portfólio angela barbosa de mendonça

portfólio arquitectura 2012

angela mendonça

| Perfil |

nome: Angela Vanessa Barbosa Mendonça morada: Rua José das Dornas, nº 317 3880-791 Ovar

contactos: +351 918833754 [email protected]

nacionalidade: Portuguesa data de nascimento: 02 Janeiro 1985

Educação e formação

data:Setembro de 2005 a Janeiro 2012

classificação atribuída:Mestrado Integrado em Arquitectura pelo Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra. (Classificação final: 14 valores)

dissertação de mestrado:“Office in progress: Herzog & de Meuron” Recaí sobre os métodos e processos utilizados para a execução do projecto. Trata-se de um estudo da forma como são usados e utilizados os instrumentos de projecto, e de que forma influenciam o desenvolvimento projectual. Centro-me nas obras da dupla de arquitectos suíços Herzog & de Meuron como casos de estudo. Defesa em 19 de Janeiro de 2012, sob a orientação do Doutor Arquitecto Jorge Figueira(Classificação final: 17 valores)http://hdl.handle.net/10316/18414

professores de projecto:P I - Armando Rabaça / José António BandeirinhaP II - Nuno Correia / Alexandre Alves CostaP III - João Gomes / José Manuel GiganteP VI - Carlos Martins / José Fernando GonçalvesP V - Nuno Grande / Gonçalo Byrne

Aptidões e competências informáticas Informação adicional

concursos:Participação no concurso universidades da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010 - “Cova da Moura” (30.06.2010)

formação recebida:“Jacques Herzog”, realizada no âmbito da Trienal de Arquitectura de Lisboa, na Aula Magna, Lisboa. (Conferência 18.01.2011)

“Arquitectura [IN] ]OUT[ Política” organizado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa, na Aula Magna, Lisboa. (Conferência Internacional 15 e 16.01.2011)

“(re) Construir Cidades: Cartografias a partir de Marques da Silva”, organizado pela fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva e pela Faculdade de Arquitectura do Porto, Porto. (Colóquio internacional 24, 25 e 26.09.2008)

“Cidade e Mar - Paisagens Aquáticas”, organizada pelo Departamento de Arquitectura, no âmbito da VIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra. (Conferência Internacional 03.03.2006)

“III Seminário Internacional do Projecto IAPXX” - Inquérito à arquitectura do século XX em Portugal, Auditório do Edifício Central da Universidade de Coimbra. (Seminário Internacional)

Aptidões linguísticas

língua materna:Português

outras línguas:Espanhol A2 (na óptica do utilizador)Inglês B2 (utilizador independente na compreensão conversação e escrita)*(*) segundo o nível do quadro Europeu Comum de Referência (CECR)

Carta de condução

categoria:B.B1

utilizador avançado:CAD Autodesk: autocad 2D e 3D (formaçãoacadémica e uso pessoal extracurricular)

Modelação tridimensional ou renderização: SketchUp e V-ray (formação académica e uso pessoal extracurricular)

Edição gráfica: Adobe Photoshop e Illustrator (uso extracurricular)

Edição electrónica: Adobe InDesign e Microsoft Office (Word, Power Point) (uso pessoal extracurricular)

utilizador intermédio:Edição Vídeo: Adobe Premiere (formação académica e uso pessoal extracurricular)

utilizador básico:Graphisoft ArchiCAD (formação académica e uso pessoal extracurricular)

Cinema 4D (formação académica e uso pessoal extracurricular)

Lugar_Coimbra

O projecto surge com um programa que decorre na tensão entre habitação e atelier, numa zona onde é predominante a habitação unifamiliar. O terreno tem uma topografia inclinada que se evidencia pouco com uma rua, mas que contém uma vista fantástica sobre o Rio Mondego. A intenção desde o início parte essencialmente da relação directa com a paisagem e menos com a rua de acesso que cria uma certa privacidade. São esboçados dois volumes que se contrapõem na forma, material e programa, separados por um corredor de acesso, intenção essa que procura uma certa separação de vivências como o próprio programa exige.

Habitação | Atelier para um Pintor

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a Projecto III

professores:

José M

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João G

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Ano 2

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Corte Constructivo pelo Atelier

Corte Constructivo pela Habitação

1| betão face à vista (parede exterior da habitação) 2| placagem de zinco (parede exterior do atelier)

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Este projecto destina-se a uma zona bastante urbanizada onde predomina as habitações colectivas e o terreno limitado, a sul, pela linha férrea. Num programa que consiste em 36 fogos, 18 T2 e 18 T3, espaços comerciais e o estacionamento,optei por colocar o volume, com privilégio da luz natural, em semicírculo encostado a um dos cantos, libertando o restante espaço para lazer. Surgem então questões de relação entre tipo, módulo e arquitectura como factor urbano, numa ligação com a cidade.

Lugar_Coimbra

darq | Ampliação de uma escola de arquitectura

Identifico este projecto como “estar num limite e entrar numa alma”, o limite a intervir situa-se na linha de muralha da cidade medieval, com uma alma de entendimento histórico que se interliga com a monumentalidade da Alta de Coimbra. Sendo um programa de ampliação do actual edifício do Colégio das Artes, propus um edifício de forma sólida como uma peça massiva em betão. Dando a este uma nova linguagem, mas de volume enraizado ao terreno e à muralha. Constitui os espaços mais característicos de uma escola, permitindo o seu funcionamento independente do restante programa que restruturei no edifício pré-existente.Todo o projecto e a sua envolvente servirá para intensificar ainda mais a facilidade de circulação e aligação com a cidade.

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a Projecto IV

professores:

José F

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Carlos M

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Ano 2

008|2

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OA 2

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Concurso u

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a Projecto V

professores:

Gonçalo B

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Nuno G

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Ano 2

009|2

010

escala territorial | sobreposição de musaicos urbanos

pontos estratégicos |equipamentos, espaços verdes, espaços pedonais e viarios

Lugar_Lisboa

projecto urbano para a cova da moura

Manifesto EstratégicoFalemos de Casas, Façamos Urbandutos

O que é um “urbanduto”? Uma faixa, um percurso, uma conexão, uma “deriva” urbana numa visão Situacionista; um “cordão umbilical” que pode transformar o Bairro da Cova da Moura num elo estratégico da Amadora e da Lisboa Metropolitana. Os habitantes da “Kova” não precisam, apenas, de novas casas ou de novos equipamentos, belos objectos de arquitectura encerrados na sua condição de “gueto clandestino”, para uns, ou de “ilha exótica”, para outros; precisam, antes de tudo, de sentir que são cidadãos de direito, como os habitantes de outros bairros vizinhos. “Os da Kova” querem que o seu habitat se integre, sem paternalismos ou populismos, nessa cidade dita “oficial”, e desejam, como qualquer “ser urbano”, utilizar os equipamentos e as infra-estruturas em seu redor, de modo qualificado: estações ferroviárias mais (pluri)funcionais, centros cívicos mais ecuménicos, escolas mais acolhedoras, centros de dia e creches mais inter-classistas, pavilhões e campos desportivos mais polivalentes, parques e jardins mais abertos à comunidade. Sim, “falemos de casas”, embora encarando a cidade como a maior de todas elas.Neste sentido, e como estratégia de turma, optamos por estabelecer e desenvolver, ao longo do ano lectivo, sete conexões físicas, sete “derivas” urbanas, enfim, sete urbandutos entre a Kova e as suas envolventes: Damaia, Alfragide, Buraca, Monsanto, Benfica, Falagueira e Reboleira. Apresentamos, agora, ao Concurso Universidades da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010, o Urbanduto #1: Kova-Damaia, no qual inscrevemos dois projectos estruturantes: a reconversão habitacional de uma frente urbana degradada; e a reabilitação da Escola Secundária D. João V e dos seus espaços envolventes.O que é, afinal, um urbanduto? Um indutor de urbanidade.

derivas urbanas |selecção de pontos de atracção

urbandutossete urbandutos para a cova da moura

urbanduto como conceito urbanopontos potenciais

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relógio para a Associação Académica de Coimbra

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