povo de deus

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Comunicação para a verdade e a Paz.

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Boletim Informativo da Paróquia São Judas Tadeu – Itu/SP – Diocese de Jundiaí

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Page 1: Povo de Deus

Comunicação para a verdade e a Paz.

Page 2: Povo de Deus

Comunicação para a verdade e a Paz.

Expediente:Povo de Deus - boletim informativo mensal da Paróquia São Judas Tadeu - Pároco.: Padre Francisco CarlosJornalista Responsável. / Diagramação/Edição.: Jornalista Tadeu Eduardo Italiani – Mtb.: 47.674Revisora Vanda Mazurchi - Impressão Gráfica JP – Tiragem 2000 exemplares - Endereço: Praça. Júlio Mesquita Filho, 45Bairro Rancho Grande - CEP 13306-159 Itu - SP - Fone (11) 4024-0416 -Diocese de Jundiaí - e-mail: [email protected] pela Pastoral da Comunicação - PASCOM

Página 02

Visita da Sagrada FamíliaA família que desejar receber esta visita, favor preencher esta ficha abaixo e entregar na comunidade que participa, ou depositar na

coleta da missa.

Desejo receber a Sagrada Família em minha CasaNome: ___________________________________________________________________________Endereço: ________________________________________________________________________Bairro: ___________________________________________________________________________Telefone:_________________________________________

Assinale com X o horário de missa que participa em nossa comunidade

Recorte aqui

Matriz de S. Judas Tadeu Capela N. Sª Auxiliadora Capela Santa ClaraSábado ( )19h00 Sábado ( )19h00 Sábado ( ) 19h00Domingo ( )07h00 Domingo ( ) 09h00 Domingo ( ) 09h00 ( )09h00 e ( )18h30 ( ) 18h30

Receberão a Sagrada Família mês de JaneiroSÁBADO DIA 04 NA MISSA DAS 19H00: ELIZANGELA DE SOUZA P.

FALASCHIRECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 04 DE FEVEREIRO A 11 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 05 NA MISSA DAS 07H00: ROSANA DE CÁSSIA DO

AMARAL OLIVEIRA*RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 05 NA MISSA DAS 09H00: JESUINA E ANGÉLICA*RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 05NA MISSA DAS 18H30: LUIZ ANDRÉ SARTORI *RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVE-

REIRO.****SÁBADO DIA 11 NA MISSA DAS 19H00: OSVALDO E LUZIARECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 11 DE FEVEREIRO A 18 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 07H00: ADÃO SILVEIRA BARBO-

SA*RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 09H00: MARCELO APARECIDO DIASRECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE FEVE-

REIRO.DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 18H30: TEREZA DE ARRUDA *RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 15 DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE

FEVEREIRO.****SÁBADO DIA 18 NA MISSA DAS 19H00: CIDA RIBAMARRECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 18 DE FEVEREIRO A 25 DE FEVEREI-

RO.DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 07H00: MARIA DE LOURDES NESTARI

RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVE-REIRO.

DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 09H00: CELI DO CARMO DU-TRA DA SILVA

RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVE-REIRO.

DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 18H30: PASCOAL CAPOVILARECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVE-

REIRO.****SÁBADO DIA 25 NA MISSA DAS 19H00: FAUSTINO E MARILENERECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 25 DE FEVEREIRO A 03 DE

MARÇO.DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 07H00: MARIA DE LURDES P.

SAVIOLI*RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 26 DE FEVEREIRO A 04 DE MAR-

ÇO.DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 09H00: CRISTIANE MARCOLINA

C. SENARECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 26 DE FEVEREIRO A 04 DE MAR-

ÇO.DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 18H30: MARIO E AUREA

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Comunicação para a verdade e a Paz. Página 03

Itu - R. FlorianoPeixoto, 401 - Centro

Fone/Fax: (11) 4022.6029 e4023.0186

[email protected]

4013 - 9800

Catequistas da Paróquia de São Judas Tadeu participam de formação e atualização

Da Pascom

No período de 9 a 13 dejaneiro, as catequistas daRegião pastoral VII, com-posta pelas paróquias dacidade de Itu, estiveramreunidas para um momen-to de formação e atualiza-ção.

Os encontros acontece-ram no Colégio Divino Sal-vador e foram ministradospela Irmã Marilena Duarteda Congregação Missionári-as de Cristo, que fica na ci-dade de Jundiaí. Durante osencontros foram abordadostemas como: Leitura Oranteda Bíblia, Interpretação daPalavra de Deus na Cateque-se, Catequista como PessoaHumana, A importância daoração da catequista segun-do o Diretório Nacional eGeral da Catequese e a Espi-ritualidade da Catequista.

De acordo com a Irmã Ma-rilena, o encontro propôs aquebra de paradigma: “Du-rante os dias de formaçãotrabalhamos vários temas,nos quais procuramos que-brar certos paradigmas quehá na catequese, no qual sebusca igualar a figura do ca-tequista a do professor daescola. Na verdade, o cate-quista é aquele que deveconduzir o catequizando àpessoa de Jesus Cristo. De-

vemos formar uma cateque-se mais mistagógica,” expli-cou a Irmã.

Para marcar o encerramen-to da formação, foi realizadauma missa na noite de sexta-feira, dia 13, celebrada pelopadre Clóvis Fontenla, páro-co da Paróquia de São Cris-tóvão e concelebrada por Pe.Marcelo Lima da Paróquia deSão Luiz Gonzaga, Pe. GelsonRaul, administrador paroqui-al de Nossa Senhora Apare-cida e pároco da Paróquia deSão Camilo e Pe. Edélcio, vi-gário paroquial nas paróqui-as São Camilo e Nossa Se-nhora Aparecida. A missacontou ainda com a partici-pação do diácono permanen-te Bartolomeu Lopes.

Na homilia, padre Clóvisressaltou a oração na vida docatequista: “O catequista éaquele que promove o en-contro com Deus, por isso épreciso que ele tenha umavida orante e que vivencie aPalavra de Deus. A Palavra éo caminho que nos leva aDeus. Assim, queridos ir-mãos, ser catequista não éser professor. Catequese nãoprofissão, é ministério; paraisso, devemos estar em co-munhão com o pároco, a di-ocese e principalmente coma Igreja”, destacou.

Ao final da missa, a coorde-nadora da catequese da cida-

de fez uso da palavra, e disseque há tempos esperavam porum encontro, onde pudes-sem ter uma formação. Ain-da segundo a coordenação,esse foi o primeiro ato porparte da catequese, para en-trar em comunhão com o Pla-no da Ação Evangelizadora,tornando as paróquias irmãs.

Padre Clóvis encerrou a ce-lebração eucarística com abenção final e, logo em se-guida, os sacerdotes e o diá-cono realizaram o envio emmissão das catequistas.

Catequista da Páróquia São Judas Tadeu

A primeira reuniãodo ano será na 2ªterça do mês dia

14/02 às 19h45 nosalão comunitário

da Paróquia SãoJudas Tadeu.

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Atenção missionárias da Mãe Rainha

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Comunicação para a verdade e a Paz. Página 04

EntrevistaNesta edição, o boletim informativo Povo de Deus traz um pouco sobre

o novo Administrador Paroquial da Paróquia de São Judas Tadeu, que aos27 anos assume a missão com muito entusiasmo e confiança.

Filho de Rogério e Ednalva (Edi), Padre Paulo Eduardo F. Souza possuimais dois irmão: Rogério Júnior, com 23; e o Israel, com 12.Saiba quem é o novo padre da Paróquia de São Judas Tadeu.

PD - Padre Paulo, o senhor é natural de quecidade?

Pe. Paulo - Sou paulistano, isto é, nascido nacapital do Estado. Mas trago nas veias uma mis-tura bem brasileira: minha mãe é sergipana;meu pai, paulistano também ele, é filho de umamineira casada com outro paulistano. São Pau-lo foi um grande ponto de encontro para a mi-nha família!

PD - Como foi a infância do senhor?Pe. Paulo - Graças a Deus, a minha infân-

cia foi muito intensa. No início, meus pais pas-saram muita necessidade. Tenho imagens tur-vas na memória do tempo em que moramosno Jardim Miriam, um bairro muito carenteda capital. Depois, quando nasceu o Júnior,fomos morar na casa de minha avó paterna,no Parque Edu Chaves, zona norte, onde fre-qüentei o “pré” e o antigo “primário”. Minhaavó, que foi educada em colégio de freiras,foi quem me ensinou as primeiras orações.

Nesse período, computador era coisa de es-critório. Assim sendo, brinquei muito na rua,andei muito de bicicleta e de roller (patins),joguei muito videogame. O Júnior e eu apro-veitamos bastante essa etapa da vida. Meuspais que o digam!

Em 1994, minha família começou a praticara fé que dizia ter. Digo que é o ano do início denossa conversão. Em janeiro de 1996, nós nosmudamos para Jundiaí, no Eloy Chaves. Ali,nossa vida de Igreja foi ainda mais sentida.Minha mãe que, em São Paulo, já fazia parteda Legião de Maria, conheceu a RenovaçãoCarismática Católica. Foi uma época muito bo-nita! Nossas semanas eram ritmadas pelas ce-lebrações dominicais e pelo convívio com ami-gos de fé. O Israel, meu irmão mais novo, nas-ceu só em 1999.

PD - De que forma iniciou a caminhada rumoao sacerdócio?

Pe. Paulo - Na realidade, a primeira vez queme deixei impressionar pela figura do sacerdo-te foi durante a transmissão da telenovela “Aspupilas do Senhor Reitor”, baseada no romancehomônimo de Júlio Diniz, que li muitos anos de-pois. O ator Juca de Oliveira dava vida ao pa-dre, verdadeiro protagonista da trama. Simpa-tizei muito com aquela figura! Mas não conteinada a ninguém.

Quase quatro anos depois, quando a idéia fixade ser juiz de direito já me tinha conquistado,fui convidado a acompanhar o filho de umaamiga da minha mãe numa convivência voca-cional, aqui, na cidade de Itu. Era setembro de1996. Eu estava para completar 12 anos. Con-fesso que vim a contragosto. Voltei para casa,porém, concebendo a possibilidade de ser pa-dre. Só no ano seguinte, falei com meus pais,que, no início, não deram pulos de alegria, prin-cipalmente meu pai.

Em 1998, entrei no seminário menor da Con-gregação dos Legionários de Cristo. Tinha 13anos. Meus pais, na realidade, só permitiramporque pensavam que se tratasse de fogo depalha. Não era!

Em 1999, com o agravamento da crise finan-ceira em casa, com o anúncio da gravidez daminha mãe e com a mudança dos Legionários,de Itu para Arujá, decidi, num ímpeto que atéhoje é curioso para mim, deixar a Congrega-ção. O chamado ao sacerdócio, porém, eu osentia forte.

Depois de ter acompanhado os primeiros me-ses de vida do Israel, nascido naquele ano, fuiacolhido por Dom Amaury Castanho, de feli-císsima memória, no Seminário Diocesano,Núcleo Propedêutico. Onde? Aqui, na cida-de de Itu. Foram três anos vivendo sob as bên-çãos do Sagrado Coração de Jesus. Meu reitorfoi o Pe. Francisco Carlos, que hoje tenho a hon-ra de suceder nessa já querida paróquia.

Em 2003, fui para o Seminário Maior da Dio-cese, em Jundiaí. Fiz o curso de Filosofia naFaculdade de São Bento, em São Paulo, e ini-ciei o curso teológico no Pio XI, dos salesianos.Meus estágios pastorais foram nas paróquiasSanta Rosa de Lima, com Pe. Marcelo dos San-tos, que também foi reitor do Seminário Prope-dêutico, e Nossa Senhora da Piedade, emVárzea Paulista, com Pe. Joaquim Wladi-

mir Lopes Dias. Em agosto de 2005, Dom GilAntônio Moreira, inesquecível pastor, enviou-me, juntamente com Márcio Odair Ramos,para a Cidade Eterna. Em Roma, no AteneuRegina Apostolorum, dos mesmos Legionáriosde Cristo, fizemos o nosso bacharelado em te-ologia.

De volta ao Brasil em 2008, fui trabalhar emCampo Limpo Paulista, na Paróquia Nossa Se-nhora do Rosário, com Pe. Venilton Calheiros,que também tinha sido meu reitor. Depois deminha ordenação diaconal, em 15 de fevereirode 2009, trabalhei na Paróquia Senhor Bom Je-sus, em Jundiaí, com o Pe. Paulo Toni Júnior.Em dezembro do mesmo ano, fui transferidopara Cajamar. Exerci meu ministério diaconale depois sacerdotal nas paróquias São Sebasti-ão e São Paulo, Apóstolo. Primeiro com os pa-dres Marcelo dos Santos e José Paulo de Almei-da. Em seguida, com o Pe. José Roberto de Oli-veira.

PD - Quem mais o incentivou a entrar no se-minário?

Pe. Paulo - Para entrar no seminário, o incen-tivo foi mais da mãe daquele menino que euacompanhei na convivência, a Dona Célia,madrinha da Raquel, minha sobrinha. Meuspais não me incentivaram muito a entrar.Não colocaram obstáculos também. Pelo con-trário, meu pai, enquanto pôde, sempre meajudou, até mesmo financeiramente. Minhamãe, com o passar do tempo, se entusias-mou. Sonhava com o dia da minha ordena-ção tanto quanto eu mesmo. Suas oraçõesme acompanham até hoje.

PD - O senhor foi ordenado padre em 2010.Como foi quando lhe informaram a data de suaordenação sacerdotal?

Pe. Paulo - Era o dia 22 de março de 2010.Depois de um longo ano de sé vacante, recebe-mos o quarto Bispo Diocesano, Dom Vicente Cos-ta, que não quis procrastinar a ordenação dosquatro diáconos transitórios que encontrou: Le-andro Megeto, Márcio Odair Ramos, Milton Ro-gério Vicente e eu. Foi um dia especialíssimo!Finalmente me era dado a conhecer a data naqual eu seria configurado ministerialmente a Cris-to, Único e Eterno Sacerdote. Fiquei muito emo-cionado! Fui ordenado sacerdote no dia 28de maio de 2010.

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Comunicação para a verdade e a Paz. Página 05

PD - Como foi saber que o senhor seria oAdministrador Paroquial da Paróquia São Ju-das Tadeu? Como aconteceu esse anúncio aosenhor?

PE - PauloNo dia 27 de setembro do anopassado, numa reunião do Senhor Bispo comos padres com menos de cinco anos de ordena-ção sacerdotal, foi-me feito o anúncio sigilosode minha nomeação para cá. Dom Vicente dis-se-me do carinho que nutria por essa paróquia,que receberia sua visita pastoral dentro de al-guns dias. Fiquei muito feliz com a confiançaque era depositada em mim. Recebi a notíciacomo um presente, pois todos sabem a estimaque tenho por esta cidade e seu povo.

PD - Já conhecia a Paróquia São Judas Ta-deu?

Pe. Paulo - Na realidade, de todas as paróquiasituanas, é que eu menos conhecia. Na época doseminário, nossa ação se desenrolava mais no cen-tro histórico da cidade. No entanto, sempre tiveinformações a respeito da intensa atividade pasto-ral dessa comunidade: muitos movimentos, mui-tas pastorais, encontros. Quando da minha nome-ação, fui pesquisar um pouco sobre a história de fédo povo que me é confiado. Encontrei o site da pa-róquia, muito bem feito por sinal, a partir do qualpude começar a participar dessa caminhada tãobonita. Trata-se da segunda paróquia de nossa ci-dade. Estou consciente da responsabilidade queassumo. Conto com a graça de Deus e com a aju-da de todos para levar, com muito amor, à frenteessa missão que a Igreja me confia.

PD - O senhor já esteve com o Pe. FranciscoCarlos, visitando a paróquia. Qual foi sua pri-meira impressão?

Pe. Paulo - Eu me senti no tempo em que eracostume arranjar casamento. Vim, ansioso, co-nhecer a minha futura “esposa”. Gostei muito da“esposa” que me tinham “arranjado”. Superou mi-nhas expectativas. Senti-me, de novo, agraciadoe, ao mesmo tempo, desafiado. É uma paróquiagrande!

Pe. Francisco foi muito acolhedor: um verdadeiroirmão! Consola-me tê-lo como predecessor, poisconheço sua dedicação, seu zelo e integridade.Tenho certeza de que recebo de suas mãos umajóia, que não é minha, nem dele, mas de NossoSenhor.

PD - Qual a sua expectativa à frente da paró-quia?

Pe. Paulo - Se me é permitido comparar coisasmínimas às máximas, as palavras do Santo Padre,o Papa Bento XVI, logo após sua eleição ao sóliopontifício, me encorajam nesta hora: “o Senhor sabetrabalhar com instrumentos insuficientes”. Tenhoconsciência de que vou aprender muito com vocês!Tenho consciência de que deverei exercitar mais aindaa escuta! Tenho consciência da caminhada tão bonitaque já foi realizada! Tenho consciência de que me uno aessa história para continuar um processo que começoubem antes de mim! Espero corresponder à pujança des-sa querida paróquia!

PD - Pediria ao senhor que deixasse uma mensa-gem para os nossos leitores.

Pe. Paulo - Meus queridos amigos e amigas, “estou nomeio de vocês como aquele que serve” (Lc 22,27). Fuienviado para caminhar junto com vocês. Vamos, com agraça de Deus, viver o Reino que não é fruto de nossoesforço, mas “dom” recebido, portanto, imerecidamen-te. A vida que nos é oferecida na Sagrada Liturgia, que é

a vida do próprio Senhor, continuará sendo a grandeforça que nos transforma e faz de nós profetas no mundoem que vivemos. Batizados que somos, devemos ter, sem-pre mais, consciência de nossa missão: “O Espírito doSenhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evan-gelizar os pobres; enviou-me para proclamar a remis-são aos presos e aos cegos a recuperação da vista; pararestituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar umano da graça do Senhor” (Lc 4,18).

Quero, em comunhão com o nosso Bispo, levar adi-ante, com muito afinco, o Projeto Diocesano da AçãoEvangelizadora, cuja ação primordial para este ano de2012 é vivenciar uma Igreja que seja realmente “Co-munidade de Comunidades”. Tenho certeza de que en-contrarei a colaboração e o apoio dos meus paroqui-anos!

Que Deus me ajude fazer valer meu lema sacer-dotal: “eu me gastarei e me desgastarei por vocês”(2Cor 12,15a). Rezem por mim! Rezem por essenovo amigo e, indignamente, pastor, para que sejafiel a Deus e à Igreja, “coluna e sustentáculo daverdade” (1Tm 3,15), expressão viva do amor doSenhor. São Judas Tadeu, apóstolo do Senhor, rogaipor nós!

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Terço dos Homens

Todaquarta-feira,após a missa

das 19h.Participe.

Conferência Vicentina Nossa Senhora AparecidaNo dia 23/12/11 foram doadas 48 cestas básicas completas e mais estes produtos mencionados abaixo:

28 pct. de gelatina02 potes de doce de leite01 pct de torrada integral01 pct de pipoca de microondas01 envelope de suco de 1 kg02 cx de chá mate04 especiaria pacotes19 pct de café02 pó para manjar20 pct de farinha de trigo70 pct. Farinha de mandioca22 pct farinha de milho28 pct de fubá01 envelope caldo de carne36 lt. de leite04 pct de carne seca01 pct de batata fritas

03 duz. de ovos05 pct de miojo04 pct de uva passas18 cx de amido de milho07 lt. Vinagre05 pote de tempero17 pct de leite em pó18 pct de achocolatado02 lata de nescau32 pct de massa para bolo40 pct de bala16 pact de goiabada02 pct de pudim em pó05 latas de molho de tomate07 latas de ervilha36 latas de sardinha41 pct de bolacha doce e salgada

07 latas de seleta de legumes05 cx de aveia15 latas de milho verde02 vidro de maionese01 pct de lentilha08 pct de suco01 lata de atum12 sabonete04 frasco de shampoo06 creme dental02 cx de sabão em pó06 pct de sabão em pedra03 pedaço de sabão de coco04 frasco de detergente115 panetones

No dia 28/01/12 foram doadas 15 cestas básicas completas e mais estes produtos mencionados abaixo:21 pct. de gelatina10 pct de café11 pct de farinha de trigo30 pct. Farinha de mandioca15 pct farinha de milho30 pct de fubá16 lt. de leite02 pct de carne seca04 pct de miojo06 cx de amido de milho01 lt. Vinagre03 pote de tempero

09 pct de leite em pó15 pct de achocolatado09 pct de massa para bolo15 pct de bala11 pact de goiabada01 pct de pudim em pó30 latas de molho de tomate12 latas de ervilha06 latas de sardinha15 pct de bolacha doce e salgada04 latas de seleta de legumes03 cx de aveia

08 latas de milho verde01 vidro de maionese01 pct de lentilha08 pct de suco11 sabonete03 frasco de shampoo06 creme dental02 cx de sabão em pó15 pedaço de sabão em pedra03 pedaço de sabão de coco01 frasco de detergente08 rolos de papel higiênico

Aniversariantes dizimistas de fevereiroMARIA DE FÁTIMA PRESTES MATOSJARDEL EVANDRO PRIETOROSALVO MIRANDA DE ALMEIDAEMERSON SANDRO DE OLIVEIRAMARIA S. REIS P. DE SOUZAAPARECIDA FIRMINO RIBEIROLEUFITA SANTANA DA SILVAORAIDE DO AMARAL JANUARIOGENILDA SANTANA DA SILVAGUINALDO PRUDENTE DA SILVAJAIR DE CARVALHOJOÃO BENVENUTO DE ARAUJOVICENTINA PIEDADE R. LIBANIOLUIZ BANZIMARIA C. DA SILVEIRA ARRUDA

GILBERTO DA LUZVERONICA MARTINS SILVAERCÍRIA FULAZMARILENE CESARJOANA DE FATIMA FERNANDESHELIA SORIO PEREIRAJULIANA DA LUZ CARMONAJANE PAULINOPAULO ROBERTO PEREIRAGERALCINA C. DA S. LIMASMARIA VIRGINIA B. CAMARGOATALIBA DE OLIVEIRA M. JUNIORSOLANGE FARIA CAMARGOLUIZA GUERRA DE MORAES

MARCOS AP. DOS SANTOSMARCO ANTONIO ABY AZARMARIA REGINA DA S. CARDOZOVALDEMAR TRETTELAVELINA RODRIGUES DOS SANTOSOTAVIA CASSANIPAULO DIAS FERRAZCATARINA VANUCI LORENSATOTEREZA DA SILVAVALTER ANTONIO VILLARMARIA ZENAURA DOS SANTOSIVONE DERVAL VECCHIATOMARIA DE L. PEREIRA BOTANMARIA DE FATIMA S. PUTTOMATI

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Comunicação para a verdade e a Paz. Página 07

Secretaria ParoquialDe Segunda e Sábado

das 08h00 às 12h00 e de Terça à Sexta das 08h00 às 18h00.

Paróquia São Judas Tadeu participa do tríduo emlouvor a padroeira de Itu

Da Pascom

No dia 30 de janeiro, aparóquia de São Judas Tadeuparticipou do tríduo prepa-ratório à festa da padroeirade Itu Nossa Senhora daCandelária. A missa foi pre-sidida pelo nosso párocopadre Francisco Carlos e foianimada pelos salmistas denossa paróquia.

Neste dia também partici-param às paróquias NossaSenhora Aparecida, SagradaFamília.

No dia 31, participaram asparóquias São João Batista,São Cristóvão e São José;onde o celebrante foi padreMilton Rogério, Chancelerda Diocese. Encerrando otríduo, no dia 1º de feverei-

ro, as paróquias São Cami-lo, São Luiz Gonzaga e Se-nhor do Horto e São Lázaroestiveram presentes. Estamissa teve como presidenteMonsenhor Joaquim Wladi-

mir Lopes, bispo eleito paraa Arquidiocese de Vitória.

Todas as missas foram con-celebradas pelo MonsenhorDurval de Almeida e pelosrespectivos párocos e diáco-

nos das paróquias.Durante os dias do tríduo,

foi ressaltada a figura da Vir-gem Maria como a interces-sora e mãe da Igreja, bemcomo aquela que nos apon-

ta o caminho a seguir que éo de Jesus Cristo, seu filho.

Ao final da cada missa, osparoquianos prestaram ho-menagens a Nossa Senhorada Candelária.

Diocese tem novo Vigário Geral

O padre José Donizete do Carmo foi nomeado namanhã do dia 31 de janeiro, vigário geral da Diocesede Jundiaí, passando a acumular a função com a depároco da Paróquia Nossa Senhora do Desterro. Tam-bém nessa manhã, foi anunciado o nome do novomoderador da Cúria Diocesana, o padre AdilsonAmadi, pároco da Paróquia São Sebastião de Itupe-va.

Eles assumem as funções antes ocupadas pelo mon-senhor Joaquim Wladimir Lopes Dias nomeado peloPapa Bento XVI, Bispo Auxiliar da Diocese de Vitó-ria (ES), em 21de dezembro de 2011.

Ambos foram apresentados durante reunião doConselho Presbiteral, presidida pelo Bispo Diocesa-no, Dom Vicente Costa

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Campanha da Fraternidade 2012 “A Fraternidade e a Saúde Pública”

A Campanha para o ano2012 tem como Tema: “A Fra-ternidade e a Saúde Pública”e como Lema: “Que a saúdese difunda sobre a terra” (cf.Eclo 38,8)

O Objetivo Geral da Cam-panha da Fraternidade de2012 é: “Refletir sobre a rea-lidade da saúde no Brasil emvista de uma vida saudável,suscitando o espírito frater-no e comunitário das pesso-as na atenção dos enfermos emobilizar por melhoria nosistema público de saúde” (p.12 do Texto-Base). Além doobjetivo geral a Campanha daFraternidade para 2012 apre-senta seis objetivos específi-cos. Estes são: “a) Dissemi-nar o conceito de bem vivere sensibilizar para a práticade hábitos de vida saudável;b) Sensibilizar as pessoaspara o serviço aos enfermos,o suprimento de suas neces-sidades e a integração na co-munidade; c) Alertar para aimportância da organizaçãoda pastoral da Saúde nas co-munidades: criar onde nãoexiste, fortalecer onde está in-cipiente e dinamizá-la ondeela já existe; d) Difundir da-dos sobre a realidade da saú-de no Brasil e seus desafios,como sua estreita relação comos aspectos sócio-culturaisde nossa sociedade; e) des-pertar nas comunidades adiscussão sobre a realidadeda saúde pública, visando àdefesa do SUS e a reivindi-cação do seu justo financia-mento; e f) Qualificar a co-munidade para acompanharas ações da gestão pública eexigir a aplicação dos recur-sos públicos com transparên-

cia, especialmente na saúde”(cf. p. 12 do Texto-Base daCF).

O texto base é dividido emtrês partes e uma conclusãoolhando para o futuro. A pri-meira parte é titulada “Frater-nidade e a Saúde Pública” eoferece um panorama atual daSaúde no Brasil. A primeiraparte do Texto-Base afirmaque os temas da saúde e dadoença exigem uma aborda-gem ampla e sugere a propostaapresentada pelo “Guia paraa Pastoral da Saúde”, elabo-rada pela Conferência Episco-pal Latino-Americano (CE-LAM). O GPS depois de di-zer que a saúde é afirmaçãoda vida e um direito funda-mental que os Estados sãoobrigados a garantir, o referi-do documento define saúdeassim: “Saúde é um proces-so harmonioso de bem-es-tar físico, psíquico, sociale espiritual, e não apenasa ausência de doença, pro-cesso que capacita o serhumano a cumprir a mis-são que Deus lhe destinou,de acordo com a etapa e acondição de vida em que seencontre” (cf. p.15 do Tex-to-Base e Guia para a Pas-toral da Saúde na AméricaLatina e no Caribe, CE-LAM, Centro UniversitárioSão Camilo, São Paulo,2010, ns 6-7). A primeiraparte do Texto-Base tambémnos brinde com algumas ta-belas e quadros interessan-tes mostrando: o melhora-mento da taxa de mortali-dade infantil nos últimosanos, o crescimento da po-pulação idosa, percentualde partos cesáreos, dados

sobre obesidade, hiperten-são arterial que atinge 44.7milhões de pessoas, esti-mativas para várias formasde câncer e a evolução dafreqüência de consumo abu-sivo de bebida alcoólicoetc. (cf. Texto-Base: ps. 21,23, 24, 31, 33, 35 e 43).

A segunda parte é titula-da “Que a Saúde se Difun-da Sobre a Terra”. Abordadoença no Antigo e NovoTestamento. Aborda Jesuscurando os doentes. Diz oEvangelho: “Jesus percorriatoda a Galileia, ensinandonas sinagogas deles, anun-ciando a Boa Nova do Rei-no e curando toda espéciede doença e enfermidadedo povo” (cf. Mt 4, 23). OTexto apresenta a parábolado bom samaritano comoparadigma de cuidado. Tra-ta também do “ horizontehumano e teológico do so-frimento” e os enfermos noseio da Igreja. Há tambémuma referência a Unção dosEnfermos, o sacramento dacura.

A terceira parte ofereça“Indicações para a AçãoTransformadora no Mundoda Saúde”. Analisa a atualPastoral da Saúde da Igreja eo papel dos agentes da mes-ma. Uma área importante en-contrada na terceira parte dotexto aborda a dignidade deviver e morrer. Trata com cla-reza de problemas como: eu-tanásia, distanásia e ortotaná-sia. Cite o Código de ÉticaMédica de 17 de setembro de2009 e o pronunciamento doSanto Padre Bento XVl sobreestes assuntos. Além das pro-postas de ação da Igreja Ca-

tólica na área de saúde, estaparte ofereça também “Pro-postas Gerais para SUS”.AConclusão mostra como, aolongo dos últimos anos, hou-ve mudança no conceito desaúde: de ‘caridade’ para ‘di-reito’, e lamenta que esse direi-to está sendo “transformado emnegócio” num mercado sem co-ração. Afirma também que no âm-bito da saúde, faz-se necessárioaprofundar e colocar em prática achamada “bioética dos 4 Ps”: Pro-

moção da saúde, Prevenção de do-enças; Proteção das vulneráveispresas fáceis de manipulação e Pre-caução frente ao desenvolvimen-to biotecnológico. O texto base ter-mina com três anexos importan-tes: (I) A relevante trecho da Cons-tituição Federal: a saúde comodireito de todos e dever do Esta-do; (II) O Serviço de preparação eanimação da Campanha da Fra-ternidade; O Gesto Concreto defraternidade, partilha e soli-dariedade feito em âmbito na-cional.