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Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 143 - 18 de abril de 2016 Por dentro do Capixabas de coração: servidores de outros Estados contam sobre a vida no ES O Incaper possui vários pro- fissionais de outros Estados que passaram nos concursos públi- cos do Instituto e vieram traba- lhar no Espírito Santo. O que es- ses profissionais acharam dessa experiência? Nesta edição, o Por dentro do Incaper fala sobre isso. Confira a reportagem: Trabalhar em outro Estado é antes de mais nada, uma deci- são pessoal. Sem dúvida, é um passo importante na vida e na carreira de qualquer profissio- nal. Inúmeros são os motivos que levam uma pessoa a querer vivenciar essa experiência. Qualquer mudança envol- ve adaptações que você deve estar disposto a fazer. E alguns servidores do Incaper encara- ram essa fase. A meteorologista Thábata Brito é natural do Rio de Janeiro e vive no Espírito Santo há dois anos. “Eu trabalhava no Centro do Rio e o trânsito me incomodava muito. A grande vantagem daqui é que melhorei minha qualidade de vida.” Para a pesquisadora do CRDR Centro Norte Marcia Vanacor, também do Rio de Janeiro, morar no Estado é gratificante. “Cheguei aqui há 30 anos. No começo foi complicado porque na época não tinha telefone e internet, mas com o passar dos anos o Espírito Santo foi cres- cendo. Hoje temos um pouco de tudo no Estado, sem contar que passei a prestar mais aten- ção na natureza”. Ela disse que o Espírito Santo é repleto de bele- zas naturais. Cada pedacinho do Estado tem suas peculiaridades. Essa mudança de Estado tam- bém gera algumas dificuldades. Afinal, prestar um concurso pú- blico em outro Estado é abrir mão do conforto de morar em um local conhecido. Porém, para muitas pessoas, as vanta- gens compensam a distância e a diferença de costumes. Outras têm facilidade de se adaptar e gostam da mudança. “Sou da Bahia e moro há 4 anos no Espírito Santo e gosto muito daqui. No começo foi um pouco difícil porque o capixaba não é muito receptivo, mas com o tempo as coisas mudaram. A grande diferença que eu vejo é que o Estado é bem organiza- do e promissor. As atividades agrícolas estão em expansão em praticamente em todos os municípios e isso é importan- te para o desenvolvimento do nosso trabalho e pretendo ficar por aqui por um bom tempo” ressaltou o chefe do escritório local do Incaper em Sooretama, Lucas Calazans Santos. O chefe do escritório do CRDR Centro Serrano, José Mauro Balbino, é natural de Vi- çosa - MG, veio para o Espírito Santo em 1985, quando surgiu a oportunidade de trabalhar como pesquisador da Emcapa. “Permaneci até hoje no Estado pela motivação em relação ao tipo de trabalho, pelas pers- pectivas de desenvolvimento profissional e por valores pes- soais, dentre os quais destaco a possibilidade de permanecer perto de minha cidade de ori- gem, acrescido pelo fato de ter me casado no município de Venda Nova do Imigrante, o As cariocas Thábata Brito e Márcia Vanacor, o baiano Lucas Calazans e o mineiro José Mauro Balbino falam da vida no Espírito Santo

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Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 143 - 18 de abril de 2016

Por dentro doCapixabas de coração: servidores de outros Estados contam sobre a vida no ES

O Incaper possui vários pro-fissionais de outros Estados que passaram nos concursos públi-cos do Instituto e vieram traba-lhar no Espírito Santo. O que es-ses profissionais acharam dessa experiência? Nesta edição, o Por dentro do Incaper fala sobre isso. Confira a reportagem:

Trabalhar em outro Estado é antes de mais nada, uma deci-são pessoal. Sem dúvida, é um passo importante na vida e na carreira de qualquer profissio-nal. Inúmeros são os motivos que levam uma pessoa a querer vivenciar essa experiência.

Qualquer mudança envol-ve adaptações que você deve estar disposto a fazer. E alguns servidores do Incaper encara-ram essa fase. A meteorologista Thábata Brito é natural do Rio de Janeiro e vive no Espírito Santo há dois anos. “Eu trabalhava no Centro do Rio e o trânsito me incomodava muito. A grande

vantagem daqui é que melhorei minha qualidade de vida.”

Para a pesquisadora do CRDR Centro Norte Marcia Vanacor, também do Rio de Janeiro, morar no Estado é gratificante. “Cheguei aqui há 30 anos. No começo foi complicado porque na época não tinha telefone e internet, mas com o passar dos anos o Espírito Santo foi cres-cendo. Hoje temos um pouco de tudo no Estado, sem contar que passei a prestar mais aten-ção na natureza”. Ela disse que o Espírito Santo é repleto de bele-zas naturais. Cada pedacinho do Estado tem suas peculiaridades.

Essa mudança de Estado tam-bém gera algumas dificuldades. Afinal, prestar um concurso pú-blico em outro Estado é abrir mão do conforto de morar em um local conhecido. Porém, para muitas pessoas, as vanta-gens compensam a distância e a diferença de costumes. Outras

têm facilidade de se adaptar e gostam da mudança.

“Sou da Bahia e moro há 4 anos no Espírito Santo e gosto muito daqui. No começo foi um pouco difícil porque o capixaba não é muito receptivo, mas com o tempo as coisas mudaram. A grande diferença que eu vejo é que o Estado é bem organiza-do e promissor. As atividades agrícolas estão em expansão em praticamente em todos os municípios e isso é importan-te para o desenvolvimento do nosso trabalho e pretendo ficar por aqui por um bom tempo” ressaltou o chefe do escritório local do Incaper em Sooretama, Lucas Calazans Santos.

O chefe do escritório do CRDR Centro Serrano, José Mauro Balbino, é natural de Vi-çosa - MG, veio para o Espírito Santo em 1985, quando surgiu a oportunidade de trabalhar como pesquisador da Emcapa. “Permaneci até hoje no Estado pela motivação em relação ao tipo de trabalho, pelas pers-pectivas de desenvolvimento profissional e por valores pes-soais, dentre os quais destaco a possibilidade de permanecer perto de minha cidade de ori-gem, acrescido pelo fato de ter me casado no município de Venda Nova do Imigrante, o

As cariocas Thábata Brito e Márcia Vanacor, o baiano Lucas Calazans e o mineiro José Mauro Balbino falam da vida no Espírito Santo

Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 143 - 18 de abril de 2016

que também possibilitava à mi-nha esposa permanecer perto de sua família.

AmorS2es. A fim de valori-zar o Espírito Santo, o Governo do Estado lançou a campanha AmorS2es. O objetivo da cam-panha é divulgar as belezas, a

paixão e o orgulho pelo Espírito Santo, dar visibilidade às poten-cialidades turísticas e, com isso, também atrair investimentos. A campanha vai atuar fortemen-te também nas redes sociais. Você que é capixaba de coração, use a #amorS2es e compartilhe

o seu amor pelo Espírito San-to! Facebook: https://www.facebook .com/GovernoES/videos/1263632413650314/?pnref=story

Site da Setur: http://setur.es.gov.br/espirito-santo#prettyVideo[gallery2]/0/

BIBLIOTECA RUI TENDINHA

Conheça os artigos produzidos na época da Acares

A produção técnico-científica do Incaper data de bastante tem-po. Nesta edição, o Por dentro do Incaper apresenta a produção da Acares. Vamos conferir?

NOBREGA, A. C. Algumas ocorrências de pragas ocasio-nais em bananais de Viana e

Cariacica. INFORMATIVO TÉCNI-CO ACARES, Vitória, n. 19, p. 2-4, out. 1973. (ACARES. Informativo Técnico, 19).

URL: http://biblioteca.inca-per.es.gov.br/digital/bitstream/item/1781/1/BRT-informativo-tecnico-19-algumasocorrencias-depragas-Acares.pdf

CARDOSO, V. Campos de de-monstração de lavouras. INFOR-MATIVO TÉCNICO ACARES, Vitória, n. 20, p. 2-7, nov. 1973. (ACARES. In-formativo Técnico, 20).

URL: http://biblioteca.inca-per.es.gov.br/digital/bitstream/item/1780/1/BRT-informativo-tecnico-20-camposdedemons-tracaodelavouras-Acares.pdf

AMARO, A. A. Citros: balanço e perspectivas. INFORMATIVO TÉCNICO ACARES, Vitória, n. 22, p. 2-5, mar. 1974. (ACARES. Infor-mativo Técnico, 22).

URL: http://biblioteca.inca-

per.es.gov.br/digital/bitstream/item/1778/1/BRT-informativo-tecnico-22-citrosbalancoepers-pectivas-Acares.pdf

GUERRA, C. B. Programa na-cional dos corredores de ex-portação. INFORMATIVO TÉCNI-CO ACARES, Vitória, n. 21, p. 2-6, dez. 1973. (ACARES. Informativo Técnico, 21).

URL: http://biblioteca.inca-per.es.gov.br/digital/bitstream/item/1779/1/BRT-informativo-tecnico-21-programanacional-doscorredoresdeexportacao-Acares.pdf

FERNANDES, J. de B. Quebra-ventos. INFORMATIVO TÉCNI-CO ACARES, Vitória, n. 18, p. 2-5, out. 1973. (ACARES. Informativo Técnico, 18).

URL: http://biblioteca.inca-per.es.gov.br/digital/bitstream/item/1782/1/BRT-informativotec-nico-18-quebraventos-Acares.pdf

Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 143 - 18 de abril de 2016

Livro sobre Recursos Humanos e Agronegócio

Apresentar os resultados de uma ampla pesquisa que iden-tificou as novas iniciativas volta-das para a formação de recursos humanos para o agronegócio brasileiro. Em linhas gerais, esse

é o objetivo de pesquisadores do Grupo de Estudos e Pesqui-sas Agroindustriais (Gepai), do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar),

Do fundo do baú

Você sabe onde foi tirada essa fotografia? Que atividade foi essa?

Caso saiba, envie um email para [email protected] e ajude a recuperar a memó-ria do Incaper!

que resultou no livro “Recursos Humanos e Agronegócio: A Evo-lução do Perfil Profissional”.

Para o setor acadêmico, a obra é relevante, pois trata de conhecer em detalhes as principais iniciati-vas de formação profissional para o sistema agroindustrial. A título de exemplo pode-se citar o estu-do detalhado da grade de discipli-nas dos novos cursos de formação com ênfase em agronegócios que é apresentado ao leitor.

Já para a iniciativa privada e institutos de pesquisa, públicos e privados, o livro é a oportuni-dade de poder contar com um estudo atualizado que permite a rápida identificação de pro-fissionais com as características demandadas pelos modernos conceitos do agronegócio.

A obra encontra-se à disposi-ção na Biblioteca Rui Tendinha.

Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 143 - 18 de abril de 2016

QUALIDADE DE VIDA

Como surgiu o debate sobre a Saúde do Trabalhador?

Para compreendermos como surgiu o debate sobre a Saúde do Trabalhador precisamos voltar um pouco na história e recordar como surgiu a Medicina do Trabalho e a Saúde Ocupacional, visto que es-Ses campos estão completamen-te ligados, apesar de possuírem concepções diferentes.

O primeiro serviço de Medici-na do Trabalho surgiu na Ingla-terra em 1830, no contexto da Revolução Industrial, quando Robert Dernham proprietário de uma fábrica têxtil, contratou seu próprio médico o Dr. Robert Baker para trabalhar na fábrica. Vale lembrar que esse período foi marcado pela revolta dos traba-lhadores com as péssimas condi-ções de trabalho nas fábricas.

O filme “Tempos Modernos”, do cineasta Charles Chaplin, lançado nos Estados Unidos em 1936, expressa uma forte crítica aos maus tratos que os empre-gados passaram a receber du-

satisfação com os programas de saúde ocupacional, pois apesar de enfocar a questão da saúde no coletivo dos trabalhadores, continuava a abordá-la com o mesmo enfoque da medicina, so-mente no indivíduo, não trazen-do mudanças significativas nas condições de trabalho. À medida em que surgiam novas formas de organização do trabalho, crescia também a necessidade de novas estratégias para melhorar as con-dições de trabalho.

Portanto, a Saúde do trabalha-dor surge no Brasil no início dos anos 1980 como um campo da saúde pública em construção. “O objeto da saúde do trabalhador pode ser definido como o pro-cesso saúde e doença dos grupos humanos, em sua relação com o trabalho” (MENDES; DIAS, 1991, p.347). Essa perspectiva represen-ta um esforço em compreender como e porque os trabalhadores adoecem e busca desenvolver alternativas de intervenção que possibilitem a transformação a partir da participação dos traba-lhadores neste processo.

Ao longo da história, podemos observar como a participação dos trabalhadores foi fundamental no processo de luta e conquista de direitos relativos à saúde dos tra-balhadores. O que será abordado mais detalhadamente na próxima matéria sobre o direito à saúde.

rante a Revolução Industrial.Inicialmente, os médicos foram

chamados para atuar dentro das fábricas com o objetivo de ser um intermediário entre os emprega-dores, os trabalhadores e o públi-co. Como uma forma de transferir a responsabilidade do empregador de arcar com os danos causados pelo trabalho à saúde dos operá-rios para a figura do médico.

Com o desenvolvimento de novas tecnologias para acelerar a produção e com surgimento de novos produtos químicos, fí-sico e biológicos aumentaram os números de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, ocasio-nando de uma certa forma “pre-juízos” para os empregadores.

Uma resposta para a situação vivenciada dentro das empresas foi a ampliação da medicina do trabalho, que focava somente no trabalhador, para uma interven-ção nos locais de trabalho. O que não poderia ser proporcionado somente com os conhecimentos da medicina, sendo necessário recorrer a outras profissões. A Saúde Ocupacional surge den-tro das grandes empresas, com a proposta da organização de equipes multiprofissionais.

A partir de 1970, houve um in-tenso processo social de mudan-ças e críticas ao modelo da saúde ocupacional. Os trabalhadores começaram a demonstrar sua in-

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FIQUE POR DENTRO

Extensionista do Incaper conclui mestrado

Ivanildo é do ELDR de Boa Esperança

Ivanildo Schmith Küster in-gressou no Incaper no ano de 2005 como Agente em Desen-volvimento Rural I (Técnico Agrí-cola). Logo que entrou, sentiu a necessidade de cursar uma fa-culdade. O sonho dele era cursar biologia, porém na época estava atuando no ELDR de Ponto Belo. Em 2007, foi transferido para o ELDR de Boa Esperança e logo após começou a tão sonhada faculdade de biologia, terminan-do a graduação no ano de 2012. Muito dedicado, logo começou uma Pós-Graduação em Edu-cação do Campo, mas não era exatamente o que almejava. Foi então que teve a ideia de cursar Mestrado em Agricultura Tropi-cal no Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES/UFES), no município de São Mateus.

Em Janeiro de 2013, Ivanildo foi

convidado para assumir a Coor-denação do Polo de Abacaxi, pelo qual vários projetos, como unida-des demonstrativas de Abacaxi Cultivar Vitória, estavam em an-damento. Além disso, participava de feiras agropecuárias, auxiliava em projetos de pesquisa, atendi-mento a produtores, assessoria a colegas de outros ELDRs.

No mesmo ano, após um pro-cesso seletivo entrou no mestra-do, disposto a trabalhar com a cultura do abacaxizeiro. Na épo-ca, o orientador, o engenheiro agrônomo Dr. Rodrigo Sobreira Alexandre, deu carta branca para trabalhar com a cultura e aceitou orientar o trabalho, mesmo não sendo especialista nessa cultu-ra. Ivanildo buscou ajuda para uma coorientação da pesquisa-dora do Incaper, Sara Dousseau Arantes ,que foi muito receptiva e orientou desde a montagem do experimento até a correção da dissertação. “Trabalhar com alguns pesquisadores e técni-cos conhecedores do assunto me instigou a conhecer melhor a cultura do abacaxizeiro bem como o processo/metodologia de pesquisa” ressaltou Ivanildo.

Sobre o mestrado. O tema da dissertação foi o “Cultivo do Aba-caxizeiro Cultivar Vitória em Fun-ção de Épocas de Plantio e Indução Floral”. Essa cultivar por ser resis-tente à Fusariose (Fusarium gutti-forme), demanda pouco ou quase

nada de agrotóxico, era ideal para a agricultura familiar. Outro ponto é que se trata de uma cultura pou-co exigente em água. Também era necessário descobrir a melhor época de plantio e a melhor época (idade) para indução das plantas, e foi exatamente isso que pode ser concluído, além da pesquisa ter mostrado vários outros temas rele-vantes, como por exemplo, soma térmica e qualidade dos frutos.

“Importante destacar que de-vido ao meu cargo ser de nível médio, não me afastei do traba-lho. Fiz o mestrado trabalhando no ELDR de Boa Esperança. Por um lado foi muito cansativo, mas pelo outro me manteve conecta-do com os agricultores e com a cultura do abacaxizeiro de forma geral, me ajudando a manter mo-tivado e buscando as respostas para minha pesquisa. O trabalho é de grande valia para a pesquisa, principalmente por que atingiu o objetivo proposto, que era fazer um trabalho prático, que pudes-se ser reaplicado e fosse útil para os agricultores de todo país, mas principalmente para o os agricul-tores do Norte do Estado”.

O Ivanildo é exemplo de dedi-cação. Parabéns Ivanildo!

Link da dissertação:http://biblioteca.incaper.es.gov.

br/digital/bitstream/item/1020/1/BRT-cultivodoabacaxizeirocv.vi-toriaemfuncaodeepocasdeplan-tioeinducaofloral-Kuster.pdf

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Expediente

Por dentro do Incaper - Boletim informativo de circulação internaRua Afonso Sarlo, 160 - Bento Ferreira Vitória-ES - CEP 29052-010Tel / Fax: (27) 3636 9865Departamento de Comunicação e Marketingcomunicacao@incaper.es.gov.brwww.incaper.es.gov.brTwitter: @incaper / Facebook: Incaper

Diretor-Presidente: Lúcio Herzog De MunerDiretor-Técnico: Lúcio Herzog De MunerChefe de Departamento: Luciana Silvestre GirelliAssessoria de Comunicação: Juliana Esteves / Tatiana Caus/ Vanessa CovosqueDiagramação: Cristiane Silveira/Larissa Trabach (estagiária)Periodicidade: SemanalVersão eletrônica desenvolvida por: CPD/IncaperSuporte online: Rosana Fabris

Aniversariantes17/04: Eduardo Ferreira Sales

(CRDR Centro Norte)/ Patrícia Salazar Silveira (DAD).

18/04: Jhonne Gomes dos Santos (CRDR Centro Norte)/ Pe-dro Henrique Penna Cricco (Faz. Exp. Bananal do Norte).

19/04: Marcone Comerio (Faz. Exp. de Marilândia)/ Vera Lucia dos Santos (DAD).

21/04: Gildo Gave (DEF)/ Patrí-cia Ferraz do Nascimento (ELDR de Santa Leopoldina).

22/04: Lívia Cipriano Dal Piaz (ASJUR).

MOVIMENTAÇÃO DE SERVIDORES

23/04: Alyce Carla Rodrigues Moitinho (CRDR Centro Norte)/ Altemir Pascoal Coelho (CRDR Centro Serrano)/ Sebastião Lu-cindo da Silva (Faz. Exp. Bana-nal do Norte)/ Tassio da Silva de Souza (ELDR de Muqui).

24/04: Leandro de Almeida Resende (ELDR Santa Teresa)/ Marcos Botacin (Faz. Exp. de Venda Nova do Imigrante)/ Rita Alves Nogueira da Cruz (Faz. Exp. de Marilândia)/ Wagno Luiz Souza Vidigal (Faz. Exp. Bananal do Norte).

Movimentação de ServidoresExoneração: Sede: A auxiliar em desen-

volvimento rural Elainy Vital de Souza foi exonerada a pedido.

Fazenda de Linhares: O Au-xiliar em Desenvolvimento Rural Dilbertson Carlos Ramos foi exo-nerado a pedido.