ppc direito - faculdade raimundo marinho de penedo · 2 expediente faculdade raimundo marinho de...
TRANSCRIPT
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO BAIXO SÃO FRANCISCO
DR. RAIMUNDO MARINHO
FACULDADE RAIMUNDO MARINHO DE PENEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
PPC ELABORADO DE CONFORMIDADE DE ACORDO COM AS
DCN’S DO MEC
Penedo (AL), 2014 Revisado em Maio de 2015
2
EXPEDIENTE
FACULDADE RAIMUNDO MARINHO DE PENEDO
Direção Geral: Lysia Ramalho Marinho
Direção Acadêmica: Mônica Valéria Simões Cavalcanti
Direção Administrativa: Maurício Santos
Direção Financeira: Joaquim Silva Santos
Procurador Institucional: Efron Feitosa de Souza
Coordenação de Geral de Práticas e Estágios: Maria Inêz Monteiro de Souza
Coordenação da Comissão Própria de Avaliação: Ires Ferreira Rodrigues
Coordenação do Núcleo de Extensão: Márcia Nery Brito
Coordenação do Núcleo de Iniciação Científica: Rafaela da Silva Mendonça Rêgo
Secretária Geral: Delfina Pereira de Carvalho
Bibliotecária: Maria Isabel Fernandes Calheiros
CURSO DE DIREITO
Coordenador: Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior
Núcleo Docente Estruturante (NDE): Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior, Márcia Nery
Brito Alves, Emerson Francisco de Assis, Rafaela da Silva Mendonça Rêgo e Karlinne
Laianne Cordeiro Santos.
Colegiado de Curso: Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior, Deiseane Louise Santos Oliveira,
Sóstenes Augusto do Nascimento, José Genival Ferreira, Karlinne Laianne Cordeiro Santos,
Guilherme de Carvalho Andrade, Gisele Marinho Simões e Antonio Carvalho Paes de
Andrade.
Corpo Docente: Anderson Jesus Vignoli, Alessandra Wegermann, Ana Carolina de Lucena
Cristiano, Antonio Pedro dos Santos Filho, Brunno Galvão Sampaio, Cleide Chaves
Colombelli, Eduardo José Oliveira dos Anjos, Emerson Francisco de Assis, Erlon Oliveira
dos Santos, Esmeraldo Victor Cavalcante Guimarães, Guilherme de Carvalho Andrade, Ilda
Elizabeth Acioly Lima, José Genival Bezerra Ferreira, Julio Cesar Pereira Lima, Karlinne
Laianne Cordeiro Santos, Larissa Moura Saraiva, Lívya Ramos Sales Mendes de Barros,
Luciana Alves Costa, Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior, Luiz Wilson Machado Costa Silva
Neto, Manuela Barros Freire Vasconcelos, Rafaela da Silva Mendonça Rêgo, Romildo José
Dias de Albuquerque, Sóstenes Augusto Santos do Nascimento, Suellen Góes Sales, Tamires
Lima da Silva, Vinícius Gomes Galvão.
3
Apoio:
Célia Alves Santos
Gisele Marinho Simões
Ilda Duarte
4
LISTA DE SIGLAS
BIB – Biblioteca
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
EMAJU – Escritório Modelo de Assistência Judiciária Gratuita
ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio
FIAETPP – Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Pres. Prudente/SP
FIES – Financiamento Estudantil
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
IES – Instituição de Ensino Superior
IGC – índice Geral de cursos
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
LAP – Laboratório de Apoio Pedagógico
LDB – Lei de diretrizes e Bases
MEC – Ministério da Educação
NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao discente
NUPE – Núcleo de Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NEX – Núcleo de Extensão
NIC – Núcleo de Iniciação Científica
NPJ – Núcleo de Prática Jurídica
NTI – Núcleo de Tecnologia e Informática
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI – Projeto Pedagógico Institucional
PEC – Programa de Educação Continuada
RAV – Recursos Audiovisuais
SESU – Secretaria de Educação Superior
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
TIC – Tecnologia de Informação e Comunicação
5
SUMÁRIO
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................ 07 I.1 Identificação .............................................................................................................. 07 I.2 Finalidades ................................................................................................................ 07 I.3 Dirigentes ................................................................................................................. 07 I.4 Relacionamento com a Instituição de Ensino Superior Mantida .............................. 09 II. DA CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ......................... 10 II.1 Denominação, Sede e Dependência Administrativa ............................................... 10 II.2 Base Legal da IES (Atos Legais e Data da Publicação no D.O.E. .......................... 10 II.3 Missão ...................................................................................................................... 10 II.4 Visão ........................................................................................................................ 11 II.5 Do Histórico e Criação da Mantida ......................................................................... 11 II.6 Quadro Dirigente da Mantida .................................................................................. 12 II.7 Da Administração Acadêmica ................................................................................. 13 III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................... 16 III.1 Dados Gerais do Curso 16 1. POJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ......................................... 20 1.1. Da Organização Didático-Pedagógica ................................................................. 20 1.1.1 Contexto Educacional ............................................................................................ 24 1.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ......................................................... 28 1.1.3 Objetivos do Curso ................................................................................................ 32 1.1.3.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 32 1.1.3.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 32 1.1.3.3 Coerência dos Objetivos do Curso com o Perfil Profissional do Egresso .......... 33 1.1.3.4 Coerência dos Objetivos do Curso com a Estrutura Curricular .......................... 34 1.1.3.5 Coerência dos Objetivos do Curso com o Contexto Educacional ...................... 36 1.1.4 Perfil Profissional do Egresso ................................................................................ 37 1.1.5 Estrutura Curricular ............................................................................................... 38 1.1.5.1. Matriz Curricular Do Curso ............................................................................... 43 1.1.5.2. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Dcn’s ....................................... 46 1.1.5.3 Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular ............. 48 1.1.5.4 Flexibilidade ....................................................................................................... 48 1.1.5.5 Interdisciplinaridade ........................................................................................... 49 1.1.5.6 Articulação da Teoria com a Prática ................................................................... 52 1.1.6 Conteúdos Curriculares ......................................................................................... 52 1.1.6.1 Coerência dos Conteúdos Curriculares com os Objetivos do Curso .................. 55 1.1.6.2 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil Desejado dos Egressos .... 56 1.1.6.3 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas ......................................... 56 1.1.6.4 Ementário e Bibliografia .................................................................................... 56 1.1.7 Metodologia ........................................................................................................... 92 1.1.8 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................ 95 1.1.9 Atividades Complementares .................................................................................. 97 1.1.10. Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................ 100 1.1.11 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação e auto-avaliação do Curso ....... 101 1.1.12. Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) (No Processo Ensino – Aprendizagem) ...............................................................................................................
103
1.1.13 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .............. 104
6
1.1.14 Número de Vagas ................................................................................................ 105 1.1.15 Atendimento ao Discente ..................................................................................... 106 1.1.15.1 Formas de Acesso ao Curso .............................................................................. 106 1.1.15.2 Apoio à participação em eventos ...................................................................... 107 1.1.15.3 Apoio Psicopedagógico .................................................................................... 107 1.1.15.4 Atendimento Extraclasse .................................................................................. 108 1.1.15.5 Monitoria .......................................................................................................... 108 1.1.15.6 Dos Mecanismos de Nivelamento .................................................................... 109 1.1.15.7 Da Existência de Meio de Divulgação de Trabalhos de Alunos ...................... 109 1.1.16. Libras .................................................................................................................. 110 1.1.17. Educação das Relações Étnico-Raciais .............................................................. 110 1.1.18. Educação Ambiental ........................................................................................... 110 2 DO CORPO DOCENTE ........................................................................................... 111 2.1 Do Colegiado de Curso ........................................................................................... 112 2.1.1 Da Composição, Titulação e Regime de Trabalho dos Integrantes Docentes do Colegiado ........................................................................................................................
113
2.2 Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................. 114 2.2.1 Da Composição, Titulação e Regime de Trabalho dos integrantes docentes do NDE ................................................................................................................................
114
2.3 Da Coordenação de Curso ........................................................................................ 115 2.3.1 Da Atuação do Coordenador do Curso .................................................................. 115 2.3.2 Da Identificação do Coordenador do Curso .......................................................... 116 2.3.3 Da Experiência Profissional, de Magistério e de Gestão Acadêmica e, Formação Acadêmica do Coordenador do Curso ............................................................................
116
2.3.4 Do Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .............................................. 117 2.4 Do Corpo Docente .................................................................................................... 117 2.4.1 Do Regime de Trabalho do Corpo do Docente ..................................................... 117 2.4.2 Da Titulação e da Experiência Profissional do Corpo do Docente ....................... 119 2.4.3 Da Experiência no Magistério Superior no Corpo do Docente ............................. 123 2.4.4 Das Produções Científicas do Corpo Docente ....................................................... 125 3. DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................................. 138 3.1 Instalações Gerais ................................................................................................... 138 3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso, Serviços Acadêmicos e Sala para Professor Tempo Integral .......................................................................................
146
3.3 Sala de Professores ................................................................................................... 146 3.4 Salas de Aula ............................................................................................................ 146 3.5 Biblioteca .................................................................................................................. 147 3.5.1 Acervo Geral .......................................................................................................... 147 3.5.2 Bibliografia do Curso de Direito ........................................................................... 148 3.5.2.1 Bibliografia Básica ............................................................................................. 148 3.5.2.2 Bibliografia Complementar ................................................................................ 148 3.5.3 Periódicos Especializados do Curso de Direito ..................................................... 149 3.5.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo ..................................................... 150 3.5.5 Horário de Funcionamento .................................................................................... 150 3.5.6 Serviços Oferecidos ............................................................................................... 151 3.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ........................... 151 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................... 153 3.7.1 Núcleo De Práticas Jurídicas ................................................................................. 153 3.8 Informações Acadêmicas .......................................................................................... 155 ANEXOS 156
7
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
I.1 Identificação:
Nome: Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr. Raimundo Marinho
Sigla: FEBSFRM
Endereço: Praça Rui Barbosa, nº 06, bairro do Centro, cidade de Penedo, estado de
Alagoas. CEP: 57.200-000
A mantenedora é uma instituição sem fins lucrativos, criada pela Prefeitura Municipal
de Penedo, mediante a Lei Municipal nº 638, de 13 de agosto de 1971, encontrando-se os seus
Estatutos Sociais registrados no Registro Especial de Pessoas Jurídicas da Comarca de Penedo
do estado de Alagoas, sob o nº 57, livro A-4, em 16 de setembro de 1971, conforme se
comprova através da publicação realizada no Diário Oficial do Estado de Alagoas em 16 de
setembro de 1977 e, 08 de janeiro de 1982.
A FEBSFRM está devidamente registrada no CGC/MF de nº 12.432.605/0001-30,
portanto, adequada às normas impostas pelo Novo Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406, de
10 de janeiro de 2002), em Assembleia Geral ocorrida em 07 de junho de 2005. Já quanto aos
seus dirigentes da entidade mantenedora, todos são pessoas idôneas e íntegras.
I.2 Finalidades
Nos termos do artigo 2º do Estatuto da FEBSFRM, esta tem por finalidades:
• manter estabelecimentos de ensino, de qualquer grau e natureza, destacando-se
os relacionamentos com a saúde e educação, tecnologia, profissionais de nível médio e
nível superior do Magistério, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Jurídicas e Ciências
da Saúde, condizentes com as necessidades da região e de acordo com a Lei;
• promover a formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal técnico,
trabalhadores qualificados e estudantes;
• incumbir-se do planejamento e da execução de programas de assistência geral,
objetivando sempre a melhoria material e especial do Cidadão, com especial atenção
ao homem do campo propiciando conhecimento e técnicas atualizadas, de forma a
melhorar a produtividade, cumprindo assim sua proposta de responsabilidade e
inclusão social.
I.3 Dirigentes
a) Presidente: LYSIA RAMALHO MARINHO
Formação Acadêmica: Administração e Psicologia
8
Nacionalidade: Brasileira; RG: 355.741 SSP/AL; CPF: 384.969.884-34
Endereço: Av. Getúlio Vargas, nº 196, cidade de Penedo/AL - CEP 57.200-000
b) Vice-Presidente: LAURISTELA GUIMARÃES BRAGA COSTA
Formação Acadêmica: Ciências Contábeis
Nacionalidade: Brasileira; RG: 429.537 SSP/AL; CPF: 445.061.554-91
Endereço: Rua Abdon Arroxelas, nº 1023, Apto. 202, bairro da Ponta Verde, cidade de
Maceió/AL - CEP 57.200-000
9
I.4 Relacionamento com a Instituição de Ensino Superior Mantida
A Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr. Raimundo Marinho - FEBSFRM
mantém um relacionamento institucional com sua mantida, a Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo (FRM/Penedo), respeitando a autonomia didático-pedagógica,
acadêmica e científica estabelecida no Regimento Geral.
Os dirigentes da Faculdade são responsáveis pela administração do patrimônio
colocado à disposição da Instituição de Ensino Superior (IES) e pela gerência dos recursos
econômico-financeiros, utilizando a mantida os bens postos à sua disposição pela entidade
mantenedora. A admissão e demissão do pessoal docente e técnico-administrativo são de
responsabilidade da Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr. Raimundo Marinho,
por indicação da mantida (FEBSFRM).
Cabe a Presidente da Fundação designar os ocupantes de cargos ou funções sejam ou
não de gestão da Faculdade, nos termos do Regimento Geral da FRM/Penedo.
10
II. DA CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
II.1 Denominação, Sede e Dependência Administrativa
Denominação: Faculdade Raimundo Marinho de Penedo
Dependência Administrativa: Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr.
Raimundo Marinho – Entidade Mantenedora
Sede: Penedo/AL
Endereço: Rua XV de Novembro, s/nº, bairro do Centro, cidade de Penedo, estado de
Alagoas, CEP: 57.200-000 e, as atividades pertinentes ao Núcleo de Prática Jurídica se
realizam na Praça Jácome Calheiros, s/n- Centro, cidade de Penedo, estado de Alagoas, CEP:
57.200-000.
II.2 Base Legal da IES (Atos Legais e Data da Publicação no D.O.E.
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo nasceu da unificação da Faculdade de
Formação de Professores de Penedo, da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Penedo
e, da Faculdade de Ciências Jurídicas de Alagoas, conforme Resolução nº 075/2010-CEE,
publicada no D.O.E. de Alagoas, em 17 de novembro de 2010 e, homologada pelo Secretário
de Estado da Educação, por meio da Portaria nº. 1.029, de 31 de dezembro de 2010.
O Regimento Geral aprovado sob o Parecer Nº 185/2010 CEE/AL e publicado no
D.O.E. no dia 05/05/2010, página 17, da qual originou a criação da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo. O Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo foi
autorizado pela Portaria SEE nº 048/GS/2004, publicada no D.O.E. de 05 de agosto de 2004,
e, reconhecido pela Portaria SEE nº 235/2009, publicada no Diário Oficial do Estado de 22 de
maio de 2009.
II.3 Missão
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo tem por missão produzir e disseminar o
saber científico, de modo a contribuir para o desenvolvimento humano, social e econômico do
povo brasileiro – em particular dos que se encontram dentro do alcance da área de influencia
da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, cuidando, esta, sobretudo, do
desenvolvimento da formação em nível superior dos que a procuram, sempre tendo a sua ação
acadêmica comprometida com a justiça social, a democracia, a cidadania e o desenvolvimento
sustentável local, regional e nacional.
11
II.4 Visão
Ser uma Instituição de Ensino Superior reconhecida local e regionalmente como
centro de excelência no ensino, na extensão, na iniciação científica e na formação de
profissionais orientados para a transformação da sociedade e das comunidades onde atuam.
II.5 Do Histórico e Criação da Mantida
Desde sua origem, em 1971 – aliás, como a própria razão de sua criação - a Fundação
Educacional do Baixo São Francisco Dr. Raimundo Marinho – FEBSFRM -, hoje com larga
experiência educacional, sempre prestando serviços relevantes à sociedade de Penedo e às
cidades circunvizinhas do Baixo São Francisco, buscou desenvolver ações para a formação de
profissionais críticos-reflexivos, competentes e cidadãos conscientes.
É que, iniciando sua atuação no campo do Ensino Superior, desde sua criação, ainda
em 1971, pela Prefeitura Municipal de Penedo, que, mediante a Lei Municipal n.° 638, de 13
de agosto de 1971, a tornaria realidade, a FEBSFRM, em meio ao grande atraso em que se
encontrava então toda a educação no interior de Alagoas, viu nascer, em seu bojo, a
Faculdade de Formação de Professores de Penedo (FFPP), criada pela mesma Lei Municipal
nº. 638, de 13 de agosto de 1971, e iniciativa do prefeito de Penedo à época, Dr. Raimundo
Marinho.
Assumiu, por quase três décadas, o compromisso de prover licenciados para a
educação do interior de Alagoas. Somente depois de duas décadas e meia é que a FEBSFRM,
criou a Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Penedo (FCSAP) constituída pela
Assembleia Geral Extraordinária da FEBSFRM, em 10 de março de 1999, nos termos da
alínea “d”, do art. 2º dos seus estatutos.
Avançou para outros campos de formação profissional, chegando, em 2002, com a
criação da Faculdade de Ciências Jurídicas de Penedo (FCJP), instituída por decisão da
Assembleia Geral Extraordinária. Nessa mesma assembleia, realizada em 10 de junho de
2002, na forma da alínea “d”, do art. 2° dos seus Estatutos, a FEBSFRM passa a se chamar
Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr. Raimundo Marinho, conforme consta de
documento protocolado sob o n.° 6972, às folhas 068, do livro de protocolo e registro no livro
B 2L, fls. 216/217v, sob o n.° de ordem 4128.
Para esse crescimento, a disposição do espaço físico-educacional destas IES foi
repensada, com a construção de um novo prédio e de novos laboratórios e novas salas de aula,
além de outros espaços pedagógicos necessários. Tal ordem foi associada às aspirações da
direção da mantenedora: disponibilizar novas opções de cursos, além dos de Licenciatura já
existentes ou em vias de criação, para a comunidade.
12
Por isso que, buscando imprimir maior racionalidade às ações das suas três IES
instaladas na cidade de Penedo, a FEBSFRM empreendeu a fusão delas em uma única
Instituição, a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, mediante autorização do Conselho
Estadual de Educação, expressa na Resolução nº 075/2010, publicada no D.O.E. em 17 de
Novembro de 2010 e homologada através da Portaria nº 1029 da Secretaria de Estado da
Educação, publicada no D.O.E. em 31 de dezembro de 2010.
A que se destacar que no ano de 2011, devido ao Edital SERES/MEC Nº 01, DE 09
DE AGOSTO DE 2011 que trata do Regime de Migração de Sistemas das Instituições de
Educação Superior Privadas, realizamos o início de migração do Sistema Estadual de
Educação, que até então pertencíamos, para o Sistema Federal de Educação, aguardando a
consolidação dos processos de reconhecimentos do Curso de Direito desta IES.
Pretendendo-se o reconhecimento pelo Ministério da Educação, vem constantemente
exercendo suas atividades em atenção as diretrizes dos Instrumentos de Avaliação Da
Educação Superior do INEP/MEC, com a necessária compatibilização às determinações para
o Sistema Federal ao qual a IES presentemente integra. Tal alteração deu-se no intuito de, não
somente prepará-la para enfrentar as dificuldades do tempo presente, mas também e,
sobretudo, garantir unidade e organicidade à ação acadêmica desenvolvida, em última
instância, pela Fundação, via IES, na região do Baixo São Francisco.
Sendo assim, o atual PDI representa os anseios da mantenedora e da instituição
visando buscar, bem como consolidar o processo de migração, bem como abertura de novos
cursos apresentando assim seus objetivos e metas visando o fortalecimento da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo.
II.6 Quadro Dirigente da Mantida
Os dirigentes da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo são centrados na qualidade
da vida institucional e são profissionais com experiência em gestão acadêmica e
administrativa.
a) Diretora Geral:
LYSIA RAMALHO MARINHO
Formação Acadêmica: Administração e Psicologia
b) Diretora Acadêmica:
MÔNICA VALÉRIA SIMÕES CAVALCANTI
Graduação: Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
13
Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Mestranda em Educação pela UNASUR - Universidade do Sul – Paraguai
Experiência profissional/administrativa:
- Docência (Ensino Médio e Ensino Superior): 33 (trinta e três) anos
- Coordenadora Pedagógica do Marcelo Cursos Vestibulares (de fevereiro de 2004 à
fevereiro de 2015);
- Coordenadora Pedagógica do Portal Acadêmico do Centro de Estudos Superiores de
Maceió - CESMAC (2008/2013).
Dados Cadastrais:
RG.: 1.179.047 SSP/AL, CPF: 256.389.805-63
Endereço: Rua Aristeu de Andrade, nº 271, Apt. 504, bairro do Farol, cidade de Maceió/AL,
CEP: 57.000-000
Telefones: (82) 8818-4162
c) Secretária Geral:
DELFINA PEREIRA DE CARVALHO
Graduação: Licenciatura Plena em Letras – FFPP/AL (1987)
Pós-graduação: Especialização em Didática do Ensino Superior – FFPP/AL (2000)
Experiência profissional/administrativa:
- Secretaria da FEBSFRM e;
- Secretária do Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo (2005
- Atual)
II.7 Da Administração Acadêmica
De acordo com o art. 10 do Regimento Geral da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo, são considerados como Órgãos Consultivos, Deliberativos e Normativos da
FRM/Penedo, destacando sua participação e de seus mesmos dentro da IES:
a) Conselho Acadêmico e Administrativo – CAD: é o órgão de natureza normativa,
consultiva, deliberativa e jurisdicional da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo nos
assuntos acadêmicos e de gestão interna, sendo assim formado: pelo Diretor Geral da
Faculdade, que o preside; pelo Vice-Diretor; pelo Coordenador da CPA; pelo Diretor
Acadêmico; pelos Coordenadores de Curso; por dois representantes da mantenedora,
designados pelo Presidente desta; um representante dos docentes, escolhido pelos pares, no
início de cada ano letivo; um representante dos servidores técnico-administrativos, escolhido
14
por seus pares; por um representante dos discentes, escolhido pelos pares entres os
representantes das diversas turmas de graduação da IES;
b) Comissão Própria de Avaliação – CPA: tem por finalidade elaborar e desenvolver, junto
à comunidade acadêmica, à administração e aos órgãos colegiados da IES, uma proposta de
auto-avaliação institucional, além de coordenar e articular os processos internos da avaliação
da faculdade, de conformidade com o que se encontra definido nas normas em vigor, sendo
formada por 05 (cinco) integrantes, dos quais: 02 (dois) são representantes do corpo Docente,
sendo um, o Coordenador desta Comissão; 01 (um) representante do corpo Técnico-
Administrativo, que será o Coordenador-Adjunto desta Comissão; 01 (um) representante do
corpo Discente; 01 (um) representante da Sociedade Civil Organizada.
c) Diretoria Geral: órgão executivo superior da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo,
que superintende, coordena e monitora todas as suas atividades, na forma definida pelo
Regimento-Geral da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, formada Diretor Geral e um
Vice-Diretor;
d) Diretoria Acadêmica: órgão de assessoramento do CAD, da Direção Geral e dos demais
órgãos colegiados e de gestão, cabendo-lhe as atividades de coordenação, supervisão e
orientação de todas as matérias de natureza acadêmica, bem como o apoio acadêmico-didático
aos Coordenadores de Curso na proposição e execução de programas e projetos da Faculdade;
e) Colegiado do Curso: O Colegiado do Curso é órgão coletivo de natureza normativa e
consultiva no âmbito da política acadêmica do curso regular da Faculdade Raimundo Marinho
de Penedo, constituído por: Coordenador do Curso; cinco representantes do corpo docente do
curso, sendo três escolhidos pela Direção Geral e dois pelos seus pares, com mandato de dois
anos, podendo haver recondução; um representante do corpo discente, indicado pelo Diretor,
Centro Acadêmico do Curso ou entre os representantes de turma, com mandato de um ano,
sem direito a recondução; um representante dos colaboradores técnico-administrativos com
atuação no âmbito do curso, indicado por seus pares, com mandato de um ano, sem direito a
recondução;
f) Coordenação do Curso: órgão executivo, o coordenador é indicado pela Direção Geral da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, cabendo-lhe a superintendência das atividades
acadêmicas do curso;
g) Núcleo Docente Estruturante – NDE: trata-se do órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico no âmbito da política acadêmica dos cursos regulares da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo e tem, por finalidade, a implantação e consolidação
do mesmo, sendo constituído por 05 (cinco) docentes, incluindo o coordenador, que o
presidirá.
15
Como órgãos suplementares da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, entre
outros, tem os seguintes:
a) Núcleo de Prática Jurídica (NPJ): órgão suplementar e específico de atuação dentro da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo encarregado de organizar, supervisionar e prover as
atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em Direito, sendo composto por:
pelo Coordenador Geral de Práticas e Estágio; pelo Coordenador do NPJ e; pelos Professores
de Estágio do curso;
b) Núcleo de Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (NUPE):
órgão suplementar que detêm como responsável coordenador indicado pela Direção da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, tratando não só das Atividades Complementares,
mas também dos Trabalhos de Conclusão de Curso, dentre os membros do seu corpo docente,
por um período de dois anos e possui as seguintes atribuições;
c) Núcleo de Tecnologia e Informática (NTI): instância responsável por manter em
funcionamento os sistemas e equipamentos da Faculdade, dando manutenção, providenciando
as ações de atualização e gerindo as bases de dados necessárias ao funcionamento adequado
da gestão acadêmica e financeira da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
d) Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao discente (NAP): consiste numa ação
multidisciplinar voltada para o atendimento e orientação dos discentes, docentes e
funcionários no que tange à superação de dificuldades do relacionamento interpessoal,
distúrbios comportamentais, emocionais e de aprendizagem que afetem o desempenho dos
mesmos dentro e fora da IES;
e) Núcleo de Iniciação Científica (NIC): órgão que permite introduzir os estudantes dos
cursos de graduação à atividade de iniciação científica, configurando-se como poderoso fator
de apoio às atividades de ensino, composto por coordenador indicado pela Direção da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
f) Núcleo de Extensão (NEX): órgão que funciona como instrumento que permite introduzir
aos estudantes dos cursos de graduação à atividade de iniciação científica, evidenciando
assim, a indissociabilidade do tripé ensino, iniciação científica e extensão no âmbito das
atividades acadêmicas institucionais, composto por coordenador indicado pela Direção da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
g) Biblioteca (BIB): integra a organização acadêmico-administrativa da FRM/Penedo,
diretamente subordinada à Diretoria.
16
III. DA CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
III.1 Dados Gerais do Curso
a) Denominação do Curso:
Bacharelado em Direito.
b) Habilitação:
Bacharelado.
c) Local de Oferta:
Edifício Dr. Raimundo Marinho, Rua XV de Novembro, s/nº, Centro Histórico de
Penedo/AL.
d) Atos Legais de Autorização
Autorizado pela Portaria SEE nº 048/GS/2004, publicada no Diário Oficial do Estado
de 05 de agosto de 2004, e, reconhecido pela Portaria SEE nº 235/2009, publicada no Diário
Oficial do Estado de 22 de maio de 2009.
e) Número Total de Vagas ao Ano:
São 200 vagas totais anuais, divididas em duas entradas semestrais de 100 alunos (100
vagas por semestre), atualmente diminuídas para 33 semestrais. A quantidade de vagas é
adequada à infraestrutura e ao seu corpo docente.
f) Número de alunos por turma:
Estão sendo obedecidos os critérios de tamanho das turmas de acordo com os Padrões
Mínimos de Qualidade divulgados para Curso de Direito, a saber:
• Aulas teóricas – proporção aluno/professor: 50/1; hoje 33/1
• Aulas práticas do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ): proporção aluno/professor: 08/1.
g) Turno de Funcionamento do Curso
Noturno.
17
h) Carga Horária do Curso:
O Curso Superior em Direito, em obediência a legislação vigente, foi planejado para o
cumprimento de 3.720 (três mil setecentos e vinte) horas-relógio de carga horária total, a
serem integralizadas em, no mínimo, cinco anos.
Portanto, a integralização curricular deve atender, em primeiro lugar, às normas
fixadas pelo Ministério da Educação, conforme a Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho
de 2007 e, estando este Projeto Pedagógico do Curso de Direito ajustado de acordo com o
Parecer CNE/CES nº 8/2007 e daquela Resolução, observa-se as Diretrizes Curriculares
Nacionais inerentes ao curso de Direito.
Portanto, tem-se como tempo de integralização o mínimo de 10 (dez) semestres letivos
e, o máximo de 15 (quinze) semestres letivos, equivalendo este ao mínimo acrescido de 50%
do máximo.
i) Nome do Coordenador do Curso e Regime de Trabalho
Prof. Esp. Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior, detendo um regime de trabalho de
Tempo Integral.
j) Perfil do Coordenador – Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do
Curso
Bacharel em Direito pelo Centro Ensino Superior de Maceió (CESMAC), realizou
especialização Lato Sensu em Direito Público pela Universidade Anhanguera, foi professor de
matérias introdutórias do curso como: Introdução ao Estudo do Direito I e História do Direito,
bem como técnica e específica da formação acadêmica: Direito Constitucional I e Direito
Constitucional II, atualmente lecionando Direito Administrativo I e Direito Administrativo II.
Encontra-se como Coordenador do Curso desde o dia 13 de agosto de 2014, integrante
do Núcleo Docente Estruturante (N.D.E.) e do Colegiado do Curso de Direito. Possui
experiência nas áreas de ensino das disciplinas de Direito Internacional Público e Direito
Internacional Privado e, a função de docente desde 18 de setembro de 2012.
k) Conceito Preliminar do Curso (CPC)
O CPC atual do curso é 2,0 (dois).
l) Regime de Matrícula:
Exame Vestibular, reopção, transferência e equivalência, semestral, ou seja, Crédito
e/ou Semestral
18
m) Histórico do Curso
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo oferta o Curso de Direito, com sede na
cidade de Penedo, no Estado de Alagoas, em ato fundado em 10 de junho de 2004, conforme
reunião de Assembléia Geral do Conselho da Fundação Educacional do Baixo São Francisco
Raimundo Marinho, convocado por edital para este fim, na conformidade do Parágrafo Único
do Art.15 dos Estatutos da referida entidade.
Sendo assim, no ano de 2004, foi criado na cidade de Penedo o curso de bacharelado
em Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, visando formação de profissionais
capacitados para atuar nas diversas áreas jurídicas, como a Advocacia Pública e Privada, a
Magistratura, a Promotoria Pública, e outros cargos exclusivos de bacharéis em direito e o
próprio Magistério Superior, tendo sido aprovada pelo Conselho Estadual de Educação de
Alagoas, através da Resolução nº 075/2010 – CEE, publicado no D.O.E de Alagoas em 17 de
novembro de 2010.
Verificou-se que no Brasil, e igualmente em nosso Estado de Alagoas, ocorreu uma
ampliação da consciência da cidadania e, por conseguinte, do alargamento das esferas de
litigiosidade, provocando o crescimento de demandas judiciais e extrajudiciais e, da própria
estrutura do Poder Judiciário, incrementando, sobremaneira, o papel que o bacharel em direito
desempenha na sociedade que precisa de profissionais da área.
Este crescimento foi acompanhado em todos os níveis pelos órgãos do Poder Público,
acarretando na criação de novas Varas Estaduais e Federais e de Juizados Especiais, como o
de Trânsito, por exemplo. Esse panorama atual revela uma grande abertura para a área do
Direito, reivindicando a adequação do curso às novas necessidades gerais e regionais,
devendo para tanto permitir a formação de profissionais aptos ao atendimento das reais
demandas do mercado.
A FRM/Penedo desenvolveu sua linha de implantação do curso preocupando-se com o
desenvolvimento daqueles que se inserem no contexto regional do Baixo São Francisco,
trazendo para a análise das ementas a importância e os problemas de seu ambiente, com
disciplinas correlatas, possuindo a FEBSFRM, inclusive, o Memorial Raimundo Marinho, que
tem por objetivo colher, preservar e iniciação científicar a história da cidade, em um corte de
tempo que compreende as décadas de 60, 70 e 80.
O currículo foi ordenado de modo a permitir o seu desenvolvimento em blocos ou
módulos, ao longo do curso, procurando traduzir uma articulação ou encadeamento entre eles.
Assim, foi realizada uma ordenação consistente, mas não linear, das disciplinas, propondo-se
a missão de buscar o desenvolvimento e educar pessoas, promover o potencial de inserção no
19
mercado de trabalho, com um total engajamento e comprometimento frente aos problemas da
comunidade que a cerca, bem como com as cidades e com o meio ambiente.
Destaca-se também a criação, desenvolvimento e implantação da CPA na Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, em especial, no curso de Direito, passando por avaliações
constantes, permitindo observar os conteúdos ministrados pelos professores e as avaliações
feitas pelos docentes de forma individual para um melhor aproveitamento do curso, assim
como em relação aos discentes.
Portanto, a FRM/Penedo, para o seu Curso de Direito, dentro de sua estrutura
curricular e, em todos os seus setores internos, busca desenvolver o máximo de suas
qualificações teóricas e práticas, formais, com qualificação social, reafirmando assim os seus
valores no incremento da missão de instituição de ensino superior, na produção, difusão e
avanço das fronteiras do conhecimento universal, trabalhando o ensino, a iniciação científica
e a extensão, mas, ao mesmo tempo, como pensou seu fundador, compromete-se com o
avanço e as transformações da realidade do país, de Alagoas e, principalmente, de Penedo.
Neste panorama, importante destacar que o Curso de Direito passa por importante
momento, qual seja, a migração para o Sistema Federal de Ensino, conforme configura-se no
Edital SERES/MEC nº 01, de 09 de Agosto de 2011 que versa do Regime de Migração de
Sistemas das Instituições de Educação Superior Privadas pertencentes ao Sistema Estadual de
Educação, que até então pertencíamos, para o Sistema Federal de Educação. 08
20
1. POJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
1.1. DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Com fundamento na Lei de Diretrizes e Bases, bem como no Parecer nº 146/02, que
estrutura as Diretrizes Curriculares, as linhas gerais do percurso curricular a serem adotadas
devem levar em consideração a flexibilidade do curso, que importa na abertura de
oportunidades para a construção integrada de saberes e habilidades, o que pode não ter sido
alcançado pelos “Currículos Plenos” tradicionalmente adotados, que representavam
conhecimentos mínimos e estáticos.
Assim, a competência profissional de um Bacharel em Direito formado na
FRM/Penedo há de resultar da integração de várias competências distintas além da
exclusivamente científica, a saber: a crítica, a técnica, a relacional, a de atuação prática e a
humanística, desenvolvendo interesses pelos aspectos sociais, culturais, políticos e
econômicos da comunidade à qual pertence.
Bem, esse panorama atual revela uma grande abertura para a área do Direito,
reivindicando a adequação do curso às novas necessidades gerais e regionais, em especial, a
cidade de Penedo/AL, devendo para tanto permitir a formação de profissionais aptos ao
atendimento das reais demandas do mercado.
Além disso, somente uma avaliação contínua é capaz de aferir o cumprimento dos
objetivos do Curso. Esta avaliação engloba não somente o ensino, mas também a qualificação
acadêmica e desenvolvimento das atividades do corpo docente e discente, além de englobar os
aspectos institucionais das instalações físicas e dos serviços da biblioteca/videoteca, do
laboratório de informática e do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ).
Portanto, o planejamento e a organização didático-pedagógica do curso procurarão
atender as necessidades do mercado de trabalho, vinculadas aos objetivos e ao perfil
profissiográfico definidos, desenvolvido pelo Colegiado do curso, objetivando a integração
vertical e horizontal no processo de ensino e de aprendizagem, de modo a se assegurar uma
unidade de ação didático-pedagógica refletindo-se nos planos de ensino dos professores ao
longo dos semestres letivos.
A interação das atividades pedagógicas, científicas, culturais, administrativas, de
extensão e iniciação científica realizadas no âmbito da graduação em Direito serão
responsabilidade de todos os setores institucionais: Direção, Coordenação de Curso e de
Estágio, Apoio Pedagógico, Corpo Docente e Discente, Núcleo de Prática Jurídica, por isso
21
importante o planejamento curricular, utilizando metodologias diversificadas e abrangentes,
integradas tanto por técnicas individualizadas como socializantes.
Já em processos que possam ser desenvolvidos pelo próprio docente, estes poderão
empregar, para imbuir à consolidação da aprendizagem, técnicas como aula expositiva, estudo
dirigido, estudo de caso, fichas didáticas, ou seja, maneiras que permitam a socialização como
conduta predominante em dinâmica de grupo, debates, discussão, grupo de observadores e
verbalização, dramatização, seminários e simpósios, visitas e entrevistas a instituições.
Diante das pretensões acima, o curso de Bacharelado em Direito da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo oferecerá aulas que terão tanto natureza teórica, como
prática, promovendo uma articulação entre a teoria e a Prática, respectivamente, como
vivenciadas no Laboratório de Informática, Núcleo de Prática Jurídica e nas atividades de
campo, como visitas supervisionadas e os atendimentos sociais e públicos realizados tanto
pelos docentes como pelo Escritório Modelo da FRM/Penedo.
A prática implica numa ação reflexiva, uma atividade de atuação consciente em que se
delimitam planos de ação visando a determinados resultados. Deste modo, a prática constitui
uma das dimensões para a produção de conhecimentos, um exercício através do qual o aluno
poderá teorizar e analisar sob a orientação de princípios teóricos e metodológicos o objeto de
estudo.
No entanto, é necessário superar a concepção de que a prática se limita ao estágio, que
se restringe ao espaço das práticas profissionais previstas para uma determinada área. Por
isso, nossa matriz curricular engloba a realização prévia de aulas práticas e prevê atividades
complementares de iniciação científica e extensão, que permitem ao aluno sair do casulo
protetor da IES e estudar a realidade social e jurídica do município de Penedo/AL e seus
municípios circunvizinhos e, posteriormente, produzir conhecimento com base nas
experiências vividas.
Desta forma, não só em caráter interno, mas também, externamente poderão ser
prestados serviços para que as atividades acadêmicas sejam as mais diversas, permitindo que
se trabalhe com todos os referenciais discutidos em sala de aula. Construindo o conhecimento
que se realizará de forma pedagógico-disciplinar, envolvendo questões teórico-metodológicas,
requerendo a tomada de posição quanto à Ética e à Responsabilidade Social.
Para incentivar a reflexão filosófica, quanto à aplicação do Direito no Estado
Democrático, inseri-se o caráter de flexibilidade do teor positivo, sem a perda de sua essência,
para que assim possa ensejar a busca da formação profissional pautada sobre a qualificação
para o mercado, de um operador ético e crítico.
22
Ademais, o curso em seu desenvolvimento deverá estimular a produção e iniciativas
para desenvolvimento e apresentação de trabalhos em eventos como: palestras, cursos,
intercâmbios, entre outros, conforme demandas que forem surgindo. A extensão será
desenvolvida sob a forma de integrações comunitárias e de serviços no cumprimento de
programas específicos, ou de cursos e treinamentos nas modalidades de atualização e
profissional e difusão cultural.
São, portanto, como os objetivos do programa de extensão a ser desenvolvido pelo
Curso de Direito:
• Organizar e ofertar cursos de extensão abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos nos respectivos editais da IES;
• Fortalecer as ações extensionistas em bairros periféricos da cidade de
Penedo/AL, consolidando a responsabilidade social da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo e de sua Mantenedora junto à comunidade local;
• Criar condição para a participação voluntária do corpo discente em projetos de
extensão, ou na condição de bolsista, por meio da criação e consolidação de um
Programa de Bolsas de Extensão; e
• Intervenção solidária junto à comunidade para a transformação social, através
de Projetos de Extensão Comunitária, envolvendo a comunidade de Penedo/AL,
docentes e discentes dos diversos cursos de graduação da Instituição, em uma
perspectiva interdisciplinar.
Percebe-se que a relação entre o ensino e a extensão impõe transformações no
processo pedagógico visando à socialização do saber acadêmico. Neste sentido, a extensão
deve ser realizada considerando o compromisso social da IES, enquanto instituição privada
prestadora de um serviço público, empenhada no equacionamento das questões jurídicas e
sociais que afligem a maioria da população.
Sendo assim, a extensão universitária como processo educativo, cultural e científico,
deve caminhar articulada com o ensino e a iniciação científica, estabelecendo um elo entre a
comunidade acadêmica e a sociedade.
Não seria diferente quanto a Iniciação Científica que, se vislumbramos o art. 43, III, da
LDB, o curso jurídico deve incentivar as atividades de iniciação científica jurídica, própria ou
interdisciplinar. Nesse sentido, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Direito
(do MEC/CEED), a instituição deve propiciar, de forma direta ou mediante intercambio:
• A formação de grupos de iniciação científica com participação de discente em
programas de iniciação científica;
• A integração da atividade de iniciação científica com o ensino; e
23
• A manutenção de periódicos para publicação da produção intelectual de seus
corpos docente e discente.
Portanto, foi criado o Núcleo de Extensão (NEX) e o Núcleo de Iniciação Científica
(NIC), possuindo este último as seguintes diretrizes gerais:
• Estimular e apoiar grupos de iniciação científica, formados por professores e
alunos;
• Priorizar projetos com qualidade acadêmica e mérito científico;
• Estimular os diversos cursos e estabelecer núcleos temáticos multidisciplinares
como mecanismos para centrarem suas ações em temas estratégicos;
• Estimular a produção científica decorrente das atividades dos grupos de
iniciação científica; e
• Fortalecer a parceria interna e institucional com organizações dos setores
público e privado.
Para o alcance dos objetivos propostos, no que diz respeito à formação do Bacharel em
Direito e à obtenção do seu título, o aluno deverá cursar, além das disciplinas dos eixos de
formação fundamental, as disciplinas dos eixos de formação profissionalizantes, incluindo aí a
prática jurídica obrigatória, sob a forma de Estágio Supervisionado, que poderá ser realizado
tanto em instituições públicas e privadas em áreas relacionadas com a ciência jurídica, como
no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) criado pela Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Um dos projetos implementados chama-se “Faculdade nos Bairros”, constituindo um
apoio jurídico a sociedade carente de Penedo/AL. Esse projeto atuará na assistência jurídica
em questões sociais como a organização de mulheres, infância e adolescência, educação,
controle da natalidade, discriminação racial, proporcionando uma rica experiência para que o
estudante tenha uma visão da realidade daquela comunidade e, trazendo para dentro das salas,
a visão de uma resolução para os casos concretos.
O curso possui o objetivo de direcionar e conduzir os discentes em uma concepção de
formação profissional que integre a Ciência do Direito, proporcionando ao futuro Bacharel
domínio dos conteúdos e conceitos dos ramos do Direito, aplicá-los em situações práticas,
através do estudo de casos concretos.
O desafio que se coloca atualmente aos cursos jurídicos é o da sua adequação às
demandas da sociedade moderna, assim identificadas: demandas sociais de novos sujeitos,
tecnológicas, éticas, técnicas, de especialização, de novas formas organizativas do exercício
profissional, de efetivação do acesso de todos à justiça e de refundamentação Científica e de
novos paradigmas.
24
Não é tarefa fácil, mas cabe a cada IES, em especial, a FRM/Penedo, contribuir para
tal desiderato, inclusive pela reformulação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) de Direito, sem perder de vista a necessária interdisciplinariedade e flexibilidade.
1.1.1 Contexto Educacional
A IES atua, no ensino superior, há mais de dez anos, oferecendo curso de graduação -
Bacharelado em Direito, bem como Pós-Graduação Lato Sensu, na região de Penedo/AL, com
os seus prédios localizados em terras que tempos outrora serviram de base sólida ao primeiro
povoamento, ainda Capitania de Pernambuco, representando sustentáculos inabaláveis que
resistem a quase cinco séculos de magia e encantamento, de histórias dós caetés, portugueses,
franceses, holandeses, franciscanos, pescadores, poetas, pintores, escultores, enfim, guarda a
referida região uma história rica.
O município de Penedo/AL, local onde se encontra a sede da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo, localiza-se no Estado de Alagoas, possuindo uma extensão de 689,8771
km², o que representa 3,16%2 (três por cento) do território Alagoano que, por sua vez, além
desta cidade ribeirinha, Alagoas possui outros 101 (cento e um) municípios.3 Possui
Penedo/AL como municípios limítrofes: Coruripe, Teotônio Vilela, São Sebastião, Igreja
Nova, Feliz Deserto e Piaçabuçu; estando a uma distância da capital de cerca de 160 (cento e
sessenta) km, tendo uma área de 689,160 km², altitude de 27 (vinte e sete) metros e, densidade
demográfica de 87,61 hab./km².
Importante destacar que detêm uma população com 60.378 hab (IBGE/2010), um
IDH-M de 0,63 médio (PNUD/2010), com um PIB de R$ 277.543,506 mil (IBGE/2008) e,
por fim, uma renda per capita da população de R$ 4.568,62 (IBGE/2008).
Quanto ao contexto histórico e educacional em que a Faculdade Raimundo Marinho
de Penedo se encontra, tem a ligação intima à história que remonta ao descobrimento do
Brasil, em 1500, tendo em 1501, Américo Vespúcio descoberto através da foz do Rio São
Francisco, as terras que hoje se insere a cidade de Penedo, porta de entrada para o sertão,
veículo de civilização e cultura do povo desta localidade, despertando em 1502, à Europa, as
riquezas minerais de ouro e prata.
Em 1534, Duarte Coelho Pereira, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco,
desceu pelo litoral, adentrou pela foz e a sete léguas encontrou um pequeno povoado que,
somente em 1560 foi oficialmente reconhecido pelo segundo donatário, Duarte Coelho
Pereira de Albuquerque, como: “Penedo do São Francisco”. Esta condição de vila foi
1 http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=270670 2 http://www.ibge.gov.br/home/ 3 http://www.ibge.gov.br/home/
25
conquistada por ser centro polarizador de material humano de primeira qualidade e pelo
refinamento de sua cultura à moda europeia, bem como seu status sócio econômico.
Ademais, destaca-se Penedo pelo Decreto Imperial nº 3.749 de 07 de dezembro de
1866, quando foi aberta a navegação do Baixo São Francisco aos navios mercantes de todas
as nações até o seu porto, onde, no ano seguinte, foi criada a Alfândega de Penedo, pelo
Decreto nº 3.920 de 31 de julho de 1867, tendo ainda em 08 de março de 1841 criada a Mesa
de Renda de Penedo, transformada em Consulado em 27 de maio de 1847.
A Resolução Provincial nº 838 de 07 de junho de 1880 criou em Penedo as Escolas
Práticas, com a finalidade do exercício e prática dos candidatos ao Magistério Público,
primeiros passos educacionais, reforçando o entendimento de que nesta cidade sempre se
empreendeu a educação como toda a manifestação humana, não só a mais importante, como
também a mais complexa.
E, para a sociedade que vive num País de dimensões continentais, onde se depara,
todos os dias, com diversos desníveis econômicos e sócio-culturais, torna-se um grande
desafio trabalhar com a educação, principalmente quando se encontra arraigada a cultura do
controle, principalmente, quando se quer produzir educação de qualidade.
Com a história, a cidade de Penedo foi incluída como um dos sete destinos turísticos
pelo fórum mundial de turismo de 2005 do Movimento Brasil de Turismo e Cultura (MBTC),
percebendo-se neste município ações contínuas, que tem como missão estimular o
desenvolvimento local sustentável através do turismo e da valorização da cultura, portanto, de
importância educacional.
O grande aumento populacional acompanhado dos processos de desenvolvimento que
foram ocorrendo no contexto socioeducacional em que se encontra inseridas a IES, percebe-se
a importância de formar profissionais com os requisitos e perfil pretendido pelas políticas
institucionais da FRM/Penedo, bem como as ações dos seus respectivos setores.
Conclui-se que Penedo exerce forte atração sobre um contingente total de 242.857
pessoas, sendo estratégico, portanto, o fortalecimento e a ampliação da FRM/Penedo – antes
subdividida em três – seja para o atendimento às necessidades educacionais da juventude, seja
para o desenvolvimento da região que abriga esta, em seu contexto educacional:
estabelecimentos de ensino básico, fundamental, médio e superior, divididos pela rede pública
e privada e, destacando que, quanto à população que poderá a vir ser inserida na IES, tem-se
que em 2010:
a) 46.618 encontravam-se no Ensino Fundamental4 e;
b) 11.655 no Ensino Médio5. 4 http://www.ibge.gov.br/home/
26
Conforme tabela abaixo se observa que a população de Penedo/AL e dos municípios
que lhe é limítrofe:
MUNICÍPIOS CÓD. POPULAÇÃO 2010
ÁREA DA UNIDADE
TERRITORIAL (KM²)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
(HAB/KM²)
Coruripe 2702306 52.130 918,21 56,8
Feliz Deserto 2702702 4.345 91,84 47,3
Igreja Nova 2703205 23.292 427,42 54,5
Penedo 2706703 60.378 689,16 87,6
Piaçabuçu 2706802 17.203 240,01 71,7
São Sebastião 2708808 32.010 315,11 101,6
Teotônio Vilela 2709152 41.152 297,88 138,2
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
De fato, numa realidade como a alagoana, em que, segundo dados do INEP de 2007,
apenas um pouco mais de 4% dos seus jovens em idade de irem para o Ensino Superior
(matrícula líquida) encontravam-se matriculados nas IES’s do Estado, e numa região em que,
além de dois cursos recém-criados pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL, a partir de
outra recém-criada no âmbito do INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL (antigo
CEFET-AL), a presença da FRM/PENEDO se firmar no contexto educacional como entidade
provida de potencial educador para formar profissionais que contribuirão com a
sustentabilidade social.
Por isso que, quando se trata da educação no contexto da Ciência Jurídica, uma vez
que nos encontramos num país legalista por excelência, fazendo-se necessário, então, cada
vez mais, que se forme o profissional do Direito que tenha uma visão menos formal e mais
concreta dos problemas jurídicos emergentes das relações sociais, apresentando a
preocupação constante pelo social e pelo político, como substratos substanciais da ordem
jurídica.
Inobstante ainda prevalecer na região a monocultura da cana-de-açúcar, percebe-se um
lento e constante crescimento do nível educacional público e particular, bem como da sua
economia, voltando os olhares para outras formas de atividades laborativas, como as práticas
forenses, o que acarreta a necessidade de novos estagiários, juízes, advogados, promotores,
defensores públicos, professores, procuradores e outras atividades correlatas. Isto se prova
5 http://www.ibge.gov.br/home/
27
com a elevação da dificuldade das avaliações do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil,
atualmente unificado os altos índices de aprovação, diante da média nacional.
Diante do contexto, percebe-se a importância do Curso de Direito promovido pela
FRM/Penedo. O público alvo potencial de ingressante no Ensino Superior em Penedo é de
12.614 pessoas, sejam aqueles que frequentem regularmente o ensino médio ou, frequentem a
educação de jovens e adultos do ensino médio6.
Por isso que a FRM/Penedo ratifica a busca por saídas à formação profissional
comprometida com a sustentabilidade local dos seus discentes, pretendendo o Curso de
Direito preparar profissionais para o domínio de conhecimentos e instrumentais analíticos que
permitem estabelecer uma nova relação entre teoria e prática, que os levem a atuar e novos
espaços do mundo do trabalho com uma preocupação permanente com a situação dos que
apresentam carência jurídica.
A localização física da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo encontra-se
próximo ao bairro do Centro da cidade de Penedo/AL, onde se localiza e espaço onde existem
várias residências, lojas comerciais, Hospital, clínicas, Órgãos Municipais, sendo também via
de acesso de cidades circunvizinhas e, por isso, o local escolhido para realização de seu
ensino superior, por boa parte de nossos alunos.
Encontra-se num importante eixo rodoviário que une Alagoas a Sergipe e, por via de
consequência, ao eixo sul-sudeste do país; embora a via que cruza o São Francisco, passando
por Penedo/AL, tenha experimentado uma relativa estagnação desde a construção da ponte
rodoferroviária que liga os dois estados pela BR 101 (conectando Propriá, em Sergipe, a Porto
Real do Colégio, em Alagoas) ainda é possível dizer que a cidade onde se encontra nossa IES
é um caminho importante, sobretudo por conta da rodovia estadual que liga a cidade à capital
do estado e que representa uma excelente alternativa viária.
Em meados de junho de 2014 instalou-se no bairro a Defensoria Pública do Estado de
Alagoas – Unidade Penedo, a qual funcionava nas dependências da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo, em especial no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), atuando
conjuntamente na solução de conflitos, instituição essencial que presta assistência jurídica
integral e gratuita aos necessitados.
Também importante destacar quanto aos alunos matriculados em 2014.02, em número
de 227 (duzentos e vinte e sete) discentes, obtidos na Secretaria Acadêmica da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, total esse que abrange 153 (cento e cinquenta e três) alunos
(67,40%) residentes em Penedo/AL, e o 74 (setenta e quatro) discentes (32,59%) em outros
municípios limítrofes e, Aracaju/SE. 6 http://www.ibge.gov.br/home/
28
Dentre os municípios Limítrofes com Penedo/AL, se originam alunos da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo na seguinte proporção: 1,32% são oriundos de Coruripe;
3,96% de Igreja Nova; 0,44% de Feliz Deserto; 13,21% de Piaçabuçu; 0,44% de São
Sebastião; 0,44% de Teotônio Vilela e; 12,77% de outros municípios mais equidistantes,
demonstrando, portanto a importância da IES para a região do Baixo São Francisco e de
Alagoas.
Ainda, tendo em vista todos os alunos matriculados em Penedo/AL, no Curso de
Direito, em sua grande maioria são residentes no bairro Centro, sede da FRM/Penedo, e os
que não domiciliam neste, moram nos bairros adjacentes. Isso demonstra cristalinamente a
importância da localização da IES.
Por todo o exposto acima é que Faculdade Raimundo Marinho de Penedo
apresenta-se como importante alicerce para a estruturação da melhoria da qualidade de ensino
extensão, iniciação científica e demais atividades pertinentes ao campo do Ensino Jurídico,
tento em âmbito municipal como em nível estadual, representando um avanço na capacitação
e qualificação de pessoal, que venham devolver à comunidade resultados operativos expressos
sob a forma de melhor desempenho na prevenção, controle e combate a problemas sociais que
afetam a Região.
1.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo adota políticas institucionais de acordo
com o que descreve o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), qual seja:
• Qualificar os discentes para o trabalho, habilitando-os para o exercício de
atividades economicamente relevantes em suas áreas de formação, com uma visão
holística, humanizada e humanizadora;
• Assegurar o pleno desenvolvimento da pessoa e do cidadão, proporcionando o
acesso ao saber global, a fim de introduzi-lo na civilização do trabalho como mão-de-
obra especializada e moderna; e
• Desenvolver a consciência social do discente para a preservação do patrimônio
cultural e dos valores, compreender os direitos e deveres constitucionais necessários à
construção de uma sociedade mais justa e democrática, observando as questões
relativas aos direitos humanos, as questões etnicorraciais e, o meio ambiente.
Importante, ainda, descrever que a instituição adotará as seguintes diretrizes trazidas
pelo PDI para o ensino de pós-graduação Lato Sensu que estiver sendo ofertada:
29
• Metodologias de ensino que sejam criativas e inovadoras, que promovam o
desenvolvimento de competências e habilidades adquiridas na graduação, e que serão
aprimoradas na formação do pós-graduando;
• Planos de ensino que propiciem a integração simultânea, interdisciplinaridade,
ou seja, entre a teoria e prática;
• Avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações
quantitativas, centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-
doutrinário;
• Pós-graduando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e
atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, priorizando o ensino de
qualidade;
• Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a
convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias.
Com o objetivo de cumprir com sua missão, o curso de Direito acredita que suas ações
devem estar comprometidas com a melhoria da qualidade do ensino destacando, a Iniciação
Científica, com diretrizes estabelecidas de modo a serem observadas as relações entre estas e
o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Curso de Direito, inspiradas em dados
da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos fatos descobertos e de
suas interpretações.
Sob a responsabilidade do(a) Coordenador(a) do Núcleo de Iniciação Científica (NIC)
e, sob a supervisão do(a) Diretor(a) Acadêmico(a), haverão grupos formados por professores
e alunos, com o intuito de estimular e estabelecer núcleos temáticos multidisciplinares como
mecanismos para centrar suas ações em temas estratégicos, bem como fortalecer a parceria
interna e institucional com organizações dos setores público e privado, conforme
especificidades da operacionalização melhor descritas em Regulamento Próprio.
Quanto à Extensão, desenvolvida pelo Núcleo de Extensão (NEX) observam-se suas
ações de articulação entre o saber popular e aquele oriundo da IES, com a finalidade de
atender as exigências da sociedade, propõe o Curso de Direito um comprometimento com a
comunidade regional, com o desenvolvimento da consciência da expressão cultural local e
regional e, com a reelaboração de seus projetos e programas, em nível científico.
Como atividades de extensão são compreendidas não apenas aquelas em que se criam
recursos e condições para a apresentação de informações, mas também e, principalmente, as
que facilitam a apropriação do conhecimento disponível, o que significa a transformação do
conhecimento em condutas dos interessados perante situações com que se defrontam em seu
cotidiano de vida e de trabalho.
30
Importante frisar neste momento, o que se refere as Práticas Jurídicas realizadas pelo
Núcleo de Pratica Jurídica (NPJ), implantado e em pleno funcionamento, destinado ao
exercício da prática dos alunos que de acordo com o semestre letivo em que esteja,
desenvolverá o atendimento a comunidade carente da região nos casos concretos de conflitos
de interesses tanto nas dependências do Escritório Modelo de Assistência Judiciária Gratuita
(EMAJU), como também fora dela, nas comunidades do entorno, cumprindo o estágio que se
encontra sob a orientação da Coordenação e do Professor Orientador.
Importante destaque também ocorre quanto ao desenvolvimento e contabilização das
Atividades Complementares, conduzido pelo Núcleo de Atividades Complementares e
Trabalho de Conclusão de Curso (NACTCC), sob a responsabilidade da Coordenação deste
que, conduz também a Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - obrigatório.
Quanto ao primeiro (Atividades Complementares), para os fins do que estabelece o art.
43, III, da LDB, incentivando as atividades de iniciação científica jurídica própria ou
interdisciplinar, desenvolve-se junto aos alunos atividades verificadas e distribuídas no seu
Regulamento, destacando que deverão cumprir, até o último dia do semestre letivo do décimo
período em que estiver matriculado(a), uma carga horária total de 370 (trezentos e setenta)
horas-aulas.
Já o segundo, (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC), atividade científica necessária
ao futuro bacharel, visando o seu exercício profissional, tendo como objetivo contribuir para a
iniciação científica acadêmica sobre temas pertinentes aos conteúdos do currículo pleno,
propiciar a ocasião de demonstrar o grau de habilidades adquiridas e o aprofundamento
temático, aprimorar a capacidade de interpretação crítica do Direito e proporcionar condições
para investigações de cunho doutrinário, prático, jurisprudencial e de campo.
Outra política adotada, a Política de Inovação insere-se no Curso de Direito como a
pela adequação permanente desta com a dinamicidade das demandas sociais, investindo para
tanto no incentivo dos discentes na iniciação científica e no desenvolvimento de novas
metodologias que se apliquem às suas áreas de atuação acadêmica e de gestão.
A Política de Acompanhamento de Egressos ocorre num processo educacional que é
adotado na Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, transcendendo ao período em que o
aluno permanece estudando na IES, pois objetiva também o acompanhamento da sua atuação
no mercado de trabalho e um apoio de orientação e educação continuada. A Instituição
assegura a permanente adequação do processo formativo quando verifica o atendimento dos
objetivos da atividade educacional desenvolvida, mantendo a atividade da instituição aliada as
demandas do mercado profissional.
31
Sendo assim, o curso de Direito busca promover o ensino de qualidade por meio da
criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as
habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional, sob a égide da ética, da
probidade e da democracia. Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas
variadas no pensar e fazer acadêmicos.
Desta forma, a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, assume um compromisso
com a Região em que está inserida, qual seja: “liderar o processo de desenvolvimento cultural
da comunidade regional”. Atua, assim, sobre bases sólidas delineadas a partir de amplos
debates realizados em nível regional, alguns programas que, voltados ao atendimento deste
compromisso, atendem também aos princípios básicos do perfil da Instituição e à necessidade
de proporcionar-lhe consistência como Faculdade Regional.
Também por estes motivos que a IES desenvolve Políticas de Educação Inclusiva,
não só em atendimento ao que preconiza a legislação em vigor, bem como face a quebra de
paradigmas excludentes trazendo medidas pautadas na igualdade dos direitos, visando atender
à comunidade acadêmica que necessita de pessoas com necessidades especiais, como: a
eliminação de barreiras para circulação do estudante; disponibilização de elevador, portas e
banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeirantes; barras de apoio em
paredes; teclado de datilografia em Braille, entre outros.
Além de incentivar os princípios e valores do respeito mútuo, da transparência, da
ética, da seriedade e do compromisso com a sociedade, que norteiam seus planejamentos
administrativos e pedagógicos e, as respectivas ações para sua concretização que se
encontram expressos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
Nessa direção, conforme objetivos, diretrizes educacionais e metas, explicitados no
PDI, a IES propõe políticas e ações e, ainda, possibilita condições de sua efetivação, nos
cursos oferecidos, por meio de procedimentos administrativos facilitadores de sua execução,
dentro de um contexto que se abre para a sociedade, estabelecendo com seus segmentos
representativos relações de parcerias, com vistas ao mercado de trabalho, tanto do setor
público como privado.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (biblioteca, recursos audiovisuais,
laboratórios de informática, núcleo de prática, dentre outras), meios de comunicação entre as
partes que refletem avanço tecnológico (também chamadas de Políticas de Informática e
Tecnologia: intranet, portal, site, wireless) dentre outros suportes, bem como conta com o
apoio de pessoal técnico-administrativo especializado e corpo docente qualificado.
32
Desta forma, busca inovações significativas, flexibilização curricular, oportunidades
de integralização diferenciada dos currículos; oferece atividades práticas e de estágio;
incorpora ao ensino os avanços tecnológicos adequados as suas necessidades; incentiva a
produção científica e sua divulgação em seminários, congressos, encontros e/ou revistas,
dentre outros, e reforça os laços com a comunidade por meio de projetos e cursos de extensão.
Os processos e procedimentos educacionais mencionados são assumidos pela IES à
luz do exercício da responsabilidade social que lhe cabe, com vistas a possibilitar a inclusão
social dos discentes em processo de formação.
1.1.3 Objetivos do Curso
1.1.3.1 Objetivo Geral
O Projeto Pedagógico do Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo tem como objetivo geral e primordial a implantação de uma formação de Bacharéis
em Direito, com habilitação para o exercício das profissões jurídicas, tornando-se aptos à
aplicação e ao desenvolvimento de uma concepção voltada para as áreas de conhecimento que
se relacionem ao mundo do Direito.
Através da inserção de uma política de atividades educacionais definidas pela IES,
visando promover ao discente a aquisição e qualificação técnico-jurídica e prática, atribuindo-
se a capacitação para o domínio das técnicas de iniciação científica dogmática, jurisprudencial
e doutrinária, bem como a leitura e a interpretação de textos jurídicos (hermenêutica jurídica),
na base de solução de conflitos que afloram no seio da sociedade.
Portanto, objetiva implementar um sistema de ensino e aprendizagem das estruturas
jurídicas, políticas e sociais do País e de nossa região ribeirinha (cidade de Penedo/AL),
predominantemente crítico e criativo, enfocando um direito que se adapte à realidade e ao
desenvolvimento nacional pois, espera o mercado medidas que permitam o desenvolvimento
sustentável da economia do nosso Estado, em especial, o município de Penedo/AL.
1.1.3.2 Objetivos Específicos
Quanto aos objetivos específicos, o referido Projeto Pedagógico do Curso de Direito,
especificamente, pretende formar profissionais com as habilidades e competência necessárias
para que possam:
a) Realizar sólida formação jurídica, preocupada com o ser humano, tendo profissionais
abertos ao diálogo e ao respeito a este, seja na esfera profissional, ou então na sua atuação
enquanto membro da sociedade;
33
b) Possibilitar formação ampla do Direito em suas diversas áreas, fornecendo os alunos
embasamento teórico sólido, bem como exercitar uma visão interdisciplinar, compreendendo-
o na sua íntima relação com os problemas humanos, e não apenas como conjunto de normas;
c) Incentivar a postura inovadora frente ao Direito, possibilitando atribuir habilidades que lhes
promova a adequação à realidade socioeconômica e tecnológica emergente;
d) Desenvolver estratégias que permitam ao jurista superar a formação dogmática, pensar os
códigos, e não apenas aplicá-los, e, ao mesmo tempo, compreender juridicamente os fatos
sociais, base criadora do Direito;
e) Estar atento à integração teoria-prática e à do ensino com a iniciação científica, extensão e
produção intelectual, tornando a sua habilitação perceptível para além dos cuidados
especificamente dirigidos;
f) Adaptar, com sensibilidade, habilidade e competência, o conhecimento jurídico à solução
dos problemas humanos, no cotidiano forense e na vida social;
g) Despertar o aluno para a cultura de paz e da necessidade de prevenção dos conflitos,
estimulando-os a adotarem métodos autocompositivos de solução de conflitos;
h) Repensar as relações entre o Direito, Democracia, Política e Economia como especial
forma de resguardar os valores de dignidade e justiça no plano do desenvolvimento, em face,
inclusive, do processo de globalização;
i) Contribuir para a construção de decisões judiciais que modifiquem a realidade atual da
sociedade brasileira;
j) Reconhecer a especificidade do desenvolvimento local e regional e, os seus problemas
peculiares, contribuindo para a redução das desigualdades sociais;
l) Dominar tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito;
m) Estimular a competência de ler, interpretar, comentar e questionar os elementos
componentes da experiência discursiva do Direito;
n) Habilidade para uma adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias,
administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos.
Desta forma que, visando à formação humanística, científica e tecnológica de
profissionais a atender às necessidades emergentes de um mercado em constante e acelerada
mudança, formando o discente para tomar decisões de natureza jurídica, por isso que estes
objetivos foram traçados em consonância com o perfil profissional do egresso.
1.1.3.3 Coerência dos Objetivos do Curso com o Perfil Profissional do Egresso
Atinente à coerência dos objetivos do curso com o perfil profissional do egresso, leva-
se em consideração as capacidades, competências e habilidades estabelecidas para o futuro
34
profissional, tomando por base a legislação vigente e as exigências do mercado de trabalho na
área judicial e extrajudicial. Vejamos:
TÓPICOS PRINCIPAIS DOS OBJETIVOS DO CURSO
TÓPICOS PRINCIPAIS DO PERFIL PROFISSIONAL
a) Possibilitar ao profissional da Ciência do Direito o referencial teórico e prático que propicie a leitura e a interação crítica e consciente do fenômeno jurídico atual, através da aplicação de modernos métodos de ensino, iniciação científica e extensão;
O perfil profissional desejado do formando do Curso de Direito do FRM/Penedo busca uma formação jurídica sólida, de base humanista, tendo o discente aberto ao diálogo, em harmonia com a matriz curricular de ensino que a instituição se compromete a manter com a Educação Superior. Pretende-se assegurar ao profissional capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos, de interpretação e valoração dos fenômenos jurídico-sociais; capacidade para equacionar problemas e buscar soluções em harmonia com as exigências sociais.
b) formar profissionais com competência técnica para o pleno exercício da ciência do Direito, através da busca da construção do conhecimento, a partir de conceitos, práticas e informações sobre o fenômeno jurídico e as consequências socioculturais na vida dos seres humanos;
Neste ponto, objetiva-se a possibilidade de formação ampla do Direito em suas diversas áreas, numa visão interdisciplinar e que venha a compreender a sua íntima relação com os problemas humanos, e não apenas com o conjunto de normas. Aliado a isso, o desenvolvimento de uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho em equipe, favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania.
c) desenvolver uma prática jurídica no âmbito social, cultural, antropológico, filosófico, ético e científico, isenta de proselitismo, pelo acesso ao conhecimento e a compreensão do fenômeno jurídico presente em todas as culturas.
Na sua íntima relação com os problemas humanos, e não apenas com o conjunto de normas, sempre no exercício interdisciplinar, compreendendo como desafio atual dos cursos jurídicos, trata-se da adequação destes às demandas sociais modernas, assim identificadas: organizativas do exercício profissional, de efetivação do acesso de todos à justiça e de refundamentação científica e de novos paradigmas.
1.1.3.4 Coerência dos Objetivos do Curso com a Estrutura Curricular.
Já em relação à coerência dos objetivos do curso com a estrutura curricular está, tem-
se que está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso que a mantenedora
possui com a região ribeirinha onde está inserida, orientando a formação de profissionais
integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das
potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos
do desenvolvimento regional.
Por isso que, a estrutura do curso apresenta condições plenas para alcançar as
competências desejadas, apresentando flexibilidade e articulação da teoria com a prática
profissional, observando-se que os respectivos conteúdos curriculares e suas respectivas cagas
35
horárias estão adequadamente estabelecidas de forma a possibilitar que o perfil profissional
desejado pelo Curso seja plenamente atingido.
Vejamos:
TÓPICOS PRINCIPAIS DOS OBJETIVOS DO CURSO
TÓPICOS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA CURRICULAR
a) Possibilitar ao profissional da Ciência do Direito o referencial teórico e prático que propicie a leitura e a interação crítica e consciente do fenômeno jurídico atual, através da aplicação de modernos métodos de ensino, iniciação científica e extensão;
Filosofia do Direito; Economia Política; Português Jurídico; Sociologia Geral; Ciência Política; Metodologia do Trabalho Científico; História do Direito; Antropologia Jurídica; Sociologia Jurídica; Ética Geral; Psicologia Forense; Optativa I (Libras ou Empreendedorismo) e Optativa III (Introdução à Informática)
b) formar profissionais com competência técnica para o pleno exercício da ciência do Direito, através da busca da construção do conhecimento, a partir de conceitos, práticas e informações sobre o fenômeno jurídico e as consequências socioculturais na vida dos seres humanos;
Introdução ao Direito I; Introdução ao Direito II, Ética Profissional, Direito Constitucional I; Direito Civil I (Parte Geral); Direito Penal I (Teoria Geral); Direito Processual Civil I (Teoria Geral do Processo); Direito Constitucional II; Direito Humanos; Criminologia; Direito Civil II (Obrigações); Direito Penal II (Crimes contra bens individuais); Direito Processual Civil II (Proc. de Conhecimento); Direito Processual Penal I; Direito Ambiental e Urbanístico; Direito Civil III (Contratos); Direito Penal III (Crimes contra bens coletivos); Direito Processual Civil III (Cautelar e Recursos); Direito Processual Penal II; Direito Empresarial I (Introdução; Parte Geral); Optativa II (Biodireito e Bioética ou Mediação e Arbitragem); Direito Civil IV (Coisas); Direito Penal IV (Execução); Direito Processual Civil IV (Execução); Direito Empresarial II (Direito Societário); Direito Civil V (Família); Direito Processual Civil V (Proc. Especial e Juizados); Direito Empresarial III (Títulos de Crédito e Lei de Falências); Direito do Trabalho I (Individual); Direito Internacional Público; Optativa III (Introdução à Informática); Direito Civil VI (Sucessões); Direito Tributário I; Direito do Trabalho II (Coletivo); Direito Internacional Privado; Direito Administrativo I; Direito Tributário II; Processo do Trabalho; Estatuto da Criança e do Adolescente; Direito Administrativo II; Direito do Consumidor; Optativa IV (Atualidades e Tópicos Especiais do Direito I ou Direito Bancário); Direito Previdenciário; Direito Administrativo III; Direito Agrário; Optativa V (Direito Eleitoral ou Atualidades e Tópicos Especiais do Direito II).
c) desenvolver uma prática jurídica no âmbito social, cultural, antropológico, filosófico, ético e científico, isenta de proselitismo, pelo acesso ao conhecimento e a compreensão do fenômeno jurídico presente em todas as culturas.
Estágio de Pratica Civil – Mediação e Arbitragem; Pratica Civil; Prática Penal; Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II; Núcleo de Prática Jurídica I; Prática Trabalhista e Núcleo de Prática Jurídica II.
36
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso possui atividades
complementares que correspondem a 370 (trezentos e setenta) horas, estágio supervisionado
com 320 (trezentas e vinte) horas e, Trabalho de Conclusão de Curso com 60 (sessenta) horas.
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à
formação profissional.
1.1.3.5 Coerência dos Objetivos do Curso com o Contexto Educacional.
No processo de definição dos objetivos do curso, analisando a coerência destes quanto
ao perfil profissional do egresso e a estrutura curricular, considera-se, também importante, a
análise das demandas de natureza econômica e social no contexto onde o curso de Direito está
inserido. Vejamos:
TÓPICOS PRINCIPAIS DOS OBJETIVOS DO CURSO
TÓPICOS PRINCIPAIS DO CONTEXTO EDUCACIONAL
a) Possibilitar ao profissional da Ciência do Direito o referencial teórico e prático que propicie a leitura e a interação crítica e consciente do fenômeno jurídico atual, através da aplicação de modernos métodos de ensino, iniciação científica e extensão;
Desenvolver a consciência social para a preservação do patrimônio cultural, dos valores e compreender os direitos e deveres necessários à construção de uma sociedade mais justa e democrática, seja para o atendimento às necessidades educacionais da juventude, seja para o desenvolvimento da região, observando questões relativas aos direitos humanos, etno-raciais, e ao meio ambiente.
b) formar profissionais com competência técnica para o pleno exercício da ciência do Direito, através da busca da construção do conhecimento, a partir de conceitos, práticas e informações sobre o fenômeno jurídico e as consequências socioculturais na vida dos seres humanos;
Neste ponto em especial, tem-se o destaque do encontro entre a educação e a ciência jurídica, se fazendo necessário estabelecer e aplicar normas que não engessem o desenvolvimento da sociedade, de maneira inversa, que deem estabilidade às relações de trabalho, de convivência, ou mesmo de exploração e descoberta de novos conhecimentos. Promover profunda e ampla visão do coletivo e da natureza humana, além do grau de conhecimento sócio-jurídico do mundo.
c) desenvolver uma prática jurídica no âmbito social, cultural, antropológico, filosófico, ético e científico, isenta de proselitismo, pelo acesso ao conhecimento e a compreensão do fenômeno jurídico presente em todas as culturas.
Importante neste ponto o reconhecimento e a especificidade do desenvolvimento local e regional e seus problemas peculiares, para que os objetivos contribuam na redução das desigualdades sociais, através das habilidades adequada da atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de meios.
A coerência dos objetivos do curso com o contexto educacional está delineada na
estrutura da matriz curricular, com implementação de disciplinas atuais e aprofundamento do
conteúdo ministrado, diretamente ligados com o contexto da profissão e da educação.
37
1.1.4 Perfil Profissional do Egresso
O perfil de formação desejado dos profissionais - Bacharel em Direito - que se formam
na Faculdade Raimundo Marinho de Penedo repousa em uma sólida formação geral e
humanística, com capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos, de
interpretação e valoração dos fenômenos jurídico-sociais, aliada a uma postura reflexiva e
visão crítica que fomente a capacidade de trabalho em equipe, favoreça a aptidão para a
aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o
desenvolvimento da cidadania.
Trata-se da lapidação de um profissional que esteja tecnicamente capacitado com
conhecimentos cientificamente embasados numa visão crítica e humanística, com capacidade
empreendedora, jurídica, social, ética e, estimulado a buscar novos conhecimentos, não
preterindo as peculiaridades regionais.
Nesse sentido, através da proposta curricular condizente, a FRM/Penedo propõe-se a
buscar através do Curso de Direito a formação de um profissional com capacidade e perfil de
proporcionar condições para possa o formando atingir as seguintes características em sua
futura vida profissional:
• Permanente formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à
adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações
sociais;
• Conduta ética associada à responsabilidade social e profissional;
• Capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção reflexiva do Direito, a
partir da iniciação científica e investigação, podendo assim equacionar problemas e
buscar soluções harmônicas com as demandas individuais e sociais, por meio de
formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e
coletivos;
• Domínio da gênese, dos fundamentos da evolução e do conteúdo do
ordenamento jurídico vigente;
• Comprometimento com o ideal de justiça e com o processo de transformação
da ordem sociopolítica e técnico-jurídica, tendo em vista a realidade de Penedo e de
Alagoas;
• Desenvolver habilidades práticas sobre as teorias e técnicas forenses;
• Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou
normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas, promovendo assim
uma interpretação e aplicação do Direito, bem como, a correta utilização da
terminologia jurídica e da Ciência do Direito;
38
• Utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do
Direito, podendo então adequá-las a atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias,
administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e
procedimentos;
• Uso de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;
• Julgamento e tomada de decisões; e
• Domínio de tecnologias e métodos para permanente atualização dos
conhecimentos jurídicos e gerais.
O estudante do curso de bacharelado em Direito deve superar o dogmatismo
tradicional e repensá-lo em consonância com as mudanças sociais, exigir a construção de
novos paradigmas capazes de solucionar as questões de conflito oriundas da revolução social,
especialmente na área das relações interpessoais destacadas a: social, ética, jurídica, dentre
outras. A sua formação também tem por objetivo que consiga se desligar de um excessivo
formalismo e de modelos legais previamente postos.
Tendo em vista a crescente complexibilidade do campo de atuação do profissional do
Direito, importante que se apresenta a interdisciplinaridade. Medida alcançável por meio da
flexibilização curricular horizontal, de sorte a permitir ao estudante acesso a outras unidades
entre as mantidas pela FEBSFRM e, consequentemente, a outros ramos do conhecimento,
necessários a uma melhor capacitação do profissional-cidadão que se visa formar.
A capacitação do acadêmico para produzir no Direito deve abranger o aprofundamento
nas disciplinas jurídicas, a formação em campos mais especializados do Direito, a produção
de iniciação científica e a prática de extensão. A extensão universitária e a prática jurídica
integram, expressamente, as novas diretrizes dos cursos jurídicos. Com efeito, sem extensão
não há o cumprimento da função social do conhecimento adquirido; assim como é essencial a
prática jurídica para qualificar e operacionalizar a formação jurídica do estudante.
Com o advento do Trabalho de Conclusão de Curso ao final do curso, tornou-se ainda
mais relevante o preparo do operador jurídico para iniciação cientifica.
Ao final do curso jurídico, o acadêmico deve estar preparado para ingressar na
realidade de um mercado de trabalho dinâmico e competitivo, em que dele serão exigidas não
apenas as habilidades técnicas pertinentes à profissão, mas, também, uma visão criativa e
criadora do Direito.
1.1.5 Estrutura Curricular
A realidade educacional da cidade de Penedo/AL, no estado de Alagoas e em âmbito
nacional, no contexto da Educação Superior, deve ser entendida como compromisso entre a
39
formação profissional e as demandas que a própria sociedade necessita, bem como as suas
necessidades e perspectivas de desenvolvimento, exigências que culminaram na elaboração
deste Projeto Pedagógico para o Curso de Direito.
O Curso apresenta uma estrutura curricular que possibilita a flexibilidade e dinamismo
ao currículo, implantado na IES, estruturando em conjuntos de disciplinas que são divididas
em cargas teóricas e práticas, facilitando a compatibilidade de estrutura curricular com a carga
horária de todas as disciplinas ou atividades propostas, fundamentando-se em três diretrizes
gerais, quais sejam:
• A fundamentação jurídica, ou o pensar e o fazer jurídico que permeiam o
currículo, garantindo a formação do profissional na área das Ciências Jurídicas;
• A intercomplementariedade entre a teoria e prática que caracteriza toda a ação
pedagógica;
• A formação científica básica que capacite a atitude da busca do conhecimento.
Desta forma, abre-se um novo espaço para o desenvolvimento da ciência jurídica,
objetivando não só o curso de graduação, mas também a discussão dos problemas científicos e
jurídicos, que prioritariamente serão enfrentados pelo profissional do Curso de Direito durante
o exercício de sua profissão.
Organizado por meio de créditos, o curso de Direito tem seu ingresso anual com uma
carga horária total correspondente a 3.720 (três mil setecentos e vinte) horas-aulas, sendo
3.350 (três mil trezentos e cinquenta) horas-aulas atinentes às disciplinas, das quais 90
(noventa) horas correspondentes à Trabalho de Conclusão de Curso, 320 h/a referentes ao
estágio supervisionado obrigatório, acrescentando-se, 370 (trezentos e setenta) h/a dedicadas
às atividades complementares.
Portanto, a organização curricular do Curso de Direito da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo segue os princípios que fundamentam o regime seriado do ensino o
currículo, encontrando-se de acordo com as recomendações deliberadas pelo Conselho
Federal da Ordem dos Advogados que, através da Comissão de Especialistas, aprovou as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito.
Assim como os conteúdos básicos essenciais recomendados pela Lei nº 9.394/1996
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil – LDB) e, a Resolução CNE/CES n° 09, de
29 de setembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 01.10.2004, que
versa sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito, bem
como o aproveitamento das competências profissionais adquiridas pelo aluno no mercado de
trabalho.
40
Importante consignar que o Curso contempla, em seu Projeto Pedagógico e em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam aos seguintes eixos interligados
de formação:
a) Eixo de Formação Fundamental: tendo por objetivo integrar o estudante no campo de
atuação, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, dentre outros,
estudos que envolvam conteúdos essenciais que, no curso desta IES possui: Filosofia do
Direito, Economia Política, Português Jurídico, Sociologia Geral e Jurídica, Ciência Política,
História do Direito, Antropologia Jurídica, Ética Geral e, Psicologia Forense.
b) Eixo de Formação Profissional: Neste eixo de firmação, a matriz curricular da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo possui: Introdução ao Direito I e II; Ética Profissional;
Direito Constitucional I e II; Direito Civil I, II, III e IV, V e VI; Direito Penal I, II, III e IV;
Direito Processual Civil I, II, III, IV e V; Direito Humanos; Criminologia; Direito Processual
Penal I e II; Direito Ambiental e Urbanístico; Direito Empresarial I, II e III; Direito do
Trabalho I e II; Direito Internacional Público e Privado; Direito Tributário I e II; Direito
Administrativo I, II e III; Processo do Trabalho; Estatuto da Criança e do Adolescente; Direito
Eleitoral; Direito do Consumidor; Direito Previdenciário e; Direito Agrário.
Estas matérias acima abrangem o enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação do
Direito, observadas as peculiaridades dos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados
segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,
políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais.
c) Eixo de Formação Prática: Com o objetivo de integrar a prática e os conteúdos teóricos
desenvolvidos nos eixos acima, nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular
Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares, comporta a matriz
curricular as matérias de: Estágio de Pratica Civil – Mediação e Arbitragem; Prática Penal;
Pratica Civil; Prática Trabalhista; Núcleo de Prática Jurídica I e II e; Trabalho de Conclusão
de Curso I e II.
Percebe-se que a Estrutura Curricular esta diretamente ligada ao perfil almejado para o
egresso profissional da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, mantendo sempre um
equilíbrio entre as disciplinas, sem provocar a sobreposição de conteúdos, resultando na
proposta didático-pedagógica da IES, apresentando possibilidades de autonomia, incentivando
a buscar além da grade acadêmica, competências e qualidades que, somadas às da sua
formação, apresentem um perfil de qualidade.
Assim, não seria diferente quando se aduz quanto às atividades complementares ou
independentes que, objetivam oferecer ao discente agregar ao currículo profissional e
institucional atividades que venham a contribuir para o seu crescimento. Desta forma, são
41
consideradas como estudos complementares as disciplinas cursadas integralmente em outros
cursos ou, ainda, seminários; oficinas; congressos; monitorias; missão científica e outra da
área de conhecimento.
Na medida em que são concluídos comprovados e apostilados ao diploma até o limite
de 370 horas-aula de atividades, sem incluir os exames regulares.
A Instituição manterá uma política de qualificação acadêmica, de forma a possibilitar,
fomentar, apoiar, divulgar eventos de interesse comum e definição de critérios para assegurar
a agregação das atividades, inclusive, com padrões de qualidade. Tais estudos devem ser
concluídos no prazo mínimo estabelecido para a conclusão do curso.
Tendo em vista a integralização curricular de cada discente, a estrutura também possui
as disciplinas de Prática Jurídica que constam como obrigatórias e dispostas no 9º (nono) e
10º (décimo) período do currículo do Curso de Direito, inserindo o aluno na experiência e
vivência da prática profissional, possibilitando o ensino teórico-prático, sendo desenvolvida
através das disciplinas que integram a prática e, também, mediante o Estágio Supervisionado.
Por sua vez, o Estágio Supervisionado poderá acontecer em instituições públicas e
privadas que tenham sua natureza jurídica, ou em setores de caráter jurídico, assim como se
dá no Núcleo de Prática Jurídica criado pela Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Este setor funciona em espaço externo, sob a forma de um Escritório Modelo de Assistência
Jurídica para a orientação à comunidade carente de Penedo/AL e prestação de serviços
jurídicos.
O referido setor é formado pelo conjunto de professores de Prática Jurídica do curso,
quais sejam advogados-orientadores do Serviço de Assistência Jurídica (SAJU), estagiários e
por um coordenador com experiência na prática diária do Direito, cabendo a este todas as
atividades expressamente previstas neste Regulamento, além de outras atinentes ao exercício
do cargo, como por exemplo, à elucidação das questões apresentadas pelos consulentes.
A utilização da inclusão de mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica
com a realidade concreta da sociedade, desenvolvido mediante o Núcleo de Prática Jurídica
(NPJ), traz um processo construtivo que permite ao aluno a aplicação de seus conhecimentos
teóricos à realidade concreta. O objetivo é aprender as estratégias de ações profissionais
comuns aos campos de atuação do ensino da Ciência Jurídica. Para isto, apresenta como
objetivos operacionais:
a) Possibilitar ao aluno condições necessárias para o exercício de sua profissão através do
aprendizado das práticas jurídicas e da ética;
b) Elaborar peças jurídicas e/ou executar atividades planejadas;
42
c) Desenvolver, junto à comunidade, atividades de orientação para o exercício da cidadania,
da educação e dos direitos humanos;
d) Caracterizar situações relacionadas à prática jurídica, identificando os recursos e os
procedimentos operacionais adequados para cada situação e ao desempenho profissional;
e) Exercer a negociação, a mediação e a conciliação como técnicas de resolução de conflitos;
f) Adequar conhecimentos teóricos à prática concreta, desenvolvendo atividades voltadas para
a realidade local e da região nordestina.
O Estágio Supervisionado possui a sua carga horária distribuída na estrutura curricular
do curso de Direito, sendo requisito da integralização curricular, acrescidas das horas mínimas
de atividades complementares, consequentemente resultando numa complementariedade entre
teoria e prática caracterizando toda a ação pedagógica na formação do Bacharel. A prática
jurídica será realizada a partir do sétimo período, estando o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ)
vinculado à estrutura administrativo-acadêmica da Faculdade, com atendimento à comunidade
e acompanhado por professores das disciplinas do currículo.
Além das instituições governamentais como: Tribunais; escritórios de advocacia e
todas as empresas que, através de convênios, recebam os alunos, seja pelo ato formal do
estágio, ou por estudos independentes.
O estágio supervisionado curricular possui regulamentação própria aprovada pelas
instâncias da FRM/Penedo. Os professores das disciplinas que envolvem a prática jurídica
farão a supervisão do estágio e contarão com a colaboração de uma pessoa indicada pelo local
onde se realizará o estágio. Também serão responsáveis pelo processo de avaliação da
aprendizagem, de acordo com as normas regimentais da instituição.
Além do programa de assistência jurídica direta à comunidade, por meio do Escritório
Modelo de Assistência Jurídica e Judiciária, o Curso de Direito realizará outras atividades de
extensão, para os quais eles irão contribuir com seus conhecimentos jurídicos em prol da
comunidade carente, assim como de ciclos de palestras e seminários destinados à comunidade
interna e externa.
Importante frisar, ainda, quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que, na
FRM/Penedo, respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais fixadas pelo Ministério da
Educação, de acordo com as normas gerais da IES e previsto no Projeto Pedagógico. O TCC
será submetido à apreciação de uma Banca Examinadora que terá como presidente o
orientador e, seguirá ritualística e protocolo inerentes à Academia, sendo obrigatória a
presença de mais dois membros docentes da IES na condição de Examinadores, tendo estes
componentes preferencialmente uma aproximação com o objeto de estudo.
43
A frente da Coordenação de TCC, competirá ao Coordenador orientar o processo de
produção; indicar os orientadores; receber e apreciar os requerimentos de mudança de
orientador, de projeto de pesquisa ou dupla; analisar processos de desistência de orientação e
receber as atas inerentes as orientações, devendo elaborar relatório mensal com o total de
aulas das orientações; receber a versão preliminar do TCC e encaminhá-la ao orientador e
outras matérias que lhe forem pertinentes.
Por fim, mas não menos importante, o prazo proposto pela Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo para integralização curricular, visando à conclusão do Curso de Direito,
é de, no mínimo, 05 (cinco) anos e, no máximo, 07 (sete) anos e 06 (seis) meses,
contemplando a estrutura curricular do Curso de Direito com 3.720 (três mil e setecentas e
vinte) horas, em consonância com os parâmetros legais vigentes.
1.1.5.1. Matriz Curricular Do Curso.
MATRIZ CURRICULAR
PRIMEIRO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Introdução ao Estudo do Direito I 60h 60h
Filosofia do Direito 60h 60h
Economia Política 60h 60h
Português Jurídico 30h 30h
Sociologia Geral 30h 30h
Ciência Política 30h 30h
Metodologia do Trabalho Científico 30h 30h
TOTAL 300h/a
SEGUNDO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Introdução ao Estudo do Direito II 60h 60h
História do Direito 30h 30h
Antropologia Jurídica 30h 30h
Direito Constitucional I 60h 60h
Sociologia Jurídica 30h 30h
Ética Geral 30h 30h
Ética Profissional 30h 30h
Psicologia Forense 30h 30h
TOTAL 300h/a
TERCEIRO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
44
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil I (Parte Geral) 60h 60h
Direito Penal I (Teoria Geral) 60h 60h
Direito Processual Civil I (Teoria Geral do Processo) 60h 60h
Direito Constitucional II 60h 60h Direito
Constitucional I Direito Humanos 30h 30h
Criminologia 30h 30h
TOTAL 300h/a
QUARTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil II (Obrigações) 60h
Direito Penal II (Crimes contra bens individuais) 60h Direito Penal I
Direito Processual Civil II (Proc. de Conhecimento) 60h Direito Processual
Civil I Direito Processual Penal I 60h
Direito Ambiental e Urbanístico 30h Optativa I (Libras ou Gestão Empresarial e Empreendedorismo na Carreira Jurídica)
30h
TOTAL 300h/a
QUINTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil III (Contratos) 60h Direito Civil II
Direito Penal III (Crimes contra bens coletivos) 60h
Direito Processual Civil III (Cautelar e Recursos) 60h
Direito Processual Penal II 60h Direito Processual
Penal I Direito Empresarial I (Introdução; Parte Geral) 60h Optativa II (Biodireito e Bioética ou Mediação e Arbitragem)
30h
TOTAL 330h/a
SEXTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil IV (Coisas) 60h
Direito Penal IV (Execução) 60h
Direito Processual Civil IV (Execução) 60h Direito Processual
Civil III
Prática Penal 60h Direito Processual
Penal II
Direito Empresarial II (Direito Societário) 60h Direito Empresarial
I
TOTAL 300h/a
SÉTIMO SEMESTRE
45
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil V (Família) 60h
Direito Processual Civil V (Proc. Especial e Juizados) 60h Direito Empresarial III (Títulos de Crédito e Lei de Falências)
30h
Direito do Trabalho I (Individual) 60h
Direito Internacional Público 30h
Estágio de Pratica Civil – Mediação e Arbitragem 60h Optativa III (Medicina Legal ou Introdução à Informática)
30h
TOTAL 330h/a
OITAVO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Civil VI (Sucessões) 60h
Pratica Civil 60h Direito Processual
Civil IV Direito Tributário I 30h
Direito do Trabalho II (Coletivo) 60h Direito do Trabalho
I Direito Internacional Privado 30h
Direito Administrativo I 60h
TOTAL 300h/a
NONO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Direito Tributário II 60h Direito Tributário I
Processo do Trabalho 30h
Estatuto da Criança e do Adolescente 30h
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 30h
Direito Administrativo II 60h Direito
Administrativo I Direito do Consumidor 60h Optativa IV (Atualidades e Tópicos Especiais do Direito I ou Direito Bancário) 30h
Núcleo de Prática Jurídica I 160h Prática Civil e Prática Penal
TOTAL 460h/a
DÉCIMO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Aulas Hora-Relógio Pré-requisito
Prática Trabalhista 60h Processo do
Trabalho Direito Previdenciário 60h
Direito Administrativo III 30h
46
Direito Agrário 30h
Trabalho de Conclusão de Curso II ((TCC II) 60h TCC I Optativa V (Direito Eleitoral ou Atualidades e Tópicos Especiais do Direito II)
30h
Núcleo de Prática Jurídica II 160h Núcleo de Prática
Jurídica I
TOTAL 430h/a
TOTAL (C.H.) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
3.200
TOTAL (C.H.) DISCIPLINAS OPTATIVAS
150
TOTAL PARCIAL
3.350
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
370
TOTAL GERAL
3.720
DISCIPLINAS OPTATIVAS Aulas
Hora-Relógio
Atualidades e Tópicos Especiais do Direito I (9º) 30h 30h
Atualidades e Tópicos Especiais do Direito II (10º) 30h 30h
Introdução à Informática (7º) 30h 30h
Libras (4º) 30h 30h
Biodireito e Bioética (5º) 30h 30h Mediação e Arbitragem (5º) 30h 30h
Direito Bancário (9º) 30h 30h
Medicinal Legal (7º) 30h 30h
Direito do Eleitoral (10º) 30h 30h Gestão Empresarial e Empreendedorismo na Carreira
Jurídica (4º) 30h 30h
* Os conteúdos da Educação das Relações Étnico-raciais (Res. CP/CNE 1/2004) estão contempladas na disciplina Antropologia Jurídica.
1.1.5.2. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Dcn’s.
O presente Curso de Graduação em Direito apresenta coerência com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações étnico-raciais e para o ensino de História
e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena nos termos da Lei nº 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 e, na Resolução CNE/CP nº 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004 evidenciado nas disciplinas de Antropologia
Jurídica, História do Direito, Psicologia Jurídica e Direito Constitucional.
Vale ressaltar que, não só as disciplinas em suas abordagens permeiam temas ligados
aos Direitos Humanos, como também é disponibilizado na grade matéria própria, no terceiro
período do Curso, conforme Parecer CNE/CP nº 8/2012 e no Parecer CP/CNE nº 8, de 06 de
março de 2012, que originou a Resolução CP/CNE nº 1 de 30 de maio de 2012.
Por fim, ressalta-se o atendimento à Política de Educação Ambiental prevista pela Lei
nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 e na Resolução
47
CP/CNE nº 2/2012 que está contemplado em Direito Civil, mas também na matéria de Direito
Ambiental e Urbanístico.
Vejamos o que dispõe quanto aos conteúdos exigidos como Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Direito:
Conteúdo das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Direito
Disciplinas da Matriz Curricular Proposta para o Curso de Direito
Antropologia Antropologia Jurídica Ciência Política Ciência Política Economia Economia Política Ética Ética Geral e Ética Profissional Filosofia Filosofia do Direito História História do Direito Psicologia Psicologia Jurídica Sociologia Sociologia Geral e Sociologia Jurídica
Direito Constitucional Direito Constitucional I e Direito Constitucional II
Direito Administrativo Direito Administrativo I, Direito Administrativo II e Direito Administrativo III
Direito Tributário Direito de Tributário I e Direito de Tributário II
Direito Penal Direito Penal I, Direito Penal II, Direito Penal III e Direito Penal IV.
Direito Civil Direito Civil I, Direito Civil II, Direito Civil III, Direito Civil IV, Direito Civil V e Direito Civil VI.
Direito Empresarial Direito Empresarial I, Direito Empresarial II e Direito Empresarial III.
Direito do Trabalho Direito do Trabalho I e Direito do Trabalho II.
Direito Internacional Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado.
Direito Processual
Direito Processual Civil I, Direito Processual Civil II, Direito Processual Civil III, Direito Processual Civil IV e Direito Processual Civil V. Direito Processual Penal I e Direito Processual Penal II. Processo do Trabalho
Estágio Curricular Supervisionado Estágio de Prática Cível - Mediação e Arbitragem, Prática Penal, Prática Civil, Prática Trabalhista, NPJ I e NPJ II.
Trabalho de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.
Atividades Complementares 370 de Atividades Complementares
Educação das Relações Étnico-Raciais Antropologia Jurídica, História do Direito, Psicologia Jurídica e Direito Constitucional.
Educação Ambiental Direito Ambiental e Urbanístico Libras Libras História e Cultura Afro-brasileira e Africana
História do Direito e Filosofia do Direito.
1.1.5.3 Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular
A carga horária total do curso (3720 h/a) atende a carga horária mínima da Graduação
em Direito destacando que a estrutura curricular do Curso apresenta uma carga horária total
48
de 3.720 horas/aulas sendo assim contempladas: 3.350 horas/aula na forma de disciplinas, às
quais se acrescem 320 horas de Estágio Supervisionado, mais 370 horas de atividades
complementares ao curso, que deverão ser integralizadas em, no mínimo, 05 (cinco) anos ou
10 (dez) semestres letivos; e, no máximo, 07 (sete) anos e 06 (seis) meses ou 15 (quinze)
semestres letivos.
Com base na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas Diretrizes Curriculares
para a formação de Bacharel em Direito, o curso está estruturado e ancorado em três eixos
interligados que são o de Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e o Eixo de
Formação Prática, de modo a garantir aspectos teóricos, históricos e metodológicos
necessários à formação profissional do(a) Bacharel em Direito.
1.1.5.4 Flexibilidade
O Projeto Pedagógico do Curso do Curso de Direito, no exercício de sua autonomia,
prevê, entre os componentes curriculares, tempo livre, amplo o suficiente para permitir ao
discente incorporar outras formas de aprendizagem e formação social. A flexibilidade
curricular poderá ser operacionalizada em diferentes níveis:
a) pelo arejamento do currículo;
b) pelo respeito à individualidade no percurso de formação;
c) pela flexibilidade das ações didático-pedagógicas.
Diante dos paradigmas das Diretrizes Curriculares Nacionais, adotados por esta IES,
cumpre destacar que as mesmas servem de referência para a organização da matriz curricular
de formação, permitindo flexibilidade e priorização de áreas de conhecimento na construção
dos currículos plenos, introduzindo a criação de diferentes formações e habilitações para todas
as diversas áreas do conhecimento, possibilitando, ainda, definirem múltiplos perfis
profissionais.
Desta forma, garante-se uma maior diversidade de carreiras, promovendo a integração
do ensino de graduação com a pós-graduação, privilegiando, no perfil do egresso, as
competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais.
Ponto importante trata-se da iniciação cientifica definida pelo IES e pelo Colegiado,
incentivando um crescimento e interesse pela prática do desenvolvimento de interesse
cientifico, resultando numa maior interdisciplinariedade.
Não seria diferente quanto à política de expansão adotada, buscando convênios com
órgãos ligados à administração da justiça, com empresas, com outras entidades da sociedade
civil, tem permitido um maior relacionamento dos alunos com a realidade social e com o
mercado de trabalho em potencial.
49
A extensão é obrigatória, integrando o Núcleo de Prática Jurídica, com coordenação
própria em suas variadas dimensões, particularmente pela interação com as comunidades
urbanas do entorno da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Estas políticas que buscam a flexibilidade são maneiras que expressam a importância
da configuração de um currículo que possibilite aos futuros profissionais a mobilidade nos
sentidos teórico e prático de sua formação profissional, superando a rigidez com que eram
abordados os currículos das graduações. Adotou-se metodologia flexível de ensino e de
avaliação dos discentes, de modo a privilegiar as que permitam o desenvolvimento das
habilidades referidas.
Na atualidade, o curso jurídico deve estar orientado a prover as ferramentas
conceituais para que o futuro profissional possa desenvolver, autonomamente, o raciocínio
crítico e reflexivo, necessários para resolução de problemas variados, manejando material
jurídico em constante mudança.
A flexibilidade curricular permite a inovação e a construção cotidiana da identidade do
curso, como por exemplo, quando se dispõe do mínimo de matérias como pré-requisito para
outras. Essa escolha tem por objetivo facilitar a reflexão e aproximar a discussão dos alunos
de graduação.
1.1.5.5 Interdisciplinaridade
Inicialmente, a interdisciplinaridade não nega a existência das disciplinas, ao
contrário, ela deve ser compreendida enquanto estratégia conciliadora dos domínios próprios
de cada área com a necessidade de alianças entre eles no sentido de complementaridade e de
cooperação para solucionar problemas, encontrando a melhor forma de responder aos desafios
da complexidade da sociedade contemporânea.
As discussões realizadas nas reuniões entre os professores integrantes do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado do Curso, vendo-a como um fator importante e
fundamental para uma compreensão mais ampla e profunda da complexidade da realidade e
da norma jurídica, instrumento pelo qual se busca a superação de uma visão fragmentada de
mundo, contribuindo também para a relação entre a matriz curricular, discente e docente,
constituindo, portanto, o resultado de um processo coletivo e contínuo de avaliação do curso
na relação cotidiana de ensino-aprendizagem.
Além das questões que perfazem o aparato dogmático do Curso, preocupa-se com a
formação de profissionais engajados socialmente, assim, o Curso de Direito da FRM/Penedo
se evidencia como uma constante dinâmica pelo estudo reflexivo, visando sempre intersecção
entre o teor dogmático com os demais saberes. Desta forma, a diversidade de componentes
50
curriculares assume então a característica de viabilizar não apenas o projeto pedagógico do
curso, mas também sua dimensão ética, valor fundamental na construção da autonomia do
aluno capaz incentivar o saber pensar de modo sistemático e flexível.
O currículo foi pensado sob a perspectiva metodológica e epistemológica, pois, além
das práticas de ensino, o curso promove um suporte pedagógico, possibilitando ao discente a
inserção, por meio de seminários, workshops, congressos e outros eventos do tipo, um maior
relacionamento argumentativo na construção do saber e entendimento das leituras
fundamentais, bem como da promoção ao estágio supervisionado, desenvolvendo com mais
afinco o Ensino e as atividades complementares.
Diante do profissional que o curso de Direito almeja formar, o tratamento igualitário a
todos os brasileiros e estrangeiros residentes no país se torna uma das diretrizes buscada pelo
Projeto Pedagógico do Curso de Direito, pois, além de cumprir a determinação constitucional
no tocante à educação que deve ser promovida e incentivada visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para
o trabalho, trazendo o oferecimento da disciplina optativa de Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, fornecendo o aparato teórico instrumental adequado para a formação do profissional
e acentuar sua formação humanística, técnico-jurídica e prática.
Portanto, fundamentalmente deve desenvolver a capacidade de pensar, incentivar a
reflexão dos portadores de deficiências auditivas e, dos educandos sem a deficiência, mas que
necessita se comunicar com aqueles, sobre os problemas jurídicos a partir dos problemas
sociais, políticos e econômicos. Esta necessidade é trabalhada em razão da demanda do
mundo contemporâneo por um profissional apto a encontrar soluções com referência em um
enfoque integrado.
É indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das
transformações sociais e, cumprindo uma determinação constitucional quanto aos direitos
fundamentais.
Importante destacar que não se pretende com essa disciplina substituir a formação em
Língua de Sinais, pois a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo ratifica o compromisso
com a igualdade de oportunidades e com o processo de inclusão das pessoas com
necessidades especiais na sociedade, pois, ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas
de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar
a comunicação, mas adquire o status de língua porque também são compostas pelos níveis
linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.
A interdisciplinaridade se realiza através da diversificação dos conteúdos e da relação
ativa que o corpo docente possui, trazendo uma conjuntura de habilidades e competências
51
entre si, com corpo discente e junto ao mercado de trabalho, bem como nas ações de extensão
com a comunidade, dispondo de disciplinas como as Optativas e, outras de cunho obrigatório,
como História do Direito.
Ainda em atenção aos preceitos humanistas contidos na Carta Magna, em busca da
valorização da dignidade da pessoa humana, insculpida no art. 1°, inciso III da CRFB, bem
como, inspirados na criação da UNESCO que, no art. 1º de seu ato constitutivo, estabelece
como meta primordial, a busca pela paz e a segurança, o Curso de Direito elegeu a disciplina
de Prática Jurídica Cível – Mediação e Arbitragem como instrumento de pacificação social.
Sendo assim, enquadrando-se nos anseios da UNESCO, a mediação é considerada
como uma das formas alternativas de pacificação de conflitos, através da valorização do
diálogo, possibilitando uma melhor reflexão das questões que envolvam o litígio. A
mediação, além de melhorar a comunicação entre as partes envolvidas, faz com que se
perceba que o Judiciário só deve ser invocado nas hipóteses em que as formas alternativas de
solução de conflito não possam ser aplicadas.
Por isso o profissional egresso que venha a ser um promotor de justiça, magistrado,
advogado terá a capacidade de situar os textos e institutos jurídicos dentro de seu contexto,
buscando soluções pacíficas de conflitos, dentro de uma concepção democrática do direito de
propriedade, quando estuda o direito civil e suas vertentes relacionadas, aos princípios
constitucionais normativos em defesa da vida e da qualidade do meio ambiente e dos povos.
Busca-se, enfim, um curso de direito para a cidadania.
É possível estimular o processo de apropriação reflexiva e inteligente do
conhecimento, de forma a ajudar o discente a compreender o mundo, sua realidade e
posicionar-se diante de seus problemas vitais e sociais de forma autônoma e dinâmica.
Quando estuda as matérias de Direito Civil, aliada as de Processo Civil, tem-se em mente a
implementação na prática, quando o momento de sua abordagem. Assim também acontece
com Direito Penal, Processo Penal e Prática Penal, ou seja, em todas as disciplinas que
permeiam o curso.
A inclusão das disciplinas de Prática Civil, Prática Penal e Prática Trabalhista,
enfatizam a articulação entre a teoria e a prática com abordagem interdisciplinar. A cada aula
é apresentado um caso concreto, extraído da jurisprudência mais atualizada e colocando-o
para os alunos deliberar sobre o mesmo e encontrar a solução para o litígio.
Por isso que no desenvolvimento de todas as disciplinas que compõem o currículo, a
abordagem que se privilegia rompe com o modelo tradicional que resume o estudo do Direito
a uma mera exegese das suas codificações, sem levar em consideração os problemas
52
concretos. A metodologia adotada, ao contrário, privilegia a perspectiva interdisciplinar e o
pensamento reflexivo.
Cabe ao educando analisar o caso, cientificar-se através da doutrina e jurisprudência,
discutir as possíveis soluções e elaborar pareceres, atas, contratos e peças processuais
pertinentes. Os casos são apresentados numa gradação relativa à complexidade dos conteúdos
estudados a cada período do curso, entrelaçando o direito material e o processual,
desenvolvendo no educando o raciocínio lógico-jurídico e a compreensão da causalidade e
finalidade da norma jurídica.
1.1.5.6 Articulação da Teoria com a Prática
A cada aula é apresentado um caso concreto, extraído da jurisprudência mais
atualizada, cabendo ao discente analisá-lo, podendo trazê-lo como fundamento de construção
que esteja sendo realizada na iniciação cientifica, ou então, buscar seus fundamentos na
doutrina e na jurisprudência, discutindo as possíveis soluções e elaborar pareceres, atas,
contratos e peças processuais pertinentes.
Os casos são apresentados numa gradação relativa à complexidade dos conteúdos
estudados a cada período do curso, entrelaçando o direito material e o processual,
desenvolvendo no discente o raciocínio lógico-jurídico e a compreensão da causalidade e
finalidade da norma jurídica.
As peças redigidas por eles são corrigidas pelos professores e refeitas pelos alunos,
digitadas e arquivadas, formando um banco de modelos que poderão ser muito úteis no
começo da vida profissional dos egressos, ao final de dois períodos de prática qualificada.
1.1.6 Conteúdos Curriculares
As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Direito são orientadas pela
Portaria MEC n.º 1.886, de 1994, e pelos Pareceres posteriores n.º 776/97, 146/02 e 67/03 da
Comissão de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE-CES), pelo Parecer
da Comissão de Especialistas de Ensino de Direito (CEED-SESu-MEC), de 14.07.2000, que
trabalhou em parceria com a Comissão de Ensino Jurídico do Conselho Federal da OAB e
pela Resolução nº 02/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
Os conteúdos curriculares do Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo passaram por processo de reformulação com o objetivo de atualizá-los e aprimorá-los,
notadamente quanto às ementas de disciplinas e às bibliografias, tornando-as mais eficientes
na efetivação das políticas e objetivos do Curso. Tais modificações visam responder às
53
demandas apontadas nas avaliações internas do Curso, notadamente aqueles levantados no
diálogo entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE e os demais docentes do Curso.
O Currículo do Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo foi
criado e tem como objetivo geral a formação de bacharéis em Direito, com habilitação para o
exercício das profissões jurídicas, aptos para aplicação e desenvolvimento do direito ante a
sociedade em mudanças, pois a educação jurídica atual divide-se obrigatoriamente em cada
um de seus setores em ensino, iniciação científica e extensão.
Os conteúdos são distribuídos nas disciplinas obrigatórias e optativas, contemplando
os aspectos fundamentais para a formação profissional em Direito. Além disso, os conteúdos
curriculares ainda tratam de pontos como: educação das relações étnico-raciais; educação
ambiental e direitos humanos que, deve, ainda, serem aprovados em duas disciplinas eletivas,
desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), participar de atividades
complementares (parte flexível) e do estágio supervisionado curricular (Núcleo de Prática
Jurídica).
Objetivando proporcionar uma formação teórica e prática de qualidade,
contextualizada com os desafios do tempo presente no âmbito de atuação do profissional do
Direito, as ementas e unidades de estudo (disciplinas) estão passíveis de revisão e avaliação
ao final de cada semestre letivo. A partir das reuniões do Colegiado – com participação
discente e docente – avalia-se o processo de ensino-aprendizagem no Curso, levando em
consideração todas as suas nuances, entre elas a matriz curricular, em suas ementas e unidades
de estudo.
Em relação ao Colegiado do Curso, questões são problematizadas, propostas de
revisão, modificação e atualização são discutidas e encaminhadas para estudo e análise dos
docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE), oportunizando uma
atualização do PPC, em especial das ementas e conteúdos programáticos, permitindo também
avaliar e atualizar com coerência as referências bibliográficas das respectivas unidades de
estudo a serem disponibilizadas para a comunidade estudantil da FRM/Penedo.
O curso de Direito apresenta no Primeiro Semestre as disciplinas com carga horária
de 30 (trinta) e 60 (sessenta) horas/aula, vejamos: Introdução ao Estudo do Direito I (60h),
Filosofia do Direito (60h), Economia Política (60h), Português Jurídico (30h), Sociologia
Geral (30h), Ciência Política (30h), Metodologia do Trabalho Científico (30h), onde, no
Segundo Semestre são apresentadas matérias com 30 (trinta) e 60 (sessenta) horas/aula,
vejamos: Introdução ao Estudo do Direito II (60h), História do Direito (30h), Antropologia
Jurídica (30h), Direito Constitucional I (60h), Sociologia Jurídica (30h), Ética Geral (30h),
Ética Profissional (30h) e, Psicologia Jurídica (30h).
54
No Terceiro Semestre do curso são ofertadas as disciplinas com carga horária de 60
(sessenta) horas/aula, exceto uma, vejamos: Direito Civil I (Parte Geral) (60h), Direito Penal I
(Teoria Geral) (60h), Direito Processual Civil I (Teoria Geral do Processo) (60h), Direito
Constitucional II (60h), Direito Humanos (30h), Criminologia (30h). No Quarto Semestre os
alunos possuem as seguintes matérias com 60 (sessenta) horas/aula, exceto uma, vejamos:
Direito Civil II (Obrigações) (60h), Direito Penal II (Crimes contra bens individuais) (60h),
Direito Processual Civil II (Proc. de Conhecimento) (60h), Direito Processual Penal I (60h),
Direito Ambiental e Urbanístico (30h) e as Optativas (Optativa I) Libras e Gestão Empresarial
e Empreendedorismo na Carreira Jurídica, ambas com carga de 30 h/a.
Já no Quinto Semestre são oferecidas aos alunos disciplinas com 60 (sessenta)
horas/aula, exceto as que são disponibilizadas como Optativa (Optativa II), vejamos: Direito
Civil III (Contratos) (60h), Direito Penal III (Crimes contra bens coletivos) (60h), Direito
Processual Civil III (Cautelar e Recursos) (60h), Direito Processual Penal II (60h), Direito
Empresarial I (Introdução; Parte Geral) (60h) e, as optativas Biodireito e Bioética ou
Mediação e Arbitragem, estas duas com carga horária de (30h). No Sexto Semestre oferta-se
disciplinas com 60 (sessenta) horas/aula e, apresenta-se como o primeiro módulo com matéria
relacionadas a prática: Direito Civil IV (Coisas) (60h), Direito Penal IV (Execução) (60h),
Direito Processual Civil IV (Execução) (60h), Prática Penal (60h), Direito Empresarial II
(Direito Societário) (60h).
Em relação ao Sétimo Semestre, observa-se a oferta das matérias com 60 (sessenta)
horas/aula, dentre elas uma destinada a prática; bem como disponibilizada uma com carga
horária de 30 (trinta) h/a, vejamos: de: Direito Civil V (Família) (60h), Direito Processual
Civil V (Proc. Especial e Juizados) (60h), Direito Empresarial III (Títulos de Crédito e Lei de
Falências) (30h), Direito do Trabalho I (Individual) (60h), Direito Internacional Público (30h)
Estágio de Pratica Civil – Mediação e Arbitragem (60h) e, as Optativas (Optativa III)
Medicina Legal e Introdução à Informática, ambas com caga de 30h.
Quanto ao Oitavo Semestre, tem as seguintes disciplinas: Direito Civil VI
(Sucessões) (60h), Pratica Civil (60h), Direito Tributário I (30h), Direito do Trabalho II
(Coletivo) (60h), Direito Internacional Privado (30h) e, Direito Administrativo I (60h),
disciplinas que são coferidas 30 (trinta) e 60 (sessenta) horas/aula.
Em especial, no Nono Semestre percebe-se o enriquecimento acadêmico que se dá
através do Estágio Obrigatório no Escritório Modelo de Assistência Judicial, existindo
disciplinas com 30 (trinta), 60 (sessenta) e 160 (cento e sessenta) horas-aulas vejam: Direito
Tributário II (30h), Processo do Trabalho (30h), Estatuto da Criança e do Adolescente (30h),
Trabalho de Conclusão de Curso I (30h), Direito Administrativo II (60h), Direito do
55
Consumidor (60h), as optativa (Optativa IV) de Atualidades e Tópicos Especiais do Direito I
ou Direito Bancário, ambas com carga horária de 30h e, Núcleo de Prática Jurídica I (160h).
Por fim, o Décimo Semestre onde também se observa a existência do Estágio
Obrigatório no Escritório Modelo de Assistência Judicial, existindo disciplinas com 30
(trinta), 60 (sessenta) e 160 (cento e sessenta) horas-aulas vejam: Prática Trabalhista (60h),
Direito Previdenciário (60h), Direito Administrativo III (30h), Direito Agrário (30h),
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) (60h), as optativas (Optativa V) Direito Eleitoral
ou Atualidades e Tópicos Especiais do Direito II (30h), Núcleo de Prática Jurídica II (160h).
A bibliografia se mostra plenamente adequada ao Projeto Pedagógico do Curso. Essa
adequação resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da
comunidade interna. A bibliografia recomendada contempla, integralmente, os conteúdos das
unidades de estudo, com textos abrangentes, atualizados e muitos deles disponíveis na
biblioteca.
1.1.6.1 Coerência dos Conteúdos Curriculares com os Objetivos do Curso
A Matriz Curricular do Curso Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo
possui disciplinas teóricas e práticas, não descuidando, sobretudo, daquelas do eixo de
formação fundamental que privilegia o conhecimento sistemático da sociedade com meio de
atuação dos futuros bacharéis.
Aspira-se que o profissional egresso do Curso tenha uma clara visão de como utilizar
os conhecimentos acumulados da prática jurídica e uma sólida formação acadêmica para que
sua carreira profissional possa atender os anseios da sociedade.
O futuro graduado deverá ser capaz de transitar por todas as áreas de conhecimento
das Ciências Humanas, ter habilidade para fazer as conexões entre os eixos profissionais,
fundamentais, complementares e das atividades práticas, dessa forma complementando o seu
desenvolvimento profissional.
O Curso de Direito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo tem uma sólida
formação, que nasceu do esforço de se criarem ferramentas para compreender as relações
jurídicas e sociais, sempre que necessário solucionando possíveis litígios por meio de
negociação ou mediação, com a intenção de dirimir as demandas existentes junto ao Poder
Judiciário e as novas formas de solução de conflitos por vias alternativas. O Curso de Direito
da FRM/Penedo fornecerá aos seus egressos as ferramentas necessárias para o bom
desenvolvimento de sua atividade profissional.
56
1.1.6.2 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil Desejado dos Egressos
As transformações de uma sociedade em permanente mutação têm ensejado aos novos
bacharéis de Direito, ao deter o conhecimento jurídico e da prática processual, a possibilidade
de atender demandas consequentes e buscar satisfazer os conflitos existentes. A formação
sustentada por senso ético e de responsabilidade social, neste contexto, é um passo decisivo
para o aprimoramento do senso social e profissional do Graduado em Direito e que, deve
encontrar apoio na estrutura curricular.
Tal exigência de ordem curricular tem na participação sistemática e orgânica das
diversas atividades de práticas desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica o vínculo
fundamental entre as possibilidades que se desejam para o egresso e sua relação com a
sociedade na qual se insere. Para isso, observam-se os seguintes fatores:
• Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo;
• Dimensionamento da carga horária das disciplinas;
• Conteúdo Programático;
• Adequação e atualização das ementas e programas da disciplina e;
• Adequação, atualização e relevância da bibliografia.
1.1.6.3 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas
O presente Curso de Graduação em Direito cumpre a carga horária mínima em horas
prevista pela Resolução nº 2/2007, do Conselho Nacional de Educação, pois possui 3.720
(três mil setecentas e vinte) horas, computadas nos moldes estabelecidos pela Resolução nº
3/2007, do Conselho Nacional de Educação.
1.1.6.4 Ementário e Bibliografia
FACULDADE RAIMUNDO MARINHO DE PENEDO MATRIZ CURRICULAR PRIMEIRO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Introdução ao Estudo do Direito I
Ementa: 1. Conceito, importância e objeto da disciplina; 2. Relações do Direito com outras áreas do saber; 3. Codificação no direito brasileiro; 4. Direito Natural; 5. Tendências do direito brasileiro contemporâneo; 6. Moral e direito; 7. Normas de uso social; 8. Justiça e equidade. 9. Ramos do direito: direito público e direito privado. 10. Criação do direito: fontes formais e materiais. 11. Direito objetivo e direito subjetivo. 12 Ato e fato jurídico. 13. Organização judiciária. Bibliografias Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo:
57
Saraiva, 2014. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27. ed. 2. tir. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. DAVID, René. Os grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. 2. tir. São Paulo: Saraiva, 2006. KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito: introdução a problemática científica. 3. ed. RT, 2003. REALE, Miguel. O Direito como experiência. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
Filosofia do Direito
Ementa: 1. Introdução Geral a Filosofia; 2. Natureza da Filosofia; 3. Os Pré-Socráticos; 4. Sócrates, Platão e Aristóteles; 5. A Filosofia e as Ciências Particulares; 6. As Grandes Divisões da Filosofia: Lógica e Ética. 7. Campo de Investigação; 8. Axiologia Jurídica Fundamental: O Problema da Justiça; 9. Direito Natural Clássico e Concepções Derivadas; 10. Positivismo e Pluralismo na Filosofia do Direito; 11. A Teoria Pura do Direito e a Egologia Jurídica; 12. Investigação Jusfilosófica e Ciência Dogmática do Direito; 13. A Questão Fundamental da Demarcação do Objeto da Ciência do Direito; 14. Lógica Deôntica e Lógica Dialética no Direito; 15. Epistemologia Jurídica. Bibliografia Bibliografia Básica BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1999. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Filosofia do Direito. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução à filosofia e à epistemologia jurídica. Porto Alegre: Livraria do advogado, 1999. Bibliografia Complementar ADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ADOMEIT, Klaus. Filosofia do Direito e do Estado: filósofos da antiguidade. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2000. vol. 01 e 02. AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é Justiça? Uma abordagem dialética. 5. ed. São Paulo: Alfa Ômega, 1999. HEGEL, G. W. Princípios de Filosofia do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1997. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva: 2002.
Economia Política
Ementa: 1. Introdução à Economia. 2. A Industrialização Nordestina Recente e suas Perspectivas. 3. Relações da Economia com o Direito e demais áreas do conhecimento. 4. Evolução do Pensamento Econômico. 5. A Microeconomia e a Macroeconomia. 6. Desenvolvimento Regional. 7. A Internacionalização da Economia: o processo de Globalização. 8. Economia
58
Brasileira. 9. Economia da região do Baixo São Francisco.
Bibliografia Bibliografia Básica CARVALHO, Cicero Péricles de. Economia popular: uma via de modernização para Alagoas. 4. Ed. Maceió: Edufal, 2010. PAULO NETTO, José. Economia Política: uma introdução crítica. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. REGO, José M. & MARQUES, Rosa M. Economia Brasileira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar DINIZ, Clélio C. & BASQUES, Maria F.D. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza: BNB, 2004. HUNT, E. K. & SHERMAN, H. J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 2013. PASSOS, Carlos R. M & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 2003. SWEEZY, Paul et al. A transição do Feudalismo para o Capitalismo: um debate. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. VALENTE JÚNIOR, Airton Saboia (Org). Análise e Considerações Sobre a Economia e Setores Produtivos do Nordeste. Fortaleza: BNB, 2010.
Portuguesa Jurídico
Ementa: 1. Linguagem, texto e linguagem jurídica. 2. Tipologias discursivas: descrição, narração e dissertação. 3. Redação oficial voltada ao direito. 4. Elementos da norma culta. 5. Linguagem forense. 6. Estrutura sintática na linguagem forense. 7. Revisão de regras da gramática. 8. A pontuação no texto. 9. Abreviaturas usadas no Fórum. 10. Adjetivos de aplicação jurídica. Bibliografia Bibliografia Básica DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de Português Jurídico. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários. 19 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SIDOU, J. M. Othon. Dicionário jurídico: Academia Brasileira de Letras Jurídicas. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. Bibliografia Complementar CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português contemporâneo: de acordo com...Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007. HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. KASPARY, Adalberto. O verbo na linguagem jurídica: acepções e regime. 5. Ed. Porto Alegre: Livraria do advogado. 2010. SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
Sociologia Geral
Ementa: A origem das condições históricas, políticas, econômicas e sociais que possibilitam o surgimento da Sociologia. O problema sociológico e suas diferentes perspectivas metodológicas e teóricas. A sociologia no marco das Ciências Sociais. O pensamento
59
sociológico clássico: Augusto Comte, Max Weber, Émile Durkheim. Conceitos sociológicos fundamentais. Cultura e sociedade. Controle e mudança social. Perspectivas hodiernas: fenômeno da globalização da sociedade. Bibliografia Bibliografia Básica CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2000. DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2002. Bibliografia Complementar BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. 4 ed. São Paulo Cortez, 2009. HARVEY, David. Condição pós-moderna. 20 ed. São Paulo: Loyola, 2010. IANNI, Octavio. A sociedade global. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. (Col. Primeiros Passos). MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São Paulo: Loyola, 2001.
Ciência Política
Ementa: 1. Sociedade, Estado e Governo: formas de Estado e formas de Governo; Separação de Poderes; Processo Legislativo; Direitos Políticos. Bibliografia Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10 ed. 12. tir. São Paulo: Malheiros. 2003. CARNOY, Martin. Estado e teoria política. 16. Ed. Campinas, SP: Papirus. 2011. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução à história do pensamento político. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. Bibliografia Complementar LASSALE, Ferdnand. A essência da Constituição. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. LEAL, Rogério Gesta. Teoria do Estado: cidadania e poder político na modernidade. Porto Alegre: Livraria do advogado, 2001. PLATÃO. A república. São Paulo: Best Seller, 2002. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luiz Bolzan de. Ciência política e teoria geral do Estado. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
Metodologia do Trabalho Científico
Ementa: 1. Iniciação científica Científica. 2. Técnicas de Iniciação científica. 3. Fontes Primárias e Secundárias. 4. Plano de Trabalho e Estudo. 5. Técnica de elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso e trabalhos acadêmicos. 6. Utilização de Bibliotecas e Recursos Tecnológicos mais Avançados. 7. Considerações epistemológicas da Iniciação científica Jurídica. 8. Cientificidade do Direito. 9. Métodos e Técnicas de Iniciação científica Aplicáveis ao Direito. 10. Técnica de elaboração de Projetos de Iniciação científica com vistas à Preparação de Trabalho de Conclusão de Cursos e Trabalhos Acadêmicos no Campo Jurídico. Bibliografia Bibliografia Básica
60
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia Jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. V.1 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar AGUILLAR, Fernando Herren. Metodologia da ciência do Direito. 3. ed. São Paulo: Max Limonad, 2003. BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática... 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LIMA, Renira Libsoa de Moura. O ensino da redação: como se faz um resumo. 3. ed. Maceió: EDUFAL, 2003. MONTEIRO, Geraldo Tadeu; SAVEDRA, Mônica G. Metodologia da Iniciação científica Jurídica: manual para elaboração. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. RIBEIRO, Wanderley. A Trabalho de Conclusão de Curso no curso de direito: anotações para a sua produção. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
SEGUNDO SEMESTRE UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas)
Introdução ao Estudo do Direito II Ementa: Hermenêutica jurídica: a interpretação e a aplicação das normas jurídicas. Os métodos clássicos da interpretação jurídica. Dogmática e técnica. Formalismo jurídico. A nova hermenêutica no direito moderno. A Teoria da Argumentação Jurídica. Hermenêutica e Concretismo Constitucional. A Reviravolta Linguística e a Filosofia da Linguagem. A tópica. A Pré-Compreensão na Formação das Decisões Jurídicas. Noções de Semiótica: Sintática, Semântica e Pragmática; Analogia, Lacunas e Integração na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Lei n.º 12.376/2010). Bibliografia Bibliografia Básica CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação: Uma contribuição ao estudo direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise – uma exploração hermenêutica da construção do direito. 10 ed. Porto Alegre: Livraria d o Advogado, 2004. Bibliografia Complementar BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HERKENHOFF, João Baptista. Como Aplicar o Direito. 8. ed. São Paulo: Forense, 2002. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Fabris Editor, 1991. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. ed. São Paulo: Forense, 2005. MAZOTTI, Marcelo. As Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Barueri: Minha Editora, 2010.
História do Direito
Ementa:
61
1. Direito: Conceito. 2. Moral e Direito. 3. O direito dos povos ágrafos. 4. As primeiras leis escritas. 5. O Código de Hamurabi. 6. Direito Hebraico. 7. O Código de Manu. 8. O Direito na Grécia. 9. O Direito Romano e canônico. 10. O Direito Medieval. 11. Fundamentos históricos do Direito Brasileiro. 12: História e Cultura do desenvolvimento do Direito dos povos Afro-Brasileiros e Africanos. 13. História das Constituições Brasileiras. Bibliografia Bibliografia básica WOLKMER, Antonio Carlos (org.). Fundamentos de História do Direito. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. LOPES, Limonad, 2002. WOLKMER, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. 2. ed. São Paulo: Max Antônio Carlos. História do Direito no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. Bibliografia Complementar ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano. 15. Ed. Forense, 2012. BECCARIA, Cesari. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: ltc, 1990. 22. ed. 2010. LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na história: lições introdutórias. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 21. Ed. São Paulo: Contexto, 2003. (Repensando a História).
Antropologia Jurídica
Ementa: 1. Estudo da ciência antropológica. 2. Noções de etnocentrismo, cultura, formação das sociedades e sua relação com o Estado moderno. 3. Abordagem de temas como: direito, religião, criminalidade, racismo e machismo. 4. Os direitos das minorias e suas respectivas realidades étnicas e étnico-raciais. 5. Os quilombolas e os povos indígenas. 6. Processos de resolução de disputas de perspectiva interpretativa, apreciação das abordagens normativas e processualistas. Bibliografia Bibliografia Básica LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. - São Paulo: Atlas, 2010. MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. Bibliografia Complementar AQUINO, Rubim Santos Leão. História da Sociedade: das Sociedades Modernas Atuais. 32. ed. atualizada. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2007. CHEMERIS, Ivan. A Função Social da Propriedade: o papel do Judiciário diante das invasões de terras. São Leopoldo: UNISINOS, 2003. HABERMAS, Jungen. A Inclusão do Outro: estudos de Teoria Política. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2007. PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação...3. ed. 1. Reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
62
Direito Constitucional I Ementa: 1. Teoria Geral da Constituição; 2. Poder Constituinte; 3. Interpretação e Aplicação das Normas Constitucionais; 4. Nacionalidade; 5. Cidadania; 6. Organização do Estado. Bibliografia Bibliografia Básica BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. . MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 19. ed.São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 36 ed. São Paulo: Malheiros, 2013. Bibliografia Complementar BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. 7. ed. São Paulo: Saraiva 2009. BASTOS, Celso Ribeiro; MARTINS, Ives Gandra. Comentários à Constituição do Brasil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. CAMPILONGO, Celso Fernandes. Direito e Democracia. 2ª ed. São Paulo: Editora Max Limonad, 2000. HOBBES, Thomas. Do Cidadão. Tradução, apresentação e notas Renato Janine Ribeiro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Sociologia Jurídica
Ementa: Contexto Histórico da Sociologia Jurídica. A Perspectiva Sociológica no Estudo do Direito. O Pluralismo Jurídico. A Mudança Sociocultural no Direito. Normas Jurídicas e Eficácia social. Direito e Controle Social. Crises Contemporâneas do Direito. A Iniciação científica Sócio-Jurídica. Bibliografia Bibliografia Básica: SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica. 2. ed. São Paulo: RT, 2002. SALLDANHA, Nelson. Sociologia do direito. 4. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003 SCURO NETO, Pedro. Manual de Sociologia Geral e Jurídica. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia jurídica: você conhece? 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. LÉVI-BHUHL, Henri. Sociologia do Direito. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MACHADO NETO, A. L. Sociologia Jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1987. SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim. (orgs). Sociologia e direito: textos básicos para a disciplina de sociologia jurídica. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. WEBER, Max. Economia e Sociedade. México: Fundo de Cultura Econômica, 1999.
Ética Geral
Ementa: 1. Fundamentos filosóficos. 2. Ética geral e profissional. 3. Conceitos gerais. 4. Valores morais. 5. Fontes da moral, da ética e princípios gerais da ética. 6. Teoria ética. 7. Ética: ciência, cultura e direito. 8. Origens da advocacia. Bibliografia
63
Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2002. PERELMAN, Chaim. Ética e direito. São Paulo: Martins. 1996. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. Bibliografia Complementar ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. COMPARATO, Fabio Konder. A Afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deotonlogia Jurídica. 2. ed.São Paulo: Saraiva, 1996. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. TUGENDHAT, Ernnst. Lições sobre ética. 5. ed. Petropólis: Vozes. 2003
Ética Profissional
Ementa: 1. Origens da advocacia. 2. Atividade de advocacia. 3. Direitos do advogado. 4. O estatuto da advocacia e da OAB. 5. Da inscrição. 6. Da sociedade de advogados. 7. Dos honorários advocatícios. 8. Das incompatibilidades e impedimentos. 9. Da ética do advogado. 10. Das infrações e sanções disciplinares. Bibliografia Bibliografia Básica LOBO, Paulo. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. RT, 2014 SODRE, Eduardo. Estatuto da OAB e Ética Profissional. Salvador: Juspodivm (Coleção OAB, Volume 10). Bibliografia Complementar ADEODATO, João Mauricio. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio, Novo Código de Ética e Disciplina do Advogado, São Paulo, Editora Jurídica Brasileira Ltda., 1995. BOBBIO, Noberto. A era dos direitos. Campus, 1992. BRASIL. Lei n.º 8.906, de 4 de julho de 1994. Dispões dobre o Estatuto e a Ordem dos Advogados do Brasil. Disponivel:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm>. CARDELLA, Haroldo; CREMASCO, José Antônio. Manual de ética profissional do advogado. Campinas(SP): Millenium, 2005.
Psicologia Jurídica
Ementa: 1. Introdução à psicologia. 2. Objetivos e elementos da psicologia. 3. Emprego da psicologia na área de Direito. 4. Psicologia dos operadores jurídicos. 5. Violência real e simbólica. 6. A situação do cidadão comum perante os órgãos da justiça. 7. Estudos dos limites biológicos, mesológicos e legais da responsabilidade penal e da capacidade civil. 8. A Psicologia e o Direito: relações; estado atual e temas especiais. Bibliografia Bibliografia Básica FIORELLI, José Osmir. Psicologia Aplicada ao Direito. São Paulo: LTr. 2006. GOLDBERG, Jacob Pinheiro. O Direito no Divã: ética da emoção. PAULO, Beatrice Marinho. Psicologia na prática jurídica. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
64
Bibliografia Complementar BOCK, Ana Maria Bahia. Psicologias – Uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1983. DORSH, Friedrich. Dicionário de Psicologia Dorsh. 4. ed. Petrópolis: RJ. Vozes, 2009. JACQUES, Maria da Graça Correia et al. Psicologia social e contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. STRATTON, Peter. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Pioneira, 2009.
TERCEIRO SEMESTRE UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas)
Direito Civil I (Parte Geral) Ementa: 1. O Direito Civil. Conceito. 2. A Constitucionalização do Direito Civil. 3. Princípios do Direito Civil. 4. A Codificação e as leis extravagantes. 5. Sistemas de Direito Privado. 6. Estrutura do Direito Civil e a Parte Geral. 7. A pessoa e a personalidade jurídica. 8. Direitos da Personalidade. 9. A pessoa natural. 10. A Pessoa Jurídica. 11. Objeto das relações jurídicas e os bens. 12. Classificação dos bens jurídicos. 13. O bem de família. 14. As relações jurídicas. 15. Estrutura da Parte Geral e a importância do estudo das relações jurídicas. 16. O Fato Jurídico: conceito, características e classificação. 17. Fato jurídico em sentido estrito. 18. Ato-fato jurídico. 19. Ato jurídico em sentido estrito. 20. O negócio jurídico e a sua estrutura rica e complexa. 21. Regramento e estudo interno do negócio jurídico. 22. O ato ilícito. 23. O abuso de direito. 24. A prescrição e a decadência. Bibliografia Bibliografia Básica GAGLIANO FILHO, Pablo Stolze; PAMPLONA, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – Parte Geral. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil 1. Esquematizado. Parte Geral, Obrigações e Contratos. 5. ed., ver. e atualizada. LENZA, Pedro (org.). São Paulo: Saraiva, 2015. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. Teoria Geral. 3. ed.. São Paulo: Atlas, 2003. V. 1. Bibliografia Complementar BITTAR, Carlos Alberto; BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Direito Civil Constitucional. 2. ed. São Paulo: RT, 2003. EHRHARDT Jr., Marcos. Direito Civil – LICC e PARTE GERAL. Vol. 1. Salvador: EDITORA JusPOVIUM, 2009. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: Plano da validade. 8. ed. rev, e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. ______. Plano da eficácia. 4. ed. rev, e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. NERY JÚNIOR, Nelson. Código Civil comentado. 8. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
Direito Penal I (Teoria Geral)
Ementa: 1. Conceito e função do Direito Penal. 2. Teoria da Norma Penal. 3. Princípios. Aplicação da lei penal no tempo e no espaço. 4. Teoria do Crime. 5. Classificação dos crimes. 6. Conceito de crime. 7. Fato típico. 8. Ação e a omissão penalmente relevante. 9. Dolo e culpa. 10. Nexo de causalidade e imputação objetiva do resultado. 11. Tipicidade. 12. Antijuridicidade. 13. Causas de exclusão da antijuridicidade. 14. Culpabilidade: imputabilidade, potencial conhecimento da ilicitude Teoria do Erro e exigibilidade de conduta diversa. 15. Tentativa e consumação. 16. Desistência voluntária, arrependimento eficaz, arrependimento posterior e crime impossível. 17. Concurso de pessoas: autoria e participação.
65
Bibliografia Bibliografia Básica CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 19. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 1. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. Niterói: Ímpetus, 2010. v. 1. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; ESTEFAM, André. Direito Penal esquematizado: parte geral. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar BRASIL. Código Penal e Constituição Federal 2012. 52 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. COPETTI, André. Direito Penal e Estado Democrático de Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. GRECO, Rogério. Código penal comentado. 8. ed. Niterói: Impetus, 2014. JAKOBS, Günther. Fundamentos do Direito Penal. São Paulo: RT, 2003. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro: parte geral. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Volume 1 ______. _______.2. ed. São Paulo: RT, 2002. Volume 2
Direito Processual Civil I (Teoria Geral do Processo)
Ementa: 1. Conflito de interesse e lide judicial. 2. As disposições gerais do Código de Processo Civil. 3. Direito Processual Civil: evolução e características. 4. Os Princípios Constitucionais do processo. 5. Jurisdição. 6. Competência. 7. Ação. 8. Atos Processuais. 9. Formação, suspensão e extinção do processo. Bibliografia Bibliografia Básica BUENO, Cassio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: teoria geral do direito processual civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1. DANTAS, Francisco Wildo Lacerda. Teoria geral do processo: jurisdição, ação(defesa), processo. 2. ed. Método, 2007 Didier Jr., Fredie. Curso de direito Processual civil: introdução ao direito processual. 13 ed. Salvador: Juspodivm, 2011. Volume 1. Bibliografia Complementar BRASIL. Código de Processo Civil e Constituição Federal. 22ª Ed. São Paulo: Saraíva, 2012. CHIOVENDA, Guiseppe. Instituições do Direito Processual Civil. 3 Vols. Campinas:Bookseller, 2002. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de Direito Processual Civil. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2013. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; RANGEL, Candido. Teoria Geral do Processo. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. GRINOVER, Ada Pelegrini. O Processo em evolução. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
Direito Constitucional II
Ementa: 1. Direitos e Garantias Fundamentais; 2. Remédios Constitucionais; 3. Controle de Constitucionalidade; 4. Direitos Sociais; 5. Ordem Social. 6. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena frente às políticas afirmativas. Bibliografia Bibliografia Básica
66
ARAUJO, Luiz Alberto David de. Curso de Direito Constitucional, 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CERQUIER-MANZINI, Maria de Lourdes. O que é cidadania. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. - (Coleção Primeiros Passos; 50). MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2002. GALINDO, Bruno. Direitos fundamentais: análise de sua concretização constitucional. 1. ed. 4. eir.Curitiba: Juruá, 2006. BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2006 SARLET. Eficácia dos direitos fundamentais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
Direitos Humanos
Ementa: Teoria e Técnica dos direitos humanos fundamentais. Os direitos humanos fundamentais na Constituição de 1988. Garantias constitucionais de proteção aos direitos fundamentais. Políticas públicas e direitos sociais. Bibliografia Bibliografia Básica: ALMEIDA, Fernando Barcelos de Almeida. Teoria geral dos Direitos humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1996. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos fundamentais. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Dernival da Silva et al. A vida dos Direitos humanos: Bioética Médica Jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1999. ARAGÃO, Selma Regina. Direitos Humanos: do mundo antigo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. MELLO, Celso de Albuquerque et al. Teoria dos Direitos Humanos Fundamentais. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2001. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 2. Ed. São Paulo: Max Limonad, 2003. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos Direitos Fundamentais. 3. Ed. Porto Alegre: Livraira do Advogado, 2003.
Criminologia
Ementa: Criminologia: Definição, natureza, âmbito e objetivos, métodos, objetos, funções, caráter universal, relação com outras ciências. História da Criminologia. Criminalidade: Etiologia, principais crimes. Evolução Histórica: Escola Clássica, Escola Positiva. Questionamento à criminalidade positivista: Relatividade do Delito “cifras Negras” da Delinquência. O criminoso: primeiros estudos, classificações diversas. Exame criminológico. Criminalidade do “Colarinho Branco”, Violência Familiar, Bulling,.Doenças mentais associadas à criminalidade. A prevenção do crime: Política criminal, vitimologia. A criminologia como ciência integrada. Os paradigmas criminológicos. A realidade das Prisões: criminalidade
67
feminina e masculina.
Bibliografia Bibliografia Básica BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2002. FARIAS JÚNIOR, João. Manual de Criminologia. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2003. GARCIA, Pablo de Molina A. Criminologia. 6. ed.São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2008. Bibliografia Complementar BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CARVALHO, Salo de. Antimanual de Criminologia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir : nascimento da prisão. Traduzido por Raquel Ramalhete. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. NUNES, Adeildo. Realidade das prisões brasileiras. Recife: Nossa Livraria, 2005. REALE JR., Miguel. Problemas penais concretos. São Paulo: Malheiros, 1997.
TOTAL 300h 20Cr QUARTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Direito Civil II (Obrigações)
Ementa: 1. O Direito Civil Constitucional e o Direito das Obrigações. 2. A Unificação do Direito das Obrigações. 3. Introdução ao Direito das Obrigações. 4. Noções Gerais de Obrigação. 5. Das Modalidades das Obrigações. 6. Da Transmissão das Obrigações. 7. Do Adimplemento e Extinção das Obrigações. 8. Do Inadimplemento das Obrigações. 9. Teoria do Pagamento. Bibliografia Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Obrigações. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito civil: obrigações. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil 1. Esquematizado. Parte Geral, Obrigações e Contratos. 2ª ed., ver. e atualizada. LENZA, Pedro (org.). São Paulo: Saraiva, 2012. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Direito Civil: Obrigações. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Direito das Obrigações – 2ª parte, dos contratos. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 5. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: teoria geral das obrigações. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral das obrigações. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 2. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Vol. 2. Direitos das Obrigações e Responsabilidade Civil. 7ª ed. Ver. e atualizada. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2012. VENOSA, Silvio da Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v. 2.
Direito Penal II (Crimes contra bens individuais)
Ementa: 1. Teoria das conseqüências jurídicas da infração penal. 2. Pena: conceito, espécies, fundamentos e finalidades. 3. Teorias das Penas. 4. Princípios das Penas. 5. Classificação e
68
aplicação das penas: cominação, aplicação, suspensão condicional, livramento condicional, efeitos da condenação, reabilitação. 6. Sistema Penal Alternativo e penas substitutivas. 7. Medidas de segurança. 8. Ação penal. 9. Causas extintivas da punibilidade. Bibliografia Bibliografia Básica GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; ESTEFAM, André. Direito Penal esquematizado: parte geral. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO, Rogério. Código penal comentado. 7. ed. Niterói: Impetus, 2013. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 7. ed. Niterói: Ímpetus. 2010. v. 2. Bibliografia Complementar BRASIL. Código Penal e Constituição Federal 2012. 50 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. COELHO, Walter. Teoria geral do crime. 2. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris. 1998. Volume 1. COPETTI, André. Direito Penal e Estado Democrático de Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. JAKOBS, Günther. Fundamentos do Direito Penal. São Paulo: RT, 2003. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro: parte geral. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Volume 1 ______. _______.2. ed. São Paulo: RT, 2002. Volume 2
Direito Processual Civil II (Processo de Conhecimento)
Ementa: 1. Processo de Conhecimento: Procedimento Sumário e Ordinário. 2. Petição inicial. 3. Resposta do réu. 4. Revelia. 5. Providências preliminares. 6. Julgamento conforme o estado do Processo. 7. Provas. 8. Audiência de Instrução e Julgamento. 9. Sentença e Coisa Julgada. Bibliografia Bibliografia Básica DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. 13. ed. Salvador: Juspodivm, 2011. v. 1. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. Volume 1. THEODORO JR., Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 51. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. 1. Bibliografia Complementar BRASIL. Código de processo Civil e Constituição Federal. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NERY JUNIOR, Nelson. NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação processual civil em vigor. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. SILVA, Ovídio A. B. da; GOMES, Fábio. Teoria geral do Processo Civil. 3. Ed. São Paulo: RT, 2002. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Processo de Conhecimento. Vol. I. 53. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo civil: teoria geral do Processo... 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v. 1
Direito Processual Penal I
69
Ementa: 1. Direito Processual. 2. Evolução Histórica do Processo Penal. 3. Norma Processual. 4. Princípios Processuais. 5. Persecução Penal. 6. Notícia do Crime. 7. Polícia. 8. Investigação. 9. Inquérito Policial (1ª parte). 10. Inquérito Policial (2ª parte). 11. Ação Penal. 12. Ação Penal Pública. 13. Ação Penal Privada. 14. Jurisdição Penal. 15. Competência. 16. Processo. 17. Pressupostos Processuais. 17. Relação Jurídica Processual. 18. Sujeitos Processuais. Bibliografia Bibliografia Básica MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. LOPES JR. Aury. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V.1. Bibliografia Complementar BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MANZANO, Luiz Fernando. Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MIRABETE, J. F. Código de Processo Penal Interpretado. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Direito Ambiental e Urbanístico
Ementa: 1. História dos direitos: origens individualistas, liberais e jusnaturalistas. 2. Declarações de Direito. 3. Liberdades públicas e autonomia individual. 4. A coletivização de interesses. 5. A temática dos direitos e deveres individuais, coletivos e difusos. 6. As garantias constitucionais. 7. Garantias gerais e constitucionais. 8. Garantias formais e instrumentais. 9. A Constituição e os direitos civis, políticos e sociais. 10. Constituição, nacionalidade e cidadania. 11. Partidos políticos e pluralismo democrático. 12. A Constituição de 1988 e os direitos e garantias individuais e coletivos. Bibliografia Bibliografia Básica FIORILLO, Celso A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. Saraiva, 2011. FURLAN, Anderson. FRACALOSI, William. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 2010. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito ambiental esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar CAMPOS JUNIOR, Raimundo Alves de. O Conflito entre o Direito de Propriedade e o Meio Ambiente. Curitiba: Juruá, 2004. GRANZIEIRA, Maria Luiz M. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MILARÉ. Edis. Direito do Ambiente. Doutrina, Jurisprudência, Glossário. 5. ed. São Paulo: RT, 2007. VARELLA, Marcelo Dias. Direito Internacional Econômico Ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
Libras Ementa:
70
Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Linguísticos da Libras. Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos. Bibliografia Bibliografia Básica: BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. CORRAZE, J. As comunicações não-verbais. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Editora Plexus. Bibliografia Complementar LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Intérprete de Libras. Editora Mediação. MOURA, Maria Cecília de; VERGAMINI, Sabine A. A.; CAMPOS, Sandra R. L. de. Educação para surdos: práticas e perpectivas. São Paulo: Santos, 2008. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Editora Plexus. SOUZA, Regina Maria; SILVESTRE, Núria. Educação de surdos: pontos e contra pontas. São Paulo: Summus, 2007.
Gestão Empresarial e Empreendedorismo na Carreira Jurídica
Ementa: Conceitos e técnicas da Administração Estratégica. Apresentação, teórica e prática, de um visão sistêmica para condução e gerenciamento da governança corporativa empresarial. Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor (marketing e administração estratégica). Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Empreendedorismo no Direito. Bibliografia Bibliografia Básica DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Bibliografia Complementar AZEVEDO, J. H. Como iniciar uma empresa de sucesso. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. BORNHOLDT, Werner. Governança na empresa familiar: implementação e prática. Porto Alegre: Bookman, 2005. GLOBAL ENTREPRENEURHIP MONITOR: EMPREENDEDORISMO NO BRASIL CURITIBA: IBQP, 2012. 162p.
TOTAL 300 20Cr QUINTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Direito Civil III (Contratos)
Ementa (Sugestionado): 1. Teoria Geral dos Contratos. 2. Formação dos Contratos. 3. Classificação dos Contratos. 4. Efeitos dos Contratos. 5. Hermenêutica contratual. 6. A responsabilidade pela evicção, vícios redibitórios e consequentes mecanismos de reparação. 7. Extinção dos Contratos. 8. Teoria da Imprevisão. 9. Técnica de elaboração dos contratos. 10. Estudo das modalidades contratuais
71
previstas no Código Civil e outras figuras contratuais admitidas em direito, com ênfase nos seguintes: Compra e venda. Promessa de Compra e Venda. 11. Troca. 12. Doação. 13. Locação. 14. Empreitada. 15. Empréstimo. 16. Depósito. 17. Mandato. 18. Seguro. 19. Fiança. 20. Novas técnicas contratuais. 21. A Declaração unilateral de vontade. 22. Influência da sentença criminal sobre o Juízo Civel. Bibliografia Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: Contratos. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 4, t. 1. LOBO, Paulo. Direito Civil: Contratos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 33 ed. Rio de Janeiro: Forense. 2007. v. 4. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil: Contratos declaração unilateral. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. Volume 3. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e da declarações. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Volume 3 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Volume 3.
Direito Penal III (Crimes contra bens coletivos)
Ementa: 1. Crimes contra a pessoa. 2. Crimes contra o patrimônio. 3. Crimes contra a propriedade imaterial. 4. Crimes contra a organização do trabalho. 5. Crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos. 6. Crimes contra a dignidade sexual. 7. Crimes contra a família. 8. Crimes contra a Administração Pública. Bibliografia Bibliografia Básica APEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 4. NUCCI, Guilherme de Souza Leis penais e processuais comentadas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Volume 1. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais comentadas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Volume 2. Bibliografia Complementar ANDREUCCI, Ricardo. Legislação Penal Especial. 9. ed. São Paulo: Saraiva: 2013. 2 ex. BRASIL. Código Penal e Constituição Federal. 50. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 3 JESUS, Damásio de. Lei das Contravenções Penais anotada. São Paulo: Saraiva, 2004. REALE JR, Miguel. Problemas penais concretos: crimes contra a ordem financeira: São Paulo: Malheiros, 1997. SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson; GENOFFRE, Fabiano. Leis Penais Especiais Anotadas. 8. ed. Campinas: Millennium, 2006.
Direito Processual Civil III (Cautelar e Recursos)
Ementa: 1. Teoria geral dos recursos. 2. Conceito; 3. Princípios e pressupostos. 4. Os recursos previstos no Código de Processo Civil e seus procedimentos. 5. A prova no recurso. 6. Dos
72
recursos em espécie: apelação; agravo; embargos infringentes; embargos de declaração; dos recursos para o STF e STJ: recurso ordinário; recurso extraordinário e recurso especial. 6. Da ordem dos processos no tribunal. 7. Outros mecanismos de impugnação às decisões judiciais: Ação Rescisória; Ação Anulatória; Mandado de Segurança; Pedido de Reconsideração. Bibliografia Bibliografia Básica DIDIER JÚNIOR, Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro Curso de Direito Processual Civil: meios de impugnação... 2. ed. Salvador: Juspodivm, 2006. v. 3. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: Teoria do Direito Processual e processo de reconhecimento. 45 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. 1 WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil. 13. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 9 ed. São Paulo: RT, 2007. v. 1. Bibliografia Complementar ARAÚJO JÚNIOR, Glediel Cláudio de. Prática de Recurso de Agravo: doutrina, modelos... 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BRASIL. Código de Processo Civil e Constituição Federal. 22ª Ed. São Paulo: Saraíva, 2012. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de Direito Processual Civil. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie, processo de execução. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. Volume 2. OVIDIO A. Baptista. Teoria Geral do Processo Civil. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
Direito Processual Penal II
Ementa: 1. Teoria Geral das Nulidades. 2. Recursos Criminais. 3. Recursos em Espécies. 4. Apelação. 5. Recurso em Sentido Estrito. 6. Embargos Infringentes e de Nulidade. 7. Embargos Declaratórios. 8. Protesto por Novo Júri. 9. Agravos: na execução penal, de instrumento e regimentais. 10. Carta Testemunhável. 11. Correição Parcial. 12. Recurso Extraordinário. 13. Recurso Especial. 14. Recurso Ordinário Constitucional. 15. Ações Autônomas de Impugnação. 16. Habeas Corpus. 17. Revisão Criminal. 18. Mandado de Segurança. 19. Principais Incidentes na Execução Penal: detração; livramento condicional; progressão e regressão de regime; remição, soma e unificação de penas. Bibliografia Bibliografia Básica MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2012. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 4. Bibliografia Complementar CAPEZ, Fernando, Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FABRINNI, Mirabete Júlio. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e execução. 10. Ed. São Paulo: RT, 2013. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. V. 1
73
_______. Processo Penal. 28. ed.. São Paulo: Saraiva, 2006. V. 2. ________. Processo Penal. 28. ed.. São Paulo: Saraiva, 2006. V. 3.
Direito Empresarial I (Teoria Geral do Direito Empresarial)
Ementa: 1. O Empresário e o Cenário Econômico. 2. Função Social da Empresa. 3. Teoria Geral da Empresa. 4. Empresário. 5. Estabelecimento Empresarial. 6. Capacidade e Impedimento para atividade empresarial. 7. Contrato de Trespasse. 8. Teoria Geral do Direito Societário. 9. Importância das Sociedades Limitadas e Sociedades Anônimas. 10. Dissolução e Liquidação. 11. Consideração e Desconsideração da Personalidade Jurídica. Bibliografia Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial, 15. ed., São Paulo: Atlas, 2014. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado: em consonância com a jurisprudência. 2. ed. São Paulo: Método, 2012. Bibliografia complementar BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional. Brasília: Senado Federal, 2013. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. v. 1. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial: empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 37. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. MORAES, Márcio André Medeiros. Arbitragem nas relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2011. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 1.
Biodireito e Bioética
Ementa: Bioética e Biodireito: a nova Tecnologia de manipulação genética. Transplantes de órgãos; barriga de aluguel; eutanásia; clonagem; manipulação genética em seres humanos; vertilização de gametas; técnicas de reprodução humana assistida; fertilização; fecundação post mortem; convenções internacionais; lei brasileira de biosegurança. Código de ética. Resoluções. Documentos internacionais. Bibliografia Bibliografia Básica MALUF, Adriana Caldas do Rego Freitas. Curso de Bioética e Biodireito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. DINIZ, Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. São Paulo: Saraiva, 2008. SERRANO, Pablo Gimenez. Fundamentos da Bioética e do Biodireito. Alínea e átomo, 2013. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Dermival da Silva et al. A vida dos direitos humanos: Bioética Médica e Jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1999. Declaração Universal Sobre Bioética e Direitos Humanos. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Iniciação científica Envolvendo Seres Humanos – CNS 196/96.
74
Declaração Universal Sobre Genoma Humano e os Direitos Humanos. Declaração Ibero-Americana Sobre Ética e Genética.
Mediação e Arbitragem
Ementa: 1. O Direito como arte de negociação. 2. Negociação: definição, formas e classificação. 3. Formas de solução de conflitos. 4. Forma não pacífica (guerra) e formas pacíficas (diplomáticas, judiciárias e coercitivas). 5. A Conciliação. 6. A Mediação e a Arbitragem. 7. Os juízes conciliadores no Brasil. 8. A Lei de Arbitragem 9307/96. Bibliografia Bibliografia Básica CAETANO, Luiz Antunes. Arbitragem e Mediação. São Paulo: Atlas, 2002. GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Manual de Arbitragem. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MORAIS, José Luiz Bolzan de; SPENGLER, Fabiana Marion. Mediação e Arbitragem: alternativas à jurisdição. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. Bibliografia Complementar CALLUF, Filho. Arbitragem internacional: o local da arbitragem. Curitiba: Juruá, 2009. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei 9.307/96. São Paulo: Atlas. 2009. RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite Ribeiro. Arbitragem nas relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2011. TIMM, Luciano Benetti. Arbitragem nos Contratos - Empresariais, Internacionais e Governamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. MORAES, Márcio André Medeiros. Arbitragem nas relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2008.
TOTAL 300h 22Cr SEXTO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Direito Civil IV (Coisas)
Ementa: 1. Teoria Geral do Direito das Coisas. 2. Posse: Distribuição entre Posse, Propriedade e Detenção. 3. Teorias (Subjetiva e Objetiva). 4. Noções Básicas de Posse, Conceituação. 5. Composse. 6. Qualificação da Posse. 7. Aquisição da Posse. 8. Transmissão da Posse. 9. Efeitos da Posse. 10. Perda da Posse. 11. Proteção da Posse. 12. Ações Possessórias. 13. Propriedade: Noções Básicas, Concentração. 14. Classificação. 15. Aquisição e perda da Propriedade em Geral. 16. Proteção da Propriedade. 17. Da Propriedade Móvel: conceito, Modo de Aquisição e Perda. 18. Tradição. 19. Usucapião. 20. Ocupação. 21. Da propriedade Imóvel: conceito, aquisição, transcrição. 22. Cessão. 23. Usucapião. 24. Perda. 25. Desapropriação. 26. Direitos de Vizinhança. 27. Direitos reais sobre Coisas Alheias Bibliografia Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. Direito das Coisas. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5. ALVIM, Arruda; ALVIM, Thereza; CLÁPIS, Alexandre. Comentários ao Código Civil Brasileiro: do Direito das Coisas. Bibliografia Complementar
75
CRETELLA JR., José. Curso de Direito Romano. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Direitos Reais. 3. ed. Rio de Janeiros: Lumen Juris, 2006. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: direito das coisas. 38. ed. vol. 3 São Paulo: Saraiva, 2007 . PENTEADO, Luciano Camargo. Direito das coisas: de acordo com a Lei de usucapião especial urbana ... 2. ed. RT. 2012. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Direitos Reais. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
Direito Penal IV (Execução)
Ementa: 1. Crimes de Colarinho Branco e crime organizado. 2. Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional; 3. Crimes falimentares. 4. Os crimes ligados aos entorpecentes. 5. Contravenções Penais. 6. Crimes Hediondos. 7. Crimes do Estatuto da Criança e do Adolescente. 8. Crimes contra o meio ambiente. 9. Crimes contra os Direitos Humanos: tortura, racismo; trabalho escravo. 10. Lei Maria da Penha e; 11. Estatuto do Desarmamento. Bibliografia Bibliografia Básica MARCÃO, Renato. Curso de Execução Penal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ______. Lei de Execução Penal Anotada e interpretada. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 10 ed. RT, 2013. Bibliografia Complementar FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 2007. BITENCORT. Cezar Roberto. Falência da pena de prisão. 3. ed. São Paulo Saraiva, 2004. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MIRABETE, Julio Fabrini. Execução Penal. São Paulo: Atlas, 2004. NUNES, Adeildo. A realidade das prisões brasileiras. Recife: Nossa Livraria, 2005.
Direito Processual Civil IV (Execução)
Ementa: 1. Processo de Execução: Modalidades. 2. Princípios. 3. Partes. 4. Competência. 5. Requisitos para a execução e do título executivo. 6. Responsabilidade patrimonial. 7. Do cumprimento da sentença. 8. Liquidação de sentença. 9. Espécies de execução. 10. Execução das obrigações de dar coisa certa; entregar coisa incerta; de fazer e não fazer. 11. Execução por quantia certa contra devedor solvente e insolvente. 12. Execução contra a Fazenda Pública. 13. Execução de prestação alimentícia. 14. Da remição dos bens. 15. Da suspensão e extinção do processo de execução. 16. Processo Cautelar: teoria geral: conceito, distinções e pressupostos; o poder geral de cautela do juiz; dos bens jurídicos sob proteção cautelar; da competência; eficácia da decisão e da sentença cautelar; procedimento geral ou comum do processo cautelar. 17. Procedimentos cautelares específicos. Bibliografia Bibliografia Básica ASSIS, Araken. Manual da execução. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: processo de execução e cumprimento de sentença, processo cautelar e tutela de urgência. Rio de Janeiro: Forense, 2010----.v. 2
76
WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil: execução. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. v. 2. Bibliografia Complementar ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil. Vol. 4. 4. Ed. São Paulo: RT, 2012. BRASIL. Código de Processo Civil e Constituição Federal. 22ª Ed. São Paulo: Saraíva, 2012. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 20. Ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2013. vC. 3. DESTEFENNI, Marcos. Curso de Processo Civil: processo de execução dos títulos extrajudiciais. São Paulo: Saraiva, 2008. NERY JÚNIOR, Nelson. Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
Prática Penal
Ementa: Processo Penal simulado completo. Elaboração de peças e atos processuais. Iniciação cientifica de jurisprudência. Visitas a órgãos estatais acompanhadas. Prática de procedimentos penais. Assistência e relatório de audiências e sessões criminais. Bibliografia Bibliografia Básica CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar AVENA, Noberto Claúdio Pâncaro. Processo Penal esquematizado. 5. ed. São Paulo: Método, 2013. BRASIL. Código de Processo Penal e Constituição Federal. 48. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MACHADO, Ângela Cangiano; JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz; ANZOLINI, Maria Patrícia. Prática Penal. São Paulo: Premier Máxima, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 11. ed. São Paulo: RT, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Pratica Forense Penal. 3. ed. Belo Horizonte: RT, 2008.
Direito Empresarial II (Dir. Societário)
Emenda: 1. Sociedades: conceito, constituição e espécies. 2. Sociedades de pessoas. 3. Sociedades de capital. 4. Sociedades menores. 5. Sociedades Irregulares. 6. Sociedade Limitada. 7. Sociedade Anônima. 8. Capital Social. 9. Responsabilidade dos sócios e acionistas. 10. Transformação, fusão, incorporação das sociedades. 11. Dissolução, liquidação e extinção das sociedades. 12. Reembolso, resgate e amortização. Bibliografia Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial, 15. ed., São Paulo: Atlas, 2014. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado: em consonância
77
com a jurisprudência. 2. ed. São Paulo: Método, 2012. Bibliografia complementar MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. v. 1. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial: empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005. MORAES, Márcio André Medeiros. Arbitragem nas relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2011. NERY JUNIOR, Nelson. Código Civil comentado. 8. Ed. São Paulo: RT, 2011. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 2.
TOTAL 300h 20Cr SÉTIMO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Direito Civil V (Família)
Ementa: 1. Entidade Familiar na CF/88. 2. Direito de Família no Código Civil. 3. Casamento: habilitação, impedimentos, celebração, validade, efeitos pessoais e patrimoniais, dissolução. 4. Da união estável. 5. Parentesco. 6. Relação entre pais e filhos. 7. Da proteção da criança e do adolescente: famílias naturais e substitutas. 8. Tutela. 9. Curatela. 10. Ausência. Bibliografia Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5. MONTEIRO, Washington de Barros; SILVA, Regina Beatriz Tavares. Curso de Direito Civil: Direito de Família. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: Direito de Família. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Fabíola Santos; EHRHARDT JR. Marcos; OLIVEIRA, Catarina Almeida (coord.). Famílias: no Direito contemporâneo. Salvador: JusPodivm, 2010. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil: Família, Sucessões. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. LOBO, Paulo Direito Civil: famílias. 4. Ed. Saõ Paulo: Saraiva, 2011 RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Direito de Família. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. SILVA JUNIOR, Enézio de Deus. A possibilidade jurídica de adoção por casais homossexuais. 4. Ed. Curitiba: Juruá, 2010.
Direito Processual Civil V (Proc. Especial e Juizados)
Ementa: 1. Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa e Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária. 2. Juizados Especiais. Bibliografia Bibliografia Básica CAMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 20ª ed. Vol. 03. São Paulo: Atlas, 2013. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: processo de execução... 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 3.
78
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 22.ed. Vol. 03. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. 3 Bibliografia Complementar BARBOSA, José Carlos Moreira. O Novo Processo Civil Brasileiro. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. BRASIL. Código de Processo Civil e Constituição Federal. 22ª Ed. São Paulo: Saraíva, 2012. CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de Direito Processual Civil. Campinas: Bookseller, 2005. 3 v. DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador: Juspodium, 2007. NERY JÚNIOR, Nelson. Código de Processo Civil Comentado e Legislação. 9. ed. São Paulo: RT, 2008.
Direito Empresarial III (Títulos de Crédito e Lei de Falências)
Ementa: 1. Dos Títulos de Crédito. 2. Teoria Geral dos Títulos de Crédito. 3. Institutos cambiários. 4. Títulos de Crédito em espécie. 5. Do Direito Falimentar. 5. Crise empresarial. 6. Efeitos da falência. 7. Processo Falimentar. 8. Da Recuperação da Empresa. 9. Recuperação judicial. 10. Recuperação extrajudicial. Bibliografia Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito Empresarial. 11. ed. Forense, 2012. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 2. Bibliografia Complementar COELHO, Fábio. Manual de Direito Comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Títulos de Crédito – v. 3. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2006. ______, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: falência e recuperação de Empresas. v. 4. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial: empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 37. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
Direito do Trabalho I (Individual)
Ementa: 1. História, Origem, Conceito, Autonomia. 2. Fontes. 3. Aplicação. 4. Princípios do Direito do Trabalho. 5. Espécies de relação de trabalho. 6. Empregado e Empregador. 7. Terceirização da mão de obra. 8. Grupo econômico de empresas e efeitos no contrato de trabalho. 9. O Contrato de Trabalho, suspensão e interrupção. 10. Alteração do Contrato de Trabalho. 11. Remuneração e salário. 12. Jornada de trabalho, turnos ininterrupto de revezamento. Banco de horas, trabalho remoto e sobreaviso. 13. Término do contrato de trabalho. Bibliografia Bibliografia Básica: CASSAR. Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. Ed Método. DELGADO. Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 5. Ed. São Paulo:
79
Forense, 2011. Bibliografia Complementar BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. BRASIL. CLT Saraiva e Constituição Federal. 39. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO. Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do Direito do Trabalho: relações individuais e coletivas de trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Direito Internacional Público
Ementa: 1. A História do DIP (Direito Internacional Público): origens; evolução. 2. Teorias de Fundamentação do DIP. 3. Sujeitos do DIP. 4. DIP e ordem jurídica interna: teorias monista e dualista. 5. Fontes do DIP. 6. Codificação do DIP. 7. Tratados internacionais: etapas. 8. Responsabilidade Internacional. 9. Direitos e deveres dos Estados: princípio da não-intervenção. 10. O Estado nas Relações Internacionais: reconhecimento, sucessão. 11. O território e o direito do mar. 12. Imigração, expulsão, extradição, asilo. 13. Agentes diplomáticos. 14. Conflitos Internacionais: soluções pacíficas: arbitragem; 15. Corte Internacional de Justiça: sanções, boiocotagem. 16. A Guerra: prisioneiros; armas “ABC” (Atomic, Biological e Chemical). 17. Proteção dos Direitos Humanos por tratados. 18. Nacionalidade; jus soli e jus sanguinis; apátridas e polipátridas. Bibliografia Bibliografia Básica ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento. Manual de Direito Internacional Público. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GUERRA, Sidiney. Curso de Direito Internacional Público. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 . Bibliografia Complementar: ABELHA, Marcelo Rodrigues. Direito ambiental esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013. GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. 45. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GONÇALVES, Joanisval de Brito. Tribunal de Nuremberg (1945-1946). Rio de Janeiro: Renovar, 2004. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. V. 1. SEITENFUS, Ricardo (Org). Legislação internacional. Burueri: Manole, 2004.
Estágio de Prática Jurídica - Mediação e Arbitragem
Ementa: Acesso à Justiça. Justiça oficial e os equivalentes jurisdicionais. Instrumentos alternativos de resolução de disputa. O processo de Mediação e Arbitragem. O mediador e as equipes interdisciplinares de Mediação. Arbitragem. Bibliografia Bibliografia Básica CAETANO, Luiz Antunes. Arbitragem e Mediação. São Paulo: Atlas, 2002. GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Manual de Arbitragem. 3. ed. São
80
Paulo: Saraiva, 2012. 2. ed. 2007 MORAIS, José Luiz Bolzan de. Mediação e Arbitragem: alternativas à jurisdição. 3. Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012. 2. ed. 2008. Bibliografia Complementar CAHALI, Francisco José. Curso de Arbitragem, Mediação e Conciliação. 2. ed. São Paulo; RT, 2012. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei 9.307/96. São Paulo: Atlas. 2009. GARCEZ, José Maria Rossani. Arbitragem nacional e internacional: progressos recentes. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. SCAVONE JÚNIOR, Luiz Antônio. Manual de Arbitragem. 4. ed. São Paulo: RT, 2010. TIMM, Luciano Benetti. Arbitragem nos Contratos - Empresariais, Internacionais e Governamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
Medicina Legal
Ementa: Medicina Lega. Identificação médico-legal. Traumatologia forense. Psicologia e psiquiatria forense. Asfixiologia forense. Lesões corporais. Obstetrícia forense. Tanatologia forense. Toxicologia forense. Sexologia forense. Bibliografia Bibliografia Básica BENFICA, Francisco Silveira. Medicinal Legal. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012. CROCE, Delton; CROCE JÚNIOR, Delton. Manual de Medicinal Legal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias; TABORDA, Jose G. V. Psiquiatria forense. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2012. Bibliografia Complementar CALHAU, Lélio Braga; GRECO, Rogerio; KRYMCHAMTOWSKI, Abouch Valenty. Medicina Legal à Luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal. 10 ed. São Paulo: Impetus, 2012. EÇA, Antônio José. Roteiro de Medicina Legal. Rio de Janeiro: Forense, 2003. FRANCA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 6. ed., 2001, 1. _____, Fundamentos de Medicina Legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. VANRELL, Jorge Paulece. Manual de Medicina Legal. 2. Ed. São Paulo: J. H. Mizuno, 2011.
Introdução à Informática Ementa: Conceito e Histórico: O processamento eletrônico da informação. A informação e sua representação. Introdução à Arquitetura dos Sistemas de Computação: UCP, periféricos, memórias. Introdução ao conceito de software para microcomputadores: Introdução ao sistema operacional Windows (Conceitos operacionais). Conceitos iniciais de Internet: Browser-Navegador na Internet, principais sites de busca; criação, envio e recebimento de e-mail; utilização de discos virtuais. Processadores de texto. Planilhas Eletrônicas. Geradores de apresentações, utilizando multimídia. Princípios fundamentais de funcionamento dos computadores e periféricos, visando a construir conceitos sólidos sobre os mesmos, entendendo-os como uma ferramenta de trabalho. Bibliografia
81
Bibliografia Básica NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2012 TANENAUM. Andrews S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice – Hall, 2003. TORRES.Gabriel. Redes de Computadores : curso completo. São Paulo: Axcel Books, 2001. Bibliografia Complementar BUROWS, Terry. Como criar apresentações 2. São Paulo: Publifolha, 2000. DINWIDDIE, Robert. Como Fazer Planilhas. São Paulo: Publifolha, 2000. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2012 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
TOTAL 330h 22Cr OITAVO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinas) Direito Civil VI (Sucessões)
Ementa: 1. Sucessão: conceito, fundamentos, espécies de sucessão e sucessores. 2. Disposições gerais sobre a sucessão: Abertura da Sucessão. Tempo e Lugar da Sucessão. Aceitação. Renúncia. Cessão de direitos hereditários. Excluídos da sucessão. Capacidade passiva. 3. Sucessão Legítima: Ordem de vocação hereditária. 4. Sucessão do Estado. 5. Sucessão do ausente. 6. Sucessão testamentária: conceito, características e tipos de testamento. 7. Capacidade ativa testamentária 8.Disposições testamentárias em geral. 9. Legados. 10. Direito de acrescer. 11. Substituições. 12. Deserdação. 13. Redução das disposições testamentárias. 14. Revogação e rompimento do testamento. 15. Inventário e da partilha. Bibliografia Bibliografia Básica: DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 2. ed. RT, 2011. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Sucessões. 5. ed Saraiva, 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Bibliografia Complementar: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil: Família, Sucessões. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 NADER, Paulo. Curso de Direito Civil: Direito das Sucessões. 2. ed. São Paulo: Forense, 2008. TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito Civil: Direito das Sucessões. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense ,2011. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direito das Sucessões. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. WALD, Arnoldo. O Novo Direito das Sucessões. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Prática Civil
Ementa: Processo Simulado Cível Completo. Elaboração de peças e atos processuais. Prática de Iniciação cientifica de Jurisprudência. Visitas a órgãos estatais acompanhadas. Prática de
82
Procedimentos Cíveis. Assistência e Relatório de audiências e sessões cíveis.
Bibliografia Bibliografia Básica ARAÚJO JUNIOR, Gediel. Prática no Processo Civil. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BERTOLO, José Gilmar. Prática Processual Civil Anotada. Leme: JHMizuno, 2005. DONIZETTI, Elpidio. Curso didático de direito processual civil 17. Ed. São Paulo, Atlas, 2013. Bibliografia Complementar DESTEFENNI, Marcos. Curso de Processo Civil: execução de títulos extrajudiciais e execuções especiais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. NERY JÚNIOR, Nelson. Código de Processo Civil Comentado e Legislação.11. ed. São Paulo: RT, 2010. OLIVEIRA, Frederico Abrão de. Processo Civil: prática forense. 4. Ed. Notadez, 2011. PEIXOTO, Fabiano. Hartmann. Manual de prática em processo civil. LumenJuris, 2013 Volume 1 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 22.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. 3.
Direito Tributário I
Ementa: 1. Direito Tributário: conceito, denominações, finalidades, natureza, autonomia, fontes e princípios. 2. Tributo: conceito e espécies. 3. Classificação dos Tributos. 4. Legislação Tributária. 5. Vigência e Aplicação da Legislação Tributária. 6. Interpretação e Integração da Legislação Tributária. 7. Obrigação Tributária. 8. Crédito Tributário. 9. Administração Tributária. Bibliografia Bibliografia Básica AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20. Ed. São Paulo: Saraiva. 2014. BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à Ciência das Finanças. 18 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 Bibliografia Complementar ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de Direito Tributário. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. BRASIL. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário. 10 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro Tributário. 18 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011.
Direito do Trabalho II (Coletivo)
Ementa: 1. FGTS. 2. Estabilidade. 3. Segurança e Medicina do Trabalho 4. Acidente do Trabalho/ Responsabilidade Civil. 5. Direito Coletivo do Trabalho: origens históricas dos sindicatos, princípios, liberdade e autonomia sindical. 6. Direito Internacional do Trabalho e a OIT. 7. Organização sindical. 8. Conflitos Coletivos de Trabalho: convenções, acordos e dissídios
83
coletivos. Poder Normativo da Justiça do Trabalho. 9. Direito de Greve e o Lockout. 10. Mercosul e o Direito Coletivo do Trabalho. 11. Perspectivas do Direito Coletivo do Trabalho Brasileiro e Internacional. Bibliografia Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho – 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. HINZ, Henrique Macedo. Direito Coletivo do Trabalho – 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do Direito do Trabalho: relações individuais e coletivas de trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar CASSAR. Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. Ed Método. DELGADO. Maurício Godinho Curso de Direito do Trabalho. 7. ed.LTR, 2008. DE MELO, Raimundo Simão. Processo Coletivo do Trabalho – 3. ed. 2013. Ed. LTR. GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 5. Ed. São Paulo: Forense, 2011. GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
Direito Internacional Privado
Ementa: Introdução ao Direito Internacional Privado. Princípios. Fontes. Breve Evolução Histórica. Elementos de Conexão. Teorias de Qualificação. Aplicação da Lei Estrangeira. Homologação de sentenças estrangeiras. Carta Rogatória. Disposições da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Lei n.º 12.376/2010) no Direito Internacional Privado. Sucessão e Direito de Família no Âmbito Internacional. Execução de Alimentos no Direito Internacional. Noções sobre Contratos Internacionais. Bibliografia Bibliografia Básica DEL’OLMO, Florisbal. Curso de Direito Internacional Privado. 9 ed. São Paulo: Forense, 2011. DOULINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 10. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011. STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. 6. ed. São Paulo: LTR, 2005. Bibliografia Complementar BASSO, Maristela. Curso de Direito Internacional Privado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. CALLUF FILHO, Emir. Arbitragem internacional: o local da arbitragem. Curitiba: Juruá, 2006. CASTRO, Amílcar de. Direito Internacional Privado. 6 ed. São Paulo: Forense, 2008. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: teoria e prática. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 2 MELO, Jairo Silva. Contratos Internacionais e cláusulas hardship. São Paulo: Aduaneiras, 1999.
Direito Administrativo I
Ementa: 1. Direito Administrativo; 2. Da Administração Pública; 3. Regime jurídico administrativo; 4. Organização da Administração; 5. Poderes da Administração e dos Administradores; 6. Ato Administrativo; 7. Processo Administrativo – Lei Federal nº 9.784/1999 e Lei do Estado de
84
Alagoas nº 6.161/2000.
Bibliografia Bibliografia Básica CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo, 24. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de Direito Administrativo. 6. ed. São Paulo: Saraíva, 2014. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado, 18. ed. Niterói: Impetus, 2010. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2015. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
TOTAL 300h 20Cr NONO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplina) Direito Tributário II
Ementa: 1. Sistema Tributário Nacional. 2. Competência Tributária. 3. Impostos: federais, estaduais e municipais. 4. Contribuições Sociais. 5. Contribuição de Melhoria. 6. Noções do Processo Administrativo Tributário. 7. Processo Judicial Tributário. 8. Ilícito Tributário. Bibliografia Bibliografia Básica BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à Ciências das Finanças. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário brasileiro. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. Bibliografia Complementar ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 2. ed. Método. 2008. BRASIL. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 41. ed. São Paulo: Sariava, 2012. COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. MARTINS, Ives Gandra da Silva; NASCIMENTO, Carlos Valder do (Coord.). Comentários à Lei de Responsabilidade fiscal. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Ives Granda da Silva. Sistema Tributário na Constituição de 1988. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Processo do Trabalho
Ementa: 1. Teoria Geral do Direito Processual do Trabalho. 2. Direito Processual Constitucional e Direito Constitucional Processual. 3. Fontes e Princípios do Direito Processual do Trabalho.
85
4. Princípios Comuns ao Direito Processual Civil e ao Direito Processual do Trabalho. 5. Autonomia. Hermenêutica. 6. As Recentes Reformas do CPC (EC 45/2004). 7. Organização da Justiça Trabalhista. 8. Acesso à Justiça. 9. Jurisdição Trabalhista. 10. O Ministério Público do Trabalho. 11. A Competência da Justiça do Trabalho. 12. As Ações Trabalhistas. 13. Partes e Procuradores. 14. Teoria Geral dos Recursos Trabalhistas. 15. Liquidação de Sentença e Execução Trabalhista. 16. Procedimentos Especiais e Ações Especiais Admissíveis no Processo do Trabalho. Bibliografia Bibliografia básica ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Processo do Trabalho (inclui EC 45/2004). 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: Método, 2008. Bibliografia Complementar LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 9. ed. São Paulo: LTr, 2008. MASCCHIETTO, Leonel. A Litigância de Má-Fé na Justiça do Trabalho. São Paulo: LTR, 2007. SAAD, Gabriel de; SAAD José Eduardo Duarte; CASTELO BRANCO, Ana Maria Saad. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed., vol. 2. São Paulo: Ltr, 2007. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Constituição e Processo do Trabalho. São Paulo: LTr., Lei nº 9958/2000, 2007. GIGLIO, Wagner D. Direito Processual do Trabalho. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Estatuto da Criança e do Adolescente
Ementa: 1. Estatuto da Criança e do Adolescente: 1.1 Disposições preliminares; 1.2 Princípios Orientadores do Direito da Criança e do Adolescente: Princípio da Prioridade absoluta; Princípio do Melhor interesse; Direitos fundamentais à vida, saúde, liberdade, respeito, dignidade, convivência familiar e comunitária, educação, cultura, esporte e lazer, profissionalização e proteção do trabalho; 1.3 Direito à convivência familiar: família natural, substituta, extensa, guarda, tutela e adoção. 1.4 O Poder Familiar. 2. Das Políticas de Prevenção, Atendimento e Proteção: 2.1 Regulamentação do Poder Público das atividades de informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos, produtos, serviços e viagens. 2.2 Linhas e entidades de atendimento da criança e do adolescente. 2.3 Objetivos e deveres das entidades de atendimento. 2.4 Fiscalização. 2.5 Medidas de proteção. 3. Da Prática do Ato Infracional: 3.1 Da inimputabilidade penal. 3.2 A menoridade na visão das ciências médicas, do comportamento e penais. 3.3 A menoridade da contemporaneidade. 3.4 A menoridade como limite ao Estado repressor. 3.5 Dos Direitos individuais. 3.6 Das garantias processuais. 3.7 Das medidas socioeducativas. 3.8 Do princípio da excepcionalidade da internação. 3.9 Direitos do adolescente privado de liberdade. 3.10 Aplicação das medidas socioeducativas. 3.11 Medidas pertinentes aos pais ou responsáveis. 4. Dos Órgãos de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente: 4.1 Atribuições, competências e composição do Conselho Tutelar. 4.2 Do acesso à Justiça. 4.3 Das atribuições, competência, composição e procedimentos da Justiça da Infância e Juventude. 4.4 Da proteção judicial aos interesses individuais, difusos e coletivos da criança e do adolescente. Bibliografia Bibliografia Básica:
86
GAMA, Alessandra de Saldanha. Eca Esquematizado - Teoria e Questões - Série Concursos - 2ª Ed. 2013. Editora Ferreira. GENOVA, Jairo José; NAHAS, Theresa Cristina. Eca - Efetividade e Aplicação. Editora: Ltr, XXX ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente - Doutrina e Jurisprudência - 14ª Ed. 2013, Editora: Atlas Bibliografia Complementar (Sugerida) CERQUEIRA, Thales Tácito. Manual do Estatuto da Criança e do adolescente.: teoria e prática. 2. Ed. Niterói: Impetus, 2010. D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei... & A Realidade !Editora: Juruá. 2009. NEVES DE JESUS, Maurício. Adolescente em Conflito com a Lei - Prevenção e Proteção. Editora: Servanda. LIBERATI, Wilson Donizeti. Adolescente e Ato Infracional - Medida Socioeducativa É Pena? - 2ª Ed. 2012 Editora: Malheiros. LIBERATI, Wilson Donizeti. Manual de Adoção Internacional. Editora: Malheiros.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa: 1. Elaboração de projeto de iniciação científica de graduação em função do Trabalho de Conclusão de Curso. 2. Estrutura de um projeto de iniciação científica. 3. Aspectos da forma de um projeto de iniciação científica: definição de um tema, justificativa, objetivos geral e específicos, sistema de hipóteses, procedimentos metodológicos. 4. Normas para citações em trabalhos científicos e acadêmicos. 5. Normas para elaboração de Referências em trabalhos científicos e acadêmicos. 6. Estrutura de uma Trabalho de Conclusão de Curso: Elementos pré-textuais, elementos textuais, elementos pós-textuais. Técnicas de apresentação pública de trabalhos. Bibliografia Bibliografia Básica FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: RT, 2001. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia complementar COSTA, Ana Rita et al. Orientações metodológicas: para produção de trabalhos acadêmicos. 8. ed. Maceio: Edufal, 2010. DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16. ed. São Paulo: PERSPECTIVA, 2001. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. VENTURA, Deisy. Trabalho de Conclusão de Curso jurídica: uma visão prática. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
Direito Administrativo II
Ementa: 1. Servidores Públicos; 2. Improbidade Administrativa; 3. Bens Públicos; 4.Intervenção Do Estado Na Propriedade e No Domínio Econômico. Bibliografia
87
Bibliografia Básica CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo, 24. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PIETRO, Maria Sylvia Zan ella Di. Direito Administrativo. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado, 8. ed. Niterói: Impetus, 2010. ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de Direito Administrativo. 6. ed. São Paulo: Saraíva, 2014. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito Administrativo Brasileiro. 33 ed. São Paulo: Malheiros, 2006. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional Administrativo. 4. ed. Atualizada até EC. n. 53/06. São Paulo: Atlas, 2007.
Direito do Consumidor Ementa: 1. Direito do Consumidor e o Direito Civil Constitucional. 2. Diálogo das Fontes. 3. Princípios. 4. Relação Jurídica de Consumo. 5. Direitos Básicos do Consumidor. 6. O Contrato no CDC. 7. A Proteção Contratual na Fase Pré, Durante e Pós-Contratual. 8. Contratos Submetidos ao CDC. 9. Responsabilidade Civil no CDC. 10. Responsabilidade pelo Vício do Produto e do Serviço. 11. Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço. 12. Prescrição e Decadência no CDC. 13. Cláusulas Abusivas. 14 A Defesa do Consumidor em Juízo. 15. Tutela Individual e Tutela Coletiva. Bibliografia Bibliografia Básica GARCIA, Leonardo de Medeiros. Direito do Consumidor: Código comentado e Jurisprudência. 7. ed. Niterói: Impetus, 2011. CAVALIERI, FILHO. Programa de Direito do Consumidor. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRASIL. Código de Defesa do Consumidor. 4. ed. Manole: 2014. SAAD, Eduardo Gabriel. Código de Defesa do Consumidor: Lei n. 8078. São Paulo: LTR, 2010. SANSEVERINO, Paulo de Tarso Vieira. Responsabilidade Civil no Código do Consumidor e a defesa do Fornecedor. 3. ed. São Paulo; Saraiva, 2010. TARTUCE, Flávio; NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito do Consumidor. 3. ed. Método, 2014.
Atualidades e Tópicos Especiais do Direito I
Ementa: Trata-se de tópicos especiais de direito pontualmente atualizados, abordando temáticas com a realidade no momento nacional em que for oferecida a disciplina, ou então, utilizada para uma reflexão especial em relação ao ENADE e OAB. Assim como abordagem de recentes
88
inovações sociais, filosóficas e jurídicas trazidas através de debates e análise de textos inovadores das ciências jurídicas e afins.
Bibliografia À depender do conteúdo abordado.
Direito Bancário
Ementa: 1. A Constituição das instituições financeiras. 2. Dissolução. 3. Organização administrativa. 4. Mercado Financeiro. 5. Proteção do interesse jurídico das instituições bancárias. 6. Mútuo mercantil. 7. Depósito pecuniário. 8. Antecipação bancária. 9. Contrato de Adiantamento de Câmbio. 10. Desconto Bancário. 11. Contrato de Abertura de Crédito e suas modalidades. 12. Operações de crédito documentado. 13. O serviço de cobrança e aceitação dos títulos. 14. Operações de crédito hipotecário. 15. Operações de crédito industrial. 16. Operações de crédito rural. 17. Relação consumidor-empresa. 18. Os princípios do direito consumerista. 19. Hipossuficiência e vulnerabilidade. 19. O Código de Defesa do Consumidor e os contratos bancários. 20. Os limites da atividade empresarial em face do Direito Consumerista. 21. CADE/BACEN. 22. Elementos de Processo Civil. 23. Constituição, legislação, mercado e juros. 24. Capitalização mensal e anual à luz da jurisprudência. 25. Incidência legal da correção monetária e comissão de permanência. Lesão enorme. 26. Taxa Selic. 27. Tabela PRICE. 28. A Ação Revisional Bancária. 29. As liminares e as medidas de restrição de crédito bancário. Bibliografia Bibliografia Básica ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 12.ed. rev., ampl. e atual. por Carlos Henrique Abrão. São Paulo: Saraiva, 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 22 ed.; Rio de Janeiro: LTC 2010. Bibliografia Complementar COVELLO. Sergio Carlos. Contratos bancários. 4. ed. São Paulo: LEUD, 2001. CORDEIRO, António Menezes. Manual de Direito Bancário, 3. ed. Coimbra: Almedina, 2007.
Núcleo de Prática Jurídica I
Ementa: Prática Processual em Vara Judicial especializada em Direito de Família e Juizado Especial Cível e Criminal. Bibliografia Bibliografia Básica SARAIVA. VadeMecum Saraiva. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY JÚNIOR, Nelson. Código Civil Comentado. 9. ed. São Paulo: RT, 2012. NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY JÚNIOR, Nelson. Código de Processo Civil e Legislação Extravagante. 9. ed. São Paulo: RT, 2012. Bibliografia Complementar ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no Processo Civil. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. COMEL, Denise Damo. Manual Prático da Vara de Família. 2.ed. São Paulo: Juruá, 2010. OLIVEIRA, James Eduardo. Código de Defesa do Consumidor Anotado e Comentado. 5.
89
ed. São Paulo: Atlas, 2012. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do Consumidor em Juízo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. TARTUCE, Fernanda; DELLORE, Luiz; MARIN, Marco Aurélio. Manual de Prática Civil. 8. ed. São Paulo: Método, 2012.
TOTAL 460h DÉCIMO SEMESTRE
UNIDADES CURRICULARES (Disciplinares) Prática Trabalhista
Ementa: Processo Simulado Trabalhista Completo. Elaboração de peças e atos processuais. Prática de Iniciação cientifica de Jurisprudência. Visitas a órgãos estatais acompanhadas. Prática de Procedimentos Trabalhistas. Assistência e Relatório de audiências e sessões trabalhistas. Bibliografia Bibliografia Básica CHOFI, Thiago; CHOHFI, Marcelo Chaim. Prática forense trabalhista. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. LEITE, Carlos Henrique Bezerra Leite. Curso de Direito Processual do Trabalho. 9. Ed. São Paulo: LTr, 2010. SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2007. Bibliografia Complementar MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 45 ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Cinthia Machado de et al. Manual de prática trabalhista: teoria e prática. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2011. SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: Método, 2008. PASSOS, Nicanor Sena, Prática das Comissões de Conciliação Prévia. 4. ed. São Paulo: LTR, 2002.
Direito Previdenciário Ementa: 1. Conceito, autonomia, princípios e fontes. 2. Proteção social, conceito, origem e relação jurídica. 3. Previdência social e Sistema Previdenciário Brasileiro. 4. Beneficiários da Previdência Social. 5. Empresa e custeio da Previdência Social. 6. Acidente de Trabalho. 7. Sistema Previdenciário especial. 8. Previdência Privada. Bibliografia Bibliografia Básica IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 17ª Ed. Rio de Janeiro, Impetus, 2012. KERTZMAN, Ivan. Curso Prático de Direito Previdenciário. 10ª Ed. Salvador: JusPODIVM, 2012. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar KERTZMAN, Ivan. Questões comentadas de direito previdenciário. Salvador: JusPODIVM, 2007.
90
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013 MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. 5. Ed. São Paulo: Ltr, 2013 ______. Comentários à Lei Básica da Previdência Social. 8. ed. São Paulo: LTR, 2009. Tomo II. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito e seguridade social. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Direito Administrativo III
Ementa: 1. Licitação; 2. Contratos Administrativos; 3. Serviços Públicos; 4. Responsabilidade Civil Do Estado; 5. Controle Da Administração Pública Bibliografia Bibliografia Básica DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26 ed. São Paulo: Atlas, 2013. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 37 ed. São Paulo: Malheiros, 2010. Bibliografia complementar MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 2. Ed. São Paulo: Saraíva, 2012. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno, 16. Ed. São Paulo: RT, 2012. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 21 ed. São Paulo: Malheiros, 2006. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional Administrativo. São Paulo: Atlas, 2008. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
Direito Agrário
Ementa: 1. Direito Agrário na Antiguidade; 2. Direito Agrário no Brasil; 3. Princípios do Direito Agrário; 4. Classificação da Atividade Agrária; 5. Conceito de Direito Agrário; 6. Objeto do Direito Agrário; 7. Função Social na Constituição; 8.Função Social no Estatuto da Terra (Lei nº 4.504/64); 9. Requisitos Legais de Cumprimento da Função Social; 10. Imóvel Rural; 11. Dimensionamento Eficaz do Imóvel Rural; 12. Aquisição de Terras por Estrangeiros; 13. Fração Mínima de Parcelamento; 14. Módulo Fiscal;15. Lei nº 8.629/93 (Art. 4º); 15. Latifúndio; 16. Minifúndio; 17 Propriedade Familiar; 18. Empresa Rural X Propriedade Familiar; 19. Propriedade Produtiva; 20. Política Agrária; 21. Reforma Agrária; 22. Instrumento de Distribuição de Terras – Reforma Agrária; 22. Procedimento para Desapropriação; 23. Expropriação de Áreas com Culturas de Psicotrópicos – Lei nº 8.257/91; 24. Colonização; 25. Contratos Agrários. Bibliografia Bibliografia Básica: MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. OPITZ, Silvia C. B; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de Direito Agrário. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. RIZZARDO, Arnaldo. Curso de Direito Agrário. RT, 2014. Bibliografia Complementar: BRASIL. Estatuto da Terra. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
91
CAMPOS JUNIOR, Raimundo Alves de. Conflito entre o direito de propriedade e o meio ambiente: e a questão da ...Curitiba: Juruá, 2008. CHEMERIS, Ivan. A função social da terra: o papel do judiciário...Usininos: 2003. MIRANDA, Gursen. Direito Agrário e Ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 2003. REZEK, Gustavo Elias K. Imóvel agrário: agrariedade...Curitiba: Juruá, 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa: 1. Reformulação do projeto de iniciação científica elaborado na disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I. Consulta e acompanhamento regular por, pelo menos, um orientador competente e vinculado à FEBSFRMF. 2. Aplicação dos princípios da Ciência Jurídica ao problema científico selecionado para objeto de estudo. 3. Uso e obediência às normas de forma e de constantes do Manual para Elaboração de TCC’s da FFPP/FCSAP/FCJAL. 4. Uso e obediência às normas da ABNT para os casos omissos. 5. Aprovação pelo orientador para submissão à defesa pública. 6. Entrega da versão definitiva da Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia Bibliografia Básica COSTA, Ana Rita Firmino et al. Orientações metodológicas para produção de trabalhos acadêmicos. 7. ed. Maceió: EDUFAL, 2010. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. RIBEIRO, Wanderley. A Trabalho de Conclusão de Curso no curso de direito: anotações para a sua produção. Rio de Janeiro: Forense, 2002. Bibliografia Complementar FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ______; _____.Técnicas de pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ______; _____.Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LIMA, Renira Lisboa de Moura. O ensino da redação: a expansão de textos por intercalação. 3. ed. Maceió: EDUFAL, 2003.
Direito Eleitoral
Ementa: 1. Introdução ao Direito Eleitoral; 2. Organização da Justiça Eleitoral; 3. Ministério Público Eleitoral; 4. Capacidade Política; 5. Eleitor; 6. Elegibilidade e Inelegibilidade; 7. Partidos Políticos; 8. Propaganda Política; 9. Votação; 10. Diplomação; 11. Ação de Impugnação de Mandato Eletivo. Bibliografia Bibliografia Básica CERQUEIRA, Thales Tácito; CERQUEIRA, Camila Albuquerque Direito Eleitoral Esquematizado. 3. ed.. 2013. São Paulo: Saraiva, 2013. GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral - 9ª Ed. 2013.Editora: Atlas. RAMAYANA, Marcos. Direito Eleitoral. 8. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. 3 Pedido Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Roberto Moreira. Curso de Direito Eleitoral 4. ed. Salvador: Juspodivm, 2010. BARROS, Francisco Dirceu. Direito Processual Eleitoral. 6 ed. Editora: Campus; 2008.
92
CASTRO, Edson resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4 ed. Belo horizonte mandamentos, 2008. COSTA, Adriano Soares da. Instituições de Direito Eleitoral, 7 ed. Lumen Juris, 2008. RAMAYANA, Marcos .Legislação Eleitoral Brasileira - 8ª Ed. 2008.Editora: Rio de Janeiro: Impetus
Atualidades e Tópicos Especiais do Direito II
Ementa: Trata-se de tópicos especiais de direito pontualmente atualizados, abordando temáticas com a realidade no momento nacional em que for oferecida a disciplina, ou então, utilizada para uma reflexão especial em relação ao ENADE e OAB. Assim como abordagem de recentes inovações sociais, filosóficas e jurídicas trazidas através de debates e análise de textos inovadores das ciências jurídicas e afins.
Bibliografia À depender do conteúdo abordado.
Núcleo de Prática Jurídica I
Ementa: Prática Processual em Vara Judicial especializada em Direito de Família e Juizado Especial Cível e Criminal. Bibliografia Bibliografia Básica SARAIVA. VadeMecum Saraiva. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY JÚNIOR, Nelson. Código Civil Comentado. 9. ed. São Paulo: RT, 2012. NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY JÚNIOR, Nelson. Código de Processo Civil e Legislação Extravagante. 9. ed. São Paulo: RT, 2012. Bibliografia Complementar ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no Processo Civil. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. COMEL, Denise Damo. Manual Prático da Vara de Família. 2.ed. São Paulo: Juruá, 2010. OLIVEIRA, James Eduardo. Código de Defesa do Consumidor Anotado e Comentado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do Consumidor em Juízo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. TARTUCE, Fernanda; DELLORE, Luiz; MARIN, Marco Aurélio. Manual de Prática Civil. 8. ed. São Paulo: Método, 2012.
TOTAL 430h
1.1.7 Metodologia.
Como centro do processo de aprendizagem, o docente deve ser estimulado a
desenvolver ações e metodologias de ensino, devendo a teoria e a prática atuar conjuntamente,
assim como descreve os compromissos assumidos pela FRM/Penedo, privilegiando
metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
93
A relação da teoria com a prática, princípio integrador do ensino, se fundamenta nas
mais avançadas teorias da aprendizagem e do ensino, cuja formação prevê um profissional
competente nos atributos de sua profissão.
Não menos importantes são as aulas expositivas, relevantes para os cursos, onde estão
apoiadas em tecnologias da informação e da comunicação, a fim de facilitar o processo de
aprendizagem, sendo, ainda, paralelamente ofertadas práticas em sala de aula, estudos de
casos, seminários, painéis, estudos em grupo, entre outras modalidades.
Por isso que diante da metodologia do curso oferecido, tem-se em sua concepção a
preocupação de formar pessoas que sejam reflexivas, que resolvam problemas, que tenham
iniciativa, que busquem novas opções para sua área de formação, seja ela geral e/ou
específica, onde os docentes ao avaliá-los através dos instrumentos que possam expressar
essas competências.
Diante do planejamento e da organização didático-pedagógica que procuram atender
as necessidades do mercado de trabalho, vinculadas aos objetivos e ao perfil profissiográfico
definidos, o corpo docente escolhe uma técnica pedagógica que, antes de tudo, privilegia a
reflexão e os objetivos de ensino-aprendizagem e, aos conteúdos que se pretende desenvolver
junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente.
Nos estudos interdisciplinares os docentes precisam do conhecimento de várias
disciplinas e os seus relatórios devem apresentar a compreensão da integração dos diversos
conhecimentos e a percepção de realidades. Os seminários estimulam a iniciação científica e a
apresentação clara de seus pontos de vista sobre determinados assuntos. As avaliações
poderão ser escritas, tratando-se de momentos individuais em que o acadêmico reflete sobre a
disciplina ministrada, podendo ver seu grau de compreensão sobre o assunto e em que precisa
melhorar.
Pormenorizadamente, quanto às avaliações escritas, em cada período é aferido por
meio de 02 (duas) avaliações bimestrais e, excepcionalmente, por exame final, considerando-
se aprovado por média o estudante que, nas duas avaliações, obtiver média aritmética igual ou
superior a 07 (sete), ficando, neste caso, dispensado da prova final.
Desta forma, a interação das atividades pedagógicas, científicas, culturais,
administrativas, de extensão e iniciação científica realizadas no âmbito da graduação em
Direito, termina por ser responsabilidade de todos os setores institucionais presentes na IES,
como: direção, coordenação de curso e de Estágio, apoio pedagógico, corpo docente e
discente, núcleo de prática jurídica.
Por isso que a estrutura curricular planejada é desenvolvida pelo NDE e Colegiado
que, procurando a integração vertical e horizontal no processo ensino/aprendizagem, de modo
94
a se assegurar uma unidade de ação didático-pedagógica que se reflete nos planos de ensino
dos professores ao longo dos semestres, procura que exista a utilização das metodologias
diversificadas e abrangentes disponíveis, integradas tanto por técnicas individualizadas como
socializantes.
Ao discente caberá uma reflexão sobre os pontos que precisam ser revistos em sala de
aula, para que assim cada semestre tenha uma linha geral de habilidades e competências que
precisam ser atingidas pelos acadêmicos, cabendo aos professores avaliar esses resultados
implementados em sala. Os trabalhos práticos realizados pelos acadêmicos sobre conteúdos
das disciplinas também criam as oportunidades para apresentação individual e em grupo, que
valorizam o sentido processual da avaliação.
Por isso que cada docente terá a liberdade de implantar a metodologia adequada à sua
disciplina, de acordo com PPC e suas diretrizes, sendo permitido levar em conta aspectos
específicos, sejam de caráter teórico ou prático, inclusive no que diz respeito ao espaço físico
utilizado, número de alunos na atividade e outras variáveis. A metodologia recomendada e
que deve ser introduzida como referência pelos docentes, compreende:
• Estar aptos, no trabalho em equipe multiprofissional, a assumir posições de
liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade, além de compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
• Estar aptos a tomar iniciativas e a atuar com criatividade e inovação e ser
capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática;
• Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura
crítica de artigos técnico-científicos e a participação na produção de conhecimentos;
• Estar aptos a desenvolver ações, tanto em nível individual quanto coletivo,
dentro de seu âmbito profissional;
• Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema a que esteja ligado, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos;
• Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética;
• Desenvolver ações fundamentadas na capacidade de tomar decisões, visando o
uso apropriado, a eficácia e o custo-efetividade, dos valores humanos e recursos
materiais disponíveis;
• Dominar a comunicação verbal, não-verbal, habilidades de escrita e leitura e de
tecnologias de comunicação e informação;
95
• Ser empreendedores; e
• Ter responsabilidade social no exercício de suas atividades profissionais.
Ademais, na relação entre o ensino e a extensão se impõe transformações no processo
pedagógico visando à socialização do saber acadêmico, onde, neste sentido, caberá à extensão
realizar considerando o compromisso social da IES, empenhada no equacionamento das
questões que afligem a maioria da população, promovendo um processo educativo, cultural e
científico, caminhando articulada com o ensino e a iniciação científica.
Ademais, para o alcance dos objetivos propostos, no que diz respeito à formação do
Bacharel em Direito e à obtenção do seu título, o aluno dever cursar, além das disciplinas dos
eixos de formação fundamental, de formação profissionalizante, incluindo a prática jurídica
obrigatória, sob a forma de Estágio Supervisionado, que é realizado no Núcleo de Prática
Jurídica (Escritório Modelo) criado pela Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Trabalhar constantemente com a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade,
propiciando a superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade, a IES busca a
flexibilidade e a interdisciplinaridade, vistas como um eixo articulador entre os conteúdos
oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas. A flexibilidade está
presente, nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão
de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação científica e a extensão.
Já a interdisciplinaridade está presente na inter-relação entre as disciplinas, quanto das
atividades complementares, e principalmente de comum acordo a cada semestre do curso ou
específico de cada disciplina que “dialoga”, “tecendo” um ambiente interativo, de parceria,
que se constitui exatamente na diferença, na especificidade da ação de posições diferentes
num mesmo grupo dedicado a atingir uma meta. Por exemplo, envolvimento de um grupo de
disciplinas e também, o Núcleo de Prática Jurídica.
Enfim, a metodologia utilizada pelo curso fortalece o processo de ensino-
aprendizagem dos discentes, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor que
busque o desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de
sujeitos autônomos, éticos e cidadãos com visão reflexiva da sociedade.
1.1.8 Estágio Curricular Supervisionado.
O Programa de Estágios é desenvolvido em estrita observância aos comandos
emanados da Lei nº 11.788/2008, como um ato educativo supervisionado, bem como segundo
as normas estabelecidas no PPC do curso, visando assegurar a qualidade e a responsabilidade
de todas as partes envolvidas. Assim, todos os estágios são objeto de Termos de Convênio
96
intra-institucionais, bem como dos Termos Individuais de Estágio, celebrados entre a
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, a instituição concedente e o aluno estagiário.
Inicialmente, a prática jurídica é cursada a partir do sétimo período com a disciplina
Estágio de Pratica Civil – Mediação e Arbitragem (60h), como também nos semestres
posteriores, que não estão restritas às atividades jurídicas clássicas, mas englobam também
todas as atividades relativas ao funcionamento do Poder Judiciário. O objetivo fundamental
não é treinar o aluno para as atividades forenses, mas sim, desenvolver sua “capacidade para
equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as exigências sociais”.
O estágio curricular destina-se às atividades práticas a serem desenvolvidas pelo
aluno, sob a responsabilidade de um coordenador e, orientação de professores do curso de
Direito.
Em cada uma das disciplinas, os alunos têm atividades práticas, incluindo a simulação
de situações reais, sempre sob o controle dos docentes e, por aquele que esteja responsável
pela orientação do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), coordenado por professor do curso,
habilitado na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). As atividades incluem,
obrigatoriamente, o comparecimento do aluno a atos processuais, a exemplo de audiências e
sessões de julgamento de colegiados judiciais e administrativos.
Importante esclarecer, ainda, que estas atividades são complementadas pela frequência
dos alunos a entidades conveniadas, tais como Defensorias Públicas, entidades públicas
judiciárias, empresariais, comunitárias e sindicais, que possibilitem a participação do aluno na
prestação de serviços de assistência jurídica, inclusive em Juizados Especiais instalados ou
não, nas dependências físicas da IES.
Tais atividades, ao tempo em que contemplam as normas da disciplina Prática
Jurídica, também podem ser consideradas como uma forma de a FRM/Penedo desenvolver
sua política de responsabilidade social, uma vez que a participação dos discentes contribui de
alguma maneira, para o bom atendimento da população de forma geral.
As tarefas a cargo dos estudantes também incluem, obrigatoriamente, a redação de
peças judiciais e extrajudiciais necessárias ao desempenho da atividade, além do aprendizado
de rotinas processuais, procedimentos cartorários, conhecimento de técnicas de negociação
coletiva, arbitragem e conciliação ou quaisquer outras compatíveis com o conteúdo da
disciplina.
Importante destacar os insertos trazidos pelo Regulamento de Estágio Supervisionado,
conforme Anexo 02.
97
1.1.9 Atividades Complementares.
Para os fins do art. 43, III, da LDB, o curso jurídico deve incentivar as atividades de
iniciação científica jurídica, própria ou interdisciplinar, de acordo com as Diretrizes
Curriculares do Curso de Direito (do MEC/CEED), fazendo com que o homem desenvolva o
entendimento do meio em que vive.
As atividades complementares são caracterizadas pelo aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo discente, por meio de estudos e práticas independentes e
presenciais, tais como, monitorias, estágios, programas de iniciação científica ou de extensão
e estudos complementares.
Portanto, as atividades complementares possibilitam o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, adquiridas dentro ou fora da IES, realizadas
externamente à instituição podendo, no entanto, ser oferecidas e, neste caso, supervisionadas
por professor-orientador que acompanhará e se responsabilizará pela atuação dos acadêmicos.
Ao final, o aluno é responsável pela comprovação das atividades complementares realizadas.
A carga horária destinada às atividades complementares é utilizada para enriquecer a
formação do aluno. O currículo distribui essas atividades ao longo do curso, desde o primeiro
semestre letivo, balanceando-as entre os ciclos do curso, sendo aplicados mecanismos efetivos
de acompanhamento e de cumprimento das atividades complementares.
O financiamento do NUPE é realizado com a utilização de recursos próprios da
instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênios e parcerias com
organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. Os serviços são
realizados sob a forma de:
a) atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e particulares;
b) estudos e iniciação científicos em torno de aspectos da realidade local ou regional;
c) promoção de atividades artísticas e culturais;
d) publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;
e) divulgação de conhecimento e técnicas de trabalho;
f) estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica.
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo atua na área de extensão identificando
situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da
iniciação científica, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria de
qualidade de vida da população localizada nos entornos e, ao mesmo tempo em que atendem a
uma necessidade de coerência entre a estrutura curricular, o perfil pretendido do egresso e a
necessária interação entre teoria e prática.
98
Mostra-se assim, como uma forma consciente, deliberada e eficiente de atender à
política de responsabilidade social.
Entende-se que a percepção de sua responsabilidade social faz com que a
FRM/Penedo, seguindo a visão de sua mantenedora, a FEBSRM, ultrapasse o simples
entendimento de tais ações como mera filantropia, para transformá-las em uma forma de
inserção e de resgate da cidadania. Assim sendo, os programas de extensão devem privilegiar
as ações interdisciplinares, de natureza cultural e científica, que reúnem áreas diferentes em
torno de objetivos comuns.
As linhas de iniciação científica são estabelecidas de modo a serem observadas as
relações entre estas e o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Curso a ser
reconhecido, sempre inspirado em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da
generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações. Por isso que caberá aos setores
institucionais responsáveis do curso analisar e deliberar, inicialmente, sobre os projetos de
iniciação científicas observadas as condições e exigências existentes sobre a matéria e o
disposto no Regimento.
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, dentro de sua política de extensão,
assume um compromisso com a Região de Penedo em proporcionar meios de processo de
desenvolvimento cultural da comunidade regional. Atua, assim, sobre bases sólidas delineadas
a partir de amplos debates realizados em nível regional, alguns programas que, voltados ao
atendimento deste compromisso, atendem aos princípios básicos do perfil da Instituição e à
necessidade de proporcionar-lhe consistência como Faculdade Regional.
Os indicadores sociais, tais como o grau de analfabetismo da população, às distâncias
dos grandes centros culturais e tecnológicos, o grande número de pequenas e microempresas,
os apelos da comunidade plenamente alfabetizada, e até mesmo da elite cultural regional, por
maior número e melhores qualidades de serviços educacionais e culturais, levaram a IES a se
engajar nesta missão comunitária.
A integração entre a Faculdade e a Comunidade é sequencia natural tomando maior
consistência, intensificando-se ainda mais, à medida que os programas forem sendo
implementados. O estreitamento desta relação são concretizados através de programas nos
quais a cultura, popular e acadêmica, seja difundida, entrelaçando-se. Eventos como
exposições, feiras, teatros, gincanas, competições esportivas e outras formas de integração
farão o convite da população para uma participação mais efetiva na vida acadêmica.
Sendo assim, o NUPE desenvolve junto aos alunos as seguintes atividades verificadas
no Regulamento, destacando-se que deverão cumprir, até o último dia do semestre letivo do
décimo período em que estiverem matriculados, uma carga horária total de 370 (trezentos e
99
setenta) horas-aulas e que, por determinação do Colegiado do curso de Direito, 40%
(quarenta por cento) da referida carga horária deverá ser concluída até o final do 8º período.
Os certificados e demais documentos comprobatórios serão protocolados na Secretaria
de nossa IES, sendo apresentado a fotocópia e o original para conferência. A escolha do tipo
de atividade fica a critério do aluno, salientando que a carga horária que exceder o limite
máximo da atividade ou grupo especificado não será computadas. Vejamos a seguir:
GRUPO I (TOTAL MÁXIMO: 200H)
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA (H/A)
POR ATIVIDADE MÁXIMO
a) Monitoria 120h por semestre 200h b) Disciplinas eletivas pagas em outros cursos ou Instituição
40h 120h
c) Congressos e Seminários Conforme certificado
120h
d) Conferências e Palestras 4h 60h e) Assistir às Defesas de TCC Até 3h 60h
f) Audiências (excetuando parte, preposto ou servidor da respectiva Vara) Tribunal do Júri (excetuando parte, preposto ou servidor da respectiva Vara)
4h
Duração do mesmo
20h por tipo (cível, penal, etc.)
80h
(incluindo audiências)
g) Estágio (excetuando Núcleo Prática Jurídica) Obs.: Estágio em escritório particular deve ser comprovado por relatório de atividades detalhado do estagiário e declaração firmada pelo advogado informando o número de inscrição na OAB.
Conforme certificado
100h
h) Programas de Assistência Jurídica (excetuando Núcleo Prática Jurídica)
80h por semestre 200h
i) Cursos de Extensão (informática, idiomas, etc.) Conforme certificado
80h
j) Fóruns Internacionais Conforme certificado
120h
k) Resenha de filmes com temática jurídica 3h por filme 60h l) Relatório de casos da TV Justiça 3h por caso 60h
GRUPO II (TOTAL MÁXIMO: 150H)
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA (H/A)
POR ATIVIDADE
MÁXIMO
a) Projeto de Iniciação científica Institucional ou Docente Até 40h 120h b) Concursos de Trabalho de Conclusão de Cursos ou Trabalhos Jurídicos orientados por professores da Instituição
20h 60h
c) Elaboração de Artigos Científicos Resenha de Livro (temática jurídica ou áreas afins) Resenha de Artigo Científico (temática jurídica ou áreas afins)
40h 10h 5h
120h 60h 60h
d) Grupo de Estudos acompanhados por professores da Instituição
Até 40h 80h
100
Obs.: É necessária a entrega de projeto e relatório detalhado de atividades do grupo
GRUPO III (TOTAL MÁXIMO: 150H)
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA (H/A)
POR ATIVIDADE MÁXIMO
a) Publicação de Artigos Científicos 20h 80h b) Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos Organização de Eventos Científicos
10h Até 20h
60h
c) Projetos e Programas de Extensão Jurídica 30h 120h d) Visitas a órgãos públicos do estado de Alagoas Obs.: Poderão ser aproveitados visitas em outras unidades da federação, desde que requerido e justificado ao NUPE por escrito
3h 90h
e) Participação em Peças teatrais com temática jurídica Conforme certificado
60h
O Regulamento das Atividades Complementares encontra-se em anexo (Anexo 03).
1.1.10. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade científica necessária ao futuro e
exercício profissional, tendo como objetivo contribuir para a iniciação científica acadêmica
sobre temas pertinentes aos conteúdos do currículo pleno, propiciar a ocasião de demonstrar o
grau de habilidades adquiridas e o aprofundamento temático, estimular a consulta
bibliográfica especializada e a produção científica, aprimorar a capacidade de interpretação
crítica do Direito e proporcionar a especialização em áreas do curso jurídico e condições para
investigações de cunho doutrinário, prático, jurisprudencial e de campo.
Por isso que a atividade científica é parte integrante e fundamental da formação do
profissional que se dedica à área jurídica, pois a sociedade contemporânea requer
profissionais com conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos
saberes e busquem as resoluções de problemas.
É componente curricular obrigatório, oportunizando ao discente revelar a aquisição
das habilidades desejadas no perfil do egresso, como a iniciação científica, o raciocínio
jurídico, a argumentação jurídica e o domínio da linguagem jurídico-científica, previsto no
art. 10 da Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de Setembro de 2004, sendo obrigatória a sua
entrega por escrito e desenvolvido com conteúdo, regulamentação, critérios e procedimentos
definidos no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo.
101
O referido trabalho consistirá em uma iniciação científica orientada e estruturada, terá
caráter de iniciação científica acadêmico-científica, devendo ser realizada individualmente ou
em dupla, consistindo inicialmente num Projeto de Intervenção, devendo ser realizado
individualmente, no 9º (nono) período, com apresentação à Banca Examinadora, tendo o seu
desenvolvido pelos alunos matriculados no 10º (décimo) período do Curso de Direito.
Em anexo, para maiores esclarecimentos, encontra-se o Regulamento (Anexo 04).
1.1.11 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação e Auto-Avaliação do Curso
O Curso de Direito está integrado ao processo de avaliação institucional, cabendo à
Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo avaliativo
institucional, por isso que a CPA está organizada para cumprimento do que determina a Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004 e possui regulamento específico para orientar, sistematizar,
operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva junto
aos cursos no que se refere às ações necessárias para a melhoria destes.
O Planejamento da Avaliação Institucional revela um processo de comprometimento
da Instituição com a qualidade de suas ações, colocando a avaliação como uma de suas
prioridades, uma vez que esta viabilizará e norteará o aperfeiçoamento e acompanhamento do
processo de desenvolvimento acadêmico proposto em seu projeto pedagógico. Também
norteará sua missão frente à sociedade em que está inserida.
A comunidade acadêmica realiza e participa do processo de autoavaliação, aplicados
aos diversos instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do desempenho
individual (questionários disponibilizados no portal), com a participação dos professores e
alunos. Sendo assim, a avaliação norteará a gestão e o desenvolvimento das ações da
Instituição, suas aspirações futuras, tornando viável também o Projeto Pedagógico da
Instituição (PPI).
Importante destacar que o suporte de abordagem direciona-se para múltiplos aspectos,
buscando a plena integração de iniciação científica, ensino, extensão e gestão.
Os efeitos produzidos por este processo influenciarão, de maneira favorável, a
dinâmica organizacional, no que se refere à mobilização de seus quadros docente e discente,
em torno da qualidade do ensino, entendido como um conjunto de fatores e não como
repetição de um processo desmotivado de ensino-aprendizagem e sem comprometimento com
o contexto social.
Comprometendo-se com a democracia e a cidadania, se objetiva a missão de propiciar
a excelência na qualidade de ensino, advinda da plena integração entre os fatores acima
citados (ensino, iniciação científica, extensão e gestão), produzindo e disseminando o saber
102
universal, a ser apropriado como forma de transformação social. A avaliação requer, de todos
os membros envolvidos, conscientização de sua significação, contextualizando os seus
múltiplos aspectos e predominando a coletividade.
A solicitação formal e pública de colaboração e participação dos agentes acadêmicos
se deu em uma Assembleia de Sensibilização, onde apresentou-se a Comissão Própria de
Avaliação (CPA) para os seus fins, objetivos e estratégias, esclarecendo-se várias dúvidas
sobre a forma de atuação e propósitos, bem como as expectativas sobre diferentes setores.
Importante esclarecer que a proposta de estabelecer um Programa de Avaliação
Institucional foi norteada pelos princípios estabelecidos pelo Governo Federal, no caso o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, fundamentando-se, em um
primeiro momento, na auto-avaliação, uma vez que sem o diagnóstico e o perfil acadêmico,
propiciados pela auto-avaliação seria inviável avançar em outras propostas avaliativas.
O Processo de Avaliação Institucional é consolidado pela legislação como um
instrumento para sustentação da qualidade de ensino da IES, visando mudanças significativas
na qualidade, produção e disseminação do conhecimento, a partir da construção e resultados
obtidos com a avaliação. Sendo assim, definem-se os princípios da avaliação como sendo os
seguintes aspectos:
a) Globalidade: todos os elementos que compõem a vida acadêmica, ou seja, o ensino, a
iniciação científica, a extensão, a administração, a qualidade das aulas, dos laboratórios, a
titulação do corpo docente, a biblioteca, os registros escolares, as livrarias, os serviços, a
organização do poder, o ambiente físico, o espírito e as tendências da vida acadêmica farão
parte da avaliação para que esta seja a mais completa possível;
b) Comparabilidade: interagir com outras Instituições de Ensino Superior, buscando a
integração de linguagens e o enriquecimento advindo do intercâmbio, com o objetivo de obter
maior compreensão do meio acadêmico em seus múltiplos aspectos;
c) Respeito à identidade institucional: contemplar as características da Instituição, que,
associando-se à metodologia de auto-avaliação proposta, como estágio inicial da avaliação,
possibilite uma reflexão honesta sobre o que se é e o que se pretende ser, com princípios
definidos sobre a sua identidade, antes de ser submetida à avaliação propriamente dita – a
avaliação externa;
d) Adesão Voluntária: a adesão ao Programa de Avaliação Institucional deve ser voluntária,
pois tem como objetivo obter a compreensão da necessidade de se instalar na Instituição a
cultura da avaliação, vista como um conjunto de valores acadêmicos, atitudes e formas
coletivas de conduta que tornem o ato avaliativo parte integrante do exercício de nossas
funções. Esse processo só terá êxito se for coletivamente construído e se puder contar com
103
intensa participação de seus membros, tanto nos procedimentos e implementações, como na
utilização dos resultados;
e) Legitimidade: a adesão voluntária garante legitimidade técnica, e esta se expressa
principalmente de duas maneiras: (1) numa metodologia capaz de garantir a construção de
indicadores adequados, acompanhados de uma abordagem analítico-interpretativa capaz de
dar significado às informações; e (2) na construção de informações fidedignas, em espaço de
tempo capaz de ser absorvido pela comunidade da Instituição;
f) Continuidade: este princípio permitirá a comparabilidade dos dados de um determinado
momento a outro, revelando o grau de eficácia das medidas adotadas a partir dos resultados
obtidos;
Existe no âmbito da Instituição um consenso de que a avaliação, enquanto ato
pedagógico propiciará a construção de uma consciência institucional nos diversos segmentos,
com vistas à compatibilização da Política Nacional de Educação Superior e o Projeto
Pedagógico da Instituição, em que se respeitam suas próprias características e os aspectos
advindos do contexto social em que elas estão inseridas.
1.1.12. Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) (No Processo Ensino –
Aprendizagem)
No Curso de Direito da Faculdade de Raimundo Marinho de Penedo serão adotadas
tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e
qualificar o processo de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento dos conteúdos e atividades
propostos pelos cursos, ou seja, com o objetivo de possibilitar ao aluno a inserção de saberes e
formas culturais exigidas para o pleno desenvolvimento humano.
As principais tecnologias de informação e comunicação a serem adotadas no curso
serão:
• softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no
Laboratório de Informática;
• criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando
discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso;
• utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou
práticas;
• outras tecnologias poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso,
desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
Os discentes e professores contam também com Sistema Acadêmico informatizado
chamado de ACADWEB, que permite a comunicação direta entre todos os que formam a
104
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, além de conter as informações importantes:
programas de disciplina, planos de aula, diários de classe, boletim, entre outras, mantido pela
Qualinfo e utilizado tanto pelos docentes como pelos alunos.
A Biblioteca encontra-se informatizada, dispondo de computadores para consulta dos
usuários que podem acessar o catálogo informatizado (base de dados) e o conteúdo digital
disponível. Vale ressaltar que o acesso ao catálogo da biblioteca pode ser feito através do
Sistema Acadêmico denominado BookWeb (via internet).
Considerando a importância dessas novas tecnologias no processo de ensino-
aprendizagem, as salas de aula utilizadas pelo Curso de Direito da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo são guarnecidas com Datashow’s e acesso à internet através da rede sem
fio, sendo disponibilizados notebooks, computadores, caixas de som e outros equipamentos
importantes no contexto educacional e que permitem a adequada implementação do Plano
Pedagógico do Curso (PPC).
1.1.13 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
A avaliação do desempenho escolar segue as normas estabelecidas no Capítulo V do
Regimento da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, o qual descreve que o rendimento
escolar em cada período é aferido mediante 02 (duas) avaliações bimestrais e que,
excepcionalmente, por exame final, as quais serão encerradas em épocas fixadas pelo
calendário da Faculdade.
Os exames finais abrangerão toda a matéria lecionada ao longo dos dois bimestres em
avaliação, somente podendo ser realizadas nas disciplinas cujos créditos hajam sido
integralmente cumpridos, devendo, ainda, ter o discente a frequência superior a 75% pois, em
caso contrário, será considerado reprovado, sendo-lhe vedada a prestação de exames finais.
Quanto às faltas, inexiste na Faculdade Raimundo Marinho de Penedo a figura do
abono de faltas, a não ser nas exceções aprovadas por legislação especial. As situações de
interesse pessoal, como gala, casamento, luto, alistamento eleitoral, doação de sangue,
prestação de serviço militar obrigatório, enfermidade e gestação não conferem direito a abono
de faltas, podendo, dependendo do motivo da ausência, a falta ser compensada pela
assistência pedagógica domiciliar apenas nos termos restritos da lei em vigor.
Considera-se aprovado por média em qualquer disciplina o estudante que, nas duas
(02) avaliações bimestrais, obtiver média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete), ficando,
neste caso, dispensado da prova final porém, o estudante que, nas avaliações bimestrais, não
houver obtido média aritmética descrita, como resultado global de cada disciplina, será
submetido ao Exame Final, sendo utilizado, para cálculo do resultado final, média ponderada,
105
em que o resultado das duas avaliações bimestrais receberá cada qual peso 3 (três) e o do
Exame Final peso 4 (quatro), somando-se tais valores e dividindo-os por 10 (dez), sendo
considerado aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
Importante destacar que os resultados conclusivos das avaliações de cada bimestre ou
da prova final serão expressos em escala decimal de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se somente
0,5 (cinco décimos por cento) como fração, sendo o resultado final computados também os
centésimos.
No caso de ser concedida segunda chamada para os exames finais a quem requerer até
48 (quarenta e oito) horas após a realização do exame como definido no calendário letivo da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, deve provar grave impedimento para presença e
a critério da Direção Geral.
Pode se submeter à prova de reposição o discente que deixar de comparecer a uma das
avaliações bimestrais (Primeira e Segunda), segundo prazo estabelecido pelo calendário letivo
da IES, valendo a nota obtida na reposição como se fosse a da prova perdida, sendo exigido,
para a realização da reposição, comprovação de grave impedimento a ser avaliada e deferida
pela Direção Geral, e, frise-se, o aluno que deixar de comparecer às 02 (duas) avaliações
bimestrais, apenas poderá ser submetido a 01 (uma) avaliação, recebendo nota 0,0 (zero) na
outra.
Os discentes que apresentem extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviado a duração dos seus cursos de acordo com o que
dispõe a LDB e as normas do sistema de ensino, sendo formada uma comissão da
FRM/Penedo, composta pelo(a) Diretor(a) Geral, com a presença mínima obrigatória do
Coordenador e dois docentes do curso, avaliará, em cada caso, o aproveitamento discente
extraordinário, emitindo parecer que habilite ou não o estudante a ser submetido às provas de
que trata o caput, sendo os resultados finais da avaliação submetida à homologação do CAD.
Por fim, é permitida a revisão de prova, quando houver dúvida quanto à identidade do
estudante que a prestou ou por requerimento do interessado que deseje ter sua avaliação
revista por outro docente da instituição.
1.1.14 Número de Vagas
O curso tem institucionalizado a duração de 10 (dez) semestres mínimos e no máximo
15 (quinze) semestres contínuos, ou seja, sem levar em consideração trancamentos, tendo
autorização para o ingresso semestral de 100 (cem) alunos. A quantidade de vagas é adequada
106
à infraestrutura e ao seu corpo docente, porém, atualmente diminuídas para 33 (trinta e três)
semestrais.
1.1.15 Atendimento ao Discente
O corpo discente da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo é composto por
discentes regulares e não regulares, ou seja, duas categorias que se distinguem pela natureza
dos cursos a que estão vinculados.
Sendo assim, os direitos e deveres do corpo discente, assim como seu regime
acadêmico e disciplinar, estão disciplinados no Regimento da FRM/Penedo, encontrando-se o
vínculo institucional e as relações financeiras do aluno para com a IES, disciplinados em
contrato de prestação de serviços educacionais, a ser firmado entre o aluno ou seu responsável
e a FEBSFRM, para cada período letivo.
Desta forma, o ingresso nos cursos de graduação e pós-graduação, sob qualquer forma,
é feito mediante processo de seleção, fixado pelo PDI e de acordo com a legislação vigente.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,
testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e
demais informações úteis.
Outros apoios também são proporcionados pela IES aos discentes como: apoio em
eventos realizados nas instalações da FRM/Penedo, disponibilizando auditório, profissionais e
matérias para realização e; através do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, proporciona um
atendimento e orientação psicopedagógica.
Este núcleo encontra-se disciplinado em regulamento próprio conforme
Abaixo, encontra-se detalhado os programas e atividades de apoio que serão
destinados ao corpo discente da instituição, porém, importante descrever a forma de ingresso
no curso de Direito.
1.1.15.1 Formas de Acesso ao Curso
O acesso ao Curso de Direito se dá por meio das seguintes maneiras:
• Curso de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; e alunos que
tenham sido aprovados no ENEM ou selecionados por programas do governo tais
como PROUNI e outros que vierem a ser criados;
• Cursos sequenciais por campo do saber, de diferentes níveis de abrangência,
abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Faculdade;
107
• Cursos de pós-graduação, compreendendo programas de aperfeiçoamento,
especialização, e outros, abertos a candidatos diplomados em curso de graduação e que
atendam às exigências da Faculdade;
• Curso de extensão, aberto a pessoas que atendam os requisitos exigidos pela
Faculdade.
Importante descrever a modalidade de transferências de estudantes, interno ou externa,
esta quando provenientes de outros estabelecimentos de ensino superior para a Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, admitidas nos termos da legislação vigente e do Regimento
Geral da IES, existindo vaga em processo seletivo. Já a Equivalência, ocorre quando o aluno
requer o aproveitamento de estudos a serem analisados pelo Colegiado do curso nos termos da
legislação em vigor e Regimento da IES.
O início e a continuidade do funcionamento dos cursos da FRM/Penedo estão
submetidos às normas específicas para os diversos níveis e modalidades de ensino.
1.1.15.2 Apoio à participação em eventos
A coordenação do curso de Direito da IES estará sempre conectada à realização de
eventos que surgem no mercado nas diversas áreas de trabalho, tais como: congressos,
encontros, palestras, seminários etc., os quais são amplamente divulgados em sala de aula,
assim como em murais expostos na recepção da faculdade e na biblioteca, locais de grande
fluxo de estudantes. Cada sala de aula possui ainda um quadro expositor que também é
utilizado.
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo também incentiva a participação de
seus alunos em tais eventos e, diante de estudo de viabilidade financeira e pedagógica, poderá
fornecer-lhes transporte, quando se trata de cidade próxima, ou facultando-lhes alguma outra
forma de incentivo, principalmente aos alunos que tiverem seus trabalhos aprovados nos
eventos da área do Direito.
1.1.15.3 Apoio Psicopedagógico
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo tem como premissa o atendimento aos
discentes de forma permanente. Diante deste pensamento a IES colocou à disposição sua
estrutura de Apoio Psicopedagógico, sob a coordenação de um psicólogo com apoio da
Coordenação do Curso de Direito, além de ter o apoio dos funcionários técnicos.
Acompanhar os alunos do curso ao longo da graduação é também tarefa a ser
desenvolvida pelo Coordenador. No entanto, o acompanhamento específico e mais consistente
é realizado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), da Faculdade Raimundo
108
Marinho de Penedo que busca assistir o discente no sentido de dirimir suas dúvidas e
ansiedades, por meio de ações que o integre à vida acadêmica, favorecendo seu
desenvolvimento pessoal, social e cultural, essenciais à formação desses futuros profissionais.
O referido núcleo possui as seguintes atribuições, de acordo com o art. 4º de
Regimento:
• proporcionar atendimento e orientação psicopedagógica;
• orientar e apoiar o aluno em suas atividades acadêmicas;
• encaminhar para atendimento especializado aqueles que necessitam deste tipo
de acompanhamento.
Desta forma, contribuirá para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em
geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos discentes,
realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação,
especialmente, dos ingressantes, possibilitando à comunidade acadêmica refletir sobre sua
condição social, pedagógica e emocional, de acordo com o seu regulamento em anexo (Anexo
05).
1.1.15.4 Atendimento Extraclasse
Importante destacar que a coordenação do curso de Direito disponibilizará horários
para atendimento exclusivo aos discentes, seja individual ou coletivo, a fim de tratar de
questões acadêmicas, buscando sempre dirimir as dúvidas e as orientações que possam existir,
em horário determinado e afixado nos murais da IES.
1.1.15.5 Monitoria
A monitoria é destinada aos discentes da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo
que possam participar do Programa de Monitoria, propiciando aos alunos interessados a
oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino,
iniciação científica e de extensão.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades
de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais, bem como na
orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu
grau de conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria em anexo
(Anexo 06).
109
1.1.15.6 Dos Mecanismos de Nivelamento
Uma atenção especial do curso é com relação ao nivelamento das turmas para que
todos venham à adquirir o mesmo nível de conhecimento, solicitando aos docentes do curso
que possam identificar sobre a necessidade deste equilíbrio nos primeiros meses de ingresso
no curso. Quando é detectada esta problemática, ações de nivelamento são aplicadas através
de exercícios realizados extraclasse para que o discente num curto período de tempo consiga
alcançar, “acompanhar” conhecimento dos demais integrantes da classe.
Portanto, se analisarmos o panorama atual da Educação Básica, pode-se afirmar que o
estudante ingressa no ensino superior com uma peculiar a cada pessoa, tendo em vista as
diferenças individuais, variavelmente, pois se evidência a necessidade de ser considerada na
organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico
desejados.
Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo estarão estruturados de modo a contemplarem,
em sua organização e dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes, proporcionando
o processo de nivelamento da IES consistirão em subsidiar os discentes de elementos básicos
em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários.
Exemplo disto se dá através do Curso de Nivelamento promovido pela IES, tendo o
seu primeiro módulo ocorrido no semestre letivo de 2014.02, já se encontrando destinado, os
outros dois módulos para os semestres letivos de 2015.
O reforço dos conteúdos das disciplinas, trabalhos em grupos de estudos compostos e
organizados pelos próprios acadêmicos e acompanhados por professor, dentre outras ações, se
constitui apoio para o nivelamento de conhecimento dos acadêmicos do curso. Estes estudos
em grupos permitem a socialização dos alunos, aumenta sua autoestima e melhora o
aproveitamento geral.
Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da
Faculdade de Jaraguá estarão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e
dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes.
1.1.15.7 Da Existência de Meio de Divulgação de Trabalhos de Alunos
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo dispõe de espaço em seu sítio na
internet para divulgação das publicações de discentes, docentes e membros da comunidade
acadêmica em geral, bem como através de seus murais e, em momentos que possam vir a ser
disponibilizados no auditório.
110
1.1.16. Libras
O Curso de Direito cumpre Decreto nº 5.626/2005, sendo a disciplina de LIBRAS
ofertada aos alunos como componente curricular eletivo enquanto disciplina optativa no
quarto período, com carga horária de 30 (trinta) horas-aula.
1.1.17. Educação das Relações Étnico-Raciais
No curso de Direito da FRM/Penedo os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena estão incorporados às
disciplinas Antropologia Jurídica, História do Direito, Psicologia Jurídica e Direito
Constitucional, nas ementas ou em seus conteúdos programáticos.
Desta forma, a FRM/Penedo propõe um trabalho de forma transversal às questões que
envolvem essa temática, em atividades de docentes, conforme a Resolução CNE/CP nº
01/2004.
1.1.18. Educação Ambiental
A educação ambiental é uma atividade de cunho institucional, existindo matéria
própria – Direito Ambiental e Urbanístico, sendo desenvolvidos eventos que envolvem não só
os docentes e discentes, mas a sociedade.
O atendimento à Política de Educação Ambiental prevista pela Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 e na Resolução CP/CNE nº 2/2012
que está contemplado na matriz curricular.
111
2 DO CORPO DOCENTE
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo preocupa-se com a qualidade de seus
cursos, dá prioridade na admissão dos seus docentes, sem abrir mão da formação em mestrado
e doutorado quando possível, ou da exigência mínima de titulação de especialista, sendo os
mesmos admitidos pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), segundo os
termos do Regimento Interno da IES e Plano de Carreira Docente.
Dentre os processos de admissão, bem como o plano de cargos e carreira docente são
objeto de regulamento, podendo, ainda, a título eventual e por tempo determinado, a
FRM/Penedo lançar mão de professor-visitante, de professor-colaborador e de professor-
substituto, sempre atendidos os critérios legais de titulação.
Sendo assim, os professores são lotados na IES, cabendo à Direção Geral, em comum
acordo com a Coordenação do respectivo curso em que o docente irá atuar a distribuição das
atividades de ensino. São atribuições do professor da FRM/Penedo:
• Participar da elaboração do projeto pedagógico institucional e do projeto
pedagógico do curso ao qual esteja ligado;
• Cumprir o projeto pedagógico institucional e o projeto pedagógico do curso no
qual estiver alocado;
• Elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à
aprovação do Colegiado de Curso, por intermédio da respectiva coordenadoria;
• Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina ou atividade, cumprindo
integralmente o programa e a carga horária;
• Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
• Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação contínua da aprendizagem e
julgar os resultados apresentados pelos alunos com equilíbrio, bom senso e equidade;
• Registrar no sistema e fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes
aos trabalhos, provas e exames, bem como a frequência dos alunos, dentro dos prazos
fixados no calendário acadêmico;
• Observar o regime disciplinar da Faculdade;
• Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de
comissões para as quais for designado;
• Comparecer às reuniões e solenidades programadas pela Direção da Faculdade
e seus órgãos colegiados;
• Ser responsável pelo uso do material e pela sua conservação, na turma que
estiver lecionando;
112
• Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares
relacionadas com a disciplina;
• Planejar e orientar trabalhos de iniciação científica, extensão, estudos e
publicações;
• Comparecer regularmente ao serviço, mesmo no período de recesso letivo,
exceto nas férias regulares de trinta dias;
• Elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as
provas e fiscalizar a sua realização;
• Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei, no Regimento
Geral, regulamentos específicos e naquelas que lhes foram designadas pelo colegiado
e curso.
Portanto, os docentes além de ministrar suas respectivas aulas, também se encontram
distribuído em órgãos presentes no curso, possuindo o Curso de Direito da FRM/Penedo um
total de 25 (vinte e cinco) professores, sendo que destes: 28% (dezoito professores) possuem
pós-graduação Stricto Sensu e, 72% (sete professores) possuem pós-graduação Lato Sensu.
Já quanto ao regime de trabalho, o Curso de Direito detêm 68% de professores
horistas, 28% de docentes em regime de trabalho parcial e 4% com regime integral.
Importante descrever quanto ao Plano de Cargos e Carreiras, onde a FRM/Penedo
pretende ofertar oportunidade de capacitação para o corpo técnico administrativo, conforme
necessidade de cada setor, bem como forma de reconhecimento do profissional.
Todo o corpo técnico administrativo segue os critérios de remuneração do Plano de
Carreira técnico administrativo, tendo reajustes salariais anuais conforme Convenção Coletiva
de Trabalho e, quanto ao regime de trabalho e demais obrigações, obedece o que preceitua a
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Encontra-se o plano disponível em anexo (Anexo
07).
2.1 Do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso de Direito em conjunto com a comunidade acadêmica, define o
alinhamento do conteúdo programático das atividades acadêmicas na FRM/Penedo em seu
curso, objetivando tornar os conteúdos ministrados relevantes para o perfil desejado do
egresso, bem como atender às diretrizes curriculares nacionais.
Sendo assim, trata-se de órgão que possui natureza normativa e consultiva no âmbito
da política acadêmica da IES, constituído pelos seguintes integrantes:
a) Coordenador do Curso (Presidente);
113
b) Cinco representantes do corpo docente do curso, sendo três escolhidos pela Direção Geral e
dois pelos seus pares, com mandato de dois anos, podendo haver recondução;
c) Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretor Acadêmico do Curso ou entre os
representantes de turma, com mandato de um ano, sem direito a recondução;
d) Um representante dos colaboradores técnico-administrativos com atuação no âmbito do
curso, indicado por seus pares, com mandato de um ano, sem direito a recondução;
Ao Colegiado de Curso de Direito compete as seguintes funções:
a) deliberar sobre as propostas de alteração do projeto pedagógico do curso sugeridas pelo
NDE, atendidas as diretrizes curriculares nacionais e as normas fixadas pelo CAD;
b) deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas, mediante solicitação do
NDE;
c) emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão que lhe forem
apresentados por sugestão do NDE, para decisão final do CAD;
d) pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim
como sobre aceleração e recuperação de estudos;
e) opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal
docente;
f) aprovar o plano e o calendário semestral de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador;
g) promover, juntamente com o NDE e a CPA, a avaliação periódica do curso;
h) analisar as propostas encaminhadas pelo NDE do respectivo curso; e
i) exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regulamento.
2.1.1 Da Composição, Titulação e Regime de Trabalho dos Integrantes Docentes do
Colegiado
NOME CARGO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior
Presidente Especialista Tempo Integral
Deiseane Louise Santos Oliveira
Docente integrante Mestre Horista
Sóstenes Augusto do Nascimento
Docente integrante e Coordenador do NPJ
Especialista Tempo Parcial
José Genival Ferreira Docente integrante Mestre Horista
Karlinne Laianne Cordeiro Santos
Docente integrante e Assistente jurídica no
NPJ Especialista Tempo Parcial
Guilherme de Carvalho Andrade
Docente integrante Especialista Tempo Parcial
114
2.2 Do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), no âmbito da Faculdade Raimundo Marinho
de Penedo foi regulamentado em 28 de Outubro de 2014 por meio da Resolução do CAD de
nº 09/2014 e homologado pela sua Presidente em exercício. Este núcleo é responsável pela
concepção, estruturação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso.
Toda matéria discutida pelo NDE, de acordo com o regulamento, será posteriormente
encaminhada ao Colegiado de Curso para sua aprovação, tendo em vista ser aquele órgão
responsável pela concepção, implantação, contínua avaliação, consolidação e melhoria dos
Projetos Pedagógicos do curso de graduação em Direito da instituição.
Sendo assim, de acordo com Regimento Geral da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que também possui natureza consultiva
no âmbito da política acadêmica da IES, apresenta a seguinte constituição:
a) Pelo coordenador do curso, que o presidirá e será substituído nas faltas e impedimentos
eventuais pelo membro do Núcleo Docente Estruturante – NDE mais antigo no magistério na
instituição;
b) Por quatro docentes integrantes do corpo docente do curso em atividade, designados pelo
CAD da instituição.
Quanto as suas atribuições, tem-se ser o órgão responsável por:
a) elaborar e acompanhar o Projeto Pedagógico do curso, definindo sua concepção e
fundamentos;
b) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
c) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário;
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares para deliberação do
Colegiado do Curso;
e) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;
f) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos regulares da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
2.2.1 Da Composição, Titulação e Regime de Trabalho dos integrantes docentes do NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Direitos da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo será constituído, como já descrito acima, por cinco docentes,
incluindo o coordenador, que o presidirá, devendo pelo menos 60% (sessenta por cento) dos
docentes que o compõem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
115
stricto sensu, bem como contratados em regime de horário parcial e/ou integral, sendo pelo
menos 20% (vinte por cento) em tempo integral.
Vejamos os integrantes, evidenciando cumprir com as exigências das diretrizes
acadêmicas e pedagógicas determinadas pelo MEC:
NOME CARGO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior
Presidente e Coordenador do Curso
Especialista (Esp. Lato Sensu)
Tempo Integral
Márcia Nery Brito Alves
Docente integrante e Coordenadora do NEX
Mestre (Esp. Stricto Sensu)
Tempo Parcial
Emerson Francisco de Assis
Docente integrante e Coordenador do NUPE
Mestre (Esp. Stricto Sensu)
Tempo Parcial
Rafaela da Silva Mendonça Rêgo
Docente Integrante e Coordenadora do NIC
Mestre (Esp. Stricto Sensu)
Tempo Parcial
Karlinne Laianne Cordeiro Santos
Docente Integrante e Docente do NPJ
Especialista (Esp. Lato Sensu)
Tempo Parcial
2.3 Da Coordenação de Curso
A coordenação do curso de Direito encontra-se no prédio da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo, em dois períodos (tarde e noite), permanecendo em sala diferenciada,
para que tenha privacidade quando desejar executar as tarefas e solucionar os problemas
atinentes à sua tarefa.
2.3.1 Da Atuação do Coordenador do Curso
A atuação do Coordenador do Curso de Direito está norteada por ações definidas no
PDI da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, com o objetivo de atender às demandas
dos discentes, docentes e, da própria forma de condução do curso, tanto em relação aos
primeiros (alunos), quanto em relação aos professores e as atividades acadêmicas, oferecendo
a ambos um tratamento personalizado.
Todas as funções da coordenação do curso estão inseridas no Regulamento Geral da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, vejamos:
a) coordenar as reuniões do Colegiado do curso sob sua responsabilidade e do respectivo
NDE, pondo em prática as deliberações tomadas pelo coletivo;
b) exercer a gestão das ações acadêmico-administrativas desenvolvidas no âmbito do curso,
acompanhando os processos de transferência e sobre eles opinando, bem como os processos
de equivalência;
c) participar dos trabalhos referentes ao aproveitamento de estudos e de adaptação de
disciplinas, emitindo o parecer final;
116
d) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros,
quando for promoção específica do curso;
e) colaborar com os órgãos acadêmicos da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
f) promover meios para a formação continuada dos docentes e servidores a serviço da
Coordenação de curso;
g) acompanhar as atividades dos Cursos de pós-graduação lato sensu correlacionados com o
curso de graduação que coordena;
h) supervisionar as atividades docentes do curso que coordena, zelando pela execução integral
das aulas e verificando se os assentamentos do Diário de Classe e outros registros
estabelecidos pela Faculdade como de responsabilidade docente estão sempre atualizados e se
as anotações das aulas estão de acordo com os programas aprovados pelo Colegiado e Setor
de Estudo, quando for o caso;
i) exercer outras atribuições que sejam próprias de sua função de supervisão acadêmica ou
delegadas pela Direção Faculdade Raimundo Marinho de Penedo; e
j) representar o curso em eventos e situações de natureza acadêmica.
2.3.2 Da Identificação do Coordenador do Curso
Nome do Docente: Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior End.: Av. Menino Marcelo, nº 140, Cond. ParkShopping Maceió, Bl. 04, Apt. 307, bairro Cidade Universitária, cidade de Maceió, estado de Alagoas. CEP.: 57.073-470 RG: 2000001161053 SSP-AL CPF: 059.448.834-64 Telefone: (82)9988-3632 Regime de Trabalho: Tempo Integral Nome da (s) disciplina (s): Direito Administrativo I e Direito Administrativo II. Graduação: DIREITO: CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió / 2008 Pós-graduação: Especialização Lato Sensu em Direito Público (ANHANGUERA-UNIDERP) – 2010 Outras Atividades: Advogado inscrito na OAB/AL, sob nº 11.062.
2.3.3 Da Experiência Profissional, de Magistério e de Gestão Acadêmica e, Formação
Acadêmica do Coordenador do Curso
a) Experiência Profissional:
O coordenador atua como advogado desde 2012, bem como realiza gestão processual,
consultoria jurídica, desenvolvimento de meios preventivos à evitar demandas judiciais à
pessoa física e jurídica, assistência jurídica nas áreas cíveis, administrativa e empresarial.
b) Experiência de Magistério e Gestão Acadêmica:
Bacharel em Direito pelo Centro Ensino Superior de Maceió (CESMAC), realizou
especialização Lato Sensu em Direito Público pela Universidade Anhanguera, é professor a
117
mais de 03 (três) anos de matérias introdutórias do curso como: Introdução ao Estudo do
Direito I e História do Direito, bem como técnica e específica da formação acadêmica: Direito
Constitucional I e Direito Constitucional II, atualmente lecionando Direito Administrativo I e
Direito Administrativo II. Atuou como Coordenador do NPJ da Instituição até meados de
2014 quando, no dia 13 de agosto de 2014, foi nomeado Coordenador do Curso de Direito.
c) Da Formação acadêmica
• 2011 – 2011: Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores promovido
pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas, ESMAL, Brasil;
• 2009 – 2010: Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Público pela Univ.
ANHANGUERA - UNIDERP, Campo Grande, Brasil;
Título: O Parlamentarismo Como Sistema de Governo Enquanto Brasil República;
Orientador: Cássio Modenesi Barbosa.
• 2003 – 2008: Graduação em Direito na Instituição Centro de Ensino Superior
de Maceió (CESMAC), integrante da FEJAL, Maceió, Brasil;
Título: O Sistema Parlamentarista no Brasil Republicano;
Orientador: Henrique Méro.
2.3.4 Do Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do Coordenador do Curso é em tempo integral, contabilizando
40 (quarenta) horas semanais, das quais: 34 (trinta e quatro) horas são divididas entre
atribuições inerentes ao atendimento de discentes, Coordenação do Curso, Presidência do
Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo, vindo nestes a realizar reuniões periódicas e; sendo 06 (seis) horas em sala de aula.
2.4 Do Corpo Docente
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo primando pela qualidade dos docentes
que são integrantes do Curso de Graduação em Direito, tem como exigência mínima a
titulação de Especialista Lato Sensu, sendo os professores da FRM/Penedo admitidos sob o
regime de hora-aula, parcial ou, integral, tendo como fundamento a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), segundo os termos que regem a IES.
2.4.1 Do Regime de Trabalho do Corpo do Docente
Os professores lotados na IES somam hoje o número total de 25 (vinte e cinco)
professores, cabendo à Direção Geral, em comum acordo com a Coordenação do respectivo
118
curso, decidir em qual será a disciplina em que o docente irá atuar, frente à distribuição das
atividades de ensino, de acordo com a natureza da especialização de cada um.
Desta forma, são docentes do curso:
PROFESSOR(A) REGIME DE TRABALHO
Anderson Jesus Vignoli RG: 33.086.152-09 SSP/SP CPF: 297.322.258-31
HORISTA 4,5 h/aula semanais
Alessandra Wegermann RG: 1.051.981.056 SEDJS/RS CPF: 993.348.360-91
HORISTA 03 h/aula semanais
Antonio Pedro dos Santos Filho RG: 912244 SSP/AL CPF: 663.147.634-87
HORISTA 06 h/aula semanais
Brunno Galvão Sampaio RG: 1.362.792 SSP/AL CPF: 038.954.864-26
HORISTA 09 h/aula semanais
Dayana Rodrigues de Lima Pereira RG: 3.178.588-3 SSP/SE CPF: 020.615.855-66
HORISTA 06 h/aula semanais
Deiseane Louise Santos Oliveira RG: 3.274.409-9 SSP/SE CPF: 074.114.434-41
HORISTA 03 h/aula semanais
Eduardo José Oliveira dos Anjos RG: 874.257 SSP/AL CPF: 665.032.564-34
HORISTA 4,5 h/aula semanais
Emerson Francisco de Assis RG: 5167019 SSP/PE CPF: 025.998.184-27
HORISTA 06 h/aula semanais
Guilherme de Carvalho Andrade RG: 1.978.265 SSP/AL CPF: 057.776.464-09
PARCIAL 15 h/aula semanais
Ilda Elizabeth Acioly Lima RG: 98001208129 2ª Via SSP/AL CPF: 540.032.884-91
HORISTA 4,5 h/aula semanais
José Genival Bezerra Ferreira RG: 1.143.369 SSP/AL CPF: 859.676.534-49
HORISTA 03 h/aula semanais
Julio Cesar Pereira Lima RG: 5.510.566 CPF: 048.595.584-99
PARCIAL 09 h/aula semanais
Karlinne Laianne Cordeiro Santos RG: 3.274.435-8 CPF: 055.801.324-41
PARCIAL 7,5 h/aula semanais
Larissa Moura Saraiva RG: 2001001257522 CPF: 066.026.454-47
HORISTA 06 h/aula semanais
Lívya Ramos Sales Mendes de Barros RG: 1975797 SSP/AL CPF: 051.674.844-05
HORISTA 06 h/aula semanais
Luciana Alves Costa RG: 1.737. 284 SSP/AL CPF: 038.958.794-01
HORISTA 4,5 h/aula semanais
Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior INTEGRAL
119
RG: 200000116153 SSP/AL CPF: 059.448.834-64
40 h/aula semanais
Manuela Barros Freire Vasconcelos RG: 1.376.608 SSP/AL CPF: 023.425.354-14
HORISTA 03 h/aula semanais
Márcia Brito Nery Alves RG: 051.745.895-0 CPF: 880.912.365-49
HORISTA 03 h/aula semanais
Rafaela da Silva Mendonça Rêgo RG: 2002006043725 CPF: 074.731.824-71
PARCIAL 03 h/aula semanais
Rodrigo Fernandes Moreira Gluck RG: 3.305.419-3 SEDS/AL CPF: 069.548.894-58
HORISTA 1,5 h/aula semanais
Romildo José Dias de Albuquerque RG: 1053822 SSP/AL CPF: 103.295.524-49
HORISTA 1,5 h/aula semanais
Sóstenes Augusto Santos do Nascimento RG: 99001222499 SSP/AL CPF: 031.883.604-10
PARCIAL 06 h/aula semanais
Suellen Goes Sales RG: 2.026.663 SSP/AL CPF: 08136808471
HORISTA 7,5 h/aula semanais
Tamires Lima da Silva RG: 220.762.63 SSP/SE CPF: 025.579.995-04
HORISTA 06 h/aula semanais
2.4.2 Da Titulação e da Experiência Profissional do Corpo do Docente
Os processos de admissão serão realizados mediante teste avaliativo não só quanto ao
plano de aula apresentado em face dos assuntos publicados nos competentes editais, mas
também, diante de avaliação prática, sendo exigências a titulação, experiência no magistério
superior e na área profissional em que atuar, objetivando manter a coerência com a disciplina
a ser lecionada.
Vejamos tabela abaixo:
PROFESSOR(A) TITULAÇÃO(ÕES) EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Anderson Jesus Vignoli RG: 33.086.152-09 SSP/SP CPF: 297.322.258-31
- Especialização em Direito Processual. – Instituto de Ensino Superior Santa Cecília, IESC, Brasil. - Graduação em Direito. Univ. Metropolitana de Santos, UNIMES, Brasil.
- Prefeitura Municipal de Igreja Nova/AL, PMIN, Brasil. - Pereira, Santos e Vignoli Advocacia, PSV ADVOCACIA, Brasil.
Alessandra Wegermann RG: 1.051.981.056 SEDJS/RS CPF: 993.348.360-91
– Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; – Especialista em Direito Público com Ênfase em Direito Constitucional – Universidade Potiguar – (Natal/RS); - Doutoranda em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito da Univ.
– Prefeitura Municipal de Penedo; – Advogado da SEMTHAS (2009 – atual).
120
de Buenos Aires.
Antonio Pedro dos Santos Filho RG: 912244 SSP/AL CPF: 663.147.634-87
– Bacharel em Direito – Faculdade Raimundo Marinho de Penedo (2009); – Especialização em Direito Processual Civil. Instituto de Ensino Superior Santa Cecília, IESC, Brasil. (2013).
- Escritório de Advocacia – (2011) atual; - Professor – União de Instituições para o Desenvolvimento Educacional Religioso e Cultural – UNIDERC. (2011) atual.
Brunno Galvão Sampaio RG: 1.362.792 SSP/AL CPF: 038.954.864-26
– Bacharel em Direito – Universidade Salgado de Oliveira – Especialista em Direito e Processo do Trabalho – CESMAC (Maceió/AL)
– Prefeitura Municipal de Penedo; – Advogado da SEMTHAS (2009 –atual).
Dayana Rodrigues de Lima Pereira RG: 3.178.588-3 SSP/SE CPF: 020.615.855-66
- Especialização em Especialização em Ensino e Pesquisa. Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil. - Graduação em Direito. Univ. Tiradentes, UNIT, Brasil. - Graduação em licenciatura em matematica. Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil.
- Advogada.
Deiseane Louise Santos Oliveira RG: 3.274.409-9 SSP/SE CPF: 074.114.434-41
Mestrado em Educação. Univ. Federal de Alagoas, UFAL, Brasil. - Graduação em Pedagogia. Univ. Federal de Alagoas, UFAL, Brasil.
Professora
Eduardo José Oliveira dos Anjos RG: 874.257 SSP/AL CPF: 665.032.564-34
– Graduado em Ciências Econômicas – Universidade Federal de Alagoas (1997) – Especialista em Didática do Ensino Superior – Faculdade de Formação de Professores de Penedo (1998).
– Estágio – Biblioteca Central – UFAL – Maceió – 1991 – Monitoria: Economia Neoclássica I, Cálculo I e Macro Economia – Prof. de Economia – Prof. de Estatística – Prof. de Economia Brasileira – – Prof. de Comércio Exterior – FRM Penedo
Emerson Francisco de Assis RG: 5167019 SSP/PE CPF: 025.998.184-27
– Direito – Associação Caruaruense de Ensino Superior (ASCES) – Mestrado em Ciência Política – Universidade Federal de Pernambuco (Recife/PE); - Doutorando em Direito pela Univ. Federal de Pernambuco – UFPE.
– Assessor do Prefeito – Petrolândia/PE – Professor Assistente – Associação Caruaruense de Ensino Superior (ASCES) – Estudante Iniciação Científica – Universidade Federal de Pernambuco
Guilherme de Carvalho Andrade RG: 1.978.265 SSP/AL CPF: 057.776.464-09
– Bacharel em Direito pela Faculdade de Alagoas – FAL (2007); – Especialista em Ciências Penais – Universidade do Sul de Santa Catarina (2009).
– Advogado (áreas trabalhistas, civil, criminal e administrativa); – Estágio curricular na Corregedoria da Secretaria da Fazenda (2005-2007).
Ilda Elizabeth Acioly Lima RG: 98001208129 2ª Via SSP/AL CPF: 540.032.884-91
– Graduada em Direito – Faculdade de Direito de Maceió (1997); – Especialização em Direito Público – Faculdade Mauricio de Nassau (Maceió 2005).
– Servidor Público – Professora Auxiliar de Direito (2005 Atual) – Universidade Estadual de Alagoas, UNEAL.
José Genival Bezerra Ferreira RG: 1.143.369 SSP/AL
- Doutorado em Ciências da Educação. Universidade Tecnológica Intercontinental. (2004 – 2007)
- University Of The West Indies, St Augustine Campus, U.WEST INDIES, Trinidad e Tobago.
121
CPF: 859.676.534-49 - Mestrando em Português como Língua Não-Materna. Universidade Aberta de Portugal, U.ABERTA, Portugal. (2010) - Mestrado em Ciências da Educação. Univ. Internacional de Lisboa. (2001 – 2004) - Especialização em Metodologia do Ensino da Lingua Portuguesa. Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil. (2000 – 2001) - Graduação em Letras (Português-Inglês e Literaturas). Faculdade de Formação de Professores de Penedo. (1994 – 1997)
- University of New Mexico, UNM, Estados Unidos. - Coordenador Pedagógico – Secretaria Municipal de Educação de Penedo (2011 Atual). - Universidade Estadual de Alagoas, UNEAL, Brasil.
Julio Cesar Pereira Lima RG: 5.510.566 CPF: 048.595.584-99
– Bacharel em Direito – Universidade Federal de Alagoas; – Especialista em Direito Processual – Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC).
– Estagiário do Ministério Público Federal (Procuradoria da República em Alagoas); – Monitor da disciplina Prática Forense; – Assessor de Juiz do Poder Judiciário de Alagoas.
Karlinne Laianne Cordeiro Santos RG: 3.274.435-8 CPF: 055.801.324-41
– Graduação em Direito – Faculdade Raimundo Marinho de Penedo (2010); – Graduação em Turismo – Universidade Federal de Alagoas (2007); – Especialização em Direito Processual – Centro Universitário CESMAC (2013).
- Monitor de disciplina: Voluntária (Faculdade Raimundo Marinho de Penedo). - Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil. - Barcelona Media Inovações Brasill, BMI, Brasil. - Estagiária – Poder Judiciário do Estado de Alagoas. - Direção, Administração e diretora de Recursos Humanos – Way Turismo e Consultoria WTC.
Larissa Moura Saraiva RG: 2001001257522 CPF: 066.026.454-47
– Graduação em Direito – Faculdade de Ciências Jurídicas – FADIMA (2010) – Especialização em Direito do Trabalho e Previdenciário – Centro Universitário – CESMAC
– Aluna bolsista – CESMAC (2010). – Advogada em escritório jurídico.
Lívya Ramos Sales Mendes de Barros RG: 1975797 SSP/AL CPF: 051.674.844-05
- Mestrado em Sociologia. Univ. Federal de Alagoas – UFAL. - Especialização em Direito e Processo Penal. Centro Universitário CESMAC, FEJAL, Brasil. - Graduação em DIREITO. Faculdade Estácio de Alagoas, Estácio FAL, Brasil.
- Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil. - Centro de Apoio às Vítimas do Crime, CAV, Brasil. - Organização Não Governamental Águas Vivas: Homem - Meio Ambiente - Vida, ONG ÁGUAS VIVAS, Brasil.
Luciana Alves Costa RG: 1.737. 284 SSP/AL CPF: 038.958.794-01
– Direito – Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC (Maceió/AL); – Especialização em Ciências Criminais – Escola Superior de Magistratura de Alagoas – ESMAL.
– Advogada.
Luiz Antonio Lopes da – Bacharel em Direito pelo Centro de - Advogado;
122
Silva Júnior RG: 200000116153 SSP/AL CPF: 059.448.834-64
Estudos Superiores de Maceió (CESMAC) – 2008; – Especialista em Direito Público pela Universidade Anhanguera – UNIDERP (2010).
- Integrante do Projeto “Mulheres da Paz”; - Docente – Faculdade Raimundo Marinho de Penedo; - Membro da Comissão Permanente de Ensino Jurídico da OAB – Seccional Alagoas
Manuela Barros Freire Vasconcelos RG: 1.376.608 SSP/AL CPF: 023.425.354-14
– Especialização Lato Sensu Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria
– Escritório Juridico MV. Advogada. - Tribunal de Justiça de Alagoas.
Márcia Brito Nery Alves RG: 051.745.895-0 CPF: 880.912.365-49
- Mestrado em Geografia. Univ. Federal de Sergipe, UFS, Brasil. - Especialização em Políticas Públicas e Educação. Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil. - Especialização em Educação Cultura e Memória. Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil. - Graduação em Licenciatura Plena Em Geografia. Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil.
Rafaela da Silva Mendonça Rêgo RG: 2002006043725 CPF: 074.731.824-71
- Mestrado em Sociologia. Univ. Federal de Alagoas - UFAL. - Especialização em andamento em Gênero e Diversidade na Escola. Univ. Federal de Alagoas – UFAL. - Graduação em Ciências Sociais - Bacharelado. Univ. Federal de Alagoas - UFAL.
- Faculdade Regional da Bahia, UNIRB/CESAMA, Brasil. - Faculdade de Administração e Negócios de Maceió, FAN/FGV, Brasil. - Faculdade Maurício de Nassau - Maceió (AL), NASSAU, Brasil. - Faculdade Pitágoras, PITÁGORAS, Brasil. - Instituto de Ensino Superior Santa Cecília, IESC, Brasil.
Rodrigo Fernandes Moreira Gluck RG: 3.305.419-3 SEDS/AL CPF: 069.548.894-58
- Especialização de Politica e Estratégia. Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra. - Graduação em Psicologia. Univ. Federal de Alagoas, UFAL, Brasil.
Romildo José Dias de Albuquerque RG: 1053822 SSP/AL CPF: 103.295.524-49
–Doutorando em Doctorado en Ciencias de la Educación. Univ. Tecnológica Intercontinental. - Mestrado em Maestria en ciencias de la Educación. Universidad Tecnológica Intercontinental, UTIC, Paraguai. - Especialização em Formação para Docência do Ensino Superior. Centro de Estudos Superiores de Maceió. - Graduação em Direito. Centro de Estudos Superiores de Maceió.
– Professor Tecnológico – Associação de Ensino Superior de Alagoas, AESA (2008) atual; – Inscrito OAB/AL – Ordem dos Advogados do Brasil (2010) atual; – Diretor Geral de Políticas de Defesa Social – Secretaria de Estado da Defesa Social. SEDS (2011); – Diretor Financeiro – Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Alagoas, SINPOFAL (2011); – Diretor Jurídico – Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Alagoas, SINPOFAL (2008).
Sóstenes Augusto Santos – Bacharel em Direito pela – Assessor de Juiz na 23ª Vara
123
do Nascimento RG: 99001222499 SSP/AL CPF: 031.883.604-10
Universidade Federal de Alagoas (2005); – Especialização em direito Administrativo, Constitucional e Previdenciário – Central de Ensino e aprendizagem de Alagoas – CEAP (2011).
Cível da Capital (2009); – Estagiário Jurídico no Escritório Teixeira, Martins e Feitosa (2005); – Gerente de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida – Universidade Estadual de Alagoas (2009).
Suellen Goes Sales RG: 2.026.663 SSP/AL CPF: 08136808471
– Graduação em Direito – Faculdade de Ciências Jurídicas de Alagoas (2008); – Especialização em Direito Processual Civil A Práxis Jurídica Após Reformas – Centro Universitário Internacional – UNINTER (2010).
– Advogada – Advogada, Advocacia (2013) atual; – Analista Ambiental – Comitê do São Francisco, CBHSF (2013) – Tecnico de Urna – Probank S.A (2008); – Assessora do Promotor – Promotoria, Promotoria (2009).
Tamires Lima da Silva RG: 220.762.63 SSP/SE CPF: 025.579.995-04
- Especialização em DIREITO PÚBLICO. Univ. Tiradentes, UNIT. - Graduação em Direito. Univ. Tiradentes, UNIT, Brasil.
- INSTITUTO EDUCACIONAL TEOLÓGICO E CULTURAL, IETC, Brasil. - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E RELIGIOSO, IDERC, Brasil.
2.4.3 Da Experiência no Magistério Superior no Corpo do Docente
Os docentes da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo possuem o tempo abaixo
designado como experiência no Magistério Superior:
PROFESSOR(A) TEMPO DE
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NO ENSINO BÁSICO
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NO ENSINO SUPERIOR
Anderson Jesus Vignoli RG: 33.086.152-09 SSP/SP CPF: 297.322.258-31
08 (oito) anos 01 (um) ano
Alessandra Wegermann RG: 1.051.981.056 SEDJS/RS CPF: 993.348.360-91
04 (quatro) anos 03 (três) anos
Antonio Pedro dos Santos Filho RG: 912244 SSP/AL CPF: 663.147.634-87
04 (quatro) anos 03 (três) anos
Brunno Galvão Sampaio RG: 1.362.792 SSP/AL CPF: 038.954.864-26
11 (onze) anos 03 (três) anos
Dayana Rodrigues de Lima Pereira RG: 3.178.588-3 SSP/SE CPF: 020.615.855-66
02 (dois) anos 06 (seis) meses
Deiseane Louise Santos Oliveira RG: 3.274.409-9 SSP/SE CPF: 074.114.434-41
03 (três) anos 06 (seis) meses
Eduardo José Oliveira dos Anjos RG: 874.257 SSP/AL CPF: 665.032.564-34
14 (quatorze) anos 14 (quatorze)
anos 17 (dezessete)
anos
Emerson Francisco de Assis 05 (cinco) anos 09 (nove) anos
124
RG: 5167019 SSP/PE CPF: 025.998.184-27 Guilherme de Carvalho Andrade RG: 1.978.265 SSP/AL CPF: 057.776.464-09
05 (cinco) anos 05 (cinco) anos
Ilda Elizabeth Acioly Lima RG: 98001208129 2ª Via SSP/AL CPF: 540.032.884-91
10 (dez) anos 09 (nove) anos
José Genival Bezerra Ferreira RG: 1.143.369 SSP/AL CPF: 859.676.534-49
13 (treze) anos 19 (dezenove)
anos 05 (cinco) anos
Julio Cesar Pereira Lima RG: 5.510.566 CPF: 048.595.584-99
07 (sete) anos 04 (quatro) anos
Karlinne Laianne Cordeiro Santos RG: 3.274.435-8 CPF: 055.801.324-41
04 (quatro) anos 01 (um) ano
Larissa Moura Saraiva RG: 2001001257522 CPF: 066.026.454-47
02 (dois) anos 01 (um) ano e 06
(seis) meses
Lívya Ramos Sales Mendes de Barros RG: 1975797 SSP/AL CPF: 051.674.844-05
04 (quatro) anos 04 (quatro) anos
Luciana Alves Costa RG: 1.737. 284 SSP/AL CPF: 038.958.794-01
06 (seis) anos 05 (cinco) anos
Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior RG: 200000116153 SSP/AL CPF: 059.448.834-64
02 (dois) anos 02 (dois) anos
Manuela Barros Freire Vasconcelos RG: 1.376.608 SSP/AL CPF: 023.425.354-14
06 (seis) anos 01 (um) ano e 06
(seis) meses
Márcia Brito Nery Alves RG: 051.745.895-0 CPF: 880.912.365-49
08 (oito) anos 06 (seis) anos
Rafaela da Silva Mendonça Rêgo RG: 2002006043725 CPF: 074.731.824-71
08 (oito) anos 03 (três) anos
Rodrigo Fernandes Moreira Gluck RG: 3.305.419-3 SEDS/AL CPF: 069.548.894-58
05 (cinco) anos 06 (seis) meses
Romildo José Dias de Albuquerque RG: 1053822 SSP/AL CPF: 103.295.524-49
34 (trinta e quatro) anos
06 (seis) anos
Sóstenes Augusto Santos do Nascimento RG: 99001222499 SSP/AL CPF: 031.883.604-10
08 (oito) anos 03 (três) anos
Suellen Goes Sales RG: 2.026.663 SSP/AL CPF: 08136808471
07 (sete) anos 02 (dois) anos
Tamires Lima da Silva RG: 220.762.63 SSP/SE CPF: 025.579.995-04
02 (dois) anos 06 (seis) meses
125
Importante esclarecer que o quadro demonstrativo da situação do corpo docente
apresentado acima é atualizado a cada semestre letivo e disponibilizado para informações aos
órgãos da Instituição. Para a contratação dos profissionais é considerado o nível de
qualificação, bem como a convergência apresentada entre a área de atuação e formação.
Todas as medidas que compõem a política de estímulo à qualificação docente têm a
finalidade de melhorar a titulação, o desempenho profissional, manter a estabilidade e
integração do quadro de professores, incrementar a produção de trabalhos científicos e de
material didático e incentivar a participação em eventos científicos. Vejamos quadro abaixo:
TEMPO NO MAGISTÉRIO
SUPERIOR NÚMERO
TEMPO NO MAGISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
NÚMERO TEMPO DE
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
NÚMERO
a) Mais de 10 anos
01 a) Mais de 10 anos
03 a) Mais de 10 anos
05
b) De 5 a 9 anos 08 b) De 5 a 9 anos --- b) De 5 a 9 anos 11 c) De 2 a 4 anos 11 c) De 1 a 4 anos --- c) De 1 a 4 anos 04 d) Menos de 2 anos
03 d) Menos de 2 anos
--- d) Menos de 2 anos
---
2.4.4 Das Produções Científicas do Corpo Docente
Os docentes da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo possuem as seguintes
produções científicas nos últimos 05 (cinco) anos:
PROFESSOR(A) PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Anderson Jesus Vignoli RG: 33.086.152-09 SSP/SP CPF: 297.322.258-31
Apresentações de Trabalho VIGNOLI, A. J. . O ÚLTIMO DIA DO PRAZO NO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). VIGNOLI, A. J. . LEI 11419/06 E O SISTEMA PROJUDI. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Demais tipos de produção técnica VIGNOLI, A. J. . LEI 11419/06 E O SISTEMA PROJUDI. 2012.
Alessandra Wegermann RG: 1.051.981.056 SEDJS/RS CPF: 993.348.360-91
Textos em jornais de notícias/revistas 1. WEGERMANN, A. . OS RISCOS DE REDUÇÃO DA APLICABILIDADE DOS DIREITOS SOCIAIS NA ESFERA TRABALHISTA PELA GENERALIZAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO⃰. Revista de Spes, , v. 36, 26 set. 2014. Apresentações de Trabalho 1. WEGERMANN, A. . La terceirização generalizada en el Derecho del Trabajo: un cambio teórico reduccionistaa. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. WEGERMANN, A. . Os Novos Direitos das Empregadas Domésticas. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Antonio Pedro dos Santos Sem registro.
126
Filho RG: 912244 SSP/AL CPF: 663.147.634-87 Brunno Galvão Sampaio RG: 1.362.792 SSP/AL CPF: 038.954.864-26
Sem registro.
Dayana Rodrigues de Lima Pereira RG: 3.178.588-3 SSP/SE CPF: 020.615.855-66
Sem registro.
Deiseane Louise Santos Oliveira RG: 3.274.409-9 SSP/SE CPF: 074.114.434-41
Artigos completos publicados em periódicos 1. RIBEIRO, N. N. A. ; OLIVEIRA, D. L. S. . A DIVERSIDADE CULTURAL COMO PALAVRA DE ORDEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: FORMA(S) DE APAGAMENTO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS. Teias (Rio de Janeiro. Impresso), v. 14, p. 1, 2014. Textos em jornais de notícias/revistas 1. RIBEIRO, N. N. A. ; OLIVEIRA, D. L. S. . MODOS DE ENSINAR: O DRAMA E A TRAMA DAS TENTATIVAS DE DIÁLOGO NUMA SALA DE AULA DE EJA. Debates em Educação, Maceió, 14 jun. 2014. 2. RIBEIRO, N. N. A. ; OLIVEIRA, D. L. S. . A DIVERSIDADE CULTURAL COMO PALAVRA DE ORDEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: FORMA(S) DE APAGAMENTO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS. Revista Teias, 19 abr. 2014. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. Tania Maria de Melo Moura ; OLIVEIRA, D. L. S. . A(s) Diversidade(s) Cultuarl(is) em Práticas de Letramento na EJA: um olhar comparativo. In: I Congresso Internacional da Cátedra Unesco de Educação de Jovens e Adultos, 2010, João Pessoa. A(s) diversidade(s) cultural (is) em práticas de letramento na Educação de Jovens. João Pessoa: Editora Universitária, 2010. 2. OLIVEIRA, D. L. S. . As Relações de Gênero na EJA. In: Encontro de Pesquisa em Educação em Alagoas, 2010, Maceió. As Relações de Gênero na EJA. Maceió, 2010. 3. OLIVEIRA, D. L. S. . Reflexões sobre a prática docente na EJA: uma análise a partir de uma observação em uma escola municipal de Maceió. In: IV Colóquio Internacional de Educação e Contemporaneidade, 2010, Aracaju. IV Colóquio Internacional de Educação e Contemporaneidade. Aracaju, 2010. Apresentações de Trabalho 1. Tania Maria de Melo Moura ; OLIVEIRA, D. L. S. . A(s) Diversidade(s) Cultuarl(is) em Práticas de Letramento na EJA: um olhar comparativo. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 2. OLIVEIRA, D. L. S. ; July Mayara . A(s) Diversidade(s) Cultural(is) no Livro Didático da Educação de Jovens e Adultos Ultilizados na Rede Pública Municipal de Maceió. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
127
3. OLIVEIRA, D. L. S. ; July Mayara ; Tania Maria de Melo Moura ; Marinaide Lima de Queiroz Freitas ; Dalva Pereira de Oliveira . Mulher e Trabalho: discutindo o papel da mulher em uma prática de letramento na EJA. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. OLIVEIRA, D. L. S. ; Lussiene . Trajetória de Formação dos Alunos de Pedagogia da UFAL. 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra). Outras produções bibliográficas 1. OLIVEIRA, D. L. S. ; July Mayara . A(S) DIVERSIDADE(S) CULTURAL(IS) EM PRÁTICAS DE LETRAMENTO DA EJA 2009 (TCC). Demais tipos de produção técnica 1. OLIVEIRA, D. L. S. . A(S) DIVERSIDADE(S) CULTURAL(IS) NO LIVRO DIDÁTICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS UTILIZADOS NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL. 2009. (Relatório de pesquisa). 2. OLIVEIRA, D. L. S. . Relatório de monitoria da disciplina Psicologia da educação.. 2007. (Relatório de pesquisa).
Eduardo José Oliveira dos Anjos RG: 874.257 SSP/AL CPF: 665.032.564-34
Demais tipos de produção técnica: 1. ANJOS, E. J. O. . Minicurso:Elaboração Projeto de Pesquisa e Técnicas de apresentação de TCC. 2012.
Emerson Francisco de Assis RG: 5167019 SSP/PE CPF: 025.998.184-27
Artigos completos publicados em periódicos: ASSIS, Emerson Francisco de ; SILVA, Matheus Pereira da . A Tópica e os Magistrados e Promotores da Comarca de Caruaru. Revista da Faculdade de Direito de Caruarú, v. 40, p. 69-81, 2009. Capítulos de livros publicados: ASSIS, Emerson Francisco de. Influências Políticas na Ineficácia da Sentença do Caso Gomes Lund (Guerrilha do Araguaia): A Corte Interamericana de de Direitos Humanos em face da República Federativa do Brasil. In: Samantha Ribeiro Meyer Pflug; Álvaro Gonçalves Antunes Andreucci; Evandro Fabiani Capano. (Org.). Memória, verdade e justiça de transição. 1ed.Florianópolis: FUNJAB, 2013, v. , p. 333-360. Trabalhos completos publicados em anais de congressos ASSIS, Emerson Francisco de ; PIMENTEL, Vanuccio . A influência das decisões da Corte Interamericana na definição de políticas públicas no Brasil. In: II Encontro Procad UFAL-UFPE-UFPB, 2012, Recife. Anais do II Encontro UFAL-UFPE-UFPB: o judiciário e o discurso dos direitos humanos. Recife: Universitária da UFPE, 2011. P. 665-681. ASSIS, Emerson Francisco de . Democracia Participativa e Capital Social Induzido: o papel das organizações da sociedade civil na redemocratização brasileira. In: V Congresso Latinoamericano de Ciencia Politica, 2010, Buenos Aires. V Congreso Latinoamericano de Ciencia Politica, 2010. Resumos expandidos publicados em anais de congressos
128
ASSIS, Emerson Francisco de. O Papel da Pré-compreensão na Manutenção da Vigência da Lei de Anistia no Brasil. In: III Encontro Procad UFAL-UFPB-UFPE, 2012, João Pessoa. Livro de Resumo do III Encontro Procad, 2012. ASSIS, Emerson Francisco de. A Tópica e os Magistrados e Promotores da Comarca de Caruaru. In: Congresso Internacional Sociedade, Direito e Decisão em Niklas Luhmann, 2009, Recife. Congresso Internacional Sociedade, Direito e Decisão em Niklas Luhmann. Recife: Universitária UFPE, 2009. Apresentações de Trabalho em Eventos: ASSIS, Emerson Francisco de; GALINDO, Bruno. Transitional Justice a nd Criminality: A Comparative Analysis in Brazil, Argentina and Chile. 2014 . (Apresentação de Trabalho/Congresso). In: XXIII World Congress of Political Science. Transitional Justice and Criminality: A Comparative Analysis in Brazil, Argentina and Chile. 2014. (Congresso) ASSIS, Emerson Francisco de. Political Influences On Ineffectivenesso of the Gomes Lund Case Decision: The Inter – American Court of Human Rights vs. Brazil. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). In: 2013 Meeting IPSA RC09 – The Changing Nature of Judicial Power in Supranational, Federal, and Domestic Systems. Political Influences On Ineffectiveness of the Gomes Lund Case Decision: The Inter- American Court of Human Rights vs. Brazil. 2013. (Congresso). ASSIS, Emerson Francisco de. Influências Políticas na Ineficácia da Sentença do Caso Gomes Lund (Guerrilha do Araguaia): A Corte Interamericana de Direitos Humanos em face da República Federativa do Brasil. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). In: XXII Congresso Nacional do CONPEDI – Conselho Nacional de Iniciação científica e PósGraduação em Direito. Influências Políticas na Ineficácia da Sentença do Caso Gomes Lund (Guerrilha do Araguaia): A Corte Interamericana de Direitos Humanos em face da República Federativa do Brasil. 2013. (Congresso). ASSIS, Emerson Francisco de ; PIMENTEL, Vanuccio . The Influence of Inter-American Court Decisions in Processes of Shaping Public Policy in Brazil. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). In: XXII Congresso Mundial Ciencia Politica. The Influence of Inter-American Court Decisions in Processes of Shaping Public Policy in Brazil. 2012. (Congresso). ASSIS, Emerson Francisco de . O Papel da Pré-compreensão na Manutenção da Vigência da Lei de Anistia no Brasil. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). In: II Encontro Procad UFAL – UFPE – UFPB.A Influência das Decisões da Corte Interamericana na definição de Políticas Públicas no Brasil. 2011 ASSIS, Emerson Francisco de ; ALBUQUERQUE, Rodrigo . Introdução à Diplomacia: noções sobre a carreira, a estrutura e o
129
concurso do Instituto Rio Branco. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). ASSIS, Emerson Francisco de . Aplicação dos Paradigmas da Teoria da Argumentação Jurídica nas Decisões dos Magistrados de Caruaru-PE. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). ASSIS, Emerson Francisco de . A tópica e os magistrados e promotores da comarca de Caruaru. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação)
Guilherme de Carvalho Andrade RG: 1.978.265 SSP/AL CPF: 057.776.464-09
Sem registro.
Ilda Elizabeth Acioly Lima RG: 98001208129 2ª Via SSP/AL CPF: 540.032.884-91
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras LIMA, I. E. A. ; GUSMAO, L. G. R. . I CICLO DE PALESTRAS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNEAL. 2011. (Outro). LIMA, I. E. A. . II SEMANA DO ESTUDANTE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS:. 2010. (Outro). LIMA, I. E. A. . I SEMANA DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNEAL:"INCENTIVO À PESQUISA CIENTÍFICA AOS ESTUDANTES DE CONTABILIDADE DA UNEAL". 2010. (Outro).
José Genival Bezerra Ferreira RG: 1.143.369 SSP/AL CPF: 859.676.534-49
Livros publicados/organizados ou edições FERREIRA, J. G. B. . Ensino da Língua Portuguesa e Livro Didático: Alguns porquês que não devem calar. Rio de Janeiro: CBJE, 2007. 160p . Apresentações de Trabalho FERREIRA, J. G. B. . Representaciones de Imágenes de Negros e Indios Latinos: Estereotipos y Formación de Identidades. 2008. FERREIRA, J. G. B. . Humanismo: Por uma Educação Apaixonante. 2007. FERREIRA, J. G. B. . Impresiones, Estereotipos y Paraguay: La perspectiva de um brasilero en Asunción. 2007. FERREIRA, J. G. B. . A lingua espanhola no contexto da imigração: entre Brasil e Paraguai. 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra). FERREIRA, J. G. B. . Lengua y Cultura Brasilera en Paraguay. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). FERREIRA, J. G. B. . Língua Portuguesa entre Brasil e Portugal. 2004. FERREIRA, J. G. B. . Ensino da língua portuguesa: avanços e retrocesso. 2003. Outras produções bibliográficas FERREIRA, J. G. B. . Língua que fere: Racismo no português do dia-a-dia. Penedo 2011 (Artigo).
130
FERREIRA, J. G. B. . Cazuza: o show continua 2011 (Artigo). FERREIRA, J. G. B. . Aonde vai a nossa educação? 2011 (Artigo).
Julio Cesar Pereira Lima RG: 5.510.566 CPF: 048.595.584-99
Demais tipos de produção técnica LINS, F.; LIMA, J. C. P.; BARBOSA, J. P.; VASCONCELOS, E. ; MELO, M. R. V. Curso de Processo Administrativo. 2013. (Editoração/Livro).
Karlinne Laianne Cordeiro Santos RG: 3.274.435-8 CPF: 055.801.324-41
Apresentações de Trabalho CORDEIRO.Karlinne . II Feira Gastronômica da UFAL. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). CORDEIRO.Karlinne ; RAMOS, S. P. ; ALMEIDA, M. F. A. . Turismo Sexual e Prostituição. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Redes sociais, websites e blogs CORDEIRO.Karlinne . Penedo-Alagoas. 2012; Tema: Divulgação de Penedo-Alagoas. (Blog). CORDEIRO.Karlinne . pontodevistaf5. 2011; Tema: Direito e Turismo. (Blog).
Larissa Moura Saraiva RG: 2001001257522 CPF: 066.026.454-47
a) Projeto de Iniciação Científica: A PARTICIPAÇÃO DO IBAMA NO COMBATE AOS CRIMES CONTRA A FLORA ALGOANA Descrição: Trata-se de uma iniciação científica que fez um levantamento doutrinário no âmbito do Direito Ambiental, e fez uso dos conceitos e das determinações legislativas para apurar a efetividade da proteção à flora no estado de Alagoas feito pelo IBAMA - Instuto Brasileiro de Recursos Naturais e Renováveis. Situação: Concluído Natureza: Projetos de iniciação científica Integrantes: Larissa Moura Saraiva (Responsável);
Lívya Ramos Sales Mendes de Barros RG: 1975797 SSP/AL CPF: 051.674.844-05
Artigos completos publicados em periódicos 1. BARROS, L. R. S. M. ; BIROL, A. P. J. . CRIME DE ESTUPRO E AVÍTIMA: A DISCRIMINAÇÃO DA MULHER NA APLICAÇÃO DA PENA. Revista do Ministério Público (Alagoas), v. 21, p. 135-156, 2009. 2. BARROS, L. R. S. M. ; BIROL, A. P. J. . Crime de Estupro e sua Vítima: a Discriminação da Mulher na Aplicação da Pena. Revista de Estudos Sócio-Jurídicos da SEUNE, v. 2, p. 69-94, 2007. Textos em jornais de notícias/revistas 1. BARROS, L. R. S. M. ; ZAIDAN, T. E. . Marília de Dirceu - A paixão em tempos de inconfidência. Conhecimento Prático LITERATURA, Pernambuco, p. 50 - 53, 05 maio 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. BARROS, L. R. S. M. ; OLIVEIRA, G. B. L. . A VITIMOLOGIA E OS NOVOS INSTITUTOS DE PROTEÇÃO À MULHER VÍTIMA DE CRIMES.. In: 17º Encontro Nacional da Rede Feminista e Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações de Gênero., 2012, João Pessoa- PB. A VITIMOLOGIA E OS NOVOS INSTITUTOS DE PROTEÇÃO À MULHER VÍTIMA DE CRIMES., 2012.
131
Apresentações de Trabalho 1. BARROS, L. R. S. M. . A lei é cega (?): Análise sócio-jurídica da violência contra a mulher vítima de crime de estupro nas decisões em processos judiciais.. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. BARROS, L. R. S. M. . A lei é cega (?): Análise sócio-jurídica da violência contra a mulher vítima de crime de estupro nas decisões em processos judiciais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3. BARROS, L. R. S. M. . O Crime de Estupro nos Processos Judiciais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 4. BARROS, L. R. S. M. . Violência na Escola: Realidade, Desafios e Enfrentamento. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 5. BARROS, L. R. S. M. . Jovens Infratores e Maioridade Penal. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 6. BARROS, L. R. S. M. . Violência Contra a Mulher e a Lei Maria da Penha. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 7. BARROS, L. R. S. M. . Violência Urbana e Violência na Escola. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 8. BARROS, L. R. S. M. . Violência Sexual Infanto-juvenil. 2009. (Apresentação de Trabalho/Outra). 9. BARROS, L. R. S. M. . Os Direitos da Mulher e a Lei Maria da Penha. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 10. BARROS, L. R. S. M. ; BIROL, A. P. J. . Crime de Estupro e sua Vítima: a Discriminação da Mulher na Aplicação da Pena. 2008. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Outras produções bibliográficas 1. BARROS, L. R. S. M. ; SARAIVA, P. F. . O Artigo 201 e o Papel da Vítima: A Lei 11.690/08 à Luz da Vitimologia 2009 (Artigo publicado em site). 2. BARROS, L. R. S. M. ; BIROL, A. P. J. . Crime de estupro e sua vítima: a discriminação da mulher na aplicação a pena 2008 (Artigo publicado em site). Demais tipos de produção técnica 1. BARROS, L. R. S. M. . Projeto Vale Sonhar: Diminuir o número de Gravidez na Adolescência. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2. BARROS, L. R. S. M. . Projeto Vale Sonhar: Diminuir o número de Gravidez na Adolescência. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
132
3. BARROS, L. R. S. M. ; OLIVEIRA, G. B. L. ; ALMEIDA NETO, P. F. ; ANJOS, R.G. . Cartilha de Direito. 2009. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Cartilha). 4. BARROS, L. R. S. M. . Projeto Vale Sonhar: Diminuir o número de Gravidez na Adolescência. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Demais trabalhos 1. BARROS, L. R. S. M. . Visita Orientada ao Presído Santa Luzia em Maceió. 2011 (Visita Orientada) .
Luciana Alves Costa RG: 1.737. 284 SSP/AL CPF: 038.958.794-01
Sem registros.
Luiz Antonio Lopes da Silva Júnior RG: 200000116153 SSP/AL CPF: 059.448.834-64
Sem registros.
Manuela Barros Freire Vasconcelos RG: 1.376.608 SSP/AL CPF: 023.425.354-14
Sem registros.
Márcia Brito Nery Alves RG: 051.745.895-0 CPF: 880.912.365-49
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/ visualizacv.do?id=K4229991Y0
(Em virtude do número de publicações)
Rafaela da Silva Mendonça Rêgo RG: 2002006043725 CPF: 074.731.824-71
Capítulos de livros publicados 1. NASCIMENTO, A. ; RÊGO, Rafaela da S. M. . GÊNERO, VIOLÊNCIA E SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL. In: ALVES, Juliana; RIBEIRO, Mara Rejane. (Org.). A encruzilhada da diversidade no âmbito da EDH. 1ed.Maceió: EDUFAL, 2013, v. 1, p. 115-135. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. RÊGO, Rafaela da S. M. ; LIMA, Alice Mª. M. R. . A reificação do amor no casamento: Para uma análise marxista dos vínculos afetivos contemporâneos. In: III Encontro Norte/Nordeste Trabalho, Educação e Formação Humana - ENNTEFH, 2011, Maceió. Eixo 5 - Marxismo e cultura corporal, 2011. v. 5. p. 42-55. 2. RÊGO, Rafaela da S. M. . Amor e Casamento: Um Binômio Sociológico. In: XXVIII Congresso Internacional da Associação Latino-Americana de Sociologia - ALAS, 2011, Recife. ANAIS DO CONGRESSO ALAS. São Paulo: ALAS, 2011. v. 1. Resumos expandidos publicados em anais de congressos 1. SALES, L. ; RÊGO, Rafaela da S. M. . A lei é cega (?) Análise sócio-jurídica da violência contra a mulher vítima de crimes de estupro nas decisões em processos judiciais. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico, 2011. v. 1. p. 1063-1063. 2. RÊGO, Rafaela da S. M. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . AH, O AMOR! REFLEXÕES SOBRE AMOR E CASAMENTO NA SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico. Maceió: EDUFAL, 2011. v. 1. p. 1077-1077.
133
3. RÊGO, Rafaela da S. M. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. ; COSTA JUNIOR, F. A. ; SANTOS, M. V. A. L. . A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA AGROINDÚSTRIA DE ALAGOAS: TRABALHADORA, MÃE E ESPOSA. - Consciência ,emancipação e trabalho produtivo na ótica marxista. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico, 2011. v. 1. p. 14-14. 4. RÊGO, Rafaela da S. M. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. ; SANTOS, M. V. A. L. ; COSTA JUNIOR, F. A. . A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA AGROINDÚSTRIA DE ALAGOAS: TRABALHADORA, MÃE E ESPOSA. - PERFIL E DISCURSO DAS TRABALHADORAS ACAMPADAS DO MST SOBRE SUAS ATIVIDADES LABORATIVAS. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico. Maceió: EDUFAL, 2011. v. 1. p. 14-14. 5. SANTOS, M. V. A. L. ; RÊGO, Rafaela da S. M. ; COSTA JUNIOR, F. A. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA AGROINDÚSTRIA DE ALAGOAS: TRABALHADORA, MÃE E ESPOSA. - Perfil e discurso dos trabalhadores (homens) da Usina Triunfo sobre o trabalho das mulheres.. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico. Maceió: EDUFAL, 2011. v. 1. p. 15-15. 6. RÊGO, Rafaela da S. M. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . O ESTADO BURGUÊS:A FAMÍLIA, O CASAMENTO E A AFETIVIDADE NO INTERIOR DESSA ENGRENAGEM. In: VIII Congresso Acadêmico, 2011, Maceió. Anais do VIII Congresso Acadêmico. Maceió: EDUFAL, 2011. v. 1. p. 1236-1236. Resumos publicados em anais de congressos 1. RÊGO, Rafaela da S. M. ; SALCEDO, A. C. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . Mulher, Trabalho e Maternidade: Processos de trabalho após a maternidade. O que muda, o que permanece?. In: VI Congresso Acadêmico, 2009, Maceió. E-Book do VI Congresso Acadêmico 2009. Maceió : Edufal, 2009. p. 1532, 2009. v. I. 2. MAGALHÃES, Belmira R. C. ; RÊGO, Rafaela da S. M. ; SALCEDO, A. C. . Mulher e Trabalho em Debate: Novas conquistas, Velhos desafios?. In: VI Congresso Acadêmico, 2009, Maceió. Anais do Congresso Acadêmico, 2009. 3. RÊGO, Rafaela da S. M. ; SILVA, G. Q. L. ; CAVALCANTI, M. P. H. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . A Mulher na Universidade, no Trabalho e na Família: Terceira Etapa. In: V Congresso Acadêmico, 2008, Maceió. E-Book V Congresso Acadêmico 2008. Maceió : Edufal, 2008. p., 2008. Apresentações de Trabalho 1. RÊGO, Rafaela da S. M. ; LIMA, Alice Mª. M. R. . A REIFICAÇÃO DO AMOR NO CASAMENTO: PARA UMA ANÁLISE MARXISTA DOS VÍNCULOS AFETIVOS
134
CONTEMPORÂNEOS. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 2. RÊGO, Rafaela da S. M. . Amor e Casamento: Um Binômio Sociológico. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. RÊGO, Rafaela da S. M. . AH, O AMOR! REFLEXÕES SOBRE AMOR E CASAMENTO NA SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 4. RÊGO, Rafaela da S. M. ; MAGALHÃES, Belmira R. C. . O ESTADO BURGUÊS:A FAMÍLIA, O CASAMENTO E A AFETIVIDADE NO INTERIOR DESSA ENGRENAGEM. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 5. MAGALHÃES, Belmira R. C. ; RÊGO, Rafaela da S. M. ; SALCEDO, A. C. . Trabalho e Gênero. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 6. RÊGO, Rafaela da S. M. ; SALCEDO, A. C. . Processos de Trabalho após a maternidade : O que muda, o que permanece?. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 7. RÊGO, Rafaela da S. M. . Triplas Jornadas Femininas: Universidade, Trabalho e Família. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 8. RÊGO, Rafaela da S. M. . Divisão Social e Sexual do Trabalho: Fundamentos da Dominação Masculina nas Relações Afetivas de Gênero na Contemporaneidade.. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 9. RÊGO, Rafaela da S. M. . O trabalho na Agroindústria Canavieira de Alagoas: Mulher e Trabalho: Suporte da reprodução familiar.. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 10. RÊGO, Rafaela da S. M. . Amor e Relações afetivas de Gênero: Dois Passo, um só caminho.. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 11. RÊGO, Rafaela da S. M. . Triplas Jornadas femininas: Implicações da inserção da mulher-universitária no mercado de trabalho.. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). 12. RÊGO, Rafaela da S. M. . Mulher, Trabalho e Maternidade.. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 13. MAGALHÃES, Belmira R. C. ; RÊGO, Rafaela da S. M. ; SALCEDO, A. C. . Mulher e Trabalho em Debate.. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 14. RÊGO, Rafaela da S. M. . A tripla Jornada Feminina: Implicações da inserção da mulher-universitária no mercado de trabalho.. 2009. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
135
15. RÊGO, Rafaela da S. M. . Amor e dinâmica dos relacionamentos: Para uma análise sociológica das relações afetivas. 2009. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 16. RÊGO, Rafaela da S. M. . A mulher na Universidade, no trabalho e na família: Terceira etapa. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Demais tipos de produção técnica 1. RÊGO, Rafaela da S. M. . Trabalho na Agroindústria Canavieira de Alagoas. 2010. (Relatório de pesquisa). 2. RÊGO, Rafaela da S. M. . MULHER E TRABALHO: SUPORTE DA REPRODUÇÃO FAMILIAR. 2010. (Relatório de pesquisa). 3. RÊGO, Rafaela da S. M. . Relatório de Monitoria. Disciplina Ciência Política V. 2009. (Relatório de Monitoria). 4. RÊGO, Rafaela da S. M. . Relatório de Monitoria. Disciplina Ciência Política VI. 2009. (Relatório de Monitoria). 5. RÊGO, Rafaela da S. M. . A mulher na Universidade, no trabalho e na família: Terceira etapa. 2008. (Relatório de pesquisa). 6. RÊGO, Rafaela da S. M. . A mulher na Universidade, no trabalho e na família: Terceira etapa. 2008. (Relatório de pesquisa). Demais trabalhos 1. RÊGO, Rafaela da S. M. . A participação da mulher na agroindústria de Alagoas: Trabalhadora, mãe e esposa - Perfil e discurso dos trabalhadores (homens) da Usina Triunfo sobre o trabalho das mulheres. 2011 (Pesquisa) . 2. RÊGO, Rafaela da S. M. . A participação da mulher na agroindústria de Alagoas: Trabalhadora, mãe e esposa - Perfil e discurso das trabalhadoras acampadas no MST sobre suas atividades laborais.. 2011 (Pesquisa) . 3. RÊGO, Rafaela da S. M. . A participação da mulher na agroindústria de Alagoas: Trabalhadora, mãe e esposa - Consciência, Emancipação e Trabalho produtivo na ótica marxista.. 2011 (Pesquisa) . 4. SALES, L. ; RÊGO, Rafaela da S. M. . "A lei é cega (?) Análise sócio-jurídica da violência contra a mulher vítima de crimes de estupro nas decisões em processos judiciais. 2011 (Pesquisa) .
Rodrigo Fernandes Moreira Gluck RG: 3.305.419-3 SEDS/AL CPF: 069.548.894-58
Apresentações de Trabalho 1. GLUCK, R. F. M. . ANSIEDADE EM MOMENTOS DECISIVOS. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; ROCHA, L. N. ; MACHADO, L. W. ; ARAUJO, H. J. N. . A EVOLUÇÃO E O PROCESSO DE ESCOLHA. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
136
3. GLUCK, R. F. M. . ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E EDUCAÇÃO. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 4. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; BARBOSA, R. . PIBIP - FORMAÇÃO ACADÊMICA COMO ADEQUAÇÃO AO ENSINO SUPERIOR.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 5. GLUCK, R. F. M. ; ROCHA, L. N. ; SILVA JR, G. A. ; OLIVEIRA, K. . A NÃO MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS FAMILIARES COMO UM PROBLEMA PARA INTERVENÇÃO NO COMPORTAMENTO PROESTUDO.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 6. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; OLIVEIRA, K. ; CORREIA, K. . AQUISIÇÃO DO OPERANTE VERBAL DE TATO E MANDO EM BEBÊS DA ESPÉCIE HUMANA - UM DIALOGO DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO COM A ETOLOGIA.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. . CONSTRUÇÃO DE REPERTÓRIOS COMPORTAMENTAIS DE AFIRMAÇÃO SOCIAL: CAPOEIRA NA UNIVERSIDADE .. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 8. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; LIRA, L. . OURICURI TREINAMENTO EM ASSERTIVIDADE E PROJETOS DE VIDA.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 9. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. . CONSTRUÇÃO DE REPERTÓRIOS COMPORTAMENTAIS DE AFIRMAÇÃO SOCIAL: CAPOEIRA NA UNIVERSIDADE. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 10. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; LIRA, L. . PSICONEUROBIOLOGIA E CAPOEIRA: FORMAÇÃO DE CIRCUITOS NEURONAIS PSICOMOTORES.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 11. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; BARBOSA, R. . FORMAÇÃO ACADÊMICA COM ESTRÁTEGIA DE ADEQUAÇÃO AO ENSINO SUPERIOR.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 12. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; BARBOSA, R. ; SILVA, E. . ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO ALTRUÍSTA EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE UMA IFES. 2013. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 13. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. . CAPOEIRA E O DESENVOLVIMENTO DE REPERTÓRIOS COMPORTAMENTAIS DE AFIRMAÇÕES SOCIAIS.. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
137
14. GLUCK, R. F. M. ; ARAUJO, H. J. N. ; PEREIRA, E. G. ; BEZERRA, A. B. ; SOBRAL, F. ; BRANDAO, D. . ASPECTOS MOTIVACIONAIS AO INGRESSO DE ESTUDANTES NUM PROGRAMA DE EJA EM MACEIÓ. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 15. SILVA JR, G. A. ; GLUCK, R. F. M. ; LIRA, L. . PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS E CAPOEIRA. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 16. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; LIRA, L. . PSICOMOTRICIDADE E CAPOEIRA. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 17. GLUCK, R. F. M. ; SILVA JR, G. A. ; ROCHA, L. N. ; OLIVEIRA, K. . PROMOÇÃO PARA UM BOM DESEMPENHO EDUCACIONAL: UM PROCESSO FORMATIVO DE RESPONSÁVEIS E EDUCADORES POR MEIO DA PSICOEDUCAÇÃO. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Produção técnica - Assessoria e consultoria 1. GLUCK, R. F. M. . Ansiedade em momentos decisivos. 2015. 2. SILVA JR, G. A. ; GLUCK, R. F. M. ; GODOI, F. ; CABRAL, R. ; SEVERINO, J. ; LIMA, L. P. . Treinamento Assertividade e Gentileza: Lidando com Armadilhas da Vida.. 2014.
Romildo José Dias de Albuquerque RG: 1053822 SSP/AL CPF: 103.295.524-49
Sem registros.
Sóstenes Augusto Santos do Nascimento RG: 99001222499 SSP/AL CPF: 031.883.604-10
Sem registros.
Suellen Goes Sales RG: 2.026.663 SSP/AL CPF: 08136808471
Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. Ismael dos Santos ; Luana Machado ; SALES, S. G. . Interação com as TICS em sala de aula de alfabetização da educação de jovens e adultos: reflexão necessária a formação docente na atualidade.. In: 7º Encontro de Formação de Professores - ENFOPE, 2014, Aracajú. Interação com as TICS em sala de aula de alfabetização da educação de jovens e adultos: reflexão necessária a formação docente na atualidade., 2014. 2. Luana Machado ; Ismael dos Santos ; SALES, S. G. . O docente pesquisador e o trabalho pedagógico: reflexões sobre o letramento de jovens e adultos em fase de alfabetização. In: 7º Encontro nternacional de formação de Professores ( ENFOPE), 2014, Aracajú- Se. O docente pesquisador e o trabalho pedagógico: reflexões sobre o letramento de jovens e adultos em fase de alfabetização, 2014.
Tamires Lima da Silva RG: 220.762.63 SSP/SE CPF: 025.579.995-04
Sem registros.
138
3. DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo funciona em prédio adequado com
iluminação e ventilação, localizado Rua XV de Novembro, s/nº, bairro do Centro, cidade de
Penedo, estado de Alagoas. CEP: 57.200-000.
3.1 Instalações Gerais
DIREÇÃO GERAL
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
23.65 23.65 23.65 23.65 23.65
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Birô 1
Cadeira Acolchoada 5
Mesa de Madeira 1
Arquivo de Madeira com 04 Gavetas 1
Ar Condicionado 1
Computador Completo 1
Banheiro 1
Aparelho Telefônico 1
RECEPÇÃO DA DIREÇÃO GERAL
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
15.37 15.37 15.37 15.37 15.37
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Arquivo de Aço com 04 Gavetas 1
Bebedouro Elétrico 1
Cadeira Acolchoada 2
Ar Condicionado 1
Central Telefônica 1
DIREÇÃO FINANCEIRA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
13.50 13.50 13.50 13.50 13.50
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Armário de Madeira 2
Birô de Madeira 1
Impressora 1
Computador Completo 1
Cadeira Acolchoada 2
139
Ar Condicionado 1
Aparelho Telefônico 1
DIREÇÃO ACADÊMICA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
26,78 26,78 26,78 26,78 26,78
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Mesa de Reuniões 1
Birô 3
Computador Completo 1
Aparelho Telefônico 1
Armário em aço c/ 02 portas 1
Arquivo em aço c/ 04 gavetas 1
Impressora 1
Cadeira Acolchoada 8
Banheiro 1
Ar Condicionado 1
N.T.I
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
9,6 9,6 9,6 9,6 9,6
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Roteador TP-Link 1
Mesa de Madeira Quadrada 1
Hack de rede e servidores 1
Servidor (PC) 4
Computador de mesa Completo 1
Switch 24 Portas 1
Cadeira Acolchoada 1
Mesa de Computador 1
Aparelho Telefônico 1
Ar Condicionado 1
NO-Break de 2KVA 1
SALA DOS PROFESSORES
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
41,62 41,62 41,62 41,62 41,62
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
140
Balcão em Madeira 1
Cadeira Acolchoada 11
Bebedouro Elétrico 1
Armário de Madeira com 25 gavetas 1
Armário de Madeira com 35 gavetas 1
Mesa de Madeira Oval 1
Ar Condicionado 1
Computador de Mesa Completo 3
Roteador Intelbrás 1
COORDENAÇÃO DE DIREITO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
6 6 6 6 6
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Birô 2
Computador de Mesa Completo 1
Estante de Aço com prateleiras 1
Arquivo de Aço 1
Impressora 1
Cadeira Acolchoada 2
COORDENAÇÃO DE PEDAGOGIA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
5 5 5 5 5
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Birô 2
Computador de Mesa Completo 1
Arquivo de Aço 4 Gavetas 1
Armário de Madeira 1
Impressora Laser HP 1
Cadeira Acolchoada 2
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
6 6 6 6 6
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Birô de Madeira 1
141
Computador de Mesa Completo 1
Estante de Aço com prateleiras 1
Arquivo de Aço 4 Gavetas 1
Cadeira Acolchoada 2
ATENDIMENTO INDIVIDUAL AO ALUNO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
5,5 5,5 5,5 5,5 5,5
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Computador Completo 1
Armário de Madeira 1
Arquivo de Aço 1
Birô de Madeira 1
Cadeira Acolchoada 2
Impressora Hp Multifuncional 1
RECEPÇÃO COORDENAÇÃO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
8 8 8 8 8
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeiras Acolchoada 6
N.E.X.
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
13.97 13.97 13.97 13.97 13.97
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Mesa de Madeira 1
Birô de Madeira 3
Cadeira Acolchoada 7
Arquivo de Ferro 4 Gavetas 1
Ar Condicionado 1
N.I.C.
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
13.97 13.97 13.97 13.97 13.97
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeira Acolchoada 4
142
Estante de Aço com Prateleiras 1
Arquivo de Aço 4 Gavetas 1
Birô de Madeira 3
Computador de Mesa Completo 1
Ar Condicionado 1
Aparelho Telefônico 1
ADMINISTRAÇÃO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
15.09 15.09 15.09 15.09 15.09
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Computador de Mesa Completo 2
Birô de Madeira 2
Cadeira Acolchoada 4
Arquivo de Aço 4 Gavetas 2
Impressora HP Multifuncional 1
Banheiro 1
Impressora HP Laser 1
Aparelho Telefônico 1
AUDITÓRIO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
268.00 268.00 268.00 268.00 268.00
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeira Acolchoada 105
Cadeira de Madeira 123
Púlpito de Madeira 1
Mesa de Madeira 2
Data Show 1
CPU com teclado e mouse 1
BIBLIOTECA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
181.50 181.50 181.50 181.50 181.50
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Balcão de Madeira na recepção 1
143
Balcão para Monitores 1
Balcão de Mármore na recepção 2
Computador de Mesa Completo 11
Mesas de Madeira 4
Arquivo de Aço 4 Gavetas 2
Suporte de Madeira para Estante 6
Cadeira Acolchoada 60
Ar Condicionado 1
Compartimento Madeira para Estudo Individual 6
Bebedouro Elétrico 1
Roteador TP – Link 1
Estante de Ferro com Prateleira 26
Aparelho Telefônico 1
SECRETARIA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
57.73 57.73 57.73 57.73 57.73
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Balcão de Madeira 1
Armário de Madeira 7
Arquivo de Aço 10
Computador de Mesa Completo 4
Impressora HP Laser 1
Impressora HP Multifuncional 1
Ar Condicionado 1
Estante Com Prateleira 4
Aparelho Telefônico 3
Mesa de Computador 2
Birô 3
Cadeira Acolchoada 10
ARQUIVO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
25.16 25.16 25.16 25.16 25.16
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
144
Arquivo de Aço 12
Estante Com Prateleira 13
SALAS DE AULA (26 SALAS)
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
60 60 60 60 60
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeiras 40
Birô de Madeira 1
Ar Condicionado 1
Quadro Branco 1
CPU 1
Data Show 1
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
166.67 166.67 166.67 166.67 166.67
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Computador de Mesa Completo 6
Roteador Dlink 1
Armário de Madeira 02 Portas 4
Armários de Aço 4 Gavetas 2
Impressora Laser HP 1
Impressora Multifuncional HP 1
Aparelho Telefônica 2
Ar Condicionado 7
Birôs de Madeira 7
Cadeira Acolchoada 43
Cadeira Longarina 5
Mesa Madeira Pequena 1
Mesa Redonda 1
Mesa de Granito com Divisórias 1
Bebedouro Elétrico 1
OUVIDORIA e N.A.P.
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
12 12 12 12 12
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeiras 3
145
Birô de Madeira 1
Ar Condicionado 1
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
12 12 12 12 12
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Cadeiras 6
Birô de Madeira 1
Ar Condicionado 1
Quadro Branco 1
Computador Completo 1
Impressora 1
Mesa redonda 1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
60 60 60 60 60
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Monitores 20
Estações N computing 20
Ar Condicionado 1
Quadro Branco 1
Bancadas em madeira 6
Hack em aço para rede 1
Switch 24 portas 1
Cadeiras giratórias 32
CANTINA + COZINHA + DEPÓSITO
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
33,8 33,8 33,8 33,8 33,8
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
OUTROS
ÁREA M2
2010 2011 2012 2013 2014
66.78 66.78 66.78 66.78 66.78
ESPECIFICIDADES QUANTIDADE
Banheiro Térreo 2
Banheiro 1º Andar 2
146
Banheiro 2º Andar 2
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso, Serviços Acadêmicos e Sala para
Professor Tempo Integral.
O gabinete de trabalho para o Coordenador do curso de Direito da FRM/Penedo possui
infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet,
impressora, ramal telefônico, ar condicionado) e pessoal, bem como se destaca que obedecem
as normas de salubridade e segurança.
É uma sala individual de trabalho com 6m², para desenvolvimento das atividades de
gestão e condução do curso, bem como atendimento de alunos e docentes. A sala possui e
atende todos os requisitos quanto à acessibilidade.
3.3 Sala de Professores
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo tem como objetivo para um melhor
conforto entre docentes, bem como a convivência harmônica entre os mesmos, criou espaços
específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus
docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à acessibilidade, dimensão,
limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
A sala de professores, com área de 41,62 m², oferece infraestrutura com computadores
com acesso à internet para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos docentes. Possui
disponibilidade para água gelada, armários em ótimo estado de conservação, com café e
bolachas à disposição. Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos
pertinentes ao andamento do curso, os docentes possuem também uma mesa retângula de
grande extensão para reuniões.
3.4 Salas de Aula
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo possui em sua estrutura física 26 (vinte
e seis) salas de aula com 60m², suficientes para o funcionamento do curso de Direito e demais
cursos da IES. As referidas salas possuem quadros brancos, carteiras escolares individuais
(mesa e cadeira) acolchoadas, Data Show para projeções, sendo as mesmas climatizadas, de
uso exclusivo do Ensino Superior.
As turmas do curso de Direito tem as dimensões recomendadas pelo professor
responsável, bem como ambientes que atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão,
147
limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, estado de conservação dos mobiliários e
equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
3.5 Biblioteca
A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, diretamente subordinada à Diretoria, adotando o
procedimento técnico de Classificação Decimal Universal (CDU) para a catalogação de seu
acervo e, as obras serão classificadas segundo as Normas do Código Anglo-Americano
(AACR2). Os serviços oferecidos pela biblioteca e demais informações estão descritas no
regulamento próprio (Anexo 08).
A biblioteca nasceu com o objetivo de contribuir para a formação dos docentes e
discentes que dela necessitarem, bem como com acesso a sociedade. Possui como objetivo
servir de apoio às atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas
de ensino, iniciação científica e extensão e atender às necessidades culturais.
O controle de livros é feito através do código de barras existentes nos mesmos,
catalogação ISBN. Portanto, as instalações são atrativas e projetadas de modo a promover o
uso da Biblioteca de forma eficiente e eficaz, promovendo boa iluminação e dispondo de
climatização do espaço.
3.5.1 Acervo Geral
O acervo da biblioteca abrange as grandes áreas do conhecimento, que são: Ciências
Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas e
Linguística, Letras e Artes voltadas para os cursos e programas de educação superior
previstos no PDI da IES. Vejamos:
POR QUANTIDADE
TIPO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO QUANTIDADE
Livros: � Títulos 4.566 � Exemplares 10.434 Periódicos científicos: • Títulos 154 • Fascículos 1.215 Revistas: • Títulos 114 • Fascículos 967 Vídeo/CD/DVD 261
Importante destacar que a Biblioteca é iluminada para visualização adequada dos
livros e dispõe de extintores de incêndio, encontrando-se o acervo sinalizado de acordo com a
148
Classificação Decimal de Melvil Dewey, e a preservação do acervo é realizada por
especialistas por meio de encadernação ou de restauração.
3.5.2 Bibliografia do Curso de Direito
Não podia ser diferente quanto ao acervo da biblioteca com referência especial para o
Curso de Direito (Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas), conta a mesma com 1.522
(um mil quinhentos e vinte e dois) exemplares, destacando-se que o acervo encontra-se
sinalizado de acordo com a Classificação Decimal de Melvil Dewey, e a preservação do
acervo é realizada por especialistas por meio de encadernação ou de restauração.
3.5.2.1 Bibliografia Básica
O Curso de Direito atende os livros de bibliografia básica nas disciplinas disponíveis,
contando cada unidade curricular com três títulos na bibliografia básica, na proporção de, no
mínimo, um exemplar para cada 12 (doze) vagas anuais, estado o acervo bibliográfico
devidamente tombado junto ao patrimônio da IES e informatizado.
A ordem de prioridade para aquisições dos materiais bibliográficos são sempre àqueles
solicitados pelos coordenadores de seus respectivos cursos com sua bibliografia básica de
cada componente curricular. As orientações necessárias, bem como as quantidades de
exemplares tanto para as bibliografias básicas são definidas tendo como parâmetro o
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância do Ministério da
Educação (MEC).
3.5.2.2 Bibliografia Complementar
O Curso de Direito atende os livros de bibliografia complementar nas disciplinas
disponíveis, contando com no mínimo cinco títulos por unidade curricular e no mínimo dois
exemplares por título, estando o acervo bibliográfico devidamente tombado junto ao
patrimônio da IES e informatizado.
A ordem de prioridade para aquisições dos materiais bibliográficos são sempre àqueles
solicitados pelos coordenadores de seus respectivos cursos com sua bibliografia básica e
complementar de cada componente curricular. As orientações necessárias, bem como as
quantidades de exemplares tanto para as bibliografias básicas como para as bibliografias
complementares são definidas tendo como parâmetro o Instrumento de Avaliação de Cursos
de Graduação presencial e a distância do Ministério da Educação (MEC).
149
3.5.3 Periódicos Especializados do Curso de Direito
Os periódicos assinados são os de informação acadêmicos e científicos, nacionais ou
estrangeiros, além dos de informações gerais, cobrindo todas as áreas do conhecimento
humano em que a Faculdade atua, inclusive na área de Ciências Sociais Aplicadas ao qual se
encaixa o curso de Direito.
Vejamos quais os periódicos existentes:
Título Nº de Exemplar Antítese: Maxismo e dultura Socialista 2 Assembléia Nacional Contituinte 6 Consulex 20 Direito e Justiça 7 E-Civitas 7 Ementário de Jurisprudência do TSE 7 Destaque Jurídico 1 Direito e Justiça: revista de Direito da PUCRS 7 Ementário da Jurisprudência do TRE da Bahia 10 Ementário da Jurisprudência do DF 2 Ementário da Jurisprudência do TJ AL 1 Ementário: Decisões do TSE 16 Filiação Partidária 1 Informativo Eleitoral TER MT 1 JTB – Jornal Trabalhista Consulex 3 Jurisprudência Alagoana 1 Jurisprudência do TSE 20 Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões 33 Revista Brasileira de Direito Previdênciário 14 Revista Brasileira de Direito Tributário e Finanças 43 Revista da Defensoria Pública da União 1 Revista da OAB 1 Revista das Defensorias Públicas do Mercosul 1 Revista de Direito da Universidade Ibirapuera 3 Revista de Direito Advocef 3 Revista de Direito Administrativo 33 Revista de Direito 16 Revista de Direito Constitucional e Internacional 16 Revista de Direito do Consumidor 14 Revista de Direito Imobiliário 2 Revista de Direito Penal: Instituto de Ciências Penais 6 Revista de Direito Privado 13 Revista de Direito Tributário 4 Revista de Informação Legislativa 1 Revista de Jurisprudência do tribunal de Justiça do RS 1 Revista do MP AL 16 Revista do TST 27 Revista dos Tribunais 58 Revista Eleitoral 2 Revista Eletrônica de Direito Processual - REDP 7 Revista Luso-brasileira de Direito do Consumidor 4 Revista Magister de Direito Civil e Processo Civil 57 Revista Magister de Direito do Trabalho 16 Revista Magister de Direito Empresarial... 55
150
Revista de Direito Trabalhista e Previdenciário 46 Revista de Direito Imobiliário... 54 Interesse Público 1
Título Nº de Exemplar Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal 60 Revista de Mestrado em Direito 1 Revista Nacional de Direito da Familia e Sucessões 2 Revista Trimestral de Direito Público 12 Revista Trimesral de Jurisprudência do STF 77 Caderno de Finançs Publicas 1 Contra Dogm´ticas 2
3.5.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo
O acervo bibliográfico da Biblioteca da FRM/Penedo é atualizado por solicitações das
coordenações dos cursos, bem como do corpo docente mediante este, para que sejam
indicadas as modificações necessárias nos Planos de Ensino visando trazer o que há de melhor
e mais atual.
A Biblioteca também participa ativamente neste processo de expansão e atualização
do acervo, pois seu principal objetivo é atender e está em consonância com cada projeto
político pedagógico de cada curso que a Instituição oferece.
Importante destacar que apesar da ordem de prioridade para aquisições dos materiais
bibliográficos são sempre àqueles solicitados pelos coordenadores, estas são requeridas após
análise do corpo docente do curso adequando a realidade da sua bibliografia básica e
complementar de cada componente curricular. É através do parâmetro promovido pelo
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial do Ministério da Educação
(MEC), que as orientações necessárias, bem como as quantidades de exemplares tanto para as
bibliografias básicas como para as bibliografias complementares são definidas.
O acervo da Biblioteca Dr. Raimundo Marinho atende apropriadamente às funções
acadêmicas, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software,
onde os periódicos assinados são os de informação acadêmicos e científicos, nacionais ou
estrangeiros, além dos de informações gerais, cobrindo todas as áreas do conhecimento
humano em que Faculdade atua, sendo também composto por CDs e DVDs educacionais,
culturais e científicos, abrangendo todas as áreas e, em especial, os cursos ministrados.
3.5.5 Horário de Funcionamento
A Biblioteca está aberta à comunidade acadêmica e externa de segunda a sexta-feira
das 14h as 22h e aos sábados letivos 8h as 12h
151
3.5.6 Serviços Oferecidos
Os serviços oferecidos pela biblioteca e demais informações estão descritas no próprio
regulamento, como por exemplo: serviços de seleção e aquisição de material bibliográfico,
levantamento bibliográfico, tratamento técnico da informação, recuperação e disponibilização
da informação, além de orientação bibliográfica.
Os empréstimos são disponibilizados a comunidade acadêmica (alunos, funcionários e
professores), com prazos determinados e renováveis por igual período conforme a
necessidade do usuário e das regras existentes na biblioteca.
3.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo está sempre preocupada em garantir
aos alunos portadores de deficiência e/ou mobilidade reduzida condições adequadas e seguras
de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, pois em
seu quadro de discente existe um deficiente visual, cuidando assim para que suas instalações
físicas sejam pertinentes a tal objetivo.
Sendo a acessibilidade considerada como uma condição para a utilização com
segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,
das edificações, dos serviços de transportes e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por aqueles que possuam deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Desta forma, a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo atende à Portaria MEC nº
3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de
02/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Com relação aos alunos que detêm deficiência física e, tomando como referência a
Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a estrutura física
(edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está adaptada de acordo com os
seguintes requisitos:
• eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo
acesso aos espaços de uso coletivo;
• reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviço;
• rampas e/ou elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
152
• adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas;
• colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
• instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas.
Portanto, a instituição viabiliza a permanência e facilita o acesso desse público, sejam
eles acadêmicos, professores, funcionários ou comunidade, principalmente através dos
projetos de expansão e melhorias da instituição que se encontra atenta as modificações que
são necessárias para o bom funcionamento e principalmente ao atendimento de seus usuários.
No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, a instituição assume o
compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso de:
• disponibilidade de equipamento em braile, impressora, sistema de síntese de
voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal,
lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador;
• adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de
fitas sonoras para uso didático;
• instalação do sistema operacional DOSVOX desenvolvido pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o qual permite que pessoas cegas utilizem um
microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo
assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho;
Já quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, a instituição assume o
compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de:
• propiciar, sempre que necessário um intérprete de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando
a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
• adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
• estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade
escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante
estiver matriculado;
• proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a
especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.
153
Importante descrever que em momento oportuno a Faculdade Raimundo Marinho
de Penedo no intuito de fortalecer a inclusão social e proporcionar oportunizará: Cursos de
formação em LIBRAS para funcionários e docentes e, disponibiliza a Disciplina Optativa de
LIBRAS para o curso de graduação.
Quanto ao respeito do tratamento diferenciado, a instituição estará comprometida em
disponibilizar, sempre que for necessário, o seguinte:
• assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
• mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
• serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato
com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdo-cegas,
prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
• pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,
mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
• disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
• sinalização ambiental para orientação;
• divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
• admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de
acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador em locais e
edificações de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do
animal; e
• existência de local de atendimento específico.
Além do atendimento prioritário a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo
desenvolverá junto ao curso de graduação e pós-graduação projetos de extensão para atender
o público com necessidades especiais preparando os alunos da Instituição para um mercado de
trabalho amplo e promissor, além de cumprir com o deu papel social.
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados
3.7.1 Núcleo De Práticas Jurídicas
154
O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é atividade curricular obrigatória e integrante do
currículo pleno, a ser desenvolvido nos dois últimos semestres do curso, com previsão de 320
(trezentas e vinte) horas práticas simuladas e reais, tendo como objetivo proporcionar os
conhecimentos práticos aos estagiários do Curso de Direito, através do atendimento às
pessoas carentes abrangidas pela Lei nº 1.060/1950.
Portanto, sendo destinado aos alunos do curso de Direito, oportunizará experiência em
um processo construtivo que permite ao aluno a aplicação de seus conhecimentos teóricos à
realidade concreta, objetivando, a Prática Jurídica que lhe propiciará inserção na realidade
jurídica, aprendendo as estratégias de ações profissionais comuns aos campos de atuação do
ensino da Ciência Jurídica.
As tarefas a cargo dos estudantes também incluem, obrigatoriamente, a redação de
peças judiciais e extrajudiciais necessárias ao desempenho da atividade, além do aprendizado
de rotinas processuais, procedimentos cartorários, conhecimento de técnicas de negociação
coletiva, arbitragem e conciliação ou quaisquer outras compatíveis com o conteúdo da
disciplina.
No Escritório Modelo de Assistência Judiciária Gratuita (EMAJU) os acadêmicos têm
contato prático nas áreas de natureza prática, sejam na esfera da justiça estadual e federal,
como junto aos juizados especiais, acontecendo às atividades de negociação, mediação e
arbitragem, ocorrendo o atendimento que consiste no recebimento do cliente, o qual é
entrevistado pelos estagiários, organizados em grupos de até oito a nove componentes, com
vista à identificação do problema, os quais prestam as orientações necessárias, quer na
organização da documentação indispensável ou mesmo na imediata propositura da ação
correspondente.
Os grupos suscitam dúvidas como apresentam soluções, além do que lhes é
proporcionada à oportunidade de acompanhar os processos, comparecer nas audiências,
elaborar peças, controlar prazos e demais atividades forenses. Importante destacar que não há
qualquer tipo de cobrança de valores dos clientes.
Tornando-se o cidadão atendido cliente do EMAJU, procede-se a organização interna
e o acompanhamento do processo, havendo a abertura de pastas para cada caso, as quais são
colocadas em arquivos próprios, na elaboração de petições e no acompanhamento das
intimações feitas através do D.J.E., tendo em vista a implantação da virtualização na cidade
de Penedo, onde também se localiza a IES e o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ.
De acordo com o art. 2° do Regulamento, são atividades do NPJ:
a) oferecer assistência jurídica à comunidade carente, na forma da lei, de modo a efetivar a
solução de conflitos e o acesso à justiça;
155
b) proporcionar aos alunos regularmente matriculados no Curso de Direito da FRM/Penedo, a
participação em situações simuladas e reais, para o exercício nas áreas profissionais da
Advocacia, da Magistratura, do Ministério Público e das demais Carreiras Jurídicas,
vinculando-os à sua área de formação, com análise crítica de tais atividades.
Estas atividades são desenvolvidas e orientadas pelo conjunto de professores de
Prática Jurídica, os advogados-orientadores do Serviço de Assistência Jurídica, estagiários e
por um coordenador, cabendo a este todas as atividades expressamente previstas neste
Regulamento, além de outras atinentes ao exercício do cargo.
Por fim, importante descrever as competências do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ):
a) fixar as atividades e os programas pertinentes à prática jurídica;
b) fixar as atividades e o horário de funcionamento do Serviço de Assistência Jurídica;
c) aprovar os instrumentais administrativos necessários ao bom funcionamento do Núcleo de
Prática Jurídica, em todas as suas atividades;
d) propor ao Colegiado de Curso a celebração de convênios com a Ordem dos Advogados do
Brasil, Escritórios de Advocacia e com outras Entidades Públicas, Judiciárias, Empresariais,
Comunitárias e Sindicais que julgar convenientes;
e) fixar critérios de seleção de estagiários para as vagas de estágios internos e externos;
f) fixar critérios e condições para o credenciamento de escritórios de advocacia, órgãos,
entidades e empresas públicas ou privadas;
g) coordenar, supervisionar e avaliar projetos alternativos de estágio e de prática profissional;
h) propor ao Colegiado de Curso a alteração deste Regulamento.
3.8 Informações Acadêmicas
A Faculdade Raimundo Marinho de Penedo mantém as informações acadêmicas
atualizadas e postadas em seu site www.frm.edu.br, além de possuir o Regimento Geral que é
disponibilizado, tudo isso, em atendimento à legislação em vigor.
156
ANEXOS
157
ANEXO 01
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Este Regulamento estabelece as normas gerais para a organização e a realização de
estágio de alunos dos cursos de graduação ofertados pela Faculdade RAIMUNDO
MARINHO DE PENEDO, doravante apenas FRM Penedo, quando a atividade integrar o
currículo do curso ou se as diretrizes curriculares exigirem.
Art. 2º O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo, é uma atividade
acadêmica, obrigatória ou opcional, de acordo com o projeto pedagógico de cada curso de
graduação, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com estas normas e
as normas complementares, fixadas pelo Colegiado do Curso.
§1º A concepção do estágio como atividade curricular e ato educativo intencional da
Faculdade implica a necessária orientação e supervisão do mesmo por parte da Coordenadoria
do Curso ou órgão a essa subordinado ou por profissional especialmente designado,
respeitando-se a proporção exigida entre estagiários e orientador, em decorrência da natureza
da ocupação.
§2º Cabe ao Colegiado de Curso, à vista das condições disponíveis, das características
regionais e locais, bem como das exigências profissionais, estabelecer os critérios e os
parâmetros para o atendimento do disposto no parágrafo anterior.
§3º O estágio deve ser realizado, preferencialmente, ao longo do curso, permeando o
desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não pode ser etapa desvinculada do
currículo.
§4º Observado o prazo-limite para a conclusão do curso, em caráter excepcional, quando
comprovada a necessidade de realização do estágio obrigatório em etapa posterior aos demais
componentes curriculares do curso, o aluno deve estar matriculado e a Faculdade deve
orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado.
Art. 3º A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico de cada curso, zelará para que os
estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos
estagiários experiências profissionais, ou de desenvolvimento sócio-cultural ou científico,
pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio.
158
§ 1º Serão de responsabilidade da Faculdade a orientação e o preparo de seus alunos para que
os mesmos apresentem condições mínimas de competência pessoal, social e profissional, que
lhes permitam a obtenção de resultados positivos desse ato educativo.
§2º Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de profissionais da
educação especial e de profissionais da área objeto do estágio.
Art. 4º A Faculdade e as organizações concedentes de estágio poderão contar com os serviços
auxiliares de agentes de integração, públicos ou privados, mediante condições acordadas em
instrumento jurídico apropriado.
Parágrafo único. Os agentes de integração poderão responder por quaisquer das seguintes
incumbências:
I - identificar oportunidades de estágio e apresentá-las à Faculdade;
II - facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico próprio e
específico;
III - prestar serviços administrativos, especialmente, os referentes ao cadastramento de
estudantes e de campos e oportunidades de estágio;
IV - tomar providências relativas à execução do pagamento da bolsa de estágio, quando o
mesmo for caracterizado como estágio remunerado;
V - tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno estagiário contra
acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros, cuja
responsabilidade de pagamento deve fazer parte do instrumento jurídico apropriado;
VI - co-participar, com a Faculdade, do esforço de captação de recursos para viabilizar o
estágio;
VI - cuidar da compatibilidade das competências da pessoa com necessidades educacionais
especiais às exigências da função objeto do estágio.
CAPÍTULO II
MODALIDADES DE ESTÁGIO
Art. 5º São modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o projeto pedagógico
de cada curso de graduação, atendidas as diretrizes curriculares nacionais e o planejamento
curricular do curso:
I - estágio curricular obrigatório, em função das exigências decorrentes da própria natureza da
habilitação ou qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do perfil
profissional de conclusão do curso;
II - estágio extracurricular, que deve manter coerência com o perfil profissional de conclusão
do curso;
159
III - estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta pedagógica da
Faculdade ou do curso, como forma de contextualização do currículo, em termos de educação
para o trabalho e para o exercício da cidadania, o que o torna obrigatório para os seus alunos,
podendo assumir a forma de atividade de extensão;
IV - estágio profissional, sócio-cultural ou de iniciação científica, não incluído no
planejamento da Faculdade, não obrigatório, mas assumido intencionalmente pela mesma, a
partir de demanda de seus alunos ou de organizações de sua comunidade, objetivando o
desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo;
V - estágio civil, caracterizado pela participação do aluno, em decorrência de ato educativo
assumido intencionalmente pela Faculdade ou pelo Colegiado do Curso, em empreendimentos
ou projetos de interesse social ou cultural da comunidade ou prestação de serviços voluntários
de relevante caráter social, desenvolvido nos termos do respectivo projeto pedagógico.
§ 1º Quando a atividade de estágio, assumida intencionalmente pela Faculdade como ato
educativo, for de livre escolha do aluno, deve ser devidamente registrada como Atividade
Complementar.
§ 2º A modalidade de estágio civil somente poderá ser exercida junto a atividades ou
programas de natureza pública ou sem fins lucrativos.
Art. 6º A Coordenadoria do Curso e, eventualmente, o agente de integração, devem esclarecer
a organização concedente de estágio sobre a parceria educacional a ser celebrada e as
responsabilidades a ela inerentes.
§1º O termo de parceria, a ser celebrado entre a Faculdade e a organização concedente de
estágio, objetivando o melhor aproveitamento das atividades sócio-profissionais que
caracterizam o estágio, deve conter as orientações necessárias a serem assumidas pelo
estagiário ao longo do período de vivência educativa proporcionada pela empresa ou
organização.
§2º Para a efetivação do estágio, faz-se necessário termo de compromisso firmado entre o
aluno e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da Faculdade e
facultativa do agente de integração.
§3º O estágio realizado na própria Faculdade ou sob a forma de ação comunitária ou de
serviço voluntário fica isento da celebração de termo de compromisso, podendo o mesmo ser
substituído por termo de adesão de voluntário, conforme previsto no art. 2º da Lei Federal nº
9.608/98, de 18/2/98.
§4º O estágio, ainda que remunerado, não gera vínculo empregatício de qualquer natureza.
160
§5º A realização de estágio não remunerado representa situação de mútua responsabilidade e
contribuição no processo educativo e de profissionalização, não devendo nenhuma das partes
onerar a outra financeiramente, como condição para a operacionalização do estágio.
§6º A realização do estágio, remunerado ou não, obriga a Faculdade ou a empresa ou
organização concedente, de acordo com o instrumento jurídico firmado, a providenciar, a
favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, bem como, conforme o caso,
seguro de responsabilidade civil por danos contra terceiros.
§ 7º O seguro contra acidentes pessoais e o seguro de responsabilidade civil por danos contra
terceiros, mencionados no parágrafo anterior, poderão ser contratados pela organização
concedente do estágio, diretamente ou através da atuação conjunta com agentes de integração.
CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 7º A carga horária, duração e jornada do estágio, a serem cumpridas pelo estagiário,
devem ser definidas no projeto pedagógico do curso.
§1º A carga horária do estágio profissional supervisionado não poderá exceder a jornada
diária de 6 horas, perfazendo 30 horas semanais.
§3º O estágio profissional supervisionado referente a cursos que utilizam períodos alternados
em salas de aula e nos campos de estágio não pode exceder a jornada semanal de 40 horas,
ajustadas de acordo com o termo de compromisso celebrado entre as partes.
§4º A carga horária destinada ao estágio é registrada no histórico e demais documentos
escolares do aluno, na forma prevista no Regimento da Faculdade, neste Regulamento e
normas específicas, aprovadas pelo Conselho Superior ou pelo Colegiado do Curso.
Art. 8º Os estágios supervisionados que apresentem duração prevista igual ou superior a um
ano devem contemplar a existência de período de recesso, proporcional ao tempo de
atividade, preferencialmente, concedido juntamente com as férias escolares.
CAPÍTULO IV
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Art. 9º As atividades do estágio supervisionado, nas suas diversas modalidades, devem conter
o seguinte conteúdo mínimo obrigatório:
I - estudos e iniciação científicas das diversas áreas das respectivas profissões;
II - atividades práticas supervisionadas;
III - atividades simuladas;
161
IV - estudos e iniciação científicas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a
supervisão docente, para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso;
V - seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais;
VI - visitas orientadas;
Art. 10. O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido,
semestralmente, pelo Colegiado do Curso.
Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada
atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de
avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação
acadêmica do educando.
Art. 11. A definição do conteúdo deve levar em conta as mudanças e perspectivas do mercado
de trabalho e o ambiente sócio-cultural em que o curso é ministrado.
CAPÍTULO V
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO E DOS REGISTROS ACADÊMICOS
Art. 12. Para quaisquer modalidades de estágio, a Faculdade deve designar, dentre sua
equipe de trabalho, um ou mais profissionais responsáveis pela orientação e supervisão dos
estágios.
Parágrafo único. Compete a esses profissionais, além da articulação com as organizações
nas quais os estágios se realizarão, assegurar sua integração com os demais componentes
curriculares de cada curso.
Art. 13. A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico do curso, pode, no caso de estágio
curricular obrigatório, possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções
correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil
profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado das atividades de estágio, mediante
avaliação do Colegiado do Curso.
§ 1º A Faculdade deve registrar, no prontuário escolar do aluno, o cômputo do tempo de
trabalho aceito parcial ou totalmente como atividade de estágio.
§ 2º No caso de aluno que trabalha fora da área profissional do curso, a Faculdade deve fazer
gestão junto ao empregador no sentido de que o estagiário possa ser liberado de horas de
trabalho para a efetivação do estágio curricular obrigatório.
Art. 14. A Faculdade deve planejar, de forma integrada, as práticas profissionais simuladas,
desenvolvidas em sala ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágio
profissional supervisionado, em condições reais de trabalho, as quais devem ser consideradas
em seu conjunto, no seu projeto pedagógico, sem que uma substitua a outra.
162
Art. 15. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do estágio
supervisionado:
I - Colegiado do Curso;
II - Coordenadoria do Curso.
Parágrafo único. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico poderá participar de qualquer das
fases das atividades de estágio, por solicitação da Coordenadoria do Curso.
Art. 16. A competência e o funcionamento dos órgãos envolvidos nas atividades
supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade.
CAPÍTULO VI
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 17. São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos de
cada curso de graduação da Faculdade, matriculados em qualquer das etapas do estágio
supervisionado.
Art. 18. Cabe ao estagiário:
I - participar de projetos de iniciação científica, programas de extensão, trabalhos simulados
ou execução de tarefas em situações reais de trabalho;
II - realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado;
III - submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de seu
desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;
IV - autoavaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho;
V - apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão profissional-
docente;
VI - realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades programadas.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 19. O processo de avaliação do estagiário é global e terminal em cada período letivo.
Art. 20. O processo de avaliação de desempenho obedece às normas gerais, estabelecidas no
Regimento da Faculdade, sendo considerado aprovado o aluno que
I - obtiver conceito A (Aceito);
II - tiver conseguido freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento das atividades
programadas.
Parágrafo único. O conceito A é concedido ao estagiário com avaliação global, no semestre,
igual ou superior a sete, na forma estabelecida pelo Colegiado de Curso.
163
CAPÍTULO VIII
DAS ATIVIDADES EXTERNAS
Art. 21. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em organizações,
públicas ou privadas, ou nos próprios serviços da Faculdade.
Art. 22. A Coordenadoria de Curso é órgão responsável pelo planejamento, execução e
avaliação do estágio.
Parágrafo único. Quando o estágio for realizado em organizações externas, cabe à
Coordenadoria do Curso emitir parecer para o credenciamento da empresa ou órgão público,
mediante contrato ou convênio.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23. Este regulamento somente pode ser alterado pela maioria absoluta do Conselho
Superior (CAD).
Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso são disciplinadas pela
Coordenadoria de Curso.
Art. 24. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior.
164
DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)
Desta forma, além das matérias de prática, o Núcleo de Prática Jurídica é atividade
curricular obrigatória e integrante do currículo pleno, a ser desenvolvido nos 02 (dois) últimos
semestres do curso, com previsão de 360 (trezentos e sessenta) horas práticas simuladas e
reais. O NPJ é coordenado pelo Coordenador do Curso de Direito ou, por Coordenador pela
Direção Geral indicado, sendo assessorado por uma assistente, devendo ter experiência na
militância advocatícia.
O Núcleo de Prática Jurídica segue a regulamentação no anexo II
Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica
DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1°. Este Regulamento tem por finalidade reger a estrutura e as atividades do Núcleo de
Prática Jurídica – NPJ, órgão vinculado ao Curso de Direito da FCJAL.
Art. 2°. Constituem atividades do NPJ:
I – oferecer assistência jurídica à comunidade carente, na forma da lei, de modo a efetivar a
solução de conflitos e o acesso à justiça;
II – proporcionar aos alunos regularmente matriculados no Curso de Direito da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, a participação em situações simuladas e reais, para o
exercício nas áreas profissionais da Advocacia, da Magistratura, do Ministério Público e das
demais Carreiras Jurídicas, vinculando-os à sua área de formação, com análise crítica de tais
atividades.
Art. 3°. O NPJ deve buscar, no âmbito de todas as suas atividades, o entrelaçamento do
ensino, iniciação científica e extensão.
Estrutura do Núcleo de Prática Jurídica
Art. 4°. O Núcleo de Prática Jurídica é o órgão de coordenação, supervisão, controle e
acompanhamento das atividades de estágio e prática do Curso de Direito, respeitadas as
competências específicas do Colegiado de Curso, previstas no Regimento da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo.
Art. 5°. O NPJ é formado pelo conjunto de professores de Prática Jurídica, os advogados-
orientadores do Serviço de Assistência Jurídica, estagiários e por um coordenador, cabendo a
este todas as atividades expressamente previstas neste Regulamento, além de outras atinentes
ao exercício do cargo.
Art. 6°. Compete ao Núcleo de Prática Jurídica:
I – fixar as atividades e os programas pertinentes à prática jurídica;
II – fixar as atividades e o horário de funcionamento do Serviço de Assistência Jurídica;
165
III – aprovar os instrumentais administrativos necessários ao bom funcionamento do Núcleo
de Prática Jurídica, em todas as suas atividades;
IV – propor ao Colegiado de Curso a celebração de convênios com a Ordem dos Advogados
do Brasil, Escritórios de Advocacia e com outras Entidades Públicas, Judiciárias,
Empresariais, Comunitárias e Sindicais que julgar convenientes;
V – fixar critérios de seleção de estagiários para as vagas de estágios internos e externos;
VI – fixar critérios e condições para o credenciamento de escritórios de advocacia, órgãos,
entidades e empresas públicas ou privadas;
VII – coordenar, supervisionar e avaliar projetos alternativos de estágio e de prática
profissional;
VIII – propor ao Colegiado de Curso a alteração deste Regulamento.
Art. 7°. Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica compete:
I – implementar e supervisionar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica;
II – fixar a carga horária correspondente a cada uma das atividades a serem desenvolvidas
pelos estagiários;
III – indicar e coordenar os professores das disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica e os
advogados-orientadores do Serviço de Assistência Jurídica;
IV – assinar as correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios realizados
junto ao NPJ;
V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 8°. Compete à Secretaria de Apoio do Núcleo de Prática Jurídica:
I – manter arquivo de controle de frequência;
II – manter arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como de toda
documentação e legislação referente ao estágio;
III – expedir todas as declarações e certidões pertinentes às atividades do Núcleo, respeitadas
as competências específicas do Coordenador;
IV – manter arquivo de controle de todos os convênios celebrados pelo Núcleo de Prática
Jurídica, bem como fichas individuais de todos os estagiários;
V – manter atualizado cadastro de clientes do NPJ, devendo ser atualizado com base nos
dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento;
VI – manter atualizada a agenda de audiências referente a processos ajuizados;
VII – desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem atribuídas.
Art. 9º. Das decisões do Núcleo de Prática Jurídica, cabe recurso ao Colegiado do Curso, na
forma do Regimento da FCJAL.
166
Estágio Supervisionado
Art. 10º. O Núcleo de Prática Jurídica destina-se à realização de atividades práticas e
simuladas, forenses e não forenses, de modo a propiciar aos alunos um adequado
conhecimento do exercício profissional.
Art. 11º. Os programas do Núcleo de Prática Jurídica são desenvolvidos por meio de aulas
práticas, simulações do Fórum Experimental, Serviço de Assistência Jurídica, visitas ou
comparecimento a Cartórios, Audiências, Secretarias e Tribunais, além de iniciação
científicas de jurisprudência e de técnicas de negociações coletivas, arbitragens e conciliação.
Parágrafo Único: O Fórum Simulado compõe-se de infra-estrutura e equipamentos
específicos que representam, adequadamente, audiências e sustentações em Tribunal, devendo
se instalado em espaço físico adaptado às diversas atividades nas áreas cível, criminal e
trabalhista.
Do Serviço de Assistência Jurídica – SAJU
Art. 12º. O SAJU tem por objetivos:
a) Ser um núcleo de formação técnica, profissional e humanista dos alunos de graduação do
Curso de Direito, promovendo o desenvolvimento das respectivas potencialidades no âmbito
jurídico, bem como o fomento ao exercício da plena cidadania própria e de terceiros;
b) Defender os direitos e interesses jurídicos, quer judiciais ou extrajudiciais, dos titulares de
assistência jurídica gratuita, nos termos da lei, diretamente ou em convênio com a Defensoria
Pública, com o Juizado Especial ou outras Entidades;
c) Promover a participação dos alunos na realização de atividades práticas jurídicas, forenses
e da organização judiciária; orientando, controlando, supervisionando e avaliando;
§1° - As atividades, caracterizadas por prestação dos serviços gratuitos supramencionados,
realizar-se-ão em princípio nas áreas Cível, de Família, Consumidor, Pequenas Causas, entre
outras que poderão ser criadas, bastando que o interessado preencha os requisitos da lei,
mediante orientação jurídica em geral e/ou atividades judiciais por procuração com cláusula
ad judicia aos advogados-orientadores do SAJU, outorgada pelos titulares do direito ao
atendimento.
§2º - Para o cumprimento de seus objetivos serão observadas as seguintes diretrizes gerais:
I – Compatibilização de seus trabalhos com as orientações da Ordem dos Advogados do
Brasil – Secção de Alagoas – OAB/AL;
II – Adequação de seus projetos e atividades à política estabelecida pelo Curso de Direito da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
167
III – Articulação com outros entes públicos ou privados sem fins lucrativos e escritórios
universitários que se dediquem a atividades de assistência judiciária gratuita, objetivando a
uniformização de práticas e procedimentos para fins idênticos ou equivalentes.
Art. 13º. Serão realizadas, sob a orientação dos advogados-orientadores, atividades judiciais e
administrativas, prestadas na forma de assistência judiciária gratuita.
Art. 14º. Compete ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica:
I - Representar o SAJU junto a quaisquer entidades;
II – Coordenar, acompanhar e controlar o bom andamento das atividades finalísticas do
SAJU;
III – Adequar o funcionamento do SAJU às políticas e orientações do Curso de Direito da
FCJAL, bem como da OAB/AL;
Art. 15º. Compete aos advogados-orientadores de cada área:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor no SAJU, na FCJAL, no Curso de Direito e
na OAB/AL;
II – ministrar atividades práticas aos alunos-estagiários, orientando-os em processos reais, no
setor de atendimento aos clientes, com relatórios das atividades, inclusive das audiências
judiciais pertinentes ao estágio forense;
III – providenciar para que os estagiários e as partes sejam atendidas com humanidade e
presteza;
IV – propiciar aos alunos atividades de Prática Jurídica com a abordagem crítica dos seus
problemas e responsabilidades, inclusive as de ordem ética;
V - propiciar, organizar e supervisionar o comparecimento dos estagiários às audiências,
cartórios, serventias, tribunais, delegacias policiais, estabelecimentos penitenciários,
repartições públicas em geral, entidades sindicais e organizações não governamentais
conveniadas;
VI – avaliar e atribuir carga horária às tarefas e atividades desenvolvidas no estágio;
VII – entregar ao estagiário e dele receber autos e cópias de documentos das partes, bem
como livros e outros necessários ao cumprimento das tarefas;
VIII – verificar a correção e fidelidade dos relatórios dos estagiários, coibindo qualquer
fraude ou tentativa de fraude;
IX – comunicar à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica qualquer anormalidade ou
irregularidade identificada, sugerindo as providências cabíveis;
X – comparecer ao SAJU e aos atos processuais com assiduidade e pontualidade;
XI – primar pela atualização das pastas das atividades desenvolvidas pelos alunos;
XII – colaborar na administração do SAJU.
168
Parágrafo Único – Os advogados-orientadores são responsáveis pela supervisão imediata dos
trabalhados desenvolvidos no escritório, não sendo permitido que, no horário de plantão, o
estagiário fique sem orientação, ou ocorrência de práticas incompatíveis com as atividades do
SAJU.
Art. 16º. Pelo não-cumprimento das normas estabelecidas no Código de Ética, Estatuto e
Resoluções da OAB/AL e no presente Regulamento, sem prejuízo do disposto nas normas
internas da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, ficam os advogados-orientadores
sujeitos às seguintes sanções:
1) advertência verbal;
2) advertência escrita;
3) perda do cliente;
4) suspensão de até 30 dias;
5) encaminhamento de dispensa pela Coordenação do SAJU à Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo.
§1°. A penalidade de Advertência verbal ou escrita será aplicada por ato do titular da
Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica;
§2º. As demais penalidades serão aplicadas pelo titular da Coordenação do Núcleo de Prática
Jurídica, conforme o caso.
§3°. Na hipótese do item 5, fica assegurado ao interessado o direito de recurso por escrito, no
prazo de 5 dias, contados da data da ciência da deliberação formal de aplicação da penalidade,
a ser exercido junto à Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Art. 17º. Aos estagiários poderão ser aplicadas as seguintes sanções:
1) advertência verbal;
2) advertência escrita;
3) subtração de carga horária de estágio;
4) perda do cliente;
5) exclusão do SAJU.
I – Serão aplicadas sanções nas seguintes hipóteses, sem prejuízo de outras:
§1°. Será aplicada penalidade de Advertência, por escrito, nos seguintes casos:
a) Falta de acompanhamento processual das causas;
b) Falta de arquivamento das peças processuais, independente de terem sido elaboradas
no Escritório;
c) Ausência ao Escritório no horário determinado;
d) Não observação dos despachos dos orientadores lançados nas pastas;
e) Desídia do estagiário no atendimento ao cliente;
169
f) Retenção de documentos.
§2°. Será aplicada a penalidade de perda de horas, nas hipóteses a seguir:
a) 1 (uma) hora em caso de reincidência nas condições previstas anteriormente;
b) 1 (uma) hora no caso de o cliente procurar o estagiário, em seu horário de plantão, e
não encontrá-lo;
c) 2 (duas) horas na hipótese de o estagiário não mover a ação à qual se vinculou, em 30
dias;
d) 2 (duas) horas pelo não-comparecimento às audiências de seus clientes;
e) 2 (duas) horas em hipótese de não atender aos despachos publicados que não causarem
prejuízo processual.
§3°. Será aplicada a penalidade da perda do cliente nos seguintes casos:
a) em ocorrendo reincidência quanto aos itens anteriores;
b) em caso de comparecimento do cliente ao escritório por mais de duas vezes,
consecutivas ou não, sem avistar-se com o respectivo estagiário;
c) não movimentação do processo pelo prazo de 60 dias.
§4°. Será aplicada a penalidade de suspensão do estágio nos casos descritos a seguir:
a) na reincidência dos atos descritos na penalidade anterior;
b) abandono de causa sem motivo justo;
c) perda do prazo para praticar atos processuais.
§5º. Será aplicada a penalidade de exclusão do estágio nos seguintes casos:
a) na reincidência da cláusula acima;
b) nos casos de prática de atos que configurem conduta desonrosa para a Instituição,
devidamente avaliada por três membros especialmente designados para este fim.
§6°. Todas as sanções aplicadas serão lançadas na declaração de horas de estágio e ficarão
arquivadas na pasta do estagiário.
Art. 18º. Será constituído um Fundo formado por 50% (cinquenta por cento) dos honorários
de sucumbência obtidos em cada um dos processos judiciais vencidos sob o patrocínio do
SAJU.
Parágrafo Único: O Fundo será administrado pela Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo.
Art. 19º. Os honorários de sucumbência recebidos pelos advogados-orientadores, no exercício
da advocacia pelo SAJU, serão partilhados pela metade se destinando 50% (cinquenta por
cento) ao Fundo e 50% (cinquenta por cento) ao profissional que atuou do início ao fim da
causa, em observância ao disposto no art. 21 e parágrafo único do Estatuto da OAB.
170
Parágrafo Único: Na hipótese de mais de um profissional ter atuado no processo vencido em
juízo, caberá à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica estabelecer a proporcionalidade
aplicável a cada profissional, caso a caso, considerando o percentual máximo de 50%
(cinquenta por cento) relativos aos honorários de sucumbência.
Dos Estagiários
Art. 20º. São considerados Estagiários no Núcleo de Prática Jurídica todos os alunos
matriculados nas respectivas disciplinas do Curso de Direito da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo, competindo-lhes realizar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 21º. São direitos dos estagiários:
I - ser assistido e orientado, no desempenho de suas funções, pelos professores e advogados-
orientadores;
II - gozar férias no período das férias forenses, ou em outro período autorizado pela
Coordenação;
III - as horas de estágio efetuadas na forma estabelecida pelas Resoluções da OAB/AL, que
passam a fazer parte integrante do presente Regulamento;
IV - desligar-se do Núcleo de Prática Jurídica a qualquer tempo, mediante requerimento, com
perda ou não da carga horária, face sua situação peculiar no SAJU, fazendo jus à certidão
onde constará a carga horária efetivamente cumprida;
V - receber somente clientes que preencham os requisitos da lei;
VI - receber um exemplar do presente Regulamento;
VII - contar com assistência na elaboração de todas as peças jurídicas que deverão ser
assinadas pelo professor ou advogado-orientador e pelo estagiário;
VIII - agendar entrevista pessoal com a Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 22º. São deveres dos estagiários:
I - frequentar as atividades para as quais forem convocados;
II - atender clientes e manter organizadas as pastas dos clientes com cópias de todas as peças
processuais;
III - manter a Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica informada e atualizada sobre as datas
de realização de todos os atos processuais pertinentes aos processos de sua responsabilidade;
IV - cumprir seus plantões e acatar a escala de trabalho determinada pelo Núcleo de Prática
Jurídica;
V - comprometer-se a cumprir o presente Regulamento, bem como as normas da OAB/AL;
VI - tratar as partes, colegas, professores, advogados, funcionários e os demais integrantes do
NPJ com urbanidade e respeito;
171
VII - receber e atender bem o cliente, pugnar por seus direitos, em qualquer área do Direito,
inclusive administrativa;
VIII - atuar com empenho, pontualidade, seriedade e dedicação, zelando pelo correto
cumprimento dos atos processuais, prazos, bem como pela integridade dos autos dos
processos;
IX - preencher e manter atualizada a ficha de acompanhamento de causas que lhe serão
confiadas;
X - preencher o formulário de dados necessário do estudo e aceitação do caso concreto
apresentado pelo cliente;
XI - manter uma cópia de todas as peças jurídicas que elaborar na pasta do cliente, passando
estas a constituir o acervo;
XII - retirar, somente quando autorizado, peças jurídicas, documentos, livros e material de
uso, mediante recibo em livro próprio ou entrega da carteira de Estagiário da OAB;
XIII - usar os microcomputadores, telefones ou quaisquer outros instrumentos exclusivamente
para viabilizar os interesses do cliente, da justiça e do NPJ;
XIV - lançar o nome do cliente no livro tombo e abrir a pasta de cliente somente após a
distribuição da respectiva causa ao Juízo competente, entregando ao advogado-orientador os
documentos de clientes cujos casos não foram concretizados.
XV - permanecer nas dependências durante o tempo de seu plantão;
XVI - comunicar ao advogado-orientador e à secretaria a designação de audiência de causa
sob sua responsabilidade, à qual deverá comparecer, especificando, na agenda própria, o
Juízo, tipo de ação, nome das partes, hora da audiência e seu próprio nome;
XVII - chamar o cliente para ciência da audiência, fazendo com que assine o livro próprio;
XVIII - inteirar-se dos avisos afixados no quadro respectivo do NPJ.
Art. 23º. Os estágios profissionais de advocacia, de caráter extracurricular, podem ser
realizados por graduados em Direito, obedecidas as regras fixadas pelo Núcleo de Prática
Jurídica, devendo submeter-se a todas as normas disciplinares.
Art. 24. A não observância de qualquer dos preceitos contidos neste Regulamento será
considerada falta grave, podendo acarretar a suspensão ou até mesmo a expulsão do estagiário
que a cometer.
Parágrafo Único: A apuração da falta cometida pelo estagiário será apurada em reunião do
NPJ, especialmente convocada para este fim, em que será deliberada a punição a ser aplicada.
Da Avaliação
Art. 25º. A verificação do aproveitamento das atividades realizadas deve levar em conta:
172
I – a frequência e a participação em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades simuladas e reais a que estiver submetido o Estagiário no Núcleo de Prática
Jurídica;
II – as outras formas de avaliação do desempenho escolar, inclusive no Serviço de Assistência
Jurídica, que serão fixadas pelo Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 26º. Para fins de avaliação, cada um dos trabalhos ou atividades desenvolvidas deverão
ser apresentados pelos Estagiários de acordo com tabela a ser definida pela Coordenação do
Núcleo de Prática Jurídica.
Das Atividades Complementares ao Estágio de Prática Jurídica
Art. 27º. As atividades do Núcleo de Prática Jurídica podem ser complementadas mediante
convênios com a Ordem dos Advogados do Brasil, Entidades Públicas, Judiciárias,
Empresariais, Comunitárias, Sindicais e Escritórios de Advocacia que possibilitem a
participação dos alunos na prestação de serviços jurídicos e em assistência jurídica, ou em
Juizados Especiais que venham a ser instalados nas dependências da Faculdade Raimundo
Marinho de Penedo, na forma da legislação pertinente.
Das Disposições Finais
Art. 28. O presente Regulamento pode ser alterado pelo Colegiado do Curso, no todo ou em
parte, mediante proposta do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.
173
ANEXO 02
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que
possibilitam o reconhecimento, por intermédio de avaliação dos Colegiados de Cursos e das
Coordenações, das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas,
inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo,
incluindo cursos, estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, e
interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações de iniciação
científica e de ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão desenvolvidas
juntamente à comunidade.
Art. 2º As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação
dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação
profissional.
Art. 3º As Atividades complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau,
serão planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação dos cursos da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo as realizem no decorrer de todos os semestres letivos.
§ 1º As atividades são regidas por este regulamento e pelo que dispõe a legislação do ensino
superior vigente que trata sobre este assunto.
§ 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os princípios
fundamentais dos cursos e serão lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que
devidamente comprovadas e observando-se as diretrizes regulamentadas.
§ 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima para o exercício
das Atividades Complementares.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares é indicado pela Direção da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, dentre os membros do seu corpo docente, por um período de
dois anos e possui as seguintes atribuições:
I – promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de graduação possam
beneficiar-se;
174
II - disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as atividades
complementares, inclusive fora da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
III - manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno,
documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico
Escolar;
IV - proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras, seminários, cursos,
vídeos informativos, e outras atividades afins;
V - estabelecer contato com as unidades e órgãos da Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo, visando criar, para os alunos dos cursos de graduação, acesso às atividades do seu
interesse;
VI - estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições públicas e privadas,
entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de
proporcionar aos alunos dos cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades
em parceria com estas instituições;
VII - apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às
atividades complementares;
IX - apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de
cumprimento das atividades complementares;
X - fiscalizar o arquivamento adequado dos certificados e demais informações sobre as
atividades cumpridas pelos alunos;
XI - fixar o limite de aproveitamento da carga horária cumprida pelo aluno em cada evento
para o cômputo das Atividades Complementares, independentemente da carga horária total
prevista na atividade.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU
APROVEITAMENTO
Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino, iniciação
científica e extensão.
Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo ou em outras instituições.
Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias
estão elencadas nos quadros abaixo:
Tabela 1: ATIVIDADES DE ENSINO Atividades Horas/ Horas Totais Comprovação
175
Semestre Disciplinas Afins
cursadas fora da IES em até 2 anos antes
de ingressar
Até 40 80 Histórico acadêmico e plano de
ensino
Visitas Técnicas fora da Carga Horária da
Disciplina
Até 4 horas por visita
20 Relatório do professor
orientador
Monitorias Até 50 100 Relatório do professor
orientador
Estágio Extracurricular
30% da CH Total do
estágio
30% da CH Total do
estágio
Declaração da Empresa constando atividades
desenvolvidas, carga horária e profissional responsável pelo acompanhamento do estágio
Tabela 2: ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividades Horas/Semestre Horas Totais Comprovação Participação em
Congressos, Seminários,
Simpósios na área afim
1 hora de evento = 1 hora de AC
100 Certificado de participação
Iniciação Científica incluindo iniciação
científicas realizadas fora da
IES
10 horas por trabalho 80 Relatório do professor
orientador
Apresentação de trabalhos em
eventos
Até 2 horas por trabalho
16 Certificado de apresentação
Publicação de artigos na área
Até 4 horas por artigo 32 Cópia do artigo
Participação em Atividades de IES
Até 20 horas por semestre
100 Relatório do professor
orientador Eventos diversos promovidos pela
IES
1 hora = 1 hora de AC
100 Certificado de participação
Eventos diversos fora da IES
1 hora = 1 hora de AC
50 Certificado de participação
Trabalho Voluntário orientado e
assistido pela Faculdade
Até 20 horas por semestre
80 Relatório do professor
orientador
Grupo de Estudos orientado e
assistido pela Faculdade
Até 10 horas por semestre
40 Relatório do professor
orientador
176
Palestras, Cursos e Mini-cursos
1 hora de evento = 1 hora de AC
50 Certificado de participação
Art. 7º No cômputo das Atividades Complementares respeitar-se-ão as descrições e os limites
de carga horária estabelecidos nos quadros acima.
§ 1º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em
consonância com a filosofia e os objetivos explicitados no art. 1º deste Regulamento, a
critério dos Colegiados dos Cursos de graduação.
Art. 8º Cabe ao aluno encaminhar a documentação comprobatória de sua participação em
atividades de ensino e/ou extensão, entregando-a à Coordenação das Atividades
Complementares, para lançamento e computação da respectiva carga horária.
§ 1º Caso o aluno não esteja regularmente matriculado na Faculdade Raimundo Marinho de
Penedo, não será possível o aproveitamento da atividade cumprida no mesmo semestre,
impondo-se sua matrícula no semestre seguinte e adoção do procedimento de aproveitamento
das atividades realizadas no período de afastamento.
Art. 9º O aproveitamento das Atividades Complementares na integralização do currículo
obedecerá ao sistema de pontuação de crédito-hora de atividade.
Art. 10. A Coordenação de cada curso poderá exigir, a qualquer momento, sempre que
houver dúvida ou insuficiência da documentação apresentada na realização de atividade,
independentemente dos requisitos fixados no artigo subseqüente, a apresentação de
certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de
desempenho, relatórios circunstanciados dos discentes e quaisquer outras provas ou
documentos que permitam o efetivo acompanhamento e avaliação da respectiva atividade
complementar.
Art. 11. As exigências mínimas para o aproveitamento das atividades complementares e
outorga de horas a serem creditadas ao aluno estão definidas nas tabelas do artigo 6º.
Art. 12. Antes de realizar qualquer atividade complementar que não tenha previsão ou
pontuação horária pré-fixada nas Tabelas do artigo 6º, o aluno deve, previamente, obter um
parecer favorável da Coordenação das Atividades Complementares, inclusive quanto à carga
horária a ser considerada e registrada no histórico escolar.
Art. 13. Das decisões da Coordenação de Atividades Complementares de negatórias do
aproveitamento de qualquer atividade caberá recurso aos Colegiados dos Cursos de
graduação, no prazo de 5 (cinco) dias após a decisão, a ser protocolado na Secretaria Geral da
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo.
Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Coordenação dos cursos de
graduação e Colegiados dos Cursos.
177
Art. 15. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo órgão colegiado
competente, ficando revogado o regulamento anterior.
Penedo, 12 de janeiro de 2010.
178
ANEXO 03
REGULAMENTO DE TRABLAHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Art. 1º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serão acompanhados pela Coordenação
do Curso e pela Coordenação do TCC.
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consistirá em uma iniciação científica
orientada e estruturada sob a forma de Trabalho de Conclusão de Curso, e terá caráter de
iniciação científica acadêmico-científica, devendo ser realizada individualmente ou em dupla,
após parecer do NDE.
§1º - No Curso de Administração, o TCC consistirá num Relatório de Estágio, o qual contém
um Projeto de Intervenção, devendo ser realizado individualmente, no 8º período, com
apresentação à Banca Examinadora.
§2º - O TCC será desenvolvido pelos alunos matriculados no 8º período do Curso de
Pedagogia e no 10º período do Curso de Direito.
§3º - Casos excepcionais serão submetidos à apreciação da Direção Acadêmica.
Art. 3º - Os alunos do 7º período (Pedagogia) e do 9º período (Direito) deverão elaborar o
Projeto de Iniciação científica junto ao Professor da Disciplina correspondente (TCC), para
que, ao final do Semestre o apresentem ao Coordenador do TCC, visando à definição dos
orientadores, devendo este encaminhar essa definição às Coordenações de Cursos.
§1º Os alunos do 7º período de Administração deverão elaborar o Projeto de Intervenção
Art. 4º - Compete ao Coordenador de TCC:
a) Coordenar o processo de orientação do TCC;
b) Indicar os orientadores para o TCC;
c) Receber e apreciar os requerimentos de mudança de orientador, de projeto de iniciação
científica ou dupla;
d) Analisar os casos de desistência de orientação pelos docentes;
e) Receber as atas de orientações e elaborar o relatório mensal com o total de aulas das
orientações;
f) Elaborar propostas que auxiliem aos alunos e orientadores na elaboração dos Trabalhos de
conclusão de Curso (minicursos, palestras, estudos em grupo, seminários, etc...);
g) Elaborar relatórios semestrais sobre o resultado das bancas examinadoras;
h) Receber a versão preliminar do TCC e encaminhá-la ao orientador;
i) Receber a versão final do TCC e encaminhá-la à biblioteca desta IES; e,
j) Definir e divulgar junto ao corpo docente e discente o cronograma de defesa do TCC.
179
Parágrafo Primeiro: O coordenador do TCC poderá aceitar sugestões do corpo docente e
discente quanto à definição de orientadores ou composição e horário de bancas examinadoras.
Parágrafo Segundo: Caberá ao NDE monitorar e auxiliar a execução das atribuições do
coordenador do TCC.
Art. 5º - Os projetos apresentados pelos alunos serão apreciados pela Coordenação de TCC, e
devolvidos, quando necessário, para sua reformulação.
Parágrafo Único: A análise criteriosa dos projetos pelo NDE propicia aos alunos do Curso a
oportunidade de elaborar um trabalho monográfico com aprofundamento temático, centrado
em um ramo do conhecimento, relacionado às habilitações da proposta curricular do Curso e
elaborado nos moldes técnicos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
vigente.
Art. 6º - Após receber os Projetos de Iniciação científica de TCC, com o devido aval do NDE,
o Coordenador de TCC deverá, o mais rápido possível, apreciar e deliberar a atividade de
orientação dos mesmos, salvo os alunos do Curso de Administração que estiverem com
pendência no Relatório de Estágio de anos anteriores.
Art. 7º - As orientações dos alunos do TCC serão distribuídas a partir dos critérios de eixo
temático, linhas de iniciação científica, disponibilidade e experiência acadêmica dos
professores-orientadores.
Art. 8º - Os professores do curso deverão orientar, no máximo, 05 (cinco) Trabalhos de
Conclusão de Curso, salvo aqueles que estão acumulando funções administrativo-pedagógicas
e/ou supervisão de estágio, que poderão ficar apenas com 02 (duas) orientações.
Art. 9º - Os orientadores serão definidos pelo Coordenador de TCC, podendo atender
sugestões dos discentes e docentes do curso em questão.
Art. 10 - A atividade de orientação será de exclusiva responsabilidade do orientador, não
podendo ser substituído sem o seu prévio consentimento e deliberado pelo Coordenador de
TCC.
Art. 11 - O orientador tem plenos poderes no exercício de sua atividade de orientação,
aceitando somente interferência expressa pela Coordenação do TCC, quando academicamente
necessária, ou nos casos em que o mesmo venha a descumprir com as suas tarefas como:
a) faltar sem justificativa ao compromisso marcado com o discente;
b) deixar de acompanhar as etapas da elaboração dos trabalhos e;
c) decidir fazer a orientação totalmente on-line;
Parágrafo Único: O Professor- Orientador poderá destinar 25% (vinte e cinco por cento) do
total das 12 horas destinadas à orientação do TCC, no modo on-line, desde que comprove esta
orientação através de impressão das mensagens e documentos compartilhados com seus
180
orientandos, utilizando o modo print screen. Estes documentos deverão ser entregues
juntamente com as Atas, no respectivo mês das orientações efetivadas.
Art. 12 - O orientador deverá planejar as suas atividades acadêmicas e cientificar o seu
orientando, entregando-lhe um calendário dos encontros presenciais, constando dia, local e
hora, definindo o total geral de tempo necessário de acordo com as normas desta Portaria,
entregando mensalmente um registro das mesmas à Coordenação do TCC e este encaminha à
Coordenação do Curso, a fim de que seja providenciado o pagamento por horas de trabalho.
Parágrafo Único: O orientador receberá o valor correspondente à hora-aula vigente na IES,
correspondente ao período letivo, no qual o trabalho foi orientado.
Art. 13 - O orientador que por motivo de ordem superior se encontre impossibilitado de
continuar com a orientação do TCC, poderá ter suspensa sua atividade, no prazo de 3 (três)
meses antes do término do semestre letivo, desde que seja julgado procedente pelo
Coordenador do TCC.
Art. 14 - O aluno que desejar mudar o seu orientador e eventual parceiro e/ou projeto de
iniciação científica, deverá obedecer aos seguintes critérios:
a) Preencher um requerimento específico, justificando o motivo da mudança, num prazo que
anteceda 04 (quatro) meses do término do semestre letivo, desde que seja julgado procedente
pela Coordenação do TCC;
b) O próximo orientador deverá ser indicado num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após
parecer do Coordenador do TCC e Coordenador do Curso;
c) O seu Projeto de Iniciação científica deve estar inserido na mesma área temática do novo
orientador;
d) As mudanças no projeto de iniciação científica obedecerão ao mesmo prazo e forma,
devendo ainda, ser acompanhadas de novo projeto que será avaliado pelo Coordenador de
TCC.
Art. 15 - O TCC deverá ser desenvolvido sob a orientação preferencial dos professores do
curso, porém será permitida a orientação de professores de outros cursos da Faculdade
Raimundo Marinho, desde que possuam afinidade com o objeto de iniciação científica.
§1º - É vedada a orientação por docentes de outras instituições de ensino superior ou que não
mais possuam vínculo com qualquer unidade da Faculdade Raimundo Marinho.
§2º - Todos os professores da FRM poderão participar do processo de orientação e avaliação
dos TCC, devendo justificar por escrito, ao Coordenador do TCC, caso seja indicado e não
tenha disponibilidade de ser orientador.
Art. 16 - O orientando e orientador podem solicitar a colaboração de um co-orientador,
integrante do corpo docente desta IES, desde que em comum acordo.
181
Parágrafo Único: O nome do co-orientador também deverá constar nos documentos e
relatórios entregues pelo aluno.
Art. 17 - Compete ao orientador:
a) Participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, pelo Coordenador do Curso
e/ou pelo NDE;
b) Atender semanal, quinzenal ou mensalmente seus orientandos, em horários previamente
fixados e em comum acordo entre as partes;
c) O horário de atividade de docência do professor não poderá ser utilizado para orientação de
TCC;
d) Entregar à Coordenação do TCC as Atas, com registro de frequência e parecer do
desempenho do orientando, preenchidos e assinados, até a primeira semana do mês
subsequente;
e) O não cumprimento em tempo hábil do exposto na alínea “d” implicará no não recebimento
do valor referente às horas destinadas às orientações do TCC.
Art. 18 - Compete ao orientando:
a) Participar das reuniões e sessões de estudo convocadas pelo orientador;
b) Cumprir prazos fixados para a entrega de trabalhos;
c) Obedecer às propostas e determinações apontadas pelo orientador no exercício de sua
atividade de orientação.
Parágrafo Único: O não cumprimento do artigo19, implicará na interrupção do processo de
orientação pelo seu orientador.
Art. 19 - Os critérios de avaliação do TCC serão os seguintes:
a) significado e relevância do tema em relação ao trabalho desenvolvido;
b) adequação da fundamentação teórica ao tema e à sua metodologia;
c) exposição clara e objetiva, correção gramatical e utilização de linguagem científica na
redação;
d) equilíbrio e inter-relação na divisão dos capítulos do trabalho;
e) atendimento aos padrões e às normas técnicas de produção de trabalhos científicos de
acordo com a ABNT, atualizada;
f) Adequação e atualização da literatura científica pertinente ao Curso.
§1º - Os requisitos para avaliação do TCC, constam em fichas específicas, com seus
respectivos critérios e pontuações.
§2º - A avaliação será feita a partir de uma Ata e/ou Ficha conforme modelos já existentes na
Instituição, contemplando os critérios do artigo 20.
182
Art. 20 - O TCC deverá ser entregue em 03 (três) exemplares, no prazo mínimo de 30 (trinta)
dias antes da data de defesa do TCC, ao Coordenador do TCC, que deverá convocar a
respectiva banca examinadora;
Art. 21 - A defesa do TCC acontecerá no semestre subseqüente ao da sua elaboração, a partir
da 4ª semana letiva, respeitando o prazo mínimo de três semanas antes da colação de grau do
curso, devendo acontecer obrigatoriamente nos turnos matutino e/ou vespertino.
Art. 22 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será submetido à apreciação de uma
Banca Examinadora que terá como presidente o orientador e seguirá ritualística e protocolo
inerentes à Academia, sendo obrigatória a presença de mais dois membros docentes da IES na
condição de Examinadores, tendo estes componentes preferencialmente uma aproximação
com o objeto de estudo.
§1º - Caberá ao Coordenador de TCC indicar substitutos para eventuais ausências durante as
bancas examinadoras.
§ 2º - Excepcionalmente, e a critério do orientador ou Coordenação de TCC, poderá ser
convidado um avaliador externo para compor a banca examinadora.
Art. 23 - O aluno deverá apresentar defesa oral de seu trabalho de TCC nos seguintes moldes:
a) 20 a 30 minutos para defesa de seu trabalho;
b) 10 minutos para argüição por cada um dos examinadores;
c) Após as considerações dos membros da banca, o aluno e o deverão se ausentar do recinto,
para que os examinadores possam atribuir as notas ao trabalho apresentado, devendo depois
serem convidados a retornar ao local para a divulgação do resultado;
d) É facultada a realização de TCC em dupla, sendo obrigatória a apresentação de ambos os
discentes autores à defesa pública perante a banca examinadora.
Parágrafo Primeiro: A nota final do aluno será o resultado da média das notas atribuídas
pelos membros da banca examinadora.
Parágrafo Segundo: Para aprovação, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo Terceiro: A Apresentação do trabalho deverá ser feita publicamente, ficando os
Coordenadores do TCC e do Curso com a incumbência de fazer a devida divulgação.
Parágrafo Quarto: O não comparecimento injustificado do discente à banca examinadora,
implicará automaticamente na sua reprovação no TCC e, consequentemente, no semestre
letivo, devendo este renovar sua matrícula para cursar o componente no qual foi reprovado.
Art. 24 - Caso o orientador detecte o plágio no trabalho de conclusão do seu orientando,
durante o desenvolvimento e/ou quando da sua entrega, este deverá comunicar, no prazo de
24 horas, ao Coordenador do TCC para que a Banca Examinadora não seja convocada até que
o TCC seja revisado pelo orientando.
183
Parágrafo Primeiro: Se algum membro da banca examinadora detectar o plágio durante a
leitura do TCC (período que antecede a apresentação), este deverá comunicar ao Coordenador
de TCC, no prazo de 24 horas, a comprovação do plágio, para que o mesmo encaminhado ao
orientador para as providências cabíveis.
Parágrafo Segundo: Se o plágio for detectado durante a apresentação do TCC, por algum
membro da banca examinadora, a sessão será suspensa temporariamente, para que haja a
deliberação acerca das providências cabíveis.
Parágrafo Terceiro: Em todos os casos acima previstos não deverá haver divulgação pública
quanto ao cometimento do plágio pelo(s) autor(s) do trabalho.
Art. 25 - O orientador apresentará ao Coordenador do TCC, no prazo de até 24 (vinte e
quatro) horas, a Ata com o resultado em que conste a situação do aluno: aprovado ou
reprovado.
Parágrafo Primeiro: À decisão da banca não caberá nenhum recurso administrativo.
Parágrafo Segundo: Caso haja necessidade de ajustes apontados pela Banca Examinadora, o
aluno deverá fazê-lo sob a anuência do seu orientador, com a maior brevidade possível, tendo
o prazo máximo de até 15 dias para entregar a versão final prévia com as devidas correções ao
seu orientador. Após revisão geral e autorização do orientador, o discente deverá providenciar
a versão final em Capa Dura e em mídia digital, em formato word e/ou pdf e entregar ao
Coordenador do Curso/TCC para fazer parte do Acervo Bibliográfico da Faculdade Raimundo
Marinho.
Art. 26 - Os casos omissos devem ser solucionados pelas Coordenações do TCC, do Curso e
pelo NDE.
Art. 27 - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.
Penedo / AL, 14 de janeiro de 2010
184
ANEXO 04
REGULAMENTO DO
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Art. 1º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) consiste numa ação multidisciplinar
voltada para o atendimento e orientação dos discentes, docentes e funcionários no que tange à
superação de dificuldades do relacionamento interpessoal, distúrbios comportamentais,
emocionais e de aprendizagem que afetem o desempenho dos mesmos dentro e fora da IES.
Art. 2º. O Núcleo possibilitará à comunidade acadêmica refletir sobre sua condição social,
pedagógica e emocional, compreendendo a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem,
especialmente seu papel como protagonista desse processo.
Parágrafo único. O aluno deverá estar regularmente matriculado para receber o atendimento
no NAP.
Art. 3º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto por um psicólogo, um pedagogo e
um assistente social.
Art. 4º. O NAP oferece basicamente três tipos de serviços:
I - atendimento individual ao estudante, ao professor e aos funcionários, com o fim de
diagnóstico, orientação e apoio;
II - oficinas ou atividades com temas específicos; e
III - assessoria aos coordenadores nos projetos interdisciplinares acadêmicos.
Art. 5º. São atribuições do NAP:
I - Assessorar e acompanhar ações de intervenção pedagógica e/ou psicológica nos casos de
necessidades educativas especiais;
II - Promover a integração da comunidade acadêmica através de grupos de reflexão e oficinas
de dinâmica de grupo;
III - Realizar oficinas com vivências para desenvolver novas formas de aprender e conviver;
IV - Atender aos alunos que necessitam de acompanhamento especial, encaminhando-os aos
serviços especializados, caso seja necessário;
V - Realizar atividades de integração de novos membros da comunidade acadêmica;
VI - Propor alternativas de solução para as dificuldades apresentadas no processo de ensino e
aprendizagem;
VII - Trabalhar estimulando e motivando funcionários, alunos e professores visando o bem
estar comunitário; e
185
VIII – Propor a realização de atividades de nivelamento quando necessárias à melhoria das
condições de aprendizagem, sempre que identificadas deficiências de caráter geral nos
discentes de determinada turma ou disciplina.
Art. 6º. Para que seja efetuado o atendimento será necessário:
I – Iniciativa própria do interessado;
II – Indicação de integrante do corpo docente da instituição;
III – Sugestão de qualquer membro da comunidade acadêmica; e
IV – Convite da coordenação do NAP.
Art. 7º. O atendimento poderá ser realizado de maneira individual ou em grupo.
Art. 8º. Na modalidade individual, os atendimentos serão realizados a partir de agendamento
prévio, com o máximo de quatro encontros.
Parágrafo único. Após o quarto encontro, persistindo as condições que demandem
intervenção, os membros da comunidade acadêmica que precisem de acompanhamento a
longo prazo serão encaminhados a outros profissionais.
Art. 9º. O atendimento em grupo será realizado com o número adequado de pessoas e terá
horários específicos.
§1º. Quando um grupo de apoio finalizar suas atividades será iniciado outro, de acordo com a
demanda.
§2. O aluno que descumprir os acordos do grupo, feitos no primeiro encontro, assim como
aquele que faltar a dois encontros consecutivos, mesmo com justificativa, será afastado do
grupo e somente poderá ingressar em outro grupo mediante decisão da maioria dos integrantes
do NAP.
Art. 10. Os profissionais que compõem o núcleo poderão desenvolver atividades em sala de
aula, conforme solicitação dos coordenadores dos cursos e atividades para todos os
interessados da IES e comunidade como palestras, mini cursos, oficinas; atividades de
nivelamento e práticas metodológicas destinadas a aprimorar o processo de ensino-
aprendizagem, sempre em atuação articulada com a coordenação do(s) curso(s) envolvido(s).
Art. 11. Os horários de atendimento no NAP serão disponibilizados nos instrumentos de
divulgação disponíveis na IES.
Art. 12. O presente regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo CAD da
Faculdade, revogando-se as disposições em contrário.
186
ANEXO 05
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
A FRM/PENEDO, em conformidade com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e em consonância com o seu Plano de
Desenvolvimento Institucional, em articulação com os Projetos Político-Pedagógicos de seus
cursos de graduação, instituiu um Programa de Monitoria com o intuito de oportunizar
diferentes atividades acadêmicas complementares e assim, qualificar o processo de ensino-
aprendizagem em seus diversos cursos.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E OBJETIVOS
Art.1º - A atividade de Monitoria é concebida como um instrumento de apoio didático-
pedagógico, realizado por um discente, que auxilia aos docentes dos cursos no desempenho
das suas atividades discentes.
Art. 2º - A Monitoria é também uma atividade de caráter complementar, promovendo a
qualificação discente no seu processo formativo na realização de atividades extra-classe.
Art. 3º - A atividade de monitoria não constitui vínculo empregatício entre o estudante e a
FRM.
Art. 4º - As horas de dedicação à Monitoria, comprovadas, serão convertidas em horas
complementares, seguindo os critérios estabelecidos para atividades complementares de cada
curso.
Art. 5º - A atividade de Monitoria será exercida por discentes regularmente matriculados,
mediante processo de seleção, com critérios estabelecidos em Edital para Seleção de
Monitoria da FRM no início de cada semestre letivo, respeitando as determinações deste
Regulamento.
Art. 6º - São objetivos da monitoria:
§1º - Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente dos cursos da FRM nas
funções acadêmicas;
§2º - Ampliar a formação acadêmica do corpo discente, criando condições para o
aprofundamento de seus conhecimentos na disciplina/área objeto de monitoria;
§3º - Estimular os estudantes a buscar melhores níveis de desempenho em seus respectivos
cursos;
187
§4º - Proporcionar aos discentes um maior envolvimento na vida acadêmica da FRM,
incentivando-os à docência;
§5º - Propiciar ao estudante a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira
docente;
§6º - Auxiliar aos estudantes com deficiência no aprendizado e que apresentam baixo
rendimento acadêmico.
§7º - Em nenhuma hipótese a monitoria substituirá um docente nas atividades de ensino dos
cursos.
CAPÍTULO II
DA PROPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA MONITORIA
Art. 7º - Caberá ao professor de cada disciplina apresentar por escrito e com justificativa à
Coordenação do Curso a demanda por monitoria que, após análise, encaminhará solicitação
de seleção de discentes monitores, para apreciação e deliberação da Direção Acadêmica.
Art. 8º - Fica à critério da Presidência a definição do quantitativo de vagas para o processo de
seleção de monitores remunerados.
Parágrafo Único: Quando à monitoria voluntária, o quantitativo de vagas fica à critério da
Coordenação de Curso.
Art. 9º - Os monitores voluntários (não remunerados) estarão sujeitos às mesmas atribuições
dos monitores bolsistas.
Art. 10 - O estudante somente poderá exercer a atividade de monitoria em 1 (uma) disciplina
à cada semestre.
Art. 11 - As atividades da Monitoria se realizarão no período que compreende a data de início
fixada no Edital de Seleção de Monitores, até o término do semestre letivo em questão.
Art. 12 - A conclusão do curso, o trancamento ou cancelamento da matrícula implicarão,
necessariamente, na interrupção da função de monitor.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA DISCENTE
Art. 13 - A seleção dos candidatos às vagas de monitoria obedece aos seguintes critérios:
§1º - Somente pode inscrever-se no exame de seleção, o estudante matriculado no curso e
aprovado por média geral igual ou superior a 7,0 (sete) e que comprove a aprovação, na
disciplina ou atividade em que pretende atuar, com nota igual ou superior a 7,0 (sete);
§1º - O aluno deve ter disponível, no mínimo, 12 horas mensais para o desenvolvimento das
atividades de monitoria;
188
§2 - º A inscrição será realizada segundo edital estabelecido pela Diretoria Acadêmica,
conforme número de vagas solicitadas pelo coordenador do curso.
§3º - A candidatura às vagas de monitoria será realizada por meio de requerimento próprio,
que será disponibilizado aos alunos pela Secretaria Geral e endereçados ao Coordenador de
Curso que, após o encerramento do prazo para as inscrições, verificará o atendimento dos
candidatos aos requisitos de seleção e, eventualmente, aplicação dos critérios de desempate,
que igualmente deverão ser objeto de previsão do edital.
Art. 14 - O processo de seleção será organizado e aplicado por uma comissão composta pelos
professores das disciplinas com vagas para monitoria e pelo coordenador do curso, em
conformidade com o Edital de Seleção, constando de prova escrita e/ou entrevista;
Art. 15 - O professor da disciplina se responsabilizará pela aplicação e avaliação da prova
e/ou entrevista no processo de seleção.
Parágrafo Único: Cabe ao professor da disciplina zelar para que a prova e a entrevista de
seleção de monitores tenham um nível adequado e garantam a seleção de acadêmicos
qualificados para a função.
Art. 16 - O número de vagas, o dia e o local de realização do concurso, bem como o resultado
final do processo de seleção de monitoria serão divulgados por meio de publicação de âmbito
restrito à Instituição.
Parágrafo Único: cabe ao coordenador do curso homologar a classificação indicada pela
Comissão do Processo Seletivo de Monitoria, bem como divulgar o resultado da seleção junto
ao corpo discente do respectivo curso.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO MONITOR
Art. 17 - O monitor exercerá suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, observando
os seguintes critérios:
§1º - o monitor exercerá suas atividades sob orientação do professor responsável pela
disciplina ou atividade;
§2º -o horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as
atividades discentes;
§3º as atividades de monitoria obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo
professor, aprovado pela coordenadoria do curso.
Art. 18 - São atribuições e responsabilidades do monitor:
§1º - dedicar até 12 (doze) horas semanais às atividades de Monitoria, inclusive aos sábados,
fixadas pelo professor, mediante necessidade da disciplina;
189
§2º - orientar os alunos na solução de exercícios e realização de trabalhos;
§3º - reportar-se, sempre que necessário ou solicitado, à Coordenação do Curso, a fim de
tratar de quaisquer questões relacionadas às atividades de Monitoria;
§4º - trajar-se adequadamente, de forma compatível com o perfil da Instituição;
§5º - adotar postura crítica e empreendedora nas suas ações, visando o exemplar
funcionamento da Monitoria, em sintonia com a concepção do Projeto Pedagógico do Curso;
§6º - Até o décimo dia do mês subseqüente ao encerramento do bimestre, o monitor deverá
apresentar à Coordenação do Curso, relatório escrito de atividade, no qual deverá constar o
parecer do professor da disciplina.
§7º - O relatório de atividade deverá evidenciar a freqüência do monitor, o número de alunos
atendidos, as dificuldades encontradas, aspectos positivos e negativos e outros que permitam
avaliar o desempenho da atividade de Monitoria.
§8º - cabe ainda ao monitor, auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo, orientar alunos em horários de estudos práticos e
outros compatíveis como seu grau de conhecimento e experiência, auxiliando ao professor
com informações a respeito das dificuldades mais comuns apresentadas pelos alunos.
Art. 19 - O exercício da Monitoria poderá ser cancelado nas seguintes circunstâncias:
§1º Por requerimento próprio, apresentando a justificativa;
§2º Por requerimento do professor responsável, quando constatar desempenho insatisfatório
no desempenho das atividades, em conjunto com o coordenador do curso;
§3º Por suspensão imposta ao aluno no período em que se encontrar no exercício da
Monitoria;
§4º Por trancamento de matrícula;
§5º Por obtenção de freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) às atividades de
Monitoria, em determinado mês; ou
§6º Por não apresentar no prazo fixado, o relatório bimestral à Coordenação do Curso ao qual
o monitor estiver vinculado.
Art. 20 - É vedado ao monitor ministrar aulas sem o acompanhamento do professor da
disciplina.
CAPITULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DA MONITORIA
Art. 21 - O professor orientador da monitoria corresponde ao docente de cada disciplina com
monitor em atividade.
Art. 22 - Compete ao professor orientador:
190
§1º - Elaborar o plano de trabalho da disciplina a ser seguido pelo monitor;
§2º - Traçar os objetivos a serem buscados pela atividade de monitoria;
§3º - Acompanhar diretamente os trabalhos desenvolvidos pelo monitor;
§4º - Orientar e acompanhar o preenchimento do relatório de monitoria pelo aluno;
§5º - Assinar e validar o relatório elaborado pelo monitor, tecendo as observações que se
façam necessárias.
Art. 23 - Caberá ao professor responsável pela disciplina a avaliação do monitor, que deverá
observar:
§1º - O desempenho do aluno no desenvolvimento das atividades;
§2º - Assiduidade e respeito ao programa e regras estabelecidas;
§3º - Comprometimento com as atividades desenvolvidas;
§4º - Interesse na matéria;
§5º - O preenchimento do relatório de atividades nos períodos definidos.
CAPÍTULO VI
DA BOLSA DE MONITORIA DISCENTE
Art. 24 - Para o exercício de suas funções, ao monitor será concedida uma bolsa de 50% do
valor da mensalidade.
Art. 25 - A bolsa de monitoria terá a duração de um semestre letivo.
CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA DAS COORDENAÇOES
Art. 26 - Competem às coordenações:
§1º Acompanhar o processo seletivo, relativo aos discentes do respectivo curso, observando
os requisitos constantes do edital;
§2º Divulgar o resultado do processo seletivo;
§3º Aprovar os planos de trabalho das monitorias elaborado pelos professores orientadores;
§4º Analisar e avalizar o relatório de atividades;
§5º Supervisionar o desempenho das monitorias e promover sua avaliação, ao final de cada
semestre letivo, realizando reuniões com os monitores para verificação geral do andamento do
programa, se necessário;
§6º Contestar e encaminhar a frequência dos monitores;
§7º Promover a substituição dos monitores que deixarem o programa;
§8º Expedir e registrar o certificado de monitoria aos que integralizarem, no mínimo, um
semestre de efetivo trabalho na área.
191
§9º Analisar os casos de exclusão do aluno participante;
§10º Enviar bimestralmente à Direção Acadêmica os relatórios dos monitores locados em seu
curso.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 27 - A bolsa de monitoria terá a duração de um semestre letivo.
Art. 28 - Os casos omissos neste regulamento serão deliberados pela Direção Acadêmica e
pela Coordenação.
Art. 29 - Este regulamento entrará em vigor na presente data, revogadas as disposições em
contrário.
192
ANEXO 06
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Da Biblioteca
Art. 1º - A Biblioteca Dr. Raimundo Marinho prestará serviços aos alunos, professores e
funcionários da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, bem como aos iniciação
científicadores e à comunidade.
Art. 2º - O acervo será formado por fontes de informação, tecnicamente organizadas, para
leitura e iniciação científica, possibilitando a transformação da informação em conhecimento,
sendo composto por:
I - Livros;
II - CD –ROM;
III - DVD-ROM;
IV- Periódicos (jornais, revistas, Trabalho de Conclusão de Cursos e informativos);
V – Dicionários; e
VI – Outras bases de dados relevantes.
Parágrafo único. Os documentos que compõem o acervo priorizarão as áreas de conhecimento
dos cursos propostos pela a Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, principalmente as
bibliografias básicas e complementares, além das áreas afins.
Seção II
Dos objetivos da Biblioteca
Art. 3° - Seu principal objetivo, enquanto Biblioteca Universitária, é disseminar a informação
para a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários), atuando na transformação
de cidadãos em profissionais qualificados, bem como atender à comunidade externa, a fim de
exercer o seu papel social de disseminar e democratizar o conhecimento.
193
Seção III
Das funções da Biblioteca
Art. 4° - A Biblioteca terá como funções:
I - Selecionar, adquirir e organizar os suportes de informação (físicos ou digitais) elencados
no artigo 2º deste regulamento, de forma ágil e prática possibilitando a pronta recuperação,
atualização e disponibilização dos mesmos.
II – Proporcionar o auxílio à iniciação científica, por meio da recuperação e disponibilização
rápida e eficaz dos documentos solicitados.
III - Emprestar o seu acervo:
a) À comunidade acadêmica para consulta local e domiciliar.
b) À comunidade externa, para consulta local.
c) Apenas para consulta local de obras de referências, livros de apenas um ou último exemplar
e periódicos.
IV – Reservar o acervo que se encontra emprestado, possibilitando a garantia de que os
mesmos não serão disponibilizados para quem não tenha feito cadastro no sistema de reservas
da biblioteca.
V – Organizar e divulgar a seção de periódicos, com inúmeros títulos de diversas áreas do
conhecimento: periódicos científicos, informativos e de entretenimento;
VI – Manter, em condições adequadas, os espaços para estudos em grupo, sala de vídeo, as
cabines para estudos individuais e demais espaços que a integram.
CAPÍTULO II
DOS COLABORADORES
Seção I
Das atribuições do Bibliotecário
Art. 5° - Compete ao bibliotecário ou aos colaboradores por eles designados as seguintes
atribuições:
I – Prestar toda e qualquer informação aos usuários e ajudá-los na localização do material
bibliográfico;
II – Realizar empréstimos e promover consultas de todo o acervo;
III – Atualizar diariamente a lista de informações dos usuários, verificando os atrasos nas
devoluções de empréstimos, avisando os usuários em débito sobre o pagamento de multas;
IV – Organizar e devolver todos os materiais retirados para iniciação científicas às estantes;
194
V – Controlar a entrada e saída dos usuários, bem como sua postura no ambiente da
biblioteca;
VI – Coordenar as atividades técnicas e rotineiras da biblioteca, além de planejar e executar
projetos de divulgação e adequação de seus produtos e serviços;
VII – Elaborar levantamentos estatísticos para avaliação dos serviços prestados.
VIII – Supervisionar e orientar os estagiários de Biblioteconomia, bem como os auxiliares da
biblioteca, quando for o caso;
IX – Realizar o treinamento de usuários e dos auxiliares;
X – Receber sugestões de aquisições e providenciar o encaminhamento das listagens à
Direção;
XI – Fazer registro de todas as doações recebidas;
XII – Controlar as assinaturas e os recebimentos de periódicos;
XIII – Emitir semestralmente e encaminhar à Direção relatório contendo a atualização do
acervo, ocorrências e outras informações necessárias;
XIV – Organizar e presidir, entre outras, as comissões responsáveis pela avaliação e descarte
de materiais;
XV- Encaminhar para restauração quando necessário o acervo danificado;
XVI – Emitir Nada Consta, quando solicitado, para realização de matrícula, trancamento,
transferências e colação de grau;
XVII – Zelar pelo bom desempenho de todas as atividades, cumprindo e fazendo cumprir o
Regimento Interno; e
XVIII – Orientar os usuários em relação às normas técnicas pertinentes para elaboração e
formatação de trabalhos acadêmicos.
Parágrafo único. A classificação e a catalogação do acervo são competências exclusivas do
bibliotecário.
CAPÍTULO III
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
Seção I
Da política de atendimento
Art. 6 - São usuários da Biblioteca todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo, professores e funcionários da instituição, aqui denominados
usuários internos, assim como a comunidade externa.
195
Art. 7 - Sempre que necessário haverá orientação dos usuários para a correta utilização dos
serviços da Biblioteca.
Seção II
Do cadastro dos usuários
Art. 8 - O cadastro dos alunos da Faculdade Raimundo Marinho de Penedo, no sistema da
Biblioteca, só é efetivado após a realização de sua matrícula e do cadastro manual. Para
concretização deste último cadastro é necessário: a apresentação de documento com foto e
duas fotografias 3x4.
§ 1º Os professores e servidores da instituição deverão realizar o cadastro manual conforme
documentação acima exigida.
§ 2º Os usuários externos deverão apresentar documento de identificação, que ficará retido até
a devolução do material a ser consultado, ficando o uso do material restrito às dependências
da Biblioteca.
Seção III
Da consulta ao acervo
Art. 9 - Todo o acervo da Biblioteca pode ser iniciação científicado por meio de terminal de
consulta.
Parágrafo único. O usuário pode contar com o auxílio dos colaboradores da biblioteca.
Art.10 - Todos os livros consultados no recinto da biblioteca deverão ser entregues no balcão
de atendimento.
Art. 11 - Todo usuário deverá zelar pelo bom uso dos materiais e equipamentos disponíveis
na biblioteca. Caberá ao causador do dano o reparo a ser efetuado e, nos casos em que não for
possível, a sua reposição.
Art. 12 - Não é permitida:
I - A entrada e o consumo de alimentos ou bebidas de nenhuma espécie dentro das
dependências da Biblioteca.
II - A conversa dentro da Biblioteca. No caso do estudo em grupo a mesma deve ser
moderada.
III – A utilização do celular e outros equipamentos sonoros, preservando o direito que os
colegas têm de estudar com tranquilidade.
196
Seção IV
Dos empréstimos
Art. 13 - Os documentos integrantes do acervo da Biblioteca somente poderão ser
consultados dentro das dependências da Biblioteca, sendo possível a retirada, por empréstimo,
de livros, CDs e DVD’s, de acordo com os seguintes prazos e quantidades:
I - Livros: para alunos – até três títulos, por sete dias corridos e para professores e
funcionários – até cinco títulos por quinze dias corridos, renováveis por igual período, desde
que não haja solicitação de reserva;
II – CDs e DVD’s: para alunos – até dois títulos, por dois dias corridos e para professores e
funcionários - três títulos, por cinco dias corridos, renováveis por igual período, desde que não
haja solicitação de reserva.
Parágrafo único. Não poderão ser retirados dois exemplares de um mesmo título pelo mesmo
usuário.
Art. 14 - Será feita reserva quando os exemplares da obra solicitada estiverem emprestados.
§ 1º O usuário que estiver com empréstimo vigente não poderá realizar a reserva do mesmo
título emprestado;
§ 2º O usuário que realizou a reserva terá o prazo de vinte quatro horas para a retirada do
exemplar, contado de sua notificação sobre a disponibilização do mesmo, sendo
automaticamente cancelada a reserva decorrido este prazo.
Art. 15 - Nos casos em que a procura pelo livro for muito grande, estes prazos poderão ser
reduzidos, a fim de que todos os usuários possam ser atendidos adequadamente.
§ 1º Este será o sistema de Circulação Especial, ou seja, os livros que estiverem nessa
condição terão seu tempo de empréstimo reduzido para três dias.
§ 2º Somente o Bibliotecário ou o Professor poderá determinar qual título estará nessa
condição.
Art. 16 - Para efetivar o empréstimo o usuário deverá apresentar a carteira da Biblioteca ou
um documento com foto.
Seção IV
Da aplicação e cobrança de multas
Art. 17 - As multas serão cobradas por exemplar e dia de atraso, conforme valor determinado
pela a Direção Geral, devendo ser pagas no setor financeiro, no ato da devolução.
Art. 18 - São aplicadas as multas nos seguintes casos de:
I - Atraso na entrega do material do acervo, ficando o usuário impedido de realizar novos
empréstimos até a quitação do débito;
197
II - Danos do material do acervo, situação em que deverá ser realizada a reposição ou reparo
imediatamente após a ocorrência, como também o pagamento de multa diária até a reposição
ou reparo;
III - Extravio do material do acervo;
§ 1º - Em caso de perda ou dano o usuário deverá restituir à Biblioteca cedente outro
exemplar da mesma obra de edição igual ou atualizada, devendo, além da reposição, pagar
multa por dia de atraso.
§2º - Para publicações não mais editadas, a restituição será feita através de outra obra indicada
pela Biblioteca.
Seção V
Do horário de funcionamento
Art. 19 - O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira das 8h às
21h40min e aos sábados letivos das 08h às 11h40min.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20 - Todo usuário, interno ou externo, tomará conhecimento e deverá estar de acordo
com as normas e procedimentos deste Regulamento.
Art. 21 - Este regulamento poderá ser alterado a qualquer momento, pela Direção da FRM,
sendo consultado o Bibliotecário.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Bibliotecário e pela Direção da Faculdade
Raimundo Marinho de Penedo.
Art. 23 - O presente regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Conselho
Acadêmico e Administrativo - CAD, ficando revogadas as disposições em contrário.
198
ANEXO 07
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1°. Este Regulamento tem por finalidade reger a estrutura e as atividades do Núcleo de
Prática Jurídica – NPJ, órgão vinculado ao Curso de Direito da FCJAL.
Art. 2°. Constituem atividades do NPJ:
I – oferecer assistência jurídica à comunidade carente, na forma da lei, de modo a efetivar a
solução de conflitos e o acesso à justiça;
II – proporcionar aos alunos regularmente matriculados no Curso de Direito da FCJAL, a
participação em situações simuladas e reais, para o exercício nas áreas profissionais da
Advocacia, da Magistratura, do Ministério Público e das demais Carreiras Jurídicas,
vinculando-os à sua área de formação, com análise crítica de tais atividades.
Art. 3°. O NPJ deve buscar, no âmbito de todas as suas atividades, o entrelaçamento do
ensino, pesquisa e extensão.
Estrutura do Núcleo de Prática Jurídica
Art. 4°. O Núcleo de Prática Jurídica é o órgão de coordenação, supervisão, controle e
acompanhamento das atividades de estágio e prática do Curso de Direito, respeitadas as
competências específicas do Colegiado de Curso, previstas no Regimento da FCJAL.
Art. 5°. O NPJ é formado pelo conjunto de professores de Prática Jurídica, os advogados-
orientadores do Serviço de Assistência Jurídica, estagiários e por um coordenador, cabendo a
este todas as atividades expressamente previstas neste Regulamento, além de outras atinentes
ao exercício do cargo.
Art. 6°. Compete ao Núcleo de Prática Jurídica:
I – fixar as atividades e os programas pertinentes à prática jurídica;
II – fixar as atividades e o horário de funcionamento do Serviço de Assistência Jurídica;
III – aprovar os instrumentais administrativos necessários ao bom funcionamento do Núcleo
de Prática Jurídica, em todas as suas atividades;
IV – propor ao Colegiado de Curso a celebração de convênios com a Ordem dos Advogados
do Brasil, Escritórios de Advocacia e com outras Entidades Públicas, Judiciárias,
Empresariais, Comunitárias e Sindicais que julgar convenientes;
V – fixar critérios de seleção de estagiários para as vagas de estágios internos e externos;
199
VI – fixar critérios e condições para o credenciamento de escritórios de advocacia, órgãos,
entidades e empresas públicas ou privadas;
VII – coordenar, supervisionar e avaliar projetos alternativos de estágio e de prática
profissional;
VIII – propor ao Colegiado de Curso a alteração deste Regulamento.
Art. 7°. Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica compete:
I – implementar e supervisionar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica;
II – fixar a carga horária correspondente a cada uma das atividades a serem desenvolvidas
pelos estagiários;
III – indicar e coordenar os professores das disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica e os
advogados-orientadores do Serviço de Assistência Jurídica;
IV – assinar as correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios realizados
junto ao NPJ;
V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 8°. Compete à Secretaria de Apoio do Núcleo de Prática Jurídica:
I – manter arquivo de controle de freqüência;
II – manter arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como de toda
documentação e legislação referente ao estágio;
III – expedir todas as declarações e certidões pertinentes às atividades do Núcleo, respeitadas
as competências específicas do Coordenador;
IV – manter arquivo de controle de todos os convênios celebrados pelo Núcleo de Prática
Jurídica, bem como fichas individuais de todos os estagiários;
V – manter atualizado cadastro de clientes do NPJ, devendo ser atualizado com base nos
dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento;
VI – manter atualizada a agenda de audiências referente a processos ajuizados;
VII – desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem atribuídas.
Art. 9º. Das decisões do Núcleo de Prática Jurídica, cabe recurso ao Colegiado do Curso, na
forma do Regimento da FCJAL.
Estágio Supervisionado
Art. 10º. O Núcleo de Prática Jurídica destina-se à realização de atividades práticas e
simuladas, forenses e não forenses, de modo a propiciar aos alunos um adequado
conhecimento do exercício profissional.
Art. 11º. Os programas do Núcleo de Prática Jurídica são desenvolvidos por meio de aulas
práticas, simulações do Fórum Experimental, Serviço de Assistência Jurídica, visitas ou
200
comparecimento a Cartórios, Audiências, Secretarias e Tribunais, além de pesquisas de
jurisprudência e de técnicas de negociações coletivas, arbitragens e conciliação.
Parágrafo Único: O Fórum Simulado compõe-se de infra-estrutura e equipamentos específicos
que representam, adequadamente, audiências e sustentações em Tribunal, devendo se
instalado em espaço físico adaptado às diversas atividades nas áreas cível, criminal e
trabalhista.
Do Serviço de Assistência Jurídica – SAJU
Art. 12º. O SAJU tem por objetivos:
a) Ser um núcleo de formação técnica, profissional e humanista dos alunos de graduação do
Curso de Direito, promovendo o desenvolvimento das respectivas potencialidades no âmbito
jurídico, bem como o fomento ao exercício da plena cidadania própria e de terceiros;
b) Defender os direitos e interesses jurídicos, quer judiciais ou extrajudiciais, dos titulares de
assistência jurídica gratuita, nos termos da lei, diretamente ou em convênio com a Defensoria
Pública, com o Juizado Especial ou outras Entidades;
c) Promover a participação dos alunos na realização de atividades práticas jurídicas, forenses
e da organização judiciária; orientando, controlando, supervisionando e avaliando;
§1° - As atividades, caracterizadas por prestação dos serviços gratuitos supramencionados,
realizar-se-ão em princípio nas áreas Cível, de Família, Consumidor, Pequenas Causas, entre
outras que poderão ser criadas, bastando que o interessado preencha os requisitos da lei,
mediante orientação jurídica em geral e/ou atividades judiciais por procuração com cláusula
ad judicia aos advogados-orientadores do SAJU, outorgada pelos titulares do direito ao
atendimento.
§2º - Para o cumprimento de seus objetivos serão observadas as seguintes diretrizes gerais:
I – Compatibilização de seus trabalhos com as orientações da Ordem dos Advogados do
Brasil – Secção de Alagoas – OAB/AL;
II – Adequação de seus projetos e atividades à política estabelecida pelo Curso de Direito da
FCJAL;
III – Articulação com outros entes públicos ou privados sem fins lucrativos e escritórios
universitários que se dediquem a atividades de assistência judiciária gratuita, objetivando a
uniformização de práticas e procedimentos para fins idênticos ou equivalentes.
Art. 13º. Serão realizadas, sob a orientação dos advogados-orientadores, atividades judiciais e
administrativas, prestadas na forma de assistência judiciária gratuita.
Art. 14º. Compete ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica:
I - Representar o SAJU junto a quaisquer entidades;
201
II – Coordenar, acompanhar e controlar o bom andamento das atividades finalísticas do
SAJU;
III – Adequar o funcionamento do SAJU às políticas e orientações do Curso de Direito da
FCJAL, bem como da OAB/AL;
Art. 15º. Compete aos advogados-orientadores de cada área:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor no SAJU, na FCJAL, no Curso de Direito e
na OAB/AL;
II – ministrar atividades práticas aos alunos-estagiários, orientando-os em processos reais, no
setor de atendimento aos clientes, com relatórios das atividades, inclusive das audiências
judiciais pertinentes ao estágio forense;
III – providenciar para que os estagiários e as partes sejam atendidas com humanidade e
presteza;
IV – propiciar aos alunos atividades de Prática Jurídica com a abordagem crítica dos seus
problemas e responsabilidades, inclusive as de ordem ética;
V - propiciar, organizar e supervisionar o comparecimento dos estagiários às audiências,
cartórios, serventias, tribunais, delegacias policiais, estabelecimentos penitenciários,
repartições públicas em geral, entidades sindicais e organizações não governamentais
conveniadas;
VI – avaliar e atribuir carga horária às tarefas e atividades desenvolvidas no estágio;
VII – entregar ao estagiário e dele receber autos e cópias de documentos das partes, bem
como livros e outros necessários ao cumprimento das tarefas;
VIII – verificar a correção e fidelidade dos relatórios dos estagiários, coibindo qualquer
fraude ou tentativa de fraude;
IX – comunicar à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica qualquer anormalidade ou
irregularidade identificada, sugerindo as providências cabíveis;
X – comparecer ao SAJU e aos atos processuais com assiduidade e pontualidade;
XI – primar pela atualização das pastas das atividades desenvolvidas pelos alunos;
XII – colaborar na administração do SAJU.
Parágrafo Único – Os advogados-orientadores são responsáveis pela supervisão imediata dos
trabalhados desenvolvidos no escritório, não sendo permitido que, no horário de plantão, o
estagiário fique sem orientação, ou ocorrência de práticas incompatíveis com as atividades do
SAJU.
Art. 16º. Pelo não-cumprimento das normas estabelecidas no Código de Ética, Estatuto e
Resoluções da OAB/AL e no presente Regulamento, sem prejuízo do disposto nas normas
internas da FCJAL, ficam os advogados-orientadores sujeitos às seguintes sanções:
202
1) advertência verbal;
2) advertência escrita;
3) perda do cliente;
4) suspensão de até 30 dias;
5) encaminhamento de dispensa pela Coordenação do SAJU à FCJAL.
§1°. A penalidade de Advertência verbal ou escrita será aplicada por ato do titular da
Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica;
§2º. As demais penalidades serão aplicadas pelo titular da Coordenação do Núcleo de Prática
Jurídica, conforme o caso.
§3°. Na hipótese do item 5, fica assegurado ao interessado o direito de recurso por escrito, no
prazo de 5 dias, contados da data da ciência da deliberação formal de aplicação da penalidade,
a ser exercido junto à FCJAL.
Art. 17º. Aos estagiários poderão ser aplicadas as seguintes sanções:
1) advertência verbal;
2) advertência escrita;
3) subtração de carga horária de estágio;
4) perda do cliente;
5) exclusão do SAJU.
I – Serão aplicadas sanções nas seguintes hipóteses, sem prejuízo de outras:
§1°. Será aplicada penalidade de Advertência, por escrito, nos seguintes casos:
a) Falta de acompanhamento processual das causas;
b) Falta de arquivamento das peças processuais, independente de terem sido elaboradas
no Escritório;
c) Ausência ao Escritório no horário determinado;
d) Não observação dos despachos dos orientadores lançados nas pastas;
e) Desídia do estagiário no atendimento ao cliente;
f) Retenção de documentos.
§2°. Será aplicada a penalidade de perda de horas, nas hipóteses a seguir:
a) 1 (uma) hora em caso de reincidência nas condições previstas anteriormente;
b) 1 (uma) hora no caso de o cliente procurar o estagiário, em seu horário de plantão, e
não encontrá-lo;
c) 2 (duas) horas na hipótese de o estagiário não mover a ação à qual se vinculou, em 30
dias;
d) 2 (duas) horas pelo não-comparecimento às audiências de seus clientes;
203
e) 2 (duas) horas em hipótese de não atender aos despachos publicados que não causarem
prejuízo processual.
§3°. Será aplicada a penalidade da perda do cliente nos seguintes casos:
a) em ocorrendo reincidência quanto aos itens anteriores;
b) em caso de comparecimento do cliente ao escritório por mais de duas vezes,
consecutivas ou não, sem avistar-se com o respectivo estagiário;
c) não-movimentação do processo pelo prazo de 60 dias.
§4°. Será aplicada a penalidade de suspensão do estágio nos casos descritos a seguir:
a) na reincidência dos atos descritos na penalidade anterior;
b) abandono de causa sem motivo justo;
c) perda do prazo para praticar atos processuais.
§5º. Será aplicada a penalidade de exclusão do estágio nos seguintes casos:
a) na reincidência da cláusula acima;
b) nos casos de prática de atos que configurem conduta desonrosa para a Instituição,
devidamente avaliada por três membros especialmente designados para este fim.
§6°. Todas as sanções aplicadas serão lançadas na declaração de horas de estágio e ficarão
arquivadas na pasta do estagiário.
Art. 18º. Será constituído um Fundo formado por 50% (cinqüenta por cento) dos honorários
de sucumbência obtidos em cada um dos processos judiciais vencidos sob o patrocínio do
SAJU.
Parágrafo Único: O Fundo será administrado pela FCJAL.
Art. 19º. Os honorários de sucumbência recebidos pelos advogados-orientadores, no exercício
da advocacia pelo SAJU, serão partilhados pela metade se destinando 50% (cinqüenta por
cento) ao Fundo e 50% (cinqüenta por cento) ao profissional que atuou do início ao fim da
causa, em observância ao disposto no art. 21 e parágrafo único do Estatuto da OAB.
Parágrafo Único: Na hipótese de mais de um profissional ter atuado no processo vencido em
juízo, caberá à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica estabelecer a proporcionalidade
aplicável a cada profissional, caso a caso, considerando o percentual máximo de 50%
(cinqüenta por cento) relativos aos honorários de sucumbência.
4.8.15.4 Dos Estagiários
Art. 20º. São considerados Estagiários no Núcleo de Prática Jurídica todos os alunos
matriculados nas respectivas disciplinas do Curso de Direito da FCJAL, competindo-lhes
realizar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 21º. São direitos dos estagiários:
204
I - ser assistido e orientado, no desempenho de suas funções, pelos professores e advogados-
orientadores;
II - gozar férias no período das férias forenses, ou em outro período autorizado pela
Coordenação;
III - as horas de estágio efetuadas na forma estabelecida pelas Resoluções da OAB/AL, que
passam a fazer parte integrante do presente Regulamento;
IV - desligar-se do Núcleo de Prática Jurídica a qualquer tempo, mediante requerimento, com
perda ou não da carga horária, face sua situação peculiar no SAJU, fazendo jus à certidão
onde constará a carga horária efetivamente cumprida;
V - receber somente clientes que preencham os requisitos da lei;
VI - receber um exemplar do presente Regulamento;
VII - contar com assistência na elaboração de todas as peças jurídicas que deverão ser
assinadas pelo professor ou advogado-orientador e pelo estagiário;
VIII - agendar entrevista pessoal com a Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 22º. São deveres dos estagiários:
I - freqüentar as atividades para as quais forem convocados;
II - atender clientes e manter organizadas as pastas dos clientes com cópias de todas as peças
processuais;
III - manter a Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica informada e atualizada sobre as datas
de realização de todos os atos processuais pertinentes aos processos de sua responsabilidade;
IV - cumprir seus plantões e acatar a escala de trabalho determinada pelo Núcleo de Prática
Jurídica;
V - comprometer-se a cumprir o presente Regulamento, bem como as normas da OAB/AL;
VI - tratar as partes, colegas, professores, advogados, funcionários e os demais integrantes do
NPJ com urbanidade e respeito;
VII - receber e atender bem o cliente, pugnar por seus direitos, em qualquer área do Direito,
inclusive administrativa;
VIII - atuar com empenho, pontualidade, seriedade e dedicação, zelando pelo correto
cumprimento dos atos processuais, prazos, bem como pela integridade dos autos dos
processos;
IX - preencher e manter atualizada a ficha de acompanhamento de causas que lhe serão
confiadas;
X - preencher o formulário de dados necessário do estudo e aceitação do caso concreto
apresentado pelo cliente;
205
XI - manter uma cópia de todas as peças jurídicas que elaborar na pasta do cliente, passando
estas a constituir o acervo;
XII - retirar, somente quando autorizado, peças jurídicas, documentos, livros e material de
uso, mediante recibo em livro próprio ou entrega da carteira de Estagiário da OAB;
XIII - usar os microcomputadores, telefones ou quaisquer outros instrumentos exclusivamente
para viabilizar os interesses do cliente, da justiça e do NPJ;
XIV - lançar o nome do cliente no livro tombo e abrir a pasta de cliente somente após a
distribuição da respectiva causa ao Juízo competente, entregando ao advogado-orientador os
documentos de clientes cujos casos não foram concretizados.
XV - permanecer nas dependências durante o tempo de seu plantão;
XVI - comunicar ao advogado-orientador e à secretaria a designação de audiência de causa
sob sua responsabilidade, à qual deverá comparecer, especificando, na agenda própria, o
Juízo, tipo de ação, nome das partes, hora da audiência e seu próprio nome;
XVII - chamar o cliente para ciência da audiência, fazendo com que assine o livro próprio;
XVIII - inteirar-se dos avisos afixados no quadro respectivo do NPJ.
Art. 23º. Os estágios profissionais de advocacia, de caráter extracurricular, podem ser
realizados por graduados em Direito, obedecidas as regras fixadas pelo Núcleo de Prática
Jurídica, devendo submeter-se a todas as normas disciplinares.
Art. 24. A não observância de qualquer dos preceitos contidos neste Regulamento será
considerada falta grave, podendo acarretar a suspensão ou até mesmo a expulsão do estagiário
que a cometer.
Parágrafo Único: A apuração da falta cometida pelo estagiário será apurada em reunião do
NPJ, especialmente convocada para este fim, em que será deliberada a punição a ser aplicada.
Da Avaliação
Art. 25º. A verificação do aproveitamento das atividades realizadas deve levar em conta:
I – a freqüência e a participação em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades simuladas e reais a que estiver submetido o Estagiário no Núcleo de Prática
Jurídica;
II – as outras formas de avaliação do desempenho escolar, inclusive no Serviço de Assistência
Jurídica, que serão fixadas pelo Núcleo de Prática Jurídica.
Art. 26º. Para fins de avaliação, cada um dos trabalhos ou atividades desenvolvidas deverão
ser apresentados pelos Estagiários de acordo com tabela a ser definida pela Coordenação do
Núcleo de Prática Jurídica.
206
Das Atividades Complementares Ao Estágio De Prática Jurídica
Art. 27º. As atividades do Núcleo de Prática Jurídica podem ser complementadas mediante
convênios com a Ordem dos Advogados do Brasil, Entidades Públicas, Judiciárias,
Empresariais, Comunitárias, Sindicais e Escritórios de Advocacia que possibilitem a
participação dos alunos na prestação de serviços jurídicos e em assistência jurídica, ou em
Juizados Especiais que venham a ser instalados nas dependências da FCJAL, na forma da
legislação pertinente.
Das Disposições Finais
Art. 28. O presente Regulamento pode ser alterado pelo Colegiado do Curso, no todo ou em
parte, mediante proposta do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.