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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA DE AMBIENTAL PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

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CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CURSO DE ENGENHARIA DE AMBIENTAL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Natal, Novembro de 20081

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. A P R E S E N T A Ç Ã O

A proposta aqui apresentada trata sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental na UFRN nos termos da Portaria 1.693 de 5 de dezembro de 1994, da Resolução nº 11 CNE/2002 sobre diretrizes curriculares das engenharias, Resolução nº 2 CNE/2007 de 18 de junho de 2007 sobre carga horária mínima e da Resolução nº 447/CONFEA, de 22 de setembro de 2000 – dispõe sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas atividades profissionais.O projeto presa pela formação ética, social, cultural e de cidadania dos alunos e tem um enfoque multidisciplinar adequado à promoção do desenvolvimento sustentável. O Engenheiro Ambiental deverá possuir formação acadêmica para analisar as suscetibilidades e vocações naturais do meio ambiente, reduzindo os efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos, elaborando estudos de impactos ambientais, propondo, monitorando e acompanhando as medidas ou ações mitigadoras, principalmente no controle da qualidade ambiental e gestão do tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos; pesquisa operacional e estudo de poluição da água, ar e solo; análises de riscos e impactos ambientais e estudos de indicadores ambientais; desenvolvimento de estudos e modelagem matemática de ecossistemas; estudo de tecnologias limpas e valorização de resíduos; gestão e planejamento do uso de áreas urbanas e ordenamento de territórios; análise em geoprocessamento e sistemas de informações geográficas (SIG), com ênfase ao meio físico.O curso receberá alunos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia que tenham como matérias básicas a Física, Matemática, Computação, Química e Biologia, além de Introdução à Engenharia Ambiental; Fenômenos de transporte; Química Ambiental; Geologia; Geografia Ambiental; Ecologia; Estudo do Meio Físico; Limnologia e Oceanografia; Microbiologia Aplicada; Hidráulica; Hidrometeorologia; Hidrogeologia; Urbanismo e Metrologia, que compõem os seis primeiros períodos da grade curricular.No curso profissionalizante de dois anos as matérias aplicadas serão cobertas pelas disciplinas: Poluição Ambiental; Planejamento Ambiental; Avaliação dos Impactos Ambientais; Contabilidade Ambiental; Auditoria Ambiental; Gestão Ambiental; Saneamento Ambiental; Hidrologia; Sistemas de Abastecimento de Água; Sistemas de Esgotos Sanitários; Sistemas de Limpeza Urbana; Sistemas de Drenagem Urbana; Sistemas de Controle de Emissões; Qualidade e Tratamento de Água; Tratamento de águas residuárias; Tratamento das Emissões Atmosféricas; Recuperação de Áreas Degradadas; Ecossistemas terrestres, aquáticos e interfaces; Climatologia Aplicada; e Modelagem. Nas matérias complementares estariam incluídas as disciplinas de Direito Ambiental; Economia; Políticas Públicas; Sistemas Especialistas para Análises Ambientais; Geoprocessamento e Cartografia; Topografia; Sistemas de Indicadores Ambientais; Modelagem Ambiental; e as disciplinas oferecidas no mestrado de Engenharia Sanitária. Ao longo de cada ano, os alunos desenvolverão um Projeto Temático relevante para a realidade atual principalmente da Região Nordeste.Os estudos para criação do curso de Engenharia Ambiental foram realizados por comissão designada pelo Reitor através da Portaria nº 680/07, de 20/09/2007, composta pelos professores MANOEL LUCAS FILHO, Mat. 0345791 (CT), ARTHUR MATTOS Mat. 1345690 (CT), ANTONIO MAROZZI RIGHETTO, Mat. 1354593 (CT), CICERO ONOFRE DE ANDRADE NETO, Mat. 0346736 (CT), LUIZ PEREIRA DE BRITO, Mat. 0347637 (CT), JOSÉ LUIZ DE ATTAYDE, Mat. 136220   (CB), ROSÂNGELA GONDIM D`OLIVEIRA, Mat. 3470107 (CB), presidida pelo primeiro.

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2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA

A gestão inadequada dos recursos naturais e os grandes volumes de resíduos gerados rompem a harmonia que deveria existir entre o homem e o meio e são as principais causas dos problemas ambientais existentes atualmente. Uma importante área de concentração em engenharia ambiental não vem sendo coberta adequadamente no curso tradicional de Engenharia Civil, devido, principalmente, à diversidade de conhecimentos necessários, formação fortemente orientada à construção civil. Por outro lado, com o agravamento da poluição ambiental e seus reflexos nas condições de vida da população, é crescente a necessidade de profissionais bem qualificados para atuarem nas questões ambientais, não somente abordando de forma qualitativa os problemas emergentes, mas sobretudo na formulação de análises e equacionamento de soluções tecnológicas envolvendo o conhecimento técnico-científico.A Engenharia Ambiental, como praticada atualmente no Brasil, guarda estreita semelhança com aquela dos países desenvolvidos; isto é, sua principal função social é a de contribuir para a redução dos efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos. Assim, está perfeitamente inserida no modelo de desenvolvimento econômico adotado pelos países desenvolvidos e a ele dá suporte.A adequação desse conceito está relacionada com o estágio de desenvolvimento econômico de cada país. Enquanto nos países desenvolvidos os custos associados ao controle e manutenção da qualidade do ambiente são incorporados ao preço dos produtos, nos países subdesenvolvidos, cuja economia é fortemente baseada na exploração de recursos naturais e na exportação de matéria-prima, isso não ocorre na mesma proporção. Pelo contrário, até recentemente os danos causados ao ambiente eram considerados o preço a ser pago para a superação do estágio de atraso e pobreza em que esses países se encontravam. Entretanto, décadas de exploração intensiva desses recursos resultaram não só no crescimento dos bolsões de pobreza e miséria absoluta, como na degradação do ambiente e na queda da qualidade de vida. Além disso, acumulam-se evidências do esgotamento do modelo econômico no qual cabe, aos países subdesenvolvidos, o papel de exportadores de matéria-prima.Torna-se, portanto, indispensável que ocorra mudanças no modelo econômico que permitam o desenvolvimento no sentido amplo do termo, eliminando-se a miséria e preservando-se o meio ambiente e a qualidade de vida.O conceito relativamente recente de "Desenvolvimento Sustentado" contrapõe-se ao modelo econômico adotado no Brasil por postular, como premissas básicas, que os recursos naturais são o sustentáculo atual e futuro da vida na Terra. Por esse motivo, nenhuma geração tem o direito de usufruir deles até a exaustão, ou de inviabilizar seu uso pelas gerações futuras.Na prática, a adoção desse modelo requer aprofundado conhecimento do meio ambiente (físico, biológico e antrópico) e de sua dinâmica, o que permite avaliar seu potencial de uso, determinar suas suscetibilidades e vocações, propor formas adequadas de apropriação dos recursos em função da capacidade de suporte do meio às atividades que nele se desenvolvem. Pressupõe, também, o estabelecimento de diretrizes, normas e limites para a ocupação atual e futura, tornando possível formas de gestão que compatibilizem o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental. Em vista dos problemas sócio-econômicos e ambientais do Brasil, a adoção do modelo de desenvolvimento sustentado não é só oportuna; é imprescindível.Com base nos conceitos expostos e objetivando definir as atribuições do Engenheiro do Ambiente, as relações entre "Gestão Ambiental" e "Desenvolvimento Sustentado" devem ser melhor explicitadas.

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A primeira relação importante diz respeito à escala temporal, pois os processos naturais de transformação do ambiente ocorrem em escala temporal incomparavelmente maior que os provocados pelo Homem. Assim, o uso dos recursos naturais deve levar em conta as perturbações causadas na escala temporal dos processos naturais pois, via de regra, a aceleração desses processos provoca efeitos adversos no ambiente. Além do conhecimento das características do ambiente, o Engenheiro do Ambiente deve conhecer também a dinâmica dos processos que nele ocorrem, além dos fluxos de energia e materiais.Outra relação importante é a escala territorial, uma vez que é o território, com todas as suas peculiaridades, que dá suporte à vida. Ainda que o fluxo de matéria e energia não ocorra dentro de limites territoriais bem definidos, parcela significativa da capacidade de suporte das atividades é fornecida pelo território no qual estão inseridas. A definição da escala territorial deve levar em conta, e de forma integrada, todas as partes que o compõem, bem como a extensão e abrangência dos efeitos de ações que nele ocorrem. Considerando-se a água como um dos recursos limitantes e uma vez que a maioria das atividades impactantes no território traz, como conseqüência, alterações na qualidade da água, muitos países, dentre os quais o Brasil, têm adotado as bacias hidrográficas como unidades de gestão ambiental de áreas interiores. Portanto, não só pelos aspectos técnicos envolvidos, como também pelos dispositivos legais em vigor no país, deve-se considerar a bacia hidrográfica como elemento de definição da escala territorial.O Engenheiro do Ambiente deverá também estar apto a avaliar a dimensão (magnitude, duração, reversibilidade e natureza) das alterações ambientais causadas pelas atividades do Homem, sejam elas benéficas ou adversas, independentemente da área de influência. Pretende-se que esse profissional possua conhecimentos técnicos suficientes para adotar procedimentos capazes de minimizar os impactos indesejáveis, qualquer que seja a escala em que ocorram (local, regional, global).A partir desses pressupostos, o Engenheiro do Ambiente será, dentre os profissionais que atuam na área, aquele que deverá possuir formação acadêmica que permita sua participação nos estudos de caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações naturais do ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na proposição, implementação e monitoramento de medidas mitigadoras ou de ações ambientais, tanto na área urbana quanto na rural.A existência de profissionais com essas características é certamente importante na implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico, tanto na prevenção, quanto na minimização dos impactos que a atividade humana provoca no meio ambiente.As significativas alterações da dinâmica ambiental que vêm ocorrendo no último século - com maior intensidade nas últimas décadas - são produto dos crescentes conflitos decorrentes do aumento populacional e da adoção de modelos de desenvolvimento econômico/tecnológico.Dentre outros aspectos, a sociedade contemporânea tem se caracterizado por apresentar crescentes taxas de consumo e de concentração urbana, o que acaba por impor novas metas para a expansão industrial. Tal fato traz consigo a necessidade de explosiva exploração de recursos naturais.Frente a essa nova demanda da sociedade moderna, consubstanciada em diferentes diplomas legais (que conferem à legislação ambiental brasileira o rótulo de uma das mais modernas e completas legislações ambientais do planeta), há a premente necessidade de um novo profissional, com competência para desenvolver métodos e técnicas que possibilitem a proposição e implantação de soluções efetivas para os problemas existentes e, concomitantemente, ações preventivas destinadas a evitar futuros impactos ambientais.

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Embora vários cursos de nível superior contemplem questões relativas ao meio ambiente, nenhum tem como foco específico o estudo dos processos e métodos que possibilitem e fundamentem uma indispensável e eficiente intervenção ambiental.

3. OBJETIVOS

Os objetivos que a proposta pretende alcançar, quer seja pela demanda de mercado, pela oportunidade se criar uma massa critica para se fortalecer as ações e os cuidados com o meio ambiente, ou, para atender em parte às provocações do Programa de Reestruturação e Expansão das Intituições de Ensino Superior Públicas, são os seguintes:3.1 - Oferecer a oportunidade de se formar na UFRN um engenheiro ambientalista, com preocupação mais apurada na formação ética, social, cultural e de cidadania, com um enfoque multidisciplinar visando a preparação de um profissional que, produzindo e aplicando ciência e tecnologia, possa contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável para o Brasil em geral e, em particular, para a Região Nordeste a partir de uma diretriz conceitual que possibilita a formação sólida do engenheiro voltado para as questões relacionadas com o meio ambiente, tanto as de natureza antrópica como as de preservação e conservação de ambientes naturais.3.2 - Formação de recursos humanos que possam ser absorvidos pelas instituições e empresas que cuidam do meio ambiente natural ou modificado e que tenham capacidade crítica para atuar na área estratégica de equilíbrio ambiental que está situada entre as ações antrópicas sustentáveis e o meio natural.3.3. Redução da taxa de Evasão e Reestruturação dos Cursos de Graduação em Engenharia, considerando a oportunidade que os alunos terão de obter o título de Bacharel em Ciência e Tecnologia antes da formação profissionalizante, oferecendo-lhes um horizonte par se chegar ao mercado de trabalho menos longo para aqueles que, historicamente, tem se evadido dos cursos de engenharia ao se inteirarem, em seus primeiros anos de academia, sobre a futura profissão que haviam escolhido.3.4 - Aumentar a oferta de vagas de ensino superior em área estratégica regional e nacional, atendendo ao Programa de Reestruturação e Expansão das Instituições de Ensino Superior Públicas -REUNI, que prevê a expansão e ampliação da oferta de cursos superiores em instituições públicas.Dessa forma, em consonância com as metas qualitativas e quantitativas dispostas no Decreto nº 6.096/2007, o curso de Engenharia Ambiental pretende atender às dimensões estabelecidas da seguinte forma:

(A) Ampliação da Oferta de Educação Superior Pública

1. O curso terá uma oferta de 40 vagas de ingresso, inicialmente no período diurno;

2. A proposta do curso busca ocupar de forma otimizada os professores do DEC envolvidos na área de hidráulica e saneamento através da pós-graduação de Engenharia Sanitária para elevar a relação aluno/professor ao patamar de 1 x 18.

(B) Reestruturação Acadêmico-Curricular

1. Garantia da constante elevação da qualidade do ensino do curso proposto e a permanente manutenção do interesse do aluno pelo curso;

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2. Se optará pela adesão ao BAC para flexibilizar a construção de itinerários formativos diversificados e que facilite a mobilidade estudantil, visando também a redução da taxa de evasão;

3. O curso profissionalizante será desenvolvido em quatro semestres e terá uma oferta de 40 vagas anuais cuja seleção obedecerá aos critérios adotados pela UFRN para os novos cursos de Engenharia criados ou reestruturados na filosofia REUNI.

(C) Renovação Pedagógica da Educação Superior

1. Articulação da educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica será efetivada através de ações promovidas junto às escolas (palestras, seminários, jornadas de meio ambiente, campanhas, etc.). No calendário ambiental anual (semana nacional de meio ambiente, dia internacional da água, dia da arvore, etc.) serão promovidas jornadas para alunos do ensino fundamental conhecerem as atividades desenvolvidas pela engenharia ambiental.

2. Os alunos de bacharelado terão as mesmas oportunidades que os alunos do ensino fundamental no que se refere ao conhecimento e praticas das atividades meio-ambientais e, por outro lado, sendo orientados a escolher disciplinas complementares do BAC que levem a um direcionamento do curso de engenharia ambiental.

(D) Mobilidade Intra e Inter-Institucional

A instituição do Bacharelado como critério de entrada no curso e uma grade curricular contemporânea no BAC e no profissionalizante de Engenharia Ambiental são a garantia da ampla mobilidade estudantil mediante uma proposta curricular que facilita o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre cursos e programas, e entre instituições de educação superior. Nesse sentido o intercambio com instituições nacionais e internacionais, tão necessário ao desenvolvimento da UFRN e do crescimento e amadurecimento dos alunos será promovido com facilidade.

(E) Suporte da pós graduação

A pós-graduação em Engenharia Sanitária, com formação media de 15 mestres ao ano e a perspectiva de iniciar o doutorado em 2009 terá uma expansão de 25 vagas anuais com a criação do curso de Engenharia Ambiental e será orientada para a renovação pedagógica da educação superior, promovendo o envolvimento mais intenso dos professores da pós-graduação na graduação. Por outro lado, os alunos da graduação poderão integrar a pós-graduação, principalmente através das disciplinas de mestrado que deverão constar do elenco de disciplinas profissionalizantes do 9º e 10º períodos da grade curricular da graduação. Esta iniciativa permitirá também uma melhor integração entre graduação e pós-graduação.

4. PERFIL DO CURSO

O projeto de curso de Engenharia Ambiental da UFRN tem a preocupação da formação ética, social, cultural e de cidadania dos alunos, com um enfoque multidisciplinar visando preparar esse profissional para produzir e aplicar ciência e tecnologia de forma sustentável. O curso dedica-se à formação de profissionais capazes de avaliar e minimizar os impactos ambientais indesejáveis dos efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos.

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Nesse sentido o aluno de Engenheiro Ambiental deverá possuir formação acadêmica suficiente para analisar as suscetibilidades e vocações naturais do meio ambiente elaborando estudos de impactos ambientais, propondo, monitorando e acompanhando as medidas ou ações mitigadoras, principalmente no controle da qualidade ambiental e gestão do tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos; pesquisa operacional e estudo de poluição da água, ar e solo; análises de riscos e impactos ambientais, além de estudos de indicadores ambientais; desenvolvimento de estudos e modelagem matemática de ecossistemas; estudo de tecnologias limpas e valorização de resíduos; gestão e planejamento do uso de áreas urbanas e de recursos hídricos e ordenamento de territórios; análise em geoprocessamento e sistemas de informações geográficas (SIG), com ênfase ao meio físico.O curso receberá alunos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia que tenham como matérias básicas a Física, Matemática, Computação, Química e Biologia, além de Introdução à Engenharia Ambiental; Fenômenos de transporte; Química Ambiental; Geologia; Geografia Ambiental; Ecologia; Estudo do Meio Físico; Limnologia e Oceanografia; Microbiologia Aplicada; Hidráulica; Hidrometeorologia; Hidrogeologia; Urbanismo e Metrologia, que compõem os seis primeiros períodos da grade curricular.No curso profissionalizante de dois anos, que vai do 7º ao 10º período, as matérias aplicadas serão cobertas pelas disciplinas nas áreas de: Poluição Ambiental; Planejamento Ambiental; Avaliação dos Impactos Ambientais; Contabilidade Ambiental; Auditoria Ambiental; Gestão Ambiental; Saneamento Ambiental; Hidrologia; Sistemas de Abastecimento de Água; Sistemas de Esgotos Sanitários; Sistemas de Limpeza Urbana; Sistemas de Drenagem Urbana; Sistemas de Controle de Emissões; Qualidade e Tratamento de Água; Tratamento de águas residuárias; Tratamento das Emissões Atmosféricas; Recuperação de Áreas Degradadas; Ecossistemas terrestres, aquáticos e interfaces; Climatologia Aplicada; e Modelagem. Nas matérias complementares estariam incluídas as disciplinas de Direito Ambiental; Economia; Políticas Públicas; Sistemas Especialistas para Análises Ambientais; Geoprocessamento e Cartografia; Topografia; Sistemas de Indicadores Ambientais; Modelagem Ambiental; e as disciplinas oferecidas no mestrado de Engenharia Sanitária da UFRN.Pretende-se também que o aluno tenha uma formação empreendedora e inovadora que não se limite a apenas repetir um fazer rotineiro, mas que exercite o espírito crítico. Para tanto o aluno terá acesso às atividades práticas, não somente em disciplinas da estrutura curricular, mas também no desenvolvimento de projetos que privilegie o desenvolvimento de habilidades que capacitam o discente a pensar e resolver problemas e situações ambientais cotidianas. O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental terá um regime de matrícula semestral, tanto no Bacharelado quanto no profissionalizante, com disciplinas distribuídas em 10 semestres, totalizando 5 anos de integralização com prazo máximo de 8 anos. Além das disciplinas obrigatórias, o curso oferecerá disciplinas eletivas e atividades complementares reconhecidas para compor a estrutura curricular do curso.

5. ATIVIDADES DO CURSO

Alem das atividades obrigatórias os discentes terão Atividades Complementares que possibilitem o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e competências do aluno, como a prática de estudos e atividades independentes, transversais, de interdisciplinaridade, desenvolvidas na forma de participação em eventos relacionados com a área de formação do

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curso, tais como seminários, congressos, encontros, participação em projetos de pesquisa e de extensão dos docentes.As ações complementares são as que se seguem:

a) Visitas técnicas onde os alunos possam desenvolver conhecimentos práticos sobre elementos importantes da sua futura atuação profissional.

b) Atividades de iniciação científica ou equivalentes realizadas na UFRN ou em outras IES.

c) Publicação em periódicos científicos indexados, capítulo de livro e/ou em anais de congressos acadêmicos.

d) Atividades de monitoria realizadas junto aos cursos da UFRN.e) Cursos de extensão e aperfeiçoamento. Atividades de extensão que envolvam a

prestação de consultorias, assessorias, elaboração de projetos, entre outros.f) Participação em eventos científicos (palestras, seminários, oficinas, de natureza

acadêmica ou profissional), mediante a devida comprovação de participação, por meio de certificado.

g) Estágios complementares, na área ambiental, mediante comprovação e parecer de profissional supervisor.

h) Atividades sociais voluntárias de caráter eminentemente sócio-ambiental, efetuadas junto a entidade legal e beneficente, humanitária, legalmente instituída e mediante comprovação.

Ao longo do curso, os alunos deverão realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares certificadas.

6. PERFIL DO EGRESSOO egresso do Curso de Engenharia Ambiental da UFRN obterá as competências necessárias para uma atuação compromissada com a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico-socio-ambiental e atuar profissionalmente com duas ênfases principais: a) gestão ambiental e b) gestão de recursos hídricos.Para tanto, faz-se necessário que as competências previstas na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que institui diretrizes curriculares nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, tenham sustentação na estrutura curricular quanto aos princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação do engenheiro ambiental, para que o mesmo tenha uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, e seja capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.Dessa forma, o egresso do curso de Engenharia Ambiental da UFRN estará capacitado a aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos às questões ambientais, bem como: avaliar, interpretar, elaborar, executar, gerir e desenvolver projetos, serviços e obras ambientais; identificar, além dos aspectos técnicos, os aspectos ambientais, sociais, de saúde e econômicos dos projetos, obras e serviços de Engenharia; dirimir problemas sócio-ambientais; agir sempre com responsabilidade humanística, ética e de desempenho profissional; atuar profissionalmente em equipe; buscar continuamente o aprimoramento e atualização profissional; supervisionar, coordenar, prestar orientação técnica e executar projetos, obras e serviços relacionados à Engenharia Ambiental; vistoriar, periciar, avaliar, elaborar laudos e pareceres técnicos; ensinar, analisar, divulgar em meio técnico, pesquisar, coordenar experimentação e proceder a interpretação dos resultados; zelar pelo controle da

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qualidade dos seviços; fiscalizar obras e serviços técnicos; dirigir e participar de equipes multiprofissionais; projetar sistemas de análise de desempenho, desenvolvimento e modificação de instrumentos ambientais; levantar, coletar e diagnosticar dados sobre os fatores sócio-ambientais necessários à condução dos trabalhos técnicos ou científicos; planejar o aproveitamento dos recursos naturais, a cultura e utilização da riqueza biológica dos diferentes ambientes; planejar o controle sanitário do ambiente, incluindo a poluição ambiental, os vetores biológicos transmissores de doenças; proceder a avaliação de impactos ambientais de projetos e empreendimentos; proceder a Gestão Ambiental de projetos de desenvolvimento.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem neste projeto de curso será baseada no suporte legal existente na UFRN que é o regulamento que normatiza os cursos de graduação na Instituição, no caso, a Resolução 103/2006 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.Entretanto a avaliação de aprendizagem é concebida como uma atividade pedagógica que deve acompanhar todo o processo de ensino-aprendizagem, realimentando-o continuamente. A avaliação alicerça-se na observação minuciosa e constante do processo ensino-aprendizagem utilizando os mais variados instrumentos de aferição.Nesse sentido não se fazer a avaliação apenas através de instrumentos de medida, como as provas ou outra modalidade, seja qual for sua natureza, mas através da observação de todas as atividades previstas no plano curricular do curso. No cumprimento dessa tarefa os professores poderão se utilizar de todos os meios adequados, legais e legítimos para aferir a evolução do aluno durante o processo de ensino e aprendizagem. Entrementes, há a necessidade de se documentar o desempenho dos alunos, do qual se fará registro. As provas sempre serão um instrumento de diagnóstico para instrumentalizar o ato da avaliação. O julgamento final do aluno, em termos de aprendizagem e da conseqüente aprovação, sempre da competência do professor, deve ser precedido de observações calcadas em instrumentos tecnicamente bem elaborados, para que reflitam a verdade sobre a qual se há de comparar o rendimento real do aluno em função das competências esperadas e descritas no Projeto Pedagógico do Curso.Deve-se privilegiar a prática pedagógica avaliativa voltada para a aprendizagem do aluno e a construção do conhecimento. Para tanto, é necessário propiciar uma aprendizagem significativa por meio da observação da realidade, troca de experiências, exercícios, leituras e produção própria. As diferentes técnicas de ensino utilizadas serão: aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, seminários, estudo de textos, elaboração de projetos, discussões em grupos, simulações e demonstrações, exercícios teóricos e práticos, visitas técnicas, entre outros.Ressalte-se que o papel do equipamento didático como recurso favorece a aprendizagem do aluno e nesse sentido todas as salas de aulas teóricas que serão disponibilizads para o curso contam com recursos de multimidia (pontos de internet, computadores e datashows) e tradicionais lousas. O professor poderá dispor do material didático existente na instituição para enriquecer seu trabalho, tornando as aulas mais vivas e criativas. Por outro lado, o sistema de autoavaliação implantado na UFRN através da Resolução ... no qual aluno avalia professor, professor avalia aluno e ambos avaliam a instituição estão diretamente relacionados à concepção que se tem de educação, às competências em desenvolvimento e aos procedimentos metodológicos adotados.

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Dessa forma, o processo de avaliação/aprendizagem tem como objetivos o desenvolvimento do aluno, a transformação da prática docente e a reelaboração contínua da ação pedagógica na concepção de educação em que a avaliação possa tomar decisões necessárias à reconstrução do Projeto Pedagógico.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito obrigatório, segundo as Diretrizes Curriculares, como atividade de síntese e integração do conhecimento. A elaboração do TCC se dará através das disciplinas “Trabalho Conclusão de Curso – 9° semestre” e “Trabalho Conclusão de Curso II – 10° semestre.O TCC do curso de Engenharia Ambiental tem como objetivos:a) Oferecer as condições para que o acadêmico analise e trate as informações recebidas ao longo do curso de maneira a expô-las e sustentá-las, tanto na forma escrita como oral, capacitando-o a ter uma compreensão ampla no contexto técnico, social, político, econômico e ético;b) Propiciar ao acadêmico orientação que o direcione à reflexão crítica e contextualizada das áreas de atuação da Engenharia Ambiental;c) Promover condições para que o aluno reflita de forma crítica sobre as informações recebidas e experiências vivenciadas nas atividades práticas;d) Permitir ao aluno o contato com o processo de investigação e/ou solução de problemas;e) Permitir ao aluno de Engenharia ambiental que obtiver IRA igual ou maior que 0,750 nas disciplinas do mestrado que integram o currículo do curso, fazer o TCC I como qualificação de seu trabalho de dissertação de mestrado;f) Ao aluno que obtiver a qualificação no TCC I poderá defender a dissertação de mestrado no âmbito do TCC II, podendo a comissão julgadora decidir se o trabalho defendido cumpriu as duas finalidades. O TCC resultará de um estudo sob a orientação de um professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, nas áreas pertinentes à Engenharia Ambiental, devendo ser um trabalho individual e apresentado na forma de monografia.A monografia a ser desenvolvida pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades: trabalho de revisão de literatura com análise crítica sobre determinado tema; trabalho de pesquisa experimental; trabalho de pesquisa de campo e/ou estudo de caso.As disciplinas TCC I e II serão ministradas no regime semi-presencial, sendo parte dela realizada por via eletrônica e parte presencial (seminários) conforme cronograma de atividades proposto pelo professor tutor. A defesa ocorrerá quando o aluno entregar o trabalho em formato impresso, em 3 vias para os membros da banca que será composta pelo orientador (tutor) do aluno e por mais dois docentes convidados pela coordenação do curso, em comum acordo com o orientador. A defesa é pública e o tempo total de apresentação será definido em função do número de alunos matriculados nas disciplinas. Após a defesa, sendo o trabalho aprovado, o aluno entregará a versão final à coordenação do curso.

9. MECANISMOS DE SELEÇÃO

O Curso terá uma formação em dois ciclos e só receberá discentes oriundos do BCT da UFRN ou de outras instituições com BCT’s equivalentes.

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A seleção para ocupação destas vagas será feita com base em uma ponderação entre o Índice de Rendimento Acadêmico - IRA do discente (70%) e o índice de adequação (30%) entre a formação do discente e o curso pretendido. O índice de adequação será baseado no percentual das disciplinas já cursadas pelo candidato entre aquelas que o curso indica que o discente deve cursar no 5º e 6º semestres do BCT.Todos os egressos do BCT podem participar da seleção para reingresso, independentemente do ano de conclusão. Também podem participar da seleção: formados em bacharelados similares por outras instituições; e formados em outros cursos superiores de engenharia e de ciências exatas que tenham

incluído em seus históricos escolares os conteúdos dos três primeiros semestres do BCT

10. ESTAGIO CURRICULAR

O Estágio Supervisionado tem por finalidade preparar e capacitar tecnicamente o graduando para o exercício da profissão, permitindo estabelecer práticas de caráter profissional ou de cunho científico.O estágio curricular é fundamental para o aluno avaliar a qualidade dos conhecimentos construídos na graduação e vivenciar na prática aspectos que fundamentam a vida profissional e enriquece a teoria que lhe dá suporte. É um processo em que o graduando tem a oportunidade do convívio com a sociedade e espaço de realização de novas aprendizagens.O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Ambiental será desenvolvido de acordo com Regulamento próprio do curso, elaborado e aprovado pelo Colegiado do Curso segundo as normas previstas na legislação vigente e no Regimento da UFRN. O mesmo terá duração total de 180 horas.

11. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Engenharia de Ambiental envolve um mínimo de 3.600 horas de formação, com uma duração mínima de 10 (dez) e máxima de 16 (dezesseis) períodos letivos. A formação se concentrará no turno vespertino, podendo ter disciplinas no turno (noturno ou matutino).A estrutura curricular é constituída por 4 (quatro) elementos. Para concluir sua formação, o aluno deverá cumprir a carga horária de cada um dos seguintes elementos constitutivos:

1) Núcleo de conteúdos básicos (2400 horas), composto de:a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos de formação técnica (1620horas).b. Grupo de componentes curriculares obrigatórios de formação básica humanística(180 horas).c. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos profissionalizantes (60horas).d. Atividades Complementares de conteúdos eletivos básicos (60 horas)

2) Núcleo de conteúdos profissionalizantes (1020 horas), composto de:a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes (720 horas)b. Grupo de componentes curriculares optativos profissionalizantes (240 horas)c. Atividades complementares de conteúdos eletivos profissionalizantes (60 horas)

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3) Núcleo de atividades de prática profissional (400 horas)a. Grupo de atividades complementares (70 horas)b. Estágio supervisionado (180 horas)c. Trabalho de conclusão de curso (120 horas)

11.1. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOSO núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária mínima de 2400 horas, equivalente a 62,4 % da carga horária total do curso. Este núcleo, em consonância com o que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia e para os cursos de Engenharia de Ambiental (abrangendo os conteúdos básicos profissionalizantes), contempla os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica, Informática, Matemática, Estatística, Física, Fenômenos de Transporte, Mecânica Aplicada, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia, Direito, Ciências do Ambiente, Comunicação e Expressão e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

Esse núcleo está incluído no curso de Bacharelado em Ciências e Tecnologia – BCT, com formação terminativa, carga horária de 2.400 horas, duração de 6 períodos letivos semestrais, conforme mostrado a Tabela 1. Os blocos são particularmente importantes para aqueles discentes que pretendem ingressar em outra formação após a conclusão do BCT. Nestes casos, há uma indicação do conjunto específico de disciplinas que devem ser cursadas para ingresso em cada curso que recebe egressos do BCT.

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11.1.1. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicosEste grupo de 2160 horas (computados 540 horas de básico profissionalizante) abrange os tópicos básicos julgados imprescindíveis para a formação do Engenheiro Ambiental, transmitidos através de 36 (trinta e seis) disciplinas que devem ser obrigatórias (Tabela 2).

1) Núcleo de Conteúdos Básicos

MATÉRIAS DISCIPLINAS C/HMatemática

Probabilidade e Estatística

Física

Ciências do Ambiente

Mecânica

Informática

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Química

Tecnologia dos Materiais

Fenômenos de Transporte

Mecânica dos sólidos

Economia

Eletrotécnica Aplicada

Matemática para C&T IMatemática para C&T IIÁlgebra Linear AplicadaCálculo Aplicado I

Probabilidade e Estatística

Mecânica Clássica para C&TPrática de MecânicaEletricidade e Magnetismo para C&TPrática de Eletricidade e Magnetismo TermodinâmicaEcologia e Meio Ambiente

Mecânica dos Sólidos

Algoritmos e ProgramaçãoPrática de ProgramaçãoComputação NuméricaPrática de Computação Numérica

Expressão GráficaInglês InstrumentalMetodologia Científica

Química TecnológicaPrática de Química

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Mecânica dos Fluidos para C&T

Mecânica dos Sólidos para C&T

Economia e Negócios

Eletrotécnica para C&TPrática de Eletrotécnica

90909090

60

9030603060

60

60

60306030

606060

6030

60

60

90

60

6030

Total 1.620

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11.1.2. Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanísticaUma das metas deste PPC é valorizar e incentivar a participação dos alunos em ações que contribuam para a formação da cidadania e para o desenvolvimento do espírito crítico e empreendedor. Com este objetivo, a participação neste tipo de ação permitirá a integralização ao currículo de uma carga horária de 120 horas através dos componentes curriculares Atividade Complementar (ANEXO D).

11.2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTESO núcleo de conteúdos profissionalizantes apresenta uma carga horária mínima de 1440 horas, equivalente a 36,0% da carga horária total do curso. Este núcleo é o que dá ao aluno a formação distinta dos demais cursos de Engenharia e garante mais diretamente as condições de exercício profissional.

11.2.1. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantesEste grupo de 1260 horas abrange os conteúdos profissionalizantes imprescindíveis para a formação do Engenheiro Ambiental, apresentados na Tabela 2. Estes conteúdos correspondem a 21 (vinte e uma) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo dos alunos. Estão incluídos nestas 1260 horas, 480 horas de disciplinas básicas profissionalizantes de Engenharia Ambiental (Introdução à Eng. Ambiental), correspondente a 9 (oito) disciplinas, cursadas nos 5º e 6º períodos do BC&T.

2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

MATÉRIAS DISCIPLINAS C/HCiências do Ambiente

Geologia

Geotecnia

Hidráulica, Hidrologia e Saneamento

Biologia

Introdução à Engenharia AmbientalIntrodução à Ciência do Solo

Geologia

Geotecnia ambiental

Hidráulica de sistemas ambientaisHidrologia AplicadaHidrologia FísicaEngenharia Sanitária e Ambiental IEngenharia Sanitária e Ambiental IITratamento de Água Para AbastecimentoTratamento De Águas Residuárias ITratamento De Águas Residuárias II

Microbiologia GeralMicrobiologia Ambiental

3030

60

45

4560454545604545

6060

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Ecologia

Cartografia e Sistemas de Informação

Atividades Complementares

Ecologia GeralEcossistemas TerrestresEcossistemas Aquáticos

Fundamentos de Cartografia e Sistemas de Informações Geográficas (SIG)Mapeamento Geoambiental

Atividades constantes do Item ATIVIDADES DO CURSO

606090

30

6045

60Total 1010

11.2.2. Grupo de componentes curriculares optativos profissionalizantesEste grupo abrange conteúdos profissionalizantes para os quais se admite uma adequação da formação aos interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente integralizar ao seu currículo um mínimo de 240 horas correspondentes a componentes curriculares deste grupo, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do Núcleo de conteúdos eletivos. O grupo de componentes curriculares optativos profissionalizantes é formado por disciplinas e atividades.O elenco de componentes curriculares optativos profissionalizantes é o que garante ao curso a capacidade de adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas optativas podem ser criadas caso a evolução científico-tecnológica assim o exija, bem como algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos alunos ou disponibilidade por parte dos professores. Desta forma, espera-se que este conjunto de disciplinas evolua ao longo do tempo. A lista inicial de disciplinas deste grupo é apresentada no Anexo A deste documento.Além das disciplinas, existem também algumas atividades que integram o grupo das componentes curriculares optativas profissionalizantes. Estas atividades, também listadas no Anexo A, estão ligadas a um mecanismo de integração entre graduação e pós-graduação que está sendo proposto neste PPC. Maiores esclarecimentos serão dados na seção 5.6 que trata especificamente do assunto.

3) Núcleo de Conteúdos Específicos

MATÉRIAS DISCIPLINAS C/HEngenharia e Tecnologia Ambiental

Poluição do ArGerenciamento de Resíduos Sólidos UrbanosAcústica AmbientalÁguas SubterrâneasÁguas UrbanasAnálise Operacional de Sistemas HídricosEngenharia de Recursos HídricosReuso de Águas e Destino Controlado de

45603030303045

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Planejamento Ambiental

Oceanografia

Climatologia

Saúde

Estágio

Atividades Complementares

Trabalho de Conclusão de Curso

Efluente e Lodo

Gestão de Recursos HídricosÍndices de Qualidade AmbientalAvaliação de impactos ambientaisRecuperação de Áreas Degradadas

OceanografiaIntrodução a engenharia costeira

Meteorologia e Meio Ambiente Mudanças Climáticas e Aquecimento Global

Epidemiologia

Estágio Supervisionado

Atividades constantes do Item ATIVIDADES DO CURSO

TCC ITCC II

45

30 454560

4545

4530

60

180

60

6060

Total 1210

RESUMO

Conteúdos Básicos 1.620 horas 44,63%

Conteúdos Profissionalizantes 900 horas 30,58%

Conteúdos Específicos 1.110 horas 24,79%

Total da Carga Horária 3.630 horas 100,0%

11.3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ELETIVOSAlém do número mínimo de horas dos elementos curriculares que integram os outros núcleos, os alunos devem integralizar mais 60 horas em componentes curriculares eletivos, correspondentes a 1,6% da carga horária total do curso.A escolha dos componentes curriculares que integrarão este núcleo é livre, podendo o aluno escolher entre uma das seguintes opções ou uma combinação entre elas:• Cursar mais componentes curriculares optativos profissionalizantes que o mínimo exigido.• Integralizar mais carga horária correspondente a atividades de prática profissional (grupo de atividades complementares ou estágio supervisionado) do que o mínimo exigido, desde que respeitados os limites máximos por tipo de atividade.• Cursar componentes curriculares que não integram a estrutura curricular do curso, respeitando-se no caso os limites impostos pela UFRN para este tipo de opção de integralização.

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11.4. NÚCLEO DE ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONALO núcleo de atividades de prática profissional apresenta uma carga horária mínima de 300 horas, equivalente a 8,0% da carga horária total do curso. Este núcleo é composto por atividades que permitem ao aluno exercitar e aprofundar os conhecimentos adquiridos e prepará-lo para o exercício profissional nas diversas linhas de atuação possíveis para o Engenheiro Ambiental (em empresa, como empreendedor, em ensino e pesquisa, etc.):• Estágio supervisionado• Trabalho de Conclusão de Curso - TCC11.4.1. Grupo de atividades complementares

Todo aluno deverá obrigatoriamente integralizar um mínimo de 30 horas de carga horária através de atividades complementares que integram este grupo. O máximo de horas que podem ser integralizadas através destas componentes curriculares é de 200 horas.Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno deva necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá compor sua carga horária obrigatória associada ao grupo através da combinação das seguintes atividades complementares:• Atividades acadêmicas extra-disciplinares• Produção científica

a) Atividades acadêmicas extra-disciplinaresAs atividades acadêmicas de Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica, Extensão e Apoio Técnico podem ser aproveitados como atividades complementares, desde que obedeçam às regras previstas no Regulamento do curso (Anexo B).Estas atividades serão aproveitadas sob a forma de carga horária, limitada a um número máximo por tipo de atividade, de acordo com a tabela a seguir. O número máximo de horas que podem ser contabilizadas pela soma de todas as atividades acadêmicas extradisciplinares é de 180 horas.

Atividade Horas por período MáximoApoio Técnico 20 4 períodos (80 horas)Monitoria 30 4 períodos (120 horas)Extensão 30 4 períodos (120 horas)Iniciação Científica ou Tecnológica 40 4 períodos (160 horas)

b) Produção científicaA produção científica dos alunos, caracterizada sob a forma de artigos publicados em veículos reconhecidos de divulgação científica, pode ser integralizada ao currículo sob a forma de carga horária de atividades complementares, de acordo com os limites da tabela a seguir.O tipo de artigo e os veículos de divulgação aceitos serão definidos no Regulamento do curso (Anexo B). O número máximo de horas que podem ser integralizadas pela soma de todas as produções científicas é de 80 (oitenta) horas.

Produção Horas por artigo Máximo

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Resumo em congresso de Iniciação Científica 10 2 artigos (20 horas)Artigo em congresso nacional 15 2 artigos (30 horas)Artigo em congresso internacional 20 2 artigos (40 horas)Artigo em revista nacional 30 2 artigos (60 horas)Artigo em revista internacional 40 2 artigos (80 horas)

11.4.2. Estágio supervisionadoO currículo inclui como atividade obrigatória a realização de estágio supervisionado que contribua para a maturidade do aluno para o exercício da profissão. O estágio supervisionado deverá ser realizado em empresa ou em outro ambiente profissional, em atividade ligada à Engenharia de Ambiental, caracterizando experiência em ambiente de trabalho.O estágio supervisionado deverá incluir no mínimo 180 horas de atividades, realizadas de forma contínua ou distribuídas em mais de um período letivo. Horas adicionais poderão ser consideradas em blocos de 100 horas, até o máximo de 380 horas. Desta forma, o aluno pode contabilizar 180, 280 ou 380 horas associadas à atividade de estágio supervisionado. Só poderá ser considerado estágio supervisionado com vistas à contabilização da carga horária como atividade complementar o estágio realizado de acordo com as regras previstas no Regulamento do curso (Anexo B). Isto não impede que o aluno realize outros estágios não integralizados ao currículo, se assim o julgar conveniente, para acumular experiência de trabalho, para obter remuneração ou por qualquer outra razão.

11.4.3. Trabalho de conclusão de cursoA estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau um trabalho de conclusão de curso, entendendo-se como tal a realização de um projeto no âmbito da Engenharia de Ambiental que integre conteúdos multidisciplinares de três ou mais disciplinas do curso.O Trabalho de Conclusão de Curso corresponde a uma carga horária de 120 horas, e normalmente é realizado no último período do curso. Os procedimentos para a realização da atividade estão detalhados no Regulamento do curso (Anexo B).

12. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A avaliação do projeto pedagógico compreende o acompanhamento e a gestão da execução doprojeto. A avaliação será executada a partir das seguintes ações:1. Criação de uma comissão avaliadora, com mandato de 1 (um) ano a ser escolhida no Colegiado do curso, para acompanhar os resultados advindos da execução do Projeto PolíticoPedagógico.2. Reuniões semestrais entre professores que lecionarão as disciplinas do curso em áreas afins, para discussão sobre as metodologias e ferramentas que serão utilizadas, de modo a formar um conjunto consistente, além de alterá-las quando necessário.3. Reuniões entre o Coordenador, o Vice-Coordenador, professores e representantes dos alunos ao final dos semestres para avaliar a eficácia do Projeto Político Pedagógico e detectarpossíveis ajustes que sejam necessários.4. Revisão geral deste Projeto Político Pedagógico após 5 (cinco) anos da sua implantação,sem prejuízo de ajustes pontuais que podem ser realizados a qualquer momento pelo Colegiado para correção de imperfeições detectadas.

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13. RECURSOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO

RECURSOS HUMANOSO curso de Engenharia Ambiental terá sustentação no Departamento de Engenharia Ambiental - DEA que será criado com base em 10 (dez) professores do DEC que atuam na área de recursos hídricos e saneamento ambiental no LARHISA – Laboratório de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, o qual dispõe de espaço físico suficiente para a instalação do DEA. Entretanto estes professores estarão também comprometidos com o curso de Engenharia Civil, que tem uma entrada anual de 100 alunos anuais e uma demanda de disciplinas muito forte nessa mesma área. Com as disciplinas oferecidas pelos dois cursos (Engenharia Civil e Engenharia Ambiental) apresentamos nas Tabelas 1 e 2 as disciplinas/professores para atendimento à demanda dos dois cursos na área de recursos hídricos, saneamento ambiental e meio ambiente, o que resulta na necessidade de mais 07 (sete) professores para o DEA.Conforme se observa na referida tabela cada professor a ser contratado para o DEA e os existentes no DEC que se transferirão para o DEA, se responsabilizarão por pelo menos três disciplinas diferentes/ano na graduação, sendo que no caso das disciplinas do Curso de Engenharia Civil todas elas serão repetidas nos dois semestres, o que resulta numa média acima de 12 créditos semestrais, sem contar as disciplinas de pós-graduação com média de oferecimento a cada semestre de uma disciplina a mais para os professores.

Tabela 1 - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL

DISCIPLINA PERÍODO PROFESSOR

Matemática Fundamental para C&T 1º PROFESSOR DO BC&TMatemática para C&T I 1º PROFESSOR DO BC&TInformática Fundamental para C&T 1º PROFESSOR DO BC&TQuímica Tecnológica para C&T 1º PROFESSOR DO BC&TPrática de Química 1º PROFESSOR DO BC&TPrática de Informática 1º PROFESSOR DO BC&TPortuguês para C&T I 1º PROFESSOR DO BC&TAspectos sociais da C&T 1º PROFESSOR DO BC&TMatemática para C&T II 2º PROFESSOR DO BC&TÁlgebra Linear para C&T 2º PROFESSOR DO BC&TAlgoritmos e Programação para C&T 2º PROFESSOR DO BC&TMecânica Clássica para C&T 2º PROFESSOR DO BC&TEnergia e Meio ambiente 2º PROFESSOR DO BC&TPrática de Algoritmos e Programação 2º PROFESSOR DO BC&TPrática de Mecânica Clássica 2º PROFESSOR DO BC&TPortuguês para C&T II 2º PROFESSOR DO BC&TAspectos ambientais da C&T 2º PROFESSOR DO BC&TCálculo Aplicado para C&T 3º PROFESSOR DO BC&TIntrodução à Probabilidade e Estatística 3º PROFESSOR DO BC&TTermodinâmica 3º PROFESSOR DO BC&TEletricidade e Eletromagnetismo 3º PROFESSOR DO BC&TComputação Numérica 3º PROFESSOR DO BC&TPrática Eletricidade/Eletromagnetismo 3º PROFESSOR DO BC&TPrática de Computação Numérica 3º PROFESSOR DO BC&T

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Inglês Instrumental para C&T 3º PROFESSOR DO BC&TAspectos econômicos da C&T (Integ) 3º PROFESSOR DO BC&TCiência e Tecnologia dos Materiais 4º PROFESSOR DO BC&TMecânica dos Sólidos para C&T 4º PROFESSOR DO BC&TMecânica dos Fluidos para C&T 4º PROFESSOR DO BC&TEletricidade Aplicada para C&T 4º PROFESSOR DO BC&TModelagem integrada em Tecnologia 4º PROFESSOR DO BC&TPrática de Eletrotécnica 4º PROFESSOR DO BC&TExpressão Gráfica 4º PROFESSOR DO BC&TIntrodução à Engenharia Ambiental 5º PROF. A SER CONTRATADO (1)Introdução à Ciência do Solo 5º PROF. A SER CONTRATADO (1)Ecologia Geral 5º PROF. A SER CONTRATADO (2)Meteorologia e Meio Ambiente 5º Arthur MattosMicrobiologia Geral 5º PROF. A SER CONTRATADO (2)Tecnologia e Sustentabilidade 5º PROF. A SER CONTRATADO (3)Acústica Ambiental 5º Manoel Lucas FilhoPoluição do Ar 5º PROF. A SER CONTRATADO (3)Hidráulica de Sistemas Ambientais 5º PROF. A SER CONTRATADO (4)

Microbiologia do Solo 6º PROF. A SER CONTRATADO (2)Hidrologia Aplicada 6º João de Carvalho FilhoEngenharia Sanitária e Ambiental I 6º Cícero Onofre de Andrade NetoEpidemiologia 6º PROF. A SER CONTRATADO (5)

Oceanografia 6º PROF. A SER CONTRATADO (6)

Gestão ambiental 6º PROF. A SER CONTRATADO (3)

Ecossistemas Terrestres 6º PROF. A SER CONTRATADO (3)Ecologia de Ecossistemas 6º PROF. A SER CONTRATADO (3)

Geotecnia Ambiental 7º PROF. A SER CONTRATADO (1)Ambientes costeiros 7º PROF. A SER CONTRATADO (6)Introdução à engenharia costeira 7º PROF. A SER CONTRATADO (6)Engenharia Sanitária e Ambiental II 7º PROF. A SER CONTRATADO (4)Recuperação de Áreas Degradadas 7º PROF. A SER CONTRATADO (4)Hidrologia Física 7º Arthur MattosLimnologia dos Ecossistemas Aquáticos Continentais

7º PROF. A SER CONTRATADO (4)

Tratamento de Águas Residuárias I 7º Cícero Onofre de Andrade NetoÁguas Urbanas 8º Antônio Marozzi RighettoIntrodução ao Método Científico 8º Ada Cristina ScudelariGeoprocessamento Aplicado a Engenharia Sanitária

8º PROF. A SER CONTRATADO (7)

Gestão de Recursos Hídricos 8º PROF. A SER CONTRATADO (5)Tratamento de Águas Residuárias II 8º Luiz Pereira de BritoGestão de Bacias Hidrográficas 8º PROF. A SER CONTRATADO (5)

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Tratamento de Água p/ Abastecimento 9º Maria del Pilar Durante IngunzaÁguas Subterrâneas 9º PROF. A SER CONTRATADO (7)Análise Operacional de Sistemas Hídricos

9º Antônio Marozzi Righetto

Mapeamento Geoambiental 9º PROF. A SER CONTRATADO (7)Mudanças Climáticas e Aquecimento Global

9º Manoel Lucas Filho

Avaliação de Impactos Ambientais 10º Luiz Pereira de BritoÍndices de Qualidade Ambiental 10º Luiz Pereira de BritoReuso de Águas e Destino Controlado de Efluente e Lodo

10º Maria del Pilar Durante Ingunza

Tabela 2 - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ENGENARIA CIVIL

Tratamento de Águas Residuárias Luiz pereira de Brito

Saneamento do Meio Cícero Onofre de Andrade Neto

Saneamento do Meio Cícero Onofre de Andrade Neto

Modelagem em Engenharia Civil Antônio Marozzi RighettoMecânica dos Fluidos João Abner Guimarães Jr.Mecânica dos Fluidos João Abner Guimarães Jr.Engenharia de Recursos Hídricos João Abner Guimarães Jr.Irrigação e Drenagem Arthur MattosIntrodução a Engenharia Civil João de Carvalho FilhoHidrologia João de Carvalho FilhoHidrologia João de Carvalho FilhoHidráulica Lucio Flavio Ferreira MoreiraHidráulica Lucio Flavio Ferreira MoreiraDrenagem Urbana Lucio Flavio Ferreira MoreiraPlanejamento e Preservação Ambiental Maria Del Pilar Durante IngunzaGeologia Aplicada Maria Del Pilar Durante IngunzaFotogrametria PROF. A SER CONTRATADO (7)Elaboração e Analise de Projetos Rubens Eugenio Barreto RamosMicrobiologia e Química Ambiental Josette Lourdes de Souza Melo

INFRA-ESTRUTURAAs aulas teóricas, tanto para o curso de graduação em Engenharia Ambiental quanto para os demais cursos de graduação em engenharia criados pelo REUNI (oito ao todo) no CT, serão ministradas no Bloco I do Setor IV de aulas teóricas, ora em construção.

▪ Laboratórios

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Os experimentos relacionados às disciplinas dos quatro primeiros períodos serão desenvolvidos nos laboratórios do BC&T (física, química e informática), também em construção com verbas do REUNI.Os experimentos relacionados às disciplinas dos seis últimos períodos serão desenvolvidos nos laboratórios do departamento de engenharia civil, já existentes, como o Laboratório de Engenharia Ambiental (físico-químico), Laboratório de Solos, Laboratório de Materiais, bem como nos laboratórios que atualmente estão em processo de licitação para construção com verbas do REUNI, como o Laboratório de Microbiologia, Geologia Ambiental, de Análises Hidrológicas e de Qualidade de Água.

1) Laboratório de Engenharia Ambiental (físico-químico) com 80 m2 já existente, com instalações para

experimentos para 20 alunos, equipado.2) Laboratório de Solos com 100 m2

para análise de solos (granulométrica e de caracterização), com instalações para experimentos para 20 alunos, equipado.3) Laboratório de Materiais com xx m2

para 20 alunos, equipado. 4) Laboratório de Microbiologia com 50 m2

para , com instalações para experimentos para 20 alunos, equipado com: Valor estimado para equipamentos e instalações (sem contar obra civil) = R$ 200.000,00;5) Laboratório de Geologia Ambiental com 100 m2, com instalações para experimentos para 20 alunos, equipado com:Valor estimado para equipamentos e instalações (sem contar obra civil) = R$ 200.000,00;6) Laboratório de Análises Hidrológicas com 50 m2

para...Valor estimado para equipamentos e instalações (sem contar obra civil) = R$ 200.000,00;6) Laboratório de Qualidade de Água...

• BibliotecaExiste uma Biblioteca setorial que atende ao programa de pós-graduação em engenharia sanitária e ambiental, que também passará a ser utilizada pelos alunos do curso de graduação em engenharia ambiental considerando a integração com a pós-graduação.Entretanto a maior parte do acervo a ser adquirido ficará disponível na Biblioteca Central "Zila Mamede".Valor estimado para equipamentos e Instalações (sem contar obra civil) = R$ 200.000,00.

• Sala de professoresConstrução de 14 salas para professores, 16 m2

cada, equipadas cada uma, com: 1 PC, 1 Impressora,telefone, 2 mesas, 3 cadeiras, quadro branco, 2 armários e ar condicionado. Estimado paraequipamentos e Instalações (sem contar obra civil) = R$ 100.000,00.

• Administração e CoordenaçãoPara a administração do futuro curso, serão construídas salas de secretaria, chefia e coordenação,cada uma com 20 m2, equipadas da seguinte forma: Secretaria: 1 PC, 1 Impressora, telefone com fax, 2 mesas, 4 cadeiras, 5 armários e ar condicionado.Chefia: 1 PC, 1 Impressora, telefone com fax, 2 mesas, 1 mesa redonda, 5 cadeiras, 3 armários e arcondicionado.Coordenação: 1 PC, 1 Impressora, telefone com fax, 2 mesas, 1 mesa redonda, 5 cadeiras, 3 armários e ar condicionado.Valor estimado para equipamentos e instalações (sem contar obra civil) para Administração eCoordenação = R$ 50.000,00.Para a implantação do DEA, há necessidade de instalações físicas para a estrutura de Departamento (20 m2), Coordenação (20 m2), salas para 16 professores ...

SEMESTRALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

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1º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0101 Matemática Fundamental para C&T Pres. S 90 6 - -

BCT0102 Matemática para C&T I Pres. S 90 6 -BCT0101BCT0202

BCT0103 Informática Fundamental para C&T Pres. S 60 4 - BCT0203

BCT0104 Química Tecnológica para C&T Lab. S 60 4 - BCT0102

BCT0201 Prática de Química Lab. S 30 2 - BCT0103

BCT0202 Prática de Informática Dist. S 30 2 - -

BCT0301 Português para C&T I Ativ. S 30 2 - -

BCT0302 Aspectos Sociais da C&T Ativ. S 30 2 - -

2º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0105 Matemática para C&T II Pres. S 90 6 BCT0101 -

BCT0106 Álgebra Linear para C&T Pres. S 60 4 BCT0101 -

BCT0107Algoritmos e Programação para C&T

Pres. S60 4

BCT0101BCT0102

BCT0104BCT0206

BCT0108 Mecânica Clássica para C&T Pres. S 60 4 - BCT0207

BCT0109 Energia e Meio ambiente Lab. S 30 2 - BCT0106

BCT0203 Prática de Algoritmos e Programação Lab. S 30 2 - BCT0107

BCT0204 Prática de Mecânica Clássica Dist. S 30 2 - -

BCT0303 Português para C&T II 30 2BCT0304 Aspectos ambientais da C&T 30 2

3º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0110 Cálculo Aplicado para C&TPres. S

60 4BCT0104BCT0105

-

BCT0111Introdução à Probabilidade e Estatística

Pres. S60 4

BCT0104 -

BCT0112 Termodinâmica Pres. S 60 4 BCT0102 BCT0108

BCT0113 Eletricidade e EletromagnetismoPres. S

60 4

BCT0104BCT0105BCT0107

BCT0211

BCT0114 Computação Numérica S 60 4 BCT0207 BCT0111

BCT0205Prática de Eletricidade/Eletromagnetismo

Lab. S30 2

- -

BCT0206 Prática de Computação Numérica Lab. S 30 2 - -BCT0305 Inglês Instrumental para C&T 30 2BCT0306 Aspectos econômicos da C&T 30 2

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4º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0115 Ciência e Tecnologia dos Materiais Pres. S4 60

BCT0103BCT0110

-

BCT0116 Mecânica dos Sólidos para C&T Pres. S6 90

BCT0102BCT0108

-

BCT0117 Mecânica dos Fluidos para C&T Pres. S

4 60

BCT0102BCT0108BCT0110

-

BCT0118 Eletricidade aplicada para C&T Pres. S4 60

BCT0106BCT0108

BCT0215

BCT0119 Modelagem integrada em Tecnologia Pres. S 2 30 BCT0206 BCT0115

BCT0207 Prática de Eletricidade Lab. S2 30

BCT0105BCT0111

BCT0211

BCT0307 Expressão Gráfica Ativ. S 2 30 BCT0901 -BCT0991 Atividades complementares Pres. S 2 30 -

5º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

CIV0601 Introdução à Engenharia Ambiental Pres. S 2 30 -CIV0602 Introdução à Ciência do Solo Pres. S 4 60 -

Ecologia Geral Pres. S 4 60CIV0603 Meteorologia e Meio Ambiente Pres. S 2 30

Microbiologia Geral Pres. S 4 60BCT0167 Tecnologia e Sustentabilidade Pres. S 2 30CIV0604 Poluição do Ar Pres. S 2 30CIV0607 Acústica Ambiental Pres. S 2 30 -CIV0605 Hidráulica de Sistemas Ambientais Pres. S 3 45

6º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

Microbiologia do Solo Pres. S 2 30 -CIV0606 Hidrologia Aplicada Pres. S 4 60 -CIV0609 Engenharia Sanitária e Ambiental I Pres. S 3 45

Epidemiologia Pres. S 4 60CIV0611 Oceanografia Pres. S 4 60BCT0157 Gestão ambiental Pres. S 4 60

Ecossistemas Terrestres Pres. S 4 60Ecologia de ecossistemas Pres. S 4 60

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

7º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

CIV0615 Geotecnia Ambiental Pres. S 3 45 -CIV0612 Ambientes costeiros Pres. S 2 30 -CIV0613 Introdução à engenharia costeira Pres. S 3 45 -CIV0614 Engenharia Sanitária e Ambiental II Pres. S 3 45CIV0610 Recuperação de Áreas Degradadas Pres. S 4 60CIV0616 Hidrologia Física Pres. S 3 45CIV0617 Tratamento De Águas Residuárias I Pres. S 3 45

Limnologia dos Ecossistemas Aquáticos Continentais

Pres. S 4 60

OPTATIVA 1

8º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req CoReq

CIV0618 Águas Urbanas Pres. S 2 30 -CIV0619 Engenharia de Recursos Hídricos Pres. S 3 45 -

CIV0620Geoprocessamento Aplicado a Engenharia Sanitária

Pres. S 3 45 -

CIV0621 Gestão de Recursos Hídricos Pres. S 3 45CIV0622 Tratamento De Águas Residuárias II Pres. S 3 45CIV0623 Gestão de Bacias Hidrográficas Dist. S 4 60

OPTATIVA 2OPTATIVA 3

9º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

CIV0624 Tratamento de Água Para Abastecimento

Pres. S 4 60 -

CIV0625 Águas Subterrâneas Pres. S 2 30 -

CIV0626Análise Operacional de Sistemas Hídricos

Pres. S 2 30 -

CIV0627 Mapeamento Geoambiental Pres. S 3 45OPTATIVA 4

CIV0631 Trabalho de Conclusão de Curso I Sem S 60CIV0633 Estágio supervisionado Sem S 60

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

10º PERÍODO LETIVO

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Obr CR CH Pré-Req Co-Req

CIV0628 Avaliação de Impactos Ambientais Pres. S 3 45 -CIV0629 Índices de Qualidade Ambiental Pres. S 3 45 -

CIV0630Reuso de Aguas e Destino Controlado de Efluente e Lodo

Pres. S 3 45 -

CIC0632 Trabalho de conclusão de curso II Sem S 60Atividade complementar Sem 60

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Anexo A

Organização Curricular

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

UFRN

Centro: TECNOLOGIA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL U Turno: ( ) M ( ) T ( ) N ( ) MT ( ) MN ( ) TN (X) MTN

Cidade: NATALModalidade: (X) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Formação ( ) TecnólogoHabilitação: Engenheiro AmbientalCurrículo: 1Ingresso: BAC

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA

TOTAL(CH I + CH II+ CH III) 3830 Horas

DISCIPLINAS ATIVIDADES (CH II)

DISCIPLINAS 240 horasCréd. (CR) C. Hor. (CH I)

Aula 190

Lab14

Aula2925

Lab215

Estág.180

Outras120

ATIVIDADES150 h

Total: 220 Total CHI: 3140 Total CH II: 300 Total CH III: 390 DURAÇÃO DO CURSO (EM PERÍODOS) LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO16 10 32 4

COMPONENTES CURRICULARES

ESTRUTUA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Código DISCIPLINA Niv CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0101 Matemática fundamental para C&T I 1 6 90 - -BCT0102 Matemática para C&T I 1 6 90 - -BCT0103 Informática fundamental para C&T 1 4 60 -BCT0104 Química Tecnológica para C&T 1 4 60 - BCT0203BCT0201 Prática de Química 1 2 30 - BCT0102BCT0202 Prática de Informática 1 2 30 - BCT0103BCT0301 Português para C&T 1 2 30 - -BCT0302 Aspectos sociais da C&T 1 2 30 - -BCT0105 Matemática para C&T II 2 6 90 BCT0101 -BCT0106 Álgebra Linear Aplicada C&T 2 4 60 BCT0101 -BCT0107 Algoritmos e Programação para C&T 2 4 60 - BCT0207BCT0108 Mecânica Clássica para C&T 2 4 60BCT0109 Energia e Meio ambiente 2 2 30BCT0206 Prática de Eletricidade e Magnetismo 2 2 30 - BCT0106

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

BCT0203 Prática de Algoritmos e Programação 2 2 30BCT0204 Prática de Mecânica Clássica 2 2 30 - BCT0107BCT0303 Português para C&T II 2 2 30 - -BCT0304 Aspectos ambientais da C&T 2 2 30

BCT0110 Cálculo Aplicado para C&T 3 4 60BCT0104BCT0105

-

BCT0111 Introdução a Probabilidade e Estatística 3 4 60 BCT0104 -BCT0112 Termodinâmica 3 4 60 BCT0102 BCT0108BCT0113 Eletricidade e Eletromagnetismo 3 BCT0110

BCT0114 Computação Numérica 3 4 60BCT0104BCT0105BCT0107

BCT0211

BCT0205 Prática Eletricidade/Eletromagnetismo 3 2 30BCT0206 Prática de Computação Numérica 3 2 30 BCT0207 BCT0111BCT0303 Inglês Instrumental para C&T 3 2 30 - -

BCT0115 Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 4 60BCT0103

-

BCT0116 Mecânica dos Sólidos para C&T 4 6 90BCT0102BCT0108

-

BCT0117 Mecânica dos Fluidos para C&T 4 4 60BCT0102BCT0108BCT0110

-

BCT0118 Eletricidade aplicada para C&T 4 4 60BCT0106BCT0108

BCT0215

BCT0119 Modelagem integrada em Tecnologia 4 2 30BCT0207 Prática de Eletrotécnica 4 2 30 BCT0206 BCT0115

BCT0307 Expressão Gráfica 4 4 60BCT0105

BCT0211

BCT0991 Atividades complementares II 4 2 30CIV0601 Introdução à Engenharia Ambiental 5 2 30CIV0602 Introdução à Ciência do Solo 5 4 60

Ecologia aplicada 5 4 60CIV0603 Meteorologia e Meio Ambiente 5 2 30

Microbiologia Geral 5 4 60BCT0167 Tecnologia e Sustentabilidade 5 4 60CIV0604 Poluição do Ar 5 2 30CIV0605 Hidráulica de Sistemas Ambientais 5 3 45

Microbiologia do Solo 6 2 30CIV0606 Hidrologia Aplicada 6 4 60CIV0607 Acústica Ambiental 6 2 30CIV0609 Engenharia Sanitária e Ambiental I 6 3 45

Epidemiologia 6 4 60

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CIV0611 Oceanografia 6 4 60 -BCT0157 Gestão ambiental 6 4 60CIV0615 Geotecnia Ambiental 7 3 45CIV0612 Ambientes costeiros 7 2 30 -CIV0613 Introdução à engenharia costeira 7 3 45 -CIV0614 Engenharia Sanitária e Ambiental II 7 3 45CIV0610 Recuperação de Áreas Degradadas 7 4 60CIV0616 Hidrologia Física 7 3 45CIV0617 Tratamento De Águas Residuárias I 7 3 45CIV0618 Águas Urbanas 8 2 30 -CIV0619 Engenharia de Recursos Hídricos 8 3 45 -

CIV0620Geoprocessamento Aplicado a Engenharia Sanitária

8 3 45 -

CIV0621 Gestão de Recursos Hídricos 8 3 45CIV0622 Tratamento De Águas Residuárias II 8 3 45CIV0623 Gestão de Bacias Hidrográficas 8 4 60

CIV0624 Tratamento de Água Para Abastecimento

9 4 60 BCT0901 BCT0111

CIV0625 Águas Subterrâneas 9 2 30

CIV0626Análise Operacional de Sistemas Hídricos

9 2 30

CIV0627 Mapeamento Geoambiental 9 3 45CIV0628 Avaliação de Impactos Ambientais 10º 3 45CIV0629 Índices de Qualidade Ambiental 10º 3 45

CIV0630Reuso de Aguas e Destino Controlado de Efluente e Lodo

10º 3 45

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS

Código DISCIPLINA Niv CR CH Pré-Req Co-Req

BCT0151 Ética 60 4BCT0152 Redação técnico-científica (português) 60 4BCT0153 Elementos de Direito Constitucional 60 4

BCT0154Empreendedorismo e Plano de Negócios 60 4

BCT0155 Contabilidade e Finanças Públicas 60 4BCT0156 Autoria Web 60 4BCT0157 Gestão ambiental 60 4BCT0158 Gestão de Projetos 60 4BCT0161 Lógica 60 4BCT0162 Redação técnico-científica (inglês) 60 4BCT0163 Elementos de Direito Administrativo 60 4

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

BCT0164 Planejamento e Gestão da Produção 60 4BCT0165 Contabilidade e Finanças Empresariais 60 4BCT0166 Bancos de Dados 60 4BCT0168 Introdução à Logística Empresarial 60 4BCT0994 Atividades complementares 30

ESTRUTURA CURRICULAR – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO ATIVIDADE NÍVEL CHCIV0631 Trabalho de conclusão de curso I 09 60CIC0632 Trabalho de conclusão de curso II 10 60CIV0633 Estágio supervisionado 09 180

ESTRUTURA CURRICULAR – ATIVIDADES OPTATIVAS E COMPLEMENTARESCódigo ATIVIDADE Nível CH

Atividades optativas de prática profissionalEstágio supervisionado 09 180

Atividades complementaresCIV0633 Publicação de Resumo Científico I 6 10CIV0634 Publicação de Resumo Científico II 7 10CIV0635 Publicação de Artigo em Congresso Nacional I 7 15CIV0636 Publicação de Artigo em Congresso Nacional II 8 15CIV0637 Publicação de Artigo em Congresso Internacional I 7 20CIV0638 Publicação de Artigo em Congresso Internacional II 8 20CIV0639 Publicação de Artigo em Revista Nacional I 8 30CIV0640 Publicação de Artigo em Revista Nacional II 9 30CIV0641 Publicação de Artigo em Revista Internacional I 8 40CIV0642 Publicação de Artigo em Revista Internacional II 9 40CIV0643 Atividade de Apoio Técnico I 4 20CIV0644 Atividade de Apoio Técnico II 5 20CIV0645 Atividade de Apoio Técnico III 6 20CIV0646 Atividade de Apoio Técnico IV 7 20CIV0647 Monitoria I 5 30CIV0648 Monitoria II 6 30CIV0649 Monitoria III 7 30CIV0650 Monitoria IV 8 30CIV0651 Atividade de Extensão Universitária I 5 30CIV0652 Atividade de Extensão Universitária II 6 30CIV0653 Atividade de Extensão Universitária III 7 30CIV0654 Atividade de Extensão Universitária IV 88 30CIV0655 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica I 6 40CIV0656 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica II 7 40

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CIV0657 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica III 8 40CIV0658 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica IV 9 40

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Anexo B

Regulamento do cursode Engenharia Ambiental

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1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOO Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá duração de um período letivo e não poderá ser realizado em período letivo especial de férias. O TCC será executado de forma individual pelo aluno, não sendo admitida sua realização em grupos, e sob a orientação de um professor orientador. O orientador será nomeado pela Coordenação e escolhido por entendimento direto entre o aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O orientador deve ser professor da UFRN, admitindo-se orientadores externos em casos justificados, a critério da Coordenação.A matrícula na atividade de Trabalho de Conclusão de Curso só poderá ser realizada após a conclusão de todas as disciplinas obrigatórias do curso e será feita pela Coordenação, mediante a apresentação de um plano de trabalho assinado pelo professor orientador e pelo aluno. O plano deverá conter ao menos as seguintes informações:• Nome e matrícula do aluno e do orientador;• Título provisório;• Descrição sucinta do trabalho a ser desenvolvido;• Disciplinas do curso (ao menos três) cujos conhecimentos serão utilizados no trabalho.A matrícula no TCC deverá ser feita no período normal de matrícula ou re-matrícula em disciplinas. Em casos justificados, a critério da Coordenação, a matrícula poderá ser feita fora destes períodos, porém nunca depois de decorrida mais da metade do período letivo. Caso o Trabalho de Conclusão de Curso seja o resultado de alguma atividade complementar (iniciação científica, etc.) não será admitida a contagem simultânea de carga horária pela atividade complementar naquele período letivo, embora possa ser contabilizada a carga horária de períodos anteriores.Ao final do TCC, o aluno apresentará uma monografia a ser defendida em sessão pública perante uma banca examinadora composta por pelo menos três membros, nomeada pela Coordenação do curso e presidida pelo orientador do trabalho. A banca poderá contar com examinadores externos,desde que se garanta que todos os membros sejam graduados há pelo menos 2 (dois) anos e que a maioria da banca seja formada por professores da UFRN ou do quadro permanente ou portadores ao menos do título de Mestre. A defesa da monografia deverá ser realizada durante o período letivo normal, não sendo possível a sua realização em feriados ou fins-de-semana ou durante as férias acadêmicas.A banca examinadora avaliará o Trabalho de Conclusão de Curso através da atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez) pelos membros. A notal final será a média das notas individuais. O resultado da avaliação pela banca será enviado à Coordenação para consolidação da nota.

2. ESTÁGIO SUPERVISIONADOO estágio supervisionado deve ser desenvolvido na área da Engenharia Ambiental e em ambiente profissional, preferencialmente externo à UFRN. Atividades desenvolvidas na Universidade podem também ser caracterizadas como estágio supervisionado, desde que sejam atividades de prática profissional (e não de pesquisa, por exemplo), com horário diário a ser cumprido, data de início, fim e carga horária total definidas. Não é permitida a contagem simultânea de carga horária de uma mesma atividade como estágio supervisionado e como atividade complementar (apoio técnico, por exemplo).

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Em caso de estágio realizado fora da UFRN, é obrigatório que o aluno esteja coberto por seguro de acidentes pessoais, cuja responsabilidade é da pessoa jurídica onde se realiza o estágio. O estágio poderá ser realizado em período letivo especial de férias, desde que o professor orientador concorde.Durante o estágio, o aluno deverá contar com a supervisão de um professor orientador, que será nomeado pela Coordenação e escolhido por entendimento direto entre o aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O orientador deve obrigatoriamente ser professor da UFRN. O aluno contará também com um supervisor de campo, que deve ser um profissional lotado na unidade de realização do estágio, responsável no local pelo acompanhamento do aluno. Em estágios realizados na UFRN, admite-se que o mesmo professor realize as funções de orientador e supervisor.A matrícula na atividade de Estágio supervisionado será feita pela Coordenação, mediante a apresentação de comprovação de que os requisitos legais do estágio estão sendo cumpridos e de um plano de trabalho assinado pelo professor orientador, pelo supervisor de campo e pelo aluno. O plano deverá conter ao menos as seguintes informações:• Nome e matrícula do aluno, do orientador e do supervisor;• Local e período de realização do estágio;• Cronograma com a previsão de número de horas;• Descrição do trabalho a ser desenvolvido.A matrícula no estágio deverá ser feita no período normal de matrícula ou re-matrícula em disciplinas.Em casos justificados, a critério da Coordenação, a matrícula poderá ser feita fora destes períodos, porém nunca depois de decorrida mais da metade do período letivo. A cada semestre, a Coordenação encaminhará ao setor responsável por convênios na UFRN a relação dos alunos em estágio.Ao final do estágio, o aluno fará um relatório das atividades realizadas. O relatório será avaliado pelo professor orientador, com a necessária consulta ao supervisor de campo, através da atribuição de uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). Caso julgue necessário, o orientador poderá solicitar ao aluno a defesa do relatório em sessão pública. O resultado da avaliação será enviado à Coordenação.

3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES3.1. Estimulo à cidadania e ao empreendedorismoO estímulo à formação da cidadania e ao empreendedorismo se dá através da integralização ao currículo de uma carga horária que reconhece a importância para a formação global do aluno da sua participação em atividades extra-disciplinares que contribuam para o desenvolvimento da cidadania e do espírito crítico e empreendedor.Para contabilização das atividades de cidadania e empreendedorismo, os alunos deverão depositar, ao final de cada semestre e em prazo fixado pela Coordenação, comprovação das ações desenvolvidas durante o período. A Coordenação do curso designará uma comissão composta de 3 (três) professores, sob a presidência do Coordenador, para verificar a adequação das ações e deferir o cadastramento das atividades. As ações serão avaliados como Aprovados ou Não-Aprovados, não sendo atribuída nota (de 0 a 10). Os resultados da avaliação pela comissão serão enviados à Coordenação para consolidação dos conceitos.As ações a serem incentivadas e reconhecidas podem ser as mais diversas, a juízo da comissão, desde que contribuam para o desenvolvimento da cidadania e do espírito crítico e empreendedor do aluno e não correspondam a disciplinas ou a outro tipo de atividade

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acadêmica regular. A título de exemplo, e sem excluir outras possibilidades, são reconhecidas as seguintes ações:• Participação em ONGs, entidades organizadas da sociedade civil, etc.• Criar ou participar da administração de mecanismos de apoio ao empreendedorismo (incubadoras, empresas júnior, etc.)• Participação nas instâncias de representação política dos discentes na Universidade (CA, DCE, colegiados, etc.)• Organização de eventos de divulgação científico-tecnológicas (minicursos, semana de divulgação, etc.).3.2. Produção científicaPara contabilização das atividades complementares correspondentes à produção científica, os alunos deverão depositar, ao final de cada semestre e em prazo fixado pela Coordenação, cópia dos artigos produzidos durante o período. A Coordenação do curso designará uma comissão composta de 3 (três) professores, sob a presidência do Coordenador, para verificar a adequação dos trabalhos e deferir o cadastramento das atividades.Como congressos, serão considerados os eventos promovidos por Sociedades Científicas da área e que possuam corpo de revisores. Como revistas serão tomados como elementos balizadores o ISSN, além do Sistema Qualis e o Portal de Periódicos da CAPES. Como resumos serão considerados aqueles publicados nos Anais do Congresso de Iniciação Científica da UFRN e, a critério da Comissão, de outros congressos de iniciação científica. Os artigos serão avaliados como Aprovados ou Não-Aprovados, não sendo atribuída nota (de 0 a 10). Os resultados da avaliação pela comissão serão enviados à Coordenação para consolidação dos conceitos.

3.3. Atividades acadêmicas extra-disciplinaresAs atividades acadêmicas extra-disciplinares (Apoio Técnico, Monitoria, Extensão, Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica) terão duração de um período letivo e não poderão ser realizadas em período letivo especial de férias. Estas atividades serão executadas sob a orientação de um professor orientador. O orientador será escolhido por entendimento direto entre o aluno e os professores, de acordo com as vagas e os critérios de seleção dos projetos. O orientador deve ser professor da UFRN, admitindo-se orientadores externos em casos justificados, a critério da Coordenação.A matrícula nas atividades acadêmicas extra-disciplinares será feita pela Coordenação, mediante a apresentação de um plano de trabalho assinado pelo professor orientador e pelo aluno. O plano deverá conter ao menos as seguintes informações:• Nome e matrícula do aluno e do orientador;• Título provisório;• Descrição sucinta do trabalho a ser desenvolvido.Caso a UFRN disponha de sistema de registro do tipo de atividade em questão, o que atualmente é o caso para atividades de monitoria, extensão e iniciação científica e tecnológica, o registro da atividade na base de dados da UFRN é obrigatória e o comprovante deste registro supre a exigência do plano de trabalho para efeito de matrícula na atividade.A matrícula nas atividades acadêmicas extra-disciplinares deverá ser feita no período normal de matrícula ou re-matrícula em disciplinas. Em casos justificados, a critério da Coordenação, a matrícula poderá ser feita fora destes períodos, porém nunca depois de decorrida mais da metade do período letivo. A cada semestre, o aluno deverá efetuar matrícula nas atividades

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que for executar naquele semestre, não sendo admitida a matrícula em atividades efetuadas em semestres passados ou a serem executadas em semestres futuros.Ao final de cada semestre, o professor orientador deverá emitir um parecer com a avaliação da atividade desenvolvida pelo aluno. A atividade será avaliada como Aprovada ou Não-Aprovada, não sendo atribuída nota (de 0 a 10). O parecer de avaliação será enviado à Coordenação para consolidação dos conceitos. O parecer em questão pode ser o mesmo que foi dado por exigência do sistema de registro de atividades da UFRN ou da agência financiadora.

4. CARGA HORÁRIA MÁXIMAO limite máximo de carga horária a ser respeitado por todos os alunos do curso na matrícula em componentes curriculares será de 540 horas por semestre, que correspondem a 36 (trinta e seis) créditos se a carga horária for inteiramente composta por disciplinas.No cômputo da carga horária, serão consideradas todas as disciplinas e atividades nas quais o aluno estiver matriculado. Por exemplo, no semestre em que for realizado o Trabalho de Conclusão de Curso, que é uma atividade de 120 horas, o aluno só poderá se matricular em disciplinas que totalizem no máximo 360 horas (24 créditos).

5. INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃOOs alunos de Engenharia Ambiental só poderão participar do mecanismo de integração entre graduação e pós-graduação criado no PP após concluírem todas as disciplinas obrigatórias do curso e caso tenham IRA maior que 7,5 (sete e meio) e nenhuma reprovação nos 2 (dois) semestres anteriores.Critérios adicionais e/ou mais restritivos poderão ser fixados pelo Programa de Pós-Graduação para aceitar a participação do aluno.

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Anexo C

Cadastro das componentes curriculares

(obrigatórias)

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstBCT010

1Matemática para Ciências e Tecnologia I 6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFunções. Limites e continuidade. Derivada. Regras de derivação. Derivadas de funções

notáveis. Aplicações da derivada. Integral. Teorema fundamental do cálculo. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0102Mecânica Clássica para Ciências e

Tecnologia6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0101 C Matemática para Ciências e Tecnologia IBCT0202 C Prática de Mecânica Clássica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAGrandezas físicas e sistemas de unidades; Vetores; Cinemática e Dinâmica da partícula; Leis de Newton e referenciais inerciais; Trabalho e energia. Conservação da energia; Conservação

do momento linear; Rotações; Conservação do momento angular; Equilíbrio dos corpos rígidos; Gravitação.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0103

Química Tecnológica 4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0203 C Prática de Química

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEm definição

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0202 Prática de Mecânica Clássica 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0102 C Mecânica Clássica para Ciências e Tecnologia

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAExperiências e demonstrações sobre: tratamento de dados; análise de erros experimentais; tratamento gráfico; vetores; cinemática e dinâmica da partícula; trabalho e energia; leis de

conservação; rotação dos corpos rígidos; gravitação.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0203 Prática de Química 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0103 C Química Tecnológica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEm definição

BIBLIOGRAFIAEm definição

43

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0301 Inglês Instrumental 4 0 0 4 60 0 0 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTALeitura e interpretação de textos em inglês com conteúdos técnicos e de atualidade.

BIBLIOGRAFIAEm definição

44

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0104Matemática para Ciências e

Tecnologia II6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0101 P Matemática para Ciências e Tecnologia I

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAVetores. Curvas e Superfícies no Espaço. Funções de Várias Variáveis. Fórmula de Taylor.

Máximos e Mínimos de Funções de Várias Variáveis. Integrais Múltiplas. Integrais de Linha. Teorema da Divergência e de Stokes.

BIBLIOGRAFIAEm definição

45

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0105 Álgebra Linear Aplicada 6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0101 P Matemática para Ciências e Tecnologia I

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAÁlgebra Matricial; Sistemas de Equações Lineares: Espaços Vetoriais; Transformações

Lineares; Autovalores e Autovetores; Formas Quadráticas.

BIBLIOGRAFIAEm definição

46

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0106Eletricidade e Magnetismo para

Ciências e Tecnologia4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0101 P Matemática para Ciências e Tecnologia IBCT0102 P Mecânica Clássica para Ciências e TecnologiaBCT0104 C Matemática para Ciências e Tecnologia IIBCT0206 C Prática de Eletricidade e Magnetismo

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTACargas Elétricas; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Energia e Potencial Eletrostático;

Condutores; Dielétricos e Capacitores; Circuitos e Correntes; Campo Magnético; Leis de Ampère e de Faraday; Indutância; Propriedades Magnéticas da Matéria; Equações de

Maxwell; Ondas Eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIAEm definição

47

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0107 Algoritmos e Programação 4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0207 C Prática de Programação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTANoções de algoritmos, programas e linguagens de programação. Paradigmas de programação.

Sistemas de tipos. Expressões e instruções. Recursividade. Modularização. Orientação a objetos. Tipos abstratos de dados.

BIBLIOGRAFIAEm definição

48

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0206 Prática de Eletricidade e Magnetismo 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0106 C Eletricidade e Magnetismo para Ciências e Tecnologia

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAExperiências e demonstrações sobre: lei de Coulomb; campo elétrico; potencial elétrico;

capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência e força eletromotriz; leis de Kirchhoff; circuitos RC; campo magnético e forças magnéticas; força eletromotriz induzida; propriedades

magnéticas da matéria; transformadores; circuitos RLC; circuitos de corrente alternada.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0207 Prática de Programação 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0107 C Algoritmos e Programação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEstudo de uma linguagem de Programação. Prática em laboratório dos tópicos abordados na

disciplina Algoritmos e Programação.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0302

Ecologia e Meio-Ambiente 4 0 0 4 60 0 0 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTARecursos e Poluição: recursos renováveis e não-renováveis; fontes e demanda de energia,

poluição do ar, poluição do solo, poluição dos oceanos e águas interiores. Gestão Ambiental: desenvolvimento sustentável, Sistema Nacional de Meio Ambiente, legislação ambiental,

protocolos e acordos internacionais, certificação ambiental, ecoeficiênca, avaliação de impactos ambientais, monitoramento ambiental.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) <OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0108 Cálculo Aplicado 6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0104 P Matemática para Ciências e Tecnologia IIBCT0105 P Álgebra Linear Aplicada

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTASeries numéricas. Séries de potência. Equações diferenciais ordinárias. Sistemas de equações

diferenciais. Resolução de equações diferenciais em séries de potência. Transformada de Laplace. Séries e integrais de Fourier. Equações diferenciais parciais (elípticas, parabólicas e

hiperbólicas).

BIBLIOGRAFIAEm definição

52

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0109 Probabilidade e Estatística 4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0104 P Matemática para Ciências e Tecnologia II

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEstatística descritiva. Axiomas de probabilidade. Probabilidade condicional. Independência. Teorema de Bayes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas: Bernoulli, binomial e Poisson. Modelos de probabilidade para

variáveis contínuas: uniforme, normal, exponencial e gama. Inferência estatística: distribuições amostrais, intervalos de confiança e testes de hipóteses. Correlação e regressão

simples e múltipla.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0110 Termodinâmica 4 4 0 – 4 4 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0102 P Mecânica Clássica para Ciências e TecnologiaBCT0108 C Cálculo Aplicado

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTATemperatura e calor. Equilíbrio térmico. Lei zero da Termodinâmica. Conservação de energia.

1ª lei da Termodinâmica. Gases ideais. Teoria cinética dos gases. Entropia. 2ª lei da Termodinâmica. Aplicações da Termodinâmica. Fenômenos de transporte.

BIBLIOGRAFIAEm definição

54

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0111Computação Numérica para Ciências e

Tecnologia4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0104 P Matemática para Ciências e Tecnologia IIBCT0105 P Álgebra Linear AplicadaBCT0107 P Algoritmos e ProgramaçãoBCT0211 C Prática de Computação Numérica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTASistemas numéricos e erros. Equações algébricas e transcendentes: resolução numérica.

Sistemas lineares: métodos de resolução diretos e iterativos, problemas de mal-condicionamento. Sistemas não-lineares: resolução numérica. Interpolação e aproximação de funções a uma e a várias variáveis. Diferenciação numérica. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Resolução de sistemas de equações algébrico-

diferenciais

BIBLIOGRAFIAEm definição

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0211 Prática de Computação Numérica 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0207 P Prática de ProgramaçãoBCT0111 C Computação Numérica para Ciências e Tecnologia

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAProgramação dos métodos de Computação Numérica. Aplicativos para computação e

simulação numéricas.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0303 Metodologia Científica 4 0 0 4 60 0 0 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFundamentos da prática científica. Princípios metodológicos da pesquisa científica. Métodos e

técnicas da pesquisa bibliográfica e da redação técnica.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0304 Economia e Negócios 4 0 0 4 60 0 0 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0101 P Matemática para Ciências e Tecnologia I

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução à Economia. Fundamentos de Microeconomia. Noções sobre Moedas e Bancos.

Fundamentos de Macroeconomia. Noções sobre Comércio Internacional e Globalização. Crescimento e Desenvolvimento Econômico.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0112

Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0103 P Química TecnológicaBCT0110 P Termodinâmica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTACaracterísticas exigidas e estrutura interna dos materiais usados em engenharia. Mudanças nos

materiais sólidos- imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Materiais metálicos, orgânicos, cerâmicos e suas propriedades. Diagramas e transformações de fases em materiais

nas condições de serviço. Materiais compostos e conjugados.

BIBLIOGRAFIA CALLISTER Jr., William D. – Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais

van VLACK, Lawrence H.- Princípios de Ciência dos Materiais.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

BCT0113Mecânica dos Sólidos para

Ciências e Tecnologia6 6 0 – 90 90 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0102 P Mecânica Clássica para Ciências e TecnologiaBCT0108 P Cálculo Aplicado

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEstática: Sistemas de Forças em 2D: Força, Momento, Conjugado e Resultantes. Equilíbrio dos Corpos Rígidos em 2D: Isolamento de Sistemas Mecânicos, Condições de Equilíbrio. Centróides e Baricentros: Linhas, Áreas, Figuras Compostas. Momento de Inércia de Superfícies: Definições, Figuras Compostas. Dinâmica: Introdução à Cinemática do Ponto Material: Movimento Retilíneo, Movimento Curvilíneo Plano (coordenadas retangulares, coordenadas de trajetória, coordenadas polares), Movimento Relativo, Movimento de Partículas Interconectadas. Introdução à Cinética do Ponto Material: Segunda Lei de Newton (movimento retilíneo e curvilíneo planos). Trabalho e Energia

Resistência dos Materiais: Introdução ao Conceito de Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas. Estudo de Tensões e Deformações Axiais. Vigas: Momento Fletor, Esforço Cortante.

BIBLIOGRAFIA1) Meriam, J.L. & Kraige, L.G., Mecânica – Vol. 1: Estática e Vol. 2: Dinâmica, 5a Edição, LTC,

Rio de Janeiro, 2003.2) Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenharia – Vol. 1: Estática e Vol. 2:

Dinâmica, 10a Edição, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.3) Hibbeler, R.C., Resistência dos Materiais, 5ª Edição, Editora Pearson Prentice Hall, São Paulo,

2004.

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0114Mecânica dos Fluidos para Ciências e

Tecnologia4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0102 P Mecânica Clássica para Ciências e TecnologiaBCT0108 P Cálculo AplicadoBCT0110 P Termodinâmica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTADefinição de Fluido. Hipótese do Contínuo. Propriedades dos Fluidos. Escalares, Vetores e Tensores. Tensor Tensão. Tensão superficial e Capilaridade. Deformação e Viscosidade. Fluidos Newtonianos e Não-Newtonianos. Estática dos Fluidos: Equação Geral da Hidrostática, Forças sobre superfícies e corpos em campos hidrostáticos, Centro de pressão. Cinemática dos Fluidos: Linhas de Corrente, Trajetória e Emissão, Deformação normal e Tangencial, Rotação e Vorticidade. Tensor Gradiente de Velocidades, Tensor Deformação e Tensor Vorticidade. Abordagem Integral para problemas de escoamento: Teorema do Transporte de Reynolds, Equação Integral da Conservação da Massa, Quantidade de Movimento e Energia. Abordagem Diferencial para problemas de escoamento: Balanço de propriedades em um volume de controle diferencial, Equação diferencial da Conservação da Massa, Quantidade de Movimento. Equações de Navier-Stokes e Equação da conservação da Energia. Escoamentos Invíscidos: Equações de Euler, Equação de Bernoulli: Relação com Equação da Conservação da Energia. Métodos Experimentais: Teorema Pi de Buckingam, Números adimensionais e Semelhança Geométrica, Cinemática e Dinâmica.

BIBLIOGRAFIA1. Fox, R. W & McDonald, T. – Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª ed., LTC, 19, Rio de

Janeiro.2. Çengel, Y & Cimbala, J., Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, Mc Graw-Hill,

Rio de JaneiroWhite, F. M., Mecânica dos Fluidos, 4ª ed., Mc Graw-Hill, Rio de Janeiro.

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0115 Eletrotécnica Aplicada 4 4 0 – 60 60 0 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0106 P Eletricidade e Magnetismo para Ciências e TecnologiaBCT0108 P Cálculo AplicadoBCT0215 C Prática de Eletrotécnica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAElementos e leis fundamentais de circuitos. Circuitos RC e RLC. Soluções clássicas de

circuitos. Métodos de malhas e nós. Resposta em regime permanente e transitório. Resposta em freqüência. Conversão eletromecânica de energia. Fundamentos das máquinas de corrente

contínua e alternada. Introdução à máquina de corrente contínua. Máquinas de indução em regime permanente. Métodos de partida de motores de indução.

BIBLIOGRAFIAEm definição

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0215 Prática de Eletrotécnica 2 0 2 – 30 0 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0206 P Prática de Eletricidade e MagnetismoBCT0115 C Eletrotécnica para Ciências e Tecnologia

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAInstrumentação elétrica e eletrônica. Medições de grandezas elétricas. Experiências com

componentes elétricos e eletrônicos básicos. Experiências com transformadores e máquinas. Acionamento de máquinas.

BIBLIOGRAFIAEm definição

63

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 4º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot AulLab

Est

BCT0305 Expressão Gráfica 4 0 0 4 60 0 0 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

BCT0105 P Álgebra Linear AplicadaBCT0111 P Computação Numérica para Ciências e TecnologiaBCT0211 C Prática de Computação Numérica

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução ao Desenho Técnico. Normas Básicas da ABNT voltadas para o Desenho Técnico,

Projeção Ortogonal. Perspectivas. Cortes e suas Representações. Cotagem. Introdução ao Projeto Auxiliado por Computador (CAD), Desenho Tradicional x CAD. Softwares “Low-end” para Desenho. Modelos Geométricos em CAD (arame, superfície, sólidos), Introdução

aos Modeladores B-Rep e CSG, Introdução às transformações geométricas, operações Booleanas em CAD e Aplicações.

BIBLIOGRAFIAABNT.  Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, Senai-dte-dmd, 1990

FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Globo, 2002

GIESECKE, Frederick E. Et al. Comunicação gráfica moderna. Trad. Alexandre Kawano... [et al]. Porto Alegre: Bookman, 2002.

MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007MANTYLA, M., “An introduction to solid modelling”, Computer Science Press, New York, USA,

1988.ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. II. Segunda Edição. São Paulo:

Plêiade, 2007.VENDITTI, M.V.R, “Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008”, Visual Books, 2007.

ISBN: 9788575022214YARDWOOD, A.L.F., “Introduction to AutoCAD 2008 2D and 3D Design”,2007, ISBN 978-0-7506-

8512-2.ZEID, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Introdução à Engenharia Ambiental 2 0 0 2 30 0 0 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAO perfil do curso de Engenharia Ambiental. As questões acadêmicas. Áreas de atuação. Atribuições profissionais. Legislação e ética profissional. Mercado de trabalho. As políticas públicas na área da engenharia ambiental. Educação Ambiental. Conscientização ambiental; Ética e Responsabilidade Social. Palestras envolvendo temas diversos na área de Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIA

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Biologia celular 2 2 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução às células e vírus. Tipos de microscópios e citoquímica. Composição química da célula. Estrutura das membranas e transporte. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto. Estrutura do núcleo interfásico. Processos de síntese na célula. Compartimentos intracelulares e transporte. Ciclo celular.

BIBLIOGRAFIA

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

Ecologia Aplicada 4 3 1 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFundamentos de Limnologia. Ecossistemas Lacustres: Lagos, Rios e Reservatórios. Caracterização física e química. Comunidades Aquáticas. Tópicos em Biologia da

Conservação. Atividades de laboratório e campo.

BIBLIOGRAFIA

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

Introdução à Ciência do Solo 4 3 1 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntemperismo físico e químico. Fatores e condições que governam sua intensidade. Distribuição das alterações na superfície da Terra. Produtos do intemperismo (solos e depósitos lateríticos). Origem e formação dos solos, fatores, processos e classes de formação. Propriedades físicas dos solos (cor, textura, relação de massa e volume dos constituintes dos solos, estrutura e agregação, consistência). Classificação dos Solos. Atividades de campo e laboratório.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

Microbiologia Geral 4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAHistórico, abrangência e desenvolvimento da Microbiologia. Caracterização e classificação dos microrganismos. Morfologia e ultra-estrutura dos microrganismos. Nutrição e cultivo de microrganismos. Metabolismo microbiano. Utilização de energia. Crescimento e regulação do metabolismo. Controle de microrganismos. Genética microbiana. Microrganismos e engenharia genética. Vírus. Fungos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

Epidemiologia 4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEvolução histórica das representações sobre o processo saúde/doença. Método epidemiológico. História natural das doenças. Epidemiologia descritiva. Epidemiologia das doenças transmissíveis relacionadas com a água, excretas e resíduos sólidos. Epidemiologia das doenças não transmissíveis associadas aos resíduos tóxicos e perigosos. Vigilância ambiental e vigilância sanitária. Sistemas de informações em saúde ambiental. Epidemiologia analítica. Avaliação de risco em saúde.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Meteorologia e Meio Ambiente 2 2 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução à meteorologia e climatologia. Observações meteorológicas. Balanço de radiação e energia. Psicrometria. Circulação atmosférica, tempo e clima. Efeito das atividades antropogênicas nos ciclos biogeoquímicos globais e no clima.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Poluição do Ar 4 4 0 0 60 60 0 0

0PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAEfeitos e fontes de poluição do ar. Ar atmosférico e ar poluído. Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Aeração e ventilação diluidora. Ventilação local exaustora e purificação do ar. Controle de gases e vapores. Poluição nas pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do ar pelas indústrias siderúrgicas. Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de ozônio e efeito estufa. Controle de odor. Leis regulamentadoras. Chuvas ácidas. Fontes móveis de poluição: veículos a gás, gasolina, diesel, álcool.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Microbiologia do Solo 2 2 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAMicrobiota do solo. Atividade, Fisiologia e Interações microbianas. Processos microbiológicos

e bioquímicos importantes. Fixação biológica de nitrogênio. Micorrizas. Fitopatógenos. Princípios de biorremediação de solos. Atividades de laboratório.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: DEC/CT

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

AMB0001Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Urbanos4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAAspectos do gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. Classificação dos resíduos sólidos urbanos. Caracterização. Geração. Acondicionamento. Coleta. Transporte. Tratamento. Disposição final. Aterro sanitário. Reciclagem. Compostagem. Biorremediação de áreas degradadas por resíduos sólidos urbanos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: DEC/CT

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Hidrologia Aplicada 4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d'água. Água subterrânea. Transporte de sedimentos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: DEC/CT

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Acústica Ambiental 2 2 0 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAOndas acústicas. Efeitos do ruído e de vibrações nos seres humanos. Instrumentos e técnicas de medição. Propagação do som no ar livre e em ambientes fechados. Isolamento acústico (materiais e técnicas). Poluição sonora. Legislação vigente. Atividades de campo.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Energia e Meio ambiente 2 2 0 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAConceitos básicos de energia. Política energética e desenvolvimento. As fontes primárias de energia. As fontes secundárias de energia. A matriz energética nacional. Energias alternativas. Centrais conversoras de energia – Aspectos tecnológicos e ambientais.

BIBLIOGRAFIA

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Mecânica dos Solos 4 3 1 0 45 15 0 0

0PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução à Mecânica dos Solos. Índices Físicos dos Solos. Compactação. Investigação do Subsolo. Distribuição de Tensões no Solo. Fluxo de água no solo (lei de fluxo, permeabilidade, capilaridade). Compressibilidade dos solos. Redes de Fluxo; Resistência ao cisalhamento. Empuxos de Terra e estruturas de arrimo. Estabilidade de Taludes. Atividades de Campo e de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

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UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstAMB0001 Oceanografia 4 4 0 0 60 60 0 0

0PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTACaracterísticas mais importantes do ambiente marinho. História da oceanografia. Oceanografia geológica: Estrutura geológica dos oceanos e tectônica de placas, sedimentação marinha. Oceanografia química: propriedades químicas da água do mar, origem e evolução da constituição química do mar. Oceanografia física: propriedades físicas, circulação superficial e profunda, ondas e marés. Oceanografia biológica: caracterização do plâncton, nécton e bentos marinho, processos de produção pelágica e bentônica. Instrumentação oceanográfica. Sensoriamento remoto na oceanografia.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 9º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

AMB0001Tratamento de Água Para

Abastecimento 4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAQualidade e tratabilidade da água. Coagulação. Hidráulica aplicada. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração. Desinfecção e pré-oxidação. Tratamentos complementares. Ensaios de tratabilidade. Controle de processos unitários e da qualidade da água.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 9º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

Águas Subterrâneas 2 0 0 2 30 0 0 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAHidrogeologia. Água no Solo – Parâmetros. Armazenamento e Transmissividade. Hidráulica de Poços. Regime em Equilíbrio - Dupuit. Regime Não Equilibrado – Theis. Recarga de Aqüíferos – Províncias e Técnicas. Recarga pela Precipitação. Iteração Rio x Aqüífero. Recarga pelos Rios. Recarga pela Urbanização. Recarga pela Irrigação.

BIBLIOGRAFIAHEATH, RALPH C. (1983) - Hidrologia Básica de Águas Subterrânea – United States

Geological Survey Water Supply Paper 2220, Washington, DC, USA.

LERNER, D.N.; ISSAR, A.S. & SIMMERS, I. (1990) –Groundwater Recharge – A Guide to Understanding and Estimating Natural Recharge; International Association of

Hydrogeologist, Hannover, Germany.

VILLELA, S.M. & MATTOS, A. (1975) - Hidrologia Aplicada, McGraw-Hill do Brasil Ltda.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV-Ambientes costeiros 2 0 0 2 30 0 0 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução: Apresentação, Importância ambiental dos ambientes costeiros, Usos e conflitos.

Terminologia: Definições, Classificações.Morfologia Costeira: Estuários, Deltas, Costas escarpadas, Dunas, Barrreiras costeiras,

Morfodinâmica, Circulação em águas rasas, Processos litorâneos.Fatores influentes na zona costeira: Geológicos, Processos dinâmicos, Ondas, Marés, Ventos, Biológicos, Alteração do nível dos oceanos, Culturais ( Uso e ocupação do solo),Defesa contra a erosão costeira: Generalidades, Obras de defesa contra erosão costeira, Ações de defesa contra a erosão costeira.

BIBLIOGRAFIAUSACE – U.S. Army Corps of Engineering, Coastal Enginnering Manual, 2002

USACE – U.S. Army Corps of Engineering, Shore protection Manual, 1984Silvester, R. , Coastal Engineering, vol. 1 e 2, 1974Sorensen, R.M., Basic Coastal Engineering, 1997

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV-2275Águas Urbanas 2 0 0 2 30 0 0 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFormulações básicas da hidráulica de condutos forçados e da hidrologia operacional. Adutoras: Tubulações; Estações Elevatórias e Controles; Funcionamento de moto-bombas; Variações horárias das demandas; Modelagem Matemática; Otimização; Transitório Hidráulico.Operação de Redes de Distribuição de Água; Distribuição espacial das demandas; Estações elevatórias, poços e reservatórios; Macro e Micro Medições; Perdas; Otimização Computacional.Otimização operacional de uma rede urbana de distribuição de água. Operação de Açudes; Vazão regularizada; Balanço Hídrico; Modelo Chuva-vazão; Curvas de garantia; Otimização operacional. Estudo de casos; A adutora Monsenhor Expedito, a Rede de distribuição de água da zona norte de Natal e Açudes Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves RN.

BIBLIOGRAFIAUrban Waters – artigos selecionados.

Journal of Water Resources Planning and Management, ASCE – artigos selecionados.Journal of Environmental Engineering, ASCE – artigos selecionados.

Anais dos congressos da ABES e ABRH – artigos selecionados.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 9º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV-Análise Operacional de Sistemas

Hídricos2 0 0 2 30 0 0 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFormulações básicas da hidráulica de condutos forçados e da hidrologia operacional. Adutoras: Tubulações; Estações Elevatórias e Controles; Funcionamento de moto-bombas; Variações horárias das demandas; Modelagem Matemática; Otimização; Transitório Hidráulico.Operação de Redes de Distribuição de Água; Distribuição espacial das demandas; Estações elevatórias, poços e reservatórios; Macro e Micro Medições; Perdas; Otimização Computacional.Otimização operacional de uma rede urbana de distribuição de água. Operação de Açudes; Vazão regularizada; Balanço Hídrico; Modelo Chuva-vazão; Curvas de garantia; Otimização operacional. Estudo de casos; A adutora Monsenhor Expedito, a Rede de distribuição de água da zona norte de Natal e Açudes Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves RN.

BIBLIOGRAFIA1. Journal of Water Resources Planning and Management, ASCE – artigos selecionados.2. Revista Brasileira de Recursos Hídricos – artigos selecionados. 3. Anais de Encontros sobre Sistemas de Abastecimento de Água – artigos selecionados. 4. Anais dos Congresso da ABRH. 5. Anais do simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste – artigos selecionados.6. Relatórios da CAERN. 6. Plano Estadual de Recursos Hídricos do RN.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 10º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2351Avaliação de Impactos Ambientais 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTADefinições: meio ambiente, desenvolvimento sustentável, gestão ambiental, impacto

ambiental, fator ambiental. Classificação dos impactos. Origem dos Estudos de Impacto Ambiental-EIAs. Resoluções do Conama sobre EIA-RIMA. Diretrizes gerais, atividades

técnicas e equipe para elaboração de um EIA-RIMA. Conceito de significativo e não-significativo em avaliação de impactos. Definição da área de influência do projeto.

Elaboração de diagnóstico ambiental. Análise de impactos ambientais: listas de controle, diagramas de redes e matrizes interativas. Matriz interativa de Leopold. Lista de controle

do Departamento de Agricultura dos EEUU. Diagramas de rede. Metodologia de avaliação qualitativa: Hernández Muñoz. Medidas mitigadoras para distintos impactos. Programa de

acompanhamento e monitoramento. Estudos de casos.

BIBLIOGRAFIA1. Braga, B. et al. “Introdução à Engenharia Ambiental”, Ed.Prentice Hall, São Paulo/SP,

2002.2. Brito, L. P. “Notas de Aula do Curso Avaliação de Impactos Ambientais”, PPGES/UFRN,

Natal/RN, 2004. 3. Canter, L. W., “Manual de Evaluación de Impacto Ambiental- Técnicas para la

elaboración de Estudios de Impacto”, Ed. McGraw-Hill, madrid, 1998.4. Echániz, I. M. E., Ïmpacto Ambiental”, Ed. Cátedra de Ingenería Sanitaria y Ambiental,

UPM, Madrid, 1995.5. Echániz, I. M. E., “Las Obras Públicas en el Paisaje”, Ed. CEDEX, Ministerio de

Fomento, Madrid, 1998.

85

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- Engenharia Sanitária e Ambiental I 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTARelações entre saneamento, meio ambiente, saúde pública, qualidade de vida e

desenvolvimento. Transmissão de doenças e classificação ambiental das doenças infeciosas. Impactos das ações de saneamento sobre o meio ambiente. Noções básicas sobre estudos para a preservação do meio ambiente. Introdução ao gerenciamento da qualidade ambiental. O meio aquático. Parâmetros e padrões de qualidade das águas.

Poluição das águas. O meio terrestre – solo. Poluição do solo. O meio terrestre – atmosfera. Poluição do ar. Proteção sanitária dos mananciais. Noções básicas sobre

tratamento de água para abastecimento. Noções básicas sobre tratamento de esgotos.

BIBLIOGRAFIAANDRADE NETO, Cicero O. de. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos Sanitários:

Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 301p.

BARROS, Raphael T. de V.; CHERNICHARO, Carlos A L; HELLER, Léo; et al. Saneamento (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios; vol. 2). Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG (distr. Ed. FCO), 1995. 221p.

BASTOS, Rafael K X (coordenador) et al. Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 267p.

BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G L; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p.

FUNDAÇÂO NACIONAL DE SAÚDE – DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO. Manual de Saneamento. Brasília: Ministério da Saúde. 2004. 407p.

HELLER, Léo. Saneamento e Saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997. 97p.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- Introdução à engenharia costeira 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução

GeneralidadesDiscussão ilustrada de problemas reais de engenharia costeira

Tendências da engenharia costeiraMecânica das ondas

IntroduçãoRefração, Difração, Reflexão e Quebra de ondasMétodos simplificados de estimativa de ondas

Obras de proteção costeiraTipos

Elementos de projetosImpactos ambientais devidos a obras de proteção costeira

Aplicações

BIBLIOGRAFIAUSACE – U.S. Army Corps of Engineering, Coastal Enginnering Manual, 2002

USACE – U.S. Army Corps of Engineering, Shore protection Manual, 1984Silvester, R. , Coastal Engineering, vol. 1 e 2, 1974Sorensen, R.M., Basic Coastal Engineering, 1997

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- Engenharia de Recursos Hídricos 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução: campo de atuação e evolução da engenharia de recursos hídricos. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Hidrologia Estatística. Avaliação dos recursos hídricos.Regularização de vazões. Controle de enchentes. Barragens e obras hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA

Engenharia de Recursos Hídricos; Linsley & Franzini.

88

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2301Engenharia Sanitária e Ambiental II 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTA

Saneamento, Meio Ambiente, Saúde Pública e Qualidade de Vida. 2- Circulação de Matéria e Energia e na Biosfera. Noções Básicas sobre Estudos para a Preservação do Meio Ambiente.

Introdução ao Gerenciamento da Qualidade Ambiental. O Meio Aquático. Parâmetros e Padrões de Qualidade das Águas. Poluição das Águas. O Meio Terrestre – Solo. Poluição do

Solo. O Meio Terrestre – Atmosfera. Poluição do Ar. Proteção Sanitária dos Mananciais. Noções Básicas sobre Tratamento de Água para Abastecimento. Noções Básicas sobre Tratamento de Esgotos. Introdução ao Estudo dos Sistemas de Abastecimento de Água.

Introdução ao Estudo dos Sistemas de Esgotos Sanitários. Introdução ao Estudo dos Sistemas de Drenagem Urbana. Introdução ao Estudo dos Sistemas de Limpeza Pública. Controle de Roedores e Artrópodes de Importância para a Saúde Pública. Saneamento nas Edificações.

Saneamento em Emergências e Calamidades Públicas.

BIBLIOGRAFIA

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2301Geoprocessamento Aplicado a

Engenharia Sanitária3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTA

Conceitos básicos de Geoprocessamento. Representação dos dados espaciais: modelo raster e modelo vetorial. Análise de dados espaciais: consulta a bancos de dados, operadores de distancia e de contexto, álgebra com mapas,. Tipos de dados usados em geoprocessamento: sensoriamento remoto, processamento digital de imagens, modelagem numérica de terreno, gps. Elementos de cartografia: a forma da Terra, projeções, sistemas de coordendadas mapas, georreferenciamento de dados e informações.

BIBLIOGRAFIACÂMARA, G. et al. 1999. Sistemas de informações geográficas aplicados a projetos

ambientais. INPE. 1999.EASTMAN, J. R. , 1999 Idrisi-32 for Windows. User’s Guide. Clark Labs for

Cartographic Technology and Geographic Analysis, 1997.EASTMAN, J. R. , 1998 IDRISI for windows: Introdução e Exercícios tutorais. J. Ronald

Eastman. Editores da versão em Português, Heinrich Hasenack e Eliseu Weber. Porto Alegre, UFRGS Centro de Recursos Idrisi, 1998.

OLIVEIRA, C. 1993. Curso de Cartografia Moderna. 2ª edição. Rio de Janeiro. IBGE.152.APOSTILA DE CLASSE e “Home Pages” pertinentes na InternetBURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A.1998. Principles of geographical information

systems. Oxford, Oxford University Press, 1998.CROSTA, A. P. 1993. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.

Campinas. SP. IG/UNICAMP. 170p.LAW, M.N. 1991. “Utility of GIS in the development and implementation of shoreline

management plans.”Proceedings, Flood Plain Management Conference, Toronto, Canada, March 12 - 14, 1991.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2301Geotecnia Ambiental 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAFormação das rochas e dos solos. Caracterização e classificação dos solos. Permeabilidade e

percolação de água nos solos. Propriedades mecânicas dos solos. Contaminação de solos e sua repercussão nos diferentes compartimentos ambientais. Noções de transporte de poluentes em

meios porosos. Métodos de investigação. Técnicas de remediação de áreas contaminadas. Caracterização geotécnica e disposição de resíduos sólidos municipais. Reutilização de

resíduos: caracterização química, física, hidráulica e mecânica; comportamento dos resíduos isolados e em misturas; sua aplicabilidade em obras geotécnicas. Estabilidade de encostas:

tipos e mecanismos de movimentos de massas; métodos de análise de estabilidade; técnicas de estabilização. Áreas degradadas: avaliação, instrumentação, monitoramento e recuperação.

Erosão e assoreamento.

BIBLIOGRAFIABromhead, E. N.: The Stability of Slopes. Ed. Chapman & Hall.Fredlund, D. Rahardjo, H.: Soil Mechanics for Unsaturated Soils. Ed. Wiley - Interscience.Lambe, T.; Whitman, R.: Soil Mechanics (Wiley Series in Soil Engineering). Ed. John Wiley & Sons, 1996.Lerman, A.: Geochemical Processes - Water and Sediment Environments. Ed. John Wiley & Sons, 1979.Terzaghi, K.; Peck, R.; Mesri, G.: Soil Mechanics in Engineering Practice. Ed. John Wiley & Sons, 1996.Yong, R.N.; Mohamed, A.M.O.; Warkentin, B.P: Principles of Contaminant Transport in Soils. Ed. Elsevier, 1992.

91

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Gestão de Recursos Hídricos 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução à Gestão de Recursos Hídricos. O Ciclo Hidrológico. Modelos de Gestão da Água

- Experiências Internacionais.Usos da Água - Categorias de Uso, Saneamento, Irrigação, Hidreletricidade, Navegação e outros usos. Eventos Críticos - Cheias e Estiagens. Política

Nacional de Recursos Hídricos. Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Gerenciamento de Recursos Hídricos. Planos de Recursos Hídricos. Outorga de Uso dos Recursos Hídricos.

Cobrança pelo Uso da Água. Outros Instrumentos de Gestão

BIBLIOGRAFIA

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Hidráulica de Sistemas Ambientais 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAConceituação: Regimes de escoamento, equação de energia. Escoamento permanente em

condutos livres. Equações de resistência. Energia específica. Medidas hidráulicas: molinete, traçadores. Regime variável em Canais. Conceitos, propagação de cheias em rios.

Desenvolvimento de atividades de campo e laboratório relacionados com medidas hidráulicas: fluxo de rios, vertedores.

BIBLIOGRAFIAVen Te Chow: “Open-channel hydraulics”, Mc Graw-Hill, 1959Rodrigo de Melo Porto, “Hidráulica básica” EESC-USP, 2001

F.M. Henderson, “Open Channel Flow”, Macmillan, 1966Irani dos Santos, “Hidrometria Aplicada”, LACTEC, 2001

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Hidrologia Física 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAHidrologia como Ciência. Hidrometeorologia e Noções de Climatologia. Ciclo Hidrológico e

Bacia Hidrográfica. Bacia Experimental – Monitoramento. Precipitação. Interceptação. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração e Escoamento em Meio Não Saturado.

Escoamento Superficial – Bacias Pequenas e Médias. Escoamento em Rios e Canais – Bacias Grandes. Hidrogramas. Funções Hidrológicas

BIBLIOGRAFIARAMOS et al. (1989) - Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro. Ed. Da UFRJ – Coleção da ABRHTUCCI, C.E.M. (1993) – Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, Ed. Univiersitária – Coleção ABRHVILLELA, S.M. & MATTOS, A. (1975) - Hidrologia Aplicada, McGraw-Hill do Brasil Ltda.RIGHETTO, A. M., (1998) - Hidrologia e Recursos Hídricos – EESC – USP - Projeto REENGE.

94

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 10º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Índices de Qualidade Ambiental 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAConceitos de indicadores ambientais. Tipos de indicadores. Conceitos de índices ambientais. Desenvolvimento de índices ambientais. Determinações dos índices de qualidade do ar empregado nos Estados Unidos: PSI (Polluition Standard Index) e nacional (Resolução Nº003/90 de 28/06/1990). Determinações dos índices de qualidade da água (water quality index) aditivo e multiplicativo. Indicadores de problemas de qualidade da água de irrigação: riscos associados à salinidade, sodicidade e toxicidade. Determinações dos índices do estado trófico de Carlson e modificado: transparência, clorofila “a”, fósforo total e ortofosfato solúvel. Determinações da qualidade da fauna, da vegetação e da qualidade estético-visual-paisajística por métodos quantitativos. Aplicação da Metodologia Batttelle-Columbus para avaliação quantitativa de impactos ambientais agregados e determinação do quociente de qualidade ambiental. Determinações de índices de qualidade de vida: Lista de Controle Estruturada de Fitzsimmons, Stuart e Wolff; Lista de Controle Genérica de Canter Atkinson e Leistritz e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Banco Asiático de Desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIABRITO, Luiz. Pereira. Índice de Qualidade Ambiental, Programa de pós graduação em engenharia sanitária-UFRN, disciplina Avaliação de Impactos Ambientais. Notas de Aula, Natal-RN. 2002.

CANTER, Larry. Manual de Evaluación de Impacto Ambiental “Técnicas para La elaboración de los estudios de impacto”. Mc.Graw-Hill/Interamericana de Espanã, S.A.U. 1997. 841p.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 9º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Mapeamento Geoambiental 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução: conceitos básicos de geologia e geomorfologia. Histórico da cartografia geoambiental e geotécnica.Pressupostos para o mapeamento geoambiental. Obtenção dos atributos e elaboração de documentos cartográficos. Documentos fundamentais básicos. Documentos fundamentais de síntese, interpretativos e derivados. Cartas de risco, de prognósticos, de limitações e de orientações.

BIBLIOGRAFIAABGE/IPT (1995): Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo e ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 247 páginas.ABGE (1998): Geologia de Engenharia. ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 1998 -  587 páginas.Santos, A. R. (2002): Geologia de Engenharia - Conceitos, Método e Prática. ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 222p.Zuquette, L. V.; Gandolfi, N. (2004): Cartografia Geotécnica. Ed. Oficina de Textos. São Paulo, 190p.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2301Fundamentos de Microbiologia e

Química Ambiental3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAUnidades utilizadas nas análises dos constituintes de uma água. Elementos, radicais e compostos. Reações químicas. Solubilidade. Grupos funcionais. Compostos orgânicos. Matéria orgânica nos despejos. Coloides e coagulação. Precisão e apresentação dos resultados de uma análise. Principais parâmetros de físico-químicos de uma análise de água. Microorganismos de interesse para a Engenharia Sanitária. Processos metabólicos dos microorganismos. Efeitos de fatores físico-químicos sobre a atividade microbiana.

BIBLIOGRAFIAABGE/IPT (1995): Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo e ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 247 páginas.ABGE (1998): Geologia de Engenharia. ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 1998 -  587 páginas.Santos, A. R. (2002): Geologia de Engenharia - Conceitos, Método e Prática. ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo, 222p.Zuquette, L. V.; Gandolfi, N. (2004): Cartografia Geotécnica. Ed. Oficina de Textos. São Paulo, 190p.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 10º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- Mudanças Climáticas e Aquecimento Global

4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

Meteorologia e Meio ambientePoluição do Ar

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAConceitos de degradação e recuperação da atmosfera: evidências, fenômenos envolvidos, o efeito estufa, o impacto dos feedbacks. De Arrhenius a Charles Keeling e os AR´s. O alerta: mudanças do clima, geleiras, nível do mar, tempestades, ecossistemas. A reabilitação do sistema: ações e simulações. A visão da recuperação ideal. Ações mitigadoras: energias renováveis, transporte, revegetação de áreas degradadas. O papel do Brasil.

BIBLIOGRAFIASvante Arrhenius, “On the influence of carbonic acid in the air upon the temperature of ground”.Journal of Science, series 5, vol 41, p. 237-276, Abr. 1896.Lovelock, J. “A Vingança de Gaia”. Intrínseca, Rio de Janeiro, 2006. O CAMINHO até 2050.. JB Ecológico, Rio de Janeiro, v.4, n.38, p.36-47, mar. 2005. ROSA, Luiz Pinguelli. A importância de uma política climática brasileira.. Parcerias Estratégicas, Brasília, n.21, p.179-197, dez. 2005. NOBRE, Carlos. O aquecimento global e o papel do Brasil.. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v.35, n.211, p.38-40, dez. 2004. RIBEIRO, Suzana Kahn. O Álcool e o aquecimento global. Rio de Janeiro : Copercúcar, 1997. 1 v. KOTLYAKOV, Vladimir M. Le Changement climatique et l'avenir de l'environnement humain.. Revue Internationale des Sciences Sociales, Paris, v.48, n.4, p.589-602, déc. 1996. ROSA, Luiz Pinguelli. O Efeito estufa e a queima de combustíveis fósseis no Brasil.. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v.17, n.97, p.26-35, jan./fev. 1994.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 10º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- Recuperação de Áreas Degradadas 4 3 0 1 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAConceitos de degradação e recuperação ambiental. A reabilitação como componente do Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA). A visão da recuperação ideal. Aplicação do pensamento sistêmico à resolução dos problemas da revegetação de áreas degradadas. Técnicas de recuperação empregadas por diversas áreas de especialização - ciências agrárias, biológicas, humanas e geociências. Linhas de pesquisa. Organização gerencial do trabalho em equipe. Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 10º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est

CIV- 2301Reuso de Aguas e Destino Controlado

de Efluente e Lodo3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAIntrodução ao reuso de águas residuárias e lodos. Considerações gerais: reuso e meio ambiente. Aspectos sanitários do reuso. Critérios de qualidade. Parâmetros para irrigação. Parâmetros para disposição de lodo no solo. Padrões de qualidade. Avaliação de áreas de irrigação e disposição de lodo no solo. Caracterização do solo. Tipo e características das culturas. Avaliação dos problemas gerados com o reuso. Aspectos legais do reuso. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIAANDREOLI, C.V.; LARA, A.I. e FERNANDES, F (1999). Reciclagem de biossólidos: transformando problemas em soluções. Sanepar, Curitiba.AYERS, R.S. & D.W. WESTCOT (1985): Water Quality for Agriculture. FAO, Rome.BORCHARDT, J.A; W.J. REDMAN e G.E. JONES (1985): Sludge and its ultimate disposal. Ann Arbor Science. New York.DOUCHAUFOUR (1975): Manual de edafología. Ed. Toray Masson. Barcelona.METCALF & EDDY (1996). Ingeniería de aguas residuales. Tratamiento, vertido y reutilización. 3ª ed. Mc. Graw-Hill. 1485 pp. Madri-Espanha.MUJERIEGO, R (1990). Ed. PETTYGROVE, G.S & ASANO, T. (1985): Manual práctico de riego com agua residual regenerada. Ed. Universitat Politécnica de Catalunya. Barcelona, Espanha.SANEPAR (1997). Manual técnico para utilização agrícola de lodo de esgoto no Paraná. Ed. Sanepar, Curitiba

10

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Tratamento De Águas Residuárias I 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTAImportância e objetivos do tratamento de esgotos. Operações unitárias do tratamento de águas

residuárias. Pré-tratamento. Processos de tratamento. As várias técnicas de tratamento. Indicadores de eficiência. Avaliação e escolha de opções tecnológicas. Fundamentos da

digestão anaeróbia de esgotos. Microbiologia da digestão anaeróbia. Reatores anaeróbios. Projeto e operação dos principais reatores anaeróbios. Associação de reatores anaeróbios e

aeróbios. Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios em lagoas de estabilização e por disposição no solo.

BIBLIOGRAFIAANDRADE NETO, Cicero O. de. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos Sanitários: Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 301p.CAMPOS, José R. (Coordenador) et al. Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 464 p.CHERNICHARO, Carlos A. de L. Reatores Anaeróbios (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 5). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1997. 246p.CHERNICHARO, Carlos A de L (coordenador) et al. Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB. 2001. 544p.JORDÃO, Eduardo P. e PESSÔA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3a

Edição. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 720p.SPERLING, Marcos von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1995. 240p.SPERLING, Marcos von. Pricípios Básicos do Tratamento de Esgotos (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 2). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996.

10

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRNUnidade: Centro de Tecnologia (CT)

Curso: Engenharia Ambiental

DISCIPLINAOBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 8º )

Código DenominaçãoCréditos Carga horária

Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab EstCIV- 2301 Tratamento De Águas Residuárias II 3 0 0 3 45 0 0 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSCódigo P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

EMENTALodos ativados. Reatores aeróbios com biofilme. Lagoas de estabilização. Sistemas de flotação. Tratamento avançado. Desinfecção de esgoto sanitário.

BIBLIOGRAFIAANDRADE NETO, Cicero O. de. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos Sanitários: Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 301p.CHERNICHARO, Carlos A. L. (coordenador) et al. Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB. 2001. 544p.

GONÇALVES, Ricardo F (coordenador) et al. Desinfecção de Efluentes Sanitários. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 438p.

HAANDEL, Adrianus van; MARAIS, Gerrit. O Comportamento do Sistema de Lodo Ativado. Campina Grande, epgraf, 1999. 488p. (ISBN – 900847)JORDÃO, Eduardo P. e PESSÔA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3a

Edição. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 720p.KELLNER, Erich e PIRES, Eduardo C. Lagoas de Estabilização: Projeto e Operação. Rio de Janeiro: ABES, 1998. 244p.SPERLING, Marcos von. Lagoas de Estabilização (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 3). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996. 134p.SPERLING, Marcos von. Lodos Ativados (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 4). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1997. 416p.

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Anexo D

Cadastro das componentes curriculares

(optativas e complementares)

Cadastro de atividade

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0500 Atividade de Cidadania e Empreendedorismo I

TIPO DEPARTAMENTOOptativa Departamento de Engenharia Civil

SEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA7 a 10 Engenharia Ambiental 30

DESCRIÇÃOA atividade permite integralizar ao currículo a participação em ações extra-disciplinares que contribuam para a formação da cidadania e do espírito crítico e empreendedor do indivíduo.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0501 Atividade de Cidadania e Empreendedorismo II

TIPO DEPARTAMENTOOptativa Departamento de Engenharia Civil

SEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA7 a 10 Engenharia Ambiental 30

DESCRIÇÃOA atividade permite integralizar ao currículo a participação em ações extra-disciplinares que contribuam para a formação da cidadania e do espírito crítico e empreendedor do indivíduo.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0503 Estágio supervisionado I

TIPO DEPARTAMENTOOptativa Departamento de Engenharia Civil

SEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA7 a 10 Engenharia Ambiental 200

DESCRIÇÃOEstágio supervisionado de prática profissional em Engenharia Ambiental.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0504 Publicação de Resumo Científico I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 10DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de resumo em evento de divulgação científica.

Cadastro de atividade

10

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0505 Publicação de Resumo Científico II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 10DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de resumo em evento de divulgação científica.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0506 Publicação de Artigo em Congresso Nacional I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 15DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em congresso científico nacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0507 Publicação de Artigo em Congresso Nacional II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 15DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em congresso científico nacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0508 Publicação de Artigo em Congresso Internacional I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em congresso científico internacional.

Cadastro de atividade

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0509 Publicação de Artigo em Congresso Internacional II

10

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em congresso científico internacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0510 Publicação de Artigo em Revista Nacional I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em revista científica nacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0511 Publicação de Artigo em Revista Nacional II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em revista científica nacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0512 Publicação de Artigo em Revista Internacional I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 40DESCRIÇÃO

Atividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em revista científica nacional.

Cadastro de atividade

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0513 Publicação de Artigo em Revista Internacional II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia Civil

10

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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

SEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA7 a 10 Engenharia Ambiental 40

DESCRIÇÃOAtividade que permite integralizar ao currículo a publicação de artigo em revista científica

nacional.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0514 Atividade de Apoio Técnico I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de apoio técnico.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0515 Atividade de Apoio Técnico II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de apoio técnico.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0516 Atividade de Apoio Técnico III

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de apoio técnico.

Cadastro de atividade

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0517 Atividade de Apoio Técnico IV

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

10

Page 108: PPC de Eng Ambiental

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

7 a 10 Engenharia Ambiental 20DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de apoio técnico.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0518 Atividade de Monitoria I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de monitoria.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0519 Atividade de Monitoria II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de monitoria.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0520 Atividade de Monitoria III

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de monitoria.

Cadastro de atividade

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0521 Atividade de Monitoria IV

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

10

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CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Participação em atividade acadêmica de monitoria.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0522 Atividade de Extensão Universitária I

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de extensão universitária.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0523 Atividade de Extensão Universitária II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de extensão universitária.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0524 Atividade de Extensão Universitária III

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de extensão universitária.

Cadastro de atividadeCÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0525 Atividade de Extensão Universitária IV

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 30DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de extensão universitária.

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

10

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CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CIV 0526 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica ITIPO DEPARTAMENTO

Complementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 40DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de iniciação à pesquisa científico-tecnológica.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0527 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica II

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 40DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de iniciação à pesquisa científico-tecnológica.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0528 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica III

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 40DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de iniciação à pesquisa científico-tecnológica.

CÓDIGO DENOMINAÇÃOCIV 0529 Iniciação à Pesquisa Científico-Tecnológica IV

TIPO DEPARTAMENTOComplementar Departamento de Engenharia CivilSEMESTRE CURSO CARGA HORÁRIA

7 a 10 Engenharia Ambiental 40DESCRIÇÃO

Participação em atividade acadêmica de iniciação à pesquisa científico-tecnológica.

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