portaria “n” se nº 10 de 27 de fevereiro de 2008 no uso...

29
1 PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 Cria o Manual de Utilização de Viaturas da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, que estabelece normas e procedimentos sobre a utilização de viaturas da Corporação. O Superintendente-executivo da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que determina a Portaria A/CSIL/CLO nº 10, de 05 de maio de 2004, que define as Normas e Padrões que Regulamentam o Sistema de Transporte Oficial Municipal, conforme Decreto nº 22.897 (de 15 de maio de 2003), e também a Portaria “N” SE NR. 030 (de 14 de junho de 2006), RESOLVE: CAPÍTULO I DAS VIATURAS Art. 1º O presente Manual visa estabelecer normas e procedimentos de uso e manutenção para todas as viaturas que compõem a frota da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio), incluindo os veículos automotores (automóveis do tipo passeio, motocicletas, caminhonetes, microônibus, ônibus, caminhões, reboques e veículos elétricos), bicicletas e congêneres. Seção I Definição Art. 2º Define-se como viaturas operacionais aquelas caracterizadas, com a logomarca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/Guarda Municipal do Rio de Janeiro. Essas viaturas serão utilizadas, exclusivamente, nas atividades operacionais afetas à Diretoria de Operações (DOP), Inspetorias e Grupamentos Especiais.

Upload: vudang

Post on 25-Sep-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

1

PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008

Cria o Manual de Utilização de Viaturas da

Guarda Municipal do Rio de Janeiro, que

estabelece normas e procedimentos sobre a

utilização de viaturas da Corporação.

O Superintendente-executivo da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, no uso de

suas atribuições legais, e tendo em vista o que determina a Portaria A/CSIL/CLO nº 10,

de 05 de maio de 2004, que define as Normas e Padrões que Regulamentam o

Sistema de Transporte Oficial Municipal, conforme Decreto nº 22.897 (de 15 de maio

de 2003), e também a Portaria “N” SE NR. 030 (de 14 de junho de 2006),

RESOLVE:

CAPÍTULO I

DAS VIATURAS

Art. 1º O presente Manual visa estabelecer normas e procedimentos de uso e

manutenção para todas as viaturas que compõem a frota da Guarda Municipal do Rio

de Janeiro (GM-Rio), incluindo os veículos automotores (automóveis do tipo passeio,

motocicletas, caminhonetes, microônibus, ônibus, caminhões, reboques e veículos

elétricos), bicicletas e congêneres.

Seção I

Definição

Art. 2º Define-se como viaturas operacionais aquelas caracterizadas, com a logomarca

da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/Guarda Municipal do Rio de Janeiro. Essas

viaturas serão utilizadas, exclusivamente, nas atividades operacionais afetas à Diretoria

de Operações (DOP), Inspetorias e Grupamentos Especiais.

Page 2: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

2

Parágrafo único. As viaturas operacionais exibirão pintura e adesivos nas cores padrão,

devendo ser observadas as especificações da logomarca da Prefeitura da Cidade do

Rio de Janeiro, definida pela Secretaria Especial de Publicidade, Propaganda e

Pesquisa (Seprop), diretamente ligada ao Gabinete do Prefeito. Em caso de

reaplicação ou qualquer alteração visual que se fizer necessária nas viaturas

operacionais, caberá à Coordenadoria de Transportes (CTR) consultar a Assessoria de

Comunicação Social (Ascom) da GM-Rio, setor responsável pela interação com os

órgãos que cuidam da imagem da Prefeitura como um todo.

Art. 3º Define-se como viaturas administrativas aquelas sem identificação, distribuídas

às diversas Diretorias, Chefia de Gabinete e setores que compõem a Assessoria Direta

do Superintendente-executivo.

Parágrafo único. As viaturas administrativas serão pintadas de acordo com a

padronização da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, podendo, em alguns casos, levar

a logomarca da Prefeitura.

Seção II

Destinação

Art. 4º As viaturas da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (tanto as operacionais como

as administrativas) se destinam ao uso da GM-Rio, quer seja em atividades de rotina

ou em exercícios de instrução, distribuição de efetivos e serviços operacionais.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, e por determinação do Superintendente-

executivo, as viaturas da GM-Rio poderão ser destinadas para apoio a outras

Secretarias e Órgãos Municipais.

Art. 5º As viaturas operacionais se destinam às atividades táticas ou logísticas

diretamente ligadas às operações das Inspetorias e Grupamentos Especiais, sendo

dotadas de rádio transmissor, giroscópio e outros equipamentos e/ou acessórios que

possibilitam a utilização em condições especiais.

Page 3: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

3

§ 1º Os giroscópios terão predominância de cor, de acordo com as seguintes

destinações:

I - Emprego nas atividades de trânsito: cor vermelha.

II - Emprego nas Inspetorias e Grupamentos Especiais: cor amarela.

§ 2º Somente as viaturas empregadas nas atividades de trânsito terão sirene, cujo

acionamento se dará apenas em casos de extrema necessidade.

Art. 6º As viaturas administrativas são aquelas utilizadas nas atividades de rotina, no

serviço de natureza sigilosa e apoio logístico a exercícios de instrução e operações,

transportando material e funcionários a serviço.

Seção III

Lotação

Art. 7º Para fins de controle e manutenção, as viaturas administrativas serão lotadas na

Coordenadoria de Transportes (CTR), e distribuídas à Superintendência-executiva

(SUE), Diretoria de Recursos Humanos (DRH), Diretoria Administrativa e Financeira

(DAF), Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico (DDT), Chefia de Gabinete e

Assessorias Diretas do Superintendente-executivo, de acordo com a necessidade do

serviço.

Art. 8º As viaturas operacionais serão lotadas na DOP, a quem caberá sua distribuição

às Unidades Operacionais (Inspetorias e Grupamentos Especiais), visando sempre o

eficaz cumprimento da atividade fim.

Seção IV

Controle

Art. 9º Caberá à CTR o controle das viaturas da Guarda Municipal do Rio de Janeiro,

devendo, para tal, criar procedimentos de acompanhamento da frota, de forma a

prestar informações atualizadas, sempre que necessário.

Page 4: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

4

Seção V

Classificação, Registro e Identificação

Art. 10. Quanto às características, as viaturas que compõem a frota da Guarda

Municipal do Rio de Janeiro são classificadas da seguinte forma:

I - Leves: aquelas de menor porte, destinadas às atividades ordinárias e de menor

emprego de efetivo, como automóveis tipo passeio, veículos elétricos, motocicletas,

bicicletas e congêneres.

II - Médias: aquelas de médio porte, empregadas em atividades ordinárias e de maior

emprego de efetivo, como caminhonetes do tipo Pick-up e congêneres.

III - Pesadas: aquelas de maior porte, empregadas em atividades de apoio logístico e

de maior emprego de efetivo, como ônibus, microônibus, caminhões, reboques e

congêneres.

Art. 11. As viaturas de serviço operacional deverão ser cadastradas no Centro de

Controle Operacional (CCO) da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, a fim de serem

identificadas pelo sistema.

Seção VI

Licenciamento, Emplacamento e Documentação

Art. 12. Todas as viaturas serão licenciadas junto aos órgãos de trânsito e, conforme

prescrições do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), deverão portar placas oficiais ou

placas particulares autorizadas pelo Detran.

§ 1º As viaturas empregadas em atividades de inteligência serão licenciadas e

emplacadas como as demais viaturas administrativas, podendo, no entanto, receber

placas particulares autorizadas pelo Detran, de forma a atenderem às suas missões,

cumprindo legislação específica que regula a concessão e o controle sobre essas

placas.

§ 2º Caberá à DAF, através da CTR, detentora do controle das viaturas, informar à

DOP, por CI, a alfa numérica das placas, bem como os prefixos (as que tiverem), assim

que registradas no órgão de trânsito.

Page 5: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

5

§ 3º A lotação, transferência ou qualquer mobilização das viaturas operacionais entre

as Unidades Operacionais cabem exclusivamente à DOP.

§ 4º Quando da vistoria anual para licenciamento das viaturas ou outra determinação

legal que assim exija, a DAF, através da CTR, encaminhará à DOP solicitação para

apresentação das viaturas, devendo esta providenciar cronograma de apresentação,

de forma a não prejudicar o bom andamento dos serviços afetos àquela Diretoria.

Art. 13. Ocorrendo transferência de uma viatura administrativa para a área operacional,

a detentora da carga será responsável por encaminhar, juntamente com a viatura,

cópia xerográfica e/ou original de toda a documentação de trânsito da mesma, cabendo

à CTR informar o novo prefixo ao CCO.

Art. 14. Todas as viaturas de serviço deverão portar o Certificado de Registro e

Licenciamento de Veículo (CRLV) em original.

Seção VII

Manutenção

Art. 15. A manutenção de primeiro escalão das viaturas de serviço será de

responsabilidade dos condutores.

Art. 16. O condutor da viatura (seu responsável direto) deverá verificar, antes de seu

deslocamento, os itens referentes à manutenção de primeiro escalão e preencher a

Lista de Checagem (check-list). Os itens são:

I - Calibragem dos pneus.

II - Nível de água e de óleo do motor e do freio.

III - Buzina, luz de alerta, setas, faróis e pára-brisa.

IV - Equipamentos de segurança (triângulo, macaco, chave de roda, pneu

sobressalente, extintor de incêndio).

Art. 17. A manutenção de segundo escalão será de competência exclusiva da CTR

que, dentro da esfera de suas atribuições, poderá solicitar, sempre que necessário,

serviços de oficinas especializadas, bem como adquirir peças de reposição.

Page 6: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

6

CAPÍTULO II

DOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS LEVES,

MÉDIAS E PESADAS

Art. 18. Para a correta utilização e emprego das viaturas da GM-Rio.

I - Dos Condutores:

a) As Inspetorias e os Grupamentos Especiais deverão informar, por CI enviada à DOP

e posterior envio à CTR, a relação dos guardas municipais que conduzirão as citadas

viaturas;

b) O condutor de veículos automotores, quando em serviço, é o responsável absoluto

por sua posse, guarda e integridade, e pela fiel observância às Normas de Trânsito

contidas no Código de Trânsito Brasileiro;

c) Os condutores deverão preencher corretamente o Check-list das viaturas, no início e

término de cada serviço diário e também na entrega ou retirada da viatura baixada à

manutenção da CTR;

d) É terminantemente proibido às Inspetorias e Grupamentos Especiais fazer consertos

nas viaturas sob sua responsabilidade, o que caberá somente à CTR.

II - Da Identificação dos Condutores:

a) A 1ª via da Credencial de Identificação de Condutor de Veículos Oficiais fornecida

pela Coordenadoria Logística (CLO), assim como sua renovação, deverá ser solicitada

pela Inspetoria e/ou Grupamento Especial;

b) A Credencial de Identificação de Condutor de Veículos Oficiais fornecida pela

Coordenadoria Logística (CLO) será cancelada ou suspensa por motivo de rasura,

adulteração ou por solicitação das Inspetorias e/ou Grupamentos Especiais, o que

deverá ser feito formalmente através de CI enviada à CTR e à DOP.

III - Dos Veículos:

§ 1º Objetivando o correto funcionamento e utilização das viaturas, fica proibido:

a) Basear, parquear e estacionar deixando a chave na ignição e os vidros abertos;

b) Ultrapassar o limite de carga e lotação estabelecido para cada viatura;

c) Imprimir velocidade incompatível com a viatura e condições do solo.

§ 2º Deverá o condutor observar atentamente:

Page 7: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

7

a) Em casos de chuvas torrenciais, procurar basear os veículos em locais seguros;

b) A calibragem dos pneus deverá ser feita regularmente, obedecendo a necessidade

de cada viatura;

c) Os pneus furados serão reparados, exclusivamente, pela CTR;

d) Quanto aos veículos elétricos, só deverão rodar com pneus sobressalentes

(amarelo) durante o período de conserto do pneu furado que, após reparado, deverá

ser recolocado imediatamente no veículo.

§ 3º Caberá às Inspetorias e Grupamentos Especiais:

a) Enviar quinzenalmente à CTR os Boletins Diários de Transportes (BDT’s),

preenchidos com letra legível e sem rasura;

b) Enviar mensalmente à CTR o Controle de Utilização de Viaturas por disquete;

c) Todas as viaturas da GM-Rio (exceto bicicletas e veículos elétricos) só poderão

circular com o uso do Boletim Diário de Transporte (BDT);

d) É dever administrativo do G4 de cada Unidade Operacional a fiel observância da

quilometragem indicada para troca de óleo do motor, afixada no vidro dianteiro, à

esquerda do condutor;

e) Quanto às viaturas administrativas, tais providências ficarão a cargo da CTR.

CAPÍTULO III

DOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS

Art. 19. Objetivando o correto funcionamento das motocicletas, é obrigatório ao seu

condutor:

a) O uso do uniforme e capacete, bem como todos os demais equipamentos de

segurança, inclusive a antena contra linhas de pipa;

b) A manutenção de primeiro escalão (verificação do nível de óleo, nível da água e

sistema elétrico);

c) Preencher o Check-list;

d) Realizar a calibragem dos pneus semanalmente, ou sempre que necessário,

conforme orientações específicas de cada modelo.

Page 8: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

8

Art. 20. A manutenção de segundo escalão será de competência exclusiva da CTR

que, dentro da esfera de suas atribuições, poderá solicitar, sempre que necessário,

serviços de oficinas especializadas, bem como adquirir peças de reposição.

Parágrafo único. Fica proibido ao condutor:

a) Transportar pessoas na garupa;

b) Subir no meio-fio, degraus e outros obstáculos;

c) Fazer manobras desnecessárias ao seu uso, como cavalo-de-pau e empinar;

d) Sentar com o descanso arriado.

CAPÍTULO IV

DOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

Art. 21. Objetivando o correto funcionamento dos veículos elétricos:

a) Somente poderão conduzir veículos elétricos os motoristas que tenham CNH

(Carteira Nacional de Habilitação), Credencial de Identificação de Condutor de Veículo

Elétrico fornecida pela CTR da GM-Rio e Credencial de Identificação de Condutor de

Veículos Oficiais, expedida pela Coordenadoria Geral do Sistema de Infra-estrutura e

Logística, da Secretaria Municipal de Administração (A/CSIL/CLO);

b) Às Inspetorias e Grupamentos Especiais caberá indicar, por CI enviada à DOP, com

posterior envio à CTR, a relação dos guardas municipais que conduzirão os veículos

elétricos;

c) É proibido fumar no veículo elétrico, bem como próximo ao local de recarga dos

referidos veículos, evitando qualquer espécie de fogo ou faísca;

d) O condutor de veículos elétricos, quando em serviço, será o responsável absoluto

por sua posse, guarda e integridade;

e) O uso do veículo elétrico é exclusivo de guardas municipais em serviço, sendo

vedado o transporte de pessoas estranhas ao serviço, salvo em caso de extrema

necessidade, devidamente comprovada;

f) Os condutores deverão preencher o Check-list dos veículos elétricos, no início e

término de cada serviço diário, e também na entrega ou retirada do veículo pela CTR

ou pela empresa contratada para a manutenção dos mesmos.

Page 9: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

9

§ 1º Da Identificação:

a) A Credencial de Identificação de Condutor de Veículo Elétrico será expedida pela

CTR, em caráter intransferível e com validade de acordo com a CNH;

b) A Credencial de Identificação de Condutor de Veículo Elétrico é uma extensão da

CNH na parte documental, cabendo ao guarda municipal atualizar a autorização no

prazo previamente estabelecido;

c) A 1ª via da Credencial deverá ser solicitada pela Inspetoria e/ou Grupamento

Especial;

d) Os guardas municipais serão previamente instruídos pela CTR sobre o correto

funcionamento e utilização do veículo elétrico, cabendo aos respectivos setores

apresentá-los a mesma;

e) A Credencial de Identificação de Condutor de Veículo Elétrico será cancelada por

motivo de rasura ou a pedido do inspetor das Unidades Operacionais que tenham

veículos elétricos a si distribuídos, o que deverá ser feito por CI enviada à CTR;

f) À DAF, através da CTR, juntamente com a DOP, compete a suspensão,

cancelamento e outros procedimentos inerentes à Credencial de Identificação de

Condutor de Veículo Elétrico, com prévio aviso e comunicação.

§ 2º Objetivando manter sempre os veículos elétricos em bom estado de uso e

conservação, fica proibido:

a) Sua exposição em ambiente e/ou situações que os coloquem em risco;

b) Basear, parquear e estacionar com a chave na ignição;

c) Ultrapassar o limite de carga em operação, sendo o peso máximo de 360kg

(aproximadamente quatro ocupantes);

d) Pernoitar em local que não ofereça a segurança necessária ao veículo;

e) Descansar os pés no painel ou no pedal de freio;

f) Apoiar as costas na parte de trás do toldo;

g) Subir em calçadas, degraus ou passar sobre pedras, galhos e terrenos acidentados

que venham a colocar em risco a segurança dos pneus;

h) Alterar a posição da chave reversora (manípulo) do seletor de marcha à

frente/marcha à ré, enquanto o veículo estiver em movimento.

§ 3º O condutor deverá observar atentamente:

Page 10: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

10

a) Tempo de autonomia (de 8h a 10h);

b) Tempo de recarga da bateria (8h);

c) Durante o ato de recarga, nunca segurar o cabo pelo fio, sempre utilizando a

tomada;

d) Em caso de chuva torrencial e/ou incidência de relâmpagos, evitar a utilização dos

veículos elétricos;

e) A calibragem dos pneus deverá ser observada diariamente, e mantida conforme a

especificação do modelo.

§ 4º Em caso de necessidade de baixa de qualquer veículo elétrico, o mesmo deverá

ser apresentado à CTR, por CI.

a) Cabe exclusivamente à CTR reparar pneus furados;

b) Os veículos elétricos só deverão rodar com pneu sobressalente (amarelo) durante o

período de conserto do pneu furado que, imediatamente após consertado, deverá ser

recolocado;

c) Após o serviço diário, deverá ser providenciada a limpeza do veículo elétrico,

observando-se sempre que a chave reversora e o carregador não podem ser

molhados, em hipótese alguma;

d) Carregadores e baterias não podem ficar posicionados no chão, evitando com isso a

exposição ao lixo em seu redor e o acúmulo de água, devendo estes permanecerem

em local coberto e sem umidade.

Parágrafo único. Toda e qualquer ocorrência relacionada a veículos elétricos deverá

ser comunicada à CTR por CI.

CAPÍTULO V

DOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE BICICLETAS

Art. 22. Objetivando o correto funcionamento das bicicletas:

I - É obrigatório:

a) O uso do uniforme e equipamento de segurança (capacete);

b) Proceder semanalmente a manutenção da corrente com óleo lubrificante;

Page 11: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

11

c) Realizar a calibragem dos pneus semanalmente, ou sempre que necessário,

conforme orientações específicas de cada modelo;

d) Preencher o impresso Check-list.

II - É proibido:

a) Sentar no quadro e empurrar a bicicleta para trás, quando o descanso estiver

arriado;

b) Subir no meio-fio, calçada, escada e outros obstáculos;

c) Fazer manobras desnecessárias ao seu uso, como cavalo-de-pau e empinar;

d) Fazer consertos sem a autorização da CTR.

CAPÍTULO VI

LIVRO DE REGISTRO DE VIATURA

Art. 23. Para cada viatura da GM-Rio será destinado um Livro de Registro, no qual

deverá constar sua completa identificação contendo marca, tipo, modelo, ano de

fabricação, número de chassi, número da placa e, se houver, o número de seu prefixo.

Art. 24. Este Livro disporá de espaço para o controle e registro de lavagem e

lubrificação da viatura, data do vencimento e pagamento de seguro e IPVA, troca de

pneus, além de outras alterações ocorridas com a mesma.

§ 1º A confecção e distribuição do Livro de Registro deverão ser providenciadas pela

CTR.

§ 2º O preenchimento e constante atualização do Livro de Registro serão de

competência de cada unidade de lotação de cada viatura.

CAPÍTULO VII

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE VIATURAS

Art. 25. Para fins de controle, este Manual prevê normas e procedimentos também para

o sistema de abastecimento de viaturas.

I - A utilização do Cartão de Abastecimento destina-se à reposição de combustível

(gasolina, óleo diesel, álcool e gás natural veicular).

Page 12: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

12

II - É obrigatório ao condutor verificar o saldo disponível no cartão da viatura antes do

abastecimento, sendo de responsabilidade exclusiva do condutor e do G4 a

insuficiência de saldo que, porventura, aparecer.

III - O abastecimento de cada viatura só poderá ser feito com o cartão da mesma,

ficando expressamente proibida a utilização de um cartão de outra viatura para o

abastecimento, sendo este controle responsabilidade do condutor e do G4.

IV - No abastecimento, o condutor só poderá utilizar seu próprio cartão (nominal e

intransferível), para que seu nome seja registrado no comprovante impresso.

V - O condutor deverá conferir o saldo creditado no cartão a cada nova recarga (no dia

02 de cada mês), sempre atento à cota, já que o crédito não é cumulativo.

VI - Os créditos só poderão ser remanejados de uma viatura para outra caso a mesma

permaneça baixada na CTR por mais de oito dias, e somente com autorização do

Coordenador de Transportes.

VII - O G4 de cada Unidade Operacional (Inspetorias e Grupamentos Especiais) deverá

ter em seu poder a relação atualizada de todos os postos da rede credenciada para

abastecimento com cartão. A referida relação deve ser fornecida pela CTR.

VIII - A cada abastecimento, é muito importante que sejam observados procedimentos

como:

a) O condutor deve ter cuidado ao se dirigir ao frentista, sempre solicitando o “saldo

existente no cartão”, jamais a “retirada do saldo do cartão”, prática que implica em

zerar o crédito do cartão, erro de inteira responsabilidade do condutor;

b) O saldo do cartão deve ser sempre checado, para que o valor do abastecimento

nunca ultrapasse a cota disponível, pois o valor que, porventura, exceder o saldo

existente será de inteira responsabilidade do condutor;

c) No caso de gasolina, álcool e/ou óleo diesel, será preciso completar o tanque em

todo abastecimento, ou quando o marcador apontar 1/4 de combustível, salvo se o

saldo do cartão assim não o permitir;

d) No caso de gás natural veicular, será preciso completar o cilindro quando o

marcador apontar 1 led.

Page 13: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

13

IX - O condutor deverá acompanhar rigorosamente junto ao frentista a digitação correta

de todos os dados referentes ao abastecimento (quilometragem apontada no

hodômetro, ignorando a unidade metros, litragem e valor), pois qualquer erro detectado

no sistema será de sua responsabilidade.

X - Caberá ao G4 de cada Unidade Operacional planejar e controlar diariamente a cota

(saldo) de cada viatura, uma vez que não será concedido crédito extra, exceto por

determinação superior, mediante apresentação obrigatória de CI ou Ofício (no caso de

órgão externo à GM-Rio).

XI - O abastecimento em viaturas bi-combustível (gasolina/gás ou gasolina/álcool) no

mesmo dia só será permitido em caso de extrema necessidade comprovada, cabendo

ao G4 da Unidade estabelecer o critério de abastecimento.

XII - Evitar abastecer nos dois dias que antecedam o dia da renovação (o limite é o dia

28 de cada mês), pois poderá ocorrer o débito referente ao abastecimento na cota do

mês seguinte.

XIII - É proibido o abastecimento quando o hodômetro estiver inoperante (salvo com

autorização superior), e a viatura deverá ser imediatamente baixada à CTR para o

devido reparo, o que será de responsabilidade do condutor e do G4.

XIV - Fica proibida qualquer outra forma de pagamento (dinheiro, cartão de crédito,

débito, cheque etc.) nos abastecimentos das viaturas administrativas e operacionais. A

GM-Rio não fará ressarcimento de gastos com combustíveis que, porventura, forem

efetuados por meios próprios.

XV - É proibido o abastecimento no período de 0:00h às 5:00h, o que só poderá ocorrer

em caráter excepcional, devidamente comprovado.

XVI - Por medida de segurança, fica proibido exibir as senhas nos Cartões de

Abastecimento e de Usuário.

XVII - Qualquer irregularidade referente aos itens acima relacionados deverá ser

imediatamente informada à CTR, por CI ou Ofício (para órgão externo à GM-Rio), o

que será de inteira responsabilidade do G4 de cada Unidade.

Page 14: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

14

CAPÍTULO VIII

PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 26. É proibida a utilização das viaturas em quaisquer atividades fora do serviço.

Art. 27. As viaturas administrativas poderão ser conduzidas por empregados em cargo

de confiança, agentes de transportes e guardas municipais, todos devidamente

credenciados. Quanto às viaturas operacionais, estas serão conduzidas,

exclusivamente, por guardas municipais, devidamente uniformizados e com a Carteira

Nacional de Habilitação e a Credencial de Identificação de Condutor de Veículos

Oficiais expedida pela Coordenadoria Logística (CLO), todas atualizadas.

Art. 28. Serão responsáveis pelo pagamento das multas decorrentes das infrações de

trânsito os condutores dos veículos, quando provada a sua responsabilidade.

§ 1º Quando não comprovada a responsabilidade pelo cometimento da infração,

caberá à GM-Rio o pagamento da(s) multa(s).

§ 2º Caberá à CTR identificar o motorista responsável pela infração de trânsito. Essa

identificação será comunicada aos infratores, que deverá assinar o Termo de

Responsabilidade.

Art. 29. A utilização de viaturas da GM-Rio está restrita, a princípio, ao Município do Rio

de Janeiro. Para trafegar fora do Município, é necessária a autorização da

Coordenadoria Logística (CLO), que deve ser solicitada com antecedência mínima de

48 horas, exceto em casos comprovadamente excepcionais.

Parágrafo único. Cabe exclusivamente à CTR tais solicitações à Coordenadoria

Logística (CLO).

Art. 30. Somente o Superintendente-executivo, Diretores e Chefe de Gabinete estão

autorizados a utilizar veículos administrativos da empresa no trajeto casa-trabalho-

casa, desde que não prejudique o interesse operacional da atividade fim da Guarda

Municipal do Rio de Janeiro.

Art. 31. A solicitação de viatura para atividades administrativas deverá ser feita ao

Gerente Operacional de Transportes da CTR, com antecedência mínima de 24 horas,

exceto em casos excepcionais devidamente comprovados.

Page 15: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

15

Art. 32. Fica proibido o transporte de servidores não uniformizados em viaturas

operacionais.

Art. 33. Deverá ser rigorosamente obedecida a capacidade de transporte (número de

passageiros ou carga) pertinente à cada viatura.

Art. 34. Qualquer ocorrência de acidente com viatura deverá ser comunicada

imediatamente à CTR e à Chefia Imediata, sendo obrigatória a lavratura do Boletim de

Registro de Acidente de Trânsito (BRAT), o que poderá ser feito pela própria GM-Rio

ou pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Art. 35. Os condutores e respectivos usuários das viaturas ficam responsáveis por sua

conservação e manutenção da limpeza, tanto na parte externa como no interior da

mesma (no seu interior e exterior).

Art. 36. Em serviço, o condutor não poderá, em hipótese alguma, se afastar da viatura

sem antes providenciar um responsável pela guarda da mesma.

Art. 37. O condutor deverá receber (do mesário ou responsável) a chave e o BDT da

viatura devidamente assinado, preenchido e com as alterações registradas no verso,

ao término de cada serviço.

Art. 38. Ao sair ou entrar com a viatura em qualquer uma das unidades da GM-Rio, o

condutor deverá informar placa, nome, setor, hodômetro, destino (específico para a

saída) e número do BDT ao GM responsável pelo controle da Portaria.

Art. 39. Os veículos que, porventura, a GM-Rio venha a locar estarão, igualmente aos

veículos oficiais, sujeitos a estas normas, exceto quanto à sua manutenção e

documentação junto ao Detran.

Art. 40. Encontram-se anexos os seguintes formulários referentes aos controles dos

veículos da GM-Rio: Boletim Diário de Transportes (BDT), Controle de Utilização de

Viatura (Diário), Controle de Utilização de Viatura (Mensal), Check-list do Veículo,

Check-list da Motocicleta, Check-list da Bicicleta, Check-list do Veículo Elétrico.

Art. 41. Enfatiza-se o fiel cumprimento da Portaria A/CSIL/CLO nº 10, de 05 de maio de

2004, que define as Normas e Padrões que Regulamentam o Sistema de Transporte

Oficial Municipal, conforme Decreto nº 22.897 (de 15 de maio de 2003), e também a

Portaria “N” SE NR. 30 (de 14 de junho de 2006), não se admitindo o seu

desconhecimento.

Page 16: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

16

Art. 42. Os casos omissos no presente Manual serão avaliados pelo Superintendente-

executivo, que tomará a decisão que melhor lhe couber.

Art. 43. Fica determinado que as Diretorias desta empresa tomarão as devidas

providências com vistas ao fiel cumprimento do presente Manual, em suas respectivas

esferas de atribuições.

Art. 44. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas

todas as Normas em contrário.

CARLOS MORAES ANTUNES

D.O RIO 04.03.2008

Page 17: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

17

Page 18: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

18

Page 19: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

19

Page 20: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

20

Page 21: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

21

Page 22: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

22

Page 23: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

23

Page 24: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

24

Page 25: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

25

Page 26: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

26

Page 27: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

27

Page 28: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

28

Page 29: PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 no uso desmaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/27992Port EMV_10_2008.pdf · PORTARIA “N” SE Nº 10 DE 27 DE FEVEREIRO DE

29