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    PPP - PROJETO POLTICO PEDAGGICO2009 - 2010

    Para conseguir grandes coisas, necessrio no apenas planejar, mas tambm acreditar; no apenas agir,mas tambm sonhar. Anatole France Escritor Francs

    ESCOLAS NUCLEADAS - II

    Escola Mun. AlagoinhasEscola Mun. AndaraEscola Mun. Bom JardimEscola Mun. Juracy Magalhes (Anexo: Escola Mun. Presidente Mdice)Escola Mun. Maria Melnia

    JIQUIRIBAMAIO/2010

    SUMRIOPg.

    1.APRESENTAO ................................................................................ 3

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    2 IDENTIFICAO.................................................................................. 5

    2.1 UNIDADE ESCOLAR......................................................................... 6

    2.2 EQUIPE DIRIGENTE......................................................................... 7

    2.3 EQUIPE RESPONSVEL................................................................. 8

    2.4 EQUIPE DE APOIO............................................................................

    3 CARACTERIZAO DA UNIDADE ESCOLAR................................. 93.1 ESTRUTURA FSICA.......................................................................3.2 NVEIS DE ENSINO E REGIME.......................................................3.3 N DE SALAS DE AULA..................................................................3.4 N DE ALUNOS.................................................................................3.5 RESULTADO QUANTITATIVO DA UNIDADE ESCOLAR NO ANO

    ANTERIOR (2009)................................................................................... 13.4 JUSTIFICATIVA................................................................................... 14

    5 OBJETIVOS.......................................................................................... 156 HISTRICO........................................................................................... 16

    7 DIAGNSTICO.................................................................................... 21

    8 MARCO REFERENCIAL............................................................... 25 MARCO SITUACIONAL..................................................... MARCO DOUTRINAL..................................................... MARCO OPERATIVO........................................................

    9 FUNDAMENTAO TERICA........................................................... 30

    METAS...................................................................................................

    MISSO .................................................................................................

    VISO DE FUTURO...............................................................................

    10- ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAO DO PPP..........36

    11 ANEXOS........................................................................................... 39

    .

    1 APRESENTAO

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    O atual Projeto Poltico pedaggico foi feito em 2010, pois as escolas

    do ncleo II no possuam o projeto e as escolas precisavam de um projeto

    que atenda as suas necessidades e os da comunidade em torno.

    O ncleo II est desenvolvendo o Projeto Poltico Pedaggico, que aps

    a sua contruo vem atender a populao envolvida no processo educacional.

    O ponto de partida da elaborao coletiva do projeto poltico pedaggico

    foi encontrar respostas para duas questes cruciais em relao escola do

    campo: para quem e para qu?

    O projeto poltico pedaggico (PPP)que configura as identidades das

    unidades escolares do ncleo II com medidas que definem os pressupostos, as

    finalidades educativas e as diretrizes gerais dos propostos pedaggicos das

    instituies.

    O PPP apresenta aes plenamente identificveis para alcanar os

    objetivos preestabelecidos. a projeo do desejo de criatividade, qualidade e

    interao das coisas, das pessoas com toda a experincia para uma grande

    realizao.

    Este documento concretizao de um conceito que busca a realidade

    tendo como base o que temos. Ele contm os fundamentos e princpios que

    garantir as entidades escolares do ncleo II, as aes que pretendemos

    consolidar em nossas praticas pedaggicas.

    O grande desafio deste projeto proporcionar o conhecimento

    sistematizado atravs da educao paras as comunidades heterogenias que

    buscam as escolas, como meios de ascenses scias e culturais.

    O projeto poltico-pedaggico um instrumento terico-prtico,

    fundamentado em tericos que embasam a nossa proposta educativa,

    possibilitando assim, o encaminhamento cotidiano do fazer pedaggico. O

    projeto poltico porque revela intencionalidade das opes e escolhas de

    caminhos na formao do cidado, como sujeito ativo e transformador da

    sociedade em que vive. O projeto pedaggico porque orienta o como fazer,

    definindo a forma de planejamento de currculo e atividades para a

    concretizao dos objetivos educacionais, considerando a leitura da realidade e

    particularidades de cada comunidade escolar.

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    Este documento foi elaborado com a participao dos diferentes

    segmentos das comunidades educativas, sendo o texto final redigido pela

    coordenadora da equipe do ncleo II.

    Afirma-se que o Projeto Poltico Pedaggico foi organizado para ser

    entregue a escola e apresentado a comunidade escolar no 2 semestre de

    2011.

    2. IDENTIFICAO

    2.1 - UNIDADE ESCOLAR

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    Quadro de funcionrios do ncleo II

    Unidadesescolares

    Professores Turno Pessoalde apoio

    Coordenador Diretor

    Escola Mun.Alagoinhas

    Lucinia BritoSantos

    Matutino SilvaniraA. dosSantos

    Josenildes S.Lopes

    LuzineideSousaSantos

    AnaildesMaria deJesus

    Vespertino LuzineteC. daSilva.

    Escola Mun.Andara

    Ana Meirepereira

    Matutino Josenildes S.Lopes

    Luzineide SousaSantos

    AmliaFerreira Vespertino

    Vnia F. desousaEscola Mun.Bom Jardim

    Paulo CsarRocha

    Matutino MadalenaR. Santos

    Josenildes S.Lopes

    Luzineide SousaSantos

    MariaLucinia Alves

    Vespertino MarileneJ. Silva

    ngelaMarques

    Matutino

    Escola Mun.JuracyMagalhes

    Marilene dasilva

    Matutino AngelinaJ.Santos

    Josenildes S.Lopes

    Luzineide SousaSantos

    M daConceioBarreto

    Matutino VeraLcia S.Almeida

    Crislia Alves Vespertino

    Escola Mun.PresidenteMdice

    Edjane daConceio

    Vespertino Josenildes S.Lopes

    Luzineide SousaSantos

    Escola Mun.

    MariaMelnia

    Marineusa

    Cunha

    Matutino Maria

    JosP.dosSantos

    Josenildes S.

    Lopes

    Luzineide Sousa

    Santos

    RaimundaEliene Leal

    Vespertino Lda M.Rodrigues

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    2.1 UNIDADE ESCOLAR

    Escola - Mun. Endereo Contato (tel.) Localizao Data decriao

    Escola Mun.Alagoinhas

    Fazenda

    Alagoinhas________

    Prximo a

    residnciada Sr. Brs _____

    Escola Mun.Andara

    FazendaAndara

    _________

    Prximo aresidnciado Sr.Nenzinho

    + ou - nadcada de 80

    Escola Mun. BomJardim

    FazendaBom Jardim

    ________

    Prximo aGilbertoMaia _______

    Escola Mun.JuracyMagalhes

    FazendaMacuca

    ________ Prximo aoSr. Pauloda Macuca

    No ano de1997

    ( Anexo: Escola

    Mun. PresidenteMdice)

    Fazenda

    Macuca

    ____________ Prximo a

    residnciada senhoraEdite

    1985

    Escola Mun.Maria Melnia

    FazendaMuritiba

    ______ Prximo aresidnciada senhoraAntonia

    1983

    2.2 EQUIPE Funo Formao/Instituio

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    Nelma Leal Serafim Secretria deEducao

    Concluso de curso mdio emformao pelo colgio CEJMM egraduanda do curso de licenciaturaem geografia proporcionado pela

    Faculdade...

    Luzineide SousaSantos

    DiretoraFormao em curso de magistriono colgio CEJMM, graduanda docurso de pedagogia pela Faculdadede Cincias Educacionais (FACE)

    Luciene Coordenadora Formao em magistrio pelocolgio Dr. Julival Rebouasgraduanda em ... e ps -graduanda

    Josenildes Coordenadora dencleo Formao em curso normal (antigo

    magistrio) no colgio JulivalRebouas e graduanda do curso depedagogia pela Faculdade deCincias Educacionais (FACE)

    Professores

    Raimunda Elienedos Santos Leal

    Formao em magistrio e normalsuperior pela FACE

    Marineusa cunha

    Amlia SouzaFerreira silva

    Formao em magistrio peloColgio Estadual Jos Malta Maia eformao em pedagogia.

    Vnia Ferreira deBrito

    Formao em magistrio peloColgio Estadual Jos Malta Maia eformao em pedagogia.

    Ana MeireMaria Lucinia Formao em magistrio pelo

    Colgio Estadual Jos Malta Maia e

    cursando pedagogia

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    Paulo Csar RochaFormao em magistrio peloColgio Estadual Jos Malta Maia ecursando pedagogia

    ngela Aparecida deJesus Marques

    Formao em magistrio peloColgio Estadual Jos Malta Maiaformada em normal superior.

    Crislia Alves F.Santos.

    Formao em Magistrio peloColgio Dr Julival Rebouas

    Marilene SilvaPereira

    Formao em magistrio peloColgio Estadual Jos Malta Maia ecursando pedagogia

    Maria da ConceioRangel BarretoEdjane da C. Santos. Formao em formao geral pelo

    Colgio Estadual Jos Malta Maia ecursando pedagogia.

    Anailde de Jesus

    PESSOAL de apoio

    Silvanira

    Iracema

    Vera Lcia

    Maria Jos P.dosSantos

    Formao em magistrio pelocolgio CEJMM.

    Lda

    Maria da ConceioMachadoJucimeire Sousa Formao em formao Geral pelo

    colgio CEJMM.Maria Lucinia Formao em magistrio pelo

    colgio CEJMM.

    3 CARACTERIZAO DA UNIDADE ESCOLAR

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    3.1 ESTRUTURA FSICA (DEPENDNCIAS) Escola Municipal Alagoinhas - uma sala, dois banheiros e uma cozinha e

    uma pequena rea. Escola Municipal Andara - duas salas, dois banheiros (um desativado),

    uma cozinha e uma pequena rea. Escola Municipal Bom Jardimduas salas, dois banheiros (um

    desativado) uma cozinha e um pequeno corredor. Escola Municipal Juracy Magalhes - duas salas dois banheiros, uma

    cozinha e uma rea. Escola Municipal Maria Melniauma sala dois banheiros, uma cozinha

    e uma rea. Escola Municipal Presidente Mdiceuma sala dois banheiros, uma

    cozinha e uma rea.

    3.2 NVEIS DE ENSINO e REGIME

    Pr I e IIensino infantil1 ano regime dos 09 anos1, 2, 3 e 4 srie regime de 08anos.

    3.2 N DE SALAS DE AULAN Escola N de salas01 Escola Mun. Alagoinhas 102 Escola Mun. Andara 2

    03 Escola Mun. Bom Jardim 204 Escola Mun. Juracy Magalhes 205 Escola Mun. Maria Melnia 106 Escola Mun. Presidente Mdice 1

    Total9

    3.3 N DE ALUNOS em 2010

    Escola Mun. Alagoinhas

    SrieTurno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino4 5 12 5

    Vespertino14 8 6

    Total = 54alunos

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    Escola Mun. Andara

    SrieTurno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino9 7 7 11

    Vespertino4 8 7

    Total = 52alunos

    Escola Mun. Bom Jardim

    SrieTurno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino

    Vespertino3 1 7 17 11 11 5

    Total = 59alunos

    Escola Mun. Juracy Magalhes

    SrieTurno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino5 8 7 8 9

    Vespertino22 9

    Total = 67alunos

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    Escola Mun. Maria Melnia

    Srie

    Turno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino4 3 7 4

    Vespertino9 6 6

    Total = 39alunos

    Escola Mun. Presidente Mdice

    SrieTurno

    Pr-escola 1 1 2 3 4

    Matutino

    Vespertino3 3 2 8 2

    Total=18

    Total Geral do Ncleo: Pr-escola I 23 II _28____1 Ano ___46___1 srie 56 /2 srie 53 /3 srie 54 / 4 srie 37Total: 297

    3.4 RESULTADOS QUANTITATIVO DA UNIDADE ESCOLAR NO ANOANTERIOR (2009)

    Escola Municipal Maria Melnia Veiga

    Pr 1 2 3 4 TotalN % N % N % N % N % N %

    Aprovao- -

    47 5 3 19

    Reprovao- - 3 2 - - 5

    Evaso- - - -

    Transferidos

    2 1 3

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    Escola Municipal Andara

    Pr 1 2 3 4 Total

    N % N % N % N % N % N %

    Aprovao- - 2 5 9 5 21

    Reprovao- - 9 5 2 16

    Evaso- - - - -

    Transferidos1 1 1 3

    Escola Municipal Andara

    Pr 1 2 3 4 TotalN % N % N % N % N % N %

    Aprovao- - - 4 - - -

    Reprovao- - 8 2 - - -

    Evaso

    1 - - - -

    Transferidos- - - - -

    Escola Municipal Juracy MagalhesPr 1 2 3 4 Total

    N % N % N % N % N % N %

    Aprovao- - 8 12 8 4 32

    Reprovao- -

    93 9 - 21

    Evaso3 3 2 - 11

    Transferidos1 2

    Escola Municipal alagoinhas

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    13

    Pr 1 2 3 4 TotalN % N % N % N % N % N %

    Aprovao- -

    83 2 7

    Reprovao- -

    53 4 4

    Evaso- - - - - -

    Transferidos- - - - - -

    NCLEO II - 2009

    Srie Total Aprovados Reprovados Transferidos Evadidos

    1 84 36% 58% 1% 5%2 63 62% 30% 3% 5%3 56 57% 36% 2% 5%4 36 77% 14% 6% 3%

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    4 - JUSTIFICATIVA

    A educao prioridade de todos as seres humanos, por isso,

    precisamos estabelecer metas e aes para serem cumpridos a um espao de

    curto, mdio e longo prazo, contribuindo assim para que as escolas

    acompanhem gradativamente as verdadeiras necessidades das entidades

    escolares. Na busca de alcanar os objetivos, fica visvel a importncia de uma

    ressignificao do corpo docente em prool de tornar as alunos autnomo e

    conscientes dos seus direitos e deveres na sociedade em que atua.

    Como fica explicito na LDB, a instituio educacional tem como meta

    prioritria, o desenvolvimento global do educando, e para isso ocorra, faz-se

    necessrio a integrao entre educao-cultura.

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    5 OBJETIVOS:

    OBJETIVO GERAL:

    Garantir ao educando situaes de construo do conhecimentopromovendo a seu crescimento pessoal, social de formaconsciente, solidria, responsvel, participativa, critica e reflexiva,visando a sua integrao e atuao no meio sociocultural.

    OBJETIVOS ESPECIFICOS: Formar cidados participativos, responsveis compromissados,

    crticos e criativos; Propiciar a vivncia democrtica pra a participao de todos os

    membros da comunidade e o exerccio da cidadania; Instaurar formas de organizao que supere os conflitos,

    buscando eliminar as relaes competitivas; Estimular inovaes e coordenar as aes pedaggicas

    planejadas e organizadas pelas prprias escolas; Propiciar aos professores situaes que lhe permitam a prtica

    pedaggica coerente entre o pensar e o fazer; Realizar aes para evitar repetncia e a evaso escolar,

    garantindo um desempenho satisfatrio; Investir na melhoria da qualidade do ensino; Incentivar a qualificao de professores e demais funcionrios; Desenvolver a avaliao institucional nas escolas;

    Criar e programar um sistema continuo de acompanhamento deavaliao doa alunos com dificuldade de aprendizagem; Valorizar e incentivar cada vez mais a participao e colaborao

    da famlia no contexto escolar e nas atividades desenvolvidas nasescolas.

    Fazer com que a criana estabelea vnculos afetivos e de trocacom adultos e crianas fortalecendo sua auto estima e ampliandogradativamente suas possibilidades de comunicao e interaosocial.

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    6- HISTRICO

    6.1 HISTRICO DA ESCOLA MUNICIPAL ANDARA.

    A instituio escolar municipal Andararecebeu esse nome devido o

    nome da regio onde a mesma fica localizada, sendo que o nome desta foi

    indicado por uma docente da regio e da gestora do municpio daquela poca

    Maria Juvenice Maia . A unidade educacional foi construda a principio com

    recursos prprios do sr Nenzinho, onde ele alega na poca o local necessitava

    de uma escola, pois os estudantes que ali habitavam, precisavam se deslocarpara outras escolas circunvizinhas, as quais ficavam distantes.

    A entidade pedaggica foi criada mais ou menos na dcada de 80 para

    atender educandos do ensino fundamental I, com a finalidade de facilitar a

    locomoo dos discentes at a escola e para aprimorar os conhecimentos dos

    mesmos. O espao onde a escola foi construda foi doado por um morador da

    comunidade que era esposo de uma educadora que lecionava no mbito

    educacional, segundo ele, no havia outros locais adequados para a

    construo da escola.

    Com a evoluo do tempo a escola construda nas condies citadas

    anteriormente foi ampliada pelos governantes do municpio, ficando assim com

    06 (seis) cmodos. 02 (duas) salas, 02 (dois) banheiro, 01 (uma) cozinha e

    01(uma) rea pequena. A relao escola / Comunidade j era sastifatria,

    havia reunies de pais e mestres, enfim momentos prazerosos e atualmente

    essa relao prevalece, todos os membros inseridos no processo educativo

    tem uma relao dialgica e respeitosa entre si, onde acontecem

    circunstncias no somente reunies de pais e mestres, mas de

    entretenimentos com todos: educandos e demais seres que compem o quadro

    da instituio.

    Vale salientar que os profissionais que atuam na escola, docentes,

    merendeira e zeladora estabelecem vnculos afetivos bons, favorecendo assim,

    um bom desenvolvimento entre o grupo e que preciso intensificar o trabalho

    de participao dos pais na escola.

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    6.2 HISTORICO DA ESCOLA MUNICIPAL BOM JARDIM

    A escola municipal Bom Jardim, recebeu este nome porque o sr

    Gilberto Maia solicitou da secretaria de educao para homenagear a sua

    fazenda, Bom Jardim. A mesma foi fundada na dcada de 80 a partir de um

    abaixo assinado, elaborado com ajuda do Sr Pedro Amrico Sapucaia e

    encaminhado para a prefeitura municipal de Jiquiri, na gesto da Sr prefeita

    Maria Juvenice Farias Maia, por haver grande necessidade por parte dacomunidade.

    A prefeitura incumbiu ao Sr Zeinha Reis para a verificao do local,

    para a construo do prdio, na qual inicialmente foi cedido o material pela

    prefeitura e a mo de obra pelos moradores da comunidade, logo em seguida a

    prefeitura assumiu a obra por completo.

    Foi escolhida uma rea de aproximadamente 80 m, sendo que

    inicialmente foi construdo apenas 30 m, contendo uma sala. Devido a

    necessidade de ampliao, na gesto do Sr Carlos Alberto Santos Rocha, foi

    construdo a segunda sala, um corredor, 2 banheiro e uma cozinha, por l

    trabalharam vrios profissionais

    Como educadores: Dona Luzia, Rita, Francisca, Amlia, Vnia, Cona,

    Dinorah, Jovelina, Renilda, Angelina, Adriana, Rosi.,ngela, Ligia, Sandra,e

    atualmente leciona Paulo csar, Maria das Graas e ngela, Marques.

    Como serventes: Nete, anglica, Iracema e Marilene (atual).

    A relao escola / comunidade no representava uma participao ativa

    por parte dos pais a passar do tempo houve alguns avanos, mas os

    professores da mesma vm trabalhando para mudar essa realidade,

    promovendo, para conscientiz-las dos seus direitos e deveres perante a

    sociedade na busca de construo de uma escola igualitria.

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    6.3HISTORICO DA ESCOLA MUNICIPAL ALAGOINHAS.

    A Escola Municipal Alagoinhas, recebeu este nome devido a regio,

    onde est localizada, conhecida por alagoinhas.

    Esta escola foi construda para atender os moradores da regio, pela

    prefeita Maria Juvenice Farias Maia, no ano de 1991, a mesma tem uma sala,

    02 banheiro, uma cozinha e um pequeno corredor.

    O sr Brs morador da regio cedeu o espao para a construo da

    escola, j que seus filhos tinham que andar muito at a casa do professor,

    onde a mesma ensinava.

    Hoje a escola est sobe os cuidados de uma (1) merendeira duas (2)

    professoras para atender as crianas da regio.

    Os professores esto sempre em busca da participao da comunidade,

    para alcanar os objetivos desejados.

    6.4 HISTRICO ESCOLA MUNICIPAL JURACY MAGALHES

    A Escola Municipal Juracy Magalhes recebeu este nome porque existia

    uma escola com esse nome na comunidade, mas foi desativada, a reuniram

    pessoas da comunidade e decidiram colocar o mesmo nome e essa nova

    escola.

    Ela foi construda em uma rea perto da estrada, contendo2 salas

    medindo 5 metros e 70 centmetros de largura e 5 metros e 25 centmetros de

    comprimentos, 2 banheiros medindo 1metro de comprimento e 2 metros e 24

    centmetro de largura e mais uma rea de lazer medindo 2 metros e 24

    centmetros de largura e 5 metros e 53 centmetros de comprimento.

    Foi construda na prefeitura na gesto do saudoso Carlos Alberto Santos

    Rocha, conhecido como Beto Rocha e o vereador Paulo da Macuca.

    Para atender as necessidades educacionais das crianas e jovens dessa

    regio.

    Os profissionais que trabalham nessa escola so 3 professores e umaauxiliar de servios gerais que faz a funo de servente e merendeira.

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    O espao foi cedido por um morador dessa comunidade o Sr Ciznio

    dos Santos conhecido como pombo, para seus filhos netos e vizinhos

    estudarem, pois a escola que antes existia era muito distante.

    A relao escola comunidade no 100%, pois a participao dos pais

    na escola ainda precria, mais os profissionais da mesma esto tentando

    mudar esta realidade promovendo reunies e conversas com os pais dos

    educandos para conscientiz-los que a escola s caminha bem com

    participao da comunidade.

    6.5 HISTORICO DA ESCOLA MUNICIPAL MARIA MELNIA

    A primeira escola da Muritiba era uma escola paga pelos pais a uma

    senhora chamada Antnia Peixoto, pois a escola era na sua prpria casa.

    Com passar do tempo um morador chamado Antnio Peixoto doou o

    local e pediu ao prefeito zeinha que fizesse uma escola para a filha (Berenice),

    do morador lecionar, a qual ensinou por muito tempo em sua casa.Essa escola

    a tal no sabemos o nome, era prximo ao riacho e da estrada de difcil acesso

    a populao. Outro morador, da mesma famlia, chamado Rafael que tinha uma

    filha recm-formada em magistrio e fez um pedido a prefeita Maria Juvenice

    Maia para construir a escola. Ento um fazendeiro chamado Antnio Leal

    cedeu o local vizinho e a escola foi construda, tendo o nome de sua me

    (Maria Melnia Veiga), com passar do tempo tornou-se: ESCOLA MUNICIPAL

    MARIA MELNIA VEIGA.

    Por essa escola passaram vrios professores como: Berenice, Zildete, a

    qual foi colocada por pedido do pai, Francisca, Neli Rocha e outras. A escola

    sempre a algum tempo foi uma escola multisseriada.

    6.6 HISTORICO DA ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE MDICE

    A escola Municipal Presidente Mdice foi construda em 1985 na

    gesto do Sr.Miguel Vita Sobrinho pelos pedreiros residentes no local, Pedro

    Umburana e Pedro Cerqueira.

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    A primeira educadora foi Edite Andrade Souza que na poca

    tambm atuou como zeladora e merendeira, a mesma relatou que antes da

    construo da escola funcionou em sua residncia uma sala de aula

    multiseriada com 45 alunos, durante 25 anos, porm a quantidade de alunos foi

    aumentando e surgiu a necessidade de um espao adequado para abrig-lo.

    A construo da escola foi um grande avano para a comunidade e

    serviu durante um longo perodo como espao cultural e vrios eventos

    aconteceram no local como: celebrao de casamento, batizados, catequeses,

    semanas missionrias, retiros, preparao de batismo, reunies, posto de

    vacina e de lamina da SUCAM. A Sr. Edite que no incio era contratada,

    passou a ser estvel e lecionou durante 32 anos dando continuidade a sua

    trajetria. Outras pessoas fizeram parte do quadro de funcionrios desta escola

    como zeladora: Luzia Umburana, Maria do Carmo Sampaio Santos, Edineide e

    a atual concursada Jusimere Nery Barbosa Souza. Quanto aos educadores

    desta escola j atuaram: Crislia, Luzineide, Dinor, Renilda, Marines,

    Rosimarize, Maria Jos, Adriana, Eduardo, Edna, e a atual Edjane da C.

    Santos.

    Atualmente a escola funciona tarde numa turma multiseriada de

    pr a segunda srie composta de18 alunos e noite funciona a educao de

    jovens e adultos (EJA).

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    7. DIAGNSTICO.

    7.1 ESCOLA MUNICIPAL BOM JARDIM

    A Escola Municipal Bom Jardim encontra-se com o funcionamentoprecrio, com pendncias at o momento no foram solucionados. Os

    problemas maiores so banheiros desativados, esgoto ao cu aberto, falta de

    gua tratada, alguns eletrodomsticos que foram levados para o conserto e

    ainda no foram devolvidos a instituio tem necessidade de ventiladores de

    teto a iluminao no favorvel, falta armrio para as salas, carteiras e

    quadro branco, no tem lixeira, pois o lixo da sala jogado em caixas. A nica

    ao emergencial tomada foi a pintura do prdio.No foi apresentado nenhum projeto administrativo os projetos

    pedaggicos que foram ESCOLA E FAMLIA EM PARCERIA NA

    CONSTRUO DA CIDADANIA MEIO AMBIENTE, SADE E

    ALIMENTAO SAUDAVELe em andamento, LEITURA UM PASSO PARA

    O FUTURO.

    7.2 DIAGNOTICOEscola Municipal Maria Melnia

    Escola Municipal Maria Melnia encontra-se com o funcionamento

    precrio, com pendncias que at no momento no foram solucionados. Os

    problemas maiores so: o combate com os morcegos falta de gua tratada,

    no h servente, materiais de limpeza. A nica ao emergencial at omomento foi a pintura do prdio.

    No foram apresentados projetos administrativos os projetos

    pedaggicos trabalhados em sala de aula foram: ESCOLA E FAMLIA EM

    PARCERIA NA CONSTRUO DA CIDADANIA MEIO AMBIENTE, SADE E

    ALIMENTAO SAUDAVELe em andamento, LEITURA UM PASSO PARA

    O FUTURO.

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    Conclumos que a instituio esncontra-se numa situao emergencial,

    pois no foram solucionados os problemas at o momento, a comunidade

    sempre cobra por solues.

    7.3 DIAGNTICO

    Escola municipal Juracy Magalhes

    A escola municipal Juracy Magalhes no ano de 2009 encontrou-se com

    o funcionamento razovel atualmente a mesma est com algumas pendncias

    que at no momento no foram solucionadas os momentos problemas so:falta de um espao maior para recreao, as fechaduras dos banheiros esto

    quebradas, falta de carteiras e cadeiras para os educandos, sala escura, canos

    de esgoto quebrado, faltam geladeira televiso e DVD e materiais didticos de

    consumo e permanente.

    No foi apresentado nenhum projeto administrativo, enquanto os

    projetos pedaggicos foram: Esco la e famlia em parc eri a na cons tr uo da

    cidadania,meio am biente, plu rali dad e cu ltu ral e Sade e aalim ent aosaudvel. O projeto de leitura: leitura Leitura um passo para o futuro que

    esta em andamento, tem como objetivo atender a realidade enfrentada pela

    escola.

    No entanto a escola precisa de um maior apoio administrativo para

    atender as necessidades emergenciais, pois a educao a mola mestra para

    resoluo dos problemas sociais.

    7.4 DIAGNTICO

    ESCOLA PESIDENTE MDICE

    A escola Municipal Presidente Mdice no ano de 2009 encontrou-se como funcionamento razovel, atualmente a mesma tem algumas pendncias queat no momento no foram solucionadas os problemas so:

    A falta um tanque, iluminao, tampa para os vasos do banheiro,

    armrio para cozinha, mesa e cadeira apropriadas para os alunosdo pr I e II, e outros reparos pequenos.

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    At o momento no foi apresentado nenhum projeto admintrativo, osprojetos pedaggico que foram realizados so: Esc ol a e famlia em par cer iana co ns truo da cidad ania, meio amb iente, pluralidade cu ltural e Sadee al imen tao saudvel.

    Sendo assim, conclumos que a instituio ainda se encontra com

    problemas citados acima aguardando soluo.

    7.5 DIAGNTICO:ESCOLA MUNICIPAL ANDARA

    A Escola Municipal Andara encontra-se com o funcionamento

    razovel. A escola apresenta pendncias dos anos anteriores at o momento

    no foram solucionados. Os problemas uma proteo ao lado da sala e falta de

    uma grade para a janela da sala da pr-escola, falta uma placa antes e depois

    da ladeira sinalizado a existncia de uma escola para amenizar a velocidade

    dos transportes que passam em frente a escola.. A nica ao emergencial

    tomada foi a pintura do prdio.

    No foi apresentado nenhum projeto administrativo os projetos

    pedaggicos que foram ESCOLA E FAMLIA EM PARCERIA NA

    CONSTRUO DA CIDADANIA MEIO AMBIENTE, SADE E

    ALIMENTAO SAUDAVELe em andamento, LEITURA UM PASSO PARA

    O FUTURO.

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    7.6DIAGNTICO:ESCOLA MUNICIPAL ALAGOINHAS

    A escola municipal ALAGOINHAS no ano de 2009 encontrou-se com o

    funcionamento razovel atualmente a mesma est com algumas pendncias

    que at no momento no foram solucionadas os momentos problemas so:falta de um mimeografo, pois a escola e a mais distante, quebradas, sala

    escura, faltam: geladeira, televiso e DVD e materiais didticos de consumo e

    permanente.

    No foi apresentado nenhum projeto administrativo, enquanto os

    projetos pedaggicos foram: Esco la e famlia em parc eri a na cons tr uo da

    cidadania, meio amb iente, p lur alidad e cu ltu ral e Sade e alimentao

    saudvel. O projeto de leitura: leitura Leitura um passo para o futuro queesta em andamento, tem como objetivo atender a realidade enfrentada pela

    escola.

    No entanto a escola precisa de um maior apoio administrativo para

    atender as necessidades emergenciais, pois e educao e um dos meios que

    podem amenizar problemas sociais e transformar o indivduo.

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    8. MARCO REFERENCIAL

    MARCO SITUACIONAL

    As Escolas municipais de Ensino fundamental situa-se entre a regio

    da Muritiba e a regio Alagoinhas, na zona rural do Municpio de Jiquiri. A populao hoje, est formada por uma pluralidade tnica, que diminuiu como xodo Rural , que estabelecem-se em busca de melhores condieseconmicas e de qualidade de vida, uma vez que a posio geogrfica e sociale os recursos naturais so favorveis a tais aspiraes.

    A base da religiosidade de nossa populao a religio catlica, pormcomo em todo o mundo, se faz notar o surgimento de outras prticas religiosas.

    Boa parte da populao apresenta uma renda inadequada para o acessoaos bens de consumo necessrio. Percebe-se inclusive nos ltimos anos umaestabilidade populacional de baixssima renda; paralelamente a estes, aqui se

    estabelecem tambm agricultores naturais.Quanto a questo pedaggica, as maiores dificuldades esto ligadas metodologia que desperte no educando o interesse intrnseco peloconhecimento. Assim, notamos a desmotivao dos alunos, em relao aosestudos.

    O corpo docente da escola tem tima qualificao e a grande maioriaespecializou-se na sua rea de atuao. Alm disto, uma prtica da atual,facilitar a qualificao docente atravs da participao em cursos afins, alm deabrir espaos para a formao continuada de todos os professores efuncionrios. Para isto est garantido no calendrio escolar, o encontro dosprofessores, por diferentes de curso no planejamento e para os diferentes

    cursos oferecidos pelo Ncleo de Formao Continuada (NFC) Tais encontrosso coordenados e acompanhados pelos coordenadores de ncleo ecoordenador Valdemar Andrade.

    Numa leitura ampla da realidade situacional da escola, percebe-se anecessidade de aperfeioar, a qualidade social da educao, a parceria com acomunidade, a valorizao dos docentes e funcionrios, os valores humanistasnos educandos como forma de vencer o individualismo e o egosmodespertando para a solidariedade, a justia e a paz.

    A Escola como espao social, econmico, social e cultural influenciadapor estas questes, fazendo mais do que repassar objetivamente um conjuntode valores e conhecimentos. Ela introduz e legitima formas de vida social.Por

    isso a importncia da fundamentao contextualizada articulando o global e olocal no projeto poltico pedaggico.Neste sentido so colocadas asperspectivas polticas e pedaggicas das escolas do ncleo II. Estas que soescolas uma localizada na zona rural, alm de possuir todas as preocupaesque cercam a rede pblica de ensino, ainda possui a peculiaridade de buscaras perspectivas para uma educao rural. E quais perspectivas seriam essas?A Escola deseja no s se comprometer com o conhecimento curricularlegitimado, mas associar a esse, os conhecimentos que esto relacionadoscom a realidade rural dos alunos.

    Desse modo, vale salientar que durante o ano letivo, segundo ocalendrio escolar, nos dias letivos o professor e aluno e ouros seguimentos daescola estaro na escola realizando as atividades escolares e/ou extraclasse,organizada e elaborada nos dias de planejamento.

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    E para a preparao e organizao do planejamento, professores dasescolas do ncleo II se deslocaram para a escola M Melnia Veiga com oobjetivo de registrar o planejamento quinzenal. Dessa maneira de quinze emquinze os alunos no vo para a escola porque os professores estaroplanejando.

    MARCO DOUTRINAL

    Queremos uma escola mais justa, tica, fruto de uma sociedade

    inclusiva e democrtica, um trabalho que valorize a cultura da nossacomunidade e amplie seus conhecimentos para a construo de mundo onde a

    valorizao da vida humana, o respeito entre os povos, a solidariedade entre

    os membros da famlia, da escola, a paz interior e a ousadia de resgatar a

    concepo de pessoa humana defendida em nosso Marco Situacional

    realmente possa acontecer.

    Queremos uma escola que no se limite apenas em transmitir

    conhecimento sistematizado de currculos ideologicamente estruturados, masque seja um espao dialgico, democrtico, solidrio, prazeroso, competente,

    comprometido com os valores humanos e facilitador da formao e

    transformao da conscincia do cidado.

    Queremos um aluno, autor de sua prpria histria, conhecedor do seu

    papel na sociedade de direitos respeitados e deveres cumpridos.

    Queremos um aluno com liberdade de expresso, pensamento claro,

    objetivo, e que influencie os demais na formao do Estado e da Nao

    brasileira, que seja solidrio e com valores humanistas.

    Para isto, escolhemos como ttulo do nosso Projeto Poltico Pedaggico

    o tema FAZENDO ACONTECER, no qual manifestamos o empenho e desejo

    da escola e de seu corpo docente, discente e funcionrios alm dos

    representantes da comunidade (amigos da escola), que com parceria e

    entusiasmo torcem pelo sucesso da nossa comunidade escolar e dos nossos

    alunos.

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    Pretendemos FAZER ACONTECERe garantir um ambiente democrtico

    de leitura e escrita para a aquisio e a ampliao do cdigo lingstico, que

    a nossa meta principal, utilizando as diversas leituras, conforme orientao da

    Multieducao, currculo bsico para o Ensino Fundamental.

    Desejamos FAZER ACONTECER propostas diferenciadas de

    aprendizagem e para isso pretendemos facilitar para alunos e professores o

    acesso ao conhecimento em suas diversas aprendizagens.

    Desejamos FAZER ACONTECER a formao continuada dos

    professores da comunidade escolar atravs da participao nos Centros de

    Estudos previstos no Calendrio Escolar, priorizando e garantindo esse espao

    de estudo e discusso de propostas oferecidas pela Secretaria Municipal de

    Educao, assegurando o direito e a livre escolha do professor e de sua

    metodologia de ensino.

    Pretendemos FAZER ACONTECERe garantir a participao de alunos

    da escola nos Projetos Culturais oriundos, conforme a faixa etria atendida

    para esses eventos, tais como: Mostra de Dana, o, Poesia na Escola, Jogos

    Estudantis, Jogos Integrados, etc.

    Pretendemos FAZER ACONTECERoferecendo, alm dos espaos de

    formao e de participao em eventos dentro e fora da escola, a parceria com

    demais rgos da Cidade do Rio de Janeiro que possam oferecer aos alunos e

    professores alguma contribuies na formao de valores ticos e

    democrticos, reforando os ideais de cidadania que desejamos formar.

    Pretendemos FAZER ACONTECER e garantir a participao dos

    segmentos da escola na participao ativa da rotina escolar e das etapas dos

    projetos desenvolvidos no mbito escolar e que se encontram em anexo ao

    P.P.P.Somos diferentes no aspecto fsico, pois cada indivduo traz consigo

    caractersticas genticas e nicas e no aspecto psicolgico porque cada

    pessoa tem a sua maneira prpria de perceber e compreender o outro, a partir

    dos aspectos culturais, sociais, ticos, morais, familiares nos quais foi educada.

    Professamos credos diferentes e, em funo destes, assumimos condutas e

    regras diferentes. Temos por prerrogativa propor uma moral a partir do carter

    histrico-social da sociedade em que nos encontramos e das experincias

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    vivenciadas por cada um de ns e assim estamos aptos a escolher o caminho

    que desejamos seguir.

    Somos responsveis por todos os nossos atos e escolhas. Mas, apesar

    de tudo isso, somos iguais porque somos capazes de amar e odiar, de viver o

    bem e o mal, de sorrir ou chorar, de ajudar ou no ao prximo e de construir ou

    destruir e estamos ligados por leis e submissos as suas sanes.

    MARCO OPERATIVO

    As escola do ncleo II assumem o compromisso se desenvolver

    competncias que permitam do educando ser sujeito de sua prpria

    aprendizagem. Ele desafiador, a pensar, expor suas ideias, buscar

    informaes e transform-las criticamente em conhecimentos. Para tanto, a

    ao pedaggica deve favorecer a produo e a utilizao das mltiplas

    linguagens, das expresses dos conhecimentos histricos, sociais, cientficos e

    tecnolgicos.

    A proposta pedaggica inspira-se nos princpios da fraternidade,

    solidariedade e amor, compromisso, promovendo o desenvolvimento integral

    do ser humano e seu preparo para exercer com dignidade e tica a sua

    cidadania. Assumimos como Paulo Freire que aprender construir,

    recons tru ir, constatar para mudar, o que no se faz sem

    abertura ao risco a abertura do esprito.

    A integrao entre as reas do conhecimento e a concepo das

    propostas de organizao curricular esta ocorrendo para a melhoria

    qualidade oferecida pelo ncleo II. Esta integrao entre as reas do

    conhecimento e a concepo das propostas de organizao curricular

    considera as disciplinas como meios e no fins em si mesmas e parte do

    respeito a realidade do educando, de suas experincia de vida cotidiana, para

    chagar a sistematizao do saber. A escola, como segmento social, deve tomar

    para si a responsabilidade de vincular a complexidade da vida social em seu

    currculo, atravs da incluso de temas de relevncia, social.

    A transversalidade se constitu na dimenso didtica, que possibilita

    estabelecer uma relao entre o conhecimento e as questes da vida real, na

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    perspectiva do desenvolvimento do ser, atravs de opes de valores ticos e

    a incorporao de atitude. Possibilita tambm aprender quanto para quem

    ensina, numa relao dialgica e dialtica.

    Acreditamos que o ensino se constri na pluralidade e certeza de que o

    processo de aprendizagem se funde na interao, desenvolvendo uma forma

    humana e significativa de perceber o meio.

    A construo e sistematizao do conhecimento e dos sabores se

    viabilizam atravs da ao pedaggica. Celso Antunes afirma que Piaget

    demonstrou a importncia em rejeitar uma exposio de conhecimento prontos

    destacando que somente se aprende de maneira significativa quando existe

    uma cpia da realidade que imprime na memria, como defende o empirismo,

    nem o resultado de um desabrochar interno de capacidades inerentes ao

    sujeito e que dispensa ajuda como defende o inatismo, mas sim o resultado

    de int erao en tre as co nd ies d is po nveis em todo s o s seres h um ano s

    e sua atividade transformadora do meio.

    O papel do educador fundamental como condutor desse processo de

    transformao de informaes em conhecimentos. A noo de limite e respeito

    ao outro necessria para a convivncia em grupo. O trabalho em equipe deve

    priorizar o dialogo, a cooperao e a interao dos seus integrantes buscando

    superar a competitividade individualista.

    O planejamento da escola uma ao intencional, realizada atravs da

    discusso coletiva para que o aprender a ser (competncias pessoais), o

    aprender a conviver (competncias relacionais), aprender a fazer

    (competncias produtivas) e o aprender a conhecer (competncias cognitivas),

    sejam a concretizao da proposta pedaggica.

    Nossas escolas se comprometem com a qualidade da construo dos

    conhecimentos historicamente constitudos, respeitando os diferentes estilos de

    aprendizagem bem como a produo de novos conhecimentos. Busca-se o

    compromisso com o coletivo visando a responsabilidade social e individual.

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    9. FUNDAMENTAO TERICA

    Na sociedade do conhecimento, onde o desafio da aprendizagem

    permanente ser educador no atual contexto (EDUCAO DO CAMPO) viver

    intensamente o seu tempo com conscincia crtica e sensibilidade solidria;

    acertar o desafio da formao continuada e da pesquisa. Ensinar inseparvel

    do desejo de continuar aprendendo ao longo da vida, gosta de estudar; dar

    sentido ao seu fazer; manter-se curioso e inquieto por isso, Moacir Gadotti

    afirma que:

    A formao continuada do professor deve ser concebida comoreflexo, pesquisa, ao descoberta, organizao, fundamentao,reviso e construo terica e no como mera aprendizagem de

    novas tecnologias, atualizao em novas receitas pedaggicas ouaprendizagem da ultimas invenes tecnolgicas. (MOACIRGADOTTI).

    Quem ensina precisa manter a abertura para aprender melhor o que j

    saber conhecer o que ingnora. Para alcanarmos um pensar rigoroso e critico

    que nos permite ir lendo cada vez melhor o mundo, precisamos cultivar o

    carter da pesquisa e da inovao. O educador no pode perder a criatividade

    intelectual e a curiosidade apsitemologica, pois a curiosidade o melhor

    recurso para a inovao. S capaz de oportunizar experincias de

    aprendizado quem capaz de aprender sempre, inovar, produzir conhecimento

    atravs de pesquisa.

    E de um projeto poltico pedaggico que4 contemple a autonomia

    investigativa. Aprender no um problema posto somente ao estudante, mas

    em primeiro lugar para o prprio educador. Se no sabemos aprender, se no

    temos autonomia investigativa, certamente no conseguiremos ensinar ou criar

    espaos de aprendizagem.

    Aprender a aprender deve ser o cerne da atividade de pesquisa e da

    elaborao prpria do conhecimento. Para tanto preciso encontrar tempo

    para refletir, pesquisar, elaborar seu prprio conhecimento. A educao um

    processo de produo e reconstruo do conhecimento e imprescindvel

    pesquisar, manter-se curioso frente ao mundo e a histria. Mais importante do

    que saber no perder o prazer, o encanto de aprender ao longo de toda vida.

    Na sociedade da informao e do conhecimento valoriza-se acuriosidade intelectual, a capacidade de utilizar e recriar o

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    conhecimento, de questionar e indagar, de ter um pensamento,

    prprio de desenvolver mecanismos de auto-aprendizagem.

    (ISABEL ALCARCO).

    O conhecimento sempre foi a mola propulsora da evoluo humana. Ohomem ao longo de sua histria foi movido pela nsia da descoberta, de novas

    construes. Assim, o educador tem como responsabilidade de ser mediador

    entre os conhecimentos adquiridos pelos estudantes e o modo como esses

    conhecimentos podero ser teis, dando-lhes vida. Por isso reconstruir o

    aprender requer mudanas de atitudes, ver o educando como um ser integral,

    em seu mbito cognitivo, afetivo e social. Isto implica na adoo de uma nova

    concepo no fazer, uma nova postura diante do conhecimento em busca daunidade do pensamento. No entanto o grande desafio do educador mostrar

    ao aluno que o aprender, alm de ser uma grande aventura, o ajudar a viver

    melhor, projetar sua vida futura, fazendo sua prpria historia e transformando a

    sociedade na qual est inserido. E nessa misso de desenvolver integralmente

    a personalidade do educando que a escola tem como responsabilidade.

    Segundo o relatrio de Jacques Delors:

    No deixar inexplorado nenhum dos talentos que so como tesourosincrustados no fundo de cada ser humano: a memria, o raciocnio, aimaginao, a capacidade fsica, o sentido de esttica, a felicidade decomunicar-se com os outros, o carisma natural do animador... O queconfirma a necessidade de melhor compreender a si mesmo.(RELATRIO JACQUES DELORS).

    No entanto a pesquisa na educao pode ser um instrumento para

    alcanar, alm dos objetivos da disciplina, para a cidadania. Por isso cabe ao

    educador buscar novas prticas que contribuam para o desenvolvimento

    cognitivo do discente. Utilizando a pesquisa como instrumento didtico emetodolgico no processo de ensino e aprendizagem, seus agentes

    educadores e educando interagem de modo cooperativo e participativo e

    envolvem-se de forma ativa na construo do conhecimento. Por isso o grande

    desafio nesse momento crucial da nossa formao pedaggica utilizar a

    pesquisa como ferramenta de suporte de ensino e aprendizagem, na qual o

    mais importante do que aprender a aprender. Portanto ensinar exige pesquisa,

    pois.

    Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere nabu sc a, no aprendo , nem ens ino. (PAULO FREIRE).

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    importante ressaltarmos que a organizao do trabalho pedaggico

    caracteriza-se com uma dimenso muito importante para o desenvolvimento do

    projeto poltico-pedagogico como um todo. Assim, a unio entre os sujeitos da

    comunidade escolar de fundamental importncia para refletir sobre as

    finalidades da escola, explicitar seu papel e redigir caminhos.

    Segundo Veiga (1998):

    No atual contexto, estas reflexes tem sido documentos

    coletivamente por meio desse projeto. Vale reforar que: A

    elaborao desse documento propicia argumentar crenas

    convices, conhecimentos da comunidade escola, do contexto

    social e cientifico, construindo-se em compromisso poltico epedaggico coletivo. (VEIGA, 1998.p.09).

    De acordo com essa citao, o esforo coletivo na elaborao do projeto

    poltico pedaggico da escola tem na sua parte essencial a finalidade de

    observar o cumprimento do artigo segundo a Lei de Diretrizes e Bases da

    Educao Nacional 9.394/96, ou seja, o pleno desenvolvimento da cidadania e

    sua qualificao para o mercado de trabalho.Para garantir esses desdobramento mister identificar as aspiraes de

    seus segmentos cujas intencionalidade passam o compor este documento que,

    se elabora coletivamente educacional.

    Para reforar a idia, Veiga (1998) afirma que:

    O projeto-poltico-pedaggico um documento que no se

    reduz a dimenso pedaggica, nem muito menos ao conjunto

    de projeto e planos isolados de cada professor em sala de

    aula. O projeto-poltico-pedaggico , portanto, um produto

    especifico que reflete a realidade da escola, situada em um

    contexto mais amplo que a influencia em suma, um

    instrumento qualificador da ao educativa da escola em sua

    totalidade. (VEIGA, 1998.p.11).

    Nesse sentido, evidencia-se que o projeto poltico pedaggico, como sesabe um instrumento que nos dar direes, nos aponta caminhos, prevendo,

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    de forma flexvel, modos de caminhar. Ele um eixo organizador da ao de

    todos que fazem parte da comunidade escolar. Apresenta que nos somos e

    nossos papis, valores e modos de pensar os processos de ensino-

    aprendizagem, alm do que desejamos com o trabalho pedaggico.

    Percebe-se assim que esse projeto uma radiografia do movimento que

    a escola realiza e pretende realizar para alcanar seu objetivo mais importante:

    educar, promovendo a produo de conhecimentos e a formao de pessoas

    ntegras e integradas sociedade por meio da participao cidad, de forma

    autnoma e critica.

    Nota-se com essas condies que, a escola como instituio est

    marcada pela organizao poltico-pedagogica que envolve os conhecimentos

    que ali so trabalhados para que as crianas aprendam. Isso acontece de tal

    modo que tem valor estruturante na formao social das pessoas, dando-lhes

    identidade.

    Tambm pela aprendizagem de modos de ao e integrao que so

    socialmente valorizados.

    Vale ressaltarmos que o processo de escolarizao marca-nos no sentido

    de ampliar a compreenso da dinmica social, das variadas foras e

    conhecimentos que disputam poder na sociedade, das diferentes

    interpretaes de contedo, fatos, objetos, fenmenos e comportamentos

    sociais. Nossa responsabilidade poltica de educadores leva-nos a investir cada

    vez mais na qualidade de nossa atuao profissional.

    Tais reflexes conduzem-nos dizer que esse projeto permite a demais

    romper com a rotina do amando pessoal, burocracia, possibilitando relaes

    horizontais no interior da escola. Isto exige reflexes sobre a concepo de

    educao e sua relao com a sociedade e a escola, bem como, reflexes

    sobre o ser humano que desejamos formar.

    Como foi considerado anteriormente este documento d uma nova

    identidade escola, pois se fazem necessrios estudos, pesquisas e

    discusses entre professores, coordenao pedaggica, alunos, ex-alunos,

    pais e comunidades. um plano que apresenta o percurso do processo e

    ajuste a estrutura organizacional da mesma, a realidade e ao momento

    histrico.

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    VALORES

    PARTICIPAO: preciso que haja interao no grupo para que as

    aes sejam realizadas e com eficcia.

    COMUNIO: um valor de grande valia um grupo, para umacompreenso mutua.

    CONFIANA: Para desenvolver qualquer atividade de igualdade, oponto de partida sentir-se capaz.

    COMPROMISSO:Para que as aes sejam realizadas e com eficcia, necessrio que a equipe tenha compromisso durante a execuo das

    atividades a ser desenvolvida na escola.

    RESPEITO: Para desenvolver um trabalho de qualidade necessrioem entre a relao com os componentes engajados haja respeitohavendo assim

    METAS

    Melhoria da qualidade do ensino aos alunos no decorrer do ano letivo,atravs de:

    Adoo da concepo pedaggica scio-interacionista.

    Diminuio dos ndices de perda (evaso 0% e reprovao

    de 34% para 20%).

    Implementao e cumprimento do regimento da escola, de

    acordo com o regimento unificado da Rede Municipal de 0% para

    100%.

    Mapeamento instrumentos e criando critrios de avaliao

    do rendimento escolar. .

    Sistematizando Momentos para estudos com professores e

    funcionrios sobre temas que atendam a demanda da escola. De

    10% para 30%;

    Disponibilizando o espao da escola para a realizao de

    eventos escolar e comunidade, tendo o cuidado de observar temasque no fujam da tica social e educativa, de 30% 55%;

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    Introduzindo os valores scio-culturais da comunidade

    para dentro da sala de aula;

    Informando e orientando os pais na educao bsica dos

    alunos de 8% para 16%;

    Promoo na escola de atividades alternativa para diminuirde 5% para 2% o ndice de indisciplina, violncia e depredao; Desenvolver projetos atrativos para o alunado, que venhaauxili-los no desenvolvimento da leitura e escrita, bem comorealizar as culminncia dos mesmos de forma dinmicaproporcionando a aprendizagem significativa.

    MISSO DA UNIDADE ESCOLAR

    Nossas instituies escolares tm como misso oferecer um ensino dequalidade e garantir condies necessrias para o acesso e apermanncia dos alunos na escola, formando cidades crticos eparticipativos dentro da sociedade em que vive.

    VISO DE FUTURO

    Pretendemos ser uma escola com o mnimo de repetncia e evaso comprofessores mais comprometidos com a formao de cidades crticosconscientes de que a valorizao humana supere os problemas a elepertinentes.

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    10- ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAO DO PPP.

    Para O NCLEO II, em seu PPP, a avaliao, ser emancipatria e

    diagnstica e servir de momento de reflexo para determinar caminhos.

    A Concepo Crtico-Emancipatria (KUNZ, 2001a, p. 124) utiliza categorias

    para o controle da aprendizagem, so elas: 1) pela observao sistemtica e

    assistemtica do aluno como um todo, na realizao dos trabalhos; 2) testes

    prticos, escritos e/ou orais; 3) auto-avaliao do aluno; e, 4) avaliao

    cooperativa.

    Assim, a avaliao dever atingir a mensurao nos domnios cognitivo,

    afetivo e psicomotor de forma concomitante, ou seja, a partir do procedimento

    que observa, alm das capacidades motoras, a conduta, os conhecimentos e a

    capacidade intelectual do aluno (KUNZ, loc. cit.).

    Reconhecendo que o processo de avaliao compreende em um

    momento de reflexo entre a ao pedaggica do professor e o aprendizado do

    aluno, desta forma o processo avaliativo ser desenvolvido mediante a

    recuperao paralela que ser realizada ao final de cada unidade buscando

    concretizar o processo de ensino aprendizagem de forma eficaz, com o uso de

    prova escrita. Com o objetivo de galgar novos horizontes no mbito

    educacional de suma importncia ao processo avaliativo da equipe escolar

    em todos os seguimentos durante o ano letivo que ser realizado ao final de

    cada semestre.

    Vale ressaltar que em cada escola do ncleo ser tambm realizado a

    avaliao institucional uma vez no ano. considervel que fundamental em

    um processo de Auto-Avaliao ocorrer a participao efetiva da comunidade

    institucional, pois esta assegura a Auto-Anlise: a instituio se pensa, repensa

    e viabiliza planos de ao que impliquem em mudana e desenvolvimento. A

    Auto-Avaliao Institucional a partir das contribuies dos princpios

    metodolgicos do Grupo Focal assegura e privilegia o discurso e as

    percepes dos atores sociais da realidade estudada. A participao real em

    um processo de Auto-Anlise, coletando, analisando e emitindo parecer frente

    s informaes levantados em entrevistas coletivas em uma perspectiva scio-qualitativa.

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    Na avaliao institucional ser analisando todas as dimenses que

    compem a unidade escolar, sendo que ao final desta atividade o grupo

    organizar um plano de ao pra cada dimenso.

    O documento, PPP das escolas do ncleo II demonstra sintonia com o

    processo de ensino- aprendizagem ao tratarem do tema avaliao. Portanto,

    o professor como participante do processo de ensino interage, observa e

    conhece o trabalho realizado por cada educando, utiliza a auto-avaliao como

    um momento de reflexo do educando sobre suas aes no processo

    educacional, logo existe a necessidade de testes prticos, escritos e/ou orais,

    pois enquanto disciplinas so atreladas ao conhecimento, esse deve ser

    construdo e a utilizao da avaliao cooperativa. Assim, a avaliao ser

    emancipatria e diagnstica. , a AVALIAO DO PPP que parte da

    necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender

    as causas da existncia de problemas, bem como suas relaes, suas

    mudanas e se esfora para propor alternativas coletivas. Logo, avaliar

    conhecer a organizao do trabalho pedaggico. Envolve trs momentos: a

    descrio e a problematizao da realidade escolar; a compreenso crtica da

    realidade descrita e problematizada; e, a proposio de alternativas de ao,

    momento da criao coletiva. Logo, a avaliao deve favorecer o

    desenvolvimento da capacidade discente de apropriar-se dos saberes

    cientficos, sociais, tecnolgicos produzidos e deve ser resultante de um

    processo coletivo de avaliao diagnstica. Em suma, o Projeto Poltico

    Pedaggico visa reorganizar formalmente a escola e dar certa qualidade em

    todo processo vivido. Vale acrescentar, ainda, que essa organizao do

    trabalho pedaggico relaciona-se com organizao social, devido ao fato da

    escola ser uma instituio social que reflete internamente as determinaes e

    contradies da sociedade capitalista.

    Este um Projeto que no se encerra aqui. preciso ser analisado,

    discutido e aperfeioado anualmente ou sempre que necessrio neste caso

    semestralmente. O que se pensa e se quer construir e manter uma escola

    de qualidade, (um centro de informaes e oficinas de aprendizagem) inserida

    nos novos tempos, e que aponte para a reflexo constante do conceito de

    educao, que esteja sempre conectada com a sociedade, consciente de seus

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    desafios, formadora de alunos capazes de aprender e conscientes de seus

    direitos e deveres, de liberdade e de igualdade perante a sociedade.

    O Projeto Poltico Pedaggico do ncleo IIassume internamente um

    compromisso com a conscientizao, transformao scio-cultural da

    comunidade, concordando com o fato de que a educao prioridade e que a

    diversidade regional no se configura como barreira para as propostas e aes

    pedaggicas inovadoras sirvam de norte para a prtica educativa.

    Concordamos com o ponto de vista Cipriano Luckesi, para quem a

    avaliao uma atividade que no existe nem subsiste por si mesma. Ela s

    faz sentido na medida em que serve para o diagnostico da execuo e dos

    resultados que esto sendo buscados e obtidos. A avaliao um instrumento

    auxiliar da melhoria dos resultados.

    Essa avaliao do PPP ser realizada a cada semestre, para que

    cada componente responsvel esteja diretamente vinculado ao

    acompanhamento ativo e avaliativo deve projeto.

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    11 -ANEXOS

    Agenda para apresentao do PPP para a equipe escolar e a comunidadelocal.

    Escola Data previstaEscola M. M Melnia Veiga 17/08/2011Escola M. Andara 18/08/2011Escola M. Bom Jardim 15/05/2011Escola M. Juracy Magalhes 19/08/2011Escola M. presidente Mdice 16/08/2011Escola M. Alagoinhas 22/08/2011