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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAO

LAGARTO-SE Junho de 2011

CNPJ: 13.087.077/0001-92 Razo Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE Nome Fantasia: IFS Esfera Administrativa: FEDERAL Endereo: Av. Eng. Gentil Tavares da Motta, 1166, Getlio Vargas, CEP: 49.055-260 Cidade: Aracaju - SE E-mail: [email protected]/ [email protected] Telefone: (079) 3711 3100 Fax: (079) 3711 - 3100 Stio: www.ifs.edu.br

LICENCIATURA EM FSICA 1. Nvel: Graduao 2. Forma de oferta: Bacharelado 3. Carga Horria: 3700 h/a e 3083,33 h/r 4. Regime: Semestral 5. Durao: 04 anos 6. Local de Oferta: Campus Lagarto 7. Turnos de oferta: Vespertino e Noturno

Sumrio1. 2. 3. 4. 5. 6. 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 7. 8. 9. 10. 11. 12. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 4 LEGISLAO ......................................................................................................................... 10 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 11 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................................... 12 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO ............................................................. 12 ORGANIZAO CURRICULAR............................................................................................... 13 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 16 FLUXOGRAMA ................................................................................................................. 19 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ........................................................................... 20 ESTGIO CURRICULAR ..................................................................................................... 20 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS .. 21 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS .................................................................................. 22 SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ................................. 23 INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ............................................................... 24 CORPO DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 26 DIPLOMA ......................................................................................................................... 27

ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS .............................................................. 28 Disciplina: Tcnicas de programao ..................................................................................... 28 Disciplina: Lgica Matemtica ............................................................................................... 30 Disciplina: Fundamentos Matemticos ................................................................................... 32 Disciplina: Teoria Geral de Administrao ............................................................................. 34 Disciplina: Introduo a Informtica....................................................................................... 36 Disciplina: Comunicao e Expresso .................................................................................... 38 Disciplina: Ingls Instrumental ............................................................................................... 40 Disciplina: Estruturada de Dados I.......................................................................................... 42 Disciplina: lgebra Linear ...................................................................................................... 44 Disciplina: Fundamentos de Sistema de Informao .............................................................. 46 Disciplina: Banco de Dados I .................................................................................................. 49 Disciplina: Engenharia de Software ........................................................................................ 51 Disciplina: Metodologia Cientfica ......................................................................................... 53 Disciplina: Linguagem de Programao ................................................................................. 55 Disciplina: Estrutura de Dados II ............................................................................................ 57

Disciplina: Programao Orientada a Objeto .......................................................................... 59 Disciplina: Teoria Geral de Sistemas ...................................................................................... 61 Disciplina: Clculo Diferencial e Integral I ............................................................................ 63 Disciplina: Banco de Dados II ................................................................................................ 65 Disciplina: Arquitetura e Organizao de Computadores ....................................................... 67 Disciplina: Programao Web I .............................................................................................. 69 Disciplina: Anlise Orientada a Objeto ................................................................................... 71 Disciplina: Sistemas de Apoio Deciso ........................................................................... 73 Disciplina: Redes de Computadores ....................................................................................... 75 Disciplina: Ferramentas e Aplicaes Grficas....................................................................... 77 Disciplina: Clculo Diferencial e Integral II ........................................................................... 79 Disciplina: Probabilidade e Estatstica .................................................................................... 81 Disciplina: Programao Web II ............................................................................................. 83 Disciplina: Gesto da Informao e dos Sistemas de Informao .......................................... 85 Disciplina: Qualidade de Software ...................................................................................... 87 Disciplina: Sistemas Operacionais .......................................................................................... 89 Disciplina: Gerncia de Projetos ............................................................................................. 91 Disciplina: Programao Web III ............................................................................................. 93 Disciplina: Auditoria de Segurana em Informtica ............................................................... 95 Disciplina: Computao Inteligente ........................................................................................ 97 Disciplina: Empreendedorismo ............................................................................................... 98 Disciplina: Projeto de Graduao I ....................................................................................... 100 Disciplina: Gesto do Conhecimento .................................................................................... 101 Disciplina: Informtica, tica e Sociedade ........................................................................... 103 Disciplina: Projeto de Graduao II ...................................................................................... 105 Disciplina: Interface Homem Computador ........................................................................... 106 Disciplina: Direito para Informtica ..................................................................................... 108 Disciplina: Atividades Complementares ............................................................................... 110 ANEXO III TTULO EM FASE DE AQUISIO ............................................................................ 127

1. JUSTIFICATIVAO processo da globalizao suscitou grandes transformaes na sociedade contempornea as quais trouxeram impactos significativos no processo de desenvolvimento scioeconmico de naes, organizaes e indivduos. O clere desenvolvimento tecnolgico e cultural marca uma nova era do capitalismo provocando um rpido e radical processo de reestruturao produtiva nos setores econmicos, o qual introduz novos desafios a sociedade atual. Nessa conjuntura, encontramos a autonomia como um dos elementos necessrio ao mundo do trabalho exigindo reflexo do cidado e atuando como indicativo para o processo industrial e tecnolgico ps-fordismo. Tais transformaes inquietam os setores produtivos que exigem profissionais cada vez mais completos (dinmicos, aptos para o trabalho em equipe, questionador, aprendiz contnuo, eloquente, boa relao interpessoal, iniciativa entre outras caractersticas), obrigando mudanas nas polticas educacionais e econmicas para atender ao novo perfil. Sabendo-se que a educao enquanto uma instituio social deve possibilitar o desenvolvimento integral do indivduo para que no atenda somente aos requisitos do mercado, mas, principalmente, permita que o mesmo atue como cidado no mundo globalizado. Para satisfazer a necessidade humana diante das transformaes na estrutura da sociedade, culmina-se, ento, a reestruturao da educao. nesse cenrio que o governo brasileiro vem reformulando o Estado e implementando suas polticas econmicas e educacionais de ajuste, ou seja, diretrizes e medidas pelas quais o pas se moderniza, adquire as condies de insero e, assim, ajusta-se s exigncias de globalizao da economia estabelecidas pelas instituies financeiras e corporaes internacionais. De um modo geral, faz-se presente, em todas essas polticas, o discurso da modernizao educativa, diversificao, flexibilidade, competitividade, produtividade, eficincia e qualidade dos sistemas educativos, da escola e do ensino, tendo sempre presentes as demandas e exigncias do mercado. (SECTEC) Foi na dcada de 1980 que um novo cenrio econmico e produtivo se estabeleceu, com o desenvolvimento de novas tecnologias, agregadas produo e prestao de servios. Para atender a essa demanda, as instituies de educao profissional vm buscando diversificar programas e cursos para elevar os nveis da qualidade da oferta. (MEC)

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As Reformas mais intensas na educao profissional iniciaram em meados da dcada de 1990, com a promulgao da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional e os instrumentos que a complementaram, tais como decretos, portarias, pareceres, normativas entre outros. Recentemente, o Governo Federal apostou numa verticalizao de conhecimentos com a criao dos Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, atravs da LEI N 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008, que tem por objetivo ministrar: educao profissional tcnica de nvel mdio; formao inicial e continuada de trabalhadores; ministrar em nvel de educao superior: cursos tecnolgicos, de licenciatura e bacharelados; alm de ministrar cursos de ps-graduao stricto e lato sensu. Nesta reforma da educao, evidenciam-se os novos parmetros sobre a Educao que o desenvolvimento da autonomia intelectual, visto a articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, para coloc-los em prtica e dar solues originais e criativas aos novos desafios profissionais. Dentro das inovaes, as Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs) tem se tornado um dos pilares nesta sociedade pela grande disseminao de informaes, na regio Centro-Sul do Estado de Sergipe no diferente. O Centro Sul Sergipano detm uma rea de 3520,9 km2, tendo uma participao de 16,1% na rea estadual. A populao, de acordo com a contagem populacional do IBGE, em 2007, era de 213.492 habitantes, representando 11% da populao estadual, o que lhe confere uma densidade demogrfica de 60,6 hab/Km2. A economia baseia-se na agropecuria, com crescente

industrializao, tendo um importante papel no setor de confeces, alimentos, entre outros. O territrio Centro Sul apresentou, entre 2002 e 2007, um crescimento constante do PIB, expressado principalmente pelo setor de servios, que no perodo em questo cresceu 177,8%. No mesmo perodo, tambm obtiveram crescimento no PIB os setores industrial e agropecurio, com alta, respectivamente, de 167,6% e 161,2%(vide tabela 1 e tabela 2).

Tabela 1 - Populao e PIB do Estado de Sergipe e Territrio do Centro Sul Sergipano Territrio Sergipe Centro SulFonte: IBGE.

Populao (2007) 1.939.426 213.492

PIB (2007) R$ 1.000 16.895.691 1.075.540

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Tabela 2 Composio do PIB do Territrio Centro Sul Sergipano 2002 a 2007 Setor PIB Agropecurio PIB Industrial PIB Servios PIB Total (com impostos)Fonte: IBGE.

2002 71.218 88.528 411.552 626.679

2003 140.976 96.182 451.219 747.895

2004 86.225 109.960 510.160 773.688

2005 81.879 109.186 559.700 820.005

2006 98.530 122.828 645.285 948.172

2007 114.813 148.361 731.590 1.075.540

Tabela 3 Participao Percentual dos Setores Econmicos na Composio do PIB do Centro Sul Sergipano 2002 a 2007 Setor PIB Agropecurio PIB Industrial PIB ServiosFonte: IBGE.

2002 11,4% 14,1% 65,7%

2003 18,8% 12,9% 60,3%

2004 11,1% 14,2% 65,9%

2005 10,0% 13,3% 68,3%

2006 10,4% 13,0% 68,1%

2007 10,7% 13,8% 68,0%

Composto por 5(cinco) municpios sendo eles: Lagarto; Poo Verde; Riacho do Dantas; Simo Dias; e Tobias Barreto. Assim como, mantm forte ligao econmica com outros municpios da regio Sul devido proximidade e facilidade de acesso, o municpio de Lagarto (maior cidade da regio Centro Sul), torna-se uma localizao estratgica para a Educao e Economia da regio. Os recentes desenvolvimentos nas Tecnologias da Informao tm provocado um grande impacto na sociedade. A informao passou a representar o conceito central da grande maioria das atividades modernas e as redes de comunicao interferem constantemente no modo como as pessoas e organizaes conduzem seus negcios. O setor de Tecnologia da Informao vem ganhando destaque em todos os setores econmicos, dado sua aplicao nas diversas atividades produtivas, seja no setor de servios, setor industrial ou agropecurio. Os Sistemas de Informao (SI) podem ser definidos como uma combinao de recursos humanos e computacionais que interrelacionam a coleta, o armazenamento, a recuperao, a distribuio e o uso de dados com o objetivo de maior eficincia gerencial (planejamento, controle, comunicao e tomada de deciso), nas organizaes. Assim, o profissional de SI tem a responsabilidade geral de desenvolver, implementar e gerenciar uma infra-estrutura de tecnologia da informao (computadores e comunicao), dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a organizao. Tem ainda a responsabilidade de fazer

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prospeco de novas tecnologias e auxiliar na sua incorporao s estratgias, planejamento e prticas da organizao Nesse sentido, a implantao de um Curso de Superior de

Bacharelado em Sistemas de Informao no IFS Campus Lagarto, pode suprir a lacuna existente nesta rea no Territrio Centro Sul, dada a carncia de cursos superiores federais, principalmente na modalidade Bacharelado localizado no interior do Estado de Sergipe, conforme revela a tabela 4, onde apenas 01 curso superior, na modalidade Tecnolgica, ofertado pela citada Instituio de Ensino sendo o mesmo voltado para a rea de automao industrial.

Tabela 4 Nmero de Cursos de Graduao Presenciais, por Organizao Acadmica e Localizao (Capital e Interior) (Sergipe 2008)

Unidade da Federao/ Categoria Administrativa

Universidades

Faculdades

CEFET/IFET

Total Capital Interior Total Capital Interior Total Capital Interior Sergipe Pblica Federal Estadual Municipal Privada Particular Comun/Confes/FilantFonte: Censo da Educao Superior INEP, 2008.

139 84 84 . . 55 55 .

44 7 7 . . 37 37 .

95 77 77 . . 18 18 .

52 . . . . 52 52 .

45 . . . . 45 45 .

7 . . . . 7 7 .

4 4 4 . . . . .

3 3 3 . . . . .

1 1 1 . . . . .

Dentro da regio Centro Sul do Estado, Salgado e Boquim existem diversos estabelecimentos formais ligados rea de tecnologia da informao, estando Tobias Barreto com maior nmero, seguido de Lagarto e demais municpios. Em relao ao nmero de trabalhadores com empregos formais ligados s atividades de Tecnologia da Informao, percebe-se que h um grande nmero destes atuando em Lagarto dentre as outras cidades.

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Tabela 5 Nmero de Estabelecimentos Formais ligados rea de Tecnologia da Informao do Territrio Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2008Servios de primpresso e acabamentos grficos Comrcio varejista de equipamentos de informtica e comunicao; equipamentos e artigos Outras atividades de prestao de servios de informao

Municpios

Atividade de impresso

Total

Boquim Lagarto Poo Verde Riacho do Dantas Salgado Simo Dias Tobias Barreto TotalFonte: RAIS, 2008.

1 1 0 0 0 0 0 2

1 0 0 0 0 0 0 1

7 55 8 1 3 14 79 167

0 1 0 0 0 0 0 1

9 57 8 1 3 14 79 171

Tabela 6 Nmero de Empregos Formais ligados rea de Tecnologia da Informao do Territrio Centro Sul Sergipano - 2008Atividade de impresso Servios de primpresso e acabamentos grficos Comrcio varejista de equipamentos de informtica e comunicao; equipamentos e artigos Outras atividades de prestao de servios de informao Total

Municpios

Boquim Lagarto Poco Verde Riachao do Dantas Salgado Simao Dias Tobias Barreto TotalFonte: RAIS, 2008.

5 5 0 0 0 0 0 10

1 0 0 0 0 0 0 1

41 204 21 5 10 83 267 631

0 1 0 0 0 0 0 1

47 210 21 5 10 83 267 643

Como potencial demanda do Curso na rea de TI, h tambm os alunos egressos do ensino mdio, bem como os alunos ligados a cursos profissionais e Educao de Jovens e Adultos (EJA), dos municpios que constam na tabela 7 somam 12.624 estudantes.

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Tabela 7 Nmero de Alunos Matriculados nos Municpios do Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2009 Nmero de Matriculas Educao Profissional (Nvel Tcnico) 0 0 0 0 0 313 0 165 478 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 19 Educao de Jovens e Adultos - EJA (presencial) Fundamental 14 433 0 447 277 0 2.142 0 2.419 54 232 0 286 186 523 709 228 299 0 527 160 548 0 708 0 711 15 726 Mdio 99 0 0 99 474 41 0 0 515 137 0 0 137 173 0 173 251 0 0 251 227 0 0 227 0 0 45 45 EJA (semi-presencial)

Municpio

Dependncia

Ensino Mdio

Fundamental 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mdio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 108 0 108 0 0 0 0 0 0 0 0

Estadual BOQUIM Municipal Privada Total Estadual Federal LAGARTO Municipal Privada Total Estadual POCO VERDE Municipal Privada Total Estadual RIACHAO DO DANTAS Municipal Total Estadual SALGADO Municipal Privada Total Estadual SIMAO DIAS Municipal Privada Total Estadual TOBIAS BARRETO Municipal Privada Total

1.091 0 125 1.216 3.555 276 109 209 4.149 740 0 0 740 711 0 711 530 0 0 530 1.368 0 173 1.541 1.564 0 121 1.685

Fonte: Censo Escolar - INEP, 2009

Percebe-se que a implantao do referido curso, beneficiar tanto a populao do municpio de Lagarto, assim como os demais municpios que o cercam, na medida em que, observa-se grande nmero de trabalhadores e empresas ligados a este seguimento econmico, bem como estudantes egressos do ensino mdio e tcnico, que poder tornar demanda para o curso vislumbrando o mundo do trabalho.

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Diante do exposto, esta instituio de ensino almeja garantir comunidade desta regio uma formao direcionada para aplicao, desenvolvimento e difuso de tecnologias, com formao em gesto de processos de produo de bens e servios e capacidade empreendedora, em sintonia com o mundo do trabalho. O Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informao, implantado no IFS - Campus Lagarto, a partir do segundo semestre de 2011, vem a preencher rapidamente e com qualidade as lacunas de mo-de-obra advindas da disseminao de novas tecnologias no mercado de trabalho e no processo de desenvolvimento regional. O IFS uma instituio com responsabilidade social e tecnolgica que deve atender ao trip ensino-pesquisa-extenso colaborando dentro das fronteiras do nosso estado para o desenvolvimento produtivo e tecnolgico e devido a sua tradio no setor e por reunir condies para tal, ressaltando-se as fsicas, a exemplo dos laboratrios que so utilizados para transformar conhecimento em solues que atendam a sociedade, como tambm a docncia, sempre buscando as inovaes tecnolgicas para promoo da qualidade de ensino. Seu corpo docente, conta com doutores, mestres e especialistas. A organizao curricular do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informao contempla o desenvolvimento de competncias profissionais em consonncia com a formao especfica de um profissional voltado ao desenvolvimento, produo, gesto, aplicao e difuso de tecnologias, de forma a desenvolver competncias profissionais sintonizadas com o respectivo setor produtivo seletivo e promissor. De acordo com o apresentado, os requisitos necessrios para a implantao do curso so contemplados.

2. LEGISLAOA rea de ensino e formao em Computao e Informtica no Brasil, desde seu surgimento, nunca teve qualquer norma regulamentadora especfica. Para tentar normatizar o ensino de graduao na rea o MEC/SESu promoveu uma srie de discusses no sentido de propor rea de computao e informtica uma regularizao na proposta dos cursos de informtica e computao no Brasil. Destas desenvolvimento, discusses, a envolvendo Brasileira rgos de ligados ao (SBC), seu as

como

Sociedade

Computao

Universidades, as entidades de fomento pesquisa e o meio empresarial, surgiram as Diretrizes Curriculares propostas e estruturadas pela comisso de especialistas do MEC/SESu para a rea de Informtica e Computao (1999).

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De acordo com as diretrizes curriculares do MEC/SESu, cursos que tm a computao como atividade-fim devem ser denominados Bacharelado em Cincia da Computao ou Engenharia de Computao. Cursos que tm a computao como atividade-meio devem ser denominados, Bacharelado em Sistemas de Informao. Os Cursos Superiores de Tecnologia so cursos de curta durao e em geral so denominados Tecnologia em Processamento de Dados. A proposta ora apresentada vai de encontro ao definido pelas Diretrizes Curriculares de Cursos da rea de Computao e Informtica (MEC, Secretaria de Educao Superior, Comisso de Especialistas de Ensino de Computao e Informtica CEEInf, pelo Currculo de Referncia para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informao (verso 2003) da Sociedade Brasileira de Computao (SBC), pelo Parecer CNE/CES N 8/2007 e Resoluo N 2 de 18 de junho de 2007.

3. OBJETIVOSO objetivo geral do curso superior de Bacharelado em Sistemas de Informao do IFS/Campus Lagarto a formao de profissionais capazes de articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, compreendendo o processo de construo e reconstruo do conhecimento no domnio da atuao em pesquisa, gesto, desenvolvimento, uso e avaliao de tecnologias de informao aplicadas nas organizaes. Dessa forma, prope-se realizar atividades de concepo,

especificao, projeto, implementao, avaliao, suporte e manuteno de sistemas computacionais alm de sua adequao ao meio organizacional. Diante deste quadro, o curso tem o objetivo de oferecer um currculo que: Associe a teoria, prtica e inovaes no processo de formao dos estudantes; Permita aos egressos reconstruir e construir conhecimentos cientficos e tecnolgicos de forma a ser capaz de desenvolver sistemas de informao; Desenvolva a autonomia intelectual do estudante capacitandoo prtica de solues originais e criativas aos novos desafios profissionais; Habilite os egressos realizao de forma eficiente, eficaz e tica de projetos de pesquisa voltados para a produo do conhecimento.

11

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSOO acesso ao Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao dar-se- atravs de um processo seletivo, regulado por edital prprio, o qual dever avaliar as competncias e habilidades adquiridas pelos candidatos no Ensino Mdio. O candidato dever demonstrar competncias relativas s bases cientficas adquiridas no Ensino Mdio nas reas de Cincias da Natureza, de Cincias Humanas e de Cdigos e Linguagens e Redao, conforme edital. Todo o processo seletivo ser divulgado e no Edital devero constar os requisitos para acesso, contedos programticos, sistemtica do processo, turno e nmero de vagas oferecidas. Na existncia de vagas remanescentes a partir do segundo perodo, prevista a possibilidade de transferncia facultativa, para semestre compatvel, destinada a alunos provenientes de Instituio pblica ou privada de educao credenciada pelo MEC, respectivamente.

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSOO Bacharel em Sistemas de Informao ser capaz de desempenhar as seguintes atividades: Levantar necessidades de informatizao em qualquer ramo de negcio, contemplando as especificidades dos vrios setores envolvidos; Projetar ou selecionar a soluo computacional adequada ao problema, aplicando uma metodologia e princpios de projeto de software; Desenvolver sistemas de informao, codificando as solues de forma organizada e legvel, utilizando raciocnio lgico e empregando corretamente uma linguagem de programao no paradigma de desenvolvimento adotado; Garantir a qualidade do software e a segurana da informao, atravs de atividades como testes e auditorias; Implantar e manter sistemas computacionais de informao, adaptando-os s novas realidades ou tecnologias quando necessrio;

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Avaliar e selecionar metodologias, ferramentas e tecnologias adequadas ao contexto organizacional para apoio no processo de tomada de deciso;

Produzir, atravs da pesquisa cientfica, conhecimentos em consonncia com as exigncias do mercado e da sociedade; Treinar os profissionais da organizao, em seus mais diversos nveis, envolvidos no processo, na utilizao dos sistemas de software desenvolvidos;

Especificar necessidades de hardware e software no contexto organizacional; Planejar e acompanhar projetos de desenvolvimento de software, estabelecendo sistemas de escopo, prazo, oramento e cronograma;

Gerir

informao bem como

atuando outras

como de

gerente/consultor/auditor e comunicao;

funes

negcio dependentes da aplicao da tecnologia de informao Ser inovador e empreendedor, alavancando oportunidades de negcio na rea.

6. ORGANIZAO CURRICULARA organizao curricular do Curso de Bacharelado em Sistema de Informao IFS - Campus Lagarto faz as devidas observncias das determinaes dispostas na Lei n 9.394/96, da Resoluo n 02/2007 CNE/CES, e do Currculo de Referncia para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informao - Verso 2003, da SBC (Sociedade Brasileira de Computao). A organizao curricular dos cursos superiores deve contemplar o desenvolvimento profissionais a de serem conhecimentos articuladas e ao saberes, perfil assegurando de competncias concluso dos profissional

profissionais, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso tico do IFS com os seus alunos e com as demandas sciolaborais em consonncia com os projetos de desenvolvimento local e regional. O Curso de Bacharelado em Sistema de Informao do IFS Campus Lagarto est organizado em regime seriado semestral, em oito perodos letivos, integralizados em disciplinas obrigatrias, optativas, estgio curricular e atividades extraclasses alm de TCC (Trabalho de Concluso de Curso) a ser desenvolvido no oitavo perodo letivo.

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A distribuio das disciplinas presentes na matriz curricular, a qual visa desenvolver as competncias profissionais que atendam as demandas dos cidados, do mercado de trabalho e da sociedade, esto presentes em cinco reas de formao, a saber: Formao Bsica: o o o Cincia da Computao; Matemtica; Sistemas de informao.

Formao Tecnolgica; Formao Complementar; Formao Humanstica; Formao Suplementar.

A rea de formao bsica compreende os princpios bsicos da rea de computao, a cincia da computao, a matemtica necessria para defini-los formalmente e a formao bsica em sistemas de informao que trata dos fundamentos da rea de Sistemas de Informao. A rea de formao tecnolgica aplica os conhecimentos bsicos no desenvolvimento tecnolgico da computao compondo um conjunto de matrias relacionadas s tecnologias de informao empregadas em sistemas de informao. A formao complementar compreende um conjunto de matrias que visa a preparao do egresso para interao com profissionais de outras reas. Para o Bacharelado em Sistemas de Informao destacam-se aquelas matrias que visam dar ao egresso o embasamento organizacional da atuao em Sistemas de Informao. A rea de formao humanstica composta por um conjunto de matrias que visa subsidiar a discusso e compreenso da dimenso humana dos sistemas de informao oferecendo ao egresso uma dimenso social e humana. Quanto ao Ncleo de Formao Suplementar, as discusses no mbito da Sociedade Brasileira de Computao levaram a proposio de uma formao suplementar como: composta Trabalho por de matrias Concluso, que no se enquadram e perfeitamente nas reas de formao originalmente propostas nas Diretrizes Curriculares, Estgio Profissional Empreendedorismo. O nmero de crditos no qual o estudante ser matriculado por semestre no poder ser inferior a 04 (quatro) crditos, com exceo dos casos de matrcula para concluso de curso.

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A integralizao do curso se dar aps o cumprimento das 48 disciplinas obrigatrias, dentre elas estgio profissional, e as atividades extracurriculares. Dentro das 3.700 horas/aula, o que equivale a 3.083,33 horas curriculares, 300 horas so referentes ao estgio profissional e 120 horas de atividades extracurriculares, conforme matriz curricular, em um tempo mnimo de curso de 8 semestres e um tempo mximo de 12 semestres. O aluno poder matricular-se em componentes curriculares de semestres seguintes, desde que obedea aos pr-requisitos. O contedo de cada componente curricular especificado na ementa do mesmo que encontra-se no anexo I deste plano. No plano de ensino de cada componente curricular constar, de forma detalhada: os objetivos, a ementa, o contedo programtico, os processos de avaliao e a bibliografia (bsica e complementar). As disciplinas do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao sero de trs tipos: obrigatrias, optativas e tambm atividades extraclasses: estgio profissional, trabalho de concluso de curso e atividades complementares, como extenso, monitoria, iniciao cientfica, participao e organizao de eventos, etc, conforme tabela apresentada na ementa do componente curricular referente s atividades complementares. Eventualmente, algumas disciplinas podero ser ministradas a

distncia. Na tabela 9 so listadas algumas possveis disciplinas optativas. Entretanto, devido ao rpido surgimento de novas tecnologias de informao, a atualizao desta lista dever ser contnua.

15

6.1.

MATRIZ CURRICULARA tabela abaixo apresenta a matriz curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informao identificando os

componentes curriculares acompanhados de suas respectivas cargas horrias (hora/aula e hora/relgio) divididos por perodos.Tabela-8: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO Carga Horria Disciplina Pr-requisito Perodos (20 semanas) 1 2 3 4 5 6 7 8 Terica Prtica Total Tcnicas de Programao 5 70 30 100 Lgica Matemtica 4 60 20 80 Fundamentos Matemticos 6 90 30 120 Teoria Geral da Administrao 2 30 10 40 Introduo a Informtica 2 30 10 40 Comunicao e Expresso 3 40 20 60 Ingls Instrumental 2 30 10 40 24 350 130 480 Estrutura de Dados I BSI01 4 60 20 80 lgebra Linear BSI03 3 40 20 60 Fundamentos de Sistema de 3 50 10 60 Informao Banco de Dados I 3 40 20 60 Engenharia de Software 4 60 20 80 Metodologia Cientfica 2 30 10 40 Linguagem de Programao BSI01 4 50 30 80 23 330 130 460 Estrutura de Dados II BSI08 4 60 20 80 Programao Orientada a Objeto BSI14 3 40 20 60 Teoria Geral dos Sistemas BSI04 2 30 10 40 Clculo Diferencial e Integral I BSI03 6 90 30 120 Banco de Dados II BSI11 4 60 20 80 Arquitetura e Organizao de 3 40 20 60 Computadores

Perodo

Cdigo BSI01 BSI02 BSI03 BSI04 BSI05 BSI06 BSI07 BSI08 BSI09

Hora Relgio 83,33 66,67 100,00 33,33 33,33 50,00 33,33 400,00 66,67 50,00 50,00 50,00 66,67 33,33 66,67 383,33 66,67 50,00 33,33 100,00 66,67 50,00

1 Perodo

Total

2 Perodo

BSI10 BSI11 BSI12 BSI13 BSI14 BSI15 BSI16 BSI17 BSI18 BSI19 BSI20

Total

3 Perodo

16

Total BSI21 BSI22 BSI23 BSI24 BSI25 BSI26 BSI27 BSI28 5 Perodo BSI29 BSI30 BSI31 BSI32 BSI33 BSI34 6 Perodo BSI35 BSI36 BSI37 BSI38 Total BSI39 BSI40 BSI41 BSI42 BSI43 BSI44 BSI45 8 Perodo BSI46 BSI47 BSI48 Computao Inteligente Empreendedorismo Interface Homem Computador Governana em TI Optativa II Optativa III Trabalho de Concluso de Curso Informtica, tica e Sociedade Legislao em Informtica Estgio BSI14, BSI18 Programao Web I Anlise Orientada a Objeto Sistemas de Apoio a Deciso Redes de Computadores Ferramentas e Aplicaes Grficas Clculo Diferencial e Integral II Probabilidade e Estatstica Programao Web II Gesto da Informao e dos Sistemas de Informao Qualidade de Software Sistemas Operacionais Gerncia de Projetos Projeto e Anlise de Algoritmo Arquitetura de Sistemas de Informao Auditoria e Segurana em Informtica Avaliao de Sistemas Programao Web III Optativa I BSI16 BSI12, BSI16 BSI10 BSI20 BSI09, BSI18 BSI18 BSI14, BSI25 BSI10 BSI12 BSI12 BSI15 BSI10

22 4 3 3 4 3 6 23 6 4 3 3 3 4 23 3 4 4 BSI21, BSI28 2 4 3 20 3 2 3 4 3 3 18 4 2 2 18

4 Perodo

Total

320 60 40 50 60 40 90 340 90 60 40 40 40 50 320 40 60 60 30 60 40 290 40 30 50 60 40 40 260 30 30 -

120 20 20 10 20 20 30 120 30 20 20 20 20 30 140 20 20 20 10 20 20 110 20 10 10 20 20 20 100 10 10 -

440 80 60 60 80 60 120 460 120 80 60 60 60 80 460 60 80 80 40 80 60 400 60 40 60 80 60 60 360 80 40 40 360

366,67 66,67 50,00 50,00 66,67 50,00 100,00 383,33 100,00 66,67 50,00 50,00 50,00 66,67 383,33 50,00 66,67 66,67 33,33 66,67 50,00 333,33 50,00 33,33 50,00 66,67 50,00 50,00 300,00 66,67 33,33 33,33 300,00

Total

7 Perodo

BSI04, BSI29

Total BSI15, BSI30, BSI32, BSI34, BSI37

17

Atividades Complementares Total CARGA HORRIA TOTAL 24 23 22 23 23 20 18

6 32 32

60 2270

20 870

120 640 3700

100,00 533,33 3083,33

A Seguir, na tabela 9, so listadas algumas disciplinas a serem ofertadas como optativas.

Tabela-9: Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas Algoritmos genticos Gesto do Conhecimento Tomada de deciso Administrao de Banco de Dados Engenharia de Software para Web Redes Neurais Sistemas Especilistas Minerao de dados Aperfeioamento de programao

18

6.2.

FLUXOGRAMA

19

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6.3.

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOO Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ser desenvolvido em forma

de Monografia e se constitui num requisito curricular necessrio para a obteno da graduao no Bacharelado em Sistemas de Informao. Tm por objetivo bsico o treinamento do discente no que concerne concatenao do embasamento terico e prtico durante o curso em torno de uma monografia. O TCC dever representar uma contribuio aos Sistemas de Informao (mtodos e tcnicas), alm de representar ampla aplicao dos conhecimentos adquiridos pelo discente durante o curso. Sua avaliao ser realizada em duas etapas: Elaborao prtica; Produo de uma monografia a ser apresentada a uma banca examinadora. Cada TCC ser desenvolvido individualmente e ser acompanhado por um Professor Orientador. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliao composto pelos seguintes itens: a) Elaborao de um Plano de Atividades, aprovado pelo de uma soluo tecnolgica conceitual e/ou

Professor Orientador; b) Reunies peridicas do aluno com o Professor Orientador; c) Elaborao da documentao ou monografia, segundo diretrizes do colegiado do curso; e, d) Avaliao e defesa pblica do projeto perante uma banca examinadora, composta por, no mnimo, 3 (trs) docentes da rea correlata, dentre os quais, o Professor Orientador.

6.4.

ESTGIO CURRICULARConforme Lei n 11.788 de 25 de setembro de 2008:Art. 1 Estgio ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqentando o ensino regular em instituies de educao superior, de educao profissional, de ensino mdio, da educao especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educao de jovens e adultos.

20

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe Diante do exposto, o estgio curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informao do IFS, a ser desenvolvido pelo discente, consiste num perodo de estgio supervisionado em uma organizao de carter pblico ou privado, onde o mesmo ter a oportunidade de colocar em prtica os conhecimentos adquiridos no decorrer do seu curso. O aluno dever cumprir 300h de Estgio curricular obrigatrio em organizaes pblica ou privada, atravs do desenvolvimento de projetos e/ou sistemas a ser desenvolvido a partir do 5 (quinto) perodo letivo do curso de Sistemas de Informao, perodo considerado necessrio para obteno dos conhecimentos mnimos para realizao do mesmo. Ser considerado vlido como estgio curricular 150h em atividades de extenso, de monitorias e de iniciao cientfica na educao superior, desenvolvidas pelo estudante. O estgio curricular ter regulamentao prpria a ser definida pelo colegiado deste curso, considerando ao disposto na lei 11.788.

7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOSNo Curso de Bacharelado em Sistema de Informao, o aproveitamento de estudos e a certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas anterior ao incio do curso podem ocorrer mediante requerimento encaminhado atravs da Coordenao de Registro Escolar para a Coordenao de Informtica. Sendo que, para aproveitamento de estudos, o qual compreende a possibilidade de reaproveitamento de estudos realizados em outra instituio de educao superior. Conforme exposto, poder ser concedido mediante requerimento, onde a avaliao recair sobre a correspondncia entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituio e os do IFS e no sobre a denominao das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. No caso da certificao de conhecimentos, o estudante poder solicitar a certificao dos conhecimentos adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de aproveitamento de estudos ser realizado atravs da Equivalncia ou da Proficincia, conforme disposto no ROD/IFS.

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8. PROCEDIMENTOS METODOLGICOSEntende-se por metodologia do processo ensino-aprendizagem a forma e a prtica na consecuo dos objetivos educacionais e dos princpios pedaggicos. A metodologia de ensino inserida na implementao deste projeto pedaggico fundamentada: Na criao de materiais didticos pelos docentes - produo de apostilas e uso de recursos audiovisuais, provendo maior interao aos discentes; Na aplicao da tecnologia no ensino com acesso facilitado de equipamentos e softwares vista a prtica de ferramentas para desenvolvimento conceitual e de solues tecnolgicas; No uso intensivo de ferramentas atravs de laboratrios que permitam a introduo e fomento de novas tecnologias no ensino prtico; No redirecionamento das aulas no sentido de aumentar a participao dos discentes, atravs da introduo sistemtica da utilizao da informtica como ferramenta de apoio ao ensino atravs de softwares especficos que permitam uma maior interao dos discentes com o contedo programtico de cada disciplina; No uso de softwares especificados pelos docentes, que atendam aos contedos de cada disciplina, na soluo de problemas da rea. A ampliao de espaos e aquisio e/ou atualizao de

equipamentos para os laboratrios didticos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao de suma importncia para se aplicar adequadamente a metodologia proposta no projeto pedaggico. Em relao aos laboratrios didticos relativos s disciplinas

especificas do curso, devem produzir saberes no seu conjunto de prticas, desde as disciplinas mais bsicas at as mais especializadas, no intuito de introduzir metodologias e novos conceitos exigidos pela atual realidade tecnolgica. Espera-se que melhorias neste sentido sejam constantes para a plena implementao da nova estrutura curricular. Os docentes do Curso devero ser levados a apresentarem e/ou adequarem seus planos didticos e de laboratrio. Esses devem contemplar

22

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe condies metodolgicas e de contedo adequados ao projeto, tanto no que tange formao conceitual e tecnolgica, como no que tange prtica dos Sistemas de Informao. Com a metodologia acima proposta espera-se que o professor deixe de ser um mero provedor de fatos, informaes e regras para ser um facilitador da aprendizagem; o discente deixe de ser um receptor passivo de informaes para ser um ativo pesquisador e investigador de problemas reais; as disciplinas deixem de ser vistas isoladamente e passem a ser instante de um conhecimento agregado. O currculo, ora proposto, permite ao discente construir saberes que atendam a uma formao consistente e atual, com subsdios suficientes para que o mesmo domine conhecimento necessrio a rea de Sistemas de Informao. A metodologia de ensino para o curso no se voltar apenas s atividades em sala de aula. Outras atividades complementares so de fundamental importncia na formao pretendida para o egresso do curso: os discentes ao se engajarem em programas (PIBIC/CNPq, Monitoria, Seminrios, Empreendedorismo e Estgios, intercmbio acadmico com universidades nacionais e internacionais e outros IF), os quais devero ser firmados com a sedimentao do curso, tero a oportunidade de vivenciar mais intensamente as atividades de ensino, pesquisa e extenso, to necessrias a sua formao. Em resumo, o Curso pretende exercitar novos paradigmas (Ensino centrado no discente, pensamento sistmico, dinmica de sistemas, autonomia intelectual entre outros.) que possam fornecer coeso, significado e motivao para a formao dos seus egressos do Curso.

9. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEMO sistema de avaliao a ser empregado em cada disciplina ou atividade depende dos seus objetivos. Em disciplinas que exigem somente aulas tericas os discentes podero ser avaliados a partir da interao em atividades e/ou instrumentos e tcnicas de avaliao (sries de exerccios, apresentao de seminrios e/ou provas escritas), aplicadas durante e no final de cada disciplina, assim como, dilogo, a observao, a participao, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, as atividades prticas e a auto-avaliao,

23

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe A Avaliao do desempenho escolar ser feita de forma processual e contnua, verificando o desenvolvimento dos saberes, dos conhecimentos, das competncias profissionais adquiridas durante o processo ensino-aprendizagem. Para as disciplinas que envolvem projetos, a avaliao dar-se- mediante a elaborao de uma soluo tecnolgica conceitual e/ou prtica, alm da apresentao de documentao e de uma monografia que dever ser apresentada publicamente perante uma banca de professores examinadores, pelo discente e individualmente. O aluno ser avaliado individualmente pelo professor responsvel por cada disciplina durante todo desenvolvimento do perodo. O resultado final da avaliao dever ser expresso, numa escala de 0(zero) a 10(dez) com 1 (uma) casa decimal. Para o aluno lograr a aprovao nas disciplinas do curso em questo necessrio alcanar a mdia mnima considerada como 6,0 (seis), e com no mnimo 75% (setenta e cinco) de freqncia no conjunto das disciplinas do perodo.

10. INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECACompreende na nossa estrutura fsica: Laboratrio de Arquitetura e Redes de computadores; Laboratrios de Informtica I, II, III, IV, V e VI para Prticas de Anlise e Desenvolvimento de Sistemas; Ncleo de Pesquisa de Informtica; Salas de Aula; e, Biblioteca. a coordenao de informtica conta com sete

Atualmente,

laboratrios sendo que um deles destinado s aulas de redes e arquitetura de computadores, conforme apresentado na tabela 10.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de SergipeTabela-10: AMBIENTES E EQUIPAMENTOS

Ambiente

Descrio dos Equipamentos

Quantidade

Postos de trabalho

Laboratrio de Arquitetura de computadores

Laboratrio I

Laboratrio II

CPU Compaq CPU IBM Monitores Retroprojetor Scanner de mo Estabilizadores No-break Bancos Painel Cabo de rede Teclados Modem Drive de CD (avulso) Computador HP COMPAQ 6005 PRO SMALL Processardor: Phenon X4; 64 bits ; memria: 4 GB 1333 MHz DDR3 SDRAM ; HD: 320 GB; Monitor: 19''; Grfico: ATI Radeon HD 4200 integrada TV LG 29 Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD. Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB, leitor de DVD, gravador de CD. Pontos de rede fsicos . Antenas Wirelles. TV LG 29. Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD. Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB. Pontos de rede fsicos . Antenas Wirelles. Pontos de rede fsicos TV Philco 29 Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB. Pontos de rede fsicos TV CCE 29 Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. Pontos de rede fsicos TV Toshiba 52 Lousa Digital Datashow

12 8 22 1 1 4 1 17 2 2 caixas 39 2 5 15

17

30 1 13 3 11 4 1 1 15 11 8 16 1 3 16 11 1 21 21 1 1 3 42 38 32 38 32

Laboratrio III

Laboratrio IV

Laboratrio V

Laboratrio VI

Equipamentos Multimdia

TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO

229

25

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O IFS dispe de uma biblioteca com 180,05 m2 com capacidade para 40 usurios e um funcionrio por turno para orientao ao usurio. O acervo est classificado de acordo ao mtodo CDD (Classificao Decimal de Dewey), que torna possvel a busca das obras por autor, ttulo e assunto. Os livros podem ser localizados ainda com a busca direta nas estantes, uma vez que as mesmas so identificadas por rea de conhecimento. A biblioteca disponibiliza 10 computadores com acesso a Internet aos usurios. Quanto ao acervo da rea de informtica, no anexo II so apresentados os ttulos disponveis atualmente na biblioteca. O emprstimo efetivado de forma manual e cada aluno pode solicitar o emprstimo de at trs ttulos por um perodo de oito dias com renovao caso no exista reserva para o ttulo.

11. CORPO DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVOO Instituto Federal de Educao, Cincia e tecnologia de Sergipe do Campus Lagarto possui na Coordenao de Informtica um corpo docente com 16 professores do quadro efetivo para atuao no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao, alm de quatro bolsistas e um tcnico laboratorista de informtica.Tabela-11: CORPO DOCENTE Nome Titulao Especialista em Didtica do Ensino Superior Mestranda em Cincia da Computao - Computao Inteligente - UFS Especialista em Redes de Computadores Mestrando em Cincia da Computao - Inteligncia Computacional - UFPE Mestre em Cincia da Computao -UFSCar Mestrando em Cincia da Computao - Inteligncia Computacional - UFPE Mestrando em Cincia da Computao - UFS Especialista em Gerenciamento de Projetos -FANESE Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL Especialista em Gesto de Projetos de Tecnologia da Informao Especialista em Sistema de Informao; Especialista em Banco de Dados; Especialista em redes estruturada Mestrando em sistema e computao - Redes de computadores - UNIFACS Especialista em Anlise de Sistemas para Web Regime de trabalho DE

Adriane da Costa Neto

Alex Paulo Alves de Oliveira Cristiane Oliveira de Santana Elisngela Maria A. O. Rocha Glauco Luiz Rezende de Carvalho Jean Louis Silva Santos Jonatas Lemos Rodrigues

20h DE 40h 40h DE 40h

Luiz Carlos Pereira

DE

Mrio Andr de Freitas Farias

DE

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de SergipeUniversidade Candido Mendes Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento - UFAL Especialista em Didtica do Ensino Superior Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL Mestrando em Cincia da Computao - UFS Mestre em Engenharia da Produo, Graduada em Administrao Doutor em Engenharia Mecnica, Graduado em Engenharia Eltrica Doutor em Tecnologia Nuclear, Graduado em Licenciatura em Fsica Doutor em Fsica, Mestre em Fsica, Licenciado em Fsica Mestre em Educao - Graduao em Letras: Portugus, Ingls e Literaturas Mestre em Letras, Especializao em Lngua Portuguesa, Graduada em Letras

Renata Tnia B rito de Morais Ricardo Ariel Correa Rabelo Cynthia Marise dos Santos Mattosinho Jos Espnola da Silva Jnior Jos Osman dos Santos Mauro Jos dos Santos Paulo Roberto Boa Sorte Silva Taysa Mrcia dos Santos Souza Damasceno

DE 40h 40h D.E D.E D.E 40h 40h

12. DIPLOMAAps integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Projeto Pedaggico do Curso, o estudante far jus ao diploma de graduao como Bacharel em Sistemas de Informao.

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ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINASInstituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Sergipe

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Tcnicas de programaoCarga Horria: 100 Cdigo: BSI01 Crditos:5 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a entender o conceito de algoritmo como ferramenta para resoluo de problemas; Separar dados e aes na elaborao de solues; Utilizar estratgias padro na resoluo de um problema; Estruturar dados e aes, assimilar o conceito de variveis e tipos- declarar dados utilizados no algoritmo; Construir solues (algoritmos) estruturadas para problemas computacionais tpicos, decompondo o problema em sub-problemas. Conhecer os conceitos bsicos de programao atravs do uso de algoritmos e da linguagem Java, utilizando suas sintaxes e comandos.

2.

EMENTA

Introduo Lgica; Conceito de Algoritmos; Tcnicas de Criao de Algoritmos; Princpios de Programao Estruturada; Estruturas de Controle; Variveis; Estruturas Elementares de Dados (Homogneos e Heterogneos); Introduo a uma Linguagem Estruturada; a Estrutura de um Programa; Comandos;3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Algoritmos (Portugol e fluxogramas) 1.1. Entrada, processamento e sada 1.2. Variveis e memria 1.3. Estruturas de seleo 1.4. Estruturas de repetio 2. Compiladores e interpretadores 3. Linguagem Java 3.1. Os Ambientes de programao Java 3.2. Tipos de dados 3.3. O Uso de constantes 3.4. Operadores aritmticos 3.5. Instrues bsicas 3.6. Estrutura de um programa em Java 3.7. Entrada, processamento e sada 3.8. Operaes com String 3.9. Estruturas de deciso 28

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3.9.1. Deciso simples: if 3.9.2. Operadores relacionais 3.9.3. Deciso composta: if else 3.9.4. Operadores lgicos 3.9.5. Estrutura de seleo mltipla: switch 3.10. Estruturas de Repetio 3.10.1. Repetio controlada por contador: for 3.10.2. Repetio com condio no incio: while 3.10.3. Repetio com condio no fim: do while4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

BIBLIOGRAFIA BSICA

PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerson. Lgica de programao e estruturas de dados com aplicaes em java. 2 Ed. Pearson Education, 2009. FORBELLONE, Andr Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lgica de programao: a construo de algoritmos e estrutura de dados. 3ed. Makron Books, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana

Fernanda

Gomes;

CAMPOS, Edilene

Aparecida

Veneruchi de.

Fundamentos Da Programao De Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ E Java. 2 Ed. Pearson Education, 2008.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Sergipe

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Lgica MatemticaCarga Horria: 80 Cdigo: BSI02 Crditos:4 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

2.

Desenvolver o raciocnio lgico do aluno. Capacitar o aluno a compreender os conceitos fundamentais da lgica matemtica. Capacitar o aluno a desenvolver tcnicas de demonstrao de teoremas na lgica matemtica. Capacitar o aluno a compreender a lgebra de Boole. Lgica Proposicional. lgebra de Boole. Lgica Digital.

EMENTA

3.

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Lgica proposicional 1.1. Preliminares 1.1.1. Proposies 1.1.2. Conectivos lgicos 1.1.3. Valor lgico 1.1.4. Princpios Fundamentais da lgica. 1.2. Operaes lgicas sobre Proposies. 1.2.1. Operao de negao 1.2.2. Operao de conjuno 1.2.3. Operao de disjuno 1.2.4. Condicional. 1.2.5. Bicondicional. 1.3. Anlise das proposies compostas. 1.3.1. Tautologia 1.3.2. Contradio 1.3.3. Indeterminao 1.3.4. Implicao lgica. 1.4. Negao das operaes lgicas. 1.4.1. Negao da negao 1.4.2. Negao da conjuno 1.4.3. Negao da disjuno 1.4.4. Negao do condicional. 1.5. Proposies associadas a um condicional. 1.5.1. Recproca do condicional 1.5.2. Contrapositiva 1.5.3. Inversa. 1.6. Equivalncias lgicas notveis. 1.6.1. Dupla negao 1.6.2. Leis idempotentes 1.6.3. Leis comutativas 30

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1.6.4. Leis associativas 1.6.5. Leis distributivas 1.6.6. Leis de De Morgan 1.6.7. Leis de identidade 1.6.8. Leis complementares 1.6.9. Condicional 1.6.10. Bicondicional. 2. lgebra de Boole 2.1. Simplificao de expresses. 3. Lgica digital 3.1. Portas lgicas 3.2. Circuitos lgicos 3.3. Mapa de Karnaugh4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

BIBLIOGRAFIA BSICA

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciao Lgica Matemtica. 18 Ed. Nobel. 2000. CURY, Marcia Xavier. Introduo Lgica. rica (Estude e use. Srie Matemtica). 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrnica Digital. 40 Ed. rica, 2007. SCHEINERMAN, Edward R. Matemtica discreta. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Fundamentos MatemticosCarga Horria: 120 Cdigo: BSI03 Crditos:6 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

2.

Esta disciplina visa abordar contedos com um enfoque no 3 Grau, a fim de resgatar alunos que esto h muito tempo afastados da academia ou que tenham dificuldades em conceitos bsicos da matemtica; Busca resolver os problemas causados por uma viso distorcida dos conceitos matemticos, considerando da maior relevncia a colocao oportuna dos assuntos de uma forma acessvel. Desta maneira, criar condies bsicas dos prprios alunos avanarem positivamente em suas formaes relativas computao; Proporcionar um nivelamento para os alunos ingressos, preparando-os para conceitos e contedos matemticos e computacionais subseqentes.

EMENTA

Reviso de lgebra e equaes. Funes elementares. Trigonometria. Nmeros complexos. Funes reais de variveis reais. Teoria de limites e derivada de uma funo. Noes de integrais e aplicaes em engenharia.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1.

Aritmtica e unidades de medida 1.1. Operaes Bsicas. Divisibilidade. MMC. Problemas sobre MMC; 1.2. Fraes. Operaes com fraes; 1.3. Nmeros decimais. Divises. Divises com decimais. Multiplicao com decimais; 1.4. Nmeros Relativos. Jogo de sinais. Expresses com nmeros inteiros; 1.5. Potenciao. Radiciao; 1.6. Expresses Numricas; 2. Teoria dos conjuntos 2.1. Conjunto, elemento e pertinncia 2.2. Determinao 2.3. Conjunto unitrio, universo e vazio 2.4. Subconjuntos 2.5. Complementar e diferena 2.6. Interseo e reunio 2.7. Os smbolos da linguagem dos conjuntos 3. Conjuntos numricos 3.1. Naturais e inteiros 3.2. Racionais 3.3. Reais 3.4. Intervalos 3.5. Mdulo 4. Sistemas de equao do 1 grau 32

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5.

6.

7.

8.

4.1. Equao do 1 com uma varivel 4.2. Equao do 1 com duas variveis Sistemas de equao do 2 grau 5.1. Equao do 2 com uma varivel 5.2. Equao do 2 com duas variveis Relaes 6.1. Sistema cartesiano ortogonal 6.2. Produto Cartesiano 6.3. Conceituao de relao 6.4. Relao inversa 6.5. Grfico de uma relao Funes 7.1. Conjunto Domnio e imagem 7.2. Operaes com funes 7.3. Representao grfica 7.4. Funes de primeiro grau. 7.5. Funes de segundo grau. 7.6. Funo exponencial: conceito e grfico. 7.7. Funo logartmica: conceito e propriedades. Matrizes 8.1. Conceitos Bsicos 8.2. Operaes com matrizesCRITRIOS DE AVALIAO

4.

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

IEZZI,G.;MURAKAMI,C.. Fundamentos de matemtica elementar So Paulo: Atual, 2004. LAGES LIMA, ELON E OUTROS. A Matemtica do Ensino Mdio. Rio de Janeiro 2005: Edies SBM.- Sociedade Brasileira de Matemtica.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEAL, M. L. M. S. Matemtica na Computao. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 1999, 240 p.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Teoria Geral de AdministraoCarga Horria: 40 Cdigo: BSI04 Crditos:2 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

Permitir ao aluno conhecer a teoria geral da Administrao e suas perspectivas; Fundamentar o aluno em conceitos, idias, teorias e valores que permitam a orientao de seu comportamento profissional no ambiente organizacional; Estimular o aluno a pensar e a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e idias como ferramentas de trabalho.

2.

EMENTA

Introduo Teoria Geral da Administrao. O objeto de estudo da Administrao. A Administrao na Sociedade Moderna. As abordagens da Administrao e suas respectivas teorias. Tecnologia e Administrao.

3.

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Introduo Teoria Geral da Administrao 1.1. A Administrao e suas Perspectivas 1.1.1. Contedo e objeto de estudo da administrao 1.1.2. O estado atual da TGA 1.1.3. A Administrao na Sociedade Moderna 1.1.4. Perspectivas Futuras da Administrao 1.2. Os primrdios da Administrao 1.2.1. Antecedentes Histricos da Administrao e suas influncias 2. Abordagem Clssica da Administrao 2.1. Administrao Cientfica 2.2. Teoria Clssica da Administrao 3. Abordagem Humanstica da Administrao 3.1. Teoria das Relaes Humanas 3.2. Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas 4. Abordagem Neoclssica da Administrao 4.1. Teoria Neoclssica da Administrao 4.2. Decorrncias da Teoria Neoclssica: Tipos de Organizao 4.3. Administrao por Objetivos (APO) 5. Abordagem Estruturalista da Administrao 5.1. Modelo Burocrtico de Organizao 5.2. Teoria Estruturalista da Administrao 6. Abordagem Comportamental da Administrao 6.1. Teoria Comportamental da Administrao 34

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6.2. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) 7. Abordagem Sistmica da Administrao 7.1. Tecnologia e Administrao 7.2. Teoria Matemtica da Administrao 7.3. Teoria de sistemas 8. Abordagem Contingencial da Administrao 8.1. Teoria da Contingncia 9. Novas Abordagens da Administrao 9.1. Pra onde vai a TGA?4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

CHIAVENATO,, Idalberto, Introduo a Teoria Geral da Administrao - 7 Ed.,Campus 2004.SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina: arte e prtica da organizao que aprende. 6.ed. So Paulo: Ed. Best Seller, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Administrao - Teoria, Processo e Prtica. 4 Ed., Campus, 2006.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Introduo a InformticaCarga Horria: 40 Cdigo: BSI05 Crditos:2 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

2.

Propiciar ao aluno os conhecimentos bsicos de um sistema de computao. Capacitar ao aluno conhecer ferramentas e aplicativos de micro-informtica.

EMENTA

Conhecimento bsico na rea de micro-informtica necessrio para utilizao e manuseio das ferramentas bsicas do curso.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Histria da Computao. 1.1. Compreenso do processo de construo do conhecimento 2. Conceitos de Hardware: 2.1. Micro-processador 2.2. Memrias 2.3. Barramentos 2.4. Placa Me 2.5. Drivers 2.6. Gabinete 3. Sistemas Operacionais: Windows e Linux 3.1. Histrico 3.2. Estrutura 3.3. Comandos 3.4. Configuraes 4. Utilizando Aplicativos 4.1. Editor de Texto 4.2. Planilha Eletrnica 4.3. Editor de Apresentao de Slides 4.4. Antivrus 4.5. Compactadores de Arquivos 5. Noes de Mquinas Abstratas 5.1. Mquina virtual 6. Internet 6.1. Navegao na Internet 6.2. Correio Eletrnico 6.3. Segurana dos dados 6.4. Suporte Remoto

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe 4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo a Informtica. 8 Ed. Pearson Education. NORTON, Peter. Introduo a Informtica. Makron Books.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, William Pereira. Informtica Fundamental: Introduo ao processamento de dados. rica, 2010. LAUREANO, Marcos. Mquinas Virtuais e Emuladores: conceitos tcnicas e aplicaes. Novatec. 2006.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Comunicao e ExpressoCarga Horria: 60 Cdigo: BSI06 Crditos:3 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVOS

2.

Capacitar o aluno a melhorar a compreenso, organizao e a redao de textos narrativos, descritivos e dissertativos e elaborar textos relacionados com o curso.

EMENTA

Tipologia textual - contedo, linguagem e estrutura de textos narrativos, descritivos e Dissertativos. Redao cientfica: resumo, resenha, curriculum vitae. O texto dissertativo e a sua estrutura. Linguagem e argumentao. A organizao micro e macroestrutural do texto: coeso e coerncia3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Tipos de textos: 1.1. Textos narrativos, descritivos e dissertativos: definio, objetivos e estrutura. 2. O texto dissertativo 2.1. Objetivos 2.2. Delimitao do tema e definio da tese 2.3. Planejamento do texto 2.4. Estrutura: introduo, desenvolvimento e concluso. 3. Linguagem e argumentao 3.1. Estratgias argumentativas e recursos retricos utilizados na elaborao de textos acadmicos argumentativos. 3.2. Refutao de argumentos, falcias e sofismas. 4. A microestrutura textual: 4.1. Mecanismos de coeso: operadores argumentativos, uso de pronomes relativos e das conjunes. 5. A macroestrutura textual 5.1. Fatores de coerncia - inteno e inferncia 6. Elaborao de curriculum vitae 7. Resumo/resenha 8. Reviso de noes gramaticais bsicas: 8.1. Concordncia nominal e verbal 8.2. Regncia nominal e verbal 8.3. Pontuao 9. Elaborao de um trabalho acadmico com tema aplicado rea do curso.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe 4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem poder utilizar-se de mais de um meio para sua realizao: textos, pesquisas, impressos, participao nos fruns e bate-papo; seguida da atitude prescritiva do professor que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competncias necessrias para a aplicao dos contedos em situaes reais de trabalho.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

BECHARA, Evanildo. MODERNA GRAMTICA PORTUGUESA. 37 ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. BELTRO, Odacir& BELTRO, Marisa. Correspondncia, Linguagem & Comunicao. So Paulo: Atlas, 23ed;2005. CARNEIRO, Agostinho Dias. REDAO EM CONSTRUO: A ESCRITURA DO TEXTO. 2 ed. So Paulo: Moderna, 2001 GARCIA, Othon M. COMUNICAO EM PROSA MODERNA. 26ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006 INFANTE, Ulisses. DO TEXTO AO TEXTO: curso prtico de leitura e redao. So Paulo. Scipione, 2002. PLATO & FIORINI. PARA ENTENDER O TEXTO.16 ed So Paulo: tica, 2002. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibies. 11 ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Ingls InstrumentalCarga Horria: 40 Cdigo: BSI07 Crditos:2 Pr-requisitos: Perodo Letivo:1

1.

OBJETIVO

2.

Capacitar o aluno a interpretar textos tcnicos de informtica na lngua inglesa.

EMENTA

Interpretar textos tcnicos de informtica a partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes linguagem tecnolgica especfica.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Estudo de textos voltados para a rea /Estudo de estratgias de leitura 1.1. Formas de linguagem:verbal e no-verbal 1.2. Nveis de compreenso: geral, dos pontos principais e detalhados. 1.3. Cognatos / Falsos Cognatos 1.4. Palavras-chave / Palavras repetidas 1.5. Inferncias e referncias contextuais 1.6. Prediction /Brainstorming 1.7. Skimming 1.8. Scanning (Seletividade /Flexibilidade) 2. Gramtica contextualizada 2.1. Grupos nominais / Grupos verbais 2.2. Categorias/classes de palavras 2.3. Conectivos/marcadores do discurso (pronomes, conjunes e preposies) 2.4. Referenciais (pronomes diversos)4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, interpretao de textos, listas de exerccios em grupo e/ou individuais, entre outros. Alm disso, sero realizadas avaliaes escritas e/ou orais por bimestre, considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

CRUZ, Dcio Torres et all. Ingls.Com.Textos para Informtica. So Paulo: Disal. ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech: English for Computer Users. Cambridge: Cambridge University Press.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOECKNER, Keith e BROWN, P. Charles. Oxford English For Computing. Oxford: Oxford University Press. FREEDMAN, A. Dicionrio De Informtica. So Paulo: Makron Books. MARINOTTO, D. Reading On Info Tech. Novatec. MURPHY, Raymond. Cambridge English Grammar In Use. Cambridge: Cambridge University Press. PYNE, Sandra e TUCK Allene. Oxford Dictionary Of Computing. Oxford: Oxford University Press. RILEY, David. Check your vocabulary for computing. Cambridge: Cambridge University Press.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Estruturada de Dados ICarga Horria: 80 Cdigo: BSI08 Crditos:4 Pr-requisitos: BSI01 Perodo Letivo:2

1.

OBJETIVOS

2.

Identificar conceitos bsicos da linguagem estruturada. Empregar tcnicas de modularizao. Utilizar estruturas de dados bsicas. Utilizar manipulao de arquivos.

EMENTA

Conceitos de Programao Estruturada. Compilao e Interpretao. Viso geral da linguagem. Funes (mtodos). Arrays. Estruturas, unies e variveis definidas pelo usurio. Processamento de arquivos. Recursividade.Funes; Tipos e funes.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1.

Modularizao 1.1. Definio de Funes 1.2. Prottipo de Funes 1.3. Arquivos de Cabealho 1.4. Parmetros por valor e por referncia 1.5. Escopo das Variveis 1.6. Funes Recursivas 2. Tipos Estruturados Homogneos 2.1. Vetor 2.2. Matriz 2.3. Uso de Vetores e Matrizes como parmetro 2.4. Algoritmos de ordenao ( Bubble sort, Quick sort, Merge sort, etc) 2.5. Algoritmos de busca ( Busca seqencial e Busca binria ) 3. Estruturas 3.1. Conceito de estrutura simples 3.2. Declarao de um tipo de estrutura 3.3. Declarando e acessando membros de uma estrutura 3.4. Operaes com Estruturas 4. Arquivos Seqenciais 4.1. Conceito de Arquivos 4.2. Criao 4.3. Leitura 4.4. Gravao

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe 4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

DEITEL & DEITEL. Java- Como Programar, 6 ed. Prentice Hall, 2005 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.

Fundamentos da Programao de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. Pearson Education, 2008.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: lgebra LinearCarga Horria: 60 Cdigo: BSI09 Crditos:3 Pr-requisitos: BSI03 Perodo Letivo:4

1.

OBJETIVOS

Desenvolver fundamentao matemtica no que se refere aos contedos de lgebra Linear e Geometria Analtica, tendo em vista a utilizao dos mesmos em outras reas do currculo e, principalmente, na vida profissional, quando esses conhecimentos se fizerem necessrios. Aplicar os conhecimentos e mtodos da lgebra Linear e Geometria Analtica em diversas situaes-problema, estimulando a formulao de hipteses e a seleo de estratgias de ao. Desenvolver o raciocnio lgico, promovendo a discusso de idias e a elaborao de argumentos coerentes. Desenvolver a capacidade de utilizar, de maneira consciente, calculadoras e computadores (Internet, softwares), na resoluo de problemas matemticos.

2.

EMENTA

Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espao Vetorial IR; Estudo da Reta em IR; Espao Vetorial IR; Espaos Vetoriais Quaisquer: Transformaes Lineares3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Matrizes 1.1- Noo de matriz; 1.2- Matrizes especiais; 1.3- Igualdade e adio de matrizes; 1.4- Multiplicao de um nmero real por uma matriz; 1.5- Multiplicao de matrizes; 1.6- Matriz transposta, simtrica e anti-simtrica; 1.7- Matriz inversa. 2. Determinantes 2.1- Definio de determinantes de ordem n 3; 2.2- Definio de determinante caso geral; 2.3- Menor complementar e complemento algbrico; 2.4- Teorema Fundamental de Laplace; 2.5- Propriedade dos determinantes; 2.6- Clculo de matrizes inversas por meio de determinantes 3. Sistemas Lineares 3.1- Equaes lineares; 3.2- Sistemas de equaes lineares; 3.3- Matrizes de um sistema linear; 44

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3.4- Operaes elementares sobre as equaes de um sistema: obteno de sistemas equivalente; 3.5- Escalonamento de sistema; 3.6- Classificao de um sistema segundo o nmero de solues que apresenta; 3.7- Discusso de sistemas lineares segundo parmetros considerados; 3.8- Sistemas homogneos; 3.9- Regra de Cramer. 4. Autovalores e Autovetores 4.1- Autovalores e autovetores; 4.2- Equao caracterstica; 4.3- Diagonalizao; 4.4- Autovetores e transformao linear;4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem poder utilizar-se de mais de um meio para sua realizao: Avaliaes escritas e/ou prticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas).5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. lgebra Linear. So Paulo: Harbra, 1986. CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analtica: um Tratamento Vetorial. So Paulo: Makron Books, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; RORRES, C. lgebra Linear com Aplicaes. Porto Alegre: Bookman, 2001. LIMA, E. L. Geometria Analtica e lgebra Linear. Coleo Matemtica - IMPA, 2001. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2000. LEON, S. L. lgebra Linear com Aplicaes. Rio de janeiro: LTC, 1999. REIS, G. L. dos. Geometria Analtica. Rio de janeiro: LTC, 1996. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. lgebra Linear. So Paulo: Makron Books, 1987.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Fundamentos de Sistema de InformaoCarga Horria: 60 Cdigo: BSI10 Crditos:3 Pr-requisitos: Perodo Letivo:2

1.

OBJETIVOS

Compreender os conceitos relativos a abordagem sistmica , o conceito e caractersticas de sistemas de informao ; Reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informao a partir da identificao de suas caractersticas particulares; Atuar no processo de solues de problemas organizacionais que abranjam sistemas de informao levando em conta as dimenses organizacionais, tecnolgicas e humanas.

2.

EMENTA:

Fundamentos e classificao de sistemas de informao. Conceitos de sistema.Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informao. Vantagem competitiva e informao. Caractersticas do profissional de sistemas de informao e carreiras de sistemas de informao. Software de aplicao versus software de sistema. Sistemas de informaes gerenciais, de apoio deciso e especialistas. Viso geral de telecomunicaes e redes. Desenvolvimento colaborativo e globalizado, A Internet, Intranets ,Extranets e comrcio eletrnico .3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Introduo aos Sistemas De Informao 1.1. Conceitos de informao 1.2. Conceitos de sistemas e modelagem 1.3. O que um sistema de informao? 1.4. Sistemas de informao de negcios 1.5. Desenvolvimento de sistemas 2. Sistemas de Informao em Organizaes 2.1. Organizaes e sistemas de informao 2.2. Vantagem competitiva 2.3. Sistemas de informao baseados em desempenho 2.4. Carreiras em sistemas de informao 3. Softwares de Sistemas e de Aplicao 3.1. Viso geral de software 3.2. Software de sistemas 3.3. Software de aplicao 3.4. Questes e tendncias de software 4. Telecomunicaes e Redes 46

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4.1. Uma viso geral dos sistemas de comunicao 4.2. Telecomunicaes 4.3. Redes e processamento distribudo 4.4. Telecomunicaes e aplicaes 5. A Internet, Intranets ,Extranets e Comrcio Eletrnico 5.1. Uso e funcionamento da internet 247 5.2. Servios via internet 5.3. A World Wide Web 5.4. Intranets e extranets 5.5. Questes de rede 5.6. Uma introduo ao comrcio eletrnico 5.7. Aplicaes de comrcio eletrnico 5.8. Infra-estrutura de tecnologia 5.9. Sistemas de pagamento eletrnico 5.10. Ameaas ao comrcio eletrnico 5.11. Estratgias para comrcio eletrnico bem-sucedido 6. Sistemas de Informao e de Apoio Deciso 6.1. Tomada de deciso e resoluo de problemas 6.2. Uma viso geral dos sistemas de informao gerencial 6.3. Aspectos funcionais de um MIS 6.4. Uma viso geral dos sistemas de apoio deciso 6.5. Componentes de um sistema de apoio deciso 6.6. Sistemas de apoio deciso em grupo 6.7. Sistemas de apoio ao executivo 7. Sistemas de Informao de Negcios Especializados: Inteligncia Artificial, Sistemas Especialistas, Realidade Virtual e Outros Sistemas Especializados 7.1. Viso geral dos sistemas especialistas 7.2. Realidade virtual 7.3. Outros sistemas especializados4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

STAIR, Ralph M. REYNOLDS, George W. Princpios de Sistemas de Informao. 6 edio. Rio de Janeiro. Editora Thomson. 672 pag. 2005. ABREU, Aline Frana de; REZENDE, Denis Alides. Tecnologia da Informao Aplicada a Sistemas de Informao Empresariais: papel estratgico da informao e dos Sistemas de Informao nas empresas. 7Ed. So Paulo: Editora Atlas, 2010.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informao e Informtica: guia prtico para planejar a tecnologia da informao integrada ao planejamento estratgico das organizaes. 3Ed. So Paulo: Editora Atlas, 2008.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Banco de Dados ICarga Horria: 60 Cdigo: BSI11 Crditos:3 Pr-requisitos: Perodo Letivo:2

1.

OBJETIVOS

2.

Compreender os conceitos fundamentais de banco de dados Compreender e utilizar uma linguagem relacional (SQL)

EMENTA

Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Relacional. Conceitos de banco de dados. Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Caractersticas. Modelos de Dados: Hierrquico, Redes, Relacional e Orientado a Objetos. Projeto Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) e MER Estendido. Modelo Relacional: Linguagens de Definio e Manipulao de Dados, Chaves, Normalizao, Vises. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Introduo ao SQL.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Projeto Conceitual 1.1. Modelo entidade-relacionamento 1.2. Modelo relacional 1.3. Laboratrio de entidade-relacionamento 2. Conceitos Bsicos de Banco de Dados 3. Modelos de Dados e Linguagens 3.1. BD Hierquico 3.2. BD Redes 3.3. BD Orientado a Objetos 3.4. BD Relacional 4. lgebra Relacional 5. Normalizao 6. Projeto de Banco de Dados 6.1. Fases do projeto de banco de dados 6.2. Projeto lgico de bancos de dados relacionais 7. Introduo a Linguagem de Consulta Estruturada - SQLOBS:

I.

II.

Arquitetura de SGDB o estudo da parte estrutural do Banco, como todo o funcionamento do processamento de consulta e como o banco de dados trabalha a baixo nvel. Sugiro colocar a parte da modelagem conceitual primeiro para o aluno ter a noo de modelar um estudo de caso, o DER mesmo.

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Sergipe 4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem poder utilizar-se de mais de um meio para sua realizao: Avaliaes escritas e/ou prticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas).5. 4. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementao e Administrao. 8 Edio. Cengage Learning. 2010 DATE, C.J. Introduo a Sistemas de Banco de Dados. 8 edio. Campus, Rio de Janeiro, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicaes e Administrao de Banco de Dados. 3 Edio. McGraw Hill.2009 Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5. edio, Editora Campus, 2006. ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicaes. 4 Edio. Addson Wesley, 2005. HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 5 Edio. Sagra Luzzato, 2004.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Engenharia de SoftwareCarga Horria: 80 Cdigo: BSI12 Crditos:4 Pr-requisitos: Perodo Letivo:2

1.

OBJETIVOS

Instrumentalizar o aluno a definir os princpios necessrios e as qualidades desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situaes para o aluno reconhecer as principais metodologias, mtodos e ferramentas de engenharia de software, qualificando a mais adequada a cada situao

2.

EMENTA

Contextualizao da Engenharia de Software. Fundamentao dos Princpios da Engenharia de Software. Conceituao de Produto e Processo de Software. Comparao entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterizao do Projeto de Software. Introduo a Gerenciamento de Projetos. Definio de Qualidade de Software.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. Introduo 1.1. Produto e processo de software 1.2. Viso geral da Engenharia de Software 1.3. Princpios: formalidade, abstrao, decomposio, generalizao e flexibilizao 2. Paradigmas de Desenvolvimento de Software 2.1. Modelos de processo: clssico, prototipao e evolucionrios 2.2. Aspectos gerais das etapas do processo de desenvolvimento 2.3. Ferramentas de apoio a automatizao do processo de desenvolvimento 3. Gesto de Projetos de Software 3.1. Espectro da gesto 3.2. Planejamento e acompanhamento do projeto 3.3. Mtricas de processo e projeto de software 4. Requisitos de Software 4.1. Processo de engenharia de requisitos 4.2. Tcnicas de elicitao de requisitos 4.3. Gerenciamento de requisitos 5. Anlise e Projeto de Software 5.1. Conceitos de projeto 51

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5.2. Projeto estruturado 5.3. Projeto orientado objetos 5.4. Projeto arquitetural 5.5. Projeto de interfaces 5.6. Projeto de componentes 5.7. Projeto de sistemas de tempo real 6. Verificao e Validao de Software 6.1. Planejamento de verificao e validao 6.2. Estratgias de teste de software 6.3. Tcnicas de teste de software 7. Aplicaes da Engenharia de Software 7.1. Engenharia de Software baseada em padres 7.2. Engenharia de Software cliente-servidor 7.3. Engenharia de Software para web 7.4. Reengenharia de software 8. Disponibilizao de software 8.1. Evoluo e manuteno de software 8.2. Gerenciamento de configurao de software 9. Qualidade de Software 9.1. Conceito de qualidade de software4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao dever contemplar o conhecimento adquirido pelo aluno, o desenvolvimento crtico sobre os assuntos e a participao nas discusses temticas. Os instrumentos de avaliao a serem utilizados podero constituir de provas ou exerccios sobre aspectos tericos ou aplicados, alm do desenvolvimento de trabalhos aplicados sobre estudos de caso e a participao em seminrio complementar.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6 ed. McGraw-Hill, 2006 SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8 Ed. Addison-Wesley, 2007BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADUA FILHO, W. Engenharia de software: fundamentos, mtodos e padres. 3 Ed. LTC, 2009.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Metodologia CientficaCarga Horria: 40 Cdigo: BSI13 Crditos:2 Pr-requisitos: Perodo Letivo:4

1.

OBJETIVOS

2.

Compreender os aspectos tericos e prticos referentes elaborao de trabalhos cientficos, enfatizando a importncia do saber cientfico no processo de produo do conhecimento; Utilizar diferentes mtodos de estudo e pesquisa; Ter capacidade de planejamento e execuo de trabalhos cientficos; Conhecer as etapas formais de elaborao e apresentao de trabalhos cientficos; Saber usar as Normas Tcnicas de Trabalhos Cientficos; Planejar e elaborar trabalhos cientficos.

EMENTA

Leitura e anlise de textos; cincia e conhecimento cientfico: tipos de conhecimento; conceito de cincia; classificao e diviso da cincia; mtodos cientficos: conceito e crticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadmicos: tipos, caractersticas e diretrizes para elaborao.3. CONTEDO PROGRAMTICO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

Sistematizao das atividades acadmicas. A documentao como mtodo de estudo. Conceito e funo da metodologia cientfica. Cincia, conhecimento e pesquisa. Desenvolvimento histrico do mtodo cientfico. Normas Tcnicas de Trabalhos cientficos. Etapas formais para elaborao de trabalhos acadmicos (fichamentos, resumos, resenhas, relatrios, monografias.). 8. Pesquisa, projeto e relatrios de pesquisa.4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao do conhecimento ser realizada atravs da participao e da avaliao dos trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produo de trabalhos acadmicos (resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatrio etc).5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientfica. 7 ed. So Paulo: Atlas, 2010.

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MEDEIROS, Joo B. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 11 Ed. So Paulo: Atlas, 2009.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, Joo. Metodologia Cientfica: Na Era da Informtica. 3ed. Saraiva, 2007. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: Informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: Informao e documentao: apresentao de citaes em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informao e documentao: Referncias Elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Linguagem de ProgramaoCarga Horria: 80 Cdigo: BSI14 Crditos:4 Pr-requisitos: BSI01 Perodo Letivo:2

1.

OBJETIVOS

2.

Estabelecer relaes entre a lgica e a linguagem JAVA. Capacitar o aluno a compreender os conceitos fundamentais da API Java. Capacitar o aluno a desenvolver pequenos software integrados BD.

EMENTA

Caractersticas e princpios da linguagem Java, Nomenclatura, Estrutura, Verses do Java, JSDK, JRE, Ambientes de desenvolvimento, Compilao e execuo, Manipulao de dados em Tela.3. CONTEDO PROGRAMTICO

4. Introduo 1.1. Listar as caractersticas chaves da linguagem de programao Java 1.2. Descrever a mquina virtual Java JVM 1.3. Descrever o funcionamento do Garbage Collection 1.4. Descrever as caractersticas de segurana da linguagem Java 1.5. Escrever uma pequena aplicao (Ol Mundo), compil-la e execut-la 2. Identificadores, Palavras reservadas(Keywords) 2.1. Usando comentrio em um programa 2.2. Reconhecer identificadores vlidos e invlidos 3. Reconhecimento da IDE 3.1. Instalao e configurao do ambiente 3.2. rea de cdigo 3.3. rea de projetos 3.3.1. Criar projetos simples, compil-los e execut-los; 3.4. Exportar jar 3.5. Gerao de arquivos jar 4. Arrays e Colees 4.1. Declarar e criar Arrays Primitivas 4.2. Inicializar os elementos de um array 4.3. Manipular arrays 5. Explorando API Java 5.1. Explorar conceitos e aplicabilidade das principais API Java 6. Excees 6.1. Definir Excees 6.2. Descrever o uso dos keywords Try, Catch e Finally 6.3. Identificar Excees comuns 7. Manipulao de arquivos e textos 7.1. Manipular e arquivos e diretrios 7.2. Ler e escrever em arquivos (I/O) 55

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7.3. Distribuir Readers e Writers dos Streams 7.4. Construir e usar Streams 8. Integrao com Banco de Dados 9. Swing4. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem ser efetuada considerando exerccios resolvidos em aula, aplicao de listas de exerccios em grupo e/ou individuais. Alm disso, sero realizadas avaliaes por bimestre considerando o contedo desenvolvido.5. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

JUNIOR, Peter Jandl. Introduo ao Java. Ed. Berkeley. JUNIOR, Peter Jandl. Mais Java. Ed. Futura. DEITEL. Java Como Programar. 6 Edio. Ed. Pearson. LEA, Doug. Concurrent Programming in Java Second Edition. Sun Microsystems. LIANG, Sheng. The Java Native Interface. Sun Microsystems GROSLING, James; JOY, Bill; STEELE, Guy; BRACHA, Grilad. The Java language Specification Second Edition. Sun Microsystems.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WILSON, Steve; KESSELMAN, Jeff. Java Platform Performance. Sun Microsystems. JOHANNES, Link. Unit Testing in Java. Ed. MK Morgan Kaufmorgan. HAROLD, Elliote Resty. Java Network Programming. Ed. Oreilly

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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAODisciplina: Estrutura de Dados IICarga Horria: 80 Cdigo: BSI15 Crditos:4 Pr-requisitos: BSI08 Perodo Letivo:3

1.