por que a lenda

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Por que a ‘mesquinharia’ do olhar apenas para “O nosso òrìsà”, como o mundo se encerrasse ali naquela figura divina. Por que o meu é importante? Por que o seu é importante? Por que o coletivo é relegado? São questionamentos que estão fora do movimento principal de nossa religião, o amor fraterno e universal. Quanta vezes nos pegamos encolhidos na carência de alguma coisa e não sentimos a mão da fraternidade nos tocar e ao mesmo tempo não nos colocamos do outro lado da moeda e não conseguimos enxergar as necessidades alheias. Por que será? Eu acredito que não nos interessa muito saber das necessidades particulares (excluindo as fofocas) de uma pessoa, isto pode acarretar dispêndio: de tempo, dinheiro ou qualquer outra coisa que terei que doar. Pensamento óbvio: Melhor não me meter nisso! E por que não queremos nos envolver, por que nos recusamos a ajudar? Existem pessoa completamente desprendidas destes sentimentos, porém, apenas para os mais chegados, os da nossa turma. Vejo vários relatos de pessoas aqui no blog querendo ‘virar’ com suas entidades para poder prestar caridade. Será? Será que este amor fraterno e universal somente te toca quando você está incorporado, ou será que o lisonjeio dos comentários lhe fazem falta? Aquela coisa que estamos careca de saber: Os elogios e os ‘depoimentos’ das curas maravilhosas da Vovó, do Vovô, do Caboclo, do Povo das ruas, Beijada/Erè, esse pai de santo “joga prá cacete” (sorry) e etc., ai o ego infla, o personagem ganha status dentro do Eu interior do médium e a vaidade sobe a cabeça (desculpem o tema não é este). O famoso deixa que Eu vou te dar um negocio para você fazer e tudo será resolvido, ou, vai lá em casa que eu vou botar a Pomba-gira na terra para resolver isso. Alguém seria capaz de dizer que já se ofereceu a ajudar como ser humano, em vez de dar lugar a famosa ajudinha espiritual, pois, a experiência me diz que muitas vezes a pessoa quer ser ouvida e não escutada, quer um ombro, uma palavra amiga.

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  • Por que a mesquinharia do olhar apenas para O nosso rs, como o mundo se encerrasse ali naquela figura divina.

    Por que o meu importante?

    Por que o seu importante?

    Por que o coletivo relegado?

    So questionamentos que esto fora do movimento principal de nossa religio, o amor

    fraterno e universal. Quanta vezes nos pegamos encolhidos na carncia de alguma coisa

    e no sentimos a mo da fraternidade nos tocar e ao mesmo tempo no nos colocamos

    do outro lado da moeda e no conseguimos enxergar as necessidades alheias.

    Por que ser?

    Eu acredito que no nos interessa muito saber das necessidades particulares (excluindo

    as fofocas) de uma pessoa, isto pode acarretar dispndio: de tempo, dinheiro ou

    qualquer outra coisa que terei que doar.

    Pensamento bvio: Melhor no me meter nisso!

    E por que no queremos nos envolver, por que nos recusamos a ajudar?

    Existem pessoa completamente desprendidas destes sentimentos, porm, apenas para os

    mais chegados, os da nossa turma.

    Vejo vrios relatos de pessoas aqui no blog querendo virar com suas entidades para poder prestar caridade.

    Ser?

    Ser que este amor fraterno e universal somente te toca quando voc est incorporado,

    ou ser que o lisonjeio dos comentrios lhe fazem falta?

    Aquela coisa que estamos careca de saber:

    Os elogios e os depoimentos das curas maravilhosas da Vov, do Vov, do Caboclo, do Povo das ruas, Beijada/Er, esse pai de santo joga pr cacete (sorry) e etc., ai o ego infla, o personagem ganha status dentro do Eu interior do mdium e a vaidade sobe a

    cabea (desculpem o tema no este).

    O famoso deixa que Eu vou te dar um negocio para voc fazer e tudo ser resolvido, ou,

    vai l em casa que eu vou botar a Pomba-gira na terra para resolver isso.

    Algum seria capaz de dizer que j se ofereceu a ajudar como ser humano, em vez de

    dar lugar a famosa ajudinha espiritual, pois, a experincia me diz que muitas vezes a

    pessoa quer ser ouvida e no escutada, quer um ombro, uma palavra amiga.

  • No quer ouvir a verdade, quer apenas falar e se iludir em seu mundo egocntrico e tem

    gente que acha que precisa da ajuda divina para ajudar esta pessoa. Quando na verdade

    voc, apenas voc, projetando sua sensibilidade espiritual poderia ajudar esta pessoa,

    com seu ombro, com seu ouvido atendo, com apenas com uma nota de 50,00 reais ou

    menos (aqui falamos de quem no tem o que comer) ou ento revelando a verdade que

    ela no quer e teima em no ouvir.

    Este tipo de gente escuta a energia (entidade) por que o ser humano a muito se ausentou

    de suas responsabilidades de ser um Ser Humano.

    O texto abaixo nos remete a nossa relao com Oldmar e alguns de seus

    ensinamentos, mais uma vez, coloco o assunto em pauta para uma reflexo.

    Que tipo de orientao espiritual estamos buscando e ao mesmo tempo oferecendo?

    Se voc acha careta falar de Deus, que Deus e o amor universal passam longe de nosso

    culto/religio, voc com certeza deve ser uma dessas pessoas que vivem escondidas em

    um mundinho muito pequeno e que precisa ouvir algumas verdades.

    Da Ilha.

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    Esta questo tem ocupado a ateno de pensadores atravs das eras. Alguns filsofos

    argumentam que a relao entre Deus e o homem como a relao entre um pai j

    falecido e seus sobreviventes.

    Outros tm argumentado que Deus viveu uma vez, mas que morreu h muitos milnios

    atrs e que seu esprito que continua a orientar as questes do sistema planetrio, da

    mesma maneira que alguns acreditam que as almas dos ancestrais continuam a ditar as

    principais regras de algumas questes.

    As revelaes de rnml confirmam que a existncia de Deus no pode e nunca poder ser objeto de debate. A maneira pela qual ele tem ordenado o projeto do cu e de

    toda a terra e tambm a justia divina para aqueles que contrariam as leis naturais, so

    provas inquestionveis para as regras intervencionais de Deus em nossas vidas.

    minha viso que o conceito de uma personalizao e personificar Deus, que est

    velando constantemente os assuntos de todas as suas criaturas onde quer que elas

    possam estar, pode conclusivamente ser defeituosa. A ideia de um Pai impiedosos que

    condena infratores para sempre ao fogo eterno do inferno simplesmente uma

    atrocidade e insustentvel. Se um simples mortal no pode ser impiedoso o bastante

    para condenar uma criana m aos lobos ou ao fogo abrasador, por que deveria algum

    pensar do Pai como sendo ainda pior que um humano cruel.

    As punies para algumas contravenes as leis naturais so postas abaixo, elas no

    esto baseadas na vontade de Deus. Portanto ns no esboaremos para Deus uma

    figura de um disciplinador, que se assenta a julgar tudo e todas as ofensas cometidas por

  • suas criaturas. As sanes penais por ofender as leis da natureza so retribudas

    automaticamente. Elas so similares aplicao das leis terrestres.

    A lei representa reforo cumprindo o ditado contra alguma ofensa independente de ser

    ele ou no filho daqueles que fizeram a lei, que est acima de algumas circunstncias

    normais. desnecessrio dizer portanto que Deus no pode causar dano a espcie

    humana, o modo que est decretado para fazer, para aqueles que transgredirem as leis

    naturais. Assim sendo, nenhum dano feito por Deus ao homem deixa de ser um dano feito a ele mesmo, j que a humanidade uma personificao do Seu prprio ser.

    Deus o mesmo para tudo que existe, o que inclui ambas as criaturas orgnicas e

    inorgnicas. Ns todos desempenhamos um papel ou outro para fazer o Corpo de Deus

    todo trabalhar com mais eficincia. As foras do bem e do mal coexistem dentro de sua

    composio fisiolgica, assim como eles