ppc-ciencias-economicas.pdf
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Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade
Novembro
2009
Francisco Jos Peixoto Rosrio
Jlio Gomes da Silva Neto
Maria Ceclia Junqueira Lustosa
Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Cincias Econmicas
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COLEGIADO DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS: TITULARES Prof. Dr. Jlio Gomes da Silva Neto Coordenador Prof. Dr. Ccero Pricles de Oliveira Carvalho Vice-Coordenador Prof. Ms. Mrcio Jorge Porangaba Costa Profa. Dr Maria Ceclia Junqueira Lustosa Prof. Dr. Reynaldo Rubem Ferreira Jnior SUPLENTES Prof. Ms. Luiz Antnio Palmeira Cabral Prof. Esp. Francisco de Assis Monteiro Prof. Dr. Francisco Jos Rosrio Peixoto
Prof. Dr. Andr Maia Gomes Lages Prof. Ms. Vitor Eduardo Schincariol
Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Econmicas do Campus A. C. Simes (Macei), elaborado com objetivo de contornar problemas pontuais, permitindo uma maior adequao s novas Diretrizes Curriculares Nacionais.
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S U M R I O
I IDENTIFICAO DO CURSO 04
II INTRODUO/JUSTIFICATIVA 05
III OBJETIVOS 09
IV PERFIL DESEJVEL DO EGRESSO 10
V COMPETNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO 12
VI CONTEDO E CARGA HORRIA 13
VII DINMICA DO CURSO 15
VIII - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16
IX CURRCULO PLENO 18
A) CONTEUDOS DE FORMAO GERAL 18
B) CONTEUDOS DE FORMAO TEORICO QUANTITATIVOS 18
C) CONTEUDOS DE FORMAO HISTRICA 18
D) CONTEUDOS DE FORMAO TEORICOS-PRATICOS 19
E) CONTEUDO DE ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES 19
X MATRIZ CURRICULAR (MANH e NOITE) 20
XI FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS DO CURRICULO PLENO 22
XII EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS 23
A) DISCIPLINAS OBRIGATRIAS 23
B) DISCIPLINAS ELETIVAS 54
XIII ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 69
XIV TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO 69
XV AVALIAO 70
XVI REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 71
ANEXO I ATIVIDADES DO ECONOMISTA 72
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I IDENTIFICAO DO CURSO
NOME DO CURSO:
Cincias Econmicas
TTULO OFERTADO:
Bacharel em Cincias Econmicas
RECONHECIMENTO DO CURSO:
O Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal de Alagoas teve como documento de reconhecimento o Decreto N 42.928/57 , e sua regulamentao deu-se via Decreto-Lei N 31.794/52, e Lei N 6.537/78 .
UNIDADE DE VCULO:
Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade - FEAC
TURNOS DE FUNCIONAMENTO:
Matutino e Noturno
NMERO DE VAGAS:
120 vagas 1 entrada (30 vagas manh / 30 vagas noite) e 2 entrada (30 vagas manh/ 30 vagas noite)
CARGA HORRIA:
3.000 HORAS
DURAO DO CURSO:
Perodo Mnimo: sete semestres (matutino e noturno).
Perodo Padro: oito semestres (matutino e noturno).
Perodo Mximo: doze semestres (matutino e noturno)
PERFIL DESEJVEL:
Profissional capacitado para atuar no mercado competitivo privado e pblico, em mbito local, regional e nacional. Possui uma base terico-histrica e quantitativa suficientemente slida que o credencia ao entendimento e interpretao dos processos econmicos, conectando-os com outras reas de conhecimento, visando, em ltima instncia, a anlise e gesto dos conflitos decorrentes dos mesmos, sobretudo no que se refere promoo do desenvolvimento econmico em seus diversos aspectos.
CAMPO DE ATUAO:
A formao em economia proporciona uma bagagem completa, rica em conhecimentos, que permite compreenso dos movimentos dos mercados e desenvolvimento de estratgias adequadas para melhoria de qualidade da sociedade, razo pela qual, o mercado de trabalho apresenta inmeras oportunidades ao economista, conforme evidencia o quadro 1 em anexo.
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II INTRODUO/JUSTIFICATIVA
Com mais de 57 anos de existncia, o curso de graduao em cincias
econmicas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) se constitui em um dos
mais antigos cursos de graduao na formao de profissionais de economia do
Brasil, onde a idade de vigncia formal deste bacharelado, enquanto curso
estruturado corresponde a pouco mais de 65 anos. O pioneirismo desta iniciativa
permitiu a sociedade alagoana gozar do privilgio de ter em seus quadros mais de
1000 economistas formados dentro de sua prpria estrutura.
Permitiu tambm, a observncia de diversos nomes em seus quadros
acadmicos, que ajudaram a sedimentar a cultura econmica e a entusiasmar o
desejo de sua descoberta em dezenas de geraes de economistas alagoanos. Bem
ou mal, convergindo ou divergindo, estes sucessivos quadros de acadmicos do
curso de economia da UFAL foram deixando, como legado a seus alunos, a
perspectiva da leitura e interao das diversas teorias econmicas. Mesmo sem
assumir uma caracterizao escolstica no se pode renegar este passado. Neste
caso, qualquer orientao pedaggica para o curso de cincias econmicas da
UFAL deve considerar esse passado.
A ltima alterao do Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Econmicas,
promovida em 2007, buscou privilegiar esses antecedentes, ao mesmo tempo em
que procurou, tambm, uma adequao aos novos tempos vivenciados pela
sociedade atual. No entanto, percebeu-se que o perfil de sua matriz curricular se
desviava do campo de uma teoria econmica, concebida em sua pluralidade,
inclinando-se para a aplicao excessiva de modelos quantitativos.
De fundamental importncia para a formao do economista, disciplinas
vinculadas ao campo da quantificao lgica no devem, no entanto, exacerbar sua
presena obrigatria nas grades dos cursos de cincias econmicas, reduzindo seu
escopo terico. A quantificao matemtica, absolutamente necessria a uma
cincia de valores como a economia, deve se prender a sua funo instrumental de
testemunhar em favor da teoria, ajudando a fundamentar o argumento cientfico.
Essa tem sido a vertente de orientao permanente de nossa Associao Nacional
dos Cursos de Graduao em Cincias Econmicas (ANGE). Alm disso, o exerccio
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demasiado da aplicao, pura e simples, de formulaes de modelos matemticos,
como fora observado no processo de formao profissional proposto no Projeto
Pedaggico de 2007, arrisca-se a edificao de poucas e exclusivas vertentes do
pensamento econmico, empobrecendo as possibilidades de senso crtico do
economista egresso da UFAL. Era pequena, portanto, a sua concepo de
pluralidade.
Neste ltimo ponto, o projeto anterior se afastava das recomendaes descritas
na Resoluo no. 07 de 25 de abril de 2006 do Conselho Nacional de Educao
(CNE), que institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduao em Cincias
Econmicas, ainda que se enquadrasse, burocraticamente, dentro de suas margens
percentuais de natureza disciplinar.
No por acaso, as primeiras turmas alocadas no ltimo Projeto Pedaggico
(2006, 2007, 2008), mostraram resultados preocupantes em nmeros de reprovao
e/ou evaso. Uma explicao plausvel poderia ser a de que calouros egressos de
vestibulares com combinaes de pesos em provas voltadas para cincias sociais
aplicadas e cincias humanas, sendo essas suas expectativas, estivessem
encontrando dificuldades de adaptao quela sequncia de disciplinas vinculadas a
matemtica, a estatstica e a econometria.
Outra questo sempre presente no curso de economia da UFAL, verificada em
todos os projetos pedaggicos experimentados at hoje, diz respeito durao do
curso. Nitidamente, o curso de economia se apresenta, atualmente, como um dos
menos demandados da Universidade. Vrias podem ser as causas deste nvel de
concorrncia. No entanto, no passa despercebida que suas propostas anteriores
contemplavam, no fluxo padro do perodo noturno, um prazo de 5 (cinco) anos para
a integralizao dos crditos. Considerando o prazo de concluso de outros cursos
de graduao em Cincias Sociais Aplicadas, dentro da prpria FEAC, razovel
acreditar que este fator pode interferir na opo dos alunos que ingressam na UFAL.
No menos razovel acreditar, tambm, que este prazo de concluso, conjugado
aos nveis de reprovaes verificados, terminem por desmotivar o aluno de
economia da UFAL, levando-o a evaso.
Portanto, os problemas que hoje frequentam nossa graduao de Cincias
Econmicas podem ser assim sintetizados: (i) alto ndice de reprovao; (ii) alto
ndice de evaso; (iii) baixa quantidade de alunos egressos; (iv) baixo grau em
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avaliaes do curso, feitas pelo Ministrio da Educao e (v) pouca concorrncia em
seu ingresso. Evidentemente, no se pode afirmar que a soluo se encontre na
simples alterao de sua grade curricular. No entanto, os elementos pontuados at
aqui, no deixam dvidas de que o combate a esta situao passa pela proposio
de uma nova distribuio de disciplinas, eliminando alguns excessos,
correspondendo a um curso de cincias econmicas objetivo e de base terica mais
plural e heterognea.
Neste sentido, vrias so as propostas aqui contidas. Por exemplo, carga
horria relacionada s Atividades Complementares, recomendadas pelas Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Cincias Econmicas, neste Projeto foi reduzida em
razo das dificuldades dos alunos do curso, sobretudo alunos do perodo noturno,
em cumprir uma carga horria maior, conforme se constatou no Projeto Pedaggico
anterior, ainda vigente. Em decorrncia, portanto, dessa reduo, a carga horria de
estgio no obrigatrio, para fins de integralizao do currculo, fica restrita, neste
Projeto, a 60 horas/aulas.
Por outro lato, no caso da reduo da carga horria de disciplinas que compe
o Contedo Bsico deste Projeto, constatou-se que suas ementas podem ser,
perfeitamente, enquadradas nessa proposta. De todo o modo, o contedo dessas
disciplinas continua sendo compatvel com o que prope as Diretrizes Curriculares
para o nosso curso.
Finalmente, a proposta de opo por grupos de disciplinas com 4 ou 2 crditos,
encontra respaldo na relao entre a frao horria disposta no Sistema Acadmico
da UFAL e os limites noturnos de funcionamento do nosso curso de Cincias
Econmicas das 19:00 s 22:30. Caso contrrio, conforme hoje se verifica, torna-
se impossvel a reduo do tempo normal de concluso do curso, no perodo
noturno, de cinco para quatro anos.
Apoiados nestas consideraes iniciais que justificamos a apresentao do
novo PROJETO POLTICO PEDAGGICO do Curso de Cincias Econmicas da
Universidade Federal de Alagoas, sediado no Campus A. C. Simes, em Macei. O
presente projeto contempla, mais do que nunca, as mudanas propostas pela j
citada Resoluo no. 07 do CNE em suas Diretrizes Curriculares, principalmente no
que estas se referem necessidade de oportunizar ao nosso aluno o contato com
diferentes correntes do pensamento econmico, valendo-se de instrumentao
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lgica quantitativa suficiente para compreenso da vida material historicamente
disposta em nossa sociedade. Assim sendo, o Projeto em apreo, permite que o
Curso de Cincias Econmicas da UFAL, possa oferecer uma adequada formao
profissional adequada realidade nacional, sem perder de vista a condio local e a
tese da qualidade como indicador do comprometimento dos docentes com o curso
de economia.
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III OBJETIVOS
Em termos de perspectiva geral, o Curso de Cincias Econmicas da UFAL,
campus Macei, tem como objetivo maior a preparao de profissionais de
economia que sejam possuidores de duas caractersticas bsicas fundamentais
quais sejam: flexibilidade intelectual e capacidade de interveno prtica na
realidade. Alm da diversidade terica, este curso, se prope a fornecer ao aluno
diversidade tambm com vistas a sua atuao, quando egresso, capacitando-o para
atuar no mbito, tanto no setor pblico, como no setor privado, ou ainda, prosseguir
seus estudos em cursos de ps-graduao. Configura-se, ento, a idia de um
profissional dotado de um conhecimento mltiplo e diferenciado, alm de poder,
com eficincia e eficcia, verificar, analisar, interpretar e intervir nos fatos
econmicos cotidianos.
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IV PERFIL DESEJVEL DO EGRESSO
A elaborao do currculo foi norteada pelos seguintes Princpios presentes na
resoluo do CNE/CES 07/2006, quais sejam:
(1) Compromisso com o estudo da realidade brasileira bem como com a
regional, sem prejuzo de uma slida formao terica, instrumental e
histrica;
(2) Pluralismo metodolgico, em coerncia com o carter plural das Cincias
Econmicas, formada por correntes de pensamentos e paradigmas diversos;
(3) nfase nas inter-relaes e fenmenos econmicos com o todo social em
que se inserem;
(4) nfase na formao de atitudes, do senso tico para o exerccio profissional
e para a responsabilidade social, indispensveis ao exerccio da cidadania e
da profisso.
Na verdade, estes Princpios se constituem nos elementos bsicos que
garantem e norteiam qual deve ser o Perfil do Economista, isto os aspectos
especficos e gerais de sua formao.
Quanto aos aspectos especficos, so os seguintes: (a) Capacidade de
compreender questes especficas, tcnicas, sociais e polticas relacionadas com a
economia; (b) Slida conscincia social indispensvel ao enfrentamento de
situaes emergentes na sociedade politicamente organizada; (c) Capacidade de
interagir e opinar diante das transformaes poltico-econmicas e scio-ambientais
contextualizadas tanto na economia brasileira, na economia nordestina e, em
particular, alagoana, como tambm na economia mundial; (d) Slida formao geral
com domnio tcnico dos estudos relacionados com a formao terico-quantitativa
e terico-prtica; (e) Viso histrica do pensamento econmico aplicado realidade
brasileira e ao contexto mundial.
Com relao aos aspectos gerais, o perfil desejvel do formando se
caracteriza por: (a) Ampla base cultural que possibilite o entendimento de questes
econmicas no seu contexto histrico e social; (b) Capacidade de tomar decises e
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encontrar solues para problemas em uma realidade diversificada e em constante
transformao; (c) Capacidade analtica e viso crtica; (d) Competncia para
adquirir novos conhecimentos e repensar paradigmas tericos; e (e) Domnio das
habilidades relativas efetiva comunicao e expresso oral e escrita.
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V COMPETNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO
(1) Desenvolver raciocnios logicamente consistentes.
(2) Ler e compreender textos econmicos.
(3) Elaborar pareceres, relatrios, anlises, trabalhos e textos na rea
econmica.
(4) Utilizar adequadamente conceitos tericos presentes nos diversos
paradigmas fundamentais da cincia econmica.
(5) Utilizar a teoria econmica e seus instrumentais diversos em conjunto com
conhecimento histrico para analisar situaes da formao econmica
regional, nacional e mundial a partir de condies concretas.
(6) Utilizar o instrumental matemtico e estatstico na anlise de fenmenos
socioeconmicos.
(7) Diferenciar correntes tericas presentes nas distintas polticas pblicas.
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VI CONTEDO E CARGA HORRIA
As novas diretrizes curriculares destacam que os cursos de graduao em
Cincias Econmicas devero contemplar, em seus Projetos Polticos Pedaggicos
e em sua organizao curricular, contedos que revelem inter-relaes com a
realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histrica e
contextualizao dos diferentes fenmenos relacionados com a economia, utilizando
tecnologias inovadoras.
Assim sendo, as novas Diretrizes definem que no mnimo 50% da carga horria
dos cursos, ou 1.500 horas, devero contemplar os seguintes contedos
obrigatrios: Contedos de Formao Geral; Terico-quantitativa, Histrico e
Trabalho de Concluso de Curso (Monografia).
Os Contedos de Formao Geral contemplam aquelas disciplinas ou
unidades de estudo que fazem parte da formao introdutria do Economista, bem
como as disciplinas ou unidades de estudo afins de formao adjacente. Ao
conjunto destas unidades de estudo ou disciplinas deve-se, segundo as Diretrizes,
destinar, pelo menos, 10% da carga horria do curso, o que equivale a um mnimo
de 300 horas aula. Este projeto prope 15% de sua carga horria total,
correspondendo a 450 horas aula.
Os Contedos de Formao Terico-quantitativa constituem o cerne do
curso de Cincias Econmicas. Contempla tanto a formao terica, como tcnica e
instrumental, indispensveis para a formao de um profissional com capacidade de
atuar em um mundo econmico complexo e em constante transformao. Vale
ressaltar que so esses contedos que evidenciam o princpio de Pluralismo
Metodolgico, no devendo atender a modismos, a ideologias prontas ou a uma
nica forma de pensar, apresentando ao estudante as diversas teorias econmicas
e suas aplicaes prticas bem como a relao entre elas. A este conjunto de
Unidades ou disciplinas deve-se, conforme propem as Diretrizes, destinar um
mnimo de 20% da carga horria do curso ou o equivalente a 600 horas aula. Este
projeto prope 50% de sua carga horria total, correspondendo a 1500 horas aula.
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Os Contedos de Formao Histrica envolvem disciplinas ou Unidades de
estudo ligadas, de um lado, histria econmica geral, voltada para a compreenso
da formao, evoluo e desenvolvimento do capitalismo no mundo e suas relaes
com o Brasil, e de outro, histria e realidade brasileira. que a compreenso de
fatos econmicos relacionando-os ao presente o caminho que possibilita ao
Economista no apenas entender o passado, mas compreender melhor o prprio
presente, evitar erros e enriquecer sua interpretao sobre a realidade; permite-lhe
especular com fundamentos slidos as possibilidades futuras, o que lhe ser
cobrado tanto em atividades acadmicas como profissionais. Ao conjunto destas
Unidades ou disciplinas deve-se, como apontado nas Diretrizes, destinar um mnimo
de 10% da carga horria do curso ou o equivalente a 300 horas aula. Este projeto
prope 12% de sua carga horria total, correspondendo a 360 horas aula.
Com relao s disciplinas vinculadas ao mtodo cientfico e a prtica de
pesquisa, cuja carga horria compe o Contedo Terico-Prtico do curso de
Cincias Econmicas, entende-se que sua funo curricular abordar as questes
prticas necessrias preparao do graduando, tanto para leituras, interpretaes
e trabalhos disciplinares de rotina, quanto para o Trabalho de Concluso de Curso
(TCC) ou Monografia. Com relao a esse ltimo, existe um consenso entre os
Economistas e Coordenadores de Curso de sua necessidade e importncia, tendo
em vista que essencial no apenas para a formao de economistas que
pretendem discutir questes acadmicas, mas, sobretudo, para aqueles que
procuram entender questes relacionadas ao mundo do trabalho prtico. Possibilita
ao aluno relacionar essas questes ao aprendizado adquirido ao longo do curso,
elevando sua capacidade analtica, fundamental para qualquer economista.
Discusses em Congressos de Entidades Acadmicas como a ANGE recomendam
um mnimo de 60 horas para a disciplina Tcnicas de Pesquisa em Economia e de
240 horas para a realizao da Monografia, sob o risco de comprometer sua
qualidade e objetivo. Este projeto sinaliza para a possibilidade, tambm, de que as
monografias do curso de graduao em economia estejam associadas em termos
de contedo, aplicao terica e dados com os projetos de pesquisa e dissertaes
do curso de mestrado em economia da FEAC. Ao fim, o projeto prope um total de
15% de sua carga horria, equivalente a 450 horas aula, para disciplinas e
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atividades de Contedo Terico-Prtico, onde esto contidas as 360 horas aula
destinadas ao TCC.
As Atividades Complementares, segundo as novas Diretrizes, contemplam a
formao extra-classe do aluno e, uma vez sendo obrigatrias, so recomendveis
por estimularem prticas e estudo independentes, de acordo com o interesse
acadmico ou profissional do formando.
VII DINMICA DO CURSO
Fluxo Padro
O Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal de Alagoas, dever
ser concludo em no mnimo 7 (sete) semestres e meio e no mximo 12 (doze)
semestres, totalizando 3.000 horas/aulas.
O regime acadmico a ser adotado ser o seriado semestral, constando de
disciplinas com carga horria obrigatria/fixas e obrigatria/eletivas. Poder o aluno
matriculado em um turno, complementar disciplinas em um outro turno, desde que
hajam vagas nas disciplinas preteridas e, a carga horria, obedea os limites
mximos semestrais estipulados por este Projeto.
As disciplinas que compe a parte obrigatria/fixa contemplaro as de
Formao Geral, de Formao Terico-Quantitativa e de Formao Histrica,
totalizando 2.310 (duas mil trezentas e dez) horas aula, enquanto a parte eletiva,
disciplinas que visam aprimorar o conhecimento do alunado em determinado rea do
conhecimento econmico a qual o discente se identifique, totalizar 360 (trezentos)
horas aula.
Ressalte-se que as disciplinas de cunho eletivos possuem esta caracterstica
apenas quanto a sua escolha, sendo o conjunto de sua carga horria obrigatrio no
currculo do curso de Cincias Econmicas. Alm disso, as disciplinas eletivas
estaro alinhadas com os objetos dos grupos de pesquisa do curso de mestrado em
economia da FEAC.
Fluxo Individual
O aluno que por alguma razo se desligar do fluxo padro seguir um fluxo
individual com a orientao da Coordenao do Curso de acordo com as normas da
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Instituio, de forma a assegurar-lhe uma sequncia coerente de disciplinas,
obedecendo os pr-requisitos constantes neste Projeto do curso de Cincias
Econmicas da UFAL. Os limites de carga horria anual para o fluxo individual
sero:
mnimo de 120 horas semestrais;
mximo de 540 horas semestrais.
VIII - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Quanto carga horria de Atividades Complementares, mantendo-se a
tradio do curso de economia da UFAL, optou-se neste Projeto, por destinar um
mnimo de 240 horas/aula, correspondendo a cerca de 8 % de sua carga total.
Nesta perspectiva, as atividades complementares que os alunos do curso de
Cincias Econmicas da UFAL, devem desenvolver, se classificam nos seguintes
grupos:
GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO: Compreende as seguintes atividades:
(1) Disciplinas oferecidas pela UFAL e por outras instituies de ensino ou de
regulamentao e superviso do exerccio profissional desde que em cursos
reconhecidos;
(2) Disciplinas ou contedos que no estejam previstos neste projeto em cursos
reconhecidos;
(3) Estudos desenvolvidos em cursos sequenciais ou em cursos de ps-graduao
em Cincias Econmicas ou em reas correlatas;
(4) Participar em disciplinas eletivas oferecidas no mestrado em economia da UFAL;
(5) Monitoria.
GRUPO 2 ATIVIDADES DE EXTENSO: Compreende as seguintes atividades:
(1) Conhecimentos e competncias adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
sobretudo, com o mundo do trabalho e com as aes de extenso junto
comunidade;
(2) Programas da instituio com relao comunidade;
(3) Participao em programas de governo.
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(4) Participao em Jornadas, Simpsios, Congressos, Seminrios, Encontros,
Palestras, Conferncias, Debates, Mesas Redondas, Fruns, e outros.
(5) Participao no programa de seminrios oferecido pelo mestrado de economia
da FEAC
(6) Participao em Empresas Jnior e/ou em estgios curriculares no-obrigatrios
em instituies diversas.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE PESQUISA: Compreende as seguintes atividades:
(1) Participao em Programa de Iniciao Cientfica;
(2) Participao em Programa de Educao Tutoral (PET);
(3) Participao em Ncleos Temticos de Pesquisa;
(4) Participao em outras atividades de pesquisa;
GRUPO 4 - ATIVIDADES DE REPRESENTAO ESTUDANTIL: Compreende as
seguintes atividades:
(1) Participao em Entidades Estudantis no Centro Acadmico de Cincias
Econmicas ou no Diretrio Central dos Estudantes da UFAL;
(2) Participao em Entidades Estudantis em outros Fruns de Representao
Estudantil Regionais ou Nacionais;
Alm das atividades que compem esses quatro grupos, ficar reservado ao
Colegiado do curso a definio de outras atividades complementares.
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IX CURRCULO PLENO
Contedos de Formao Geral Cdigo Nome da Disciplina Natureza C/H Percentual
ECON-001 Introduo Cincia Econmica I OBR 60 ECON-002 Introduo Cincia Econmica II OBR 60 ECON-003 Contabilidade Bsica OBR 30 ECON-004 Instituies de Direito Pblico e Privado OBR 30 ECON-005 Matemtica I OBR 60 ECON-006 Introduo s Cincias Sociais OBR 30 ECON-007 Seminrio Temtico OBR 30 ECON-010 Teoria das Organizaes OBR 30 ECON-012 Matemtica II OBR 60 ECON-017 Estatstica Geral OBR 60
TOTAIS 450 15,00 %
Contedos de Formao Terico Quantitativo
Cdigo Nome da Disciplina Natureza C/H Percentual
ECON-008 Teoria Microeconmica I OBR 60 ECON-009 Contabilidade Social OBR 60 ECON-014 Teoria Microeconmica II OBR 60 ECON-015 Teoria Macroeconmica I OBR 60 ECON-019 Economia Industrial I OBR 60 ECON-020 Teoria Macroeconmica II OBR 60 ECON-021 Economia Poltica OBR 60 ECON-022 Matemtica Financeira OBR 60 ECON-023 Estatstica Econmica OBR 60 ECON-024 Economia Internacional I OBR 60 ECON-025 Economia Industrial II OBR 60 ECON-026 Economia Monetria OBR 60 ECON-027 Econometria I OBR 60 ECON-028 Economia do Setor Pblico OBR 60 ECON-029 Economia Internacional II OBR 60 ECON-030 Desenvolvimento Socioeconmico OBR 60 ECON-031 Econometria II OBR 60 ECON-033 Economia Regional OBR 60 ECON-035 Economia Poltica do Desenvolvimento OBR 60 ECON-038 Elaborao e Anlise de Projetos OBR 60 ECON-xxx (Cinco Disciplinas Eletivas) ELETIVA 300
TOTAIS 1500 50,00 %
Contedos de Formao Histrica Cdigo Nome da Disciplina Natureza C/H Percentual
ECON-011 Histria Econmica Geral OBR 60 ECON-016 Formao Econmica do Brasil OBR 60 ECON-018 Histria do Pensamento Econmico OBR 60 ECON-034 Economia Brasileira I OBR 60 ECON-036 Economia Alagoana OBR 60 ECON-037 Economia Brasileira II OBR 60
TOTAIS 360 12,00 %
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Contedos de Formao Terico-Prticos Cdigo Nome da Disciplina/Atividade Natureza C/H Percentual
ECON-013 Metodologia Cientfica OBR 30 ECON-032 Tcnicas de Pesquisa Econmica OBR 60 Trabalho de Concluso de Curso
OBR
360
TOTAIS 450 15,00 %
Contedos de Atividades Extra Curriculares Natureza C/H Percentual
Atividades Complementares COMPLEMENTAR 240
TOTAIS 240 8,00 %
C/H Percentual
TOTAIS DO CURSO 3000 100,00 %
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X Matriz Curricular (MANH e NOITE):
1 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-001 Introduo Cincia Econmica I OBR 60
ECON-002 Introduo Cincia Econmica II OBR 60
ECON-003 Contabilidade Bsica OBR 30
ECON-004 Inst. de Direito Publico e Privado OBR 30
ECON-005 Matemtica I OBR 60 ECON-006 Introduo s Cincias Sociais OBR 30
ECON-007 Seminrio Temtico OBR 30
TOTAL 300
2 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-008 Teoria Microeconmica I OBR 60 ECON-001 e ECON-005 (Introd Eco I e Mat I)
ECON-009 Contabilidade Social OBR 60 ECON-002 (Introd Eco II)
ECON-010 Teoria das Organizaes OBR 30
ECON-011 Histria Econmica Geral OBR 60
ECON-012 Matemtica II OBR 60 ECON-005 (Mat I)
ECON-013 Metodologia Cientfica OBR 30
TOTAL 300
3 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-014 Teoria Microeconmica II OBR 60 ECON-008 (Teo Micro I)
ECON-015 Teoria Macroeconmica I OBR 60 ECON-009 (Contab. Social)
ECON-016 Formao Econmica do Brasil OBR 60 ECON-011 (Histria Econ. Geral)
ECON-017 Estatstica Geral OBR 60 ECON-005 (Matemtica I)
ECON-018 Histria Pensamento Econmico OBR 60 ECON-011 (Hist.Econ. Geral)
TOTAL 300
4 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-019 Economia Industrial I OBR 60 ECON-014 (Teo Micro II)
ECON-020 Teoria Macroeconmica II OBR 60 ECON-015 (Teo Macro I)
ECON-021 Economia Poltica I OBR 60 ECON-018 (Hist.Pen Eco)
ECON-022 Matemtica Financeira OBR 60 ECON-005 (Matemtica I)
ECON-023 Estatstica Econmica OBR 60 ECON-017 (Estatstica Ger)
TOTAL 300
5 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-024 Economia Internacional I OBR 60 ECON-008 (Teo Micro I)
ECON-025 Economia Industrial II OBR 60 ECON-019 (Eco Indust. I)
ECON-026 Economia Monetria OBR 60 ECON-020 (T. Macro. II)
ECON-027 Econometria I OBR 60 ECON-023 (Estat Econ)
ECON-028 Economia do Setor Pblico OBR 60 ECON-020 (Teo Macro II)
TOTAL 300
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6 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-029 Economia Internacional II OBR 60 ECON-024 (Eco Inter I)
ELETIVA 1 OBR 60
ECON-030 Desenvolvimento Socioeconmico OBR 60 ECON-015 (Teo Macro I)
ECON-031 Econometria II OBR 60 ECON-027 (Econometr. I)
ECON-032 Tcnicas de Pesquisa Econmica OBR 60 Todas os Cdigos 5 Semestre
TOTAL 300
ELABORAO DE TCC (parte 1) 120 horas/aula
7 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-033 Economia Regional OBR 60 ECON-030 (Des. Socioecon.)
ECON-034 Economia Brasileira I OBR 60 ECON-016 (For. Eco. do Brasil)
ECON-035 Eco. Poltica do Desenvolvimento OBR 60 ECON-030 (Des. Socioecon.)
ELETIVA 2 OBR 60
ELETIVA 3 OBR 60
TOTAL 300
ELABORAO DE TCC (parte 2) 120 horas/aula
8 SEMESTRE Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos
ECON-036 Economia Alagoana OBR 60 ECON-034 (Eco Bras I)
ECON-037 Economia Brasileira II OBR 60 ECON-034 (Eco Bras I)
ECON-038 Elaborao e Anlise de Projetos OBR 60 ECON-022 (Mat Financeira)
ELETIVA 4 OBR 60
ELETIVA 5 OBR 60
TOTAL 300
ELABORAO DE TCC (parte 3) 120 horas/aula
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 horas/aula
BLOCO DE DISCIPLINAS ELETIVAS Cdigo Nome da Disciplina Tipo C/H Pr-requisitos ECON-039 Planejamento Governamental ELET 60 ECON-028 (Eco Setor Publ)
ECON-040 Polticas Pblicas ELET 60 ECON-028 (Eco Setor Publ)
ECON-041 Gesto do Oramento Pblico ELET 60 ECON-028 (Eco Setor Publ)
ECON-042 Economia Agroindustrial ELET 60 ECON-019 (Eco Industrial I)
ECON-043 Economia e Meio Ambiente ELET 60 ECON-008 (Teo Micro I)
ECON-044 Econ da Inovao e Competitividade ELET 60 ECON-019 (Eco Industrial I)
ECON-045 Economia do Trabalho ELET 60 ECON-020 (Teo Macro II)
ECON-046 Economia da Empresa ELET 60 ECON-014 (Teo Micro II)
ECON-047 Histria Pensamento Econ Brasileiro ELET 60 ECON-018 (Hist Pens Eco)
ECON-048 Relaes Econmicas Internacionais ELET 60 ECON-011 (Hist Eco Geral)
ECON-049 Economia Poltica Internacional ELET 60 ECON-021 (Eco Poltica I)
ECON-050 Formao Eco da Amrica Latina ELET 60 ECON-016 (For Econ Bras)
ECON-051 Finanas Internacionais ELET 60 ECON-029 (Eco Internac II)
ECON-052 Economia Matemtica ELET 60 ECON-012 (Matemtica II)
ECON-053 Economia Poltica II ELET 60 ECON-021 (Econ. Poltica I)
ECON-054 Econ. Poltica do Desenvolvimento II ELET 60 ECON-035 (Eco. Pol. Desenv. I)
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XI Fluxograma das Disciplinas do Currculo Pleno
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XII Ementrio e Bibliografia das Disciplinas
A) DISCIPLINAS OBRIGATRIAS ECON 001 - INTRODUO CINCIA ECONMICA I
Ementa Disciplina introdutria nas Cincias Econmicas tem por objetivo possibilitar o primeiro contato do aluno com os principais eixos tericos do curso, vinculados aos elementos constitutivos da microeconomia, utilizando-se de tcnicas de estudos em economia. Contedo Programtico Fundamentos bsicos da cincia econmica, abrangncia e limitaes da economia. A economia de mercado, origens e destino da produo. A circulao numa economia de mercado. O mecanismo de mercado: oferta e procura e equilbrio. Polticas Pblicas de Preos, Mercado e regulao concorrencial. Bibliografia Bsica
CANO, Wilson. Introduo Economia: uma abordagem crtica. So Paulo: Fundao Editora UNESP, 1998;
ROSSETTI, Jos Paschoal. Introduo Economia . 20 ed., So Paulo: Atlas. 2003.
TROSTER, Roberto; MOCHN, Francisco. Introduo Economia . So Paulo: Makron, 2004.
GARCIA, Manuel E.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Fundamentos de Economia. 5 ed So Paulo: Editora Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
MANKIW, Gregory. Introduo Economia: princpios de micro e macroeconomia. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus. 2001.
PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, M. Antonio S. (org.) Manual de Economia . 5 ed., So Paulo: Saraiva. 5 ed., 2006.
SANDRONI, Paulo. Dicionrio de Economia do Sculo XXI. So Paulo: Record, 2005.
COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lies. So Paulo: MAKRON Books, 2000.
ECON 002 - INTRODUO CINCIA ECONMICA II
Ementa Da mesma forma que Introduo Economia I, esta disciplina se insere na perspectiva de oportunizar o primeiro contato do aluno com os eixos fundamentais do curso. No caso da verso II de Introduo, estes eixos vinculam-se aos elementos agregados da macroeconomia, utilizando-se de apresentao de painis de conjuntura econmica.
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Contedo Programtico Os agregados macroeconmicos. Crescimento e desenvolvimento socioeconmico. Introduo Economia Internacional. Desemprego e Inflao. O setor pblico. O sistema financeiro. Repartio e apropriao do produto social. Cincia Econmica no Brasil. Pensamento econmico brasileiro. Bibliografia Bsica
CANO, Wilson. Introduo Economia: uma abordagem crtica. So Paulo: Fundao Editora UNESP, 1998;
ROSSETTI, Jos Paschoal. Introduo Economia . 20 ed., So Paulo: Atlas. 2003.
TROSTER, Roberto; MOCHN, Francisco. Introduo Economia . So Paulo: Makron, 2004.
GARCIA, Manuel E.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Fundamentos de Economia. 5 ed So Paulo: Editora Saraiva, 2006.
LOUREIRO, Maria Rita (org.). 50 anos de Cincia Econmica no Brasil. Petrpolis, RJ: Vozes, 1997.
Bibliografia Complementar
MANKIW, Gregory. Introduo Economia: princpios de micro e macroeconomia. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus. 2001.
PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, M. Antonio S. (org.) Manual de Economia . 5 ed., So Paulo: Saraiva. 5 ed., 2006.
SANDRONI, Paulo. Dicionrio de Economia do Sculo XXI. So Paulo: Record, 2005.
COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lies. So Paulo: MAKRON Books, 2000.
ECON 003 - CONTABILIDADE BSICA
Ementa Possibilitar ao aluno do curso de Cincias Econmicas, considerando sua vertente aplicativa, a oportunidade de ter contato com noes mnimas de contabilidade, necessrias ao perfil de seu profissional egresso. Contedo Programtico Noes preliminares de contabilidade. Conceitos e aspectos da Contabilidade. A esttica patrimonial. Fontes de Patrimnio. Procedimentos contbeis bsicos. Receitas, despesas, variaes patrimoniais, fatos contbeis e teoria das contas. Patrimnio; Operaes com mercadorias; erros de escriturao e suas correes; apurao do Resultado; Princpios e convenes contbeis. Escriturao Mercantil; Registro e Avaliao de Estoques; Depreciaes, amortizaes Exausto; Reservas
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e Provises; Lucros e Demonstraes contbeis
Bibliografia Bsica
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutria . Ed. Atlas. 2006.
MARION, Jos Carlos. Contabilidade Bsica . Ed. Atlas. 2005
PANDOVESE, Clovis Lus. Manual de Contabilidade Bsica . Ed. Frase. 2004
IUDICIBUS, Sergio de, MARION, Jos Carlos Introduo Teoria da Contabilidade para Nvel de Graduao . 3 Edio. So Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
NEVES, Silvrio das e VICENCONTI, Paulo. Contabilidade Bsica . Ed. Frase. 2004
MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial . Ed. Atlas. 2003
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Aes . Ed. Atlas. 2000. ECON 004 INSTITUIES DE DIREITO PBLICO E PRIVADO
Ementa Dando sequncia ao processo de formao geral do aluno de Cincias Econmicas, disponibiliza-se um curso de noes gerais de Direito, igualmente necessrio ao aprimoramento profissional do aluno egresso. Contedo Programtico Noes Bsicas sobre Direito Fontes do Direito Direito Pblico e Privado Bibliografia Bsica BRANCATO, Ricardo Teixeira, Instituies de Direito Pblico e Privado , So
Paulo: Saraiva, 1993. DOWER, Nlson Godoy Bassil, Instituies de Direito Pblico e Privado . So Paulo: Nelpa, 1995. Bibliografia Complementar HERKENHOFF, Joo Baptista, Instituies de Direito Pblico e Privado , So Paulo: Acadmica, 1992. ECON 005 - MATEMTICA I
Ementa Considerando o aspecto quntico do curso de Cincias Econmicas as disciplinas de Matemtica consistem em uma de suas principais vertentes introdutrias. O curso de Matemtica I busca rever conceitos desta cincias voltados para interpretao e anlise dos problemas econmicos.
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Contedo Programtico Expresses Numricas; Clculo com Radicais; Divisores e Mltiplos; Equaes de 1 e 2 Grau; Produtos Notveis e Fatorao; Funes; Modelos Funcionais; Limites; Derivada; Regra de Cadeia; Diferenciao. Crescimento e Decrescimento de Funes; Extremos Relativos; Concavidade; Mximos e Mnimos Absolutos.
Bibliografia Bsica
HOFFMANN, Laurence D. Clculo Um Curso Moderno e suas aplicaes . Rio
de Janeiro: LTC S/A, 2002.
CHIANG, Alpha; WAINWRIGHT, Kevin. Matemtica para economistas. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao . So Paulo:
Harbra, 1988.
Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo, Clculo diferencial e Integral + Pr-clculo , vol. I. So Paulo:
Makron Books, 2000.
SWOKOWSKI, E. W. Clculo com geometria analtica . Vol I, ed. So Paulo:
Makron Books, 1994.
SIMON; Carl; BLUME, Lawrence. Matemtica pra economistas . Porto Alegre:
Bookman, 2004.
ECON 006 - INTRODUO AS CINCIAS SOCIAIS Ementa Procura situar as Cincias Econmicas como vertente cientfica das Cincias Sociais, apontando seus principais vnculos. Contedo Programtico Cincia e Senso Comum. Classificao das Cincias. Metodologia das Cincias Sociais. Breve Histrico das Cincias Sociais. A Contribuio dos Clssicos Teoria Social: Marx, Durkhein e Weber. Dimenses Sociolgicas dos Fatores Econmicos. A Anlise Sociolgica de Alguns Aspectos da Realidade Social Brasileira.
Bibliografia Bsica
MANFRED, A. Z. Do Feudalismo ao Capitalismo . So Paulo: Global. 1984.
MESZAROS, Istran. Filosofia, ideologia e Cincia Social . So Paulo: Ensaio.
1993
TRINDADE, Liana Slvia. As Razes Ideolgicas das Teorias Sociais So Paulo:
tica. 1978.
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Bibliografia Complementar
DA MATTA, Roberto da. Relativizando; Uma Introduo a Antropologia Social . Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
HUBERMANN, Leo. Histria da Riqueza do Homem . Rio de Janeiro: Zahar.1984.
ECON 007 SEMINRIO TEMTICO
Ementa Discusso interdisciplinar, em escala real, sobre uma base local; integrao e aplicao dos contedos, atividades e de avaliao dos progressos discentes do tronco inicial. Contedo Programtico Contedo temtico definido semestralmente pelo colegiado do Tronco Inicial. Bibliografia Bsica Contempla todas as referncias bibliogrficas utilizadas pelas disciplinas do tronco inicial, alm das especficas que o projeto necessitar. ECON 008 TEORIA MICROECONMICA I
Ementa O curso de Microeconomia I est fundamento no objetivo de apresentar os modelos tericos de comportamento do consumidor e da teoria da firma que do suporte as teorias da oferta e demanda em concorrncia perfeita. Contedo Programtico Teoria do Consumidor. Teoria da Oferta e da Demanda. Teoria da Elasticidade. Teoria da Firma.
Bibliografia Bsica
BESANKO, David A.; BEAUTIGAM, R. Microeconomia. Uma abordagem completa.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CABRAL, Arnold Souza; YONEYAMA, Takaski. Microeconomia. Uma viso
integrada para empreendedores. So Paulo: Saraiva, 2005.
LISBOA, Marcos de Barros; MENEZES-FILHO, Narcio Aquino (Orgs.). Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Contracapa Livraria/FGV, 2001.
MANSFIELD, Edwin; YOKE, Gary. Microeconomia. Teoria e Aplicaes. 11a. So Paulo: Saraiva, 2006.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5a. ed. So Paulo: Prentice-Hall, 2002.
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guerra de. Manual de Microeconomia. 2a. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
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WESSELS, Walter. Microeconomia. Teoria e aplicaes. So Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
FERGUNSON, C. E. Microeconomia. 8a. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1985.
HENDERSON, James; QUANT, Richard E. Teoria Microeconmica. Uma abordagem matemtica. 2.ed.So Paulo: Pioneira, 1976
KOUTSOYANNIS, A. Modern Microeconomics. Londres. McMillan Publishers LTD, 1979.
THOMPSON, Arthur A.; FORMBY, John. Microeconomia da Firma. 6. Ed. So Paulo. Prentice-Hall do Brasil, 1998. (T & F)
VARIAN,Hal R. Microeconomia. Princpios bsicos: Uma abordagem moderna. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ECON 009 CONTABILIDADE SOCIAL
Ementa Estudo dos conceitos bsicos de contabilidade social. Anlise das Contas Nacionais do Brasil, tanto em termos gerais, como em termos desagregados (anlise de insumo-produto). Discusso sobre indicadores socioeconmicos. Contedo Programtico Contabilidade Social: Princpios bsicos. Estrutura das Contas Nacionais. Sistema de Nacionais do Brasil. Desagregao das Contas Nacionais. Experincia de Contas Regionais: o caso de Alagoas. Indicadores econmicos e sociais.
Bibliografia Bsica
FEIJ, Carmem Aparecida et al. Contabilidade Social. O novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Mrcio B. A nova Contabilidade Social.So Paulo: Saraiva, 2005.
ROSSETTI, Jos Paschoal. Contabilidade Social (Livro Texto e Livro de Exerccios). So Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
LOPES, Luiz M.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Orgs.). Manual de Macroeconomia. Bsico e intermedirio. So Paulo: Atlas, 1998.
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ECON 010 TEORIAS DAS ORGANIZAES Ementa Possibilitar ao aluno, conhecimentos bsicos e introdutrios dos estudos organizacionais e capacit-lo a perceber as diversas influncias que as diferentes escolas podem proporcionar para os processos de gesto organizacional num contexto de amplas mudanas. Contedo Programtico Evoluo das teorias organizacionais. Organizaes e sociedade. Estrutura e funcionamento das organizaes. Os processos administrativos, comportamentais e decisrios nas organizaes. Mudana organizacional. Economia contempornea e Organizaes. Bibliografia Bsica AKTOUF, Omar. A administrao entre a tradio e a renovao. So Paulo: Atlas, 1996.
AKTOUF, Omar. Ps-Globalizao, Administrao e Racionalidade Econmica. So Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. Organizadores da edio brasileira: CALDAS, M; FACHIN, R.; FISCHER, T. So Paulo, Atlas, 1999. Vol. I e Vols. II
CROZIER, Michael. O Fenmeno Burocrtico: ensaio sobre as tendncias
burocrticas dos sistemas de organizao modernos e suas relaes, na Frana, com o sistema social e cultural. Braslia: UNB, 1981.
ETZIONI, Amitai. Organizaes Complexas: um estudo das organizaes em face dos problemas sociais. So Paulo: Atlas, 1981.
ETZIONI, Amitai. Organizaes modernas. So Paulo: Pioneira, 1980.
FOUCALT, Michel. Vigiar e punir. Petrpolis, RJ: Vozes, 1997.
FREITAG, B, ROUANET, S. P. (organizadores). Habermas: sociologia. So Paulo: rtica, 1980.
HARVEY, David. Condio ps-moderna. 9 ed. So Paulo: Edies Loyola, 2000
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 8 ed. Coimbra: Armnio Amado
Editora, 1987.
JAPIASSU, Hilton Ferreira. Introduo ao pensamento epistemolgico. 3. ed. Rio
de Janeiro: F. Alves, 1979.
KATZ, Daniel e KAHN, Katz. Psicologia Social das Organizaes. So Paulo:
Atlas, 1976.
MAXIMIANO, A.C. Amaru. Introduo administrao. S. Paulo: Atlas, 1986.
MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicaes do uso das formulaes sobre campo de poder e ao de Bourdieu nos Estudos Organizacionais. Revista de Administrao Contempornea (RAC), vol. 7, edio especial, p. 09-30, 2003.
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MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administrao. So Paulo: Saraiva, 1998.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organizao. So Paulo: Atlas, 1996.
MORIN, Edgar, MOIGNE, Jean-Louis Le. A inteligncia da complexidade. So
Paulo: Petrpolis, 2000
MOTTA, Fernando Cludio Prestes, VASCONCELOS, Isabela Francisca Freitas Gouveia de. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ORWELL, George. A revoluo dos bichos. Trad. Heitor Ferreira. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1971.
PAGS, Max e outros. O Poder das Organizaes. So Paulo: Atlas, 1987.
RAMOS, Alberto Guerreiro. Modelos de homem e teoria administrativa. Revista de Administrao Pblica, Rio de Janeiro, v.18, n.2, p.3-12, abr./jun., 1984.
RAMOS, Guerreiro. A nova cincia das organizaes. Rio de Janeiro: FGV, 1989.
RODRIGUES, Suzana Braga, CUNHA, Miguel P. (organizadores). Estudos Organizacionais: novas perspectivas na administrao de empresas: uma
coletnea luso-brasileira. So Paulo: Iglu, 2000.
SECRETAN, Lance. Os passos do tigre. So Paulo: Record, 1991.
Bibliografia Complementar
BERTALANFFY, Ludwig Von; ANOHIN, P.K.; RAPORT, Anatol; MACKENZIE, W. J. M.; THOMPSON, James D. Teoria dos Sistemas. Rio de Janeiro: Editora da
Fundao Getlio Vargas, 1976
BLAU, Peter M., SCOTT, W. Ricard. Organizaes Formais. So Paulo: Atlas,
1979.
BURREL, Gibson, MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. London, Heinemann, 1979.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de empresas: uma abordagem contigencial. So Paulo: Makron Books, 1994
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: Teoria, processo e prtica. So Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1985
KOONTZ & O'DONNEL. Fundamentos da Administrao. So Paulo: Pioneira,
1981
KWASNICKA, Eunice L. Introduo Administrao. 4. Ed. So Paulo: Atlas,
1990
LONGENECKER, Justin G. Introduo Administrao: uma abordagem comportamental. So Paulo: Atlas, 1981
MASLOW, Abraham H. Maslow no gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2000.
MEGGINSON, L.C. et al. Administrao: conceitos e aplicaes. So Paulo,
Harbra,1986
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ROBBINS, Stephen P. Administrao: Mudanas e perspectivas. S. Paulo:
Saraiva, 2000.
SIMON, Herbert. Comportamento Administrativo. Rio de Janeiro: FGV, 1965.
ECON 011 HISTRIA ECONMICA GERAL Ementa Reflexo crtica sobre a formao da sociedade humana considerada em seus principais modos de produo e do processo de formao e constituio econmica do capitalismo. Contedo Programtico A transio da produo feudal para a economia capitalista. O papel da colonizao para a acumulao capitalista. O processo de colonizao de povoamento e explorao. O processo de acumulao de capital na Inglaterra. A crise do sistema colonial. A industrializao nos Estados Unidos. O papel da Amrica Latina na diviso internacional do trabalho do sculo XIX
Bibliografia Bsica
BEAUD, Michel. Histria do capitalismo: De 1500 aos nossos dias. So Paulo:
Brasiliense, 2004.
BRAUDEL, Fernando. Gramtica das Civilizaes. So Paulo: Unesp, 1991.
DOBB, Maurice. A evoluo do capitalismo. So Paulo: Abril Cultural, Coleo Os Economistas, 1983.
HOBSBAWN, Eric. Sobre Histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1999.
HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.
HUBERMAN, Leo. Histria da riqueza do homem. 17. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
SILVA NETO, Jlio Gomes. Estado e capitalismo na presente internacionalizao do capital. Macei: Edufal, 2007.
SANTIAGO, Theo. Do Feudalismo ao Capitalismo. So Paulo: Contexto, 2006.
Bibliografia Complementar
FRIEDEN, Jeffrey A. Capitalismo global. Histria econmica e poltica do sculo
XX. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
JAY, Peter. A riqueza do homem. Uma histria econmica. Rio de Janeiro: Record,
2002.
PEDRO, Fernando. Razes do Capitalismo Contemporneo. So Paulo:
HUCITEC/UFBA, 1996.
KENNEDY, P. Ascenso e queda das grandes potncias. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
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ECON 012 - MATEMTICA II Ementa Complementar a reviso matemtica voltada para o tratamentos de problemas econmicos, inserindo elementos usuais na formulao de modelos e tratamentos de dados. Contedo Programtico Primitiva; Integral; Clculo de reas; Funes de Vrias Variveis; Derivadas Parciais. Modelos Econmicos. Anlise esttica ou de equilbrio. Modelos Econmicos e lgebra Matricial. Anlise esttico-comparativa. Problemas de Otimizao simples e condicionada. Introduo Analise dinmica.
Bibliografia Bsica
HOFFMANN, Laurence D. Clculo Um Curso Moderno e suas aplicaes . Rio de Janeiro: LTC S/A, 2002.
CHIANG, Alpha; WAINWRIGHT, Kevin. Matemtica para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao . Ed. Harbra, So Paulo, 1988.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKI, E. W. Clculo com geometria analtica . Vol I, ed. So Paulo:
Makron Books, 1994.
BOULOS, Paulo, Clculo diferencial e Integral + Pr-clculo , vol. I, So Paulo:
Makron Books, 2000.
SIMON; Carl; BLUME, Lawrence. Matemtica pra economistas . Porto Alegre:
Bookman, 2004.
ECON 013 - METODOLOGIA CIENTFICA
Ementa
Instruo e discusso sobre cincia e seus instrumentos, procedimentos e mtodos cientficos, mas tambm sobre expresses do conhecimento tradicional, populares e locais, para o reconhecimento de um dilogo de saberes e a internalizao de novos paradigmas.
Contedo Programtico Introduo ao Trabalho Cientfico. Fundamentos da Cincia Moderna e a Investigao Econmica. Diretrizes para a elaborao de uma monografia cientfica. Apresentao de trabalhos acadmicos.
Bibliografia Bsica
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e reduzir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitrio Rio de janeiro: Bertrand
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Brasil, 1996.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese . 12 edio. So Paulo, Editora Perspectiva, 1995.
GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna . 11 ed. Rio de Janeiro, FGV, 1983.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientfica . 3 ed., So Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil e LEHFELD, Neide. Projeto de Pesquisa: Propostas metodolgicas. Petrpolis, RJ: Vozes, 1990.
BLAUG, Mark. A Metodologia da economia ou como os Economistas explicam .
So Paulo, EDUSP, 1993.
COSTA, Mrcio Jorge Porangaba. Planejamento acadmico da disciplina tcnicas de pesquisa em Economia . In: Anais do II simpsio sobre Ensino da Economia (Rio de Janeiro 13 a 16 de outubro de 1997). Rio de Janeiro, CORECON/RJ, 19977 P. 163-172.
INCIO FILHO, Geraldo. A monografia nos cursos de graduao . Uberlndia:
EDUFU, 1994. Cap. 7.
GIL, Antnio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 3a ed. So Paulo:
Atlas, 1993.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de Pesquisa .
So Paulo: Atlas, 1988.
ECON 014 - TEORIA MICROECONMICA II
Ementa Analisar o comportamento da firma nas estruturas de mercado. Estudar o comportamento estratgico das firmas na forma de jogos. Estudar as teorias do equilbrio geral e do bem-estar econmico. Analisar a alocao social dos recursos. Contedo Programtico A Firma e a Organizao do Mercado. Teoria da Distribuio do Produto e do Emprego. Teoria do Equilbrio Geral e do Bem-estar Econmico. Teoria dos Jogos.
Seleo adversa. Perigo Moral. Modelo de Sinalizao. Modelo do principal agente.
Bibliografia Bsica
BESANKO, David A. e BRAEUTIGAM, Ronald R., Microeconomia Uma
Abordagem Completa, Traduo: Flavia Dias Rangel, Rio de Janeiro: LTC S/A, 2004.
VARIAN, Hal R. , Microeconomia Princpios Bsicos, Traduo da 6 ed.original
de Maria Jos Cyhlar Monteiro, Rio de Janeiro: Campus, 2003.
HENDERSON, James M. e QUANT, Richard E., Teoria Microeconmica Uma Abordagem Matemtica , 2 ed, Traduo Srgio Goes de Paula, So Paulo: Pioneira, 1976.
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Bibliografia Complementar
PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L., Microeconomia , Traduo Eleutrio Prado, 5 ed, So Paulo: Prentice Hall, 2002.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitria, 1985. KOUTSOYANNIS, A. Modern Microeconomics. Londres. McMillan Publishers LTD, 1979.
THOMPSON, Arthur A.; FORMBY, John. Microeconomia da Firma. 6. Ed. So
Paulo. Prentice-Hall do Brasil, 1998. (T & F) VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval e OLIVEIRA, Roberto Guerra de, Manual de Microeconomia , 2 ed, So Paulo: Atlas, 2000. ECON 015 TEORIA MACROECONMICA I
Ementa Estudos dos fundamentos da Teoria Macroeconmica com base em abordagens especficas, isto , do modelo keynesiano Teoria do Ciclo de Negcios e seus desdobramentos. Caracterizao das polticas fiscal, monetria e cambial e anlise da inflao e desemprego com nfase no caso brasileiro. Contedo Programtico Macroeconomia clssica. Modelo keynesiano de determinao da renda. Modelo kaleckiano de determinao da renda e o princpio da demanda efetiva. Modelo IS-LM e a sntese neoclssica. Macroeconomia aberta: Mundell-Fleming.
Bibliografia Bsica
BACHA, Carlos Jos Caetano. Macroeconomia aplicada anlise brasileira. So
Paulo: Edusp, 2004.
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. Ed. So Paulo: Prentice-Hall, 2007.
DILLARD, Dudley. A teoria econmica de John Maynard Keynes: teoria de uma economia monetria. So Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1986.
FROYEN, Richard. Macroeconomia. So Paulo: Saraiva, 2001.
KALECKI, M. Teoria da dinmica econmica. So Paulo: Abril cultura, 1983.
KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. So Paulo: Nova Cultural, 1985.
LOPES, Luiz M.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Orgs.). Manual de Macroeconomia. Bsico e intermedirio. So Paulo: Atlas, 1998.
LIMA, G. T.; SICS, J. (Orgs.). Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e os keynesianos. So Paulo: Manole, 2003.
JONES,C. Introduo teoria do crescimento econmico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5a. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
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35
SCOTT, ANDREW; MILES, David. Macroeconomia. Compreendendo a riqueza das
naes. So Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Santey; STARTZ, Richard.Macroeconomia. 8a.
Ed. Madrid: McGraw-Hill, 2002.
LIMA, G. T.; SICS, J. (Orgs.). Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e os keynesianos. So Paulo: Manole, 2003. J
LOPES, Luiz M.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Orgs.). Manual de Macroeconomia. Bsico e intermedirio. So Paulo: Atlas, 1998.
SACHS, Jeffrey; LARRAIN, Felipe. Macroeconomia em uma economia global.
So Paulo: Makron Books, 2000.
SCOTT, ANDREW; MILES, David. Macroeconomia. Compreendendo a riqueza das naes. So Paulo: Saraiva, 2000.
SICS, Joo. Emprego, juros e cmbio: Finanas globais e desemprego. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
ECON 016 FORMAO ECONMICA DO BRASIL Ementa Discusso sobre a trajetria evolutiva do capitalismo brasileiro, desde o incio do processo da colonizao portuguesa at a dcada de 1930. Contedo Programtico Importncia da formao histrica para o entendimento da economia brasileira. Passagem feudo-capitalista e as transformaes econmicas na Europa. Expanso comercial portuguesa e seu modelo de colonizao. Economia aucareira e a soluo escravista. Unio ibrica e a crise da economia aucareira. Economia da minerao e a ocupao do interior. Crise no sistema colonial e incio da economia cafeeira. Auge e declnio da economia cafeeira.
Bibliografia Bsica
FURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. 34. Ed. So Paulo: Companhia das Letras, 2007.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. So Paulo: tica,1978.
MELLO, Joo Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. So Paulo: Brasiliense,
1986.
MENDONA, Marina Gusmo de; PIRES, Marcos Cordeiro. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Thomson, 2002.
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1608). So Paulo: HUCITEC, 1989.
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36
JNIOR, Caio Prado. Formao do Brasil Contemporneo. So Paulo:
Brasiliense, 1981.
JNIOR, Caio Prado. Histria Econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1988.
SUZIGAN, Wilson. Indstria brasileira: Origem e desenvolvimento. So Paulo: Brasiliense, 1986.
Bibliografia Complementar
FIGUEREDO, Jos Ricardo. Modos de ver a produo no Brasil. So
Paulo/Campinas: Educ/Autores Associados, 2004.
REGO, Jos Mrcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Saraiva, 2003.
ECON 017 - ESTATSTICA GERAL
Ementa
Estudo dos conceitos tericos, metodolgicos e bsicos da estatstica. Analise e reflexo das tcnicas de contagem, matrizes, determinantes e sistemas lineares. Aplicao dos conhecimentos estatsticos gesto.
Contedo Programtico Os dados e a Estatstica. Estatstica descritiva. Introduo Probabilidade. Distribuies discretas de probabilidade. Distribuies contnuas de probabilidade. Amostragens e Distribuies amostrais. Estimativa por intervalo. Teste de hiptese. Comparaes envolvendo mdias e propores.
Bibliografia Bsica
ANDERSON, David R.; Sweeney, Dennis J. & Williams, Thomas A. Estatstica Aplicada Administrao e Economia . So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
HOFFMAN, Rodolfo. Estatstica para economistas . 4 ed., So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
Bibliografia Complementar
LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatstica Aplicada . 2 Edio. Ed. Pearson
Prentice Hall, 2004. 496 pginas.
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatstica . So Paulo, McGraw-Hill, 1977.
(Coleo Shaum)
ECON 018 HISTRIA DO PENSAMENTO ECONMICO Ementa Estudo dos fundamentos do conhecimento econmico (tericos e metodolgicos) com base nas contribuies das principais escolas.
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Contedo Programtico Importncia do estudo de Histria do Pensamento Econmico. Mercantilismo. Fisiocracia. Pensamento Clssico. Crtica Socialista. Filosofia individualista. Marginalismo. Keynesianismo. Pensamento Schumpeteriano. Corrente Cepalina.
Bibliografia Bsica
AMADEO, Edward (Org). Ensaios sobre economia poltica moderna. Teoria e histria do pensamento econmico. So Paulo: Marco Zero, 1989.
BRUE, Stanley L. Histria do pensamento econmico. So Paulo: Thomson, 2005.
BUCHHOLZ, Todd G. Novas Idias de Economistas Mortos. So Paulo: Record, 2000.
DILLARD, Dudley. A Teoria Econmica de John Maynard Keynes: teoria de uma economia monetria. 7 edio. So Paulo: Pioneira Editora, 1993.
HUNT, E. K. Histria do Pensamento Econmico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1982.
Bibliografia Complementar
BLAUG, Mark. Teora Econmica en Retrospeccin. Cidade do Mxico: Fundo de Cultura Econmica. 1999.
CORAZZA, Gentil (Org.). Mtodos da Cincia Econmica. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2003.
FERGUSON, John M. Historia de la economia. Cidade do Mxico: Fundo de Cultura Econmica. 2 edio em espanhol. 2001.
GALA, Paulo; REGO, Jos Mrcio (Orgs.). A histria do pensamento econmico como teoria e retrica. Ensaios sobre Metodologia em Economia. So Paulo:
Editora34, 2000.
JAMES, mile. Historia del Pensamiento Econmico en el siglo XX. Cidade do
Mxico: Fundo de Cultura Econmica. 4 reimpresso. 2002.
KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, Do Juro e Da Moeda. Vrias
edies.
ORMEROD, Paul. A Morte da Economia. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.
ROLL, Eric. Historia de las doctrinas econmicas. Cidade do Mxico: Fundo de Cultura Econmica. 3 reimpresso. 2003.
SOUZA, Luis Eduardo Simes de. (Org.). Ideologia e Cincia Econmica: Estudos de Caso. So Paulo: LCTE Editora 2006.
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ECON 019 ECONOMIA INDUSTRIAL I Ementa Reflexo crtica sobre as estruturas de mercado abordadas pela Teoria Microeconmica com base no conceito de oligoplio. Contedo Programtico
Fundamentos do Estudo da Economia Industrial. Abordagem Estrutura-Conduta-Desempenho. Dinmica da Concorrncia em Mercados Oligopolsticos.
Bibliografia Bsica
GUIMARES, Eduardo A. Acumulao e crescimento da firma. Um estudo da organizao industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
KON, ANITA. A Economia Industrial. So Paulo: Nobel, 1999.
KUPFER, D.; HANSENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos tericos e
prticos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LABINI, Paolo Sylos. Oligoplio e progresso tcnico. So Paulo: Abril Cultural,
Coleo Os Economistas, 1984.
SILVA, A. L. G.. Concorrncia sob Condies Oligopolistas. Campinas: IE-
Unicamp, 2004.
Bibliografia Complementar
BRAIN, J. S. Organizacion industrial. Barcelona: Omega, 1963.
GALBRAITH, John Kenneth.O novo estado industrial. So Paulo: Abril, Coleo
Os Economistas, 1983.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de
Janeiro: Zahar, 1984.
AZEVEDO, P. F.. Organizao industrial. In: Manual de Economia equipe de
professores da USP. 5 edio, cap. 9, 2004. ECON 020 - TEORIA MACROECONMICA II
Ementa Prope a continuidade dos estudos em macroeconomia, aprofundando agora suas principais correntes evolutivas e seus modelos, bem como as perspectivas de longo-prazo. Contedo Programtico Curva de Phillips. Modelo Monetarista. Modelo Novo Clssico. Modelo novo Keynesiano. Modelo de ciclos reais e negcios. Teoria do Crescimento Econmico. Tpicos especiais de poltica econmica. Macroeconomia ps-keynesiana.
Bibliografia Bsica
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BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 3 ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard. Macroeconomia . 8 ed., Madrid: McGraw-Hill, 2002.
MANKIW, Gregory . Macroeconomia . 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
FROYEN, Richard. Macroeconomia. So Paulo: Saraiva, 2001.
LOPES, Luiz; VASCONCELLOS, Marco (orgs.). Manual de macroeconomia :
bsico e intermedirio. So Paulo: Atlas, 1998.
SACHS, Jeffrey; LARRAIN, Felipe. Macroeconomia em uma economia global .
So Paulo: Makron Books, 2000.
WYPLOSZ, Burda. Macroeconomia : uma abordagem europia. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ECON 021 ECONOMIA POLTICA I Ementa Estudo das relaes econmicas de produo, circulao e distribuio de mercadorias, bem como dos postulados econmicos que regem tais relaes no contexto da problemtica social. Contedo Programtico Evoluo do conceito de Economia. Mtodo adotado nas Cincias Sociais. Valor e riqueza em Economia. Valor e trabalho. Origens do capitalismo. Capital e reproduo. Formao do capital financeiro. Centralizao do capital e monopolizao da Economia. Moeda e Crdito. Contradies sistmicas. Economia Poltica Internacional. Estado e Capitalismo
Bibliografia Bsica
BARBOSA, Wilson N. Uma teoria marxista dos ciclos econmicos. Publicado originalmente em: COGGIOLA, Osvaldo (Org). Marx e Engels na Histria. So Paulo: Ed. Xam, 1996. Disponvel em:http://nephusp.googlepages.com.br
BASTOS, Vnia Lomnaco. Para entender a economia capitalista. Noes introdutrias. Rio de Janeiro/Braslia: Forense/Ed.Unb, 1989.
BASTOS, Vnia Lomnaco; SILVA, Maria L. Falco. Para entender as economias do terceiro mundo. Braslia: Ed. UnB, 1995.
NAPOLEONI, Cludio. Curso de Economia Poltica. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
PAULO NETTO, Jos; BRAZ, Marcelo. Economia Poltica. Uma introduo crtica.
So Paulo: Cortez, 2006.
SILVA NETO, Jlio Gomes. Estado e capitalismo na presente internacionalizao do capital. Macei: Edufal, 2007.
SINGER, Paul. Curso de Introduo Economia Poltica. Rio de Janeiro:
Forense Universitria, 1975.
http://nephusp.googlepages.com.br/
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40
SWEEZY, Paul. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. So Paulo: Nova
Cultural, 1997.
Bibliografia Complementar
ALTHUSSER, Louis. Sobre a reproduo. Petrpolis: Vozes, 1999.
BELLUZO, Luis Gonzaga de Melo. Valor e Capitalismo. Um ensaio sobre a
Economia Poltica. Campinas: IE/UNICAMP, 1998.
CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos. Introduo Economia. Uma
abordagem estruturalista. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1999.
LIMA, L. A. de Oliveira. Estudo sobre a economia do capitalismo.Uma viso
keynesiana. So Paulo: Bienal, 1997.
MIGLIOLI, Jorge. Acumulao de capital e demanda efetiva. So Paulo: T. A.
Queiroz, 1995.
SILVA, Maria de Lourdes Falco (Org). Moeda e produo: Teorias comparadas.
Braslia: Ed. UnB,1993.
ECON 022 MATEMTICA FINANCEIRA
Ementa Aplicao dos princpios bsicos do clculo financeiro para tomada de deciso envolvendo fluxos financeiros. Compreenso dos conceitos de sries de pagamentos, correo monetria e inflao, sistemas de amortizao e anlise de investimentos.
Contedo Programtico Juros simples e compostos. Descontos. Sries de pagamento. Correo monetria e inflao. Sistemas de amortizao. Anlise de investimentos.
Bibliografia Bsica
FILHO, Ademar Campos. Matemtica financeira. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2001
NETO, Alexandre A. Matemtica financeira e suas aplicaes. 8.ed So Paulo: Atlas, 2003.
SHINODA, Carlos. Matemtica financeira para usurios do Excel 5.0 2. ed. So Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
Helfert, Erich A. Tcnicas de anlise financeira. 9. ed. So Paulo: Bookman,
2000
WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administrao financeira. 10a. ed. So Paulo: Makron Books, 2000.
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ECON 023 - ESTATSTICA ECONMICA Ementa Estudo das formulaes bsicas (terico-medolgicas) de estatstica econmica. Anlise e aplicao das tcnicas de clculo de nmeros-ndices e de regresso linear. Contedo Programtico Nmeros-ndice. Anlise de correlao. Anlise de regresso linear simples: introduo e estimao. Modelo normal de regresso clssico linear. Modelo de regresso linear: inferncia. Medidas de Concentrao: ndices de Gini e Theil.
Bibliografia Bsica
ANDERSON, D. R. & SWEENEY, D.J. & WILLIAMS, T. Estatstica para administrao e Economia. 8 ed. So Paulo: Thomson Pioneira. 2003.
HOFFMAN, Rodolfo. Estatstica para economistas. 4 ed., So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
GUJARATI, Damodar. Econometria bsica. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar
WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introduo econometria. So Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
HILL, C. & GRIFFITHS, W. & JUDGE, G. Econometria. 2a ed. So Paulo: Saraiva. 2003.
BABBIE, E. Mtodos de Pesquisas de Survey. 1 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2003.
BUSSAB, W. & MORETTIN, P. Estatstica Bsica . 5. ed. So Paulo: Saraiva. 2004.
NEWBOLD, P. Statistics for Business & economics . 4a. So Paulo: Prentice Hall. 1995.
ECON 024 - ECONOMIA INTERNACIONAL I Ementa Esta primeira abordagem de economia internacional tem por objetivo estudar o comportamento dos agentes econmicos em cenrios externos, concebendo elementos de microeconomia internacional, voltando-se para o comrcio entre diversas estruturas de mercados. Contedo Programtico Introduo a teoria do comrcio internacional. Modelos de comrcio internacional: o modelo ricardiano., o modelo de HeckscherOhllin, o modelo geral do comrcio e modelos de economias de escala, concorrncia imperfeita e comrcio internacional. Evidncias empricas. Instrumentos de poltica comercial. A economia poltica da poltica comercial. Acordos internacionais de comrcio.
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Bibliografia Bsica
GONALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional . 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, 436p.
KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e poltica. 6 ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 558p.
Bibliografia Complementar
CARBAUGH, Robert. Economia Internacional . So Paulo: Thomson, 2004, 587p.
CAVES, R ichard; FRANKEL, Jeffrey; JONES, Ronald. Economia Internacional : comrcio e transaes globais. So Paulo: Saraiva, 2001. 598p.
KENEN, Peter Economia internacional: teoria e poltica. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 648p.
ECON 025 ECONOMIA INDUSTRIAL II Ementa Anlise de organizaes industriais em sua interao com instituies como Estado, multinacionais, entre outros, e discusso sobre polticas e regulao dos mercados com nfase no caso brasileiro. Contedo Programtico Mercados contestveis. Economia comportamental. Economia institucionalista e os custos de transao. Redes de empresas. Empresa transnacional. Regulao de mercados. Defesa da concorrncia.
Bibliografia Bsica
GUIMARES, Eduardo A. Acumulao e crescimento da firma. Um estudo da organizao industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
KON, ANITA. A Economia Industrial. So Paulo: Nobel, 1999.
KUPFER, D.; HANSENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos tericos e
prticos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LABINI, Paolo Sylos. Oligoplio e progresso tcnico. So Paulo: Abril Cultural,
Coleo Os Economistas, 1984.
SILVA, A. L. G.. Concorrncia sob Condies Oligopolistas. Campinas: IE-
Unicamp, 2004.
Bibliografia Complementar
BRAIN, J. S. Organizacion industrial. Barcelona: Omega, 1963.
GALBRAITH, John Kenneth.O novo estado industrial. So Paulo: Abril, Coleo
Os Economistas, 1983.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de
Janeiro: Zahar, 1984.
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AZEVEDO, P. F.. Organizao industrial. In: Manual de Economia equipe de
professores da USP. 5 edio, cap. 9, 2004. ECON 026 ECONOMIA MONETRIA
Ementa Estudo dos fundamentos da Economia Monetria com base em seus aspectos conceituais, tericos e de poltica monetria e intermediao financeira institucional, com nfase caso brasileiro. Contedo Programtico Histria, funes e caractersticas da moeda. Vises acerca da demanda por moeda. Oferta monetria. Sistema Financeiro Nacional.
Bibliografia Bsica
BACHA, Carlos Jos Caetano. Macroeconomia aplicada anlise brasileira. So
Paulo: Edusp, 2004.
CARVALHOA, Fernando J. Cardim de et al. Economia monetria e financeira.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
HOWELLS, P.; BAIN, K. Economia monetria, moedas e bancos. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
FORTUNA, E. Mercado financeiro. Produtos e servios. 15. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
SILVA, Maria de Lourdes Falco (Org.). Moeda e produo. Teorias comparadas.
Braslia: Editora da UnB, 1993.
TEIXEIRA, Ernani. Economia monetria. A macroeconomia no contexto monetrio.
So Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
BESSADA, Octvio et al. Mercado de derivativos no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2005.
MISHKIN, F. S. Moedas, bancos e mercados financeiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000
STIGLITZ, J.; GREENWALD, B. Rumo a um novo paradigma em Economia Monetria. So Paulo: Francis, 2004.
ECON 027 - ECONOMETRIA I
Ementa A disciplina tem por objetivo dotar o aluno de economia da capacidade de elaborao e anlise de modelos econmicos intermedirios, necessrios, tanto a composio terica de estudos acadmicos, como a concepo conclusiva e objetiva de estudos prticos e aplicados a problemas econmicos especficos. Contedo Programtico
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Extenses do modelo de regresso clssico linear. Regresso linear mltipla: estimao e inferncia. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autoccorrelao. Regresso com variveis independentes qualitativas ( dummies ).
Bibliografia Bsica
GUJARATI, Damodar. Econometria bsica. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HILL, C. & GRIFFITHS, W. & JUDGE, G. Econometria . 2a ed. So Paulo: Saraiva.
2003.
WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introduo econometria . So Paulo: Pioneira Thomson,
2005.
STOCK, James; WATSON, Mark. Econometria . So Paulo: Addison Wesley. 2004.
Bibliografia Complementar
PINDYCK, R & RUBINFELD, D. Econometria: Modelos e Previso. 4 ed. Rio de
Janeiro: Campus. 2004.
ENDERS, W. Applied Econometric Times Series . 2a. edition. Wiley. 2003.
RUUD, P. An introductory to classical econometric theory . 1 ed. Oxford University a Press. 2000.
MADDALA, G. S. Introduo econometria . 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ECON 028 - ECONOMIA DO SETOR PBLICO Ementa Reflexo crtica sobre o papel do setor pblico em uma economia de mercado, identificando quais as funes o governo, teoricamente, deve exercer e comparando estas atribuies com a realidade brasileira. Estudo da Teoria das Finanas Pblicas e sua aplicabilidade no Brasil, a partir dos anos 1960, com nfase em temas que recentemente tem gerado controvrsias no Pas: Sistema Tributrio Brasileiro, crise na previdncia social, descentralizao do sistema federativo, bem como os relacionados reforma do Estado (ajuste fiscal, privatizao, Estado regulador, parceria pblico-privada, entre outros). Contedo Programtico O papel do setor pblico na economia. Natureza e estrutura das despesas pblicas. Modalidade de financiamentos dos encargos governamentais. Oramento Pblico. As finanas pblicas no Brasil. As estatais e o dficit pblico no Brasil.
Bibliografia Bsica
BIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo (org.) Economia do Setor Pblico no Brasil, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.
FILELLINI, Alfredo Economia do Setor Pblico , So Paulo. Atlas, 1990.
GIACOMINI, James, Oramento Pblico, 8 ed, So Paulo, Atlas, 1998
LONGO, Carlos Alberto Economia do Setor Pblico. So Paulo. Atlas
REZENDE, Fernando, Finanas Pblicas, 2 ed., So Paulo, Atlas, 2001
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RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico Uma Abordagem Introdutria, 4 ed,
So Paulo, Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
GIAMBIAGI, Fbio e ALM, Ana Claudia, Finanas Pblicas- Teoria e Prtica no Brasil , Rio de Janeiro, Campus, 1999.
PEREIRA, Jos Matias, Finanas Pblicas A Poltica Oramentria no Brasil , 2 ed, So Paulo, Atlas , 2003
SILVA, Fernando Antnio Resende da Finanas Pblica s, So Paulo. Atlas.
ECON 029 - ECONOMIA INTERNACIONAL II
Ementa Nessa sequncia da abordagem economia internacional pretende-se que o aluno tenha contato com os elementos agregados da anlise econmica de cenrios internacionais. Pontos como preos relativos, cmbio, a estrutura e o ajuste do balano de pagamentos, so bsicos nesta disciplina. As diversas contribuies tericas de ajustes macroeconmicos com estes pontos so, em seguida, apresentadas como elementos avanados da teoria econmica internacional. Finalmente, tomando por base o instrumental terico de anlise conjuntural, so estudados e discutidos os principais acontecimentos econmicos no cenrio internacional recente, dentro de uma perspectiva financeira mundial. Contedo Programtico Contabilidade nacional e o balano de pagamentos. Taxas de cmbio e o mercado de cmbio. Moeda, taxas de juros e taxas de cmbio. Nveis de preos e a taxa de cmbio no longo prazo. O produto e a taxa de cmbio no curto prazo. Taxas de cmbio fixas e interveno no cmbio. Sistema monetrio internacional. Coordenao macroeconomia internacional. reas monetrias. O mercado global de capitais.
Bibliografia Bsica
GONALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p.
EICHENGREEN, Barry. A Globalizao do Capital : Uma Histria do Sistema
Monetrio Internacional. Editora 34, 2000
KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e poltica.
6 ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 558p.
Bibliografia Complementar
CARBAUGH, Robert. Economia Internacional . So Paulo: Thomson, 2004, 587p.
CAVES, R ichard; FRANKEL, Jeffrey; JONES, Ronald. Economia Internacional:
comrcio e transaes globais. So Paulo: Saraiva, 2001. 598p.
KENEN, Peter Economia internacional: teoria e poltica. Rio de Janeiro: Campus,
1998. 648p.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional . 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000,
436p.
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ECON 030 - DESENVOLVIMENTO SOCIOECONMICO Ementa Reflexo crtica sobre as diferentes abordagens terica-metodolgicas e experincias de desenvolvimento socioeconmico, com nfase no caso brasileiro. Contedo Programtico Crescimento e desenvolvimento. Fatores condicionantes do desenvolvimento. Aspectos no econmicos do desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento. Pobreza e desigualdade social.
Bibliografia Bsica
FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econmico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
SACHS, Ignacy. Caminhos do Desenvolvimento Sustentvel. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econmico. So Paulo: Abril Cultural, 1982.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. So Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SOUZA, N. de J. Desenvolvimento Econmico . So Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
BUARQUE, S. C. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentvel
Metodologia de Planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
RUTTAN, V. W. Teorias de crescimento em estgios, modelos em economia dualista e poltica de desenvolvimento agrcola. In: ARAJO & SCHUH. Desenvolvimento da Agricultura. So Paulo: Pioneira, liv. 1, 1975, p.153-72.
ECON 031 ECONOMETRIA II Ementa Dar continuidade a composio terico/pedaggica e a anlise de modelos econmicos em nveis mais avanados, dando prioridade a aplicao prtica em programas computacionais especficos. Contedo Programtico Modelos de equaes simultneas. Modelos economtricos dinmicos: modelos de defasagens distribudas, modelos auto-regressivos, Causalidade em economia: teste de causalidade de Granger. Modelos de sries temporais: estacionaridade, razes unitrias e cointegrao. Modelos de sries temporais: modelos ARIMA e VAR. Modelos Logit, Probit e Tobit.
Bibliografia Bsica
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GUJARATI, Damodar. Econometria bsica. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HILL, C. & GRIFFITHS, W. & JUDGE, G. Econometria . 2a ed. So Paulo: Saraiva. 2003.
WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introduo econometria . So Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
STOCK, James; WATSON, Mark. Econometria . So Paulo: Addison Wesley. 2004.
Bibliografia Complementar
PINDYCK, R & RUBINFELD, D. Econometria: Modelos e Previso. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2004.
ENDERS, W. Applied Econometric Times Series . 2a. edition. Wiley. 2003.
RUUD, P. An introductory to classical econometric theory . 1 ed. Oxford
University a Press. 2000.
MADDALA, G. S. Introduo econometria . 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ECON 032 TCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA Ementa Discusso acerca da pesquisa econmica como elo entre o terico e o emprico, com base no seu planejamento, isto , da elaborao do projeto apresentao/divulgao de relatrios parcial e final. Anlise de mtodos e tcnicas de pesquisa adotada em Economia. Contedo Programtico Caractersticas da pesquisa econmica. Planejamento da pesquisa. Fonte de dados estatsticos. Tcnicas de pesquisa. Anlise e interpretao dos dados. Redao, apresentao, e divulgao de relatrios de pesquisa.
Bibliografia Bsica
BRNI, Dulio de vila (Org.). Tcnicas de Pesquisa em Economia. Transformando curiosidade em conhecimento. So Paulo: Saraiva, 2002.
CASTRO, Cludio de Moura. A prtica da pesquisa. 2.Ed. So Paulo: Pearson, 2006.
DIEHL, Astror Antonio; TAIM, Denise Carvalho. Pesquisa em cincias sociais aplicadas. Mtodos e tcnicas. So Paulo: Pearson, 2004.
MUNHOZ, Drcio Garcia. Economia aplicada. Tcnicas de pesquisa econmica. Braslia. Ed. UnB,1989
Bibliografia Complementar
BABBIE, Earl. Mtodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2003.
YIN, Robert K. Estudo de caso. Planejamento e mtodo. 2.Ed. So Paulo:
Brookman, 2001.
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ECON 033 - ECONOMIA REGIONAL
Ementa Propiciar ao aluno a aproximao terica com os principais elementos necessrios a determinao da anlise econmica de regies especficas, possibilitando a proposio de polticas de desenvolvimento vinculadas. Contedo Programtico O surgimento da Economia Regional enquanto campo especfico de elaborao conceitual do pensamento econmico. A configurao do espao e a conceituao da regio. A questo do Nordeste do Brasil. Perspectivas de desenvolvimento da Regio Nordestina. Bibliografia Bsica ANDRADE, M. C. O Planejamento Regional e o Problema Agrrio no Brasil. So
Paulo: Hucitec, 1976. GUIMARES NETO, Leonardo. Introduo Formao Econmica do Nordeste. Recife: Fundao Joaquim Nabuco/ Massangana, 1989. RICHARDSON, Harry W. Economia Regional . Rio de Janeiro: Zahar,
Bibliografia Complementar FURTADO, Celso. Teoria e Poltica do Desenvolvimento Econmico So Paulo: Cia Editora Nacional. ECON 034 ECONOMIA BRASILEIRA I
Ementa Discusso sobre a economia brasileira, em seus principais aspectos, desde a industrializao restringida e o processo de substituies de importaes (1929-1955) retomada do crescimento conservador, com o fim do ciclo desenvolvimentista no II PND.
Contedo Programtico O Processo de Industrializao: i) A Industrializao Restringida e o Processo de Substituio de Importaes (1929-1955) e ii) O Plano de Metas e a Industrializao Pesada (1956-1961); A Crise dos Anos 60 e o Milagre Econmico: i) Inflao, Estagnao e Ruptura (1961-1964), ii) Estabilizao e Reforma (1964-1967) e iii) A Retomada do Crescimento e as Distores do Milagre (1967-1973). Choques Externos, Ajustamento Macroeconmico e Transformao Estrutural: i) A Desacelerao e o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-1979) e ii) Ajuste Externo e Desequilbrio Interno (1960-1984).
Bibliografia Bsica
ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso. Cem anos de poltica
econmica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1990.
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GIAMBIAGI, Fabio; VILLELA, Andr; CASTRO, Lavnia Barros; HERMANN, Jennifer. Economia Brasileira Contempornea (1945-2004). Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MARQUES, Rosa Maria; REGO, Jos Mrcio(Coords.). Economia brasileira. So
Paulo: Saraiva, 2006.
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; GREMAUD, Amaury Patrick; JNIOR, Rudinei Toneto. Economia Brasileira Contempornea para Cursos de Economia e Administrao. So Paulo: Atlas, 2006.
VERSIANI, Flavio Rabelo; BARROS, Jos Roberto Mendona de. Formao Econmica do Brasil. A experincia da industrializao. So Paulo: Saraiva, 1977.
Bibliografia Complementar
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econmico brasileiro. O ciclo ideolgico
do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: IPEA, 1988.
LAFER, Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. 3.Ed. So Paulo: Perspectiva,
1975.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. So Paulo: Perspectiva, 1999.
MAGALHES, Joo Paulo de Almeida; MINEIRO, Adhemar dos Santos; ELIAS, Luiz Antonio (Org.) Vinte anos de poltica econmica. Rio de Janeiro:
Contraponto,CORECON-RJ, 1999.
MANTEGA, Guido. A Economia Poltica Brasileira. So Paulo, Petrpolis:
Polis/Vozes, 1984. ECON 035 ECONOMIA POLTICA DO DESENVOLVIMENTO I Ementa: O principal objetivo desta disciplina criar condies favorveis para o entendimento e a compreenso dos diferentes paradigmas do desenvolvimento econmico. Constitui ainda objetivo desta, apresentar e examinar as razes do desenvolvimento e subdesenvolvimento, com particular nfase para o caso da Amrica Latina. Contedo Programtico Introduo s teorias do Desenvolvimento Econmico: clssica, neoclssica, marxista e schumpteriana. O Institucionalismo. O pensamento cepalino. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Teorias da dependncia. Desenvolvimento Associado. Processos de Industrializao Tardios. Contribuies tericas recentes sobre desenvolvimento e subdesenvolvimento. Bibliografia Bsica BARAN, P. A. A Economia Poltica do Desenvolvimento. So Paulo: Abril