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= unidade de exploração pelo espaço do design de comunicação e novos media = fase 1 { the zone - Espaço de informação: lexificação + conceptualização } Universidade de Lisboa : Faculdade de Belas-Artes : Mestrado em Design de Comunicação e Novos Media. 2009’10. 1º semestre projecto projecto 1 + lab 1 POST leave a comment >

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Page 1: post - WordPress.com · experiência do “Pintor da Vida Moderna”. Isolado da multidão que outrora estimulava o princípio da deslocação, converte a horde humana, na imensidão

= unidade de exploração pelo espaço do design de comunicação e novos media = fase 1{ the zone - Espaço de informação: lexificação + conceptualização }

Universidade de Lisboa : Faculdade de Belas-Artes : Mestrado em Design de Comunicação e Novos Media. 2009’10. 1º semestreprojecto projecto 1 + lab 1

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We will build a global mind.We will make visible the as yet invisible.

Bruce Mau, Massive Change (2004)x

Reflection has taken on the character of surfing: cutting and pasting, we generate functional mixes.Binding, bonding, meeting and mating take place largely in a mediascape.

(…) The inter is no longer a neutral place of transit. It is more than a place — it is an experience sought out for its own sake. Activities in the inter generate added value in terms of creative potential that greatly exceeeds the sum of the parts: sender and receiver. Medium and message. This means that every media theory is essentially a theory of

relationships. Although McLuhan’s insights had a modernist tint — Hegelian historicity, the utopian global village — the fragmenting effects of media have confirmed his intuitions: media not only orient user’s actions, they also

format our range of action and shape collective and individual forms of consciousness. Converting everything into data, it turns out, is about more than just informing: it’s also about forming. In this process, the inter is an informe

— unformed — field which is generated by that same process and demands to be turned into data.Henk Oosterling. “The Space Between: Interesting Design” in Masters of Rietveld

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{fig.} Mundaneum. “From Personal to Global Mundaneum”. Paul Otlet. 1937

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Como "ground zero" de navegação pelo território do Design de Comunicação e Novos Media, esta fase coloca-se como a primeira acção de um percurso complexo (composto pelo conjunto de fases propostas para o projecto The Zone). Procura-se explorar um ter-ritório, reconhecer os seus atributos e componentes, sem ainda ambicionar uma forma. No entanto, é expectável que estas referências funcionem como "citações" e que estas, surjam, mais tarde, no "corpo de texto" principal que se afigura ser a proposta de disserta-ção. Com isto se procura dizer que, partindo de unidades de informação (marcas que cada aluno deixa deliberadamente num espaço por descobrir), procura-se definir uma orienta-ção ou estrutura consequente que comece a ganhar forma nas fases seguintes.Em síntese, procura-se um léxico para o design de comunicação e novos media, re-conhecendo-lhe disciplinas adjacentes, conceitos, referências textuais e projectuais, fundamentais para uma futura definição deste espaço. A construção deste léxico visual/textual, far-se-á, nesta primeira fase, com um conjunto de entradas independentes — posts. No entanto, é expectável que o conjunto de posts recolhidos (por cada aluno em particular e pela turma), possam começar a desenhar uma rede de associações utéis tanto para o desenvolvimento do perfil de investigação do aluno como para o campo de discussão intrínseco às disciplinas. Em rede, não só nos observamos uns aos outros, como também co-criamos as nossas realidades com o outro. Nesta estrutura organiza-cional, a mente humana manifesta-se como um fenómeno de distribuição em circula-ção, social por natureza. As memórias não se encontram no cérebro, mas articulam-se em textos, interagem com outras memórias e reconstróem-se através do acesso a múlti-plos canais de comunicação. Na rede, o entendimento humano é incompleto, dialógico e sempre aberto à participação. O estabelecimento das redes favorece a construção dos processos culturais e do conhecimento partilhado e este é um dos objectivos declara-dos deste exercício.Nesta fase, tanto os posts como a infraestrutura de recepção e distribuição das uni-dades de exploração, possibilitam reflectir sobre as próprias linguagens e especifi-cidades do território. Sempre em devir, assumindo o fluxo e o conjunto de relações possíveis entre partes como organismos mutáveis, a web, assume-se como o espaço navegável por excelência e desta forma, também como modelo preferencial para o "alo-jamento" e natureza dos conteúdos recolhidos. Como unidades de exploração, os posts, impõem sobre o aluno uma atitude consci-ente e activa. A aproximação à figura do data-dandy *, afigura-se, neste contexto, como metáfora para a acção/resposta do aluno. Proveniente da linha geneológica do flanneur de Baudelaire e do dandy de Oscar Wilde, como personagem que promove a derivé e a aproximação ao território por via dos mapas psicogeográficos, o data-dandy assume-se como o agente crítico da era da informação.Imerso nesta paisagem informe, o sujeito, convertido em data-dandy, reconhece-se na experiência do “Pintor da Vida Moderna”. Isolado da multidão que outrora estimulava o princípio da deslocação, converte a horde humana, na imensidão de dados. O l’ennui do data-dandy é estimulado hoje, pela luminosidade do ecrã que esclarece ao mesmo tempo que enebria (Wurman chama-lhe a "Ansiedade de Informação"; o data-dandy converte este mal-estar em fonte de prazer).

_* data-dandy foi um termo introduzido por Geert Lovink/Adilkno em 1994 (v. pto. 05.01)

01 Introdução

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Na tentativa de estabelecer primeiros pontos de ancoragem nos entre-espaços do de-sign de comunicação e novos media, o aluno deverá começar por explorar o território, deixando sobre este, algumas marcas ou anotações*. A metodologia genérica para esta fase passa pela recolecção, organização e classificação de dados, como processos fun-damentais para a estruturação e sistematização da cultura contemporânea.Mais tarde, do conjunto de informação encontrada, deverá configurar um conjunto de referências (teóricas, projectuais) em unidades mínimas de informação—os posts. Estes núcleos, podem ser compostos por texto e/ou imagem (estática, em movimento) e/ou registos sonoros. Neles devem constar a identificação da referência (título, autor, fonte) e uma breve síntese ou excerto da mesma (que justifique a sua pertinência ou adequabilidade no contexto do design de comunicação e novos media). Para além da compilação e síntese, cada unidade publicada deve ter agregado um princípio de clas-sificação, composto pela orientação de cada post a um conjunto mínimo de 3 palavras-chave (exemplos: <nomeação da área de estudo, disciplina>, citação, artista, projecto, bibliografia, etc.).Os posts, têm como objectivo a curto prazo o reconhecimento do campo de inquérito do mestrado, oferecendo-se como pequenos núcleos de informação do mesmo, sendo que a longo prazo, expandem este espaço e fazem-nos partir para momentos de orde-nação, classificação e configuração do mesmo.Desta forma, para dar resposta a esta fase cada aluno deverá entregar um mínimo de 15 posts, mas espera-se que este seja um exercício constante ao longo do primeiro ano curricular.Estes posts devem ser colocados na plataforma comum para o exercício e também num blog pessoal criado para o efeito do mestrado (onde para além dos posts selec-cionados, o aluno pode introduzir outras unidades de informação, bem como iniciar o desenho estrutural dos conteúdos para o seu objecto de documentação — v. docu-mento "espaço entre-espaços")._url plataforma: http://designcomunicacao.ning.com/blog aluno/membro: aconselha-se a utilização da plataforma wordpress.com_nota: podem utilizar como ferramentas de apoio ao processo algumas aplicações web de bookmarking ou anotações como:DELICIOUS <http://delicious.com>SHIFTspace <http://www.shiftspace.org/>A.nnOTATE <http://a.nnotate.com/>DIIgO <http://www.diigo.com/>

02 Orientações metodológicas e

condicionantes

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Posts: Mínimo de 15, cada um reportando-se a 1 conceito-base classificado por um mínimo de 3 palavras-chave. Deverão ser publicados em: http://designcomunicacao.ning.com/ e no blog pessoal. O texto relativo aos posts deve ser em português, prevendo-se a possibilidade das citações manterem o idioma original.Os posts, nesta fase, destinam-se a ser lidos e discutidos pelo grupo de alunos do mes-trado. No entanto, alojados na web são públicos pelo que se aconselha a atenção nos seguintes aspectos:_utilização de uma linguagem cuidada sob o ponto de vista da clareza e sistematização das ideias/conceitos, bem como, da escrita;_rigor científico na utilização das fontes;_confronto de pontos de vista diferentes de vários autores sobre um determinado assun-to, ou seja, se o aluno tiver uma perspectiva institucional deve procurar obter, também, uma perspectiva não-institucional. Para algumas questões, a diferenciação de género, de zona geográfica, permite olhares diferentes sobre o assunto em problematização.

Blog pessoal: A criação de um blog pessoal, onde cada aluno integra os 15 posts seleccionados bem como outras unidades de informação, constitui-se como o primeiro momento do ob-jecto de documentação.O blog é da responsabilidade do aluno. Contudo, os professores de Projecto e de La-boratório reservam-se no direito de não integrar o referido blog na plataforma se os conteúdos não coincidirem com os objectivos das duas disciplinas do mestrado de design de comunicação e novos media._entrega: 10 de novembro

Esta fase será avaliada simultaneamante a Projecto I e Laboratório I.Os critérios de avaliação são no entanto distintos por disciplina:

Projecto I: 1. Capacidade de investigação e de estruturação dos objectivos pretendidos; 2. Domínio dos conceitos e do vocabulário próprio do design de comunicação e dos novos media;3. Aplicação dos conceitos relacionais basilares;4. Capacidade crítica e empenhamento nas dinâmicas de grupo implementadas;5. Qualidade de apresentação e de argumentação dos objectos/projectos solicitados;6. Assiduidade.

Laboratório I: 1. Articulação da capacidade de investigação com as tecnologias utilizadas. 2. Nível de reconhecimento da semântica e estrutura dos posts e das infraestruras e aplicações da web. Embora utilizando aplicações pré-definidas, será dada particular importância à organização dos conteúdos (blog) e à demonstração de competências no entendimento das práticas e culturas da rede.

03 condicionantes/calendário

04 Avaliação

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05.01 Data dandy *

The data dandy collects information to show off and not to transmit. He is extremely well, too well or even exaggeratedly well informed. Specific questions always receive unwanted answers. He always comes up with something else.Adilkno (1994). "The Art of Being Informed: about the Data Dandy" em <http://www.mediamatic.

net/page/5721/en>

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The data dandy does not bring about any partial media connections, but dedicates himself to an aesthetic attitude toward the phenomenon of information. The motto of the "User as Artist" is, "La toilette digitale est l'expression de la societé." A dandy always figures in an ambiguous social situation, and in this fin de siécle that is the state of profound confusion and boredom. In the face of an overwhelming assortment of identities, the data dandy concerns himself with the depth of devotion to computerized elegance.Geert Lovink (1997). "Data dandy and sovereign media: an introduction to the media theory of

ADILKNO (Society for the Advancement of Illegal Knowledge)" em <http://www.highbeam.com/

doc/1G1-30490866.html>

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Media theoretician and activist Geert Lovink describes the figure of the present-day media user and Net surfer whom he calls the Data Dandy. Although Lovink's reference is Oscar Wilde rather than Baudelaire, his Data Dandy exhibits the behaviors which also qualify him to be called a Data Flâneur. "The Net is to the electronic dandy what the metropolitan street was for the historical dandy."A perfect aesthete, the Data Dandy loves to display his private and totally irrelevant collection of data to other Net users. "Wrapped in the finest facts and the most senseless gadgets, the new dandy deregulates the time economy of the info = money managers... if the anonymous crowd in the streets was the audience of the Boulevard dandy, the logged-in Net-users are that of the data dandy."Lev Manovich, "The Navigator and the Explorer" in The Language of New Media, p. 232

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The flâneur is only truly at home in one place — moving through the crowd.(…) There is a theory of navigable virtual spaces hidden here, and we can turn to Walter Benjamin to help us in articulating it. According to Benjamin, the flâneur’s navigation transforms the space of the city: "The Crowd is the veil through which the familiar city lures the flâneur like a phantasmagonia. In it the city is now a landscape, now a room."The navigable space thus is a subjective space, its architecture responding to the subject’s movement and emotion. In the case of the flâneur moving through the physical city, this transformation of course only happens in the flâneur’s perception, but in the case of navigation through a virtual space, the space can literally change, becoming a mirror of the user’s subjectivity.(…) Still, the subjectivity of the flâneur is, in its essence, intersubjectivity: the exchange of glances between him and the other human beings.Lev Manovich, "The Navigator and the Explorer" in The Language of New Media, p. 231

05 Conceitos a explorar

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05 Conceitos a explorar(cont.)

05.02 Zona de Contacto

"Social spaces where cultures meet, clash, and grapple with each other, often in contexts of highly asymmetrical relations of power, such as colonialism, slavery, or their aftermaths as they are lived out in many parts of the world today."Pratt, Mary Louise (1991), “Arts of the Contact Zone”, Profession 91, MLA, pp.33-40, New York ou em

<http://www.class.uidaho.edu/thomas/English_506Arts_of_the_Contact_Zone.pdf>

Em Portugal, Jürgen Bock comissariou uma série de exposições integradas no "Pro-ject Room". Fizeram parte Heimo Zobernig, Nuno Ribeiro, Eleanor Antin e Harun Farocki, Renée Green, Nathan Coley e Allan Sekula, este último com o "Titanic's Wake". As exposições, que decorreram no espaço do CCB (e não só), lidavam com as questões sociais e históricas numa perspectiva de entendimento das relações que se desenvolvem na globalização. Desse projecto saiu o livro "Negociações na Zona de Contacto" editado pela Assírio & Alvim. Acrescentamos às exposições no âmbito do "Project Room" o trabalho da artista Ân-gela Ferreira, sobretudo "Maison Tropicale", exibido na Bienal de Veneza de 2007. A questão da transculturalidade leva Ângela Ferreira a interessar-se por um episódio es-tranho: a transladação de três casas que tinham sido fabricadas e instaladas no Níger, duas em Brazzaville, e uma em Niamey, com a intenção de melhorar a qualidade de vida nas colónias franceses em África. Acabariam por ser compradas por um francês em 2001 e levadas para Paris e, mais tarde, leiloadas pela Christie's, onde uma delas chegou a ser transaccionada por cinco milhões de dólares. Ângela Ferreira procura explicação para os vazios deixados pelas casas nas comunidades locais e para a mobilidade históri-ca das mesmas quando, uma delas diambula entre Paris e Nova Iorque. É a mobilidade da cultura contemporânea que se equaciona, sobretudo numa era pós-colonial onde as negociações na 'zona de contacto' teimam em manter antigas relações de poder.

{fig.} Endless Dreams and Water Between. Renée Green. 2009

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05.03 Improvisational design

Termo usado por Suguru Ishizaki na tese de doutoramento realizada no Media Lab do MIT. Segundo o próprio, isso (design imprevisto, do latim “improvosus” que está na origem da palavra “improvvisare”) fornece “a conceptual framework that helps designers impose a structure on a dynamic design problem and its solution. At a tactical level, it provides a methodical process that designers can use in the course of solving a design problem.”Ishizaki, Suguru (2003), Improvisational Design: Continuous Responsive Digital Communication,

MIT Press, Cambridge

05.04 Design for Debate

The project has generated debate and discussion throughout its life at all levels —aesthetics, practicalities, business, design, methodology ... I don’t think all projects need to reach this level of resolution to be successful, but it’s a good example of what’s possible.Entrevista a Anthony Dunne e Fiona Raby em <http://www.we-make-money-not-art.com/

archives/2007/03/-your-works-exp.php>

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Designers are usually expected to make technology sexy, consumable, and easy to use; to ensure its entry into everyday life goes as smoothly as possible. But as it becomes more complex, there may be the need to slow down and debate the impact of different technological futures before they happen. Dunne and Raby believe designers need to collectively decide on which futures are the most desirable, and the least harmful.Em <http://www.symbiotica.uwa.edu.au/__data/page/158512/Symb-BoI-DunneAndRaby-

invite2.pdf>

{figs. pág. seguinte} “Memory” in Designing Universal Knowledge. Gerlinde Schuller. 2008 }

05 Conceitos a explorar

(cont.)

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Disciplinas:Design de InteracçãoDesign de InterfaceUser-experience designHuman-Computer InteractionMedia designExperience DesignDesign de Informação4D DesignMotion GraphicsDesign MultimediaWebDesign Design de sistemas generativos

_Perspectivas/abordagensImprovisational design (Suguru Ishizaki)Design Cluster (Peter Lunenfeld)Computacional design (Peter Lunenfeld)Thoughtful interaction design (Jonas Löwgren e Erik Stolterman)Design contextual (David Bolter e Diane Gromala)Participatory Design (escola escandinava, anos 70. parte da obra de Herbert Simon e a ciência do artificial como estando na origem da "ciência do design")Semantic Turn (Klaus Krippendorff) Design crítico/para-funcionalidade (Anthonny Dunne, Fiona Raby)

_Terminologias associadasCross-mediaTransmediaIntermediaHipertexto/HipermediaUbiquitous Media/ Computação ubíquaSistemas multimodaisConhecimento colectivo/Inteligência colectiva mediada pela Rede/Cultura ParticipativaSistemas RelacionaisCulturas da RedeInfoaestheticsEstética da computaçãoTeorias da Convergência dos mediaSoftware studies

{ ... }

06 Contributos iniciais à

navegação

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ADILKNO (1994). The art of being informed: data dandy em <http://www.media-matic.net/page/5721/en>

MANOVICH, Lev (2001). The navigator and the explorer in The Language of New Media. MIT Press: Cambridge Massachussets em <www.manovich.net/LNM/Manovich.pdf>

LEGRADy, George (2007). From Data to its organizing structure in Network Prac-tices p. 156/157

LOVINK, Geert (1994); “The Data Dandy and Sovereign Media” in An Introduction to the Media Theory of ADILKNO em <http://www.thing.desk.nl/bilwet/Geert/Essays/ddandy.txt>

SCHULLER, Gerlinde (2008). Designing Universal Knowledge: The world as flat-land — Report 1. Lars Müller Publishers: Baden

Conversation Map. Warren Sack (1997-2000)Newsgroup browser, que procura quantificar visualmente o índice de conversação entre grupos e tornar possível a reflexão dos participantes no contexto da conversação em larga-escala (como acontece em listas de correio electrónico, fóruns ou grupos de uti-lizadores da rede agrupados em determinadas comunidades).em <http://www.medienkunstnetz.de/works/conversation-map/>

Designing Universal Knowledge: The world as flatland — Report 1. Gerlinde Schuller (2008)

Lexique de l'interactivité. Douglas Edric Stanleyem <http://www.abstractmachine.net/thesis/lexique.php>

07 Bibliografia

08 Referências Projectuais

{fig.} Conversation map. Warren Sack. 1997-2000

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= sistema relacional / configuração = fase 2{ the zone - mapeamento }