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PORTEFÓLIO PRODUÇÃO GRÁFICA VISITAS TÉCNICAS

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Para a segunda proposta da unidade curricular de produçãográfica é pretendido um portefólio que descreva uma série devisitas técnicas realizadas no âmbito da disciplina.Sendo assim, a proposta desenvolvida foca o trabalho realizadopor cada um das empresas que foram visitadas, com trabalhosdesde a pré-produção, a impressão em offset, serigrafia,flexografia, impressão digital, acabamentos, estampagem etc.Todos os relatórios são complementados com fotografias querelatam com maior clareza todo o equipamento e a área deintervenção de cada empresa.

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Portefólio

Produção Gráfica

Visitas técnicas

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FICHA TÉCNICA

Imagens

Cátia Oliveira, Soraia Oliveira, Stéphanie da Silva, Inês Coelho e Hélder Barbosa

TexTo e grafísmo

Cátia Oliveira

ImPressÃo

Pixel Arte

Rua da Olivença Nº 281, Barcelos,4750-191, Arcozelo - Barcelos.

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Portefólio

Produção Gráfica

Visitas técnicas

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CONTEÚDOS

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INTrODuçãO 5PASSA A mENSAgEm6

CEm

Artes gráficAs

Artes gráficAs12CArTONAgEm

S.TIAgO16embAlAgens

ADAlbErTOESTAmPADOS 22

PANDO30bErmA

AcAbAmentos gráficos

impressão digitAl 34

estAmpAgem

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INTrODuçãO

Este portefólio pretende reunir toda a informação sobre todas as visitas técnicas que foram realizadas ao longo do semestre a várias empresas relacionadas com a área da Produção Gráfica .

Podendo assim, ser aprofundado o conhecimento adquirido em aula.

Os temas abordados no decorrer destas visitas passaram pela Pré-Impressão, Impressão Offset, Flexografia, Impressão Digital, Acabamentos, entre outros.

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Barcelos, 5 de Novembro de 2012

A gráfica “Passa A Mensagem” situa-se nos arredores de Barcelos e é uma das conceituadas da zona. Utiliza os processos de impressão Offset e Digital e está disposta em vários sectores que vão desde a pré impressão aos acabamentos.

Nesta gráfica efectuam-se também cartazes, flyers, embalagens, etiquetas, documentos contabilísticos, catálogos, entre outros.

Na Pré-Impressão são efectuados vários processos como por exemplo provas de cor, paginações, entre outros.

Este sector contém ainda uma máquina de fotolitos. Este processo é iniciado com uma chapa que é exposta a uma luz por tempo determinado (tal como na revelação fotográfica), através do uso de um fotolito, assim a chapa é gravada com o conteúdo do fotolito. A este processo chama-se CTF (computer to film).

Ainda assim existe um outro processo o CTP (Computer to Plate) que é realizado em outsourcing. Neste caso a chapa é gravada através de um laser, assim a chapa é directamente gravada a partir de um aqruivo digital, sem a necessidade de utilizar um fotolito.

Passamos a seguir para outro sector, o da Revelação de Chapas e Arquivos:

Esta secção é complementar da pré-impressão, aqui guardam-se chapas e fotolitos de trabalhos efectuados, cada chapa aguenta

PASSA A mENSAgEmArtes gráficAs

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imprimir cerca de 100000 impressões.Aqui também é efectuada a lavagem

das chapas. Anteriormente essa lavagem era feita numa máquina própria para o efeito, ainda assim actualmente as chapas são lavadas manualmente pois esta lavagem é feita manualmente por questões económicas, já que a máquina automática não está em trabalho permanente, sendo desta forma mais amiga do ambiente.

Por fim existe ainda uma máquina de fazer Polímero, para fazer gravações em alto e baixo relevo.

Passamos para o sector da Impressão, A impressão Digital:São impressos trabalhos de pequeno e

médio formato, para provas de cor, projectos imediatos e projectos onde não se justifique os custos iniciais da máquina Offset.

Viram-se também duas guilhotinas, uma automática e uma semi-automática, nestas corta-se o papel para as maquinas.

Relativamente às máquinas de offset:Existiam máquinas desde uma e duas

cores. Este tipo de impressão é o mais importante e o mais utilizado na indus-tria gráfica e permite impressão de alta qualidade. Este tipo de impressão funciona com apenas 3 cilindros impressores, o suporte recebe a imagem de uma borracha, o chamado Cauchu ou Blanqueta, que está inserida entre o cilindro da chapa e o cilin-dro impressor (de pressão).

Existe ainda uma máquina que imprime cores como cobre, prata ou ouro.

Passamos então para a zona de acaba-mentos, onde se realizam os tratamentos de plasticizacação, cortantes,vincos entre outros.

Esta primeira visita técnica serviu para que os alunos percebessem como funciona uma gráfica de impressão Offset, pois pouco saberiam como na prática é o funciona-mento de uma destas empresas na prática. Sendo assim considero que foi proveitosa nesse sentido de estar no local e perceber na prática como funciona todo este proces-so da indústria gráfica.

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CEmArtes gráficAs

Várzea, 12 de Novembro de 2012

A CEM Artes Gráficas é uma empresa quase Centenária nos arredores de Barcelos.

Começou por abrir na Rua D. António Barroso (Rua Direita), embora recentemente tenha mudado de instalações.

Ganhou em 2000 o Prémio Papies, sendo reconhecida pela qualidade do seu trabalho.

Esta empresa divide-se em três partes, a pré-impressão, a impressão e os acabamentos, possuindo ainda alguns escritórios para o desenvolvimento de algum trabalho mais técnico antes da pré-impressão.

Nesta primeira área não se realizam os processos de CTF, como vimos na visita anterior, pelo que mandam vir as chapas já preparadas. Aqui é apenas o PDF que é trabalhado e preparado para a impressão, passando pela edição, paginação e a sua finalização. São feitas ainda provas de cor e digitalização de livros.

Na parte da impressão começamos por reconhecer as diferenças notórias entre as máquinas mais arcaicas da primeira visita e as máquinas gigantescas desta mesma. Na CEM podemos ver uma máquina Offset a 5 cores, sendo esta uma das maiores do País (existindo apenas mais 5 iguais a esta em todo o País), com uma área de 1,20m por 1,50m.

Como já vimos no processo de Offset esta máquina imprime em CMYK + uma cor directa ou um verniz.

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Pudemos ver também a existência de uma máquinas a duas cores e a 4 cores. A máquina de duas cores podia imprimir devido a um automatismo uma frente e um verso em simultâneo.

Passamos seguidamente para a parte do acabamento de livros. Os cadernos têm um sistema óptico de marcação para aquando de sua colocação na máquina que os cose não sejam confundidos com o caderno errado, para além disso, a máquina está programada para que quando haja um erro de colocação

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de cadernos esta assinale esse mesmo erro para que os cadernos possam ser cosidos na ordem certa.

Pudemos ver todo o processo de produção de um livro desde o alceamento, a cosedura, a colagem e a colocação das capas, podendo estas ser duras ou moles.

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embAlágens

Braga, 19 de Novembro de 2012

A Cartonagem S.Tiago é uma empresa que trabalha na produção de embalagens fundada em 1956, com sede perto da cidade de Braga desde 1964.

Emprega cerca de 40 funcionários e o seu trabalho cobre países como Espanha, Marrocos, Cuba, Angola e claro Portugal.

A embalagens são de variadíssimos produtos, desde alimentares, têxteis, artigos para o lar, para o carro, cosmética, etc

Esta empresa tem estrutura em U, ou seja, de um dos lados entra a matéria prima, o cartão, e do lado oposto saem já as caixas em série, embaladas e presas de forma segura, prontas para seguirem para o cliente.

No seu início, a empresa trabalhava apenas com cartão, ainda assim, posteriormente introduziu a produção de embalagens em cartolina, cartão microcanelado, canelado, etc.

Estes diferem de espessura ou gramagem de acordo com o pretendido pelo cliente.

A empresa trabalha impressão offset e flexográfica, havendo ainda acabamentos como plastificação e verniz.

A impressão em flexografia foi a novidade nesta visita, pois pela primeira vez pode ver-se este tipo de impressão.

Este tipo de impressão é directo, ou seja, possui uma matriz de alto relevo que transporta o grafismo directamente para o suporte, funciona como um carimbo.

CArTONAgEm S. TIAgO

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Aqui a matriz é flexivel, é o chamado cliché de fotopolímero, uma espécie de borracha que é gravada por um processo fotoquímico. Este cliché é fixado num cilindro que quando se encontra em impressão entra em contacto com outro cilindro carregado de tinta. Assim que o cliché recebe a tinta transfere a mesma para o cartão.

A máquina que tivemos oportunidade de ver a trabalhar recebia o cartão já vincado e depois de passar pela impressão sai pronto para ser colado e transformado numa caixa.

No total existem cinco máquinas de fléxografia imprimindo desde uma a três cores no total. Após a exploração da parte da impressão flexográfica passamos para o visionamento dos clichés usados, numa sala onde estes estavam armazenados, datados, numerados e cuidadosamente dispostos. Esta sala era relativamente escura pois o material contém resina sensível à luz.

Após esta pequena visita, passamos para o sector que faz a contagem de cartão, o corte da embalagem, o vinco e a colagem e ainda uma máquina que agrafa as embalagens maiores, para que depois sejam embaladas e enviadas por um tapete rolante para o armazém, onde são presas por braçadeiras e envoltas em papel aderente por questões de preservação da qualidade do cartão, e por fim prontas para serem entregues ao cliente.

Depois segue-se o armazém, onde se guardam os desperdícios que depois são vendidos e reciclados.

Por fim visitamos uma sala showroom onde eram guardadas várias embalagens feitas pelo grupo. Ali se guardam várias caixas com valor para a empresa, pois algumas marcas são de referência, para além dos mais vastos formatos expostos.

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estAmpAgem e serigrAfiA

Santo Tirso, 12 de Dezembro de 1012

A Adalberto Estampados surge a 26 de Maio de 1969 em Santo Tirso, inicialmente como uma empresa individual. Apenas em 1973 surge como sociedade.

Esta empresa foi pioneira no processo de estampagem de malhas, que continua a ser a sua imagem de marca. Esta estamparia foi igualmente pioneira no processo da estampagem digital.

A produção diária desta fábrica são 50 km de tecido por dia e uma produção anual de 20 milhões de metros quadrados.

Com o objectivo de estarem sempre na linha da frente, a Adalberto Estampados manteve sempre um esforço para investir em equipamento tecnologicamente avançado sendo uma referência em todo o mundo, distribuindo os seus produtos em toda a Europa, América do Norte, Austrália, e África.

Como serviço a Adalberto Estampados contempla o processo de tinturaria, o e estampagem convencional e estampagem digital.

O apoio e controlo da produção são feitos por um laboratório dotado de equipamento moderno, e por uma equipa técnica competente.

Relativamente à estamparia convencional, a empresa desenvolve também as suas próprias colecções numa grande variedade de artigos.

Existem dois processos de estamparia convencional, estampagem rotativa e plana

ADAlbErTO ESTAmPADOS

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todos eles passam por quatro fases, cola, banho, gravura e estampagem.

No caso da estampagem rotativa, as condicionantes são maiores dado que existem limites de comprimento no rolo, por isso o desenho será sempre repetido, não podendo ser muito grande, na estampagem em plano, o que é gravado pode ter dimensões maiores.

O inicio do processo da estampagem em rolo da-se com uma matriz cilíndrica gravada a laser, que passa para o tecido o desenho nela empregnado.

Cada matriz em rolo corresponde a uma cor, e estes tem a capacidade de imprimir 3,5m de largura.

Depois de imprimir, a matriz é lavada para que possa ser reutilizada.

Na estampagem plana, o limite da largura do plano são 3 metros, por ter este tipo de dimensões é usado para vestuário, moda, e roupa de cama.

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Aqui existem também uma máquina de gravação a laser no plano, uma máquina de secagem o plano e um sector onde as telas são coladas.

Passando ao local da estampagem, pode ver-se que este está equipado com duas máquinas rotativas de ala pressão de 8 e 12 cores, uma máquina plana de 12 cores que imprime a uma largura máxima de 2,50m e uma máquina mista de 8 cores com uma largura máxima de impressão de 1,75m. Depois de impressos e secos, os tecidos são vaporizados e termofixados para que as cores não desbotem aquando das suas lavagens e para que o desenho se torne visível, pois alguns processos de estampagem em ácido não se notam no tecido, e estes têm que ser termofixados para que se tornem visíveis.

Seguimos para o sector da estampagem digital, que surge na empresa há cerca de uma década, e surge para que seja o passo em

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frente dado por esta empresa, é o futuro.É muito prática pois permite uma

grande flexibilidade de suportes a imprimir, chegando a produzir cerca de 120.000 metros por mês. A nitidez da imagem impressa é muito maior, e este tipo de estampagem permite a impressão de desenhos muito mais elaborados.

Se no sector anterior, as tintas eram misturadas e preparadas para que estivessem no ponto, seguindo para a impressão, aqui as tintas são tinteiros, tal como nas impressoras, apesar destas máquinas possuírem uma envergadura muito maior.

Na estampagem digital, consegue-se através de reactivos e ácidos, estampar diferentes tipos de fibras naturais e sintéticas, (linho, lã, algodão, seda, etc.).

Este sector está interligado com o departamento de design, que corrige e elabora os padrões dos tecido a estampar, para que melhor respondam à necessidade do cliente. Aqui também se fazem ajustes ao desenho do cliente para que este esteja calibrado com a resolução da máquina. Também se separam as cores para a elaboração da matriz.

Esta empresa possui também uma cozinha, onde são tratadas e afinadas as tintas, um sector de amostras, onde são impressas centenas e centenas de amostras de tecido.

Por fim existe também um gabinete de criativos, onde se determinam as novas tendências de moda, para a marca da empresa. Fazem-se colecções inteiras para consumo interno e para outros clientes.

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AcAbAmentos gráficos

Maia, 12 de Dezembro de 2012

A Pando é uma empresa situada na Zona Industrial da Maia que trabalha apenas acabamentos gráficos e divide-se em 5 sectores, sendo eles a termoestampagem, acabamento, plastificação, serigrafia e vernizes.

Esta empresa é conhecida por ter sido a pioneira na introdução do PE (Polietileno) no processo de gofragem de papel plasticizado. O processo de gofragem passa por introduzir uma superfície lisa na máquina e através de cilindros texturados que pressionam o papel este adquire determinada textura. E as mesmas variam consoante o cilindro escolhido.

A Pando possui máquinas de envernizamento Ultravioleta (serigráfico e offset), que aplica uma camada fina para dar brilho ao papel, tendo como trabalhos, revistas de hipermercados, livros escolares, lojas de vestuário (sacos de papel), etc.

Possui ainda máquinas que plasticização, com plásticos das mais variadas naturezas, desde brilhantes, a matte, com glitter holográfico, de variadas cores, etc. Também têm maquinaria de contracolagem, termoestampagem, esta funciona com uma fita quente, coloca-se essa fita na máquina e através de pressão o calor grava a temperaturas entre 90º e 150º dependendo do material a usar.

O seu stock de maquinaria é vasto contabilizando 5 linhas automáticas de envernizamento UV serigráfico, 1 máquina de

PANDO

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envernizamento UV offset, 3 máquinas automáticas de termoestampagem, 1 máquina automática de contracolagem, 2 máquinas de plasticizar a polietileno, 2 máquinas automaticas de plasticização com BOPP, 1 maquina manual com BOPP, 1 máquina manual de gofragem, 1 máquina automática de emboss, e por fim 1 máquina manual de remoção de pó anti-repinte.

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impressão digitAl

Amorim, 12 de Dezembro de 2012

A Berma é uma empresa situada em Amorim, perto da Póvoa de Varzim. O seu trabalho incide sobre a impressão digital de vários suportes desde cartão, papel, pvc, etc.

É uma empresa que respeita os princípios ambientais, e quase todo o material tem o certificado de qualidade ambiental. Apenas uma das máquinas não está certificada.

A visita começou pelo sector da Pré-Impressão, onde são tratados os ficheiros, para que estejam prontos para a impressão. A empresa recebe os ficheiros já preparados, ou quando lhes é pedido o desdobramento de uma marca para alguns suportes, também o fazem neste sector, não sendo assim criativos de design.

Têm apenas a flexibilidade de criar peças em cartão, bancas, prateleiras, suportes, mas com o desenho já pensado pelo cliente.

Para um melhor controlo do processo de impressão, a Berma desenvolveu um software capaz de controlar em que ponto está cada parte da impressão de cada trabalho.

Na parte de impressão trabalham com dois tipos de materiais, os flexíveis e os rígidos.

A máquina que imprimia em bobina ou seja, a dos materiais flexíveis( JETI 338) imprime uma largura máxima de 5 metros, tem tecnologia UV e imprime a uma velocidade de 232m2 por hora.

Passando à impressão de rígidos, a Inca S20, uma máquina híbrida que imprime em cartão,

bErmA

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pvc, papel, entre outros.Tem uma velocidade de impressão de

200 m2 por hora, com o formato máximo de 314x 160 cm com uma resolução de 600-1000 dpi.

Esta empresa contém mais maquinaria, desde a HP LX600, a JETI 2030, a JETI 5024, a JETI 3324, e a Durst RHO 500R, são máquinas recentes que permitem à Berma estar no topo deste negócio com clientes por todo o país, e mesmo em Espanha.

Depois da visita pelas máquinas mais importantes, passamos para o sector do Stock, onde se procede ao acabamento e embalamento do produto final. Por vezes a empresa faz a montagem do trabalho quando lhes é solicitado.

Depois de embalado o produto vai para a área da expedição.

Depois de nos ser mostrado o piso

de baixo da empresa, passamos ao piso superior onde se puderam ver os acabamentos.

Para o processo de corte, pode ver-se a máquina a cortar placas de exposição para um Hipermercado. As placas são impressas com um vector, e marcadas nas extremidades com pontos, que posteriormente serão lidos por um laser e a partir dessa leitura a máquina de corte sabe onde terá de cortar cada vector.

Posteriormente serão colados os grafísmos à placa cortada.

Por fim, foi feita uma visita ao Showroom, um espaço onde se armazenam todos os modelos de bancas já feitas para os diferentes clientes, bem como algumas impressões também realizadas pela empresa.

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