ppc para alunos matriculados até 2013.2

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Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia Campus Presidente Médici Sede - Senador José Ronaldo Aragão Rua da Paz, nº 4376-Bairro Lino Alves Teixeira – CEP: 76.916-000 Fone: (69) 84861179 e-mail: [email protected] Base de Piscicultura - Carlos Eduardo Matiaze Av. Marechal Deodoro da Fonseca nº 2002 – Bairro Lino Alves Teixeira –CEP. 76.916-000 Presidente Médici – Rondônia. 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA CAMPUS PRESIDENTE MÉDICI RO Presidente Médici, Rondônia, 2008.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA – CAMPUS PRESIDENTE MÉDICI – RO

Presidente Médici, Rondônia, 2008.

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CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca do Campus Presidente Médici - RO, elaborado com objetivo da sua adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais.

Presidente Médici, RO, 2008.

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME DO CURSO: Bacharelado em Engenharia de Pesca TÍTULO CONFERIDO: Engenheiro de Pesca DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 198/CONSEA, de 18 de novembro de 2008. Avaliação nº 101719 CGACGIES/DAES/INEP, processo nº 201112819. PORTARIA DE RECONHECIMENTO: o curso se encontra em fase de reconhecimento PERÍODO: INTEGRAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 4.160. DURAÇÃO: Mínima: 5 anos Máxima: 9 anos VAGAS: 50 (oferta anual)

PERFIL DO EGRESSO: o engenheiro de pesca deve ser um profissional capaz de entender com clareza a dinâmica da realidade em que atua, tendo sua formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva. Podendo exercer as funções de ensino, pesquisa, extensão, supervisão, planejamento, coordenação e execução de atividades integradas para o aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, o cultivo e a exploração sustentável de recursos pesqueiros marítimos, fluviais e lacustres e sua industrialização contribuindo para o desenvolvimento do setor pesqueiro da região centro-sul do estado de Rondônia. CAMPOS DE ATUAÇÃO: Órgãos públicos e privados, ONGs, Indústrias, etc. FORMA DE INGRESSO: A primeira forma de acesso aos cursos da Fundação Universidade Federal de Rondônia é normatizada pela Resolução que trata do Processo Seletivo da Fundação Universidade Federal de Rondônia. Outras resoluções e legislações nacionais normatizam as demais formas de ingresso no curso por meio de transferência, reopção, matrícula de diplomados, etc. Todas essas resoluções estão disponibilizadas no endereço eletrônico: www.unir.br, mais especificamente na página da PROGRAD, em normas acadêmicas. EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Profa. Dra Carolina Rodrigues da Costa Doria (Unir) Eng. Pesca: Rosana Maria Passos da Silva (Emater) Oceanógrafo: Ricardo Lopes da Cruz (Ministério da Pesca-RO) EQUIPE DE APOIO: Profa. Ms. Maria Bernadete Junkes (Unir – Cacoal) Profa. Ms. Nilza D. Aleixo Oliveira (Unir – Cacoal) Profa. Ms. Suzenir Aguiar S. Sato (Unir – Cacoal) Profa. Esp. Creunice Borges G. Araújo (Unir – Cacoal) REVISADO E ALTERADO PELO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, EM 2014.

Prof. Paulo de Tarso da Fonseca Albuquerque (Unir – Presidente Médici) Profa. Santina Rodrigues Santana (Unir – Presidente Médici) Profº Clodoaldo de Oliveira Freitas (Unir – Presidente Médici) Profº Fernanda Bay hurtado (Unir – Presidente Médici)

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S U M Á R I O 1. Introdução/Justificativa ............................................. 5 1.1 Objetivos Gerais ............................................. 6 2. Perfil do Egresso ............................................. 7 3. Habilidades; Competências e Atitudes ............................................. 7 4. Conteúdos – Matriz Curricular ............................................. 8 5. Ordenamento Curricular ............................................. 10 5.1 Ementário das disciplinas ............................................. 12 6. Estágio Supervisionado ............................................. 73 7. Atividades Complementares (Acadêmico-Científico-

Culturais) ............................................. 74

8 Avaliação ............................................. 74 9. Recursos Necessários ............................................. 75 10 Legislação Pertinente ............................................. 76

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1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

O primeiro curso de Engenharia de Pesca do Brasil foi criado em 1970 na Universidade Federal Rural de Pernambuco, e em 1973 o segundo curso foi formado na Universidade Federal do Ceará. Durante cerca de 20 anos, estes foram os únicos cursos de Engenharia de Pesca do País. A partir dos anos 90, dada a carência de profissionais na área, outros cursos foram sendo formados e atualmente existem cerca de 16 cursos em Instituições Federais de Ensino Superior em todas as regiões do Brasil. Através da resolução Nº 279, de 15 Junho de 1983, a profissão do Engenheiro de Pesca foi regulamentada, prevendo a necessidade inicial de um profissional habilitado para atuar na indústria pesqueira.

O Brasil apresenta uma zona costeira extensa com um elevado volume de águas continentais potencialmente pesqueiras. Além disto, a aquicultura vêm se fixando como atividade econômica altamente rentável e alternativa a sobre exploração dos estoques pesqueiros, servindo como meio de produção eficiente de preservação da natureza.

No estado de Rondônia a atividade de piscicultura iniciou na década de oitenta e vem se intensificando; isto se deve ao potencial hidrográfico do Estado. O potencial pesqueiro nessa rede apresenta uma variedade de espécies de peixes que compõe a ictiofauna, esta sobrexplotada, e que sinalizam com o declínio de suas populações.

A piscicultura no Estado encontra-se em expansão o que é constatado com a infra-estrutura existente e a implantação da atividade em quase todos os municípios, com áreas consideradas pólos como: Região de Porto Velho, Ariquemes, Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Presidente Médici e mais recentemente Colorado do Oeste.

Rondônia é autossuficiente na produção de alevinos em especial o tambaqui (Colossoma macropomum) espécie mais produzida no Brasil (Borghetti et al., 2003). Com uma produção 5.730.000(cinco milhões setecentos e trinta mil), e uma demanda de alevinos na ordem de 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil), temos um excedente de 3.330.000 (três milhões trezentos e trinta mil) alevinos (Streit, 2005). Dessa forma, o Estado atende a demanda dos criadores de peixe. A implantação de indústrias frigoríficas e em funcionamento, hoje no total de (03), instalados nos municípios: Ariquemes, Pimenta Bueno e Vilhena operando com 30% da capacidade total instalada. Em fase de instalação no município de Rolim de Moura com capacidade de 300 ton/ano. Além dessas, já existe uma fábrica de ração instalada no município de Rolim de Moura, produzindo e distribuindo 1.200 ton/mês de ração para peixes.

O município de Presidente Médici vem se destacando fortemente na atividade pesqueira; possui cerca de 700 represas e aproximadamente 66 viveiros que produz em média 70 toneladas de peixe por mês. A produção de peixes do município é escoada principalmente para os municípios de Porto Velho, Vilhena, Pimenta Bueno, Ariquemes, Ji-Paraná e Cacoal.

A Prefeitura de Presidente Médici por meio de projeto construiu uma estrutura há

aproximadamente 12 anos, para dar apoio aos piscicultores das associações rurais do município e outros circunvizinhos. Constam numa área de 6 alqueires, 01 laboratório para produção de alevinos, 14 tanques divididos em vários tamanhos e 01 represa. A produção de alevinos nos últimos 4 anos foi de em média 1 milhão por ano. Pela utilização da área, ainda há mais de 80% disponível para expansão.

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Toda a estrutura mencionada para apoio aos piscicultores juntamente com o colégio

agrícola denominado Senado Ronaldo Aragão bem como todos imóveis que compõem o projeto da escola foram doados à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, por meio da Lei Municipal nº 1.440/2008/Presidente Médici. Tal doação visa dar suporte ao curso de Engenharia da Pesca com inicio previsto para 2009/2.

As instalações da escola e da estrutura de apoio à piscicultura já estão à disposição da universidade. A área da escola agrícola compreende 15 alqueires e possui 5 salas de aula, 01 prédio administrativo, biblioteca, auditório, refeitório, alojamentos, 2 residências, Sala para laboratório de informática e campo de futebol. Com todas estas instalações ainda possui disponível para expansão aproximadamente 10 alqueires.

O município de Presidente Médici encontra-se localizado num local privilegiado, banhado por vários rios entre eles o rio Machado que darão suporte aos acadêmicos durante os estágios.

Apesar do porte da atividade pesqueira do Estado de Rondônia e principalmente do

município de Presidente Médici, existe uma carência de profissional na área da Engenharia de Pesca. Em 2008 foi verificado que o Estado conta com 10 profissionais para desenvolver atividades dos setores da pesca artesanal e aquícola nas áreas de produção, conservação e comercialização dos produtos pesqueiros. Dessa forma, torna-se necessário a criação do curso na área de Engenharia de Pesca, para formar profissionais capazes de enfrentar os desafios que o desenvolvimento dessas atividades no Estado impõe. 1.1 OBJETIVOS GERAIS

O curso de Engenharia de Pesca da Unir, tem como finalidade, dotar o profissional dos conhecimentos para desenvolver ações e resultados que visem melhorar a qualidade de vida das comunidades pesqueiras, conhecimento da biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, manejo e gestão de ecossistemas aquáticos, sustentabilidade ambiental, construção e gerenciamento de obras, produção animal, biotecnologia, captura, cultivo e transporte de organismos aquáticos, inspeção de pescado e patologia de organismos aquáticos. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Agir e refletir cientificamente quanto ações que venham a ser implementadas em relação à fauna e flora; ● Integrar as ações que envolvam ensino, pesquisa e extensão para o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais; ● Incentivo ao emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo quanto ao uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; ● Interdisciplinaridade, multidisciplinaridade em ações que visem à conservação e recuperação da qualidade do solo, ar e água;

humanas e sociais no exercício das

atividades profissionais.

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2. PERFIL DO EGRESSO

Com base na matriz curricular oferecida no presente Projeto Pedagógico, espera-se que o Engenheiro de Pesca da Unir Campus Cacoal, seja um profissional de formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva. Compreendendo as necessidades do indivíduo, grupos sociais e comunidades quanto aos últimos avanços tecnológicos, manejo dos recursos aquáticos e o desenvolvimento sustentável, suprindo a demanda do mercado nas funções de supervisão, planejamento, coordenação e execução de atividades integradas para o aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, o cultivo e a exploração dos recursos pesqueiros marítimos, fluviais e lacustres e sua industrialização, maximizando a produção sem esquecer os princípios de desenvolvimento sustentável, contribuindo para o desenvolvimento do setor pesqueiro da região centro sul do estado de Rondônia e do país. 3. HABILIDADES; COMPETÊNCIAS E ATITUDES

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é recomendado para a Educação no Brasil, independente dos níveis de ensino, que o processo de ensino/aprendizagem deve ser centrado no desenvolvimento de habilidades e competências por parte do aluno. Ao invés da abordagem tradicional de assimilação de conteúdo simplesmente, este novo enfoque, que é uma tendência mundial, ressalta a importância de que o aluno, além de assimilar o conhecimento saiba como e onde utilizá-lo.

Competência é a capacidade de mobilizar conhecimentos, valores e decisões para agir de modo pertinente numa determinada situação. Para ser competente, é importante dominar conhecimentos. Mas também se deve saber como mobilizar e aplicar estes conhecimentos de modo pertinente à situação. Não basta saber, mas saber fazer. Aprende-se fazendo, numa situação que requeira esse fazer determinado (Perrenoud 1999).

O conceito de habilidade varia de autor para autor, mas o conceito geral é de que habilidades são consideradas algo menos amplo do que competências, e desta forma, competências são constituídas por diferentes habilidades, tendo em mente que a mesma habilidade pode compor diferentes competências.

É importante que o processo de ensino-aprendizagem permita ao aluno desenvolver determinadas competências que o possibilite, por exemplo, comparar, classificar, analisar, discutir, descrever, opinar, julgar, fazer generalizações, analogias, diagnósticos, entre outras coisas, independentemente do objeto comparado ou classificado, em outras palavras, é importante que se aprenda a ter atitude.

Trazendo esta abordagem para o curso de Engenharia de Pesca aqui proposto, baseado na Resolução no.5 de 02 de Fevereiro de 2006, pretende-se oferecer ao aluno a possibilidade de desenvolver as seguintes competências: 1. Diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades

básicas de grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas com a pesca e a aquicultura;

2. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a

linguagem, as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e do interior;

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3. Conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação

biotecnológica; 4. Planejar, gerenciar, construir e administrar obras, que envolvam o cultivo de

organismos aquáticos; 5. Desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos

aquáticos; 6. Utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para produção de

organismos aquáticos; 7. Supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola; 8. Aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e

controle de qualidade de pescado na indústria pesqueira; 9. Conhecer e identificar agentes patogênicos e solucionar problemas relacionados

com doenças em organismos aquáticos; 10. Projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados; 11. Elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização,

caracterização, engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade pesqueira e da aquicultura;

12. Elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação; 13. Atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e

industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social; 14. Dominar técnicas pedagógicas com vistas a atuação no ensino superior e em

escolas profissionalizantes de pesca, aplicando a ética e responsabilidades profissionais.

4. CONTEÚDOS E MATRIZ CURRICULAR

A proposta curricular é formada de 2 eixos ou troncos, atendendo as especificações curriculares do projeto de interiorização da Universidade Federal de Rondônia. No curso de Engenharia de Pesca, estes troncos se integram na perspectiva de cultivar habilidades básicas e de formação humanística, habilidades básicas no âmbito das ciências agrárias e habilidades específicas para a formação do engenheiro de pesca. As habilidades específicas se subdividem em 4 setores principais: conhecimentos, do funcionamento dos Ecossistemas Aquáticos e construção da formação nos mais variados aspectos da Pesca, Aquicultura e Beneficiamento do Pescado.

As habilidades específicas se subdividem em 4 setores principais: conhecimento do

funcionamento dos Ecossistemas Aquáticos e construção da formação nos mais variados aspectos da Pesca, Aquicultura e Beneficiamento do Pescado.

Têm-se, assim, os seguintes troncos:

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1. Tronco Básico;

2. Tronco Profissionalizante.

Para atender a esta proposta, o curso se organiza da seguinte forma:

1. Disciplinas semestrais obrigatórias divididas por troncos e setores, atendendo a hierarquia dos conteúdos;

2. Integração de conteúdos teóricos e práticos através de atividades acadêmicas complementares como aulas em laboratório, saídas em campo, coletas de material biológico, participação em palestras e seminários, monitoria, estágios, participação em projetos de pesquisa e extensão.

A tabela 01 apresenta de forma esquemática as diferentes áreas do conhecimento

atingidas por meio da matriz curricular e quais as principais contribuições à formação dos estudantes em relação à cada área.

Tabela 01: Contribuição da matriz curricular à formação do acadêmico por áreas do conhecimento.

Conhecimentos Contribuições à formação do Acadêmico % da carga horária total

Ciências Exatas

Habilita o acadêmico a trabalhar nas áreas de construção, gerenciamento e supervisão de obras, fiscalização e controle de instalações de cultivo de organismos, emitir laudos e parecer técnico em projetos da área de engenharia.

13

Ciências Biológicas

Permite ao acadêmico conhecer a fisiologia animal, aspectos da reprodução dos organismos aquáticos, funcionamento de processos metabólicos em organismos aquáticos.

14

Ciências humanas e sociais

Permite o acadêmico conhecer os processos históricos e sociais das comunidades, modos de produção da sociedade e formas de organização, entender as relações de funcionamento do mercado.

8

Ciências do Meio Ambiente

Possibilita à compreensão dos principais processos ecológicos, relações dos seres vivos com o habitat, elos e cadeias alimentares nas comunidades aquáticas.

8

Ciências da Engenharia

Permite o acadêmico utilizar de ferramentas para produzir e de Pesca cultivar organismos aquáticos, melhorar os processos de produção do pescado, compreender os processos de inspeção de pescado na indústria, melhorar aplicação biotecnológica dos animais aquáticos. Elaborar e melhorar a qualidade das rações para organismos aquáticos, intensificar os processos de captura de forma sustentável e industrialização do pescado. Manejar corretamente os ecossistemas

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marinhos, estuarinos e de água doce.

A tabela 02 apresenta a carga horária do curso por componente curricular. Esta

informação pode também ser vista em percentual na figura 01.

Tabela 02: Carga Horária referente aos diferentes componentes curriculares do curso.

Componentes curriculares Carga Horária

Disciplinas fixas 3.900 Disciplinas Optativas 40 Atividades Complementares 200 Estágio Supervisionado 200 TCC e/ou Monografia 60 Carga Horária de Integralização Curricular - CHIC 4.400

5. ORDENAMENTO CURRICULAR

De acordo com a formulação dos novos projetos políticos pedagógicos e projeto de expansão das universidades federais, a estruturação curricular do curso de Engenharia de Pesca, compreende os seguintes eixos temáticos:

A matriz curricular (tabela 03) do curso de Engenharia de Pesca está baseada nos seguintes princípios: 1. Incentivar sólida formação geral necessária para que o futuro graduado possa vir a

superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa. Permitir ao Engenheiro de Pesca ter ao longo da formação uma base comum aos cursos da área de ciências agrárias permitindo uma competição com outros profissionais;

2. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno; 3. Encorajar o aproveitamento de conhecimento, habilidades e competências adquiridas

fora do ambiente escolar, inclusive as que referem à experiência profissional;

4. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e

coletiva, assim como estágios e participação em atividades de extensão; 5. Deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, utilizando racionalmente os recursos disponíveis conservando o equilíbrio do ambiente.

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Tabela 03: Ordenamento Curricular por Troncos, Semestres apresentando carga horária semestral, teórica e prática das disciplinas fixas e eletivas do curso.

Semestre Tronco Disciplina Semestral Teórica Prática

To

tal

Sem

estr

e

I

Profissional Introdução a Engenharia de Pesca 80 60 20

Básico Química Geral 60 40 20

Básico Matemática 60 60

Básico Comunicação Oral e Escrita 60 60

Básico Filosofia 40 60

Básico Biologia Geral 80 60 20

Básico Sociedade Natureza e

desenvolvimento 60 60

Optativa Introdução às LIBRAS – Linguagem

Brasileira de Sinais 40 40

Carga horária total do período 440

II

Básico Introdução à computação e

informática 60 20 40

Básico Ecologia geral 80 60 20

Básico Geometria analítica 60 60

Básico Química Analítica e Orgânica 80 60 20

Básico Estatística Aplicada a Pesca 60 40 20

Básico Calculo I 60 60

Carga horária total do período 400

III

Básico Desenho e meios de representação e

Expressão 60 40 20

Básico Física geral e experimental I 60 40 20

Profissional Zoologia aquática 80 40 40

Profissional Botânica aquática 80 40 40

Profissional Citologia para Ciências Agrárias 80 40 40

Básico Bioquímica 60 40 20

Básico Calculo II 60

Carga horária total do período 480

IV

Básico Microbiologia Geral 80 40 40

Básico Metodologia cientifica 60 40 20

Básico Álgebra linear 60 60

Básico Física geral e experimental II 60 50 10

Profissional Topografia 80 40 40

Profissional Piscicultura 100 70 30

Carga horária total do período 440

V

Profissional Ictiologia 60 40 20

Profissional Limnologia 100 60 40

Profissional Fisioecologia de animais aquáticos 80 60 20

Profissional Geologia de ambientes aquáticos 80 60 20

Profissional Aspectos da pesca brasileira 60 50 10

Profissional Engenharia para aquicultura 80 60 20

Carga horária total do período 460

VI

Profissional Economia Pesqueira I 60 60

Profissional Geoprocessamento e

Fotointerpretação 60 40 20

Profissional Genética e melhoramento 80 40 40

Profissional Microbiologia geral e do pescado 60 40 20

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Profissional Instalações pesqueiras 60 40 20

Profissional Planctologia 60 40 20

Carga horária total do período 380

VII

Profissional Introdução à aquicultura e nutrição 100 60 40

Profissional Meteorologia física e sinótica 80 60 20

Profissional Poluição Aquática 60 60

Profissional Economia pesqueira II 60 60

Profissional Tecnologia Pesqueira I 80 40 40

Carga horária total do período 380

VIII

Profissional Navegação 80 40 20

Profissional Dinâmica de populações e avaliação

de recursos pesqueiros 80 60 20

Profissional Mecânica aplicada a pesca 80 40 40

Profissional Tecnologia Pesqueira II 80 40 40

Profissional Tecnologia do Pescado I 80 40 40

Carga horária total do período 400

IX

Profissional Alimento e alimentação de

organismos aquáticos 80 40 40

Profissional Extensão pesqueira 60 40 20

Profissional Aquicultura especial 60 30 30

Profissional Tecnologia do Pescado II 80 40 40

Profissional Administração e marketing da pesca 60 60

Profissional Manejo e gestão de ambientes

aquáticos 60 40 20

Carga horária total do período 400

X

Profissional Máquinas e Motores 40 30 10

Profissional Oceanografia 60 40 20

Profissional Estagio Supervisionado (ESO) 200

Profissional Monografia ou TCC 60 40 20

Carga horária total do período 380

CARGA HORÁRIA TOTAL 4.160

5.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE 1º PERÍODO

Disciplina: Introdução à Engenharia de Pesca Carga Horária Total: 80 horas C/H prática: 60h C/H teórica: 20h

Objetivo básico: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre sua futura profissão, áreas de atuação, deveres e responsabilidades.

Ementa: Histórico da Engenharia de Pesca. Áreas de atuação. Regulamentação do exercício da profissão. Função social do Engenheiro de Pesca. Princípios de formação ética. Oportunidades ocupacionais do Engenheiro de Pesca. Atividade prática supervisionada.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: MCGOODWIN, JAMES R. CRISIS IN THE WORLD'S FISHERIES PEOPLE, PROBLEMS, AND POLICIES. Editora STANFORD UNIVERSITY. 1ª Ed. 1994. REGO, Armenio; BRAGA, Jorge. ETICA PARA ENGENHEIROS. Editora Lidel. 1ªEd. 2005. WALTERS, Carl. J.; MARTELL, Steven J.D. FISHERIES ECOLOGY AND MANAGEMENT. Editora Princeton University. 1ª Ed. 2004. Bibliografia Complementar: CONFEA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 2a edição, Ed. CONFEA, 2003, 40p. OGAWA, MASAYOSEI, JOHEY (Editores). Manual de Pesca, AEP-CE. Fortaleza, Ceará, 1987. SOARES, M.C.F. Engenharia de Pesca; a profissão, os cursos e o Programa Especial de Treinamento (PET). Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2004. 53p. SOARES, M.C.F.S. A Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco e o Programa Especial de Treinamento do Curso de Engenharia de Pesca. Anais do III JEPEX- UFRPE, 2003. CD-ROM. TEIXEIRA, F.; RIBEIRO, A. Piscicultura na Prática, Volume Único, 2ª Edição, Editora Nobel, 212, 2011.

Disciplina: Química Geral Carga Horária total: 60h C/H prática:40h C/H prática:20h

Objetivo básico: Aprofundar conhecimentos fundamentais de química, de modo que os acadêmicos sejam capazes de compreender a estrutura atômica, as configurações eletrônicas dos átomos e a tabela periódica; conhecer a estrutura molecular através da formação de ligações químicas e das interações intermoleculares; reconhecer os estados da matéria e suas propriedades; diferenciar as soluções e expressar a sua concentração em diferentes unidades; conhecer as leis que regem o estudo das transformações da energia; estudar as reações químicas, espontâneas e não espontâneas que ocorrem com transferência de elétrons.

Ementa: Introdução à Química Geral - Teoria atômica, classificação periódica, soluções, cinética química, equilibro químico; Ligações químicas; Cálculos estequiométricos. Cromatografia; eletroforese.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R.; Química: A Matéria e Suas Transformações; Volume 01; 5ª Edição; Livros Técnicos e Científicos; 2009; ISBN: 9788521617204 BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R.; Química: A Matéria e Suas Transformações; Volume 01; 5ª Edição; Livros Técnicos e Científicos; 2009; ISBN: 9788521618201 KOTZ, John G.; Treichel, Paul M.; Química Geral e Reações Químicas; Volume 1 e 2; 6ª Edição; Editora Cengage Learning; São Paulo – SP; 2009; Bibliografia Complementar: CHANG, RAYMOND. Química Geral – Conceitos Essenciais. Ed. MCGRAW HILL – ARTMED. 4ª Ed. 2010. Frederick A. Bettelheim, William H. Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell; INTRODUÇÃO À QUÍMICA GERAL ORGÂNICA E BIOQUÍMICA; 9ª Edição Volume Único; Editora Cengage Learning; ISBN: 8522110735. Romeu C. Rocha Filho e Roberto Ribeiro da Silva; Cálculos básicos da química; Volume Único; 2ª Edição; Editora edufscar; 2010; ISBN: 978-85-7600-227-7. RUSSEL, John B.; Química Geral; Volume 1 e 2; 2ª Edição; Editora Grupo Pearson; São Paulo – SP; 2004; William L. Masterton; Química Princípios e Reações; Volume Único; 6ª Edição; Editora LTC; ISBN: 8521617437.

Disciplina: Matemática Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60h

Objetivo básico: Compreender, relacionar e aplicar ferramentas de matemática na aprendizagem do conhecimento da Engenharia de Pesca.

Ementa: Funções, limites, porcentagem, regra de três simples e composta. Determinantes.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo: das Funções de Uma Variável - Vol 1. LTC, 7ª Ed. 2003. ISBN 8521613709. DEMANA, Franklin et al. Pré-Cálculo. São Paulo. Addison Wesley, 2009. HAZZAN, S. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN: 9788502041219. GONÇALVES, M.B. e Flemming, D.M. Cálculo - A Funções Limite Derivação Integração - 6ª Ed. Editora Makron Boolks. São Paulo, 2008. I.S.B.N.: 857605115X. Bibliografia Complementar: BONJORNO, R. José – Matemática, Editora FTD S/A. DANTE, Luiz roberto. Matemática. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2008. LEITHOLD, L. 1994. O Cálculo com Geometria Analítica – Vol 1.Harbra, 3ª Ed. MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. São Paulo. Cengage Learning, 2ª ed. 2009. STEWART, J. Cálculo. Tradução Antônio Carlos Moretti. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Volume 1.

Disciplina: Comunicação Escrita e Oral Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Empregar a norma culta em apresentações orais e na escrita. Operar em concordância com as exigências e rigor técnicos requeridos em trabalhos técnicos científicos. Comunicar-se com eficiência e destreza de acordo com os contextos de produção e recepção dos textos orais e escritos. Preparar e realizar apresentações.

Ementa: Técnicas de apresentação oral. Recursos visuais. Correspondência oficial e comercial. Língua portuguesa.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: Bechara, Evanildo. DICIONARIO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS – ESCOLAR SEGUNDO AS NORMAS DO ACORDO ORTOGRAFICO. Editora Nacional. 2ª Ed. 2008. Bechara, Evanildo. MODERNA GRAMATICA PORTUGUESA ATUALIZADA PELO NOVO ACORDO ORTOGRAFICO. Editora Nova Fronteira. 37ªed. 2009. CEGALLA, Domingos Paschoal. NOVISSIMA GRAMATICA DA LINGUA PORTUGUESA NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO. Editora Nacional. 48ª Ed. 2008. Bibliografia Complementar: COSTA, Carlos Evaristo. COMO FALAR EM PUBLICO E INFLUENCIAR PESSOAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS. Editora Record. 42ª ed. 2004. FARACO, C.A. e Tezza, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, Editora Vozes, 2001. FIGARO, Roseli. COMUNICAÇAO E ANALISE DO DISCURSO. Editora Contexto. 1ª Ed. 2012. HASBANI, G. Fazendo excelentes apresentações. São Paulo, Market Books, 2001. MARTINO, Luis Mauro Sá. ESTETICA DA COMUNICAÇAO DA CONSCIENCIA COMUNICATIVA AO 'EU' DIGITAL. Editora Vozes. 1ª Ed. 2007. PARADIS, J.G. & Zimmerman, M.L. The MIT guide to science and engineering communication. Massachusetts, MIT Press, 2000.

Disciplina: Filosofia Geral Carga Horária total: 40 C/H prática: - C/H teórica: 40

Objetivo básico: Apresentar a construção do pensamento filosófico. Principais filósofos e pensamentos. Objeto de estudo da filosofia e método filosófico. As etapas da filosofia na Historia.

Ementa: Origem; Noção e divisão da filosofia. Conhecimento. História. Temas filosóficos atuais.

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Disciplina: Biologia Geral Carga Horária total: 80h C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Apresentar conceitos básicos sobre o surgimento da vida no planeta, seu desenvolvimento e irradiação.

Ementa: Célula: Introdução à célula; Constituição química e ultraestrutura; Respiração e secreção celular. Permeabilidade e transporte através da membrana celular; Movimento celular; Diferenciação celular. Embriologia: Introdução à embriologia: fecundação, tipos de óvulos e segmentação. Tecidos: de revestimento e secreção; de sustentação (conjuntivo cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: RODRIGUES, Neidson. FILOSOFIA PARA NAO FILOSOFOS. Editora Cortez. 4ªed. 2011. WARBURTON, Nigel. FILOSOFIA BASICA. Editora Cátedra. 1ª ed. 2000. CHALITA, Gabriel. Vivendo a filosofia. 3a. ed. São Paulo: Ática, 2007. Bibliografia Complementar: BARROS FILHO, Clóvis de; CORTELLA, Mário Sérgio. ETICA E VERGONHA NA CARA! Editora Papirus 7 Mares. 1ª Ed. 2014. CARVALHO, Olavo de. A Filosofia e seu Inverso. 1ª Edição. Vide Editorial. 264p. 2012. CARVALHO, Olavo de. O MINIMO QUE VOCE PRECISA SABER PARA NAO SER UM IDIOTA. Editora Record. 1ªEd. 2013. FISCHER, Rosa Maria (coord.). Cultura e poder nas organizações. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GOSWAMI, Amit. DEUS NAO ESTA MORTO. Editora Aleph. 1ed. 2008. LAVELLE, Louis. O ERRO DE NARCISO. Editora E Realizações. 1ª Ed. 2012. PONDÉ, Luiz Felipe. Guia Politicamente Incorreto da Filosofia. Editora Leya Brasil. 1ª Edição. 224p. 2012.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ALBERTS, Bruce. FUNDAMENTOS DA BIOLOGIA CELULAR. Editora Artmed. 3ed. 2011. CURTIS, H. 1977. Biologia. Editora: Guanabara Koogan, 2ª edição. 992 p. ISBN: 85-2260044- 9. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia. EMBRIOLOGIA. Editora Artmed. 3ed. 2011. MOYES, Christopher; SCHULTE, Patricia M. PRINCIPIOS DE FISIOLOGIA ANIMAL. Editora Artmed. 2ed. 2010. Bibliografia Complementar: Amabis, José Mariano e Martho, Gilberto Rodrigues. Conceitos de Biologia. Vol. 01. Editora Moderna. 2001. GLEISER, Marcelo. CRIAÇAO IMPERFEITA. Editora Record. 1ed. 2010. GLEISER, Marcelo. ENTENDENDO DARWIN. Editora Planeta do Brasil. 1ªed. 2009. MAGALHÃES, Mario. DESIGN INTELIGENTE - A METODOLOGIA DE CONVERGENCIA DAS CIENCIAS SOB A OTICA DA CRIAÇAO. Editora Reflexão. 2014. Paulino, Wilson Roberto. Biologia Atual. Genética, Evolução e Ecologia. Vol. 3. Editora Ática. 14ª Ed. 2002. Paulino, Wilson Roberto. Biologia Atual. Seres Vivos e Fisiologia. Vol. 2. Editora Ática. 15ª Ed. 2002. Soares, José Luís. Biologia 2º Grau: A célula, os tecido, embriologia. Vol. 01. Editora Scipione. 1996. Soares, José Luís. Biologia 2º Grau: Os seres vivos/ Estrutura e Funções. Vol. 02. Editora Scipione. 1996. Soares, José Luís. Biologia 2º Grau: Genética, Evolução e Ecologia. Vol. 03. Editora Scipione. 1996.

Disciplina: Sociedade natureza e desenvolvimento Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Apresentar os princípios éticos e filosóficos da relação sociedade e natureza, outrossim, as reverberações dessa relação campo das teorias do desenvolvimento e do planejamento.

Ementa: Visão sociológica e integradora do acadêmico com a realidade global. Elementos dos sistemas sociais, globais e parciais. Instituições sociais. Mudança social e planejamento. Formas de organização. Movimento dos pescadores artesanais. Tópicos sobre histórico e cultura afro-brasileira, indígena, europeia e asiática e sua contextualização no cenário da realidade social global.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: CAVALCANTI, Clovis. DESENVOLVIMENTO E NATUREZA ESTUDOS PARA UMA SOCIEDADE SUSTENTAVEL. Editora Cortez. 3ed. 2001. MANCUR, Olson. LOGICA DA AÇAO COLETIVA: BENEFICIOS PUBLICOS E UMA TEORIA DOS GRUPOS SOCIAIS. Editora EDUSP. 1ed. 2011. WIKER, Benjamin. DARWINISMO MORAL - COMO NOS TORNAMOS HEDONISTAS. Editora Paulus Editora. 1ed. 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Olavo de.; DUGIN, Aleksander. EUA E A NOVA ORDEM MUNDIAL. Editora Vide Editorial. 1ª ed. 2012. CAVEDON, Fernanda de Salles. FUNÇAO SOCIAL E AMBIENTAL DA PROPRIEDADE. Editora Visual Books. 1 ed. 2003. GORE, Al. NOSSA ESCOLHA - UM PLANO PARA SOLUCIONAR A CRISE CLIMATICA. Editora Amarilys. 1ed. 2009. MANN, Ian. ENGENHARIA SOCIAL. Editora Edgard Blucher. 1ed. 2011. NARLOCH, Leandro Narloch. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. Editora Leya Brasil. 2ª Edição. 304p. 2011. SILVA, Antonia da. PESCA ARTESANAL E PRODUÇAO DO ESPAÇO DESAFIOS PARA A REFLEXAO GEOGRAFICA. Editora Consequência. 1ed. 2014. SANTOS, Mario Ferreira dos. Invasão Vertical dos Bárbaros. Editora E Realizações. 1ªed. 2012. TEIXEIRA, Duda. Guia Politicamente Incorreto da História da América Latina. Editora Leya Brasil. 1ª Edição. 320p. 2011.

2º PERÍODO

Disciplina: Introdução à Computação e Informática Carga Horária total: 60 C/H prática: 40 C/H teórica: 20

Objetivo básico: Apresentar ao aluno o campo da Informática, tomado em seus aspectos teóricos e práticos básicos.

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Ementa: Resolução de problemas: análise e estratégias de solução. Tipos de dados escalares e estruturados. Estruturas de controle: sequência, seleção e iteração. Modularização de programas: funções, procedimento, passagem de parâmetros e recursão.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: MARCELO MARCULA E PIO ARMANDO BENINI FILHO; INFORMÁTICA - CONCEITOS E APLICAÇÕES, 1ª Edição, Volume Único - Editora Érica, 408 p. 2004. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Editora: Makron Books (Grupo Pearson), 640 p. 2005. RODOLFO BARRIVIERA E EDER DIEGO DE OLIVEIRA, INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA, Volume Único, 1ª Edição; Editora: Editora do Livro Técnico, 152 p, 2012 Bibliografia Complementar: BALLEW, Joli; RUSEN, Ciprian Adrian. WINDOWS 8 PASSO A PASSO. Editora Bookman Companhia ED. 1ed. 2013. MARCO AGISANDER LUNARDI; DICIONÁRIO DE INFORMÁTICA - DA SÉRIE PRÁTICO E DIDÁTICO; Volume Único; 1ªEdição; Editora: CIENCIA MODERNA, 120 p; 2006. MORIMOTO, Carlos E. HARDWARE, V.2 - O GUIA DEFINITIVO. Editora Sulina. 1ed. 2010. SOMMERVILLE, Ian. ENGENHARIA DE SOFTWARE. Editora Pearson Brasil. 9ed. 2011.

XAVIER, GLEY FABIANO CARDOSO. LOGICA DE PROGRAMAÇAO. Editora SENAC-SP. 12ed. 2011.

Disciplina: Ecologia Geral Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Conceituar Ecologia e relacioná-la com outras ciências, proporcionando um entendimento global das interações ecológicas e dos níveis de organização, assim como compreender os principais aspectos da ecologia de populações, comunidades e ecossistemas, de forma a demonstrar a importância dos estudos ecológicos na formação do futuro profissional.

Ementa: Evolução como ciência. Integração com outras ciências. Princípios e conceitos. Ecossistemas. Ecossistemas do Brasil. Energia nos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Fatores limitantes. Populações. Comunidades. Habitat. Nicho ecológico. Simbioses. Interações inter e intraespecíficas. Cadeias alimentares. Produção primária. Produção secundaria. Metapopulações, Biodiversidade e conservação. Aquicultura ecológica. Mata ciliar e área de preservação permanente. A Educação ambiental como ferramenta de gestão para a sustentabilidade.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ODUM, E.P. 1988. Ecologia. 2ª edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara. PINTO-COELHO, R.M. 2000. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas. RICKLEFS, R.E. 2003. A economia da natureza. 5ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar: DIAS, Genebaldo Freire. EDUCAÇAO AMBIENTAL - PRINCIPIOS E PRATICAS EDIÇAO REVISTA E AMPLIADA. Editora Gaia editora. 9ed. 2010. JENNINGS, SIMON. 2001. Marine Fisheries Ecology. Blackwell Science, 432 p. PIANKA, E. R. 1993. Evolutionary ecology. New York, Harper Collins. Ricklefs, R.E.; Schluter, D. 1993. Species diversity en ecological communities. Historical and Geographical Perspectives. Chicago UP. TOWWSEND, C.R.; Begon, M.; Harper, J. L. 2010. Fundamentos em ecologia. Artmed. São Paulo. WILSON, E. O. 1997. Diversidade de vida. Nova Fronteira. Rio de Janeiro.

Disciplina: Geometria Analítica Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Introduzir o conceito de vetor e a estrutura algébrica dos espaços euclidianos capacitando aos alunos resolverem problemas geométricos através de seu correspondente algébrico e vice-versa dentro da Engenharia de Pesca.

Ementa: Geometria plana e espacial. Sistemas de Coordenadas cartesianas no R² e R³, Vetores, Produtos Vetoriais, Retas, Planos, Distâncias, Cônicas, Superfícies Quádricas.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BOULOS, CAMARGO. 2005.Geometria Analítica. Pearson Education, 3ª Ed. LAGES LIMA. 2001.Geometria Analítica e Álgebra Linear. Publicação IMPA. LEITHOLD. 1994.O Cálculo com Geometria Analítica – Vol 1.Harbra, 3ª Ed. Bibliografia Complementar: MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. VETORES E UMA INICIAÇAO A GEOMETRIA ANALITICA. Editora Livraria da Física. 2ed. 2011. REIS, Genesio Lima dos; Silva, Valdir Vilmar da. GEOMETRIA ANALITICA. Editora LTC. 2 ed. 1996. SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. GEOMETRIA ANALITICA. Editora Bookman Companhia ED. 1ed. 2009.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. GEOMETRIA ANALITICA. Editora Makron. 2ed. 1987. WINTERLE, Paulo. VETORES E GEOMETRIA ANALITICA. Editora Makron. 1ed. 2000.

Disciplina: Química Analítica e Orgânica Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Proporcionar aos alunos habilidades básicas para selecionar planificar e executar uma análise química inorgânica de um dado sistema e, de posse dos dados obtidos, fornecer as quantidades relativas dos componentes desejados. Aplicar os conhecimentos da química do elemento carbono na interpretação das fórmulas dos compostos orgânicos, suas estruturas, nomenclatura, propriedades físicas e químicas.

Ementa: Introdução a Química Analítica - Identificação de Cátions e Ânions, volumetria, gravimetria, cromatografia; eletroforese. Introdução a Química Orgânica- Conformação; estereoquímica, reações Sn1, reações S n2; reações E1, reações E2.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: Constantino, Mauricio Gomes; Química Orgânica - Curso Básico Universitário - Vol. 2; 1ª Edição; Editora: Ltc; 2008; I.S.B.N.: 9788521615927 Constantino, Mauricio Gomes; Química Orgânica - Curso Básico Universitário - Vol. 1; 1ª Edição; Editora: Ltc; 2008; I.S.B.N.: 9788521615910 Solomons, T.w. Graham; Solomons, T.w. Graham; Johnson, Robert G.; Johnson, Robert G.; Fryhle, Craig B.; Fryhle, Craig B. Química Orgânica. Volume 1, 10 Edição; Editora: Ltc, 2012; I.S.B.N.:9788521620334. Solomons, T.w. Graham; Solomons, T.w. Graham; Johnson, Robert G.; Johnson, Robert G.; Fryhle, Craig B.; Fryhle, Craig B. Química Orgânica. Volume 1, 10 Edição; Editora: Ltc, 2012; I.S.B.N.: 9788521620310. David S. Hage e James D. Carr; Química analítica e análise quantitativa; GRUPO PEARSON; 1ª Edição; Volume Único; 2009; ISBN: 9788576059813 HARRIS, DANIEL C ; EXPLORANDO A QUÍMICA ANALÍTICA; Volume Único; 4ª Edição; Editora LTC; 2011; ISBN: 9788521618034 Flávio Leite; Amostragem: Fora e Dentro do Laboratório; Volume Único; 1ª Edição; Editora Átomo; 2005; ISBN: 85-7670-017-4 West, Donald M.; West, Donald M.; Skoog, Douglas A.; Skoog, Douglas A.; Holler, F. James; Holler, F. James; Fundamentos de Química Analítica; 1ª Edição; Volume Único; Editora: Thomson; 2005 ISBN: 8522104360 BACCAN, N.; ANDRADE, J.C; GODINHO, O.E.S; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar; Volume Único; 3ª Edição; Editora Edgard Blucher; São Paulo – SP; 2003 HIGSON, S.P.J. Química Analítica; Volume Único; 1ª Edição; Editora Mcgraw Hill; Porto Alegre – RS; 2008 WEST, D.M.; HOLLER, F.; JAMES, F.; SKOOG, D.A. Fundamentos da Química Analítica; Volume Único; 1ª Edição; Editora Cengage Learning; São Paulo – SP; 2005 Bibliografia Complementar: David S. Hage e James D. Carr ; Química analítica e análise quantitativa; 1ª Edição; Volume Único; Editora GRUPO PEARSON; 2011; ISBN: 9788576059813 HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, Volume Único; 7ª Edição; Editora LTC; São Paulo – SP; 2008 Jane Raquel Silva de Oliveira e Salete Linhares Queiroz ; Comunicação e Linguagem Científica: guia para estudantes de Química; Volume Único;1ª Edição; 2007; ISBN: 978-85-7670-059-3 John McMurry; QUÍMICA ORGÂNICA - VOL. I; Volume 1; 7ª Edição; Editora CENGAGE; 2012 ISBN: 8522110158 John McMurry; QUÍMICA ORGÂNICA - VOL. I; Volume 2; 7ª Edição; Editora CENGAGE;

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2012 ISBN: 8522110166. SILVA, C.A.R. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos; Volume Único; 1ª Edição; Editora Interciência; Rio de Janeiro – Rj; 2004 VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa; Volume Único, 5ª Edição; Editora Mestre Jou; São Paulo – SP; 1981 Vogel/ Mendham/ Denney/ Barnes/ Thomas ; Análise Química Quantitativa; Volume Único; 6ª Edição; 2002. ISBN: 9788521613114 ZAGATTO, P.A.; BERTOLETTI, E. Ecotoxicologia Aquática: princípios e aplicações; 2ª Edição; Editora, Rima; São Carlos – SP; 2008.

Disciplina: Estatística Aplicada a Pesca Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Introduzir conhecimento de métodos quantitativos de análise de dados de observação ou experimentais utilizados em Engenharia de Pesca. Tornar os graduandos aptos ao planejamento, análise e interpretação de resultados estatísticos na resolução de problemas ligados à Engenharia de Pesca.

Ementa: Elementos de estatística descritiva. Distribuição de frequência e Representação gráfica. Medidas de posição. Medidas de variabilidade. Elementos de cálculo e probabilidade. Testes de significância. Princípios básicos de experimentação pesqueira. Correlação e Regressão. Análise de variância. Análise de covariância. Estatística não-paramétrica.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: IVO, C.T.C.; FONTELES-FILHO, A.A. Estatística Pesqueira – Aplicação em Engenharia de Pesca . Fortaleza: TOM Gráfica e Editora. 1997. MENDES, P.P. Estatística Aplicada à Aquicultura. Recife: Editora Bagaço. 1999. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 196 p. : ISBN 8535228434. Bibliografia complementar: ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e computacional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. xviii, 438p. : CD-ROM. ISBN 8527715584. MANN, Prem. S. INTRODUÇAO A ESTATISTICA. Editora LTC. 5ed. 2006. MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C., & HUBELE, N. F. (2004). Estatística Aplicada à Engenharia. Rio deJaneiro: LTC. NETO, B. D. B., SCARMINIO, I. S., & BRUNS, R. E. (2007). Como Fazer Experimentos. Campinas-Brasil: Unicamp. SPIEGEL, M.R. (1993) Estatística. Makron Books, 3ª Ed. São Paulo.

Disciplina: Cálculo I Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Compreender, relacionar e aplicar ferramentas de cálculos na aprendizagem do conhecimento da Engenharia de Pesca.

Ementa: Derivadas. Determinantes. Equação da reta. Equação diferencial. Equação do plano. Equação geral do 2º Grau. Corpos. Funções inversas. Variáveis.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo: das Funções de Uma Variável - Vol 1. LTC, 7ª Ed. 2003. ISBN 8521613709. DEMANA, Franklin et al. Pré-Cálculo. São Paulo. Addison Wesley, 2009. HAZZAN, S. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN: 9788502041219. Bibliografia Complementar: FOULIS, D.J.; NUMEM, M.A.– Cálculo, Editora Guabanara. 1982. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo - A Funções Limite Derivação Integração - 6ª Ed. Editora Makron Boolks. São Paulo, 2008. LEITHOLD, L. 1994. O Cálculo com Geometria Analítica – Vol 1.Harbra, 3ª Ed. ISBN 8529400941 MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. São Paulo. Cengage Learning, 2ª ed. 2009. STEWART, J. Cálculo. Tradução Antônio Carlos Moretti. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Volume 1.

3º PERÍODO

Disciplina: Desenho e meios de Representação e Expressão Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Capacitar o aluno no manuseio dos instrumentos de desenho técnico, desenvolvendo o traço e a capacidade de desenhar, tendo em vista a visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos de projeções ortogonais e perspectivas utilizando os elementos gráficos na interpretação e solução de problemas.

Ementa: Introdução, histórico, divisão e importância. Sistema de uma única projeção cotada. Sistema de mais de uma projeção ortogonal. Introdução ao desenho técnico: definições, divisão e importância, uso do instrumental, letreiros e algarismos. Representação de peças-desenho técnico e à mão livre: importância e finalidade. Desenho mecânico e arquitetônico. Desenho topográfico e gráficos.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BORTOLUCCI, M.A.; PORTO, M.V.; PORTO, E.C.D.; Desenho, Teoria & Prática. São Carlos, EESC/USP, 2005. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H.; Desenho Técnico: Problemas E Soluções Gerais De Desenho, Volume Único, Editora: Hemus (Leopardo Editora), 257 p. 2004 RIBEIRO, C. P. B. V.; PAPAZPCLOU, R. S. Desenho Técnico Para Engenharias, Volume Único, 1ª Edição, Editora: Juruá, 198 p., 2008. Bibliografia Complementar: ABNT, Conjunto de Normas para Desenho Técnico:

NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura. NBR 08196 e NBR 806. Emprego de escalas. NBR 8402. Execução de Carácter Para Escrita Em Desenho Técnico. NBR 8403. Aplicação de linhas em desenhos. NBR 10068 e NBR 1087 - Folha de desenho. NBR 10582. Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 12298. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho

técnico. NBR 13142 - desenho técnico - dobramento de cópia. NBR 10647. Terminologia.

BACHMANN, A, FORBERG, R. Desenho Técnico, Porto Alegre, Globo , 1975. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. DESENHO TECNICO PARA ENGENHARIAS. Editora Jarua. 1ed. 2008. ESTEPHANIO, C. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1984. FRENCH, T.E., Desenho técnico e tecnologia gráfica. S. Paulo, Globo, 1989.

Disciplina: Física Geral e Experimental I Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Conhecer e contextualizar os princípios fundamentais da Física. Proporcionar aos estudantes uma base extensa e equilibrada de conhecimentos e habilidades na área específica de física.

Ementa: Medidas físicas e o sistema internacional de unidades. Cinemática da partícula em uma e duas dimensões. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia. Sistemas de partículas e colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Equilíbrio dos corpos rígidos. Hidráulica.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física. Vol. I. 8ª ed. São Paulo, LTC. 2009. NUSSENZVEIG, H.M.. Curso de Física Básica. Vol. I. 4ª ed. São Paulo. Ed. Edgard Blucher. 2002. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. I. 6ª ed. São Paulo, LTC, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física. Vol. II. 8ª ed. São Paulo, LTC. 2009. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. II. 4ª ed. São Paulo. Ed. Edgard Blucher. 2002. ROGALSKI, MIRCEA SERBAN; FERRAZ, ANTONIO. FISICA PARA ENGENHEIROS PROBLEMAS RESOLVIDOS E COMENTADOS. Editora Escolar. 1ed. 2011. SERWAY, RAYMOND A.; JEWETT JR., JOHN W. FISICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS, V.1 MECANICA - TRADUÇAO DA 8ª EDIÇAO NORTE AMERICANA. Editora Cengage. 1ed. 2012. WESTFALL, GARY D.; DIAS, HELIO; BAUER, WOLFGANG. FISICA PARA UNIVERSITARIOS – MECANICA. Editora MCGRAW HILL – ARTMED. 1 ed. 2012.

Disciplina: Zoologia Aquática Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Ministrar conhecimentos essenciais sobre os principais grupos animais aquáticos, destacando sua importância econômica e ecológica no Brasil, no âmbito dos estudos da área de Engenharia de pesca.

Ementa: Introdução à zoologia: conceito, nomenclatura zoológica, evolução e convergência adaptativa, sistemática. Principais características dos Invertebrados aquáticos: morfologia e anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância econômica e importância do estudo zoológico para pesca e aquicultura. Métodos de coleta e preservação dos invertebrados aquáticos. Introdução a Biologia de vertebrados aquáticos: ciclo de vida, hábitos alimentares e reprodução.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: HICKMAN JR., CLEVELAND, P. ROBERTS; LARRY, S. 2004. Princípios integrados de zoologia. Editora: Guanabara Koogan, 11ª edição, 872 p. ISBN: 85-2770868-x. RUPERT, E., FOX, R.S., BARNES, R. D. 2006. Zoologia de Invertebrados, Editora Rocca, 7ª Edição, 1168 p. POUGH, F. H.; HEISER, H. B. & MCFARLAND, W. H. A vida dos vertebrados. Atheneu. São Paulo. 1993. Bibliografia Complementar: AMORIN, D. de S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Editora Holos, 2002.ISBN: 8586699365. BRUSCA, R., BRUSCA, G. 2007. Invertebrados, Editora Guanabara Koogan, 2ª Edição, 1098 p.

KARDONG, KENNETH V. VERTEBRADOS - ANATOMIA COMPARADA, FUNÇAO E EVOLUÇAO. Editora Roca. 5ed. 2011. PAPAVERO, N. 1994.Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed.ISBN: 8571390614. USINGER, R. L., T. I. STORER, R. C. STEBBINS. 2002. Zoologia Geral.6ª edição. Editora Nacional, 816pp169pp. ISBN: 858554516. VILLELA, Marcos Marreiro; PERINI, Violeta Rocha. GLOSSÁRIO DE ZOOLOGIA. Editora Atheneu. 1ed. 2014.

Disciplina: Botânica Aquática Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Entender a importância do estudo morfológico, taxonômico e ecológico das algas e plantas aquáticas para os organismos que ali vivem, assim como também a importância destas espécies em tanques de piscicultura.

Ementa: Introdução ao estudo do fitoplâncton; Cyanophyta; Pyrophyta; Chrysophyta; Chlorophyta; Pharophyta; Rodophyta; Algas e seu emprego industrial, comercial, médico, farmacêutico. Principais famílias de fanerógamas aquáticas. Ficoflórula de águas continentais. Metodologia de coleta e preservação de fitoplâncton.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BICUDO, C.E., MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. São Carlos: Rima. 2006 PEDRINI, A. G. Macroalgas: uma introdução à taxonomia. Technical Books Editora. Rio de Janeiro. 2010 NASSAR, C. Macroalgas marinhas do Brasil: Guia de campo das principais espécies. Technical Books Editora. Rio de Janeiro. 2012. POTT POTT, V.J. Plantas aquáticas do Pantanal. Corumbá - MS : EMBRAPA. 2000 Bibliografia Complementar: BICUDO, R.M.T. Flora ficológica do Estado de São Paulo. Vol. 5 Charophyceae. São Carlos: Rima: FAPESP. 2004. BOVE, C. P.; PAZ, J. Guia de campo das plantas aquáticas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Rio de Janeiro. Museu Nacional. 2009. FIDALGO, O. BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo. 1989 FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; REVIERS, B.; PRADO, J. F.; RÉZIG, S. H. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre. Artmed. 2010 PEDRINI, A. G. Macroalgas (Chlorophyta) e Gramas (Magnoliophyta) marinhas do Brasil. Technical Books Editora. Rio de Janeiro. 2011 RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007.

Disciplina: Citologia para Ciências Agrárias Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Reconhecer e diferenciar os diferentes tipos de células e tecidos que compõem os órgãos dos seres vivos, em especial, dos peixes. Manusear as técnicas de preparações histológicas.

Ementa: Métodos de estudos da célula. Constituição química e morfológica da célula. Organelas celulares. Divisão celular. Histologia e histogênese. Importância do estudo da célula para as ciências agrárias.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: CAVICHIOLO, F. Histologia: Ferramenta relevante para estudos em peixes cultivados. IN: TAVARES-DIAS, M. (Org.). Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Amapá: Embrapa Macapá. 2009. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro 8ª. Edição Editora Guanabara koogan. TAVARES-DIAS, M.; MORAES, F. R. Hematologia de Peixes teleósteos. Ribeirão Preto. São Paulo. 2004. Bibliografia Complementar: CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. São Paulo. 1ª Edição. Editora Manole. 2001. DI FIORI. M. S. H.. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991 GENTEN, F.; TERWINGHE, E.; DANGU, A. Atlas of fish histology. Science Publishers. Bruxelles.. 2009. LUDOVICO, G. L.; LESQUEVES, C. R. R. Histologia comparada. São Paulo. 2ª Edição. Editora Roca. 1998. MCMILLAN, DONALD B.FISH HISTOLOGY FEMALE REPRODUCTIVE SYSTEMS. Editora: SPRINGER VERLAG NY. 1ed. 2007.

Disciplina: Bioquímica Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Entender a estrutura das biomoléculas e compreender os processos metabólicos nas células e suas formas de regulação.

Ementa: Carboidratos, lipídeos, aminoácidos, peptídeos. Proteínas e ácidos nucléicos. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Bioenergética. Introdução à célula animal e vegetal. Metabolismo celular: Fotossíntese, carboidratos, lipídeos, proteínas, nucleotídeos e ácidos nucléicos.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger; Volume Único; 5ª Edição; Editora Artmed; Porto Alegre – RS; 2011. CAMPBELL, M.K. Bioquímica: Edição universitária; Volume Único; 3ª Edição; Editora Artmed; Porto Alegre – RS; 2001. PALERMO, J.R.; Bioquímica da Nutrição; Volume Único; 1ª Edição; Editora Atheneu; 2008. Bibliografia complementar: BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de Laboratório em Bioquímica; Volume Único; 1ª Edição; Editora Manole; São Paulo – SP; 2002. CIOLA, REMOLO. FUNDAMENTOS DA CROMATOGRAFIA A LIQUIDO DE ALTO DESEMPENHO. Editora EDGARD BLUCHER. 1ed. 1998. FREIFELDER, D. TECNICAS DE BIOQUIMICA Y BIOLOGIA MOLECULAR. Editora Reverte. 1ed. 1981. MASTROENI, M.F.; GERN, R.M.M. Bioquímica – Práticas Adaptadas; Volume Único; 1ª Edição; Editora Manole; São Paulo – SP; 2008. MOTTA, VALTER T.. BIOQUIMICA CLINICA PARA O LABORATORIO PRINCIPIOS E INTERPRETAÇOES. Editora MEDBOOK. 5ed. 2009.

Disciplina: Cálculo II Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60 Pré-Requisito: Cálculo I

Objetivo básico: Compreender, relacionar e aplicar ferramentas de cálculos na aprendizagem do conhecimento da Engenharia de Pesca.

Ementa: Integral indefinida e definida. Limites de uma função. Matrizes vetores. Regra de cadeia. Sistemas lineares. Taxa de variação. Variáveis complexas.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo: das Funções de Uma Variável - Vol 1. LTC, 7ª Ed. 2003. ISBN 8521613709. HAZZAN, S. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN: 9788502041219 GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo - A Funções Limite Derivação Integração - 6ª Ed. Editora Makron Boolks. São Paulo, 2008. I.S.B.N.: 857605115X Bibliografia Complementar: FOULIS, D.J.; NUMEM, M.A.– Cálculo, Editora Guabanara. 1982. HARTSHORNE, ROBIN. GEOMETRY - EUCLID AND BEYOND. Editora Springer Verlag. 1ed. 2000. HOSTETLER, Robert P. ; EDWARDS, Bruce H.; LARSON, Ron. E. CALCULO 2. Editora Pirâmide. 7ed. 2005. LEITHOLD, L. 1994. O Cálculo com Geometria Analítica – Vol 1.Harbra, 3ª Ed. STEWART, J. Cálculo. Tradução Antônio Carlos Moretti. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Volume 1 e 2.

4º PERÍODO

Disciplina: Microbiologia Geral Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Estudar as características gerais das bactérias, arqueas, fungos, protozoários e vírus; aprender técnicas laboratoriais básicas de microbiologia; entender a importância e a aplicabilidade da Microbiologia no contexto da Engenharia de Pesca.

Ementa: Classificação – reinos. Bactérias: classificação e sua importância. Fungos: classificação e importância. Protozoários: classificação e importância. Vírus: classificação e importância. Algas: classificação e importância. Nematóides: classificação e importância. Fermentações e sua importância econômica. Produção de alimento por microorganismos. Anitibótico: uso, produção e importância econômica.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: PELCZAR, Jr., M. J. ; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. São Paulo. Makron Books, 1996. 2ª ed., Vol.1, 524p. PELCZAR, Jr., M. J. ; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. São Paulo. Makron Books, 1996, 2ª ed., Vol. 2, 517p. TORTORA, G.J., BERDELL, R.F., CASE, C.L. Microbiologia. 10ª Ed. Porto Alegre. Artmed Editora, 2012, 894p. Bibliografia complementar: IVANOV, VOLODYMYR. MICROBIOLOGY FOR CIVIL AND ENVIRONMENTAL ENGINEERS. Editora CRC PRESS. 1ed. 2009. JOHNSON, TED R.; CASE, CHRISTINE L. LABORATORY EXPERIMENTS IN MICROBIOLOGY. Editora ADDISON WESLEY. 8ed. 2006. LEATHERHEAD FOOD INTERNATIONAL. MICROBIOLOGY HANDBOOK VOL. 1: DAIRY PRODUCTS. Editora Springer Verlag, NY. 2009. LEATHERHEAD FOOD INTERNATIONAL. MICROBIOLOGY HANDBOOK VOL. VOL. 2: FISH AND SEAFOOD. Editora Springer Verlag, NY. 2009.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e Fungos. 2ª ed., Atheneu, 2011, 112p.. RUIZ, R. L. Manual Prático de Microbiologia Básica. Edusp, 2000, 129p.

Disciplina: Metodologia Científica Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Contribuir no planejamento e execução das pesquisas dos alunos durante a vida acadêmica, com base no incentivo a pesquisa e uso das Normas metodológicas das produções científicas.

Ementa: Noções básicas de elementos importantes para elaboração de trabalhos científicos como definição de ciência, de conhecimento, tipos de conhecimento, métodos usados nas ciências agrárias e sua aplicação.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica:

FERRÃO, R.G.; Metodologia científica para iniciantes em pesquisa, 3. Ed., 250 p., Vitória, ES: Incaper, 2008.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 4 ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – SP. 305p. 2004 MAGALHÃES, G. Introdução a Metodologia da Pesquisa, São Paulo: Ática. 2005.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico, 23. Ed. Revisada e ampliada, 279 p.,

São Paulo: Cortez, 2007. 304p.

Bibliografia Complementar: ABNT.NBR14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação;

ABNT. NBR6028: resumos; ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002.

FERREIRA, A.S.; ABREU, A.L.T.. Desconstruindo um artigo científico. Revista Brasileira de Zootecnia. v.36, p.377-385, 2007 (Suplemento especial).

MARTINS, R. M.; CAMPOS, V. C.. Guia prático para pesquisa científica. 2. ed., rev. ampl. Rondonópolis: FAIR/UNIR, 2004. 108 p.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 6 ed. Belém:

UNAMA, 2003. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 4ª. Ed., Botucatu, Tipomic editora,

204p. 2004

Disciplina: Álgebra Linear Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60 Pré-Requisito: Geometria Analítica

Objetivo básico: Apresentar ao aluno conceitos iniciais, resultados importantes e aplicabilidade da Álgebra linear, como componentes de elementos da matemática avançada e Engenharia.

Ementa: Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Autovetores e autovalores, Diagonalização de operadores.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BOLDRINI; COSTA; FIGUEIREDO; WETZLER. 1986.Álgebra Linear. Editora Harbra, 7ª Ed. ISBN 8529402022. LANG. 2003.Álgebra Linear.Ciência Moderna ISBN 8573932538. MACHADO. 1986. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Atual Editora, ISBN: 8570562594. Bibliografia Complementar: ANTON, HOWARD A.; BUSBY, ROBERT. ALGEBRA LINEAR CONTEMPORANEA. Editora BOOKMAN COMPANHIA ED. 1ed. 2006. NICHOLSON, KEITH. ALGEBRA LINEAR. Editora MCGRAW HILL – ARTMED. 2ed. 2006.

RORRES, CHRIS.; ANTON, HOWARD. ALGEBRA LINEAR COM APLICAÇOES Editora BOOKMAN COMPANHIA ED. 10ed. 2012. STEINBRUCH, Alfredo. ÁLGEBRA LINEAR. Editora Makron. 2ªed. 1987. THOMPSON, KENDALL T.; DAVIS, H.TED. LINEAR ALGEBRA LINEAR OPERATORS IN ENGINEERING WITH APPLICATIONS IN MATHEMATICA. Editora ACADEMIC PRESS. 1ed. 2000.

Disciplina: Física Geral e Experimental II Carga Horária total: 60 C/H prática: 10 C/H teórica: 50

Objetivo básico: Conhecer e contextualizar os princípios fundamentais da Física. Proporcionar aos estudantes uma base extensa e equilibrada de conhecimentos e habilidades na área específica de física.

Ementa: Movimento ondulatório. Acústica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Natureza e propagação da luz. Ótica. Teoria cinética dos gases. Calor e 1ª Lei da Termodinâmica. 2ª Lei da Termodinâmica. Princípios gerais: estado e propriedades; sistema e processo.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: TIPLER. Física para Cientistas e Engenheiros:Vol I.5ª Ed. São Paulo, LTC 2006. ISBN 8521614624. TIPLER. Física para Cientistas e Engenheiros:Vol II.5ª Ed. São Paulo, LTC 2006. ISBN 8521614632. Bibliografia Complementar: MOYSES NUSSENZVEIG. Curso De Física Básica: Vol 1.4ª Ed. Edgar Blucher 2002. MOYSES NUSSENZVEIG.Curso De Física Básica: Vol 2.4ª Ed. Edgard Blucher 2002. MOYSES NUSSENZVEIG.Curso De Física Básica: Vol 3.1ª Ed. Edgard Blucher 2001. MOYSES NUSSENZVEIG.Curso De Física Básica:Vol 4.4ª Ed. Edgard Blucher 2002. OKUNO, EMICO; CALDAS, IBERE L; CHOW, CECIL. FISICA PARA CIENCIAS BIOLOGICAS E BIOMEDICAS. Editora HARBRA. 2ed. 1986.

Disciplina: Topografia Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Apresentação de equipamentos, métodos e processos empregados nos levantamentos topográficos, enfocando a aplicabilidade para locação dna Engenharia de Pesca e Aquicultura.

Ementa: Generalidades. Escalas. Goniologia e goniometria. Orientação, Taqueometria. Cálculo de áreas de figuras topográficas. Levantamentos e locações em planimetria. Generalidades sobre altimetria. Métodos de nivelamento, curvas de nível e em desnível. Cálculo de volumes. Levantamento e locações plani-altimétricas.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica:

COCHE, A.G. SIMPLE METHODS FOR AQUACULTURE TOPOGRAPHY FOR

FRESHWATER FISH CULTURE. Bernan Association. 1ed. 1990.

GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; Sousa, João . Topografia: Conceitos e Aplicações. Lidel. 2ed. 2008. McCORMAC, Jack . Topografia. LTC. 5ed. 2011. Bibliografia Complementar: ABNT. (1994) NBR 13133. Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. 192p. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1977 – (reimpressão 1997). COMASTRI, José Aníbal & TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 1999. 200 p. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. Viçosa: UFV, 1977. 335 p. COMASTRI, José Aníbal & GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada medição: divisão e demarcação. Viçosa: Ed. UFV, 1990. 203 p. ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 655 p. GARCIA, Gilberto José & PIEDADE, Gertrudes Celene Rocha. Topografia: aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1989. GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: FEALQ, 1988. 349 p. LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.

Disciplina: Piscicultura Carga Horária total: 100 C/H prática: 30 C/H teórica: 70

Objetivo básico: Ministrar aos discentes atividades teóricas e práticas sobre a produção de peixes em confinamento, em abordagem integrada dos sistemas de produção de peixes juvenis e adultos para consumo, com ênfase nos peixes tropicais. Aulas práticas para a produção, engorda e manejo de peixes em ambientes aquáticos fechados e abertos.

Ementa: Técnicas de produção, sistema de manejo e crescimento. Cultivo de caraciformes, siluriformes e perciformes de valor econômico. Manejo reprodutivo. Sistema de produção e manejo de ovos, larvas e alevinos. Transporte de ovos, larvas, alevinos, animais adultos e reprodutores.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: AVAULT Jr, James W. Fundamentals of Aquaculture: A Step-By-Step Guide to Commercial Aquaculture Paperback. AVA Publishing. 1996. BLACK, KENNETH. BIOLOGY OF FARMED FISH. Editora BLACKWELL SCIENCE. 1 ed. 1998. TUCKER, CRAIG C.; BOYD, CLAUDE E. POND AQUACULTURE WATER QUALITY MANAGEMENT. Editora KLUWER ACADEMIC. 1ed. 1998. BOYD, CLAUDE E. DYNAMICS OF PONDS AQUACULTURE. Editora CRC PRESS. 1ed. 1997. BOYD, CLAUDE E. WATER QUALITY - AN INTRODUCTION. Editora KLUWER ACADEMIC. 1ed. 2000. Bibliografia Complementar: BEVERIDGE, MALCOLM C.M. 2000.Tilapias: Biology and Exploitation (Fish & Fisheries S.)Kluwer AcademicPublishers, 532 p. CHAKROFF, M. Freshwater Fish Pond Culture : Appropriate Technologies for Development Diane Publishing Co.ISBN: 078811459X

FOOD AND AGRICULTURE ORG. 1993.Fish Culture in Undrainable Ponds: A Manual for Extension (FAO Fisheries Technical Papers).Food & Agriculture Organization of the United Nations (FAO). ISBN: 9251031398 FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS, 1994.Handbook on Small-Scale. Freshwater Fish Farming (FAO Training S.). Food and Agriculture Organization of the UN (FAO), 205 p. ISBN:9251031630 FOOD AND AGRICULTURE ORG. 1997.Simple Methods for Aquaculture: Management for Freshwater FishCulture: Ponds and Water Practices (FAO Training S.). GARUTTI, V. 2003. Piscicultura ecológica. São Paulo, Editora UNESP. 332p. ISBN: 8571394709. GODDARD, STEPHEN. 1997. Feed Management in Intensive Aquaculture. Kluwer Academic Publishers. PADUA, D. M. C. 2001. Fundamentos de piscicultura. 2 edição.- Goiânia: Ed. UCG. 341 p. ISBN: 85-7103-123-1.

5º PERÍODO

Disciplina: Ictiologia Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Apresentação e discussão sobre diferentes classificações do grupo. Estudo comparativo dos diferentes sistemas de órgãos de Teleostei e Elasmobranchii. Estudo da anatomia

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relacionando-a com os hábitos alimentares e reprodutivos. Conhecer a zoogeografia dos peixes límnicos e marinhos.

Ementa: Biologia de Peixes: sistemática, morfologia, ciclos de vida, hábitos alimentares e reprodução. Fundamentos de coleta e conservação. Ênfase em grupos de valor comercial. Técnicas de estudo de alimentação, maturação sexual, crescimento e idade.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: NELSON, J.S. 1984 .Fishes of the Word. John Wiley & Sons, N. Y. 523 p. KHANNA, BHAVNA; KAPOOR, B. G. ICHTHYOLOGY HANDBOOK. Springer Verlag NY. 1ed. 2004. ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. Editora Roca, S. Paulo. 508pp. Bibliografia Complementar: BINI, ETSON. PEIXES DO BRASIL DE RIOS, LAGOAS E RIACHOS GUIA DO PESCADOR. Editora HP PUBLICAÇOES. 1ed. 2012. MOYLE, PETER B; CECH, JOSEPH J. FISHES - AN INTRODUCTION TO ICHTHYOLOGY. Editora PRENTICE HALL. 5ed. 2003. OYAKAWA, OSVALDO TAKESHI; AKAMA, ALBERTO; MAUTARI, KELLY CRISTINA; NOLASCO, JOSE CEZAR. PEIXES DE RIACHOS DA MATA ATLANTICA. Editora Neotropica. 1ed. 2006. ROCHE, KENNEDY; ROCHA, ODETE. ECOLOGIA TROFICA DE PEIXES COM ENFASE NA PLANCTIVORIA EM AMBIENTES LENTICO. Editora RIMA. 1ed. 2005. SANTOS, EURICO. PEIXES DA AGUA DOCE. Editora VILLA RICA EDITORA. 4ed. 1987.

Disciplina: Limnologia Carga Horária total: 100 C/H prática: 40 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Capacitar o aluno para reconhecer ou identificar as questões ambientais em especial dos sistemas aquáticos, assim como a ação dos poluentes nos organismos aquáticos e no meio ambiente e também as formas de equipamentos para o controle, medição e monitoramento das emissões.

Ementa: Introdução à Limnologia. A água como meio circum-ambiente. Propriedades físicas e químicas dos corpos límnicos. Distribuição da luz e do calor. Gases e sólidos dissolvidos. Ciclagem de nutrientes. Dinâmica do oxigênio dissolvido: DBO e DQO. Dinâmica do carbono. Matéria orgânica dissolvida e particulada. Origem e morfometria de ambientes límnicos. Ambientes lóticos e lênticos. Sistemas fluviais brasileiros. Origem e natureza da biota límnica. Poluição e eutrofização. Limnologia de Reservatórios e viveiros de água doce. Perspectivas da limnologia.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2ª edição. Rio de Janeiro. Interciência: FINEP, 226p. 1998. MARINHO, Marcelo. LIÇOES DE LIMNOLOGIA. Editora Rima. 1ed.2005. TUNDISI, José Galizia. LIMNOLOGIA. Editora Oficina de Textos. 1ed. 2008. Bibliografia Complementar: BICUDO, D. de C. & CARLOS E. de M.Amostragem em Limnologia. Rima. ESPINDOLA, E. L. G. & BRIGANTE, J.Limnologia Fluvial – Um estudo no Rio Mogi-Guaçu. Rima. JACOBY, J; WELCH, E. POLLUTANT EFFECTS IN FRESHWATER: APPLIED LIMNOLOGY. Editora TAYLOR PRINT ON DEMA. 1ed. 2007. LINDQVIST, OSSI V.; MOLSA, H.; SOLONEN, K. FROM LIMNOLOGY TO FISHERIES LAKE TANGANYIKA AND OTHER LARGE LAKES. EDITORA KLUER ACADEMIC. 1 ED. 1999. WETZEL, Robert G. LIMNOLOGIA. Editora Omega espanha. 1ed. 1981.

Disciplina: Fisioecologia de Animais Aquáticos Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Proporcionar conhecimento baseado em conceitos fisiológicos e ecológicos para que o aluno possa compreender os diversos fatores que influenciam o desenvolvimento e o crescimento dos animais aquáticos, proporcionando ao mesmo tempo, a interação entre os princípios fisiológicos e ecológicos que fundamentam os conhecimentos transmitidos nas disciplinas profissionalizantes.

Ementa: Integração organismo/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. Regulação iônica. Relações térmicas. Líquidos corpóreos. Respiração. Fisiologia respiratória dos vertebrados mergulhadores. Mecanismos de alimentação. Estímulos alimentares. Digestão. Excreção. Pigmentos e cores. Sistema nervoso e hormonal. Órgãos sensoriais. Aplicação da fisiologia para a pesca e aquicultura. Metabolismo respiratório, exigências calóricas e nutrição.

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Referência Bibliográfica: BALDISSEROTTO, BERNARDO. FISIOLOGIA DE PEIXES APLICADA A PISCICULTURA. Editora UFSM. 2ed. 2009. FARRELL, ANTHONY P. ENCYCLOPEDIA OF FISH PHYSIOLOGY: From Genome to Environment. Ed. ACADEMIC PRESS. 2263p. 2011. Evans, D.H. The Physiology of fish. 3th Ed. University of Florida, 616 p.(2006) Bibliografia Complementar: ALI, M. A. ENVIRONMENTAL PHYSIOLOGY OF FISHES. Editora Kluer Print. 1ed. 1981. Koogan, RJ. 729 p. (2000). Nielsen, Knut Schmidt. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. Ed. Santos, SP. 600 p. (1996). NIELSEN, KNUT SCHMIDT. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. Ed. Santos, SP. 600 p. (1996). Randal, D.; Buggren, W. French, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Ed. Guanabara. 4ed. 2000. Espindola, E.L.G. et al. Ecotoxicologia. Perspectivas para o século XXI. Ed. Rima, São Carlos-SP. 575 p. (2000).

Disciplina: Geologia de Ambientes Aquáticos Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Fornecer subsídio teórico e metodológico para que os alunos adquiram entendimento da constituição interna do globo terrestre, seu dinamismo e as influências na superfície da Terra, bem como, reconhecer os principais tipos de rochas e minerais. Reconhecer os fatores e processos envolvidos na formação dos diferentes tipos de solos. Reconhecer a história da Terra e sua evolução ao longo do tempo geológico, os principais tipos de mineralizações; principais aspectos geológicos do território brasileiro.

Ementa: Introdução à geologia. Minerais e rochas: intemperismo e petrografia sedimentar. Ambientes: fluvial, lacustre e estuário. Praias. Plataformas continentais. Taludes. Platôs marginais. Mapas geológicos. Introdução a Geomorfologia de Bacias Hidrográficas. Tectônicas de placas. Introdução à Física e Fertilidade de solos.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: Bigarella, J.J.; Becker, R.D. Santos; Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais - Volume1; 2ª Edição; Editora: Ufsc; 2007; ISBN-13: 9788532804020 Bigarella, J.J.; Becker, R.D. Santos, G.F. Estrutura E Origem Das Paisagens Tropicais E Subtropicais - Volume 3, 2ª Edição UFSC, 2007; I.S.B.N.: 9788532804044. Joao J Bigarella, Rosemari D Becker; Estrutura E Origem Das Paisagens Tropicais E Subtropicais - Intemperismo Biológico, Pedogênese, Laterizacao; Volume 2; 2ª Edição; Editora UFSC; 2008; ISBN-10: 8532804039 MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. Cengage. Volume Único; Edição: 1ª; 2009. ISBN-10: 8522106371 Bibliografia complementar: BAIRD, Eric. COASTAL GEOMORPHOLOGY, AN INTRODUCTION. Ed. JOHN WILEY PROFESSIONAL. 2ª ed. 2008. 411p. ISBN: 978-0-470-51729-1 COSTA, waltr Pereira. GEOLOGIA DE BARRAGENS. Ed. OFICINA DE TEXTOS. 1ª ed. 2012. 352p. Nivaldo José Chioss; Geologia da Engenharia. 3ª Edição; Volume Único; Editora: Oficina de Textos. 2013; ISBN: 978-85-7975-083-0. SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Volume Único; 1ª Edição; Edgar Blucher. 2003. ISBN: 8521203179 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Editora: Nacional; Volume Único, 2ª Edição; 2009, I.S.B.N.: 9788504014396

Disciplina: Aspectos da Pesca Brasileira Carga Horária total: 60 C/H prática: 10 C/H teórica: 50

Objetivo básico: Apresentar aos alunos o panorama nacional da pesca e aquicultura, bem como contextualizar o Brasil na produção mundial do pescado e suas peculiaridades.

Ementa: Generalidades e características do setor pesqueiro. Aspectos institucionais. Estrutura Produtiva. Pesca artesanal e industrial. Pesca extrativa marinha e continental. Produção da aquicultura. Produção da maricultura. Espécies em destaque. Tecnologia do setor pesqueiro. Frota pesqueira nacional. Recursos humanos. Os incentivos governamentais ao setor pesqueiro: isenções fiscais. Linhas de Crédito. Mercados nacional e externo: Produtos exportados e importados. Balança comercial de produtos pesqueiros Comercialização. Potencialidades do setor. Alternativas e perspectivas de desenvolvimento.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. STATE OF WORLD FISHERIES AND AQUACULTURE, 2010. Editora BERNAN ASSOC. 1ed. 2011. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. INTEGRATED MARICULTURE A GLOBAL REVIEW. Editora BERNAN ASSOC. 2010. RODRIGUES, A. GUIMARAES. OPERATIONS RESEARCH AND MANAGEMENT IN FISHING. Editora KLUWER ACADEMIC. 1ed. 1991. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, ORIANO TRINDADE DE. MANEJO DE PESCA NA AMAZONIA BRASILEIRA. Editora PEIROPOLIS. 1ªed. 2006. EDESON, W. R., GUDMUNDSDOTTIR, ELLY.; FREESTONE, DAVID. LEGISLATING FOR SUSTAINABLE FISHERIES A GUIDE TO IMPLEMENTING THE 1993 FAO COMPLIANCE AG. Editora WORLD BANK. 1ªed. 2001. HALEY, K. BRIAN. APPLIED OPERATIONS RESEARCH IN FISHING. Editora KLUWER ACADEMIC. 1ed. 1981. LUCAS, JOHN.; SOUTHGATE, PAUL. AQUACULTURE. Editora JOHN WILEY PROFESSIO. 1ªed. 2003. SCHERER, Elenise. TRABALHADORES E TRABALHADORAS NA PESCA AMBIENTE E

RECONHECIMENTO. Editora Garamond. 1ed. 2013.

Disciplina: Engenharia para Aquicultura Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Apresentar ao aluno as particularidades tecnológicas pertinentes ao vários tipos de cultivos, com ênfase no dimensionamento de estruturas hidráulicas e de apoio. A relação entre o emprego de tecnologia e a intensificação dos sistemas de produção e seus planejamentos. Revisão da tecnologia utilizada na indústria da aquicultura, com enfoque em tratamento de água, hidráulica, unidades de produção, e equipamentos utilizados em projetos de aquicultura, incluindo planejamento e dimensionamento sistêmico para obras de engenharia aplicada à aquicultura.

Ementa: Sistemas de cultivo para águas marinhas, estuarinas e doces: confinado, semi-confinado e estruturas flutuantes. Sistemas de aeração. Estudo isolado dos principais materiais de construção. Estruturas rígidas. O solo como elemento de construção. Construção de pequenas barragens, canais e viveiro.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: FOOD AND AGRICULTURE ORG. 1993. Pond Construction for Freshwater Fish Culture: Pond-farm Structuresand Layouts (FAO Training S.: Simple Methods for Aquaculture).Food & Agriculture Organization of the UnitedNations (FAO). ISBN: 9251028729. FOOD AND AGRICULTURE ORG. 1996. Simple Methods for Aquaculture: Pond Construction for Freshwater Fish Culture - Building Earthen Ponds (FAO Training S.). Food and Agriculture Organization of the UN (FAO), 367p. ISBN:9251026459. LAWSON, T. B. Fundamentals of Aquacultural Engineering. Kluwer Academic Publishers Hardcover, 275 p. LEKANG, O.V. Aquaculture Engineering. Ed. John Wiley Professional. 1ª Ed. 2007. 352p. NETO, A.; Martiniano, J. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. São Paulo, 1998. 669 p.Bibliografia complementar: OLIVEIRA, P.N. Engenharia para a aquicultura. Recife: Imprensa da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 1999. 294 p. Bibliografia complementar: BOYD, CLAUDE E. HYDROLOGY AND WATER SUPPLY FOR POND AQUACULTURE Editora CHAPMAN & HALL. 1ed. 1994. CARVALHO, L. H. Curso de Barragens de Terra. Minter DNOCS, v. 1 e 2. 1983. ESTEVES, V.P. Barragens de terra. 2a. Ed. Campina Grande: Editora Universitária, 1964. 307 p. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, c1984. 194 p. : ISBN 8521201869 (broch.) KOIKE, J. Aeração, agitação e circulação de água em aquicultura. Imprensa Universitária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 61 p. MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H. e REIS, L.F. R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos. Editora Rima. 366 P. MYRRHA, M.A.L.e, Guia de Construções Rurais à Base de Cimento. Fascículo 1 – Benfeitorias de Uso Geral . ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland. Bloch Editores S.A. São Paulo. 115p.

6º PERÍODO

Disciplina: Economia Pesqueira I Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

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Objetivo básico: Abordar os fundamentos da economia enfocando a gestão coletiva dos recursos pesqueiros, da organizações e propriedades que desenvolvem atividades de pesca artesanal e aquicultura. Desenvolver estratégia na comercialização dos produtos pesqueiros.

Ementa: A natureza e o objeto da economia. A teoria econômica e a política econômica. Elementos determinantes das relações econômicas e a organização da atividade econômica. O sistema econômico capitalista e seu ciclo de reprodução. O mercado e a formação dos preços. A moeda. O comércio internacional. Considerações sobre a problemática do crescimento, desenvolvimento e subdesenvolvimento econômicos.

Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: RIBEMBOIM, J. Economia da Pesca Sustentável no Brasil, Volume Único, 1ª Edição, Editora Bagaço, 262 p. 2010. LUDWIG, Von Mises. AÇAO HUMANA - UM TRATADO DE ECONOMIA. Editora Instituto Von Mises. 3ed. 2011. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 6ª ed. rev., 2012. Bibliografia complementar: SINGER, P. Aprender Economia. Contexto. 2002. 208p. FEIJÓ, Ricardo Luís Chaves. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. LTC. 1ª. 2011. BESANKO, D. [et al]. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2006. GREMAUD, A. P. [et al] In: PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.) Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 5a ed., 2006. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: texto básico nas melhores universidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. xxxviii, 831 p.: ISBN 8535208534(broch.) MELVIN, M.; BOYES, W. Introdução à Economia. ATICA.2007. 409p. MENDES, Judas T. G. & PADILHA JR, Batista. Agronegócio - uma Abordagem Econômica. Prentice Hall. 1ª 2007. MCGUIGAN, J. R. Economia de empresas: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MISES, LUDWIG VON. O CALCULO ECONOMICO SOB O SOCIALISMO. Editora INSTITUTO LUDWIG VON MISES. 1ed. 2012. MISES, LUDWIG VON. A MENTALIDADE ANTICAPITALISTA. Editora VIDE EDITORIAL. 1ed. 2013. SOUZA, N. J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 4a ed., 2006.

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Disciplina: Geoprocessamento e Fotointerpretação Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Desenvolver princípios e fundamentos necessários ao embasamento teórico e prático dos acadêmicos de Engenharia de Pesca na utilização de técnicas de Geoprocessamento e Fotointerpretação no processo de tomada de decisão na sua área de atuação.

Ementa: Aspectos fundamentais do uso das fotografias aéreas. Estereoscopia. Paralaxe estereoscópica. Restituição fotogramática. Noções básicas de foto-interpretação. Princípio de funcionamento de GPS e uso em levantamentos plani-altimétricos. Imagens de satélites. Noções básicas de geoprocessamento.

Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: FISTZ, Paulo Roberto. GEOPROCESSAMENTO SEM COMPLICAÇAO. Editora: OFICINA DE TEXTOS. 1ª Ed. 2008. 160p. FLORENZANO, TERESA GALLOTI. INICIAÇAO EM SENSORIAMENTO REMOTO. Ed. OFICINA DE TEXTOS. 3ª Ed. 2011. PAULO ROBERTO FITZ, P. R.; Geoprocessamento sem complicação, 1ª Edição, Volume Único, Editora: Oficina de Textos, 160p. 2008 Bibliografia complementar: ASSAD, E. D., SANO, E. EL. (1998). Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2ed. Brasília: EMBRAPA, 434p. BIELENKI JUNIOR, C.; BARBASSA, A. P. Geoprocessamento E Recursos Hídricos, Volume Único; 1ª Edição, Editora: EdUfscar, 257 p. 2013. Demers, M,N, Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley & Sons, 1996.480p. Heit, M & Shortreid, A. GIS Applications in Natural Resources. GIS World,1991,381p. Longley, P. & Batty, M. Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment. John Wiley & Sons, 1997,392p. Morain, S. GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing the Technical – Political Equation. On Word Press, 1998, 450p. Morain, S, & Lopez–Baros, S. Raster Imagery in Geographic Information Systems. OnWord Press,1996, 459p. MOREIRA, M. A. 2005.Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação.Editora: UFV, 3ª.edição. 320 p.

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Disciplina: Genética e melhoramento Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Proporcionar ao aluno o conhecimento de técnicas de melhoramento genético de animais aquáticos.

Ementa: Conhecimento da natureza do material genético, sua localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material genético.

Referências bibliográficas: Bibliografia Básica:

BROWN, T.A.- Genética: um enfoque molecular. Ed. Guanabara Koogan. 1999. 364 p. GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M., MILLER, J. H. e LEWONTIN R.C. Genética Moderna. Guanabara Koogan. 2001. 589 p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. – 6 ed. – Belo

Horizonte: FEPMVZ, Editora, 2012. p.758. Bibliografia Complementar: BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J.. Genética. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c1991. 353 p. CRUZ, Cosme Damião; REGAZZI, Adair José; CARNEIRO, Pedro C. S.. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004. 480 p. Griffiths, A. J. F; Susan R. Wessler, S. R. ; Lewontin, R. C.; Gelbart, W.; Suzuki, D. T.; Miller, J. H. Introdução à genética. Guanabara, 2006 PASSARGE, Eberhard. Genética: texto e atlas. 2a ed . Porto Alegre: Artmed, 2004. 456 p. SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J.. Fundamentos de genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 903 p.

Disciplina: Microbiologia Geral e do Pescado Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Conscientizar os alunos quanto às razões de o pescado ser um produto de alta perecibilidade e quanto à necessidade de lidar com o mesmo de forma preventiva. Levá-lo a conhecer as principais bactérias patogênicas que podem ser transmitidas pelo pescado.

Ementa: Perspectivas da microbiologia. Estrutura e multiplicação dos vírus. Estrutura e reprodução das bactérias e fungos. Nutrição e crescimento microbiano. Genética microbiana. Agentes antimicrobianos. Resistência microbiana às drogas. Infecção e patogenicidade. Resistência natural e imunidade. Antígenos, anticorpos e anticorpogênese. Microorganismos na higiene e tecnologia da pesca. Intoxicação e toxi-infecção alimentar pelo pescado.

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Microorganismos do meio ambiente industrial, água e ingredientes. Análise microbiológica do pescado. Controle microbiológico.

Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado. Livraria Varela, 2004, 380p. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu, 2003, 182p. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA N. F. A. Manual de métodos de análises microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2001, 317p. Bibliografia complementar: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006, 146p. ESPOSITO, ELISA.; AZEVEDO, JOAO LUCIO DE. FUNGOS - UMA INTRODUÇAO A BIOLOGIA, BIOQUIMICA E BIOTECNOLOGIA. Editora EDUCS. 2ed. 2010. QUEIROZ, ALEXANDRE C. MANUAL DE BACTERIOLOGIA. Editora GIZ EDITORIAL. 1ed. 2011. MCNEILL, J. CODIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA PARA ALGAS, FUNGOS E PLANTAS - CODIGO DE MELBOURNE. Editora RIMA. 1ed. 2013. VERMELHO, ALANE BEATRIZ.; BASTOS, MARIA DO CARMODE FREIRE. BACTERIOLOGIA GERAL. Editora Guanabara. 1ed. 2008.

Disciplina: Instalações Pesqueiras Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Oferecer ao aluno conhecimentos sobre diferentes tipos de instalações pesqueiras e aquícolas e, através dos conhecimentos na área de tecnologia rural, capacitar o aluno a projetar e conceber obras de engenharia aplicadas ao setor pesqueiro.

Ementa: Unidades de processamento de pescado: definições e conceitos fundamentais. Elementos legais para implantação de unidades de processamento de pescado. Processos unitários para processamento de pescado. Refrigeração. Elaboração de fluxograma operacional e dimensionamento de unidades de processamento de pescado. Planejamento de instalações físicas de processamento de pescado. Plano gerencial de unidades de processamento de pescado.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em construções rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246p. BARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo, Ícone, 1993. 106p. BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p. Bibliografia Complementar: AGUIRRE, J., HAIM, S.L. Cerca eletrificada. Campinas: CATI, 1997. 24p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento portland. 7ed. São Paulo: ABCP, 2002. 28p. MASSAD, F. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. NÃÃS, I.A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo, Ícone, 1989. 183p. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 330p. PIANCA, J.B. Manual do Construtor. 18a. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. v. 1-5. PIEDADE JUNIOR, C. Eletrificação Rural. 2ª ed. São Paulo: Nobel 1983. 280p. PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 224p. PY, C.F.R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária, 1998. 77p. SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000. 286p.

Disciplina: Planctologia Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Proporcionar uma visão integrada do papel que desempenham as comunidades fito e zooplanctônicas nos ecossistemas aquáticos, a fim de que o aluno compreenda os principais padrões e processos que afetam os componentes dessas comunidades.

Ementa: Classificação da flora e fauna planctônica. Morfologia, fisiologia, ecologia dos organismos planctônico. Fitoplancton e zooplancton marinho, estuário e de água doce. Produção e produtividade primária. Aproveitamento racional do plancton. Importância para a vida agrícola. Microalgas: sua importância e cultivo.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; REVIERS, B. de; PRDADO, J. F. e REZIG, S. H. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Ed. Artmed. Porto Alegre: ARTMED. 2010. Hoff, F.H. e Snellt, T.W. 1987 Plankton culture manual. 6º ed. 181p. SIPAÚBA-TAVARES, L. H.; ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. Ed. RIMA. São Carlos: 2003. Bibliografia complementar: DI BERNARDO, L. Algas e suas influências na qualidade das águas e nas tecnologias de tratamento. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 140p. 1995 BRUSCA R.C.; BRUSCA, J. G. Invertebrados. 2ª edição. Editora Guanabara Koogan, SA. 968p. 2007. LOURENÇO, S.O. Cultivo de Microalgas Marinhas: Princípios e Aplicações. São Carlos: Rima, 2006. Harris, R.P; Wiebe, P.H.; Lenz, J. S.; Skojodal, H.R. & Huntley, M. 2000. ICES zooplankton methodology manual. Academic Press, 684p. Omori, M. & Ikeda, T. 1992. Methods in marine zooplankton ecology. 2ª ed. New York, John Wiley & Sons, 332 p.

7º PERÍODO

Disciplina: Introdução a Aquicultura e Nutrição Carga Horária total: 100 C/H prática: 40 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Fornecer conhecimentos básicos de aquicultura sobre criação de moluscos, crustáceos, repteis, anfíbios e peixes.

Ementa: Aquicultura e pesca: conceitos básicos. Características de espécies cultiváveis e de sistemas de cultivo. Seleção de áreas: topografia, qualidade do solo e suprimento de água. Requerimentos ambientais e nutricionais. Obtenção de sementes e cultivo larval. Noções de gerenciamento de fazendas de cultivo. Manipulação genética em aquicultura. Proteínas e seu metabolismo; carboidratos e seu metabolismo; lipídeos e seu metabolismo; minerais e vitaminas e seu metabolismo; conceito de exigência nutricional; exigência nutricional de peixes onívoros; exigência nutricional de peixes carnívoros; exigência nutricional de crustáceos; distúrbios de caráter nutricional.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BOSCARDIN BORGHETTI, N. R.; OSTRENSKY, A.; ROGHETTI, J. R. Aquicultura: uma visão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo / Nadia Rita Boscardin Borghetti, Antonio Ostrensky, Jose Roberto Borghetti. - Curitiba: Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, 2003. 128p. VALENTI, W.C. 2000. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. CNPq/MCT. CYRINO, J.E.P., E.C URBINATI, D.M. FRACALOSSI, E N. CASTAGNOLLI, editores. 2004. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, Jaboticabal, SP. PARKER, RICK. Aquaculture Science. Ed. CENGAGE LEARNING. 2011. 1ª ed. 672p. STICKNEY, Robert. Encyclopedia of Aquaculture. 2000. 1ª ed. Ed. John Wiley & Sons. 1063p. Bibliografia Complementar: PILLAY, T.V.R. 1990. Aquaculture principles and practices. Fishing News Books, Blackwell Science. COSTA-PIERCE, B.A. 2002. Ecological aquaculture. Blackwell Science. DE SILVA, S. 1998. Tropical mariculture. Academic Press. BEVERIDGE, M. 1987. Cage aquaculture. Fishing News Books. NEW, M.B.; G.J. TACON, CSAVAS, I.. 1995. Farm-made Aquafeeds. FAO Fisheries Technical Paper 343. FAO, Rome, Italy.

Disciplina: Meteorologia Física e Sinótica Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Investigar do ponto de vista da física os fenômenos atmosféricos a partir de teorias e de resultados experimentais. Observar fenômenos climáticos e meteorológicos que possuem grande variação espaço-temporal.

Ementa: Considerações sobre os movimentos da terra. Composição e estrutura vertical da atmosfera. Radiação e temperatura. Umidade atmosférica. Termodinâmica da atmosfera. Nuvens. Eletro, foto, lito e hidrometeoros. Circulação geral da atmosfera. Ventos. Massas de ar e frentes. Introdução à meteorologia sinótica. Instrumentos meteorológicos.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: KOUSKY, V.E.; ELIAS, M. Meteorologia sinótica. Parte I. INPE. São José dos Campos, SP. 1982. INPE-2605-MD/021. SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Versão digital 2. Recife. 2006. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Agrolivros. 1992. Bibliografia Complementar: AYODE, J. O. Introdução a climatologia dos trópicos. 11ª Ed. Bertrand Brasil. 2006. BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Meteorologia para navegantes. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Edições marítimas. 1991. GRIMM. A. M. Meteorologia. Disponível em: http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap1/cap1-1.html. PEIXOTO, J. P.; ABRAHAM, H. Physics of climate. AIP - American Institute of Physics. New York, 520 p. 1992. MEDINA, M. Meteorologia básica sinótica. Paraninfo. Madrid, Espanha. 1976.

Disciplina: Poluição Aquática Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Capacitar o aluno para reconhecer ou identificar as questões ambientais em especial dos sistemas aquáticos, assim como a ação dos poluentes nos organismos aquáticos e no meio ambiente e também as formas de equipamentos para o controle, medição e monitoramento das emissões.

Ementa: Conceito de poluição. Fontes de poluição. Métodos de estimativa de Poluição Orgânica. Autopurificação e sapróbia. Bioindicadores. Métodos de avaliação da qualidade da água. Conceitos e normas da qualidade da água. Métodos de monitoramento de qualidade de água.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: MACEDO, J. A. B.; Introdução à Química Ambiental: Uma ciência ao alcance de todos; Volume Único; 2ª Edição; Editora Jorge Macedo; Belo Horizonte – MG; 1027p. 2011 PIVELI, R. P.; KATO, M. T.; Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos Físico-Químicos. Volume Único; 1ª Edição; Editora ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo/SP; 285 p. 2005 SILVEIRA, C. L.; OLIVEIRA-FILHO, E. C.; Princípios de Toxicologia Ambiental; Volume Único; 1ª Edição; Editora Interciência; 216 p. 2013 Bibliografia Complementar: AZEVEDO, F. A.; MATTA CHASIN, A. M.; As bases toxicológicas da ecotoxicologia; Volume Único; 1ª Edição; Editora RIMA; 304 p. 2006. BAIRD, COLIN.; CANN, MICHAEL. QUIMICA AMBIENTAL. Editora BOOKMAN COMPANHIA ED. 4ed. 2011. BOUGUERRA, MOHAMED LARBI. POLUIÇAO INVISIVEL, A. Editora INSTITUTO PIAGET. 1ed. 1999. BOUGUERRA, MOHAMED LARBI. AS BATALHAS DA AGUAS. Editora Vozes. 1ed. 2004. CAVALCANTI, JOSE EDUARDO W. DE A. MANUAL DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Editora J. E. CAVALCANTI. 2ed. 2011. ESPÍNDOLA, E. L. G.; PASCHOAL, C.M.R.B.; ROCHA, O.; BOHRER, M.B.C.; OLIVEIRA NETO, A.L. (eds.). Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São Carlos, RIMA. 574p. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia; 3ª edição. Volume Único; Editora Interciência: FINEP; Rio de Janeiro - RJ; 826 p. 2011. GUERRA, ANTONIO JOSE TEIXEIRA; CUNHA, SANDRA BAPTISTA DA. AVALIAÇAO E PERICIA AMBIENTAL. Editora BERTRAND BRASIL. 11ªed. 2007. MAGOSSI, LUIZ ROBERTO.; BONACELLA, PAULO HENRIQUE. POLUIÇAO DAS AGUAS. Editora MODERNA EDITORA. 3ed. 2013.

Disciplina: Economia Pesqueira II Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Abordar os fundamentos da economia enfocando a gestão coletiva dos recursos pesqueiros, da organizações e propriedades que desenvolvem atividades de pesca artesanal e aquicultura. Desenvolver estratégia na comercialização dos produtos pesqueiros.

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Ementa: Características gerais da economia da pesca. A teoria da produção na indústria pesqueira. Teoria econômica da regulação da pesca. Modelos econômicos da indústria pesqueira de organização e administração da produção pesqueira e cooperativas de pesca.

Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: RIBEMBOIM, J. Economia da Pesca Sustentável no Brasil, Volume Único, 1ª Edição, Editora Bagaço, 262 p. 2010 PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 6ª ed. rev., 2012. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 4a ed., 2006. SOUZA, N. J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar: BESANKO, D. [et al]. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2006. FEIJÓ, Ricardo Luís Chaves. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. LTC. 1ª. 2011. GREMAUD, A. P. [et al] In: PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.) Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 5a ed., 2006. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: texto básico nas melhores universidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. xxxviii, 831 p.: ISBN 8535208534(broch.) MELVIN, M.; BOYES, W. Introdução à Economia. ATICA.2007. 409p. MENDES, Judas T. G. & PADILHA JR, Batista. Agronegócio - uma Abordagem Econômica. Prentice Hall. 1ª 2007 MCGUIGAN, J. R. Economia de empresas: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SINGER, P. Aprender Economia. Contexto. 2002. 208p.

Disciplina: Tecnologia Pesqueira I Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: O objetivo da disciplina é proporcionar conhecimento específicos para os acadêmicos acerca dos materiais, técnicas e equipamentos utilizados na pesca artesanal e industrial.

Ementa: Características e classificação dos materiais utilizados Classificação dos aparelhos de pesca Confecção de aparelhos de captura: redes principais, auxiliares e outras para águas interiores e marítimas. Embarcação pesqueira: princípios gerais, elementos de marinharia, navegabilidade, dimensionamento, construção e comportamento Barcos pesqueiros para

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pesca interior e marítima.

Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: LANGE, K. 2005.Fish Catching Methods of the World.Fishing News Books Ltd. ISBN: 0852382804 MOORE, G.; S JENNINGS (eds) (2000). Commercial fishing: the wider ecological impacts. Blackwell Science Ltd. SAINSBURY, J.C. (1996) Commercial fishing methods: an introduction to vessels and gears. Third Edition. Fishing News Books. Oxford. Bibliografia Complementar: DIAS NETO, J. 2003. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Ibama. 242 p. ISBN: 85- 7300-150-x. KENNELLY, STEVE. BY-CATCH REDUCTION IN THE WORLDS FISHERIES. Editora SPRINGER VERLAG NY. 1ed. 2007. MORAES, OROZIMBO JOSE DE. GUIA DE NOS PARA A PESCA. Centauro. 2ed. 2001. OGAWA, M., KOIKE, J. (Editores). Manual de Pesca, AEP-CE. Fortaleza, Ceará, 1987. PAIVA, M.P. 1997. Recursos Pesqueiros Estuarinos e Marinhos do Brasil. UFC Edições, Fortaleza. 286pp.

8º PERÍODO

Disciplina: Navegação Carga Horária: 60h – 03 créditos. Teórica: 40h Prática: 20h Pré-requisito: -.

Objetivo básico: Apresentar os processos gerais de navegação. Planejamento e traçado de derrota, determinação da posição do mar e técnicas de navegação costeira. Princípios de navegação. Cartas náuticas. Sinais e balizamento instrumentos náuticos. Legislação e regulamentação. Navegação costeira e estimada. Navegação eletrônica. Navegação astronômica. Navegação batimétrica. Cartas Náuticas. Cartas isobatimétricas. Técnicas de comando e orientação em águas interiores. Noções de hidrodinâmica de navios e estruturas flutuantes.

Ementa: Princípios de navegação. Cartas náuticas. Sinais e balizamentos. Instrumentos náuticos. Navegação de praticarem, costeira, estimada e eletrônica. Regulamento internacional para evitar abalroamento no mar e em águas interiores. Sistema GPS. Noções de hidrodinâmica de navios e estruturas flutuantes

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: MÉDICI, R. N. (2003). Posicionamento e Orientação. Editora Nogueira Médici. 110p. BARROS, G. L. M; Navegar é fácil. 11é edição. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte Vol. I – Navegação Costeira, Estimada e em Águas Restritas. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – volume III. Bibliografia Complementar: BRAGA, W. S. M. Apostila de navegação. Departamento de Ciências Pesqueira – UFAM, Manaus-AM, 2003. MIGUENS, A. P. Navegação: A ciência e a Arte. Volume 1- Navegação costeira, estimada em águas restritas. Disponível em WWW.dhn.mar.mil.br. BARROS, G. L. M. (1995). Segurança no Mar. Editora Catau. 286p. Marinha do Brasil - DHN (Diretoria Hidrografia e Navegação). Almanaque Náutico. SSN4, 2009. (91-32164521) Marinha do Brasil - DHN (Diretoria Hidrografia e Navegação). Regulamento Internacional para Evitar Abarloamento no Mar - RIPEAM. DHN, 1995. (91-32164521) MIGUENS, A. P. Navegação costeira, estimada e em águas restritas. 1996. Altineu Pires Miguens. Diretoria de Hidrografia e Navegação. 538p.

Disciplina: Dinâmica de Populações e Avaliação de Recursos Pesqueiros I Carga Horária total: 80 C/H prática: 20 C/H teórica: 60

Objetivo básico: Oferecer ao aluno uma abordagem quantitativa das populações de organismos aquáticos e suas relações.

Ementa: Aspectos conceituais sobre Biologia Pesqueira. Identificação de estoques pesqueiros. Distribuição espacial. Seletividade dos aparelhos de pesca. Esforço de pesca. Captura por unidade de esforço.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: DIAS-NETO, J. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Ibama, Brasília, 2003. FONTELES-FILHO, A. A. Recursos pesqueiros: biologia e dinâmica populacional. Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará. 1989, 296 p. SPARRE, PER; VENEMA, S. C. Avaliação de mananciais pesqueiros. FAO, 1997. Bibliografia Complementar: TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focados na realidade brasileira. 5a ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2008. 420 p. VALVERDE, Sebastião Renato (Editor) . Elementos de gestão ambiental empresarial. Viçosa: UFV, 2005. 127 p. BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 176 p. MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 11a ed. São Paulo: CENGAGE, 2008. 123 p. VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes. Reprodução e crescimento. Brasília: CNPq. Programa Nacional de Zoologia, 1981. 108p.

Disciplina: Mecânica Aplicada à Pesca Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Obter noções básicas e fundamentais da resistência dos materiais e orientar o aluno para resolução de problemas que surgirão no seu cotidiano, associados à engenharia que se manifesta nos mais diversos eventos do nosso dia-a-dia.

Ementa: Momento estático. Momentos de inércia. Estudo das tensões. Tração, compressão e corte. Relações entre tensões e deformação nos materiais de pesca. Estudo de flexão. Vigas. Resistência dos meios. Máquinas simples.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BEER, F. P. & JOHNSON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros, 7a. ed., Makron Books, São Paulo, 2006. MELCONIAN, Sarkis – Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 14ª Edição, Érica, São Paulo, 2004. NASH, William A. – Resistência dos Materiais – Coleção Schaum Ed. McGraw Hill do Brasil, 1970. Bibliografia Complementar: GASPAR, Ricardo – Mecânica dos Materiais, web notas de aulas, São Paulo, 2005. HIBBELER, R. C, Resistência dos Materiais, 5ª Edição, Pearson Education, São Paulo, 2004. PEREIRA, Celso Pinto Moraes, Introdução a Resistência dos Materiais, UNESP/FEG – Notas de aulas curso Resistência dos Materiais I, Guaratingueta, 1979 ) SADALLA, Michel Filho – Resistência dos Materiais (mimeo) Colégio Técnico de Campinas, 2000 SINGER, Ferdinand L. – Resistencia de Materiales – Editora Harla, São Paulo, 1971 TIMOSHENKO, Sthepen P. – Resistência dos Materiais Vol.1 Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 1971.

Disciplina: Tecnologia Pesqueira II Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: O objetivo da disciplina é proporcionar conhecimento específicos para os acadêmicos acerca dos materiais, técnicas e equipamentos utilizados na pesca artesanal e industrial.

Ementa: Comportamento dos organismos face aos aparelhos de pesca. Princípios técnicos da Ecossonda. Ecodetecção de peixes. Técnicas de captura em águas interiores e marítimas. Técnicas de pesca para aquicultura. Equipamentos auxiliares à pesca. Movimentos circadianos e sazonais de organismos aquáticos.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: DIAS NETO, J. 2003. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Ibama. 242 p. ISBN: 85- 7300-150-x. MOORE, G.; S JENNINGS (eds) (2000). Commercial fishing: the wider ecological impacts. Blackwell Science Ltd. SAINSBURY, J.C. (1996) Commercial fishing methods: an introduction to vessels and gears. Third Edition. Fishing News Books. Oxford. Bibliografia Complementar: COULL, James R. WORLD FISHERIES RESOURCES. Editora Routledge. 1ed. 2012. HADDON, MALCOLM. MODELLING AND QUANTITATIVE METHODS IN FISHERIES. Editora TAYLOR PRINT ON DEMA. 1ed. 2001. PITCHER, TONY J.; PAULY, DANIEL.; HART, PAUL J.B. REINVENTING FISHERIES MANAGEMENT. Editora KLUWER ACADEMIC .1ED. 1999. VON MOLTKE, ANJA. FISHERIES SUBSIDIES. Editora Stylus Pub LLC. 1ed. 2010. YTURRIAGA, A. DE. THE NTERNATIONAL REGIME OF FISHERIES. Editora BRILL ACADEMIC PUB. 1ed. 1997.

Disciplina: Tecnologia do Pescado I Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Aprender a importância do processo de higienização no contexto industrial; conhecer os aspectos ligados à sanidade do pescado; capacitar o estudante para a aplicação de programas de qualidade na indústria de produtos pesqueiros.

Ementa: Composição química do pescado. Água na indústria pesqueira. Frio na indústria pesqueira. Higiene e sanidade de produtos pesqueiros. Aditivos químicos e conservantes. Análise sensorial do pescado.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: GONÇALVES. A.A. Tecnologia do Pescado: Ciência, Tecnologia, Inovação e Legislação. Atheneu. 2011. 608p. REGITANO-DÁRCE, M.A.B., OETTERER, M., S.M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p. CONTRERAS-GUZMAN, E.S.G. Bioquímica de pescado e derivados. Jaboticabal, São Paulo: Ed. FUNEP. 1994. Bibliografia Complementar: CASTRO, A. GOMES DE. QUIMICA E A REOLOGIA NO PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS. Editora INSTITUTO PIAGET. 1ed. 2003. COSTA, A. F., et al. Manual de Boas Práticas de Fabricação para indústria de Alimentos. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo, 1990. FIGUEIREDO, ROBERTO MARTINS. XO, BACTERIA! - TIRE SUAS DUVIDAS COM DR. BACTERIA. Editora MANOLE. 1ed. 2012. KANDURI, LAXMAN. FOOD SAFETY IN SHRIMP PROCESSING. Editora JOHN WILEY PROFESSIO. 1ed. 2002. NEVES, RICARDO.; PINTO, JOSE. HACCP - ANALISE DE RISCOS NO PROCESSAMENTO ALIMENTAR. Editora PUBLINDUSTRIA. 2ed. 2010.

9º PERÍODO

Disciplina: Alimentos e alimentação de organismos aquáticos Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Proporcionar o conhecimento básico sobre alimentos e alimentação de organismos aquáticos, relacionando com os sistemas de produção, principalmente piscicultura continental.

Ementa: Valor nutricional dos alimentos; fontes protéicas; fontes energéticas; fontes de minerais e vitaminas; aditivos; digestibilidade dos alimentos; fatores anti-nutricionais; formulações de rações por sistemas lineares; formulação de rações por programas computacionais de custo mínimo; cronograma de funcionamento da indústria de rações; manejo alimentar.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ANDRIGUETO, B. 1994. Nutrição Animal vol. I. 4ª ed. Editora Guanabara. ANDRIGUETO, B. 1994. Nutrição Animal vol. II. 3ª ed. Editora Guanabara. ZUATEGUI, I. A.; VALVERDE, C. C. Rações Pré-calculadas para Organismos Aquáticos, Volume Único, Livraria e Editora Agropecuar, 135 p. 1998 CYRINO, J.E.P.; BICUDO, A.J.A.; SADO, R.Y.; A piscicultura e o ambiente - o uso de alimentos ambientalmente corretos em piscicultura. Revista Brasileira de Zootecnia. v.39, p.68-87, 2010 (supl. Especial). DETMANN, E.; SOUZA, M.A.; VALADARES FILHO, S.C.; et al. Métodos para análise de alimentos. Visconde do Rio Branco, MG: Suprema, 2012. 214p. FRACALOSSI, D.M.; CYRINO, J.E. NUTRIAQUA: nutrição e alimentação de espécies de interesse para a aquicultura brasileira. 1 ed. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2012. 375p LOGATO, P. V. R. Nutrição E Alimentação De Peixes De Água Doce, Volume Único, 2ª Edição, Editora: Aprenda Fácil, 131 P. 2012 KUBITZA F. Nutrição e Alimentação dos Peixes Cultivados 3a. Edição 1999; 123p. Acquaimagem Bibliografia Complementar: FUJIMOTO, R.Y. Adição de ascorbil polifosfato como fonte de vitamina C em dietas para alimentação de alevinos de pintado. Jaboticabal, FCAV – UNESP, 2001 (Dissertação de mestrado) NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requeriment of fish and shrimp. Washington: National academic press, 2011. 392p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requeriment of fish. Washington: National academic press, 1993. 114p. REZENDE, F.R.; RIBEIRO FILHO, O.P.; SANTOS. L.C.; VIDAL JÚNIOR, M.V. Produção de alevinos de traíra e trairão. Viçosa, MG. UFV. Boletim de Extensão. 29p. SAMPAIO, A.R. Potencialidades abundância e virtuosismo dos peixes, pesca, cultivo e ornamentais. Fortaleza, CE: Premius, 2012, 144p. SILVA, S. Matérias-Primas para produção de ração: perguntas e respostas. Viçosa, MG, Aprenda Fácil, 2009. 249p. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C.de. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos. 3 ed. Viçosa, MG: UFV, 2002, 235p. ZAVALA-CAMIM, L. A. 1996. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá, EDUEM. 129p.

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Disciplina: Extensão Pesqueira Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico:

Analisar o conceito de Extensão Rural voltada para a Extensão Pesqueira à luz das discussões contemporâneas sobre a relação global/local, as novas ruralidades e suas implicações na pesca e na aquicultura. Situar a prática extensionista na perspectiva do desenvolvimento local sustentável. Instrumentalizar os alunos com subsídios para a elaboração de projetos de intervenção para o desenvolvimento local dos contextos populares.

Ementa: Abordagem do fenômeno rural-urbano e definição do rural como campo de estudo. Agricultura familiar. A questão agrária no Brasil; difusão de tecnologias agropecuárias, extensão rural e assistência técnica: conceitos e modelos. A comunicação profissional: o discurso, a redação de notícias, a pesquisa participante, o planejamento de atividades de assistência técnica. Técnicas para a prestação de assistência sanitária animal. Associativismo e cooperativismo. Relações étnico-raciais: povos ribeirinhos, índios, quilombolas e comunidades periurbanas.

Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: BORDENAVE, Juan Díaz. Que é comunicação rural. S.P., Brasiliense, 1983. Coleção: Primeiros Passos, nº 101. CALLOU, Angelo Brás Fernandes. Extensão rural: polissemia e memória. Recife : Bagaço, 2007. CALLOU, Angelo Brás Fernandes (org.). Comunicação rural e o novo espaço agrário. Recife-São Paulo. INTERCOM, Imprensa Universitária da UFRPE, 1999. CALLOU, A. B. F., TAUK S. e Salett, M. Extensão pesqueira e gestão no desenvolvimento local. In: PRORENDA RURAL-PE (Org.) Extensão pesqueira: desafios contemporâneos. Recife: Bagaço, 2003, 225 p. Bibliografia Complementar: CALLOU, Angelo Brás Fernandes. A voz do mar: construção simbólica da realidade dos pescadores brasileiros pela missão do cruzador “José Bonifácio” (1919-19240). Tese de doutoramento. São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da USP, 1994, 353 p. CALLOU, Angelo Brás Fernandes. Movimentos sociais de pescadores em Pernambuco (1920-1983). Dissertação de Mestrado. Curso de Mestrado em Extensão Rural da Universidade Federal de Santa Maria, RS, 1986, 251 p. CAMPANHOLA, Clayton; GRAZIANO DA SILVA, José. O novo meio rural brasileiro. Políticas Públicas. EMBRAPA MEIO AMBIENTE, Jagauriúna-SP, 2000. 176p. volume 4. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro : UFRJ, 1995: O consumo serve para pensar. DE FRANCO, Augusto. Porque precisamos de desenvolvimento local integrado e sustentável. Brasília : Instituto de Política, Millennium, 2000. DOWBOR, Ladislau. O que é poder local. São Paulo : Brasiliense, 1999. Coleção Primeiros

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Passos, n. 285. FONSECA, Maria Tereza Lousa da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo : Edições Loyola, 1985.

Disciplina: Aquicultura Especial Carga Horária total: 60 C/H prática: 30 C/H teórica: 30

Objetivo básico: Fornecer conhecimentos básicos de aquicultura sobre criação de algas, zooplâncton, moluscos, crustáceos, repteis e anfíbios.

Ementa: Algocultura, Zooplâncton: coletas, isolamento, cultivo e aplicação. Sistema de Produção, cultivo de zooplâncton. Ostreicultura, mitilicultura, ranicultura, carcinicultura e cultivo de répteis de valor econômico. Espécies cultivadas. Condições, métodos e adequações do cultivo às regiões tropicais. Captação de larvas e desova em laboratório. Crescimento: seleção de áreas e de técnicas, colheitas, técnicas de depuração e comercialização. Requerimentos ambientais.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: P. Lavens, Patrick Sorgeloos. Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1996. Manual on the production and use of live food for aquaculture. Fisheries Technical Papers No. 361.

VALENTI, W.C. 2000. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável.

CNPq/MCT.

CYRINO, J.E.P., E.C URBINATI, D.M. FRACALOSSI, E N. CASTAGNOLLI, editores. 2004.

Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Sociedade Brasileira

de Aquicultura e Biologia Aquática, Jaboticabal, SP.

PARKER, RICK. Aquaculture Science. Ed. CENGAGE LEARNING. 2011. 1ª ed. 672p.

STICKNEY, Robert. Encyclopedia of Aquaculture. 2000. 1ª ed. Ed. John Wiley & Sons.

1063p.

Bibliografia Complementar:

BOSCARDIN BORGHETTI, N. R.; OSTRENSKY, A.; ROGHETTI, J. R. Aquicultura: uma

visão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo / Nadia Rita

Boscardin Borghetti, Antonio Ostrensky, Jose Roberto Borghetti. - Curitiba: Grupo

Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, 2003. 128p.

COSTA-PIERCE, B.A. 2002. Ecological aquaculture. Blackwell Science.

D’ABRAMO, L, Conklin, D, Akiyama, D 1997. Crustacean nutrition. Advances in World Aquaculture, 6. The World Aquaculture Society, 585 p.

DE SILVA, S. 1998. Tropical mariculture. Academic Press.

LUCAS, J.S., P.C. Southgate, 2003. Aquaculture: farming aquatic animals and plants. Blackwell publishing, 502 p.

NEW, M.B.; G.J. TACON, CSAVAS, I.. 1995. Farm-made Aquafeeds. FAO Fisheries Technical Paper 343. FAO, Rome, Italy. PILLAY, T.V.R. 1990. Aquaculture principles and practices. Fishing News Books, Blackwell

Science.

Disciplina: Tecnologia do Pescado II Carga Horária total: 80 C/H prática: 40 C/H teórica: 40

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Objetivo básico: Discutir os princípios básicos de preservação e desenvolvimento de produtos do pescado. A disciplina pretende também incentivar o desenvolvimento de novos produtos.

Ementa: Salga e secagem do pescado. Defumação do pescado. Subprodutos do pescado. Industrialização do pescado: peixes, crustáceos, moluscos, répteis, anfíbios e algas. Enlatamento do pescado: peixes, crustáceos, moluscos, répteis, anfíbios e algas. Concentrados protéicos. Embutidos e processados à base de pescado. Curtimento de peles de peixes. Aproveitamento de algas marinhas.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: GONÇALVES. A.A. Tecnologia do Pescado: Ciencia, Tecnologia, Inovação e Legislação. Atheneu. 2011. 608p. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos; Vol. 1 – 1ª Ed Artmed, 2005, ISBN: 9788536304366 ORDONEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal - Vol. 2 1ª Ed Artmed, 2005, ISBN: 9788536304311

P. J. Fellows; Tecnologia de Processamento de Alimentos - Princípios e Práticas; 2.ed.;

Volume Único; Editora: Artmed; 2006; ISBN: 9788536306520

Marília Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano-d'Arce, Marta Spoto; Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos; 1ª Edição; Volume Único; Editora Manole; 2006 ISBN: 852041978X AETTER, M. O. O processo de fermentação do pescado (Anchovamento). UFC/LABOMAR, Curso de Especialização em Tecnologia de Produtos Pesqueiros (Apostila), Fortaleza, CE, 1991. 30p. Bibliografia Complementar: ANDRADE,N.J. ; Higiene na Indústria de alimentos; Volume Único; 1ª Edição. Editora Varela; 2008; ISBN: 9788577590049 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA.. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

32 p. (Cadernos tecnológicos); ISBN: 85752292781.

Disciplina: Administração e Marketing da Pesca Carga Horária total: 60 C/H prática: - C/H teórica: 60

Objetivo básico: Transmitir conhecimentos sobre a administração dos recursos pesqueiros no Brasil e no Mundo. Possibilitar ao aluno o conhecimento sobre a Legislação aplicada às modalidade de pesca, à aquicultura e ao uso da água.

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Ementa: Aspectos conceituais de administração pesqueira. A gestão empresarial dos recursos pesqueiros: princípios e instrumentos.

Referência Bibliográfica: Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. – Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo; Editora Campus; 2004. VENANCIO, Marcos Aurelio. Comentarios A Legislaçao Pesqueira Brasileira. Lawbook Editora. 1ª ed. 2010 DRUCKER, Peter. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006. DIAS-NETO, J. 2003. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: IBAMA, 242 p. PAIVA, M. P. Fundamentos da administração Pesqueira. Edição:1ª – EDIÇÃO, Editora/Grupo Associado: THESAURUS. 1986. _________. Administração Pesqueira no Brasil. 1 EDIÇÃO. Interciência, 2004. BRASIL. Lei 11.959, de 29 de junho de 2009. Disponível em: http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.959-2009?OpenDocument. Acessado em 28 de junho de 2011. Bibliografia complementar: FARIA, J. H.. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. Atlas, São Paulo, 2009. LEAL FILHO, José Garcia. Gestão Participativa: teoria e prática para criação de organizações que aprendem. 3ª edição. Curitiba: Juruá, 2011. 152p.

Disciplina: Manejo e Gestão de Ecossistemas aquáticos Carga Horária total: 60 C/H prática: 20 C/H teórica: 40

Objetivo básico: Apresentar ao aluno técnicas de gestão de recursos hídricos e sua aplicabilidade para questões aquícolas e pesqueiras.

Ementa: Hidrologia das bacias hidrográficas. Determinação e relação dos processos básicos referentes ao balanço de água. Inundação e sedimentação. Relação entre clima, topografia, geologia e solo, vegetação e usos da terra. Zoneamento agroecológico em bacias hidrográficas. . Morfogênese de rios, lagos e planícies de sedimentação, Poluição Hídrica e autodepuração. EIA-RIMA.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: Dias Neto, J. 2003. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Ibama. 242p. ISBN: 85- 7300-150-x. Groffman PM, Baron JS, Blett T, Gold AJ, Goodman I, Gunderson LH, Levinson BM, Palmer MA,

PAerl HW, Peterson GD, Poff NL, Rejeski DW, Reynolds JF, Turner MG, Weathers KC & Wiens J. 2006. Ecological thresholds: the key to successful environmental management or an important concept with no practical application? Ecosystems 9: 1-13. Bibliografia Complementar: CECH. RECURSOS HIDRICOS - HISTORIA, DESENVOLVIMENTO, POLITICA E GESTAO. Editora LTC. 3ed. 2013. BARBASSA, ADEMIR PACELI; BIELENKI JUNIOR, CLAUDIO. GEOPROCESSAMENTO E RECURSOS HIDRICOS APLICAÇOES PRATICAS. Editora EDUFSCAR. 1ed. 2012. CASTRO, THIAGO AUGUSTO DE SOUSA. MODELO DE GESTAO DE RECURSOS HIDRICOS. Editora Multifoco. 1ed. 2013. FREITAS, MARCOS AIRTON DE SOUSA.; FREITAS, MARCOS. QUE VENHA A SECA - MODELOS PARA GESTAO DE RECURSOS HIDRICOS EM REGIOES SEMIARIDAS. Editora MARCOS FREITAS. 1ed. 2010. Lein JK. 2003. Integrated Environmental Planning. Blackwell, Oxford. Ribeiro RLC. 2005. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em Engenharia na voz dos autores. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos.

10º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga Horária total: 200

Objetivo básico: Fornecer conhecimentos, experiencias em observação, análise e críticas na área de engenharia de pesca, em instituições de pesquisas, empresas do ramo, públicas e privadas conveniadas com o Departamento de Engenharia de Pesca na cidade de Presidente Médici ou cicunvizinhas localizadas preferencialmente no estado de Rondônia.

Ementa: Disciplina individualizada por aluno, de conteúdo variável, realizada em fazendas ou unidades de criação, industrias do setor pesqueiro e/ou aqüícola, Instituições ou empresas prestadoras de serviços, orientado por um professor do Curso de Engenharia de Pesca.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. 153p. FERRÃO, R.G.; Metodologia científica para iniciantes em pesquisa, 3. Ed., 250 p., Vitória, ES: Incaper, 2008.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 4 ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – SP. 305p. 2004 Bibliografia Complementar:

ABNT.NBR14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. ABNT. NBR6028: resumos; ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002 MAGALHÃES, G. Introdução a Metodologia da Pesquisa, São Paulo: Ática. 2005. MARTINS, R. M.; CAMPOS, V. C. Guia prático para pesquisa científica. 2. ed., rev. ampl. Rondonópolis: FAIR/UNIR, 2004. 108 p.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 6 ed. Belém: UNAMA, 2003. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 4ª. Ed., Botucatu, Tipomic editora, 204p. 2004.

MONOGRAFIA OU TCC Carga Horária total: 60

Objetivo básico: Realizar com os acadêmicos estudos dirigidos, orientações aos TCCs, trabalhos de grupos ou individuais, orientação para apresentação da monografia.

Ementa: Centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimentos, contendo obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a execução.

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Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BOAVENTURA, Edivaldo M.. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182 p. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000. xvi,122 p. FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.) Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315 p RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 144 p. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.

Disciplina: Oceanografia Carga Horária: 60h – 03 créditos. Teórica: 40h Prática: 20h Pré-requisito: Geologia, Hidrologia.

Objetivo básico: Adquirir conhecimentos gerais em oceanografia para compreender as dinâmicas físicas, químicas e biológicas dos ambientes marinhos. Utilizar os conhecimentos oceanográficos para maximinizar os cultivos marinhos, de forma auto sustentável. Utilizar os conhecimentos oceanográficos para auxiliar nos processos de captura e administração pesqueira de maneira sustentável garantindo os estoques para as futuras gerações.

Ementa: Introdução à ciência oceanográfica, Geografia dos mares e oceanos; Origem e composição química das águas oceânicas. Clorinidade. Clorosidade e salinidade; Gases dissolvidos. Ciclo dos nutrientes; Ressurgência. Propagação e distribuição da luz e calor; Viscosidade; Relações temperatura, densidade e viscosidade. Termoclimas; Ondas, correntes e marés; Oceanografia pesqueira, Caracteres gerais do ambiente marinho; Plâncton marinho. Bentos e nécton, estuários, relações tróficas entre os organismos.

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Referências bibliográficas: Bibliografia Básica: CALAZANS, Danilo. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático / organizador Ed. Textos, 1ed. 2011. 464 p. GARRISON, TOM S. ESSENTIALS OF OCEANOGRAPHY. Editora CENGAGE LEARNING INT. 1ED. 2008. STRAHLER, ALAN H. INTRODUCING PHYSICAL GEOGRAPHY. Editora JOHN WILEY PROFESSIO. 1ED. 2013. HARARI, J. 1985 Curso de fundamentos de Oceanografia Física; Universidade de São Paulo; São Paulo, Brasil. 103 p. PEREIRA, C.R., Gomes-Soares, A. 1985 Biologia Marinha; Interciência; Rio de Janeiro, Brasil. 382 p. SCHMIEGELOW, J.M. O Planeta Azul - Uma Introdução às Ciências Marinhas. Intercência. 2004. 269p. Bibliografia Complementar: BAPTISTA-NETO, J. A.; PONZI, V. R. A.; SICHEL, S. E. Introdução a Geologia Marinha. Editora Interciencia, 1ª Edição, 2004, 280p. DUXBURY, Alyn C.; SVERDRUP, Keith A. FUNDAMENTALS OF OCEANOGRAPHY Editora McGraw Hill. 5ed. 2005. EMERY, W.J.; TALLEY, LYNNE.; PICKARD, G.L. DESCRIPTIVE PHYSICAL OCEANOGRAPHY. Editora: ELSEVIER PRINT ON. 6ed. 2011. LEÇA, E. E.; LEITÃO, S. N.; COSTA, M. F. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Editora M Costa, 1ª Edição, 2004, 761p. MIRANDA, L. B.; CASTRO, B. M.; KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São Paulo: EDUSP, [2002]. 414 p. ISBN 8531406757. MILLER, FRANK J. CHEMICAL OCEANOGRAPHY. Editora CRC PRESS. 3ED. 2006.

Disciplina: Máquinas e Motores Utilizados na Engenharia de Pesca Carga Horária: 40 h/a - 2 créditos Teórica: 30 Prática: 10 Pré—requisito: -.

Objetivo básico: Proporcionar informações teóricas e práticas acerca de máquinas, motores e equipamentos utilizados na pesca e engenharia de pesca.

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Ementa: Princípios de funcionamento, emprego e características de máquinas e motores utilizados em pesca e aquicultura. Motores: hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo de transmissão e geração de energia. Compressores. Equipamentos de convés. Bombas hidráulicas. Instalações frigoríficas: Refrigeração, equipamentos frigoríficos. Isotermia: cálculo de cargas térmicas, câmaras frigoríficas, congelamento e resfriamento.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica: BENEVIDES, P. Manual do Motor Diesel. Fortaleza: Imprensa Universitária – UFC, 369p. SANTOS, J.S.; ALMEIDA, H.J. Bombas navais. Rio de Janeiro: Escola de Máquinas, Ministério da Fazenda, 112 p. il. SANTOS, J.S.; ALMEIDA, H.J. Projetos de instalações de propulsão marítima (Deptº. Técnico) MWM Motores Marítimos. São Paulo. 32 p. il. Bibliografia Complementar: BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987, reimpressão 1990 307. MELCONIAN, SARKIS. ELEMENTOS DE MAQUINAS. Editora ERICA. 9ed.2009. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EDUSP, 1980. RALPH G. HUDSON, S. B. Manual do Engenheiro, 2a Edição. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico Ltda, 369p. SILVA, R. C. Arte naval moderna. Lisboa: Editorial da Marinha. 674 p.

Disciplina Optativa

Disciplina: Introdução às LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais Carga Horária: 40h/a - 2 créditos Teórica: 40 h Prática: 00 h Pré-requisito: Nenhum

Objetivo básico: Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil.

Ementa: Noções básicas de libras com vista a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos envolvendo vocabulário, configuração de mãos, organização espaço-temporal dos sinais no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.

Referência Bibliográfica: Bibliografia Básica CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo, SP: EDUSP, imprensa oficial do estado de São Paulo; 2004ª. V. 1.

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CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação Por Língua Brasileira de Sinai. ED. SENAC. 4ª ed. Rio de Janeiro. s/d BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Libras em contexto. Brasília: SEESP, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP. 1997. Bibliografia complementar MOURA, M. C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro. Editora Revinter, 2000.

6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado obrigatório – ESO representa um conjunto de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora, que procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.

O aluno deve fazer estágio em propriedades privadas ou públicas, indústrias ou empresas ligadas aos diferentes setores do curso. Para isto deve ter elaborar um Plano do Estágio Supervisionado com professor da área que será seu supervisor nessas atividades. O estágio deve ser oficializado através de documentação enviada pela empresa à Coordenação do Curso.

Os estágios devem totalizar no mínimo 200horas que podem ser divididas de acordo com o seu plano de estágio e contaram como créditos no historio escolar do aluno. Este deverá iniciar o estágio supervisionado a partir do semestre VI. 6.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) e MONOGRAFIA

Para que o aluno receba o título de graduado em Engenharia de Pesca será necessário a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia, centrado em determinada área teórico-práticas ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimentos, contendo obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a execução. A elaboração do trabalho de conclusão de curso deve ser conduzida obrigatoriamente ao longo do último semestre do curso. A carga horária mínima dedicada a esta atividade deve ser de 60 horas.

O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, seguindo normas para redação e formatação que estarão contidas no regimento interno do curso de Engenharia de Pesca, e na forma oral, em defesa pública para uma banca examinadora composta de três membros: o orientador do trabalho, e membros externos ou externos ao curso.

O orientador do TCC deve ser um docente do quadro permanente do curso de Engenharia de Pesca ou profissional externo ao curso, no caso de nenhum professor do curso apresentar disponibilidade ou competência na área do conhecimento escolhida pelo

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aluno, após avaliação e aprovação pelo colegiado do curso. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final mínima igual a 6,0 (seis). 7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências e atitudes do aluno inclusive de habilidades adquiridas fora do ambiente escolar.

Ao final do curso o aluno deve possuir pelo menos 200 horas de atividades complementares. A carga horária necessária para cada atividade considerada complementar deve ser flexível, uma vez que depende não somente do interesse do aluno, mas também da oferta destas. Desta forma o aluno não é obrigado a participar de todos os tipos de atividades propostas contanto que ele possua pelo menos uma e obtenha a carga horária mínima.

Serão consideradas atividades complementares, pertinentes de computar carga horária flexível, as seguintes atividades: • Monitoria voluntária ou com bolsa; • Iniciação Científica voluntária ou com bolsa; • Estágios curriculares não obrigatórios; • Participação em eventos científicos como ouvinte ou com apresentação de

Trabalhos; • Grupos de estudo; • Representação estudantil; • Ações de caráter cultural ou comunitário; • Outras que eventualmente surgirem, submetidas à avaliação pelo colegiado do curso e aprovadas pelo fato de serem adequadas aos alunos de graduação em Engenharia de Pesca.

8. AVALIAÇÃO Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem.

O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso se dará de acordo com o Regimento Geral de a UNIR e com a Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que Regulamenta o Sistema de Avaliação Discente da UNIR.

As metodologias e os critérios de avaliação institucional permitirão diagnosticar se as

metas e os objetivos do Curso estão sendo alcançados, servindo de elemento para formular e planejar mudanças. Para tanto, serão promovidas reuniões anuais para avaliação sobre o andamento do Projeto e possíveis mudanças a serem adotadas.

A avaliação do projeto, considerando os objetivos, habilidades, competências previstas a partir de um diagnóstico preliminar, será elaborada pelo Núcleo Docente

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Estruturante (NDE), devendo levar em conta o processo estabelecido para implementação do projeto. Esse processo de avaliação será feito por meio de reuniões anuais para tomada de decisões com relação ao desenvolvimento do Projeto de Curso.

Neste sentido, as questões administrativas serão orientadas para que o aspecto acadêmico seja sempre o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da extensão. Assim, a gestão será participativa, ressaltando-se o papel do Colegiado do Curso de Engenharia de Pesca da UNIR/Campus de Presidente Médici na definição de políticas, diretrizes e ações, bem como da avaliação, entendida esta como um processo contínuo que garante a articulação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas.

O Projeto Político Pedagógico não tem seu valor condicionado à ideia de que possa ser encarado como verdade irrefutável ou imutável. Seu valor depende da capacidade de dar conta da realidade em sua constante transformação e por isso deve ser passível de modificações, superando limitações e incorporando novas perspectivas configuradas pelo processo de mudança da realidade. A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões no âmbito da vida acadêmica de alunos, professores e funcionários.

Em termos operacionais, o processo de avaliação do Curso de Engenharia de Pesca da UNIR/Campus de Presidente Médici se dará através da realização de Reuniões de Avaliação anuais, com a participação de docentes, discentes e funcionários, discutindo se os objetivos propostos no PPC do Curso de Engenharia de Pesca foram alcançados e quais as medidas adequadas a serem propostas ao colegiado do Curso para se adequar e atingir os objetivos do Curso.

9. RECURSOS NECESSÁRIOS

Recursos humanos: Quantitativo de docentes 1 (uma) vaga para: Aquicultura especial 1 (uma) vaga para: Meteorologia 1 (uma) vaga para: Geologia Ambientes aquáticos, Manejo e Gestão de ecossistemas Aquáticos 1 (uma) vaga para: Topografia e geoprocessamento e 1 (uma) vaga para: Construções Rurais e Engenharia par Aquicultura

1 (uma) vaga para: Navegação 1 (uma) vaga para: Tecnologia pesqueira 1 e 2 1 (uma) vaga para: extensão pesqueira 1 1 (uma) vaga para: maquinas e motores

Infra-estrutura O curso de Engenharia de Pesca possui as seguintes estruturas: A estrutura física compreende: - 05 salas de aula climatizadas;

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- 04 laboratórios (Ciências Ambientais; Análises Físico-Químicas e Microbiológicas; Pesca e Aquicultura, Informática e Geoprocessamento); - Base de Piscicultura composta por uma represa que alimenta 15 viveiros escavados; - Biblioteca; - Sala para Direção de Câmpus; - Sala para Chefia de Departamento; - Sala de professores; - Escritório para a Coordenação de Serviços Gerais; - 01 cozinha; - Área de 15 hectares de pastagem dividida em piquetes; 42 hectares de pasto; 12 hectares de reserva em reflorestamento; 04 hectares de reserva de Teca; - Curral, casa de ordenha, granja de suínos, aprisco para ovinos, minhocário, granja para aves. Para o pleno funcionamento do curso de Engenharia de Pesca, o mesmo dependerá de: 1- laboratório de animais vivos - cultivo de organismos aquáticos; 1- laboratório de tecnologia do pescado - beneficiamento e qualidade do pescado; 1- laboratório de tecnologia de pesca – confecção e aprimoramento de apetrechos de pesca; 1- laboratório de engenharia para aquicultura, desenho e topografia – detalhamento de plantas, cartas, imagens de satélite, desenho e digitalização de cartas topográficas, geoprocessamento; 1 – laboratório de computação e estatística – responsável pela parte de informática do curso, uso de software na área de engenharia, análise estatística de dados de pesquisa, aulas; 1 – laboratório de sistemática de organismos aquáticos – taxonomia de peixes,

crustáceos,anfíbios, répteis e fauna bentônica;

1 – laboratório de aquicultura – cultivo de organismos aquáticos, análise bromatológica dos alimentos e ingredientes de ração, piscicultura, nutrição;

1 – laboratório de limnologia – análise do meio biótico e abiótico de águas;

1 – laboratório de dinâmica de populações – Análise de dados sobre crescimento, mortalidade, idade de maturação sexual dos organismos aquáticos;

1 – laboratório didático – engloba disciplinas do tronco básico e profissionalizante comobiologia, genética, química e física;

1 – laboratório de modelagem computacional – modelagem nas áreas biológicas e de exatas do curso. Esses laboratórios deverão ser devidamente equipados.

Salas de aulas O curso necessita de 4 salas de aula para abranger todos os períodos do curso mais uma (1) sala de desenho para atividades de topografia e engenharia para aqüicultura e um auditório para atividades extras como palestras, mini-cursos e uso de recursos áudio-visuais.

Equipamentos Pedagógicos

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Além dos equipamentos utilizados por cada disciplina do curso, existe uma necessidade de três (5) data-shows com tela de projeção, 01 TV de 52”, 01 aparelho de DVD, 01 filmadora, 01 máquina fotográfica, 01 scanner e instalação de internet.

Acervo Bibliográfico Cerca de 15 títulos por disciplina serão necessários, totalizando aproximadamente 2400 livros. 10. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

LEI Nº 5.194 - DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 - DOU DE 27/12/1966 – ALTERADA. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

Resolução CNE/CES nº 5, de 02 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providências.

10.1 A N E X O S

10.2 Legislação específica

LEI Nº 5.194 - DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 - DOU DE 27/12/1966 – ALTERADA Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: O CONGRESSO NACIONAL DECRETA: TÍTULO I Do Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia CAPÍTULO I Das Atividades Profissionais Seção I Caracterização e Exercício das Profissões

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Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário.

Art. 2º O exercício, no País, da profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, observadas as condições de capacidade e demais exigências legais, é assegurado: a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no País; b) aos que possuam devidamente revalidados e registrados no País, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem como os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio; c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente.

Parágrafo único. O exercício das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo é garantido, obedecidos os limites das respectivas licenças e excluídas as expedidas, a título precário, até a publicação desta Lei, aos que, nesta data, estejam registrados nos Conselhos Regionais. Seção II - Do uso do Título Profissional Art. 3º São reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denominações de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, acrescidas

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obrigatoriamente, das características de sua formação básica. Parágrafo único. As qualificações de que trata êste artigo poderão ser acompanhadas de designações outras referentes a cursos de especialização, aperfeiçoamento e pós graduação. Art. 4º As qualificações de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo só podem ser acrescidas à denominação de pessoa jurídica composta exclusivamente de profissionais que possuam tais títulos. Art. 5º Só poderá ter em sua denominação as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. Seção III Do exercício ilegal da profissão Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo: a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços público ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresasexecutoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas; d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade; e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e da agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do art. 8º desta lei.

Seção IV - Atribuições profissionais e coordenação de suas atividades Art. 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do Engenheiro agrônomo consistem em:

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a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

Parágrafo único. Os engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões. Art. 8º As atividades e atribuições enunciadas nas alíneas a , b , c , d , e e f do artigo anterior são da competência de pessoas físicas, para tanto legalmente habilitadas. Parágrafo único. As pessoas jurídicas e organizações estatais só poderão exercer as atividades discriminadas nos art. 7º, com exceção das contidas na alínea "a", com a Participação efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os direitos que esta lei Ihe confere. Art. 9º As atividades enunciadas nas alíneas g e h do art. 7º, observados os preceitos desta lei, poderão ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jurídicas. Art. 10. Cabe às Congregações das escolas e faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia indicar, ao Conselho Federal, em função dos títulos apreciados através da formação profissional, em termos genéricos, as características dos profissionais por ela diplomados. Art. 11. O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos títulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas características. Art. 12. Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na alínea " g " do art. 27,

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somente poderão ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 14. Nos trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos, é obrigatória além da assinatura, precedida do nome da empresa, sociedade, instituição ou firma a que interessarem, a menção explícita do título do profissional que os subscrever e do número da carteira referida no art. 56. Art. 15. São nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elaboração de projeto, direção ou execução de obras, quando firmados por entidade pública ou particular com pessoa física ou jurídica não legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos desta lei. Art. 16. Enquanto durar a execução de obras, instalações e serviços de qualquer natureza, é obrigatória a colocação e manutenção de placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome do autor e co-autores do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e artísticos, assim como os dos responsáveis pela execução dos trabalhos. CAPÍTULO II - Da responsabilidade e autoria Art. 17. Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia, arquitetura ou agronomia, respeitadas as relações contratuais expressas entre o autor e outros interessados, são do profissional que os elaborar. Parágrafo único. Cabem ao profissional que os tenha elaborado os prêmios ou distinções honoríficas concedidas a projetos, planos, obras ou serviços técnicos. Art. 18. As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado. Parágrafo único. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colaboração profissional, comprovada a solicitação, as alterações ou modificações deles poderão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado. Art. 19. Quando a concepção geral que caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos serão considerados co-autores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes.

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Art. 20. Os profissionais ou organizações de técnicos especializados que colaborarem numa parte do projeto, deverão ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, cálculos, pareceres, relatórios, análises, normas, especificações e outros documentos relativos ao projeto, sejam por eles assinados. Parágrafo único. A responsabilidade técnica pela ampliação, prosseguimento ou conclusão de qualquer empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia caberá ao profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo, sendo-lhe, também, atribuída a responsabilidade das obras, devendo o Conselho Federal dotar resolução quanto às responsabilidades das partes já executadas ou concluídas por outros profissionais. Art. 21. Sempre que o autor do projeto convocar, para o desempenho do seu encargo, o concurso de profissionais da organização de profissionais, especializados e legalmente habilitados, serão estes havidos como co-responsáveis na parte que lhes diga respeito. Art. 22. Ao autor do projeto ou a seus prepostos é assegurado o direito de acompanhar a execução da obra, de modo a garantir a sua realização de acôrdo com as condições, especificações e demais pormenores técnicos nêle estabelecidos. Parágrafo único. Terão o direito assegurado neste artigo, ao autor do projeto, na parte que lhes diga respeito, os profissionais especializados que participarem, como co-responsáveis, na sua elaboração. Art. 23. Os Conselhos Regionais criarão registros de autoria de planos e projetos, para salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem. TÍTULO II Da fiscalização do exercício das profissões CAPÍTULO I Dos órgãos fiscalizadores Art . 24. A aplicação do que dispõe esta lei, a verificação e fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação. Art. 25. Mantidos os já existentes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia promoverá a instalação, nos Estados, Distrito Federal e Territórios Federais, dos

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Conselhos Regionais necessários à execução desta lei, podendo, a ação de qualquer deles, estender-se a mais de um Estado. § 1º A proposta de criação de novos Conselhos Regionais será feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Região, cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta à aprovação do Conselho Federal. § 2º Cada unidade da Federação só poderá ficar na jurisdição de um Conselho Regional. § 3º A sede dos Conselhos Regionais será no Distrito Federal, em capital de Estado ou de Território Federal.

CAPÍTULO II Do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Seção I Da instituição do Conselho e suas atribuições Art. 26. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da arquitetura e da agronomia. Art . 27. São atribuições do Conselho Federal: a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais; b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; c) examinar e decidir em última instância os assuntos relativos no exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato que não estiver de acordo com a presente lei; d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais; e) julgar em última instância os recursos sobre registros, decisões e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais; f) baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos; g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo; h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais;

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i) enviar aos Conselhos Regionais cópia do expediente encaminhado ao Tribunal de Contas, até 30 (trinta) dias após a remessa; j) publicar anualmente a relação de títulos, cursos e escolas de ensino superior, assim como, periòdicamente, relação de profissionais habilitados; k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condições para que as entidades de classe da região tenham nele direito a representação; l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuniões de representantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no art. 53 desta lei; m) examinar e aprovar a proporção das representações dos grupos profissionais nos Conselhos Regionais; n) julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional do engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, elaborado pelas entidades de classe; o) aprovar ou não as propostas de criação de novos Conselhos Regionais; p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jurídicas referidos no art. 63.

Parágrafo único. Nas questões relativas a atribuições profissionais, decisão do Conselho Federal só será tomada com mínimo de 12 (doze) votos favoráveis. Art. 28. Constituem renda do Conselho Federal: a) um décimo da renda bruta dos Conselhos Regionais; b) doações, legados, juros e receitas patrimoniais; c) subvenções.

Seção II Da composição e organização Art. 29. O Conselho Federal será constituído por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei, obedecida a seguinte composição: a) 15 (quinze) representantes de grupos profissionais, sendo 9 (nove) engenheiros representantes de modalidades de engenharia estabelecida em termos genéricos pelo Conselho Federal, no mínimo de 3 (três) modalidades, de maneira a corresponderem às formações técnicas constantes dos registros nele existentes; 3 (três) arquitetos e 3 (três) engenheiros-agrônomos;

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b) 1 (um) representante das escolas de engenharia, 1 (um) representante das escolas de arquitetura e 1 (um) representante das escolas de agronomia. § 1º Cada membro do Conselho Federal terá 1 (um) suplente. § 2º O presidente do Conselho Federal será eleito, por maioria absoluta, dentre os seus membros. § 3º A vaga do representante nomeado presidente do Conselho será preenchida por seu suplente.

Art. 30. Os representantes dos grupos profissionais referidos na alínea " a " do art. 29 e seus suplentes serão eleitos pelas respectivas entidades de classe registradas nas regiões, em assembléias especialmente convocadas para este fim pelos Conselhos Regionais, cabendo a cada região indicar, em forma de rodízio, um membro do Conselho Federal. Parágrafo único. Os representantes das entidades de classe nas assembléias referidas neste artigo serão por elas eleitos, na forma dos respectivos estatutos. Art. 31. Os representantes das escolas ou faculdades e seus suplentes serão eleitos por maioria absoluta de votos em assembléia dos delegados de cada grupo profissional, designados pelas respectivas Congregações. Art. 32. Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente serão de 3 (três) anos. Parágrafo único. O Conselho Federal se renovará anualmente pelo têrço de seus membros. CAPÍTULO III Dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Seção I - Da instituição dos Conselhos Regionais e suas atribuições Art. 33. Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) são órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões. Art . 34. São atribuições dos Conselhos Regionais:

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a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do Conselho Federal. b) criar as Câmaras Especializadas atendendo às condições de maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente lei; c) examinar reclamações e representações acerca de registros; d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente lei e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas; f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela presente lei; g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas registrados; h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro;

sugerir ao Conselho Federal média necessária à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta lei; i) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente lei; j) cumprir e fazer cumprir a presente lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários; k) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização; l) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativo e sobre os casos comuns a duas ou mais especializações profissionais; m)julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência, das Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o artigo 48; n) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos desta lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia, arquitetura ou agronomia, na Região; o) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta lei, devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal; p) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23; q) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos órgãos de classe.

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Art. 35. Constituem renda dos Conselhos Regionais: a) as taxas de expedição das carteiras profissionais e de registros; b) as multas aplicadas de conformidade com a presente lei; c) doações, legados, juros e receitas patrimoniais; d) subvenções.

Art. 36. Da renda bruta proveniente da arrecadação das taxas e multas referidas nas alíneas " a " e " b " do artigo anterior, o Conselho Regional recolherá um décimo ao Conselho Federal, de acordo com o artigo 28. Parágrafo único. Os Conselhos Regionais destinarão anualmente a renda líquida provinda da arrecadação das multas a medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo. Seção II Da composição e organização Art. 37. Os Conselhos Regionais serão constituídos de brasileiros diplomados em curso superior, legalmente habilitados de acôrdo com a presente lei, obedecida a seguinte composição: a) um presidente, eleito por maioria absoluta pelos membros do Conselho, com mandato de 3 (três) anos; b) um representante de cada escola ou faculdade de engenharia, arquitetura e agronomia com sede na Região; c) representantes diretos das entidades de classe de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, registradas na Região de conformidade com o artigo 62.

Parágrafo único. Cada membro do Conselho terá um suplente. Art. 38. Os representantes das escolas e faculdades e seus respectivos suplentes serão indicados por suas congregações. Art. 39. Os representantes das entidades de classe e respectivos suplentes serão eleitos por aquelas entidades na forma de seus Estatutos. Art. 40. O número de conselheiros representativos das entidades de classe será fixado nos respectivos Conselhos Regionais, assegurados o mínimo de um representante por entidade de classe e a proporcionalidade entre os representantes das diferentes categorias profissionais. Art. 41. A proporcionalidade dos representantes de cada categoria profissional será estabelecida em face dos números totais dos registros no Conselho Regional, de

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engenheiros das modalidades genéricas previstas na alínea " a " do artigo 29, de arquitetos e de engenheiros-agrônomos, que houver em cada região, cabendo a cada entidade de classe registrada no Conselho Regional um número de representantes proporcional à quantidade de seus associados, assegurando o mínimo de um representante por entidade. Parágrafo único. A proporcionalidade de que trata este artigo será submetida à prévia aprovação do Conselho Federal. Art. 42. Os Conselhos Regionais funcionarão em pleno e, para os assuntos específicos, organizados em Câmaras Especializadas correspondentes às seguintes categorias profissionais: engenharia nas modalidades correspondentes às formações técnicas referidas na alínea a do art. 29, arquitetura e agronomia. Art. 43. O mandato dos conselheiros regionais será de 3 (três) anos e se renovará, anualmente pelo terço de seus membros. Art. 44. Cada Conselho Regional terá inspetorias, para fins de fiscalização, nas cidades ou zonas onde se fizerem necessárias. CAPÍTULO IV Das Câmaras Especializadas Seção I Da Instituição das Câmaras e suas atribuições Art. 45. As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Art. 46. São atribuições das Câmaras Especializadas: a) julgar os casos de infração da presente lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região;

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e) elaborar as normas para a fiscalização das respectivas especializações profissionais;

f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializações profissionais, encaminhando-os ao Conselho Regional. Seção II Da Composição e organização Art. 47. As Câmaras Especializadas serão constituídas pelos conselheiros regionais. Parágrafo único. Em cada Câmara Especializada haverá um membro, eleito pelo Conselho Regional, representando as demais categorias profissionais. Art. 48. Será constituída Câmara Especializada desde que entre os conselheiros regionais haja um mínimo de 3 (três) do mesmo profissional. CAPÍTULO V Generalidades Art. 49. Aos Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais, compete, além da direção do respectivo Conselho, sua representação em juízo. Art. 50. O conselheiro federal ou regional que durante 1 (um) ano faltar, sem licença prévia, a 6 (seis) sessões, consecutivas ou não, perderá automàticamente o mandato passando este a ser exercido, em caráter efetivo, pelo respectivo suplente. Art. 51. O mandato dos Presidentes e dos conselheiros será honorífico. Art. 52. O exercício da função de membro dos Conselhos por espaço de tempo não inferior a dois terços do respectivo mandato será considerado serviço relevante prestado à Nação. § 1º O Conselho Federal concederá aos que se acharem nas condições desse artigo o certificado de serviço relevante, independentemente de requerimento do interessado, dentro de 12 (doze) meses contados a partir da comunicação dos Conselhos. § 2º VETADO

Art. 53. Os representantes dos Conselhos Federal e Regionais reunir-se-ão pelo menos uma vez por ano para, conjuntamente, estudar e estabelecer providências que assegurem ou aperfeiçoem a aplicação da presente lei, devendo o Conselho Federal remeter aos Conselhos Regionais, com a devida antecedência, o temário respectivo. Art. 54. Aos Conselhos Regionais é cometido o encargo de dirimir qualquer dúvida ou omissão sobre a aplicação desta lei, com recurso " ex oficio ", de efeito suspensivo, para o Conselho Federal, ao qual compete decidir, em última instância, em caráter geral. TÍTULO III Do registro e fiscalização profissional

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CAPÍTULO I Do registro dos profissionais Art. 55. Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta lei só poderão exercer a profissão após o registro no Conselho Regional, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Art. 56. Aos profissionais registrados de acordo com esta lei será fornecida carteira profissional, conforme modelo, adotado pelo Conselho Federal, contendo o número do registro, a natureza do título, especializações e todos os elementos necessários à sua identificação. § 1º A expedição da carteira a que se refere o presente artigo fica sujeita à taxa que for arbitrada pelo Conselho Federal. § 2º A carteira profissional, para os efeitos desta lei, substituirá o diploma, valerá como documento de identidade e terá fé pública. § 3º Para emissão da carteira profissional os Conselhos Regionais deverão exigir do interessado a prova de habilitação profissional e de identidade, bem como outros elementos julgados convenientes, de acordo com instruções baixadas pelo Conselho Federal.

Art. 57. Os diplomados por escolas ou faculdades de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, cujos diplomas não tenham sido registrados, mas estejam em processamento na repartição federal competente, poderão exercer as respectivas profissões mediante registro provisório no Conselho Regional. Art. 58. Se o profissional, firma ou organização, registrado em qualquer Conselho Regional, exercer atividade em outra Região, ficará obrigado a visar, nela, o seu registro. CAPÍTULO II - Do registro de firmas e entidades Art. 59. As firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral, que se organizem para executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida nesta lei, só poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais, bem como o dos profissionais do seu quadro técnico. § 1º O registro de firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral só será concedido se sua denominação for realmente condizente com sua

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finalidade e qualificação de seus componentes. § 2º As entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista que tenham atividade na engenharia, na arquitetura ou na agronomia, ou se utilizem dos trabalhos de profissionais dessas categorias, são obrigadas, sem quaisquer ônus, a fornecer aos Conselhos Regionais todos os elementos necessários à verificação e fiscalização da presente lei. § 3º O Conselho Federal estabelecerá, em resoluções, os requisitos que as firmas ou demais organizações previstas neste artigo deverão preencher para o seu registro.

Art. 60. Toda e qualquer firma ou organização que, embora não enquadrada no artigo anterior tenha alguma seção ligada ao exercício profissional da engenharia, arquitetura e agronomia, na forma estabelecida nesta lei, é obrigada a requerer o seu registro e a anotação dos profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados. Art. 61. Quando os serviços forem executados em lugares distantes da sede da entidade, deverá esta manter, junto a cada um dos serviços, um profissional devidamente habilitado naquela jurisdição. Art. 62. Os membros dos Conselhos Regionais só poderão ser eleitos pelas entidades de classe que estiverem previamente registradas no Conselho em cuja jurisdição tenham sede. § 1º Para obterem registro, as entidades referidas neste artigo deverão estar legalizadas, ter objetivo definido permanente, contar no mínimo trinta associados engenheiros, arquitetos ou engenheiros-agrônomos e satisfazer as exigências que forem estabelecidas pelo Conselho Regional. § 2º Quando a entidade reunir associados engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, em conjunto, o limite mínimo referido no parágrafo anterior deverá ser de sessenta. CAPÍTULO III - Das anuidades, emolumentos e taxas Art. 63. Os profissionais e pessoas jurídicas registrados de conformidade com o que preceitua a presente lei são obrigados ao pagamento de uma anuidade ao Conselho Regional, a cuja jurisdição pertencerem. § 1º A anuidade a que se refere este artigo será paga até 31 de março de cada ano. § 2º O pagamento da anuidade fora desse prazo terá o acréscimo de 10% (dez por cento), a título de mora. § 3º O pagamento da anuidade inicial será feito por ocasião do registro.

Art. 64. Será automàticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa jurídica

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que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a que estiver sujeito, durante 2 (dois) anos consecutivos sem prejuízo da obrigatoriedade do pagamento da dívida. Parágrafo único. O profissional ou pessoa jurídica que tiver seu registro cancelado nos termos deste artigo, se desenvolver qualquer atividade regulada nesta lei, estará exercendo ilegalmente a profissão, podendo reabilitar-se mediante novo registro, satisfeitas, além das anuidades em débito, as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares. Art. 65. Toda vez que o profissional diplomado apresentar a um Conselho Regional sua carteira para o competente "visto" e registro, deverá fazer, prova de ter pago a sua anuidade na Região de origem ou naquela onde passar a residir. Art. 66. O pagamento da anuidade devida por profissional ou pessoa jurídica somente será aceito após verificada a ausência, de quaisquer débitos concernentes a multas, emolumentos, taxas ou anuidades de exercícios anteriores. Art. 67. Embora legalmente registrado, só será considerado no legítimo exercício da Profissão e atividades de que trata a presente lei o profissional ou pessoa jurídica que esteja em dia com o pagamento da respectiva anuidade. Art. 68. As autoridades administrativas e judiciárias, as repartições estatais, paraestatais, autárquicas ou de economia mista não receberão estudos, projetos, laudos, perícias, arbitramentos e quaisquer outros trabalhos, sem que os autores, profissionais ou pessoas jurídicas; façam prova de estar em dia com o pagamento da respectiva anuidade. Art. 69. Só poderão ser admitidos nas concorrências públicas para obras ou serviços técnicos e para concursos de projetos, profissionais e pessoas jurídicas que apresentarem prova de quitação de débito ou visto do Conselho Regional da jurisdição onde a obra, o serviço técnico ou projeto deva ser executado. Art. 70. O Conselho Federal baixará resoluções estabelecendo o Regimento de Custas e, periódicamente, quando julgar oportuno, promoverá sua revisão. TÍTULO IV - Das penalidades Art. 71. As penalidades aplicáveis por infração da presente lei são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta: a) advertência reservada; b) censura pública; c) multa; d) suspensão temporária do exercício profissional;

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e) cancelamento definitivo do registro.

Parágrafo único. As penalidades para cada grupo profissional serão impostas pelas respectivas Câmaras Especializadas ou, na falta destas, pelos Conselhos Regionais. Art. 72. As penas de advertência reservada e de censura pública são aplicáveis aos profissionais que deixarem de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta e os casos de reincidência, a critério das respectivas Câmaras Especializas. Art. 73. As multas são estabelecidas em função do maior salário-mínimo vigente no País e terão os seguintes valores, desprezadas as frações de mil cruzeiros: a) multas de um a três décimos do salário mínimo, aos infratores dos artigos 17 e 58 e das disposições para as quais não haja indicação expressa de penalidade; b) multas de três a seis décimos do salário-mínimo às pessoas físicas, por infração da alínea " b " do artigo 6º, dos artigos 13, 14 e 55 ou do parágrafo único do artigo 64; c) multas de meio a um salário-mínimo às pessoas jurídicas, por infração dos artigos 13, 14, 59/60 e parágrafo único do artigo 64; d) multa de meio a um salário-mínimo às pessoa físicas por infração das alíneas " a ", " c " e " d " do artigo 6º; e) multas de meio a três salários-mínimos às pessoas jurídicas, por infração do artigo 6º.

Parágrafo único. As multas referidas neste artigo serão aplicadas em dôbro nos casos de reincidência. Art. 74. Nos casos de nova reincidência das infrações previstas no artigo anterior, alíneas "c", "d" e " e" , será imposta, a critério das Câmaras Especializadas, suspensão temporária do exercício profissional, por prazos variáveis de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e, pelos Conselhos Regionais em pleno, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. Art. 75. O cancelamento do registro será efetuado por má conduta pública e escândalos praticados pelo profissional ou sua condenação definitiva por crime considerado infamante. Art. 76. As pessoas não habilitadas que exercerem as profissões reguladas nesta lei, independentemente da multa estabelecida, estão sujeitas às penalidades previstas na Lei de Contravenções Penais. Art. 77. São competentes para lavrar autos de infração das disposições a que se refere a presente lei, os funcionários designados para esse fim pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia nas respectivas Regiões.

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Art. 78. Das penalidades impostas pelas Câmaras especializadas, poderá o interessado, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da notificação, interpor recurso que terá efeito suspensivo, para o Conselho Regional e, no mesmo prazo, deste para o Conselho Federal. § 1º Não se efetuando o pagamento das multas, amigàvelmente, estas serão cobradas por via executiva. § 2º Os autos de infração, depois de julgados definitivamente contra o infrator, constituem títulos de dívida líquida e certa.

Art. 79. O profissional punido por falta de registro não poderá obter a carteira profissional, sem antes efetuar o pagamento das multas em que houver incorrido. TÍTULO V - Das disposições gerais Art. 80. Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituem serviço público federal, gozando os seus bens, rendas e serviços de imunidade tributária total (art. 31, inciso V, alínea a da Constituição Federal) e franquia postal e telegráfica. Art. 81. Nenhum profissional poderá exercer funções eletivas em Conselhos por mais de dois períodos sucessivos. Art. 82. VETADO Art. 83. REVOGADO Art. 84. O graduado por estabelecimento de ensino agrícola, ou industrial de grau médio, oficial ou reconhecido, cujo diploma ou certificado esteja registrado nas repartições competentes, só poderá exercer suas funções ou atividades após registro nos Conselhos Regionais. Parágrafo único. As atribuições do graduado referido neste artigo serão regulamentadas pelo Conselho Federal, tendo em vista seus currículos e graus de escolaridade. Art. 85. As entidades que contratarem profissionais nos têrmos da alínea " c " do artigo 2º são obrigadas a manter, junto a eles, um assistente brasileiro do ramo profissional respectivo.

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TÍTULO VI Das disposições transitórias Art. 86. São assegurados aos atuais profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia e aos que se encontrem matriculados nas escolas respectivas, na data da publicação desta lei, os direitos até então usufruídos e que venham de qualquer forma a ser atingidos por suas disposições. Parágrafo único. Fica estabelecidos o prazo de 12 (doze) meses, a contar da publicação desta lei, para os interessados promoverem a devida anotação nos registros dos Conselhos Regionais. Art. 87. Os membros atuais dos Conselhos Federal e Regionais completarão os mandatos para os quais foram eleitos. Parágrafo único. Os atuais presidentes dos Conselhos Federal e Regionais completarão seus mandatos, ficando o presidente do primeiro desses Conselhos com o caráter de membro do mesmo. Art. 88. O Conselho Federal baixará resoluções, dentro de 60 (sessenta) dias a partir da data da presente lei, destinadas a completar a composição dos Conselhos Federal e Regionais. Art. 89. Na constituição do primeiro Conselho Federal após a publicação desta lei serão escolhidos por meio de sorteio as Regiões e os grupos profissionais que as representarão. Art. 90. Os Conselhos Federal e Regionais, completados na forma desta lei, terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após a posse, para elaborar seus regimentos internos, vigorando, até a expiração deste prazo, os regulamentos e resoluções vigentes no que não colidam com os dispositivos da presente lei. Art. 91. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 92. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 24 de dezembro de 1966; 145º da Independência e 78º da República.

CASTELLO BRANCO L. G. do Nascimento e Silva

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RESOLUÇÃO Nº 279, DE 15 JUN 1983. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em sua Sessão Ordinária nº 1.141, de 27 MAIO 1983, usando das atribuições que lhe confere a letra "f" do Art. 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966,CONSIDERANDO que o Art. 7º da Lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo em termos genéricos; CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para fins de fiscalização de seu exercício profissional; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 1, de 17 MAR 1982, do Conselho Federal de Educação, que estabelece o currículo dos diplomados em Engenharia de Pesca, RESOLVE: Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Pesca o desempenho das atividades 01 a 18 do Art. 1º da Resolução nº 218, do CONFEA, de 29 JUN 1973, no referente ao aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, a cultura e utilização da riqueza biológica dos mares, ambientes estuarinos, lagos e cursos d'àgua; a pesca e o beneficiamento do pescado, seus serviços afins e correlatos. Art. 2º - Os Engenheiros de Pesca integrarão o Grupo ou categoria da agronomia previsto no Art. 6º da Resolução nº 232, de 18 SET 1975, do CONFEA. Art. 3º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 15 JUN 1983.

ONOFRE BRAGA DE FARIA

Presidente

JAIME CÂMARA VIEIRA

2º Secretário

Publicada no D.O.U. de 17 JUN 1983, Seção I, Págs. 10.608/09. Publicada no D.O.U. de 17 JUN 1983, Seção I, Págs. 10.608/09.

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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Resolução CNE/CES nº 5, de 02 de fevereiro de 2006 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 338/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de dezembro de 2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia de Pesca, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia de Pesca indicarão claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia de Pesca são as seguintes: § 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

§ 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Pesca deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. § 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e

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social, tendo como princípios: a) o respeito à fauna e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e, e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais. Art. 4º O curso de graduação em Engenharia de Pesca deverá contemplar, em seu projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e, X - concepção e composição das atividades complementares. Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 5º O curso de Engenharia de Pesca deve ensejar como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia;

II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

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considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. Art. 6º O curso de Engenharia de Pesca deve, em seu projeto pedagógico, além de contemplar a clara concepção do curso, com suas peculiaridades, garantir uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática e dotar o profissional das seguintes competências e habilidades: a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas; b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas de grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas com a pesca e a aqüicultura; c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a linguagem, as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e do interior; d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação biotecnológica; e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras que envolvam o cultivo de organismos aquáticos; f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos; g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção de organismos aquáticos; h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aqüícola; i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e controle de qualidade do pescado na indústria pesqueira; j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos aquáticos; k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados; l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização, caracterização, engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da

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atividade pesqueira e da aqüicultura; m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação;

n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e da industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social; o) dominar técnicas pedagógicas com vistas à atuação no ensino superior e em escolas profissionalizantes de pesca; e, p) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.

Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Pesca deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia de Pesca, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações. Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia de Pesca serão distribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles: I - O núcleo de conhecimentos básicos será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Ciências Físicas e Biológicas; Estatística; Ciências da Computação; Matemática; Química; Desenho e Meios de Representação e Expressão; Metodologia Científica e Tecnológica, Ciências Humanas e Sociais, e Ciências do Ambiente. II - O núcleo de conhecimentos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Esse núcleo será constituído por: Aquicultura; Biotecnologia Animal e Vegetal; Fisiologia Animal e Vegetal; Cartografia e Geoprocessamento; Economia e Extensão Pesqueira, Ecossistemas Aquáticos; Ética e Legislação; Oceanografia e Limnologia; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão de Recursos Ambientais; Investigação Pesqueira; Máquinas e Motores; Meteorologia e Climatologia; Microbiologia; Navegação; Pesca; Tecnologia da Pesca e Tecnologia de Produtos da Pesca. III - O núcleo de conhecimentos essenciais específicos é aquele que cada instituição, livremente, deverá eleger para organizar seus currículos plenos a fim de enriquecer e complementar a formação do profissional, proporcionando a introdução de projetos e atividades que visem à consolidação de suas vocações e interesses regionais. Além disso, as IES poderão optar por um rol de disciplinas ou atividades didáticas definidas pelos respectivos colegiados onde se localizam os cursos, que virão a contribuir para a formação geral do profissional, inclusive suprindo áreas de conhecimentos emergentes relacionadas às áreas da Pesca, da Aquicultura ou afins.

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IV - Os núcleos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente. V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; b) experimentação em condições de campo ou laboratório; c) utilização de sistemas computacionais; d) consultas à biblioteca; e) viagens de estudo; f) visitas técnicas; g) pesquisas temáticas e bibliográficas; h) projetos de pesquisa e extensão; i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; e, j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões. Art. 8º O estágio curricular supervisionado deve ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento de estágio, com suas diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico.

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§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. § 2º As atividades complementares se constituem componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado. Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional do curso, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa. Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisas relacionadas com sua elaboração. Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas instituições de educação superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, expressamente a Resolução CFE nº 1, de 17 de março de 1982. EDSON DE OLIVEIRA NUNES (Publicada no D.O.U n. 25, Seção I, sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006).