critério de desempate o de maior idade e maior número de filhos com menor
idade.
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
5.1. BIBLIOTECA DA UFMT
A Biblioteca Central foi criada com a resolução do Conselho Diretor nº 75/72,
subordinada à Reitoria, através da Vice-Reitoria para assuntos acadêmicos, visando
estabelecer uma infra-estrutura bibliográfica que atendesse as necessidades das
atividades de ensino e pesquisa.
O acervo bibliográfico atual é de 167.000 exemplares sendo que destes,
16.000 são Coleções de Obras Raras destinadas à consulta, abrangendo as mais
diversas áreas do conhecimento.
A Coleção de Periódicos é de 403 títulos correntes e 1542 títulos retroativos, e
para o ano 2001 foram pagos 54 títulos de revistas Internacionais, sendo que destes
34 são renovações e 20 são novas assinaturas, destinadas aos cursos de pós-
graduação.
O acervo está organizado de acordo com a CDU (Sistema de Classificação
Decimal Universal).
A Biblioteca Central é constituída por livros, periódicos, teses, dissertações,
monografias, obras raras, obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc).
Pesquisa ao Acervo: a consulta é livre à comunidade acadêmica e ao público
em geral. Todo o acervo encontra-se informatizado com o Sistema Microisis/IBICT,
sendo a pesquisa bibliográfica realizada em terminais de computadores.
http://www.periodicos.capes.gov.br.
A inscrição para empréstimo é livre para alunos, professores, técnicos e
aposentados da UFMT.
O horário de atendimento é:
Segunda a sexta: 7h30min às 22h.
Sábados: 7h30min às 13h.
No período de férias escolares a Biblioteca Central funciona de segunda a
sexta das 7h30min às 17h30min e não abre aos sábados.
122
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
No projeto de criação do curso via REUNI, pelo processo 23108.040768/08-7, ,
já foi aprovado a aquisição de novos títulos, relacionados no ementário do curso de
Estatística, com bibliografias básicas e complementares para os próximos anos. A lista
de livros básica e de periódicos para aquisição por ano segue abaixo e a estimativa de
preços está em planejamento físico financeiro anual (5.3.3. Biblioteca).
Livros
Autor;Título;Editora;Edição exemplares
1º. Ano - 2010
BUSSAB, W. MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.
15
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
15
MAGALHÃES M.N.; LIMA A.C.P.Noções de Probabilidade e Estatística.6ª Edição, EDUSP. São Paulo, 2002.
15
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros2ª Ed, L.T.C. , 2003 Saraiva
15
STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
10
STEWART, J.Cálculo.Vol. II, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
10
WINTERLE, P.Vetores e Geometria Analítica.Pearson Makron Books, 2000.
10
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial.3ª ed., Pearson Prentice Hall, 2005.
10
ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V.Fundamentos da programação de computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.Pearson/Prentice Hall. 2ª edição. São Paulo, 2007.
10
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 1, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.
10
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 2, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2000.
10
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 3, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.
10
LIMA, E.L.Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.
10
MENDENHALL, W. ; SINCICH, T.Statistics for Engineering and the Sciences.
10
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
5ª Edição, Prentice Hall, 2006.
WALPOLE, R.E.; MYERS, R,H.; MYERS, S.L.; YE, K.Probability and Statistics for Engineers and Scientists.8ª edição, Prentice Hall, 2006.
10
MEDRONHO R. A. et al.Epidemiologia. Editora Atheneu.2ª ed., São Paulo-Brasil, 2008.
5
ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução À Epidemiologia. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 2006
5
2º. Ano - 2011
BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. Editora Blücher
15
COCHRAN, W. Sampling TechniquesJohn Wiley, 3a Edição, 1977.
15
KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
15
KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference. 2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
15
MOOD, A.M., GRAYBILL, F.A., Introduction to the Theory of Statistics.3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.
15
ROSS, S.M., A First Course in Probability.8ª ed., Prentice Hall, 2008
15
ROSS, S.M.,Stochastic Processes. Wiley, 1995.
15
ROSS, S.M.Introduction to Probability Models.9ª ed., Academic Press, 2006.
10
PAPOULIS, A.Probability, Random Variables, and Stochastic Processes.4ª ed. , McGrow-Hill Book Company, 2001.
10
SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W., OTT, L.Elementary Survey Sampling.Duxbury Press, 6ª ed., 2005.
10
JAMES, B.R.Probabilidades: um curso em nível intermediárioRio de Janeiro:IMPA,1996.
10
ROSS, S.M.Probability Models for Computer Science.Academic Press, 2001.
10
BOLDRINI, J. L. et al.Álgebra Linear. 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.
10
LIMA, E. L.Álgebra Linear.3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação IMPA, 1999.
10
LANGE, K.Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis.2ª ed., New York: John Wiley & Sons, 2002.
5
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.
5
RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R.Cálculo Numérico. 2 ª ed., Pearson Education, 1996.
5
124
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
3º. Ano - 2012
DRAPER, N. R., SMITH, H. Applied Regression Analysis. John Wiley & Sons, inc., New York, 1998.
15
CONOVER, W.J.Practical Nonparametric Statistics.New York: John Wiley & Sons, 1998.
15
BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M. Bayesian Theory. New York: John Wiley & Sons. 2007.
15
BOX, G.E.P.; TIAO, G.C.Bayesian Inference in Statistical Analysis.New York: John Wiley, 1992.
15
NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIM, C.J.; LI W. Applied Linear Statistical Models. McGraw Hill, Companies, Inc. New York, 5ªed., 2005
15
SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.
15
BOX, G.E.P.; HUNTER, J.S.; HUNTER, W.G.Statistics for Experimenters: Design, Innovation, and Discovery.2ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2005.
15
MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis for Experimenters.7ª ed., John Wiley & Sons, Inc., 2008.
15
MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical Design and Analysis of Experimenters, with Applications to Engineering and Science. John Wiley & Sons, inc., New York, 2ª ed. 2003.
15
CHATTERJEE, S.; HADI, A.S.Regression Analysis by Example.4ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2006.
15
GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B.Bayesian Data Analysis.2ª ed., Chapman and Hall, 2003.
15
ROSS, S.Simulation. 4ª ed., Elsevier, 2006.
10
BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time Series Analysis Forecasting and Control. New Jersey: Prentice Hall. 2008.
10
MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. 2ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
10
BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A.Introduction to Time Series and Forecasting.2ª ed., New York: Spring-Verlag, 2002.
5
ZAR, J. H. Biostatistical Analysis.5ª ed., Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 2009.
5
BROWNSON, R., PETITTI, D.Applied Epidemiology – Theory to Practice.Oxford, Oxford University Press, 2006.
5
4º. Ano - 2013
ANDERSON, T.W. An Introduction to Multivariate Statistical Analysis. 3ª ed. New York: John Wiley, 2003.
15
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W.Applied multivariate statistical analysis.6ª. ed., Prentice Hall, 2007.
10
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C.Análise Multivariada de Dados.
10
125
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.
MUIRHEAD, R. J.Aspects of Multivariate Statistical Theory.2ª ed., John Wiley & Sons. 2005.
3
COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência Aplicada.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
10
McCULLAGH, P., NELDER, J.A. Generalized Linear Models2ª ed. 1990, London: Chapman and Hall.
10
COX, D.R.; OAKES, D.Analysis of Survival Data.New York. Chapman & Hall, 1984.
10
KALBFLEISCH, J. D. ; PRENTICE, R.L.The Statistical Analysis of Failure Time Data.2ª ed., New York. John Wiley and Sons, 2002.
5
HOSMER, D. W. ; LEMESLOW,Stanley. Applied logistic regression.2ª ed., New York, Wiley, 2000.
5
KLEINBAUM, D.G.Logistic Regression: a self learning text .2ª ed., New York: Springer.
5
HAN, J. , KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. 2ª ed., San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 2006.
5
Periódicos
Título;Editor/Distribuidor nos por ano
Journal of the American Statistical Association (JASA), American Statistical Association. 4
Journal of Agricultural, Biological, and Environmental Statistics (JABES), American Statistical Association 4
Total
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
5.2. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS: CENÁRIOS, AMBIENTES E LABORATÓRIOS
5.2.1. RECURSOS MATERIAIS E INFRA-ESTRUTURA – DESCRIÇÃO
O projeto Pedagógico da Estatística visa à formação do profissional com uma
visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que
envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.
O Departamento de Estatística conta com um patrimônio de 6 mesas com
cadeiras para professores, seis armários de aço com prateleiras e portas, três
armários de madeira com prateleiras e portas, duas estantes de aço.
No projeto de criação do curso via REUNI, processo 23108.040768/08-7, já foram aprovados a aquisição de materiais e infra-estrutura, como apresentado na
seqüência dos ambientes idealizados abaixo, com seus pertences. Os códigos que
aparecem são da relação de equipamentos em Anexo 1, que apresenta o
detalhamento do produto.
5.2.2. SECRETARIA
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A secretaria deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros quadrados)
para abrigar dois técnicos administrativos, com mesas de trabalho, mesas para
computadores, computadores, impressoras, 2 pontos de rede, sistema de ar
condicionado, armários e arquivos para a guarda de documentos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DA SECRETARIA:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
Atendido
1 Micro computador EMCT 2 1.800,00 3.600,00 12 Monitor EMON 2 675,00 1.350,00 13 NO-BREAK ENOB 2 635,00 1.270,00 14 mesa MMTR 2 330,00 660,005 Cadeira secretária MCSC 2 180,00 360,00 26 Cadeira giratória MCSG 2 154,00 308,007 Apoio para os pés CAPP 2 54,00 108,00
8 Impressora Multifuncional a laser
EILC 1 1.600,00 1.600,00
9 Impressora Laser EILM 1 3.870,00 3.870,0010 Scanner de mesa ESMA 1 730,00 730,00
127
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
Atendido
11 Estação de trabalho METB 2 264,00 528,00
12 Armário de aço com prateleiras e portas
MAMA 2 581,00 1.162,00 1
13 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,00 114 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00
TOTAL 17.456,00
5.2.3. SALA DA CHEFIA DE DEPARTAMENTO
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala do Diretor deverá ter uma área mínima 18m2 (dezoito metros quadrados)
deve acomodar o diretor com mesa de trabalho, cadeiras, computador, ponto de rede,
sistema de ar condicionado, armário e arquivo para guarda de documentos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DO DIRETOR:
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,002 Monitor EMON 1 675,00 675,003 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,004 mesa MMTR 1 330,00 330,005 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,006 Poltrona MPPR 1 336,00 336,007 Cadeira giratória MCSG 4 154,00 616,008 APOIO PARA OS PÉS CAPP 1 54,00 54,00
9Impressora
Multifuncional a laser
EILC1 1.600,00 1.600,00
10Armário de aço com
prateleiras e portas
MAMA1 581,00 581,00
11 Arquivo de aço MAQU 1 355,00 355,0012 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00
TOTAL 8.442,00
5.2.4. SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:
128
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
A sala de coordenação de curso deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito
metros quadrados) deve acomodar o coordenador de curso com mesa de trabalho,
cadeiras, computador, impressora, ponto de rede, sistema de ar condicionado, armário
e arquivo para guarda de documentos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE COORDENAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
Atendido
1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,00 12 Monitor EMON 1 675,00 675,00 13 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,00 14 Mesa MMTR 1 330,00 330,005 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,006 Poltrona MPPR 1 336,00 336,007 Cadeira giratória MCSG 4 154,00 616,00 48 APOIO PARA OS PÉS CAPP 1 54,00 54,00
9 Impressora Multifuncional a laser
EILC 1 1.600,00 1.600,00 1
10 Armário de aço com portas
MAMA 1 581,00 581,00
11 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,0012 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00 1
TOTAL 8.797,00
5.2.5.SALA DE REUNIÕES
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de reuniões deverá ter uma área mínima de 18 m2 (dezoito metros
quadrados) deverá ter mesa para reuniões com cadeiras e sistema de ar
condicionado.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE REUNIÕES:
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Mesa de reunião MMRE 1 383,00 383,00
129
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
2 Mesa redonda MMRO 1 260,00 260,003 Cadeira giratória MCSG 12 154,00 1.848,004 Condicionador de ar ECA1 1 1.200,00 1.200,00
TOTAL 3.691,00
5.2.6. ALMOXARIFADO
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O almoxarifado destina-se a guarda de materiais de consumo, equipamentos
eletrônicos e material didático. Deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros
quadrados), ter estantes e armários com portas para a guarda de materiais e
equipamentos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO ALMOXARIFADO:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Armário de aço com portas MAMA 2 581,00 1.162,002 Estante fechada MEFC 2 430,00 860,00
TOTAL 2.022,00
5.2.6. ARQUIVO PERMANENTE
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O arquivo permanente destina-se a guarda de documentos impressos,
monografias, apostilas, certificados, etc. Deverá ter uma área mínima de 18m2 (dezoito
metros quadrados), ter estantes e armários com portas e arquivos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO ARQUIVO PERMANENTE:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Armário de aço com portas MAMA 3 581,00 1.743,002 Estante fechada MEFC 3 430,00 1.290,00
130
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
3 Arquivo de aço MAQU 2 355,00 710,00TOTAL 3.743,00
5.2.7. GABINETES DE PROFESSORES
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:Os gabinetes deverão ter uma área mínima de 18m2 (dezoito metros
quadrados) cada um, para acomodar dois docentes com mesa de trabalho, cadeiras,
computador, ponto de rede, sistema de ar condicionado e armários para guarda de
materiais.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DOS GABINETES DOS PROFESSORES DE ESTATÍSTICA:
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Mesa MMTR 14 330,00 4.620,002 Poltrona MPPR 20 336,00 6.720,003 Cadeira secretária fixa MCSG 20 84,00 1.680,004 Apoio para os pés CAPP 20 54,00 1.080,005 Armário de aço com portas MAMA 14 581,00 8.134,006 Condicionador de ar ECA1 10 1.200,00 12.000,00
TOTAL 34.234,00
5.2.8. LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:O laboratório de estatística aplicada deverá ocupar uma sala de área mínima
de 36m2 (trinta e seis metros quadrados) deverá ter mesas para trabalhos e mesas
redondas para reunião, cadeiras, armário com portas, computadores, ponto de rede,
sistema de ar condicionado, ela se destina à assessoria e consultoria em estatística,
para a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelos alunos.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DO LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA:
131
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Micro computador EMCT 2 1.800,00 3.600,002 Monitor EMON 2 675,00 1.350,003 NO-BREAK ENOB 2 635,00 1.270,004 Mesa MMTR 2 330,00 660,005 Mesa redonda MMRO 2 260,00 520,006 Cadeira giratória MCSG 12 154,00 1.848,007 Estação de trabalho METB 2 264,00 528,008 Armário de aço com portas MAMA 2 581,00 1.162,009 Condicionador de ar ECA3 1 1.200,00 1.200,00
TOTAL 12.138,00
5.2.9. SALA DE ESTUDOS
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de estudos deverá ocupar uma sala de no mínimo 36m2 (trinta e seis
metros quadrados). Nesta sala serão desenvolvidas atividades de aulas extras,
palestras, mini-cursos, apresentação de trabalhos científicos, apresentação de
monografias. Deverá conter 40 jogos de carteiras para estudantes, mesa e cadeira
para professor, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, um ponto de rede, micro
computador e sistema de ar condicionado.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÍTENS DA SALA DE ESTUDOS:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Micro computador EMCT 1 1.800,00 1.800,002 Monitor EMON 1 675,00 675,003 NO-BREAK ENOB 1 635,00 635,004 Mesa sala de aula MMSA 1 260,00 260,005 Cadeira secretária fixa MCSF 1 84,00 84,006 Cadeira universitária MCUN 40 143,00 5.720,007 Mesa de apoio MMAP 1 189,00 189,008 Projetor multimídia EPJM 1 3.600,00 3.600,009 Tela de projeção CTPR 1 535,00 535,0010 Suporte de teto para projetor CSTP 1 175,00 175,0011 Quadro aviso CQAV 1 106,00 106,0012 Condicionador de ar ECA3 1 3.100,00 3.100,00
TOTAL 16.879,00
132
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
5.2.10. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A previsão é de dois laboratórios de Informática com 54m2 (cinqüenta e quatro
metros quadrados), cada laboratório deverá conter 40 quarenta computadores com
softwares estatísticos, com estação de trabalho, cadeiras, mesa para professor,
impressora, data show, tela de projeção, pontos de rede, sistema de ar condicionado.
Nestes laboratórios serão desenvolvidas atividades didáticas, versões digitais e
impressas de documentos e simulações.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS MATERIAIS PARA OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA:
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
Atendido
1 Micro computador EMCT 80 1.800,00 144.000,00 202 Monitor EMON 80 675,00 54.000,00 203 NO-BREAK ENOB 20 635,00 127.00,00 104 Mesa para sala de aula MMSA 2 260,00 520,005 Impressora a laser EILS 2 720,00 1.440,00 26 Cadeira giratória MCSG 82 154,00 12.628,00 207 Estação de trabalho METB 80 264,00 21.120,008 OPEN OFFICE SOPO 1 1.600,00 1.600,009 MINITAB 15 SMIN 1 5.900,00 5.900,00 110 SPSS 16.0 SSPS 1 6.280,00 6.280,00 111 Tela de projeção CTPR 2 535,00 1.070,00 112 Lousa panorâmica CLPA 2 1.400,00 2.800,0013 Projetor multimídia EPJM 2 3.600,00 7.200,00 2
14Suporte de teto para
projetor
CSTP2 175,00
350,00
15 Quadro aviso CQAV 2 106,00 212,0016 SWITCH SWTC 2 360,00 720,0017 Condicionador de ar ECA3 2 3.100,00 6.200,00
TOTAL 278.740,00
5.2.11. SALAS DE AULAS
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A previsão é de oito salas de aulas, deverá ter uma área mínima 54m2
(cincoenta e quatro metros quadrados) cada sala, acomodar 30 alunos regulares e
mais cinco especiais, ter mesa com cadeira para o professor, carteiras para alunos,
133
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
um quadro de giz, quadro de avisos, tela de projeção retrátil, pontos de rede e
tomadas com três saídas e sistema de ar condicionado.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DAS SALAS DE AULAS:
MaterialCódigo Qtdade/
UnidadeValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Mesa para sala de aula MMSA 8 260,00 2.080,002 Cadeira secretária fixa MCSF 8 84,00 672,003 Cadeira universitária MCUN 280 143,00 40.040,004 Mesa de apoio MMAP 8 189,00 1.512,005 Tela de projeção CTPR 8 535,00 4.280,006 Lousa panorâmica CLPA 8 1.400,00 11.200,007 Quadro aviso CQAV 8 106,00 848,008 Condicionador de ar ECA3 8 3.100,00 24.800,00
TOTAL 85.432,00
5.2.12. SALA DE MONITORIA
DESCRIÇÃO SINTÉTICA:A sala de monitoria destina-se aos alunos em estudo e monitoria, deverá ter
uma área mínima 36m2 (trinta e seis metros quadrados), carteiras para alunos, um
quadro de giz, pontos de rede e tomadas com três saídas e sistema de ar
condicionado.
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ITENS DAS SALA DE MONITORIA:
MaterialCódigo
Qtdade/Unidade
ValorUnitário (R$)
ValorTotal (R$)
1 Lousa panorâmica CLPA 1 1.400,00 1.400,002 Quadro aviso CQAV 1 106,00 106,003 Mesa redonda MMRO 4 260,00 1.040,004 Cadeira secretária fixa MCSF 16 84,00 1.344,005 Condicionador de ar ECA3 1 3.100,00 3.100,00
TOTAL 6.990,00
134
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
5.2.11. CROQUIS – SUGESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
O prédio poderá ser adaptado de acordo com a disponibilidade de espaço da
UFMT. (aguardamos orçamento da PROPLAN/UFMT).
5.3. PLANEJAMENTO FÍSICO FINANCEIRO ANUAL
5.3.1. Espaço físicoAno Espaço físico M2 Valor
estimado2010 Gabinetes de professores 126 360.000,00
Sala de reuniôes 18 36.000,00Sala do diretor 18 36.000,00Sala de coordenador 18 36.000,00Secretaria 18 36.000,00Almoxarifado 18 36.000,001ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,002ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório Informática A 54 108.000,00Sala de estudos 36 72.000,00Total ano 936.000,00
2011 Arquivo permanente 18 36.000,003ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,004ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório de informática B 54 108.000,00Sala de monitoria 36 72.000,00Total ano 432.000,00
2012 5ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00
135
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
6ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Laboratório de Estatística Aplicada
36 72.000,00
Total ano 288.000,002013 7ª. Sala de aula (graudação) 54 108.000,00
8ª. Sala de aula (graduação) 54 108.000,00Total ano 216.000,00
5.3.2. Móveis e equipamentos
Ano Móveis e equipamentos Valor estimado
2010 Gabinetes de professores 34.234,00Sala de reuniôes 3.691,00Sala do diretor 8.442,00Sala de coordenador 8.797,00Secretaria 17.456,00Almoxarifado 2.022,001ª. Sala de aula (graduação) 12.109,002ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório Informática A 139.370,00Sala de estudos 16.879,00Total ano 255.109,00
2011 Arquivo permanente 3.743,003ª. Sala de aula (graduação) 12.109,004ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório de informática B 139.370,00Sala de monitoria 6.990,00Total ano 174.321,00
2012 5ª. Sala de aula (graduação) 12.109,006ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Laboratório de Estatística Aplicada
12.138,00
Total ano 36.356,002013 7ª. Sala de aula (graudação) 12.109,00
8ª. Sala de aula (graduação) 12.109,00Total ano 24.218,00
5.3.3. Biblioteca
LIVROS
Autor;Título;Editora;Edição exs preço unit.(R$) Total (R$) Fonte de
pesquisa
Primeiro Ano - 2010BUSSAB, W. MORETTIN, P A. Estatística Básica. Editora Saraiva. São Paulo, 2003.
15 104,00 1.560,00Livraria Saraiva
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
15 67,50 1.012,50Editora Blucher
MAGALHÃES M.N.; LIMA A.C.P.Noções de Probabilidade e Estatística.6ª Edição, EDUSP. São Paulo, 2002.
15 40,20 603,00 Livraria Saraiva
136
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros2ª Ed, L.T.C. , 2003 Saraiva
15 110,00 1.650,00 Livraria Saraiva
STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
10 119,90 1.199,00Livraria Nobel
STEWART, J.Cálculo.Vol. II, 5ª edição, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
10 114,90 1.149,00Livraria Cultura
WINTERLE, P.Vetores e Geometria Analítica.Pearson Makron Books, 2000.
10 83,00 830,00Editora Pearson
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial.3ª ed., Pearson Prentice Hall, 2005.
10 99,00 990,00Editora Pearson
ASCENCIO, G. A. F.; DE CAMPOS, V.Fundamentos da programação de computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.Pearson/Prentice Hall. 2ª edição. São Paulo, 2007.
10 85,00 850,00Livraria Saraiva
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 1, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.
10 25,00 250,00Livraria SBM
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 2, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2000.
10 25,00 250,00Livraria SBM
LIMA, E.L.A Matemática do Ensino Médio.Vol. 3, Coleção do Prof. de Matemática, Editora da SBM, 2001.
10 25,00 250,00Livraria SBM
LIMA, E.L.Geometria Analítíca e Álgebra Linear. Editora da SBM, 2001.
10 20,00 200,00Livraria SBM
MENDENHALL, W. ; SINCICH, T.Statistics for Engineering and the Sciences.5ª Edição, Prentice Hall, 2006.
10 294,00 2.940,00Livraria Cultura
WALPOLE, R.E.; MYERS, R,H.; MYERS, S.L.; YE, K.Probability and Statistics for Engineers and Scientists.8ª edição, Prentice Hall, 2006.
10 267,00 2.670,00Livraria Cultura
MEDRONHO R. A. et al.Epidemiologia. Editora Atheneu.2ª ed., São Paulo-Brasil, 2008.
5 197,00 985,00Livraria Cultura
ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução À Epidemiologia. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 2006
5 76,00 380,00Livraria Saraiva
Total ano 17.768,50
Segundo Ano – 2011
BOLFARINE, H; BUSSAB, W. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. Editora Blücher
15 58,50 877,50Editora Blucher
COCHRAN, W. Sampling Techniques
15 191,00 2.865,00Livraria Cultura
137
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
John Wiley, 3a Edição, 1977.
KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 1: Statistical inference, 1985.
15 320,76 4.811,40Livraria Cultura
KALBFLEISCH, J.G.Probability and Statistical Inference. 2ª ed., New York, Spring-Verlag, v. 2: Statistical inference, 1985.
15 320,76 4.811,40Livraria Cultura
MOOD, A.M., GRAYBILL, F.A., Introduction to the Theory of Statistics.3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.
15 245,64 3.684,60Livraria Cultura
ROSS, S.M., A First Course in Probability.8ª ed., Prentice Hall, 2008
15 375,69 5.635,35Livraria Cultura
ROSS, S.M.,Stochastic Processes. Wiley, 1995.
15 210,44 3.156,60Livraria Cultura
ROSS, S.M.Introduction to Probability Models.9ª ed., Academic Press, 2006.
10 278,86 2.788,60Livraria Cultura
PAPOULIS, A.Probability, Random Variables, and Stochastic Processes.4ª ed. , McGrow-Hill Book Company, 2001.
10 462,20 4.622,00Livraria Saraiva
SCHEAFFER, R.L., MENDENHALL, W., OTT, L.Elementary Survey Sampling.Duxbury Press, 6ª ed., 2005.
10 527,70 5.277,00Livraria Saraiva
JAMES, B.R.Probabilidades: um curso em nível intermediárioRio de Janeiro:IMPA,1996.
10 25,00 250,00Livraria SBM
ROSS, S.M.Probability Models for Computer Science.Academic Press, 2001.
10 244,70 2.447,00Livraria Saraiva
BOLDRINI, J. L. et al.Álgebra Linear. 3ª edição, São Paulo, Harbra, 1986.
10 104,50 1.045,00Livraria Cultura
LIMA, E. L.Álgebra Linear.3ª ed., Coleção Matemática Universitária, Publicação IMPA, 1999.
10 20,00 200,00Livraria SBM
LANGE, K.Mathematical and Statistical Methods for Genetic Analysis.2ª ed., New York: John Wiley & Sons, 2002.
5 320,76 1.603,80Livraria Cultura
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. ARTMED. São Paulo, 2007.
5 189,00 945,00Livraria Cultura
RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R.Cálculo Numérico. 2 ª ed., Pearson Education, 1996.
5 109,00 545,00Editora Pearson
Total ano 45.565,25
Terceiro Ano- 2012
DRAPER, N. R., SMITH, H. Applied Regression Analysis.
15 517,00 7.755,00Livraria Saraiva
138
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
John Wiley & Sons, inc., New York, 1998.
CONOVER, W.J.Practical Nonparametric Statistics.New York: John Wiley & Sons, 1998.
15 191,00 2.865,00Livraria Cultura
BERNARDO, J. M., SMITH, A. F. M. Bayesian Theory. New York: John Wiley & Sons. 2007.
15 324,00 4.860,00 Livraria Cultura
BOX, G.E.P.; TIAO, G.C.Bayesian Inference in Statistical Analysis.New York: John Wiley, 1992.
15 450,95 6.764,25Livraria Cultura
NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIM, C.J.; LI W. Applied Linear Statistical Models. McGraw Hill, Companies, Inc. New York, 5ªed., 2005
15 636,17 9.542,55Livraria Cultura
SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.
15 86,00 1.290,00Livraria Saraiva
BOX, G.E.P.; HUNTER, J.S.; HUNTER, W.G.Statistics for Experimenters: Design, Innovation, and Discovery.2ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2005.
15 379,26 5.688,90Livraria Cultura
MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis for Experimenters.7ª ed., John Wiley & Sons, Inc., 2008.
15 226,64 3.399,60Livraria Cultura
MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical Design and Analysis of Experimenters, with Applications to Engineering and Science. John Wiley & Sons, inc., New York, 2ª ed. 2003.
15 453,60 6.804,00Livraria Cultura
CHATTERJEE, S.; HADI, A.S.Regression Analysis by Example.4ª ed., John Wiley & Sons, Inc., New Jersey, 2006.
15 395,12 5.926,80Livraria Cultura
GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B.Bayesian Data Analysis.2ª ed., Chapman and Hall, 2003.
15 217,54 3.263,10Livraria Cultura
ROSS, S.Simulation. 4ª ed., Elsevier, 2006.
10 129,50 1.295,00Livraria Cultura
BOX, G.E.P., JENKINS, G.M, REINSEL, G.C. Time Series Analysis Forecasting and Control. New Jersey: Prentice Hall. 2008.
10 405,00 4.050,00Livraria Cultura
MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. 2ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
10 102,50 1.025,00Editora Blucher
BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A.Introduction to Time Series and Forecasting.2ª ed., New York: Spring-Verlag, 2002.
5 456,20 2.281,00Livraria Saraiva
ZAR, J. H. Biostatistical Analysis.5ª ed., Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 2009.
5 414,07 2.070,35Livraria Cultura
BROWNSON, R., PETITTI, D.Applied Epidemiology – Theory to Practice.Oxford, Oxford University Press, 2006.
5 194,24 971,20Livraria Cultura
Total ano 69.851,75
139
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Quarto Ano - 2013
ANDERSON, T.W. An Introduction to Multivariate Statistical Analysis. 3ª ed. New York: John Wiley, 2003.
15 437,40 6.561,00Livraria Cultura
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W.Applied multivariate statistical analysis.6ª. ed., Prentice Hall, 2007.
10 252,00 2.520,00Livraria Nobel
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C.Análise Multivariada de Dados.5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.
10 142,00 1.420,00Livraria Cultura
MUIRHEAD, R. J.Aspects of Multivariate Statistical Theory.2ª ed., John Wiley & Sons. 2005.
3 313,95 941,85Livraria Cultura
COLOSIMO, E.A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência Aplicada.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
10 74,50 745,00Editora Blucher
McCULLAGH, P., NELDER, J.A. Generalized Linear Models2ª ed. 1990, London: Chapman and Hall.
10 323,84 3.238,40Livraria Cultura
COX, D.R.; OAKES, D.Analysis of Survival Data.New York. Chapman & Hall, 1984.
10 373,04 3.730,40Livraria Cultura
KALBFLEISCH, J. D. ; PRENTICE, R.L.The Statistical Analysis of Failure Time Data.2ª ed., New York. John Wiley and Sons, 2002.
5 419,85 2.099,25Livraria Cultura
HOSMER, D. W. ; LEMESLOW,Stanley. Applied logistic regression.2ª ed., New York, Wiley, 2000.
5 312,50 1.562,50Livraria Nobel
KLEINBAUM, D.G.Logistic Regression: a self learning text .2ª ed., New York: Springer.
5 291,44 1.457,20Livraria Cultura
HAN, J. , KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. 2ª ed., San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 2006.
5 189,65 948,25Livraria Cultura
Total ano 25.223,85
PERIÓDICOS
Título;Editor/Distribuidor nos por ano
Total anual (R$)
Fonte de pesquisa
Journal of the American Statistical Association (JASA), American Statistical Association. 4 1.754,00http://www.amstat.org/pub
licationsJournal of Agricultural, Biological, and Environmental Statistics (JABES), American Statistical Association
4585,00http://www.amstat.org/pub
lications
Total ano 2.339,00
5.3.4. RESUMO DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANUAL
140
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Ano Valor estimado
2010 espaço físico 936.000,00móveis e equipamentos 255.109,00
biblioteca 20.107,50Total ano 1.211.216,50
2011 espaço físico 432.000,00
móveis e equipamentos 174.321,00
biblioteca 45.565,25Total ano 651.886,25
2012 espaço físico 288.000,00
móveis e equipamentos 36.356,00
biblioteca 72.190,75Total ano 396.546,75
2013 espaço físico 216.000,00
móveis e equipamentos 24.218,00
biblioteca 27.562,85Total ano 267.780,85
Total grupo espaço físico 1.872.000,00móveis e equipamentos 490.004,00biblioteca 165.426,35
Total Geral 2.527.430,35
141
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA
MOBILIÁRIO
CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO
MCUN
CADEIRA UNIVERSITÁRIA
CADEIRA UNIVERSITÁRIA COM BRAÇO EM FÓRMICA MED:47,5X25CMCOMPENSADO EM 18MM. COM ACABAMENTO EM PERFIL DE PVC.ASSENTO E ENCOSTO INJETADO EM POLIPROPILENO MED: ASSENTO 46X40CM E ENCOSTO 25X45CM. ESTRUTURA EM TUBO DE AÇO OBILONGO 16X30 PINTADOCOM TINTA EPOXI. ALTURA TOTAL 0,77CM. ALTURA DO CHÃO AO ASSENTO 44CM.
143,00
MPPR
POLTRONA
POLTRONA COM BRAÇO, MECANISMO A GÁS GIRATÓRIO E REGULAGEM NA ALTURA DO ASSENTO.REVESTIDA EM TECIDO OU COURVIM COM ESPUMA INJETADA GOMADA MED: ASSENTO 49X46CM ESPUMA 8 CM, ENCOSTO 60X45CM .DENSIDADE 45. ALTURA TOTAL 1,12MT.ACABAMENTO EM PERFIL DE PVC.
336,00
MMRE
MESA DE REUNIÃO
MESA DE REUNIÃO SEMI OVAL 2,00MTX90CM COM ALTURA DE 78CMCOM TAMPO EM MDF DE 25MM REVESTIDO EM PVC COM BORDAS ARREDONDADAS. ESTRUTURA E PAINEL EM CHAPA DE AÇO PERFURADO PINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ. SEM GAVETAS
383,00
142
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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MMTR
MESA TRABALHO
MESA CONEXÃO EM MDF 25MM DE 1,20X1,55MTS REVESTIDO EM PVC. E 78CM DE ALTURA COM BORDA ARREDONDADASOU BORDAS CANALETA DE 3CM. PAINEL EM CHAPA DE AÇO PERFURADOPINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ. COM GAVETAS.
330,00
MMRO
MESA REDONDA
MESA REDONDA DE 1,20 diam COM 78cm DE ALTURA EM MDF DE 25mmREVESTIDO EM PVC COM BORDAS ARREDONDADAS. ESTRUTURA EM TUBODE AÇO 50X30 COM PINTURA EPOXI A PÓ.
260,00
MAMA
ARMÁRIO DE AÇO
ARMÁRIO DE AÇO COM 02 PORTAS DE ABRIR, 04 PRATELEIRAS REGULÁVEIS, COM CHAVES E MAÇANETA MEDIDAS: 1980ALTURA X 900 LARGURA X 400PROFUNDIDADE. COR: CINZA
581,00
MAQU
ARQUIVO DE AÇO
ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS ALT.: 1330 / LARG.: 470 / PROF.: 550 MM-SISTEMA DE DESLIZAMENTO DAS GAVETAS COM PATINS DE NYLON. CAPACIDADE APROXIMADA: 20 KG POR GAVETA.
355,00
MCGI
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRA GIRATÓRIA, BASE CINZA, COM REGULAGEM DE ALTURA A GÁS E RELEX. ESTOFADA EM ESPUMA INJETADA, COM 50MM DE ESPESSURA, REVESTIMENTO TECIDO OU COURISSIMO.
154,00
143
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MMSA
MESA PARA SALA DE AULA
MESA PARA SALA DE AULAMESA 110 X 60 PARA PROFESSOR EM FÓRMICA.
260,00
MMAP
MESA DE APOIO
MESA PARA EQUIPAMENTOS DE PROJEÇÃO MAS02 TES
189,00
MCSC
CADEIRA SECRETARIA
CADEIRA SECRETARIA, ASSENTO/ENCOSTO EM ESPUMA INJETADA, REVESTIDA EM TECIDO OU COURVIN, COM BRAÇO REGULAVEL SISTEMA GATILHO,BASE GIRATÓRIA NYLON, COM REGULAGEM DE ALTURA A GÁS.
180,00
METB
ESTAÇÃO DE TRABALHO
ESTAÇÃO TRABALHO, COMARMÁRIO COM PORTAS INDIVIDUAIS FRENTE E VERSO COM TECLADO RETRÁTIL
264,00
144
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
MEFC
ESTANTE FECHADA
ESTANTE FECHADAESTANTE EM AÇO 6 BANDEJAS, COM REFORÇO EMBAIXO DE CADA BANDEJA, MEDIDAS 1980X925X300 COM LATERAL E FUNDO, CHAPA 26 .
430,00
MCSF
CADEIRA SECRETARIA FIXA
CADEIRA SECRETARIA FIXA PALITO, ASSENTO/ENCOSTO EM ESPUMA INJETADA, REVESTIDA EM TECIDO TIPO J SERRANO, OU COURVIN, OU CREPE. BASE PINTURA EPOXI PÓ, ANTI FERRUGEM.
84,00
ELETRÔNICOS
CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO
ECA3
CONDICIONADOR DE AR 30.000 BTUS
CONDICIONADOR DE AR 30.000 BTUSCOMPRESSOR ROTATIVO ESPECIFICAÇÕES:DIMENSÕES UNIDADE EXTERNA (AXLXP) MM: 793X890X414 DIMENSÕES UNIDADE INTERNA (AXLXP) MM: 360X1220X210 FREQUÊNCIA: 60HZ VAZÃO DE AR: 1200 M3/H VOLTAGEM 220V
3.100,00
145
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ECA1
CONDICIONADOR DE AR 10.000 BTUS
CONDICIONADOR DE AR 10.000 BTUSCARACTERISTICAS TÉCNICAS CICLO : FRIO POTÊNCIA (REFRIG.) (W) : 910 EER (BTU/H.W) : 9,89 TENSÃO, FREQUENCIA,FASES (V, HZ, 0) : 220, 60, 1 COMPRESSOR : ROTATIVO DIMENSÕES (L*A*P) (MM) UNIDADE INTERNA : 802*262*165 DIMENSÕES (L*A*P) (MM) UNIDADE EXTERNA : 575*520*260
1.200,00
EMCT
MICRO COMPUTADOR
MICRO COMPUTADORESPECIFICAÇÕES DESCRIÇÃO: ASUS P5K SECHIPSET: INTEL® P35 MEMÓRIA (TIPO): DDR2 MEMÓRIA (FREQUÊNCIAS SUPORTADAS): 1066*/800 / 667 MHZ MEMÓRIA (CAPACIDADE MÁXIMA): 4 SLOTS MÁX 8GB ÁUDIO ONBOARD: REALTEK ALC 883, 8 CANAIS HIGH DEFINITION ÁUDIO REDE ONBOARD: GIGABIT IDE: 1 PORTA IDE ATA 100/66 SATA: 4 X PORTAS SERIAL ATA II 1 X PORTA EXTERNAL SATA 3.0 GB/S SLOT PCI 32BIT (COMUM): 2 PCI-EXPRESS 16X: 1 PCI-EXPRESS 1X: 3USB: 12 DIMENSÃO PADRÃO: ATX BARRAMENTO: 1600 / 1333 / 1066 / 800 MHZ PROCESSADOR: CORE 2 EXTREME QX6800/6850 CORE 2 QUAD Q6XXX CORE 2 DUO E6XXX CORE 2 DUO E4XXX
1.800,00
146
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
EMON
MONITOR
MONITOR ESPECIFICAÇÕES: MODELO: LCD 912VWATAMANHO: 19"WIDESCREEN MULTIMEDIA: 16:10.ALTO-FALANTES EMBUTIDOSCOMPATIBILIDADE: COMPATÍVEL COM VESA, SXGA, XGA, SVGA, VGA E MAC® EQUIPADO COM PORTA VGAFREQÜÊNCIA DE VARREDURA HORIZONTAL: 30K ~ 83KHZFREQÜÊNCIA DE VARREDURA VERTICAL: 55 ~ 75HZCONECTORES DE VÍDEO: ANALÓGICO (RGB), DIGITAL (DVI-D)DIMENSÕES DO MONITOR (LXAXP MM): 438X357X210
675,00
EILC
IMPRESSOSA MULTIFUNCIONAL LASER
MULTIFUNCIONAL LASER COLORIDA VELOCIDADE (P/B): ATÉ 16 PPM EM A4 (17 PPM EM CARTA)VELOCIDADE (COR): ATÉ 4 PPM EM A4 (4 PPM EM CARTA)RESOLUÇÃO: ATÉ 2.400 X 600 DPI DE SAÍDA EFETIVADIMENSÃO LÍQUIDA (L X P X A): 413 X 353 X 333MMMEMÓRIA DO SISTEMA: 128 MBINTERFACE: USB 2.0, ETHERNET 10/100 BASE TXCOMPATIBILIDADE COM SISTEMA OPERACIONAL: WINDOWS 2000/XP/2003/VISTA, VÁRIOS SISTEMAS OPERACIONAIS LINUX INCLUINDO RED HAT 8.0~9.0 E FEDORA CORE 1~4, MAC OS X 10.3~10.4
1.600,00
147
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
EILM
IMPRESSORA LASER
IMPRESSORA LASER MONOCROMÁTICAVELOCIDADE DE IMPRESSÃO DE 52PPMRESOLUÇÃO DE 1200X1200DPIMEMÓRIA PADRÃO DE 128MB (EXPANSÍVEL A 640MB)CAPACIDADE DE ENTRADA DE PAPEL PADRÃO PARA 600 PÁGINAS1 PORTA HI-SPEED USB 2.0, 1 EIO SLOT, 1 PORTA EXTERNA E 2 PORTAS INTERNAS TIPO HOST USB 2.0-LIKE PARA A CONEXÃO A SOLUÇÕES DE TERCEIROSSERVIDOR DE IMPRESSÃO HP JETDIRECT GIGABIT ETHERNETDIMENSÕES (L X A X P): 49,9CM X 41,9CM X 39,3CM
3.870,00
EILS
IMPRESSORA LASER
IMPRESSORA LASER MONOCROMÁTICA VELOCIDADE DE ATÉ 24 PÁGINAS POR MINUTO ( TAMANHO CARTA ) RESOLUÇÃO DE 1200 DPI, 32MB DE RAM CICLO MENSAL MÁXIMO DE 10.000 PÁGINAS INTERFACE USB 2.0 E SERVIDOR DE IMPRESSÃO INCORPORADO FAST ETHERNET HP JETDIRECT
720,00
EPJM
PROJETOR MULTIMÍDIA
PROJETOR MULTIMÍDIA XGA 1024X768PIX 2000 ANSILUMENS VPL-EX5 SONY
3.600,00
148
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
ESMA
SCANNER MESA
SCANNER MESA COLORIDO SCANJET G4050 L1957A HP
730,00
ENOB
NO-BREAK
NO-BREAK UPS PROF 1700 2BS/BA FR BIV.AUT.FAX8T GELO 398 TS SHARA
635,00
ESWT
SWITCH 24 PORTAS
SWITCH 24 PORTAS 10/100 RACK 19" JFS524NA NETGEAR
360,00
COMPLEMENTARES
CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO
CTPR
TELA DE PROJEÇÃO RETRÁTIL DE 2,40 X 1,80 M
TELA DE PROJEÇÃO RETRÁTIL DE 2,40 X 1,80 M (120" NA DIAGONAL), PERMITE FIXAÇÃO DO ESTOJO METÁLICO NA PAREDE OU NO TETO, PERMITE TAMBÉM O AJUSTE DA ALTURA DESEJADA COM MÚLTIPLOS PONTOS DE PARADA, ACABAMENTO DO ESTOJO EM PINTURA ELETROSTÁTICA RESISTENTE A RISCOS E CORROSÃO E BARRA DE ACABAMENTO INFERIOR. A SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO DO TIPO "MATTE WHITE" BRANCO OPACO COM GANHO DE BRILHO DE 1,1 VEZES . POSSUI BORDAS PRETAS
535,00
149
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
CLPA
LOUSA PANORÂMICA
LOUSA PANORÂMICA - LOUSA EM FÓRMICA VERDE QUADRICULADA COM 1,25 DE LARG E 8,00 mts DE COMPRIMENTO. MOLDURADO EM TUBO DE AÇO 50X30 PINTADO COM TINTA EPOXI A PÓ.
1.400,00
CBEB
BEBEDOURO
BEBEDOURO EM AÇO INOX, LIGADO DIRETAMENTE NA REDE DE ÁGUA, COM, FILTRO INTERNO DE CARVÃO ATIVADO.TERMOSTATO REGULÁVEL, CUBA INOX COM SERPENTINA EXTERNA.
726,00
CSTP
SUPORTE DE TETO PARA PROJETORES
SUPORTE DE TETO UNIVERSAL PARA PROJETORES MULTIMIDIA ME001 TES
175,00
CQAV
QUADRO AVISO
QUADRO AVISO 1,20X90 CORTIÇA MOLDURA ALUMÍNIO
106,00
150
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
CAPPAPOIO PARA OS PÉS COM BASE EM MADEIRA, REVESTIDA EM BORRACHA, ESTRUTURA CROMADA COM PONTEIRA EM PVC, COM REGULAGEM VAI E VEM.
54,00
SOFTWARES
CÓDIGO PRODUTO ESPECIFICAÇÕES PREÇO ESTIMADO
SOPO
OPEN OFFICE
OPEN OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2007 SINGLE (PORTUGUÊS) OLP NL AE (EDUCACIONAL)
1.600,00
SMIN
MINITAB 15
MINITAB 15 - SOFTWARE ESTATÍSTICO MINITAB -
5.900,00
SSPS
SPSS 16.0
SPSS 16.0 FOR WINDOWS (EDUCACIONAL)
6.280,00
151