muros - apresentação - 2013.2

8/17/2019 Muros - Apresentação - 2013.2

1/63

Sistemas de

contenção:muros


2/63

Muros de

gravidade


3/63

Muros de gravidade

Muros de flexão;

Muros de alvenaria;

Muros de solo estabilizado; Muros celulares;

Muros de solo reforçado.


4/63

Muros de flexão


5/63

Muros de flexão na

III Perimetral


6/63

Muros de flexão na III Perimetral


7/63

Juntas de dilatação

sem filtros ?


8/63

Juntas de dilatação

sem filtros ?


9/63

Muros de

contrafortes


10/63

Muros de

contrafortes


11/63

Taipas


12/63

Taipas robustas de

pedra irregular


13/63

Taipas robustasde pedra

irregular


14/63

Taipas de pedra

arrumada


15/63


16/63

Muros de alvenaria de blocos de cantaria


17/63

Muros de alvenaria de blocos intertravados

(blocos segmentais)


18/63


(blocos segmentais)


19/63


(blocos segmentais)


20/63

Muros de solo-cimento com

faceamento em blocossegmentais


21/63

Muros celulares

(gabiões e crib-wall)


22/63

Muros celulares

crib-wall


23/63


24/63

CRIB-WALL


25/63

crib-wall


26/63

Gabiões


27/63


28/63


29/63

Ziggurats - 2.800 aC


30/63

Muralha da China200 aC


31/63

Muro em solo

reforçado com

geogrelhas

(1990)


32/63


33/63

Terra Armada


34/63

Solo reforçadocom geotêxteis

ou geogrelhas


35/63

Seqüência Construtiva de

um muro de solo reforçadoautoenvelopado


36/63

Formas laterais em

pontaletes


37/63

Muro auto-

envelopado

concluído

Faceamento

com lajotas pré-

fabricadas


38/63

Solo reforçado com blocos pré-moldados


39/63

Terrae®

1

2

Solo reforçado comblocos pré-

moldados


40/63

3

4


41/63

5

6


42/63

7

8


43/63

9

10


44/63

11

12


45/63

Sistema


46/63

Sistema

Terramesh


47/63

Terramesh com

face verde


48/63

Solo reforçado

comfaceamento de

pneus


49/63

Solo reforçado com faceamento de pneus


50/63

Estabilidade externa

Verificações básicas de um

muro de gravidade


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Verificações básicas da estabilidade interna

Estabilidade interna


52/63

Estabilidade global

Verificação através dos métodos de análise de

estabilidade de taludes (Bishop, Janbu, Spencer,

Morgenstern-Price, etc...) geralmente com o auxílio desoftwares (por exemplo GeoSlope)



53/63

Verificação ao Tombamento

Mi Ea ya

Mr W x ψ Ep yp Mr FSt Mi

Na verificação ao tombamento, satisfaz-se o equilíbrio à rotação e torno do

eixo “O” mais afastado do tardoz.

Situação

Temporária 1/2

Permanente 0

Situação FSt

Não crítica 2,0

Crítica 3,0


54/63



55/63

Verificação da capacidade de carga da fundação

Solo perfeitamente Elástico:

áí ′ 1 6

á 43

í 0



56/63


Solo perfeitamente Plástico:

′

2



57/63


Cálculo da excentricidade:

A excentricidade “e” pode ser obtida pelo equilíbrio à rotação

em torno do eixo central da base do muro.

O conceito de equilíbrio limite é válido para excentricidades

positivas e modestas, onde:

′ 2 0

2

′

|| 6

Muros com tardozes inclinados ou

escalonados


58/63

escalonados

Teoria de Rankine:

Tardoz vertical ou “tardoz virtual” projetado verticalmente a

partir da base do muro.

Observa-se que os muros passam a ser

constituídos por dois materiais: o próprio

material do muro e o solo agregado pelo

tardoz virtual.


59/63

Muros com fundação inclinada ou com

chaves


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chaves

Nesses casos, o equilíbrio ao deslizamento e a verificação dacapacidade de carga da fundação são efetuadas segundo um

plano inclinado .

Com o emprego de chaves:

Considerações especiais sobre a sobrecarga

As sobrecargas variáveis (acidentais) devem ser computadas


61/63

As sobrecargas variáveis (acidentais) devem ser computadas

de forma a gerar o pior efeito (mais instabilizante):

Caso 1:

- Deslizamento

- Tombamento- Capacidade de carga

Caso 2:

- Capacidade de carga

- Dimensionamento daestrutura interna

Drenagem de Muros

A drenagem possui duas finalidades:


62/63

A drenagem possui duas finalidades:

• Diminuir a umidade na parede da contenção

(drenos instalados continuamente no tardoz do muro);

• Eliminar a influência das pressões neutras nos empuxos(os drenos devem interceptar as águas de percolação

antes de invadirem a cunha ativa).


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