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Projeto Político-Pedagógico EE CEL. LIMA DE FIGUEIREDO PPP 2012 1 - Identificação A Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo, situada à rua Esperança , 9, Vila Juquita, telefone/fax - (0xx67), 3454-1039 em Maracaju - MS, CEP 79.150 -000, tem como Entidade Mantenedora a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul. A escola http://www.professor.ms.gov.br/ProjetoPoliticoPedagogico/Visualizar.... 1 de 26 06/09/2013 14:02

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Projeto Político-Pedagógico

EE CEL. LIMA DE FIGUEIREDO

PPP 2012

1 - Identificação

A Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo, situada à rua Esperança , 9, Vila Juquita, telefone/fax - (0xx67), 3454-1039 emMaracaju - MS, CEP 79.150 -000, tem como Entidade Mantenedora a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul. A escola

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oferece:

Ensino Fundamental:

- 1ºao 9º Ano;

Ensino Médio:

- 1º ao 3º Ano

Eja Fundamental

Eja Ensino Médio

A escola foi criada pelo Decreto 863/29, de 04 de Junho de um mil novecentos e vinte e nove com a denominação de Escolas ReunidasCoronel Lima de Figueiredo. Pelo Decreto nº 2.056/74, de doze de junho de um mil novecentos e setenta e quatro, passou a denominar-seEscola Estadual de 1º Grau “Coronel Lima de Figueiredo”, sendo elevada a nível de 2º Grau, através do Decreto nº 2.451/84, de quinze defevereiro e um mil novecentos e oitenta e quatro.

ASPECTOS LEGAIS Esta Proposta Pedagógica tem seu embasamento legal pautado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/2006,Parecer/CEE/MS n° 326/98 e Deliberação/CEE/MS n° 6.363/2001, DELIBERAÇÃO CEE/MS N° 7828, de 30 de maio de 2005, que dispõesobre a Educação Escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Sistema Estadual de Ensino. DELIBERAÇÃO CEE/MS Nº9090, de 15 de maio de 2009, que Estabelece normas para Cursos de Educação de Jovens e Adultos e Exames Supletivos no Sistema Estadualde Ensino de Mato Grosso do Sul, DELIBERAÇÃO CEE/MS N° 9191, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009, que Estabelece normas para aeducação básica, no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, DELIBERAÇÃO CEE/MS N° 9345, DE 5 DE JULHO DE 2010,que Altera dispositivos da Deliberação CEE/MS nº 9191, de 26 de novembro de 2009, que estabelece normas para a educação básica, noSistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, RESOLUÇÃO/SED n. 2.216, de 23 de dezembro de 2008,que dispõe sobre ocredenciamento das Unidades da Rede Estadual de Ensino/MS e sobre a autorização de funcionamento do Ensino Fundamental e do EnsinoMédio, e dá outras providências,RESOLUÇÃO/SED Nº 2.498, DE 13 DE DEZEMBRO DE2011,que aprova o Projeto Pedagógico dosCursos de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do ensino fundamental e do ensino médio – EJA II – MS, da Secretaria de Estado deEducação/MS,RESOLUÇÃO/SED n. 2.500, de 14 de dezembro de 2011,que Autoriza o funcionamento dos Cursos de Educação de Jovens eAdultos, nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio - EJA – II - MS, em unidades escolares da Rede Estadual de Ensino do Estadode Mato Grosso do Sul, RESOLUÇÃO/SED n. 2.541, de 13 de abril de 2012.que Dispõe sobre a organização curricular e o regime escolar doensino fundamental e do ensino médio, nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, e dá outras providências.

2 - Apresentação do PPP

A Proposta Pedagógica está sendo reestruturada em 2012. Nela se projeta um futuro otimista, entendido como um processo deengajamento de atores que participam da ação educativa. A Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo está localizadana rua Esperança nº09Vila Juquita, Maracaju MS CEP: 79150-000 telefone:(67) 3454-1039. Atualmente tem 28 turmas de ensino regular e 6 turmas da EJA, possuindo um total de aproximadamente 1082 alunos matriculados noEnsino Regular e EJA.Cerca de 95% do corpo docente são habilitados nas disciplinas que lecionam. O presente documento tem como objetivo primordial, garantir um processo de construção da cidadania autônoma e participativa ligada àapropriação dos meios e linguagens da comunicação. É um instrumento teórico-metodológico que possibilita ações de enfrentamentos dosdesafios do cotidiano da escola de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e científica. O compromisso que pretendemosgarantir é de propiciar aos alunos oriundos de diferentes camadas da população do nosso município urbana e rural um ensino público dequalidade, através de uma prática educativa que contribua para a elevação cultural e científica de seus alunos e, ao mesmo tempo, responda asnecessidades e aspirações imediatas e sua inserção num projeto coletivo na luta pela mudança dessa sociedade. O nosso aluno, independente da camada social a que pertence, deverá estabelecer novas relações com a cultura e elaborando novasformas de adquirir informações, de construir conhecimento conceitos e valores. É preciso ainda que nós, como atores sociais percebamos quea escola não detém a hegemonia como fonte de “ transmissão de saber,” reconhecendo que meios de comunicação e as transformaçõestecnológicas também atuam como mediadores entre o sujeito e a construção da sua identidade. Isso significa desenvolver um trabalho no qual o objetivo seja centrado no aprender a aprender, saber pensar, informar-se e refazer todo dia ainformação, questionar, selecionar conteúdos pertinentese escutar os alunos em suas múltiplas possibilidades, e nesta perspectiva, éfundamental relacionarmos escola e tecnologia, objetivando a construção de uma sociedade em que todos tenham acesso aos meios deprodução de discurso estabelecendo diálogo em igualdade de condições e capacidade para tomar decisões que levem à mudanças futuras nasociedade. A avaliação dos alunos deve ser contínua e cumulativa do desempenho do educando, com prevalência dos aspectos qualitativossobre os quantitativos. Visando sempre a qualidade do ensino. Queremos acreditar que o aluno, quando estimulado e orientado, é um ser pensante, e como tal, tem necessidade de viver intensamentetodos os instantesda vida dele. É sabido que o aluno é dotado da inventividade e criação, bastando que para isso, possa contar com o auxílio de educadorescomprometidos com a educação dele, que indubitavelmente, propiciarão o cultivo e o desenvolvimento das potencialidades deles. A construção do conhecimento se dá a partir de experiências ativas e da capacidade interativa do aluno com o meio em que atua, físico esocial, dessa forma, então, o trabalho da escola, do ponto de vista pedagógico, busca propiciar um trabalho em que o planejamento contemple oatendimento dos interesses e necessidades do aluno, respeitando a faixa etária e desenvolvimento, e em se tratando de crianças, explora obrincar espontâneo, a exploração das atividades dirigidas para ampliação e sistematização da aprendizagem, atendendo, assim, as necessidadesda criança. Por ser a escola um espaço coletivo de trabalho, lógico está que todos os momentos são de importância intrínseca para o

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desenvolvimento e socialização dos alunos, pois são nessas atividades corriqueiras, que os alunos melhor assimilam as regras sociais eexpressam os pontos de vista deles e aprendem a necessidade da superação dos conflitos e dessa forma, tornando-se mais cooperativos eautônomos. Ainda hoje não é incomum ouvir que diversas tendências pedagógicas marcaram a tradição da educação brasileira: a tradicional, renovadae a tecnicista. Desde o início dos anos 80, assistimos a uma grande mobilização dos educadores na busca de uma educação crítica, a serviçodas transformações sociais, políticas e econômicas, com o intuito de superar as desigualdades sociais e promover o exercício da cidadania. Issovem se consolidando com a pedagogia progressista, pois claro está que a educação progressista visa à adequação dos conteúdos para aparticipação ativa e crítica do cidadão na sociedade. Para tanto, faz-se necessário que as práticas pedagógicas e sociais das escolas provoquem areconstrução crítica do pensamento e da ação na sala de aula. Daí a necessidade das atividades desenvolvidas serem envolventes e dinâmicas,proporcionando ao aluno a interação e a construção do conhecimento. Através da interação em diferentes situações, o aluno irá se apropriandodas ideias previamente estabelecidas e adequadas ao seu contexto social. Uma das funções da escola sob a ótica progressista, é que o trabalho dela como um todo, seja o de formar cidadãos com visão crítica,capazes de questionar a realidade e de formular problemas sob diferentes perspectivas, solucionando-os com criatividade a partir de seusconhecimentos e, sobretudo, fundamentando sua conduta de forma ética e solidária, visando a atender as necessidades do educando de ummodo global e harmonioso de acordo com suas necessidades físicas e psicológicas, estabelecemos um trabalho onde o aluno possa conhecer asi próprio, o mundo que o rodeia e a relação que estabelece com os outros. O presente documento (Projeto Político Pedagógico) tem como objetivo primordial, garantir um processo de construção da cidadaniaautônoma e participativa ligada à apropriação dos meios e linguagens da comunicação. É um instrumento teórico-metodológico que possibilitaações de enfrentamentos dos desafios do cotidiano da escola de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e científica. Ocompromisso que pretendemos garantir é de propiciar aos alunos oriundos de diferentes camadas da população do nosso município urbana erural um ensino público de qualidade, através de uma prática educativa que contribua para a elevação cultural e científica de seus alunos e, aomesmo tempo, responda as necessidades e aspirações imediatas e sua inserção num projeto coletivo na luta pela mudança dessa sociedade. O nosso aluno, independente da camada social a que pertence, deverá estabelecer novas relações com a cultura e elaborando novasformas de adquirir informações, de construir conhecimento conceitos e valores. É preciso ainda que nós, como atores sociais percebamos quea escola não detém a hegemonia como fonte de “ transmissão de saber,” reconhecendo que meios de comunicação e as transformaçõestecnológicas também atuam como mediadores entre o sujeito e a construção da sua identidade. Isso significa desenvolver um trabalho no qual a tônica seja centrada no aprender a aprender, saber pensar, informar-se e refazer todo dia ainformação, questionar, selecionar conteúdos pertinente, escutar os alunos em suas múltiplas possibilidades nesta perspectivas, é fundamentalrelacionarmos escola e tecnologia, objetivando a construção de uma sociedade em que todos tenham acesso aos meios de produção de discursoestabelecendo diálogo em igualdade de condições e capacidade para tomar decisões que levem à mudanças futuras na sociedade.

3 - Missão

Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formandocidadãos criativos, participativos e capazes de transformar a sociedade em que vive.

4 - Visão

Pretendemos nos tornar uma escola de referência no município pela excelência de nosso desempenho num ambiente participativo,criativo, de igualdade e respeito pelo indivíduo.

5 - Valores

1- IGUALDADE- Oferecemos iguais oportunidades a todos nossos parceiros2- RESPEITO PELO INDIVÍDUO- Respeitamos as individualidades de cada um de acordo com suas atividades dentro da escola.3- CRIATIVIDADE- Incentivamos a criatividade e a iniciativa de cada um.4- COOPERAÇÃO: Temos como princípio a formação de indivíduos interessados em trabalhar em conjunto, um ajudando o outro para atingirum objetivo.5- ÉTICA PROFISSIONAL: Desenvolver valores e atitudes necessários para o convívio em sociedade.6- ATITUDES UNIVERSAIS: A escola dá ênfase especial aos valores e atitudes universais, destacando-se a fé, a esperança, a solidariedade, acompetência, a liberdade com responsabilidade, a coerência, o respeito, a honestidade, a dignidade e a justiça.

6 - Diagnóstico

A Escola Coronel Lima de Figueiredo, está situada à R.Esperança, 9, Vila Juquita, no Município de Maracaju -MS, à qual serve aclientela da Zona periférica Urbana e rural. Funciona em regime de externato nos três turnos: matutino, vespertino e noturno, oferecendo oEnsino Fundamental 1º ao 9º , Ensino Médio e Eja , todos funcionando em consonância com as normas legais vigentes e com as diretrizescurriculares nacionais, bem como com as políticas educacionais emanadas pela Secretaria de Estado de Educação. Esta unidade de ensino funciona em prédio escolar construído em alvenaria, cuja estrutura, instalações hidráulicas e elétricas, estãopassando pelo processo de reforma.

6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

A Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo atende a uma clientela heterogênea, pertencentes à classe média-baixa.

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As principais OCUPAÇÕES estão relacionadas a trabalhos em atividades agroindustriais, comércio e construção civil. Os NÍVEIS DE RENDAde 80% das famílias não ultrapassam 02 salários mínimos devidos sua pouca escolaridade e falta de qualificação profissional. Dessa forma amaioria é beneficiada com os programas sociais oferecidos pelos poder público federal, estadual e municipal, conforme dados da secretária daescola. Assim sendo a demanda escolar dependem quase que exclusivamente dos recursos alimentícios, materiais e pedagógicos oferecidos naescola. As CONDIÇÕES DE TRABALHO estão de acordo com a legislação, pois a grande maioria possui registro em carteira de trabalho, planode saúde e são atendidos também pelo SUS, cumpre o horário pré-determinado pelas firmas e são beneficiadas com vale alimentação. Amaioria das firmas empregadoras localiza-se em áreas rurais e distantes de suas residências. Tendo em vista que a maioria das famílias são trabalhadores registrados e como Brasil está vivendo na sua plenitude de um paísglobalizado em pleno desenvolvimento capitalista. Politicamente os governantes têm incentivado e apoiados planos econômicos para atender asnecessidades das classes trabalhadoras para que as mesmas adquiram mais materiais de bens de consumo. Sendo assim, a nossa clientela apesarde localizar-se na periferia da cidade tem tido a oportunidade de usufruir intensamente dos produtos, para atender as suas necessidades básicas.Quanto aos hábitos ALIMENTARES,DE HIGIENE E LAZER, a maioria dos nossos educandos recebem em sala de aula conhecimentospráticos para aprimorar e aplicar em sua vida familiar. No geral são jovens que não apresentam problemas de socialização e os problemas de disciplina que surgem são facilmenteresolvidos. Quanto ao envolvimento no processo de aprendizagem, a grande maioria dos alunos demonstram interesse e compromisso, sendoque os casos de defasagem de aprendizagem estão sendo trabalhados, dentro do possível, pela equipe pedagógica. A escola participa doprocesso de inclusão, recebendoalunos com necessidades educativas especiais, visando inserir estes educandos na sociedade como indivíduosaptos para exercer seu direito à cidadania. A Escola tem encontrado dificuldade para reunir uma quantidade expressiva de pais para participar da gestão democrática. Ocomparecimento da família está mais ligado ao acompanhamento da vida escolar, sobretudo dos menores de idade. Nesse aspecto a escolapossui uma participação tímida de pais que se envolve com a gestão colegiada.

6.2 - Histórico da escola

Maracaju nome indígena que na língua "Tupi-Guarani" significa "Papagaio Verde da Cabeça Amarela", devido ao elevado número destaave existente na Serra próxima ao Município, este recebeu o nome de Maracaju. Maracaju localiza-se ao Sul do Estado fazendo limites com osseguintes Municípios:

Ao Norte: Anastácio;

Ao Sul: Dourados, Ponta Porã e Itaporã;

Ao Leste: Rio Brilhante e Sidrolândia;

Ao Oeste: Guia Lopes da Laguna e Nioaque.

A cidade está situada às margens do Rio Montalvão com uma altitude de 385m. A área do município é aproximadamente de 5.140quilômetros quadrados e por estar situado no planalto, dispõe de um clima bastante ameno, podendo ser classificado como a zona de climaTropical e de verão brando. As terras do município são constituídas na sua totalidade de terra roxa, ótima para a agricultura e pecuária, que sãoas maiores riquezas de atividades econômicas do município. Maracaju conta com uma população de 40000 habitantes, com fluxo de migrações bem elevado, que corresponde aproximadamente35% da população oriunda do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e outros Estados da Federação. Conta também com estrangeirosprincipalmente: holandeses, franceses, alemães, etc., Sendo que a maioria da população corresponde aos habitantes sul-mato-grossenses.Na economia do município predomina as atividades primárias tendo como base à agricultura e a pecuária, sendo os principais produtosagrícolas: milho, arroz, soja, trigo, feijão e de cana-de-açúcar. Na pecuária possuem rebanhos de bovinos, suínos, equinos e caprinos. O comércio é bem desenvolvido, tanto no atacado como no varejo, dá-se grande destaque ao comércio da produção agropecuária. Naárea industrial contamos com duas Usinas de destilaria de cana-de-açúcar para produção de álcool e açúcar.Há uma Agência de Correios e Telégrafos com duas franquias. A cidade recebe imagens de vídeo pela Rede Globo, SBT e Bandeirantes.Contamos também com as radiofonias: Rádio AM Cidade de Maracaju, Rádio Marabá FM e Líder FM, além de Telefone Rural, TelefoniaCelular e Rádio Amador, 04 agencias bancárias e 06 supermercados. No campo educacional o Município de Maracajuconta com 04 Escolas Estaduais; 12 Escolas Municipais, sendo: 06 escolas na zonaurbana, 01 Escola Polo - Distrito de Vista Alegre, 02 escolas rurais, 03 CIEIs – Centro Integrado de Educação Infantil; 04 Escolas Particulares;01 Creche – Mantida por Entidade Filantrópica; 02Centro de Educação Especial; 01 Unidade da Universidade Estadual de MS. Sendo assim, omunicípio oferece um bom atendimento aos alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. Conta com Cursos de Educação deJovens e Adultos e Educação Profissional. A comunidade maracajuense está organizada em associações de bairros e alguns segmentos se organizaram em sindicatos, como:Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Patronal, Associação Comercial, Sindicato dos Ensacadores,Sindicato Municipal dos Servidores Públicos, Sindicato do Poder Judiciário. Na Zona Rural, nota-se algumas culturas remanescentes da indígena. Em relação ao meio social está se desenvolvendo gradativamente. A classe da alta sociedade é representada por proprietários de terras ecomerciantes de médio porte. A camada mais expressiva é a dos arrendatários de terra, técnicos agrícolas, funcionários públicos, profissionaisliberais. A família conserva particularismo com princípio de família liberal. Maracaju conta com alguns clubes de serviços como: Lions club,Rotary, Lojas Maçônicas e com alguns clubes esportivos, um Estádio de Futebol, 01 Ginásio de Esporte. A grande maioria dos habitantes é dareligião Católica Apostólica Romana preservando os conceitos rígidos da religiosidade. A Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo foi inaugurada no ano de 1929na administração do então prefeito João Pedro Fernandes.O nome da escola foi uma homenagem ao Coronel Lima de Figueiredo, que à época, era comandante de uma unidade militar no município eque fora um articulador do processo de criação da escola. Sabe-se que segundo as crônicas das pessoas idosas, os crianças precisavam cruzarduas pinguelas, porque não havia pontes, tornando o acesso ao centro da cidade muito difícil, e a criação da escola, indubitavelmente, melhorousignificativamente a situação dos estudantes daquela época. O Decreto 863/29, de 04 de Junho de um mil novecentos e vinte e nove, estabelece a criação da escola com a denominação de EscolasReunidas Coronel Lima de Figueiredo. Pelo Decreto nº 2.056/74, de doze de junho de um mil novecentos e setenta e quatro, passou adenominar-se Escola Estadual de 1º Grau “Coronel Lima de Figueiredo”, sendo elevada a nível de 2º Grau, através do Decreto nº 2.451/84, dequinze de fevereiro e um mil novecentos e oitenta e quatro. Atualmente esta Unidade Escolar funciona com 36 turmas de ensino regular, representando aproximadamente 1.074 alunos oriundos de

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bairros próximos e de áreas rurais. Do total de turmas, 22 turmas são do ensino fundamental regular,05 turmas do ensino médio regular e 06turmas do Ensino Fundamental/ EJA e 03 turmas do Ensino Médio/EJA. Cerca de 95% do corpo docente são habilitados nas disciplinas quelecionam. A escola atende a uma clientela heterogênea, pertencentes à classe média-baixa, sendo alguns bastante carentes. No geral são jovens quenão apresentam problemas de socialização e os problemas de disciplina que surgem são facilmente resolvidos. Quanto ao envolvimento noprocesso de aprendizagem, a grande maioria dos alunos demonstram interesse e compromisso, sendo que os casos de defasagem deaprendizagem estão sendo trabalhados, dentro do possível, pela equipe pedagógica. A escola participa do processo de inclusão, recebendoalunos com necessidades educativas especiais, visando inserir estes educandos na sociedade como indivíduos aptos para exercer seu direito àcidadania. A participação da comunidade local nos eventos culturais e esportivos da escola é bastante satisfatória, no entanto, no acompanhamentodo processo de ensino ainda está pouco atuante, porém a escola esta criando mecanismos para reverter esta situação histórica na escola públicabrasileira.

6.3 - Situação física da escola

No que se refere à situação física, a escola dispõe de 12 salas de aula, espaços arborizados, espaços para lanches e outras atividades. Esta unidade de ensino funciona em prédio escolar construído em alvenaria, cuja estrutura possui instalações hidráulicas e elétricas, àsquais se encontram em processo de reforma com previsão de conclusão para 2013. O imóvel é de propriedade do Governo do Estado de MatoGrosso Sul – Secretaria de Estado de Educação. O prédio escolar possui as seguintes dependências: 01 cozinha; 01 sala para secretaria; 01 salapara direção; 01 sala para a coordenação pedagógica; 01 banheiro para o corpo discente masculino, contendo no total 6 vasos sanitários e 1lavatório; 01 banheiro de uso discente feminino, possuindo 6 vasos sanitários e 1 lavatório; 01 banheiro para professores; 01 sala para leitura ereforço escolar ; 01 sala para professores; 12 salas de aula medindo 48 m²;01 almoxarifado; 01 sala de informática; 01 quadra de esporte comcobertura medindo 400 m²; 01 varanda coberta com aproximadamente 150 m².

6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

O corpo docente é constituído pelos professores regularmente lotados na Unidade Escolar, consoante aos cursos oferecidos e àsmatrizes curriculares operacionalizadas. Os professores desta unidade possuem licenciatura na sua área de atuação, sendo que apenas 01 (um) docente ainda não concluiu cursosuperior e possui magistério . A maioria dos técnicos administrativos possui o Ensino Médio e alguns, tem curso superior. A Unidade Escolar tem um corpo próprio de funcionários, cujo quantitativo será fixado por ato do Secretário de Estado de Educação,conforme sua tipologia. Cabe ao diretor e ao diretor-adjunto promover a distribuição do pessoal administrativo, para atendimento aos turnos defuncionamento. O serviço de apoio técnico operacional compreende o conjunto de servidores administrativos, destinados a oferecer suporte operacionalàs atividades desta Unidade Escolar, e será integrado por:

Gestor de atividades educacionais;

Assistente de atividades educacionais;

Agente de atividades educacionais;

Auxiliar de atividades educacionais.

Quanto à equipe pedagógica, a escola conta com dois coordenadores pedagógicos, um coordenador de área de Matemática e um coordenadorde área de Língua Portuguesa.

CORPO DOCENTE

1. Rosilene Brasilina da ConceiçãoStroschoen

3º ano C Professora Efetiva Pedagogia

2. Maura Marcondes Nabhan deBarros

4ª ano A Professora Efetiva Pedagogia

3. Roza Santos Busatto 4º ano B Professora Efetiva Pedagogia

4. Sandra S B Wandscher5º ano A5º ano B

Professora Efetiva Pedagogia

5. Aline Amarilio Gomes 1º e 3º ano EM – Química Professora Convocado Biomedicina

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6. Angela Elaine Benites6º e 7º ano , 1ª e 2ª fase EJA- História

Professora Convocado Geografia

7. Antonia Flores Barros9º ano, 1ª e 2ª fase EJA –Artes

Professora Convocado Artes

8. Danielle Seraphim Lopes daSilva

1º ao 3º ano EM ; 1ª e 2ªfase EJA- Biologia

Professora Convocado Ciências Biológicas

9. Diego José Solis Pacheco7º ao 9º ano, 1º ao 3º EM. –Português e Literatura.

Professora Convocado Letras

10. Ednei Amaral dos Santos

4ª fase Eja – História1ª e 2ª fase EJA- Filosofia eSociologia1º ao 3º ano EM - Filosofia

Professor Convocado Pedagogia

11. Elias Alves de Figueiredo1º e 3º ano EM – Filosofia eSociologia

Professor Convocado Geografia

12. Eugledson Lopes Soares1ª e 2ª fase EJA– LínguaPortuguesa

Professor Convocado Letras

13. Fatima Aparecida Felipe da Cruz6º ano –LEM; 4ª fase EJA ;2ª fase EJA- LínguaPortuguesa e Literatura.

Professora Convocado Letras

14. Gilzane Barbosa SanchesBanczek

6º ano e 7º ano- Ciências eMatemática

Professora Convocado Matemática

15. Jadir Herculano de Azambuja doCarmo

2ª fase EJA – Física Professor Convocado Matemática

16. José Carlos Costa da Rosa1º ano EM ; 1ª e 2ª fase EJA–Matemática e Física

Professora Efetivo Matemática

17. José Luiz Cristófoli 1º ao 3º ano EM – Física Professor Convocado Matemática/Física

18. Keitluci Loureiro6º ao 9º ano – LEM1º ao 3º ano LEM

Professora Convocado Letras

19. Lourdes Benicio de OliveiraLeite

7º e 8º ano – História Professora Convocado História

20. Miguel Angelo Mendes Castilho 6º ao 9º ano – Ed. Física Professor Convocado Educação Física

21. Nilza Gonçalves da Silva Professora Convocado Letras

Nilvana Gonçalves Medeiros

9º ano – LEM, 3ª e 4ª faseEJA – Língua Portuguesa eLEM.

Professora

Convocado Letras

22. Railda de Fatima da Silva Senger1º ao5º ano – Arte.6º, 7º,e 8º ano - Arte.

Professora Convocado Artes

23. Rodrigo Alves dos Santos8º e 9º ano, 3ª fase EJA –História.

Professor Convocado História

24. Rosane Souza Cristófoli1º ao 3º - EM ; 1ª fase EJA –Matemática.

Professora Convocado Matemática

25. Rosely Fialho de Carvalho6º e 9º ano; 1º e 3º ano EM– História.

Professora Convocado História

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26. Ronicrei Fernandes2º ao 5º ano – Produçãointerativa. 6º ano – História eGeografia e 9º ano – Arte.

Professor Convocado Teologia

27. Rozinete Fonseca Teles9º ano; 1º e 3º ano EM; 1ªfase EJA – LínguaPortuguesa e Literatura.

Professora Convocado Pedagogia

28. SusleiAmarilaValensuela3º ao 5º ano;6º ao 9º ano; 1ºano ao 3º ano EM; 3ª e 4ªfase EJA- Arte.

Professora Convocado Artes

29. Tatiana Ribeiro Dagnoni6º ao 9º ano – Matemática;3ª fase EJA – Ciências,

Professora Convocado Matemática

30. Telma Gonçalves de Queiroz2º ao 5º ano – ProduçãoInterativa; 6º ano – Arte; 2ªfase EJA – Biologia.

Professora Convocado Normal Superior

31. Valeria Alves de Carvalho6º ao 9º ano – LEM; 1º e 3ºano EM – LEM.

Professora Convocado Letras

32. Aparecida Donizetti Garcia 7º ao 9º ano – Ciências Professora Efetivo Ciências

33. Antonio dos Santos7º ao 9º ano – LínguaPortuguesa

Professor Efetivo Letras

34. Cecilio Melgarejo de Souza1ª e 2ª fase EJA – Filosofia eSociologia

Professor Efetivo Pedagogia

35. Ednelson Barbosa da Silva2º ao 5º ano; 9º ano, 1ª e 2ªfase E; 3ª e 4ª fase Eja; 1º ao3º ano EM – Ed. Física

Professor Efetivo Educação Física

36. Gefferson FrancoRocha da Silva 1º e 3º ano EM – Ed. Física Professor Efetivo Educação Física

37. Gloria Maria da Silva6º e 7º ano;9º ano, 1º ano e3º ano EM - LínguaPortuguesa e Literatura.

Professora Efetivo Letras

38. Jussara Mendes Ferreira 1º ao 3º ano – Ed. Física Professora Efetivo Educação Física

39. Liliam Madruga Gimenes6º ao 9º ano – Geografia1ª fase EJA – História

Professora Efetivo Geografia

40. Mariema Micheletto6º, 8º e 9º ano – Ciências; 3ªfase EJA – Matemática e 4ªfase – Ciências e Matemática

Professora EfetivoCiências com Habilitaçãoem Matemática.

41. Neide Cunha Penha de Borba6º e 8º ano – LínguaPortuguesa.

Professora Efetivo Letras

42. Neuza Maria Cardoso9º ano, 1º ao 3º ano EM, 1ª e2ª Fase EJA; 3ª e 4ª fase EJA– Geografia.

Professora Efetivo Geografia

43. Paulo Roberto Banczeck Junior 8º e 9º ano – Matemática Professor Convocado Matemática- Cursando

CORPO TÉCNICOE ADMINISTRATIVO

1. Nome FunçãoSituação

FuncionalFormação

2. Andrea de Freitas Ibarra Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

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3. Conceição Felicio de Lima Auxiliar de Inspeção de Alunos Efetivo Ensino Fundamental

4. Edimeia Santos Rodrigues Auxiliar de Inspeção de Alunos Efetivo Ensino Médio

5. Eliane Schwarz dos Santos Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

6. Elias Antonio Alves Sobrinho Coordenador Pedagógico Efetivo Letras

7. Eronilde Maciel Valdez Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

8. Eveline Ibarra de Orneias Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

9. Geisi Lemes de Carvalho Agente de Merenda Efetivo Ensino Médio

10. Gisely Cristiane dos Santos Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

11. Lucilainy Fidalgo Barbosa Coord. De AreaMatematica Convocada Matemática

12. Ilda Graciela Santa Cruz Cueva Coord. De AreaLingua Portuguesa Convocada Letras

13. Jurcelia Medina Muller Assist. deAtv. Educacionais Efetivo Pedagogia

14. Luiz Fernando Vargas Souza Assist. deAtv. Educacionais Efetivo Administração

15. Maria Adelaide Bianchi Coordenadora Pedagógica Efetivo Matemática

16. Maria Inês Lescano Carneiro Auxiliar de Inspeção de Alunos Efetivo Ensino Fundamental

17. Maria Joana Souza Ricart Diretora Adjunta Efetivo Artes

18. Mercedes de Castro Diretora Efetivo Matemática

19. Nelci Lourdes Rafalski do Amaral Agente de Merenda Efetivo Normal Superior

20. Nilva Silveira Secretária Efetivo Pedagogia

21. Ronilda de Freitas Ossuna Agente de Atv. Educacionais Efetivo Pedagogia

22. Rosalia Azambuja Nazareth Agente de Merenda Efetivo Ensino Médio

23. Rosemari Aparecida LescanoCarneiro Fernandes

Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

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24. Sebastiana Aparecida Gonçalves Agente de Merenda Efetivo Ensino Médio

25. Sueli dos Santos Garcia Leal Asses. Na Coord. Pedag. Efetivo Magistério

26. Vania Lucia Gonçalves Franco deCastro

Agente de Limpeza Efetivo Ensino Médio

27. Juliana Teixeira de Oliveira Gerenciadora de tecnologias Convocada Letras

6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,equipamentos e material didático.

Atualmente, a tecnologia coloca à disposição DA ESCOLA uma série de recursos como o computador com acesso à internet bandalarga, televisão, videocassete, DVD, Multimídia, mesa de som, microfone, como também outros recursos pedagógicos em que o professor temdisponibilidade para dele fazer uso. No entanto, é igualmente importante fazer um bom uso de recursos didáticos como quadro de giz, ilustrações, mapas, globo terrestre,interplanetário, discos, livros, dicionários, jornais, revistas, gibis, folhetos de propaganda, cartazes, jogos, brinquedos entre outros. Aliás,materiais de uso social e não apenas escolares, são ótimos recursos de trabalho, pois os educandos aprendem sobre algo que tem função socialreal e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido e o conhecimentoexterior. É indiscutível a necessidade crescente do uso de computadores pelos educandos como instrumento de aprendizagem escolar, para quepossam estar atualizados em relação às novas tecnologias de informações e que se adaptem para as demandas sociais presentes e futuras. O mobiliário se apresenta em bom estado de conservação e os materiais didáticos, excetos os tecnológicos, são oriundos do PNLD.De responsabilidade da Sala de Tecnologia-STE e recursos midiáticos, temos os seguintes materiais:

17 computadores 83/2008

3 fones de ouvido

2 projetores de multimídia

1caixa de som (Frahm) CAIXA DE SOM (FRAHM)

1 microfone

1 micro sistem( coordenação)

Máquina fotográfica Olimpycos

5 Caixas dvd – TV escola

3 TV

2 Vídeos cassete.

1 armário

11 mesas

28 cadeiras

6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

No momento a escola ainda não dispõe da existência de sala de recursos multifuncional.

7 - Organização da escola

Escola oferece o Ensino Fundamental com duração de 09 (nove) anos, com regime escolar organizado em anos, estendendo-se do 1° ao9° ano, compreendendo a faixa etária de 06 a 14 anos de idade.No Ensino Fundamental propomos receber educandos no 1° ano com 06 (seis) anos, conforme previsto em legislação vigente. Esta escola oferecerá a etapa do Ensino Médio organizado com base em metodologia específica, com duração de 03 (três) anos, comregime escolar organizado em anos, estendendo-se do 1° ao 3° ano.Educação de Jovens e Adultos é oferecida no período noturno como projeto experimental,para o ensino fundamental e médio organizada porfase. FUNCIONAMENTO. O funcionamento e organização da Educação Básica nas etapas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio

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seguirão os seguintes parâmetros:

Ensino Fundamental: com duração de 09 (nove) anos, terá seu regime escolar organizado em anos, compreendendido do 1° ao 9°ano, com carga horária mínima de m 800 (oitocentos ) horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias letivos de efetivotrabalho escolar, excluindo o tempo reservado ao exame final, conforme estabelecido nesta Proposta Pedagógica e normas educacionais

vigentes.

Ensino Médio: com duração de 03 anos terá seu regime escolar organizado em anos, que compreende do 1° ao 3° ano, com cargahorária mínima de 800 (oitocentas)horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar, excluindo o tempo

reservado ao exame final, conforme estabelecido nesta Proposta Pedagógica e normas educacionais vigentes.

Da Educação de Jovens e Adultos O horário de funcionamento da escola será nos períodos matutino, vespertino e noturno, com entrada e saída assimdistribuídos:

Matutino:

2° ao 5° ano do Ensino Fundamental: das 07:00 as 11:15 horas;

6° ao 9° ano do Ensino Fundamental: 07:00 as 11:25 horas;

1° ao 3° ano do Ensino Médio: 07:00 as 11:25 horas;

Vespertino:

1° ao 5° ano do Ensino Fundamental: 13:00 as 17:15 horas;

6° ao 9° ano do Ensino Fundamental: 13:00 as 17:25 horas;

Noturno:

1ª e 2ª Fase do EJA Ensino Fundamental: 19:00 às 22:15 horas;

3ª e 4ª Fase do EJA Ensino Fundamental: 19:00 às 23:05 horas;

1ª e 2ª Fase do EJA Ensino Médio- 19:00 às 23:05 horas

O tempo de recreio da Educação Básica terá a seguinte duração:

Ensino Fundamental:

1° ao 5° ano: 20 minutos;

6° ao 9° ano: 15 minutos;

Ensino Médio: 15 (quinze) minutos

A duração da carga horária diária das etapas Educação Básica será assim distribuída:

Anos iniciais do Ensino Fundamental - 1° ao 5° ano - será de 4 (quatro) horas diárias;

Anos finais do Ensino Fundamental - 6° ao 9° ano - será de 5(cinco) horas/aulas de 50 (cinquenta) minutos cada;

Ensino Médio - 1° ao 3° ano - será de 5 (cinco) horas/aulas diárias de 50 (cinquenta) minutos cada, em cinco dias da semana.

EJA- 5 (cinco) horas/aulas de 50 (cinquenta) minutos cada.

7.1 - Gestão escolar

Escola oferece o Ensino Fundamental com duração de 09 (nove) anos, com regime escolar organizado em anos, estendendo-se do 1°ao 9° ano, compreendendo a faixa etária de 06 a 14 anos de idade. No Ensino Fundamental propomos receber educandos no 1° ano com 06 (seis) anos, conforme previsto em legislação vigente. Esta escola oferecerá a etapa do Ensino Médio organizado com base em metodologia específica, com duração de 03 (três) anos, comregime escolar organizado em anos, estendendo-se do 1° ao 3° ano. Educação de Jovens e Adultos é oferecida no período noturno como projeto experimental, para o ensino fundamental e médioorganizada por fase.

7.2 - Organização do tempo e espaço

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O funcionamento e organização da Educação Básica nas etapas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médioseguirão os seguintes parâmetros: Ensino Fundamental: com duração de 09 (nove) anos, terá seu regime escolar organizado em anos, compreendendido do 1° ao 9° ano,com carga horária mínima de m 800 (oitocentos ) horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias letivos de efetivo trabalho escolar,excluindo o tempo reservado ao exame final, conforme estabelecido nesta Proposta Pedagógica e normas educacionais vigentes. Ensino Médio: com duração de 03 anos terá seu regime escolar organizado em anos, que compreende do 1° ao 3° ano, com cargahorária mínima de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar, excluindo o temporeservado ao exame final, conforme estabelecido nesta Proposta Pedagógica e normas educacionais vigentes. Da Educação de Jovens e Adultos. O horário de funcionamento da escola será nos períodos matutino, vespertino e noturno, com entrada e saída assim distribuídas:

Matutino:

2° ao 5° ano do Ensino Fundamental: das 07:00 as 11:15 horas;

6° ao 9° ano do Ensino Fundamental: 07:00 as 11:25 horas;

1° ao 3° ano do Ensino Médio: 07:00 as 11:25 horas;

Vespertino:

1° ao 5° ano do Ensino Fundamental: 13:00 as 17:15 horas;

6° ao 9° ano do Ensino Fundamental: 13:00 as 17:25 horas;

Noturno:

1ª e 2ª Fase do EJA Ensino Fundamental:19:00 às 22:15 horas;

3ª e 4ª Fase do EJA Ensino Fundamental: 19:00 às 23:05 horas;

1ª e 2ª Fase do EJA Ensino Médio- 19:00 às 23:05 horas

O tempo de recreio da Educação Básica terá a seguinte duração:

Ensino Fundamental: 1° ao 5° ano: 20 minutos;

6° ao 9° ano: 15 minutos;

Ensino Médio: 15 (quinze) minutos

A duração da carga horária diária das etapas Educação Básica será assim distribuída: Anos iniciais do Ensino Fundamental - 1° ao 5° ano - será de 4 (quatro) horas diárias;Anos finais do Ensino Fundamental - 6° ao 9° ano - será de 5(cinco) horas/aulas de 50 (cinquenta) minutos cada;Ensino Médio - 1° ao 3° ano - será de 5 (cinco) horas/aulas diárias de 50 (cinquenta) minutos cada, em cinco dias da semana.EJA- 5 (cinco) horas/aulas de 50 (cinquenta) minutos cada;

ESTRUTURA CURRICULAR, DO FUNCIONAMENTO E DO REGIME ESCOLAR Esta Unidade Escolar oferece o ensino fundamental e o ensino médio, nos turnos diurno e noturno, de acordo com as normas legais vigentes,com as Diretrizes Curriculares Nacionais e as Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação.A Organização Curricular do ensino fundamental do ensino médio, o Regime Escolar, o ano letivo e o ano escolar, anualmente, sãonormalizados por meio de Resolução da Secretaria de Estado de Educação.Esta Unidade Escolar conta com o PROJETO ALÉM DAS PALAVRAS, que representa a adoção de políticas e práticas de diagnóstico eprevenção, de forma a abolir a repetência em massa e oferecer a todos os alunos condições para dar certo na escola. No referido projetoutilizamos o Programa Alfa e Beto de Alfabetização, que é baseado nas mais modernas pesquisas de psicologia cognitiva da leitura. Commétodo de ensino estruturado o Programa Alfa e Beto destina-se à alfabetização de crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental,podendo também ser usado com êxito para alfabetização de crianças defasadas.Esta Unidade Escolar ministrará como temas transversais, através de poesias, desenhos, histórias em quadrinhos, paródias, redação, palestras,pesquisas, conferências, seminários, em especial nas áreas de conhecimento e disciplinas Artes, Literatura e História, os conteúdos relativos:

À Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

À História da Cultura Sul-Mato-Grossense.

Meio ambiente

Trânsito

Dengue

Bullying

A Educação e Ensino para o Trânsito na Prática Pedagógica da Comunidade Escolar proporcionam mudanças de comportamentos eoportuniza o exercício da cidadania e inclusão social, respeito a diversidade e solidariedade estimulando nas crianças, adolescentes,jovens e adultos atitudes, valores e hábitos que venham de fato contribuir para a preservação da vida, para a paz no cotidiano dos

espaços urbanos e rurais.

A temática Educação e Ensino para o Transito será abordada como componente da Parte Diversificada, na transversalidade e /ou nos

eixos formadores das áreas curriculares.

Os cursos de educação de jovens e adultos, nas etapas do Ensino Fundamental e do ensino médio, são operacionalizados por meio de

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projetos aprovados pelo Órgão competente.

COMPOSIÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR

O calendário escolar é um instrumento que expressa a ordenação temporal das atividades, anualmente, previstas pela Unidade Escolar,

de acordo com as normas legais vigentes.

No calendário escolar deverão estar especificados:

O período inicial de matrículas;

O início das atividades docentes;

A previsão dedias letivos;

O início e o término de bimestre;

O início e o término do ano letivo;

O período de aulas e o de férias escolares dos corpos docente e discente;

Os feriados;

As comemorações cívicas, culturais e desportivas;

As datas de entrega de notas na Secretaria;

As reuniões da Associação de Pais e Mestres, Colegiado Escolar e dos Conselhos de Classe;

O recesso escolar;

O exame final.

O calendário escolar, elaborado coma participação de todos os segmentos que compõem a Unidade Escolar, é aprovado pelo Colegiado

Escolar e apreciado pelo supervisor de gestão escolar.

8 - Relações entre a escola e a comunidade

A reforma e a democratização da educação passam obrigatoriamente por um envolvimento da comunidade, num processo de influênciasrecíprocas, visando combater a distância entre as praticas educativas e as realidades sociais e culturais dos alunos. A educação podeapresentar-se sob as formas e as modalidades mais diversas, segundo os grupos humanos considerados e os seus graus de desenvolvimento. Emtodas as circunstâncias, porém, ela constitui fundamentalmente, um modo de transmissão de cultura de uma geração a outra, através da qual asgerações mais jovens, adquirem a capacidade de utilizar as técnicas que condicionam a sobrevivência do grupo. A escola,é de antemão umainstituição social, pelo que as suas paredes devem ser porosas, integrando a contribuições do contexto cultural em que se insere, e nessesentido, a escola, dentro de suas possibilidades, tem buscado alternativas para dinamizar seu papel social no entorno da comunidade. É importante e necessário que os pais mantenham diálogo constante com a Coordenação Pedagógica, conhecendo melhor a forma deorganização da escola, a estruturação pedagógica e o trabalho desenvolvido em cada ano. Quanto mais conhecimento os pais tiverem sobre da escola, mais certezas terão sobre a opção que fizeram por ele. Como participar para conhecer melhor a escola? A escola incentiva a participação nas reuniões pedagógicas, comemorações, eventos realizados pela escola, reunião individual e com afamília e opinar na Avaliação Institucional. A seguir apresentaremos algumas orientações elementares para fomentar hábitos de estudos: Defina com seu (sua) filho (a) um horário para realizar as tarefas escolares que devem ser diárias e em etapas. Ensine seu (sua) filho (a) que, ao concluir as tarefas, deve consultar o horário de aula para arrumar e separar os materiais que serãoutilizados para a aula do dia seguinte. Jamais faça isso por ele;

Estabeleça um lugar específico para ser utilizado todo o dia, longe de ruídos, bem arejado e iluminado;

Habitue seu (sua) filho (a) a se alimentar antes de iniciar as tarefas. Comer enquanto estuda pode prejudicar a concentração;

Incentive seu (sua) filho (a) a ter um horário para realizar seus compromissos escolares que devem ser diários, resolvendo as tarefas

mínimas e complementares.

Lazer, brincar e ler são essenciais para o bem estar e desenvolvimento da inteligência do seu (sua) filho (a).

Lembre-se: aula dada, aula estudada, hoje, não deixe seu (sua) filho (a) dormir sem rever a aula do dia;

Observe se seu (sua) filho (a) realizou todas as atividades propostasou se apresentou dificuldades deixando-as incompletas ou mesmo

sem resolver. Neste caso, mande um bilhete ao professor (a) ou converse com o mesmo (a).

Oriente seu (sua) filho (a) para que deixe sempre em ordem e no mesmo local os materiais escolares e também os materiais que são

utilizados para pesquisas;

Verifique diariamente a agenda, para acompanhar as atividades escolares de seu (sua) filho (a), e não esquecer os materiais que serão

utilizados nas atividades programadas.

São fatores determinantes de sucesso educacional dos educandos:

Equilíbrio emocional;

Disposição física;

Aprendizado teórico;

Assiduidade;

Pontualidade;

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Participação;

Estudo em casa.

A contribuição dos pais ou responsáveis legais no trabalho escolar dos educandos se dará das seguintes maneiras:

A superproteção ao seu (sua) filho (a) não auxilia no crescimento social e na maturidade emocional dele(a);

Caso seu (sua) filho (a) receba alguma forma de sansão, procure investigar o caso verificando o que e como aconteceu junto ao

mesmo;

É importante que desde muito cedo, possamos passar aos filhos (a) o senso de organização, respeito, amizade, responsabilidade e

solidariedade, pois serão eles os responsáveis pela continuidade da vida;

Elogiar e mostrar os pontos positivos da escola faz parte do contexto de valorização do professor e profissionais envolvidos na

formação Educacional de seu (sua) filho (a);

Estimulem seu (sua) filho (a) nas atividades escolares sem tirar-lhe o privilégio de fazê-las;

Leiam atentamente as circulares, bilhetes e publicações da escola, para se informarem e tomarem as providências necessárias;

O atraso às aulas é prejudicial ao seu (sua) filho (a) e a turma;

O Calendário Escolar é o cronograma de trabalho efetivo da escola, não marquem viagens ou outras atividades no período letivo,

evitando prejudicar a frequência e o desempenho de seu (sua) filho (a) durante o ano letivo;

Participação da elaboração da Proposta Pedagógica sugerindo melhoras, pois a contribuição dos pais é fundamental para o

fortalecimento das ações da escola e do crescimento intelectual e sucesso escolar do educando;

Procurem a Direção do Colégio ou a Coordenação Pedagógica quando estiverem com dúvidas a respeito do desenvolvimento escolar

de seu (sua) filho (a) ou quando quiserem sugerir ou propuser algo novo;

Respeitem as regras e normas da escola colocando responsabilidade em seu (sua) filho (a) para o atendimento das mesmas. Isso só irá

acrescer a formação do caráter de seu (sua) filho (a).

9 - Concepções teóricas

Artigo 2° da LDB – A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedadehumana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.Filosofia da E. E. Coronel Lima de Figueiredo: “EDUCAR PARA A VIDA” Com uma educação de qualidade que promove para “todo” o domínio de conhecimento preparação para o mundo do trabalho aconstituição da cidadania garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos e participativos, tendo em vistaa construção de uma sociedade mais justa e igualitária.No mundo contemporâneo a escola necessita de profissionais capacitados a lidar com múltiplas situações de analisar e propor soluções,trabalhar em grupos de forma criativa. Lidar com informações de variadas fontes, principalmente as quais tem acesso fora da escola e compré-requisitos para a capacidade de interpretar e compreender a realidade onde esse jovem está inserido. A escola precisa incorporar asmudanças tecnológicas, o espaço e o tempo. Quase tudo se resolve com a informação rápida e instantânea e o cidadão precisa da alfabetizaçãodigital para operar neste contexto. A gestão da escola é democrática, porque é constituída de um colegiado que compõem todos os seguimentos da escola porrepresentatividade. Contar com a participação coletiva e não é ser autossuficiente porque a escola precisa transcender a estrutura interna edialogar com os setores da sociedade em relação a vários problemas.Nem todo o currículo pode ser desenvolvido pela escola. Mas o que for absorvido vale para preparar e humanizar os cidadãos. O currículo queestá sendo executado precisa ser discutido. Para isso, se faz necessário uma preparação teórica. Com conteúdos diferenciados que possibilitemaulas inovadoras e motivem o aluno a lidar com as situações problemas apresentados no dia-a-dia de sua rotina escolar e fora dela sãoimportantes, devem ser estimuladas e fundamentadas. Teoricamente de modo a orientar os professores em pesquisas e produções para quepossuam as habilidades perseguidas pela escola e exigidas pela sociedade contemporânea e para que finalmente entendam que o currículo não écentrado nas disciplinas, mas na forma de desenvolvê-las e avalia-las. O ensino-aprendizagem caracteriza-se pelo desenvolvimento e transformação progressiva das capacidades intelectuais dos alunos emdireção ao domínio dos conhecimentos e habilidades, e sua aplicação. O processo visa alcançar determinado resultado em termos de habilidadese competências. Para tanto, a escola através do PCNS, Orientações Curriculares/ MEC/07, Orientação Curricular para a Educação Básica doMato Grosso do Sul/08 (ensino fundamental e médio) e dos recursos pedagógicos, contribui com o aperfeiçoamento da prática pedagógica e,por conseguinte a busca da melhoria da qualidade da educação, principal funçãosocial da escola. A avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar do professor e do aluno. Ela é necessária e permanente notrabalho do professor, que, deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. A fim de constatar progressos, dificuldades,e reorientar o trabalho para correções necessárias.A avaliação é um processo diagnóstico constante que nos faz refletir as metas educacionais estabelecidas e destina-se a obter informações esubsídios capazes de acompanhar o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, favorecendo a ampliação de seus conhecimentos, além deservir como instrumento de análise do trabalho do professor. A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa:

Proporcionar dados e informações sobre o que os alunos aprendem, sobre as dificuldades queapresentam, a fim de ajudá-los de maneira diversificada e para replanejar a programação quando fornecessário;Buscar mecanismos que garantam o alcance dos objetivos educacionais;

Refletir, ajustar ou mudar o processo educativo, com o objetivo de subsidiar o planejamento, traçar novas metas, buscar outras

estratégias de ensino.

A avaliação da aprendizagem será diagnóstica, contínua e acumulativa ao longo de todo o período letivo e será feita através de:

Procedimentos Provas bimestrais;

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Trabalhos de pesquisa;Questionamentos orais;

Exercícios;

Trabalhos individuais programados;

Trabalhos em duplas e em grupo;

Atividades de tarefa e de textos com apresentação por escrito e oral.

Outros processos dinâmicos podem ser utilizados dando liberdade à iniciativa dos professores.

Nas reuniões realizadas é dado espaço para que os pais ou responsáveis legais se pronunciem quanto a críticas e sugestões.

Envolvemos familiares, corpo discente, equipe pedagógica e equipe técnica administrativa na participação dos jogos interclasses e

gincanas que acontecem na escola.

Envolvemos ainda, toda a comunidade escolar, na participação das Festas Juninas, Mostras Culturais, Gincanas, Palestras, onde

educandos, professores e pais ou responsáveis legais, se organizam para a realização dos eventos.

Oportunizamos aos pais ou responsáveis legais, envolvimento das datas cívicas, comemorativas, culturais, esportivas, recreativas e

estudos inerentes ao processo ensino-aprendizagem dos educandos.

Proporcionamos trabalhos em conjunto para que possamos resolver os problemas e também oportunizar a convivência com a escola.

METAS: CURTO, MEDIO E LONGO PRAZO

A CURTO PRAZO ( 1 ANO)

Preparar reuniões para troca de experiências e sessões de estudos específicos para funções dos funcionários.

Incrementar o acervo de materiais didáticos e confeccionando–os nas reuniões de planejamento;

Favorecer aos professores, técnicos e Administrativos a participação em cursos de capacitação;

Viabilizar condições para a participação em cursos, palestras, seminários encontros e simpósio;

Viabilizar convênios entre vários órgãos e instituições para atender as necessidades escolares;

Atender as necessidades dos Corpos Docente e técnico-administrativo.

A MÉDIO PRAZO ( 2 ANOS)

Elaborar projetos alternativos que visem implementar o processo educativo

Viabilizar a participação efetiva do Corpo Docente, técnico, Administrativo e comunidade no estudo da proposta curricular,

desenvolvendo o espírito cooperativista e humanitário.

Adquirir obras literárias, didáticas, paradidáticas, técnicas, vídeos, revistas e jornais especializados.

Estruturar o currículo escolar valorizando a necessidade e realidade da comunidade.

Propiciar condições para que se exercite a participação e criticidade de todos.

Elaborar um calendário de reuniões para o estudo da proposta curricular.

Garantir uma abordagem pedagógica diferenciada para atender as necessidades dos alunos.

Fomentar a aplicação de pesquisas para levantamento de dados do Corpo docente.

Viabilizar reuniões com os alunos através de temas reflexivos sobre importância da cidadania e participação.

A LONGO PRAZO

Estabelecer convênios para a manutenção dos mobiliários, equipamentos e aparelhos eletrônicos.

MARCO OPERACIONAL Para que possamos por em prática o P.P.P. procuraremos buscar junto a Secretaria Estadual de Educação a agilidade na reforma doprédio escolar adequando a nova realidade. Realizar anualmente jogos internos, simulado de português e matemática para todos os anos; buscarjunto a SED a ampliação do número do pessoal; agentes administrativos de limpeza e inspeção;propor parcerias junto a iniciativa privada paramelhorar o ambiente físico e os recursos pedagógicos; ampliar o número de computadores da secretaria; dinamizar o trabalho da coordenaçãopedagógica através de projetos específicos ; dinamizar os planejamentos dos professores através de estudos dirigidos troca de experiênciasdidáticas entre outras atividades pedagógicas; reparar todos os instrumentos pedagógicos, TVs, DVDs e Sons; promover atividades culturais ;promover eventos extra classe com a participação da família (festa junina, gincana escolar, festival do pastel, datas comemorativas ); promoverreuniões bimestrais entre a direção, coordenação e pais , palestras diversas com temas atuais ( família, meio ambiente, sexualidade, drogas,trânsito, entre outros). Avaliar e adequar ao momento histórico vivenciado a Proposta Pedagógica. Notadamente, a educação como prática social adquire um papel especial num contexto que toma consciência da necessidade de superaras diferenças sociais que atingem milhões de brasileiros que sobrevivem abaixo da linha da pobreza. Não consideramos nosso paísespecialmente pobre, mas especialmente injusto quanto à distribuição de renda. Percebemos a desigualdade no país, através das oportunidadesque se oferecem às pessoas em termos econômicos, culturais, político e educacionais. Quando nos deparamos com essa dolorosa circunstância(um país economicamente rico e com um povo em sua maioria pobre) faz-se necessário pensar um projeto nacional que direcione osinvestimentos para a geração de atividades úteis e distribua a renda através de salários dignos, retirando da miserabilidade milhões de pessoascolocadas à margem da vida social. Neste sentido, economia e educação mantêm relações dialéticas profundas, pois sem economiaestrategicamente pensada e organizada, não se terá condição de impulsionar uma educação para todos, e de qualidade. Sem educaçãoestruturada e inteligentemente centrada nas necessidades e interesses das pessoas e da sociedade, não se chegará a uma transformação concretae segura. A articulação entre trabalho e educação passa ser crucial, fundamental, e exige uma rigorosa análise da prática escolar,compreendendo ações e ampliando os espaços da definição das políticas públicas de educação que assegurem a qualidade da aprendizagemigualitariamente, como condição necessária para que todos exerçam o seu direito à cidadania. A educação brasileira, comparada com outros países, mesmo da América Latina, tem um grande atraso, sobretudo na escolaridade dosmais pobres. Pensar em educação é antever e acolher todas as suas esferas, desde aquelas que passam pelo ensino fundamental até aquelas quese dedicam à formação profissional. A partir de 1996, quando da promulgação da LDB - Lei de Diretrizes e Bases - a educação brasileira temexperimentado e construído passo-a-passo seus próprios caminhos. Até então, avanços aconteceram, porém a educação ainda está aquém das

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necessidades, como o salário dos professores que não têm sido dos melhores, e também as condições de trabalho. Além disso, a velocidadecom que a informação se desloca e de um mundo em constante mudança, seu papel vem se transformando. Dessa forma, o desafio é lidar comjovens que não veem sentido no que estão aprendendo. Querem aprender, mas não querem aprender o que lhes é ensinado. E assim entra o papel do professor: construir sentindo, transformar o obrigatório em prazeroso, selecionar criticamente o que devemosaprender, numa era impregnada de informações. Diante deste quadro, os professores assumem o compromisso de desenvolver suas práticas deforma que estimulem e desafiem os alunos na apreensão dos conhecimentos científico-tecnológico, histórico, filosófico e social, semprepriorizando a formação humana. Artigo 2° da LDB – A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana,tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.Filosofia da E. E. Coronel Lima de Figueiredo: “EDUCAR PARA A VIDA” Com uma educação de qualidade que promove para “todo” o domínio de conhecimento preparação para o mundo do trabalho, aconstituição da cidadania garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos e participativos, tendo em vistaa construção de uma sociedade mais justa e igualitária. No mundo contemporâneo a escola necessita de profissionais capacitados a lidar com múltiplas situações de analisar e propor soluções,trabalhar em grupos de forma criativa. Lidar com informações de variadas fontes, principalmente as quais tem acesso fora da escola e com pré- requisitos para a capacidade de interpretar e compreender a realidade onde esse jovem está inserido. A escola precisa incorporar as mudançastecnológicas, o espaço e o tempo. Quase tudo se resolve com a informação rápida e instantânea e o cidadão precisa da alfabetização digital paraoperar neste contexto. A gestão da escola é democrática, porque é constituída de um colegiado que compõem todos os seguimentos da escola porrepresentatividade. Contar com a participação coletiva e não é ser autossuficiente porque a escola precisa transcender a estrutura interna edialogar com os setores da sociedade em relação a vários problemas.Nem todo o currículo pode ser desenvolvido pela escola. Mas o que for absorvido vale para preparar e humanizar os cidadãos. O currículo queestá sendo executado precisa ser discutido. Para isso, se faz necessário uma preparação teórica. Com conteúdos diferenciados que possibilitemaulas inovadoras e motivem o aluno a lidar com as situações problemas apresentados no dia a dia de sua rotina escolar e fora dela sãoimportantes, devem ser estimuladas e fundamentadas. Teoricamente de modo a orientar os professores em pesquisas e produções para quepossuam as habilidades perseguidas pela escola e exigidas pela sociedade contemporânea e para que finalmente entendam que o currículo não écentrado nas disciplinas, mas na forma de desenvolvê-las e avaliá-las. O ensino-aprendizagem caracteriza-se pelo desenvolvimento e transformação progressiva das capacidades intelectuais dos alunos emdireção ao domínio dos conhecimentos e habilidades, e sua aplicação. O processo visa alcançar determinado resultado em termos de habilidadese competências. Para tanto, a escola através do PCNS, Orientações Curriculares/ MEC/07, Orientação Curricular para a Educação Básica doMato Grosso do Sul/08 ( ensino fundamental e médio) e dos recursos pedagógicos, contribui com o aperfeiçoamento da prática pedagógica e,por conseguinte a busca da melhoria da qualidade da educação, principal função social da escola. A avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar do professor e do aluno. Ela é necessária e permanente notrabalho do professor, que, deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. A fim de constatar progressos, dificuldades,e reorientar o trabalho para correções necessárias.A avaliação é um processo diagnóstico constante que nos faz refletir as metas educacionais estabelecidas e destina-se a obter informações esubsídios capazes de acompanhar o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, favorecendo a ampliação de seus conhecimentos, além deservir como instrumento de análise do trabalho do professor. A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa:] Proporcionar dados e informações sobre o que os alunos aprendem, sobre as dificuldades que apresentam, a fim de ajudá-los de maneiradiversificada e para replanejar a programação quando for necessário; Buscar mecanismos que garantam o alcance dos objetivos educacionais; Refletir, ajustar ou mudar o processo educativo, com o objetivo de subsidiar o planejamento, traçar novas metas, buscar outras estratégiasde ensino. A avaliação da aprendizagem será diagnóstica, contínua e acumulativa ao longo de todo o período letivo e será feita através de: Provas bimestrais; Procedimentos como trabalhos de pesquisa; Questionamentos orais; Exercícios; Trabalhos individuais programados; Trabalhos em duplas e em grupo; Atividades de tarefa e de textos com apresentação por escrito e oral; Outros processos dinâmicos podem ser utilizados dando liberdade à iniciativa dos professores; Nas reuniões realizadas é dado espaço para que os pais ou responsáveis legais se pronunciem quanto a críticas e sugestões. Envolvemosfamiliares, corpo discente, equipe pedagógica e equipe técnica administrativa na participação dos jogos inter classes e gincanas que acontecemna escola. Envolvemos ainda, toda a comunidade escolar, na participação das Festas Juninas, Mostras Culturais, Gincanas, Palestras, onde educandos,professores e pais ou responsáveis legais, se organizam para a realização dos eventos. Oportunizamos aos pais ou responsáveis legais, envolvimento das datas cívicas, comemorativas, culturais, esportivas, recreativas e estudosinerentes ao processo ensino-aprendizagem dos educandos. Proporcionamos trabalhos em conjunto para que possamos resolver os problemas e também oportunizar a convivência com a escola.

10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

Os critérios de avaliação a ponta mas experiências educativas a que os alunos devem ter acesso e que são considera das essenciais parao seu desenvolvimento e socialização. Nesse sentido eles devem refletir de forma equilibra da os diferentes níveis de capacidade se as trêsdimensões (conceitos,procedimentos e atitudes). A redefinição de avaliação educacional deve ser o vínculo indivíduo/sociedade, numa dimensão histórica. Devido a esta,uma avaliaçãode rendimento escolar deve contemplar percepção, pensamento ,imaginação,emoção, expectativa, etc, tudo deve estar registrado. Ao acelerar o progresso de seus alunos na aprendizagem o professor pode obter informações valiosas sobre seu próprio trabalho. Nessesentido a avaliação tem uma função de não criar limites para ação dos alunos. A legislação vigente prevê que a avaliação da aprendizagem dos alunos deve ser um processo continuo e sistemático. Esse processo contínuo de observação, análise e verificação precisa ser registrado emerece, além das considerações, orientações em e

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didas pedagógicas,uma expressão quantitativa que deve ser feita em pontos (notas) questão atribuídas para cada componente curricular. A cadabimestre serão atribuídos pontos aos alunos, na escala de 0(Zero) a 10(Dez), como resultados da síntese do processo contínuo.Aavaliaçãodaaprendizagemserádiagnóstica,contínuaeacumulativaaolongodetodooperíodoletivoeseráfeitaatravésde:

Provas bimestrais;

Procedimentos como trabalhos de pesquisa;

Questionamentos orais;

Exercícios;

Trabalhos individuais programados;

Trabalhos em duplas e em grupo;

Atividades de tarefa e de textos com apresentação por escrito e oral.

Outros processos dinâmicos podem ser utilizados dando liberdade à iniciativa dos professores.Em todas assituações de avaliação, devem existir o acompanhamento sistemático do processo ensino-aprendizagem , visando permitir formasalternativas de metodologia através da avaliação diagnóstica e investigativa, replanejando o trabalho de todos o envolvidos.

11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

A avaliação da aprendizagem educacional baseia-se na concepção de educação e deve ser parte integrante e de implementação docurrículo. Redimensionadora da ação pedagógica é premissa básica para se questionar o educar na intrínseca relação professor-estudanteconhecimento-sociedade. A Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, define as diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica e estabelece que noambiente educacional a avaliação possui três dimensões básicas: a avaliação da aprendizagem, a avaliação institucional interna e externa e aavaliação de redes de educação básica. Partindo do pensamento que avaliar é um ato de apreciar e analisar o mérito educativo de alguém na escola, fica evidente que ao realizaressa ação é de extrema importância o professor ter um diagnóstico dos seus alunos para que seu fazer pedagógico seja adequado às reaisnecessidades deles. Assim, o docente deve reunir o maior número possível de informações que apontem ossaberes apreendidos, os não apreendidos e os saberes que precisam apreender. Utilizar a avaliação diagnóstica, com base em objetivos claros epertinentes, trará grandes benefícios para a aprendizagem dos estudantes, ou seja, em nível operacional, a avaliação deve ter como referência oconjunto de conhecimentos, habilidades, procedimentos, conceitos, atitudes, valores e emoções. Saber como os estudantes aprendem, quais as estratégias didáticas mais apropriadas para tratar os diferentes conteúdos planejados, quaisos melhores instrumentos para verificar as aprendizagens conquistadas e quais as variáveis que podem interferir na avaliação são partes dascondições necessárias para o professor avaliar adequadamente seus alunos.Para tanto, é fundamental que os professores saibam avaliar seus alunos, como ainda, as metodologias e instrumentos de avaliação que, diretaou indiretamente, se aplicam à escola, ao ensino e ao próprio desempenho, visto que cada tipo de conteúdo requer instrumentos apropriados deavaliação. Assim, na esfera da avaliação da aprendizagem dos educandos, o professor exerce papel central e deve compreender que avaliar é um dositens do processo de ensinar e aprender, que não se resume apenas na realização de provas e testes, na atribuição de notas ou conceitos,considerados apenas como parte do todo e sim como uma atividade orientada para o futuro, [...] a avaliação sendo parte de um processo maiordeve ser usada tanto no sentido de um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma apreciação final sobre oque este estudante pôde obter em um determinado período, sempre com vistas a planejar ações futuras [...] (FERNANDES, 2006, p. 115).Em suma, deve-se ter em mente que na prática pedagógica não se está avaliando os estudantes, mas as aprendizagens. Para tanto, dois aspectosprecisam ser refletidos no processo de avaliar: o primeiro consiste na necessidade de transformação da prática avaliativa em prática deaprendizagem e o segundo consiste no entendimento da avaliação como condição de intervenção na prática para o redimensionamento doprocesso de ensino e de aprendizagem com vista a sua melhoria. A Avaliação de Desempenho de Alunos é parte integrante do processo de aprendizagem, pois sinaliza os pontos que devem merecermais atenção na assistência a cada estudante para o replanejamento dos conteúdos trabalhados pelo professor e possibilita aos docentes tomarconsciência de seus limites ou erros, refletir sobre sua prática pedagógica, a fim de superar as fragilidades detectadas. O Sistema de Avaliação Educacional de Mato Grosso do Sul - SAEMS/2003 - trata-se de uma importante política estadual de avaliaçãoem larga escala, pois oferece parâmetro de comparabilidade ano a ano dos saberes escolares, familiariza os estudantes com esse tipo de teste econtribui para a consolidação da cultura de avaliação, visto que sua realização sistêmica está emconsonância com as avaliações nacionais e avalia as habilidades e competências estabelecidas nos Referenciais Curriculares da Rede Estadualde Ensino de Mato Grosso do Sul. O SAEMS avalia as habilidades e competências desenvolvidas pelos estudantes nos componentes curriculares de Língua Portuguesa –Leitura e Interpretação/Produção de Texto e Matemática, tendo como referências norteadoras os Referenciais Curriculares, a Matriz deReferência e os Parâmetros Curriculares Nacionais. O Sistema tem por objetivo gerar resultados por meio das avaliações de desempenho institucional, para implantar e/ou implementarpolíticas públicas que atendam tanto ao desenvolvimento de conhecimentos dos estudantes, quanto à prestação qualitativa dos serviços dasinstituições do Estado de Mato Grosso do Sul. Considerando que uma nova visão ignora a avaliação tradicional, a qual se restringe apenas à aferição da aprendizagem, visto queavaliar não é apenas considerar um conjunto amplo de indicadores, dispor de critérios precisos, reunir a maior quantidade possível de dadosrelevantes ou fazer a somatória de análises dos dados coletados, esse olhar se volta agora para uma avaliação que abrange diferentes dimensõesdesse contexto e, acima de tudo, que possa interpretar esses dados, hierarquizá-los e colocá-los a serviço de adequados encaminhamentos. É,portanto, isso que permite de fato diagnosticar, aferir o valor dos resultados alcançados, constituir-se em referência, possibilitar mudançasnecessárias (BRASIL, 1999). Nesse sentido, um processo avaliativo bem sucedido deve ter um olhar para a instituição como um todo, tendo em vista que orendimento escolar do estudante depende das condições institucionais e do Projeto Político-Pedagógico da escola. Nessa perspectiva, aplica-se instrumentos avaliativos eficazes na obtenção do retrato do ensino em Mato Grosso do Sul sob ascondições físicas estruturais em que esse processo ocorre, com vistas a manter, dinamizar ou implementar ações educativas. Esses procedimentos convergem para a melhoria da qualidade do ensino oferecido pelas escolas da Rede Estadual de Ensino,credenciando o Estado, gradativamente, como referência de educação em âmbito nacional, pela qualidade dos serviços prestados a suasociedade e consolidando a inserção social diante do direito institucional de exercer plenamente a cidadania.

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ESCOLA ESTADUAL CORONEL LIMA DE FIGUEIREDO

O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS E MIDIÁTICOS NO COTIDIANO ESCOLAR

Redes Sociais na Escola – Um Processo de Interação

MARACAJU/MS

2013

JUSTIFICATIVASabe-se que os avanços tecnológicos e o advento da Internet trouxeram significativos impactos para asociedade e diante desse cenário, estamos vivenciando uma sociedade conectada com e-mails, celulares,palms, chats, buscadores de informação, sites de notícia, comunidade online, sms, Messenger, Orkut,Facebook, Myspace, Twitter, Flickr, entre outras. Essas ferramentas midiáticas não faziam parte de nossarotina, entretanto, neste novo cenário de mudanças do mundo tecnológico, deparamo-nos com novosdesafios e com formas novas de relacionamento que afetam o comportamento humano e consequentementetodos os aspectos que envolvem o desenvolvimento de uma sociedade, e lógico, com a educação nãopoderia ser diferente.Urge a necessidade profícua de transformar a dinâmica da sala de aula e dos espaços escolares e éindubitável que isso, de certa forma, tem impulsionado as escolas públicas para a inserção de novastecnologias dentro do processo metodológico objetivando a construção de um currículo que possa alcançaras profundas mudanças do mundo globalizado. Partindo do pressuposto de que a interação com os outrosseja, efetivamente, o grande papel do uso tecnológico escolar, alguns recursos da Internet são ferramentasimportantes ao trabalho docente como auxiliares no processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, esteprojeto foi idealizado pensando na inserção dessas mídias. A unidade incrementará o blog da escola,produzirá uma página no Facebook para divulgação de eventos e atividades desenvolvidas, além da criaçãodo jornal virtual para interação entre os alunos e comunidade escolar, pois partindo do princípio elementarde que o trabalho em equipe sobrepõe o individual, claro está que essa união promove o compartilhamentorecíproco de ideias e experiências entre alunos e professores.

OBJETIVO GERAL

• Integrar ao processo ensino e aprendizagem a inserção de redes sociais através de blog, páginas doFacebook e jornal virtual.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Promover a reflexão junto aos professores sobre a importância dopapel das redes sociais enquantoferramenta social e educativa na construção do conhecimento do mundo globalizado.

• Incentivar a parceria entre professores e alunos como agentes de transformação social.

• Promover meios para publicação de informações, eventos e atividades da escola.

METODOLOGIA

Os eventos publicados na página do Facebook, jornal virtual e no blog da escola, serão elaborados pelosalunos e professores a partir do estudo de interesse compartilhado e conforme calendário de eventos e

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atividades da escola. Todos os assuntos serão previamente mediados, e publicados por um professor.A página do facebook e o blog serão atualizados conforme a necessidade de publicação dos eventos e ojornal virtual, mensalmente.

RECURSOS

Computador, câmara digital, Internet, Facebook, Word, Power Point, livros, softwares, vídeos, pendrives,filmadoras.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃOMaio a dezembro.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação do projeto se dará a partir da interação da comunidade escolar, professores, alunose, sobretudo, participação nas atividades e eventos realizados na escola com profusa divulgação de todos osprincipais eventos e atividades da escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Tecnologias na escola: algumas experiências e possibilidadesÍtalo Modesto Dutra*Rosália Procasko Lacerda**• http://www.criancamaissegura.com.br/blog/wpcontent/uploads/2009/11/CARTILHA_TecnologiGGanaEducacao.pdf

PROJETO INTERDISCIPLINAR PARA MELHORIA DOS RESULTADOS DO SAEMS

Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo

Componente Curricular/Disciplina: Língua Portuguesa, Artes, Literatura, Educação Física, Língua Estrangeira Moderna (InglêsEnsino Fundamental e Ensino Médio.

JustificativaA partir do conhecimento dos dados obtidosnas avaliações da SED,SAEMS, 2012,verificou-se a necessidade de melhorar ainstrumentalização das aulas de LínguaPortuguesa, fomentando as habilidades deleitura, escrita, produção e interpretação dediferentes tipos textos, e nesse processo decomunicação, despertar a consciência críticapara o trato com as informações midiáticas.Essa releitura, obviamente pretendetrabalhar a formação de pessoas quecompreendam e dominem os sistemas deprodução de informações econsequentemente, nesse contexto, estarãopreparadas para atuarem de forma maisresponsável na vida e no meio social em quevivem. De forma interdisciplinar, Arte,Educação Física, Literatura e Inglês, auxiliarão a Língua Portuguesa aotrabalharem com o fomento à arte, à

Objetivos GeraisAumentar os índices do rendimentoescolar, a partir de uma metodologiaque trabalhe a leitura, escrita einterpretação e produção de textos.Conhecer autores e obras daliteratura sul-mato-grossense e dessaforma valorizar a arte regional.Estimular o desenvolvimento daexpressão oral e produção detextos.Ampliar ao conhecimento sobre aarte regionalista.Conhecer as músicas maispredominantes da região comoPolca Paraguaia, Vanerão, Chamamé etc.

Ações a serem desenvolvidas Aulas expositivas com auxílio deprojetor de multimídia eapresentação de slides sobrediferentes tipos e gênerostextuais que abordem o convíviosocial ou o cotidiano do aluno.Aulas diferenciadas: (Show domilhão, concursos de redação,publicação de textos no blog epágina do facebook da escola, jornal mural: Hora da Notícia,trabalhos com recursosmidiáticos: redes sociais:(Criação de jornal escolar erevista eletrônica), sarau literáriocom obras da literatura sul-mato-grossense, concurso dedeclamação de poesias comobras da literatura sul-mato-

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literatura e a cultura sul-mato-grossense noprocesso de identificação e construção denossa identidade regional.

grossense.Trabalhos com gêneros textuais:artigos de opinião, poesias,notícias, reportagens, acrósticos,charges, histórias em quadrinhos,dicas (saúde, esporte, trabalho,vivência), contos, crônicas,receitas culinárias, resenhas(livros, filmes),horóscopo,romances, novelas.Atividades de leitura,interpretação e produção detextos.Exploração de jogos comenfoque ao lúdico através dapercepção de raciocínio lógico, leitura e interpretação de textos.Pinturas em telas.Danças típicas.Exposição de fotos de artistas daregião, que serão apresentados naculminância dos trabalhos dosalunos, no encerramento dosemestre.

Objetivos EspecíficosExercitar a comunicação oral. Trabalhar com textos quecontemplem as habilidades dereconhecimento da função etipologia textual.Exercitar através de atividadespropostas, habilidades ecompetências referentes à leitura,escrita, compreensão de textos. Estudar textos e obras de nossaliteratura e observar a importânciadeles na construção de nossaidentidade regionalista.Interpretar textos musicais e a partirdeles, observar os diferentes estilosmusicais.Reconhecer a obra de artistas quetrabalham ou trabalharam com osgêneros musicais de destaque noestado, como por exemplo, HelenaMeirelles;Identificar as danças, comidas ebebidas típicas do estado;Utilizar diferentes linguagens:musical, plástica, oral e escrita;Desenvolver o raciocínio lógicoatravés de jogos.

Metas a serem alcançadas: Melhorar o processo de interpretação eprodução de diferentes tipos e gênerostextuais através do estudo da culturaregional.Formar bons leitores e produtores de textos.

Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo

Componente Curricular/Disciplina: Ciências, Matemática, Química, Física, Biologia – 6º ao 9º do Ensino Fundamental e Ensino M

JustificativaHouve a necessidade de se pensar umprojeto com vistas à melhoria do índice nasavaliações do SAEMS e avaliaçãodiagnóstica relacionando a dificuldade doprocesso de interpretação e reconhecimentode dados, análise e resoluções de problemasmatemáticos fundamentais e complexos , eoutros concernentes às Ciências daNatureza, Química, Física e Biologia queauxiliarão a Matemática e LínguaPortuguesa no tocante à melhoria dosresultados das avaliações externas.

Objetivos Gerais-Elevar o índice de aprendizagem,sobretudo em Língua Portuguesa, Matemática e suas linguagens.

Ações a serem desenvolvidas-Estudo dirigido dos textos paramelhorar a compreensão einterpretação de dados.-Exercícios de raciocínio a partirde resoluções de atividades emsala de aula empregando osrecursos midiáticos.-Leitura e análise de gráficossobre a população de MS.-Resolução de problemasenvolvendo o cálculo da área eperímetro de figuras geométricasplanas e espaciais.

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-Confecção em malhaquadriculada dos poliedrosregulares para identificação evisualização do número devértices, arestas, faces laterais e,aplicá-las em situações-problemas-Aplicação de exercícios deraciocínio na sala de tecnologia.-Estudo dos termos científicos,dando ênfase à etimologia.-Aplicação de simuladosespecíficos contendo questõesbaseadas nos descritores eretiradas das avaliações externas.Feira de Ciências.

Objetivos EspecíficosMelhorar o processo de leitura ecompreensão de textos ligados àsáreas de Ciências e Matemática.-Interpretar textos de Ciências,Matemática e áreas afins.-Aprimorar o entendimento evocabulário matemático.I

Metas a serem alcançadas:-Melhorar o índice de aprendizagemenvolvendo interpretação de dados,compreensão e produção de textos, raciocínio lógico matemático, einterdisciplinares: Ciências, Química,Biologia e Física.

Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo

Componente Curricular/Disciplina: História, Geografia, Filosofia e Sociologia – 6º ao 9º do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

JustificativaEm virtude dos resultados obtidos nasavaliações da SAEMS, houve a necessidadede adotar medidas pedagógicas no sentidode contribuir para o desenvolvimento dosenso crítico dos alunos, e dessa forma,melhorar o índice dos resultados dasavaliações anteriores. A valiosa contribuiçãodas Ciências Humanas no processo deensino e aprendizagem, indubitavelmente,auxiliará as disciplinas de Língua Portuguesae Matemática, uma vez que exploramatividades que exigem cálculos matemáticose interpretação de textos como gráficos,tabelas mapas, textos científicos e outrosrecursos textuais explorados pelo eixotemático.

Objetivos GeraisProporcionar aos alunos umconhecimento mais aprofundado noque diz respeito à leitura,interpretação, inferências e análisede dados.

Ações a serem desenvolvidas-Estimular a leitura einterpretação-Aplicação de atividades comvistas ao desenvolvimento dosenso crítico.-Ênfase na leitura, análise ecompreensão de gráficos, tabelase produção de textos.-Aplicação de atividadesrelacionando o mundo em que sevive e a consciênciatransformadora.

Objetivos EspecíficosAplicar exercícios e atividades queamenizem as dificuldades do

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processo ensino e aprendizagemcom ênfase à leitura, compreensão,análise e produção de textos;Elaborar ferramentas pedagógicasque permitirão a inter-relação das disciplinas.

Metas a serem alcançadas:Melhorar a capacidade de leitura,interpretação, raciocínio lógico, produção detextos e consequentemente apresentar bonsresultados nas avaliações externas futuras. .

Proposições de Ações Escola Estadual Coronel Lima de FigueiredoTurma: 2°,3°4° e 5° anos – VespertinoComponente Curricular/Disciplina: Língua Portuguesa/História/Geografia/Ciências- Produções Interativas.

Justificativa A partir das dificuldades encontradas nasavaliações SED-SAEMS/2012,identificamos na leitura e interpretaçãodos alunos necessidade de criar dinâmicaspara o incentivo da leitura em sala deaula.Estimular nos alunos um processo deleitura permanente para estaremcontinuamente atualizados frente aosdesafios e perspectivas do mundomoderno e contemporâneo, ajudando-os ase tornarem leitores e escritores.

Objetivos Gerais Estimular nos alunos um processo deleitura permanente, ajudando-os a setornarem leitores e escritores.Melhorar o desempenho de LínguaPortuguesa nas séries iniciais do ensinofundamental.

Ações a serem desenvolvidas Leitura diária de histórias infantis.Leitura individual de obras infantis.Produção coletiva de textos a partir dashistórias lidas.Produção de textos individualmente.Visita a biblioteca do bairro paraconhecimento de um ambiente deleitura.Estudo da vida e obras de autores deobras literárias infantis.- Monteiro Lobato- Irmãos Grimm- Mauricio de Souza- ZiraldoMaria Clara Machado- Ruth RochaTrabalhar diferentes tipos de leitura.- Jornais e Revistas.- Fábulas, Contos, lendas, histórias emquadrinhos.

Objetivos Específicos Desenvolver a habilidades de leitura einterpretação.Propor situações de escrita a partir doslivros ou textos lidos.Reconhecer a leitura como fonteessencial para produzir os textos.Buscar informações selecionarestratégias de leitura conformepropósitos específicos.Oportunizar aos estudantes o acervo deobras literárias de variados leitores.

Metas a serem alcançadas:Melhorar a leitura, a interpretação e a escrita dos alunos.Ao final das ações professor e aluno farão avaliação/observações.Formar cidadão leitor.Melhorar à leitura e interpretação desses discentes.

Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo

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Anos: 2º, 3º, 4º e 5º Turmas: A, B e C Componente Curricular/ Disciplina Justificativa Percebeu-se a dificuldade queos alunos apresentam no usode grandezas e medidas, naresolução de problemasenvolvendo as quatrooperações: (Adição Subtração,Multiplicação e Divisão) denúmeros naturais e naidentificação das propriedadescomuns nas diferenças entrepoliedros e corpos redondos, pois apesar de ser algopresente no cotidiano dosalunos, eles não conseguemaplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula noseu dia-a-dia e este projetodestina-se a resolução destasdificuldades.

Objetivos Gerais -Desenvolver a habilidade deresolver problemasenvolvendo grandezas emedidas. - Buscar desenvolver oraciocínio lógico e estimular opensamento independente acriatividade e a capacidade deresolver problemas. Objetivos Específicos - Resolver problema utilizandorelações entre unidades demedida. (Comprimento,Capacidade, Tempo ouMassa).- Resolver problemasenvolvendo multiplicação e/oudivisão de números naturais.- Identificar propriedadescomuns e diferenças entrepoliedros e corpos redondos.

Ações a serem desenvolvidas -Oficinas para conhecimentosde instrumentos de medidas. - Atividades envolvendograndezas e medidas. - Atividades envolvendoresolução de problemas deadição, subtração,multiplicação e divisão denúmeros naturais. - Oficinas para conhecimentosdos poliedros e corposredondos. - Oficinas envolvendoresolução de problemas. - Utilização da STE parautilização de jogos.

Cronogramae execução De Agosto aNovembrode 2013

Metas a serem alcançadas: Que os alunos sejam capazes de resolver situações-problemas com facilidades.

12 - Indicadores de qualidade

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Segundo a professora Amélia Hamze Profª FEB/CETEC/ISEB ,os indicadores na Gestão escolar democrática, enfocam a participaçãonas decisões, a preocupação com a qualidade, com a relação custo-benefício e com a transparência. Em relação à Formação e condições detrabalho dos profissionais da escola: discute-se sobre os processos de formação dos professores, sobre a competência, assiduidade e estabilidadeda equipe escolar. Quanto ao Espaço físico escolar: os indicadores enfatizam o bom aproveitamento dos recursos existentes na escola, adisponibilidade e a qualidade desses recursos e a organização dos espaços escolares. Os indicadores para o Acesso, permanência e sucesso naescola, evidenciam a preocupação com os alunos que apresentam maior dificuldade no processo de aprendizagem. Aqueles que mais faltam naescola. Quais os motivos que levam os alunos a abandonaram ou se evadiram da escola . A professora enfatiza que devemos, porém, enfatizarque não existe um modelo único para a escola de qualidade. Qualidade é um conceito ativo, que deve ser construído e reconstruídocontinuadamente. Cada escola tem autonomia para refletir, indicar e atuar no caminho e encontro da qualidade da educação.Há também outros indicadores de qualidade como por exemplo, a avaliação institucional que tem como objetivo o acompanhamento dascondições estruturais, pedagógicas e de funcionamento da instituição de ensino, com vistas ao aperfeiçoamento da qualidade de ensinooferecido e com base no PPP, através do:

Cumprimento da legislação de ensino;

A execução da Proposta Pedagógica;

A formação inicial e continuada de dirigentes, professores e funcionários;

O investimento institucional em qualificação de recursos humanos;

O desempenho de dirigentes, professores e funcionários;

A qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e adequação às suas finalidades;

A organização da escrituração e do arquivo escolar;

A articulação com a família e a comunidade externa;

O desempenho dos alunos frente aos objetivos propostos e as competências desenvolvidas.Essas informações são verificadas por meio de entrevistas e questionários ao Diretor, Coordenador, Professores e FuncionáriosAdministrativos e Alunos. Também, é verificado “in loco” a documentação dos alunos, professores e outros registros que comprovemas informações prestadas e as condições das instalações físicas, material pedagógico à disposição de professores e alunos, bibliotecas e

laboratórios.

E nesse processo, os principais sistemas de avaliação externasão:

SAEB: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica;

SAEMS: Sistema de Avaliação da Educação Básica de Mato Grosso do Sul;

Prova Brasil.

Sendo assim, os indicadores de qualidade da escola são analisados de acordo com as avaliações institucionais externascomo SAEMS, Prova Brasil e SAEB, bem como os índices de abandono e repetência analisados a cada ano pela comunidadeescolar e proposto ações a serem trabalhadas no decorrer do ano com o objetivo de melhorar os resultados das mesmas. Porisso deve-se conscientizar os alunos da responsabilidade em participar das avaliações.

13 - Formação continuada

Os professores desta unidade possuem licenciatura na sua área de atuação, sendo que apenas 01 (um) docente ainda não concluiu cursosuperior e possui magistério . A Formação continuada realiza-se com cursos e capacitações orientados pela SED bimestralmente para os docentes e em datasespecíficas para os gestores e administrativos. As condições de trabalho e estudo dos professores na Escola não são adequadas, o sinal da Internet não chega em condições suficientespara atender a demanda da escola, sendo que a maior parte do trabalho do professor que utiliza essa ferramenta necessita ser realizado em casa,ex: Planos online, pesquisa de aulas, etc. e as condições da estrutura física estão em reforma porque o espaço de trabalho se encontra estábastante inadequado.

14 - Avaliação Interna

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA SEGMENTO DOS PAIS

De acordo com a avaliação os pais consideram a aprendizagem boa, vem até a escola quando são solicitados pela direção para participarmais ativamente na vida escolar de seus filhos ou apenas no dia da entrega de notas. Segundo a opinião dos pais a comunicação dos mesmoscom a escola é boa tanto com a coordenação, como os professores, funcionários e também com a direção da escola. Sendo que elesacompanham seus filhos diariamente, ressaltaram ainda que a escola melhorou muito erecomendariam-napara outros pais. A maioria dos pais tem conhecimento do método de ensino que a escola utiliza e a contribuição da escola quanto a formação moral, ética,profissional para o exercício da cidadania. SEGMENTO DOS ALUNOS

Os alunos entrevistados gostam da escola quanto ao seu espaço físico, dos professores, dos eventos da escola e da boa organização doambiente de trabalho.

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Mas reclamam que o professor apesar de dominar o conteúdo deveria explicar mais, criar estratégias de motivação para os mesmos erealizar aulas diferenciadas. Verificou-se que os alunos não têm noção da quantidade dos dias letivos a ser trabalhados. Os alunos citaram como ponto fraco da escola o relacionamento com o pessoal da limpeza merendeira e inspetora de alunos . SEGMENTO DE FUNCIONÁRIOS

Segundo pesquisa os funcionáriospossui ensino médio completo, sendo este trabalho o principal meio de sustento deles, destacaram queconhecem seus direitos e deveres e possuem conhecimento do Regimento Escolar e desconhecem a Proposta Política Pedagógica PPP.Relataram também que as decisões são tomadas em conjunto e que os pais participam muito pouco da escola. Existem um bom relacionamentocom os colegas e professores, consideram o ambiente de trabalho bom, tendo segurança nas salas de aula cozinha e pátio. Enfim consideram oambiente de trabalho bom. O ponto fraco da escola de acordo com os funcionários é o setor administrativo, pois alguns servidores faltam muito e sãodescompromissados com o seu trabalho. SEGMENTO DOS PROFESSORES

Os professores consideram como ponto fraco da escola a falta desses profissionais, pois prejudica o processo de ensino e aprendizagem.A grande maioria trabalha em duas escolas e consideram a atividade desenvolvida por eles na escola como uma realização profissional. Os professorestêm conhecimento do regimento interno e acham que o PPP está vinculado com a realidade do funcionamento da escola.Consideram as atividades extraclasse de grande contribuiçãopara o desenvolvimento do ensino- aprendizagem. Relataram também que asdecisões na escola em um todo. Mencionaram ainda que a coordenação pedagógica desempenha um papel fundamental dentro da escola. Adireção dá atenção adequada a organização do trabalho dos professores, a manutenção e disponibilidade de recursos físicos da escola. Os professores colocaram também que os eventos são importantes, pois fazem à interação de toda comunidade escolar. E quanto aosalunos faltosos a maioria dos docentes respondeu que são tomadas providências como: informações aos pais e orientações aos alunos. Os docentes avaliaram a inspetora de aluno como fraca e a secretaria da escola como regular. O relacionamento dos docentes e asegurança da escola no geral são bons.

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL / SUPED

As escolas do sistema de ensino de Mato Grosso do Sul são avaliadas a partir:

1. Do seu aspecto organizacional, por meio da avaliação institucional interna e externa.

Essas avaliações são realizadas para dar cumprimento aos preceitos legais:

LDBEN – Lei nº 9394/96

Lei nº 2787/03 – Lei do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e Plano Estadual de Educação

Deliberações do CEE:

6321/01 – Educação Profissional;

6363/01 – Educação Básica;

6220/01 – Educação de Jovens e Adultos;

6767/02 – Educação Escolar Indígena;

7111/03 – Educação Básica do Campo;

7828/05 – Educação Especial.

Objetivo da avaliação institucional: “Acompanhamento das condições estruturais, pedagógicas e de funcionamento da instituição de ensino, comvistas ao aperfeiçoamento da qualidade de ensino oferecido e com base na proposta pedagógica”, através do:

Cumprimento da legislação de ensino;

A execução da Proposta Pedagógica;

A formação inicial e continuada de dirigentes, professores e funcionários;

O investimento institucional em qualificação de recursos humanos;

O desempenho de dirigentes, professores e funcionários;

A qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e adequação às suas finalidades;

A organização da escrituração e do arquivo escolar;• A articulação com a família e a comunidade externa;

O desempenho dos alunos frente aos objetivos propostos e as competências desenvolvidas.

Essas informações são verificadas por meio de entrevistas e questionários ao Diretor, Coordenador, Professores e FuncionáriosAdministrativos e Alunos. Também, é verificado “in loco” a documentação dos alunos, professores e outros registros que comprovemas informações prestadas e as condições das instalações físicas, material pedagógico à disposição de professores e alunos, bibliotecas e

laboratórios.

Do desempenho do aluno por meio do: SAEB: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

Sistema dividido em:

ANEB: Avaliação Nacional da Educação Básica. Avaliação nacional, por amostragem, realizada a cada 02 anos, em Língua Portuguesa

e Matemática, nas 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio.

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ANRESC: Avaliação Nacional do Rendimento Escolar, Prova Brasil. Iniciou em 2005, em todas as escolas públicas urbanas quetivessem mais de 30 alunos matriculados na série. Foram avaliadas turmas de 4ª e 8ª série do Ensino Fundamental, em Língua

Portuguesa e Matemática.

SAEMS: Sistema de Avaliação da Educação Básica de Mato Grosso do Sul

Avalia a qualidade do ensino e da aprendizagem no Estado de Mato Grosso do Sul.Teve início em 2003, avaliando em Língua Portuguesa eMatemática todas as escolas de Mato Grosso do Sul, nas 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3º série do Ensino Médio. Participaram dessaavaliação: 117.790 alunos, 30.132 gestores e professores e 1.501 escolas.

ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio

Avalia alunos egressos e concluintes do Ensino Médio, não é obrigatório e os alunos ou egressos de escolas públicas ficam isentos da taxa deinscrição. Esse exame além proporcionar ao aluno uma avaliação dos conhecimentos adquiridos no decorrer da educação básica, possibilita oacesso ao ensino superior, e ainda, para os alunos de escolas públicas, a bolsa do PROUNE.O Programa de Avaliação Educacional faz a interlocução junto ao INEP para prestar informações ao público em geral e atendimento àimprensa.

PISA – Programa Internacional de Avaliação de Alunos

É um programa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico/ OCDE, uma organização global que visa ajudar os governos-membros a desenvolverem melhores políticas nas áreas econômicas e sociais. O programa de educação da OCDE vem trabalhando paramelhorar os indicadores internacionais de desempenho educacional através de pesquisas internacionalmente comparáveis. O PISA avalia jovensde 15 anos de idade, enfocando especialmente medidas de habilidades e conhecimentos necessários à vida moderna. São incluídos nessapesquisa alunos de escolas públicas e privadas.»ENEM - Exame Nacional de Estudantes do Ensino Médio - Exame Nacional de Estudantes do Ensino Médio»PISA - Programa Internacional de Avaliação de Alunos.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O projeto político-pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromissodefinido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado aocompromisso sócio - político e com os interesses reais e coletivos da população majoritária Partindo do pressuposto de que o Projeto Político Pedagógico é um instrumento norteador de todoo processo pedagógico e político-administrativo, é imperioso que durante o ano letivo, em algum momento, possa se fazer uma análise dos pontos positivos e negativos e que searticule a comunidade escolar a fim de contemplar os anseios dos segmentos representados.Além do mais, o projeto político-pedagógico é ofruto da interação entre os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, que estabelece, através da reflexão, as ações necessárias àconstrução de uma nova realidade. É, antes de tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo:professores, equipe técnica, alunos, seus pais e a comunidade como um todo, e por isso mesmo é fundamental que o Projeto PolíticoPedagógico passe por esse processo de avaliação, caso contrário, será apenas mais um instrumento do aparelho burocrático, e seguramente, umdocumento de gaveta.

16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

COMISSÃO 1 – Mobilização, divulgação e acervo SANDRA SILVEIRA BARBOSA WANDSCHER, ROSILENE BRASILINA DA C STROSCHOEN COMISSÃO 2 - Diagnóstico LUZINETE CASTRO ZANOLLA, JADIR HERCULANO DE AZAMBUJA DO CARMO, KEITLUCI LOUREIRO, GEFFERSONFRANCO DA ROCHA SILVA, JOSE LUIZ CRISTOFOLI, LILIAN MADRUGA GIMENES COMISSÃO 3 – Organização da escola MERCEDES DE CASTRO, MARIA JOANA COMISSÃO 4 – Concepções teóricas MIGUEL ANGELO MENDES CASTILHO, LOURDES BENICIO DE OLIVEIRA LEITE, EUGLEDSON LOPES SOARES,LUCIAHELENA QUEIROZ DE SOUZA, ROSANE SOUZA CRISTOFOLI, SUSLEI AMARILA VALENSUELA, TATIANA RIBEIRO DAGNONILIMA,ROSELY FIALHO DE CARVALHO, DANIELLE SERAPHIM LOPES DA SILVA, ANGELA ELAINE BENITES COMISSÃO 5 – Correção e revisão EDNEI AMARAL DOS SANTOS, CECILIO MELGAREJO DE SOUZA, ANTONIA FLORES BARROS, DIEGO PACHEGO, NILVANIAGONSALVES MEDEIROS, NEIDE CUNHA PENHA DE BORBA, FÁTIAMA APARECIDA FELIPE CUNHA. COMISSÃO 6 – Lançamento e tratamento das informações

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JULIANA TEIXEIRA DE OLIVEIRA, ELIAS ANTÔNIO ALVES SOBRINHO COMISSÃO 7 – PermanenteMERCEDES DE CASTRO, GILZANE SANCHES , GISLAINE DA SILVA, MARIA ADLELAIDE

17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Gislaine da Silva, Mercedes de castro, Gilzane Barbosa Sanches Banckzec, Maria Joana Souza Ricart.

18 - Referências

GANDIN, Danilo – Planejamento como prática educativa. São Paulo: Edições Loyola 1991.VASCONCELLOS, Celso dos Santos – Planejamento de Ensino -Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Liberal. 1995. CadernosPedagógicos do Liberta, v.1).VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Planejamento participativo na Escola: Um desafio ao educador – São Paulo – EPU. 1986.GROSSI, Ester Pilar: (org.) –Paixão de Aprender – Petrópolis, Vozes – 1992.GANDIN, Danilo. Escola e Transformação Social – 4ª ed. Vozes – Petrópolis. 1997.VEIGA, Ilma passos A. (org.) – Projeto Político – Pedagógico da Escola. Uma Construção possível – 3ª ed. Papirus Editora – ColeçãoFormação. De trabalho pedagógico.SILVA, Carlos Eduardo Moreira (consultor) Projeto Político Pedagógico – E.B.Dr. Carlos Culmey – São Carlos – SC – 1996.Parâmetros Curriculares Nacionais, MEC, Versão 1997.LDB – Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoBrasileira.DEMO, P. Educação e qualidade. Campinas, Papirus, 1995. OLIVEIRA, Marta Kohl Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento um Processo sócio – histórico. São Paulo, Scipione, 1992.MOLLI, Luiz C. Vygotsky e a educação: implicações, pedagógicos da Psicologia sócio – histórica. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.MATO GROSSO DO SUL, Constituição Estadual de Mato Grosso do Sul,1989.FONSECA, Marcus Vinícius. Educação e escravidão: Um desafio para a análise historiográfica. P. 123-144. Revista brasileira da História daeducação nº 4, Campinas: Autores associados, jul/dez de 2002.PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998.FREIRE, Paulo. Educação como prática para a liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Pratica Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo : Cortez, 1982.

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