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Boletim Informativo da Paróquia São Judas Tadeu – Itu/SP – Diocese de Jundiaí

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Page 1: Povo de Deus

Comunicação para a verdade e a Paz.

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Comunicação para a verdade e a Paz.

Expediente:Povo de Deus - boletim informativo mensal da Paróquia São Judas Tadeu - Administrador Paroquial: Padre Paulo Eduardo F. SouzaJornalista Responsável. / Diagramação/Edição.: Jornalista Tadeu Eduardo Italiani – Mtb.: 47.674Revisora Vanda Mazurchi - Impressão Gráfica JP – Tiragem 2000 exemplares - Endereço: Praça. Júlio Mesquita Filho, 45Bairro Rancho Grande - CEP 13306-159 Itu - SP - Fone (11) 4024-0416 -Diocese de Jundiaí - e-mail: [email protected] pela Pastoral da Comunicação - PASCOM

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O nosso Pastor é Jesus“Eu sou o bom pastor” (Jo, 10,11)

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suasovelhas” (Jo, 10,11), disse Jesus. Ele é o pastor por exce-lência, aquele pastor que o próprio Deus sempre foi. Pelaboca de Ezequiel, Deus tinha prometido que ele próprioapascentaria o seu rebanho: “Eis que eu mesmo buscareiminhas ovelhas e tomarei conta delas. Eu mesmo apas-centarei minhas ovelhas e as farei repousar” (Ez 34,11.15).Pois bem: Jesus apresenta-se como o próprio Deus-Pastordo seu povo!

Escutemo-lo: “O bom pastor dá a vida por suas ove-lhas. É por isso que o Pai me ama: porque dou a minha

vida. E assim, eu a recebo de novo. Ninguém me tira a vida; mas eu a dou porprópria vontade. Eu tenho poder de dá-la, como tenho poder de recebê-la denovo. Tal é o encargo que recebi do meu Pai” (Jo 10,11b.17-18).

Irmãos e irmãs: são palavras de intensidade inexaurível! Jesus é o pastor per-feito, que é capaz de dar a vida pelas ovelhas: Ele as conhece, é íntimo delas,ama-as, e está disposto a dar-se totalmente pelo rebanho! E, mesmo na dor,mesmo na incompreensão por parte do seu rebanho, faz isso livremente, emobediência amorosa à vontade do Pai! Por amor, morre pelo rebanho; por amor,ressuscita para nos ressuscitar! Jesus diz que conhece suas ovelhas como o Pai oconhece e ele conhece o Pai! É impossível penetrar em tão grande mistério! Co-nhecer, na Bíblia, quer dizer, ter uma intimidade profunda, uma total comunhãode vida. A comunhão de vida entre o Pai e o Filho é total, é plena. Pois bem,Jesus diz que essa mesma comunhão ele a tem com suas ovelhas. E é verdade!No Batismo, deu-nos o seu Espírito Santo, que é sua própria vida de ressurrei-ção; na Eucaristia, dá-se totalmente a nós, morto e ressuscitado, pleno dessemesmo Espírito, porque em Cristo Ressuscitado, a vida tem mais vida! De talmodo é a união, de tal grandeza é a comunhão, de tal profundidade é a intimida-de, que ele está em nós e nós estamos mergulhados, enxertados e incorporadosnele! Somos filhos de Deus!

Somos filhos de verdade, não só figurativamente! Somos filhos, porque temosem nós a mesma vida, o mesmo Espírito Santo que agora plenifica o Filho res-suscitado! Pode ser que o mundo ainda não nos compreenda e ainda não perce-ba a grandeza do amor de Deus, explicitado no Bom Pastor. A nossa vocação é sercomo Jesus ressuscitado, trazer sua imagem bendita, participar eternamente dasua glória! Para isso Deus nos criou desde o princípio! Não chegar a ser comoJesus ressuscitado, não ressuscitar com ele – nesta vida já pelos sacramentos, ena outra, na plenitude da glória – é frustrar-se e perder o sentido da vida.

Caríssimos: num mundo de tantas vozes, sigamos a voz de Jesus! Num mundode tantas pastagens venenosas, deixemos que o Senhor nos conduza às pasta-gens verdadeiras, que nos dão vida plena e sacia nosso coração!

Trechos do artigo de Dom Vicente Costa - Bispo Diocesano de Jundiaí

O fogo do Espírito SantoEm Pentecostes, o Espírito Santo manifesta-se

como fogo. A sua chama desceu sobre os discí-pulos reunidos, acendeu-se neles e infundiu-lheso novo ardor de Deus. Realiza-se assim aquiloque o Senhor Jesus tinha predito: “Vim lançarfogo sobre a terra; e como gostaria que ele já ti-vesse sido ateado!” (Lc 12, 49). Juntamente comos fiéis das diversas comunidades, os Apóstoloslevaram esta chama divina até aos extremos con-fins da Terra; abriram assim um caminho para a

humanidade, uma senda luminosa, e colaboraram com Deus, que, com oseu fogo, quer renovar a face da terra. Como é diferente este fogo, daqueledas guerras e das bombas! Como é diverso o incêndio de Cristo, propagadopela Igreja, em relação aos que são acendidas pelos ditadores de todas asépocas, também do século passado, que atrás de si deixam terra queimada.O fogo de Deus, o fogo do Espírito Santo, é aquele da sarça que ardia semse consumir (cf. Êx 3, 2). É uma chama que arde, mas não destrói; aliás,ardendo faz emergir a parte melhor e mais verdadeira do homem, comonuma fusão faz sobressair a sua forma interior, a sua vocação à verdade eao amor. Um Padre da Igreja, Orígenes, numa das suas Homilias sobre Jere-mias, cita um dito atribuído a Jesus, não contido nas Sagradas Escriturasmas talvez autêntico, que reza assim: “Quem está comigo está junto dofogo” (Homilia sobre Jeremias l. I [III]). Com efeito, em Cristo habita aplenitude de Deus, que na Bíblia é comparado com o fogo. Há pouco pude-mos observar que a chama do Espírito Santo arde, mas não queima. Ela,todavia, realiza uma transformação, e por isso deve consumir algo no ho-mem, as escórias que o corrompem e o impedem nas suas relações comDeus e com o próximo. Porém, este efeito do fogo divino assusta-nos,temos medo de nos “queimar”, preferiríamos permanecer assim como so-mos. Isto depende do fato de que muitas vezes a nossa vida é delineadasegundo a lógica do ter, do possuir, e não do doar-se. Muitas pessoas cre-em em Deus e admiram a figura de Jesus Cristo, mas quando se lhes pedeque abandonem algo de si mesmas, então elas recuam, têm medo das exi-gências da fé. Existe o temor de ter que renunciar a algo de bonito, ao queestamos apegados; o temor de que seguir Cristo nos prive da liberdade, decertas experiências, de uma parte de nós mesmos. Por um lado, queremospermanecer com Jesus, segui-lo de perto, e por outro temos medo das con-sequências que isto comporta. Caros irmãos e irmãs, temos sempre neces-sidade de ouvir o Senhor Jesus dizer-nos aquilo que Ele repetia aos seusamigos: “Não tenhais medo!”. Como Simão Pedro e os outros, temos quedeixar que a sua presença e a sua graça transformem o nosso coração,sempre sujeito às debilidades humanas. Temos que saber reconhecer queperder algo, aliás, perder-se a si mesmo pelo Deus verdadeiro, o Deus doamor e da vida, é na realidade ganhar, encontrar-se mais plenamente a sipróprio. Quem se confia a Jesus experimenta já nesta vida a paz e a alegriado coração, que o mundo não pode dar, e sequer pode tirar, uma vez quefoi Deus quem no-las concedeu. Portanto, vale a pena deixar-se tocar pelofogo do Espírito Santo! A dor que nos causa é necessária para a nossatransformação. É a realidade da cruz: não é por acaso que, na linguagemde Jesus, o “fogo” é sobretudo uma representação do mistério da cruz, semo qual o cristianismo não existe.

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CCAE - No dia 5 de maio, durante a Santa Missa presidida pelo AdministradorParoquial Pe. Paulo Eduardo, aconteceu a apresentação do CCAE (Conselho Co-munitário da Ação Evangelizadora) na comunidade Santa Clara. O CCAE segueos Regimentos Diocesanos, Diác. Rivaldo Guimarães foi apresentado como umponto de referência para a comunidade.

A Paróquia São Judas Tadeu seune a família Nunes para juntosabraçarem e cumprimentaremnosso irmão e amigo o DiáconoJosé Marcos Nunes, pela passa-gem do seu aniversário, no dia 16de Maio.

Que Deus conceda saúde paracontinuar a frente do seu minis-tério junto ao Povo de Deus.

Felicidades!

Feliz Aniversário

A Sagrada ComunhãoSão Paulo, em sua primeira carta aos coríntios, já

salientava como a comunhão eucarística não era umsimples comer e beber. De fato, escreve: “Todo aqueleque comer do pão e beber do cálice do Senhor indig-namente, será culpado contra o corpo e o sangue doSenhor. Examine-se cada um a si mesmo e, assim,coma do pão e beba do cálice; pois, quem come e bebesem distinguir devidamente o corpo, come e bebe suaprópria condenação” (1Cor 11,27-29). Não à toa, a Igre-ja nos ensina categoricamente: “Se alguém tem cons-ciência de ter pecado mortalmente, não deve comun-gar a Eucaristia sem ter recebido previamente a absol-vição no sacramento da penitência” (Catecismo da IgrejaCatólica, 1415). É bom lembrar que “para que o peca-do seja mortal requerem-se três condições ao mesmotempo: ter como objeto uma matéria grave, ser cometi-do com plena consciência e deliberadamente” (CIC,1857). Exorto, portanto, aos meus paroquianos a quenão se esqueçam de fazer um sério exame de consci-ência antes de se aproximarem da mesa eucarística. Érealmente preocupante constatar que as “filas” da co-munhão não param de crescer, enquanto as “filas” da

confissão rareiam.Como primeiro catequista desta paróquia, quero re-

cordar-lhes também a importância dos gestos de reve-rência para com a Santíssima Eucaristia. A nossa ama-da religião é a religião do Verbo Encarnado: o nossoamor é amor encarnado. Em outras palavras: o nossocorpo deve rezar! Vamos recuperar, urgentemente, osgestos corporais que explicitam nossa fé na presençareal de Jesus no pão e vinho consagrados. Santo Agos-tinho, no século IV, já dizia: “Ninguém come esta car-ne, sem antes a adorar; (...) pecaríamos se não a ado-rássemos”. São Jerônimo, no mesmo século, declara-va: “Quando vamos receber o mistério eucarístico, secair uma migalha, sentimo-nos perdidos”. Amadosirmãos e irmãs, redobrem o cuidado e a reverência paracom a Eucaristia! Pais e mães, conversem muito comsuas crianças sobre a grandeza da comunhão! É muitotriste ver o desleixo e a falta do mínimo sinal de respei-to no momento de receber a comunhão. Fique claro,portanto:

•No nosso rito, a forma habitual de se receber a co-munhão é de joelhos ou em pé, mas diretamente naboca;

•No Brasil e em muitos outros países, existe a licen-ça para que se receba a comunhão em pé e nas mãos (acomunhão é colocada sobre a palma da mão esquerda,e o comungante, diante do ministro, leva-a à boca, re-verentemente, com a mão direita);

Nesse último caso, algumas observações devem serfeitas:

1-) as mãos devem estar limpas;2-) o comungante não pode receber eucaristia com

os dedos em forma de pinça (as mãos, a esquerda so-bre a direita, no momento em que se recebe a comu-nhão, devem estar à altura do peito);

3-) o comungante, após ter levado à boca o sacra-mento, deve verificar se, sobre a palma da mão esquer-da e nos dedos da mão direita, não se encontram frag-mentos do pão eucarístico; caso haja, deve consumi-los imediatamente;

Quem recebe o sacramento em pé, diretamente naboca ou nas mãos, antes de receber a Sagrada Eucaris-tia, deve fazer a devida reverência, que deveria ter sidoestabelecida pela Conferência dos Bispos. Em nossaparóquia, determinamos que a devida reverência é agenuflexão ou a inclinação profunda. O gesto deve serrealizado enquanto o comungante que está imediata-mente à minha frente se encontra diante do ministro.

Não é demais recordar que, excetuando pessoas idosase enfermas, quem vai receber a santíssima Eucaristia deveabster-se de qualquer comida ou bebida, que não seja águae remédio, no espaço de ao menos uma hora antes dasagrada comunhão.

Que essas simples orientações nos ajudem a redesco-brir a Eucaristia como encontro com o próprio Senhor,diante de Quem “se deve dobrar todo joelho” (Cf. Fl 2,10).

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Missas na Igreja Matriz

2ª a Sábado: 19h.Domingo: 07h, 09h e 18h30 3ª Quarta - feira do mês: Missa com osenfermos: 15hMissas nas Comunidades Nossa Senhora Auxiliadora: Sábado: 19h - Do-

mingo: 18h30 Santa Clara: Sábado 19h - Domingo: 09h

Terça-feira (sob agendamentodas 09h às 11h30min)

Quarta-feira das 09h às 11h30mine das 15h às 17h30min

Sexta e sábado das 09h às 11h30min.

Atendimento doAdministrador Paroquial

Padre Paulo Eduardo

Um dia nós tínhamos ido visitar uma mulher enfer-ma e ao voltar passamos em frente a uma casa, na qualhavia um casal que estava, com uma expressão cabis-baixa e muito desanimado.

Eu tinha feito a Escola de Evangelização e estava mui-to feliz, queria que todos sentissem a alegria que esta-va vivendo. Então, perguntei ao casal o que estavaacontecendo e a mulher me respondeu que estavamuito mal, pois estava com depressão e síndrome dopânico.

Então eu levei à família um livro onde apontava al-guns motivos que levavam a pessoa à depressão, den-tre eles estava: pecados graves não confessados, nãoaceitação de alguma coisa que tenha acontecido nopassado, ódio, mágoa e o não perdoar a si mesmo. Con-versando com a mulher, ela me contou que estavammagoados com uma pessoa da família e que haviamido a um homem que cobraria uma quantia em dinhei-ro para desfazer um trabalho que haviam feito paranós, caso contrário iriámos morrer em semanas.

Mediante o relato, pedi para entrar na casa, estavacom uma amiga que caminhava junto comigo na pas-toral. Imediatamente começamos a falar do Amor deDeus e começamos a evangelizar não só a mulher, mastambém a família e explicamos que isso era tão so-mente para tirar dinheiro deles. Em seguida, convida-mos para nos acompanhar até a Capela do Santíssimona Igreja, onde iríamos rezar juntos. Terminado aquelemomento de oração à senhora voltou bem para casa.

Mais tarde ela trouxe em minha casa outra irmã, aqual tornei a falar do Amor de Deus e pedi para quetodos da família procurassem um sacerdote para umaboa confissão.

Hoje pela graça de Deus, ela possui uma caminhadana comunidade, trabalha e vive feliz com sua família.

Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e dereconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez e fazpor nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a suaconvicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como detudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízi-mo é ação de graças.

É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cris-tão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma partedos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conse-guirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitudedeve levar cada um de nós à conscientização de que faze-mos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós éresponsável.

Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua,ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O Dízi-mo possibilita esta evangelização.

Adilson Tadeu R. Da SilveiraAlana de Medeiros E SilvaAna Cruz do N. DieguesAntonia Pantaleão da SilvaAntonio Cândido DutraAntonio Carlos CapovilaAntonio Francisco RealeBarbara PariginiBenedita de Carvalho SilvaBenedita Lopes de JesusBenedita Maria ClasenBenedita Soares da CunhaCamila Martins LeiteCarmindo Cláudio da SilvaCélio Ap. Rodrigues da SilvaCidelcina Maria M. da SilvaClementina Silveira ArrudaCleuza Maria C. DemarchiDeusdedito R. da SilvaDivaneide Rodrigues RibeiroEdmara Alves RibeiroElias de Arruda CamposElizangela de Souza P. FalashiErica Fernanda Miranda de SouzaErica Miranda de SouzaEtelvina Martins dos S. SilvaFabio Roberto TassaraFatima Müller de AlmeidaFrancisco P. Pantaleão NetoGeni Dias dos SantosGislaine Germano da SilvaGislene Santana da SilvaGuilherme BelchiorHeloisa Helena Exner

Jaime Pimentel da CostaJosé Carlos de OliveiraJosé Domingos SantanaJosé Marcos PereiraJose Maria PiassaroliMadalena de SouzaManoel Firmino PereiraMarcia Adriana M. SartoriMarcio Roberto LopesMaria Ap. Coelho BarcelliMaria Aparecida da SilveiraMaria Benedita S. BarbosaMaria da Neves Vieira da SilvaMaria das Gracas A. SantosMaria do Carmo Carvalho MicaiMaria Domingas BarbosaMaria Elide B. OliveiraMaria J. de Andrade MartinsMario DemarchiMario Hélio do AmaralMarlene ColeraMarli Haddad SpindolaMiguel Honorato dos SantosNeuza de Oliveira Jesus PinoOsvaldo Silveira LeitePablo Thiago Roque da CostaSueli Aparecida CapovilaTatiane de Fatima Perina MazoTerezinha de J. C. GaldianoValdir Antonio ZorzzetoWaldemar BatalhaWaldomiro da Silva BreneZenaldo Alves Durães

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Por iniciativa de alguns casais daparóquia São Judas Tadeu, foi rea-lizado durante o período de um fi-nal de semana do mês de março,uma campanha de arrecadação deleite, onde os fiéis ao participaremdas missas, doaram um litro de lei-te.

Foram arrecadados 494 litros, dis-tribuídos em duas entidades, Vila Vi-centina e Asilo de Porto Feliz.

No sábado, dia 24 de março, os ca-sais estiveram na Vila Vicentina, ondepassaram à tarde com os idosos e rea-lizaram a entrega de 274 litros. A en-trega foi abrilhantada com a presença

Doação de leite é entregue na Vila Vicentinado músico Adãozinho da Sanfona, quealegrou a todos com belíssimas can-ções.

Os cinco casais que compõe o grupo, sereúnem mensalmente para refletirem o Evan-gelho e partilharem o cotidiano da vida decasal.

Para a entidade a doação foi muitobem vinda, pois 70% da alimentaçãodos internos provêm de doações. “Hoje,graças a doação de muitas pessoas, nóscompramos apenas 30% dos alimentos,grande parte, 70% vêm de doações deinúmeras pessoas que generosamentepartilham o que possuem,” destaca a pre-sidência da entidade.

Catequistas da Paróquia São Judas Tadeuparticipam de encontro de formação regional

No sábado, dia 28 de abril, acon-teceu em Itu, na Paróquia São Cris-tóvão o Encontro Regional de Cate-quistas, que abrangeu a Região Pas-toral VII – cidade de Itu. A reuniãoacontece para a formação e unidadede todos os catequistas da Pastoral

Catequética sendo eles Batismo, PréCatequese, Eucaristia, Perseverança,Crisma e Adultos. A reunião foi pre-parada pela Coordenação Diocesanatendo como objetivo conhecer os ca-tequistas da Região e falar sobre Igre-ja Comunidade de Comunidades.

Durante o a formação foi apresen-tado o RICA como processo catecu-menal, para que os catequistas co-nheçam melhor este método deEvangelização e que no futuro pos-sam utiliza-lo em suas Paróquiascomo Processo de Iniciação a Vida

Cristã.A reunião de formação teve iní-

cio com a Leitura Orante da BíbliaAt 2,42-47, pois todo catequistaprecisa ter uma vida de oração , ummomento de intimidade com JesusCristo.

Diocese promove encontro de ComunicaçãoAgentes paroquiais da Pastoral

da Comunicação participaramdurante o sábado, dia 28 de abril,do Encontro Diocesano de Comu-nicação, na Cúria Diocesana.Aproximadamente de 50 pesso-as, das diversas paróquias estive-ram presentes. Pela cidade de Itu,participaram agentes da Pascomdas paróquias São Judas Tadeu,Nossa Senhora da Candelária eSão Luís Gonzaga.

Durante o período da manhãhouve a apresentação do tema:“Silêncio e palavra: caminho deevangelização” - mensagem doPapa para o Dia Mundial das Co-

municações Sociais, pelo semina-rista Enéas de Camargo Bete. Apósa exposição do tema, os participan-tes se dividiram em quatro grupospara uma reflexão.

O Bispo Diocesano, Dom Vicen-te Costa, visitou o encontro e le-vou uma palavra aos participan-tes.

Na parte da tarde, o tema foi “AInternet como instrumento deevangelização”, apresentado porFábio Henrique Campos.

O Encontro diocesano de Comu-nicação é uma iniciativa da Pas-com Diocesana, que tem por coor-denador o padre Jorge Demarchi.

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****Sábado dia 19na missa das 19h00: Ermelinda Estrada de OliveiraReceberá a sagrada família de 19 de Maio a 26 de Maio.Domingo dia 20 na missa das 07h00: Maria de Lourdes BazaliaReceberá a sagrada família de 20 de Maio a 27 de Maio.Domingo dia 20  na missa das 09h00: Lígia Fernanda SilveiraReceberá a sagrada família de 20 de Maio a 27 de Maio.Domingo dia 20  na missa das 18h30: Fatima ElieteReceberá a sagrada família de 20 de Maio a 27 de Maio.****Sábado dia 26  na missa das 19h00: Creuza Lima dos Santos BerniReceberá a sagrada família de 26 de Maio a 02 de junho.Domingo dia 27  na missa das 07h00: Luci Salustiano CardosoReceberá a sagrada família de 27 de Maio a 03 de junho.Domingo dia 27  na missa das 09h00: Fernando e Luciana Vicen-teReceberá a sagrada família de 27 de Maio a 03 de junho.Domingo dia 27  na missa das 18h30: Celia Maria Capovila PerinaReceberá a sagrada família de 27 de Maio a 03 de junho.

Conferência VicentinaNossa Senhora Aparecida

No dia 28/04/12 foi feita a doação de 17 cestas completa. Alemdesta cesta básica completa, foi feita a doação de mais estes ali-mentos mencionados abaixo:

07 Pacotes. de gelatina04 Pacotes de carne seca02 Pacotes de Miojo01 doce de leite08 kg de feijão preto01 Pacote de sopa10 Pacotes de café17 Pacotes de farinha de trigo36 Pacotes de farinha de mandioca17 Pacotes de farinha de milho28 Pacotes de fubá01 Lata de salsicha53 Litros de leite01 lata de leite condensado24 Ovos de Páscoa13 Pacotes de massa para bolo01 Pacotes de nozes03 Pacotes de uva passas01 Pacotes de uva cristalizada09 Caixas de amido de milho

09 Copos de tempero12 Pacotes de leite em pó17 Potes de achocolatado16 Pacotes de bala23 Pacotes de goiabada01 Pacotes de pó para pudim17 Latas de molho de tomate11 Latas de ervilha08 Latas de sardinha22 Pac. de bolachaS doce e salgada06 Latas de seleta de legumes09 Caixas de aveia02 Latas de milho02 Vidros de maionese01 Patê de presunto01 Latas de creme de leite04 Pacotes de suco01 Pacote de azeitona01 Creme dental08 Barras de sabão em pedra

Dia Mundial das ComunicaçõesSilêncio e Palavra: caminho de evangelização

Silêncio e Palavra: caminho deevangelização. Um valor que, à pri-meira vista, poderia parecer contrá-rio à palavra, numa sociedade deabundantes estímulos que a comu-nicação traz em primeiro plano.

No pensamento do Papa BentoXVI, o silêncio não é apresentadocomo contraposição a uma socieda-de caracterizada pelo fluxo constan-te da comunicação, mas como umelemento essencial de integração. Porfavorecer a dimensão do discerni-mento e do aprofundamento, o si-lêncio pode ser considerado como o

primeiro passo para o acolhimento dapalavra.

Portanto, não há nenhum dualismo,mas a complementaridade de duasfunções que, no seu justo equilíbrio,enriquecem o valor da comunicaçãoe a tornam um elemento irrenunciá-vel a serviço da nova evangelização.Emerge, pois, com certa evidência, odesejo do Santo Padre de sintonizar otema do próximo Dia Mundial dasComunicações, com a celebração doSínodo dos Bispos que terá comotema “A nova evangelização para atransmissão da Fé cristã”.

O Dia Mundial das ComunicaçõesSociais, é a única Jornada Mundialestabelecida pelo Concilio Vaticano II(“Inter Mirifica”, 1963), e é celebradaem muitos países, no domingo queprecede a Solenidade de Pentecostes,no Brasil, Dia da Ascensão do Senhor,que em 2012, será em 20 de Maio.

A Mensagem completa do Papapara esta Jornada é tradicionalmente,publicada, no dia 24 de janeiro, porocasião da festa de São Francisco deSales, patrono dos jornalistas.

Fonte: www.pccs.it (tradução eadaptação de Ir. Helena Corazza)

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Secretaria ParoquialDe Segunda e Sábado

das 08h00 às 12h00 e de Terça à Sexta das 08h00 às 18h00.

Queridos irmãos e irmãs, bendiga-mos ao Senhor por todas as maravi-lhas que Ele tem realizado em nossaparóquia! Destaco, antes de tudo, osdiversos encontros de formação comos agentes de variadas pastorais e mi-nistérios: os catequistas, os leitores nãoinstituídos, os salmistas, os ministrosextraordinários da comunhão eucarís-tica e as ostiárias. Muito obrigado pelaparticipação de todos vocês nesses en-contros de atualização! Obrigado porgastarem tempo com as “coisas” deDeus! É bom sempre lembrar que nãobasta servir a Igreja. Temos de servir-lhe como ela, a Igreja, quer ser servi-da!

Nesse sentido, os nossos catequis-tas estão de parabéns! Nossa paróquiafoi muito bem representada no Encon-tro Regional da Pastoral Catequética,conduzido pela coordenação diocesa-na e realizado na Paróquia São Cristo-vão, no dia 28 de abril. Refletiram so-

bre a riqueza do Ritual da Iniciação Cris-tã de Adultos, que deve ser aproveita-do nos diversos níveis da catequese.

Muita alegria também nos foi conce-dida pelo encontro da juventude, nodia 06 de maio, promovido pelos cate-quistas da iniciação cristã de jovens.Pensado antes de tudo para os crisman-dos de nossa paróquia, o encontro foiestendido a todos os jovens de nossacidade. Um carro de som nos ajudoua divulgar esse evento. Embora não te-nhamos percebido muitos jovens defora, os nossos participaram em peso:eram mais de cem. Foi muito forte no-tar sua participação fervorosa na San-ta Missa, ao término do encontro. Deusabençoe os catequistas que tanto se de-dicaram a esse evento! Deus abençoe osnossos queridos jovens! Que eles nãose esqueçam de que o amor é uma deci-são!

Do Jardim Santa Laura também che-gam razões de júbilo! No dia 05 de maio

foi apresentado, durante a Santa Missa,como pedem os Regimentos Diocesanos,o Conselho Comunitário da Ação Evan-gelizadora, onde Diác. Rivaldo Guima-rães foi apresentado como um ponto dereferência para a comunidade. Tenho cer-teza de que o querido diácono me aju-dará a ser um pastor próximo e atencio-so para com o povo da ComunidadeSanta Clara.

Um dia de intensa oração foi o dia 12de maio. Os agentes da Pastoral da Saú-de de nossa Região e os ministros extra-ordinários da comunhão eucarística queassistem aos enfermos fizeram um reti-ro no Centro Comunitário de nossa Igre-ja Paroquial. Nos momentos de partilha,muitas experiências davam testemunhodo amor de predileção que Deus tem pe-los que sofrem.

No mesmo dia 12, à noite, nossa co-munidade viveu um momento de gran-de confraternização: o nosso Festival dePrêmios! Um entretenimento sadio quepossibilitou uma ajuda importante parasaúde econômica de nossa paróquia.Obrigado, meus irmãos, por terem abra-çado esse evento!

Ainda na primeira quinzena de maio,tive a graça de reestruturar a equipe co-ordenadora da Pastoral do Dízimo. Es-tou certo de que as contribuições daantiga coordenação unidas ao entusias-mo e às iniciativas dos novos membros,farão com que recuperemos a consciên-cia de que ser dizimista é um ato de fé.

Pela frente ainda temos a festa deNossa Senhora Auxiliadora, que naVila São Paulo é celebrada no grau deSolenidade. A Comunidade tem pre-parado com muito esmero o tríduo ea solenidade de sua Padroeira. Vamosprestigiar essa festa da fé! O tríduocomeça dia 21. No dia 24, dia da Pa-droeira, será apresentado o ConselhoComunitário da Ação Evangelizadora,que vai ser muito auxiliado pelo que-rido Diác. José Marcos.

Prossigamos nossa caminhada! Va-mos celebrar com muito amor a Sole-nidade de Pentecostes! “Enviai o vos-so Espírito, Senhor, e da terra toda aface renovai!” (Sl 104/103). Que Deusos abençoe!

Pe Paulo Eduardo Administrador Paroquial

Mudanças na Paróquia?Queridos paroquianos, estou imensamente feliz de exercer meu ministério sa-

cerdotal no meio de vocês. Agradeço ao Bom Deus, aliás, conceder-me celebrarmeu segundo ano de sacerdócio, no próximo dia 28, na condição de pastor destacomunidade. Aqui cheguei, acredito, muito observador, muito sensível à cami-nhada que já tinha sido empreendida. Agora, respeitando sempre o “jeito” dacomunidade, procuro também dar as minhas contribuições. Assim fizeram ospárocos que me antecederam. Todos eles, cada um ao seu modo e de acordo comseus talentos, ajudaram a nossa paróquia a caminhar, a dar novos passos. Até opresente momento não penso ter realizado nenhuma mudança que tenha ferido asensibilidade de vocês. Pelo contrário, tenho encontrado muito apoio e uma pos-tura, no geral, de entusiasmada acolhida. É bem verdade que uns e outros come-çam a encrespar. Oportunidade única para eu exercer a humildade! De fato, oSanto Padre, o querido Papa Bento XVI, falando aos párocos de Roma, explicou:“Se eu sou arrogante, se eu sou soberbo, vou querer sempre agradar. E se eu nãoconseguir agradar a todos, serei um miserável, um infeliz, sempre à procuradesse prazer. Quando, no entanto, sou humilde, tenho também a liberdade deestar em contraste com uma opinião prevalente, com os pensamentos dos outros,porque a humildade me dá a capacidade da verdade, a liberdade da verdade” (23/

02/2012). Assim sendo, pretendo – que Deus me ajude! – encarar com muitaserenidade e tratar com um carinho especial todos os que começam a criticaralgumas de minhas medidas pastorais. Peço-lhes, no entanto, uma única coisa:conversem comigo, exponham suas angústias para mim, não deixem que eu sejao último a saber das dificuldades encontradas por vocês. Diante de Deus, consi-dero não estar impondo minhas ideias, perseguindo minhas convicções. O Se-nhor Bispo, aliás, no dia em que me deu posse, com suas sábias palavras, colo-cou-me em guarda contra essa sedutora tentação. O mesmo Bispo, a propósito,pediu, após sua Visita Pastoral, que em nossa paróquia se intensificasse a forma-ção bíblica, catequética e litúrgica dos nossos agentes. É o que temos começado afazer! Para isso, sirvo-me, basicamente, das orientações oficiais da Igreja, expos-tas em seus diversos documentos. Mais do que a mim, portanto, sejam dóceis àMãe Igreja. Se, todavia, alguns optarem pelo caminho da insinceridade e da ma-ledicência, não será difícil falar como Jesus: “Quem não está comigo é contramim; e quem não recolhe comigo, espalha” (Lc 11,23). E não tenhamos dúvida:assim também se ama!

Pe. Paulo Eduardo F. de SouzaAdministrador Paroquial

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Comunicação para a verdade e a Paz. Página 08

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Encontro na Paróquia São Judas Tadeureuniu 130 Jovens

No domingo, dia 6 demaio, centenas de jovensdas dez Paróquias de Itu,estiveram reunidos na Paró-quia de São Judas Tadeupara o Encontro de Jovens,promovido pela Catequesede Iniciação Cristã.

O encontro teve início noperíodo da manhã e foi con-cluído com a Santa Missa às18h30min. Durante o dia, osparticipantes tiveram inú-meras atividades. Dentreelas, palestras: Nossa Se-nhora – Mãe da Igreja, Amorde Deus, Pecado do Homeme Jesus Solução de Deus,concluindo assim o Kerigma.

Apesar do encontro serdestinado aos jovens da ca-tequese da Crisma, muitosse inscreveram mesmo nãoestando na catequese, pois,de forma inédita, foi colo-cado um carro de som nasruas de Itu, convidando osjovens a participar. Segun-

do a secretaria da ParóquiaSão Judas Tadeu, muitas ins-crições foram realizadasapós a passagem do carro desom nas ruas.

De acordo com o coorde-nador da Catequese de Ini-ciação Cristã, Raimundo Be-zerra Neto, no início houvecerta resistência por partedos jovens, mas ao final do

encontro esse quadro haviamudado totalmente. “Os jo-vens tiverem muita resistên-cia para participar do encon-tro, por ser o dia todo; eusempre entendia toda essadificuldade deles, mas tam-bém falava aos pais: ‘eles vãogostar, garanto para vocês,quem vier não vai se arre-pender!’ Quando dividimos

os grupos de partilha no fi-nal do encontro cada grupoapresentou em forma de te-atro suas próprias ideias.Aqueles jovens tímidos, quenão queriam participar doencontro, se tornaram atoresde Deus! Na Segunda Feira,dia 7 de maio, tive oportu-nidade de encontrar váriosdeles no Facebook e pergun-

tei: o que acharam do encon-tro? A resposta foi unânime:gostei muito! E já pergunta-ram quando vai ter outro?Quero ir novamente!”, rela-tou o coordenador.

Participaram do encontro130 jovens, das Paróquias deItu, atendendo ao projeto daAção Evangelizadora da Di-ocese.

Festa na Comunidade Nossa Senhora AuxiliadoraTríduo PreparatórioDia 21 de maio (segunda) às 19h30min:Presidente: Pe. Geraldo da Cruz Bicudo de Al-

meida – Coordenador Diocesano da AçãoEvangelizadora – Diocese de Jundiaí.Dia 22 de maio (terça) às 19h30minPresidente: Pe. Antônio Carlos Gonçalves Pároco da Paróquia N. Sra. Piedade - Varzea

Paulista/ SPDia 23 de maio (quarta) às 19h30minPresidente: Pe. Atila Destefani - Pároco daParóquia N. Sra. Piedade, Cabreúva/ SP

Festa Litúrgica

Dia 24 de maio (quinta) às 19h30min:Presidente: Pe. Paulo Eduardo F. de SouzaAdministrador Paroquial Paróquia São JudasTadeuA Capela Nossa Senhora Auxiliadora está loca-

lizada na Rua Orlando Góes, Bairro Vila São Pau-lo (bairro São Judas Tadeu).

Missa com os enfermos dia 19 de maio às 09h