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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Maceió - Alagoas Janeiro de 2006

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA

    PROJETO POLTICO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL

    Macei - Alagoas Janeiro de 2006

  • UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE FFEEDDEERRAALL DDEE AALLAAGGOOAASS CCEENNTTRROO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA

    CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL

    Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Civil, elaborado com objetivo de adequao s Diretrizes Curriculares Nacionais.

    COLEGIADO DO CURSO COORDENADOR PROF. VLADIMIR CARAMORI BORGES DE SOUZA Departamento de guas e Energia DAE/CTEC VICE-COORDENADORA PROF.a ALINE DA SILVA RAMOS BARBOZA Departamento de Engenharia Estrutural EES/CTEC REPRESENTANTES DOCENTES PROF. AMARO MONTEIRO DE CARVALHO FILHO Departamento de Construo Civil e Transportes CCT/CTEC PROF.a CLEUDA CUSTDIO FREIRE Departamento de guas e Energia DAE/CTEC PROF. EDUARDO NOBRE LAGES Departamento de Engenharia Estrutural EES/CTEC PROF. FRANCISCO VIEIRA BARROS Departamento de Matemtica MAT/CCEN PROF. LUCIANO BARBOSA DOS SANTOS Departamento de Engenharia Estrutural EES/CTEC PROF. MARCIO GOMES BARBOZA Departamento de Construo Civil e Transportes CCT/CTEC PROF.a MARIA TEREZA DE ARAUJO Departamento de Fsica FIS/CCEN PROF.a ROSANGELA SAMPAIO REIS Departamento de guas e Energia DAE/CTEC REPRESENTANTES DISCENTES IRENE MARIA CHAVES PIMENTEL ROSSELLINY SILVA VIEIRA

    Macei/Alagoas Janeiro de 2006

  • IIDDEENNTTIIFFIICCAAOO DDOO CCUURRSSOO

    NOME DO CURSO: Engenharia Civil

    TTULO OFERTADO: Engenheiro Civil

    PORTARIA DE RECONHECIMENTO:

    TURNO: Diurno

    CARGA HORRIA: 3970 horas DURAO: Mnima 10 semestres Mxima 16 semestres

    VAGAS: 80 (40 no primeiro semestre e 40 no segundo semestre) PERFIL

    A estrutura do curso de Engenharia Civil possibilita a versatilidade profissional dos profissionais dessa rea, em funo das reas abrangidas pelo mesmo. So seis reas: Construo Civil, Estruturas, Transportes, Hidrulica e Recursos Hdricos, Sanitria e Ambiental, Solos e Geotecnia. O engenheiro tem um perfil mltiplo, que se adapta a vrias outras funes, alm daquelas ofertadas diretamente em seu curso, destacando-se pelo raciocnio lgico e facilidade na resoluo de problemas.

    CAMPO DE ATUAO O engenheiro civil o profissional responsvel pelo planejamento, projeto, construo e manuteno de obras civis, entre as quais pode-se citar a construo de edificaes, de pontes, de passarelas e viadutos, de portos e aeroportos, de rodovias, de barragens e dos sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanitrio. um profissional treinado para solucionar problemas e para encontrar solues que proporcionem bem-estar, segurana, funcionalidade e economia para a sociedade. Os cursos de engenharia civil fornecem, ainda, um forte embasamento fsico-lgico-matemtico ao profissional, ajudando, assim, a atuar com desenvoltura em vrios setores da atividade humana, alm daqueles que compem sua formao bsica.

  • SSUUMMRRIIOO

    1 INTRODUO / JUSTIFICATIVA ...................................................................................................1 1. APRESENTAO ............................................................................................................................1 2. CONTEXTO HISTRICO ...............................................................................................................2 3. MARCO REFERENCIAL .............................................................................................................4 4. MARCO CONCEITUAL ...............................................................................................................5

    4.1. A Engenharia Civil segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais.....................................6 4.2. A Engenharia Civil segundo CONFEA-CREA....................................................................8 4.3. A Engenharia Civil segundo o Conselho Federal de Educao (CFE)..............................9

    5. CONSIDERAES FINAIS ......................................................................................................10 2 PERFIL PROFISSIOGRFICO DO EGRESSO............................................................................12 3 HABILIDADES / COMPETNCIAS / ATITUDES ..........................................................................13

    Na rea Cognitiva:.........................................................................................................................13 Na rea Humana: ..........................................................................................................................13 Na rea Psicomotora:....................................................................................................................13 Na rea tica:................................................................................................................................13

    4 CONTEDO / MATRIZ CURRICULAR .........................................................................................15 4.1. ESTRUTURA PEDAGGICA ...............................................................................................15 4.2. NORMAS COMPLEMENTARES ..........................................................................................15

    5 ORDENAMENTO CURRICULAR..................................................................................................17 5.2. DISCIPLINAS DO CURSO....................................................................................................17 5.2. PR-REQUISITOS DE DISCIPLINAS ..................................................................................19 5.3. RELAO DE DISCIPLINAS ELETIVAS..............................................................................21 5.4. COMPARAO QUALITATIVA DA MATRIZ CURRICULAR 2006 ......................................22 5.5. EQUIVALNCIA ENTRE OS REGIMES ACADMICOS ANUAL E SEMESTRAL...............26 5.6. EMENTRIO.........................................................................................................................27

    6 ESTGIO SUPERVISIONADO .....................................................................................................62 7 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ......................................................................63 8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................64

    8.1. PROGRAMAS DE APOIO............................................................................................................64 8.1.1. Curso de Nivelamento..................................................................................................64 8.1.2. Programa de Orientao Acadmica PROA.............................................................64 8.1.3. Monitoria.......................................................................................................................65 8.1.4. Programa de Educao Tutorial PET .......................................................................66 8.1.5. Programa de Capacitao Discente PEC.................................................................68 8.1.6. Empresa Jnior de Engenharia Civil e Arquitetura - EJEC..........................................70

    8.2. RELAO ENTRE A GRADUAO E A PS-GRADUAO..............................................71 8.3. RELAO ENTRE O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E A EXTENSO...........................72

    9 AVALIAO ..................................................................................................................................73 9.1. CONCEPO ...........................................................................................................................73 9.2. AVALIAO DAS DISCIPLINAS DO CURSO ......................................................................74 9.2. AVALIAO DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO DO CURSO .....................................................75

    10 CONSIDERAES FINAIS...........................................................................................................77

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    11 IINNTTRROODDUUOO // JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA

    1. APRESENTAO Este documento apresenta o Projeto Pedaggico do Curso (PPC) de

    Engenharia Civil da UFAL matriz curricular 2006. A necessidade de apresentar um novo projeto surgiu da reestruturao do regime acadmico da Universidade, passando de regime anual para regime semestral. Nessa nova estrutura, o Colegiado optou por fazer uma reviso completa do documento de 1998, visando adequ-lo tanto ao novo regime acadmico da UFAL (semestral) quanto s novas Diretrizes Curriculares Nacionais, aprovadas em 2002.

    Nessa nova verso do PPC buscou-se, da mesma forma, avaliar as tendncias da Engenharia Civil, adequando as disciplinas existentes e incorporando novas em sua matriz curricular.

    Ao apresentar-se a histria dos currculos do Curso de Engenharia da Habilitao Civil, no se tem a pretenso de apenas traar uma lista de disciplinas oferecidas em anos anteriores e as atuais. Posto que, a histria dos currculos em particular tem a responsabilidade especfica de analisar o significado das diferentes prticas educativas numa perspectiva histrica, sem, contudo, pensar o passado com os critrios do presente, pois isso poderia formar uma falsa viso de estabilidade, uma vez que o trabalho acadmico nunca est acabado, completo.

    A proposta curricular do Curso a expresso viva e real da filosofia da educao seguida por ele e representa a prpria filosofia de ao, como um todo, unificada. A esto determinados os objetivos do Curso em si e os dos alunos. Disciplinas, atividades, experincias, contedos, metodologia, recursos especficos buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimenso, desenvolvendo habilidades, fornecendo princpios e diretrizes teis vida dos egressos em Engenharia Civil enquanto cidados e profissionais.

    Busca-se exercitar o currculo como algo dinmico e abrangente, envolvendo situaes circunstanciais da vida acadmica e social do discente. Isso significa um trabalho conjunto em que, Colegiado do Curso, Direo de Unidade

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    Acadmica, professores, tcnicos administrativos e alunos interagem, num processo educacional conjunto, na consecuo dos objetivos.

    A coordenao didtico-pedaggica do Curso de Engenharia Civil compete ao Colegiado, composto por professores que ministram disciplinas no Curso e representantes do corpo discente e tcnico-administrativo. Estes membros, atentos s especificidades do Projeto Pedaggico do Curso, voltam-se para as novas competncias e habilidades do ensino compatibilizando-as com o perfil atribudo ao profissional aguardado pela sociedade, visualizando ainda os enfrentamentos que o curso tem na conciliao e integrao da pesquisa, ensino e extenso.

    O Colegiado de Curso traz consigo desafios a serem vencidos, tais como: integrao/interdisciplinaridade em suas diferentes dimenses; contextualizao curricular permanente; promoo da pesquisa no ensino; apoio a prticas extensivas, formao continuada dos professores; e a busca contnua pela excelncia acadmica.

    Nessa perspectiva, o Curso no pretende ter o sentido de isolamento, vivendo apenas a relao com o aluno dentro da Universidade. Pretende, isto sim, pensar o currculo para uma prtica educativa contextualizada e coerente com o mundo globalizado em que atua, sem perder de vista o regional.

    2. CONTEXTO HISTRICO A primeira estrutura curricular do Curso foi apresentada na criao do

    mesmo, em 1955. A partir de 1971, os professores reunidos no Colegiado de Curso, com apoio de professores de outras reas de conhecimento, promoveram a reforma encerrando com o regime seriado anual e iniciando o regime de crdito semestral que durante vinte e trs anos foi levada a efeito. Em 1994 por uma deliberao dos conselhos superiores da UFAL ao colegiado da poca no restou alternativa que no fosse mudar o regime acadmico para o regime seriado anual, que est sendo levado a efeito com encerramento previsto para 2005. Essas duas ltimas estruturas curriculares foram de suma importncia para o processo de consolidao do ensino da Engenharia Civil na UFAL. Ressalta-se que a estrutura curricular vigente, seriado anual, foi objeto de reflexo e discusso da Instituio, iniciada em 1993 deu origem

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    a novas discusses que levaram a consolidao desta reforma curricular do Curso e sua implantao em 1994.

    O Curso de Engenharia Civil da UFAL vem, ao longo dos seus cinqenta anos de existncia, evoluindo e se adequando de acordo com as novas concepes necessrias para a formao de seus egressos. O intuito que os mesmos estejam aptos a atuarem de forma exitosa na sua vida profissional, aps a concluso do seu curso, no se considerando, no entanto, que a formao esteja concluda, ela deve ser permanentemente atualizada e adaptada aos novos conceitos, tecnologias e necessidades, traduzidas nos seguintes objetivos:

    Objetivo geral Definir uma poltica pedaggica para formao do Engenheiro Civil da

    Universidade Federal de Alagoas, de modo a atender s demandas da sociedade com vistas s polticas de desenvolvimento nacional, onde competio, com base nos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e a responsabilidade para um desenvolvimento sustentvel so parmetros fundamentais.

    Objetivos Especficos Para atingir a formao acadmica do curso de Engenharia Civil, as

    seguintes metas sero perseguidas:

    1) Conscientizar o discente de sua condio de futuro engenheiro, experimentando, desde as primeiras disciplinas, a prtica de participao em atividades de extenso e/ou pesquisa que o envolva com a profisso vivenciando, mesmo que de incio timidamente, a realidade de mercado.

    2) Definir estratgias de realizao atualizada do ensino de graduao deste curso, objetivando formar profissional capaz de propor solues que sejam no apenas tecnicamente corretas, mas incorporando no seu pensar a visualizao dos problemas em sua totalidade, inseridos numa cadeia de causas e efeitos de mltiplas dimenses, identificado com os conceitos de controle de qualidade, desenvolvimento sustentvel, e com o domnio das novas tcnicas disponveis para utilizao na Engenharia.

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    3) Propiciar ao discente condies de se tornar, alm de um profissional bem formado, um cidado com pleno conhecimento da realidade atual de seu pas e das medidas a serem adotadas na promoo do bem estar de nossa sociedade.

    3. MARCO REFERENCIAL

    O cenrio mundial dos prximos anos no campo das engenharias estar caracterizado por uma competio acirrada, onde os produtos e servios primaro pela qualidade, induzindo, logicamente, a competncia como parmetro fundamental na gerncia conceptiva ou executiva das empresas e rgos governamentais.

    Nosso pas, para acompanhar este cenrio, precisa desenvolver aes que permitam otimizar toda poltica nas reas de educao (em todos os nveis), sade, habitao e emprego. No podemos conviver com um dficit habitacional, um sistema de sade precrio e a pobreza cada vez mais gritante da populao tanto nacional, como principalmente a regional, sem somarmos esforos que estejam direcionados para o modelo vigente.

    O profissional precisa estar consciente desta realidade. As empresas precisam, junto s universidades, investirem em pesquisas, a fim de que o pas acompanhe a evoluo das tecnologias, desenvolvendo-se e tornando-se competitivo. No concebvel, por exemplo, que numa obra de construo civil o desperdcio possa chegar a 40% de material, por emprego de tecnologia inadequada.

    As atividades da Engenharia Civil, de concepo ou de execuo, podero ter, cada vez mais, caracterstica global, com o desenvolvimento e competio de produtos mundiais.

    Como o desenvolvimento tecnolgico ser cada vez mais dependente das atividades de pesquisa e um volume sempre maior de conhecimentos cientficos estar disposio das naes, ser primordial que o governo e a sociedade se empenhem ao mximo para apropriar e adaptar esses conhecimentos na soluo de parte de nossos problemas scio-econmicos.

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    Do ponto de vista da sustentabilidade, as questes ambientais, no mbito da Engenharia Civil, ganham importncia. Com mananciais cada vez mais poludos, escassez hdrica em todos os nveis, problemas relacionados gesto de resduos slidos urbanos e da construo civil, os profissionais de Engenharia Civil devero ter uma viso global do ambiente no qual esto inseridos, de forma a promover as intervenes necessrias para garantir o bem estar das populaes atuais e futuras. Da mesma forma, as questes relacionadas circulao e transportes ganham importncia, no s econmica, visando o escoamento de produo, mas tambm de segurana e conforto, no planejamento dos transportes urbanos.

    4. MARCO CONCEITUAL

    A nova correlao de poder poltico e econmico que se articula no mundo, que, com a formao de blocos regionais e as profundas transformaes no sistema produtivo, influenciaro sobremaneira o comportamento dos setores produtivos nacionais e regionais, exigindo uma maior competncia e eficcia do engenheiro para converter em aplicaes prticas os resultados de novas descobertas cientficas e tecnolgicas.

    Sendo diversas as subreas da Engenharia Civil materiais e construo civil, estruturas, transportes e geotecnia, recursos hdricos, saneamento, etc. precisamos dotar o profissional formado por esta IES de conhecimentos bsicos de execuo e concepo em todas essas subreas, a fim de que o mesmo tenha mais facilidade quando eleger, por vocao ou necessidade, sua especializao.

    De acordo com a ABENGE, CONFEA e FABESP, foram identificadas as principais caractersticas que as empresas tm adotado como referncia para a seleo, treinamento e desenvolvimento de seus engenheiros:

    Capacidade de utilizao da informtica como ferramenta usual e rotineira;

    Boa comunicao oral e escrita, em pelo menos duas lnguas;

    Slida formao cultural e tecnolgica;

    Participao em sistemas de educao continuada;

    Domnio das seguintes habilidades e posturas: criatividade e insero no mundo; capacidade e hbito de pesquisar; exerccio e

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    desenvolvimento do senso crtico; capacidade de trabalhar em grupo e liderar pessoas; e experincia em modelos avanados de gerncia.

    4.1. A Engenharia Civil segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais

    A Resoluo no 11 do Conselho Nacional de Educao/Cmara de Educao Superior - CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduao em Engenharia. O perfil desejado para o engenheiro graduado definido, em seu ART 3o, tendo como base uma formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade.

    No artigo quarto, o objetivo na formao do Engenheiro definido, como se segue:

    Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades gerais:

    I - aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia;

    II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de

    engenharia;

    V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

    VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;

    VI - supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;

    VII - avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

    VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

    IX - atuar em equipes multidisciplinares;

    X - compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais;

    XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

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    XII - avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

    As questes relativas ao Projeto Pedaggico do Curso so discutidas no artigo quinto, apontando, com destaque, para atividades extracurriculares individuais e em grupo, para os trabalhos de sntese e integrao de conhecimentos, para as atividades complementares (trabalhos de iniciao cientfica, projetos multidisciplinares, visitas tericas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de prottipos, monitorias, participao em empresas juniores e outras atividades empreendedoras).

    Para os cursos de Engenharia as DCNs definem, em seu artigo sexto, os contedos a serem trabalhados, como se segue:

    Art. 6 Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currculo um ncleo de contedos bsicos, um ncleo de contedos profissionalizantes e um ncleo de contedos especficos que caracterizem a modalidade.

    1 O ncleo de contedos bsicos, cerca de 30% da carga horria mnima, versar sobre os tpicos que seguem:

    I - Metodologia Cientfica e Tecnolgica; II - Comunicao e Expresso; III - Informtica; IV - Expresso Grfica; V - Matemtica; VI - Fsica; VII - Fenmenos de Transporte; VIII - Mecnica dos Slidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Qumica; XI - Cincia e Tecnologia dos Materiais; XII - Administrao; XIII - Economia; XIV - Cincias do Ambiente; XV - Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania.

    2 Nos contedos de Fsica, Qumica e Informtica, obrigatria a existncia de atividades de laboratrio. Nos demais contedos bsicos,

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    devero ser previstas atividades prticas e de laboratrios, com enfoques e intensividade compatveis com a modalidade pleiteada.

    No pargrafo terceiro, as DCNs estabelecem o ncleo de contedos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horria mnima, versando sobre um subconjunto coerente de tpicos enumerados e discriminados nesta resoluo,a ser definidos pela Instituio de Ensino Superior- IES. Estes contedos sero apresentados e discutidos, posteriormente, em item especfico.

    O restante da carga horria dever ser trabalhado em contedos especficos (definidos no pargrafo quarto) e se constitui em extenses e aprofundamentos do ncleo profissionalizante, bem como daqueles destinados caracterizar modalidades. Estes contedos sero propostos exclusivamente pela IES, constituindo-se em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios para a definio das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

    Ainda, de acordo com as DCNs, a formao do engenheiro incluir o estgio obrigatrio, com carga horria mnima de 160 horas e sob superviso direta da instituio de ensino. Um trabalho final de concluso de curso obrigatrio, como uma atividade de sntese e integrao de conhecimentos.

    4.2. A Engenharia Civil segundo CONFEA-CREA

    O Decreto Federal N.o 23.569, de 11 de dezembro de 1933, em seu Captulo IV - Das especializaes profissionais, preconiza que:

    Art. 28 - So da competncia do engenheiro civil: a) trabalhos topogrficos e geodsicos; b) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo de edifcios, com

    todas as suas obras complementares; c) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo das estradas de

    rodagem e de ferro; d) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo das obras de

    captao e abastecimento de gua; e) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo de obras de

    drenagem e irrigao; f) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo das obras

    destinadas ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos s mquinas e fbricas;

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    g) o estudo, projeto, fiscalizao e construo das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;

    h) o estudo, projeto, direo, fiscalizao e construo das obras peculiares ao saneamento urbano e rural;

    i) projeto, direo e fiscalizao dos servios de urbanismo; j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com as

    especificaes das alneas a a i; k) percias e arbitramentos referentes matria das alneas anteriores. Art. 29 - Os engenheiros civis diplomados segundo a Lei vigente devero ter: a) aprovao na Cadeira de portos de mar, rios e canais, para

    exercerem as funes de Engenheiro de Portos, Rios e Canais; b) aprovao na Cadeira de saneamento e arquitetura, para exercerem

    as funes de Engenheiro Sanitrio; c) aprovao na cadeira de pontes e grandes estruturas metlicas e em

    concreto armado, para exercerem as funes de Engenheiro de Seces Tcnicas, encarregadas de projetar e executar obras-de-arte nas estradas de ferro e de rodagem;

    d) aprovao na cadeira de saneamento e arquitetura, para exercerem funes de Urbanismo ou de Engenheiro de Seces Tcnicas destinadas a projetar grandes edifcios.

    Pargrafo nico - Somente engenheiros civis podero exercer as funes a que se referem as alneas a, b e c deste Artigo.

    4.3. A Engenharia Civil segundo o Conselho Federal de Educao (CFE) A Resoluo N 48/76 de 27 de abril de 1976 do Conselho Federal de

    Educao fixa os mnimos de contedo e de durao de graduao em Engenharia e define suas reas de habilitao, e resolve:

    Art. 1 - O currculo mnimo de Engenharia ter uma parte comum a todas as reas em que se desdobra, e uma parte diversificada, em funo de cada rea de habilitao.

    Art. 3 - As matrias de formao bsica, comuns a todas as reas, compreendero os fundamentos cientficos e tecnolgicos da Engenharia, cobrindo os seguintes campos:

    Matemtica Fsica Qumica Mecnica Processamento de dados

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    Desenho Eletricidade Resistncia dos Materiais Fenmenos dos Transportes

    Art. 4 - Pargrafo nico - As matrias de formao geral, igualmente comuns a todas as reas da Engenharia, cobriro os seguintes campos: Humanidade e Cincias Sociais, destacando-se Administrao e Economia e Cincias do Ambiente.

    Art. 6 - 2 - As matrias de formao profissional geral, em cada rea de habilitao, sero as seguintes:

    a) rea: Civil Topografia Mecnica dos Solos Hidrologia Aplicada Hidrulica Teoria das Estruturas Materiais de Construo Civil Sistemas Estruturais Transportes Saneamento Bsico Construo Civil

    Art. 8 - As matrias de formao profissional especfica contero assuntos que cubram outros aspectos da profisso ligados s habilitaes especficas de Engenharia.

    1 - As matrias de formao profissional especfica resultaro de aprofundamento ou desdobramento de matrias pertinentes s respectivas reas de habilitao ou, ainda, de assuntos especficos, profissionais, caractersticos de cada habilitao.

    Art. 13 - Os currculos plenos do curso de Engenharia sero desenvolvidos no tempo til de 3.600 horas de atividades didticas, que devero ser integralizadas em tempo total varivel de 4 a 9 anos letivos, com termo mdio de 5 anos.

    5. CONSIDERAES FINAIS O presente documento apresenta adaptaes ao Projeto Pedaggico do

    Curso de Engenharia Civil do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas, homologado pelo Colegiado de Curso em 17 de maio de 1999, face

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    reestruturao do regime acadmico da UFAL, s novas concepes estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educao, aos conceitos de modernizao e desenvolvimento da Engenharia Civil, incluindo caractersticas que incorporem no discente o conceito de sustentabilidade, com responsabilidade tica, ambiental e social necessria ao exerccio da profisso.

    Considerando os conceitos referenciados anteriormente, este Projeto traz como formato de aprendizagem o Regime Semestral com validade para todos os discentes que ingressarem no Curso de Engenharia Civil desta Instituio, independente do mecanismo de ingresso, a partir do ano letivo de 2006.

    No entanto, conscientes de que a construo de uma proposta pedaggica um processo dinmico e ininterrupto, e que os engenheiros na sua atuao so desafiados a resolver problemas a partir de necessidades concretas, relacionadas ao desenvolvimento de solues para a vida cotidiana, geradas pela sociedade, o Projeto aqui apresentado jamais dever ser interpretado como concludo em definitivo. Uma avaliao sistemtica e continuada imprescindvel para que ajustes sejam feitos e os objetivos sejam alcanados, medida que so incorporados como necessidades de formao para os discentes envolvidos no processo.

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    22 PPEERRFFIILL PPRROOFFIISSSSIIOOGGRRFFIICCOO DDOO EEGGRREESSSSOO

    A formao profissional do Engenheiro tem incio com o seu ingresso no curso de bacharelado e continua posteriormente a ele, de forma permanente, em cursos de ps-graduao, em programas de educao continuada, entre outros, e no exerccio da profisso.

    Este profissional deve estar em consonncia com os princpios propostos para a educao no sculo XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, estimulando o desenvolvimento de suas competncias em um processo contnuo de inovao tcnico-cientfica.

    De acordo com o Ministrio da Educao (MEC) atravs do Conselho Nacional, no modelo de enquadramento das propostas de diretrizes curriculares, o perfil traado para o profissional egresso dos Cursos de Engenharia Civil o seguinte:

    Perfil Comum: Formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanista, em atendimento s demandas da sociedade.

    Perfil Especfico: Compreenso dos elementos e processos concernentes ao ambiente natural e ao construdo, com base nos fundamentos filosficos, tericos e metodolgicos da Engenharia e a aplicao desse conhecimento na busca do desenvolvimento social; domnio e permanente aprimoramento das abordagens cientficas pertinentes ao processo de produo e aplicao dos conhecimentos adquiridos. Este egresso dever possuir slida formao para atuar como profissional da cincia da engenharia, por conseguinte para obtermos o perfil desejado, o projeto pedaggico dever contemplar parmetros de qualidade igualmente rigorosos no que concerne estrutura, durao e tipos de atividades curriculares contempladas, bem como de abordagens propostas para a aquisio do conhecimento adquirido.

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    33 HHAABBIILLIIDDAADDEESS // CCOOMMPPEETTNNCCIIAASS // AATTIITTUUDDEESS

    O graduado em Engenharia Civil dever apresentar conhecimentos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades:

    Na rea Cognitiva: Ter competncia para o exerccio da multidisciplinaridade; Propiciar recursos aplicativos significativos produo do trabalho; Estimular e acompanhar processos de mudanas significativas; Definir objetivos a serem alcanados; Saber transitar pelas diversas reas do conhecimento fronteirio das

    Engenharias, sabendo diferenci-las.

    Na rea Humana: Promover o bem estar do homem; Estimular o aprendizado da autonomia e da responsabilidade em

    situaes experinciais; Favorecer a vivncia de relaes profissionais e interpessoais; Vencer desafios; Cultivar o bom humor e as relaes duradouras; Viver o presente, mas olhar o futuro.

    Na rea Psicomotora: Ser capaz de assumir diferentes funes, revelando diversos valores; Criar o seu prprio sistema de informao profissional; Estar propenso ao aprendizado continuado; Buscar novas oportunidades de aperfeioamento; Tornar efetivas as aes previstas.

    Na rea tica: Manter comportamentos ticos; Gerar aes que contribuam para seu crescimento como profissional

    da engenharia.

    O delineamento do perfil do egresso em Engenharia Civil significa efetivar compromisso com as necessrias condies que possibilitem o desenvolvimento de capacidades e competncias atravs de toda gama de segmentos que compe a

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    1144

    estrutura do curso. O propsito que se tenha uma boa estrutura administrativa e pedaggica capaz de produzir uma fundamentao para lanar no mercado de trabalho profissionais da Engenharia preparados na prtica para discutir as questes inerentes sua rea de atuao.

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    44 CCOONNTTEEDDOO // MMAATTRRIIZZ CCUURRRRIICCUULLAARR

    4.1. ESTRUTURA PEDAGGICA A proposta da nova matriz curricular 2006 foi estabelecida com base

    nos objetivos do Curso, tendo em vista o perfil do profissional que a contemporaneidade exige e o desenvolvimento de competncias e habilidades que se quer desenvolver, buscando a viso multidisciplinar, na medida em que articula vertical e horizontalmente as disciplinas e suas diversas concepes.

    Nessa nova matriz curricular, sistematizou-se e articulou-se o conhecimento de formao pedaggica especfica da rea da Engenharia Civil, alicerado nas disciplinas complementares obrigatrias onde esto propostas as bases filosficas e scio-histricas deste conhecimento.

    Esse Projeto Pedaggico de Curso apresenta as disciplinas dos ncleos bsico, profissionalizante e especfico e a seqncia de pr-requisitos, distribudas nos dez semestres do curso. A oferta de disciplinas ocorre com o suporte institucional.

    As atividades previstas para a formao do Engenheiro Civil da UFAL tm como objetivo principal a construo do conhecimento. O professor ter um papel de mediador, ampliando as possibilidades de escolha, facilitando a experimentao, estimulando novas descobertas e desafios.

    4.2. NORMAS COMPLEMENTARES

    O regime acadmico do curso est institudo e regulamentado na resoluo no 25/2005-CEPE/UFAL de 26 de outubro de 2005. O Colegiado do Curso de Engenharia Civil deve estabelecer, atendendo s resolues superiores, as normas que disciplinam:

    Programa de nivelamento; Programa de orientao acadmica; Pr-requisitos de disciplinas; Estgio curricular supervisionado obrigatrio;

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    Trabalho de concluso de curso; Carga Horria Referente Parte Flexvel; Avaliao das disciplinas ofertadas ao curso.

    Curso de Graduao de Engenharia Civil tem como tempo mnimo 10 (dez) semestres para sua concluso, sendo composto de 3970 (trs mil, novecentas e setenta) horas a carga horria total. Considerando todas as questes abordadas anteriormente e as regulamentaes pertinentes, a carga horria de cada disciplina dever ser desenvolvida, em cada semestre, dentro do perodo letivo de 100 dias.

    Portanto, a integralizao do curso se efetivar a partir da concluso da matriz curricular 2006, respeitadas as resolues em vigor e admitindo-se os seguintes critrios:

    Tempo mnimo para concluso do curso = 10 semestres Tempo mximo para concluso do curso = 16 semestres Nmero mnimo de horas para concluso do curso = 3970 (3450 em

    disciplinas obrigatrias, 150 em disciplinas eletivas, 160 de estgio obrigatrio, 180 de atividades complementares e 30 de TCC)

    Nmero mximo de horas semanais = 36 horas; Nmero mximo de horas semestrais = 540 horas.

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    55 OORRDDEENNAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR

    5.2. DISCIPLINAS DO CURSO

    A construo da matriz curricular do curso de Engenharia Civil teve como base a construo do perfil do egresso descrito ao longo do presente PPC. A base inicial de discusso foi a verso de 1998 do PPC, com atualizaes para o regime acadmico semestral, ora em implantao na UFAL. Na Tabela 1 so apresentadas as disciplinas obrigatrias da matriz curricular 2006 do curso de Engenharia Civil da UFAL.

    Tabela 1 - Disciplinas obrigatrias da Matriz Curricular 2006 Carga horria semestral

    Semestre Cdigo Disciplina Carga Horria

    Semanal Terica Prtica Total Introduo Computao 4 60 Geometria Analtica 4 60 Clculo 1 4 60 Desenho 1 4 60 Introduo Engenharia 2 30 Metodologia cientfica 2 30

    1

    Total do semestre 20 0 0 300 Fsica 1 4 60 Clculo 2 4 60 lgebra Linear 4 60 Laboratrio de Fsica 1 2 30 Desenho 2 4 60 Topografia 1 4 60 tica e Exerccio Profissional 2 30

    2

    Total do semestre 26 0 0 390 Clculo 3 4 60 Fsica 2 4 60 Qumica Tecnolgica 4 60 Laboratrio de Qumica 2 30 Mecnica dos Slidos 1 4 60 Clculo Numrico 4 60 Estatstica 4 60 Topografia 2 2 30

    3

    Total do semestre 26 0 0 390

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    Tabela 1 Disciplinas obrigatrias da Matriz Curricular 2006 (continuao) Carga horria semestral

    Semestre Cdigo Disciplina Carga Horria

    Semanal Terica Prtica Total Clculo 4 4 60 Fsica 3 4 60 Laboratrio de Fsica 2 2 30 Teoria das Estruturas 1 4 60 Fenmenos de Transporte 1 4 60 Geologia de Engenharia e Ambiental 4 60

    Laboratrio de Geologia de Eng. e Ambiental 2 30

    Arquitetura e Conforto Ambiental 4 60

    4

    Total do semestre 28 0 0 420 Mecnica dos Slidos 2 4 60 Fenmenos Transporte 2 2 30 Hidrulica 4 60 Laboratrio de Hidrulica 2 30 Eletrotcnica aplicada 4 60 Materiais de Construo 1 4 60 Laboratrio de Materiais 2 30 Economia para Engenharia 4 60

    5

    Total do semestre 26 0 0 390 Mecnica dos Slidos 3 4 60 Hidrologia 4 60 Sistemas de Abastecimento de gua 4 60 Mecnica dos Solos 1 4 60 Laboratrio de Solos 1 2 30 Teoria das Instalaes Eltricas Prediais 4 60 Materiais de Construo 2 4 60

    6

    Total do semestre 26 0 0 390 Teoria Estruturas 2 4 60 Estruturas de Concreto 1 4 60 Estruturas de Ao 4 60

    Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial 4 60

    Instalaes Hidrulicas e Sanitrias 4 60 Mecnica dos Solos 2 2 30 Laboratrio Solos 2 2 30 Carga Eletiva 2 30

    7

    Total do semestre 26 0 0 390 Estruturas de Concreto 2 4 60 Estruturas de Madeira 2 30 Fundaes 1 4 60 Gesto de Resduos Slidos 4 60 Tecnologia da Construo Civil 1 4 60 Planejamento de Transportes 4 60 Estradas 4 60 Carga Eletiva 2 30

    8

    Total do semestre 28 0 0 420

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    1199

    Tabela 1 Disciplinas obrigatrias da Matriz Curricular 2006 (continuao) Carga horria semestral

    Semestre Cdigo Disciplina Carga Horria

    Semanal Terica Prtica Total Fundaes 2 2 30 Tecnologia da Construo Civil 2 4 60 Engenharia de Segurana do Trabalho 4 60 Direito e Legislao do Engenheiro 2 30 Administrao 2 30 Pavimentao 4 60 Carga Eletiva 4 60

    9

    Total do semestre 22 0 0 330

    Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil 4 60

    Controle Ambiental 4 60 Carga Eletiva 4 60 Estagio Supervisionado 10 160

    10

    Total do semestre 22 0 0 340

    5.2. PR-REQUISITOS DE DISCIPLINAS O desenvolvimento da matriz curricular, por parte do aluno, dever seguir

    uma seqncia lgica e estruturada de contedos. Desta forma, entende-se que alguns contedos devem servir de alicerce para contedos seguintes. Para possibilitar essa estruturao, nenhum aluno poder cursar disciplinas de dois semestres no-consecutivos e, alm disso, deve respeitar alguns pr-requisitos, estabelecidos no presente PPC e apresentados na Tabela 2.

    Tabela 2 Pr-requisitos de disciplinas especficas

    Semestre Disciplina Pr-Requisitos

    Introduo Computao Geometria Analtica Clculo 1 Desenho 1 Introduo Engenharia

    1

    Metodologia Cientfica Fsica 1 Clculo 1 Clculo 2 Clculo 1 lgebra Linear Geometria analtica Laboratrio de Fsica 1 Clculo 1, Fsica 1 (co), Metodologia Cientfica Desenho 2 Desenho 1 Topografia 1 Geometria Analtica

    2

    tica e Exerccio Profissional

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    2200

    Tabela 2 Pr-requisitos de disciplinas especficas (continuao) Semestre Disciplina Pr-Requisitos

    Clculo 3 Clculo 2, lgebra Linear Fsica 2 Clculo 2 Fsica 1, Laboratrio de Fsica 1 Qumica Tecnolgica Laboratrio de Qumica Metodologia Cientfica Mecnica dos Slidos 1 Fsica 1, Clculo 2 Clculo Numrico Introduo Computao, lgebra Linear Estatstica Clculo 1

    3

    Topografia 2 Topografia 1 Clculo 4 Clculo 3 Fsica 3 Fsica 2, Clculo 3 Laboratrio de Fsica 2 Fsica 2, Clculo 3 Teoria das Estruturas 1 Mecnica dos Slidos 1 Fenmenos de Transporte 1 Fsica 2, Clculo 3 Geologia de Engenharia e Ambiental Laboratrio de Geologia de Engenharia e Ambiental Geologia de Engenharia e Ambiental (co)

    4

    Arquitetura e Conforto Ambiental

    Mecnica dos Slidos 2 Teoria das Estruturas 1 Fenmenos de Transporte 2 Fenmenos de Transporte 1, Clculo 4 Hidrulica Fenmenos de Transporte 1 Laboratrio de Hidrulica Hidrulica (co) Eletrotcnica aplicada Fsica 3, Laboratrio de Fsica 2 Materiais de Construo 1 Geologia, Laboratrio de Geologia Laboratrio de Materiais Materiais de Construo (co)

    5

    Economia para Engenharia Mecnica dos Slidos 3 Mec. Slidos 2 Hidrologia Sistemas de Abastecimento de gua Hidrulica Mecnica dos Solos 1 Mecnica dos Slidos 2 Laboratrio de Solos 1 Mecnica dos Solos 1 (co) Teoria das Instalaes Eltricas Prediais Eletrotcnica aplicada

    6

    Materiais de Construo 2 Materiais de Construo 1, Laboratrio de Materiais Teoria Estruturas 2 Mecnica dos Slidos 3 Estruturas de Concreto 1 Mecnica dos Slidos 3 Estruturas de Ao Mecnica dos Slidos 3 Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial Hidrologia Instalaes Hidrulicas e Sanitrias Mecnica dos Solos 2 Mecnica dos Solos 1, Laboratrio de Solos 1

    7

    Laboratrio de Solos 2 Mecnica dos Solos 2 (co) Estruturas de Concreto 2 Estruturas de Concreto 1 Estruturas de Madeira Fundaes 1 Gesto de Resduos Slidos Tecnologia da Construo Civil 1 Instalaes Hidrulicas e Sanitrias Planejamento Transportes

    8

    Estradas

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    2211

    Tabela 2 Pr-requisitos de disciplinas especficas (continuao) Semestre Disciplina Pr-Requisitos

    Fundaes 2 Fundaes 1, Estruturas de Concreto 2 Tecnologia da Construo Civil 2 Tecnologia da Construo 1 Engenharia de Segurana do Trabalho Tecnologia da Construo 2 (co) Direito e Legislao do Engenheiro Administrao

    9

    Pavimentao Estgio Incio no 9o semestre TCC Incio no 9o semestre Controle Ambiental Direito e Legislao do Engenheiro 10 Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil

    Administrao

    (co) Disciplinas em co-requisito

    5.3. RELAO DE DISCIPLINAS ELETIVAS Alm das disciplinas obrigatrias, apresentadas na Tabela 1, acima, a

    atual matriz curricular prev o desenvolvimento de carga horria em disciplinas eletivas, de modo a dar flexibilidade ao aluno para construir uma base de contedos especficos de seu interesse. Tais disciplinas eletivas esto apresentadas na Tabela 3

    Tabela 3 Disciplinas eletivas CARGA HORRIA

    SEMESTRAL CD. DISCIPLINA CARGA

    HORRIA SEMANAL Terica Prtica Total

    ECIV Fsica 4 4 60 ECIV Estruturas de Concreto Protendido 4 60 ECIV Elementos especiais de concreto armado 4 60 ECIV Pontes de concreto 4 60

    ECIV Anlise e projeto de estruturas de materiais compsitos 2 30

    ECIV Introduo mecnica das rochas 2 30 ECIV Alvenaria Estrutural 4 60 ECIV Estruturas de conteno e obras martimas 4 60 ECIV Anlise Matricial de Estruturas 2 30 ECIV Projeto de edifcios em Concreto armado 4 60 ECIV Estruturas de Ao em perfis formados a frio 2 30 ECIV Estruturas mistas de Ao-Concreto 2 30

    ECIV Tpicos Complementares em Estruturas de Ao e Madeira 2 30

    ECIV Concreto pr-moldado 4 60 ECIV Modelos Constitutivos 4 60 ECIV Placas e cascas 4 60 ECIV Projetos de Estruturas em Ao e madeira 4 60

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

    RaulRealce

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    RaulRealce

    RaulRealce

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    ECIV Introduo ao mtodo dos elementos finitos 4 60

    ECIV Planejamento e gesto da produo na construo civil 4 60

    ECIV Conforto Luminoso 2 30 ECIV Conforto Trmico 2 30 ECIV Modelagem de sistemas hdricos 2 30 ECIV Ferrovias 2 30 ECIV Infra-estrutura e drenagem de estradas 2 30 ECIV Manuteno de equipamentos 2 30 ECIV Geoprocessamento 2 30 ECIV Sistemas de resduos slidos 2 30 ECIV Gesto de Recursos Hdricos 2 30 ECIV Introduo ao Cabeamento Estruturado 2 30 ECIV Eficincia energtica 2 30 ECIV Proteo contra Descargas Atmosfricas 2 30 ECIV Aeroportos e vias 2 30 ECIV Sensoriamento remoto aplicado engenharia 4 60 ECIV guas Subterrneas 2 30

    Os professores que ministram disciplinas para o curso de Engenharia Civil podem apresentar propostas de criao de disciplinas eletivas que no constam na relao anterior (Tabela 3). As propostas so apreciadas pelo Colegiado do Curso que aps um parecer favorvel, passam a compor a relao de disciplinas eletivas.

    5.4. COMPARAO QUALITATIVA DA MATRIZ CURRICULAR 2006 Para melhor compreenso segue a comparao qualitativa da matriz

    curricular do Curso de Engenharia Civil frente s diretrizes curriculares nacionais (resoluo no 11 cne/ces):

    Art. 6 Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currculo um ncleo de contedos bsicos, um ncleo de contedos profissionalizantes e um ncleo de contedos especficos que caracterizem a modalidade.

    1 O ncleo de contedos bsicos, cerca de 30% da carga horria mnima, versar sobre os tpicos que seguem:

    Tabela 4 Contedos bsicos DCN Estrutura Curricular

    I - Metodologia Cientfica e Tecnolgica Introduo Engenharia Metodologia Cientfica II Comunicao e Expresso Introduo Engenharia Metodologia Cientfica

    III Informtica Introduo computao Clculo Numrico Desenho 2

    RaulRealce

    RaulRealce

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    2233

    IV - Expresso Grfica Desenho 1 Desenho 2 Arquitetura e Conforto Ambiental

    V Matemtica

    Clculo 1 Clculo 2 Clculo 3 Clculo 4 lgebra Linear Geometria Analtica Estatstica

    VI Fsica

    Fsica 1 Fsica 2 Fsica 3 Laboratrio de Fsica 1 Laboratrio de Fsica 2

    VII - Fenmenos de Transporte Fenmenos de Transporte 1 Fenmenos de Transporte 2

    VIII - Mecnica dos Slidos Mecnica dos Slidos 1 Mecnica dos Slidos 2 Mecnica dos Slidos 3

    IX - Eletricidade Aplicada Eletrotcnica Aplicada X Qumica Qumica Tecnolgica Laboratrio de Qumica

    XI - Cincia e Tecnologia dos Materiais

    Geologia de Engenharia e Ambiental Laboratrio Geologia de Engenharia e Ambiental Materiais de Construo 1 Laboratrio de Materiais Materiais de Construo 2

    XII Administrao Administrao XIII Economia Economia para Engenharia XIV - Cincias do Ambiente Controle Ambiental XV - Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania

    tica e Exerccio Profissional Introduo Engenharia Direito e Legislao

    2 Nos contedos de Fsica, Qumica e Informtica, obrigatria a existncia de atividades de laboratrio. Nos demais contedos bsicos, devero ser previstas atividades prticas e de laboratrios, com enfoques e intensividade compatveis com a modalidade pleiteada.

    3 O ncleo de contedos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horria mnima, versar sobre um subconjunto coerente dos tpicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:

    Tabela 5 Contedos profissionalizantes DCN Estrutura Curricular

    I - Algoritmos e Estruturas de Dados Clculo Numrico II Bioqumica III - Cincia dos Materiais Materiais de Construo 2 IV - Circuitos Eltricos Laboratrio de Fsica 2 Teoria das Instalaes Eltricas Prediais V - Circuitos Lgicos VI Compiladores

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    VII - Construo Civil

    Tecnologia da Construo Civil 1 Tecnologia da Construo Civil 2 Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil Gesto de Resduos Slidos Engenharia de Segurana do Trabalho

    VIII - Controle de Sistemas Dinmicos IX - Converso de Energia X Eletromagnetismo XI - Eletrnica Analgica e Digital XII - Engenharia do Produto XIII - Ergonomia e Segurana do Trabalho Engenharia de Segurana do Trabalho XIV - Estratgia e Organizao Administrao Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil XV - Fsico-qumica XVI Geoprocessamento

    XVII Geotecnia

    Geologia de Engenharia e Ambiental Laboratrio Geologia de Engenharia e Ambiental Mecnica dos Solos 1 Laboratrio de Solos 1 Mecnica dos Solos 2 Laboratrio de Solos 2 Fundaes 1

    XVIII - Gerncia de Produo Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil

    XIX - Gesto Ambiental Gesto de Resduos Slidos Tecnologia da Construo Civil 2 Controle Ambiental

    XX - Gesto Econmica Economia para Engenharia XXI - Gesto de Tecnologia

    XXII - Hidrulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Bsico

    Hidrulica Laboratrio de Hidrulica Hidrologia Sistemas de Abastecimento de gua Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial Instalaes Hidrulicas e Sanitrias

    XXIII Instrumentao XXIV Mquinas de fluxo XXV - Matemtica discreta

    XXVI - Materiais de Construo Civil Materiais de Construo 1 Laboratrio de Materiais Materiais de Construo 2

    XXVII Materiais de Construo Mecnica XXVIII - Materiais Eltricos XXIX Mecnica Aplicada XXX - Mtodos Numricos Clculo Numrico XXXI Microbiologia XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minrios XXXIII - Modelagem, Anlise e Simulao de Sistemas XXXIV - Operaes Unitrias XXXV Organizao de computadores XXXVI - Paradigmas de Programao XXXVII - Pesquisa Operacional XXXVIII - Processos de Fabricao XXXIX - Processos Qumicos e Bioqumicos XL Qualidade Tecnologia da Construo Civil 2 Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil XLI - Qumica Analtica

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    XLII - Qumica Orgnica XLIII - Reatores Qumicos e Bioqumicos

    XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

    Teoria das Estruturas 1 Teoria das Estruturas 2 Estruturas de Concreto 1 Estruturas de Concreto 2 Estruturas de Ao Estruturas de Madeira

    XLV - Sistemas de Informao XLVI - Sistemas Mecnicos XLVII - Sistemas operacionais XLVIII - Sistemas Trmicos XLIX - Tecnologia Mecnica L - Telecomunicaes LI - Termodinmica Aplicada LII - Topografia e Geodsia Topografia

    LIII - Transporte e Logstica. Planejamento de Transportes Estradas Pavimentao

    4 - O ncleo de contedos especficos se constitui em extenses e aprofundamentos dos contedos do ncleo de contedos profissionalizantes, bem como de outros contedos destinados a caracterizar modalidades. Estes contedos, consubstanciando o restante da carga horria total, sero propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios para a definio das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

    Tabela 6 Contedos especficos rea / Contedos Especficos Estrutura Curricular

    Construo Civil Tecnologia da Construo Civil 2 Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil Instalaes Hidrulicas e Sanitrias

    Eletricidade

    Estruturas

    Estruturas de Concreto 1 Estruturas de Concreto 2 Estruturas de Ao Estruturas de Madeira Fundaes 2

    Geotecnia Fundaes 1 Recursos Hdricos Hidrologia

    Saneamento Sistemas de Abastecimento de gua Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial Gesto de Resduos Slidos

    Transportes Planejamento de Transportes Estradas Pavimentao

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    5.5. EQUIVALNCIA ENTRE OS REGIMES ACADMICOS ANUAL E SEMESTRAL

    A equivalncia entre as matrizes curriculares de 1998 regime anual - e 2006 regime semestral -, poder ser realizada, observando-se as ementas das disciplinas cursadas na matriz anterior e na matriz 2006. Essa equivalncia dever observar a relao entre as disciplinas apresentadas na Tabela 7

    Tabela 7 Equivalncia entre a matriz curricular 2006 e a grade 1998

    Ano Seriado anual grade 1998 Semestre Semestral 2006

    1 Geometria Analtica lgebra Linear 2 lgebra Linear 1 Clculo 1 Clculo 1 2 Clculo 2

    Introduo Engenharia 1 Introduo Engenharia 1 Desenho 1 Desenho 2 Desenho 2 2 Fsica 1 3 Fsica 2 Fsica 1 2 Laboratrio de Fsica 1

    Introduo Computao 1 Introduo Computao 3 Qumica tecnolgica

    1

    Qumica 3 Laboratrio de Qumica 3 Clculo 3 CALCULO 2 4 Clculo 4

    MTODOS NUMRICOS PARA A ENGENHARIA 3 Clculo Numrico ESTATSTICA 3 Estatstica

    4 Fenmenos de Transporte 1 FENMENOS DE TRANSPORTE 5 Fenmenos de Transporte 2 4 Fsica 3 FSICA 2 4 Laboratrio de Fsica 2 3 Mecnica dos Slidos 1 MECNICA DOS SLIDOS 4 Teoria das Estruturas 1

    TOPOGRAFIA 2 Topografia

    2

    INGLS INSTRUMENTAL -

    5 Mecnica dos Slidos 2 COMPLEMENTOS DE MECNICA DOS SLIDOS 6 Mecnica dos Slidos 3 ECONOMIA 5 Economia para Engenharia

    4 Geologia de Engenharia e Ambiental GEOLOGIA APLICADA ENGENHARIA 4 Lab. de Geologia de Eng e Ambiental

    5 Hidrulica HIDRULICA 5 Laboratrio de Hidrulica

    RECURSOS HDRICOS 6 Hidrologia 5 Eletrotcnica Aplicada ELETRICIDADE E INSTALAES

    ELTRICAS 6 Teoria das Instalaes Eltricas Prediais 5 Materiais de Construo 1 5 Laboratrio de Materiais MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL 6 Materiais de Construo 2

    3

    ARQUITETURA 4 Arquitetura e Conforto Ambiental

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    8 Tecnologia da Construo Civil 1 CONSTRUO CIVIL 9 Tecnologia da Construo Civil 2 8 Estradas 8 Planejamento de Transportes ESTRADAS 9 Pavimentao 7 Estruturas de Ao ESTRUTURAS DE AO E MADEIRA 8 Estruturas de Madeira

    TEORIA DAS ESTRUTURAS 7 Teoria das Estruturas 2 7 Estruturas de Concreto 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO 1 8 Estruturas de Concreto 2 6 Mecnica dos Solos 1 6 Laboratrio Solos 1 7 Mecnica dos Solos 2

    4

    MECNICA DOS SOLOS 7 Laboratrio Solos 2 6 Sistemas de Abastecimento de gua 7 Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial SANEAMENTO 8 Gesto de Resduos Slidos

    ADMINISTRAO 9 Administrao AEROPORTOS, PORTOS E VIAS

    DIREITO E LEGISLAO DO ENGENHEIRO 9 Direito e Legislao do Engenheiro ENGENHARIA AMBIENTAL 10 Controle Ambiental

    EL Estruturas de Concreto Protendido ESTRUTURAS DE CONCRETO 2 EL Pontes de Concreto Armado 8 Fundaes 1 FUNDAES 9 Fundaes 2

    INSTALAES HIDRO-SANITRIAS 7 Instalaes Hidrulicas e Sanitrias

    5

    SEGURANA E QUALIDADE NA CONST. CIVIL 9 Engenharia de Segurana do Trabalho

    5.6. EMENTRIO A estrutura curricular 2006, apresentada ao longo do presente

    documento, dever desenvolver os contedos apresentados na Tabela 8, no que se refere aos contedos obrigatrios, e na Tabela 9, no que se refere aos contedos especficos de disciplinas eletivas.

    Tabela 8 Ementas das disciplinas obrigatrias da matriz curricular 2006

    EMENTA SEMESTRE

    ECIV003 CLCULO 1 - 4 h semanais Funes e grficos. Limite e continuidade. A derivada e a derivao. Valores extremos de funes. Tcnicas de construo de grficos. A diferencial. Integrao e a integral definida. BIBLIOGRAFIA: SWOKOWSKI, Earl W. Clculo com Geometria Analtica.Makron Books. MUNEM, Mustafa A. Clculo. 2 Edio. Guanabara Dois. LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. Harbra.

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    2288

    ECIV004 DESENHO 1 - 4 h semanais Introduo. Objetivos: conceituao histrica. Noes de desenho geomtrico e geometria descritiva. Normas do desenho tcnico. Escala. Cotagem e dimensionamento. Projees ortogonais. Vistas principais, auxiliares e secionais. Perspectiva cavaleira e isomtrica. BIBLIOGRAFIA: PRINCIPE JNIOR, Alfredo dos Reis Introduo Geometria Descrita. Ed. Nobel, v.1, So Paulo, 1998. MACHADO, Ardevan Geometria Descritiva, Ed. McGraw Hill, So Paulo. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais, Ed. Edgard Blucher, So Paulo, 1998. FORSETH, Kevin Projetos em Arquitetura, Ed. Hemus, So Paulo.

    01

    ECIV002 GEOMETRIA ANALTICA 4 h semanais Vetores. Vetores no R2 e no R3. Produtos de vetores. A reta. O plano. Distncias. Cnicas. Superfcies quadrticas. BIBLIOGRAFIA: STEINDRUCN , A. &. WINTERIE,P. GEOMETRIA ANLITICA, EDITORAMAKROU BOOKS,1987. BOULOS, P. & CAMARGO, I. DE. GEOMETRIA ANALTICA UM TRATAMENTO VETOTIAL. PRENTICE HALL

    BRASIL, 2004 REIS,G. L. DOS & SILVA, V. V. DA. GEOMETRIA ANALTICA, EDITORA LCT-

    SEGUNDA EDIO,1996.

    01

    ECIV001 INTRODUO COMPUTAO - 4 h semanais Introduo histrica e desenvolvimento dos computadores. Introduo organizao dos computadores: Arquitetura, Sistemas Operacionais e Compiladores. Algoritmos Estruturados e Estruturas de Dados. Linguagens de Programao: Teoria e Prtica em Laboratrio. BIBLIOGRAFIA: Lgica de Programao. Autores: Andr Luiz V. Forbellone e Henri Frederico

    Eberspacher. 2a Edio 2000. Editora: MAKRON Books do Brasil. So Paulo - SP

    Algoritmos Estruturados. Autores: Harry Farrer, Christiano Gonalves Becker, Eduardo Chaves Faria, Helton Fbio de Matos, Marcos Augusto dos Santos & Miriam Loureno Maia. 2a Edio - 1989. Editora: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro ISBN 85-226-0331-6

    Introduo a Programao. Autores: Anita Lopes e Guto Garcia. 2a Edio 2000 Editora:Editora Campus. So Paulo - SP

    MATLAB - Verso Estudante - Guia de Instalao. Autor: Eduardo Nobre Lages 1999. Departamento de Engenharia Estrutural - EES/CTEC/UFAL. Macei - AL

    Introduo ao MATLAB. Autor: Eduardo Nobre Lages. 1999. Departamento de Engenharia Estrutural - EES/CTEC/UFAL. Macei - AL

    Uma Introduo ao MATLAB. Autora: Eliana Silva de Almeida. 2001. Departamento de Tecnologia da Informao - TCI/CCEN/UFAL. Macei AL

    01

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    2299

    ECIV005 INTRODUO ENGENHARIA 2 h semanais Viso histrica da Engenharia Civil. Estrutura curricular e atribuio profissional. Estudo de casos nas reas de: construo civil, estruturas, geotecnia, hidrulica e saneamento, e transporte. BIBLIOGRAFIA: Bazzo, W. A. & Pereira, L. T. do V. 1993. Introduo a Engenharia. Editora

    Universidade Federal de Santa Catarina. Beakley, G. C & Evans, D. L & Keats, J. B. 1986. Engineering - an Introduction to

    a creative profession. 5th. edition. Macmillan P. C& Collier Macmillan P. N.Y London.

    Bono, E. 1992. Criatividade levada a srio-como gerar ideias produtivas atravs do pensamento lateral. Livraria Pioneira editora

    Brody, D. E & Brody A. R. 1997.As Sete Maiores Descobertas Cientficas da Histria. Editora Cia Das Letras.

    Chaui M. 1999. Convite a Filosofia. 11 edio. Editora Atica. Saviani, D. 1999.A Nova Lei da Educao-LDB/Trajetria/Limites e Perspectivas.

    Editora Autores Associados. Schwartz, G. 2000. As Profisses do Futuro. Editora PubliFolha. Wernek, H.1998.Se a Boa Escola a que Reprova, o Bom Hospital o que

    Mata.Ed. DP&A.

    01

    ECIV006 METODOLOGIA CIENTFICA 2 h semanais Aspectos gerais da vida universitria. Tcnicas para eficincia nos estudos. O conhecimento. A cincia. O mtodo cientfico. A pesquisa cientfica. O discurso cientfico. As publicaes cientficas. Os trabalhos acadmicos. Normas tcnicas. Tcnicas para apresentao de trabalhos

    BIBLIOGRAFIA: MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. (2001). Metodologia do trabalho cientfico. 6ed. Editora Atlas. So Paulo (SP). Brasil. MEDEIROS, J.B. (1991). Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. Editora Atlas. So Paulo (SP). Brasil. RUIZ, J.A. (1988). Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. Editora Atlas. So Paulo (SP). Brasil. SANTOS, L.B. (2006). Metodologia cientfica: uma abordagem direcionada aos cursos de engenharia. Apostila do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas. Macei (AL). Brasil.

    01

    ECIV009 LGEBRA LINEAR - 4 h semanais Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equaes Lineares. Espaos Vetoriais. Espaos Vetoriais Euclidianos. Transformaes Lineares. Vetores Prprios e Valores Prprios. Formas Quadrticas. BIBLIOGRAFIA: STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo lgebra Linear. MAKRON

    Books. BOLDRINI/COSTA/FIGUEIREDO/WETZLER lgebra Linear.

    02

    ECIV008 CLCULO 2 - 4 h semanais A Integral indefinida. Logaritmos e exponenciais; Funes trigonomtricas e funes trigonomtricas inversas. Funes hiperblicas. Tcnicas de integrao. Aplicaes da integral. Coordenadas polares. Integrais imprprias. Frmula de Taylor. Seqncias e sries infinitas.

    02

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    3300

    BIBLIOGRAFIA: SWOKOWSKI, Earl W. Clculo com Geometria Analtica.Makron Books. MUNEM, Mustafa A. Clculo. 2 Edio. Guanabara Dois. LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. Harbra. ECIV011 DESENHO 2 - 4 h semanais Noes de projeto por computador. Desenho arquitetnico. Levantamento mtrico. Desenho de projetos complementares. Leitura e integrao de projetos. BIBLIOGRAFIA: PRINCIPE JNIOR, Alfredo dos Reis Introduo Geometria Descrita. Ed.

    Nobel, v.1, So Paulo, 1998. MACHADO, Ardevan Geometria Descritiva, Ed. McGraw Hill, So Paulo. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais, Ed. Edgard

    Blucher, So Paulo, 1998. FORSETH, Kevin Projetos em Arquitetura, Ed. Hemus, So Paulo.

    02

    ECIV013 TICA E EXERCCIO PROFISSIONAL 2 h semanais Fundamentos de tica e sociabilidade humana. Conduta. Obrigaes e responsabilidade. Cidadania e organizao profissional. Controle do exerccio profissional. Legislao profissional. Codificao tica da profisso. BIBLIOGRAFIA: Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, CONFEA- Resoluo no 1010 , de 22 de Agosto de 2005. CONFEA Resoluo n o 218, de 29 jun 1973. CONFEA Manual de Procedimentos para a Verificao do Exerccio Profissional. CONFEA- Novo Cdigo de tica Profissional.

    02

    ECIV007 FSICA 1 - 4 h semanais Grandezas fsicas. Vetores. Cinemtica e dinmica da partcula. Trabalho e energia. Dinmica de um sistema de partculas. Cinemtica e dinmica da rotao. Equilbrio. BIBLIOGRAFIA: FSICA. Marcelo Alonso & Edward J. Finn. 1999. Editora Pearson Brasil. ISBN

    8478290273 FUNDAMENTOS DE FSICA 1. Robert Resnick, David Halliday & Jearl Walker

    6a edio 2002. Livros Tcnicos e Cientficos ISBN 8521613032 FSICA 1. Paul A. Tipler. 4a edio 2000. Livros Tcnicos e Cientficos.

    ISBN 8521612141

    02

    ECIV010 LABORATRIO DE FSICA 1 - 2 h semanais Medidas e Erros. Grficos. Cinemtica e Dinmica. Queda livre. Colises. Conservao de Momento Linear. BIBLIOGRAFIA: Notas de aula.

    02

    ECIV012 TOPOGRAFIA 1 4 h semanais Caractersticas geomtricas da Terra. Medidas topogrficas. Erros e compensaes. Instrumentos topogrficos. Orientao das plantas topogrficas

    02

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    3311

    e processos topomtricos dos levantamentos. Levantamentos clssicos e especiais. Sistema de coordenadas geocntricas. Medida de rea. Noes gerais de Fotogrametria e Fotointerpretao. BIBLIOGRAFIA: Espartel, Llis Espartel. Curso de topografia. Editora globo, 1982. Garcia, Gilberto J. & marchetti, delmar a. princpios de fotogrametria e

    fotointerpretao. 5a edio. Editora nobel, 1989. Jordan, William. tratado general de topografia. Editora gustavo gili, 1981. Kissam, Philip C. E., 1976. Topografia para inginieros. Editora mcgraw hill,

    1976. Loch, carlos & Cordini, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Editora

    da ufsc, 1995. Paredes, Evaristo A. Introduo aerofotogrametria para engenheiros.

    Maring, uem, 1987. Santos, Adeildo Anto dos. geodsia: geodsia elementar e princpio de

    posicionamento global (gps). Editora universitria, ufpe, 2001. ECIV CLCULO 3 - 4 h semanais Curvas Parametrizadas. Comprimento de Arco. Curvatura e Torso. Triedro de Frenet. Funes de varias variveis. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Aplicaes diferenciveis. Matriz Jacobiana. Derivadas direcionais. Gradiente. Regra da cadeia. Funes implcitas. Funes vetoriais. Teorema da funo inversa. Mximos e mnimos. Multiplicadores de Lagrange. Formula de Taylor. BIBLIOGRAFIA: WILLIANSON, Crowell & TROTTER. Clculo de Funes Vetoriais. Livros

    Tcnicos e Cientficos. VILA, Geraldo. Clculo 3. Livros Tcnicos e Cientficos. MUNEM & FOULIS. Clculo Vol. II. Guanabara Dois. BOYCE, William E. & DIPRIMA. Equaes Diferenciais Elementares e

    Problemas de Valores de Contorno. Guanabara Dois. PINTO, Diomara & MORGADO, Maria Cndida Ferreira. Clculo Diferencial e

    Integral de Funes de Varias Variveis 3 Ed. . Editora UFRJ.

    03

    ECIV CLCULO NUMRICO - 4 h semanais Sistemas numricos e erros. Razes de funes a uma varivel. Soluo de sistemas de equaes lineares. Autovalores e autovetores. Interpolao e aproximao. Integrao numrica. Diferenciao numrica. BIBLIOGRAFIA: Clculo Numrico Aspectos Tericos e Computacionais. Mrcia A. Gomes

    Ruggiero & Vera Lcia da Rocha Lopes, 2a Edio 1997Editora: MAKRON Books do Brasil-So Paulo SP.

    Clculo Numrico (com aplicaes). Lenidas Conceio Barroso, Magali Maria de Arajo Barroso, Frederico Ferreira Campos Filho, Mrcio Luiz Bunte de Carvalho & Miriam Loureno Maia, 2a Edio 1987Editora: HARBRA, So Paulo SP.

    Mtodos Numricos Computacionais para a Engenharia - Volumes I e II. Jos Paulo P. Dieguez, 1992, Editora: Intercincia, Rio de Janeiro RJ.

    Mtodos Numricos para as Engenharias e Cincias Aplicadas. Cristina Cunha, 1993, Editora: UNICAMP, Campinas SP.

    Programao e Mtodos Computacionais. Trcio Pacitti & Cyril P. Atkinson, 2a Edio - 2a Reimpresso 1983, Editora: Livros Tcnicos e Cientficos

    03

  • Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

    3322

    LTC, Rio de Janeiro RJ. MATLAB 5 Verso do Estudante Guia do Usurio (download), 1999,

    Editora: MAKRON Books do Brasil, So Paulo-ISBN: 85-346-1058-4. MATLAB for Engineers (download), Autores: Adrian Biran & Moshe Breiner,

    1999 - 2nd edition Editora: Addison-Wesley ISBN: 0201360438. Numerical Methods Using MATLAB (download), Autores: G. Lindfield & J.

    Penny, 1999 - 2nd edition, Editora: Ellis Horwood-New York. Introduction to Scientific Computing (download), Autor: Charles F. Van Loan,

    1999 - 2nd edition, Editora: Prentice Hall-New Jersey,ISBN: 0139491570. Algoritmos Estruturados, Autores: Harry Farrer, Christiano Gonalves Becker,

    Eduardo Chaves Faria, Helton Fbio de Matos, Marcos Augusto dos Santos & Miriam Loureno Maia, 2a Edio 1989, Editora: Guanabara Koogan-Rio de Janeiro, ISBN 85-226-0331-6.

    ECIV ESTATSTICA - 4 h semanais Estatstica Descritiva. Clculo das Probabilidades. Variveis Aleatrias, Discretas e Contnuas. Funo de Probabilidade. Esperanas Matemticas e Varincia. Modelos Probabilsticos. Estimao de Parmetros. Intervalos de Confiana. Testes de Hipteses. Testes de Aderncia. BIBLIOGRAFIA: Estatistica Bsica - Mtodos Quantitativos. Wilton O. Bussab & Pedro A.

    Morettin (edio esgotada). Introduo Estatstica Bsica. Jos F. Soares, Alfredo A. Farias & Cibele C.

    Cesar. Livros Tcnicos e Cientficos Editora. 1991. Estatstica (Coleo Schaum). Murray R. Spiegel. Makron Books. 1994. Alfredo H. S. Ang & Wilson H. Tang. John Wiley & Sons. 1975. Probability Concepts In Engineering Planning And Design. Volume II - Decision,

    Risk and reliability. Alfredo H. S. Ang & Wilson H. Tang. John Wiley & Sons. 1984.

    Reliability-Based Design in Civil Engineering. Milton E. Harr. McGraww-Hill Book Company. 1987.

    03

    ECIV TOPOGRAFIA 2 2 h semanais Tcnicas de utilizao de instrumentos topogrficos. Aspectos prticos dos levantamentos topogrficos. Realizao de trabalhos de campo. BIBLIOGRAFIA: Espartel, Llis Espartel. Curso de topografia. Editora globo, 1982. Garcia, Gilberto J. & marchetti, delmar a. princpios de fotogrametria e

    fotointerpretao. 5a edio. Editora nobel, 1989. Jordan, William. tratado general de topografia. Editora gustavo gili, 1981. Kissam, Philip C. E., 1976. Topografia para inginieros. Editora mcgraw hill,

    1976. Loch, carlos & Cordini, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Editora

    da ufsc, 1995. Paredes, Evaristo A. Introduo aerofotogrametria para engenheiros.

    Maring, uem, 1987. Santos, Adeildo Anto dos. geodsia: geodsia elementar e princpio de posicionamento global (gps). Editora universitria, ufpe, 2001.

    03

    ECIV FSICA 2 - 4 h semanais Gravitao. Movimentos oscilatrios. Ondas. Mecnica dos Fluidos. Termodinmica e Teoria Cintica dos Gases.

    03

  • Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

    3333

    BIBLIOGRAFIA: FSICA. Marcelo Alonso & Edward J. Finn. 1999. Editora Pearson Brasil. ISBN

    8478290273 FUNDAMENTOS DE FSICA 1. Robert Resnick, David Halliday & Jearl

    Walker6a edio 2002. Livros Tcnicos e CientficosISBN 8521613032 FSICA 1. Paul A. Tipler. 4a edio 2000. Livros Tcnicos e Cientficos.

    ISBN 8521612141

    ECIV MECNICA DOS SLIDOS 1 4 h semanais Objetivos da mecnica dos slidos rgidos e deformveis. Esttica dos pontos materiais. Esttica dos corpos rgidos. Caractersticas geomtricas dos corpos. BIBLIOGRAFIA: BEER, F. P. & JOHNSTON JR, E. R. (1994) Mecnica Vetorial para

    Engenheiros Esttica. 5a edio revisada. MAKRON Books. So Paulo. SSSEKIND, J. C. (1984) Curso de Anlise Estrutural Volume 1 Estruturas

    Isostticas (Captulos I, II, III, IV e V). 8a Edio Editora Globo. Porto Alegre

    ABCP (1967) Vocabulrio de Teoria das Estruturas (Captulos IV e VI). Associao Brasileira de Cimento Portland. So Paulo.

    CAMPANARI, F. A. (1985) Teoria das Estruturas Volumes 1 (Captulos 1 e 2) e 3 (Captulo 1). Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro.

    FONSECA, A. (1976) Curso de Mecnica Volume II Esttica (Ttulo 1). 3a Edio (reimpresso). Livros Tcnicos e Cientficos. Rio de Janeiro.

    GORFIN, B. & OLIVEIRA, M. M. (1983) Estruturas Isostticas (Captulos 1, 2 e 4). 3a Edio (reimpresso). Livros Tcnicos e Cientficos. Rio de Janeiro.

    MACHADO JNIOR, E. F. (1999) Introduo Isosttica. 1a Edio. EESC/USP Projeto REENGE. So Paulo.

    POLILLO, A. (1973) Mecnica das Estruturas Volume I (Captulo II). Editora Cientfica. Rio de Janeiro.

    RICARDO, O. G. S. (1978) Teoria das Estruturas (Captulo 1o). Editora da USP & Editora McGraw-Hill do Brasil. So Paulo.

    ROCHA, A. M. (1973) Teoria e Prtica das Estruturas Volume 1 Isosttica (Captulos 1, 2, 3 e 4). 1a Edio. Editora Cientfica. Rio de Janeiro.

    VASCONCELOS, A. C. (1991) Estruturas Arquitetnicas Apreciao Intuitiva das Formas Estruturais (Captulo I). Studio Nobel. So Paulo.

    03

    ECIV QUMICA TECNOLGICA 4 h semanais Estequiometria: frmulas qumicas. Estrutura atmica. Tabela peridica. Ligao qumica. Qumica orgnica: polmeros. Gases. Termodinmica: equilbrio qumico. Equilbrio heterogneo, regras das fases. Equilbrio qumico em solues. Anlise fsico-qumicas de gua e esgoto. Eletroqumica: oxi-reduo, pilhas, eletrlise, obteno de matria prima. Corroso e proteo. Slidos: slidos metlicos, cermicas: cermicas brancas, produtos estruturais de argilas, refratrios, produtos especiais de cermica, esmalte e metais esmaltados, fornos. Slidos amorfos: vidros e vidros especiais. Materiais compsitos: percursores; cimento, cal, gesso. Combustveis; Tintas e Vernizes; Lubrificantes. BIBLIOGRAFIA: Qumica Geral Volumes 1 e 2. James E. Brady e Gerard E. Humiston. Livros

    Tcnicos e Cientficos. Introduo Qumica. Rod O'Connor. Editora Harbra Princpios de Cincia e Tecnologia dos Materiais. Lawrence H. Van Vlack.

    03

  • Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

    3344

    1994. Editora Campus Indstria de Processos Qumicos. R. Norris Shreve & Joseph A. Brink Jr. 1977.

    Editora Guanabara Koogan ECIV LABORATRIO DE QUMICA 2 h semanais Introduo ao laboratrio de qumica. Reaes qumicas. Estequiometria. Equilbrio qumico. Preparo de solues cido-base. Eletroqumica. Corroso. BIBLIOGRAFIA: Notas de aula.

    03

    ECIV ARQUITETURA E CONFORTO AMBIENTAL - 4 h semanais Arquitetura e espao arquitetnico. Historia da arquitetura e arquitetura alagoana. Tendncias da arquitetura contempornea. Projeto arquitetnico-zoneamento. Noes de clima: o clima de Macei. Noes de ventilao e iluminao. Como projetar para o nordeste do Brasil. Legislao municipal/cdigo de edificaes. Lei de acessibilidade.Projeto de ambientes isolados. Projeto de residncia unifamiliar, Construes sustentveis. Diretrizes para projetos sustentveis. Noes de Higiene (rudo; tratamento de gua). Noes de um edifcio multifamiliar com especificaes de materiais. BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, Benjamin de A. Arquitetura no tempo e no espao. So

    Paulo: Biblioteca Tcnica Freitas Bastos, 1968. CARVALHO, Benjamin de A. A Histria da Arquitetura, Rio de Janeiro:

    Edies de Ouro. GRAFF, Edgar de Albuquerque Edifcio (Cadernos Brasileiros de Arquitetura).

    So Paulo: Projeto, 1986. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetnico, So Paulo. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilao e Cobertas. So Paulo: editora Edgar

    Blucher Ltda, 1984. NEUFERT, Ernest Arte de Projetar em Arquitetura. So Paulo: Editora

    Gustavo Gili, 1974. RIVERO, Roberto Arquitetura e Clima. Porto Alegre: D.C, Luzzatto Editores,

    editora da universidade, UFRGS, 1985. SILVA, Elvan Uma introduo ao projeto arquitetnico. Porto Alegre: Editora

    da Universidade, 1991.

    04

    ECIV CLCULO 4 - 4 h semanais Integrais mltiplas. Integrais de linha. Campos vetoriais conservativos. Mudana de variveis em integrais mltiplas. Superfcies parametrizadas. Integrais de superfcie. Teorema de Green. Teorema de Gauss. Teorema de Stoke. Equaes diferenciais de primeira e segunda ordem. Mtodos elementares de soluo. Equaes diferenciais lineares. BIBLIOGRAFIA: WILLIANSON, Crowell & TROTTER. Clculo de Funes Vetoriais. Livros

    Tcnicos e Cientficos. VILA, Geraldo. Clculo 3. Livros Tcnicos e Cientficos. MUNEM & FOULIS. Clculo Vol. II. Guanabara Dois. BOYCE, William E. & DIPRIMA. Equaes Diferenciais Elementares e

    Problemas de Valores de Contorno. Guanabara Dois. PINTO, Diomara & MORGADO, Maria Cndida Ferreira. Clculo Diferencial e

    Integral de Funes de Varias Variveis 3 Ed. . Editora UFRJ.

    04

  • Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

    3355

    ECIV FENMENOS DE TRANSPORTE 1 - 4 h semanais Definio, conceito e mecanismo de fenmenos de transporte. Conceitos fundamentais e anlise dimensional. Esttica dos fludos. Equaes fundamentais para o movimento dos fluidos. Formulaes integral e diferencial para o volume de controle - as equaes de Navier-Stokes. Camada limite. Semelhana. Escoamento interno de fluidos incompressveis. BIBLIOGRAFIA: Introduo mecnica dos fluidos, Robert W. Fox e Alan T. McDonald,

    Guanabara Koogan, 4a. edio (1995) Princpios da Transmisso de Calor, Frank kreith, Editora Edgard Blucher Ltda.,

    3a. edio. Fenmenos de transporte, Leigthon E. Sissom e Donald R. Pitts, Guanabara

    Dois., 1979. Transferncia de calor, Jack Philep Holman, McGraw-Hill do Brasil, 1983. Mecnica dos Fluidos, Victor L. Streeter e E. Benjamin wylie, McGraw-Hill do

    Brasil, 7a. edio (1982). Fenmenos de Transferncia-Experincia de Laboratrio, Kamal R. Ismail,

    Editora Campos Ltda. (1982). Transport Phenomena, R. Biron Bird, Warren E. Stewart and Edwin N. Lightfoot,

    John Wiley & Sons, 1960.

    04

    ECIV FSICA 3 4 h semanais Princpios de eletrosttica e do magnetismo. Campo gravitacional, eltrico e magntico. Potencial gravitacional, eltrico e magntico. Introduo ao meio contnuo. Corrente eltrica: condutores, resistores e capacitores. Fora eletromotriz. Circuitos de corrente contnua. Corrente alternada. BIBLIOGRAFIA: FUNDAMENTOS DE FSICA 3. David Halliday, Jearl Walker & Silvia Resnick 4a

    edio 1996. Livros Tcnicos e Cientficos FUNDAMENTOS DE FSICA 4. David Halliday, Silvia Resnick & Jearl Walker 4a

    edio 1995. Livros Tcnicos e Cientficos FSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS 3 E 4. Paul A. Tipler. 3a

    edio Editora Guanabara Koogan S.A. FSICA. Marcelo Alonso & Edward J. Finn. 1999. Editora Pearson Brasil

    04

    ECIV LABORATRIO FSICA 2 - 2 h semanais Experimentos envolvendo os contedos de Eletricidade e Magnetismo BIBLIOGRAFIA: Notas de aula.

    04

    ECIV GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL 4 h semanais Caracterizao dos processos, elementos e aspectos geolgicos relacionados a projetos de engenharia e ao meio ambiente. Identificao e classificao de materiais naturais. Elementos geolgicos aplicados a projetos especficos da geotecnia e dos materiais de construo. Tcnicas de investigao geolgica para concepo e execuo de projetos de engenharia. BIBLIOGRAFIA: Chiossi, N. J. 1987. Geologia aplicada a Engenharia. Gremio Politecnico. 4

    Ediao Clark, S. P. Jr. 1973.Estrutura da Terra. Ed. Edgar Blucher & USP.

    04

  • Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

    3366

    Dana J. & Hurlbut. 1969.Manual de Mineralogia.Volume 1 e 2. Ed. Ao livro tecnico

    David B. 1985. The Gaia atlas of planet management. Pan Books. De Loczy, L & Ladeira, A. E. 1980. Geologia estrutural e introducao a

    geotectonica. Ed. Edgard Blucher. Ernest,W.G.1975. Minerais e Rochas.Ed. Edgar & Blucher ltda. Fleury, J. M. 1995.Curso de Geologia Bsica.Ed. Aplicada. Keller. E. 1989. Environmental Geology Laporte, L. F.1975.Ambientes antigos de sedimentao. Ed. Edgar & Blucher

    ltda. Leins, V. & Campos, J. E.de S. 1975. Guia para determinao de

    minerais.Ed.Companhia editora nacional. Maranhao, L. R. 1983. Introduo a Pesquisa Mineral. M. Interior-Banco

    Nordeste Brasil. Oliveira, A.M, dos S. & De Brito, S. N. A. Editores. 1998. Geologia de

    Engenharia. ABGE. CNPq.FAPESP. Popp, H. J.1979. Geologia Geral. Ed. livros tcnicos ltda. Principais depsitos minerais do nordeste oriental. 1984. Ministrio das minas e

    energia e DNPM Sgarbi, C. N. G. & Cardoso, N. R. 1987. Pratica de Geologia Introdutria.Editora

    PROED Suguio, K. 1982. Introducao a Sedimentologia. Ed.Edgard Blucher Ltda. ECIV LAB. GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL 2 h semanais Caracterizao dos processos geolgicos-ambientais in situ (campo) e/ou laboratrios. Identificao e classificao (Streicksen) dos materiais naturais. Anlise geolgica aplicada a projetos da engenharia e mais especificamente na geotecnia, nas cincias dos materiais e nas intervenes ambientais. Tcnicas de investigao geolgica para execuo de obras civis ou outras intervenes ambientais. BIBLIOGRAFIA: Notas de aula.

    04

    ECIV TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 - 4 h semanais Morfologia das estruturas. Noes de estaticidade. Aes. Esforos internos solicitantes. Introduo anlise estrutural. Anlise de estruturas reticuladas isostticas. BIBLIOGRAFIA: CAMPANARI, F.A. Teoria das estruturas, vol. I e II, Ed. Guanabara Dois, Rio

    de Janeiro, 1985. SUSSEKIND, J.C. Curso de anlise estrutural, vol. I, II e III, Ed. Globo, Rio de

    Janeiro, 1984. CANDREVA, P. Consideraes sobre equilbrio e compatibilidade estrutural,

    Ed. Grmio Politcnico, So Paulo, 1981. GERE, J.M. & WEAVER Jr. , W. Anlise de estruturas reticuladas, Guanabara

    Dois, Rio de Janeiro, 1981. RUBINSTEIN, M.F. Matrix computer analysis of structures, Prentice-Hall Inc.,

    New Jersey, 1966. LOPES Jr., M.C. Anlise matricial de vigas contnuas estratgia de

    particionamento direto, Edufal, Macei, 1993.

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    ECIV ECONOMIA PARA ENGENHARIA - 4 h semanais Histria do pensamento econmico. Curvas de Oferta e Demanda. Elasticidade

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    da renda e da demanda. Custos de Produo. Custos Fixos, Variveis, Mdio e Marginal. Curva do efeito de escala na produo. Matemtica financeira. Juros, amortizaes, modelos de financiamento de bens e servios. Anlise de projetos. Ponto de vista privado e social. Mtodo Custo-Benefcio. Mtodo da Taxa Interna de Retorno (TIR). Consideraes sobre a realidade econmica brasileira BIBLIOGRAFIA: BNDES (2000). O caso da privatizao da infra-estrutura nacional. BNDES. Rio

    de Janeiro. Campos, R.(1990) O sculo esquisito. Editora Topbooks. Figueiredo, P.H.P. 1999. A regulao do servio pblico concedido. Editora

    Sntese. Porto Alegre, pp.47-48. Friedman, M. (1962). Teoria de los precios. Editora Altaya. Furtado. C (1998). Formao econmica do Brasil. Companhia Editora

    Nacional Pinheiro, A.C. 1996. O setor Privado na infra-estrutra brasileira. Revista do

    BNDES. Volume 3. No 5, p.87-104. Rio de Janeiro Samuelson, P.A. (1969) Introduo anlise econmica. Editora AGIR Silva, D.D., Pruski, F.F (2000). Gesto de recursos hdricos. Ministrio do Meio

    Ambiente. Stiglitz, J. (1993) Principles of macro-economics. Stanford University Vasconcelos, M.A.S., Garcia, M.E. (1998) Fundamentos de economia . Editora

    Saraiva Wessels, W. (1998). Economia. Editora Saraiva. ECIV ELETROTCNICA APLICADA 4 h semanais A Eletricidade no Brasil - Matriz Energtica Nacional O Sistema Eltrico Brasileiro - Circuitos Eltricos de Corrente Contnua e de Corrente Alternada - Medidas Eltricas Bsicas Potncia em Circuitos Eltricos Circuitos Eltricos Trifsicos Aspectos bsicos de Transformadores. BIBLIOGRAFIA: Anlise de Circuitos. John OMalley. Ed. McGraw Hill. Circuitos Eltricos. Joseph A. Edminister. Ed. McGraw Hill. Noes de Eletrotcnica. Miguel Magaldi. Ed. Reper. Elementos de eletrotcnica. Clarence V. Christie. Ed. Globo. Circuitos de Corrente Alternada. Kerchner & Corcoran. Ed. Globo. Laboratrio de eletricidade e eletrnica. F. G. Capuano, e M. A. M. Marino. Ed.

    rica.

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    ECIV FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 2 h semanais Fundamentos da transferncia de calor, equao de Fourier, relaes experimentais. Fundamentos da transferncia de massa: equao de Fick, relaes experimentais para conveco. Fundamentos de radiao. Fundamentos da transferncia de massa: equao de Fick e relaes experimentais. BIBLIOGRAFIA: Introduo mecnica dos fluidos, Robert W. Fox e Alan T. McDonald,

    Guanabara Koogan, 4a. edio (1995) Princpios da Transmisso de Calor, Frank kreith, Editora Edgard Blucher Ltda.,

    3a. edio.

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    Fenmenos de transporte, Leigthon E. Sissom e Donald R. Pitts, Guanabara Dois., 1979.

    Transferncia de calor, Jack Philep Holman, McGraw-Hill do Brasil, 1983. Mecnica dos Fluidos, Victor L. Streeter e E. Benjamin Wylie, McGraw-Hill do

    Brasil, 7a. edio (1982). Fenmenos de Transferncia-Experincia de Laboratrio, Kamal R. Ismail,

    Editora Campos Ltda. (1982). Transport Phenomena, R. Biron Bird, Warren E. Stewart and Edwin N. Lightfoot,

    John Wiley & Sons, 1960.

    ECIV HIDRULICA - 4 h semanais Introduo. Reviso de alguns conceitos da mecnica dos fluidos. Teoria e aplicaes sobre o funcionamento de orifcios, bocais e vertedouros. Clculo dos condutos forados. Perdas lineares e localizadas. Temas diversos a respeito dos condutos forados. Hidrulica dos sistemas de recalques. Golpe de Arete. Meios para atenuar os efeitos do golpe de Arete. Movimentos uniforme e gradualmente variado. Movimento bruscamente variado. Curva de remanso.

    BIBLIOGRAFIA: Robert W. Fox & Alan T. McDonald (1995), Introduo Mecnica dos Fluidos,

    Guanabara Koogan, 4a edio. Victor L Streeter & Benjamin Wylie (1988), Manual de Hidrulica, McGraw-Hill

    do Brasil, 7a edio. Eurico Trindade Neves, Curso de Hidrulico, Globo, 9a edio (1960). Azevedo Neto e G.A. lvares (1988) Manual de Hidrulica, 7a edio. Carlito Flvio Pimenta (1981), Curso de Hidrulica Geral, Guanabara Dois. Francisco de Assis A. Bastos (1983), Problemas de Mecnica dos Fluidos,

    Guanabara Dois. Andrew Chadwick and John Morfett (1994), Hydraulics, in civil and

    Environmental Engineering, E & FN SPON. Richard H. French (1986), Open Channel Hydraulics, International Student

    Edition. Rodrigo de Melo Porto (1999), Hidrulica Bsica, EESC/USP/Projeto REENGE,

    2a edio. Coleo ABRH (2001), Hidrulica Aplicada, 1a edio.

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    ECIV LABORATRIO DE HIDRULICA 2h Ensaios Hidrostticos. Determinao de vazo em condutos fechados e canais abertos. Determinao de Perdas de Carga Localizadas e Distribudas. Determinao de Curvas Caractersticas de Bombas Hidrulicas. Ensaios de Canais Hidrulicos: ressaltos hidrulicos; medio de profundidades normais de escoamento; curvas de remanso; vertedores. BIBLIOGRAFIA: Fenmenos de Transferncia Experincias de Laboratrio,Kamal A. R.

    Ismail,, editora Campus Ltda.(1982). Mecnica dos Fluidos Franco Brunetti Pearson Education 2005. Mecnica dos Fluidos- experimento-teoria-cotidiano, Helio Bonadiman, Livraria

    UNIJUI editora.(1989). Laboratrio Didtico -Jos Carlos Guburim e Jos Teixeira Freire,

    Departamento de Engenharia Qumica, UFSCarlos.(1990).

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    Manual bsico de uso do dispositivo de determinao de perda de carga- Vladimir Caramori Borges de Souza, Roberaldo C. de Souza e Joo Paulo L. Santos,CTEC/UFAL.(2004)

    ECIV MATERIAIS DE CONSTRUO 1 4 h semanais Introduo ao estudo dos materiais usados na construo civil. Estruturas dos materiais. Normas tcnicas. Materiais cermicos. Vidros. Polmeros. Madeiras. Tintas e vernizes. Materiais betuminosos e impermeabilizantes. Materiais metlicos: materiais no ferrosos, produtos siderrgicos, ao para concreto armado e protendido. Aglomerantes: cal, gesso e cimento. Agregados: midos e grados. BIBLIOGRAFIA: ABNT Normas diversas referentes aos